Regulamento (CE) n.o 1108/2009 do Parlamento Europeu e do
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1. 1 passa a ter a seguinte redac o l As decis es tomadas pela Ag ncia nos termos dos artigos 20 21 22 9 22 A 22 B 23 9 55 ou 64 s o pass veis de recurso No artigo 50 o n 2 passa a ter a seguinte redac o 2 S pode ser interposto recurso para o Tribunal de Justi a das Comunidades Europeias para anula o de deci s es tomadas pela Ag ncia ao abrigo dos artigos 20 21 22 9 22 A 22 B 23 9 55 ou 64 depois de esgotados todos os procedimentos internos de recurso O artigo 52 alterado do seguinte modo a No n 1 o primeiro par grafo passa a ter a seguinte redac o O Conselho de Administra o deve estabelecer com a maior brevidade ap s a entrada em vigor do presente regulamento procedimentos transparentes para a emis s o dos pareceres especifica es de certifica o meios de conformidade aceit veis e documentos de orienta o a que se referem as al neas a e c do artigo 18 9 b O n 2 passa a ter a seguinte redac o 2 Sempre que a Ag ncia elaborar nos termos do artigo 19 pareceres especifica es de certifica o meios de conformidade aceit veis e documentos de orienta o a aplicar pelos Estados Membros deve esta belecer um procedimento para a consulta aos Estados Membros Para o efeito pode criar um grupo de traba lho para o qual cada Estado Membro tem o direito de nomear um perito2. forma adequada podem solicitar um certificado nico para as opera es e para a gest o do conjunto dos aer dromos sob a sua responsabilidade Os produtos pe as e equipamentos aeron uticos os aer dromos e o seu equipamento os operadores envol vidos no transporte a reo comercial e na opera o de aer dromos os sistemas e prestadores ATM ANS bem como os pilotos e os controladores de tr fego a reo e o pessoal os produtos e as organiza es envolvidos na sua forma o e na sua avalia o m dica dever o ser sujeitos a certifica o ou licenciamento ap s comprovarem que cumprem os requisitos essenciais a estabelecer pela Co munidade em conformidade com as normas e pr ticas recomendadas definidas pela Conven o de Chicago De ver o ser conferidos poderes Comiss o para elaborar as regras de execu o necess rias para estabelecer as condi es de emiss o dos certificados ou as condi es para a sua substitui o por uma declara o de capacidade tendo em conta os riscos associados aos v rios tipos de opera es ou de servi os As regras de execu o relativas certifica o da concep o do fabrico e da manuten o de sistemas e compo nentes ATM ANS bem como s organiza es envolvidas na sua concep o fabrico e manuten o apenas dever o ser estabelecidas quando digam respeito a quest es cr ti cas de seguran a identificadas na sequ ncia de um estudo detalhado de avalia o d
3. o a As condi es para operar uma aeronave em conformidade com os requisitos essenciais pre vistos no anexo IV e se for caso disso no anexo V B ii a al nea g passa a ter a seguinte redac o g O modo como as opera es das aeronaves refe ridas na subal nea ii da al nea a e nas al neas d e h do anexo I quando utilizadas para efectuar transportes a reos comerciais satisfazem os re quisitos essenciais aplic veis previstos no anexo IV e se for caso disso do anexo V B c No n 6 aditado o seguinte travess o ter em conta os aspectos de seguran a relacionados com os ATM ANS L 309 56 PT 7 S o inseridos os seguintes artigos Artigo 8 A Aer dromos 1 Os aer dromos e os seus equipamentos bem como as opera es de aer dromo devem respeitar os requisitos essenciais previstos no anexo V A e se for caso disso no anexo V B 2 O cumprimento dos requisitos essenciais por parte dos aer dromos dos seus equipamentos e das opera es de aer dromo deve ser verificado de acordo com o se guinte a Todos os aer dromos devem dispor de um certificado O certificado e a certifica o das altera es ao certifi cado s o emitidos quando o requerente tiver demons trado que o aer dromo est conforme com a base de certifica o de aer dromos conforme especificado na al nea b e o aer dromo n o apresentar aspectos ou caracter sticas que tornem a
4. al nea a Podem ser igualmente reconhe cidos atrav s da emiss o de um certificado separado caso o Estado Membro onde est localizado o aer dromo tome uma decis o nesse sentido As prerrogati vas concedidas s organiza es certificadas e o mbito da certifica o incluindo a lista de aer dromos a operar devem ser especificados no certificado e N o obstante a al nea d os Estados Membros podem decidir que os prestadores de servi os de gest o da placa de estacionamento sejam autorizados a declarar a sua capacidade e os meios para assumirem as responsabili dades relacionadas com os servi os prestados 3 Os Estados Membros devem assegurar a exist ncia de disposi es que salvaguardem os aer dromos de actividades e desenvolvimentos nas suas reas envolventes suscept veis de causar riscos inaceit veis para as aeronaves que utilizam o aer dromo 4 Os operadores dos aer dromos devem vigiar as acti vidades e os desenvolvimentos suscept veis de causar riscos de seguran a inaceit veis para o aer dromo na sua rea envolvente e tomar no mbito das suas compet ncias me didas adequadas de redu o dos riscos 5 As medidas que visam alterar elementos n o essen ciais dos requisitos referidos no presente artigo comple tando o s o aprovadas pelo procedimento de regulamenta o com controlo a que se refere o n 4 do artigo 65 Essas medidas especificam designadamente a As condi es para o
5. aos produtos implicados na forma o e na avalia o m dica dos controladores de tr fego a reo Dever o ser conferidos poderes Comiss o para elaborar as regras de execu o correspondentes Tendo em conta que os servi os que consistem em gerar processar formatar e fornecer dados destinados nave ga o a rea diferem dos servi os ANS definidos no Re gulamento CE n 549 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 10 de Mar o de 2004 que estabelece o quadro para a realiza o do c u nico europeu regula mento quadro a Comiss o dever estabelecer requi sitos espec ficos adaptados a estes servi os N o seria adequado sujeitar todos os aer dromos a regras comuns Em especial os aer dromos que n o estejam abertos ao uso p blico e os aer dromos utilizados prin cipalmente para efectuar voos recreativos ou servi os comerciais de transporte a reo distintos do tr fego con duzido em conformidade com os procedimentos de voo por instrumentos e com pistas pavimentadas de extens o inferior a 800 metros dever o permanecer sob o con trolo regulamentar dos Estados Membros sem que o pre sente regulamento imponha aos outros Estados Membros o reconhecimento dessas disposi es nacionais Os Esta dos Membros dever o contudo adoptar medidas propor cionadas para refor ar de uma forma geral o n vel de seguran a da avia o de recreio e de todos os servi os comerciais de transporte a reo Oport
6. de 28 de Junho de 1999 que fixa as regras de exerc cio das compet ncias de exe cu o atribu das Comiss o Em especial dever ser atribu da Comiss o compet ncia para aprovar as regras de execu o aplic veis s licen as dos controladores de tr fego a reo e homologa es afins aos aer dromos e s opera es aeroportu rias aos ATM ANS e certificados afins e supervis o e controlo do cumprimento da regulamenta o e para aprovar um re gulamento sobre as taxas e os encargos da Ag ncia Atendendo a que t m alcance geral e se destinam a alterar elementos n o essenciais do Regulamento CE n 216 2008 nomeadamente completando o mediante o aditamento de novos elementos n o essenciais essas medidas devem ser aprovadas pelo procedimento de re gulamenta o com controlo previsto no artigo 5 A da Decis o 1999 468 CE Sem preju zo das compet ncias dos Estados Membros a Comiss o poder se necess rio dirigir recomenda es ao 9 de 19 3 2008 p 1 JOL7 JO L 114 de 27 4 2006 p 22 JOL1 84 de 17 7 1999 p 23 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 309 53 Conselho para estabelecer um quadro de coordena o entre a Comunidade e a Organiza o da Avia o Civil Internacional OACI no que diz respeito s auditorias de seguran a a fim de evitar duplica es e de garantir uma utiliza o eficaz dos recursos A Ag ncia dever assegurar a participa o de todas as parte
7. e equipamentos do aer dromo As ajudas devem ser adequadas aos fins a que se destinam devem ser reconhec veis e devem fornecer informa es inequ vocas aos utilizadores em todas as condi es operacionais previstas Os equipamentos do aer dromo devem funcionar tal como previsto nas condi es operacionais Em condi es operacionais e em caso de avaria os equipamentos do aer dromo n o devem implicar um risco inaceit vel para a seguran a da avia o As ajudas e o seu sistema de alimenta o el ctrica devem ser concebidos de modo a que a sua avaria n o d origem presta o de informa es inadequadas enganosas ou insuficientes aos utilizadores nem interrup o de um servi o essencial Devem ser disponibilizados meios de protec o adequados para evitar danos ou perturba o nessas ajudas As fontes de radia o ou a presen a de objectos fixos ou em movimento n o devem interferir no funcionamento dos sistemas de comunica o de navega o e de vigil ncia aeron utica nem devem prejudicar o seu desempenho O pessoal competente ter sua disposi o informa o sobre o funcionamento e utiliza o dos equipamentos do aer dromo incluindo indica es claras sobre as condi es que possam implicar riscos inaceit veis para a seguran a da avia o Dados do aer dromo a b c Devem ser estabelecidos e actualizados os dados pertinentes sobre o aer dromo e os servi os dispon veis Os dad
8. estabelecimento e a notifica o a um requerente da base de certifica o aplic vel a um aer dromo b As condi es para o estabelecimento e a notifica o a um requerente das especifica es pormenorizadas apli c veis aos equipamentos do aer dromo c As condi es para a emiss o manuten o altera o suspens o ou revoga o dos certificados dos aer dro mos bem como dos certificados dos equipamentos de aer dromo incluindo as limita es operacionais ligadas concep o espec fica do aer dromo d As condi es de opera o de um aer dromo em con formidade com os requisitos essenciais previstos no anexo V A e se for caso disso no anexo V B e As condi es para a emiss o manuten o altera o suspens o ou revoga o dos certificados referidos na al nea d do n 2 24 11 2009 PT f As responsabilidades dos titulares dos certificados g As condi es para a aceita o e convers o de certifica dos de aer dromos emitidos pelos Estados Membros incluindo medidas j autorizadas pelo Estado Membro em causa com base nos desvios notificados relativa mente ao anexo 14 da Conven o de Chicago antes da entrada em vigor do presente regulamento h As condi es para a decis o de n o autorizar as isen es referidas no n 3B do artigo 4 incluindo os crit rios para os aer dromos com movimentos relativos a ope ra es de carga para a notifica o dos aer dr
9. inaceit veis para a aeronave Tal n o exclui a instala o em posi es ou zonas especificamente identificadas dos equipamentos de estacionamento necess rios As outras infra estruturas destinadas a ser utilizadas pelas aeronaves devem ser concebidas de modo a que a sua utiliza o n o implique riscos inaceit veis para as aeronaves que as utilizam As constru es edif cios equipamentos ou zonas de armazenamento devem estar localizadas e devem ser conce bidas de modo a n o implicar riscos inaceit veis para as opera es de aeronaves Devem ser disponibilizados os meios adequados para impedir a entrada na rea de movimento de pessoas e ve culos n o autorizados ou de animais com porte que implique riscos inaceit veis para as opera es de aeronaves sem preju zo das disposi es nacionais e internacionais de protec o animal Separa o de obst culos a b a A fim de proteger as aeronaves durante as manobras de aterragem ou descolagem de um aer dromo devem ser definidas rotas ou reas de partida e de chegada que permitam s aeronaves a necess ria separa o de obst culos localizados na rea envolvente do aer dromo devendo ser consideradas as caracter sticas f sicas do local A separa o de obst culos deve ser adequada fase de voo e ao tipo de opera o em curso Devem tamb m ter se em conta os equipamentos utilizados para determinar a posi o da aeronave Ajudas visuais e n o visuais
10. tr fego a reo devem manter um n vel satisfat rio de compet ncias em mat ria de forma o pr tica O cumprimento dos crit rios deve ser verificado por meio de avalia es regulares A regularidade dessas avalia es deve ser proporcionada em rela o complexidade e ao n vel de risco associados ao tipo de servi o e s fun es exercidas d Profici ncia lingu stica i Os controladores de tr fego a reo devem demonstrar profici ncia em falar e em compreender suficientemente o ingl s a fim de poderem comunicar eficazmente tanto mediante dispositivos exclusivamente vocais telefone fradiotelefone como em situa es presenciais sobre assuntos concretos e relacionados com a profiss o inclusive em situa es de emerg ncia ii Sempre que necess rio num volume definido de espa o a reo e para efeitos da presta o de servi os de tr fego a reo um controlador de tr fego a reo deve ser tamb m capaz de falar e compreender a l ngua ou l nguas nacionais com a profici ncia descrita na subal nea anterior e Dispositivos de forma o em simulador Sempre que sejam utilizados dispositivos de forma o em simulador na forma o pr tica para compreens o de situa es espec ficas e de factores humanos ou para demonstrar a aquisi o ou manuten o de compet ncias esses dispositivos devem ter um n vel de desempenho que permita simular de forma adequada o ambiente de trabalho e as situa es operacionais pertinen
11. 24 11 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 309 51 REGULAMENTO CE N 1108 2009 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 21 de Outubro de 2009 que altera o Regulamento CE n 216 2008 no que se refere aos aer dromos gest o do tr fego a reo e aos servi os de navega o a rea e que revoga a Directiva 2006 23 CE Texto relevante para efeitos do EEE O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNI O EUROPEIA Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia nomeadamente o n 2 do artigo 80 Tendo em conta a proposta da Comiss o Tendo em conta o parecer do Comit Econ mico e Social Europeu Tendo em conta o parecer do Comit das Regi es Deliberando nos termos do artigo 251 do Tratado Considerando o seguinte Na sua Comunica o de 15 de Novembro de 2005 ao Conselho ao Parlamento Europeu ao Comit Econ mico e Social Europeu e ao Comit das Regi es intitulada Alargamento das miss es da Ag ncia Europeia para a Seguran a da Avia o Uma agenda para 2010 a Co miss o anunciou a sua inten o de alargar progressiva mente as compet ncias da Ag ncia Europeia para a Se guran a da Avia o Ag ncia tendo em vista uma abordagem sist mica global seguran a e interopera bilidade dos aer dromos e dos aeroportos aos servi os de navega o a rea ANS e gest o do tr fego a reo ATM O crescimento constante d
12. 24 11 2009 PT 19 No artigo 55 a primeira frase do n 1 passa a ter a seguinte redac o A Ag ncia pode realizar ela pr pria ou delegar nas auto ridades aeron uticas nacionais ou nas entidades competen tes todas as inspec es necess rias das empresas em apli ca o dos artigos 7 20 21 22 9 22 A 22 B e 23 e do n 2 do artigo 24 9 20 inserido o seguinte artigo Artigo 65 A Altera es De acordo com as disposi es do Tratado a Comiss o prop e a altera o dos Regulamentos CE n 549 2004 CE n 550 2004 CE n 551 2004 e CE n 552 2004 a fim de ter em conta os requisitos do presente regulamento 21 No anexo V o t tulo passa a ter a seguinte redac o Crit rios aplic veis s entidades competentes referidas no artigo 13 entidade competente ou entidade 22 S o inseridos os anexos V A e V B constantes do anexo ao presente regulamento Jornal Oficial da Uni o Europeia L 309 61 Artigo 2 revogada a Directiva 2006 23 CE As disposi es da Directiva 2006 23 CE continuam a ser apli c veis a t tulo transit rio at data de aplica o das medidas a que se refere o n 10 do artigo 8 C do Regulamento CE n 216 2008 com a redac o que lhe foi dada pelo presente regulamento Artigo 3 O presente regulamento entra em vigor no vig simo dia se guinte ao da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Euro
13. 309 67 L 309 68 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia b Conhecimentos te ricos i Os controladores de tr fego a reo devem adquirir e manter um n vel de conhecimentos adequado s fun es exercidas e proporcionado em rela o aos riscos associados ao tipo de servi o ii A aquisi o e memoriza o dos conhecimentos te ricos devem ser demonstradas atrav s de uma avalia o cont nua durante a forma o ou atrav s de exames adequados iii Deve ser mantido um n vel adequado de conhecimentos te ricos O cumprimento dos crit rios deve ser demonstrado por meio de avalia es ou exames regulares A frequ ncia dos exames deve ser proporcionado em rela o ao n vel de risco associado ao tipo de servi o c Forma o pr tica i Os controladores de tr fego a reo devem adquirir e manter as compet ncias pr ticas adequadas ao exerc cio das suas fun es Essas compet ncias devem ser proporcionadas em rela o aos riscos associados ao tipo de servi o e devem incluir pelo menos as seguintes mat rias se as fun es exercidas o justificarem i procedimentos operacionais ii aspectos espec ficos da fun o iii situa es anormais e de emerg ncia iv factores humanos ii Os controladores de tr fego a reo devem demonstrar que possuem a aptid o para executar os procedimentos e as manobras correspondentes com um n vel de compet ncia adequado s fun es exercidas iii Os controladores de
14. E n 549 2004 s Servi o de informa o de voo servi o prestado com o objectivo de fornecer sugest es e informa es teis para a condu o segura e eficiente dos voos 3 No artigo 4 s o inseridos os seguintes n meros 3A Os aer dromos incluindo os equipamentos que estejam localizados no territ rio abrangido pelas disposi es do Tratado de uso p blico e que ofere am servi os comerciais de transporte a reo e permitam a realiza o de manobras utilizando um procedimento de aproxima o ou de descolagem por instrumentos e que 24 11 2009 PT a Disponham de uma pista pavimentada com uma exten s o igual ou superior a 800 metros ou b Se destinem a ser exclusivamente operados por helic p teros devem cumprir o disposto no presente regulamento O pessoal e as organiza es envolvidos na opera o desses aer dromos devem tamb m cumprir o disposto no pre sente regulamento 3B Em derroga o do n 3A os Estados Membros po dem decidir isentar da aplica o das disposi es do pre sente regulamento um aer dromo que n o registe mais de 10 000 movimentos anuais de pas sageiros e n o registe mais de 850 movimentos anuais relativos a opera es de carga Se essa isen o concedida por um Estado Membro n o se coadunar com os objectivos gerais de seguran a estabeleci dos no presente regulamento ou em qualquer outra dispo si o do direito com
15. Europeu e do Conselho de 5 de Abril de 2006 relativa licen a comunit ria de controlador de tr fego a reo dever por conseguinte ser revogada sem preju zo dos certificados ou licen as de produtos pessoal e organiza es j emitidos de acordo com essa directiva Tendo em conta a regulamenta o das profiss es que n o s o abrangidas pelo presente regulamento os Esta dos Membros dever o conservar as compet ncias que lhes permitem estabelecer ou manter nomeadamente os requisitos de certifica o ou de licenciamento aplic veis ao pessoal As regras de execu o a definir pela Ag ncia no dom nio ATM ANS dever o ser elaboradas nos termos de uma revis o global dos requisitos de seguran a estabelecidos na legisla o relativa ao c u nico europeu nomeada mente os Regulamentos CE n 549 2004 CE n 550 2004 CE n 551 2004 e CE n 552 2004 A fim de se evitar por um lado a duplica o dos requi sitos de seguran a aplic veis aos ATM ANS e por outro um vazio jur dico devido inexist ncia de requisitos de seguran a aplic veis a data de entrada em vigor das altera es legisla o relativa ao c u nico europeu de ver ser consent nea com as datas previstas para as novas medidas de seguran a aprovadas no mbito do presente regulamento As medidas necess rias execu o do presente regula mento dever o ser aprovadas nos termos da Decis o 1999 468 CE do Conselho
16. a aeronave s pode operar se possuir um certifi cado de aeronavegabilidade v lido O certificado emi tido quando o requerente demonstrar que a aeronave est conforme com o projecto de tipo aprovado no seu certificado de tipo e a documenta o inspec es e testes pertinentes demonstrarem que a aeronave est em condi es de funcionamento seguro O certificado de aeronavegabilidade mant m se v lido enquanto n o for suspenso revogado ou retirado e enquanto a aero nave for objecto de manuten o de acordo com os requisitos essenciais relativos aeronavegabilidade per manente definidos no ponto 1 d do anexo I e com as medidas adoptadas nos termos do n 5 5 No artigo 7 o n 4 passa a ter a seguinte redac o 4 obrigat rio um certificado para cada dispositivo de treino de simula o de voo utilizado na forma o de pilo tos O certificado emitido quando o requerente tiver de monstrado que o dispositivo satisfaz as regras estabelecidas para garantir a conformidade com os requisitos essenciais tal como previstos no anexo IL O artigo 8 alterado do seguinte modo a O n 1 passa a ter a seguinte redac o l As opera es de aeronaves referidas nas al neas b e c do n 1 do artigo 4 devem cumprir os requisitos essenciais previstos no anexo IV e se for caso disso no anexo V B b O n 5 alterado do seguinte modo i a al nea a passa a ter a seguinte redac
17. a conti nuidade das homologa es j concedidas c As prerrogativas e as obriga es dos titulares de licen as qualifica es e averbamentos no que respeita a licen as certificados m dicos de aptid o homologa es e certifi cados d As condi es para a aceita o e convers o das licen as dos controladores de tr fego a reo bem como as con di es para a aceita o e convers o dos certificados m dicos de aptid o nacionais em certificados m dicos de aptid o comummente reconhecidos 11 As medidas a que se refere o n 10 devem reflectir as actualiza es t cnicas incluindo as melhores pr ticas e o progresso cient fico e t cnico no dom nio da forma o de controladores de tr fego a reo Devem ser inicialmente concebidas com base nas disposi es da Directiva 2006 23 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 5 de Abril de 2006 relativa licen a comunit ria de con trolador de tr fego a reo JO L 96 de 31 3 2004 p 10 JO L 96 de 31 3 2004 p 26 Pp JO L 114 de 27 4 2006 p 22 7 O artigo 9 alterado do seguinte modo a O n 1 passa a ter a seguinte redac o l No que respeita s aeronaves referidas na al nea d do n 1 do artigo 4 sua tripula o e s suas ope ra es devem ser respeitadas as normas aplic veis da OACI Caso tais normas n o existam essas aeronaves e respectivas opera es devem cumprir os requisitos previstos nos a
18. aeronaves previstas sem implicar um risco inaceit vel devido prolifera o de obst culos volta do mesmo Devem ser por conseguinte determinados aplicados e vigiados em perman ncia planos de controlo de obst culos para identificar qualquer penetra o indevida a Qualquer penetra o nesses planos exige uma avalia o para determinar se o objecto representa ou n o um risco inaceit vel Os objectos que representem riscos inaceit veis devem ser eliminados ou devem ser tomadas medidas mitigantes para proteger as aeronaves que utilizam o aer dromo b Os eventuais obst culos remanescentes devem ser divulgados e se necess rio ser sinalizados e consoante a necessidade ser dotados de balizagem luminosa 2 Os riscos relacionados com as actividades humanas e a afecta o de terrenos tais como os aspectos constantes da lista abaixo devem ser controlados O risco apresentado deve ser avaliado e minimizado mediante utiliza o de medidas mitigantes conforme adequado a Qualquer desenvolvimento ou altera o na afecta o de terrenos na envolvente do aer dromo b Possibilidade de turbul ncia induzida por obst culos c Utiliza o de luzes perigosas que causem confus o e induzam em erro d Encandeamento causado pelas superf cies de grande dimens o e fortemente reflectoras e Cria o de reas que possam propiciar a actividade animal na envolvente da rea de movimento do aer dromo f Fontes de radia o in
19. anexo V B As prerrogati vas concedidas pelo certificado devem ser especificadas no mesmo 8 O pessoal respons vel pela forma o pr tica ou pela avalia o das compet ncias dos controladores de tr fego a reo deve ser titular de um certificado O certificado emitido quando o pessoal em causa tiver demonstrado que cumpre as regras estabelecidas para garantir a confor midade com os requisitos essenciais aplic veis previstos no anexo V B As prerrogativas concedidas pelo certificado devem ser especificadas no mesmo 9 Os dispositivos de forma o em simulador devem cumprir os requisitos essenciais aplic veis previstos no anexo V B 10 As medidas que t m por objecto alterar elementos n o essenciais do presente artigo completando o s o apro vadas pelo procedimento de regulamenta o com controlo a que se refere o n 4 do artigo 65 Essas medidas especificam designadamente a As v rias qualifica es e averbamentos no que respeita s licen as dos controladores de tr fego a reo 24 11 2009 PT b As condi es para a emiss o manuten o altera o limita o suspens o ou revoga o das licen as as qua lifica es e averbamentos no que respeita s licen as certificados m dicos de aptid o homologa es e certifi cados e as condi es em que n o necess rio solicitar esses certificados e homologa es prevendo simultanea mente mecanismos transit rios para assegurar
20. ase na regulamenta o nacional aplic vel b S o inseridos os seguintes n meros SA Enquanto se aguarda a entrada em vigor das medidas a que se refere o n 5 do artigo 8 A e o n 10 do artigo 8 C bem como o termo dos per odos de transi o previstos por essas medidas e sem preju zo do disposto no n 4 do artigo 69 os certificados que n o possam ser emitidos nos termos do presente regu lamento podem ser emitidos com base na regulamenta o nacional aplic vel 5B Enquanto se aguarda a entrada em vigor das me didas a que se refere o n 6 do artigo 8 B e o termo dos per odos de transi o previstos por essas medidas e sem preju zo do disposto no n 4 do artigo 69 os certificados que n o possam ser emitidos nos termos do presente regulamento podem ser emitidos com base na regulamenta o nacional aplic vel ou se for caso disso com base nos requisitos aplic veis do Regulamento CE n 2096 2005 da Comiss o de 20 de Dezembro de 2005 que estabelece requisitos comuns para a presta o de servi os de navega o a rea JO L 335 de 21 12 2005 p 13 5 Ao artigo 13 aditado o seguinte par grafo As entidades competentes n o devem emitir certificados No artigo 18 as al neas c e d passam a ter a seguinte redac o c Emite especifica es de certifica o e meios de confor midade aceit veis bem como outros documentos de orienta o para exec
21. at ria de conhecimentos te ricos for Jornal Oficial da Uni o Europeia 24 11 2009 ma o pr tica profici ncia lingu stica e experi ncia previs tos no anexo V B 4 O certificado m dico de aptid o a que se refere o n 2 s passado quando o controlador de tr fego a reo cumprir as regras estabelecidas para garantir a conformi dade com os requisitos essenciais relativos aptid o m dica previstos no anexo V B O certificado m dico de aptid o pode ser passado por examinadores m dicos aeron uticos ou por centros de medicina aeron utica 5 As prerrogativas concedidas ao controlador de tr fego a reo e o mbito da licen a e do certificado m dico de aptid o devem ser especificados nessa licen a e nesse cer tificado 6 A capacidade das organiza es de forma o de con troladores de tr fego a reo dos examinadores m dicos aeron uticos e dos centros de medicina aeron utica para desempenharem as fun es relacionadas com as suas prer rogativas no que se refere emiss o de licen as e de cer tificados m dicos de aptid o reconhecida mediante a emiss o de um certificado 7 emitido um certificado s organiza es de forma o aos examinadores m dicos aeron uticos e aos centros de medicina aeron utica de controladores de tr fego a reo que tenham comprovado o cumprimento das regras esta belecidas para garantir a conformidade com os requisitos essenciais aplic veis previstos no
22. de objectos que possam criar riscos inaceit veis para as opera es de aeronaves Tal n o exclui a instala o de equipamentos fr geis nessas reas quando necess rio para prestar assist ncia s opera es de aeronaves e ter uma capacidade de carga suficiente para a fun o que lhes foi atribu da d As reas de um aer dromo incluindo as reas imediatamente circundantes destinadas a serem utilizadas para rolagem ou estacionamento de aeronaves devem ser concebidas de modo a permitir a opera o segura das aeronaves que se prev virem a utilizar essas reas em todas as condi es previstas e devem satisfazer as seguintes condi es i ii ter uma capacidade de carga suficiente para suportar as opera es repetidas das aeronaves a que a instala o se destina com excep o das reas que se prev virem a ter utiliza o ocasional que s precisam de ter capacidade para suportar o peso da aeronave ser concebidas de modo a drenar a gua e a impedir que a sua acumula o comporte riscos inaceit veis para as opera es de aeronaves 24 11 2009 24 11 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia iii a sua inclina o e as suas mudan as de inclina o n o devem criar riscos inaceit veis para as opera es de aeronaves iv as caracter sticas do seu pavimento devem ser adequadas sua utiliza o pelas aeronaves a que se destinam e v estar livres de objectos que possam implicar riscos
23. e i ter demonstrado aptid o para avaliar o desempenho dos controladores de tr fego a reo e para os submeter a provas e testes e ii frequentar periodicamente forma o de actualiza o para manter os crit rios de avalia o actualizados ii Os examinadores das compet ncias pr ticas devem tamb m ser ou ter sido controladores de tr fego a reo nos dom nios em que efectuada a avalia o i Aptid o m dica dos controladores de tr fego a reo i Crit rios m dicos i todos os controladores de tr fego a reo devem demonstrar periodicamente que possuem a aptid o m dica necess ria para desempenharem as suas fun es de forma satisfat ria O cumprimento dos crit rios deve ser demonstrado mediante uma avalia o adequada tendo em conta a eventual degrada o mental e f sica causada pela idade ii o cumprimento dos crit rios de aptid o m dica que abrange a aptid o f sica e mental inclui a inexist ncia comprovada de qualquer doen a ou defici ncia que impossibilite o pessoal que presta servi os de controlo de tr fego a reo de executar de forma adequada as tarefas necess rias para prestar servi os de controlo de tr fego a reo desempenhar em qualquer momento as fun es que lhes foram atribu das ou ter uma percep o correcta do seu meio envolvente ii Quando a aptid o m dica n o puder ser plenamente demonstrada podem ser aplicadas medidas mitigantes que assegurem um n vel equ
24. e impacto A Comiss o tenciona iniciar em devido tempo um exame sobre a viabilidade e a necessidade de criar rg os acreditados para a certifica o de sistemas ATM ANS e para a avalia o de todas as op es e impactos poss veis A Comiss o poder apresentar se for adequado uma proposta para uma revis o mais aprofundada do presente regulamento com base numa avalia o de impacto exaustiva No sistema institucional da Comunidade a aplica o da legisla o comunit ria incumbe em primeiro lugar aos Estados Membros As tarefas de certifica o requeridas 13 14 Jornal Oficial da Uni o Europeia 24 11 2009 pelo presente regulamento e pelas regras de execu o correspondentes dever o pois ser executadas a n vel na cional Em certos casos claramente definidos por m de ver o tamb m ser atribu das compet ncias Ag ncia em mat ria de certifica o conforme especificado no pre sente regulamento Pela mesma ordem de raz es a Ag n cia dever ser autorizada a adoptar as medidas necess rias nos dom nios abrangidos pelo presente regulamento se tal constituir a melhor forma de garantir a harmoniza o e de facilitar o funcionamento do mercado interno As regras de execu o a definir pela Ag ncia no dom nio dos ATM ANS dever o ser elaboradas de acordo com os resultados do processo de consulta da Ag ncia numa base que dever ser adaptada a novas partes interessadas e apoiar se nas di
25. enovar os certificados das organiza es que prestam servi os pan europeus d Alterar suspender ou revogar o competente certificado caso as condi es de emiss o deixem de estar preenchi das ou o seu titular n o cumpra as obriga es que lhe incumbem por for a do presente regulamento ou das suas regras de execu o Artigo 22 B Certifica o dos controladores de tr fego a reo No que se refere ao pessoal e organiza es a que se refere o n 1 do artigo 8 C a Ag ncia deve a Realizar directamente ou por interm dio das autorida des aeron uticas nacionais ou de entidades competentes Jornal Oficial da Uni o Europeia 15 16 17 18 24 11 2009 inspec es e auditorias s organiza es que certifica e se for caso disso ao respectivo pessoal b Emitir e renovar os certificados das organiza es de forma o de controladores de tr fego a reo localizadas fora do territ rio dos Estados Membros e quando apli c vel do seu pessoal c Alterar suspender ou revogar o competente certificado caso as condi es de emiss o deixem de estar preenchi das ou o seu titular quer se trate de uma pessoa singu lar quer se trate de uma pessoa colectiva n o cumpra as obriga es que lhe incumbem por for a do presente regulamento ou das suas regras de execu o No artigo 33 n 2 al nea c a data 30 de Setembro substitu da por 30 de Novembro No artigo 44 0 n
26. eo i Os dados utilizados para prestar servi os de tr fego a reo devem ser correctos completos e actuais ii Os servi os de tr fego a reo devem ser suficientemente precisos completos actuais e inequ vocos para satisfazer as necessidades dos utilizadores iii As ferramentas autom ticas usadas para prestar informa es ou sugest es aos utilizadores devem ser concebi das fabricadas e mantidas de forma correcta de modo a assegurar que sejam adequados aos fins a que se destinam iv Os servi os de controlo do tr fego a reo e processos afins devem visar uma separa o adequada entre as aeronaves e quando apropriado contribuir para a protec o contra obst culos e outros perigos devendo assegurar uma coordena o r pida e atempada com todos os utilizadores pertinentes e todos os volumes do espa o a reo adjacentes v A comunica o entre os servi os de tr fego a reo e as aeronaves e entre os servi os de tr fego a reo compe tentes deve ser atempada clara correcta e inequ voca devendo encontrar se protegida contra as interfer ncias e ser facilmente compreendida e se for caso disso reconhecida por todas as partes envolvidas vi Devem ser disponibilizados meios para detectar poss veis emerg ncias e quando adequado p r em marcha ac es concretas de busca e salvamento Tais meios devem incluir pelo menos os mecanismos de alerta adequados medidas e procedimentos de coordena o e meios e pessoal para cobr
27. es de sobrecarga no espa o a reo ou nos aer dromos Gest o do espa o a reo A designa o de volumes de espa o a reo espec ficos para determinada utiliza o deve ser controlada coordenada e promulgada de forma atempada a fim de reduzir o risco de perda de separa o entre aeronaves em quaisquer circunst ncias Configura o do espa o a reo As estruturas de espa o a reo e os procedimentos de voo devem ser adequadamente definidos estudados e validados antes de serem aplicados e utilizados pelas aeronaves Sistemas e componentes Generalidades Os sistemas e componentes ATM ANS que no solo fornecem informa es de e para as aeronaves devem ser concebidos fabricados instalados mantidos e operados de forma correcta de modo a assegurar que sejam ade quados para os fins a que se destinam Integridade desempenho e fiabilidade dos sistemas e componentes O desempenho dos sistemas e componentes em termos de integridade e de seguran a tanto a bordo das aeronaves como no solo ou no espa o a reo deve ser adequado para os fins a que os referidos sistemas e componentes se destinam devendo atingir o n vel operacional exigido em todas as condi es operacionais previs veis e durante todo o per odo de vida operacional dos sistemas e componentes Concep o dos sistemas e componentes i Os sistemas e componentes devem ser concebidos por forma a preencher os requisitos aplic veis em mat ria de seguran a ii O
28. imentos de aeronaves de modo a evitar colis es e danos nas aeronaves Assegurar que s o estabelecidos e aplicados procedimentos para reduzir os riscos associados s opera es de aer dromos efectuadas durante o Inverno em condi es meteorol gicas adversas de visibilidade reduzida ou durante a noite consoante o caso Celebrar acordos com as outras organiza es pertinentes para garantir a conformidade constante com os requisitos essenciais aplic veis aos aer dromos Estas organiza es incluem nomeadamente os operadores de aeronaves os prestadores de servi os de navega o a rea os prestadores de servi os de assist ncia em escala e as outras organiza es cujas actividades ou produtos possam ter impacto na seguran a das aeronaves Assegurar por si pr prio ou atrav s de contratos com terceiros a exist ncia de procedimentos destinados a garantir o fornecimento s aeronaves de combust vel isento de contamina es e com a especifica o adequada Disponibilizar manuais de manuten o dos equipamentos de aer dromo os quais devem ter aplica o pr tica e incluir instru es em mat ria de manuten o e de repara o bem como informa es sobre o seu funcionamento dificuldades de opera o e procedimentos de inspec o Elaborar e executar um plano de emerg ncia que abranja os cen rios de emerg ncia suscept veis de ocorrer no aer dromo ou na sua rea envolvente Esse plano deve ser coordenado conforme apr
29. ir eficazmente a rea de responsabilidade Servi os de comunica o Os servi os de comunica es devem alcan ar e manter um n vel de desempenho suficiente em mat ria de dispo nibilidade integridade continuidade e prontid o Esses servi os devem ser expeditos e protegidos contra corrup o Servi os de navega o Os servi os de navega o devem alcan ar e manter um n vel de desempenho suficiente em mat ria de orienta o determina o da posi o e quando previsto informa o de tempo Os crit rios de desempenho incluem a exac tid o a integridade a disponibilidade e a continuidade dos servi os Servi os de vigil ncia Os servi os de vigil ncia devem determinar a posi o respectiva das aeronaves em voo bem como das outras aeronaves e dos ve culos terrestres no aer dromo com um n vel de desempenho suficiente em termos de exactid o integridade continuidade e probabilidade de detec o 24 11 2009 24 11 2009 g a b c d a PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Gest o do fluxo de tr fego a reo A gest o t ctica dos fluxos de tr fego a reo a n vel comunit rio deve utilizar e facultar informa es suficientemente precisas e actualizadas sobre o volume e a natureza do tr fego a reo que se prev venha a afectar a presta o do servi o coordenando e negociando o desvio ou o atraso de fluxos de tr fego a fim de reduzir o risco de ocorr ncia de situa
30. ivalente de seguran a 5 Prestadores de servi os e organiza es de forma o a Os servi os s devem ser prestados se forem satisfeitas as seguintes condi es i O prestador de servi os deve dispor directa ou indirectamente atrav s de contratos dos meios necess rios de acordo com a dimens o e o mbito do servi o Esses meios devem compreender nomeadamente os sistemas as instala es incluindo o fornecimento de energia a estrutura de gest o o pessoal o equipamento e respectiva manuten o a documenta o relativa s tarefas as responsabilidades e procedimentos o acesso aos dados pertinentes e a conserva o dos registos L 309 69 L 309 70 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia i i ii O prestador de servi os deve elaborar e manter actualizados manuais de gest o e de opera es relativos presta o dos seus servi os e actuar em conformidade com esses manuais Esses manuais devem incluir todas as instru es informa es e procedimentos necess rios para que as opera es o sistema de gest o e o pessoal de opera es possam desempenhar as suas fun es ii O prestador de servi os deve aplicar e manter um sistema de gest o baseado na avalia o dos riscos para assegurar o cumprimento dos requisitos essenciais do presente anexo e procurar melhorar activa e continua mente esse sistema v O prestador de servi os deve utilizar unicamente pessoal com as qualifica es e for
31. m preencher os seguintes requisitos i ii iii dispor de todos os meios necess rios para o cumprimento das obriga es inerentes sua actividade Estes meios incluem nomeadamente os seguintes instala es pessoal equipamento metodologia documenta o sobre as tarefas responsabilidades e procedimentos acesso aos dados pertinentes e conserva o de registos aplicar e manter um sistema de gest o relativo seguran a e ao n vel da forma o e procurar o aperfei oamento cont nuo desse sistema e celebrar acordos com outras organiza es relevantes na medida do necess rio para garantir a conformidade constante com esses requisitos essenciais 24 11 2009
32. ma o adequadas e aplicar e manter programas de forma o e de avalia o desse pessoal v O prestador de servi os deve celebrar acordos formais com todos os outros intervenientes na presta o do servi o a fim de garantir a conformidade com os requisitos essenciais vi O prestador de servi os deve elaborar e executar um plano de conting ncia que abranja as situa es de emerg ncia e anormais suscept veis de ocorrer no mbito da presta o de servi os vii O prestador de servi os deve elaborar e manter um programa de seguran a e de preven o de acidentes e de incidentes incluindo um programa de notifica o e de an lise de ocorr ncias a utilizar pelo sistema de gest o de modo a contribuir para o objectivo da melhoria cont nua da seguran a e viii O prestador de servi os deve tomar provid ncias para verificar que os sistemas e componentes que opera preenchem permanentemente os requisitos de desempenho em termos de seguran a b Os servi os de controlo de tr fego a reo s devem ser prestados se forem satisfeitas as seguintes condi es i A preven o da fadiga do pessoal que presta servi os de controlo de tr fego a reo deve ser gerida atrav s de um sistema de escalas de servi o Esse sistema de escalas deve incluir os per odos de servi o os tempos de servi o e os per odos de repouso adaptados As limita es estabelecidas no mbito do sistema de escalas devem tomar em considera o todo
33. neles envolvidos concep o ao fabrico e manuten o dos sistemas e componentes para a gest o do tr fego a reo e para os servi os de navega o a rea ATM ANS bem como ao pessoal e s organiza es neles envolvidos Aos ATM ANS e ao pessoal e s organiza es neles envolvidos L 309 54 PT 2 O presente regulamento n o aplic vel a Aos produtos pe as equipamentos pessoal e organiza es a que se referem as al neas a e b do n 1 durante a realiza o de opera es militares aduaneiras policiais de busca e salvamento de luta contra inc ndios ou de guarda costeira ou actividades afins Os Estados Mem bros devem envidar esfor os para que essas opera es ou actividades tenham em conta na medida do poss vel os objectivos do presente regulamento b Aos aer dromos ou parte destes e aos equipamentos pessoal e organiza es a que se referem as al neas c e d do n 1 controlados e operados pelas for as arma das c Aos ATM ANS incluindo os sistemas e componentes e ao pessoal e s organiza es a que se referem as al neas e e f do n 1 fornecidos ou disponibilizados pelas for as armadas Os Estados Membros devem envidar es for os para garantir se for caso disso a separa o entre as aeronaves a que se refere a al nea a do presente n mero e as demais aeronaves 3 Os Estados Membros devem assegurar na medida do poss vel que as instala es milita
34. nexos I III IV e se for caso disso no anexo V B desde que esses requisitos n o estejam em conflito com direitos de pa ses terceiros ao abrigo de conven es internacionais b No n 5 aditada a seguinte al nea e S o tidos em conta os aspectos de seguran a rela cionados com os ATM ANS No artigo 10 o n 1 passa a ter a seguinte redac o d Os Estados Membros a Comiss o e a Ag ncia coo peram entre si para assegurar o cumprimento do disposto no presente regulamento e nas suas regras de execu o 10 O artigo 11 alterado do seguinte modo Jornal Oficial da Uni o Europeia 11 12 L 309 59 a Os n 4 e 5 passam a ter a seguinte redac o 4 Enquanto se aguarda a entrada em vigor das me didas a que se refere o n 5 do artigo 5 o n 6 do artigo 7 e o n 4 do artigo 9 e o termo dos per o dos de transi o previstos por essas medidas e sem preju zo do disposto no n 4 do artigo 69 os certi ficados que n o possam ser emitidos nos termos do presente regulamento podem ser emitidos com base na regulamenta o nacional aplic vel 5 Enquanto se aguarda a entrada em vigor das me didas a que se refere o n 5 do artigo 8 e o termo dos per odos de transi o previstos por essas medidas e sem preju zo do disposto no n 4 do artigo 69 os certi ficados que n o possam ser emitidos nos termos do presente regulamento podem ser emitidos com b
35. nto de regulamenta o a que se refere o n 3 do artigo 5 do Regulamento CE n 549 2004 Essas medidas especificam designadamente a As condi es para a presta o de ATM ANS em con formidade com os requisitos essenciais previstos no anexo V B e se aplic vel no anexo V A b As condi es para o estabelecimento e a notifica o a um requerente das especifica es pormenorizadas apli c veis aos sistemas e componentes ATM ANS c As condi es para a emiss o manuten o altera o suspens o ou revoga o dos certificados referidos nos n s 2 e 4 d As responsabilidades dos titulares dos certificados L 309 58 PT e As condi es e os procedimentos para a declara o a efectuar pelos prestadores de servi os e para a respectiva supervis o referidos no n 3 f As condi es em que as opera es s o proibidas limi tadas ou sujeitas a determinadas condi es por motivos de seguran a 7 As medidas a que se refere o n 6 devem a Reflectir as actualiza es t cnicas e as melhores pr ticas no dom nio ATM ANS b Ser proporcionadas ao tipo e complexidade dos servi os prestados c Ter em conta a experi ncia adquirida em mat ria de ATM ANS e o progresso cient fico e t cnico d Ser elaboradas baseando se na medida do poss vel nas disposi es aplic veis do Regulamento CE n 549 2004 do Regulamento CE n 550 2004 do Parlamento Europeu e do Con
36. o sector da avia o na Europa lan a um conjunto de desafios nomeadamente no que se refere aos principais factores de seguran a dos aer dro mos e dos ATM ANS Por conseguinte necess rio adoptar medidas de redu o dos riscos para garantir a seguran a atrav s de uma abordagem regulamentar glo bal harmonizada em todos os Estados Membros 1 JO C 182 de 4 8 2009 p 50 JO C 120 de 28 5 2009 p 52 Parecer do Parlamento Europeu de 25 de Mar o de 2009 ainda n o publicado no Jornal Oficial e decis o do Conselho de 7 de Setembro de 2009 6 As medidas adoptadas no quadro da iniciativa c u nico europeu dever o ser completadas com a componente seguran a harmonizada a aplicar aos aer dromos e aos ATM ANS Para esse efeito dever ser igualmente desen volvido um quadro regulamentar apropriado em mat ria de seguran a atendendo ao desenvolvimento de novas tecnologias neste dom nio A Comunidade dever definir luz das normas e das pr ticas recomendadas pela Conven o sobre a Avia o Civil Internacional assinada em Chicago em 7 de De zembro de 1944 Conven o de Chicago os requisitos essenciais aplic veis aos produtos pe as e equipamentos aeron uticos aos aer dromos e presta o de ATM ANS os requisitos essenciais aplic veis ao pessoal e s organiza es envolvidas na opera o de aer dromos e na presta o de ATM ANS e os requisitos essenciais aplic veis ao pessoal e
37. omos isen tos e para a revis o das isen es concedidas i As condi es em que as opera es s o proibidas limi tadas ou sujeitas a determinadas condi es por motivos de seguran a j As condi es e os procedimentos para a declara o a efectuar pelos prestadores de servi os e para a respectiva supervis o referidos na al nea e do n 2 6 As medidas a que se refere o n 5 devem a Reflectir as actualiza es t cnicas e as melhores pr ticas no dom nio dos aer dromos e ter em conta as normas e pr ticas recomendadas aplic veis da OACI b Ser proporcionadas dimens o ao tr fego categoria e complexidade do aer dromo e natureza e ao volume das opera es c Ter em conta a experi ncia adquirida na opera o de aer dromos a n vel mundial e o progresso cient fico e t cnico d Permitir uma reac o imediata s causas comprovadas de acidentes e de incidentes graves e Permitir a necess ria flexibilidade para uma conformi dade adaptada Artigo 8 B ATM ANS 1 A presta o de ATM ANS deve cumprir os requisitos essenciais previstos no anexo V B e na medida do poss vel no anexo V A 2 Os prestadores de ATM ANS devem ser titulares de um certificado O certificado emitido quando o prestador tiver demonstrado que disp e de capacidade e meios para Jornal Oficial da Uni o Europeia L 309 57 assumir as responsabilidades relacionadas com as suas prer rogativas As pre
38. opriado com o plano de emerg ncia da comunidade local Assegurar que o aer dromo disponha de servi os apropriados de salvamento e de luta contra os inc ndios Em caso de incidente ou acidente esses servi os devem actuar com a devida urg ncia e incluir no m nimo equipa mento agentes extintores e pessoal suficiente Utilizar apenas pessoal formado e qualificado para as opera es e para a manuten o de aer dromos bem como elaborar e manter programas de forma o e de inspec o que assegurem a continuidade das compet ncias de todo o pessoal em causa Assegurar que qualquer pessoa a quem seja permitido o acesso sem escolta rea de movimento e s outras reas operacionais possua a forma o e as qualifica es adequadas para o efeito O pessoal de salvamento e de luta contra os inc ndios deve ter a forma o e as qualifica es adequadas para operar no ambiente do aer dromo O operador do aer dromo deve executar e manter programas de forma o e de inspec o que assegurem o n vel de compet ncias desse pessoal e Todo o pessoal de salvamento e de luta contra os inc ndios potencialmente obrigado a actuar em situa es de emerg ncia aeron utica deve demonstrar periodicamente que possui a aptid o m dica para desempenhar as suas fun es de forma satisfat ria tendo em conta o tipo de actividade Neste contexto por aptid o m dica incluindo a aptid o f sica e mental entende se a inexist ncia de doen as
39. os devem ser precisos leg veis completos e inequ vocos A integridade dos dados de aer dromo deve ser mantida nos n veis necess rios Os dados devem ser disponibilizados aos utilizadores e aos prestadores relevantes de ANS de forma atempada utilizando um m todo de comunica o suficientemente seguro e expedito B Opera es e gest o 1 O operador de aer dromo respons vel pela sua explora o As responsabilidades do operador de aer dromo s o as seguintes a Dispor directamente ou ao abrigo de contratos de todos os meios necess rios para garantir a opera o segura de aeronaves no aer dromo Esses meios devem incluir nomeadamente as instala es o pessoal os equipamentos e materiais a documenta o sobre fun es as responsabilidades e procedimentos o acesso aos dados pertinentes e a conserva o de registos L 309 63 L 309 64 a PT Jornal Oficial da Uni o Europeia Verificar a conformidade permanente com os requisitos da sec o A e adoptar as medidas adequadas para reduzir os riscos inerentes falta de tal conformidade Devem ser estabelecidos e aplicados procedimentos de modo a alertar atempadamente os utilizadores para tais medidas Elaborar e executar um programa adequado de gest o dos riscos de intrus o de animais selvagens no aer dromo Assegurar que os movimentos de ve culos e de pessoas na rea de movimento e noutras reas operacionais sejam coordenados com os mov
40. ou defici ncias que impossibilitem esse pessoal de i executar as tarefas necess rias em caso de emerg ncia aeron utica ii desempenhar as suas fun es em qualquer momento iii ter uma percep o correcta do seu meio envolvente 2 Sistemas de gest o O operador de aer dromo deve aplicar e manter um sistema de gest o para garantir a conformidade com os requisitos essenciais aplic veis aos aer dromos e para promover activamente a melhoria constante da seguran a O sistema de gest o deve incluir as estruturas organizativas a obriga o de prestar contas as responsabilidades as pol ticas e os procedimentos 24 11 2009 24 11 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia b O sistema de gest o inclui um programa de preven o de acidentes e incidentes incluindo um sistema de notifica o e de an lise de ocorr ncias A an lise deve envolver conforme necess rio as componentes enunciadas na al nea f do ponto 1 c O operador de aer dromo deve elaborar um manual de aer dromo e deve operar em conformidade com esse manual O manual deve incluir todas as instru es informa es e procedimentos necess rios para que no que respeita ao aer dromo ao sistema de gest o e ao pessoal de opera es a sua miss o possa ser cumprida C Envolvente do aer dromo 1 O espa o a reo circundante das reas de movimento dos aer dromos deve estar livre de obst culos de modo a permitir as opera es de
41. peia A Comiss o aprova antes de 31 de Dezembro de 2013 as medidas referidas no n 5 do artigo 8 A do Regulamento CE n 216 2008 com a redac o que lhe foi dada pelo pre sente regulamento O artigo 8 A aplic vel a partir das datas especificadas nessas medidas A Comiss o aprova antes de 31 de Dezembro de 2012 as medidas referidas no n 6 do artigo 8 B e no n 10 do artigo 8 C do Regulamento CE n 216 2008 com a redac o que lhe foi dada pelo presente regulamento Os artigos 8 B e 8 C s o aplic veis a partir das datas especificadas nessas me didas O presente regulamento obrigat rio em todos os seus elementos e directamente aplic vel em todos os Estados Membros Feito em Estrasburgo em 21 de Outubro de 2009 Pelo Parlamento Europeu O Presidente J BUZEK Pelo Conselho A Presidente C MALMSTR M L 309 62 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia ANEXO ANEXO V a REQUISITOS ESSENCIAIS APLIC VEIS AOS AER DROMOS A Caracter sticas f sicas infra estruturas e equipamentos 1 rea de movimento a Os aer dromos devem dispor de uma rea de aterragem e descolagem de aeronaves que deve satisfazer as seguintes condi es i ii iii iv v vi ter as dimens es e caracter sticas adequadas para as aeronaves a que a instala o se destina quando aplic vel ter capacidade de carga suficiente para suportar as opera es repetiti
42. reo e do espa o a reo Todas estas reas envolvem aspectos de seguran a que dever o ser objecto de tratamento adequado Por conseguinte ao regularem estas quest es os Estados Membros e a Comis s o dever o garantir uma boa cobertura desses aspectos de seguran a mediante uma coordena o adequada com a Ag ncia O objectivo geral transferir eficazmente para a Ag ncia as fun es e tarefas dos Estados Membros incluindo as decorrentes da sua coopera o no mbito da Comiss o de Regulamenta o da Seguran a do Eurocontrol sem diminui o dos elevados n veis de seguran a actuais nem impacto negativo nos prazos de certifica o Deve r o ser tomadas medidas adequadas para preparar a ne cess ria transi o A Ag ncia dever dispor de recursos suficientes adequados s suas novas atribui es e o ca lend rio de atribui o destes recursos dever basear se em necessidades definidas e no calend rio de aprova o e aplica o das normas de execu o correspondentes 6 de 31 3 2004 p 10 JOL9 JO L 96 de 31 3 2004 p 20 JOL9 6 de 31 3 2004 p 26 24 11 2009 PT 16 17 18 19 20 21 O Regulamento CE n 216 2008 do Parlamento Euro peu e do Conselho estabelece um quadro amplo e adequado para a defini o e a aplica o de requisitos t cnicos e de procedimentos administrativos comuns no dom nio da avia o civil A Directiva 2006 23 CE do Parlamento
43. res abertas utiliza o p blica a que se refere a al nea b do n 2 ou os servi os a que se refere a al nea c do mesmo n mero prestados ao p blico por pessoal militar garantam um n vel de segu ran a pelo menos t o eficaz quanto o exigido pelos requi sitos essenciais definidos nos anexos V A e V Bo O artigo 3 alterado do seguinte modo a A al nea d passa a ter a seguinte redac o d Pe as e equipamentos qualquer instrumento dis positivo mecanismo pe a componente aparelho programa inform tico ou acess rio incluindo o equipamento de comunica es que seja ou possa ser utilizado para a opera o ou o controlo de uma aeronave em voo inclui as pe as da fuselagem do motor ou da h lice e o equipamento utilizado para manobrar a aeronave em terra b E inserida a seguinte al nea d A Componentes ATM ANS qualquer componente na acep o do n 19 do artigo 2 do Regula mento CE n 549 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 10 de Mar o de 2004 que estabelece o quadro para a realiza o do c u nico europeu regulamento quadro JO L 96 de 31 3 2004 p 1 c A al nea h passa a ter a seguinte redac o Jornal Oficial da Uni o Europeia 24 11 2009 h Operador qualquer pessoa singular ou colectiva que opere ou pretenda operar uma ou mais aerona ves ou num ou mais aer dromos d S o aditadas as seguintes al nea
44. rrogativas concedidas e o mbito dos ser vi os prestados devem ser especificados no certificado 3 N o obstante o n 2 os Estados Membros podem decidir que os prestadores de servi os de informa o de voo sejam autorizados a declarar a sua capacidade e os meios para assumirem as responsabilidades relacionadas com os servi os prestados 4 As medidas a que se refere o n 6 podem prever um requisito de certifica o no que respeita s organiza es envolvidas na concep o fabrico e manuten o de sistemas e componentes cr ticos de seguran a ATM ANS O certifi cado emitido quando essas organiza es tiverem demons trado que disp em de capacidade e meios para assumirem as responsabilidades relacionadas com as suas prerrogativas As prerrogativas concedidas devem ser especificadas no certificado 5 As medidas a que se refere o n 6 podem prever um requisito de certifica o ou em alternativa de valida o pelo prestador ATM ANS no que respeita aos sistemas e componentes cr ticos de seguran a ATM ANS Os certifica dos relativos a esses sistemas e componentes s o emitidos ou a valida o conferida quando o requerente tiver de monstrado que os sistemas pe as e equipamentos cum prem as especifica es pormenorizadas estabelecidas para assegurar a conformidade com os requisitos essenciais refe ridos no n 1 6 As medidas necess rias aplica o do presente artigo s o aprovadas pelo procedime
45. s m Aer dromo qualquer rea definida incluindo edi f cios instala es e equipamentos em terra na gua ou numa estrutura fixa numa plataforma fixa off shore ou numa plataforma flutuante desti nada no todo ou em parte aterragem descolagem e manobras de aeronaves superf cie n Equipamento de aer dromo qualquer dispositivo componente aparelho programa inform tico ou acess rio que seja ou possa ser utilizado a fim de contribuir para que uma aeronave possa operar num aer dromo Placa de estacionamento zona delimitada destinada s aeronaves para embarque ou desembarque de pas sageiros correio ou carga abastecimento estaciona mento ou manuten o e Servi o de gest o da placa de estacionamento ser vi o prestado para gerir as actividades e o movi mento de aeronaves e de ve culos na placa de esta cionamento e ATM ANS fun es de gest o do tr fego a reo na acep o do n 10 do artigo 2 do Regulamento CE n 549 2004 servi os de navega o a rea na acep o do n 4 do artigo 2 do mesmo regulamento e servi os respons veis pela produ o e tratamento de dados e pela sua formata o e envio ao tr fego a reo geral para efeitos de navega o a rea cr tica para a seguran a O r Sistemas ATM ANS qualquer combina o de equi pamento e sistemas de seguran a na acep o do n 39 do artigo 2 do Regulamento C
46. s interessadas na elabora o das regras de seguran a Os pareceres relativos regulamenta o dever o basear se numa ampla consulta de todas as partes interessadas incluindo os operadores da pequena ind stria assim como numa avalia o adequada do seu impacto potencial nos dom nios de aplica o Tal como previsto no Regu lamento CE n 216 2008 o rg o consultivo das par tes interessadas dever ser consultado pela Ag ncia antes de serem tomadas decis es APROVARAM O PRESENTE REGULAMENTO Artigo 1 O Regulamento CE n 216 2008 alterado do seguinte modo 1 O artigo 1 passa a ter a seguinte redac o Artigo 1 mbito de aplica o 1 a O presente regulamento aplic vel concep o ao fabrico manuten o e utiliza o de produtos pe as e equipamentos aeron uticos bem como ao pessoal e s organiza es envolvidos na con cep o no fabrico e na manuten o desses produtos pe as e equipamentos Ao pessoal e s organiza es envolvidos na opera o de aeronaves concep o manuten o e opera o dos aer dromos bem como ao pessoal e s organiza es nelas envolvi dos e sem preju zo da legisla o comunit ria e nacional em mat ria de ambiente e ordenamento do territ rio salvaguarda da envolvente dos aer dromos concep o ao fabrico e manuten o do equipa mento dos aer dromos bem como ao pessoal e s organiza es
47. s os factores relevantes que contribuem para a fadiga tais como nomeadamente a priva o do sono a perturba o dos ciclos circadianos o trabalho nocturno o tempo de servi o acumulado em determinados per odos e a partilha das tarefas atribu das aos membros do pessoal ii A preven o do stress do pessoal que presta servi os de controlo de tr fego a reo deve ser gerida atrav s de iii programas de forma o e de preven o O prestador de servi os de controlo de tr fego a reo deve aplicar procedimentos para verificar que o ju zo cognitivo do pessoal que presta servi os de controlo de tr fego a reo n o est debilitado ou que a sua aptid o m dica n o insuficiente iv O prestador de servi os de controlo de tr fego a reo deve ter em conta as condicionantes operacionais e O se O fo t cnicas bem como os princ pios ligados aos factores humanos ao n vel da planifica o e das opera es s servi os de Comunica o C Navega o N e ou Vigil ncia S s devem ser prestados se for satisfeita a guinte condi o prestador de servi os deve manter os utilizadores do espa o a reo e os rg os ATS competentes informados de rma atempada da situa o operacional e eventuais altera es dos servi os prestados para efeitos de tr fego a reo O rganiza es de forma o As organiza es que ministram forma o ao pessoal que presta servi os de controlo de tr fego a reo deve
48. s sistemas e componentes considerados conjuntamente isoladamente ou em rela o entre si devem ser concebidos de tal forma que exista uma rela o inversa entre a probabilidade de que uma avaria possa provocar a avaria total do sistema e a gravidade dos seus efeitos na seguran a dos servi os iii Os sistemas e componentes considerados individualmente e combinados entre si devem ser concebidos tendo em conta as limita es relacionadas com as capacidades e o desempenho humanos iv Os sistemas e componentes devem ser concebidos de modo a estarem protegidos contra as interac es prejudiciais involunt rias com elementos externos v As informa es necess rias ao fabrico instala o opera o e manuten o dos sistemas e componentes bem como as informa es relativas a condi es de falta de seguran a devem ser fornecidas ao pessoal de forma clara coerente e inequ voca Continuidade do n vel de servi o Os n veis de seguran a dos sistemas e componentes devem manter se durante o servi o e durante qualquer modifica o do mesmo 4 Qualifica es dos controladores de tr fego a reo Generalidades Quem inicie uma ac o de forma o na qualidade de controlador de tr fego a reo ou de instruendo de controlo de tr fego a reo deve ter maturidade suficiente nos planos educacional f sico e mental para adquirir memorizar e demonstrar que possui os conhecimentos te ricos e a forma o pr tica necess rios L
49. selho de 10 de Mar o de 2004 relativo presta o de servi os de navega o a rea no c u nico europeu regulamento relativo presta o de servi os do Regulamento CE n 551 2004 e do Regulamento CE n 552 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 10 de Mar o de 2004 relativo interoperabilidade da rede europeia de gest o do tr fego a reo regulamento relativo in teroperabilidade e prever mecanismos transit rios para assegurar a continuidade dos certificados j conce didos ao abrigo desses regulamentos devem inicial mente incluir as disposi es de seguran a desses regula mentos e se adequado em caso de futuras altera es ter em conta os ltimos avan os da ci ncia e da t cnica e Permitir uma reac o imediata s causas comprovadas de acidentes e de incidentes graves Artigo 8 C Controladores de tr fego a reo 1 Os controladores de tr fego a reo bem como o pes soal e as organiza es envolvidas na sua forma o avalia o ou exames m dicos devem cumprir os requisitos essen ciais aplic veis previstos no anexo V B 2 Os controladores de tr fego a reo devem ser titulares da licen a e do certificado m dico de aptid o adequado para o servi o prestado 3 A licen a a que se refere o n 2 apenas concedida quando o requerente comprovar o cumprimento das regras estabelecidas para assegurar a conformidade com os requi sitos essenciais em m
50. sposi es do Regulamento CE n 549 2004 do Regulamento CE n 550 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 10 de Mar o de 2004 relativo presta o de servi os de navega o a rea no c u nico europeu regulamento relativo presta o de servi os do Regulamento CE n 551 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 10 de Mar o de 2004 relativo organiza o e utili za o do espa o a reo no c u nico europeu regula mento relativo ao espa o a reo 2 do Regulamento CE n 552 2004 do Parlamento Europeu e do Conse lho de 10 de Mar o de 2004 relativo interoperabili dade da rede europeia de gest o do tr fego a reo regu lamento relativo interoperabilidade e em particu lar nas Especifica es Regulamentares Eurocontrol sobre Seguran a transpostas para o direito nacional Essas re gras de execu o dever o ser aprovadas pela Comiss o de acordo com o procedimento de regulamenta o a que se refere o artigo 5 do Regulamento CE n 549 2004 Dever o ser criados mecanismos de transi o para asse gurar a continuidade das homologa es j concedidas ao abrigo das regras estabelecidas nesses regulamentos Os Regulamentos CE n 549 2004 CE n 550 2204 CE n 551 2004 e CE n 552 2004 cont m v rias fun es de regulamenta o de ATM tais como e sem car cter exaustivo a interoperabilidade e a gest o dos fluxos de tr fego a
51. sua explora o insegura O certificado abrange o aer dromo a sua opera o e o seu equipamento de seguran a b A base de certifica o de um aer dromo composta por i especifica es de certifica o aplic veis ao tipo de aer dromo ii disposi es para as quais tenha sido aceite um n vel equivalente de seguran a e iii especifica es t cnicas pormenorizadas especiais ne cess rias sempre que as caracter sticas da concep o de um determinado aer dromo ou a experi ncia de servi o no dom nio das opera es tornem qualquer das especifica es referidas na subal nea i inadequa das ou impr prias para assegurar a conformidade com os requisitos essenciais previstos no anexo V A c As medidas referidas no n 5 podem constituir um requisito de certifica o para o equipamento cr tico de aer dromo no dom nio da seguran a O certificado para esse equipamento emitido quando o requerente tiver demonstrado que o equipamento cumpre as especifica es pormenorizadas estabelecidas para assegurar a con formidade com os requisitos essenciais referidos no n 1 d As organiza es respons veis pela opera o de aer dro mos devem demonstrar que disp em de capacidade e meios para desempenhar as tarefas relacionadas com as suas prerrogativas Essa capacidade e esses meios devem Jornal Oficial da Uni o Europeia 24 11 2009 ser reconhecidos mediante a emiss o do certificado a que se refere
52. tes para a forma o ministrada f Programa de forma o i A forma o deve consistir num curso de forma o que pode compreender instru o te rica e pr tica incluindo treino num dispositivo de forma o em simulador quando aplic vel ii Deve ser definido e aprovado um curso para cada tipo de forma o g Instrutores i A instru o te rica deve ministrada por instrutores adequadamente qualificados que devem i possuir os conhecimentos adequados nos dom nios em que a instru o ministrada e 24 11 2009 24 11 2009 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia ii ter demonstrado aptid o para utilizar as t cnicas de instru o adequadas ii A instru o pr tica deve ser ministrada por instrutores adequadamente qualificados que i satisfa am os requisitos em termos de conhecimentos te ricos e de experi ncia pertinentes para a instru o ministrada ii tenham demonstrado aptid o para ensinar e para utilizar as t cnicas de instru o adequadas iii tenham pr tica de t cnicas de instru o ao n vel dos procedimentos sobre os quais deve incidir a instru o e iv frequentem periodicamente forma o de actualiza o para manterem o n vel de compet ncias pedag gicas iii Os instrutores de forma o pr tica devem tamb m ser ou ter sido controladores de tr fego a reo h Examinadores i O pessoal respons vel pela avalia o das compet ncias dos controladores de tr fego a reo dev
53. u o do presente regulamento e das suas regras de execu o L 309 60 PT 13 14 d Adopta as decis es adequadas para efeitos da aplica o dos artigos 20 21 9 22 22 A 22 B 23 9 54 e 55 incluindo a concess o a titulares de certificados que isentou do cumprimento dos requisitos essenciais previstos no presente regulamento e nas suas regras de execu o em caso de necessidade operacional impre vista com car cter urgente ou por necessidades opera cionais de dura o limitada desde que o n vel de se guran a n o seja afectado que sejam concedidas por per odos n o superiores a dois meses que sejam noti ficadas Comiss o e que n o sejam renovadas No artigo 19 a al nea a do n 2 passa a ter a seguinte redac o a Especifica es de certifica o e meios de conformidade aceit veis e S o inseridos os seguintes artigos Artigo 22 A ATM ANS No que se refere aos ATM ANS a que se refere o n 3C do artigo 4 a Ag ncia deve a Realizar directamente ou por interm dio das autorida des aeron uticas nacionais ou de entidades competentes inspec es e auditorias s organiza es que certifica b Emitir e renovar os certificados das organiza es locali zadas fora do territ rio abrangido pelas disposi es do Tratado respons veis pela presta o de servi os no es pa o a reo do territ rio ao qual o mesmo se aplica c Emitir e r
54. umprir os requisitos do ponto 3 L 309 65 L 309 66 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 2 Servi os a b c Informa o aeron utica e dados fornecidos aos utilizadores do espa o a reo para efeitos de navega o a rea i Os dados utilizados como fonte de informa o aeron utica devem ter qualidade suficiente ser completos e actualizados e fornecidos de forma atempada ii A informa o aeron utica deve ser exacta completa actual inequ voca e ter a integridade necess ria num formato adequado para os utilizadores iii A informa o aeron utica deve ser fornecida atempadamente aos utilizadores do espa o a reo devendo ser utilizados meios de comunica o suficientemente fi veis e expeditos protegidos contra interfer ncias e corrup o Informa o meteorol gica i Os dados utilizados como fonte de informa o meteorol gica aeron utica devem ter qualidade suficiente e ser completos e actualizados ii Na medida do poss vel as informa es meteorol gicas aeron uticas devem ser precisas completas actuais e ter a integridade adequada e inequ voca para satisfazer as necessidades dos utilizadores do espa o a reo iii A informa o meteorol gica deve ser fornecida atempadamente aos utilizadores do espa o a reo devendo ser utilizados meios de comunica o suficientemente fi veis e expeditos protegidos contra interfer ncias e corrup o Servi os de tr fego a r
55. unamente a Co miss o voltar a examinar a quest o do alargamento do mbito de aplica o do regulamento aos aer dromos actualmente exclu dos de forma modulada tendo na de vida conta o impacto da medida nesses aer dromos JO L 96 de 31 3 2004 p 1 L 309 52 PT 7 10 11 12 Considerando a grande variedade dos aer dromos e o elevado n vel de especificidade das suas infra estruturas e do seu ambiente dever o prever se regras comuns de seguran a para proporcionar a flexibilidade necess ria com vista a uma conformidade adaptada atrav s de um equil brio adequado entre as regras de execu o as especifica es de certifica o e meios aceit veis de con formidade Estas regras dever o ser proporcionadas em rela o dimens o ao tr fego categoria e comple xidade do aer dromo bem como natureza e ao volume das opera es evitando nus burocr ticos e econ micos desnecess rios em particular aos aer dromos mais pe quenos com um volume de tr fego de passageiros muito limitado As infra estruturas e as opera es dos aer dromos deve r o ser certificadas por um certificado nico podendo por m os Estados Membros certificar as infra estruturas e as opera es dos aer dromos separadamente Nesse caso os certificados dever o ser emitidos pela mesma autoridade Os operadores de v rios aer dromos que te nham procedido centraliza o das suas opera es de
56. unit rio a Comiss o toma uma deci s o pelo procedimento de salvaguarda referido no n 7 do artigo 65 no sentido de n o autorizar a isen o Nesse caso o Estado Membro em causa revoga essa isen o 3C Os ATM ANS prestados no espa o a reo do territ rio a que se aplica o Tratado bem como em qualquer outro espa o a reo em que os Estados Membros apliquem o Re gulamento CE n 551 2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 10 de Mar o de 2004 relativo organiza o e utiliza o do espa o a reo no c u nico europeu regu lamento relativo ao espa o a reo nos termos do dis posto no n 3 do artigo 1 desse regulamento devem cumprir o disposto no presente regulamento Os sistemas e componentes o pessoal e as organiza es envolvidos na presta o desses ATM ANS devem tamb m cumprir o dis posto no presente regulamento JO L 96 de 31 3 2004 p 20 No artigo 5 n 2 as al neas b e c passam a ter a seguinte redac o b As medidas referidas no n 5 podem constituir um requisito de certifica o para as pe as e equipamentos Os certificados para as pe as e equipamentos s o emi tidos quando o requerente demonstrar que essas pe as e equipamentos cumprem as especifica es de aerona vegabilidade pormenorizadas estabelecidas para asse gurar a conformidade com os requisitos essenciais re feridos no n 1 Jornal Oficial da Uni o Europeia L 309 55 c Um
57. vas das aeronaves a que a instala o se destina As reas n o destinadas a opera es repetitivas apenas exigido que tenham capacidade para suportar o peso da aeronave ser concebida de modo a drenar a gua e a impedir que a sua acumula o represente um risco inaceit vel para as opera es de aeronaves a sua inclina o e as suas mudan as de inclina o n o devem criar um risco inaceit vel para as opera es de aeronaves as caracter sticas do seu pavimento devem ser adequadas sua utiliza o pelas aeronaves a que se destina e deve encontrar se livre de objectos que possam criar riscos inaceit veis para as opera es de aeronaves b Se existirem v rias reas de aterragem e descolagem designadas devem ser concebidas de modo a n o implicarem riscos inaceit veis para as opera es de aeronaves c A rea de aterragem e descolagem designada deve ser rodeada por reas definidas Essas reas destinam se a proteger as aeronaves que as sobrevoem durante as opera es de descolagem ou aterragem e a atenuar as consequ ncias das aterragens antes da pista de sa das laterais da pista ou de transposi o da rea de descolagem ou aterragem e devem satisfazer as seguintes condi es ii iii iv ter as dimens es adequadas s opera es das aeronaves previstas a sua inclina o e as suas mudan as de inclina o n o devem criar riscos inaceit veis para as opera es de aeronaves estar livres
58. vis vel ou a presen a de objectos fixos ou em movimento que possam interferir no funcio namento dos sistemas de comunica o de navega o e de vigil ncia aeron utica ou prejudicar o seu desempenho 3 A comunidade local deve elaborar um plano de emerg ncia para as situa es de emerg ncia aeron utica suscept veis de ocorrer na zona de implanta o do aer dromo D Diversos Com excep o das situa es de emerg ncia aeron utica em caso de desvio para um aer dromo alternativo ou noutras circunst ncias especificadas caso a caso o aer dromo ou partes do mesmo n o devem ser utilizados por aeronaves para as quais o projecto do aer dromo e os procedimentos operacionais n o sejam normalmente destinados ANEXO V b REQUISITOS ESSENCIAIS APLIC VEIS AOS ATM ANS E AOS CONTROLADORES DE TR FEGO A REO 1 Utiliza o do espa o a reo a Todas as aeronaves excepto as envolvidas nas actividades referidas na al nea a do n 2 do artigo 1 em todas as fases de voo ou na rea de movimento de um aer dromo devem ser operadas de acordo com as regras gerais comuns relativas a opera es e com todos os procedimentos especificados aplic veis para a utiliza o daquele espa o a reo b Todas as a aeronaves excepto as envolvidas nas actividades referidas na al nea a do n 2 do artigo 1 devem dispor dos componentes requeridos e devem ser operadas em conformidade Os componentes utilizados no sistema ATM ANS devem c
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