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Vetor Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.

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1. nsnnnnennoeennnnnneeeeeeeeenennnnrrneeeernnnnnnrneeereennnnnnreeeene 53 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 5 214 2 7 Acess rios Diversos iiteeeeeerraeeeaa aee aaeerraaaa nana eae err raa aan a aaa asrrrranenaa 54 2 8 N vel de Ru do ETER E aA AE RR Rr ERA T TA AATE TEET 54 3 BOMBAS PARA CIRCULA AO DE AGUA sscassenticasaoafstniscabiLasaca facas acaba dare oa fans dead Dava 54 3 1 Introgu a ee e NR RAR a a ARO e 54 3 2 Apresenta o da Proposta ssssesn00eeneennnerneeeenennnernneeennnnnnrrneerrnnnnnnnneeeene 54 3 3 Condi es de Sele o oeennnenneneeeeeennennnenreeereeennnrrnneerreennnnnnneeerennnnnnneeeene 55 3 4 Caracter sticas Construtivas eeeeenenenananananananaaaaaaaaaaaaaaaaananananaa 55 3 5 Motor El trico de Acionamento eeeaaa0aaannnneennnnaannnnnnnnnnnnnnnrnrnnnnnnnnnnrreennnn 55 3 6 C ndi es d Instala Os qent ei pere e apra 55 4 TANQUE DE ARMAZENAMENTO DE AGUA GELADA i
2. Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revos Data 27 02 2012 P gina 190 214 Itabora Plaza Shopping Folha de Dados Equipamento Bombas Hidr ulicas Identifica o BAGP 01 02 03 R Item Descri o Dados Projeto Dados Fabricante 01 Dados Gerais Sistema Quantidade Em opera o 02 Caracter sticas Gerais Tipo Rotor Aspira o frontal lateral Descarga vertical horizontal Selo mec nico gaxeta Acoplamento direto luva el stica 03 Dados Operacionais Fluido Vaz o do fluido GPM Temperatura do fluido F Altura manom trica mCA Press o na suc o Psig Press o na descarga Psig Rota o de trabalho RPM Break Horse Power bHP 04 Caracter sticas do Rotor Worthington KSB Di metro m ximo Pol mm Di metro efetivo Pol mm Di metro m nimo Pol mm Efici ncia m nima 05 Caracter sticas El tricas Worthington KSB Pot ncia do motor N mero de p los Volts Fases Freq ncia Fator de servi o Grau de prote o 06
3. Descri o Dados Projeto Dados Fabricante Dados Gerais Fabricante Ver observa o 2 Quantidade 1 Conjunto Ver obs 5 Capacidade T rmica Capacidade t rmica total BTU h 278 772 Condi es Psicrom tricas TBS TBU na entrada da serpentina F F 78 3 65 4 TBS W na sa da da serpentina F Gr llb Verobs 1 Verobs 1 Dados dos Fluxos de Ar Ver observa o 4 Insuflamento Ar exterior CFM 8 410 1 385 Condi es do Ar Press o atmosf rica mmHg 702 Peso espec fico LB F 0 0664 Flu do Frigor geno Ver observa o 4 Flu do Vaz o do flu do GPM gua 30 9 Temperatura Entrada Sa da F 42 0 60 0 Serpentina de Resfriamento Tipo Aletada Servi o Resfriamento de ar rea de face F 18 65 Velocidade de face FPM 451 N mero de aletas por polegada linear 8 0 Passes N mero de filas rows Verobs 1 4 m nimo N mero de tubos na face Circuitos 32 Ver obs 1 Tubos da Serpentina Material Di metro nominal Pol Cobre 5 8 Espessura da parede Pol 0 0275 Velocidade do flu do frigor geno FPS 1 0 4 0 Perda de press o do ar mmCA 19 Ver obs 4 Perda de press o da gua mCA 1 0 4 0 Ver obs 4 Press o do lado da gua Teste Opera o Psig 15
4. Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 122 214 Autom tico via sistema de controle e supervis o predial ou outra forma de partida remota ou n o como por exemplo intertravamento el trico com outro equipamento Desligado desativado Manual comando local e Chave de transfer ncia para cada grupo de motores ou equipamentos efetivo e reserva fabricante WEG Semitrans ABB ou Holec Motores Com Partida Atrav s de Soft Starters Dever o ser utilizadas soft starters com as caracter sticas b sicas indicadas no subitem espec fico da presente especifica o para motores com as seguintes pot ncias e Superiores 7 5 HP no caso de tens o da rede igual a 220 V e Superiores 10 0 HP no caso de tens o da rede igual a 380 V e Superiores 12 5 HP no caso de tens o da rede igual a 440 V Para partida com soft starters os seguintes equipamentos dever o ser basicamente instalados para cada motor e Uma chave seccionadora para opera o em carg
5. 2 85 7 86 5 86 5 84 5 3 86 5 88 0 85 5 86 5 4 88 5 88 0 88 0 86 6 5 88 6 89 0 89 0 86 7 6 89 5 89 5 89 0 88 3 7 5 89 7 91 0 89 5 89 8 10 90 6 92 0 89 7 90 6 12 5 91 2 92 0 91 0 91 0 15 91 5 92 4 91 8 91 3 20 25 30 40 50 60 92 2 93 4 92 2 91 6 92 8 93 8 93 1 92 1 93 2 94 0 93 6 92 4 93 4 94 4 94 1 93 0 94 0 94 6 94 2 93 4 94 3 95 1 94 5 93 4 75 94 6 95 4 94 7 94 3 100 95 0 95 5 95 0 94 5 125 95 3 95 6 95 3 94 9 150 95 5 95 8 95 8 95 0 175 95 6 96 2 95 8 95 4 200 95 8 96 2 95 9 95 6 250 96 3 96 3 96 0 95 7 300 96 3 96 4 96 1 95 9 350 96 4 96 5 96 2 400 96 4 96 6 96 4 450 96 5 96 7 500 96 8 A tabela acima n o se aplica a motores operando em rea classificada e a motores com corrente de partida limitada a seis 06 vezes a corrente nominal dos mesmos Por m estes motores devem atender aos n veis de rendimento da Lei de Efici ncia Energ tica N 10 295 de dezembro de 2009 Caracter sticas Espec ficas Dever o possuir basicamente as seguintes caracter sticas e Grau de prote o no m nimo igual a IPW 55 Em locais com alta concentra o de umidade e poeira dever ser utilizado grau de prote o IPW 66 e Tipo de env lucro TFVE Totalmente Fechado com Ventila o Externa e Categoria N conforme NBR 17094 e Isolamento classe F e eleva o de temperatura n o excedendo
6. A partida e parada das URs ser realizada em fun o de sinais externos de comando emitidos pelo SCSACVM em fun o da programa o hor ria e da carga t rmica requerida pela edifica o Para tanto as URs dever o possuir sistema autom tico de partida e parada auto start stop fornecido pelo fabricante Ao receber o sinal do sistema de controle da CAG ser executada a partida ou a parada totalmente autom tica do equipamento sem qualquer interfer ncia do operador Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 4 3 6 4 4 6 4 5 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 158 214 Os sinais enviados pelo controlador aos quadros das URs dever o ser bin rios quando fechado liga a UR contato seco sendo um para cada UR Controle de Demanda de Energia El trica A redu o de demanda de energia el trica dever ocorrer em fun o de sinais externos emitidos pelo SCSACVM O controle de demanda das URs atuar de forma indireta atrav s do controle de capacidade t rmica das mesmas devendo
7. e Tipo de env lucro TFVF Totalmente Fechado com Ventila o For ada em casos onde n o houver recomenda o do fabricante do contr rio 21 11 5 Acess rios Detectores de temperatura tipo PT 100 termistor ou termostato nos enrolamentos ou nos mancais e resist ncia de aquecimento ser o fornecidos nos caso onde solicitado 21 11 6 Prote o de Superf cie e Pintura M nimas Exigidas a Fundo e Superf cie em a o Uma camada com 50 a 80 um de tinta p poli ster e Superf cie em ferro fundido Uma dem o com 20 a 55 um de primer sint tico alqu dico Acabamento e Uma dem o com 50 a 70 um de esmalte sint tico alqu dico Cor Final e Padr o do fabricante Nos casos onde for exigida uma cor diferente esta ser informada pelo cliente ao instalador Caso os motores sejam instalados em locais onde exista vapor corrosivo dever ser prevista pintura em ep xi na parte interna do motor Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 143 214
8. A tubula o de escoamento de gua condensada dever ser dotada de sif o com selo h drico com altura m nima correspondente press o est tica na aspira o do ventilador somat rio das perdas de press o na serpentina filtros de ar retorno de ar etc acrescida de um fator de seguran a de 20 e nunca inferior a 50mm O di metro da Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 12 8 12 9 12 10 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 88 214 tubula o de ser dimensionado de acordo com vaz o de condensado n o devendo ser inferior a 19mm Compressor Dever possuir um compressor para unidades com capacidade igual ou inferior a 7 5 TR e dois compressores para unidades com capacidades superiores a 7 5 TR O compressor dever ser semi herm tico ou herm tico do tipo scroll adequado capacidade da mesma e destinado a trabalhar com refrigerante R 410a O compressor dever ser totalmente protegido contra condi es operacionais anormais por meio de pressostato de alta e baixa pre
9. Coletor Distribuidor Material Cobre Purgador de ar Sim N o Sim manual M todo de fixa o da aleta Expans o mec tubos Material das conex es Tipo de rosca Cobre BSP Tubos Arranjo Passo Triangular 1 5 Aletas Material Espessura Alum nio 0 01 Aletas Tipo Corrugada Dimens es Aproximadas Comprimento x Altura x Profundidade mm 2150 x 1250 x 200 Observa es Dados a serem informados pelo fabricante Fabricantes aceitos Tosi Mcquay Carrier Trox Capacidade do conjunto formado por duas serpentinas de quatro filas ligadas hidraulicamente em s rie Atrav s do conjunto formado por duas serpentinas de quatro filas ligadas hidraulicamente em s rie Conjunto de duas serpentinas de quatro filas cada uma Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 rev0os Data 27 02 2012 P gina 200 214 Obra Folha de Dados Equipamento Itabora Plaza Shopping Serpentina SP 33 34
10. Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 98 214 Fabricantes e modelos de refer ncia e Niagara S rie 309 Worcester S rie 150 300 e Keystone V lvulas de Regulagem de Fluxo V lvulas Globo At 2 inclusive Descri o Rosqueada castelo roscado no corpo com junta fecho c nico em bronze haste ascendente Material e Volante em ferro nodular ou male vel e Preme gaxeta em lat o laminado e Porca em bronze e Gaxeta e junta em amianto grafitado e Haste em lat o laminado ASTM B 124 e Corpo fecho c nico e castelo em bronze ASTM B 62 e Porta disco em bronze Fabricantes e modelos de refer ncia e Niagara fig 200 C e Ciwal fig 7e8 e SCA V lvulas Globo Acima de 2 Descri o Flangeada padr o ANSI tampa aparafusada com jugo haste ascendente externa disco e anel paralelos com superf cie de assentamento de a o inoxid vel Material e Volante em ferro fundido e Corpo tampa jugo e preme gaxeta em ferro fundido ASTM A 126 classe B e Haste em a o carbono SAE 1020 e Gaxeta e junta em amianto grafitado e Contraporca em lat o e Disco e anel em a o carbono com filete de a o inoxid vel
11. Subsolo Garagem Subsolo Garagem Subsolo Sanit rio Subsolo Ambulat rio L1 Sanit rios L1 Sanit rios L2 Sanit rios L1 Mall L1 Mall e Mall de Acesso L1 Mall L1 Mall L1 Mall L1 Mal L1 Pra a de Alimentos Pra a de Alimentos Mall Subsolo Copa Subsolo Acionamento Mancais Aspira o C P D FF NF D U UU UNUUNU UUUUUUUNUUUUUNUUUUVUUGWQV Posi o da Descarga V C II IT I IIrTE Rotor PPT PPF Vaz o de Insuflada CFM Press o Est tica mmCA Pot ncia do Motor HP Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 rev03 Data 27 02 2012 P gina 212 214 CV 01 Cv 02 CV 03 CV 04 CV 05 CV 06 CV 07 CV 08 CV 09 CV 10 Sistema Insuflamento de ar exterior Insuflamento de ar exterior Insuflamento de ar exterior Insuflamento de ar exterior Insuflamento de ar exterior Insuflamento de ar exterior Insuflamento de ar exterior Insuflamento de ar exterior Insuflamen
12. e N o foram considerados v os permanentemente abertos para o exterior ou para ambientes n o condicionados tendo sido qualquer porta ou janela considerada normalmente fechada e Foi considerado que todas as lajes expostas ao sol localizadas sobre ambientes condicionados ser o isoladas termicamente Styrofoam ou Isofoam ambos com uma polegada 1 de espessura e Foi considerado que as fachadas possuem vidros dotados de pel cula refletiva com fator de sombreamento Shading Coefficient SC igual a 0 35 e As reas de telhados localizadas no mall dotadas de telha tipo sandu che isoladas termicamente com uma polegada 1 de poliuretana expandida ou duas polegadas 2 de l de vidro Hor rio de Opera o Foram considerados os seguintes hor rios de opera o para determina o do perfil de carga t rmica do empreendimento e Pra a de Alimenta o das 10 00 s 24 00 horas e Lojas de Alimentos das 10 00 s 24 00 horas e Lojas Sat lite ncoras e Mega Lojas das 10 00 s 22 00 horas e Cinemas das 13 00 s 24 00 horas e Mall das 10 00 s 22 00 horas e Hipermercado das 08 00 s 22 00 horas e Administra o das 08 00 s 24 00 horas Estimativa de Carga T rmica Sistema de Expans o Indireta Para sistema de gua gelada que atende ao shopping exceto reas administrativas seguem abaixo os valores estimados referentes rea condicionada e carga t rmica a ser combatida No valor da carga t
13. o Hora Segunda Ter a Quarta Quinta Sexta S bado Domingo 01 00 02 00 03 00 04 00 05 00 06 00 07 00 08 00 09 00 10 00 11 00 12 00 13 00 14 00 15 00 16 00 17 00 17 30 18 00 19 00 20 00 20 30 21 00 22 00 23 00 O 0O 2 j2 vV jV V V V j22 2 j2 2 2 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 24 00 OjO0O 2 j2 vV vV V V V 22 2 j2 2 2 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 OjO0O 2 j2 vV jV V V V j22 2 j2 2 2 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 OjO0O 2 2 vV jV V V V j22 2 j2 2 2 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 OjO 2 j2 vV jvV V V V j22 2 2 2 2 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 O j0O 2 j2 j2j2 2 2 j2 2 j2j22 2 2 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 O j0O 2 j2 j2j2 2 2 j2 2j2j22 2 2 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Apesar de indicado que a partir das 22 00 hs iniciado o carregamento do tanque de gua gelada algumas reas do shopping continuar o em opera o devendo o sistema atender estas reas e ao tanque simultaneamente Segue abaixo os hor rios de opera o das diversas reas atendidas pela CAG Local Hor rio 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Pra a Alimentos Lojas de Alimento Demais Lojas Mall
14. o para motores com as seguintes pot ncias Superiores 7 5 HP no caso de tens o da rede igual a 220 V Superiores 10 0 HP no caso de tens o da rede igual a 380 V Superiores 12 5 HP no caso de tens o da rede igual a 440 V No caso de partida com Soft Starters os seguintes equipamentos dever o ser basicamente instalados para cada motor Uma chave seccionadora para opera o em carga com porta fus veis incorporado fabricante WEG Holec Semitrans ou ABB Tr s 03 fus veis do tipo ultra r pido com Pt menor ou igual ao indicado no manual da soft starter fabricante WEG ou Siemens Disjuntores no circuito de comando fabricante WEG ou Siemens Botoeiras de comando liga desliga na cor verde vermelho fabricante WEG Schneider ou Eaton Sinaleiros desligado ligado na cor verde vermelho fabricante WEG Schneider ou Siemens Todos os sinaleiros dever o ser do tipo Led de alta luminosidade com vida til m nima de 100 000 horas Transformador de comando se necess rio fabricante Ultrasinus ou Peltron Chave seletora dotada de tr s posi es fabricante WEG Semitrans ou Eaton destinada a selecionar o modo de opera o na partida do motor para as seguintes op es uma seletora para cada motor Autom tico via sistema de controle e supervis o predial ou outra forma de partida remota ou n o como por exemplo intertravamento el trico com outro equipamento D
15. o Mec nica 14 2 14 3 14 3 1 14 3 2 R Vetor Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 93 214 Suportes e Apoios Todas as tubula es dever o ser devidamente apoiadas ou suspensas em suportes apropriados de modo a permitir a flexibilidade das mesmas e n o transmitir vibra es a estrutura do pr dio Os suportes dever o ser preferencialmente apoiados em elementos estruturais e nunca em paredes ou elementos de alvenaria Nenhuma tubula o dever ser apoiada ou suspensa em outra tubula o O espa amento entre suportes para tubula o horizontal n o dever ser superior a e 1 2m para tubos at 1 inclusive e 1 5 m para tubos at 2 inclusive e 2 5m para tubos at 3 inclusive e 4 0 m para di metros maiores que 3 Todos os suportes dever o ser executados de acordo com os desenhos de detalhes t picos da obra Liga es de Tubos e Acess rios Liga es de Tubos As liga es entre tubos dever o ser realizadas atrav s de e conex es rosqueadas para di metros at 2 inclusive e conex es soldadas para di metros de acima de 2 O rosqueamento do
16. o Trox Carrier modelo Vortex York modelo YG Confort ou YH Gemini ou Trane modelo Wave Doble As condi es de sele o tais como capacidade t rmica vaz o de ar insuflada vaz o de ar exterior vaz o de gua e demais caracter sticas espec ficas encontram se nas folhas de dados em anexo Cada unidade dever basicamente possuir os seguintes componentes Gabinete Met lico De constru o robusta e resistente corros o estruturado em perfis de chapa de a o dobradas ou em perfis de alum nio extrudado anodizado com fechamento em pain is do tipo sandu che fabricados em chapa de a o galvanizada e isolados termicamente com mantas de l de vidro com espessura de 15 mm ou poliuretana expandida com 15 mm de espessura A estrutura em perfis de chapa de a o ou de alum nio dever tamb m ser isolada termicamente de forma a evitar condensa o de vapor d gua sobre estas partes met licas A fixa o dos pain is estrutura da unidade dever ser atrav s de parafusos sendo a estrutura dotada de guarni es de borracha para perfeita veda o entre a mesma e os pain is de forma a tornar totalmente estanque o gabinete A estrutura quando em a o dever ser fosfatizada ou zincada eletroliticamente recebendo pintura de fundo em primer e acabamento esmaltado de alta resist ncia Os pain is dever o receber pintura em primer anticorrosivo e acabamento em esmalte sint tico de alta resist ncia aplicadas pel
17. o e limpeza man hole com di metro m nimo de um 01 metro localizadas na parte inferior do costado e no tampo superior e Escadas de acesso para inspe o e manuten o indo desde a base do tanque at o topo A escada dever ser constru da de forma independente n o fixada ao costado do tanque de forma a evitar pontes t rmicas e Pontos de espera para conex o de tubula o e acess rios esperas em tubo de a o preto schedule 40 sem costura incluindo basicamente as seguintes esperas para Conex o da tubula o de reposi o normal de gua Conex o da tubula o de enchimento r pido de gua Conex o da tubula o de ladr o Instala o do controlador de n vel Inser o de sensores de temperatura Conex o da tubula o de suc o extra o de gua gelada da rvore inferior de distribui o conex o do tanque ao sistema Conex o da tubula o de suc o extra o de gua gelada da rvore superior de distribui o conex o do tanque ao sistema Conex o da tubula o de drenagem para manuten o Conex o da tubula o do sistema de sprinklers e hidrantes Nota Para maiores detalhes dos arranjos e dimens es do tanque vide desenhos Isolamento T rmico do Tanque de gua Gelada Descri o Geral O isolamento t rmico a ser executado por empresa especializada neste tipo de servi o empresas aceitas Term jet ou Isolenge devendo esta ser sub
18. Este sistema ir operar com volume de ar vari vel por m sem caixas de VAV sendo a vaz o de ar insuflada controlada atrav s de sensores de CO instalados ao longo do mall na regi o Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 8 6 9 6 9 1 6 9 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 22 214 das lojas atendidas por uma determinada caixa ventiladora Tamb m ser um sensor de CO2 na tomada de ar exterior da caixa ventiladora Assim em fun o do n vel de CO lido maior sinal o sistema de controle e supervis o ir enviar sinal ao variador de frequ ncia da caixa ventiladora de modo a ajustar a vaz o de ar no menor valor poss vel por m sem comprometer as condi es internas de higiene O sistema dever ainda impedir que a vaz o de ar exterior insuflada seja inferior a 50 da prevista para a caixa ventiladora visando manter a pressuriza o do shopping em rela o ao meio externo e em rela o s reas n o condicionadas Sistema de Condicionamento de Ar da Administra o O
19. Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 5 5 4 6 1 6 2 6 2 1 6 2 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 66 214 Condi es de Instala o A base contendo o conjunto motor ventilador dever ser instalada sobre e Um bloco de in rcia apoiado sobre molas conforme descrito no item Bases Para Instala o de Equipamentos constante desta se o ou e Sobre cal os de borracha em neoprene A forma de instala o encontra se indicada nos desenhos de planta baixa e desenhos de detalhes t picos de montagem SISTEMA DE CONDICIONAMENTO DE AR DO TIPO SPLIT SYSTEM COM VOLUME DE GAS REFRIGERANTE VARIAVEL Introdu o O sistema de condicionamento de ar dever do tipo volume de g s refrigerante vari vel dever o ser de fabrica o Toshiba Daikin LG Hitachi ou Mitsubishi Dever ser dotado basicamente dos seguintes elementos e Unidades condicionadoras de ar unidades evaporadoras do tipo Built In para instala o no entre forro do ambiente condicionado e Unidades condens
20. S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 3 214 Sum rio SE O Jana Do A a aa A ap A E 12 fo INTRO DU CA O tis as Tl Te o 13 2 OBJETIVO re a Ras Ria E Ana braile R 13 dio NORMAS E CODIGOS Serio inner ento a EE EER EEEE EEE EE EEEE EEE 13 4 DESCRI AO DO EMPREENDIMENTO usai sscresiesiceraloasecestosmamnitsasaconiensa ema ioaieconiaese ts 14 5 DESCRI AO DAS AREAS A SEREM ATENDIDAS osizasemaistesreoinsarnigoraprandaaneesidacagedo 14 5 1 Areas Beneficiadas pelos Sistemas de Ar Condicionado 14 5 2 Areas Beneficiadas pelos Sistemas de Ventila o Mec nica 14 6 DESCRI O DOS SISTEMAS ainda rrenan AEE TE E TE AATE A 15 6 1 Inirod a o ee e eE E EE eE aaa a DER E eeg 15 6 2 Limites de Fornecimento e Instala o Com as Lojas pat eiteak ianen 15 6 3 Sistema de Gera o de Frio Com Termoacumula o de Agua Gelada 16 6 3 1 Descri o Geral RO NRO DA RR PR a E PURA Ro Pu 16 6 3 2 Configura o B sica da Central de Agua Gelada rereeaneenenaareneaaaarananas 16 6 3 3 Provis o de Expans o aringas rae ean e dd ando ZA DS DADA en panda de ANS ADA 17 6 3 4 Caracter sticas Operacionais B sicas ir irrererareeeeeeeaeararereeasasararararareeasananananos 18 6 4 S
21. cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 21 214 c Na c mara de admiss o de ar no ventilador para passagem do mesmo atrav s das serpentinas e painel de filtros d Na c mara de admiss o de ar no ventilador para desvio do ar de retorno evitando que este passe atrav s das serpentinas e pain is de filtros de ar Em opera o normal o sistema ir operar com os dampers a e d fechados e os demais dampers abertos realizando o condicionamento de ar do ambiente Quando o ciclo de exaust o de fuma a for ativado a posi o acima indicada para os dampers ser invertida sendo todo ar de retorno lan ado para o meio externo Os sinais para ativa o do ciclo de exaust o de fuma a ser o enviados pelo sistema de detec o de inc ndios Sistemas de Condicionamento de Ar dos Halls de Acesso ao Estacionamento Estes sistemas s o constitu dos por condicionadores de ar tipo fan coil convencionais com gabinete modular constru do em chapa de a o e dotado de caixa de mistura instalados em casas de m quinas junto s reas a serem atendidas A condu o do ar at os elementos de difus o ser realizada atrav s de dutos fabricados em chapa de a o g
22. dez polegadas 10 dever o ser de a o sem costura classe SCH 40 constru dos de acordo com ASTM A 53 ou ASTM A 106 Os tubos com di metro maior que dez polegadas 10 dever o ser SCH 40 sem costura de fabrica o Mannesmann Para di metros at 2 inclusive dever o ser galvanizados com conex es rosqueadas e acima de 2 dever o ser em tubos de a o preto com conex es soldadas Todos os acess rios curvas t s redu es flanges etc dever o ser confeccionados por fabricantes especializados n o sendo aceito a constru o dos mesmos no campo De forma a comprovar a proced ncia e qualidade dos tubos ser o exigidos pela fiscaliza o da obra e Certificados de usina e Testes macrogr ficos realizados em laborat rios especializados indicados pela fiscaliza o da obra com o intuito de analisar as caracter sticas construtivas dos mesmos Os testes ser o realizados em amostras escolhidas pela fiscaliza o sendo os custos dos mesmos a cargo da empresa instaladora Dever o ser testadas no m nimo duas 02 amostradas de cada di metro sendo esta rotina repetida para cada carregamento de tubula o que chegar na obra A libera o para utiliza o da tubula o montagem s dever ser dada ap s a chegada dos resultados dos testes comprovando as caracter sticas da tubula o Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila
23. es de higiene As aberturas dever o ter dimens es adequadas ao acesso dos equipamentos utilizados no processo de limpeza posicionadas estrategicamente ao longo das redes de forma a alcan ar todos os pontos do sistema Basicamente o posicionamento e dimens es das aberturas dever o seguir as seguintes indica es e As aberturas dever o possuir sempre que poss vel dimens es iguais a 50x50 cm de forma a permitir n o s entrada do equipamento de limpeza como tamb m a visualiza o interna do duto por parte do operador e No caso de dutos com dimens es que impossibilitem a confec o de aberturas com as dimens es acima estas dever o possuir a maior dimens o poss vel por m n o inferior a dez 10 cm em qualquer um de seus lados e As aberturas dever o ser preferencialmente posicionadas na parte inferior dos dutos e Grelhas difusores e outros elementos de distribui o de ar poder o ser utilizados para acesso em substitui o s portas de acesso desde que sejam facilmente remov veis e Os pontos de acesso dever o ser posicionados a cada oito 8 m no caso de trechos retos e Na ocorr ncia de curvas os pontos de acesso dever o ser posicionado a cada oito 8 m desde que a curva esteja a uma dist ncia de no m ximo quatro 4 m do ponto de acesso Caso a curva esteja posicionada a uma dist ncia superior a quatro 4 m dever ser previsto um ponto de acesso ap s a curva e Nas deriva es ond
24. 05 Condi es de Opera o O O C Flu do Velocidade no elemento filtrante FPM 04 Profundidade cm o 62 5 x 62 5 x 5 Perda de carga na vaz o nominal 2 Est gio Fabricante Modelo Meio filtrante _ _ _ o o gt Teste gravim trico Classifica o Perda de carga na vaz o nominal _ _ _ _ Do mica mmA O Final Recomendada _ mmOA 07 A Do Do O Do Do Do 04 es p Do 05 E O Essa 06 EEE Do O Oooo Do Do O Do EE ES Es 07 Do Do E 08 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revos Data 27 02 2012 P gina 205 214 Itabora Plaza Shopping Folha de Dados Equipamento Painel de Filtros de Ar Identifica o PF 05 01 02 Veda o do E Velocidade no elemento filtrante FPM 04 312 Profundidade cm 5 N mero de elementos pe as Perdadecarganavaz onominal 2 Est gio Fabricante Modelo _ _ o e O
25. 14 2 14 2 1 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 105 214 Registros de Bloqueio Todos os registros acima indicados dever o ser de esfera di metro 1 4 com as seguintes caracter sticas Descri o Rosqueado com passagem livre circular em duas dire es haste de entrada inferior a prova de ruptura haste ajust vel Material e Haste e esfera em a o inox e Corpo e extremidades ou tamp o em a o carbono e Sedes an is e juntas em teflon Fabricantes e modelos de refer ncia e Niagara S rie 300 e Deca mod 1552 B Interliga o aos Pontos de Medi o Toda a interliga o do painel aos pontos de medi o de press o dever ser realizada atrav s de tubos flex veis de cobre com di metro 1 4 devendo ainda ser previstos todos os acess rios necess rios pr prios para este tipo de tubo tais como e suportes e conex es e acess rios diversos Para maiores esclarecimentos vide desenhos de detalhes Regulagem Limita o e Medi o de Vaz o de gua De forma a permitir o perfeito balanceamento das vaz es de gua tanto na central de gua gela
26. 21 11 7 Inspe o e Testes Os ensaios dever o estar de acordo com a norma NBR 5388 Poder o ser aplicados ao fornecimento os seguintes ensaios rotina tipo ru do vibra o e visual dimensional Todos dever o ser efetuados com a presen a de um fiscal o qual ser designado pelo cliente Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 144 214 SE O V Sistema de Controle Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 2 1 2 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 145 214 INTRODU O Esta se o visa definir caracter sticas t cnica
27. 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 173 214 Para cada condicionador de tratamento de ar exterior o sistema de controle dever realizar as seguintes fun es e Realizar a partida e parada autom tica do ventilador de insufla o do condicionador em fun o da opera o do condicionador da pra a de alimentos e Receber sinal proporcional de um sensor de temperatura de bulbo seco instalado no fluxo de ar insuflado e Comandar a v lvula de balanceamento e controle de vaz o independente de press o em fun o do sinal proveniente do sensor de temperatura acima citado controlando proporcionalmente o fluxo de gua gelada atrav s da serpentina do condicionador de modo a manter constante a temperatura de insufla o dentro do set point previsto definido preliminarmente em 12 0 C e Receber sinal bin rio de status do ventilador de insufla o proveniente de um pressostato diferencial localizado no duto de insufla o de ar e Receber sinal de status da chave seletora de modo de opera o do ventilador e Modificar o set point de controle de temperatura de insufla o em fun o de um sinal externo proveniente do computador central via teclado El
28. 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 31 214 SE O IIHI Caderno Geral de Encargos do Instalador Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 32 214 CONDI ES GERAIS O objetivo deste memorial o de definir e Os deveres gerais do instalador perante o seu contratante e Um sistema mec nico completo como o indicado nos desenhos e neste documento Fica aqui definido que a empresa instaladora do sistema ser doravante chamada apenas de instalador e a Argopar IT Participa es Ltda ser doravante chamado apenas de contratante De forma a atender os objetivos deste memorial o instalador dever prover todos os servi os de engenharia materiais equipamentos e m o de obra necess ri
29. Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 8 6 8 1 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 166 214 Controle da Press o Hidr ulica no Circuito Secund rio Controle das Bombas Secund rias Descri o Geral Este loop visa controlar a press o hidr ulica no sistema secund rio de distribui o de gua e atrav s do controle da press o hidr ulica obter o ajuste da vaz o de gua gelada requerida pelos fan coils ou seja o ajuste da vaz o de modo a combater a carga t rmica requerida pelo circuito secund rio Deste modo a vaz o de gua bombeada dever ser proporcional carga t rmica a ser combatida evitando se assim o bombeamento excessivo de gua O controlador dever exercer o controle das bombas secund rias de forma e On off para ligar e desligar as bombas sendo os sinais enviados as mesmas do tipo bin rio contato seco um sinal para cada bomba e Proporcional para promover a varia o de rota o do motor da bomba A varia o da rota o da bomba ser realizada atrav s
30. N mero de tubos na face Circuitos 32 Ver obs 1 Tubos da Serpentina Material Di metro nominal Pol Cobre 5 8 Espessura da parede Pol 0 0275 Velocidade do flu do frigor geno FPS 1 0 4 0 Perda de press o do ar mmCA 16 Ver obs 4 Perda de press o da gua mCA 1 0 4 0 Ver obs 4 Press o do lado da gua Teste Opera o Psig 150 Detalhes Construtivos Arma o Material Largura x Espessura Alum nio 50 x 1 5 mm Cabeceiras Material Espessura m nima Alum nio 1 5 mm Coletor Distribuidor Material Cobre Purgador de ar Sim N o Sim manual M todo de fixa o da aleta Expans o mec tubos Material das conex es Tipo de rosca Cobre BSP Tubos Arranjo Passo Triangular 1 5 Aletas Material Espessura Alum nio 0 01 Aletas Tipo Corrugada Dimens es Aproximadas Comprimento x Altura x Profundidade mm 2000 x 1250 x 200 Observa es Dados a serem informados pelo fabricante Fabricantes aceitos Tosi Mcquay Carrier Trox Capacidade do conjunto formado por duas serpentinas de quatro filas ligadas hidraulicamente em s rie Atrav s do conjunto formado por duas serpentinas de quatro filas ligadas hidraulicamente em s rie Conjunto de duas serpentinas de quatro filas cada uma Itabora
31. O compressor dever possuir uma v lvula de servi o na descarga e uma na suc o As unidades com compressores semi herm ticos dever o possuir resist ncias de aquecimento do c rter O motor do compressor dever ser fornecido para as caracter sticas el tricas tens o frequ ncia e n mero de fases de acordo com as folhas de dados deste memorial sendo projetado de maneira a aceitar varia o de tens o de aproximadamente 10 do valor nominal O compressor dever ser instalado no interior do gabinete da unidade condensadora condensador remoto sendo o mesmo montado sobre cal os de borracha de modo a n o transmitir sua vibra o estrutura da unidade O compressor dever ter seu motor el trico alimentado atrav s de um variador de frequ ncia de modo a variar sua capacidade frigor gena atrav s da varia o da rota o de opera o de acordo com a solicita o de carga do sistema Circuito Frigor fico O circuito frigor fico ser com tubos de cobre sem costura com di metros especificados pelo fabricante de acordo com as normas da ASHRAE de modo a garantir a aplica o das velocidades corretas em cada trecho bem como a execu o de um trajeto adequado As linhas dever o ser independentes para cada compressor e dever o possuir os di metros de acordo com as indica es e prescri es do fabricante da unidade Antes do carregamento dos circuitos com flu do refrigerante os mesmos dever o ser ri
32. S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 147 214 O fornecedor do sistema de detec o de inc ndios receber do instalador do SCSACVM uma r gua de bornes nos quadros el tricos dos sistemas a serem comandados e supervisionados e a partir deste ponto executar toda a instala o inclusive a conex o aos bornes sob s supervis o do instalador do SCSACVM Todos os circuitos de envio e recebimento de sinais bem como todos os circuito el tricos no interior dos quadros dos equipamentos ser de responsabilidade do instalador do SCSACVM ELEMENTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO E DISPOSITIVOS DE ENVIO DE SINAIS E ATUA O PERIFERICOS Caracter sticas B sicas Todos os elementos de sensoriamento remoto e dispositivos de envio de sinais e atua o perif ricos dever o ser compat veis e adequados a fun o a eles atribu das O instalador dever selecionar adequadamente todos os elementos perif ricos de acordo com o processo a ser monitorado e ou supervisionado observando sempre suas condi es de opera o e as indica es contidas na presente especifica o e desenhos do projeto A faixa e os limites de opera o de cada perif rico dever tamb m ser compat vel com o processo range de leitura de temp
33. SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 154 214 Monitorar status da sele o do modo de opera o Efetuar o seu controle de demanda el trica Monitorar a opera o do seu compressor S realizar a sua partida autom tica ap s o recebimento do sinal de confirma o das bombas prim rias de gua gelada b Bombas Prim rias de gua Gelada BAGPSs Para cada BAGP o sistema de controle e supervis o dever Receber sinal de status de um pressostato Monitorar status da chave seletora de modo de opera o Realizar o comando partida e parada em fun o da opera o da respectiva UR e do modo de opera o Realizar a abertura da v lvula de bloqueio de passagem de gua atrav s da UR em fun o da opera o da BAGP c Bombas Secund rias de gua Gelada BAGSS Para cada bomba dever Receber sinal de status de um pressostato Monitorar status da chave seletora de modo de opera o Realizar o comando partida e parada em fun o da programa o hor ria e do modo de opera o Realizar o controle de controle de rota o em fun o da vaz o de gua gelada requerida pela edifica o Monitorar a press o diferencial de opera o do sistema S ligar as bombas secund rias de gua ge
34. Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 19 214 Para cada loja dever ser fornecido e instalado basicamente e Uma bandeja coletora de condensado fabricada em chapa de a o galvanizada bitola 18 dotada de pintada contra corros o com dimens o m nima de 60 x 60 cm localizada abaixo do fechamento hidr ulico da loja e Duas uni es no interior da loja sendo uma na alimenta o e outra no retorno de forma a possibilitar a futura conex o da tubula o localizada no interior da loja e Tubula o provis ria de by pass da loja no interior da loja de modo a promover a limpeza do sistema do shopping independente da execu o do sistema da loja e Duas v lvulas para bloqueio uma na alimenta o e outra no retorno do tipo esfera ou borboleta de acordo com o di metro da tubula o e Um filtro Y e Uma v lvula combinada de balanceamento limitadora de vaz o e controle de vaz o independente de press o destinada ao controle de temperatura da loja balanceamento da rede hidr ulica e limita o da vaz o no valor m ximo definido para loja 6 4 3 Alimenta o de gua Gelada dos Condicionadores de Ar do Mall e Sanit rios Para cada condicionador de ar do mall e sanit rios dever o ser previstos diversos acess rios
35. Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 149 214 Notas As demais caracter sticas di metro posi o de abertura etc encontram se indicadas nos demais itens desta se o e ou nos desenhos V lvulas de Duas Vias de Controle de Temperatura dos Ambientes Condicionados e Reguladoras Limitadoras de Vaz o Independentes de Press o Descri o Geral Para cada loja e cada condicionador de ar dever ser fornecida e instalada uma v lvula especial destinada ao controle e balanceamento hidr ulico independente de press o com as seguintes caracter sticas Regulagem limita o de vaz o m xima de gua de forma din mica sem necessidade de ajuste manual no campo Deste modo cada v lvula dever ser fornecida regulada de f brica de acordo com a vaz o do ponto onde ser instalada Assim cada v lvula dever ser dotada de dispositivos molas membranas orif cios etc para regulagem da press o diferencial limita o e controle da vaz o m xima de gua com a o din mica de forma a manter a vaz o m xima de gua independente do diferencial de press o Deste modo mesmo em caso de varia o do diferencial de press o no circuito hidr ulico a vaz o m xima de gua ser mantida Al m de regulada de f brica dever ser dotada de dispositivos para ajuste local no campo da vaz o m xima a ser limitada sem necessidade de substitui o da v lv
36. Tipo borboleta corpo em uma s pe a hastes com lubrifica o permanente seladas por anel classe de press o 150 PSIG As v lvulas de duas 02 vias dever o ser do tipo wafer para montagem entre flanges e as de tr s 03 vias do tipo lug As v lvulas autom ticas dever o ser providas de atuadores el tricos ou pneum ticos conforme definido na descri o do item onde aplicada a v lvula devendo ser fornecidas montadas atuador linkage etc bastando apenas sua instala o na tubula o e conex o ao sistema de controle Al m do acionamento autom tico as v lvulas dever o tamb m possuir acionamento manual e assim dever o ser providas de todos os elementos necess rios para este tipo de acionamento volante caixa de redu o etc permanentemente dispon veis para imediata opera o Material e Corpo em ferro fundido A 48 e Disco em ferro nodular A 536 e Hastes em a o inox e Sede em EPDM Fabricantes e modelos de refer ncia e Keystone e Honeywell e Johnson Controls e Belimo Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ
37. a condu o do ar desde os elementos de difus o at o ventilador ser realizada atrav s de dutos instalados acima do forro sendo a capta o realizada por grelhas instaladas no forro A descarga de ar ser efetuada atrav s de venezianas sendo o ar conduzido atrav s de dutos fabricados em chapa de a o Os condicionadores de ar e os ventiladores de exaust o dever o sempre operar em conjunto de forma a evitar a inje o de ar atrav s do condicionador sem a devida extra o atrav s do sistema de exaust o Assim dever o ser eletricamente intertravados de forma a acionar desligar o condicionador de ar sempre que o ventilador do sistema de exaust o correspondente for acionado desligado Entretanto em caso de manuten o ou falha do condicionador de ar o ventilador de exaust o poder ser mantido em opera o atendendo os sanit rios Caso contr rio falha do ventilador todo o sistema dever ser desligado Sistemas de Exaust o dos Sanit rios e Vesti rios de Funcion rios Estes sanit rios ser o atendidos por sistemas de exaust o mec nica estando os equipamentos em uma casa de m quinas pr xima a administra o Cada sistema ser dotado basicamente dos seguintes elementos e Um 01 ventilador de exaust o para a extra o de ar dos ambientes e Dutos de exaust o e grelhas para capta o de ar e Dampers de regulagem de vaz o e Quadro el trico de prote o e comando dos equipamentos
38. cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revos Data 27 02 2012 P gina 195 214 Obra Folha de Dados Equipamento Identifica o Itabora Plaza Shopping Serpentina SP 11 12 Descri o Dados Projeto Dados Fabricante Dados Gerais Fabricante Ver observa o 2 Quantidade 1 Conjunto Ver obs 5 Capacidade T rmica Capacidade t rmica total BTU h 394 901 Condi es Psicrom tricas TBS TBU na entrada da serpentina F F 78 6 65 6 TBS W na sa da da serpentina F Gr lb Ver obs 1 Ver obs 1 Dados dos Fluxos de Ar Ver observa o 4 Insuflamento Ar exterior CFM 11 300 2 020 Condi es do Ar Press o atmosf rica mmHg 702 Peso espec fico LB F 0 0664 Flu do Frigor geno Ver observa o 4 Flu do Vaz o do flu do GPM gua 43 8 Temperatura Entrada Sa da F 42 0 60 0 Serpentina de Resfriamento Tipo Aletada Servi o Resfriamento de ar rea de face F 26 64 Velocidade de face FPM 424 N mero de aletas por polegada linear 8 0 Passes N mero de filas rows Verobs 1 4 m nimo
39. com rea total de filtragem no m nimo igual rea de face da serpentina No caso de unidade dotada de caixa de mistura ou de mais de um est gio de filtragem os filtros dever o ser fornecidos em montagem do tipo gaveta de forme a possibilitar sua f cil remo o em caso de manuten o Quadro El trico Dever ser constru do de acordo com o indicado no item referente a Sistema El trico desta se o Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 11 9 12 12 1 12 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 84 214 Placa de Identifica o Em cada caixa ventiladora dever haver uma placa de identifica o fabricada em a o inoxid vel ou em alum nio devendo conter no m nimo os seguintes dados e Marca modelo e n mero de s rie e Vaz o de ar m h e Classe dos filtros de ar e Dados el tricos gerais HP V A Hz UNIDADE CONDICIONADORA DE AR TIPO SPLIT SYSTEM COM CONDENSA O A AR E APROPRIADA PARA OPERA O COM DUTOS Introdu o Dever ser fornecida
40. condicionadores de ar etc independente de seu di metro dever o ter acionamento por caixa de redu o atuador de engrenagem e sem fim e volante de forma a possibilitar o ajuste adequado da vaz o Material e Corpo em ferro fundido A 48 e Disco em ferro nodular A 536 e Hastes em a o inox e Sede em EPDM Fabricantes e modelos de refer ncia e Keystone e Interativa V lvulas Borboleta Motorizadas Descri o Tipo borboleta para montagem tipo wafer entre flanges corpo em uma s pe a hastes com lubrifica o permanente seladas por anel classe de press o 150 PSIG No caso de v lvulas borboletas de tr s vias dever o ser do tipo lug As v lvulas autom ticas dever o ser providas de atuadores el tricos ou pneum ticos conforme definido na descri o do sistema de controle devendo ser fornecidas montadas Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 14 7 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 97 214 atuador linkage etc bastando apenas sua montagem na tubula o e c
41. e Tr s 03 partidas por hora sendo uma cada vinte minutos com o valor de at tr s 03 vezes a corrente nominal da soft starter para correntes acima de 30 A Sinais de Comando e Monitora o Dever possuir painel frontal com display alfanum rico para indica o de grandezas el tricas e falhas sendo basicamente e Valores de corrente nas fases U Ve W e Valores de frequ ncia e Valores de tens o de sa da aplicada no motor e Valores de pot ncia aparente e Estado l gico da soft starter e Hist rico de falhas ocorridas no equipamento Dever ainda possuir os seguintes pontos de interface com o sistema de controle e ou sistema el trico e No m nimo tr s 03 entradas digitais bin rias program veis para comando remoto e No m nimo duas sa das digitais bin rias a rel program veis para indica o de falhas e status da soft starter Prote es e Diagn sticos Devem possuir obrigatoriamente as seguintes prote es e Sobrecorrente Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc n
42. l mpadas indicadoras e bot o para reset e invers o de fases e fus veis ou disjuntores para cada motor e curto circuito e alta e baixa tens o Todas as fia es de for a e controle entre as chaves de partida os compressores e o painel de controle da unidade dever o vir montadas de f brica Condi es de Instala o A unidade dever ter todos os seus componentes montados sobre uma base comum e estrutura de apoio em perfis de a o tratados contra corros o e apropriados para instala o ao tempo Dever vir de f brica completamente liberada e para instala o bastando no campo apenas realizar se as conex es s tubula es de gua gelada dreno e conex es el tricas A unidade dever ser projetada para trabalhar em com tens o igual a indicada nas folhas de dados trif sica 60 ciclos aceitando varia o de voltagem de mais ou menos 10 sobre o valor nominal A instala o dever ser feita de tal forma a Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 2 7 2 8 3 1 3 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925
43. nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 6 214 6 3 4 Compressor FrgorTICO sa 2rs22 tasdtesaamato aiii peida sra SUA a ei i i PRATA aa 69 6 3 5 Circuito ale 10 A1116 0 M EAE E T E E E E AE A 69 6 3 6 Nivelde RuldO PE E EEA EE EE E E E dead EET 69 6 3 7 Quadro E E O E a a AISO EDU Dota a 70 6 4 Sistema de Controle eeeeaeereraaeea aeee reraaaa anna aerrenae ana nanaaa 70 6 4 1 INHOQU O EPAR AEE E 5 As Doors o Dina A BUS AR SR E E E DD GL SOL RO UA GADO ala DRA DRE DO SURDO E Shea a Danada 70 6 4 2 Descri o Geral nerens nie aaeeea e Rad JAR raio Saia a DO TE Da SS rasa Ma is SD 71 6 4 3 Controle de Temperatura dos Ambientes Condicionados Pelas Unidades Evaporadoras 71 7 UNIDADES CONDICIONADORAS DE AR DO TIPO FAN COIL 72 7 1 INITODU O a a RE EE E 72 7 2 Gabinete Met lico oooooannannnnnnnnennnnannnnnnnennnnnnnnnrrrnnnnnnnnrrrrnnnnnnnnrrrrennnnnnnnrrne 72 7 3 Caixa de Mistura ii eeeeaeeertaaa ente aaa areraaaa anna aaa rrenan aaa a aeee rerananana 72 7 4 VETRI EO 6 que io E E E E a PAD 73 7 5 Motor El trico ine i e desu n coa ACEdE da dean nc a Se
44. no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 136 214 Dever possuir porta serial RS 485 destinada a comunica o com sistemas de controle e supervis o com protocolo Modbus BACNet ou outro protocolo padr o de mercado a ser definido no item referente a sistema de controle Prote es e Diagn sticos Dever possuir as seguintes prote es no m nimo e Perda de sinal anal gico de controle Live Zero e Falha do ventilador do conversor de frequ ncia e Limite de corrente e Sobre corrente entre fases do motor e Curto circuito entre fases do motor e Sub tens o de rede e Sobre tens o de rede e Falta de fase na entrada e Sobrecarga no variador de frequ ncia e Defeito externo e Sobre temperalura e Prote o t rmica para o motor atrav s de curva inversa de tempo baseada na frequ ncia e corrente termistor conectado diretamente ao variador de frequ ncia O variador de frequ ncia dever possuir diagn stico completo de falhas e um arquivo onde s o registrados os ltimos oito 08 eventos de falha informando o c digo da falha Isola o Galv nica Todos os terminais de controle e terminais de rel s dever o estar em conformidade com a PELV Protective Extra Low Voltage Tens o Protetora Extremamente Baixa Para tanto dever o atender os requisitos descritos na norma EM 61800 5 1 satisfazendo se as exig ncias relativas alta isola o e fornecendo o espa o de circula
45. nos desenhos Tais velocidades a n o ser que indicado o contr rio nos desenhos n o dever o ser superiores a 600 FPM 3 0 m s Dever possuir gaveta para montagem dos pain is filtros de ar com ponto de remo o localizado na lateral ou na parte superior de forma possibilitar a retirada dos filtros para manuten o sem necessidade de desmontagem da caixa de mistura ou dos dutos a ela conectados Ventilador es Dever o ser centr fugo de dupla aspira o com rotor do tipo sirocco ou limit load conforme definido nas folhas de dados selecionados para uma velocidade m xima de descarga igual a 1 800 FPM 9 14 m s Dever possuir constru o robusta em chapa de a o com tratamento anti corrosivo com rotor est tica e dinamicamente balanceado com as polias j montadas Dever permitir sua limpeza interna devendo a carca a possuir porta de inspe o O eixo do rotor dever ser apoiado sobre mancais de rolamento auto alinhantes e de lubrifica o permanente Sua opera o dever ser silenciosa devendo ser observada a velocidade m xima de descarga indicada na respectiva folha de dados O conjunto formado pelo motor el trico e ventilador dever ser montado sobre base nica constru da em perfis met licos dotada de elementos anti vibrat rios de forma a evitar a transmiss o de vibra es para o gabinete A quantidade de ventiladores dever ser definida em fun o da capacidade a ser al
46. o junto mesma Dever atender ao indicado no item Sistema El trico sub item Quadro El trico de Uso Geral Para Equipamentos Em Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica constante desta se o Placa de Identifica o O condicionador dever possuir uma placa de identifica o fabricada em a o inoxid vel ou em alum nio contendo no m nimo os seguintes dados e Marca modelo e n mero de s rie e Capacidade t rmica total kcal h e Caracter sticas da serpentina n mero de tubos na face n mero de filas e n mero de circuitos e Vaz o de ar insuflada m h e Vaz o de ar exterior m h e Classe dos filtros de ar e Vaz o de gua m h e Dados el tricos gerais HP V H2 CONDICIONADORES DE AR CONSTRU DOS EM ALVENARIA Dever o ser montados os condicionadores de ar constru dos com arcabou o em alvenaria conforme indicado nos desenhos Segue abaixo as caracter sticas b sicas de cada condicionador Constru o Civil Acabamento e Isolamento T rmico Cada condicionador dever ser constru do de maneira estanque devendo quaisquer furos para passagem de tubos ou equipamentos serem vedados ap s a montagem do mesmo O condicionador piso paredes perif ricas e teto dever ser isolado termicamente com Styrofoam modelo IB fabricante Dow Qu mica com 1 uma polegada de espessura ou Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Si
47. o ou em alum nio laminado no caso de ventiladores com vaz o at 1 700 CFM balanceado est tica e dinamicamente a uma rota o 1 5 vezes maior que a de trabalho O rotor dever ser apoiado em eixo de a o carbono 1045 com mancais de rolamentos do tipo auto alinhantes com lubrifica o permanente Dever ser dotado de flanges nos bocais de aspira o no caso de modelos de simples aspira o e descarga de modo a possibilitar a conex o de dutos Todo o conjunto dever ser tratado contra corros o e pintado com primer e duas dem os de tinta em esmalte sint tico de alta performance Transmiss o Todo o conjunto mec nico motor transmiss o dever ser montado sobre uma nica estrutura de apoio em a o incluindo base para apoio do motor Para ventiladores com vaz o igual ou inferior a 3 000 CFM o rotor dever ser apoiado diretamente no eixo do motor el trico Para ventiladores com vaz o superior a 3 000 CFM o acionamento ser por meio de luva el stica sendo o eixo do rotor apoiado sobre mancais de rolamento do tipo auto alinhante com lubrifica o permanente Os mancais por sua vez ser o apoiados sobre estrutura fixa base comum do motor ventilador Condi es de Instala o A forma de instala o encontra se indicada nos desenhos de planta baixa e desenhos de detalhes t picos de montagem Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicion
48. portinholas com movimento de dobradi a e molas Material e Corpo em ferro fundido ASTM A 126 classe B e Assentamento em neoprene e Internos eixos molas etc em a o inox AISI 316 Fabricantes e modelos de refer ncia e Niagara S rie 80 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 14 7 5 14 7 6 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 100 214 Filtros Para gua Filtros Para gua At 2 inclusive Descri o Rosqueado tipo Y elemento filtrante substitu vel perfura o do elemento filtrante com orif cios de 1 32 300 orif cios por polegada quadrada ref MESH 20 Material e Corpo e tamp o em bronze e Elemento filtrante em a o inox Fabricantes e modelos de refer ncia e Niagara fig 140 e SFAY S rie 25 e s rie 52 e Sarco Filtros Para gua Acima de 2 Descri o Flangeado padr o ANSI tipo Y elemento filtrante substitu vel perfura o do elemento filtrante com orif cios de 1 32 300 orif cios por polegada quadrada ref MESH 20 Mate
49. rmica j foram considerados os fatores de diversifica o de uso normalmente encontrados em sistemas equivalentes Fase 1 e rea condicionada total 23 819 70 m e Carga m xima simult nea 1 705 TR Fase 2 Fase 1 Expans o e rea condicionada total 36 326 5 m e Carga m xima simult nea estimada 2 310 TR Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 30 214 SISTEMAS VENTILA O EXAUST O MEC NICA Taxas Utilizadas e Sanit rios de p blico 20 renova es hora e Sanit rios PNE 20 renova es hora e Sanit rios Fam lia 20 renova es hora e Frald rios 20 renova es hora e Vesti rios 20 renova es hora e Copa 20 renova es hora e Estacionamento O maior valor entre 8 000 m h por ve culo em funcionamento ou 5 renova es hora Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho
50. trico dever atender as normas vigentes principalmente no que refere se a NR 10 Os pain is e ou quadros el tricos atender o a todos os motores dos equipamentos do sistema devendo ser dotados de todos os elementos de prote o comando e intertravamento O instalador receber pontos de for a nos locais indicados em desenho e a partir destes pontos de for a providenciar a alimenta o dos pain is e ou quadros e a distribui o de for a para todos os motores Distribui o El trica Toda a distribui o el trica dever estar de acordo com a norma ABNT NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o Procedimentos Dever ser feita em eletrodutos r gidos met licos galvanizados do tipo pesado com di metro m nimo de 3 4 fabricante Apolo ou Mannesman e ou bandejas em chapa perfurada fabricante Marvitec ou SISA A descida para os pain is quadros equipamentos e motores dever ser feita em eletrodutos Todas as liga es dos eletrodutos aos motores ou equipamentos dever o ser feitas atrav s de condu tes met licos flex veis fabricante Seal Tube com comprimento nunca superior a 1 50 metros at a caixa terminal N o ser permitida a instala o de cabos ou fios aparentes devendo todos eles estarem contidos em canaletas bandejas ou eletrodutos aparentes Nas deriva es de eletrodutos e descidas para equipamentos ou motores dever o ser utilizados conduletes de alum nio fundido co
51. varia o e controle da vaz o de gua circulada de forma a promover o controle da temperatura interna do ambiente condicionado tamb m independente da press o do circuito hidr ulico O controle dever ter a o proporcional ou on off conforme descrito no item referente ao sistema de controle e ou nos desenhos do projeto e Todos os dispositivos de controle balanceamento regulagem da press o diferencial e limita o de vaz o dever o estar instalados em um nico corpo e Atuando como v lvula de duas vias o controle da vaz o dever ser com caracter stica linear e autoridade de 100 independente de varia es de press o em qualquer parte do sistema e O atuador dever ser el trico proporcional floating ou on off conforme indicado no item referente ao sistema de controle e ou nos desenhos do projeto Dever ser instalado diretamente na haste da v lvula e O pacote de fornecimento dever incluir o instrumento computadorizado destinado a medi o de press o diferencial vaz o circulada e balanceamento O instrumento kit Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 00
52. 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 165 214 Condi es Especiais O in cio de opera o do sistema pela manh se dar com a partida de uma das URs independente da carga t rmica apurada no sistema secund rio de bombeamento Ap s o per odo de estabiliza o do sistema no m nimo 15 minutos caso a carga t rmica requerida seja inferior a m nima para manuten o de uma UR em opera o ver descri o acima a mesma dever ser desligada O sistema de controle dever impedir a partida e parada excessiva dos equipamentos devendo cada opera o de partida e ou de parada ocorrer somente ap s decorrido um per odo m nimo de 15 minutos O sistema de controle dever ainda evitar que gua gelada com temperatura elevada seja enviada aos condicionadores de ar Deste modo sempre que a temperatura da gua indo para os condicionadores de ar for igual ou superior a 1 5 C 2 7 F que a temperatura definida como limite de alimenta o de gua no loop de controle de temperatura do circuito secund rio ver item espec fico o sistema dever enviar sinal para acionamento de mais uma UR Descri o do Loop de Controle da Temperatura de Retorno do Circuito Secund rio Este loop visa control
53. 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revos Data 27 02 2012 P gina 189 214 Obra Itabora Plaza Shopping Folha de Dados Equipamento Unidade Resfriadora de L quidos Identifica o UR 01 02 03 Item Descri o Dados Projeto Dados Fabricante 01 Dados Gerais gua Gelada 02 Condi es Operacionais 03 Dados do Evaporador Press o de projeto lado da gua Psig 04 Dados do Compressor 05 Dados do Condensador Press o de projeto lado do refrigerante Psig 06 Caracter sticas El tricas Pot ncia total Amperagem KW A Ver observa o 1 07 Ventiladores Condensador Observa es Dados a serem informados pelo fabricante Fabricantes aceitos Carrier York Trane McQuay A unidade dever ser provida de auto start stop elementos de interface com o sistema de controle e supervis o do ar condicionado acess rios diversos tratamento contra corros o etc Para maiores detalhes ver descri o do equipamento neste memorial Capacidade t rmica m nima efetiva Dever possuir ventiladores com baixo n vel de ru do e compressores encapsulados para redu o do n vel ac stico total da unidade Para maiores detalhes ver memorial descritivo ajal wo njaIS
54. 05 Condi es de Opera o O O O C Flu do Velocidade no elemento filtrante FPM 04 250 Profundidade cm o N mero de elementos pe as 8 Perda de carga na vaz o nominal 2 Est gio Fabricante Modelo Meio filtrante _ _ _ _ _ _ o gt Teste gravim trico Classifica o Perda de carga na vaz o nominal _ _ _ _ Do mica mmA O Final Recomendada _ mmOA 07 A Do Do O Do Do Do oq O p Do 05 Do O e 06 EEE Do O Oooo Do Do O Do EE ES Es 07 Do Do E 08 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revos Data 27 02 2012 P gina 204 214 Itabora Plaza Shopping Folha de Dados Equipamento Painel de Filtros de Ar Identifica o PF 04 item 0 Descri o T Dados Projeto Dados Fabricante Do Sistema CasadeM guinast2 Quantidade total 1 Woo y lEmopera o 1 woo i f O Enua j Caoa OOO O O Do lVeda o 1 e A ef
55. 1250 x 200 Observa es Dados a serem informados pelo fabricante Fabricantes aceitos Tosi Mcquay Carrier Trox Capacidade do conjunto formado por duas serpentinas de quatro filas ligadas hidraulicamente em s rie Atrav s do conjunto formado por duas serpentinas de quatro filas ligadas hidraulicamente em s rie Conjunto de duas serpentinas de quatro filas cada uma Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 rev0s Data 27 02 2012 P gina 198 214 Obra Folha de Dados Equipamento Itabora Plaza Shopping Serpentina SP 23 24 Identifica o Descri o Dados Projeto Dados Fabricante Dados Gerais Fabricante Ver observa o 2 Quantidade 1 Conjunto Ver obs 5 Capacidade T rmica Capacidade t rmica total BTU h 513 173 Condi es Psicrom tricas TBS TBU na entrada da serpentina F F 79 2 66 2 TBS W na sa da da serpentina F Gr lb Verobs 1 Verobs 1 Dados dos Flu
56. 27 02 2012 P gina 39 214 Caso o instalador n o forne a estas informa es em tempo h bil este servi o ser incorporado ao seu escopo de fornecimento ficando portanto sob sua responsabilidade a execu o e custos envolvidos INSTALA ES EL TRICAS Os pontos para alimenta o el trica dos equipamentos dos sistemas ser o fornecidos pela empresa respons vel pela montagem do sistema el trico nos pontos indicados nos desenhos sendo de sua responsabilidade fornecimento e instala o todas as fia es at os referidos pontos A partir destes pontos de for a deixados pela empresa respons vel pela montagem do sistema el trico o instalador dever prover toda a fia o bem como elementos de partida e prote o de motores ou equipamentos el tricos inclusive eletrodutos e fia o para controle e intertravamento Todos os pontos de for a dever o ser dotados de chaves seccionadoras com fus veis a serem fornecidos e instalados pelo Instalador Ap s todos os circuitos estarem energisados e em funcionamento caso venha a se detectar anormalidades na instala o empresa respons vel pela montagem do sistema el trico ser respons vel pelos servi os revis o at os pontos de for a e a partir destes pontos a responsabilidade ser do instalador Todos os equipamentos el tricos fornecidos pelo instalador dever o ser compat veis para uma varia o de voltagem de 10 acima ou abaixo da nominal Nos casos e
57. 27 02 2012 P gina 42 214 Troca de Elementos Durante o Balanceamento de gua Durante os procedimentos de balanceamento deve ser considerada a eventual necessidade de substitui o de elementos de regulagem ou ajustes em rotores de bombas A substitui o ou inser o de elementos de regulagem bem como os ajustes em rotores de bombas dever o ocorrer sem qualquer nus para o contratante Regulagem dos Controles Todo o sistema de controle dever ser regulado de acordo com os valores previstos no projeto para cada regi o devendo o instalador prever toda m o de obra e materiais necess rios No caso dos sistemas fornecidos e instalados pelo Instalador do Sistema de Controle e Supervis o Predial da edifica o o instalador dever ainda disponibilizar toda m o de obra necess ria para aux lio no processo de regulagem do sistema em conjunto o Instalador do Sistema de Controle e Supervis o Predial que ser o respons vel pela regulagem do sistema de seu fornecimento Ao final dos trabalhos dever ser apresentado um relat rio contendo os valores alcan ados para cada regi o TESTES E ACEITA O DO SISTEMA Ap s o t rmino de cada evento como por exemplo rede de dutos de ar redes hidr ulicas rede el trica etc o contratante ou seu fiscal designado executar uma vistoria para aprova o ou n o do referido subsistema e indicar em relat rio as corre es caso hajam a serem feitas Caber ao inst
58. 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 96 214 Neste caso ap s a instala o do s equipamento s dever o ser repetidos os procedimentos de limpeza do sistema Nos pontos onde equipamentos foram instalados sem a prote o de filtros de gua a montante dos mesmos dever ser prevista uma tela provis ria para prote o durante a fase de limpeza da tubula o evitando se desta forma danos ou entupimento dos mesmos Caracter sticas dos Acess rios As caracter sticas construtivas e os materiais descritos a seguir visam determinar os acess rios a serem utilizados V lvulas de Bloqueio e ou Regulagem de Fluxo V lvulas Borboleta Manuais Descri o Tipo borboleta para montagem tipo wafer entre flanges corpo em uma s pe a hastes com lubrifica o permanente seladas por anel de borracha sint tica classe de press o 150 PSIG com acionamento atrav s de alavanca com placa de travamento e mem ria para v lvulas com di metro at seis polegadas 6 inclusive As v lvulas com di metro igual ou superior a oito polegadas 8 dever o ter acionamento por caixa de redu o atuador de engrenagem e sem fim e volante No caso de v lvulas destinadas regulagem de vaz o instaladas no fechamento hidr ulico de bombas
59. 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 43 214 Caso o contratante e ou a sua fiscaliza o aceitem a instala o o instalador dever operar o sistema por um prazo suficiente para o treinamento da equipe de opera o designada pelo contratante O prazo de treinamento e opera o assistida dever ser de no m nimo trinta 30 dias em todo o hor rio de opera o do sistema MANUAL DE OPERA O E MANUTEN O Dever ser fornecido pelo instalador um manual de opera o e manuten o da instala o onde constar o todos os dados necess rios para opera o e manuten o preventiva e corretiva de todos os equipamentos bem como os cat logos dos mesmos Este manual dever ser apresentado em quatro 04 vias e dever ser previamente analisado e aceito pelo contratante e ou sua fiscaliza o antes da sua emiss o final PE AS DE REPOSI O O instalador dever fornecer para cada equipamento da instala o uma lista completa com pe as de reposi o para um per odo m nimo de dois 02 anos citando a marca modelo e c digo do componente informando tamb m a vida til estimada e o modo de inspecionar o desgaste do componente e ou pe a Sempre que poss vel dever ser fornecida mais de uma alternativa de marca e modelo de
60. 35 36 37 38 39 40 Identifica o Descri o Dados Projeto Dados Fabricante Dados Gerais Fabricante Ver observa o 2 Quantidade 4 Conjuntos Obs 5 Capacidade T rmica Capacidade t rmica total BTU h 1 262 437 Condi es Psicrom tricas TBS TBU na entrada da serpentina F F 79 8 66 7 TBS W na sa da da serpentina F Gr lb Ver obs 1 Ver obs 1 Dados dos Fluxos de Ar Ver observa o 4 Insuflamento Ar exterior CFM 11 250 2 705 Condi es do Ar Press o atmosf rica mmHg 702 Peso espec fico LB F 0 0664 Flu do Frigor geno Ver observa o 4 Flu do Vaz o do flu do GPM gua 35 0 Temperatura Entrada Sa da F 42 0 60 0 Serpentina de Resfriamento Tipo Aletada Servi o Resfriamento de ar rea de face F 28 64 Velocidade de face FPM 393 N mero de aletas por polegada linear 8 0 Passes N mero de filas rows Ver obs 1 4 m nimo N mero de tubos na face Circuitos 32 Ver obs 1 Tubos da Serpentina Material Di metro nominal Pol Cobre 5 8 Espessura da parede Pol 0 0275 Velocidade do flu do frigor geno FPS 1 0 4 0 Perda de press o do ar mmCA 14 Ver obs 4 Perda de press o da gua mCA 1 0 4 0 Ver obs 4 Press o do lado
61. 60 Hz do tipo Alto Rendimento com 4 ou 6 p los A tens o de opera o e pot ncia dever estar de acordo com o indicado nas folhas de dados Dever atender as demais caracter sticas indicadas no item Motores El tricos constante deste memorial Transmiss o Todo o conjunto mec nico motor transmiss o dever ser montado sobre uma nica estrutura de apoio em a o galvanizada a quente A transmiss o dever ser atrav s de polias e correias em V dimensionadas de tal forma a permitir um fator de seguran a de pelo menos 1 5 A transmiss o dever tamb m ser provida de uma base regul vel para o motor el trico de modo a permitir que as correias sejam periodicamente esticadas Para motor com pot ncia igual ou menor a cinco 05 HP a polia do motor el trico dever ser do tipo regul vel de modo a permitir o ajuste da rota o de trabalho do ventilador Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 11 7 1 11 7 2 11 8 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 83 214 Corre o de F
62. 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 186 214 5003 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Detalhes T picos Distribui o de ar 5004 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Detalhes T picos Distribui o de ar Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 5005 aa NS Detalhes T picos Hidr ulica 5006 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Detalhes T picos Hidr ulica 5007 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Detalhes T picos Hidr ulica Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 5008 Et PONE Detalhes T picos Hidr ulica 5009 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Detalhes T picos Hidr ulica 5010 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa Detalhes Diversos 5011 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa Detalhes Diversos 5012 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa Detalhes Diversos 5013 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Tanque de armazenagem de gua gelada Corte esquem tico 5014 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Tanque de armazenagem de gua gelada Detalhes diversos 5015 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Tanque de armazenagem de gua gelada D
63. AISI 410 Fabricantes e modelos de refer ncia e Niagara fig 260 e Ciwal fig 7 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 14 7 4 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 99 214 V lvulas de Reten o V lvulas de Reten o at 2 inclusive Descri o Rosqueada opera o vertical fecho c nico com guia Material e Corpo e disco em bronze ASTM B 62 e Porca em lat o laminado Fabricantes e modelos de refer ncia e Niagara fig 341 e Ciwal e SCA V lvulas de Reten o Acima de 3 Descri o Flangeada opera o horizontal ou vertical tipo portinhola Material e Corpo e tampa em ferro fundido ASTM A 126 classe B e Eixo em lat o laminado e Bra o e anel em bronze e Portinhola em a o carbono com anel de bronze Fabricantes e modelos de refer ncia e Niagara fig 265 e Ciwal fig 24 e SCA V lvulas de Reten o Acima de 2 Descri o Para montagem entre flanges de acordo com as normas ANSI opera o horizontal ou vertical disco
64. Baixa Subsolo Casas de m quinas ampliadas CM 1 2 3 e 4 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 4005 Planta Baixa Subsolo Casa de m quinas ampliadas CM 5 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 4006 Planta Baixa L2 Casas de m quinas ampliadas CM 8 9 10 e 12 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 4007 Planta Baixa L3 Casas de m quinas ampliadas CM 14 15 16 17 e Subesta o 2 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 4008 Planta Baixa L2 Casa de m quinas ampliada Subesta o 1 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 4009 Planta Baixa L3 Casa de m quinas ampliada Subesta o CAG Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 4010 Cortes Casas de M quinas 40t Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Cortes Mall e Galeria T cnica Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 5001 p da Detalhes T picos Distribui o de ar 5002 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Detalhes T picos Distribui o de ar Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1
65. EE 02 EEE 03 m Do O Em 04 Oooo O Oooo 05 Do Do O 06 Oooo Do EE O Do Do RE O Do Do Do ER 07 Do Do EEEES 08 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revos Data 27 02 2012 P gina 207 214 Itabora Plaza Shopping Folha de Dados Equipamento Painel de Filtros de Ar Identifica o PF 07 01 02 Veda o do E Velocidade no elemento filtrante FPM 04 Profundidade cm 05 N mero de elementos pe as Perdadecarganavaz onominal 2 Est gio Fabricante Modelo o O Meiofiltante e O Testegravim trico Classifica o Perda de carga na vaz o nominal Do inicial mw e Final Recomendada mmCA o 07 O O Item o O Eo 02 EE 03 Do O EE Es 04 RR O Oooo 05 Do Do O 06 Oooo Oooo EE O Do Do RE O Do Do Do ER 07 Do Do EEEES 08 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descrit
66. Fabricantes Modelos Quatro 04 Tr s 03 Centr fuga Simples Frontal Vertical Mec nico Luva el stica a aJo A ajo S ojo D amp C D Q D D S Agua 445 5 Ver observa o 1 Ver observa o 1 1750 7 84 79 Quatro 04 380 3 60 E I IP 55 Meganorm 80 200 Ver Observa o 1 Ver Observa o 1 Worthington D SIS x 92 JR S E 07 Observa es Dados a serem informados pelo fabricante 1 2 3 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 191 214 Itabora Plaza Shopping Folha de Dados Equipamento Bombas Hidr ulicas Identifica o BAGS 01 02 R Item Descri o Dados Projeto Dados Fabricante 01 Dados Gerais Sistema Quantidade Em opera o 02 Caracter sticas Gerais Tipo Rotor Aspira o frontal lateral Descarga vertical horizontal Selo mec nico gaxeta Acoplamento direto luva el stica 03 Dados Operacionais Tr s 03 Duas 02 Centr fuga Sim
67. Filtros de Ar Classifica o A filtragem dever atender a ABNT NBR 16401 que adota a classifica o EM 779 sendo a efici ncia de filtragem determina por e Ensaio gravim trico com poeira padronizada para os filtros grosso e Ensaio com part culas de 0 4 um produzidas por dispers o de aerossol l quido DEHS para os filtros finos Os filtros dever o atender as seguintes caracter sticas e efici ncias Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 87 214 a Classe G3 Elemento filtrante descart vel em fibra de vidro impregnada com l quido aglutinante com efici ncia igual ou superior a 80 e inferior a 90 com perda de press o m xima recomend vel igual a 180 Pa Fabricantes de refer ncia Trox modelo F70B30 ou Veco modelo perfeitamente equivalente b Classe G4 Elemento filtrante recuper vel em fibra sint tica com efici ncia igual ou superior a 90 com perda de press o m xima recomend vel igual a 180 Pa Fabricantes de refer ncia Trox
68. Grupo 2 Conversores de frequ ncia instalados no segundo ambiente industrial com uma tens o de alimenta o menor que 1000 V g Ter grau de prote o IP 20 no caso de instala o no interior de gabinetes e grau de prote o IP 54 quando instalados fora de gabinetes conforme norma ABNT NBR 6146 h Possuir sa da de frequ ncia e tens o com caracter stica de torque quadr tico requerido por bombas e ventiladores ou preferencialmente fun o de economia de energia i Utilizar tecnologia digital com modula o PWM e controle vetorial de voltagem de modo a evitar o superdimensionamento do motor em suas caracter sticas j Automaticamente corrigir a sa da de tens o para o motor durante varia es da tens o da rede em mais ou menos dez por cento 10 para prevenir perdas de torque e varia es de velocidade durante a opera o Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 134 214 k Permitir na partida a possibilidade de utiliza o do torque nominal d
69. HP de Face Sim N o mmCA FPM to Est gio 20 Est gio Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica
70. Hz do tipo Alto Rendimento A tens o de opera o n mero de p los e pot ncia dever estar de acordo com o indicado nas folhas de dados O motor el trico com pot ncia igual ou superior a 7 5 HP dever ser dotado de banco de capacitores para corre o do fator de pot ncia de modo a manter o tal fator dentro da faixa prevista pela concession ria de energia el trica Condi es de Instala o A base contendo o conjunto motor bomba dever ser instalada sobre Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 4 1 4 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 56 214 e Um bloco de in rcia apoiado sobre molas conforme descrito no item Bases Para Instala o de Equipamentos constante desta se o ou e Sobre cal os de borracha em neoprene A forma de instala o encontra se indicada nos desenhos de planta baixa e desenhos de detalhes t picos de montagem A liga o das bombas s tubula es de gua dever ser feita atrav s de amortecedores de vibra o de acordo com o indicado no
71. Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 5 2 6 5 3 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 161 214 Os hor rios acima estar o sujeitos a reprograma o em fun o de quaisquer necessidades futuras de sua revis o A programa o hor ria portanto dever ser flex vel e facilmente poss vel de ser refeita e para tanto o sistema devera ser dotado de flexibilidade para permitir completa mudan a nos hor rios acima estipulados Segue abaixo a descri o da opera o da CAG em cada um dos hor rios de opera o acima citados Os loops de controle para sequenciamento das URs em fun o da carga t rmica requerida pela instala o controle das bombas secund rias controle das v lvulas autom ticas etc encontram se descritos nos demais itens desta especifica o Opera o Normal Diurna A opera o normal diurna da central ocorrer com as unidades resfriadoras trabalhando com ou sem o aux lio do tanque de gua gelada de forma a atender as cargas t rmicas do shopping Neste modo de o
72. Mec nica 5 1 5 2 R Vetor Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 14 214 IT 13 Instru o T cnica no 13 do Corpo de Bombeiros do Estado de S o Paulo Pressuriza o de Escada de Seguran a ABNT NBR 14880 Pressuriza o de Escada de Seguran a IT 15 Instru o T cnica no 15 do Corpo de Bombeiros do Estado de S o Paulo Controle de Fuma a DESCRI O DO EMPREENDIMENTO O shopping center possui quatro 04 pavimentos sendo estes denominados como e Subsolo Este pavimento ser ocupado basicamente por um estacionamento reas administrativas mall de acesso ao shopping halls de acesso ao estacionamento lojas sat lites e um boliche e Pavimento L1 Este pavimento ser ocupado basicamente por lojas sat lites mega lojas lojas ncoras um hipermercado mall pra as docas sanit rios etc e Pavimento L2 Este pavimento ser ocupado basicamente por lojas de alimentos pra a de alimentos sanit rios cinemas e casa de m quinas que atendem ao mall do L1 Neste pavimento ocorrer futuramente a expans o do shopping e Pavimento de Cobertura Pavimento T cnico L3 E
73. Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 41 214 observando para que os mesmos n o venham a introduzir ru dos excessivos medida que forem fechados 20 3 3 Relat rios de Balanceamento de Ar As medidas finais obtidas dever o ser apresentadas em folhas apropriadas contendo todos os valores encontrados nas diversas etapas de regulagem que foram necess rias ao balanceamento Para que seja feita a aceita o dos servi os de balanceamento todas as medi es e o relat rio final dever o ser fornecidos fiscaliza o 20 3 4 Troca de Elementos Durante o Balanceamento de Ar Durante os procedimentos de balanceamento deve ser considerada a eventual necessidade de substitui o de polias de ventiladores e outros elementos de regulagem A substitui o ou inser o de elementos de regulagem dever ocorrer sem qualquer nus para o contratante 20 4 Balanceamento Hidr ulico 20 4 1 Medi o e Regulagem de Vaz o Os pontos para realiza o das medidas dever o ser nas tubula es principais e ramais utilizando se os elementos e pontos de medi o previstos As medidas dever o tamb m considerar a perda de press o em elementos do sistema como por exemplo trocadores de calor sendo o valor encontrado comparado com as indica es do fabricante A vaz o de gua requer
74. Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 80 214 e No caso de instala o de mais de uma serpentina de maneira alguma uma determinada serpentina poder ser apoiada sobre outra serpentina garantindo se assim sua integridade mec nica e Ser instalada a bandeja de drenagem indicada nos desenhos de detalhes t picos de montagem de forma a evitar o ac mulo excessivo de gua condensada na serpentina inferior o que impede a passagem de ar na referida serpentina Bandeja de Recolhimento de Condensado Sob a serpentina dever ser montada uma bandeja para coleta de condensado fabricada em material resistente corros o fabricada em a o inoxid vel a o galvanizado e pintado a p ep xi ou pl stico n o sendo aceito o uso de a o galvanizado sem pintura de prote o Sua superf cie dever ser totalmente lisa sem rugosidade de modo a prevenir qualquer possibilidade de reten o de gua Dever ser fabricada sem cantos vivos e ainda ser isolada termicamente com geometria que evite qualquer ac mulo de gua Dever ser montada com acentuado caimento em dire o ao ponto de coleta de drenagem de no m nimo 10 mm m de forma a evitar ac mulo de gua em sua superf cie A tubula o de escoamento de gua condensada dever possuir di metro dimensionado de acordo com vaz o de condensado n o devendo ser inferior a 19mm PAIN IS DE F
75. SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revos Data 27 02 2012 P gina 209 214 Obra Itabora Plaza Shopping Folha de Dados de Equipamentos Sistema de Ar Condicionado Com Vaz o Vari vel de G s Refrigerante Unidades Evaporadoras Capacidade Vaz o Ar Exterior Pot ncia T rmica F de Ar do TAG Calor got r strada Vaz o Conex o Motor Sens vel CFM Pol BTU h CFM Watts UE 01 10 200 Built in 460 160 33 UE 02 11 210 Built in 505 160 50 UE 03 8 570 Built in 380 120 39 UE 04 6 955 Built in 315 115 39 UE 05 3 660 Built in 165 55 33 UE 06 2 605 Built in 120 35 33 UE 07 UE 08 87 110 Built in 3935 960 384 UE 09 UE 10 22 430 Built in 1015 130 107 UE 11 15 670 Built in 710 130 39 UE 12 5 390 Built in 245 80 33 UE 13 2 580 Built in 120 40 33 UE 14 2 745 Built in 125 40 33 UE 15 9 360 Built in 425 140 39 UE 16 UE 17 216785 Built in 2157 2157 2126 UE 18 Unidades Condensadoras Capacidade T rmica Pot ncia Total Z Ga Efetiva BTU h HP Chsciva es UC 01 02 160 170 26 0 UC 03 44 368 8 0 UC 04 255 972 30 0 Notas 1 Evaporadoras tem ponto de for a monof sico 220 V e 60 Hz 2 Condensadora
76. Ventiladores Centr fugos Com Carca a Constru da em A o e Acionamento Por Correias e Polias anoo00000anannnnnennnnannnnnnrnnnnnnnnnnrrrnnnnnnnnrrrrnnnnnnnrrrrrrnnnnnnnnrrne 62 5 3 1 IntrOdU O nine Nanne an a a e a a a aiea t iiir ld 62 5 3 2 Caracter sticas Construtivas irrita i a e e e a ai piee 62 5 3 3 TranSmISS O e A E E E EA EE 63 5 3 4 Condi es de Instala o eseniczans en eienaar neinir iaa aeir pA aA R EEE EAE ERRE EE aE ea RT EEE TERET 63 5 4 Ventiladores Centr fugos Com Carca a Constru da em A o e Acionamento DITCLO suit uti contas rage Sesi ndo sas crio eloa usas age oo nba No sopa A 63 5 4 1 INIFOdUI O 1 25 5acoraisoao soon sa cera sosab ade abas sadia Sonha SERds Pos dant Dir bagas ha do Bb E Wed a adm DESEN SE dA SRD 63 5 4 2 Caracter sticas Construtivas ereta rereneaanaracenaanenaaaaenaaaaa raca naananenaaraneaaaaaaaanaanas 64 5 4 3 TrANSIMISS O assita o esti da 0 P a SDS Deal pe Rai E EA E AEE Ao EN dl io aaa O Dani Ata Sb anna Das 64 5 4 4 Condi es de InStala o sis asas issspuigrsasLoaicho sanfssDeaaa ss doq uo peu da nandS Do Ea SER assada O cedia p eng aS SSD 64 59 Ventiladores Centr fugos do Tipo Plenun Fan 65 5 5 1 INIFOQU O EEEE E EEE E EEA A EE A E E E E E E 65 5 5 2 Caracter sticas Construtivas irrita rereneaaanaoenaaaaaenaaaane anna naea aaa aan aaananeaaaaaaaananaos 65 5 5 3 TranNSMISS O sme siso ali E E EEE EEEE E EREE EEE
77. a 80 C e Corrente de partida de acordo com a NBR 17094 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 142 214 e Fator de servi o igual a 1 25 para motores em carca a at 315 e igual a 1 15 para motores em carca a 355 e Regime de servi o para casos em que o mesmo seja indeterminado deve ser considerado o regime de servi o cont nuo S1 e Rolamentos duplamente blindados tipo ZZ carca a 63 132 e Pino graxeiro para lubrifica o dos mancais carca as 160 a 355 e Placa de bornes e Duplo aterramento e Adequado para opera o em ambos os sentidos de rota o e Placa de Tag Caracter sticas Espec ficas Para Uso Com Inversor de Frequ ncia Os motores acionados atrav s de variadores de frequ ncia dever o possuir basicamente as seguintes caracter sticas adicionais e Isolamento classe F e eleva o de temperatura n o excedendo a 105 C e Fator de servi o igual a 1 0 e Mancal isolado eletricamente carca a acima da 315 inclusive
78. a executar as fun es acima descritas elementos de sensoriamento remoto e de envio e aquisi o de dados dever o ser previstos Segue abaixo a descri o b sica dos elementos a serem fornecidos e instalados para cada ventilador ou caixa ventiladora e Um 01 pressostato diferencial para ar um localizado no duto de aspira o ou insufla o do ventilador ou caixa ventiladora CONTROLE DOS SISTEMAS DE EXAUST O DOS ESTACIONAMENTOS Descri o Geral O sistema de controle dever controlar e supervisionar os sistemas de exaust o dos estacionamentos sendo cada sistema dotado de um ventilador axial ou centr fugo conforme indicado nos desenhos O sistema de controle dever realizar as seguintes fun es para cada sistema de exaust o e Realizar a partida e parada autom tica do ventilador de exaust o dotado de motor el trico acionado atrav s de variador de frequ ncia em fun o de gt da programa o hor ria e do ciclo de timo start stop gt de um sinal enviado pelo operador via teclado e Receber sinal bin rio de status do ventilador proveniente de um contato seco normalmente aberto do variador de frequ ncia e S iniciar o processo de controle ap s o recebimento do sinal de status do ventilador e Receber sinal de status da chave seletora de modo de opera o do ventilador variador de frequ ncia Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de A
79. apenas monitorar a opera o do sistema ser executar qualquer a o Toda a comunica o entre os sistemas ser realizada atrav s de um quadro eletromec nico destinado ao recebimento dos sinais do sistema de detec o e envio dos mesmos ao variador de frequ ncia e ao controlador do sistema de controle e supervis o Da mesma forma todos os sinais emitidos pelo variador de frequ ncia e pelos elementos de campo ser o enviados ao quadro e deste retransmitidos ao sistema de detec o e ao controlador do sistema de controle e supervis o O sistema de detec o dever apenas realizar a partida do ventilador caso esteja desligado ou eleva o de sua rota o para 100 caso j esteja em opera o n o sendo permitido o seu desligamento ou redu o da rota o O desligamento do ventilador e ou redu o de sua Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 7 4 8 1 R Vetor Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 171 214 rota o s poder ser efetuada no campo de forma manual diretamente no variador de
80. as seguintes caracter sticas e Faixa de temperatura m xima m nima igual a 105 C e 40 C respectivamente e Condutibilidade t rmica a 0 C igual a 0 035 W m K e Estrutura celular fechada com elevado fator de resist ncia difus o de vapor d gua u 7 000 com valor m dio igual a 10 000 e Borracha n trica isenta de CFC Nas jun es entre isolamento e quando utilizadas mantas o isolamento dever ser aplicado utilizando se uma cola especial para este tipo de servi o de modo a garantir a continuidade do isolamento A cola dever ser de fabrica o Armacell modelo 520S ou K Flex O acabamento final das jun es dever ser efetuado com cintas auto adesivas visando aumentar a integridade do isolamento e evitar o aparecimento de aberturas Assim como toda a tubula o as v lvulas e acess rios tamb m dever o ser isolados termicamente conforme descrito acima Prote o Ap s a aplica o do isolamento t rmico em qualquer das op es toda tubula o dever ser revestida com alum nio corrugado de 0 15 mm de espessura para prote o mec nica Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 14 14 1 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257
81. cada Dever possuir pain is remov veis para manuten o inspe o e limpeza de forma a possibilitar o acesso adequado aos seus elementos internos ou seja serpentina do condensador ventilador compressor etc Serpentina A serpentina do condensador dever ser constru da com tubos paralelos de cobre sem costura com aletas de alum nio perfeitamente fixadas aos tubos por meio de expans o mec nica ou hidr ulica dos tubos As cabeceiras dever o ser constru das em chapas de a o galvanizadas ou em alum nio e os coletores dever o ser constru dos com tubos de cobre Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 3 4 6 3 5 6 3 6 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 69 214 Compressor Frigor fico Um compressor para unidades com capacidade igual ou inferior 7 5 TR dois compressores para unidades com capacidades superiores 7 5 TR Os compressores dever o ser herm ticos do tipo scroll adequados capacidade do sistema atendido destinados a trabalhar com refrigerante R 410a
82. citados sejam necess rios para atingir o perfeito funcionamento de todo sistema NORMAS E C DIGOS Para os sistemas em quest o foram observadas as Normas e C digos de Obras aplic veis ao servi o em pauta sendo que as prescri es da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ser o consideradas como elementos de base para quaisquer servi os ou fornecimento de materiais e equipamentos Na falta desta ou onde a mesma for omissa dever o ser consideradas as prescri es indica es e normas das entidades abaixo relacionadas e demais entidades constantes neste Memorial Descritivo ABNT NBR 16401 Norma de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica da Associa o Brasileira ASHRAE American Society of Heating Refrigeration and Air Conditioning Engineers AMCA Air Moving and Conditioning Association SMACNA Sheet Metal and Air Conditioning Contractors National Association ABC American Balancing Council ADC Air Diffusion Council NFPA National Fire Protection Association UL Underwriters Laboratories ASTM American National Standards Institute ARI Air Conditioning and Refrigeration Institute ANSI American Society for Testing and Materials ISA Instrumentation Society of American BSI 5588 British Standards Institute ABNT NBR 14518 Sistemas de Ventila o Para Cozinhas Profissionais Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o
83. controle da CAG Al m do desligamento de todos os equipamentos da CAG ser realizado atrav s do pr prio quadro el trico da CAG o controlador tamb m dever enviar sinal para desligamento em paralelo com o sinal do pr prio quadro CONTROLE DOS CONDICIONADORES DE AR DO MALL E PRA AS DOTADOS DE CICLO DE EXAUSTAO DE FUMA A Descri o Geral O sistema dever controlar e supervisionar os condicionadores de ar do mall pra as dotados de volume de ar vari vel por m sem caixas de volume de ar vari vel Assim o sistema dever atuar diretamente na rota o do ventilador em fun o da temperatura do ambiente Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 7 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 169 214 Os condicionadores de ar do mall ter o seu ar exterior renova o do ar interno suprido por caixas ventiladoras que poder o ou n o atenderem as lojas sendo o controle das mesmas realizado por outros controladores ver descri o espec fica J os condicionadores de ar da pra a de alimentos te
84. culas de 0 4 um produzidas por dispers o de aerossol l quido DEHS para os filtros finos Os filtros dever o atender as seguintes caracter sticas e efici ncias Classe G4 Elemento filtrante recuper vel em fibra sint tica com efici ncia igual ou superior a 90 com perda de press o m xima recomend vel igual a 180 Pa Fabricantes de refer ncia Trox modelo F71B20 3 ou Veco modelo perfeitamente equivalente Classe F5 Elemento filtrante recuper vel em fibra sint tica com efici ncia igual ou superior a 40 e inferior a 60 com perda de press o m xima recomend vel de 200 a 250 Pa Fabricantes de refer ncia Trox modelos F74B20 e F74B22 ou Veco modelo perfeitamente equivalente Montagem Os filtros dever o ser facilmente remov veis com rea total de filtragem no m nimo igual rea de face da serpentina No caso de unidade dotada de caixa de mistura ou de mais de um est gio de filtragem os filtros dever o ser fornecidos em montagem do tipo gaveta de forme a possibilitar sua f cil remo o em caso de manuten o Bandeja de Recolhimento de Condensado Sob a serpentina dever ser montada uma bandeja para coleta de condensado fabricada em material resistente corros o fabricada em a o inoxid vel a o galvanizado e pintado a p ep xi ou pl stico n o sendo aceito o uso de a o galvanizado sem pintura de prote o Sua superf cie dever ser totalmente lisa sem rugosidade de m
85. da gua Teste Opera o Psig 150 Detalhes Construtivos Arma o Material Largura x Espessura Alum nio 50 x 1 5 mm Cabeceiras Material Espessura m nima Alum nio 1 5 mm Coletor Distribuidor Material Cobre Purgador de ar Sim N o Sim manual M todo de fixa o da aleta Expans o mec tubos Material das conex es Tipo de rosca Cobre BSP Tubos Arranjo Passo Triangular 1 5 Aletas Material Espessura Alum nio 0 01 Aletas Tipo Corrugada Dimens es Aproximadas Comprimento x Altura x Profundidade mm 2150 x 1250 x 200 Observa es Dados a serem informados pelo fabricante Fabricantes aceitos Tosi Mcquay Carrier Trox Capacidade do conjunto formado por duas serpentinas de quatro filas ligadas hidraulicamente em s rie Atrav s do conjunto formado por duas serpentinas de quatro filas ligadas hidraulicamente em s rie Conjunto de duas serpentinas de quatro filas cada uma Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040
86. da 83 N72 Montagem iesin eaei e iEn a aT E AAAA AA eA a ea Ea DAN E AEA 83 11 8 Quadro El trico a eair a r a aLL a AEEA aau er rraa a EE LEA LEPLE ERATE 83 11 9 Placa de Identifica o nnnoa000ennnnnnnneeeoenennnnnneneeeeeneennnnnneeerennnnnnnnneerrnennnnnnne 84 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 7 214 12 UNIDADE CONDICIONADORA DE AR TIPO SPLIT SYSTEM COM CONDENSA O A AR E APROPRIADA PARA OPERA O COM DUTOS 84 12 1 INITOOUI O nes pisasdoos EESE E E 84 12 2 Gabinete da Unidade Evaporadora a irrerrraaeeenananaaaaaa a 84 12 3 Caxade M SUA a a a a a IES n edad 85 12 4 Gabinete da Unidade Condensadora 1nnnseeeennaannnnnneennnnnnnnnnrrnnnnnnnnnnnne 85 12 5 Ventilador esS taciscda o ora dana as OB an andado ais cb no asas pbnn 85 12 5 d DOSCH O issiisamanisisieoiro A A T A E sab SD unha GA Dina Godinho E Goa iba dona 85 12 b 2 Motor EEO ria spas sataiis druag is ia oa fra aaa r DE 1a DUNA na a GUS a P
87. da Programa o Hor ria 159 6 5 1 Descri o Geral emer a iE AA TET ENE PET E a EET a 159 6 5 2 Opera o N rmal Di ra ga iniret hira riras EnS asc EE EAE ASA E Ea ETa 161 6 5 3 Opera o no Hor rio de PONa sisri piadade iest arae nitenin eak a E aeei 161 6 5 4 Opera o no Hor rio de Carga do Tanque de Agua Gelada ementa 162 6 5 5 Flexibilidade Operacional inssin Sala rasv idas la e an da Dacaa doa danada sninas Lana dar 162 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 10 214 6 6 Descri o do Escalonamento das Unidades Resfriadoras em Fun o da Carga T rmica Requerida Pelo Circuito Secund rio siri 163 6 6 1 Descri o Geral isiseciailspabimisionfaso EEE EAA dora Ga pi Din Dai A EE AEE US Da nana da 163 6 6 2 Sequericia de Desligamento s rrisim reee tes inms es arcar E da dada Pina irap as E duda Pantano 163 6 6 3 Carregamento do Tanque de gua Gelada no Per odo Diumo serra 164 6 6 4 Sequ ncia de Acionamento ant a ea
88. da em chapas de a o e estrutura para suporta o em perfis met licos do tipo cantoneiras vigas U ou com p s de apoio com rigidez suficiente para Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 5 3 3 5 3 4 5 4 5 4 1 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 63 214 impedir transmiss o de vibra es excessivas para os apoios como tamb m proporcionar estabilidade mec nica a todo o conjunto O rotor e p s dever o tamb m ser fabricados em chapas de a o balanceado est tica e dinamicamente a uma rota o 1 5 vezes maior que a de trabalho com as polias j instaladas O rotor dever ser apoiado em eixo de a o carbono 1045 com mancais de rolamentos do tipo auto alinhantes com lubrifica o permanente Dever ser dotado de flanges nos bocais de aspira o no caso de modelos de simples aspira o e descarga de modo a possibilitar a conex o de dutos Todo o conjunto dever ser tratado contra corros o e pintado com primer e duas dem os de tinta em esmalte sint tico de alta performance T
89. dados e caso seja necess ria a modifica o destes itens dever o ser observados os seguintes par metros e A velocidade de face dever ser no m ximo igual a indicada nas folhas de dados e Altura m xima igual a 1 20 m e A perda de carga hidr ulica dever estar compreendida entre 1 0 e 3 0 metros de coluna de gua e A perda de carga do ar n o dever ser 10 maior do que a indicada nas folhas de dados e Velocidade da gua nos tubos entre 1 0e 4 FPS e Em fun o do uso de termoacumula o o n mero de filas da serpentina dever ser de no m nimo oito 08 n o sendo aceito um n mero de filas menor montagem de duas serpentinas de quatro filas em s rie ligadas hidraulicamente tamb m em s rie Instala o Dever o ser instaladas de acordo com o indicado nos desenhos de planta baixa e detalhes t picos de montagem devendo ainda e Ser evitada a montagem ap s pain is de filtros com dimens es inferiores s da serpentina de forma impedir o aparecimento de regi es onde n o haja circula o de ar Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 9 4 10 10 1 10 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009
90. de acordo com a vaz o do ponto onde ser instalada e Assim cada v lvula dever ser dotada de dispositivos molas membranas orif cios etc para regulagem da press o diferencial limita o e controle da vaz o m xima de gua com a o din mica de forma a manter a vaz o m xima de gua independente do diferencial de press o Deste modo mesmo em caso de varia o do diferencial de press o no circuito hidr ulico a vaz o m xima de gua ser mantida e Al m de regulada de f brica dever ser dotada de dispositivos para ajuste local no campo da vaz o m xima a ser limitada sem necessidade de substitui o da v lvula bastando para tanto realizar o ajuste manual atrav s de seu reposicionamento dos referidos dispositivos A faixa de ajuste dever ser de O 100 da faixa de sele o da v lvula recomendada pelo fabricante de acordo com seu di metro e A sele o da v lvula dever ser realizada preferencialmente na faixa m dia de vaz o do seu di metro de forma a possibilitar em caso de altera o da vaz o a ser regulada o seu ajuste no campo Entretanto dever atender prioritariamente ao indicado no projeto n o sendo permitida a altera o do di metro indicado em projeto e Dever ser dotada de plugs para conex o direta do instrumento de medi o de press o diferencial e vaz o e Dever atuar como v lvula de duas vias com curva caracter stica igual percentagem destinada
91. de distribui o de gua gelada dever o ser realizados pelo instalador do sistema de ar condicionado incluindo andaimes suportes etc conforme descrito abaixo e As rvores de distribui o e de suc o de gua gelada uma no topo e uma no fundo do tanque dever o ser pr via e parcialmente montadas fora do tanque de modo que os Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 4 5 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 60 214 servi os necess rios a completa montagem das mesmas no interior do tanque sejam reduzidos ao m nimo As rvores dever o ser executadas em tubos de polipropileno classe de press o m nima de 100 PSIG de fabrica o Belfano com conex es soldadas ver instru es de solda com ferramentas pr prias da Belfano Todos os suportes para as rvores de distribui o suc o de gua gelada as quais dever o ser suportadas no fundo do tanque rvore inferior ou no teto rvore superior dever o ser atrav s de elementos independentes executados em e Materiais n o met
92. de um sinal proporcional em loop de corrente de 4 a 20 mA enviado pelo controlador ao variador de rota o frequ ncia do motor da bomba e O sinal de controle de rota o dever ser enviado simultaneamente para todas as bombas em opera o ou seja todas as bombas dever o operar na mesma rota o Em virtude da exist ncia de duas bombas secund rias titulares o sistema de controle dever tamb m escalonar o n mero de bombas em opera o de forma a evitar que estas operem em baixa rota o desnecessariamente Assim dever ser previsto que e No in cio da partida do sistema o loop de controle dever ser acionar primeira bomba devendo ser mantida uma bomba em opera o at que chegue a 100 de sua rota o e Nesta situa o caso o set point de diferencial de press o n o seja mantido dever ser acionada a outra bomba passando o sistema a operar com duas bombas com a mesma rota o ou seja as bombas ir o operar em conjunto O desligamento das bombas dever ocorrer de forma inversa As informa es necess rias ao controle ser o captadas atrav s dos sensores de press o diferencial instalados no anel hidr ulico do circuito secund rio conforme indicado no item referente a elementos perif ricos de monitora o e controle O loop de controle em fun o dos valores de press o lidos menor valor efetuar a varia o de rota o da bomba mantendo a press o hidr ulica do sistema dentro do valor i
93. descritos em diversos itens desta se o nas folhas de dados e nos desenhos Bases de Apoio Para Equipamentos A s serpentina s dever ao ser apoiada s de acordo com o indicado nos detalhes t picos de montagem Toda a estrutura met lica dever ser fornecida e instalada pelo instalador do sistema de ar condicionado O s ventilador es dever o ser apoiado s conforme previsto no item referente Ventiladores e Bases Para Instala o de Equipamentos descritos nesta se o A s caixa s ventiladora s dever o ser fixada s laje de teto ou apoiada s no piso conforme indicado nos desenhos de planta baixa e de detalhes t picos de montagem Limites de Fornecimento Instala o e Execu o Ficar a cargo da constru o civil o fornecimento e instala o dos materiais e equipamentos indicados nos sub itens 8 1 1 8 1 2 8 1 3 e 8 3 No caso do item 8 3 dever o ainda ser observados os limites indicados no referido item Ficar a cargo do instalador do sistema de ar condicionado o fornecimento e instala o dos materiais e equipamentos indicados no item 8 2 SERPENTINAS PARA RESFRIAMENTO DE AR Dever o ser fornecidas e instaladas nos pontos indicados nos desenhos as serpentinas para resfriamento de ar com as caracter sticas e condi es operacionais indicadas nas folhas de dados Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ve
94. diversos elementos de sensoriamento remoto e de envio e aquisi o de dados dever o ser fornecidos e instalados Segue abaixo a descri o b sica dos diversos elementos e Sensores de temperatura de gua gelada estando os mesmos localizados nas tubula es do sistema conforme definido nos desenhos de fluxograma de controle e Um 01 medidor de vaz o de gua gelada tipo turbina tangencial equivalente ao Data Industrial modelo 401 estando o mesmo no circuito secund rio de bombeamento de gua gelada conforme indicado nos desenhos de fluxograma de controle e Dois 02 sensores de press o diferencial para gua gelada instalados nas tubula es do circuito secund rio alimenta o e retorno ao n vel do L1 e L2 com as seguintes caracter sticas gt Set point 8 0 mCA estimado Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 3 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 156 214 gt Range de ajuste do set point 0 a 20 mCA gt Press o diferencial podendo chegar a 60 mCA Dever o ser po
95. do frigor geno FPS 1 0 4 0 Perda de press o do ar mmCA 17 Ver Obs 4 Perda de press o da gua mCA 1 0 4 0 Ver obs 4 Press o do lado da gua Teste Opera o Psig 150 Detalhes Construtivos Arma o Material Largura x Espessura Alum nio 50 x 1 5 mm Cabeceiras Material Espessura m nima Alum nio 1 5 mm Coletor Distribuidor Material Cobre Purgador de ar Sim N o Sim manual M todo de fixa o da aleta Expans o mec tubos Material das conex es Tipo de rosca Cobre BSP Tubos Arranjo Passo Triangular 1 5 Aletas Material Espessura Alum nio 0 01 Aletas Tipo Corrugada Dimens es Aproximadas Comprimento x Altura x Profundidade mm 1350 x 1250 x 200 Observa es Dados a serem informados pelo fabricante Fabricantes aceitos Tosi Mcquay Carrier Trox Capacidade do conjunto formado por duas serpentinas de quatro filas ligadas hidraulicamente em s rie Atrav s do conjunto formado por duas serpentinas de quatro filas ligadas hidraulicamente em s rie Conjunto de duas serpentinas de quatro filas cada uma Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340
96. dotada de tela de cristal l quido com telas gr ficas de f cil acesso a todas as funcionalidades do aparelho tais como Y Capacidade de medir temperatura diferencial de temperatura capacidade t rmica do trocador press o diferencial e vaz o Software que permite o balanceamento do sistema de maneira r pida e precisa Y Comunica o com computadores visando o envio de dados de medi o a introdu o de dados do projeto e a emiss o do relat rio do balanceamento Y Leitura de perda de carga em v lvulas v Tela Gr fica para visualiza o de dados registrados Sensor de press o diferencial para leitura e envio de dados para unidade principal com pontos de conex o para mangueiras de medi o destinadas para medir press o diferencial e vaz o Sonda de seguran a de press o gt Fabricantes e Modelos Tour Andersson modelo Fusion P ou TVC de acordo com o di metro da v lvula e o indicado no projeto Danfoss modelo AB QM gt Caracter sticas e Materiais Segue abaixo as caracter sticas das v lvulas V lvulas At 2 inclusive Descri o Corpo em lat o com conex es para rosca Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 3 5 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2
97. e Todo sistema de controle de temperatura sensor de temperatura controlador proporcional v lvula combinada de balanceamento limitadora de vaz o e controle de temperatura independente de press o etc ser fornecido e instalado pelo shopping ficando a cargo do lojista o fornecimento e instala o da infraestrutura necess ria instala o do sistema de controle e Para as lojas ncora e lojas de alimento encontram se previstos po os para passagem de dutos de descarga dos sistemas de exaust o sanit rio coifas etc a serem instalados no interior destas lojas ou pontos para descarga de ar junto s fachadas somente para sistemas que n o atendem a coifas Os po os ir o at o meio externo possibilitando a descarga do ar destes sistemas Toda a instala o da loja a partir destes pontos ficar a cargo do instalador dos sistemas de ar condicionado e ventila o mec nica da mesma Sistema de Gera o de Frio Com Termoacumula o de gua Gelada Descri o Geral O sistema de gera o de frio Central de gua Gelada CAG atender a todo o empreendimento com exce o as lojas indicadas anteriormente O sistema dever ser dotado de caracter sticas que possibilitem futuramente e A sua amplia o de capacidade para atendimento da expans o do shopping L2 e Que a amplia o de capacidade acima descrita seja realizada mantendo a filosofia operacional inicial do sistema ou seja sistema de termoacum
98. e v lvulas ver desenhos sendo fornecido e instalado basicamente a Condicionadores de Ar Consiru dos Em Alvenaria e Registros de bloqueio na alimenta o e retorno geral de gua e Registros de bloqueio na alimenta o e retorno de gua de cada serpentina e V lvula de balanceamento na alimenta o de gua cada serpentina ou conjunto de serpentinas ligadas hidraulicamente em s rie e Um filtro Y na alimenta o geral gua e Uma v lvula de duas vias limitadora de vaz o independente de press o que comp e o sistema de controle de temperatura da loja e balanceamento de gua do sistema na entrada geral de gua e Term metros na alimenta o e retorno de gua de cada serpentina ou conjunto de serpentinas ligadas hidraulicamente em s rie e Man metro na alimenta o e retorno de gua de cada serpentina ou conjunto de serpentinas ligadas hidraulicamente em s rie e Ponto de drenagem no ponto mais baixo da montagem dotado de registro de bloqueio e Etc b Condicionadores de Ar Convencionais e Registros de bloqueio na alimenta o e retorno de gua e Um filtro Y na alimenta o de gua Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 5 6 5 1 6 5 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2
99. el trica contra surtos e sobretens es provenientes de descargas diretas ou indiretas da rede el trica comumente causadas por raios e ou manobras no sistema el trico e Um 01 multimedidor de grandezas el tricas dotado de display de cristal l quido alfanum rico com duas 02 linhas por vinte 20 caracteres para indica o das grandezas el tricas de tens o corrente fator de pot ncia distor o harm nica de corrente pot ncia consumida e demanda fabricante WEG ABB ou Siemens Tamb m dever possuir porta de comunica o RS 485 Modbus RTU ou BacNet para interliga o ao sistema de controle e supervis o e Tr s 03 transformadores de corrente para medi o de corrente moldados em ep xi classe 0 6 kV secund rio 5 A fabricante Isolet ou Siemens e Dois 02 transformadores de potencial para volt metro e circuito de comando moldados em ep xi classe 0 6 kV secund rio em 220 ou 127 V fabricante Isolet ou Siemens e Um 01 rel de supervis o de tens o fabricante WEG Coel ou Altronic Este rel dever possuir dispositivo de regulagem de tempo a o temporizada instalado antes do disjuntor geral devendo promover o desligamento autom tico de toda a Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CE
100. equipamentos ser fornecido pelo fabricante do equipamento conforme indicado na descri o do referido equipamento Todo o comando liga desliga dever ser local n o existindo monitora o para estes equipamentos Para maiores detalhes ver se o correspondente CONTROLE DOS SISTEMAS DE INJE O DE AR EXTERIOR Descri o Geral O sistema de controle e supervis o dever controlar e supervisionar os sistemas de inje o de ar exterior destinados a renova o do ar condicionado ventila o de reas t cnicas etc realizando as seguintes fun es para cada ventilador ou caixa ventiladora e Realizar a partida e parada autom tica do ventilador ou caixa ventiladora em fun o de gt da programa o hor ria e do ciclo de timo start stop gt de um sinal enviado pelo operador via teclado e Receber sinal bin rio de status do ventilador ou caixa ventiladora proveniente de um pressostato diferencial localizado no duto de descarga ou duto de aspira o de ar e Receber sinal de status da chave seletora de modo de opera o Elementos de Sensoriamento Remoto e de Envio Aquisi o de Dados De modo a executar as fun es acima descritas elementos de sensoriamento remoto e de envio e aquisi o de dados dever o ser previstos Segue abaixo a descri o b sica dos elementos a serem fornecidos e instalados para cada ventilador ou caixa ventiladora e Um 01 pressostato diferencial para ar um localizado n
101. esfera com passagem livre circular em duas dire es haste de entrada inferior a prova de ruptura haste ajust vel A haste estendida de forma a n o romper o isolamento t rmico da tubula o Uni o com conex es macho e f mea com O Ring em EPDM Material V lvula de Esfera e Haste e esfera em a o inox 316 e Corpo extremidades e tamp o em bronze e Sedes an is e juntas em teflon Material Filtro Y e Corpo e tamp o em bronze e Elemento filtrante em a o inox Fabricantes e modelos de refer ncia e TA Hydronics Refer ncia FDI YC SBS Conex es Flex veis Conex es Flex veis Amortecedores de Vibra o Descri o Flangeada padr o ANSI apropriada para eliminar vibra es mec nicas produzidas por fontes vibrat rias fole met lico simples de acordo com as normas EJMA classe 150 PSIG Material e Fole em a o inox AISI 304L ou 316L Acess rios As conex es flex veis dever o ser providas de limitadores de curso fornecidos a parte de fabrica o Vibranihil conforme indicado nos desenhos de detalhes t picos Fabricantes e modelos de refer ncia e Niagara mod AVS RW III Dinat cnica e BALG Conex es Flex veis Juntas de Expans o Descri o Flangeada padr o ANSI apropriada para absorver movimentos axiais em trechos retos de tubula es fole met lico simples de acordo com as normas EJMA classe 150 PSIG Material e Fole em a o inox AIS
102. exaust o e Dois 02 sensores de mon xido de carbono CO instalados no fluxo de ar de exaust o Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 182 214 SE O VI Rela o de Desenhos Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revos Data 27 02 2012 P gina 183 214 Desenho No T tulo do Desenho 2001 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa Subsolo Geral 2002 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa Subsolo Setor 1 2003 Sistemas
103. fechada e a v lvula proporcional de tr s vias de controle de retorno da gua gelada dever ter sua opera o finalizada permanecendo aberta para as bombas secund rias O final da carga do tanque de gua gelada ser detectada pelos sensores de temperatura localizados ao longo do sistema localizados na tubula o de entrada geral de gua gelada das unidades resfriadoras e no tanque de gua gelada A condi o de carga completa ser determinada quando a temperatura da gua gelada for igual ou inferior a 44 F no sensor localizado na entrada de gua das unidades resfriadoras e no ltimo sensor do tanque de gua gelada junto a rvore superior Terminado o carregamento do tanque de gua gelada todos os equipamentos da central que foram destinados ao carregamento do tanque dever o ser desligados e posicionados na condi o de opera o normal Flexibilidade Operacional O sistema de controle dever ter flexibilidade para permitir a opera o manual em caso de pane dos controladores de modo a e Possibilitar o carregamento do tanque de gua gelada e Possibilitar a opera o da CAG com partida parada das unidades resfriadoras e demais equipamentos manualmente Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 6 6 6 1 6 6 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira
104. finais de arquitetura e estrutura de forma que seja conferida sua compatibilidade com os sistemas propostos permitindo a confec o de um projeto executivo desenhos para execu o da montagem por parte do instalador O instalador dever elaborar e submeter para aprova o do contratante e ou seu fiscal o projeto executivo montagem detalhado constando no m nimo os seguintes documentos a Desenhos de planta baixa e cortes das redes de dutos Desenhos de planta baixa e cortes das redes de tubula es Desenhos de planta baixa e cortes de casas de m quinas Desenhos isom tricos das redes de tubula es Desenhos de detalhes construtivos o 2 9 Desenhos de detalhes de bases e suporta o para equipamentos Desenhos de detalhes de suporta o para tubula es 3 Q Listas de materiais equipamentos e componentes i Diagramas el tricos de for a e comando j Diagramas de controles e instrumenta o O instalador apresentar e submeter desenhos certificados e desenhos detalhados de instala o de todos os equipamentos inclusos neste memorial contendo no m nimo Desenhos de conjunto e detalhes D D Indica es dos espa os necess rios manuten o Desenhos dimensionais Detalhes de fixa o montagem e peso Diagramas el tricos de for a e comando o 02 9 Lista de pe as de reposi o g Cat logos e curvas e ou tabelas de desempenho Nenhum material ou equipamento dever ser e
105. frequ ncia ou atrav s do reset do modo de opera o de emerg ncia para normal Elementos de Sensoriamento Remoto e de Envio Aquisi o de Dados De modo a executar as fun es acima descritas elementos de sensoriamento remoto e de envio e aquisi o de dados dever o ser fornecidos e instalados Segue abaixo a descri o b sica dos diversos elementos a serem fornecidos e instalados para cada condicionador e Quatro 04 sensores de temperatura bulbo seco instalados no ambiente condicionado e Uma 01 v lvula de duas vias para controle de temperatura e balanceamento de vaz o independente de press o dotada de atuador el trico proporcional ou floating normalmente fechada A v lvula dever possuir o di metro indicado no projeto do sistema de ar condicionado e Um 01 pressostato diferencial para ar um localizado no duto de insufla o do condicionador de ar e Dampers de l minas opostas estanques dotados de atuadores el tricos on off e micro switch de fim de curso As quantidades de dimens es dos dampers encontram se indicada nos desenhos de planta baixa do sistema de ar condicionado e Um 01 quadro eletromec nico para envio e recebimento de sinais CONTROLE DOS CONDICIONADORES DE AR DO MALL SEM CAIXAS VENTILADORAS EXCLUSIVAS PARA INJE O DE AR EXTERIOR Descri o Geral O sistema dever controlar e supervisionar os condicionadores de ar dotados de volume de ar vari vel por m sem caixas de VAV
106. gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 92 214 alum nio este revestido por duas folhas de papel Kraft puro de 40 gr m entremeadas de uma camada de asfalto de 30 gr m e coladas ao alum nio corrugado por meio de um adesivo sint tico refer ncia Calorisol modelo Cal jack O alum nio corrugado dever ser preso ao isolamento atrav s de uma cinta de alum nio a cada metro conforme indicado nos desenhos de detalhes t picos Apoio da Tubula o De maneira alguma o isolamento t rmico poder ser seccionado para apoio da tubula o diretamente nas cambotas de madeira ou nos apoios met licos de modo a n o comprometer a integridade do isolamento e da barreira de vapor formada por este O apoio da tubula o dever ser executado sobre sela fabricada em chapa de a o galvanizada conforme indicado nos desenhos de detalhes t picos Em cada ponto de apoio da tubula o dever ser fornecido e instalado um suporte especial resistente compress o e termicamente isolado constitu do de n cleo em poliuretana expandida r gida revestido com espuma elastom rica Armaflex AF ou K Flex e protegido com por uma capa externa dom alum nio r gido O suporte dever ser de fabrica o Armacell modelo Armafix ou K Flex TUBULA ES HIDR ULICAS Generalidades Todos os tubos de di metro at
107. ia anpe eean e p eE aE near ando E E EERE 113 18 ELEMENTOS DE DIFUS O DE AR ssssisnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnrnnnnn nanan nrnna nrnna nrnna 114 18 1 Introd aO zenne a e aee RR RR RT RA RU ENa 114 18 2 Grelhas ra a R a a E EE 114 18 3 Venezianas de Porta caras dedo petaa da dos dabco a Reta oa de coa ltn ca inda deves en dessa 114 18 4 Venezianas de Tomada e Descarga de Ar eae 114 18 5 DifUSO E S rnt okote aoa EPE oR ap a a EE gras doada E aor raed an EEES 115 18 6 Pl n m dos Dif soro Ssss morrera e a aaa 115 19 DAMPERS CORTA FOGO sieren iienaa a pd EEEE E ERRER EERE 116 20 TRATAMENTO DE AGUA assassina piiantantin a E E E EEE 116 21 SISTEMA ELETRICO rece ee e ia E Eo T AEE ia a E RENAT EREE 117 21 1 G neralid d S assim bz onerar Sonsas cotas apea o irea aeia aa aeb open dg Eha Ee 117 21 2 Distribui o El trica arr r PRIDE RR RR RR RE RR 117 21 3 VNETA TAE AIO RR SD RR RUDE AND RUE RPE E DSR E DR SR RENNES DR 117 21 4 Limites de Eleva o de Temperatura asia iasaireantiiegedasadaseaata nose danndenecas ando 118 21 5 Painel El trico da Central de Agua Gelada tee 118 21 5 1 Fun es e Caracter sticas B sicas ii rrerereaneraneaeaa arrancar aaara aaa raanaraaaaraannnanas 118 21 5 2 Estrutura Chapeamento e Pintura ererenareaeaaararenaaaaneaaananeaaaa nene naaaanennananaea 118 21 09 Barramento caspa titres E noso a ta De casi Eat E a TUE epa DD seca nnda eo San ecoa nen Sao DE
108. indicado nas folhas de dados e caso seja necess ria a modifica o destes itens dever o ser observados os seguintes par metros e A velocidade de face dever ser no m ximo igual a indicada nas folhas de dados e Altura m xima igual a 1 20 m e A perda de carga hidr ulica dever estar compreendida entre 1 0 e 3 0 metros de coluna de gua e A perda de carga do ar n o dever ser 10 maior do que a indicada nas folhas de dados e Velocidade da gua nos tubos entre 1 0 e 4 FPS e Em fun o do uso de termoacumula o o n mero de filas da serpentina dever ser de no m nimo oito 08 n o sendo aceito um n mero de filas menor Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 7 9 7 9 1 7 9 2 7 10 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 75 214 Filtros de Ar Classifica o A filtragem dever atender a ABNT NBR 16401 que adota a classifica o EM 779 sendo a efici ncia de filtragem determina por e Ensaio gravim trico com poeira padronizada para os filtros grosso e Ensaio com part
109. licos tais como fibra de vidro PVC polipropileno etc Perfis de a o galvanizados por imers o a quente totalmente furados e preparados para montagem antes da execu o da galvaniza o n o ser o admitidos furos ap s a execu o da galvaniza o Nota Os suportes das rvores superiores dever o ser conectados s esperas olhais para suporta o das mesmas deixadas pelo construtor do tanque no tampo superior Para a rvore inferior os suportes dever o ser apoiados no fundo do tanque Os bicos especiais de distribui o de gua dever o de fabrica o Belfano executados em polipropileno apropriados para a opera o prevista distribuindo e captando gua em baixa velocidade no interior do tanque Nota N o ser o aceitos bicos de outro fabricante devendo o instalador apresentar os certificados de fabrica o da Belfano Tubula es Externas ao Tanque O instalador do sistema de ar condicionado dever fornecer e instalar as tubula es e registros de interliga o das tubula es do tanque ao sistema de ar condicionado sendo os mesmos conectados aos pontos de espera do tanque de gua gelada constando basicamente de Tubula o de enchimento normal desde o ponto deixado pelo instalador do sistema de hidr ulico da edifica o at o ponto de espera localizado no tanque de gua gelada incluindo todos os equipamentos materiais e acess rios hidr ulicos registros bombas quadros el tricos
110. ncia gt Aterramento do inversor de frequ ncia gt Rede de alimenta o aterrada Possuir indutor do link CC incorporado a fim de diminuir a distor o harm nica de corrente garantia de fator de pot ncia de 0 95 e liga o em redes de baixa imped ncia A frequ ncia da portadora de modula o do PWM dever ser ajustada com o intuito de minimizar o ru do aud vel no motor e perturba es aos usu rios Dever possuir controlador l gico program vel integrado Para eliminar eventuais resson ncias no sistema mec nico o variador de frequ ncia dever permitir a programa o de no m nimo tr s 03 frequ ncias de by pass Possibilitar o acionamento de motores em paralelo Apresentar um rendimento superior a noventa e cinco por cento 95 em plena carga Possuir chave seletora dotada de tr s posi es de forma a selecionar o modo de opera o de partida do variador de frequ ncia para as seguintes op es e Autom tico via sistema de controle e supervis o predial ou outra forma de partida remota ou n o como por exemplo intertravamento com outro equipamento Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 21 9 3 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av R
111. o de condensa o alta temperatura no motor el trico falha de lubrifica o baixa temperatura de evapora o e Man metros de press o de descarga e suc o de cada compressor e Man metro indicador da press o diferencial de leo e Sensor para controle da temperatura de gua gelada e Termostato de seguran a contra baixa temperatura da gua congelamento e Chave inversora de sequ ncia de opera o dos compressores e Terminais el tricos de modo a permitir o intertravamento da unidade com os outros elementos do sistema tais como bombas chaves de fluxo etc Sendo todos estes controles dever o ser montados no painel incluindo sua fia o O controle de capacidade dever tamb m limitar a amperagem m xima do motor el trico por opera o local no painel ou remotamente pelo SCACVM de forma proporcional ou em estepes variando na faixa de 20 a 100 da pot ncia m xima do motor O sinal externo de controle da demanda m xima dever ser anal gico proporcional proveniente do SCACVM atrav s de loop de corrente de 4 a 20 mA Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 2 5 10 2 6 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Ce
112. o interna do painel dever ser executada com cabos de fios de cobre isolamento t rmico em PVC 70 C do tipo n o propagante de chama com classe de isola o 750 V fabricante Pirelli ou Ficap com se o n o inferior a e 1 5 mm para os circuitos de comando controle e secund rios de transformadores de potencial e 2 5 mnf para os circuitos de transformadores de corrente e 1 0 mm para os circuitos de instrumenta o e comando de inversores de frequ ncia e soft starters Toda a fia o dever ser protegida por canaletas pl sticas do tipo chama n o propagante providas de tampa Quando a fia o for exposta os condutores dever o formar chicotes devidamente fixados e sustentados com percursos horizontais e verticais retos com curvatura em ngulo reto de pequeno raio O n vel de ocupa o das canaletas n o dever exceder a 70 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 21 5 5 21 5 6 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 120 214 N o ser o aceitas emendas nos condutores devendo toda
113. operados e mantidos nas condi es previstas pelos fabricantes Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 45 214 SE O IV Equipamentos Mec nicos Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 2 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 46 214 INTRODU O A descri o t cnica apresentada nesta se o cont m as indica es de materiais e fabricantes que devem ser considerados como nicos para efeito de cota o por parte das empresas instaladoras UNIDADES RESFRIADORAS DE L QUIDOS Introdu o Dever o ser fornecidas e instaladas
114. painel Basicamente os seguintes pontos de interface dever o ser previstos e Contatos auxiliares secos para envio de sinal de status das chaves seletoras sinal apenas para o modo autom tico ao sistema de controle e Circuitos el tricos para comando liga desliga dos equipamentos atrav s de sinais remotos emitidos pelo sistema de controle e Contato auxiliar seco da contatora de partida do motor para envio de sinal de status do equipamento ao sistema de controle Encontra se na se o de sistemas de controle a descri o detalhada das interfaces com este quadro devendo o instalador do sistema de ar condicionado seguir as indica es contidas na referida se o Alimentadores Para Quadros El tricos de Condicionadores de Ar do Tipo Split Dever o ser previstos para cada condicionador de ar dos tipos acima citados alimentadores para os quadros el tricos j incorporados a tais equipamentos Estes alimentadores devem ser providos de disjuntores ou chaves seccionadoras para opera o em carga e fus veis do tipo NH com bases devendo ser instalados em quadros el tricos espec ficos para tal finalidade ou em pain is de distribui o geral Variadores de Frequ ncia Generalidades Dever o ser fornecidos e instalados os variadores de frequ ncia para alimenta o dos motores el tricos de alguns equipamentos conforme indicado a seguir e bombas para circula o de gua gelada secund rias e caixas vent
115. para o sistema de controle e Contato auxiliar seco para envio de sinal de desligamento da CAG ao sistema de controle devido anormalidade na alimenta o el trica do painel da CAG Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 21 6 21 6 1 21 6 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 125 214 e Circuitos el tricos para comando liga desliga dos equipamentos atrav s de sinais remotos emitidos pelo sistema de controle Encontra se na se o de sistemas de controle a descri o detalhada das interfaces com este painel devendo o instalador do sistema de ar condicionado seguir as indica es contidas na referida se o Montagem A montagem e instala o de todos os componentes dever ser executada com esmero e bom acabamento com todos os condutores e condutos cuidadosamente instalados e ligados aos respectivos pertences com os apoios para cabos e componentes firmemente fixados estrutura do suporte formando um conjunto mec nico satisfat rio Em toda a montagem dever ser observada a segu
116. paredes perif ricas dever possuir acabamento equivalente ao da regi o onde a casa de m quinas se encontra de acordo com o definido pela arquitetura Impermeabiliza o e Drenagem As bacias de drenagem de gua condensada nas serpentinas dever o ser executadas com acentuado caimento em dire o ao dreno de modo a impedir o ac mulo de gua Toda a bacia dever ser revestida com material de f cil limpeza com superf cie lisa de forma a impedir a forma o de incrusta es As jun es entre paredes pisos e tetos dever o ser executas com cantos arredondados ou a 45 de forma a evitar incrusta es e ac mulo e detritos A c mara onde encontram se as serpentinas e demais c maras do condicionador dever o ser impermeabilizadas de forma a evitar vazamentos de gua para os ambientes localizados abaixo do condicionador A total impermeabiliza o do condicionador tem o objetivo de possibilitar a lavagem peri dica do mesmo sem riscos para outras regi es Portas O condicionador dever ser dotado de portas estanques de modo a impedir qualquer vazamento de ar entre seus compartimentos ou para o meio externo As portas dever o ser de fabrica o Trox modelo ST ou XT conforme definido nos desenhos As dimens es das portas dever o tamb m estar de acordo com o indicado nos desenhos Equipamentos Mec nicos Cada condicionador dever ser basicamente composto dos seguintes equipamentos a Ventilador de insufla
117. parte do cliente ou seu fiscal REDES DE DUTOS DE EXAUST O DE FUMA A Constru o Dever o ser constru dos em chapas de a o carbono preta com no m nimo bitola de 16 espessura de 1 37 mm sendo sua execu o totalmente soldada tanto nas juntas longitudinais como transversais de uni o entre diferentes se es e sem veias direcionais internas De forma evitar qualquer possibilidade de vazamento n o dever o ser utilizados flanges com exce o dos pontos de conex o aos equipamentos De forma a possibilitar a sua limpeza interna dever ser instalada uma porta de visita de 60x30 cm a cada 150 cm de comprimento de duto sendo esta porta de visita flangeada e aparafusada com parafusos de lat o do tipo borboleta ver desenhos de detalhes t picos Suporta o Ser atrav s de tirantes executados em cantoneiras sendo o tipo e dimens es definidos em fun o da largura do duto e de sua dist ncia em rela o ao ponto de fixa o N o ser aceito o uso de fitas met licas perfuradas para apoio dos dutos Tamb m n o permitida a fixa o do duto ao tirante por meio de parafusos ou outro elemento que provoque a perfura o do duto devendo este ser apoiado no tirante Esta medida visa manter a integridade do duto evitando a possibilidade de vazamentos Os tirantes dever o ser fixados na laje ou vigas com espa amento m ximo de 1 5 metros Isolamento T rmico Todos os dutos dever o ser termicamente isol
118. pois elas estar o em contato direto com a gua A tinta dever ser aplicada em duas 02 dem os sendo que a segunda dem o s poder ser iniciada ap s a completa secagem da primeira conforme recomenda es do fabricante Este trabalho s dever ser executado com boas condi es atmosf ricas No caso de tempo chuvoso ou com ventos fortes os servi os dever o ser adiados at que as condi es do tempo estejam favor veis S o recomendados os seguintes tipos de tintas e Tinta b sica Zinco Epoxi e Primer anti corrosivo de epoxi rico em zinco Constitu do basicamente pelo aglomerado em peso de resina de epoxi amino curada 5 a 8 e p de zinco 92 a 95 O restante em solventes e Tinta b sica zarc o oxido de ferro epoxi e Primer anti corrosivo rico em zarc o e Primera base de borracha clorada Aplica o do Isolamento T rmico A superf cie a ser isolada dever ser lavada com gua e ser completamente seca A aplica o do isolamento no costado s dever ser iniciada ap s a conclus o do isolamento do teto O isolamento dever ser injetado entre o costado do tanque e a chapa de prote o devendo possuir espessura de duas polegadas 2 sendo a aplica o realizada em an is Aplica o da Tinta de Acabamento Caso n o seja utilizada a chapa pr pintada para prote o do isolamento que n o necessita de tratamento e ou acabamento adicional ser necess rio o tratamento da chapa a se
119. previsto Segue abaixo a descri o b sica dos elementos a serem fornecidos e instalados para cada condicionador e respectiva caixa ventiladora e Quatro 04 sensores de temperatura bulbo seco instalados no ambiente condicionado e Um 01 sensor de temperatura bulbo seco instalado no fluxo de ar insuflado e Uma 01 v lvula de balanceamento e controle de vaz o independente de press o dotada de atuador el trico proporcional ou floating normalmente fechada A v lvula dever possuir o di metro indicado no projeto do sistema de ar condicionado e Um 01 pressostato diferencial para ar localizado no duto de insufla o do condicionador de ar CONTROLE DOS CONDICIONADORES DE PR TRATAMENTO DE AR EXTERIOR DA PRA A DE ALIMENTOS Descri o Geral O sistema dever controlar e supervisionar os condicionadores de pr tratamento de ar exterior da pra a de alimentos dotados de volume de ar constante Estes condicionadores destinam se admiss o da taxa fixa de ar externo para os condicionadores de ar da pra a de alimentos os quais dever o realizar a filtragem resfriamento e desumidifica o do ar exterior antes que este seja misturado ao ar de retorno dos condicionadores que atendem a pra a Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 9 2 10 10 1 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho
120. raspada com escova de a o e posteriormente pintada com uma dem o de primer A tubula o galvanizada dever ser inicialmente limpa e desengraxada e posteriormente tamb m pintada com uma dem o de primer Isolamento Toda a tubula o de gua gelada dever ser isolada termicamente com borracha elastom rica flex vel de estrutura celular estanque na cor preta com caracter stica de n o ser propagadora de chama nem apresentar gotejamento com classifica o M 1 O isolamento dever ser de fabrica o Amacell modelo AF Armaflex ou K Flex com espessura indicada nos desenhos de detalhes t picos de montagem Dever ainda possuir as seguintes caracter sticas e Faixa de temperatura m xima m nima igual a 105 C e 40 C respectivamente e Condutibilidade t rmica a 0 C igual a 0 035 W m K Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 14 6 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 95 214 e Estrutura celular fechada com elevado fator de resist ncia difus o de vapor d gua u 7 000 com valo
121. s de Soft Starters No caso de partida direta os seguintes equipamentos dever o ser basicamente instalados para cada motor e Um 01 disjuntor fabricante WEG Schneider ou Siemens e Contatores principais for a bobina de 220 V com contatos auxiliares 2NA 2NF fabricante WEG Schneider ou Siemens A carca a deve ser fabricada em material antichama V0 atendendo os requisitos da norma UL quanto propaga o de chamas Para quadros onde existam inversores de frequ ncia soft starters e controladores l gicos program veis DDC dever o ser utilizados supressores de transientes RC conectados em paralelo com a bobina e Rel t rmico de prote o contra sobrecarga fabricante WEG Schneider ou Siemens e Disjuntores no circuito de comando fabricante WEG ou Siemens e Contatores auxiliares rel s com bobina em 220 V e contatos auxiliares 3NA 1NF fabricante WEG Schneider ou Siemens A carca a deve ser fabricada em material antichama V0 atendendo os requisitos da norma UL quanto propaga o de chamas Para quadros onde existam inversores de frequ ncia soft starters e controladores l gicos program veis DDC dever o ser utilizados supressores de transientes RC conectados em paralelo com a bobina e Botoeiras de comando liga desliga na cor verde vermelho fabricante WEG Schneider ou Eaton e Sinaleiros desligado ligado na cor verde vermelho fabricante WEG Schneider ou Si
122. s dever o fabricados em chapas de a o balanceado est tica e dinamicamente a uma rota o 1 5 vezes maior que a de trabalho com as polias j instaladas As p s dever o ser para tr s do tipo air foil O rotor dever ser apoiado em eixo de a o carbono 1045 com mancais de rolamentos do tipo auto alinhantes com lubrifica o permanente Dever ser dotado de flange no bocal de aspira o de modo a possibilitar a conex o de duto Todo o conjunto dever ser tratado contra corros o e pintado com primer e duas dem os de tinta em esmalte sint tico de alta performance Transmiss o Todo o conjunto mec nico motor transmiss o dever ser montado sobre uma nica estrutura de apoio em a o incluindo e Motor el trico de acionamento e Transmiss o por polias e correias em V provida de um esticador e protetor para as correias sendo as correias dimensionadas de tal forma a permitir um fator de seguran a de pelo menos 1 5 O protetor de correias dever envolver todas as correias sendo sua parte lateral dotada de grade para possibilitar a visualiza o do estado das mesmas A transmiss o dever tamb m ser provida de uma base regul vel para o motor el trico de modo a permitir que as correias sejam periodicamente esticadas Para motor com pot ncia igual ou menor a cinco 5 HP a polia do motor el trico dever ser do tipo regul vel de modo a permitir o ajuste da rota o de trabalho do ventilador Itabora
123. sinal de status das chaves seletoras sinal apenas para o modo autom tico ao sistema de controle e Circuitos el tricos para comando liga desliga dos equipamentos atrav s de sinais remotos emitidos pelo sistema de controle e Contato auxiliar seco da contatora de partida do motor para envio de sinal de status do equipamento ao sistema de controle Encontra se na se o de sistemas de controle a descri o detalhada das interfaces com este painel devendo o instalador do sistema de ar condicionado seguir as indica es contidas na referida se o Quadro El trico de Equipamentos Acionados Por Variadores de Frequ ncia Em Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Fun es e Caracter sticas B sicas Aplica se na alimenta o de ventiladores de insufla o e ou exaust o caixas ventiladoras condicionadores de ar etc Cada equipamento dever ter seu motor el trico alimentado por um quadro el trico fornecido e instalado pelo instalador e localizado na parede da casa de m quinas ou na parede mais pr xima ao equipamento Estrutura Chapeamento e Pintura O quadro dever ser executado em chapa de a o 14 USG tratada desengraxada decapada e fosfatizada e ap s este processo dever ser aplicada pintura de base e de acabamento atrav s do processo eletrost tico em p poliester na cor cinza de nota o RAL 7032 Dever ser de acesso frontal e grau de prote o IP 41 Todos os seus componentes d
124. sistema de controle e supervis o com protocolo BACNet ou outro protocolo padr o de mercado a ser definido pelo cliente ou seu fiscal Descri o da Opera o da Central em Fun o da Programa o Hor ria Descri o Geral No caso do controle em fun o da programa o hor ria dever ser considerado no loop de controle da CAG os seguintes modos de opera o os quais ocorrer o nos seguintes dias da semana e hor rios Simbologia Item Descri o C Per odo destinado ao carregamento do tanque de gua gelada O hor rio indicado para o fim da carga estimado devendo este ocorrer antes do in cio da opera o do shopping N N Per odo de opera o normal do sistema com todos os equipamentos da CAG em opera o P Per odo de opera o no hor rio de tarifa mais elevada com parte dos equipamentos da CAG desligados Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 P gina 160 214 Doc no 0925 esp01 rev03 Data 27 02 2012 Tabela de Hor rios e Modos de Opera
125. suportes etc Tubula o de enchimento r pido desde o ponto deixado pelo instalador do sistema hidr ulico da edifica o at o ponto de espera localizado no tanque de gua gelada incluindo todos os materiais e acess rios hidr ulicos registros suportes etc Tubula o de drenagem para manuten o desde o tanque de gua gelada at o ponto de dreno inclu do todos os materiais e acess rios hidr ulicos registros suportes etc Tubula o de ladr o desde o tanque de gua gelada at o ponto de dreno incluindo todos os materiais e acess rios hidr ulicos registros suportes etc Tubula o de suc o extra o de gua gelada da rvore inferior de distribui o conex o do tanque ao sistema Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 4 6 4 7 5 5 1 5 1 1 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 61 214 e Tubula o de suc o extra o de gua gelada da rvore superior de distribui o conex o do tanque ao sistema e Tubula o do sistema de sprinklres e
126. tem ponto de for a trif sico 380 V e 60 Hz 3 Fabricantes aceitos Daikin Toshiba Mitsubishi LG e Hitachi Capacidade T rmica efetiva da m quina Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 rev03 Data 27 02 2012 P gina 210 214 Itabora Plaza Shopping Folha de Dados Equipamento Unidade Condicionadora de Ar Tipo Split Identifica o UE 19 UC 05 Item Descri o Dados Projeto Dados Fabricante Fabricante Verobserva o I Modlo O Verobserva os Quantidade Um o l __ Capacidade t rmica nominal unit ria TR BTU h 1 5 18000 _ Vaz o de ar Insufla o Ar exterior CFM Doo ltpo S O Buittin f Tipo centr fugo axia Centr fugo __ Posi o de descarga vertical horizontal Horizontal __ P s para frente p s para tr s p s planas P s para frente Press o est tica externa mmCA Do Tipo Incorporado Remoto Remoto _ Tipo centrifugo axia J Aia
127. til para armazenamento de informa es criticas para a opera o do sistema e loops de controle e Rel gio de tempo real e Bateria com capacidade para 72 horas de modo a suportar o rel gio de tempo real e as informa es arquivadas em mem ria vol til em caso de falta de energia el trica O sistema de controle dever incluir em seus loops de controle todas as fun es necess rias ao controle opera o e monitora o do sistema Dever ainda possibilitar a modifica o de dados operacionais tais como programa o hor ria de todo o sistema set points de controle de temperatura etc Abaixo listamos resumidamente as principais fun es de monitora o controle e opera o do sistema n o estando entretanto limitado a estas fun es e Realizar a monitora o operacional dos equipamentos do sistema atrav s de diagn sticos de falhas e defeitos e Monitorar status dos equipamentos ligado desligado e Efetuar a programa o hor ria de opera o dos equipamentos do sistema unidades evaporadoras e unidade condensadora e Em fun o da programa o hor ria realizar o comando partida e parada dos equipamentos do sistema e No caso das unidades evaporadoras o sistema dever liberar a opera o das mesmas durante um determinado espa o de tempo sendo o efetivo comando das mesmas realizado pelo usu rio Fora do per odo determinado como de opera o o sistema de controle dever impedir a partid
128. um sinal externo proveniente do computador central via teclado Elementos de Sensoriamento Remoto e de Envio Aquisi o de Dados Todos os equipamentos do sistema de controle exceto os de sensoriamento remoto dever o ser instalados fixados a uma placa de montagem de modo a organizar a instala o devendo tais elementos estar localizados junto ao ponto de entrada da tubula o de gua gelada na loja acima do forro do mall Deste modo tais elementos dever o estar fora do mbito da loja As lojas dotadas de mais de um condicionador atendendo reas distintas que necessitarem de controle espec fico para cada regi o os elementos dever o ser instalados no interior da loja Neste caso os elementos de controle dever o ser montados em um quadro equivalente a um quadro el trico dotado de chave mestrada de forma a impedir o acesso de pessoas n o autorizadas Para cada loja ou condicionador instalado na loja dever ser fornecido e instalado e Uma 01 placa de montagem para instala o fora da loja ou um 01 quadro dotado de chave mestrada nos casos onde os elementos de controle estiverem instalados no interior da loja Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070
129. 0 Detalhes Construtivos Arma o Material Largura x Espessura Alum nio 50 x 1 5 mm Cabeceiras Material Espessura m nima Alum nio 1 5 mm Coletor Distribuidor Material Cobre Purgador de ar Sim N o Sim manual M todo de fixa o da aleta Expans o mec tubos Material das conex es Tipo de rosca Cobre BSP Tubos Arranjo Passo Triangular 1 5 Aletas Material Espessura Alum nio 0 01 Aletas Tipo Corrugada Dimens es Aproximadas Comprimento x Altura x Profundidade mm 1400 x 1250 x 200 Observa es Dados a serem informados pelo fabricante Fabricantes aceitos Tosi Mcquay Carrier Trox Capacidade do conjunto formado por duas serpentinas de Atrav s do conjunto formado por duas serpentinas de quatro filas ligadas hidraulicamente em s rie quatro filas ligadas hidraulicamente em s rie Conjunto de duas serpentinas de quatro filas cada uma Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 25
130. 0 m 17 CFM pessoa ou 3 5 renova es hora e Mega Lojas Lojas ncora Hipermercado Cinema Boliche Recep o Sala de Reuni o CFTV Seguran a Administra o Lazer L Brinquedos 20 CFM pessoa ou 1 0 renova o hora 20 CFM pessoa ou 1 0 renova o hora 16 CFM pessoa ou 1 0 renova o hora 10 CFM pessoa ou 1 0 renova o hora 24 CFM pessoa ou 1 0 renova es hora 20 CFM pessoa ou 1 5 renova o hora 10 CFM pessoa ou 1 5 renova o hora 16 CFM pessoa ou 1 5 renova o hora 16 CFM pessoa ou 1 5 renova o hora 16 CFM pessoa ou 1 0 renova o hora 19 CFM pessoa ou 1 5 renova es hora 17 CFM pessoa ou 1 0 renova es hora e Pra a de Alimenta o Periferia 14 CFM pessoa ou 2 0 renova es hora e Pra a de Alimenta o Mesas 11 CFM pessoa ou 2 0 renova es hora e Mall e Pra as Diversas 17 CFM pessoa ou 1 0 renova es hora Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 3 3 3 4 3 5 3 5 1 R Vetor Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 29 214 Outras Considera es
131. 0040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 184 214 2015 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa L2 Setores 3 e 4 2016 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa L3 Geral 2017 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa L3 Setor 1 2018 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa L3 Setores 2 3 4 e 5 3001 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa Subsolo Hidr ulica 3002 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa L1 Hidr ulica Geral 3003 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa L1 Hidr ulica Setor 1 3004 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa L1 Hidr ulica Setor 2 3005 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa L1 Hidr ulica Setor 3 3006 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa L1 Hidr ulica Setor 4 3007 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa L1 Hidr ulica Setores 5 e 6 3008 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa L2 Hidr ulica Geral 3009 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa L2 Hidr ulica Setor 1 3010 S
132. 0040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 103 214 Fabricantes e modelos de refer ncia e Niagara ref BIA e BIR Chaves de Fluxo Chaves de Fluxo Flow Switch Para Instala o Abrigada Descri o Para uso em gua classe 150 PSIG carca a IP 51 com pintura em ep xi contatos SPDT com capacidade de 10 A em 120 VCA com ajuste de opera o regul vel Material e Carca a em a o carbono bicromatizado e Partes em contato com gua em lat o e bronze fosforoso Fabricantes e modelos de refer ncia e Johnson Controls S rie F61 Notas e O modelo descrito acima dever ser substitu do por Johnson Controls mod F 014 em caso de instala o ao tempo e As chaves de fluxo instaladas em tubula o com fluxo de gua ora em um sentido ora no outro dever o ser providas de l mina especial para fluxo reverso Purgadores de Ar Purgadores de Ar Para gua Descri o Tipo b ia com conex o roscada classe 150 PSIG com tampo aparafusado di metro de entrada 3 4 ou 1 e sa da roscada para conex o de tubo de dreno Material e Corpo em semi a o ASTM A 278 classe 30 e B ia e demais internos em a o inoxid vel Fabricantes e modelos de refer ncia e Sarco s rie FT 14 e TA Hydronics s rie Zeparo ZU Nota No caso do fabricante TA Hydronics o purgador dever ser dotado de v lvula de tr s vias incorpora
133. 0040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 44 214 e dezoito 18 meses a contar da data de entrega do sistema em condi es de opera o caso o mesmo n o entre em opera o imediatamente Esta garantia dever ser total contra quaisquer defeitos de qualidade fabrica o projeto e instala o dos equipamentos e componentes exce o feita quando se verificar que o defeito proveniente de utiliza o opera o ou manuten o inadequados dos mesmos Em caso de defeitos abrangidos pela garantia no prazo acima estabelecido em que houver necessidade de reparo ou troca de equipamentos pe as ou componentes o transporte dos mesmos desde o local de instala o at as depend ncias do instalador ou fabricante e o seu regresso inclusive seguro estadias despesas com alimenta o e m o de obra para sua remo o e reinstala o dever o ser de responsabilidade do instalador sem nenhum nus para o contratante CONTRATO DE MANUTEN O O instalador dever submeter a aprova o do cliente um contrato para manuten o dos sistemas pelo per odo de um 01 ano o qual dever ser totalmente independente da garantia fornecida instala o A n o aceita o do contrato de manuten o n o implicar na cess o de responsabilidade com rela o garantia fornecida aos equipamentos e materiais dos sistemas desde que os mesmos sejam
134. 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revos Data 27 02 2012 P gina 201 214 Itabora Plaza Shopping Folha de Dados Equipamento Painel de Filtros de Ar Identifica o PF 01 01 02 Veda o do E Velocidade no elemento filtrante FPM 04 187 Profundidade cm E N mero de elementos pe as 6 Perdadecarganavaz onominal 2 Est gio Fabricante Modelo O Meio filtrante _ _ _ _____ o o gt Teste gravim trico Classifica o Perda de carga na vaz o nominal _ _ _ _ Do hica qmmCA o Final Recomendada _ mm 07 CEO oE S Item o EE Do Do 02 O Oooo 03 Oooo Do O Do Do Do 04 O Do 0 Do O EE 06 Oooo Oooo O Do Do Do O EEN Do ES Es ES 07 Oooo Do DO 08 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revos Data 27 02 2012 P gina 202 214 Itabora Plaza Shopping Folha de Dados Equipamento Painel de Filtros de
135. 040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 68 214 e Pontos de interliga o de l gica e intertravamento el trico entre a unidade evaporadora e a unidade condensadora e Termostato de simples est gio para controle da temperatura para instala o no ambiente e Controle sem fio com no m nimo as seguintes fun es gt Liga desliga gt Controle das tr s rota es do ventilador do evaporador gt Ajuste de temperatura gt Resfriamento Ventila o Unidades Condensadoras Ventilador Do tipo axial ou centr fugo conforme indicado nas folhas de dados devendo possuir constru o robusta em chapa de a o com tratamento anti corrosivo apropriado para instala o ao tempo Os ventiladores e os respectivos motores el tricos dever o ser montados em uma base nica possuindo os eixos apoiados sobre mancais de rolamento auto alinhantes e de lubrifica o permanente As capacidades dever o ser suficientes para circular as vaz es de ar com uma velocidade de descarga m xima de 9 5 m s Gabinete Dever possuir gabinete de constru o robusta apropriado para instala o ao tempo constru do em perfis de chapa de a o fosfatizadas dobradas com pr vio tratamento anticorrosivo e pintura de acabamento em primer e esmalte sint tico de alta resist ncia aplicada pelo processo eletrost tico no m nimo duas dem os de
136. 06 Fabricantes Modelos KSB Worthington Armstrong 07 Observa es Dados a serem fornecidos pelo Fabricante dentro dos par metros b sicos de sele o 4 0 IP 55 Ver Observa o 1 Ver Observa o 1 Ver Observa o 1 Doc no 0925 esp01 rev03 Data 27 02 2012 P gina 192 214 Itabora Plaza Shopping Folha de Dados Equipamento Item Descri o Dados Projeto Dados Fabricante 01 Dados Gerais gua 02 Caracter sticas Gerais 03 Dados Operacionais Vaz o do Fluido GPM 04 Caracter sticas do Rotor Worthington KSB Di metro M ximo im _ Di metro Efetivo mm o Di metro M nimo mmm o 05 Caracter sticas El tricas DO 40 Quatro 04 380 3 60 Vide observa o 1 DO P55 Ver Observa o 1 Ver Observa o1 Ver Observa o1 1 2 3 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revos Data 27 02 2012 P gina 193 214 Obra Itabora Plaza Shopping Folha de Dados Equipamento Identifica o Serpentina SP 01 02
137. 070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 20 214 e Uma v lvula de duas vias limitadora de vaz o independente de press o que comp e o sistema de controle de temperatura da loja e balanceamento de gua do sistema na alimenta o de gua e Ponto de drenagem no ponto mais baixo da montagem dotado de registro de bloqueio e Ponto de inser o de term metro na alimenta o e retorno de gua e Ponto de inser o de man metro na alimenta o e retorno de gua e Etc Sistemas de Condicionamento de Ar do Mall e Pra a de Alimentos Descri o Geral Estes sistemas s o constitu dos por condicionadores de ar tipo fan coil com sua carca a constru da em alvenaria localizados no pavimento t cnico ao n vel da cobertura e distribu dos ao longo da edifica o sendo a pra a de alimentos atendida por dois condicionadores de alvenaria exclusivos A condu o do ar at os elementos de difus o ser realizada atrav s de dutos fabricados em chapa de a o galvanizada sendo a insufla o de ar realizada atrav s de difusores dotados de caixa plenum do tipo quadrados e grelhas Para retorno ser o utilizados dutos para condu o do ar desde o ponto de capta o at os condicionadores O ar ser captado por venezianas instaladas no forro
138. 070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 151 214 e Membranas e O rings em EPDM e Molas em a o inoxid vel Fabricantes e Modelos e Tour Andersson modelo TBV CMP ou Fusion P e Danfoss modelo AB QM V lvulas Acima de 2 Descri o e Corpo em ferro fundido com conex es para flange e Membranas e O rings em EPDM e Molas em a o inoxid vel Fabricantes e Modelos e Tour Andersson modelo Fusion P e Danfoss modelo AB QM Dampers de L minas Opostas Estanques Motorizados Os dampers de l minas opostas estanques motorizados dever o ser de constru o apropriada para tal fim de acionamento suave e estanques quando totalmente fechados de fabrica o Johnson Controls modelo DV 1330 Os dampers dever o ser testados e certificados de acordo com a Air Movement Control Association AMCA Standard no 500 certificado como Classe l A estrutura dever ser em perfis de chapa galvanizada resistente a corros o Os eixos dever o ser em alum nio com buchas de nylon ou material met lico de baixo atrito auto lubrificante As l minas dever o ser em perfis de alum nio extrudado aerodin micas e de baixa resist ncia ao fluxo de ar quando totalmente abertas com largura m xima de 20 cm Dever o possuir aind
139. 1 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 123 214 Motores Com Partida Atrav s de Variadores de Frequ ncia Aplic vel a todos os equipamentos acionados por variadores de frequ ncia conforme indicado no item referente variadores de frequ ncia devendo conter para cada motor basicamente os seguintes elementos e Chaves seccionadoras para opera o em carga com porta fus veis incorporado sendo uma para o variador de frequ ncia e a outra para a outra forma de partida chave de partida direta ou soft starter quando o motor n o possuir reserva fabricante WEG Holec Semitrans ou ABB e Tr s 03 tus veis do tipo ultra r pido com Pt menor ou igual ao indicado no manual do variador de frequ ncia fabricante WEG ou Siemens e Sinaleiros desligado ligado na cor verde vermelho fabricante WEG Schneider ou Siemens Todos os sinaleiros dever o ser do tipo Led de alta luminosidade com vida til m nima de 100 000 horas e Transformador de comando se necess rio fabricante Ultrasinus ou Peltron e Chave seletora dotada de tr s posi es fabricante WEG Semitrans ou Eaton destinada a selecionar o modo de opera o para partida do motor para a
140. 14 m s O s ventilador es da unidade condensadora dever o ser centr fugo de dupla aspira o com rotor do tipo sirocco ou axial conforme definido nas folhas de dados Dever possuir constru o robusta em chapa de a o com tratamento anti corrosivo com rotor est tica e dinamicamente balanceado com as polias j montadas No caso do ventilador da unidade evaporadora dever permitir sua limpeza interna devendo a carca a possuir porta de inspe o O eixo do rotor dever ser apoiado sobre mancais de rolamento auto alinhantes e de lubrifica o permanente Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 12 5 2 12 5 3 12 6 12 6 1 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 86 214 Sua opera o dever ser silenciosa devendo ser observada a velocidade m xima de descarga indicada na respectiva folha de dados O conjunto formado pelo motor el trico e ventilador dever ser montado sobre base nica constru da em perfis met licos dotada de elementos anti vibrat rios de forma a evita
141. 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 rev03 Data 27 02 2012 P gina 40 214 BALANCEAMENTO E REGULAGEM DOS SISTEMAS Introdu o Ap s a conclus o da instala o dos sistemas por m antes da aceita o dos servi os pela fiscaliza o dever o ter in cio os servi os de balanceamento e testes de modo que as condi es operacionais indicadas no projeto venham e ser alcan adas Nesta fase tamb m dever o ser executados os servi os de regulagem dos controles dos sistemas de acordo com os valores indicados no projeto Todos os instrumentos utilizados para balanceamento e regulagem dever o ter sido calibrados pelo menos doze 12 meses antes do trabalho Empresa Executora O balanceamento e regulagem dos sistemas dever ser realizado por uma empresa especializada nestes servi os a ser contratada pelo instalador O instalador dever apresentar ao contratante o curriculum de pelo menos duas 02 empresas para an lise pr via e aceita o Somente ap s a an lise e aceita o por parte do contratante a empresa poder ser contratada Todos os custos relativos contrata o da empresa correr o por conta do instalador Balanceamento de Ar Medi o de Vaz o Os pontos para realiza o das medidas dever o ser nos dutos troncos ramais e elementos de distribui o de ar difusores grelhas etc com as leituras realizadas conforme as prescri es do Air Balancing Council Prefe
142. 214 e Sanit rios de funcion rios e Sistema de inje o de ar exterior para lojas e Estacionamento subsolo e Subesta es o Etc DESCRI O DOS SISTEMAS Introdu o Neste item descreveremos os sistemas propostos para o shopping As demais informa es ser o complementadas atrav s de desenhos preliminares com a indica o das reas t cnicas propostas com a indica o da configura o b sica dos equipamentos Basicamente os sistemas propostos s o os seguintes e Sistema de gera o de frio composto por uma central de gua gelada CAG dotada de termoacumula o de gua gelada e Sistema de distribui o de gua gelada para as lojas e condicionadores de ar do mall pra as e sanit rios de p blico e Sistema de condicionamento de ar do mall e pra a de alimentos que tamb m far exaust o de fuma a do mall e Sistema de condicionamento de ar dos halls de acesso ao estacionamento e Sistema de condicionamento de ar e exaust o dos sanit rios de p blico e Sistema de exaust o dos sanit rios de funcion rios e Sistema de condicionamento de ar da administra o do shopping e Sistemas de ventila o mec nica diversos e Sistema de suprimento de ar exterior para as lojas sat lites e Sistema de exaust o do estacionamento Limites de Fornecimento e Instala o Com as Lojas N o haver o fornecimento e instala o de dutos tubula o de gua gelada condicionadores sistem
143. 3 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 17 214 e Duas 02 bombas centr fugas de gua de reposi o do circuito de gua gelada sendo uma reserva e Um 01 tanque de termoacumula o de gua gelada do tipo atmosf rico fabricado em chapa de a o e termicamente isolado e Um tanque de expans o reserva e Um painel de medi o de press o e Um 01 quadro el trico geral e Sistema de controle da central de gua gelada Em fun o do uso de termoacumula o a capacidade total de gera o de frio da central de gua gelada ser de 1 005 TR capacidade total das unidades resfriadoras Este sistema de gera o de frio dever ser complementado por um tanque de armazenamento de gua gelada com capacidade total para 3 500 000 litros que ampliar a capacidade frigor gena do sistema para aproximadamente 1 700 TR que corresponde a carga t rmica m xima simult nea a ser combatida para atendimento do shopping sem a expans o j considerando os fatores de diversifica o de uso normalmente utilizados em sistemas equivalentes Previs o de Expans o Encontram se previstos na CAG os espa os para instala o futura de equipamentos de modo a atender a rea de expans o do shopping Estes equipamentos ser o conectados aos pontos de espera previstos na tubula o da CAG ampliando assim a capacidade da mesma As tubula es da CAG encontram se dimensionadas para absorver tal amplia o quand
144. 32 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revos Data 27 02 2012 P gina 194 214 Obra Folha de Dados Equipamento Identifica o Itabora Plaza Shopping Serpentina SP 03 04 05 06 07 08 09 10 Descri o Dados Projeto Dados Fabricante Dados Gerais Fabricante Ver observa o 2 Quantidade 4 Conjuntos Obs 5 Capacidade T rmica Capacidade t rmica total BTU h 1 007 088 Condi es Psicrom tricas TBS TBU na entrada da serpentina F F 77 8 64 9 TBS W na sa da da serpentina F Gr lb Verobs 1 Verobs 1 Dados dos Fluxos de Ar Ver observa o 4 Insuflamento Ar exterior CFM 7 859 1 090 Condi es do Ar Press o atmosf rica mmHg 702 Peso espec fico LB F 0 0664 Flu do Frigor geno Ver observa o 4 Flu do Vaz o do flu do GPM gua 27 9 Temperatura Entrada Sa da F 42 0 60 0 Serpentina de Resfriamento Tipo Aletada Servi o Resfriamento de ar rea de face F 17 98 Velocidade de face FPM 437 N mero de aletas por polegada linear 8 0 Passes N mero de filas Rows Ver Obs 1 4 m nimo N mero de tubos na face Circuitos 32 Ver Obs 1 Tubos da Serpentina Material Di metro nominal Pol Cobre 5 8 Espessura da parede Pol 0 0275 Velocidade do flu
145. 58 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 67 214 Serpentina Evaporadora Dever ser constru da de tubos paralelos de cobre sem costura com aletas de alum nio perfeitamente fixadas aos tubos por meio de expans o mec nica ou hidr ulica dos tubos sendo as cabeceiras constru das em chapas de a o galvanizadas ou em alum nio Os coletores dever o ser constru dos com tubos de cobre e os distribuidores de l quido em lat o ou cobre com tubos de distribui o em cobre A velocidade m xima de ar na face da serpentina n o dever ser superior a 2 5 m s A capacidade do evaporador dever ser adequada para trabalhar em conjunto com a unidade condensadora Filtros de Ar Dever possuir filtros de ar classe G3 com elemento filtrante descart vel em fibra de vidro impregnada com l quido aglutinante efici ncia igual ou superior a 80 e inferior a 90 e perda de press o m xima recomend vel igual a 180 Pa Os filtros dever o ser montados de modo a evitar o by pass do ar pelos mesmos e de f cil remo o para manuten o Bandeja de Recolhimento de gua Condensada A bandeja de recolhimento de gua condensada dever ser em material n o met lico ou de a o pintada eletrostaticamente com duas dem os de primer anticorrosivo corrosivo e
146. 7 SISTEMA DE CONTROLE E SUPERVIS O DOS SISTEMAS DE AR CONDICIONADO E VENTILA O MECANICA sarados ape adora ae avo SME RURAS ASS n ARG RI REAVER MPE Ea do rnrn rnnr nenna nennen 24 SE O E E E E DE QD ES 25 1 CONDI ES DE PROJETO sis cu iaesiracdao dotado Disso cana Sid ea uadEai danado nie dns da sa gda nina Gandu danca H 26 1 1 Localiza o da Obla ses ires area iatrade doada pesos dna dane arera gana dada 26 2 CONDI ES PSICROMETRICAS EXTERNAS DE PROJETO 26 3 SISTEMA DE AR CONDICIONADO treta eeaaereraaaee nana aerrrraaa ea naneana 26 3 1 Condi es Psicrom tricas Internas de Projeto 26 3 2 Taxas Utilizadas E E 26 3 2 1 Taxa de Ilumina o j inclu do o reator rr rrreneraaaaarenaraa nara nara na raenanaanas 26 3 2 2 taxade EquipamentosS nnaman Dias aaa D aa TESES ota SUs a Ra LO AUTOS Epa NE JD Da CADU LS masa SE an oa 27 3 2 8 Taxa de Oclpa O MARERA AEA ar dada ado enna Dera poe Nha dano nda Saab dora Os Dada T o ba ANAL AS a alia al ada 27 3 2 4 Vaz o de Ar EXte iO restii ai aap aiai ia Ean ESTANTES REAR 28 3 3 Outras Considera es ooessseeneeeeeoeeeeeennerreeeeeennnnnrrrneeerernnnnnrneeerenennnnnneeeene 29 3 4 Hor rio de Opera o eaer e e REGIDO SS E E a A E RRE 29 3 5 Estimativa de Carga T rmica a ssqairasissrestasaadoariacaeatndesedas dios cat idas dana dephantnaaa aos 29 3 5 1 Sistema de Expans o Indireta aons E E E E E E do Ena ias 29 4 SISTEMAS VENTILA O EX
147. 834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 25 214 SE O II Premissas de C lculo Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 1 1 3 2 3 2 1 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 26 214 CONDI ES DE PROJETO Localiza o da Obra Itabora RJ 22 9 Graus Latitude Sul 43 2 Graus Longitude Oeste Altitude N vel do mar CONDI ES PSICROM TRICAS EXTERNAS DE PROJETO e Temperatura de bulbo seco 95 0 F 35 0 C e Temperatura de bulbo mido 80 0 F 26 7 C e Daily Range 11 0 F 6 1 C SISTEMA DE AR CONDICIONADO Condi es Psicrom tricas Internas de Projeto Para as reas atendidas pelo sistema de ar condicionado foram adotadas as seguintes condi es internas de projeto e Temperatura de bulbo seco 75 0 F 24 0 C e Umidade relativa n o controlada 50 Taxas Utilizadas Taxa de Ilumina o j i
148. 9 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 107 214 dever vir completo dotado de mangueiras para tomada de press o v lvulas de bloqueio dispositivos de purga etc e dever ser de fabrica o do mesmo fabricante das v lvulas ver descri o abaixo As demais caracter sticas di metro vaz o fabricante e modelos selecionados etc encontram se indicadas nos demais itens desta se o e ou nos desenhos gt Instrumento de Medi o O equipamento computadorizado para balanceamento e medi o dever possuir as seguintes caracter sticas e Unidade principal dotada de tela de cristal l quido com telas gr ficas de f cil acesso a todas as funcionalidades do aparelho tais como y Capacidade de medir temperatura diferencial de temperatura capacidade t rmica do trocador press o diferencial e vaz o Software que permite o balanceamento do sistema de maneira r pida e precisa Y Comunica o com computadores visando o envio de dados de medi o a introdu o de dados do projeto e a emiss o do relat rio do balanceamento Y Leitura de perda de carga em v lvulas v Tela Gr fica para visualiza o de dados registrados e Sensor de press o diferencial para leitura e envio de dados para unidade principal com pontos de conex o para mangueiras de medi o destinadas para medir press o diferencial e vaz o e Sonda
149. ARIS SU IDO SADO ed ada 86 12 5 3 TTANSMISS O cassio sei E EeR Sida dias ren cE CEE NL do TEE Di AS ER in BRAD dada ViI SORA NDA sb Sena ASS RAN DAS LS 86 12 6 Filtros d PRENDE ANDO a E RBD ENENNENRR a NE EDS SE DOE RD ED 86 12 6 1 Classifica oO 2220 smesrsandato lo si dates sho a dani E AS ERA Cd SOS En DE SARA Do Soda Ra RREO cd nda dia 86 2 6 2 Montag iii esse E E E A AE VEE AD E caia pias a nEado 87 12 7 Bandeja de Recolhimento de Condensado air 87 12 8 COMPreSSO ars audio sua nl sao NE aus aca aa E Coe E T Ra 88 12 9 Serpentina CONDENSADO a associam sera lo cada lesmas agia gado bas nai ride Sean Gapa iene 88 12 10 Serpentina EVADOradOra essaseaui siepuran dass saadades anda sasaad alas a ntnda ce Giad qtas quem da ceniaaado 88 12 11 Eaire ale 9 ij 610 app RR q RE MRS PRE e O PD MRE E APIS PE 89 12 12 Quadro El trico A E A E E 89 12 13 ACEOSS NIOS siie a oer aea a R EDE rE ELA cora 89 12 14 Placa d ldentifita nu nata eaa e a e EE 90 13 TUBULA O DE REFRIGERANTE niei EEO ERRE 90 13 1 Generalidades sa AE A E AE AA E AE E EE E 90 13 2 Soldas e Conex es a aa a a a aea a T kea aa N aatan Taaa Eda aap aUo 90 13 3 Suportes Ap lO Siriese kti oein doca JU ED dean e apa E aE E aD RE pan nE pS ora RESSE Anai 90 13 4 Testes e Carga de G s nnnennnneneneneoeeeeennnrrrreererrrnnnnrreerrrnnnnnnnnneerereenn nenne 91 13 5 Acabamento EHEVESIMENTO asma atente abstrair ana 91 14 TUBU
150. AUSTAO MECANICA erereeneaeaaaaaaaaa 30 4 1 Taxa as UtilizadaS e r a Ra AS asa Uia 30 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 4 214 SECA E E AEA ANE gd a e pp pa Ra ADE as nu 31 CONDICOES GERAIS papiro postar nS Gus Sl RAND ORE AGU Si AN DS 2a 32 2 SERVI OS ABRANGIDOS NESTE MEMORIAL oosssssssesssesssssseeeeennrnrrrrnrrrrrrrrrrrrrrerrns 32 3 ATENDIMENTO AO MEMORA a a Dao aE lasds 33 4 C DIGOS NORMAS LICEN AS E IMPOSTOS 33 5 LEVANTAMENTO EM CAMPO EE cdr ada En sadia ind pan dire band cada 33 6 DOCUMENTOS E DESENHOS PARA APROVA O 34 7 ALTERNATIVA AO ESPECIFICADO eeeareerrraaeaa aaa eaarrrrraaeea nana 35 8 PROTE O DE EQUIPAMENTOS COMPONENTES E MATERIAIS 35 9 PROTE O CONTRA INC NDIO 36 TU SERVI OS AUXILIARES iieri Desa SEA IE GO SAAE A RO TESS a na 36 11 ENVOLVIMENTO COM OS DEMAIS PARTICIPANTES DA OBRA 36 12 MATERIAIS ARMAZENAMENTO E MAO DE OBRA eee aeee 36 13 VIBRA ES E RU DOS s sasaanaaaseeaaeaeaeeiaeeiuen
151. Ar Identifica o PF 02 ten Descri o T Dados Projeto Dados Fabricante Do Sistema CasadeM guinasto Quantidade total 1 Woo y lEmopera o moo i f S e T TO Do lVeda o 1 e A ef 05 Condi es de Opera o O OC C Vo flu do Ar 04 __ Dimens es do elemento em 625x625x5 Montagem horizontal x verica 5x4 __ N mero de elementos pe a 20 f 06 Est gios de Filtragem Perda de carga na vaz o nominal 2 Est gio Fabricante Modelo 07 A Perda de carga na vaz o nominal Do Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 rev0s Data 27 02 2012 P gina 203 214 Itabora Plaza Shopping Folha de Dados Equipamento Painel de Filtros de Ar Identifica o PF 03 tem Descri o T Dados Projeto Dados Fabricante Do Sistema CasadeM guinasti Quantidade total 1 Woo y f lEmopera o gt moo 1 S TEsmuiua T e TO Do lVeda o 1 e S ef
152. C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 163 214 Descri o do Escalonamentio das Unidades Resfriadoras em Fun o da Carga T rmica Requerida Pelo Circuito Secund rio Descri o Geral Segue abaixo a descri o do escalonamento das URs em fun o da carga t rmica requerida pelo shopping ou seja em fun o da carga t rmica medida no circuito secund rio de gua gelada O ajuste de capacidade da central de gua gelada carga t rmica requerida pela instala o ser realizado atrav s de dois processos e Atrav s do controle de capacidade das URs o qual ser parte integrante do equipamento vindo montado de f brica pelo fabricante Este sistema modular a capacidade da unidade resfriadora ajustando a a carga t rmica requerida e Atrav s do seqg enciamento das URs de forma a liga desligar as URs em fun o da carga t rmica requerida Com isto deseja se evitar que seja mantido em opera o um n mero desnecess rio de equipamentos desligando uma das URs sempre que a carga for reduzida a 50 da nominal As informa es necess rias ao sequenciamento das URs ser o captadas pelos elementos de sensoriamento remoto que formam o BTU Meter do circuito secund rio sendo este
153. CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 164 214 Carregamento do Tanque de gua Gelada no Per odo Diurno Al m do indicado no item anterior referente sequ ncia de desligamento o loop de controle dever ainda considerar a temperatura da gua na entrada das URs e nos an is superiores do tanque de gua gelada Assim mesmo que o loop de controle indique que poss vel o efetuar se o desligamento de uma UR caso a temperatura da gua na entrada das URs alimenta o geral do circuito prim rio e no anel superior do tanque seja igual ou superior a 50 0 F 10 0 C o sistema de controle dever manter a UR em opera o Tal situa o indica que o tanque de gua gelada est sendo carregado durante a opera o normal do sistema com o excesso de produ o do circuito prim rio Sequ ncia de Acionamento No inicio de acionamento situa o configurada a partir do momento em que todas as URs estiverem desligadas e a capacidade t rmica requerida pelo circuito secund rio igual ou superior a 40 da capacidade nominal de uma UR o sistema de controle dever enviar sinal de acionamento para os seguintes equipamentos e Uma das URs e Sua bomba prim ria de gua gelada correspondente Antes do acionamento da primeira UR o sistema dever ser inteiramente suprido pelo tanque de gua gelada Ap s ligada uma UR no
154. ERIOR 171 8 1 Descri o GOrdl massas caes is ad soa ifedta E E dead A adaga dad REE 171 8 2 Elementos de Sensoriamento Remoto e de Envio Aquisi o de Dados 172 9 CONTROLE DOS CONDICIONADORES DE PRE TRATAMENTO DE AR EXTERIOR DA PRA A DE ALIMENTOS sam snuada a ano ra ago DDR EO de cia ad i 172 9 1 Descri ao Geral aan rta portao a a De avi ends sido a adista adaga ease Dana 172 9 2 Elementos de Sensoriamento Remoto e de Envio Aquisi o de Dados 173 10 CONTROLE DOS SISTEMAS DE INJE AO DE AR EXTERIOR PARA AS LOJAS E CONDICIONADORES DE AR DO MALL ssosaannnnnoennnnnnnnnneeennnnnnnnneeennnnnnnnnnneeennnnnnnne 173 10 1 BATAN Ejs Ge E E E E E EE 173 10 2 Elementos de Sensoriamento Remoto e de Envio Aquisi o de Dados 174 11 CONTROLE DOS CONDICIONADORES DE AR E SISTEMAS DE EXAUST O DOS SANITARIOS DE PUBLICO is ain Se dd a 175 11 1 Des ri Oral narren EE E RE EREE 175 11 2 Ciclo de Condicionamento de AF a s sssssssssssssssesessnnnnnnnnrrrrnrrrrrrrrrrrrrrrrnrrrnnne 175 11 3 Ciclo do gt 10 e1219 EEE EE E 176 11 4 Elementos de Sensoriamento Remoto e de Envio Aquisi o de Dados 176 12 CONTROLE DE TEMPERATURA DAS LOJAS ttieeentaaaararerananeantnaaa 176 12 1 DASCri O Gral reen ean E ar doa dado casada E Dan cadela RE 176 12 2 Elementos de Sensoriamento Remoto e de Envio Aquisi o de Dados 177 12 3 Limites de Fornecimento e Instala o snnnnnennnnnnnnnnennnnnnnn
155. Estes equipamentos ser o instalados no teto do referido empreendimento Sistemas de Exaust o dos Estacionamentos O estacionamento localizado no subsolo n o dotado de ventila o natural ser atendido por sistemas de ventila o mec nica dotados de ventiladores centr fugos instalados em casas de m quinas localizadas no pr prio pavimento atendido A condu o do ar deste os pontos de exaust o ar at os ventiladores ser realizada atrav s de paredes duplas localizadas na periferia do estacionamento constru das em alvenaria sendo a capta o de ar realizada atrav s de grades met licas instaladas junto ao piso Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 24 214 As grades n o possuir o dampers de regulagem de vaz o sendo o balanceamento de ar efetuado atrav s do fechamento de parte da grade de acordo com a vaz o de ar medida Assim durante o processo de balanceamento ser defina a rea efetiva da grade em fun o da vaz o de ar a ser exaurida em cad
156. I 304L ou 316L Fabricantes e modelos de refer ncia e Niagara mod JEA RW Dinat cnica e BALG Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 14 7 8 14 7 9 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 102 214 Nota A junta descrita acima dever ser utilizada para sistemas que operem com baixas e m dias press es No caso de sistemas que operem com altas press es dever ser utilizado o modelo JEA AF RW ref Niagara Medi o de Press o de gua As medi es de press o na central de gua gelada ser nica atrav s de um painel geral de leitura de press es de acordo com o item 14 1 do presente item desta especifica o O man metro indicado abaixo dever ser empregado nos demais casos Man metros Descri o Conc ntricos sistema Bourdon di metro 100 mm rosca BSP escala de 0 a 10 kgf cm faixa inicialmente definida a ser ajustada de acordo com a press o a ser lida em cada ponto com toler ncia de 2 e execu o standard Material e Caixae anel em a o e Visor em vi
157. ILTROS Introdu o Dever ser fornecido e instalado cada painel de filtros de ar indicado nos desenhos cujas caracter sticas operacionais e dimensionais encontram se descritas na respectiva folha de dados Meio Filtrante A filtragem dever ser em um ou dois est gio conforme indicado nas folhas de dados e desenhos e dever atender a ABNT NBR 16401 que adota a classifica o EM 779 sendo a efici ncia de filtragem determina por e Ensaio gravim trico com poeira padronizada para os filtros grossos Os filtros dever o atender as seguintes caracter sticas e efici ncias a Classe G4 Elemento filtrante recuper vel em fibra sint tica com efici ncia igual ou superior a 90 com perda de press o m xima recomend vel igual a 180 Pa Fabricantes de refer ncia Trox modelo F71B20 3 ou Veco modelo perfeitamente equivalente Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 10 3 10 4 11 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 81 214 Placas de Filtragem Os elementos filtrantes dever o ser m
158. LA ES FIDRAULIGAS masai atentas REE RATE ROR EAE EOAR ERE 92 14 1 Generalidades sson n a eaa a AT aE a T a E Ea 92 14 2 00e ENa DO OS data E E E A 93 14 3 Liga es de Tubos e Acess rios nosnnnnnnnneneneeenennnnnneeeennnnnnnnnneenennnnn nenne 93 T431 Liga es de TUbOS nnar E NE N AE 93 14 3 2 Liga es de Equipamentos e ranaeeraanenaaaaaaaanaa anna nana anan aaa aaa aaaaaaanaa a aanannaa 93 14 4 DIVOISOS as asi E E A AAE R e EE 94 14 5 Acabamento e Revestimento anne00nn00nnnnnneennnnnannnrnrennnnnnnnrrrrnnnnnnnnrrrrrnnnn 94 14 6 Teste e LIMPEZA iiit prepped o oaa ib eTR Aon Aap SRD io a S rnae a 95 14 7 Caracter sticas dos Acess rios ieeeeertreeenaaaeenaeeeraaaa nana naereraaaaata 96 14 7 1 V lvulas de Bloqueio e ou Regulagem de Fluxo ie rrrerenaareneaaaaaeananeaaeananeseanas 96 14 72 V lvulas de BIOQUEIO roesini pardo se Sado E fail nen E EE San iiga abala Des canis iinra cana dan 97 14 7 3 V lvulas de Regulagem de Fluxo rererenaaraeenaaaanenaananaaana nene naananeananaaaeanarasannaa 98 t Valvulas de Heten o sissi ars inriniemmastr em apsh nes aana ear E nina co dual Raja casa nda pa ca ad Pa ia 99 14 7 5 Filtros Para Agua GERARD RGE aRrA CRE RR RE ER RR DR E RR ADERIR REDE 100 14 7 6 Conjunto de Filtragem e Bloqueio Para Agua irieerrereneaaeaennarenaanarasenaananennanesea 100 14 7 7 Conex es Flex veis RAE sO A DN apa Dio o quo a Paiao M
159. MENTOS DOS SISTEMAS E INSTALA AO DE ELEMENTOS DE ATUA O E SENSORIAMENTO rirterereeereaemaenenas 152 5 ALIMENTA O ELETRICA it erreeneeeaaaaaaaaannaaaaaanaa EE 153 6 CONTROLE DA CENTRAL GERADORA DE FRIO SISTEMA DE AGUA GELADA 153 6 1 INIOQUI O isa solo go Soon nada aee holes Doda ata bre a if do ioga ea aa Sa 153 6 2 Descri o Geral nascer asd a e a a Ee ond Raras E i 153 6 3 Elementos de Sensoriamento Remoto e de Envio Aquisi o de Dados 155 6 3 1 Descri o Geral smerne ma a T Na O E a L A 155 6 3 2 VEETEREN 0a gE11 l0 e IE EAE EE 156 6 4 Interfaces do Sistema Com as Unidades Resfriadoras 157 6 4 1 Descii o Geral sz sms sn if sto Densa nad ss asa cube dean gd DS DO AURA DERA SS RAL RUA pe DOE E 157 6 4 2 Partida e Parada Autom liCa sm sesenesesuesiscasia drecansesiaensanaraeasiaoa ca aT E ai EEEE ARNEE a 157 6 4 3 Controle de Demanda de Energia El trica tre reeea na enenaraa na anenaeaanainenanaanata 158 6 4 4 Monitora o de Falhas oe sparano iatea bens Hand d An o PU DENSA SS DAT AUD A ap airi fia riia 158 6 4 5 Status dos COMpressOreS z izzeissesdicagalpes E E EAT R faso Ts AE A Sia NS dera sara 158 6 4 6 Sinal da Chave Selelora rer a iron nisi raaa aea a eai slide aa i aaa a PER ada DA dan dO qa 159 6 4 7 Interface Digital Direta Opcional rrerertaaaraenaaraaaaranaaraanar aaa raanaran aa raannranaa 159 6 5 Descri o da Opera o da Central em Fun o
160. Meiofiltante e O _ Teste gravim trico Classifica o _ Perda de carga na vaz o nominal icid qmmCA e Final Recomendada mmCA o 07 O i Item o EEE EE 02 EEE 03 m Do O Em 04 Oooo O Oooo 05 Do Do O 06 Oooo Do EE O Do Do RE O Do Do Do ER 07 Do Do EEEES 08 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revos Data 27 02 2012 P gina 206 214 Itabora Plaza Shopping Folha de Dados Equipamento Painel de Filtros de Ar Identifica o PF 06 01 02 Veda o do E Velocidade no elemento filtrante FPM 04 Profundidade cm A N mero de elementos pe as 8 Perdadecarganavaz onominal 2 Est gio Fabricante Modelo o O Meio filtrante e O _ Teste gravim trico Classifica o _ _ Perda de carga na vaz o nominal icid qmmCA e Final Recomendada mmCA 07 O O Item o EEE
161. Modelo PST B Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 21 11 21 11 1 21 11 2 21 11 3 21 11 4 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 140 214 Motores El tricos Generalidades O presente item tem por objetivo apresentar as caracter sticas b sicas e requisitos m nimos necess rios para projeto fabrica o e ensaios dos motores el tricos abrangendo todos os equipamentos constante da presente especifica o Normas O projeto fabrica o testes e desempenho dos motores el tricos dever o atender ou exceder os requisitos das edi es mais recentes das normas e regulamentos das seguintes organiza es e ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas e IEC International Electrotechnical Commission e ISO International Standard Organization Condi es Ambientais As condi es abaixo listadas poder o ser alteradas dependendo do tipo de equipamento e local de sua instala o Neste caso o fabricante do motor el trico dever verificar tais condi es e proceder as de
162. NTOS DE DIFUS O DE AR Introdu o Os difusores grelhas venezianas e demais elementos de difus o de ar dever o ser em alum nio pintado na cor a ser definida pelo cliente e ou seu fiscal de fabrica o Tropical Trox ou Comparco Todos os elementos de difus o de ar dever o ser providos de elemento de regulagem de modo a viabilizar o balanceamento do sistema de distribui o de ar registro tipo borboleta ou do tipo OB conforme indicado nos desenhos sendo o acesso a estes elementos realizado atrav s das pr prias frestas de lan amento ou capta o de ar dos elementos de difus o A n o ser que claramente indicado o contr rio nos desenhos o elemento de regulagem dever ser tipo OB Grelhas Todas as grelhas de insufla o dever o ser de dupla deflex o com aletas frontais verticais Todas as grelhas de retorno ou exaust o dever o ser de simples deflex o ou fixas com aletas frontais verticais ou horizontais Venezianas de Porta As venezianas a serem instaladas em portas ou divis rias para admiss o de ar dever o ser possuir aletas frontais horizontais do tipo indevass veis com dupla moldura e espessura ajust vel As aletas dever o ser em V de forma a n o permitir a visualiza o atrav s das mesmas Venezianas de Tomada e Descarga de Ar As venezianas de tomada ou descarga de ar dever o possuir tela met lica com aletas frontais horizontais As venezianas de tomada de ar exter
163. OS DL SRU Doo Dto Ponta sales USE ode 101 14 7 8 Medi o de Press o de Agua e ererneneaaenenaananaaaaaaaaaanaa aaa aaa aaa a caia anaaennnananada 14 7 9 Medi o de Temperatura l quidos 14 7 10 Chaves de Fluxo 147 11 Purgadores de Afim asesssia iii san or asasas ss R E asa E Nas pesso EAEE 108 14 7 12 V lvulas de Boia terre nenereereereananaa POR ir o nt 104 14 1 Medi o de Press o Hidr ulica na Central de Agua Gelada 104 14 1 1 Descri o Geral tuss pesbalmubesaasnsspa iv a a aa palio balas ana Eaa A vos a a E 104 14 1 2 Registros de Bloqueio esee slapp eieo di ta ia piete eedii 105 14 1 3 Interliga o aos Pontos de Medi o E PR 105 14 2 Regulagem Limita o e Medi o de Vaz o de Agua 105 14 2 1 Centralide Agua Gelada sairia aeria ea Aga Sa A aa EMEA aa ph ns TEA SOS Sana o Tra End esa 105 14 2 2 Condicionadores de Pa EURO RAE RE RO E DECORRER RR T ER SEER ERR 106 15 BASES PARA INSTALA O DE EQUIPAMENTOS n ni ierererereeemaeenas 108 16 DUTOS DE DISTRIBUI AO DE AR copas fuga iianga Ga auras Dara Sb da DU ani Arca aaa 108 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fa
164. P 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 121 214 instala o em caso de sub ou sobre tens o falta ou invers o de fase Para isso o rel dever enviar um sinal por meio do contato seco ao circuito de disparo do disjuntor geral para possibilitar tal desligamento No caso de tens es de linha superiores a 220 V este rel dever ser ligado ao secund rio dos TP s em 220 ou 127 V Motores Com Partida Direta Dever ser do tipo direta n o revers vel para motores com as seguintes pot ncias e At 7 5 HP no caso de tens o da rede igual a 220 V e At 10 0 HP no caso de tens o da rede igual a 380 V e At 12 5 HP no caso de tens o da rede igual a 440 V Para pot ncias superiores as acima mencionadas dever o ser utilizadas soft starters conforme o indicado no item Motores Com Partida Atrav s de Soft Starters No caso de partida direta os seguintes equipamentos dever o ser basicamente instalados para cada motor e Um 01 disjuntor fabricante WEG Schneider ou Siemens e Contatores principais for a bobina de 220 V com contatos auxiliares 2NA 2NF fabricante WEG Schneider ou Siemens A carca a deve ser fabricada em material antichama V0 atendendo os requisitos da n
165. Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 rev0s Data 27 02 2012 P gina 196 214 Obra Folha de Dados Equipamento Itabora Plaza Shopping Serpentina SP 13 14 15 16 17 18 19 20 Identifica o Descri o Dados Projeto Dados Fabricante Dados Gerais Fabricante Ver observa o 2 Quantidade 4 Conjuntos Obs 5 Capacidade T rmica Capacidade t rmica total BTU h 1 001 454 Condi es Psicrom tricas TBS TBU na entrada da serpentina F F 76 8 64 TBS W na sa da da serpentina F Gr lb Verobs 1 Verobs 1 Dados dos Fluxos de Ar Ver observa o 4 Insuflamento Ar exterior CFM 9 028 795 Condi es do Ar Press o atmosf rica mmHg 702 Peso espec fico LB F 0 0664 Flu do Frigor geno Ver observa o 4 Flu do Vaz o do flu do GPM gua 27 7 Temperatura Entrada Sa da F 42 0 60 0 Serpentina de Resfriamento Tipo Aletada Serv
166. Quadro El trico A unidade condensadora dever ser provida de caixa de terminais el tricos contendo todos os conectores necess rios interliga o de e Ponto de for a alimenta o el trica e Elementos de prote o e comando e Ponto de aterramento e Pontos de interliga o de l gica e intertravamento el trico entre as unidades evaporadoras e a unidade condensadora e Pontos de interliga o de l gica e intertravamento el trico entre unidades condensadoras permitindo se desta forma agruparmos v rias unidades condensadoras e Variador de fregi ncia permitindo se assim a varia o de capacidade do compressor Nota Todos os elementos do sistema de controle tanto das unidades evaporadoras como das unidades condensadoras dever o ser fornecidos e instalados na f brica pelo pr prio fabricante Sistema de Controle Introdu o Todo o sistema de controle dever ser fornecido pelo fabricante das unidades condicionadoras de ar devendo cada grupo formado pelas unidades evaporadoras e unidade condensadora operar de forma conjunta O sistema dever ser entregue totalmente operacional devendo o escopo de fornecimento incluir todos os materiais equipamentos componentes diversos e m o de obra necess rios sua adequada opera o mesmo aqueles que embora n o claramente citados sejam necess rios para atingir o perfeito funcionamento de todo sistema Todos os equipamentos e materiais dever o apresentar
167. R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda www vetorprojetos com br S o Paulo Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Telefone Fax 0xx 11 3258 2070 Oxx 11 3237 4834 E mail vetor splOvetorprojetos com br Rio de Janeiro Avenida Rio Branco 257 grupo 1 701 a 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Telefone Fax 0xx 21 2532 1496 Oxx 21 2524 9963 E mail vetor riDvetorprojetos com br ARGOPAR IT Participa es Ltda Itabora Plaza Shopping Memorial Descritivo Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Itabora RJ R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revos Data 27 02 2012 P gina 2 214 Revis es do Documento Rev Data Descritivo Folhas Por 00 JSS 01 LGD 02 LGD Do ES Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000
168. RESFRIADORAS DE L QUIDOS treat eeeraeereraraeaaaneaaa 46 2 1 Introd o ana E E A E 46 2 2 Filosofia de Opera o e Interfaces Com o Sistema de Controle do Ar Condicionado EE AE E E EEE 46 2 3 Apresenta o da Proposta ssssssnneennnnnnnnnnneennennnnnnneeennnnnnnnnnnennnnnnnnnnneeene 47 2 4 C ndi s de Sele O meone a E a aa E aE A E E 48 2 5 C racteri sicas COn OUA O a a a A E 48 2 5 1 Generalidades cm mer E pace So A nba contos ha Sha sons Dunas Set aa ada SIS E nana pp 48 2 5 2 COMPressSOLes ne tizia rss raia nr magra Soa asia am Ee DU Aa O Eae pn Ea cama a danse ETEA AES Ee EE eai ea arena EE 48 2 5 3 Condensado S eie e a do FESS TO ADLUI DA SS e as Dea OE lia eat 49 2 5 4 Resfriadores RODAS RS alado gaia Gnitos A alado eo baia RAD dora ape os as Sa 50 2 5 5 oeparadores de OCO sia riipi nes iii nas ipee iara n an dba v Ade dad ara Red di tida fd dba 50 2 5 6 Bomba de QICO ab sho assado nbs E ONES UU tA ia ds Tou lb E E SS ota 50 2 5 7 V lvulas de Expans o Eletr nicas rr erreneirenaraaaaaaenaaaa aan naaaa nara nana nara nanaanaa 50 2 5 8 Circuitos de Refrigerante x esmas secs iresua tennis ei rp aer EN EEE EEE EED EEE Crepes EEEE 51 2 5 9 Panelde Con OE xssisssssis srs ah alas tapas a ae 50 NDA s a a da DO Di ques SEE Mb sas DE Mo da a SE ST 51 2 5 10 Chavede Parida srr erien do eliana do att ide nd dE 23 Set bo da a DE pa Ab SU Soa vadia 53 2 6 Condi es de Instala o
169. S Rabat UE E 119 21 54 FIA O ae aliaa De SEA ESTAR E PESA ADA ERES a ARES IO RAD Rae 119 21 NdENtTica o iien nemne aa a ar aaria Aaria ua ndo so menta a doando Aai iirinn 120 21 5 6 Componentes stierne yni aeai oad i apinaa ia ana a SRS taea Pedia aa aa aaar daia eieaa 120 21 6 Quadro El trico de Uso Geral Para Equipamentos Em Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica sssssssnnnnnnneeennnnnnnnneeennnnnnnnnneenne 125 21 6 1 Fun es e Caracter sticas B sicas ii rrerereaanrraneaeaa nara aa raananan nara aerea aaraannnanaa 125 21 6 2 Estrutura Chapeamento e Pintura rrereanareneenaaraaeaaaaanenaananaaananaaenaaaaneananansa 125 21 06 37 BarramentoS ireanii ipni p aa peaa E adro ea EE Aaa Gio DRE LES A O eds E SMcIS ga Eia E 126 241 6 4 F A O eins pisar riaient riie aiea ar EEE S E EEEE EE ES E EEEE Ea 126 2406 53 Identifica o snr aa a E a EA a E EA A Dina A A EA A E a 126 21 6 6 Componentes irer r ea i a oa EL E LEA ERLA 126 21 7 Quadro El trico de Equipamentos Acionados Por Variadores de Frequ ncia Em Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 129 21 7 1 Fun es e Caracter sticas B sicas ii rrerereneneraneaaaaneranaaraaaaran ca raanaranaaraannnanas 129 21 7 2 Estrutura Chapeamento e Pintura rrerenareneaaa rasa naaa aaa nananaana rea naaaaneanananaaa 129 21 43 Barramentos asc E aboges poa E da E A AA Un Rod lata AS ER dns o Pra
170. Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 178 214 Um 01 controlador digital proporcional dotado de ajuste de set point interno sem acesso pelo exterior da caixa de modo a evitar altera o do set point por pessoas n o autorizadas e Um 01 transformador de pot ncia para alimenta o el trica dos elementos de controle atuador da v lvula de duas vias controlador etc e Uma 01 v lvula de duas vias para controle de temperatura e balanceamento de vaz o independente de press o normalmente fechada provida de atuador el trico proporcional ou floating instalada na circula o de servi o ou acima do forro do mall fora dos limites da loja Somente no caso de lojas com mais de um condicionador com controle de temperatura dedicado cada regi o da loja as v lvulas dever o ser instaladas junto ao condicionador de ar Nota Para demais caracter sticas das v lvulas di metro e CV vide desenhos do projeto de ar condicionado e Um 01 rel auxiliar instalado sobre a placa de montagem ou no interior do quadro cuja bobina em 220 Volts dever ser energizada pelo circuito de alimenta o do motor do fan coil contato auxiliar normalmente aberto da contactora de partida do motor do ventilador do fan coil Este rel dever possuir um cont
171. a RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 5 4 6 5 5 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 162 214 e as unidades resfriadoras e e as bombas prim rias de gua gelada Os demais equipamentos permanecem operando conforme indicado no modo de opera o normal diurno Opera o no Hor rio de Carga do Tanque de gua Gelada A opera o no hor rio de carga do tanque de gua gelada dever ocorrer com as unidades resfriadoras e seus equipamentos de suporte bombas prim rias de gua gelada ligados Neste hor rio dever o ser chamados a operar e as unidades resfriadoras e as bombas prim rias de gua gelada e e bombas de gua de reposi o As bombas secund rias de gua gelada dever o ainda permanecer ligadas de forma a atender algumas reas que continuar o em opera o ap s as 22 00 hs ver tabela no item descri o geral Ap s o encerramento da opera o da ltima rea as mesmas dever o ser desligadas Com o desligamento das bombas secund rias a v lvula on off de bloqueio do secund rio dever ser
172. a com porta fus veis incorporado fabricante WEG Holec Semitrans ou ABB e Tr s 03 fus veis do tipo ultra r pido com Pt menor ou igual ao indicado no manual da soft starter fabricante WEG ou Siemens e Disjuntores no circuito de comando fabricante WEG ou Siemens e Botoeiras de comando liga desliga na cor verde vermelho fabricante WEG Schneider ou Eaton e Sinaleiros desligado ligado na cor verde vermelho fabricante WEG Schneider ou Siemens Todos os sinaleiros dever o ser do tipo Led de alta luminosidade com vida til m nima de 100 000 horas e Transformador de comando se necess rio fabricante Ultrasinus ou Peltron e Chave seletora dotada de tr s posi es fabricante WEG Semitrans ou Eaton destinada a selecionar o modo de opera o na partida do motor para as seguintes op es uma seletora para cada motor Autom tico via sistema de controle e supervis o predial ou outra forma de partida remota ou n o como por exemplo intertravamento el trico com outro equipamento Desligado desativado Manual comando local e Chave de transfer ncia para cada grupo de motores ou equipamentos efetivo e reserva fabricante WEG Semitrans ABB ou Holec Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 2
173. a Central de gua Gelada Fun es e Caracter sticas B sicas O instalador dever fornecer e instalar o painel el trico abaixo especificado na Central de gua Gelada CAG de onde partir o cabos levando alimenta o el trica para todos os equipamentos instalados na CAG Este painel dever ser auto sustent vel fixado pela base com acesso frontal por portas possuir chapas remov veis com grau de prote o IP 41 e ser constru do conforme norma ABNT NBR 6808 Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tens o Montado em F brica CMF Estrutura Chapeamento e Pintura No caso de instala o abrigada a estrutura dever ser em chapa de a o 12 USG e coberta em chapa de a o 14 USG desengraxada decapada e fosfatizada Ap s este processo dever o ser aplicadas pinturas de base e de acabamento esta na cor cinza de nota o RAL 7032 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 21 5 3 21 5 4 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 119 214 No caso de instala o ao tempo toda a estr
174. a das unidades evaporadoras e Emitir sinais de alarme de falhas e ou defeitos dos equipamentos do sistema Controle de Temperatura dos Ambientes Condicionados Pelas Unidades Evaporadoras Para cada unidade evaporadoras dever ser fornecido um controlador sem fio contendo no m nimo as seguintes caracter sticas e Switch para realizar a partida e parada do ventilador de insufla o de ar da unidade evaporadora e Switch para realizar o comando das tr s 03 rota es de opera o ventilador de insufla o da unidade evaporadora baixa m dia e alta Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 7 1 7 2 7 3 R Vetor Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 72 214 e Receber sinal de um termostato on off instalado na aspira o do condicionador e Em fun o dos sinais do termostato controlar a capacidade da unidade evaporadora UNIDADES CONDICIONADORAS DE AR DO TIPO FAN COIL Introdu o Dever ser fornecida e instalada cada unidade condicionadora de ar do tipo fan coil de fabrica
175. a elastom rica Armaflex AF ou K Flex e protegido com por uma capa externa dom alum nio r gido O suporte dever ser de fabrica o Armacell modelo Armafix ou K Flex Teste e Limpeza Dever ser realizado o teste de press o hidr ulica em toda a tubula o antes da execu o do isolamento t rmico quando este estiver previsto a uma press o de 150 PSIG ou 1 5 vezes a press o de trabalho devendo ser utilizado o maior dos dois valores O teste dever ter dura o de no m nimo doze 12 horas sendo o valor final indicado pela fiscaliza o da obra Este teste dever ser notificado com anteced ncia a um representante credenciado do propriet rio para que possa ser testemunhado Ap s o teste de press o dever ser circulada gua nos tubos para limpeza e retirada de quaisquer impureza deixadas durante o processo de montagem A circula o de gua na tubula o hidr ulica dever ser realizada com as pr prias bombas do sistema De modo a promover a limpeza da tubula o independente da instala o dos demais equipamentos se necess rio dever ser prevista uma tubula o provis ria para by pass do s equipamento s Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 14 7 14 7 1 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11
176. a em conformidade com as folhas de dados constantes desta especifica o A curva de desempenho dever apresentar caracter sticas est veis e ser selecionada em um ponto de maneira que a opera o seja a mais eficiente poss vel N o ser aceita a sele o com impelidor m ximo admiss vel para o tamanho de uma determinada cara a size modelo de modo que em caso de necessidade seja poss vel a troca de impelidor visando obter se uma maior altura manom trica total A efici ncia no ponto de opera o da bomba n o dever ser inferior a 10 da efici ncia m xima poss vel para este impelidor e nunca menor do que a indicada nas folhas de dados Caracter sticas Construtivas Dever ser de um s est gio de bombeamento tipo centr fugo com seus materiais construtivos em conformidade com as press es de trabalho e os indicados nas folhas de dados O conjunto motor bomba dever ser montado sobre uma base integral r gida de a o ou ferro fundido No caso de modelo monobloco ser acionada diretamente pelo motor el trico devendo ser do tipo back pull out No caso de modelo base luva dever possuir acoplamento entre o motor e a bomba atrav s de luva flex vel de fabrica o Falck com espa ador e protetor do acoplamento Motor El trico de Acionamento Dever possuir motor do tipo de indu o com rotor do tipo gaiola grau de prote o IPW 55 TFVE classe de isolamento B trif sico 60
177. a parte frontal do quadro dever o ser devidamente identificados por plaquetas de acr lico com letras na cor branca sobre fundo preto As plaquetas dever o ser aparafusadas ao painel Componentes Para cada motor acionado por variador de frequ ncia conforme indicado no item referente a variadores de frequ ncia dever conter basicamente os seguintes elementos Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 21 7 7 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 131 214 e Chaves seccionadoras para opera o em carga com porta fus veis incorporado sendo uma para o variador de frequ ncia e a outra para a outra forma de partida chave de partida direta ou soft starter quando o motor n o possuir reserva fabricante WEG Holec Semitrans ou ABB e Tr s 03 fus veis do tipo ultra r pido com Pt menor ou igual ao indicado no manual do variador de frequ ncia fabricante WEG ou Siemens e Sinaleiros desligado ligado na cor verde vermelho fabricante WEG Schneider ou Siemens Todos os sinaleiros
178. a perfis de borracha neoprene ou material equivalente para veda o entre as mesmas quando totalmente fechadas Dever ser ainda feita a veda o entre as l minas e as laterais do quadro de arma o de modo a aumentar a estanqueidade do conjunto As l minas dever o possuir comprimento m ximo de 120 cent metros sendo que nos casos onde indicado dampers com dimens es comprimento de aleta superiores a acima descrita os mesmos dever o ser subdivididos em se es Estes dampers dever o ser motorizados dotados de atuadores el tricos on off floating ou proporcionais conforme indicado no item onde aplicado interligados s suas hastes de acionamento Preferencialmente o atuador dever ser diretamente montado na haste de acionamento do damper Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 152 214 INTERFACES COM OS EQUIPAMENTOS DOS SISTEMAS E INSTALA O DE ELEMENTOS DE ATUA O E SENSORIAMENTO O ISACVM dever prever nos quadros e equipamentos todos os circui
179. a ponto A descarga do ar exaurido ser efetuada atrav s de po o ingl s exaurindo o ar atrav s do piso do 1 pavimento Os sistemas dever o ser dotados de sensores de mon xido de carbono os quais comandar o a opera o de variadores de frequ ncia que acionar o os motores el tricos dos ventiladores Deste modo a vaz o de ar exaurida dever variar em fun o do n vel de mon xido de carbono SISTEMA DE CONTROLE E SUPERVIS O DOS SISTEMAS DE AR CONDICIONADO E VENTILA O MEC NICA Todos os equipamentos de controle e supervis o dos sistemas de ar condicionado e ventila o mec nica SCSACVM dever o preferencialmente ser compat veis com o sistema de controle e supervis o predial global a ser implantado no empreendimento de modo a obter se uma perfeita integra o entre os mesmos Caso n o sejam do mesmo fabricante dever possuir interface de comunica o atrav s de protocolo de BAC Net Todo o SCSACVM dever ser fornecido e instalado pelo instalador fornecedor dos sistemas de ar condicionado e ventila o mec nica do empreendimento incluindo os sistemas de controle de temperatura das lojas Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4
180. a recebimento de sinais externos proveniente do sistema de controle sendo tais sinais proporcionais em loop de corrente de 4 a 20 mA de forma variar a rota o do motor por ele atendido proporcionalmente ao sinal de controle recebido O variador de frequ ncia dever emitir sinais bin rios para indica o de e Unidade pronta e Alarme e Motor acionado variador em opera o e Velocidade acima da frequ ncia e Corrente acima da refer ncia Dever ainda possuir no m nimo as seguintes entradas e sa das independentes e program veis isoladas galvanicamente para comunica o com o sistema de controle e Seis 06 entradas digitais bin rias program veis para comando remoto e Tr s 03 sa das digitais bin rias para indica o de status do conversor e Duas 02 entradas anal gicas proporcionais selecion veis de 4 20 mA ou 0 10 V e Duas 02 sa das anal gicas proporcionais selecion veis de 4 20 mA ou a 10 V Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 21 9 4 21 9 5 21 9 6 21 9 7 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc
181. abora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 10 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 174 214 gt de um sinal enviado pelo operador via teclado e Receber sinais proporcionais de quatro 04 sensores de di xido de carbono CO instalados no mall na regi o das lojas atendidas e Em fun o dos sinais enviados pelos sensores acima descritos maior valor dever variar a vaz o de ar exterior injetada para os diversos ambientes com o intuito de reduzir ao m ximo a vaz o injetada sem entretanto comprometer a qualidade do ar interno Desta forma o sistema de controle dever manter o n vel de CO nos ambientes dentro do valor m ximo previsto por norma 1 000 ppm e Limitar a vaz o m nima de ar exterior visando manter a pressuriza o do shopping Assim a vaz o m nima de ar exterior independente do valor lido nos sensores de COs dever ser igual a cinquenta por cento 50 da vaz o definida para o sistema controlado set point inicialmente definido a ser ajustado na opera o do sistema e Receber sinais proporciona
182. ad db pa aiana 73 7 6 Corre o de Fator de Pot ncia sssssnnnnnnnnennnnnnnnnnnneennnnnnnnnnneenrnnnnnnnnnnenne 73 7 7 TrANSMISS O EEE E E E EE 74 7 8 Serpentina de Resfriamento ssseeeseeeeeseseeeeeeeeeeeeeeeereeeneereeeeeereneeerereeeeeeeeet 74 7 8 1 Garacter sticas CONSIU IVAS arema e ra E a a A aE 74 7 8 2 Garacieristicas DimensionaiS sisne rdrndi a e re ae p e aeei doa DOS aaa 74 7 9 Filtros QEA Fra a a r a e O 75 7 9 1 Classifica o sx nsi scr ain bo ponta ditados rabo rodo LE dada ed pega cod pe a aea AE nad a 75 7 9 2 Mo tag M ssamasessspuiisa sc sricia gafes cia esia idea po gun za Cris S RARA Ian A a pf RG ra DESLOCA D RIO R SBGEO Taca ARS EEEE dh 75 7 10 Bandeja de Recolhimento de Condensado er 75 7 11 Quadro 211118 0E E E A A S 76 7 12 Placa de Identifica o Jasmin essesasateDicenssscassanaGiiaeniia casi so san daas Arindal stands and nindagado 76 8 CONDICIONADORES DE AR CONSTRU DOS EM ALVENARIA 76 8 1 Constru o CIVIL settini po eeni a ee a rne Rao aeae Sraa A paak ae 76 8 1 1 Acabamento e Isolamento T rmico s anssen ana eine a e Eea a Aa 76 8 1 2 Impermeabiliza o e Drenagem ii rereseearenanenenaaanenana a aanena arenas nenano aa aanena antas ncaa 77 8 1 3 PONAS itanna Total ais ASA ES aaa EEE o Ddr ph DURE Do ER Ed SR GE DSR A pd SE 77 8 2 Equipamentos Mec nicos ssasizszanmisiasecasoatgaanarascamdioea ia pena sanE nais tacos oranindaa as 77 8 3 Ba
183. ada a quente A transmiss o dever ser atrav s de polias e correias em V dimensionadas de tal forma a permitir um fator de seguran a de pelo menos 1 5 A transmiss o dever tamb m ser provida de uma base regul vel para o motor el trico de modo a permitir que as correias sejam periodicamente esticadas Para motor com pot ncia igual ou menor a cinco 05 HP a polia do motor el trico dever ser do tipo regul vel de modo a permitir o ajuste da rota o de trabalho do ventilador Serpentina de Resfriamento Caracter sticas Construtivas Dever o ser fabricadas com os seguintes materiais e Tubos de cobre e Aletas corrugadas em alum nio e Arma o em material resistente corros o fabricada em alum nio ou a o inoxid vel n o sendo aceito o uso de chapas de a o galvanizadas e Coletores e distribuidores em tubos de cobre Os tubos dever o possuir di metro igual a 5 8 ou 1 2 montados em arranjo triangular As aletas dever o ser montadas na base de oito 08 a doze 12 por polegada linear Dever o possuir colarinho que apoiar sobre os tubos sendo a fixa o entre os mesmos por meio de expans o mec nica ou hidr ulica dos tubos de modo a permitir a m xima transmiss o de calor Dever o ainda possuir purgadores de ar manual instalados nos coletores e distribuidores Caracter sticas Dimensionais O n mero de tubos na face o n mero de circuitos e o comprimento aletado dever o obedecer ao
184. ado e Ventila o Mec nica 5 5 5 5 1 5 5 2 5 5 3 R Vetor Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 65 214 Ventiladores Centr fugos do Tipo Plenun Fan Introdu o Dever o ser fornecidos e instalados os ventiladores centr fugos modelo plemun fan de acordo com as capacidades quantidades e caracter sticas indicadas nas folhas de dados Dever o ser observados os limites operacionais indicados tais como rota es velocidades m ximas caracter sticas construtivas etc devendo a posi o de montagem do motor estar de acordo com o indicado nos desenhos do projeto Dever o ser de fabrica o Higrotec Projelmec ou Berliner Luft Caracter sticas Construtivas O ventilador dever possuir basicamente as seguintes caracter sticas construtivas por m n o limitado a estas Dever ser do tipo sem carca a com estrutura para suporta o em perfis met licos do tipo cantoneiras vigas U ou com p s de apoio com rigidez suficiente para impedir transmiss o de vibra es excessivas para os apoios como tamb m proporcionar estabilidade mec nica a todo o conjunto O rotor e p
185. adoras resfriadas a ar e Sistema de controle monitora o e opera o O sistema dever possuir basicamente as seguintes caracter sticas Unidades Evaporadoras Gabinete Fabricados em chapa de a o fosfatizada ap s a fabrica o ou zincromada e pr pintada Os pain is dever o ser remov veis para manuten o inspe o e limpeza Os pain is do tipo sandu che isolados termicamente com material incombust vel ou auto extingu vel que n o dever estar em contato com o fluxo de ar Ventilador Dever o ser do tipo centr fugo diretamente acoplados a um motor el trico com tr s velocidades de opera o possuindo os eixos apoiados sobre mancais de rolamento As capacidades dever o ser suficientes para circular as vaz es de ar com uma velocidade de descarga m xima de 8 5m s e dever o possuir tr s 03 velocidades de opera o Os rotores dever o ser balanceados est tica e dinamicamente e montados com mancais de rolamentos auto alinhantes e permanentemente lubrificados O ventilador dever possuir press o est tica externa adicional para que ser poss vel sua opera o com dutos Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 2 3 6 2 4 6 2 5 6 2 6 6 2 7 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 32
186. ados em toda a sua extens o inclusive quando instalados no interior de po os com uma 01 camada de e Manta de fibra cer mica com 38 mm de espessura revestida externamente com filme de alum nio fornecido j aderido manta ou prote o em chapa de a o galvanizada bitola 26 fabricante de refer ncia Morganite modelo kaowoo com densidade de 128 Kg m ou equivalente Cer Wool da Premier e Painel r gido de l de rocha bas ltica de 38 mm de espessura com prote o em chapa de a o galvanizada bitola 26 fabricante de refer ncia Rockfibras do Brasil modelo Thermax Pem com densidade de 144 Kg m Os dutos instalados no interior de po os ou ao tempo dever o possuir prote o externa do isolamento t rmico atrav s de chapas de a o galvanizadas bitola 26 de forma a n o danificar o isolamento na fase de instala o do duto e ao longo da opera o do sistema Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 18 18 1 18 2 18 3 18 4 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 114 214 ELEME
187. al de a o forjado ASTM A 105 grau Il e extremidades de a o laminado SAE 1010 1020 refer ncia Niagara figura 530 Todos os flanges empregados dever o ser constru dos em a o carbono forjado compat veis com norma ANSI B16 5 e especifica es ASTM A 181 grau ou ASTM A 105 grau ll Os flanges dever o ser do tipo sobreposto e ligados aos tubos atrav s de solda refer ncia Niagara figura 494 A face dos flanges dever ser com ressalto de 1 16 de altura As juntas dos flanges dever o ser de amianto grafitado de 1 5 mm de espessura de acordo com ABNT EB 216 Os parafusos e porcas dever o estar em concord ncia com a norma ABNT P PB 41 44 Diversos Dever o ser instalados todos os acess rios indicados na presente especifica o nos detalhes e nos desenhos tais como man metros flow switchs v lvulas registros conex es flex veis filtros etc As deriva es dever o ser realizadas atrav s de elementos apropriados t s confeccionados por fabricantes especializados S ser aceito o uso de deriva es constru das na obra bocas de lobo no caso de e Ramal principal em tubo de a o preto com di metro igual ou superior a 4 polegadas e Otubo de deriva o dever possuir di metro inferior ao do tubo do ramal principal sendo a diferen a entre os mesmos de no m nimo dois di metros Acabamento e Revestimento Toda a tubula o de gua fabricada em a o preto dever ser inicialmente
188. alador execut las sem qualquer nus ao contratante em um per odo que n o cause atrasos obra como um todo sob pena de multa ou rescis o de contrato O contratante e ou sua fiscaliza o dever ser informado da conclus o de cada evento com um prazo m nimo de anteced ncia de sete 07 dias para que possa tomar as provid ncias necess rias com a devida anteced ncia Ap s a instala o do sistema o instalador dever executar o Start Up dos equipamentos preenchendo as folhas de partida de equipamento exigidas pelos fabricantes dos mesmos e ou pelo contratante Somente ap s o balanceamento e regulagem dos componentes de controle dos sistemas estes dever o ser testados e ter seu desempenho comprovado por um fiscal indicado pela contratante Os sistemas dever o ser testados quanto suas capacidades vaz es capacidade t rmica etc devendo ser emitidos relat rios com os valores obtidos Tamb m dever o ser observados os aspectos relativos aos n veis de ru dos e vibra es dos componentes dos sistemas Caso se verifique n veis de ru do ou vibra es anormais estes dever o ser corrigidos pelo instalador Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 22 28 24 25 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11
189. almente os materiais dever o ser n o combust veis e em caso de impossibilidade dever o ser do tipo auto extingu vel importante a observa o deste item principalmente na sele o de materiais para isolamento t rmico e compostos que possuam resinas pl sticas Na exist ncia do material dentro das especifica es acima citadas n o ser o aceitos materiais combust veis SERVI OS AUXILIARES Todos os servi os auxiliares de constru o civil instala o el trica instala o hidr ulica e esgoto ser o fornecidos pelo contratante ou seja bases em concreto integradas laje para os equipamentos abertura e fechamento de forro ralos e torneiras em casas de m quinas pontos de for a para os equipamentos etc Ao instalador caber o fornecimento de desenhos e informa es para a execu o destes servi os Caso o instalador incorra em atrasos e ou omiss es de informa es que venham a causar nova execu o destes servi os os custos adicionais ser o cobrados ao instalador n o cabendo ao contratante qualquer nus extra ENVOLVIMENTO COM OS DEMAIS PARTICIPANTES DA OBRA O instalador dever cooperar com as demais partes envolvidas na obra devendo fornecer sempre que solicitado pela contratante quaisquer informa es para permitir e auxiliar o trabalho das outras empresas ajudando tamb m na solu o de interfer ncias e compatibiliza es entre as diversas instala es O instalador n o d
190. alvanizada sendo a insufla o de ar realizada atrav s de difusores Para retorno ser o utilizados dutos para condu o do ar desde o ponto de capta o at os condicionadores O ar ser captado por venezianas instaladas no forro e conectadas aos dutos de retorno Os condicionadores de ar possuir o volume de ar vari vel sendo a temperatura ambiente controlada em fun o da varia o da rota o do ventilador de insufla o O abastecimento de ar exterior ser efetuado atrav s de caixas ventiladoras as quais tamb m atendem as lojas ver item 6 7 desta se o Sistemas de Suprimento de Ar Exterior Para as Lojas Este sistema ser constitu do por caixas ventiladoras instaladas em casas de m quinas localizadas ao n vel do pavimento t cnico cobertura juntas com os condicionadores de alvenaria Ir o atender s lojas sat lites e condicionadores de ar do mall n o sendo portanto atendidas as lojas ncora cinemas e lojas de alimentos A condu o do ar at as lojas ser realizada atrav s de dutos fabricados em chapa de a o as quais transitar o no interior do forro do mall O abastecimento de ar para as lojas ser realizado por ramais de dutos dotados de registros para regulagem de vaz o tamb m instalados acima do forro do mall fora dos limites das lojas A tomada de ar exterior ser efetuada atrav s de venezianas conectadas a dutos constru dos em chapa de a o que captar o o ar no meio externo
191. andar a opera o de uma v lvula com a o on off abrindo a ou fechado a em fun o da opera o das BAGSs estando esta v lvula localizada na tubula o geral de alimenta o de gua gelada do circuito secund rio O sinal de controle dever ser bin rio sendo o mesmo enviado ao atuador da v lvula Descri o do Loop de Controle das V lvulas de Bloqueio das Unidades Resfriadoras Este loop de controle visa bloquear a passagem de gua gelada atrav s das URs quando estas estiverem desligadas Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 11 7 1 R Vetor Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 168 214 O controlador dever comandar a opera o de uma v lvula com a o on off abrindo a ou fechado a em fun o da opera o da UR ou seja da BAGP correspondente Para cada UR dever ser instalada uma v lvula localizada na tubula o de sa da de gua gelada O sinal de controle dever ser bin rio sendo o mesmo enviado ao atuador da v lvula Controle de N vel do Tanque de gua Gelada O co
192. ante a execu o da obra O instalador ser respons vel pelos equipamentos componentes e materiais at a aceita o final da obra devendo portanto proteger os mesmos contra quaisquer danos Cuidado especial dever ser dedicado aos dutos tubula es e eletrodutos que estiverem sendo executados devendo os mesmos ter suas extremidades fechadas com tamp es durante os intervalos de execu o de forma a impedir o despejo de quaisquer materiais no seu interior Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 10 11 12 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 36 214 O instalador dever tamb m proteger os equipamentos e materiais de terceiros que j estejam instalados nos locais onde ele for executar os seus servi os ficando respons vel por quaisquer danos que venham ocorrer devido ao seu trabalho PROTE O CONTRA INC NDIO Quaisquer materiais ou equipamentos a serem fornecidos e instalados dever o estar em conformidade com as regulamenta es locais de prote o contra inc ndio Preferenci
193. anticorrosivo e acabamento em esmalte sint tico de alta resist ncia aplicadas pelo processo eletrost tico Dever o ser de f cil remo o sendo os laterais e frontais utilizados para acesso manuten o inspe o e limpeza O gabinete em toda a sua superf cie externe e interna dever totalmente lav vel devendo ser evitado cantos vivos e reentr ncias que possibilitem o ac mulo de poeira e detritos facilitando assim sua total limpeza Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 12 3 12 4 12 5 12 5 1 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 85 214 Caixa de Mistura Dever ser totalmente constru da de acordo com o indicado para o gabinete da unidade evaporadora devendo ainda possuir e Ponto de admiss o de ar de retorno para conex o de duto ou admiss o plenum dotado de damper de regulagem de vaz o e Ponto de admiss o de ar externo para conex o de duto ou admiss o plenum dotado de damper de regulagem de vaz o Os pontos de admiss o de ar dever o possuir dimens es co
194. ar a temperatura de retorno da gua gelada do circuito secund rio de bombeamento do shopping O controle dever ser exercido atrav s da v lvula de tr s vias proporcional localizada na tubula o geral de retorno de gua do sistema secund rio de bombeamento operando em conjunto com um sensor de temperatura tamb m localizado na tubula o geral de retorno a montante da v lvula que dever e Impedir o retorno da gua para o tanque de gua gelada e ou URs quando a temperatura da gua for inferior a prevista como sendo a de retorno de gua gelada set point igual a 60 0 F 15 6 C Neste caso parte da vaz o de gua proporcionalmente ao desvio do set point dever ser conduzida diretamente para a suc o das bombas secund rias por interm dio da v lvula de tr s vias proporcional instalada no ponto de conex o da tubula o de retorno geral do circuito secund rio com o tubo de by pass para as bombas e S iniciar o processo de controle ap s a entrada em opera o do circuito secund rio e Evitar eleva o excessiva da temperatura da gua gelada na alimenta o do circuito secund rio devendo tal temperatura ser sempre igual ou inferior a 48 2 F 9 0 C Assim sendo independente da temperatura de retorno de gua gelada o sistema dever limitar o by pass de gua gelada para a suc o das bombas mantendo a temperatura de alimenta o de gua gelada do secund rio dentro do valor m ximo previsto
195. as com rea igual ou inferior a 100 m ou rea atendida pelo condicionador no caso de instala o de mais de um fan coil gt Quatro 04 sensores ligados em s rie paralelo de modo a enviar diretamente ao controlador a m dia das temperaturas no caso de lojas com rea superior a 100 m ou rea atendida pelo condicionador no caso de instala o de mais de um fan coil e Comandar a v lvula de controle e balanceamento de vaz o independente de press o normalmente fechada dotada de atuador el trico proporcional ou floating em fun o do sinal proveniente do s sensor es de temperatura controlando proporcionalmente o fluxo de gua gelada atrav s da serpentina do condicionador de modo a manter constante a temperatura ambiente dentro do set point previsto 24 C e Receber sinal de confirma o de opera o dos ventiladores da unidade condicionadora de ar Este sinal dever ser enviado pela contactora de partida do motor do ventilador do condicionador Para maiores detalhes ver elementos de sensoriamento remoto e aquisi o de dados e S permitir a abertura da v lvula de duas vias modular ap s o recebimento do sinal de opera o do condicionador Dever tamb m considerar a programa o hor ria definida para loja s devendo abrir a v lvula no per odo definido como de opera o da loja As duas condi es dever o ser atendidas e Modificar o set point de controle de temperatura do ambiente em fun o de
196. as de exaust o e demais componentes correspondentes s lojas localizados no interior das mesmas ou fora ficando a cargo do propriet rio de cada loja o projeto fornecimento e a instala o destes equipamentos e ou sistemas O lojista receber da administra o do shopping e Um ponto de gua gelada alimenta o e retorno contendo registros de bloqueio v lvula combinada de balanceamento limitadora de vaz o e controle de temperatura bh independente de press o filtro y etc Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 3 6 3 1 6 3 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 16 214 e Um ponto de abastecimento de ar exterior duto dotado de damper de regulagem de vaz o de ar atrav s de sistema pressurizado dotado de caixas ventiladoras dutos de distribui o de ar etc Para algumas lojas tais como lojas de alimentos loja ncora encontra se definido um ponto para capta o de ar exterior devendo estas lojas instalar todo o sistema necess rio para o seu pr prio atendimento
197. as unidades resfriadoras de l quidos URs com capacidade de refrigera o e caracter sticas indicadas nos desenhos espec ficos sendo estas dotadas de compressores do tipo parafuso e condensadores resfriados a ar As unidades dever o ser de fabrica o Carrier Daikin McQuay Trane Hitachi e York As unidades dever o ser testadas e certificadas de acordo com a ARI como tamb m seu programa de sele o que dever ser certificado pela ARI Cada UR dever possuir as caracter sticas b sicas abaixo listadas como tamb m atender a filosofia operacional da instala o descrita a seguir Filosofia de Opera o e Interfaces Com o Sistema de Controle do Ar Condicionado Devido filosofia de trabalho da instala o que prev e Partida e parada da UR em hor rios pr determinados e Escalonamento de opera o dos equipamentos de gera o de frio em fun o da demanda t rmica do empreendimento e Controle da demanda el trica da UR em fun o da demanda el trica contratada pelo empreendimento e Opera o durante a madrugada para armazenamento de gua gelada carregamento do tanque e Opera o normal diurna para atender ao empreendimento necess rio que a UR possua opera o totalmente autom tica por meio de sinal externo de comando vindo do sistema de controle dos sistemas de ar condicionado e ventila o mec nica SCACVM que dever obter da UR as seguintes condi es operacionais a
198. as v lvulas autom ticas do tipo borboleta com as caracter sticas construtivas indicadas nesta se o e na se o de Equipamentos Mec nicos desta especifica o As v lvulas dever o ainda possuir basicamente as seguintes caracter sticas e Atuadores el tricos com torque adequado para proporcionar uma opera o segura sem sobrecarga para o atuador e ainda possibilitar a total veda o da v lvula quando fechada e Baixo torque de veda o e abertura e Serem totalmente estanques quando na posi o fechada Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 4 6 4 1 6 4 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revos Data 27 02 2012 P gina 157 214 e No caso de v lvulas de tr s vias conjunto formado atrav s de duas v lvulas de duas vias de modo a exercer a fun o equivalente a uma v lvula de tr s vias o acionamento do conjunto dever ser realizado atrav s linkages unindo mecanicamente as duas v lvulas promovendo a atua o reversa das mesmas com atuador agindo sobre o conjunto O conjunto dever ser forne
199. ato seco auxiliar o qual ir liberar a opera o dos equipamentos de controle de temperatura Deseja se com isto al m de intertravar o sistema ao fan coil proteger o sistema de acidentes que porventura possam danificar os equipamentos de controle e Toda a fia o necess ria para alimenta o el trica dos elementos de controle como tamb m interliga o dos mesmos e Eletrodutos suportes bornes acess rios diversos etc e Um 01 ou quatro 04 sensores de temperatura instalados a 1 80 metros do piso O sistema de conirole dever ser individualizado um controlador por loja ou condicionador n o sendo aceito o atendimento de mais de uma loja ou condicionador por um nico controlador 12 3 Limites de Fornecimento e Instala o O lojista dever prever no mbito da loja toda a infra estrutura necess ria a instala o dos equipamentos de controle devendo basicamente e Fornecer e instalar o ponto de fixa o do sensor de temperatura de acordo com o indicado no projeto da loja aprovado pelo shopping a 1 80 m do piso devendo ser prevista uma caixa 4 x 2 com tampa furada no centro por sensor e Fornecer e instalar o eletroduto di metro 3 4 com guia que abrigar a fia o de envio de sinal de controle do sensor de temperatura devendo ser previsto um eletroduto para cada sensor indo desde o ponto de instala o do mesmo at a fachada da loja ou at o quadro de controle junto ao fan coil no caso c
200. ator de Pot ncia O motor el trico com pot ncia igual ou superior a 7 5 HP dever ser dotado de banco de capacitores para corre o do fator de pot ncia de modo a manter o tal fator dentro da faixa prevista pela concession ria de energia el trica Filtros de Ar A n o ser que indicado o contr rio as caixas dever o ser dotadas de filtros de ar com elementos filtrantes de acordo com o indicado nas folhas de dados e desenhos Classifica o A filtragem dever atender a ABNT NBR 16401 que adota a classifica o EM 779 sendo a efici ncia de filtragem determina por e Ensaio gravim trico com poeira padronizada para os filtros grosso e Ensaio com part culas de 0 4 um produzidas por dispers o de aerossol l quido DEHS para os filtros finos Os filtros dever o atender as seguintes caracter sticas e efici ncias a Classe G4 Elemento filtrante recuper vel em fibra sint tica com efici ncia igual ou superior a 90 com perda de press o m xima recomend vel igual a 180 Pa Fabricantes de refer ncia Trox modelo F71B20 3 ou Veco modelo perfeitamente equivalente b Classe F5 Elemento filtrante recuper vel em fibra sint tica com efici ncia igual ou superior a 40 e inferior a 60 com perda de press o m xima recomend vel de 200 a 250 Pa Fabricantes de refer ncia Trox modelos F74B20 e F74B22 ou Veco modelo perfeitamente equivalente Montagem Os filtros dever o ser facilmente remov veis
201. c e Sa das est ticas dotadas de captores de ar ou de um dos lados inclinados 45 no caso de dutos r gidos conectados a elementos de distribui o de ar tais como grelhas difusores etc e Aberturas circulares ou ovais executadas a 90 ou a 45 nos dutos r gidos conectadas a dutos do tipo flex veis no caso de elementos de distribui o de ar dotados de caixa plenum Suporta o Ser atrav s de tirantes executados em cantoneiras ou barra chata sendo o tipo e dimens es definidos em fun o da largura do duto e de sua dist ncia em rela o ao ponto de fixa o Os tirantes dever o ser fixados na laje ou vigas com espa amento m ximo de 1 5 metros Ser o tratados contra corros o e pintados com tinta a base de resina ep xi obedecendo as prescri es do fabricante fabricante de refer ncia Renner tipo Revran Primer de Alta Resist ncia Isolamento T rmico Dutos Abrigados Os dutos ser o isolados termicamente a n o ser que claramente identificados nas plantas como n o isolados com mantas de l de vidro mineral com 38 mm de espessura e densidade de 12 kg m dotada de prote o externa em filme de alum nio fornecido j aderido manta fabricante de refer ncia Santa Marina modelo Isoflex RT 1 0 Dever ser fixado ao duto atrav s de cola especial para este trabalho aplicada em toda a superf cie do duto Os arremates entre as jun es acabamento dever o ser em fitas aut
202. c para quaisquer equipamentos rotativos ou alternativos como por exemplo ventiladores bombas etc ou qualquer outro equipamento que venha a necessitar de base flutuante A base contendo o equipamento dever ser instalada sobre um bloco de in rcia Este bloco dever ser flutuante apoiado sobre molas amortecedores de vibra o e estas apoiadas sobre uma placa de concreto armado com dez 10 cm de espessura que por sua vez ser apoiada sobre um len ol de corti a dura com duas 02 polegadas de espessura ou uma camada de Etafoam ver desenho de detalhes t picos Os amortecedores de vibra o fabricante de refer ncia Vibranihil dever o ser dimensionados especificados e fornecidos pelo instalador em fun o do equipamento efetivamente comprado A constru o da base flutuante ser a cargo do instalador Para ventiladores do tipo plenum fan a base flutuante dever possuir duas vigas invertidas para apoio do conjunto motor ventilador de forma que o rotor do ventilador fique mais afastado da superf cie da referida base A regulagem final das molas e nivelamento da base flutuante atrav s da regulagem da altura das molas ficar a cargo o instalador DUTOS DE DISTRIBUI O DE AR Ar Condicionado Constru o Dever o ser em chapa de a o galvanizada do tipo TDC nas bitolas recomendadas pelas normas brasileiras ABNT NBR 16401 A superf cie interna dever ser livre e desimpedida de modo a n o causar ob
203. c nica 2 5 8 2 5 9 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 51 214 Esta v lvula dever ser comandada pelo quadro eletr nico digital da unidade utilizando os sinais anal gicos de temperatura do refrigerante nos pontos adequados de modo a controlar precisamente o grau de superaquecimento do refrigerante na sa da do evaporador N o ser aceito o uso de v lvulas de expans o termost ticas Nota Em fun o do uso da v lvula de expans o eletr nica poder ser dispensado o sistema de controle da press o m nima de condensa o Circuitos de Refrigerante A unidade resfriadora dever ser dotada de no m nimo dois 02 circuitos refrigerantes totalmente independentes Cada circuito refrigerante dever ser dotado dos seguintes acess rios e Visor de l quido com indicador de umidade e Filtro secador para o refrigerante na linha de l quido e V lvula solen ide na linha de l quido e V lvula de reten o na descarga do compressor e Separador de leo e Pressostato de alta e baixa press o e Pressostato contra baixa press o de leo lubrificante no compressor e V lvula
204. ca de montagem em chapa de a o 14 USG e pintada na cor laranja de nota o 2007 No caso de instala o ao tempo toda a estrutura dever possuir grau de prote o equivalente a IP 55 conforme norma ABNT NBR 6146 devendo toda a constru o ser estanque a gua e com resist ncia a corros o adequada condi o de instala o ao tempo Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 21 6 3 21 6 4 21 6 5 21 6 6 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 126 214 Barramentos Os barramentos dever o ser constitu dos de cobre eletrol tico em barras retangulares dimensionadas de acordo com as exig ncias indicadas nos diversos subitens A fixa o do barramento estrutura dever ser r gida e efetuada por meio de suportes isolantes adequadas para suportarem os esfor os eletrodin micos devidos corrente de curto circuito Fia o Toda fia o interna do painel dever ser executada com cabos de fios de cobre isolamento t rmico em PVC 70 C do tipo n o propagante de chama com classe de iso
205. can ada sendo que no caso de unidades com mais de um ventilador os mesmos dever o possuir acoplamento entre seus eixos do tipo flex vel Motor El trico Dever possuir um nico motor para todo o conjunto de ventiladores do tipo de indu o com rotor do tipo gaiola grau de prote o IP 54 TFVE classe de isolamento B trif sico 60 Hz com 4 ou 6 p los do tipo Alto Rendimento A tens o de opera o e pot ncia dever estar de acordo com o indicado nas folhas de dados Corre o de Fator de Pot ncia O motor el trico com pot ncia igual ou superior a 7 5 HP dever ser dotado de banco de capacitores para corre o do fator de pot ncia de modo a manter o tal fator dentro da faixa prevista pela concession ria de energia el trica Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 7 7 7 8 7 8 1 7 8 2 R Vetor Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 rev03 Data 27 02 2012 P gina 74 214 Transmiss o Todo o conjunto mec nico motor transmiss o dever ser montado sobre uma nica estrutura de apoio em a o galvaniz
206. caracter sticas t cnicas construtivas e a capacidade totalmente compat vel com o sistema e ser instalado e com esta especifica o Quaisquer desvios em rela o a esta especifica o dever o ser claramente citados nas propostas estando estes sujeitos a aprova o espec fica por parte do contratante ou da fiscaliza o da obra Todo o sistema de controle dever ser de fabrica o do fabricante das unidades evaporadoras unidades condensadoras devendo fornecido e instalado com o pacote de equipamentos do sistema Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 4 2 6 4 3 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 71 214 Descri o Geral Todo o sistema de controle dever ser digital program vel dotado de controladores destinados ao controle de cada conjunto formado por uma unidade condensadora e suas respectivas unidades evaporadoras Os controladores dever o ser dotados de todas as interfaces necess rias a execu o das fun es a ele atribu das devendo ainda possuir e Mem ria n o vol
207. caso de ser detectada capacidade de produ o inferior ou seja quando a carga requerida pela instala o for superior a capacidade nominal da UR em opera o dever ser acionada mais uma UR O acionamento dever ocorrer momento em que tal diferen a for igual ou superior a 20 da capacidade nominal de uma UR devendo o sistema de controle enviar sinal para acionar os seguintes equipamentos e Mais uma unidade resfriadora e e Sua bomba prim ria de gua gelada correspondente Este procedimento dever ser repetido at que todas as URs sejam acionadas e a partir deste ponto com todas as URs em opera o toda a necessidade de carga t rmica acusada no circuito secund rio superior capacidade total de produ o das URs em opera o ser atendida pelo tanque de gua gelada N o encontram se previstos no sistema de controle elementos que apurem a capacidade t rmica instant nea das URs Tal capacidade t rmica total de produ o de frio ser determinada atrav s do n mero de URs em opera o versus sua capacidade efetiva definida em projeto Os sinais de comando para as bombas prim rias de gua gelada dever o ser bin rios sendo um sinal para cada equipamento Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 6 5 6 7 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP
208. cess rios para a entrega de um sistema de ar condicionado ventila o e ou exaust o mec nica completo e em condi es de opera o Dever o estar inclusos todos os equipamentos materiais da obra m o de obra de execu o e supervis o m quinas desenhos servi os materiais e equipamentos auxiliares etc Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 33 214 ATENDIMENTO AO MEMORIAL O fornecimento dever ser feito inteiramente pelo instalador de acordo com o determinado neste memorial Eventuais modifica es se necess rio dever o ser propostas por escrito pelo instalador ao contratante podendo este ltimo autoriz las ou n o Nenhuma altera o poder ser feita nos termos deste memorial sem aprova o pr via e por escrito do contratante Os casos omissos tamb m dever o ser objeto de pr via aprova o do contratante C DIGOS NORMAS LICEN AS E IMPOSTOS Ficar ao encargo do instalador providenciar todas as licen as necess rias bem com
209. cido totalmente montado e regulado de f brica em um T com v lvulas do lug de forma a possibilitar sua montagem na tubula o sem necessidade de desmontagem do conjunto e Al m do acionamento autom tico todas as v lvulas dever o tamb m possuir acionamento manual e assim dever o ser providas de todos os elementos necess rios para este tipo de acionamento volante caixa de redu o etc permanentemente dispon veis para imediata opera o gt Caracter sticas de Cada V lvula Fornecemos abaixo uma tabela com as principais caracter sticas das v lvulas Localiza o Tipo ngulo Tipo de Posi o de Di metro M ximo de Atuador Abertura em Abertura Caso de Falha Alimenta o do Duas vias 18 90 On Off Aberta Secund rio Retorno do Tr s vias 12 55 Proporcional Aberta para o Secund rio prim rio Alimenta o das URs Duas vias 5 90 On Off Aberta Interfaces do Sistema Com as Unidades Resfriadoras Descri o Geral Devido filosofia de opera o do sistema com controle e opera o automatizada efetuada pelos controladores da CAG as URs dever o ser providas pelo fabricante das mesmas de todos os elementos necess rios opera o totalmente automatizada a partir de sinais externos de comando emitidos pelo SCSACVM Segue abaixo a descri o de cada ponto de interface entre o SCSACVM e as URs Partida e Parada Autom tica
210. componente para ter se mais flexibilidade no momento de sua reposi o DESENHOS AS BUILT Os desenhos As Built fluxogramas diagramas el tricos de for a e comando dos pain is equipamentos etc dever o ser desenvolvidos em sistema de desenho por computador AutoCad ou Intellicad em sua vers o mais atual ou a na vers o imediatamente anterior a esta Dever o ser fornecidas quatro 04 vias dos desenhos sendo tr s vias plotadas em papel sufite e uma via em papel vegetal ambas com alta qualidade de plotagem Dever o ainda ser fornecidas duas 02 vias dos desenhos em arquivos edit veis DWG e duas 02 vias em arquivos para plotagem PLT Junto com os desenhos dever tamb m ser enviado todo o mapa de plotagem e layer com indica o do nome do layer cor e espessura da linha GARANTIA O instalador dever fornecer garantia para todos os equipamentos e componentes da instala o com dura o m nima de e Um 01 ano a contar da data do in cio real da opera o aceito pelo contratante e ou sua fiscaliza o ou Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 26 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 2
211. composto por dois sensores de temperatura e um medidor de vaz o de gua a serem instalados nos tubos do sistema secund rio de bombeamento Com o valor de carga t rmica encontrada no secund rio o sistema dever Sequ ncia de Desligamento No caso de capacidade de produ o excessiva ou seja quando o circuito prim rio acusar um excesso de capacidade igual ou superior a 110 da capacidade nominal de uma UR o sistema de controle dever enviar sinal de desligamento para os seguintes equipamentos e uma das unidades resfriadoras e e sua bomba prim ria de gua gelada O processo acima dever ser repetido at que reste apenas uma UR em opera o Assim com apenas uma UR em opera o caso a carga requerida pelo circuito secund rio seja igual ou inferior a 30 da capacidade nominal da UR o sistema de controle dever enviar sinal de desligamento para os seguintes equipamentos e a ltima UR e e sua bomba primaria de gua gelada correspondente A partir deste ponto o sistema dever ser inteiramente suprido pelo tanque de gua gelada Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 6 3 6 6 4 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro
212. condicionamento de ar da administra o ser realizado por sistemas independentes n o abastecidos pela CAG do shopping Tais sistemas ser o dotados de unidades condicionadoras de ar do tipo VRV Volume de Refrigerante Vari vel com condensadores resfriados a ar e apropriados para opera o com dutos A condu o do ar at os elementos de difus o ser realizada atrav s de dutos sendo a insufla o de ar realizada por grelhas ou difusores instalados no forro A capta o do ar de retorno ser atrav s de grelhas instaladas no forro dos ambientes diretamente conectadas aos septos O abastecimento de ar exterior ser efetuado atrav s de um equipamento de pr tratamento de ar exterior o qual tomar ar no meio externo atrav s de uma veneziana e o conduzir at os condicionadores atrav s de dutos fabricados em chapa de a o galvanizada Sistema de Condicionamento de Ar e Exaust o dos Sanit rios de P blico do Shopping Descri o Geral Os sanit rios de p blico do shopping ser o atendidos por sistemas de ar condicionado e sistemas de exaust o mec nica sendo e O sistema de ar condicionado constitu do por condicionadores de ar do tipo fan coil convencional com gabinete modular constru do em chapa de a o e dotados de caixa de mistura e O sistema de exaust o mec nica constitu do por ventiladores centr fugos de simples aspira o e Estes equipamentos ser o instalados no mezanino do L1 ate
213. contratada pelo instalador No caso de proposi o de outra empresa a mesma dever ser previamente submetida a aprova o por parte do propriet rio ou seu representante na obra Isolamento T rmico do Costado e Tampo Superior O isolamento t rmico dever ser de espuma r gida de poliuretana injetada no local Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 58 214 A espessura do isolamento t rmico dever ser de duas polegadas 2 50 mm com uma varia o aceit vel de cinco 05 mm formando um isolamento homog neo auto aderente e auto extingu vel Aplica o do Isolamento T rmico Para a aplica o do isolamento t rmico dever o ser executados diversos procedimentos a serem descritos abaixo Limpeza da Superf cie Todas as superf cies met licas dever o ser jateadas com areia e as impurezas retiradas Aplica o da Tinta Base A tinta base dever ser aplicada tanto nas superf cies externas que ser o isoladas termicamente assim como nas internas
214. cund rio e Monitorar a vaz o de gua gelada circulada no circuito secund rio de gua gelada e Apurar a carga t rmica requerida BTU Meter pelo circuito secund rio de bombeamento carga t rmica instant nea requerida pela edifica o e Enviar ao SCSACVM os dados referentes ao BTU Meter da CAG de forma que ao final do dia obtenha se a curva de carga t rmica do sistema consumo Estes dados dever o inclusive estar sempre dispon veis de modo a otimizar se a opera o do sistema Controle da Temperatura de Retorno do Circuito Secund rio e Realizar o loop de controle da v lvula de tr s vias em fun o da temperatura da gua gelada no retorno geral do circuito secund rio de bombeamento Bloqueio do circuito Secund rio e Realizar o loop de controle da v lvula de bloqueio do sistema secund rio em fun o da opera o das respectivas bombas secund rias de gua gelada Quadro El trico e Receber sinal de falha proveniente do supervisor trif sico localizado no quadro el trico da CAG O sinal dever ser bin rio contato seco e indicar qualquer anormalidade ocorrida no fornecimento de energia para a CAG e Receber sinais do multimedidor de grandezas el tricas atrav s de interface de comunica o direta com porta de comunica o RS 485 Modbus RTU ou BacNet Elementos de Sensoriamento Remoto e de Envio Aquisi o de Dados Descri o Geral De modo a executar as fun es acima descritas
215. d o __ Posi o de descarga vertical horizontal Horizontai Z Lo P 1 Propeler o __ Press o est tica externa mmCA Verobserva o Quantidade S S m S __ Tipo alternativo scrol Alternativo ou Scrol __ Pot ncia total consumida KW Verobserva o _ Pot ncia total da unidade _ KW 373 J O __ Volts Fases Freq ncia _ _ _ 220 1 60 06 __ Observa es gt O Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revos Data 27 02 2012 P gina 211 214 VC 01 02 VC 03 04 VC 05 06 VC 07 08 VC 09 VC 10 VC 11 vc 12 VC 13 VC 14 VC 15 VC 16 VC 17 VC 18 VC 19 vc 20 vc 21 vc 22 vc 23 Exaust o Exaust o Exaust o Exaust o Exaust o Insuflamento Exaust o Exaust o Exaust o Insuflamento Insuflamento Insuflamento Insuflamento Insuflamento Insuflamento Insuflamento Insuflamento Extra o de Fuma a Exaust o Local Atendido Garagem Subsolo Garagem
216. da destinada ao bloqueio e drenagem do purgador Deste modo ser dispensada a instala o do registro de bloqueio indicado nos desenhos de detalhes t picos de montagem Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 104 214 14 7 12 V lvulas de Boia gt V lvulas de Boia Para gua Descri o Com conex o roscada Material e Corpo em bronze Fabricantes e modelos de refer ncia e Deca mod 1350 14 1 Medi o de Press o Hidr ulica na Central de gua Gelada 14 1 1 Descri o Geral Todas as leituras de press o de gua para os equipamentos instalados na central de gua gelada dever o ser efetuadas atrav s de um painel de medi o de press o contendo basicamente e Um painel de em chapa de a o bitola 18 estruturado com cantoneiras e tratado contra corros o destinado a abrigar os diversos componentes listados abaixo e Um nico man metro de precis o fabricante Niagara escala 8 Kg cm para medi o de press o do sistema de gua ge
217. da quanto nos diversos pontos de utiliza o dever ser previsto Central de gua Gelada Dever o ser previstos pontos de inser o de medidor de vaz o tipo Metraflex nos locais indicados em planta planta baixa da central a fim de possibilitar o correto balanceamento de gua da central de frio Nos pontos indicados dever ser deixada uma luva vide desenhos de detalhes de forma a possibilitar a inser o do medidor n o dever ser fornecido o medidor de vaz o Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 106 214 14 2 2 Condicionadores de Ar gt Descri o Geral Para cada loja e cada condicionador de ar dever ser fornecida e instalada uma v lvula especial destinada ao controle e balanceamento hidr ulico independente de press o com as seguintes caracter sticas e Regulagem limita o de vaz o m xima de gua de forma din mica sem necessidade de ajuste manual no campo Deste modo cada v lvula dever ser fornecida regulada de f brica
218. da unidade para an lise por parte da Contratante BOMBAS PARA CIRCULA O DE GUA Introdu o Dever o ser fornecidas e instaladas as bombas para circula o de gua gelada circuitos prim rio e secund rio e reposi o no circuito de gua gelada de acordo com as capacidades quantidades e caracter sticas indicadas nos desenhos espec ficos Dever o ser de fabrica o KSB Armstrong Ingersoll Dresser Worthington ou Grundfos Apresenta o da Proposta O instalador dever fazer constar de sua proposta as seguintes informa es sobre as bombas Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 3 3 3 4 3 5 3 6 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 55 214 a Fabricante e modelo selecionado b Caracter sticas construtivas c Cat logo com a curva de capacidade e identifica o do ponto de sele o d Caracter sticas do motor el trico fabricante modelo pot ncia classe construtiva e de isolamento etc Condi es de Sele o Cada bomba dever ser selecionada e fornecid
219. dade t rmica total BTU h 1 262 437 Condi es Psicrom tricas TBS TBU na entrada da serpentina F F 79 8 66 7 TBS W na sa da da serpentina F Gr ib Ver obs 1 Ver obs 1 Dados dos Fluxos de Ar Ver observa o 4 Insuflamento Ar exterior CFM 11 250 2 705 Condi es do Ar Press o atmosf rica mmHg 702 Peso espec fico LB F 0 0664 Flu do Frigor geno Ver observa o 4 Flu do Vaz o do flu do GPM gua 35 0 Temperatura Entrada Sa da F 42 0 60 0 Serpentina de Resfriamento Tipo Aletada Servi o Resfriamento de ar rea de face F 28 64 Velocidade de face FPM 393 N mero de aletas por polegada linear 8 0 Passes N mero de filas rows Ver obs 1 4 m nimo N mero de tubos na face Circuitos 32 Ver obs 1 Tubos da Serpentina Material Di metro nominal Pol Cobre 5 8 Espessura da parede Pol 0 0275 Velocidade do flu do frigor geno FPS 1 0 4 0 Perda de press o do ar mmCA 14 Ver obs 4 Perda de press o da gua mCA 1 0 4 0 Ver obs 4 Press o do lado da gua Teste Opera o Psig 150 Detalhes Construtivos Arma o Material Largura x Espessura Alum nio 50 x 1 5 mm Cabeceiras Material Espessura m nima Alum nio 1 5 mm
220. de acordo com as capacidades quantidades e caracter sticas indicas nas folhas de dados Dever o ser observados os limites operacionais indicados tais como rota es velocidades Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 9 4 2 5 4 3 5 4 4 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 64 214 m ximas caracter sticas construtivas etc devendo a posi o de montagem estar de acordo com o indicado nos desenhos do projeto Dever o ser de fabrica o Projelmec Higrotec Berliner Luft ou Torin Caracter sticas Construtivas O ventilador dever possuir basicamente as seguintes caracter sticas construtivas por m n o limitado a estas Dever possuir carca a constru da em chapas de a o e estrutura para suporta o em perfis met licos do tipo cantoneiras vigas U ou com p s de apoio com rigidez suficiente para impedir transmiss o de vibra es excessivas para os apoios como tamb m proporcionar estabilidade mec nica a todo o conjunto O rotor e p s dever o tamb m ser fabricados em chapas de a
221. de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa Subsolo Setor 2 2004 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa Subsolo Setor 3 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 2005 f Planta Baixa L1 Geral Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 2006 Planta Baixa L1 Setor 1 2007 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa L1 Setor 2 2008 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa L1 Setor 3 2009 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa L1 Setor 4 2010 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa L1 Setores 5 2011 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa L1 Setores 6 2012 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa L2 Geral 2013 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa L2 Setor 1 2014 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa L2 Setor 2 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 2
222. de controle Simbologia Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Fluxograma de controle Condicionadores de ar do mall com volume de ar vari vel e Extra o de Fuma a 6006 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6007 Fluxograma de controle Sistema de controle das lojas Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6008 Fluxograma de controle Sistema de inje o de ar exterior das lojas Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Fluxograma de controle Condicionadores de ar da pra a de alimenta o com VAV e Extra o de Fuma a 6009 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 188 214 SE O VI Folha de Dados de Equipamentos Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP
223. de expans o eletr nica e V lvula para carga de refrigerante l quido e Abafador de ru do na descarga dos compressores Toda a tubula o dever ser de cobre sendo a tubula o de suc o isolada com material isolante t rmico n o combust vel Painel de Controle A unidade ser provida de um painel de controle digital program vel com capacidade para controlar a unidade desde 100 at 10 de sua carga total de forma suave e precisa O controlador da unidade dever ser dotado de software para sequenciamento dos compressores e etapas de capacidade de cada compressor em fun o da carga t rmica devendo ainda garantir a partida sem carga dos compressores O painel quadro dever ser constru do para trabalho exposto ao tempo com tampas vedadas a prova de gua O painel dever estar localizado na pr pria unidade ter sua opera o inteiramente autom tica e dispor de todos os requisitos de seguran a de modo a bloquear a opera o da unidade em caso de qualquer opera o anormal Este painel dever ser dotado de teclado e display de cristal liquido com indicadores dos par metros operacionais da unidade tais como press o temperaturas dados el tricos tens o amperagem e pot ncia capacidade t rmica etc Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coe
224. de seguran a de press o gt Fabricantes e Modelos e Tour Andersson modelo Fusion P ou TVC de acordo com o di metro da v lvula e o indicado no projeto e Danfoss modelo AB QM gt Caracter sticas e Materiais Segue abaixo as caracter sticas das v lvulas V lvulas At 2 inclusive Descri o e Corpo em lat o com conex es para rosca e Membranas e O rings em EPDM e Molas em a o inoxid vel Fabricantes e Modelos e Tour Andersson modelo TBV CMP ou Fusion P e Danfoss modelo AB QM Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 15 16 16 1 16 1 1 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 108 214 V lvulas Acima de 2 Descri o e Corpo em ferro fundido com conex es para flange e Membranas e O rings em EPDM e Molas em a o inoxid vel Fabricantes e Modelos e Tour Andersson modelo Fusion P e Danfoss modelo AB QM BASES PARA INSTALA O DE EQUIPAMENTOS Caber ao instalador o fornecimento de todas as bases de a o molas et
225. definido pelo contratante seu representante ou pela administra o da obra durante a execu o da obra quando a instala o destes n o for imediata As embalagens dever o ser apropriadas contra umidade insetos roedores etc Danos decorrentes de mau armazenamento ou embalagens n o apropriadas ser o de exclusiva responsabilidade do instalador Ficam exclu dos aqueles causados no campo por vandalismo de terceiros roubo etc cabendo neste caso a responsabilidade administra o da obra A m o de obra a ser utilizada pelo instalador seja ela de execu o supervis o ou auxiliar dever ser especializada e de alto n vel para a fun o que for realizar VIBRA ES E RU DOS Todos os equipamentos dos sistemas a serem fornecidos e instalados dever o operar de forma silenciosa sem vibra es ou ru dos anormais sob quaisquer condi es de opera o O n vel de ru do do sistema dever ser apropriado ao ambiente a ser atendido caracter sticas arquitet nicas e tipo de ocupa o de forma a n o gerar ru dos que venham incomodar os ocupantes Assim dever ser atendido no m nimo o indicado nos padr es b sicos estabelecidos pela ASHRAE HVAC Applications Handbook 2008 cap tulo 47 p gina 47 29 tabela 34 salvo indica o contr ria O n vel de ru do de equipamentos instalados no meio externo ou casas de m quinas pr ximas a reas constru o vizinhas n o dever incomodar os ocupantes das constru
226. dever estar sob as chapas do fundo do tanque protegida contra absor o de umidade com aplica o de barreira de vapor Ap s a execu o da base estrutural dever ser aplicada sobre toda a superf cie vis vel uma camada de Polyflex Premix ou Denver Prem II asfalto elastom rico a base de poliuretano modificados Sobre esta superf cie j tratada com a barreira de vapor dever ser lan ada a camada de massa de cimento vermiculita e aguardar sua cura Ap s a cura da massa de cimento vermiculita dever ser aplicada uma nova camada de Polyflex Premix ou Denver Prem II sobre toda a superf cie vis vel Sobre esta base apoiar as chapas de fundo e construir o tanque de a o Ap s a constru o do fundo e costado levar a camada de Polyflex Premix ou Denver Prem Il at o n vel de cing enta 50 cm acima do fundo em toda volta externamente criando uma barreira imperme vel em toda a periferia da borda do tanque O isolamento t rmico do costado s dever ser aplicado ap s a execu o dos servi os de impermeabiliza o do fundo acima citados Para detalhes construtivos ver desenho do tanque Nota Toda a prepara o acima indicada constru o da base de concreto aplica o das camadas de barreira de vapor e massa de vermiculita dever ser executada pela Constru o Civil rvores de Distribui o de gua Os servi os de instala o e o fornecimento das rvores
227. dever o ser do tipo Led de alta luminosidade com vida til m nima de 100 000 horas e Transformador de comando se necess rio fabricante Ultrasinus ou Peltron e Chave seletora dotada de tr s posi es fabricante WEG Semitrans ou Eaton destinada a selecionar o modo de opera o para partida do motor para as seguintes op es uma seletora para cada motor Autom tico via sistema de controle e supervis o predial ou outra forma de partida remota ou n o como por exemplo intertravamento com outro equipamento Desligado desativado Manual comando local e Chave de transfer ncia para cada grupo de motores ou equipamentos efetivo e reserva fabricante WEG Semitrans ABB ou Holec Para os motores que n o possu rem reserva dever ser considerado que em caso de emerg ncia quando houver uma avaria no inversor de frequ ncia que a partida do motor ser realizada atrav s de uma chave de partida direta ou atrav s de uma soft starter Para estas formas de partida dever ser considerado para alimenta o dos motores os itens indicados para as referidas formas de partida para maior detalhes ver item Quadro El trico de Uso Geral Para Equipamentos Em Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Nos casos acima dever ainda ser fornecida e instalada e Chave de transfer ncia da linha do variador de frequ ncia condi o normal de opera o para a linha da out
228. do a n o danificar a galvaniza o da capa de fabrica o Dow Corning modelo Silastic 732 RTV ou Rhodia modelo Rhodiastic 666 Ventila o Mec nica Dever o ser executados de acordo com o indicado para os dutos de ar condicionado no que diz respeito a materiais normas construtivas suporta o etc A n o ser que claramente indicado o contr rio nos desenhos ou demais documentos do projeto n o dever o ser isolados termicamente ou acusticamente Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 16 3 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 112 214 Os dutos instalados aparentes nos ambientes dever o receber pintura com duas dem os de tinta de fundo anticorrosiva fabricante de refer ncia Sherwin Willians tipo Galvite e duas dem os de tinta para acabamento do tipo esmalte sint tico em cor a ser definida pelo cliente ou seu fiscal Limpeza Interna dos Dutos Todos os dutos dever o ser dotados de portas para sua inspe o e limpeza interna de modo a mant los em boas condi
229. dos compressores Este sinal dever ser bin rio contato seco que quando fechado indica que os compressores foram liberados a operar Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 4 6 6 4 7 6 5 6 5 1 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revos Data 27 02 2012 P gina 159 214 Sinal da Chave Seletora As URs dever o ser equipadas pelo fabricante das mesmas de sistema de envio de sinal de posi o da chave seletora de modo de opera o de forma a indicar comando atrav s do modo autom tico pelo SCSACVM Este sinal dever bin rio contato seco que quando fechado indica opera o autom tica atrav s do SCSACVM sendo um para cada UR Interface Digital Direta Opcional A forma de interface acima descrita atrav s de sinais bin rios e anal gicos poder ser substitu da por uma interface digital direta desde que todos os pontos acima listados estejam dispon veis al m dos demais poss veis de serem acessados A interface digital direta dever ser atrav s de porta serial RS 485 destinada a comunica o com o
230. dro e Soquete e movimento em lat o e Elemento el stico em tombak Fabricantes e modelos de refer ncia e Niagara Modelos UT e UTIN GL Acess rios Para Man metros Todos os man metros instalados dever o ser providos dos seguintes acess rios e V lvula de esfera de lat o forjado com tr s vias quando fechada da d escape a press o retida no man metro an is de teflon e esfera de a o inox fabricante Niagara ref 300R 300 302 302R 304 e Tubo sif o U em lat o laminado fabricante Niagara ref TS e SO 1098 e Amortecedor de pulsa o tipo v lvula de agulha regul vel externamente em lat o laminado fabricante Niagara ref 400L 400 Medi o de Temperatura l quidos Term metros Para gua Descri o Tipo industrial standard com prote o haste roscada BSP tipo angular para ponto de inser o horizontal ou reto para ponto de inser o vertical com coluna vermelha a lcool vidro opalino escala de O a 50 graus Celsius Material e Rosca e prote o em lat o Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 14 7 10 14 7 11 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 2
231. duas dem os de esmalte sint tico de alta resist ncia ambas extremamente resistentes a trabalho sob condi es rigorosas Dever possuir pontos de drenagem nos dois lados interligados a tubula o de drenagem atrav s de mangueiras pl sticas transparentes Bandeja Adicional de Recolhimento de Condensado As unidades do tipo built in dever o possuir bandeja auxiliar externa fabricada do mesmo material e demais caracter sticas da bandeja de recolhimento de condensado facilmente remov vel viabilizando desta forma a perfeita manuten o da unidade evaporadora Esta bandeja possuir as dimens es superiores s da unidade evaporadora de forma a abranger toda a sua extens o e ainda as conex es das tubula es de g s refrigerante na unidade evaporadora Quadro El trico A unidade evaporadora dever ser provida de caixa de terminais el tricos contendo todos os conectores necess rios interliga o de e Ponto de for a alimenta o el trica e Elementos de prote o e comando e Ponto de aterramento Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 3 6 3 1 6 3 2 6 3 3 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20
232. durante o per odo diurno auxiliadas pelo tanque de gua gelada Durante o per odo noturno realizar o o carregamento do referido tanque A gua gelada armazenada dever ser usada no decorrer do dia complementado a capacidade frigor gena da central de frio nos momentos em que a capacidade de produ o das unidades resfriadoras for inferior a capacidade requerida pelo empreendimento Com o uso de termoacumula o ocorrer o desligamento da CAG unidades resfriadoras e bombas prim rias de gua gelada durante as tr s 03 horas de ponta per odo em que a tarifa de energia el trica mais elevada A opera o da CAG ser totalmente autom tica atrav s de seu sistema de controle e opera o devendo todos os equipamentos ser comandados ligados e desligados automaticamente em fun o da programa o hor ria e ou carga t rmica a ser combatida Sistema de Distribui o de gua Gelada Descri o Geral Este sistema tem como objetivo o suprimento de gua gelada para todos os condicionadores de ar do shopping e dever ser dotado de bombas para circula o de gua gelada as quais ir o operar acionadas por variadores de frequ ncia O sistema de controle ir comandar a opera o dos variadores de frequ ncia ajustando a rota o das bombas s necessidades do sistema variando a vaz o de gua bombeada em fun o da carga t rmica a ser combatida para maiores detalhes ver sistema de controle da CAG A di
233. e 1 de 2 Vaz o de Ar Condi es Psicrom tricas do Local Capacidade Ar na Entrada da Serpentina Posi o de 5 T rmica Insuflada Exterior Gabinete Atendido Descarga BTU h CFM CFM TBS W oF Gr Lb Mistura Vertical para cima Vertical para cima Vertical para cima Mall Subsolo 155 809 4 770 955 79 0 77 9 Horizontal Sim Sanit rios 663 862 7 405 7 405 95 0 130 8 Horizontal Sim Sanit rios 217 481 2 420 2 420 95 0 130 8 Horizontal Sim Tratamento de Vertical 709 347 10 820 10 820 95 0 130 8 Horizontal Sim Ar Exterior para cima Tratamento de Vertical 709 347 10 820 10 820 95 0 130 8 Horizontal Sim Ar Exterior para cima Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revos Data 27 02 2012 P gina 214 214 Dados Unit rios de Sele o Parte 2 de 2 Press o pot ncia Size TAG Classe de Filtragem Montagem Est tica Jo Motor Nominal Velocidade N mero N N o tem este est gio Gaveta Total
234. e conectado aos dutos de retorno Os condicionadores de ar al m de realizar o condicionamento de ar do mall ser o ainda utilizados como sistema de exaust o de fuma a Os condicionadores de ar possuir o volume de ar vari vel sendo a temperatura ambiente controlada em fun o da varia o da rota o do ventilador de insufla o O abastecimento de ar exterior ser efetuado atrav s de caixas ventiladoras as quais tamb m atendem as lojas ver item 6 7 desta se o Os condicionadores de ar da pra a de alimentos ser o dotados de condicionadores de pr tratamento de ar exterior os quais ser o respons veis pelo resfriamento desumidifica o e filtragem do ar exterior a ser utilizado nos condicionadores da pra a de alimentos Ciclo de Exaust o de Fuma a Para efetuar este o loop de controle o sistema ser dotado de dampers de l minas opostas estanques motorizados on off dotados de micro switch de fim de curso destinado ao envio de sinal aberto fechado ao sistema de detec o de inc ndios Os dampers estar o localizados basicamente nos seguintes pontos a Na c mara de descarga do ventilador de insufla o conectando a com o meio externo b Nos dutos de insufla o de ar Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 6 6 7 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340
235. e existam ressaltos internos no duto como por exemplo sa das est ticas dever o ser previstos pontos de acesso ap s as deriva es de acordo coma as indica es acima As portas de acesso dever o ser executadas de modo a serem totalmente estanques durante a opera o normal do sistema impedindo o vazamento de ar atrav s das mesmas Dever o ser dotadas de dispositivos para possibilitar sua f cil abertura fechamento e completa veda o No caso de dutos termicamente ou acusticamente isolados as portas de inspe o dever o ser executadas de forma a possibilitar a abertura da mesma sem danos ao isolamento Em todos os pontos onde forem localizados os pontos de acesso em regi es dotadas de forro dever o tamb m ser previstos os devidos al ap es acesso no forro Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 17 17 1 17 2 17 3 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 113 214 O instalador dever indicar nos desenhos de montagem do sistema todos os pontos de acesso previstos para an lise por
236. e instalada cada unidade condicionadora de ar do tipo split com condensa o a ar e apropriada para opera o com dutos Dever o ser de fabrica o Carrier York Trane Hitachi ou Daikin As condi es de sele o tais como capacidade t rmica vaz o de ar insuflada vaz o de ar exterior e demais caracter sticas espec ficas encontram se nas folhas de dados em anexo Cada unidade dever basicamente possuir os seguintes componentes Gabinete da Unidade Evaporadora De constru o robusta e resistente corros o estruturado em perfis de chapa de a o dobradas ou em perfis de alum nio extrudado anodizado com fechamento em pain is do tipo sandu che fabricados em chapa de a o galvanizada e isolados termicamente com mantas de l de vidro com espessura de 15 mm ou poliuretana expandida com 15 mm de espessura A estrutura em perfis de chapa de a o ou de alum nio dever tamb m ser isolada termicamente de forma a evitar condensa o de vapor d gua sobre estas partes met licas A fixa o dos pain is estrutura da unidade dever ser atrav s de parafusos sendo a estrutura dotada de guarni es de borracha para perfeita veda o entre a mesma e os pain is de forma a tornar totalmente estanque o gabinete A estrutura quando em a o dever ser fosfatizada ou zincada eletroliticamente recebendo pintura de fundo em primer e acabamento esmaltado de alta resist ncia Os pain is dever o receber pintura em primer
237. ecente A unidade dever ter mais de um compressor e mais de um circuito com os circuitos projetados de modo a manter a completa independ ncia entre os mesmos inclusive nos circuitos el tricos para que se possa operar um deles sem que o outro esteja operando Esta medida visa manter em opera o o equipamento mesmo em caso de necessidade de parada do mesmo para manuten o e ou em caso de pane de um equipamento e ou elemento de um dos circuitos frigor genos Condensadores O condensador dever ser do tipo aletado com tubos de cobre e aletas de alum nio projetado de modo a ter incorporado no mesmo um circuito para subresfriamento do refrigerante Ser dotado de ventiladores axiais localizados na parte superior da unidade de forma a promover a circula o do ar atrav s da serpentina de resfriamento do fluido refrigerante Os ventiladores dever o ser baixo n vel de ru do de forma a obter se um n vel de ru do total do conjunto compressores ventiladores dentro dos par metros aqui indicados ou seja um n vel de pot ncia sonora m xima Sound Power Level inferior a 85 dB A medida a 1 0 metro do equipamento de acordo com o indicado pela ARI 575 95 ou sua vers o mais recente Dever ainda ser provido de e V lvula de alivio de press o e V lvula de servi o na linha de l quido Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec
238. emens Todos os sinaleiros dever o ser do tipo Led de alta luminosidade com vida til m nima de 100 000 horas e Transformador de comando se necess rio fabricante Ultrasinus ou Peltron e Chave seletora dotada de tr s posi es fabricante WEG Semitrans ou Eaton destinada a selecionar o modo de opera o na partida do motor para as seguintes op es uma seletora para cada motor Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 128 214 Autom tico via sistema de controle e supervis o predial ou outra forma de partida remota ou n o como por exemplo intertravamento el trico com outro equipamento Desligado desativado Manual comando local Chave de transfer ncia para cada grupo de motores ou equipamentos efetivo e reserva fabricante WEG Semitrans ABB ou Holec Motores Com Partida Atrav s de Soft Starters Dever o ser utilizadas soft starters com as caracter sticas b sicas indicadas no subitem espec fico da presente especifica
239. ementos de Sensoriamento Remoto e de Envio Aquisi o de Dados De modo a executar as fun es acima descritas elementos de sensoriamento remoto e de envio e aquisi o de dados dever o previstos Segue abaixo a descri o b sica dos elementos a serem fornecidos e instalados para condicionador e Um 01 sensor de temperatura de bulbo seco instalado no fluxo de ar insuflado e Uma 01 v lvula de duas vias de controle de temperatura e balanceamento de vaz o independente de press o dotada de atuador el trico proporcional ou floating normalmente fechada A v lvula dever possuir o di metro indicado no projeto do sistema de ar condicionado e Um 01 pressostato diferencial para ar um localizado no duto do ventilador de insufla o do condicionador de tratamento de ar exterior CONTROLE DOS SISTEMAS DE INJE O DE AR EXTERIOR PARA AS LOJAS E CONDICIONADORES DE AR DO MALL Descri o Geral O sistema de controle e supervis o dever controlar e supervisionar os sistemas de inje o de ar exterior destinados renova o do ar condicionado das lojas e dos condicionadores de ar do mall realizando as seguintes fun es para cada caixa ventiladora e Realizar a partida e parada autom tica do ventilador de insufla o de ar exterior dotado de motor el trico acionado atrav s de variador de frequ ncia em fun o de gt da programa o hor ria e do ciclo de timo start stop Itabora Plaza Shopping It
240. ente ser constitu das pelos seguintes componentes Gabinete Met lico De constru o robusta e resistente corros o estruturado em perfis de chapa de a o dobradas ou em perfis de alum nio extrudado anodizado dotado de pain is fabricados em chapa de a o galvanizada fixados estrutura da unidade atrav s de parafusos A estrutura quando em a o dever ser fosfatizada ou zincada eletroliticamente recebendo pintura de fundo em primer e acabamento esmaltado de alta resist ncia Os pain is dever o receber pintura em primer anticorrosivo e acabamento em esmalte sint tico de alta resist ncia aplicadas pelo processo eletrost tico Dever o ser de f cil remo o sendo os laterais e frontais utilizados para acesso manuten o inspe o e limpeza A estrutura do gabinete dever ser dotada de guarni es de borracha para perfeita veda o entre a mesma e os pain is Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 11 3 11 4 11 5 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 82 214 O gabinete e
241. equivalente b Classe F5 Elemento filtrante recuper vel em fibra sint tica com efici ncia igual ou superior a 40 e inferior a 60 com perda de press o m xima recomend vel de 200 a 250 Pa Fabricantes de refer ncia Trox modelos F74B20 e F74B22 ou Veco modelo perfeitamente equivalente Dever possuir estrutura para instala o dos elementos filtrantes a qual ser em perfis de a o de bitola e dimens es adequadas para proporcionar uma perfeita estrutura o do conjunto de placas de filtragem A estrutura dever receber prote o contra corros o com duas dem os de primer epoxi e pintura de acabamento tamb m em duas dem os As placas de filtragem dever o ser instaladas na estrutura de forma a n o permitir o by pass de ar A estrutura dever possuir elementos de f cil manuseio para fixa o das placas de filtragem podendo ser do tipo de press o ou do tipo borboleta No caso de veneziana acoplada a duto as placas de filtragem dever o ser instaladas em estrutura do tipo gaveta de forma a possibilitar sua f cil retirada sem necessidade de desmontagem do duto Difusores Os difusores dever o ser constru dos em perfis de alum nio com as caracter sticas indicadas nos desenhos sendo basicamente e Quadrados ou retangulares dotados de caixa plenum com placa perfurada instalada em seu interior e registro para regulagem de vaz o e Quadrados ou retangulares sem caixa plenum com reg
242. er sticas Gerais panitera ondtdekt taateleita nana teati iriliyi idees 140 re a D Ee V 1110 10N A E A A E N E AE AEA E AT 142 21 11 6 Prote o de Superf cie e Pintura M nimas Exigidas ii rteerreeaeaeerranearaaanranas 142 21t 11 7 Inspe o Testes cedeirn eiee aa rae A PEAN Ata da pa nao su AEAEE demo ban dan io a aa aa 143 GE O Manari ai ara Ea 144 ft INTRODU O sr manto ara ben foras nd nao fa cado Ana cd 145 2 ASPECTOS GERAIS reae asia a a a A E ARERO AE 145 2 1 Instaladores e Equipamentos s iestossmses io cnsapiosiasaBoab atos blonGaca SUE cncuatosancafsdn nda 145 2 2 DOCUIMENLA O custas ro itpaanai anda noi ea ca Alta nada EaD asd Saca 145 2 3 Interface Com os Demais Sistemas iiteteeeaeneereeaeaereeeneaaererananenta 146 2 3 1 Interface Com o Sistema de Controle e Supervis o Geral rrenan 146 2 3 2 Interface Com o Sistema de Detec o de Inc ndios rrrenerenneranearaarranas 146 3 ELEMENTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO E DISPOSITIVOS DE ENVIO DE SINAIS E ATUA AO PERIFERICOS ssnasnireii assado di na UIT annene 147 3 1 Garacter Sticas B OAO a E EErEE Vi 147 3 2 Linka es Suporte S o reete earnet deraa PER ado Eee Ep O Pin AR ade Rea EEE 147 3 3 Sensores de Temperatura Para L quidos sirene 148 3 4 Valvulas AU OM LNCAS s s ispiris des apean iE das cunhado DERES 148 3 5 Dampers de L minas Opostas Estanques Motorizados N 151 4 INTERFACES COM OS EQUIPA
243. eraturas press es etc propiciando leituras de precis o adequada e ainda ser suficiente e apropriado a uma opera o segura evitando expor este elemento a riscos ou avarias Linkages e Suportes Todos os suportes de atuadores e linkages aos elementos atuados dever o ser convenientemente executados de forma a permitir a opera o adequada do conjunto atuador elemento atuado Todos os suportes dever o ser executados de modo a formar uma base r gida para apoio do atuador evitando assim deforma es e flex es indesej veis Os linkages dever o ser executados de modo a evitar desregulagens durante a vida do conjunto n o devendo permitir folgas e esfor os indesej veis a opera o do conjunto Os eixos e elementos de transmiss o de for a movimento dever o ser convenientemente dimensionados de modo a permitir uma vida longa ao conjunto bem como ser de constru o adequada ao trabalho a ser realizado Preferencialmente os eixos e elementos de conex o aos mesmos dever o ser quadrados retangulares ou sextavados evitando se a forma cil ndrica mesmo que estriadas de modo a evitar o deslizamento entre as partes Dever o ainda se necess rio possuir conex es com elementos passantes Todos os detalhes de suportes e linkages dever o antes de sua execu o ser apresentados a fiscaliza o da obra para sua devida aprova o Nos casos onde solicitado pelo fiscal da obra o instalador dever apresentar um prot t
244. es vizinhas sob nenhuma hip tese Dever o atender no m nimo os limites estabelecidos pelas normas ou portarias locais O instalador dever realizar todos os servi os corretivos nos casos em que equipamentos venham a apresentar ru dos ou vibra es percept veis nas reas por eles beneficiadas Estas anormalidades ser o consideradas inaceit veis Equipamentos tais como resfriadores compressores ventiladores bombas etc dever o ser providos de isoladores de vibra o com molas BASES E SUPORTES Caber ao instalador o fornecimento de todas as bases de a o suportes molas isoladores e ancoragens requeridos para quaisquer equipamentos tubula es dutos etc A suporta o e fixa o de todos equipamentos tubula es e materiais dever ser realizada em elementos estruturais Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 15 16 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 38 214 Para equipamentos rotativos ou alternativos localizados no interior de casas de m quinas como por exemplo ventilado
245. esa especializada em tratamento de gua com experi ncia comprovada no mercado devendo o curriculum da mesma ser antecipadamente enviado ao contratante ou seu fiscal para aprova o pr via antes da contrata o da empresa Caso esta n o seja aprovada caber ao instalador apresentar sem nus novas alternativas para avalia o por parte do contratante ou seu fiscal Antes do in cio do tratamento todos os procedimentos produtos a serem empregados etc dever o ser apresentados ao contratante ou seu fiscal atrav s de documenta o espec fica Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 21 21 1 21 2 21 3 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 117 214 SISTEMA EL TRICO Generalidades O instalador dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica aqui denominado apenas Instalador dever fornecer e instalar os pain is e quadros el tricos dos equipamentos dos sistemas assim como fazer a distribui o el trica de acordo com o especificado neste documento Todo o sistema el
246. esligado desativado Manual comando local Chave de transfer ncia para cada grupo de motores ou equipamentos efetivo e reserva fabricante WEG Semitrans ABB ou Holec Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 21 7 21 7 1 21 7 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 129 214 Intertravamentos El tricos No quadro el trico dever o estar contidos todos os elementos de intertravamento entre os diversos equipamentos do sistema conforme descrito na se o e ou na se o sistema de controle Interface Com o Sistema de Controle No quadro el trico dever o estar contidos todos os circuitos el tricos e elementos de interface com o sistema de controle de forma a permitir o recebimento e o envio de sinais ao sistema de controle Todos os pontos de interface dever o ser realizados atrav s de bornes devidamente identificados localizados em um ponto espec fico do painel Basicamente os seguintes pontos de interface dever o ser previstos e Contatos auxiliares secos para envio de
247. esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 54 214 e N o transmitir vibra es indesej veis estrutura da edifica o e N o transmitir ru dos s reas ocupadas e Absorver os deslocamentos e expans es das tubula es e Permitir f cil manuten o e remo o de componentes da unidade e Permitir limpeza dos trocadores de calor e Possuir opera o totalmente autom tica O fechamento hidr ulico dos trocadores de calor dever conter todos os acess rios indicados nos desenhos de detalhes t picos incluindo sempre e Chaves de fluxo flow switches para gua gelada sendo uma 01 para cada evaporador Acess rios Diversos A unidade dever ainda incluir os seguintes acess rios elementos e ou servi os e Carga inicial de g s refrigerante e leo lubrificante e vir da f brica em condi es de opera o e Dever o ser fornecidas as bases absorvedoras de vibra o de molas e Os servi os de partida dever o ser executados pelo fabricante da mesma e Os motores dos compressores dever o ser dotados de banco de capacitores para corre o do fator de pot ncia de modo a manter o tal fator dentro da faixa prevista pela concession ria de energia el trica N vel de Ru do A unidade dever possuir baixo n vel de ru do de forma que este n o perturbe as reas cont guas central de gua gelada Dever ser apresentada pelo fabricante na fase de licita o da obra a curva de pot ncia sonora
248. etalhes diversos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 5016 Tanque de Termo Acumula o de gua gelada Planifica o Tampo Superior Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 5017 Tanque de Termo Acumula o de gua gelada Planta rvore superior e inferior 6001 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Fluxograma de controle Sistema de exaust o dos estacionamentos Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 187 214 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6002 Fluxograma de controle Central de gua gelada Sistema de gua Gelada Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6003 Fluxograma de controle Sistema de exaust o diversos Sistema de inje o de ar exterior Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6004 Fluxograma de controle Sanit rios de p blico Ar condicionado e ventila o mec nica Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6005 Fluxograma
249. etor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 12 214 SE O Descri o Geral Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 13 214 INTRODU O Este Memorial Descritivo visa determinar apresentar as caracter sticas t cnicas dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica ACVM do Shopping Itabora Plaza a ser constru do em Itabora RJ OBJETIVO Deseja se ao final dos servi os obter se o sistema acima sob forma totalmente operacional de modo que o fornecimento de materiais equipamentos e m o de obra dever o ser previstos de forma a incluir todos os componentes necess rios para tal mesmo aqueles que embora n o claramente
250. eve instalar seus equipamentos sem a necess ria coordena o com servi os de outras empreiteiras Caso tal coordena o n o seja realizada e isto vier a causar interfer ncias sem possibilidade de solu o caber ao instalador realizar as modifica es necess rias de modo a viabilizar a execu o das demais instala es sem que isto venha a onerar a contratante MATERIAIS ARMAZENAMENTO E M O DE OBRA Todos os equipamentos materiais e componentes necess rios para a instala o do sistema dever o ser novos e de qualidade superior Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 13 14 R Vetor Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 37 214 Nos pontos onde este memorial for omisso no que tange a qualidade dos equipamentos componentes e materiais a serem fornecidos estes dever o ser da melhor qualidade poss vel e previamente aprovados por escrito pelo contratante O instalador ser respons vel pelo armazenamento dos equipamentos componentes materiais ferramentas etc de maneira cuidadosa em local
251. ever o ser montados no interior do quadro el trico sobre uma placa de montagem em chapa de a o 14 USG e pintada na cor laranja de nota o 2007 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 21 7 3 21 7 4 21 7 5 21 7 6 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 130 214 No caso de instala o ao tempo toda a estrutura dever possuir grau de prote o equivalente a IP 54 conforme norma ABNT NBR 6146 devendo toda a constru o ser estanque a gua e com resist ncia a corros o adequada condi o de instala o ao tempo Barramentos Os barramentos dever o ser constitu dos de cobre eletrol tico em barras retangulares dimensionadas de acordo com as exig ncias indicadas nos diversos subitens A fixa o do barramento estrutura dever ser r gida e efetuada por meio de suportes isolantes adequadas para suportarem os esfor os eletrodin micos devidos corrente de curto circuito Fia o Toda fia o interna do painel dever ser executada com cabos de fios de cobre com isolamento t
252. fabricante WEG Semitrans ABB ou Holec Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 124 214 A unidade resfriadora de l quidos dever vir com um quadro el trico completo e montado pelo pr prio fabricante da mesma Este quadro dever conter todos os elementos de comando e prote o inclusive dos controles el tricos inerentes pr pria unidade resfriadora e outros dispositivos necess rios ao intertravamento el trico com flow switchs pressostatos etc para perfeito funcionamento e prote o da mesma Intertravamentos El tricos e Elementos de Alarme No painel el trico da CAG dever o estar contidos todos os elementos de intertravamento entre os diversos equipamentos da CAG s permitindo a opera o de uma determinada unidade resfriadora de l quidos ap s e A entrada em opera o de sua bomba de gua gelada prim ria e O fechamento dos contatos secos dos flow switchs sendo fornecido um para cada trocador de calor O sistema dever ainda ser provido do
253. gicos proporcionais e digitais bin rios sendo Sinal de comando liga desliga atrav s de um sinal bin rio contato seco Sinal de controle de rota o atrav s de um sinal proporcional em loop de corrente de 4 a 20 mA A gera o do sinal ser realizada pelo controlador do SCSACVM devendo o variador estar preparado para o recebimento do mesmo gt Interface digital direta atrav s de porta serial RS 485 destinada a comunica o com o sistema de controle e supervis o com protocolo BACNet ou outro protocolo padr o de mercado a ser definido no item referente a sistema de controle O protocolo de comunica o tamb m poder ser totalmente compat vel o protocolo de comunica o do fabricante do sistema de controle e supervis o a ser instalado e com isto realizar a comunica o direta com o sistema de controle eliminando assim os pontos de interface anal gicos e ou bin rios indicados no sistema de controle Nota Nos fluxogramas de controle onde indicada a interface de comunica o atrav s de sinais anal gicos e digitais tal forma de interface poder ser substitu da pela interface digital direta com exce o do indicado nos sistemas de seguran a pressuriza o de escadas controle de fuma a etc que dever ser mantida a Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 1 6 2 R Vetor consultoria e Projeto
254. gorosamente limpos pressurizados com nitrog nio extra seco executando se ent o os testes de estanqueidade verifica o de vazamentos somente ent o dever ser realizado o v cuo final preparat rio do carregamento As linhas de refrigerante dever o ser instaladas apoiadas atrav s de bra adeiras met licas apropriadas para este fim As tubula es de dreno e de suc o dever o ser isoladas termicamente atrav s de espuma de polietileno N vel de Ru do A unidade dever possuir baixo n vel de ru do ou seja uma pot ncia sonora m xima Sound Power Level seja inferior a 65 dB A medida a 1 0 metro do equipamento de acordo com o indicado pela ARI 575 95 ou sua vers o mais recente de forma a n o perturbar os pr dios vizinhos Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 3 7 6 4 6 4 1 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 70 214 Dever ser apresentada pelo fabricante na fase de licita o da obra a curva de pot ncia sonora da unidade para an lise por parte da contratante
255. hidrantes desde sua conex o ao tanque at o ponto de espera indicado nos desenhos de detalhes t picos de montagem incluindo v lvula e acess rios e Todos os acess rios v lvulas isolamento t rmico de tubula o suportes etc Escada de Acesso ao Topo do Tanque Dever ser fornecida e instalada a escada destinada ao acesso ao topo do tanque como tamb m para apoio das tubula es que dever o ser conectadas na regi o superior do tanque Al m do indicado a escada tamb m servir de apoio para o tanque de expans o reserva do sistema A escada dever ser constru da de forma totalmente independente do costado do tanque evitando assim a cria o de pontes t rmicas A t tulo de auxiliar na ancoragem da escada somente em alguns pontos ser permitido o apoio da escada ao contado do tanque Sistemas de Prote o e Sinaliza o O instalador do sistema de ar condicionado dever fornecer e instalar todo o sistema de aterramento contra descargas atmosf ricas e todo o sistema de sinaliza o para orienta o de tr fego a reo No fornecimento dever o constar todos os elementos necess rios perfeita opera o dos sistemas devendo todos os elementos serem apropriados para instala o ao tempo O projeto dos sistemas dever desenvolvido por empresas especializadas as serem sub contratadas pelo fornecedor do sistema de ar condicionado VENTILADORES Condi es Gerais de Fornecimento e Sele o Apre
256. i o Resfriamento de ar rea de face F 19 98 Velocidade de face FPM 451 N mero de aletas por polegada linear 8 0 Passes N mero de filas rows Verobs 1 4 m nimo N mero de tubos na face Circuitos 32 Ver obs 1 Tubos da Serpentina Material Di metro nominal Pol Cobre 5 8 Espessura da parede Pol 0 0275 Velocidade do flu do frigor geno FPS 1 0 4 0 Perda de press o do ar mmCA 19 Ver obs 4 Perda de press o da gua mCA 1 0 4 0 Ver obs 4 Press o do lado da gua Teste Opera o Psig 150 Detalhes Construtivos Arma o Material Largura x Espessura Alum nio 50 x 1 5 mm Cabeceiras Material Espessura m nima Alum nio 1 5 mm Coletor Distribuidor Material Cobre Purgador de ar Sim N o Sim manual M todo de fixa o da aleta Expans o mec tubos Material das conex es Tipo de rosca Cobre BSP Tubos Arranjo Passo Triangular 1 5 Aletas Material Espessura Alum nio 0 01 Aletas Tipo Corrugada Dimens es Aproximadas Comprimento x Altura x Profundidade mm 1500 x 1250 x 200 Observa es Dados a serem informados pelo fabricante Fabricantes aceitos Tosi Mcquay Carrier Trox Capacidade do conjunto formado por duas serpentinas de quatro fi
257. i tttetaeneereanenareeeananea 56 4 1 Descri o Geral asr ada o ass lis has gana Silas E E R E E ERRET 56 4 2 CONSIPU O siaii iai iani Res RR O e ea 56 4 3 Isolamento T rmico do Tanque de Agua Gelada 57 4 3 1 BITA TNE EEEE E PEA A E A EAE A ua A A EE 57 4 3 2 Isolamento T rmico do Costado e Tampo Superior rena aaenenaraaaanenaaaanata 57 4 3 3 Isolamento T rmico do Fundo do Tanque e esssensesissnnennennnernennnenneniennnennennnennenrenrnennennennne 59 4 4 rvores de Distribui o de gua teatrais 59 4 5 Tubula es Externas ao Tanque asiz pesa pemaauasaponcacaanrinenesdoaedcaaanacasespaacanaagess 60 4 6 Escada de Acesso ao Topo do Tanque serranas 61 4 7 Sistemas de Prote o e Sinaliza o a ereraaeeeaaananaaaaa a 61 5 VENTILADORES qa assinar dear e EL asia gracas Aa a E do sd E ob sadia does ESTE cv sds Lo aT iana 61 5 1 Condi es Gerais de Fornecimento e Sele o a 61 5 1 1 Apresenta o da Proposta errep e a ETE a EVEA ETNE E RaT ETE EEE pestana aaa tra o 61 5 1 2 Condi es de Se l hOsnemrtiiieiieniasin t iai EE E AEE E EATE TE E E E ssa Ei 62 5 2 Caracteristicas GeOLalS araar reei ae a orde PaE ELE Son Da EPER OEE anda edad a aiai 62 5 2 1 Motor El trico de Acionamento sae ranne e raaa aaea re a ar Aa ea 62 5 2 2 Corre o de Fator de Pot ncia rr rrrrenearanaarenaana nana naaranaare nana nnarenaanannaaaa 62 5 3
258. ia taxa de demanda KW TR vaz o de gua gelada temperatura de entrada e sa da de gua gelada e temperatura de entrada do ar no condensador Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 2 4 2 5 2 5 1 2 5 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 48 214 Condi es de Sele o A capacidade orientativa podendo variar em aproximadamente 3 para mais ou para menos do valor especificado As condi es de capacidade dever o ser avaliadas de acordo o especificado pela ARI Standard for Reciprocating Water Chiller Packages em sua vers o mais recente Dever o ser observadas as indica es constantes da folha de dados principalmente no que diz respeito aos seguintes dados e Temperaturas de entrada e sa da de gua gelada e Temperaturas de entrada do ar no condensador e Temperatura m nima de evapora o e Vaz o de gua gelada e Fatores de incrusta o fouling factors e Pot ncia e Condi es operacionais el tricas A pot ncia n o poder ser 3 maior do que o valor ind
259. ica 21 10 3 21 10 4 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 138 214 Dever possuir como m todo de controle de partida do motor o modo de rampa de tens o com tempo de rampa de acelera o controlada e o modo de limita o de corrente com ajuste no limite de corrente de partida Dever operar com tens o de alimenta o e pot ncia dentro dos limites de 15 a 10 da tens o nominal Dever ainda possuir circuito de by pass incorporado Dever possuir o recurso de um 01 pulso de torque na partida para cargas que apresentam uma grande resist ncia inicial ao movimento fun o Kick Start Dever possibilitar a parada do motor atrav s de rampa de tens o com tempo de desacelera o controlada Dever ser considerada a prote o de entrada da soft starter atrav s de fus vel ultra r pido de acordo com o manual do fabricante Dever garantir sem a necessidade de ventila o adicional as seguintes quantidades de partidas e Dez 10 partidas por hora sendo uma a seis minutos com o valor de at tr s 03 vezes a corrente nominal da soft starter para correntes de at 30 A
260. ica o Trox modelo JN Tropical ou Comparco com modelo equivalente ao do fabricante citado anteriormente Pintura Para Dutos Nos pontos onde indicado os dutos instalados aparentes nos ambientes n o dotados de isolamento t rmico dever o receber pintura com duas dem os de tinta de fundo anticorrosiva Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 16 1 7 16 1 8 16 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 111 214 fabricante de refer ncia Sherwin Willians tipo Galvite e duas dem os de tinta para acabamento do tipo esmalte sint tico em cor a ser definida pelo cliente Todos os dutos e elementos de difus o incluindo suportes isolamento t rmico dutos flex veis etc localizados em ambientes dotados de forro vazado ou forro virtual dever o ser pintados ao t rmino da montagem cor a ser definida pelo cliente ou seu fiscal de modo a dificultar sua visualiza o pelo p blico Dutos Flex veis A alimenta o dos elementos de distribui o de ar dotados de caixa plenum dever se
261. ica fabricada em chapa de a o galvanizada bitola 26 com todas as sua juntas e conex es totalmente estanques penetra o de gua tratadas com borracha de silicone isenta de cido ac tico de modo a n o danificar a galvaniza o da capa fabricante Dow Corning modelo Silastic 732 RTV ou Rhodia modelo Rhodiastic 666 Pontos de Regulagem de Fluxo de Ar Nos pontos indicados dever o ser instalados dampers de l minas opostas para balanceamento de ar n o sendo aceito o uso de splitters em substitui o aos mesmos Em caso de dutos com seus dois lados menores que 30 cm os dampers dever o ser do tipo borboleta Os dampers dever o ser constru dos com arma o e l minas em chapa de a o galvanizada As l minas dever o ser fixadas em eixos fabricados em a o dotados de buchas de nylon de forma a obter se acionamento suave O acionamento dever ser atrav s de alavanca externa dotada de dispositivo de travamento com borboleta Os dampers dever o ser de fabrica o Trox modelo RL B Tropical modelo DCV ou Comparco com modelo equivalente aos dos fabricantes citados anteriormente Nota Nos pontos onde instalados dever o ser previstas portas de acesso em forro ou outros elementos de forma a possibilitar sua regulagem Os dampers com grandes dimens es montados em dutos venezianas grelhas aberturas em paredes aberturas em lajes etc dever o ser de constru o pesada de fabr
262. icado na folha de dados e em condi es operacionais a UR dever ter sua rela o capacidade pot ncia de acordo com o especificado pela ARI em sua vers o mais recente Caracter sticas Construtivas Generalidades A unidade dever ser selecionada com compressores do tipo parafuso condensadores aletados resfriados a ar e evaporadores para resfriamento de gua do tipo shell and tube ou do tipo de placas Dever ser apropriada para instala o e opera o ao tempo devendo todos os seus materiais de constru o pain is el tricos pain is de controle acess rios etc serem adequados para tal condi o Dever ser composta basicamente de Compressores Compressores do tipo parafuso semi herm tico ou abertos providos de controle de capacidade autom tico em fun o da demanda t rmica da unidade O controle de capacidade deve ser realizado por meio de e V lvula deslizante slide valve controlando a alimenta o de g s refrigerante para o compressor ao longo de seus curso proporcionando uma varia o na capacidade da unidade de 20 100 ou e Atrav s de estepes de capacidade por meio de v lvulas solen ides controlando a alimenta o de g s refrigerante para o compressor em pontos espec ficos ao longo de Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 2 5 3 R Vetor consultoria e Projet
263. ida por um determinado equipamento ou pelo sistema dever ser ajustada atrav s da regulagem das v lvulas na descarga das bombas destinada ao atendimento do respectivo equipamento ou sistema como tamb m nas v lvulas de regulagem instaladas junto aos equipamentos As v lvulas de regulagem dever o possuir elementos possibilitem a recupera o da posi o em que foram colocadas ap s os servi os de balanceamento caso tal posi o seja alterada inadvertidamente em qualquer poca A posi o de cada v lvula de regulagem dever ser marcada na mesma 20 4 2 Relat rios de Balanceamento de gua As medidas finais obtidas dever o ser apresentadas em folhas apropriadas contendo todos os valores encontrados nas diversas etapas de regulagem que foram necess rias ao balanceamento Para que seja feita a aceita o dos servi os de balanceamento todas as medi es e o relat rio final dever o ser fornecidos fiscaliza o Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 20 4 3 20 5 21 R Vetor Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data
264. ii ianiai aaien ir inie ier iiis 164 6 6 5 Condi es Especiais sis terieri ennir ane EAEE anus dan E ea EEUE ES ENE EEEE EE EUr i 165 6 7 Descri o do Loop de Controle da Temperatura de Retorno do Circuito K120 5110 121818 PEE PE AE E E AEE E E Di ci SERENA 165 6 8 Controle da Press o Hidr ulica no Circuito Secund rio Controle das Bombas DECUNDANAS n cesen E E EE RE E 166 6 8 1 Descri o E A f E E EEE A T E E 166 6 8 2 Reset da Press o de Controle rieerearenenaareneaaaaaaeanaaaanenaananeaaaanaaaanananeanananaea 167 6 9 Descri o do Loop de Controle da V lvula de Bloqueio do Circuito Secund rio d BOMDO AMENO rare nana a a a da a 167 6 10 Descri o do Loop de Controle das V lvulas de Bloqueio das Unidades Resfriadoras s Rn Ren Cp 167 6 11 Controle de N vel do Tanque de Agua Gelada 168 7 CONTROLE DOS CONDICIONADORES DE AR DO MALL E PRA AS DOTADOS DE CICLO DE EXAUST O DE FUMA A quiri issu aias srs Cica nsanni o Senso aeb unasdaasioon Eae odiNaaaobaa os 168 7 1 Descri G ral errara ea E E RE E EE E A E EE 168 7 2 Ciclo de Condicionamento de Ar a sssssssssssssssssseeennnnnnnnnrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrreeene 169 7 3 Ciclo de Exaust o de Fuma a sssssssnnssnneeennnnnnnnnneerrrnnnrnnnneennnnnnnnnneenne 170 7 4 Elementos de Sensoriamento Remoto e de Envio Aquisi o de Dados 171 8 CONTROLE DOS CONDICIONADORES DE AR DO MALL SEM CAIXAS VENTILADORAS EXCLUSIVAS PARA INJE O DE AR EXT
265. iladoras e ventiladores de exaust o e ventiladores dos condicionadores de ar e etc Descri o Geral Cada variador de frequ ncia dever ser fornecido totalmente montado de f brica com todos os elementos acondicionados em um gabinete auto portante executado em chapa de a o 14 USG tratada desengraxada decapada fosfatizada e ap s este processo dever ser Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 133 214 aplicada pintura de base e de acabamento atrav s do processo eletrost tico em p poliester na cor cinza de nota o RAL 7032 O gabinete dever possuir grau de prote o equivalente a IP 54 conforme norma ABNT NBR 6146 devendo toda a constru o ser estanque a gua e com resist ncia a corros o O gabinete dever ainda ser dotado de micro ventiladores e demais elementos e dispositivos necess rios destinados ao arrefecimento dos componentes montados nos interior do gabinete evitando assim o inadequado aquecimento destes componentes No
266. io Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 135 214 Desligado desativado Manual comando local x Dever poder operar no ciclo de trabalho normal ND com sobrecarga de 110 cento e dez por cento por um 01 minuto e com sobrecarga de 150 cento e cinquenta por cento por tr s 03 segundos y Rel s contatores solen ides ou bobinas de freios eletromec nicos instalados pr ximos aos conversores de frequ ncia podem eventualmente gerar interfer ncias no circuito de controle Para eliminar este efeito supressores RC devem ser conectados em paralelo com as bobinas destes dispositivos no caso de alimenta o CA e diodos de roda livre no caso de alimenta o CC Sinais de Comando Controle e Monitora o Dever possuir painel frontal com display alfanum rico para programa o controle local e indica o de mensagens de falha Este painel dever conter uma indica o luminosa de presen a de tens o e de alarme Dever possuir fonte interna de 24 V para alimenta o com capacidade m nima de carga para 200 mA Todas as entradas e sa das de comando e controle dever o ser galvanicamente isoladas da rede trif sica de alimenta o Dever emitir sinais anal gicos de 4 20 mA proporcionais frequ ncia e corrente consumida pelo motor Dever possuir porta par
267. io de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 172 214 condicionador em fun o do valor m dio de temperatura de modo a manter constante a temperatura do ambiente dentro do set point previsto definido em 24 0 C e Receber sinal proporcional de um sensor de temperatura bulbo seco instalado no fluxo de ar insuflado e Comandar a v lvula de balanceamento e controle de vaz o independente de press o em fun o do sinal proveniente do sensor de temperatura acima citado controlando proporcionalmente o fluxo de gua gelada atrav s da serpentina do condicionador de modo a manter constante a temperatura de insufla o dentro do set point previsto definido preliminarmente em 12 0 C e Receber sinal bin rio de status do condicionador proveniente de um pressostato diferencial localizado no duto de insufla o de ar e S iniciar o processo de controle ap s o recebimento do sinal de status do condicionador e Receber sinal de status da chave seletora de modo de opera o do condicionador variador de frequ ncia e Modificar o set point de controle de temperatura do ambiente em fun o de um sinal externo proveniente do computador central via teclado Elementos de Sensoriamento Remoto e de Envio Aquisi o de Dados De modo a executar as fun es acima descritas elementos de sensoriamento remoto e de envio e aquisi o de dados dever o
268. ior indicadas nos desenhos como dotadas de filtros de ar dever o possuir placas de filtragem de ar acopladas mesma sendo estas instaladas em painel A filtragem dever ser em um ou dois est gios com rea de filtragem no m nimo igual rea de face da veneziana A filtragem dever dever atender a ABNT NBR 16401 que adota a classifica o EM 779 sendo a efici ncia de filtragem determina por e Ensaio gravim trico com poeira padronizada para os filtros grosso e Ensaio com part culas de 0 4 um produzidas por dispers o de aerossol l quido DEHS para os filtros finos Os filtros dever o atender as seguintes caracter sticas e efici ncias Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 18 5 18 6 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 115 214 a Classe G4 Elemento filtrante recuper vel em fibra sint tica com efici ncia igual ou superior a 90 com perda de press o m xima recomend vel igual a 180 Pa Fabricantes de refer ncia Trox modelo F71B20 3 ou Veco modelo perfeitamente
269. ipo da montagem simulando inclusive a opera o Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 3 3 3 4 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 148 214 A aprova o por parte da fiscaliza o de qualquer elemento ou montagem n o isenta o instalador da responsabilidade de substitui o sem qualquer nus para a contratante dos elementos ou montagens executadas que apresentarem defici ncias Sensores de Temperatura Para L quidos Todos os sensores e elementos de monitora o de temperatura de meios l quidos gua gelada gua de condensa o etc dever o ser instalados em po os imersos em glicerina ou pasta t rmica evitando se com isto o contato direto entre o fluido e o elemento sensor Esta medida visa aumentar a flexibilidade do sistema durante substitui es ou aferi es dos elementos sensores de modo a n o ser necess rio a parada da instala o ou esvaziamentos de tubula es para execu o destes servi os V lvulas Autom ticas V lvulas Borboleta Motorizadas Descri o
270. is de um 01 sensor de di xido de carbono CO2 instalado na alimenta o de ar exterior da caixa ventiladora e Em fun o dos sinais do sensor acima dever variar o set point de controle do n vel m ximo de CO nos ambientes visto que tal valor dependente o n vel do CO do ar exterior Assim para valores de at 700 ppm medidos no ar exterior o set point interno a ser mantido dever ser de 1 000 ppm Para concentra es no ar exterior acima de 700 ppm O valor a ser mantido nos ambientes poder exceder os 1 000 ppm de acordo com o estabelecido na norma brasileira ABNT NBR 16401 e Receber sinal bin rio de status do ventilador proveniente de um pressostato diferencial localizado no duto de insufla o de ar e S iniciar o processo de controle ap s o recebimento do sinal de status do ventilador e Receber sinal de status da chave seletora de modo de opera o do ventilador variador de frequ ncia e Modificar o set point de controle em fun o de um sinal externo proveniente do computador central via teclado Caso a caixa ventiladora atenda somente o condicionador de ar seu sistema de controle dever obter as informa es referentes ao n vel de CO atrav s do bus de comunica o sendo estas informa es referentes caixa ventiladora que atende s lojas localizadas na regi o do mall atendido pelo condicionador Assim neste caso n o haver a necessidade de instala o de sensores de CO Element
271. istema de Distribui o de Agua Gelada irreais 18 6 4 1 Descri o Geral sien rateio sorri e idas a iara esa a age ea ae nda sagradas papagaio 18 6 4 2 Alimenta o de Agua Gelada das Lojas itrertererenteeerenterareneeearerteearanaeearanteeanenterarantoo 18 6 4 3 Alimenta o de Agua Gelada dos Condicionadores de Ar do Mall e Sanit rios 19 6 5 Sistemas de Condicionamento de Ar do Mall e Pra a de Alimentos 20 6 5 1 Descri o E PEES EARE atado Dal divio pu ego rd SEP Rai AURA UAL A E Das ha dad aaa vil asa dd 20 6 5 2 Cicloide Exaist o de Fuma a seniri niar pecas EE LAE E e E aR 20 6 6 Sistemas de Condicionamento de Ar dos Halls de Acesso ao Estacionamento EE A A AE A E AA A 21 6 7 Sistemas de Suprimento de Ar Exterior Para as Lojas 21 6 8 Sistema de Condicionamento de Ar da Administra o 22 6 9 Sistema de Condicionamento de Ar e Exaust o dos Sanit rios de P blico do ShopDINgJ ea RR Pee ORDER OR IR ORNE AD PR PRA RR RR RR RR RR 22 6 9 1 Descri o Geral a marnan uinie nada doad maia a Roda aa eA DES S C Olga bag Ea VGA Sa nado Tea SE nda e RSA Da 22 6 9 2 Caracter sticas B sicas ierrerereeeieeeanananareraaaea aa nana narra aeee a nana nar eea een na aaa arena ana nana raras 22 6 10 Sistemas de Exaust o dos Sanit rios e Vesti rios de Funcion rios 23 6 11 Sistemas de Exaust o dos Estacionamentos eceenmeemmencenceneenseeneanscnsona 28
272. istemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa L2 Hidr ulica Setores 2 3 e 4 3011 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa L3 Hidr ulica Geral 3012 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa L3 Hidr ulica Setor 1 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 185 214 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 3013 Planta Baixa L3 Hidr ulica Setores 2 3 e 4 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 4001 ne Planta Baixa CAG Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 4002 Planta Baixa Amplia o Sanit rios Sanit rios L1 Eixos 21 a 24 E L2 Eixos 21 A 24 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Planta Baixa Amplia o sanit rios Amplia o Sanit rio L1 Eixos 6 a 9 Amplia o Casa de m quinas 6e 7 4008 Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 4004 Planta
273. istro para regulagem de vaz o Plenum dos Difusores O plenum localizado acima do difusor dever ser executado em chapa de a o galvanizada bitola 22 isolado termicamente em sua parte externa com o mesmo tipo de isolamento e forma de fixa o definidos para os dutos A conex o do plenum ao duto de distribui o de ar ser atrav s de um duto flex vel conforme indicado nos desenhos Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 19 20 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 116 214 O ponto de conex o do duto flex vel ao plenum dever ser circular ou oval com dimens o de acordo com a vaz o do difusor e com o di metro do duto flex vel conectado ao plenum conforme indicado nos desenhos O plenum dever ser executado de tal forma a promover uma perfeita estanqueidade entre a conex o do mesmo ao difusor e dever ter suas dimens es de acordo com a vaz o de ar do difusor com a dimens o da conex o do duto flex vel devendo tamb m ser observado a sua posi o de montagem A dimens o da abe
274. isueniseeneniennnnsuenraennaeannenaennnnennaenneena 37 14 BASES E SUPORTES araara Rae ae abra r e R 37 15 PROTE ES DE SEGURAN A OPERA O MANUTEN O 38 16 ACESSOS PARA MANUTEN O E REGULAGEM iriam 38 17 INSTALA ES EL TRICAS cout fpstignia gare a ddai Sd Sa E ad SG 39 18 FRANSPORTE F OUTRO O ss suco a a a nua dava ras ana EDU ns 39 19 SEGUROS ausasam ato ida sor aso Adr n dana CEPAS go E ALUNA OA Mod E LE E TS Rd E 39 20 BALANCEAMENTO E REGULAGEM DOS SISTEMAS eee 40 20 1 piigo o 10107210 MENS RP AN EE SE EN DR AR a RR RR RR SD 40 20 2 Empresa Executora l rere no dessa rena cousa apos Ooit Lar EER EE Adao da ER TERENE 40 20 3 Balanceamento de AT ssa E E E n nada TN ani ca a E Aprd a STAND EE CIO a pda STE uc nai 40 20 4 Balanceamento Hidr ulico ii eertreee eta eeraeerrraa ana a aee aaerrraaaea nana 41 20 5 Regulagem dos Controles Ls reascas is asahebiobaaa Sono hpoaligana seo LfaGa ore gus Bisa fofa sr asadas 42 21 TESTES E ACEITA O DO SISTEMA ROD RREO Re RE RS RE RR 42 22 MANUAL DE OPERA O E MANUTEN O ssa isadio as ssa Rad san aa 43 23 PE AS DE REPOSI O irira rianaire seei nta Eee ara Sa EEEE ETONE EREE ORTE TERE 43 24 DESENHOS AS BUILT A arrora aoa apare E orrara dorea A adore RA Naa pben KEETE 43 25 GARANTIA em E RE URGE RO a RED Ra RES DR ra DER 43 26 CONTRATO DE MANUTENCAO correer ea A EEA 44 SE O Ve cas a a E A a ia 45 1 INTRODU O sb Cc a E S 46 2 UNIDADES
275. ites Lojas de Alimentos acima de 50 m 100 watts m2 15 watts m2 15 watts m 4 0 m7 pessoa 3 0 m7 pessoa Mega Lojas 5 0 m7pessoa Lojas ncora 6 0 mZpessoa Hipermercado 6 0 mZpessoa Cinema 1 2 mYpessoa Boliche 6 0 m3pessoa Recep o 10 0 m3pessoa Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 3 2 4 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revos Data 27 02 2012 P gina 28 214 e Sala de Reuni o 3 0 m pessoa e CFTV 4 0 mZ pessoa e Seguran a 10 0 m pessoa e Administra o 6 0 mZpessoa e Lazer 4 0 mZ pessoa e L Brinquedos 4 0 m pessoa e Pra a de Alimenta o Periferia 4 0 m pessoa e Pra a de Alimenta o Mesas 1 36 m pessoa e Malle Pra as Diversas 8 0 m pessoa Vaz o de Ar Exterior Para cada regi o foi adotado o maior valor entre as formas de c lculo abaixo indicadas sendo o c lculo que toma por base a taxa de ocupa o efetuado de acordo com as normas brasileiras ABNT NBR 16401 N vel 2 e Lojas Sat lites 17 CFM pessoa ou 1 0 renova es hora e Lojas de Alimentos acima de 5
276. ivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 rev0os Data 27 02 2012 P gina 208 214 Itabora Plaza Shopping Folha de Dados Equipamento Painel de Filtros de Ar Identifica o 01 02 Veda o o Velocidade no elemento filtrante FPM 04 500 Profundidade cm 05 N mero de elementos pe as 90 G4 Perda de carga na vaz o nominal 2 Est gio Fabricante Modelo _ __ Y __Meiofiltrane _ _ O ef __ Teste gravim trico Classifica o Perda de carga na vaz o nominal Do mica mmCA Final Recomendada Do 07 EEEF EPE S O O Item o Es ES E 02 E Es 03 po O Do Do E E 04 Do EEE 05 O Do 06 Do O E Do Do Do RES Do O Es o Do EE Es 08 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo
277. la o 750 V fabricante Pirelli ou Ficap com se o n o inferior a e 1 5 mm para os circuitos de comando controle e secund rios de transformadores de potencial e 2 5 mnf para os circuitos de transformadores de corrente e 1 0 mn para os circuitos de instrumenta o e comando de inversores de frequ ncia e soft starters Toda a fia o dever ser protegida por canaletas pl sticas do tipo chama n o propagante providas de tampa Quando a fia o for exposta os condutores dever o formar chicotes devidamente fixados e sustentados com percursos horizontais e verticais retos com curvatura em ngulo reto de pequeno raio O n vel de ocupa o das canaletas n o dever exceder a 70 N o ser o aceitas emendas nos condutores devendo todas as liga es serem feitas em blocos terminais ou em terminais de equipamentos As extremidades dos condutores dever o ser providas de terminais de compress o e envolvidas com espaguete Os condutores dever o ser marcados individualmente por meio de etiquetas pl sticas ou anilhas fabricante Hellermann para sua identifica o quando da conex o a terminais de equipamentos e blocos terminais Nas etiquetas dever o ser gravadas com tinta indel vel e permanente inscri es correspondentes s dos diagramas de fia o aprovados Identifica o Todos os compartimentos sa das sinaleiros etc que apare am na parte frontal do quadro dever o ser devidamente identificados por p
278. la o ao fornecimento de materiais e ou equipamentos que n o venham a operar de maneira requerida pelo contrato e ou pelas especifica es constantes no memorial O atraso na apresenta o dos documentos e desenhos pelo instalador n o poder ser requerido como prazo extra para a execu o da montagem e nem tampouco poder ser reajustado o pre o do contrato global por este per odo Ap s o t rmino da obra o instalador dever fornecer os desenhos do que foi efetivamente executado desenhos As Built contendo todas as altera es que foram realizadas ALTERNATIVA AO ESPECIFICADO Toda a vez que o instalador propuser algum equipamento componente ou material que seja diferente do especificado no projeto b sico este somente poder ser utilizado com pr via autoriza o por escrito do contratante Caso algum item proposto em alternativa ao especificado venha a requerer alguma altera o em algum ponto do sistema arranjo diferente maior quantidade de tubula es dutos fia es controles etc ou na estrutura da edifica o as despesas com estas mudan as ser o cobradas do instalador A quantidade de material excedente a ser gasta para a execu o da alternativa proposta ser fornecida pelo instalador sem nenhum nus para o contratante PROTE O DE EQUIPAMENTOS COMPONENTES E MATERIAIS O instalador dever proteger os equipamentos componentes materiais ferramentas etc de maneira cuidadosa dur
279. lada e Um nico mano vacu metro de precis o fabricante Niagara escala 4 kgf cm press o a 760 cm Hg v cuo para medi o de press o do sistema de gua de condensa o e Um amortecedor de pulsa o tipo v lvula de agulha regul vel externamente em lat o laminado fabricante Niagara ref 400L um instalado na tubula o de alimenta o do man metro e do mano vacu metro um para cada e Um barrilete de conex o em cobre di metro 3 4 e Registros de 2 vias pr prios para man metros que dever o ter seu torque de abertura regulado para evitar esfor os demasiados e quebra das hastes e Registros de bloqueio de cada circuito a ser medido e Um registro para al vio de press o do man metro e outro para o mano vacu metro despressuriza quando aberto para atmosfera e Tubos flex veis ref Poly flux fabricante Metal rgica Detroit modelo 44P NT R di metro 1 4 para conex o do barrilete acima s esperas existentes no painel e Tubos de cobre com di metro 1 4 para conex o das esperas existentes no painel aos pontos de medi o nos equipamentos e Cada registro dever possuir uma plaqueta de acr lico para identifica o do local a ser medido equipamento e posi o entrada ou sa da de gua e Conex es suportes acess rios diversos Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 14 1 2 14 1 3
280. lada pela manh ap s entrada em opera o do primeiro condicionador de ar que por sua vez ser feito em fun o da programa o hor ria S desligar as bombas secund rias de gua gelada noite ap s parada do ltimo condicionador de ar que por sua vez ser feito em fun o da programa o hor ria d Tanque de gua Gelada Receber sinais de alarme de n vel Receber sinais de status das bombas de gua de reposi o BARs Monitorar a temperatura da gua gelada ao longo do tanque e Medi o de Carga T rmica Requerida Pela Edifica o e Monitora o de Temperatura Monitorar a temperatura na entrada geral de gua no circuito prim rio entrada geral nas URs Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 3 6 3 1 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 155 214 e Monitorar a temperatura de sa da de gua em cada UR e Monitorar a temperatura de alimenta o geral de gua gelada do circuito secund rio e Monitorar a temperatura de retorno geral de gua gelada do circuito se
281. laquetas de acr lico com letras na cor branca sobre fundo preto As plaquetas dever o ser aparafusadas ao painel Componentes O quadro dever conter basicamente os elementos e ou componentes dos respectivos fabricantes indicados a seguir Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 127 214 Entrada e Um 01 disjuntor geral termomagn tico em caixa moldada com bobina de disparo fabricante WEG ABB ou Siemens O instalador dever ainda considerar no dimensionamento do disjuntor geral de entrada o n vel de curto circuito da instala o Motores Com Partida Direta Dever ser do tipo direta n o revers vel para motores com as seguintes pot ncias e At 7 5 HP no caso de tens o da rede igual a 220 V e At 10 0 HP no caso de tens o da rede igual a 380 V e At 12 5 HP no caso de tens o da rede igual a 440 V Para pot ncias superiores as acima mencionadas dever o ser utilizados soft starters conforme o indicado no item Motores Com Partida Atrav
282. las ligadas hidraulicamente em s rie Atrav s do conjunto formado por duas serpentinas de quatro filas ligadas hidraulicamente em s rie Conjunto de duas serpentinas de quatro filas cada uma Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revos Data 27 02 2012 P gina 197 214 Obra Folha de Dados Equipamento Itabora Plaza Shopping Serpentina SP 21 22 Identifica o Descri o Dados Projeto Dados Fabricante Dados Gerais Fabricante Ver observa o 2 Quantidade 1 Conjunto Ver obs 5 Capacidade T rmica Capacidade t rmica total BTU h 543 170 Condi es Psicrom tricas TBS TBU na entrada da serpentina F F 78 4 65 5 TBS W na sa da da serpentina F Gr lb Verobs 1 Verobs 1 Dados dos Fluxos de Ar Ver observa o 4 Insuflamento Ar exterior CFM 16 420 2 825 Condi es do Ar Press o atmosf rica mmHg 702 Peso espec fico LB F 0 0664 Flu do Frig
283. lho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 52 214 O painel dever ser apropriado para instala o ao tempo e incluir mas n o estar limitado a estes os seguintes acess rios e Chave seletora liga desliga local e remoto comando liga desliga atrav s do SCACVM e Circuito de anti reciclagem com temporizador para o motor do compressor e Esperas para interface do m dulo de controle de capacidade com o sistema autom tico de controle de demanda do empreendimento interface com o SCACVM e Esperas para envio de sinal da chave seletora de modo de opera o sendo um sinal bin rio contato seco destinado a indicar opera o liga desliga em modo autom tico atrav s do SCACVM e Esperas para interface do sistema autom tico de partida e parada da unidade em fun o de comando remoto proveniente do SCACVM Auto Start Stop e Esperas para envio de sinal de status ligada desligada da unidade sinal bin rio contato seco para o SCACVM e Esperas para envio de sinal de falha da unidade sinal bin rio contato seco nico para qualquer evento para o SCACVM e Interruptores de opera o contra baixa temperatura da gua do evaporador alta press
284. lquer parte do sistema Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 150 214 O atuador dever ser el trico proporcional floating ou on off conforme indicado no item referente ao sistema de controle e ou nos desenhos do projeto Dever ser instalado diretamente na haste da v lvula O pacote de fornecimento dever incluir o instrumento computadorizado destinado a medi o de press o diferencial vaz o circulada e balanceamento O instrumento kit dever vir completo dotado de mangueiras para tomada de press o v lvulas de bloqueio dispositivos de purga etc e dever ser de fabrica o do mesmo fabricante das v lvulas ver descri o abaixo As demais caracter sticas di metro vaz o fabricante e modelos selecionados etc encontram se indicadas nos demais itens desta se o e ou nos desenhos gt Instrumento de Medi o O equipamento computadorizado para balanceamento e medi o dever possuir as seguintes caracter sticas Unidade principal
285. m parafusos e veda o de borracha fabricante Peterco ou Wetzel Os cabos de controle dever o ser do tipo singelo com se o m nima de 1 50 mm com classe de isola o 750 V isolamento t rmico em PVC 70 C n o propagante de chamas fabricante Pirelli tipo Pirastic Antiflam ou Ficap com modelo equivalente Os cabos de for a dever o possuir se o m nima de 2 5 mm e serem do tipo tripolares at a se o de 6 0 mm e do tipo singelos acima desta se o com classe de isola o de 0 6 1 0 kV isolamento t rmico em PVC 70 C fabricante Pirelli tipo Sintenax ou Ficap tipo Fisec Aterramento Todas as carca as met licas de motores e equipamentos tubula es met licas pain is el tricos e suportes met licos dever o ser aterrados individualmente ao condutor de prote o Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 21 4 21 5 21 5 1 21 5 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 118 214 PE protection earth com se o adequada ao circuito de for a correspondente de acordo c
286. m qualquer nus para o Contratante A seguir faremos a descri o dos loops de controle a serem implementados CONTROLE DA CENTRAL GERADORA DE FRIO SISTEMA DE GUA GELADA Introdu o O controle da central geradora de frio central de gua gelada CAG Sistema de gua Gelada abranger os circuitos de gua gelada prim rio e secund rio O controle incluir o comando das unidades resfriadoras e demais equipamentos da CAG em fun o da programa o hor ria modo de opera o e da carga t rmica a ser combatida Dever tamb m realizar a monitora o de todos os equipamentos efetuar todos os loops de controle etc de forma a obter se a opera o totalmente automatizada da CAG Descri o Geral Abaixo listamos resumidamente os principais loops de controle e monitora o sinais de comando e alarmes etc a serem emitidos e recebidos pelos controladores Unidades Resfriadoras de L quidos URs Para cada UR o sistema de controle e supervis o dever e Efetuar o seu escalonamento apropriado realizando a partida e parada da mesma em fun o da carga t rmica requerida pela edifica o e do modo de opera o e Monitorar falha Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo
287. m que os equipamentos instalados necessitem de condi es especiais de fornecimento de energia caber ao instalador fornecer e instalar tais elementos sem qualquer nus para o contratante TRANSPORTE E OUTROS O transporte de todos os equipamentos materiais e componentes at o local da instala o e seu transporte vertical e horizontal dentro da obra dever ser feito por conta do instalador n o podendo ser cobrado em hip tese alguma do contratante O fornecimento de bancadas andaimes e escadas para os servi os de montagem do sistema dever ser por conta do instalador SEGUROS O instalador dever segurar os equipamentos materiais e componentes durante todo o per odo de sua instala o incluindo riscos de inc ndio danos durante o transporte etc devendo toda a instala o ser entregue de maneira impec vel ao contratante O instalador tamb m dever possuir seguro de acidentes de trabalho para todos os que estiverem trabalhando sob sua supervis o Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 20 20 1 20 2 20 3 20 3 1 20 3 2 R Vetor Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel
288. m toda a sua superf cie dever totalmente lav vel devendo ser evitado cantos vivos e reentr ncias que possibilitem o ac mulo de poeira e detritos facilitando assim sua total limpeza Ventilador es Dever o ser centr fugo de dupla aspira o com rotor do tipo sirocco ou limit load conforme definido nas folhas de dados Dever possuir constru o robusta em chapa de a o com tratamento anti corrosivo com rotor est tica e dinamicamente balanceado O eixo do rotor dever ser apoiado sobre mancais de rolamento auto alinhantes e de lubrifica o permanente Sua opera o dever ser silenciosa devendo ser observada a velocidade m xima de descarga indicada na respectiva folha de dados O conjunto formado pelo motor el trico de acionamento e ventilador dever ser montado sobre base nica constru da em perfis met licos dotada de elementos anti vibrat rios de forma a evitar a transmiss o de vibra es para o gabinete A quantidade de ventiladores dever ser definida em fun o da capacidade a ser alcan ada sendo que no caso de unidades com mais de um ventilador os mesmos dever o possuir acoplamento entre seus eixos do tipo flex vel Motor El trico de Acionamento Dever possuir um nico motor para todo o conjunto de ventiladores de indu o com rotor do tipo gaiola grau de prote o IPW 55 totalmente fechado com ventila o externa TFVE classe de isolamento F trif sico
289. modelo F71B20 3 ou Veco modelo perfeitamente equivalente c Classe F5 Elemento filtrante recuper vel em fibra sint tica com efici ncia igual ou superior a 40 e inferior a 60 com perda de press o m xima recomend vel de 200 a 250 Pa Fabricantes de refer ncia Trox modelos F74B20 e F74B22 ou Veco modelo perfeitamente equivalente 12 6 2 Montagem 12 7 Os filtros dever o ser facilmente remov veis com rea total de filtragem no m nimo igual rea de face da serpentina No caso de unidade dotada de caixa de mistura ou de mais de um est gio de filtragem os filtros dever o ser fornecidos em montagem do tipo gaveta de forme a possibilitar sua f cil remo o em caso de manuten o Bandeja de Recolhimento de Condensado Sob o evaporador dever ser instalada uma bandeja coletora de condensado fabricada em material resistente corros o fabricada em a o inoxid vel a o galvanizado e pintado a p ep xi ou pl stico n o sendo aceito o uso de a o galvanizado sem pintura de prote o Sua superf cie dever ser totalmente lisa sem rugosidade de modo a prevenir qualquer possibilidade de reten o de gua Dever ser fabricada sem cantos vivos e ainda ser isolada termicamente com geometria que evite qualquer ac mulo de gua Dever ser montada com acentuado caimento em dire o ao ponto de coleta de drenagem de no m nimo 10 mm m de forma a evitar ac mulo de gua em sua superf cie
290. mpat veis com as indicadas nos desenhos n o devendo resultar em velocidades de admiss o de ar superiores s indicadas nos desenhos Tais velocidades a n o ser que indicado o contr rio nos desenhos n o dever o ser superiores a 600 FPM 3 0 m s Dever possuir gaveta para montagem dos pain is filtros de ar com ponto de remo o localizado na lateral ou na parte superior de forma possibilitar a retirada dos filtros para manuten o sem necessidade de desmontagem da caixa de mistura ou dos dutos a ela conectados Gabinete da Unidade Condensadora Dever possuir gabinete da unidade condensadora remoto da unidade evaporadora de constru o robusta apropriado para instala o ao tempo constru do em perfis de chapa de a o fosfatizadas dobradas com pr vio tratamento anticorrosivo e pintura de acabamento em primer e esmalte sint tico de alta resist ncia aplicada pelo processo eletrost tico num m nimo de duas dem os de cada Dever possuir pain is remov veis para manuten o inspe o e limpeza de forma a possibilitar o acesso adequado aos seus elementos internos ou seja serpentina do condensador ventilador compressor etc Ventilador es Descri o O s ventilador es da unidade evaporadora dever o ser centr fugo de dupla aspira o com rotor do tipo sirocco ou limitload conforme definido nas folhas de dados selecionados para uma velocidade m xima de descarga igual a 1 800 FPM 9
291. n E sadia SE ensaio asd 65 5 5 4 Condi es de Instala o mrene rE RE E EEEE anda E ENEE EEE E 66 6 SISTEMA DE CONDICIONAMENTO DE AR DO TIPO SPLIT SYSTEM COM VOLUME DE GAS REFRIGERANTE VARIAVEL osasesesnnneesnnnnesnrnnensrrrerrrrrenrrrrennrnne 66 6 1 talige o 5 or a PERIE EEA E E E a E SRA SR 66 6 2 Unidades EvaporadoraS s sssneeeenennnnnnnneeennrnnnnnnnrenrrnnnnnnnneennnnnnnnnnneeennnnnn 66 6 2 1 EEI 6 5 E EEE E E AE E A E ON EE 66 6 2 2 LETAN rle 0 P E EE E A E E A A 66 6 2 3 SerpentinaEvaporadora ia strass orvesuscorsa iso aL E EEE ENEA ETET ca TAERE NE EL 67 6 2 4 Filtros ES T E E E E S S T pensei suaat 67 6 2 5 Bandeja de Recolhimento de Agua Condensada irierarereaaaenenaaneaaeananerennas 67 6 2 6 Bandeja Adicional de Recolhimento de Condensado reeererenaresaeaareaeanas 67 6 2 7 Quadro 1114153 MEN A EAE imo dose A Ei an E ianen Ben eae E dr nd SERA pra E dona SEE Parana 67 6 3 Unidades Condensadoras nana nt Geni dc ia ice 68 6 3 1 Aa 11E 16 0 PAE E per as onto dos Sia ai ne nbsp dnSo bao dnhaa sRRE NAL DSO COLA ias pia bs ana ASR vcD DA dE AN Egas ua nl dio ana Riad as 68 6 3 2 EEI ola o PRO ENR DO SOON RINDO ERR ERON RU ADE ES DO RS O RR RD AR EEE SEER 68 6 3 3 Serpentina sssespeis sides guess a a Dune gg ia li ll aieri a Aea do SLOT ALAS vas ado sDES IDA Gusta nad E SD 68 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec
292. nclu do o reator e Lojas Sat lites 65 watts m e Lojas de Alimentos acima de 50m 30 watts m e Mega Lojas 40 watts m e Lojas ncora 40 watts m2 e Hipermercado 25 watts m e Cinema 10 watts m e Boliche 30 watts m e Recep o 20 watts m e Sala de Reuni o 20 watts m e CFTV 20 watts m e Seguran a 20 watts m Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 3 2 2 3 2 3 Mall Taxa de Equipamentos Lojas Sat lites Lojas de Alimentos acima de 50 m Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 27 214 Administra o 20 watts m Lazer 16 watts m L Brinquedos 65 watts m Pra a de Alimenta o 30 watts m 16 watts m 5 watts m 40 watts m Mega Lojas 5 watts m Lojas ncora 5 watts m2 Hipermercado 10 watts m Cinema 5 watts m Boliche 20 watts m Recep o 10 watts m Sala de Reuni o 5 watts m CFTV 75 watts m Seguran a 75 watts m Administra o 20 watts m Lazer 10 watts m L Brinquedos Pra a de Alimenta o Mall Taxa de Ocupa o Lojas Sat l
293. ndendo os sanit rios localizados no L1 e L2 Caracter sticas B sicas No caso do sistema de ar condicionado a condu o do ar at os elementos de difus o ser realizada atrav s de dutos fabricados em chapa de a o instalados acima do forro sendo a insufla o de ar ser realizada por difusores dotados de caixa plenum instalados no forro Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 10 6 11 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 23 214 A capta o de ar exterior ser efetuada atrav s de venezianas sendo o ar exterior conduzido desde as venezianas at a caixa de mistura dos condicionadores atrav s de dutos fabricados em chapa de a o O sistema de ar condicionado n o possuir retorno de ar devendo operar com 100 de ar exterior Os condicionadores de ar possuir o volume de ar constante com o sistema de controle variando a vaz o de gua gelada circulada na serpentina em fun o da temperatura ambiente Para maiores detalhes ver se o de controles No caso do sistema de exaust o
294. ndicado como set point 6 0 mCA preliminarmente definido O loop de controle dever ainda prever e S realizar a opera o das bombas nos hor rios indicados pela programa o hor ria definida de acordo com cada evento Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 8 2 6 9 6 10 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 167 214 e S realizar a partida das bombas ap s a entrada em opera o de pelo menos um condicionador de ar cuja partida ocorrer de acordo com a programa o hor ria de cada evento e S realizar o desligamento de todas as bombas ao final da opera o de todos os fan coils cujo desligamento ocorrer de acordo com a programa o hor ria e Evitar a partida e para excessiva das bombas devendo ser previsto um intervalo m nimo de 15 minutos entre cada opera o Reset da Press o de Controle Al m do controle atrav s do diferencial de press o o loop tamb m dever considerar a temperatura de retorno de gua do sistema secund rio de forma a manter a temperatura n
295. nex es joelhos t s flanges etc dever o ser do mesmo material da tubula o confeccionados por fabricantes especializados n o sendo aceita a constru o dos mesmos no campo Soldas e Conex es Todas as conex es entre tubos e acess rios dever o ser executadas em solda prata 15 refer ncia Agfos 15 da Degussa sendo esta opera o realizada com o interior do tubo em ambiente neutro a base de nitrog nio injetado antes da opera o de solda visando a impedir a oxida o interna dos tubos e posterior dep sito desse xido nos demais componentes do sistema Todas as conex es aos equipamentos dever o ser feitas atrav s de elementos desmont veis com utiliza o de flanges ou uni es apropriados para aplica o em tubula o de refrigerante Suportes e Apoios Todas as tubula es dever o ser devidamente apoiadas ou suspensas em suportes apropriados de modo a permitir a flexibilidade da mesma e n o transmitir vibra es a estrutura do pr dio Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 13 4 13 5 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 D
296. nferior do que a indicada nas folhas de dados Caracter sticas Gerais Motor El trico de Acionamento Cada ventilador dever possuir motor do tipo de indu o com rotor do tipo gaiola grau de prote o IP 55 TFVE classe de isolamento B trif sico 60 Hz do tipo Alto Rendimento A tens o de opera o n mero de p los e pot ncia dever o estar de acordo com o indicado nas folhas de dados Corre o de Fator de Pot ncia Motores el tricos com pot ncia igual ou superior a 7 5 HP dever o ser dotados de banco de capacitores para corre o do fator de pot ncia de modo a manter o tal fator dentro da faixa prevista pela concession ria de energia el trica Ventiladores Centr fugos Com Carca a Constru da em A o e Acionamento Por Correias e Polias Introdu o Dever o ser fornecidos e instalados os ventiladores do tipo centr fugos com carca a de acordo com as capacidades quantidades e caracter sticas indicas nas folhas de dados Dever o ser observados os limites operacionais indicados tais como rota es velocidades m ximas caracter sticas construtivas etc devendo a posi o de montagem estar de acordo com o indicado nos desenhos do projeto Dever o ser de fabrica o Projelmec Higrotec ou Berliner Luft Caracter sticas Construtivas O ventilador dever possuir basicamente as seguintes caracter sticas construtivas por m n o limitado a estas Dever possuir carca a constru
297. nica 2 5 4 2 5 5 2 5 6 2 5 7 R Vetor Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 rev03 Data 27 02 2012 P gina 50 214 Resfriadores Os resfriadores de gua dever o ser do tipo shell and tube com carca a em a o tampas do casco remov veis Os tubos dever o ser em cobre sem costura dotados de aletas integrais ou do tipo ranchurados do lado do refrigerante Ser o providos de suportes intermedi rios ao longo do trocador de forma a evitar o movimento relativo dos mesmos Dever o ser projetados para expans o direta do refrigerante que circular no interior dos tubos sendo a gua no casco que ser provido de bafles de modo a maximizar a transfer ncia de calor Os cascos dever o ainda ser providos de ponto para drenagem de gua Os resfriadores dever o ser isolados termicamente de f brica com uma camada de material n o inflam vel e protegidos externamente por uma fina camada de alum nio espessura m nima 0 8 mm ou chapa galvanizada 26 para prote o mec nica Nota Os resfriadores poder o tamb m ser do tipo trocador de placas Separadores de leo Os separadores de leo dever o ser um
298. nnnnneennnnnnnnnne 178 13 CONTROLE DOS CONDICIONADORES DE AR DO TIPO SPLIT 179 14 CONTROLE DOS SISTEMAS DE INJE O DE AR EXTERIOR 179 14 1 Descri o Geral rsrs dos a banais nisi Sos a e Po aa ca dba ear 179 14 2 Elementos de Sensoriamento Remoto e de Envio Aquisi o de Dados 179 15 CONTROLE DOS SISTEMAS DE EXAUST O DIVERSOS tea 180 15 1 DESCHCan ORA ae a ae pd ea bl Dc ada TR ea 180 15 2 Elementos de Sensoriamento Remoto e de Envio Aquisi o de Dados 180 16 CONTROLE DOS SISTEMAS DE EXAUST O DOS ESTACIONAMENTOS 180 16 1 Descri o Gola santos ars eE safa dados onda AE TEE EE ainda ande 180 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revos Data 27 02 2012 P gina 11 214 16 2 Elementos de Sensoriamento Remoto e de Envio Aquisi o de Dados 181 CE O Vilas ES eia SN ta Ro 182 SEC O Vilas A A eh 188 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R V
299. ntila o Mec nica 9 1 9 2 9 3 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 79 214 As serpentinas dever o ser de fabrica o Tosi Carrier McQuay ou Trane Caracter sticas Construtivas Dever o ser fabricadas com os seguintes materiais e Tubos de cobre e Aletas corrugadas em alum nio e Arma o em material resistente corros o fabricada em alum nio ou a o inoxid vel n o sendo aceito o uso de chapas de a o galvanizadas e Coletores e distribuidores em tubos de cobre Os tubos dever o possuir di metro igual a 5 8 ou 1 2 montados em arranjo triangular As aletas dever o ser montadas na base de oito 08 a doze 12 por polegada linear Dever o possuir colarinho que apoiar sobre os tubos sendo a fixa o entre os mesmos por meio de expans o mec nica ou hidr ulica dos tubos de modo a permitir a m xima transmiss o de calor Dever o ainda possuir purgadores de ar manual instalados nos coletores e distribuidores Caracter sticas Dimensionais O n mero de tubos na face o n mero de circuitos e o comprimento aletado dever o obedecer ao indicado nas folhas de
300. ntiladores e dampers estanques de cada condicionador dever o ser comandados Os sinais recebidos do sistema de detec o ser o bin rios enviados pelos m dulos de controle deste sistema Os sinais enviados ao sistema de detec o ser o igualmente bin rios e ser o recebidos pelos m dulos monitores deste sistema Basicamente aos seguintes rotinas de monitora o e controle ser o efetuadas para cada condicionador e Emcaso de entrada em opera o do loop de extra o de fuma a o ventilador dever ser acionado ou mantido em opera o com sua rota o fixada a 100 e Receber sinais de comando para acionamento dos dampers estanques motorizados de forma a posicion los da seguinte forma para quantidade de dampers e suas dimens es ver desenhos de planta baixa do projeto a quantidade indicada nos desenhos de fluxograma esquem tica Posi o do Damper Local de Instala o Opera o Goo ai Normal Extra o Ativado Damper de Descarga de Ar Para o Meio Externo Fechado Aberto Dutos de Insufla o de Ar Aberto Fechado Damper da Caixa de Mistura Aberto Fechado Damper de Extra o de Fuma a Junto ao Retorno de Ar Fechado Aberto e Enviar sinais de status aberto fechado dos dampers estanques ao sistema de detec o de inc ndios Todos os sinais acima descritos enviados e recebidos dever o ser retransmitidos ao sistema de controle e supervis o o qual dever
301. ntos de sensoriamento e atua o a serem utilizados As caracter sticas gerais do sistema de controle supervis o predial ou seja controladores arquitetura do sistema fun es gerais de supervis o bus de comunica o interfaces com outros sistemas etc dever o ser definidas no projeto espec fico deste sistema Interface Com os Demais Sistemas Interface Com o Sistema de Controle e Supervis o Geral O SCSACVM dever ser totalmente integrado ao sistema de controle e supervis o predial das demais instala es do shopping sistema el trico hidr ulico esgoto etc Deste modo estes sistemas dever o ser do mesmo fabricante Com isto todas as informa es necess rias para opera o em conjunto destes sistemas ser o compartilhadas de modo a promover uma opera o eficiente de todo o shopping Caso os sistemas n o sejam de um mesmo fabricante a comunica o entre os mesmos dever ser realizada atrav s de interface digital direta com protocolo de comunica o BacNet Caso a comunica o n o seja atrav s de uma interface digital direta o SCSACVM dever receber sinais do sistema de controle de demanda a ser implantado no shopping de forma a executar fun es espec ficas conforme abaixo listado a O sistema de controle de demanda do shopping dever enviar sinal para o controlador da central de gua gelada de forma que este controle a demanda de energia el trica das unidades resfriadoras de l quidos Es
302. ntregue no local da obra ou instalado at que a contratante aprove os desenhos acima citados sendo que a entrega dos mesmos dever ser realizada com prazo adequado dando a contratante dez 10 dias para a an lise dos mesmos Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 35 214 O instalador dever fornecer um m nimo de quatro 04 c pias plotadas e uma 01 c pia gravada em CD dos arquivos dos desenhos em formato DWG e PLT para permitir a an lise do mesmo pelas v rias reas envolvidas Todo o projeto executivo ser analisado e somente ap s a sua aprova o final pelo contratante ser liberado para in cio dos servi os Ap s o projeto executivo detalhado ser aprovado este s poder ser alterado pelo instalador mediante autoriza o por escrito do contratante A aprova o dos documentos listados acima n o deve ser considerada como revis o realizada pela contratante assim como tamb m n o eximem o instalador de sua responsabilidade com re
303. ntro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 53 214 O painel dever incluir um programador do tipo temporizado que dever estar dentro do circuito de controle para automaticamente comandar a seq ncia das seguintes opera es da unidade e Dar partida na m quina e Prevenir nova partida da m quina antes que haja transcorrido o per odo de tempo predeterminado de seguran a Em nenhum caso dever ser permitido maior n mero de partidas do que quatro 04 por hora No painel dever ainda estar inclu do um indicador de tempo transcorrido de opera o indicando o registro das horas totais de opera o de m quina Chave de Partida A unidade dever ser provida de um painel el trico constru do para trabalho exposto ao tempo com tampas vedadas a prova de gua onde estar o contidos os elementos de partida e prote o de cada motor el trico A chave de partida de cada compressor dever ser preferencialmente do tipo Solid State Starter partida suave ou estrela tri ngulo Todos elementos de prote o e partida dever o ser fornecidos montados de f brica pelo fabricante da unidade resfriadora no quadro el trico que dever apresentar constru o modular com acesso todos os componentes classe NEMA 1 tendo ainda no m nimo as prote es listadas abaixo mas n o limitadas a elas e sobrecarga com sensores
304. ntrole de n vel do tanque de gua gelada ser realizado atrav s de uma chave de n vel eletr nica dotada de quatro eletrodos conforme descrito no item Elementos de Sensoriamento Remoto e de Envio Aquisi o de Dados Este dispositivo dever ser instalado em um tubo de a o vertical de di metro 4 conectado ao costado do tanque de gua gelada com uma deriva o para tamb m atender o tanque de expans o reserva Os sinais provenientes deste controlador dever o ser enviados diretamente ao quadro el trico da CAG de modo a e Em caso de n vel alto acionar um alarme visual e sonoro no quadro el trico da CAG e Em caso de n vel normal desativar os alarmes de n vel caso estejam ativos e desligar as bombas de reposi o caso estejam em opera o e Em caso de n vel baixo acionar um alarme visual e sonoro no quadro el trico da CAG e ligar as bombas de gua de reposi o e Em caso de n vel muito baixo acionar um alarme visual e sonoro no quadro el trico da CAG e desligar todos os equipamentos da CAG Todo o sistema de comando das bombas ser eletromec nico atrav s de intertravamentos el tricos contidos no quadro el trico da CAG O instalador do sistema de ar condicionado dever prever todos os materiais e m o de obra necess rios aos intertravamentos e fun es acima descritas bem como o envio dos sinais de alarme acima descritos incluindo circuitos el tricos bornes de espera etc ao sistema de
305. o 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 139 214 e Falta de fase e Sequ ncia de fase invertida e Sobretemperatura no dissipador de pot ncia e Sobrecarga no motor e Defeito externo e Contato de by pass aberto e Sobrecorrente antes do by pass e Rotor bloqueado e Frequ ncia fora toler ncia e Subtens o na alimenta o da eletr nica 21 10 5 Interface Com o Sistema de Controle Nos quadros onde instaladas as soft starters dever o estar contidos todos os circuitos el tricos e elementos de interface com o sistema de controle de forma a permitir o recebimento e o envio de sinais ao sistema de controle Todos os pontos de interface dever o ser realizados atrav s de bornes devidamente identificados localizados em um ponto espec fico do quadro Basicamente os seguintes pontos de interface dever o ser previstos e Contato auxiliar seco para envio de sinal de status da chave seletora sinal apenas para o modo autom tico ao sistema de controle e Contato auxiliar seco para envio de sinal de falha da soft starter sendo um sinal unificado para qualquer falha e Circuitos el tricos recebimento de sinal remoto de comando liga desliga atrav s de sinais remotos emitidos pelo sistema de controle e Contato seco para envio de sinal de status do equipamento ligado desligado ao sistema de controle 21 10 6 Fabricante e WEG Modelos SSW07 e SSWO0S e Danfoss Modelo MCD 200 e MCD 500 e ABB
306. o fabricante de maneira que a capacidade do equipamento seja adequada especificada n o devendo a velocidade de face ser superior a 500 FPM 2 54 m s O fluxo de refrigerante alimentado ao evaporador dever ser controlado por uma v lvula de expans o termost tica com equaliza o externa Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 12 11 12 12 12 13 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 89 214 Circuito Frigor fico O circuito frigor fico ser com tubos de cobre sem costura com di metros especificados pelo fabricante de acordo com as normas da ASHRAE de modo a garantir a aplica o das velocidades corretas em cada trecho bem como a execu o de um trajeto adequado As linhas dever o ser independentes para cada compressor e dever o possuir os di metros de acordo com as indica es e prescri es do fabricante da unidade Antes do carregamento dos circuitos com flu do refrigerante os mesmos dever o ser rigorosamente limpos pressurizados com nitrog nio extra seco executando se ent
307. o longo de 24 horas e Sequenciamento da UR partida e parada em fun o da carga t rmica a ser combatida e Redu o da demanda el trica da UR nos momentos em que haja risco de ultrapassagem da demanda contratada pelo empreendimento e Desligamento no hor rio da tarifa diferenciada de energia el trica e ap s o carregamento do tanque de gua gelada Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 2 3 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 47 214 e Partida ap s o hor rio da tarifa diferenciada de energia el trica e no in cio de opera o do empreendimento Desta forma a UR dever ser equipada com dispositivos que permitam e O seu controle remoto de capacidade por meio de sinal externo vindo do SCACVM de forma a permitir o controle da demanda de energia el trica da mesma e O seu comando remoto partida e parada por meio de sinal externo vindo do SCACVM de forma a executar esta opera o totalmente autom tica sem qualquer interven o do operador e Envio de sinal da chave seletora de mod
308. o o pagamento de todos os impostos licen as e taxas cobrados pelo governo e entidades inclusive impostos incidentes sobre os materiais m o de obra e equipamentos necess rios para execu o do seu pr prio trabalho A aprova o do projeto do sistema junto aos rg os governamentais pertinentes tamb m ser provid ncia a ser tomada pelo instalador de modo que do ponto de vista legal o sistema deve tamb m estar em condi o de opera o ao encerramento dos trabalhos Os documentos legais e de aprova o dever o ser fornecidos contratante e ser o considerados como parte dos elementos necess rios aceita o e pagamento dos servi os executados Dever o estar inclu dos nos custos do instalador todas as despesas necess rias m o de obra materiais servi os de engenharia equipamentos ou provid ncias de forma que seus servi os fiquem plenamente de acordo com todas as regulamenta es aplic veis normas c digos de obras e regulamentos de execu o de obras que estejam ou n o citadas neste memorial e nos desenhos LEVANTAMENTO EM CAMPO O instalador dever executar todo levantamento de medidas no local da obra tomando se como refer ncia pontos chaves da estrutura como por exemplo pilares vigas etc As medidas obtidas neste levantamento dever o ser comparadas aos desenhos do projeto b sico antes da execu o do projeto executivo detalhado do sistema necess rio para montagem do mesmo Caso
309. o os testes de estanqueidade verifica o de vazamentos somente ent o dever ser realizado o v cuo final preparat rio do carregamento As linhas de refrigerante dever o ser instaladas apoiadas atrav s de bra adeiras met licas apropriadas para este fim As tubula es de dreno e de suc o dever o ser isoladas termicamente atrav s de espuma elastom rica modelo Armaflex fabricante Armstrong Quadro El trico A unidade dever ser dotada de quadro de comando controle e prote o contendo no m nimo e Fus veis tipo NH contactoras e rel s t rmicos para cada motor e Pontos de interliga o e intertravamento entre a unidade evaporadora e unidade condensadora e Botoeira liga desliga Fia o de todos os controles e comandos instalada devendo ser necess rio efetuar no campo somente as conex es el tricas e de dreno Acess rios A unidade dever vir completa e totalmente montada de f brica contendo ainda e Cargas de refrigerante e leo apropriadas e Filtros de ar e Visor de l quido na linha de l quido com indicador de umidade e Pressostato de alta e baixa e Pressostato de leo no caso de compressores semi herm ticos e Termostato de simples est gio para unidades com um compressor e de duplo est gio para unidades dotadas de dois compressores para controle da temperatura ambiente O termostato dever ter o bulbo remoto instalado no ambiente e Fia o de todos os contr
310. o set point previsto ver item 6 7 Deste modo caso a temperatura de retorno esteja abaixo do set point previsto o loop de controle dever modificar o set point de controle da press o proporcionalmente ao desvio do set point de controle da temperatura de retorno limitado ao set point m nimo de press o definido pelo operador de forma a manter o atendimento adequado de todas as reas do shopping No in cio de opera o deste loop de controle o sistema dever fazer uma varredura nas temperaturas dos ambientes condicionados nas reas condominiais mall pra as e sanit rios visando obter um panorama geral do sistema de ar condicionado em rela o ao conforto t rmico das reas condicionadas De posse destas informa es caso algum condicionador de ar do mall ou sanit rios n o consiga manter o set point de controle de temperatura do ambiente atendido ap s a entrada em opera o do loop de controle de reset de press o diferencial com base na temperatura de retorno de gua gelada do circuito secund rio o sistema de controle dever aumentar o diferencial de press o de controle do sistema em X percentual a ser definido pelo operador Descri o do Loop de Controle da V lvula de Bloqueio do Circuito Secund rio de Bombeamento Este loop de controle visa bloquear a passagem de gua gelada atrav s do circuito secund rio de bombeamento de gua gelada quando as BAGSs estiverem desligadas O controlador dever com
311. o adequado Intertravamentos El tricos No quadro el trico dever o estar contidos todos os elementos de intertravamento entre os diversos equipamentos do sistema conforme descrito na se o e ou na se o de controles Interface Com o Sistema de Controle No quadro do variador dever o estar contidos todos os circuitos el tricos e elementos de interface com o sistema de controle de forma a permitir o recebimento e o envio de sinais ao sistema de controle Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 21 9 8 21 10 21 10 1 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 137 214 Todos os pontos de interface dever o ser realizados atrav s de bornes devidamente identificados localizados em um ponto espec fico do quadro Basicamente os seguintes pontos de interface dever o ser previstos e Contato auxiliar seco para envio de sinal de status da chave seletora sinal apenas para o modo autom tico ao sistema de controle e Contato auxiliar seco para envio de sinal de falha do variador de fregl ncia send
312. o adesivas aluminizadas com 10 cm de largura e mesmo padr o do filme de alum nio do isolamento t rmico Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 16 1 5 16 1 6 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 110 214 Dutos Expostos ao Tempo Os dutos ser o isolados termicamente a n o ser que claramente identificados nas plantas como n o isolados com pain is r gidos de l de vidro mineral com 50 mm de espessura e densidade de 60 kg m dotada de prote o externa em filme de alum nio fornecido j aderido ao painel fabricante de refer ncia Santa Marina Dever ser fixado ao duto atrav s de cola especial para este trabalho aplicada em toda a superf cie do duto Os arremates entre as jun es acabamento dever o ser em fitas auto adesivas aluminizadas com 10 cm de largura e mesmo padr o do filme de alum nio do isolamento t rmico devendo a montagem ser totalmente estanque de forma a impedir a penetra o de vapor d gua Sobre o isolamento t rmico dever ser executadas a prote o mec n
313. o controlador enviar sinais ao quadro de controle de cada UR O controle de capacidade dever limitar a amperagem m xima do motor el trico de acordo com a demanda atrav s de controle proporcional variando de 20 a 100 da pot ncia m xima do motor O sinal externo de controle da demanda m xima enviado pelo controlador dever ser anal gico proporcional atrav s de loop de corrente de 4 a 20 mA O loop de controle dever e Bloquear o aumento da capacidade t rmica da UR independente da necessidade de produ o de frio solicitada pelo sistema secund rio e Reduzir a capacidade t rmica da UR independente da necessidade de produ o de frio solicitada pelo sistema secund rio e Impedir a partida da UR As URs dever o ser providas pelo fabricante de todos os elementos para controle remoto da capacidade sendo o detalhamento final deste sistema definido em conjunto com o fabricante das URs adquiridas Monitora o de Falhas As URs dever o ser equipadas pelo fabricante das mesmas de sistema de detec o de falhas Este sistema dever reemitir tais sinais de alarme a um elemento externo atrav s de uma sa da bin ria contato seco que quando fechada indica falha Este sinal dever ser nico um para cada UR ou seja um nico sinal para indicar qualquer falha na UR Status dos Compressores As URs dever o ser equipadas pelo fabricante das mesmas de sistema de envio de sinal de opera o status
314. o de ar b Caixa ventiladora para inje o de ar exterior c Painel de filtros de ar Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 8 3 8 4 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 78 214 d Serpentinas de resfriamento de ar V lvula de duas vias de controle de temperatura limitadora de vaz o m xima para balanceamento independente de press o f Dampers de l minas opostas para regulagem da vaz o de ar balanceamento g Veneziana de tomada de ar exterior h Duto de tomada de ar exterior Veneziana de descarga de ar para o meio externo j Dampers estanques autom ticos do sistema de exaust o de fuma a k Controle de temperatura ambiente e opera o do condicionador l Bases flutuantes providas de molas para o ventilador m Estrutura para apoio das serpentinas n Dutos de insufla o e retorno de ar o Variador de frequ ncia p Quadro el trico de comando e prote o do ventilador e caixa ventiladora Todos os equipamentos acima relacionados dever o encontram se devidamente
315. o de opera o ao SCACVM sendo um sinal bin rio contato seco destinado a indicar opera o liga desliga em modo autom tico atrav s de sinais de partida e parada emitidos pelo SCACVM e Envio de sinal de status ligado desligado do equipamento ao SCACVM sendo um sinal bin rio contato seco e Envio de sinal de falha do equipamento ao SCACVM sendo um sinal bin rio contato seco destinado a indicar qualquer falha ocorrida sinal nico para qualquer evento Todos os eventos descritos dever o ocorrer de forma totalmente autom tica atrav s de sinais enviados pelo SCACVM Desta forma n o dever haver qualquer interven o do operador Apresenta o da Proposta O instalador dever fazer constar de sua proposta as seguintes informa es sobre este equipamento a Fabricante e modelo selecionado Caracter sticas construtivas e operacionais Cat logo com tabela ou curva de capacidade e indica o do ponto de sele o Vaz o de gua gelada Temperatura de entrada e sa da de gua gelada o 0 9 Temperatura de bulbo seco do ar na entrada do ar no condensador Integrated Part Load Value IPLV 3 Q Out put do programa de sele o da UR contendo as condi es de opera o a 100 75 50 25 e 20 de capacidade devendo tal sele o ser realizada conforme os Standarts da ARI Air Conditioning and Refrigeration Institute Dever indicar para cada ponto capacidade t rmica consumo de energ
316. o duto de aspira o ou insufla o do ventilador ou caixa ventiladora Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 15 15 1 15 2 16 16 1 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 180 214 CONTROLE DOS SISTEMAS DE EXAUST O DIVERSOS Descri o Geral O sistema de controle e supervis o dever controlar e supervisionar os sistemas de exaust o destinados ao atendimento de sanit rios reas t cnicas etc realizando as seguintes fun es para cada ventilador ou caixa ventiladora e Realizar a partida e parada autom tica do ventilador ou caixa ventiladora em fun o de gt da programa o hor ria e do ciclo de timo start stop gt de um sinal enviado pelo operador via teclado e Receber sinal bin rio de status do ventilador ou caixa ventiladora proveniente de um pressostato diferencial localizado no duto de descarga ou duto de aspira o de ar e Receber sinal de status da chave seletora de modo de opera o Elementos de Sensoriamento Remoto e de Envio Aquisi o de Dados De modo
317. o instalador venha a detectar medidas e ou cotas incompat veis com o projeto b sico ou que venham a inviabilizar o perfeito funcionamento do sistema proposto dever comunicar ao contratante por escrito antes de prosseguir o trabalho Caso haja necessidade de mudan as ou corre es estas dever o ser executadas sem nenhum nus para o contratante O instalador tamb m dever verificar a interfer ncia com outros sistemas existentes na edifica o a fim de fazer a compatibiliza o do sistema proposto com os outros j executados ou a serem executados Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 34 214 Interfer ncias de pequenas propor es tais como desvios de dutos e tubula es dever o ser executadas sem qualquer nus para a contratante DOCUMENTOS E DESENHOS PARA APROVA O Os desenhos do projeto que acompanham este memorial s o b sicos apresentando e definindo arranjo geral dos equipamentos e do sistema Dever o ser consultados e examinados os desenhos
318. o motor Possuir filtro supressor de transientes da rede de alimenta o devido a descargas atmosf ricas chaveamento de capacitores para corre o do fator de pot ncia etc Estar capacitado a operar continuamente a plena carga com uma varia o de mais ou menos dois por cento 2 na frequ ncia de alimenta o sem implicar em perturba es no funcionamento do motor Possuir indutores no circuito intermedi rio barra de CC para limitar a interfer ncia na rede de alimenta o causada por harm nicas geradas pelo circuito de retifica o Possuir indutores de sa da em s rie com os enrolamentos do motor para limitar os picos de tens o de sa da dv dt prevenindo a longo prazo a deteriora o da isola o dos enrolamentos Dever permitir at 300 metros de cabo de liga o ao motor sem necessidade de indutores adicionais p Apresentar um rendimento superior a noventa e cinco por cento 95 em plena carga q Dever atender norma de EMC EN 61000 3 12 e para tanto dever atender ao abaixo descrito Possuir filtros de RFI instalados de acordo com a diretiva europeia de compatibilidade eletromagn tica respeitando os quatro pontos abaixo gt Cabos de sa da cabos do motor blindados e com a blindagem conectada em ambos os lados Motor e inversor de frequ ncia com conex o de baixa imped ncia para alta frequ ncia gt Cabos de controle blindados e mantendo a separa o dos demais cabos de pot
319. o os seguintes equipamentos dever o ser instalados e Duas 02 unidades resfriadoras de l quidos dotadas de condensadores resfriados a ar e Duas 02 bombas centr fugas para circula o de gua gelada as quais complementar o o circuito prim rio de bombeamento e Duas 02 bombas centr fugas para circula o de gua gelada sendo uma reserva as quais ir o compor o circuito secund rio da expans o e Um 01 quadro el trico geral para os novos equipamentos e Amplia o do sistema de controle da central de gua gelada e Amplia o do painel de medi o de press o O tanque de gua gelada encontra se dimensionado para tamb m atender a expans o do shopping sendo suas rvores de distribui o de gua dimensionadas para a condi o mais cr tica opera o no hor rio de ponta Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 3 4 6 4 6 4 1 6 4 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 18 214 Caracter sticas Operacionais B sicas As unidades resfriadoras atender o ao shopping
320. o processo eletrost tico Dever o ser de f cil remo o sendo os laterais e frontais utilizados para acesso manuten o inspe o e limpeza O gabinete em toda a sua superf cie externe e interna dever totalmente lav vel devendo ser evitado cantos vivos e reentr ncias que possibilitem o ac mulo de poeira e detritos facilitando assim sua total limpeza Caixa de Mistura Dever ser totalmente constru da de acordo com o indicado para o gabinete devendo ainda possuir e Ponto de admiss o de ar de retorno para conex o de duto ou admiss o plenum dotado de damper de regulagem de vaz o Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 7 4 7 5 7 6 R Vetor Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 rev03 Data 27 02 2012 P gina 73 214 e Ponto de admiss o de ar externo para conex o de duto ou admiss o plenum dotado de damper de regulagem de vaz o Os pontos de admiss o de ar dever o possuir dimens es compat veis com as indicadas nos desenhos n o devendo resultar em velocidades de admiss o de ar superiores s indicadas
321. o um sinal unificado para qualquer falha e Circuitos el tricos recebimento de sinal remoto de comando liga desliga atrav s de sinais remotos emitidos pelo sistema de controle e Contato seco para envio de sinal de status do equipamento ligado desligado ao sistema de controle e Porta para recebimento de sinal externo de controle em loop de corrente de 4 a 20 mA Encontra se na se o de sistemas de controle a descri o detalhada das interfaces com o variador de frequ ncia devendo o instalador do sistema de ar condicionado seguir as indica es contidas na referida se o Fabricante e Danfoss modelo VLT HVAC FC101 e WEG modelo CFW700 ou CFW701 HVAC Drive e ABB modelo ACH 550 Sofi Starters Generalidades Dever o ser fornecidas e instaladas as soft starters destinadas partida dos motores el tricos de alguns equipamentos de acordo com as pot ncias e tens o indicadas nos itens anteriores Basicamente dever o ser utilizadas na partida dos motores de e Bombas para circula o de gua e Caixas ventiladoras e Ventiladores de exaust o e Ventiladores de condicionadores de ar o Etc 21 10 2 Descri o Geral Cada soft starter dever garantir a partida e parada suave do motor de indu o trif sico ass ncrono al m da diminui o da corrente de partida Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec n
322. oc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 91 214 Os suportes dever o ser de prefer ncia apoiados em elementos estruturais lajes vigas ou pilares e nunca em paredes ou elementos de alvenaria Nenhuma tubula o dever ser apoiada ou suspensa em outra tubula o A fixa o dos tubos aos pontos de apoio dever ser feita atrav s de suportes e bra adeiras de fabrica o STAUFF e chumbadores com espa amento igual a 1 5 metros Testes e Carga de G s Ap s a execu o da solda de toda a tubula o a mesma dever ser testada com nitrog nio a press o de 300 PSIG Ap s o teste toda tubula o dever ser evacuada atrav s de bomba de alto v cuo at o n vel de press o negativa de aproximadamente 500 micra A carga de refrigerante s poder ser efetuada ap s a manuten o deste n vel de v cuo por um per odo m nimo de 6 horas Acabamento e Revestimento Isolamento Toda a tubula o de suc o do s compressor es e tubula o localizada ap s o elemento de expans o ou seja tubula o a baixa temperatura dever ser termicamente isolada com borracha elastom rica flex vel de estrutura celular estanque na cor preta com caracter stica de n o ser propagadora de chama nem apresentar gotejamento com classifica o M 1 O isolamento dever ser de fabrica o Amacell modelo AF Armaflex ou K Flex com espessura indicada nos desenhos de detalhes t picos de montagem Dever ainda possuir
323. oder ser substitu do pelo variador de frequ ncia CONTROLE DOS CONDICIONADORES DE AR E SISTEMAS DE EXAUST O DOS SANITARIOS DE PUBLICO Descri o Geral O sistema dever controlar e supervisionar os sistemas que atendem os sanit rios de p blico ou seja cada grupo de sanit rios ser atendido por um sistema de ar condicionado e um sistema de exaust o Para cada grupo de sanit rios o sistema de ar condicionado ser dotado de um 01 condicionador de ar do tipo fan coil dotado de volume de ar constante e 100 de ar exterior enquanto o sistema de exaust o ser dotado de um 01 ventilador Ciclo de Condicionamento de Ar Para o sistema de ar condicionado o sistema de controle dever realizar as seguintes fun es para o condicionador e Realizar a partida e parada autom tica do ventilador de insufla o do condicionador em fun o gt Da programa o hor ria e do ciclo de timo start stop gt De um sinal enviado pelo operador via teclado e Receber sinal proporcional de quatro 04 sensores de temperatura bulbo seco instalados no ambiente condicionado Os sensores dever o ser ligados em s rie paralelo de modo a enviar diretamente ao controlador a m dia das temperaturas e Comandar a v lvula de controle de temperatura e balanceamento de vaz o independente de press o normalmente fechada dotada de atuador el trico proporcional ou floating em fun o do sinal proveniente do s sensortes de
324. odo a prevenir qualquer possibilidade de reten o de gua Dever ser fabricada sem cantos vivos e ainda ser isolada termicamente com geometria que evite qualquer ac mulo de gua Dever ser montada com acentuado caimento em dire o ao ponto de coleta de drenagem de no m nimo 10 mm m de forma a evitar ac mulo de gua em sua superf cie Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 7 11 7 12 8 1 8 1 1 R Vetor Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 rev03 Data 27 02 2012 P gina 76 214 A tubula o de escoamento de gua condensada dever ser dotada de sif o com selo h drico com altura m nima correspondente press o est tica na aspira o do ventilador somat rio das perdas de press o na serpentina filtros de ar retorno de ar etc acrescida de um fator de seguran a de 20 e nunca inferior a 50mm O di metro da tubula o de ser dimensionado de acordo com vaz o de condensado n o devendo ser inferior a 19mm Quadro El trico Dever ser fornecido incorporado na estrutura da unidade ou parte para instala
325. oles e comandos instalada devendo ser necess rio efetuar no campo somente as conex es el tricas e de dreno Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 12 14 13 13 1 13 2 13 3 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 90 214 Placa de Identifica o Dever possuir uma placa de identifica o fabricada em a o inoxid vel ou em alum nio contendo no m nimo os seguintes dados e Marca modelo e n mero de s rie e G s refrigerante e Quantidade e tipo de compressor e Capacidade t rmica total kcal h e Vaz o de ar insuflada m h e Vaz o de ar exterior m h e Classe dos filtros de ar e G s refrigerante e Dados el tricos gerais HP V H2 TUBULA O DE REFRIGERANTE Generalidades A tubula o de refrigerante para liga o das unidades condicionadoras de ar tipo split s suas respectivas unidades condensadoras remotas dever ser executada em cobre tipo L com espessuras e di metros de acordo com a ASTM B88 e a ABNT NBR 7541 Todos os acess rios e co
326. om a NBR 5410 Para cargas acionadas atrav s de inversor de frequ ncia o motor el trico dever estar aterrado no borne de terra do inversor de frequ ncia Para estes mesmos casos os condu tes met licos flex veis eletrodutos met licos etc dever o estar aterrados em ambos os lados ou seja na carca a do motor el trico atrav s de conector met lico e do lado do inversor de frequ ncia quando este for montado em parede no pr prio inversor de frequ ncia atrav s de acess rio para entrada de condu tes e eletrodutos met licos Quando o inversor de frequ ncia for montado dentro de um painel el trico o conector met lico do condu te ou eletroduto dever estar conectado ao ponto de terra do painel Limites de Eleva o de Temperatura A eleva o de temperatura dos materiais blindados isolantes barramentos de for a e de outras partes dos pain is el tricos n o dever exceder aos limites aqui estabelecidos quando os barramentos de for a estiverem conduzindo a corrente nominal em regime cont nuo com uma temperatura ambiente de 40 C A eleva o de temperatura n o dever ser superior a e Ponto mais quente dos materiais isolantes 90 C e Ponto mais quente das jun es de barramentos e conex es Cobre a cobre 30 C Prateadas 65 C e Partes manej veis pelo pessoal durante opera o normal 10 C e Superf cies externas acess veis ao pessoal durante opera o normal 30 C Painel El trico d
327. om mais de um condicionador Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 13 14 14 1 14 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 179 214 e Fornecer e instalar a fia o e eletroduto e cabos para sinal de libera o de opera o do sistema de controle eletroduto di metro 3 4 e dois cabos com se o de 1 5 mm sendo um conjunto para cada condicionador instalado na loja indo desde o quadro el trico do condicionador at a fachada da loja ou at o quadro de controle no caso de lojas com mais de um condicionador Toda fia o de envio de sinal de controle exceto a de intertravamento el trico com o condicionador que ser fornecida e instalada pelo lojista quando no interior da loja ser fornecida e instalada pelo Instalador do sistema de ar condicionado do shopping Caber tamb m ao Instalador do sistema de ar condicionado do shopping a interliga o final de todos os elementos do sistema CONTROLE DOS CONDICIONADORES DE AR DO TIPO SPLIT O sistema de controle de temperatura destes
328. onex o ao sistema de controle Al m do acionamento autom tico as v lvulas dever o tamb m possuir acionamento manual e assim dever o ser providas de todos os elementos necess rios para este tipo de acionamento volante caixa de redu o etc permanentemente dispon veis para imediata opera o Material e Corpo em ferro fundido A 48 e Disco em ferro nodular A 536 e Hastes em a o inox e Sede em EPDM Fabricantes e modelos de refer ncia e Keystone e Belimo e Johnson Controls V lvulas de Bloqueio V lvulas de Esfera At 2 Descri o Rosqueada com passagem livre circular em duas dire es haste de entrada inferior a prova de ruptura haste ajust vel Material e Haste e esfera em a o inox e Corpo e extremidades ou tamp o em a o carbono e Sedes an is e juntas em teflon Fabricantes e modelos de refer ncia e Niagara S rie 300 Worcester S rie 150 300 e Keystone V lvulas de Esfera Acima de 2 Descri o Flangeada padr o ANSI com passagem livre circular em duas dire es haste de entrada inferior a prova de ruptura haste ajust vel Material e Haste e esfera em a o inox e Corpo e extremidades ou tamp o em a o carbono e Sedes an is e juntas em teflon Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 14 7 3 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda
329. ontados em quadros ou seja placas destinadas a sua estrutura o As dimens es e quantidade de placas dever o ser iguais a indicada nos desenhos e ou folhas de dados com velocidade de face m xima admiss vel igual a 500 FPM 2 5 m s Estrutura dos Pain is A estrutura para instala o dos elementos filtrantes dever ser em perfis de a o de bitola e dimens es adequadas para proporcionar uma perfeita estrutura o do conjunto de placas de filtragem A estrutura dever receber prote o contra corros o com duas dem os de primer epoxi e pintura de acabamento tamb m em duas dem os em cor a ser definida pelo cliente As placas de filtragem dever o ser instaladas no painel de forma a n o permitir o by pass de ar O painel dever possuir elementos de f cil manuseio para fixa o das placas de filtragem na estrutura podendo ser do tipo de press o ou do tipo borboleta pressionando os elementos contra a estrutura O painel dever ser fornecido para montagem em paredes venezianas dutos etc Quando montados em dutos as placas de filtragem dever o ser instaladas em montagem do tipo gaveta de forma a possibilitar sua f cil retirada sem necessidade de desmontagem do duto sendo a rea de filtragem dever ser igual a da se o transversal do duto CAIXAS VENTILADORAS Generalidades Dever o ser fornecidas e instaladas as caixas ventiladoras indicadas nos desenhos Cada caixa dever basicam
330. or e Elementos que forne am refer ncia externa para indica o de espessura de aplica o do isolamento em espa amentos regulares ao longo da superf cie do tanque e Chapa de a o pr pintada em cor clara sendo a tonalidade definida pela arquitetura bitola 24 no m nimo destinada a possibilitar a inje o do isolamento e proporcionar prote o mec nica Dever o ser instalados e ou executados os diversos itens abaixo relacionados conforme previsto nos desenhos Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 4 3 4 3 1 4 3 2 R Vetor Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 rev03 Data 27 02 2012 P gina 57 214 e Olhais soldados internamente ao tampo superior do tanque com a finalidade de servirem de pontos para fixa o dos suportes da rvore superior de distribui o de gua gelada ver desenhos de detalhes e Bases de fixa o soldadas internamente ao fundo do tanque para apoio dos suportes da rvore inferior de distribui o de gua gelada ver desenhos de detalhes e Portas de acesso ao interior do tanque para manuten
331. or geno Ver observa o 4 Flu do Vaz o do flu do GPM gua 60 6 Temperatura Entrada Sa da F 42 0 60 0 Serpentina de Resfriamento Tipo Aletada Servi o Resfriamento de ar rea de face F 36 63 Velocidade de face FPM 448 N mero de aletas por polegada linear 8 0 Passes N mero de filas rows Verobs 1 4 m nimo N mero de tubos na face Circuitos 32 Ver obs 1 Tubos da Serpentina Material Di metro nominal Pol Cobre 5 8 Espessura da parede Pol 0 0275 Velocidade do flu do frigor geno FPS 1 0 4 0 Perda de press o do ar mmCA 18 Ver obs 4 Perda de press o da gua mCA 1 0 4 0 Ver obs 4 Press o do lado da gua Teste Opera o Psig 150 Detalhes Construtivos Arma o Material Largura x Espessura Alum nio 50 x 1 5 mm Cabeceiras Material Espessura m nima Alum nio 1 5 mm Coletor Distribuidor Material Cobre Purgador de ar Sim N o Sim manual M todo de fixa o da aleta Expans o mec tubos Material das conex es Tipo de rosca Cobre BSP Tubos Arranjo Passo Triangular 1 5 Aletas Material Espessura Alum nio 0 01 Aletas Tipo Corrugada Dimens es Aproximadas Comprimento x Altura x Profundidade mm 2750 x
332. orma UL quanto propaga o de chamas Para quadros onde existam inversores de frequ ncia soft starters e controladores l gicos program veis DDC dever o ser utilizados supressores de transientes RC conectados em paralelo com a bobina e Rel t rmico de prote o contra sobrecarga fabricante WEG Schneider ou Siemens e Disjuntores no circuito de comando fabricante WEG ou Siemens e Contatores auxiliares rel s com bobina em 220 V e contatos auxiliares 3NA 1NF fabricante WEG Schneider ou Siemens A carca a deve ser fabricada em material antichama V0 atendendo os requisitos da norma UL quanto propaga o de chamas Para quadros onde existam inversores de frequ ncia soft starters e controladores l gicos program veis DDC dever o ser utilizados supressores de transientes RC conectados em paralelo com a bobina e Botoeiras de comando liga desliga na cor verde vermelho fabricante WEG Schneider ou Eaton e Sinaleiros desligado ligado na cor verde vermelho fabricante WEG Schneider ou Siemens Todos os sinaleiros dever o ser do tipo Led de alta luminosidade com vida til m nima de 100 000 horas e Transformador de comando se necess rio fabricante Ultrasinus ou Peltron e Chave seletora dotada de tr s posi es fabricante WEG Semitrans ou Eaton destinada a selecionar o modo de opera o na partida do motor para as seguintes op es uma seletora para cada motor
333. os de modo a entregar o sistema em condi es plenas de funcionamento Os termos deste memorial s o considerados como parte integrante das obriga es contratuais do instalador devendo ainda ser atendidas as seguintes condi es a Dever o ser fornecidos e instalados pelo instalador a quantidade dos materiais e equipamentos indicada nos desenhos e no memorial descritivo de forma que seja provido um sistema completo em perfeitas condi es operacionais b Nos casos em que materiais e ou equipamentos estiverem citados no singular estes dever o ser considerados em sentido amplo e global devendo ser fornecidos e instalados nas quantidades necess rias para que seja provido um sistema completo em perfeitas condi es operacionais c Sempre que a palavra forne a utilizada ela significa fornecer e instalar materiais e ou equipamentos completos e em perfeitas condi es prontos para uso salvo orienta o contr ria d Pequenos detalhes materiais equipamentos e servi os que n o s o usualmente especificados ou indicados em desenhos ou no memorial descritivo mas que s o necess rios para que a instala o trabalhe e opere de maneira satisfat ria dever o ser inclu dos no fornecimento e instalados como se tivessem sido citados fazendo parte portanto do contrato de instala o SERVI OS ABRANGIDOS NESTE MEMORIAL Encontram se abrangidos neste memorial todos os servi os equipamentos materiais etc ne
334. os de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 49 214 seu curso proporcionando uma varia o na capacidade da unidade em estepes de 20 de capacidade no m ximo indo de 20 100 Cada compressor dever ser provido de v lvulas de servi o na suc o e descarga v lvula de reten o e abafador de ru do Cada compressor dever ser montado sobre molas absorvedoras de vibra o Os motores el tricos dever o ter seu arrefecimento feito pelo refrigerante na suc o no caso dos compressores semi herm ticos Dever o ser providos de elementos t rmicos nos estatores para prote o contra eleva o excessiva de temperatura Cada compressor constante da unidade dever ser equipado com uma resist ncia de aquecimento do leo do c rter inserida no mesmo de modo a controlar a dilui o de refrigerante no leo durante o per odo de desligamento Os compressores dever o ser projetados para uso de refrigerante R 134a com rota o de 1750 RPM Dever o possuir n vel de pot ncia sonora m xima Sound Power Level de 85 dB A medida a 1 0 metro do equipamento de acordo com o indicado pela ARI 575 95 ou sua vers o mais r
335. os de Sensoriamento Remoto e de Envio Aquisi o de Dados De modo a executar as fun es acima descritas elementos de sensoriamento remoto e de envio e aquisi o de dados dever o ser previstos Segue abaixo a descri o b sica dos elementos a serem fornecidos e instalados para cada caixa ventiladora e Um 01 pressostato diferencial para ar um localizado no duto de aspira o ou insufla o da caixa ventiladora e Quatro 04 sensores de di xido de carbono CO instalados no ambiente Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 11 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 175 214 e Um 01 sensor de di xido de carbono CO2 instalado na tomada de ar exterior e Interface de comunica o direta com o variador de frequ ncia se optado por esta forma de comunica o Neste caso o variador de frequ ncia poder exercer a fun o do controlador caso tenha capacidade de mem ria e n mero de entradas e sa das bin rias e anal gicas compat veis com o loop de controle acima descrito o controlador p
336. pera o dever o ser chamados a operar e As unidades resfriadoras URs e As bombas prim rias de gua gelada BAGPs e As bombas secund rias de gua gelada BAGSs e As bombas de gua de reposi o BARs O n mero de unidades resfriadoras e seus equipamentos de suporte bombas prim rias de gua gelada efetivamente em opera o estar condicionado s necessidades do shopping de acordo com o solicitado pelo sistema secund rio As bombas secund rias de gua gelada ser o escalonadas de modo a ajustar a vaz o de gua s necessidades dos condicionadores de ar As bombas de gua de reposi o estar o liberadas a operar sendo seu acionamento realizado em fun o no n vel de gua no tanque de gua gelada As v lvulas borboletas com a o on off que abrem fecham em fun o da opera o das URs BAGPs e BAGSs ter o sua opera o liberada de acordo com a opera o dos equipamentos a elas associados A v lvula borboleta de tr s vias com a o proporcional estar liberada para operar controlando a temperatura de retorno de gua gelada do circuito secund rio Opera o no Hor rio de Ponta A opera o no hor rio de ponta ocorrera com as unidades resfriadoras e seus equipamentos de suporte bombas prim rias de gua gelada desligados sendo o sistema suprido totalmente pelo tanque de gua gelada Neste modo de opera o dever o ser desligados Itabora Plaza Shopping Itabor
337. ples Frontal Vertical Mec nico Luva el stica gua 1195 42 0 4 Ver observa o 1 Ver observa o 1 1750 56 66 04 Caracter sticas do Rotor Worthington KSB Di metro m ximo Pol mm Di metro efetivo Pol mm Di metro m nimo Pol mm Efici ncia m nima 05 Caracter sticas El tricas Worthington KSB Pot ncia do motor N mero de p los Volts Fases Freq ncia Fator de servi o Grau de prote o 06 Fabricantes Modelos KSB Worthington Armstrong Observa es Dados a serem informados pelo fabricante O motor el trico ser acionado por um variador de freq ncia 78 75 0 Quatro 04 380 3 60 T T IP 55 Meganorm 125 315 Ver Observa o 1 Ver Observa o 1 So D Q E Y 9 D Q D O GINO q Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Pot ncia do Motor HP N mero de polos Quatro 04 Volts Fases Fregi ncia 380 3 60 Corrente Consumida A Vide observa o 1 Fator de Servi o Grau de Prote o
338. que atendem as reas de mall e pra as Estes condicionadores ter o seu ar exterior renova o do ar interno suprido por caixas ventiladoras que atendem outras reas sendo o controle das mesmas realizado por outros controladores Cada condicionador dever ser atendido por um controlador o qual dever realizar as seguintes fun es e Realizar a partida e parada autom tica do ventilador de insufla o do condicionador dotados de motor el trico acionado atrav s de variador de freq ncia em fun o de gt da programa o hor ria e do ciclo de timo start stop gt de um sinal enviado pelo operador via teclado e Receber sinal proporcional de quatro 04 sensores de temperatura bulbo seco instalados no ambiente condicionado Os sensores dever o ser ligados em s rie paralelo de modo a enviar diretamente ao controlador o valor m dio da temperatura e Comandar a opera o do variador de frequ ncia em fun o do sinal proveniente dos sensores de temperatura instalados no ambiente controlando a rota o do motor do Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 8 2 9 1 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 R
339. r executada atrav s de dutos flex veis constru dos em laminado de alum nio e poli ster perfeitamente unidos estruturado com alma de a o em espiral A n o ser que claramente indicado o contr rio os dutos dever o ser isolados termicamente com revestimento em manta de l de vidro mineral com 25 mm de espessura dotada de prote o externa em filme de alum nio fornecido j aderido manta Os dutos flex veis dever o ser de fabrica o Multi Vac nos seguintes modelos e Aludec 30 no caso de n o isolados e Isodec 25 no caso de isolados termicamente A liga o dos dutos flex veis aos elementos de distribui o de ar e aos dutos r gidos ser atrav s de conectores circulares em chapa de a o galvanizada A fixa o aos conectores dever ser realizada atrav s de fita adesiva com filme de alum nio aplicada em toda a superf cie de contato entre duto flex vel e o conector circular Ap s a aplica o da fita adesiva o conjunto dever ser receber uma bra adeira externa em nylon com sistema auto travante A sustenta o dos dutos flex veis dever ser realizada atrav s de cintas fabricadas em material n o met lico com espa amento m ximo de 1 5 metros Estanqueidade Todos os dutos indicados nos desenhos como estanques dever o ter suas juntas chavetas e ilhargas vedadas com borracha de silicone de modo a garantir sua estanqueidade A borracha de silicone dever ser isenta de cido ac tico de mo
340. r o seu ar exterior renova o do ar interno suprido por condicionadores de pr tratamento de ar exterior ver descri o espec fica Os condicionadores dever o ainda realizar a exaust o de fuma a dos ambientes em fun o de sinais emitidos pelo sistema de detec o de inc ndios Ciclo de Condicionamento de Ar Cada condicionador dever ser atendido por um controlador o qual dever realizar as seguintes fun es e Realizar a partida e parada autom tica do ventilador de insufla o do condicionador em fun o gt Da programa o hor ria e do ciclo de timo start stop gt De um sinal enviado pelo operador via teclado e Receber sinal proporcional de sensores de temperatura bulbo seco instalados no ambiente condicionado A quantidade de sensores encontra se indicada nos desenhos de planta baixa devendo ser utilizados um 01 ou quatro 04 sensores No caso de utiliza o de quatro 04 sensores os mesmos dever o ser ligados em s rie paralelo de modo a enviar diretamente ao controlador o valor m dio da temperatura e Comandar a opera o do variador de frequ ncia em fun o do sinal proveniente dos sensores de temperatura instalados no ambiente controlando a rota o do motor do condicionador em fun o do valor m dio de temperatura de modo a manter constante a temperatura do ambiente dentro do set point previsto definido em 24 0 C e Receber sinal bin rio de status do condicionador pro
341. r utilizada que dever ser no m nimo do tipo galvanizada sobre a qual dever ser aplicada pintura contra corros o e pintura de acabamento Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 4 3 3 4 4 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 59 214 A utiliza o de outro acabamento em substitui o a chapa pr pintada dever ser previamente aceito na fase de licita o da obra pela contratante ou seu fiscal devendo o instalador realizar formalmente a consulta apresentando toda descri o t cnica da solu o e seu custo bem como o comparativo de custo com a solu o aqui indicada chapa pr pintada Isolamento T rmico do Fundo do Tanque O tanque de gua gelada dever ser apoiado sobre uma base de concreto diretamente sobre o terreno Dever ser aplicada uma argamassa de concreto isolante leve com vinte 20 cent metros de espessura entre a base de concreto e as chapas de fundo preparada com cimento e Vermiculita tra o 4 1 Aplica o do Isolamento T rmico Esta placa isolante t rmica
342. r Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 181 214 e Receber sinal proporcional de dois 02 sensores de mon xido de carbono instalados no ambiente junto aos pontos de capta o de ar e Comandar a opera o do variador de frequ ncia de cada ventilador em fun o do sinal proveniente dos sensores de mon xido de carbono maior sinal controlando a rota o do motor do ventilador de modo a manter o n vel de CO no ambiente dentro do valor m ximo previsto e O loop de controle dever garantir uma taxa de m nima no ambiente mantendo uma vaz o m nima no sistema igual a XX da vaz o de projeto set point inicialmente previsto igual a 20 e S iniciar o processo de controle ap s o recebimento do sinal de status do ventilador 16 2 Elementos de Sensoriamento Remoto e de Envio Aquisi o de Dados De modo a executar as fun es acima descritas elementos de sensoriamento remoto e de envio e aquisi o de dados dever o ser fornecidos e instalados Segue abaixo a descri o b sica dos diversos elementos a serem fornecidos e instalados para cada sistema de
343. r a transmiss o de vibra es para o gabinete A quantidade de ventiladores dever ser definida em fun o da capacidade a ser alcan ada sendo que no caso de unidades com mais de um ventilador os mesmos dever o possuir acoplamento entre seus eixos do tipo flex vel No caso do uso de ventiladores axiais unidades condensadoras os mesmos dever o ser acionados diretamente Motor El trico Dever possuir um nico motor para todo o conjunto de ventiladores do tipo de indu o com rotor do tipo gaiola grau de prote o IP 55 TFVE classe de isolamento B trif sico 60 Hz com 4 ou 6 p los A tens o de opera o e pot ncia dever estar de acordo com o indicado nas folhas de dados Transmiss o Todo o conjunto mec nico motor transmiss o dever ser montado sobre uma nica estrutura de apoio em a o galvanizada a quente A transmiss o dever ser atrav s de polias e correias em V dimensionadas de tal forma a permitir um fator de seguran a de pelo menos 1 5 A transmiss o dever tamb m ser provida de uma base regul vel para o motor el trico de modo a permitir que as correias sejam periodicamente esticadas Para motor com pot ncia igual ou menor a cinco 05 HP a polia do motor el trico dever ser do tipo regul vel de modo a permitir o ajuste da rota o de trabalho do ventilador No caso do uso de ventiladores axiais unidades condensadoras os mesmos dever o ser acionados diretamente
344. r m dio igual a 10 000 e Borracha n trica isenta de CFC Nas jun es entre isolamento e quando utilizadas mantas o isolamento dever ser aplicado utilizando se uma cola especial para este tipo de servi o de modo a garantir a continuidade do isolamento A cola dever ser de fabrica o Armacell modelo 520S ou Adesivo K Flex O acabamento final das jun es dever ser efetuado com cintas auto adesivas visando aumentar a integridade do isolamento e evitar o aparecimento de aberturas Assim como toda a tubula o as v lvulas e acess rios tamb m dever o ser isolados termicamente conforme descrito acima Prote o Ap s a aplica o do isolamento t rmico em qualquer das op es toda tubula o dever ser revestida com alum nio corrugado de 0 15 mm de espessura para prote o mec nica alum nio este revestido por duas folhas de papel Kraft puro de 40 gr m entremeadas de uma camada de asfalto de 30 gr m e coladas ao alum nio corrugado por meio de um adesivo sint tico refer ncia Calorisol modelo Cal jack O alum nio corrugado dever ser preso ao isolamento atrav s de uma cinta de alum nio a cada metro conforme indicado nos desenhos de detalhes t picos Apoio da Tubula o Em cada ponto de apoio da tubula o dever ser fornecido e instalado um suporte especial resistente compress o e termicamente isolado constitu do de n cleo em poliuretana expandida r gida revestido com espum
345. ra forma de partida partida direta ou soft starter condi o de emerg ncia fabricante WEG Semitrans Holec ou ABB O variador de frequ ncia dever ser instalado externamente ao quadro el trico da CAG em quadro pr prio Para maiores detalhes ver item espec fico Intertravamentos El tricos No quadro el trico dever o estar contidos todos os elementos de intertravamento entre os diversos equipamentos do sistema conforme descrito na se o e ou na se o sistema de controle Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 21 7 8 21 8 21 9 21 9 1 21 9 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 132 214 Interface Com o Sistema de Controle No quadro el trico dever o estar contidos todos os circuitos el tricos e elementos de interface com o sistema de controle de forma a permitir o recebimento e o envio de sinais ao sistema de controle Todos os pontos de interface dever o ser realizados atrav s de bornes devidamente identificados localizados em um ponto espec fico do
346. ran a em rela o opera o e manuten o do sistema el trico devendo atender as normas vigentes pertinentes quadros el tricos NBR IEC 60439 1 3 O layout do painel deve garantir que todos os cabos de pot ncia sejam devidamente separados dos cabos de controle e comunica o para assegurar o correto funcionamento do sistema el trico Quando for necess rio o cruzamento entre estes cabos dever ser de maneira perpendicular 90 e distanciados em pelo menos 5 cm a fim de anular o campo eletromagn tico Quadro El trico de Uso Geral Para Equipamentos Em Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica Fun es e Caracter sticas B sicas Aplica se na alimenta o de ventiladores de insufla o e ou exaust o caixas ventiladoras condicionadores de ar etc Cada equipamento dever ter seu motor el trico alimentado por um quadro el trico fornecido e instalado pelo instalador e localizado na parede da casa de m quinas ou na parede mais pr xima do equipamento Estrutura Chapeamento e Pintura O quadro dever ser executado em chapa de a o 14 USG tratada desengraxada decapada e fosfatizada e ap s este processo dever ser aplicada pintura de base e de acabamento atrav s do processo eletrost tico em p poliester na cor cinza de nota o RAL 7032 Dever ser de acesso frontal e grau de prote o IP 41 Todos os seus componentes dever o ser montados no interior do quadro el trico sobre uma pla
347. ranjo Passo Triangular 1 5 Aletas Material Espessura Alum nio 0 01 Aletas Tipo Corrugada Dimens es Aproximadas Comprimento x Altura x Profundidade mm 2565 x 1250 x 200 Observa es Dados a serem informados pelo fabricante Fabricantes aceitos Tosi Mcquay Carrier Trox Capacidade do conjunto formado por duas serpentinas de quatro filas ligadas hidraulicamente em s rie Atrav s do conjunto formado por duas serpentinas de quatro filas ligadas hidraulicamente em s rie Conjunto de duas serpentinas de quatro filas cada uma Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 rev0s Data 27 02 2012 P gina 199 214 Obra Folha de Dados Equipamento Itabora Plaza Shopping Serpentina SP 25 26 27 28 29 30 31 32 Identifica o Descri o Dados Projeto Dados Fabricante Dados Gerais Fabricante Ver observa o 2 Quantidade 4 Conjuntos Obs 5 Capacidade T rmica Capaci
348. ransmiss o Todo o conjunto mec nico motor transmiss o dever ser montado sobre uma nica estrutura de apoio em a o incluindo e Motor el trico de acionamento e Transmiss o por polias e correias em V provida de um esticador e protetor para as correias sendo as correias dimensionadas de tal forma a permitir um fator de seguran a de pelo menos 1 5 O protetor de correias dever envolver todas as correias sendo sua parte lateral dotada de grade para possibilitar a visualiza o do estado das mesmas A transmiss o dever tamb m ser provida de uma base regul vel para o motor el trico de modo a permitir que as correias sejam periodicamente esticadas Para motor com pot ncia igual ou menor a cinco 5 HP a polia do motor el trico dever ser do tipo regul vel de modo a permitir o ajuste da rota o de trabalho do ventilador Condi es de Instala o A base contendo o conjunto motor ventilador dever ser instalada sobre e Um bloco de in rcia apoiado sobre molas conforme descrito no item Bases Para Instala o de Equipamentos constante desta se o ou e Sobre cal os de borracha em neoprene A forma de instala o encontra se indicada nos desenhos de planta baixa e desenhos de detalhes t picos de montagem Ventiladores Centr fugos Com Carca a Constru da em A o e Acionamento Direto Introdu o Dever o ser fornecidos e instalados os ventiladores do tipo centr fugos com carca a
349. reerenennareneanaranenaaaaaeananenaa 135 21 9 4 Prote es e Diagn sticos enstinn aa eari a aaa a a a aaria aana eaa eana 136 21 9 5 JSola o Galv nica ssa pasa rasiinino fortisirasSsavt cas EEEa a AEAEE ana Eaa Seri ae Te rE TTE 136 21 9 6 Intertravamentos El tricos rr ertaanrrea nara aaranaa ra ara aaa nana ara aa rea aar anna raannnana 136 21 9 7 Interface Com o Sistema de Controle rr eerreneaeaaarran aa eaanrranaaraaarranaaraannrnaa 136 21 9 6 rabricante ieeasi o ETN EA 137 21 10 DOSES ati a e Spa 137 21 10 51 Generalidades ssanizta dass eat corri oa Sonido e a e SEE Ada Sana Ra e db SO RED A AE CRS A pe SEA Ea Do do ea ERR EaD Rad 137 21 140 2 Descri o Geral tenrai uait iiit i NETA VEETEE N TEETE ETAT TEEN Ea 137 21 10 3 Sinais de Comando e Monitora o ii rrerereranrranaaaaaneranaa ra aaaan aa raaaaranaaraannnanaa 138 21 10 4 Prote es e Diagn sticos e aeaa an AA Ar anna AE ca Eaa AEEA R E near anna 138 21 10 5 Interface Com o Sistema de Controle ii rteerreneaeaaneranaaraaneranaaraaaeranaarannrnaa 139 21 10 6 Fabricante assino oesinanises izio vob iqpan Sea AAE Adu ada FNERA EA 139 21 11 Motores El tri OS emine a a na rreaaa a nan iet 140 V2 A E ON AB E T a 1 1211 fE To K PEENE E AEEA A E E TTT 140 244 t2 N mMaS esine e E E E ET D E EEE 140 2141 3 Condi es Ambientais eri uneia eaii aces gua cds DAL EOE ETEN E SE Era 140 21 11 4 Caract
350. rencialmente as medidas dever o ser realizadas nos elemento de distribui o de ar difusores grelhas etc As aberturas que forem realizadas nos dutos para a realiza o das medidas inser o de instrumentos dever o ser vedadas ap s sua utiliza o com tamp es remov veis De forma garantir que as vaz es indicadas em projeto est o efetivamente ocorrendo nos ambientes a serem beneficiados os ajustes e ou regulagens dever o ser realizados atrav s de medi es nos elementos de distribui o de ar instalados nos referidos ambientes Ajuste das Vaz es de Ar Em princ pio a vaz o total requerida pelo sistema dever ser ajustada atrav s dos dispositivos de regulagem da rota o dos ventiladores Os dampers de l minas opostas devem servir para o ajuste das vaz es nos ramais de dutos devendo ser realizada uma marca o com tinta na posi o em que foi obtido o ajuste dos mesmos ap s a realiza o do balanceamento Como todos os elementos de distribui o de ar difusores grelhas etc ser o dotados de registros de regulagem o ajuste fino da vaz o poder ser obtido atrav s destes elementos Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av
351. res compressores bombas etc ou qualquer outro equipamento que venha a necessitar de base composta de bloco de in rcia em concreto e a o base flutuante apoiada sobre molas as mesmas dever o ser fabricadas sua arma o em a o e instaladas pelo instalador O enchimento das bases com concreto dever ser realizado pela constru o civil que tamb m ser respons vel pela constru o das bases a serem apoiadas sobre as lajes onde as molas das bases flutuantes s o apoiadas Os suportes de tubula es e dutos devem ser executados de forma a permitir sua flexibilidade e o deslocamento axial O instalador dever efetuar a substitui o de todo suporte ou base que for considerado inadequado pela fiscaliza o sem nus para a contratante PROTE ES DE SEGURAN A OPERA O MANUTEN O Todos os equipamentos dotados de partes rotativas expostas como por exemplo polias e correias luvas de acoplamento etc dever o ser fornecidos com protetores para estes elementos com o intuito de evitar acidentes Estes protetores dever o ser executados de forma que seja poss vel a visualiza o de seus componentes ACESSOS PARA MANUTEN O E REGULAGEM Qualquer equipamento que demande manuten o dever ser instalado pelo instalador em locais acess veis Todos os equipamentos dever o ser providos de acess rios mas n o limitados a estes tais como e Registros de isolamento de modo a permitir sua retirada sem inter
352. rial e Corpo e tampa em ferro fundido ANSI 125 ou semi a o fundido e Elemento filtrante em a o inox Fabricantes e modelos de refer ncia e Niagara fig 975 e SFAY S rie 25 e s rie 52 e Sarco mod Cl Nota O instalador dever apresentar antes da aquisi o dos filtros as curvas de perda de carga hidr ulica do elemento filtrante especificado para que este seja aprovado pela fiscaliza o Conjunto de Filtragem e Bloqueio Para gua Conjunto Filtro Registro de Bloqueio Para gua At 2 inclusive Descri o Conjunto formado pela combina o de v lvula de esfera filtro Y uni o e sete pontos para montagem de acess rios Filtro do tipo Y com elemento filtrante substitu vel e remov vel sem necessidade de desmontagem do conjunto da tubula o perfura o do elemento filtrante com orif cios de 1 32 300 orif cios por polegada quadrada ref MESH 20 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 14 7 7 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 101 214 V lvula de
353. rmico em PVC 70 C do tipo n o propagante de chama com classe de isola o 750 V fabricante Pirelli ou Ficap com se o n o inferior a e 1 5 mm para os circuitos de comando controle e secund rios de transformadores de potencial e 2 5 mnf para os circuitos de transformadores de corrente e 1 0 mn para os circuitos de instrumenta o e comando de inversores de frequ ncia e soft starter Toda a fia o dever ser protegida por canaletas pl sticas do tipo chama n o propagante providas de tampa Quando a fia o for exposta os condutores dever o formar chicotes devidamente fixados e sustentados com percursos horizontais e verticais retos com curvatura em ngulo reto de pequeno raio O n vel de ocupa o das canaletas n o dever exceder a 70 N o ser o aceitas emendas nos condutores devendo todas as liga es serem feitas em blocos terminais ou em terminais de equipamentos As extremidades dos condutores dever o ser providas de terminais de compress o e envolvidas com espaguete Os condutores dever o ser marcados individualmente por meio de etiquetas pl sticas ou anilhas fabricante Hellermann para sua identifica o quando da conex o a terminais de equipamentos e blocos terminais Nas etiquetas dever o ser gravadas com tinta indel vel e permanente inscri es correspondentes s dos diagramas de fia o aprovados Identifica o Todos os compartimentos sa das sinaleiros etc que apare am n
354. ro indicado no projeto do sistema de ar condicionado e Um 01 pressostato diferencial para ar localizado no duto de insufla o do condicionador de ar e Um 01 pressostato diferencial para ar localizado no duto de aspira o ou descarga de do ventilador de exaust o CONTROLE DE TEMPERATURA DAS LOJAS Descri o Geral Este sistema visa controlar a temperatura ambiente bulbo seco das lojas sat lites lojas de alimento etc devendo todo sistema de controle ser fornecido e instalado pelo Instalador do Sistema de Ar Condicionado do shopping Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 12 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 177 214 O controle ser realizado por controladores digitais proporcionais interfaceados ao bus de comunica o do sistema de controle O sistema de controle dever realizar as seguintes fun es e Receber sinal proporcional de sensores de temperatura bulbo seco instalados no ambiente condicionado sendo a quantidade igual a Um 01 sensor no caso de loj
355. rtura de encaixe no difusor de ar dever ser compat vel com as dimens es do difusor de modo a manter perfeita estanqueidade O plenum dever ser pr fabricado pelo mesmo fabricante do difusor de modo que o conjunto seja fornecido montado em f brica e totalmente estanque DAMPERS CORTA FOGO Dever o ser de fabrica o Trox s rie FK A fabricados com carca a e pe as de acionamento em chapa de a o galvanizada adequados para instala o em dutos ou em paredes com posi o de instala o e dimens es de acordo com o indicado nos desenhos do projeto As aletas dever o ter constru o tipo sandu che em chapa de a o galvanizada com o interior a base de fibra mineral prova de fogo Os dampers dever o ser fornecidos de f brica com solen ide e dispositivo de sinaliza o de fim de curso micro switch para possibilitar o envio de sinal de status aberto ou fechado para o sistema de detec o de inc ndios A opera o do dispositivo de acionamento dever ser independente do fluxo de ar atrav s de mola a qual dever ser liberada atrav s da atua o de uma solen ide com tens o de 24 Vcc acionada por interm dio de sinais provenientes do sistema de detec o e alarme de inc ndios TRATAMENTO DE GUA O instalador do sistema de ar condicionado dever entregar o sistema de gua gelada com sua gua totalmente tratada e em condi es plenas de opera o Para tanto dever subcontratar uma empr
356. rup o do funcionamento dos demais equipamentos e Portas de acesso para todos os elementos localizados no interior de forro dutos ou equipamentos e Conex es desmont veis flanges ou uni es de modo a permitir a retirada de qualquer equipamento sem necessidade de corte de dutos ou tubula es e Pontos de drenagem de tubula es hidr ulicas de modo a permitir sua manuten o e limpeza Os equipamentos a serem fornecidos dever o apresentar portas de acesso para manuten o as quais dever o ser de f cil manuseio Os desenhos do projeto executivo montagem a ser elaborado pelo instalador dever o conter indica es de quaisquer portas e ou pain is de inspe o que sejam necess rias em reas a serem constru das tais como forro ou paredes Estas portas ou aberturas dever o ser executadas pela constru o civil a qual receber do instalador desenhos com as informa es necess rias localiza o e dimens es Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 17 18 19 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data
357. s as liga es serem feitas em blocos terminais ou em terminais de equipamentos As extremidades dos condutores dever o ser providas de terminais de compress o e envolvidas com espaguete Os condutores dever o ser marcados individualmente por meio de etiquetas pl sticas ou anilhas fabricante Hellermann para sua identifica o quando da conex o a terminais de equipamentos e blocos terminais Nas etiquetas dever o ser gravadas com tinta indel vel e permanente as inscri es correspondentes as dos diagramas de fia o aprovados Identifica o Todos os compartimentos sa das sinaleiros etc que apare am na parte frontal do painel dever o ser devidamente identificados por plaquetas de acr lico com letras na cor branca sobre fundo preto As plaquetas dever o ser aparafusadas ao painel Componentes Este painel dever ser composto basicamente dos elementos e ou componentes dos respectivos fabricantes indicados a seguir Entrada e Um 01 disjuntor geral termomagn tico em caixa moldada com bobina de disparo fabricante WEG ABB ou Siemens O instalador dever ainda considerar no dimensionamento do disjuntor geral de entrada o n vel de curto circuito da instala o e Tr s 03 dispositivos de prote o contra surtos DPS classe Il do tipo plug in de f cil substitui o ao final de sua visa til fabricante WEG ABB ou Siemens e Este elemento visa a prote o de equipamentos e da instala o
358. s de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 153 214 forma de interface definida nos fluxogramas Onde indicado a forma de interface digital direta esta n o poder ser substitu da por outra solu o Todos os pontos de acima listados dever o estar dispon veis em r guas de bornes devidamente identificadas ALIMENTA O EL TRICA Todos os controladores do SCSACVM dever o ser alimentados atrav s de pontos de for a ligados ao circuito normal emerg ncia da edifica o com tens o igual a definida para o referido sistema el trico Os equipamentos do SCSACVM dever o ser dotados dos elementos necess rios a possibilitar transformador de pot ncia a partir do ponto de for a previsto a alimenta o adequada dos mesmos o ponto de for a estar na tens o padr o da edifica o conforme acima indicado Cabe informar que n o existir rede especial exclusiva para alimenta o dos equipamentos do SCSACVM como por exemplo uma rede estabilizada Nos casos em que os equipamentos instalados necessitem de condi es especiais de fornecimento de energia caber ao instalador do sistema fornecer e instalar tais elementos se
359. s de fornecimento e instala o do Sistema de Controle e Supervis o dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica do shopping SCSACVM O sistema dever ser entregue totalmente operacional devendo o escopo de fornecimento incluir todos os materiais equipamentos componentes diversos e m o de obra necess rios sua adequada opera o mesmo aqueles que embora n o claramente citados sejam necess rios para atingir o perfeito funcionamento de todo sistema Todos os equipamentos e materiais dever o apresentar caracter sticas t cnicas construtivas e capacidade totalmente compat vel com esta especifica o e com a especifica o do sistema de controle e supervis o do shopping Quaisquer desvios em rela o a esta dever o ser claramente citados nas propostas estando estes sujeitos a aprova o espec fica por parte do contratante ou da fiscaliza o da obra Todo o sistema de controle dever ser dotado de controladores digitais program veis DDC interligados atrav s de um bus de comunica o Todo o sistema de controle dever ser de fabrica o Johnson Controls Carrier ou Honeywell ASPECTOS GERAIS Instaladores e Equipamentos O presente sistema dever realizar o controle e ou monitora o dos diversos equipamentos e elementos dos sistemas de ar condicionado e ventila o mec nica a serem instalados no empreendimento Deste modo dever substituir elementos convencionais de monitora o e ou con
360. s desenhos de detalhes t picos TANQUE DE ARMAZENAMENTO DE GUA GELADA Descri o Geral Dever ser fornecido e instalado o tanque de armazenamento de gua gelada do tipo atmosf rico com capacidade para 3 500 000 litros Tr s milh es e quinhentos mil possuindo di metro de 12 0 metros e l mina d gua de 31 0 metros de altura A gua contida em seu interior estar a uma temperatura que ir variar de aproximadamente 42 0 F 5 5 C a 60 0 oF 15 5 C Por ser do tipo atmosf rico o tanque de gua gelada ser o ponto mais alto do sistema de modo a impedir com isto o seu transbordamento e ainda garantir o afogamento do sistema Ser instalado sobre base constru da em concreto isolada termicamente e dotada de barreira de vapor Constru o Dever ser atmosf rico constru do em chapas de a o em an is calandrados soldados com isolamento t rmico externo executado em espuma de poliuretana expandida com duas polegadas 2 de espessura injetada entre o costado do tanque e a chapa de prote o do isolamento O fornecedor do tanque ser respons vel pelo desenvolvimento de todo o detalhamento do projeto construtivo do tanque apresentando o resultado sob a forma do projeto de execu o montagem detalhado De forma a possibilitar a instala o do isolamento t rmico devem ser previstos dispositivos para apoio e fixa o do mesmo tais como e Cantoneiras nos an is superior e inferi
361. s seguintes op es uma seletora para cada motor Autom tico via sistema de controle e supervis o predial ou outra forma de partida remota ou n o como por exemplo intertravamento com outro equipamento Desligado desativado Manual comando local e Chave de transfer ncia para cada grupo de motores ou equipamentos efetivo e reserva fabricante WEG Semitrans ABB ou Holec Para os motores que n o possu rem reserva dever ser considerado que em caso de emerg ncia quando houver uma avaria no inversor de frequ ncia que a partida do motor ser realizada atrav s de uma chave de partida direta ou atrav s de um soft starter Para estas formas de partida dever ser considerado para alimenta o dos motores os itens indicados para as referidas formas de partida Nos casos acima dever ainda ser fornecida e instalada e Chave de transfer ncia da linha do variador de frequ ncia condi o normal de opera o para a linha da outra forma de partida partida direta ou soft starter condi o de emerg ncia fabricante WEG Semitrans Holec ou ABB O variador de frequ ncia dever ser instalado externamente ao quadro el trico da CAG em quadro pr prio Para maiores detalhes ver item espec fico Alimenta o das Unidades Resfriadoras Os seguintes elementos dever o ser basicamente instalados para cada unidade resfriadora e Uma seccionadora com porta fus vel incorporado
362. s seguintes elementos de alarme visual e sonoro e desligamento caso ocorra um dos seguintes eventos e N vel muito baixo ou falta d gua no tanque de gua gelada que ser detectado atrav s de uma chave de n vel localizada neste tanque Assim O painel dever conter no m nimo os seguintes elementos e Sirene para alarme sonoro e L mpadas para indica o de alarme e Botoeira para teste de l mpadas e Botoeira para reset da sirene e l mpadas de alarme Interface Com o Sistema de Controle No painel el trico da CAG dever o estar contidos todos os circuitos el tricos e elementos de interface com o sistema de controle de forma a permitir o recebimento e o envio de sinais ao sistema de controle Todos os pontos de interface dever o ser realizados atrav s de bornes devidamente identificados localizados em um ponto espec fico do painel afastados de fontes de energia el trica ou outros elementos de forma a evitar interfer ncias eletromagn ticas com ao sistema de controle Basicamente os seguintes pontos de interface dever o ser previstos e Contatos auxiliares secos para envio de sinal de status das chaves seletoras sinal apenas para o modo autom tico ao sistema de controle e Contatos auxiliares secos para envio dos sinais recebidos da chave de n vel de gua do tanque de gua gelada ao sistema de controle Os sinais deste elemento ser o diretamente enviados ao painel da CAG e deste reemitidos
363. s tubos dever ser firme e feito de maneira homog nea a fim de n o diminuir a parede do tubo demasiadamente ou permitir que o mesmo apresente enfraquecimento no ponto da rosca ap s a execu o da mesma A veda o dever ser feita atrav s de e fita de teflon para tubos com at uma polegada 1 de di metro e sisal para tubos com um e um quarto de polegada 1 1 4 a 2 polegadas 2 de di metro As soldas dever o ser de topo com extremidades chanfradas em V com ngulo de 75 graus Liga es de Equipamentos Todas as conex es feitas a bombas unidades condicionadoras e quaisquer outros pontos que demandem manuten o dever o ser realizadas com aux lio de e uni es para di metros at duas polegadas 2 inclusive e flanges para di metros iguais a duas e meia polegadas 2 1 2 ou maiores Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 14 4 14 5 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 94 214 Todas as uni es empregadas dever o ser de acento c nico em bronze com porca hexagon
364. senta o da Proposta O instalador dever fazer constar de sua proposta as seguintes informa es sobre cada ventilador Fabricante e modelo selecionado a b Caracter sticas construtivas 9 Posi o de montagem Q Cat logo com a curva de capacidade e identifica o do ponto de sele o e Pot ncia absorvida Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 5 1 2 5 2 5 2 1 5 2 2 5 3 5 3 1 5 3 2 R Vetor Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 62 214 f Caracter sticas do motor el trico fabricante modelo pot ncia classe construtiva e de isolamento etc 9 Tipo de acionamento direto por correias etc Condi es de Sele o Cada ventilador dever ser selecionado e fornecido em conformidade com as folhas de dados constantes desta especifica o A curva de desempenho dever apresentar caracter sticas est veis e ser selecionado em um ponto de maneira que a opera o seja a mais eficiente poss vel A efici ncia no ponto de opera o do ventilador n o dever ser i
365. ses de Apoio Para Equipamentos rreeeerraareaaaaanaaaaaa 78 8 4 Limites de Fornecimento Instala o e Execu o i 78 9 SERPENTINAS PARA RESFRIAMENTO DE AR erre eeeaereraanenta 78 9 1 Caracter sticas Construtivas ii eeeeterereraeena aa eenaereraaae aaa ane eaaereraanenta 79 9 2 Caracter sticas Dimensionais ii eeeteeertraeena an eenarerrraae nana eaaareranaeata 79 9 3 INSIalA O cassia r a E E E A EE 79 9 4 Bandeja de Recolhimento de Condensado esesssseeeeeeneeeeeeeenneeeeeneneeeeen 80 10 PAIN IS DE FILTROS Cacaso Raia ap UERR E ia ea dad 80 10 1 INITOOUI O sesetinacerasdaaoapada Sela Bis av aU pad a angra EE de Sama EE E 80 10 2 Meio FINTAN e assis ocsisanTe o DLboeadaapr a aaa Do bue iea a a a aeni 80 10 3 Placas de Filtrage Mnre E E 81 10 4 Estruturados ate 1a E EE E E A A ATE 81 11 CAIXAS VENTILADORAS nnooeoaaaaaannnnnnennnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnrrrnnnnnnnnnrrrrnnnnnnnnrrrrnnnnnnnnnnrnre 81 11 1 Generalidades EE E T EE A E E EE 81 11 2 Gab mee M ela OO a aa a a a aa aae Eleena 81 11 3 Ve ntilador eS iensen a E E a E AE EA 82 11 4 Motor El trico de Acionamento a A 82 11 5 TLANSMISS O e E E iara eae a A T 82 11 6 Corre o de Fator de POlGNCIa saias a prcaarinaiTaco Ga dEo Rea A BETA EG a dE RA nEn aroma Ga 83 11 7 FIOS E N EEEE E A aEaSN Ad a END ESSAS UR EH SUT SGESU api sirva al 83 11 7 1 Classifica o A es ana EEE EEEa EETA E O EEEE E AO dantas E
366. sicionados a 1 3 do final do anel hidr ulico de cada um dos pavimentos Em virtude da dist ncia entre os pontos de instala o dos sensores e o controlador da CAG estes sensores poder o enviar sinal para os controladores mais pr ximos devendo o controlador da central receber as informa es obtidas pelos referidos sensores atrav s do bus de comunica o Para efeito de indica o nos fluxogramas os sinais encontram se previstos no controlador da CAG e Pressostatos diferenciais para gua instalados nas tubula es de alimenta o descarga das BAGPs e BAGSs com as seguintes caracter sticas gt Set point 1 0 mCA estimado gt Range de ajuste do set point 0 a 5 mCA gt Press o diferencial podendo chegar a 60 mCA e Pressostatos diferenciais para gua instalados nas tubula es de alimenta o descarga das BARs com as seguintes caracter sticas gt Set point 1 0 mCA estimado gt Range de ajuste do set point 0 a 5 mCA gt Press o diferencial podendo chegar a 35 mCA e Uma 01 chave de n vel nivostato eletr nica de fabrica o Johnson Controls dotada de quatro eletrodos localizada no tanque de gua gelada e Interface de comunica o direta com o multimedidor de energia el trica e Interface de comunica o direta com os variadores de frequ ncia se optado por esta forma de comunica o V lvulas Autom ticas Descri o Geral O sistema de controle dever atuar sobre
367. ss o contra falta de lubrifica o no caso de compressores semi herm ticos e contra sobrecarga el trica O compressor dever possuir uma v lvula de servi o na descarga e uma na suc o e resist ncias de aquecimento do c rter quando do tipo semi herm tico O motor do compressor dever ser fornecido para as caracter sticas el tricas tens o frequ ncia e n mero de fases de acordo com as folhas de dados deste memorial sendo projetado de maneira a aceitar varia o de tens o de aproximadamente 10 do valor nominal O compressor dever ser montado sobre molas de modo a n o transmitir sua vibra o estrutura da unidade Serpentina Condensadora A serpentina do condensador dever ser constru da em de tubos de cobre com aletas de alum nio perfeitamente fixadas aos tubos por meio de expans o mec nica ou hidr ulica dos tubos Arma o dever ser em material resistente corros o fabricada em alum nio ou a o inoxid vel n o sendo aceito o uso de chapas de a o galvanizadas sendo os coletores fabricados com tubos de cobre Serpentina Evaporadora A serpentina do evaporador dever ser do tipo de expans o direta constru da em tubo de cobre e aletas de alum nio com arma o em material resistente corros o fabricada em alum nio ou a o inoxid vel n o sendo aceito o uso de chapas de a o galvanizadas A rea de face o n mero de tubos e o n mero de filas em profundidade especificado pel
368. ste pavimento ser ocupado pelas casas de m quinas do Lt e L2 e central de gua gelada DESCRI O DAS REAS A SEREM ATENDIDAS Os sistemas propostos visam atender as seguintes reas reas Beneficiadas pelos Sistemas de Ar Condicionado Foram consideradas as seguintes reas e Lojas sat lites lojas de alimentos lanchonetes restaurantes etc mega lojas etc e Malle pra a de alimentos e Sanit rios de p blico e Halls de acesso ao estacionamento e Administra o As lojas ncoras C amp A Renner Riachuelo Leader e Casa amp V deo Boteco do Manolo administra o hipermercado e cinema n o ser o atendidos pelo sistema a ser implantado no shopping Todas estas reas possuir o sistema de ar condicionado totalmente independente fornecido e instalado pelo lojista reas Beneficiadas pelos Sistemas de Ventila o Mec nica Foram consideradas as seguintes reas e Sanit rios de p blico Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 15
369. stemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 8 1 2 8 1 3 8 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 77 214 Isofoam com espessura de 1 uma polegada Sobre o isolamento t rmico dever ser aplicada uma camada de material para sua prote o mec nica sendo e No piso plaqueado em concreto de forma a resistir a passagem de pessoas e equipamentos de manuten o Sobre o plaqueado dever ser aplicado o acabamento final em material de f cil limpeza n o rugoso sem juntas de forma a evitar o ac mulo de detritos e Nas paredes e teto dever ser aplicado um revestimento a base de resina acr lica com componente bactericida para evitar a forma o de fungos fabricante Fibra Flex Revestimentos Especiais Ltda refer ncia Argamassa Fibra Flex representante Aliterm Alum nio e Isolantes T rmicos Ltda As paredes n o dotadas de isolamento t rmico voltadas para face interna do condicionador dever o possuir acabamento final equivalente s paredes termicamente isoladas Fibra Flex o qual dever ser aplicado sobre a argamassa de revestimento da parede A face externa das
370. stribui o de gua gelada ser realizada atrav s de an is hidr ulicos que atender o a todos os condicionadores de ar abastecidos por este sistema lojas mall pra as sanit rios de p blico A tubula o hidr ulica alimenta o e retorno dever ser provida de registros de bloqueio e drenagem conforme indicado nos desenhos do projeto de forma a facilitar a manuten o ou modifica o do sistema possibilitando a drenagem somente de parte da tubula o no trecho em que ser efetuada a interven o Em cada ponto de consumo condicionador de ar ou ponto de espera localizado junto s lojas est o previstos registros e acess rios diversos de acordo com o definido nos desenhos e nos demais itens desta especifica o Forneceremos a seguir uma listagem sucinta dos elementos a serem instalados nos fechamentos hidr ulicos do circuito secund rio Alimenta o de gua Gelada das Lojas Para cada loja dever ser previsto um ponto de gua gelada sendo as v lvulas e demais elementos localizados fora da loja portanto sem acesso do lojista aos referidos elementos Toda a instala o de tubula es no interior da loja ficar a cargo do lojista Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP
371. stru es ao fluxo de ar devendo ainda ser constru do da forma mais estanque poss vel Todas as mudan as de dire o dever o ser atrav s de curvas com ngulo m ximo de 90 sendo todas independente do ngulo dotadas de veias constru das em chapa de a o Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 16 1 2 16 1 3 16 1 4 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 109 214 galvanizada bitola 18 independente da bitola da chapa do duto com vistas a reduzir as turbul ncias no fluxo de ar A quantidade de veias dever ser definida em fun o das dimens es do duto N o aceito o uso de joelhos ou cotovelos mesmo em mudan as de dire o com ngulos inferiores a 90 Conex o a Equipamentos e Elementos de Distribui o de Ar Basicamente as conex es realizadas a equipamentos e a elementos de distribui o de ar dever o ser executadas atrav s de e Lonas flex veis em tecido de 16 on as ou lona pl stica no caso de equipamentos tais como unidades condicionadoras de ar ventiladores et
372. ta O variador n o dever ser montado no interior de quadros el tricos destinados ao atendimento de equipamentos do sistema tais como ventiladores bombas etc de forma a evitar problemas operacionais relativos eleva o de temperatura e ou interfer ncias causadas por fontes de energia el trica Dever basicamente possuir no m nimo as seguintes caracter sticas e ou componentes a Ser apropriado para alimentar motores ass ncronos trif sicos padronizados nas tens es de 220 Vca 380 Vca ou 440 Vca em 60 Hz b Ser apropriado para operar continuamente a plena carga com temperatura ambiente de at 45 C c Ser protegido em caixa met lica de forma a conter a irradia o de ru dos de r dio frequ ncia RFI d Possuir filtros para supress o de r dio fregu ncia de acordo com norma VDE 0875 e Enquadrar se dentro das normas referentes distor o harm nica e r dio interfer ncia f Dever atender aos requisitos m nimos exigidos de emiss o conduzidas de EMC segundo norma EM IEC 61800 3 de acordo com limites estabelecidos na EN55011 sendo e Categoria C2 Classe A Grupo 1 Conversores de frequ ncia instalados no primeiro ambiente residencial e escrit rio com uma tens o de alimenta o menor que 1000 V que n o s o nem conect veis por meio de plugue nem com mobilidade e s o destinados a ser instalados e colocados em funcionamento por um t cnico especializado e Categoria C3 Classe A
373. te sinal dever ser proporcional em loop de corrente de 4 a 20 mA O sinal a ser enviado pelo controlador da CAG para os chillers tamb m dever ser proporcional em loop de corrente de 4 a 20 mA sendo um para cada UR b O sistema de controle de demanda do shopping dever enviar sinal para outro controlador do sistema de forma que este o controle a demanda de energia el trica dos demais equipamentos dos sistemas de ar condicionado e ventila o mec nica Este sinal tamb m dever ser proporcional em loop de corrente de 4 a do 20 mA A l gica de controle a ser empregada dever ser definida na fase de instala o do sistema em conjunto com o pessoal designado para a opera o do shopping Interface Com o Sistema de Detec o de Inc ndios O SCSACVM dever ser totalmente independente do sistema de detec o de inc ndios do shopping por m dever receber deste sistema de modo a promover a opera o autom tica dos sistemas de seguran a do shopping loop de exaust o de fuma a do mall e acionamento dos dampers corta fogo Os sinais recebidos dever o ser bin rios e deste modo n o dever possuir comunica o entre estes sistemas atrav s de interface digital Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 3 1 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000
374. temperatura controlando proporcionalmente o fluxo de gua gelada atrav s da serpentina do condicionador de modo a manter constante a temperatura ambiente dentro do set point previsto 24 C e Receber sinal bin rio de status do condicionador proveniente de um pressostato diferencial localizado no duto de insufla o de ar e S iniciar o processo de controle ap s o recebimento do sinal de status do condicionador de ar e Receber sinal de status da chave seletora de modo de opera o do condicionador Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 11 3 12 12 1 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 176 214 e Modificar o set point de controle de temperatura do ambiente em fun o de um sinal externo proveniente do computador central via teclado Como o condicionador de ar ir operar com 100 de ar exterior o sistema de controle dever ainda considerar a opera o do ventilador do sistema de exaust o dos sanit rios de forma a s acionar o condicionador de ar ap s a entrada em opera o do
375. to de ar exterior Insuflamento de ar exterior Posi o de Descarga Local Atendido Lojas FC 01 Subsolo Vertical Subesta o 2 Vertical Lojas VC 14 Horizontal Subesta o 1 Vertical Lojas VC 15 Vertical Lojas VC 16 Horizontal Lojas VC 17 Horizontal Subesta o CAG Vertical Lojas VC 18 Vertical Lojas VC 19 Horizontal Filtragem de Ar Montagem Gaveta S Sim N N o Classe de Filtragem G4 G4 G4 G4 G4 G4 G4 G4 G4 G4 Vaz o de Ar CFM Press o Est tica Externa mmCA Filtragem de Ar mmCA Total mmCA Observa es A tens o de alimenta o do motor el trico ser 380 V 3 fases terra As caixas dever o possuir ventilador centr fugo com rotor de p s para frente Os filtros dever o ser montados em gaveta Fabricantes Berliner Luft Higrotec ou Torin 1 2 3 4 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revos Data 27 02 2012 P gina 213 214 Dados Unit rios de Sele o Part
376. to Eita cus sb 130 21 74 FIA O AEN E E E SIE D AS LAIO PESE ANULADO SIR ASSES TA NIL A COERARL SEITAS TER do SuSe Lane 130 24 790 AdENUTICa O senine easain LL aar iraire S ANEA apa vio A defesa AA S EAA Eai 130 21 70 Componentes nehradili a i a a o a aa ee atati i ileti 130 21 7 7 Intertravamentos El tricos neinir eaaa a i t aar akea 131 21 7 8 Interface Com o Sistema de Controle rr eerrenereaanrranaaraaaaran ca raaarrancaraannranas 132 21 8 Alimentadores Para Quadros El tricos de Condicionadores de Ar do Tipo RSI si il RI 132 21 9 Variadores de Frequ ncia sussa tia eariassasapadea atanasoaaaa li ca ada De caRaan sa santa de caaad o 132 21 9 1 Generalidades iii aisoa ar er giz pasdiusai usado edee del pia Ni spa vd ei a a e DAT ado Soa Saca da Sad Dada Sa 132 21 92 Descri o Geral 22 2 enana aiae a aaa aa aeia e e aar DES SUA Dada asda 132 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 9 214 21 9 3 Sinais de Comando Controle e Monitora o ree
377. tos el tricos e demais elementos necess rios interconex o com SCSACVM de forma a possibilitar o envio e ou recebimento de informa es A defini o da fun o a ser implementada em cada ponto de interface com o SCSACVM encontra se descrita em cada item desta especifica o Abaixo relacionaremos de forma global as fun es a serem implementadas para as quais o instalador dever providenciar todos os circuitos e elementos necess rios conex o com o SCSACVM e Comando liga desliga atrav s de um sinal bin rio contato seco enviado ao quadro de comando do equipamento e Sinal de status o qual dever ser proveniente de contato um contato seco normalmente aberto sinal bin rio do circuito de comando ou contactora de partida do equipamento e Caso o sinal de status seja proveniente de outro elemento este estar indicado na descri o e Sinal da chave seletora de modo de opera o do equipamento o qual dever ser proveniente de um contato seco sinal bin rio para indica o gt modo autom tico opera o atrav s do SCSACVM contato fechado gt modo local opera o manual ou atrav s de outro sistema contado aberto e Sinal de falha de equipamentos ou elementos de circuitos el tricos o qual dever ser proveniente de um contato seco normalmente aberto sinal bin rio e Interface com variadores de frequ ncia podendo ser realizadas de duas formas gt Atrav s de sinais anal
378. trole normalmente encontrados nos referidos sistemas por elementos totalmente compat veis com os equipamentos de controle do sistema Tais elementos dever o a n o ser que claramente definido o contr rio ser fornecidos e instalados pelo fornecedor e Instalador dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica ISACVM aqui denominado Instalador Documenta o Esta especifica o enfocar as estrat gias de controle a serem implementadas nos diversos equipamentos monitorados e ou controlados sendo complementada pelos desenhos de fluxogramas dos diversos loops de controle e pelo projeto do sistema de controle e supervis o predial do shopping N o constam do projeto desenhos de plantas baixas com indica o dos equipamentos e elementos controlados e ou monitorados Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 2 3 2 3 1 2 3 2 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 146 214 Assim a presente especifica o visa determinar os loops de controle a serem implementados bem como os eleme
379. ula o de gua As amplia es de capacidade ser o efetuadas com a instala o de novas unidades resfriadoras de l quidos acionadas eletricamente Para possibilitar a amplia o futura de capacidade o sistema possuir esperas para instala o de novas unidades resfriadoras de l quidos dotadas de condensadores resfriados a ar bombas prim rias e secund rias de gua gelada Configura o B sica da Central de gua Gelada A CAG estar localizada ao n vel do L3 entre os eixos 15 1 10 S V e ser composta basicamente pelos seguintes equipamentos em sua fase inicial de implanta o e Tr s 03 unidades resfriadoras de l quidos dotadas de condensadores resfriados a ar e Quatro 04 bombas centr fugas para circula o de gua gelada sendo uma reserva as quais comp em o circuito prim rio de bombeamento e Tr s 03 bombas centr fugas para circula o de gua gelada sendo uma reserva as quais comp em o circuito secund rio de bombeamento do shopping Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 6 3 3 R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 996
380. ula bastando para tanto realizar o ajuste manual atrav s de seu reposicionamento dos referidos dispositivos A faixa de ajuste dever ser de O 100 da faixa de sele o da v lvula recomendada pelo fabricante de acordo com seu di metro A sele o da v lvula dever ser realizada preferencialmente na faixa m dia de vaz o do seu di metro de forma a possibilitar em caso de altera o da vaz o a ser regulada o seu ajuste no campo Entretanto dever atender prioritariamente ao indicado no projeto n o sendo permitida a altera o do di metro indicado em projeto Dever ser dotada de plugs para conex o direta do instrumento de medi o de press o diferencial e vaz o Dever atuar como v lvula de duas vias com curva caracter stica igual percentagem destinada varia o e controle da vaz o de gua circulada de forma a promover o controle da temperatura interna do ambiente condicionado tamb m independente da press o do circuito hidr ulico O controle dever ter a o proporcional ou on off conforme descrito no item referente ao sistema de controle e ou nos desenhos do projeto Todos os dispositivos de controle balanceamento regulagem da press o diferencial e limita o de vaz o dever o estar instalados em um nico corpo Atuando como v lvula de duas vias o controle da vaz o dever ser com caracter stica linear e autoridade de 100 independente de varia es de press o em qua
381. utura dever possuir grau de prote o equivalente a IP 54 conforme norma ABNT NBR 6146 devendo toda a constru o ser estanque a gua e com resist ncia a corros o adequada condi o de instala o ao tempo Dever ainda ter venezianas dotadas de filtros em fibra de vidro instaladas em cada porta frontal e na parte posterior do painel Barramento O painel dever ser dotado na parte superior de barramentos de distribui o de for a onde ser o conectados os barramentos secund rios para alimenta o das chaves de partida dos motores e equipamentos Dever o ser constitu dos de cobre eletrol tico em barras retangulares dimensionadas de acordo com as exig ncias de instala o indicadas acima Limites de Eleva o de Temperatura A fixa o do barramento estrutura dever ser r gida e efetuada por meio de suportes isolantes adequados para suportarem os esfor os eletrodin micos devidos corrente de curto circuito Para conex o das barras de cobre dever o ser utilizados parafusos de a o zincados eletroliticamente e dicromatizados Os barramentos e deriva es dever o ser dispostos de modo a manter a seg ncia de fase ABC da esquerda para a direita de cima para baixo e da parte da frente para a parte de tr s quando o painel for visto de frente As barras dever o ter suas fases identificadas por meio de pintura de acordo com as cores padronizadas pela ABNT Fia o Toda fia
382. vaso de press o devendo o g s refrigerante da descarga do compressor entrar por sua parte superior sendo ent o o leo separado e drenado por sua parte inferior Dever ainda ser dotado de uma malha met lica onde o fluxo de g s refrigerante circula sendo ent o o leo que ainda encontra se contido no g s refrigerante separado e tamb m drenado Sua constru o dever estar de acordo com o c digo ASME para vasos de press o n o sujeitos a combust o O sistema dever ser dotado de v lvula solen ide na alimenta o de leo para o compressor de forma a para isolar o compressor do fluxo de leo nos momentos que este estiver desligado Bomba de leo Dever possuir bomba de leo de forma a pr lubrificar cada um dos circuitos durante a partida do compressor garantindo assim que o mesmo estar corretamente lubrificado A partida do compressor s ser efetuada quando a press o de leo estiver no valor previsto Ap s a partida do compressor a bomba dever ser desligada V lvulas de Expans o Eletr nicas As v lvulas de expans o dever o ser eletr nicas de alta sensibilidade e precis o de forma a operarem em press es diferenciais entrada sa da t o baixas quanto 15 psi Deseja se com isto reduzir o consumo de energia da UR principalmente em per odos frios e durante a noite Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Me
383. veniente de um pressostato diferencial localizado no duto de insufla o de ar e S iniciar o processo de controle ap s o recebimento do sinal de status do condicionador e Receber sinal de status da chave seletora de modo de opera o do condicionador e Receber sinais do sistema de detec o de inc ndios atrav s do quadro de eletromec nico de interface com o este sistema sinalizando a entrada em opera o do ciclo de exaust o de fuma a e Em caso de entrada em opera o do loop de exaust o de fuma a o controlador dever desligar a caixa ventiladora de ar exterior ou o condicionador de tratamento de ar exterior Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica 7 3 R Vetor Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revos Data 27 02 2012 P gina 170 214 Ciclo de Exaust o de Fuma a O ciclo de exaust o de fuma a dever ter sua opera o realizada de forma totalmente autom tica atrav s de sinais enviados diretamente pelo sistema de detec o de inc ndios aos diversos componentes do condicionador de ar Em fun o destes sinais os ve
384. ventilador evitando assim a inje o de ar sem a devida extra o Em caso de falha ou manuten o do condicionador o sistema de exaust o poder ser acionado n o sendo entretanto permitida a opera o do condicionador sem que o ventilador de exaust o esteja em opera o Ciclo de Exaust o Para o sistema de exaust o o sistema de controle dever realizar as seguintes fun es para o ventilador e Realizar a partida e parada autom tica de cada ventilador de exaust o em fun o de gt da programa o hor ria e do ciclo de timo start stop gt de um sinal enviado pelo operador via teclado e Receber sinal bin rio de status de cada ventilador proveniente de um pressostato diferencial localizado no duto de descarga ou aspira o do ventilador e Receber sinal de status da chave seletora de modo de opera o do ventilador Elementos de Sensoriamento Remoto e de Envio Aquisi o de Dados De modo a executar as fun es acima descritas elementos de sensoriamento remoto e de envio e aquisi o de dados dever o ser previstos Segue abaixo a descri o b sica dos elementos a serem fornecidos e instalados para cada condicionador e Quatro 04 sensores de temperatura bulbo seco instalados no ambiente condicionado e Uma 01 v lvula de duas vias de controle de temperatura e balanceamento de vaz o independente de press o proporcional ou floating normalmente fechada A v lvula de dever possuir o di met
385. vidas modifica es Segue abaixo as condi es gerais a serem consideradas e Altitude At 1 000 metros acima do n vel do mar e Clima Tropical mido e Temperatura M xima 40 C M nima 5 C Caracter sticas Gerais Introdu o Os motores ser o de indu o trif sicos ou monof sicos para frequ ncia de 60 Hz com pot ncia e tens o indicados nas folhas de dados dos equipamentos e ou na descri o dos referidos equipamentos Quando poss vel motores de im s permanentes dever o ser empregados Rendimento Os motores de baixa tens o dever o ser do tipo Alto Rendimento com efici ncia m nima de acordo com a Lei de Efici ncia Energ tica N 10 295 de dezembro de 2009 ou de acordo com a tabela abaixo maior dos valores cujos rendimentos s o para opera o plena carga 100 Itabora Plaza Shopping Itabora RJ Memorial Descritivo do Projeto dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventila o Mec nica R Vetor consultoria e Projetos de Engenharia Lida Rua Lu s Coelho 340 cj 21 Cerqueira C sar CEP 01309 000 S o Paulo SP Tel 11 3258 2070 Tel Fax 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revos Data 27 02 2012 P gina 141 214 Pot ncia N mero de P los CV 2 4 6 8 1 82 5 82 6 81 5 72 0 1 5 84 6 86 5 81 5 81 6
386. x 11 3237 4834 Av Rio Branco 257 gr 1 701 1 704 Centro CEP 20040 009 Rio de Janeiro RJ Tel 21 2532 1496 Tel Fax 21 2524 9963 Doc no 0925 esp01 revoS Data 27 02 2012 P gina 8 214 16 1 AN CONOICIONAdO a a da A a O 108 TO CONSIrU O mz riss alo e e mese dos Gabo papa fado E IS o SUAS SER COR UDO aqa o Sd a CA Ri RS 108 16 1 2 Conex o a Equipamentos e Elementos de Distribui o de Ar ienes 109 16 1 3 SUPONA O sssisssspuiiatogies aca faiies esSinina anal T AE A 109 16 14 IS lamento T rmico imita sit brio ae rao i EE bando ses Saba osso fan rE RE ETE TRAE Ea Saia nina stand 109 16 1 5 Pontos de Regulagem de Fluxo de Ar rent rerenaneranananaaanen aerea aaa aaa aaaaanenaaranasa 110 16 6 Pintura Para DUOS Sizusiics aturar tablas go L a L e pebAG RL LE vu DES Ps e has pata Tas DE 110 16 107 DUlOSFlex VEIS ii mesi P AA TT ET 111 16 1 6 Estanqueidade ensor i gol cor sotaDa ROE Toda EV A L rn areas nana papa 111 16 2 Ventila o Mec nica massa ecrasess pio tadasa do DUNgDsRD ESA La sn SS SABES ndaaA DOR RDI ES o isarE dad ads 111 16 3 Limpeza Interna dos Dutos a eras an apo as a RED e ado 112 17 REDES DE DUTOS DE EXAUST O DE FUMA A sinaninetias inaaiesninaigasoiaaadesnisaia tas 113 17 1 CONSIIGAOS corso asa re cnEiERa aC va SER ara GA Sa E io Ol PEN nd E 113 17 2 S pora aO Neo PERL PRE NERO PRE RREO PEN RR RE A APRE e RE PR PE PRE 113 17 3 Isolamento Termico incial dicas opera
387. xos de Ar Ver observa o 4 Insuflamento Ar exterior CFM 13 720 2 890 Condi es do Ar Press o atmosf rica mmHg 702 Peso espec fico LB F 0 0664 Flu do Frigor geno Ver observa o 4 Flu do Vaz o do flu do GPM gua 56 9 Temperatura Entrada Sa da F 42 0 60 0 Serpentina de Resfriamento Tipo Aletada Servi o Resfriamento de ar rea de face F 34 17 Velocidade de face FPM 401 N mero de aletas por polegada linear 8 0 Passes N mero de filas rows Verobs 1 4 m nimo N mero de tubos na face Circuitos 32 Ver obs 1 Tubos da Serpentina Material Di metro nominal Pol Cobre 5 8 Espessura da parede Pol 0 0275 Velocidade do flu do frigor geno FPS 1 0 4 0 Perda de press o do ar mmCA 15 Ver obs 4 Perda de press o da gua mCA 1 0 4 0 Ver obs 4 Press o do lado da gua Teste Opera o Psig 150 Detalhes Construtivos Arma o Material Largura x Espessura Alum nio 50 x 1 5 mm Cabeceiras Material Espessura m nima Alum nio 1 5 mm Coletor Distribuidor Material Cobre Purgador de ar Sim N o Sim manual M todo de fixa o da aleta Expans o mec tubos Material das conex es Tipo de rosca Cobre BSP Tubos Ar

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