memorial descritivo - cobertura quadra
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1. es adequadas a fim de evitar amassamento distor es deforma es danos e perdas de pe as causadas por neglig ncia e ou manuseio impr prio durante o transporte e o armazenamento As pe as de chapa firme por serem particularmente sens veis dever o ser adequadamente escoradas durante o transporte e armazenamento para n o sofrerem empenos e ou distor es Os parafusos porcas arruelas e rebites dever o ser encaixotados ou ensacados separadamente para cada tipo e de acordo com seu di metro e comprimento As chapas e perfis pequenos dever o tamb m ser encaixotados ou firmemente amarrados em conjunto Cada volume dever conter a identifica o de seu conte do PDFFEITURA MUNICIPAL DA EST NCIA TUR STICA DE S O LUIZ DO PARAITINGA Lei Estadual n 1 197 de O5 de Julho de 2002 EX Pra a Dr Oswaldo Cruz O3 CNPJ 46 63 248 000 5 CEP 2 40 000 l Eee a Telefones O XX 12 3671 7000 FAX O XX 2 3671 7003 E mail pmslparaitingaQuol com br Site www saoluizdoparaitinga sp gov br Dever ser providenciado seguro de transporte pela Contratada Para estruturas de vulto o transporte dever ser parcelado de acordo com um cronograma preestabelecido aprovado pela Fiscaliza o Depois de transportada toda a estrutura dever ser empilhada sobre dormentes de madeira providenciados pelo fornecedor da estrutura met lica Quando a montagem da estrutura n o imediata ap s o transporte dever o ser tomadas prec2. transporte e montagem de estruturas met licas de a o para edif cios portanto incluindo entre outros pisos plataformas escadas coberturas e tapamentos Nesta especifica o a firma PDFEFEITURA MUNICIPAL DA EST NCIA TUR STICA DE S O LUIZ DO PARAITINGA Lei Estadual n 1 197 de O5 de Julho de 2002 EX Pra a Dr Oswaldo Cruz O3 CNPJ 46 63 248 000 1 51 CEP 1 2 140 000 l 5 Telefones O XX 12 3671 7000 FAX O XX 12 3671 7003 E mail pmslparait inga uol com br Site www saoluizdoparaitinga sp gov br contratada para fabrica o transporte e montagem de estruturas met licas ser chamada doravante Contratada Os servi os ser o compostos conforme a seguir Fornecimento e montagem de 07 sete Tesouras de banzo inferior reto formada em treli as de perfil U e cantoneira Ter as de apoio de telhas de cobertura Telhas de cobertura em a o galvalume 0 50mm modelo trapezoidal 40 980 Acess rios de fixa o e veda o de telhas Pintura da estrutura em fundo anti oxida nte esmalte sint tico 1 2 CRIT RIOS DE EXECU O A ELEMENTOS FORNECIDOS A Contratada dever executar os servi os atendendo s exig ncias dos desenhos de Projeto B sico com listas preliminares de material a esta especifica o e obedecendo s normas pertinentes Ainda a Contratada poder receber a crit rio do Contratante os desenhos correspondentes de Arquitetura Embora devam ser sempre rigorosamente obedecidos os desenhos e d
3. a ficar o integralmente sob responsabilidade da Contratada 2 COBERTURA 2 1 COBERTURA COM TELHAS DE A O TIPO GALVALUME 0 50 mm modelo trapezoidal 40 980 As coberturas obedecer o ao projeto espec fico e detalhes relativos empregando m o de obra qualificada para tal fim Todas as coberturas executadas empregando qualquer material que esteja especificado dever o se apresentar comprovadamente estanques s guas pluviais sendo os danos resultantes de alguma imperfei o atribu dos Contratada Todas as coberturas independentemente de detalhes de projetos dever o apresentar todos os acess rios necess rios sua fixa o e funcionamento atendendo s especifica es do Fabricante dos elementos que as comp em As aberturas nas coberturas destinadas passagem de dutos de ventila o ou chamin s bem como antenas p ra raios ou outros acess rios dever o sempre prever arremates adequados de modo a impedir a entrada de guas pluviais Estes arremates dever o ser executados conforme especifica es de projeto e orienta es da fiscaliza o Os rufos e cumieira obedecer o aos detalhes espec ficos de projeto Especial cuidado dever ser tomado por ocasi o da montagem de modo a se evitar infiltra o lateral por a o dos ventos dominantes o que vale dizer que o sentido de montagem ser contr rio ao sentido dos ventos dominantes Os telhados ser o sempre entregues limpos de restos de entulhos e perfeitamen
4. Contraventa mentos Os contraventamentos feitos com barras redondas dever o ser fixados s treli as ou outro qualquer elemento por meio de pe as com resist ncia igual ou superior capacidade resistente tra o dos contraventa mentos Os contraventamentos do cord o superior das treli as dever o ser colocados logo abaixo da aba inferior das ter as Os contraventamentos dever o ser fabricados de modo a ficarem pr tracionados na fase de montagem Chapas e Grelhas de Piso Salvo indica o em contr rio nos desenhos de projeto dever ser observado o seguinte ponto No caso de grelhas o fabricante dever orientar as barras principais das grelhas de um piso sempre na mesma dire o Limpeza e Pintura de Oficina A limpeza e a pintura primer das estruturas ser o objeto de especifica o parte a qual estar indicada na requisi o da estrutura Superf cies que venham ficar inacess veis limpeza ap s a composi o na oficina dever o ser limpas pela Contratada mesmo que a limpeza e a pintura n o sejam de seu escopo Inspe es de Oficina A fiscaliza o poder realizar em qualquer momento inspe es de oficina da estrutura visando certificar que a fabrica o da estrutura est atendendo s exig ncias dos desenhos e desta especifica o A fiscaliza o poder pedir a seu crit rio a montagem pr via parcial ou total da estrutura na oficina 1 4 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO Dever o ser tomadas precau
5. Julho de 2002 EX Pra a Dr Oswaldo Cruz O3 CNPJ 46 63 248 000 1 51 CEP 1 2 140 000 l 5 Telefones O XX 12 3671 7000 FAX O XX 12 3671 7003 E mail pmslparait inga uol com br Site www saoluizdoparaitinga sp gov br 1 3 1 Materiais Os materiais a serem utilizados na fabrica o da estrutura est o indicados nos Desenhos de Projeto B sico Todos os materiais dever o ser de primeira qualidade nunca utilizados anteriormente Dever o ter certificados que comprovem a sua especifica o e proced ncia Na falta destes certificados ser o exigidos ensaios para determina o das caracter sticas qu micas e mec nicas do material Estes ensaios dever o ser feitos por firmas id neas especializadas no assunto de acordo com as normas da ASTM American Society of Testing Materiais 1 3 2 Substitui o de Perfis A Contratada poder fazer a substitui o de perfis nos casos em que o material mostrado ou especificado n o estiver dispon vel no mercado e sua data de recebimento possa comprometer o cronograma de fabrica o Qualquer substitui o dever ser proposta pela Contratada com perfil de caracter sticas mais pr ximas poss veis do indicado para aprova o da Fiscaliza o antes da fabrica o 1 33 Conex es Todas as conex es de montagem na obra dever o ser parafusadas a menos que especificado em contr rio nos desenhos de projeto Conex es em estruturas existentes poder o ser soldadas no campo Li
6. LANILHA DE OR AMENTO B 1 materiais Fornecimento carga transporte estocagem montagem manuseio e guarda de materiais B 2 M o De Obra Pessoal transporte alojamento alimenta o assist ncia m dica e social equipamentos de prote o tais como luvas capas botas capacetes m scaras e quaisquer outros necess rios seguran a pessoal B 3 Ve culos E Equipamentos Opera o e manuten o de todos os ve culos e equipamentos necess rios execu o dos servi os B 4 Ferramentas Aparelhos E Instrumentos Opera o e manuten o das ferramentas aparelhos e instrumentos necess rios execu o das obras B 5 Materiais De Consumo PDFFEITURA MUNICIPAL DA EST NCIA TUR STICA DE S O LUIZ DO PARAITINGA Lei Estadual n 1 197 de O5 de Julho de 2002 as Pra a Dr Oswaldo Cruz O3 CNPJ 46 63 1 246 000 5 CEP 2 40 000 l Eee 3 Telefones O XX 12 3671 7000 FAX O XX 12 3671 7003 E mail pmslparait inga uol com br Site www saoluizdoparaitinga sp gov br Combust veis graxas lubrificantes e materiais de uso geral B 6 gua E Energia El trica Fornecimento instala o opera o e manuten o dos sistemas de distribui o tanto para o canteiro como para a execu o das obras B 7 Seguran a E Vigil ncia Fornecimento instala o opera o e manuten o dos equipamentos contra e demais destinados vigil ncia das obras B 8 Preven o De Acidentes Na execu o dos trab
7. PDFFEITURA MUNICIPAL DA EST NCIA TUR STICA DE S O LUIZ DO PARAITINGA Lei Estadual n 1 197 de O5 de Julho de 2002 as Pra a Dr Oswaldo Cruz O3 CNPJ 46 63 1 246 000 5 CEP 2 40 000 l Eee a Telefones O XX 12 3671 7000 FAX O XX 12 3671 7003 E mail pmslparaitingaQuol com br Site www saoluizdoparaitinga sp gov br MEMORIAL DESCRITIVO OBRA COBERTURA DE QUADRA LOCAL EMEF MARIA VIT RIA DISTRITO DE CATU ABA PROPRIET RIO PREFEITURA MUNICIPAL DE S O LUIZ DO PARAITINGA OBJETO Projeto executivo de funda o e estrutura execu o das funda es estrutura e cobertura met lica com fornecimento fabrica o montagem e pintura da mesma A Crit rios de medi o A medi o dos servi os e fornecimentos executados dever observar Somente ser o medidos os servi os e fornecimentos quando previstos em contrato no projeto ou expressamente autorizados pela Prefeitura Municipal e ainda desde que executados mediante e de acordo com a competente Ordem de Servi os e o estabelecido nas especifica es t cnicas Todo e qualquer servi o e ou fornecimento extracontratual dever ter o seu pre o previamente aprovado pela PREFEITURA e quando necess rio dever ser executado somente ap s o aditivo contratual assinado por ambas as partes B Regulamenta o dos Pre os e Servi os Consideram se incluso nos pre os os servi os especificados a serem executados e medidos e quantidades descritas na P
8. alhos dever haver plena prote o contra o risco de acidentes com o pessoal da Contratada e com terceiros independentemente da transfer ncia desse risco a companhias ou institutos seguradores Para isso a Contratada dever cumprir fielmente o estabelecido na Legisla o Nacional concernente seguran a e higiene do trabalho bem como obedecer a todas as normas e espec ficas para a seguran a de cada servi o A Contratada dever manter no canteiro de obras pessoal treinado e caixa de primeiros socorros devidamente suprida com medicamentos para pequenas ocorr ncias Em caso de acidente no Canteiro de Obras a Contratada dever Prestar socorro imediato s v timas Paralisar imediatamente a obra no local do acidente a fim de n o alterar as circunst ncias relacionada com este Comunicar imediatamente a Fiscaliza o da ocorr ncia B 9 nus Diretos E Indiretos Encargos sociais e administrativos impostos taxas amortiza es seguros juros lucros e riscos horas improdutivas de m o de obra e equipamentos e quaisquer outros encargos relativos a BDI Benef cios e Despesas Indiretas C REGULAMENTA O ESPEC FICA E CRIT RIOS DE MEDIC O O presente caderno especifica os crit rios particulares de medi o e regulamenta a aplica o do pre o de cada servi o 1 SUPER ESTRUTURA 1 1 ESTRUTURA MET LICA TIPO P RTICO Esta especifica o prescreve os requisitos m nimos que devem ser obedecidos na fabrica o
9. au es adequadas para evitar eventuais danos decorrentes de corros o ou empenos O armazenamento de parafusos porcas rebites arruelas ou outras pe as pequenas deve sempre ser feito em local apropriado fechado e seguro acondicionados em prateleiras e classificados conforme sua natureza Os parafusos e porcas devem ser protegidos contra a corros o por meio de graxa ou outros compostos adequados As pe as grandes tais como chapas perfis etc podem ser armazenados ao tempo devendo entretanto ser tomados os devidos cuidadas para evitar empenas devido posi o inadequada ou a escoramento insuficiente bem como para evitar que tais pe as fiquem mergulhadas na lama ou cobertas pela vegeta o O material que ficar prejudicado durante transporte e ou armazenamento dever ser corrigido pela Contratada s suas custas de acordo com as exig ncias da Fiscaliza o antes da montagem 1 5 MONTAGEM Para as estruturas met licas em geral dever o ser adotadas as toler ncias de montagem estabelecidap nas normas NBR 8800 da ABNT AISC e ou AISE n 13 Os membros estruturais em perfis simples ou compostos dever o ser retos dentro das toler ncias permitidas pela ASTM Quando da prepara o do planejamento gerai e dos m todos a serem empregados para a montagem das estruturas a Contratada dever fazer uma completa previs o dos diversas obst culos e obstru es de qualquer natureza que encontrar sua frente durante o trans
10. devida notifica o Fiscaliza o sobre os erros porventura descobertos a Contratada dever providenciar todas as modifica es necess rias nas estruturas met licas com a finalidade de adapt las s condi es dos apoios existentes correndo o custo destas modifica es por sua pr pria conta Quando a Contratada for tamb m respons vel pela execu o das bases da estrutura e no caso de se verificar erros na execu o das mesmas os eventuais servi os de adapta es e ou modifica es tamb m correr o por conta da Contratada A Contratada dever fornecer e instalar todo e qualquer contraventamento escoramento etc que for necess rio para p r as estruturas em prumo e em esquadro durante a montagem antes do parafusamento A Contratada dever providenciar manter e remover quando da conclus o dos servi os qualquer escoramento ou estrutura similar necess rio para a prote o de eventuais constru es existentes no local da montagem Toda a prote o tempor ria dever ser aprovada pela Fiscaliza o antes da montagem ser iniciada em ta is reas Qualquer avaria causada s estruturas existentes ser de inteira responsabilidade da Contratada A Contratada dever fornecer e instalar todas as cunhas e cal os de a o necess rios instala o e nivelamento de todas as chapas de apoio de colunas etc N o ser permitido o uso de madeira alvenarias ou outros materiais similares para executar as cunhas de nivelam
11. e 2002 EX Pra a Dr Oswaldo Cruz O3 CNPJ 46 63 248 000 5 CEP 2 40 000 l Eee a Telefones O XX 12 3671 7000 FAX O XX 12 3671 7003 E mail pmslparaitingaDuol com br Site www saoluizdoparaitinga sp gov br b Conex es Soldadas Todas as soldas dever o obedecer s especifica es do Structural Welding Code Steel AWS DI da American Welding Society Todas as soldas dever o ser executadas por soldadores qualificados como prescrito no Standard Code for Welding in Building Construction da AWS As superf cies a serem soldadas dever o estar isentas de esc rias graxa leo rebarbas tintas ou quaisquer outros materiais estranhos O fabricante dever indicar nos Desenhos de Detalhes de Fabrica o a localiza o o tipo as dimens es e o comprimento de todas as soldas Nenhuma solda ou filete dever ter lado inferior a 5 mm a menos que n o seja estrutural As soldas de maior responsabilidade poder o ser submetidas a testes a crit rio da Fiscaliza o 1 3 4 Fabricac o das Pe as e Conjuntos Dever o ser executadas todas as fura es para montagem Dever o tamb m ser soldadas todas as pe as para conex es que se fizerem necess rias devendo se evitar solda ou fura o complementar durante a montagem Treli as As treli as dever o ter conex es soldadas de oficina exceto pe as galvanizadas sempre que as condi es de transporte permitir Se algum membro de treli a por quest e
12. emais elementos do projeto as normas e a presente especifica o a Contratada poder caso julgue necess rio sugerir alternativas ou modifica es Entretanto essas alternativas e modifica es s poder o ser executadas depois de expressamente aprovadas por escrito pelo representante da Contratante Caso a Contratada constate erros incoer ncias eJou omiss es em qualquer dos elementos fornecidos dever comunicar Fiscaliza o o que foi contratado antes do in cio dos trabalhos Estas constata es n o autorizam entretanto a Contratada a fazer servi os defeituosos ou de m qualidade B RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA Elabora o do projeto detalhado para fabrica o Fornecimento de todos os materiais necess rios para fabrica o e montagem definitivos incorporados e provis rios a serem retirados os quais devem ser novos e dentro das especifica es de projeto e das normas Fabrica o transporte e montagem das estruturas met licas como indicado nos desenhos Pintura das estruturas conforme especifica o separada Preparar e fornecer o cronograma previsto para os trabalhos e dar sempre que solicitado informa es sobre o andamento dos mesmos Fornecer metodologia as segii ncias planos de fabrica o e montagem inclusive dimensionamento dos equipamentos e do pessoal envolvido 1 3 FABRICAC O PDFEFEITURA MUNICIPAL DA EST NCIA TUR STICA DE S O LUIZ DO PARAITINGA Lei Estadual n 1 197 de O5 de
13. ento Os servi os de montagem de canteiros dever o se processar dentro de rigorosas condi es de prumo nivela o e alinhamento O alinhamento e a prumada vertical das colunas devem ser ajustados por meio de cal os colocados embaixo da placa de base das colunas e verificados por meio de instrumentos de topografia ou outro sistema aprovado pelo representante da Contratante Quando no projeto for especificado o enchimento das cavidades dos chumbadores com argamassa Grouting esse servi o s deve ser feito depois do alinhamento corrigido e do aperto final dos parafusos PDFFEITURA MUNICIPAL DA EST NCIA TUR STICA DE S O LUIZ DO PARAITINGA Lei Estadual n 1 197 de O5 de Julho de 2002 EX Pra a Dr Oswaldo Cruz O3 CNPJ 46 63 248 000 1 51 CEP 1 2 140 000 l 5 Telefones O XX 12 3671 7000 FAX O XX 12 3671 7003 E mail pmslparait inga uol com br Site www saoluizdoparaitinga sp gov br As pe as individuais ser o consideradas aprovadas niveladas e alinhadas quando o erro apresentado n o ultrapassar a 1 500 do comprimento das pe as Conforme a progress o da montagem ir se o parafusando as conex es assim como travando os elementos principais com correntes ter as e contraventos Durante a montagem do canteiro os elementos associativos provis rios necess rios para manter a posi o das pe as estruturais antes da fixa o definitiva dever o ser suficientes para resistir aos esfor os de montagem provenient
14. es dos equipamentos utilizados e ao vento assim como introdu o de contraventos provis rios se a seguran a o exigir Os demais elementos secund rios como suportes de calhas rufos etc ser o montados de acordo com suas fun es e da forma especificada nos desenhos Antes de iniciados os servi os de soldagem deve ser feita a qualifica o dos soldadores como estabelecido na norma de m todos MB 262 da ABNT e ou AWS As soldas que apresentarem defeitos s poder o ser reparadas depois de expressamente autorizado pelo representante da Contratante que tamb m ter que aprovar o m todo de reparo a ser adotado Nas estruturas com liga es parafusadas ou rebatidas o tipo dos furos e a toler ncia na posi o dos mesmos devem estar rigorosamente de acordo com as normas da ABNT NBR 8800 e ou AISC N o absolutamente permitida a ovaliza o dos furos por qualquer processo para provocar a coincid ncia Os furos que estiverem em posi o errada dever o ser completamente fechados com solda e reabertos por processos adequados E proibido tamb m o uso de parafusos de menor di metro ainda que de material de melhor resist ncia com ou sem arruelas Os desalinhamentos e empenos de pe as devem ser corrigidos tracionando os parafusos O aperto dos parafusos deve ser feito com uso de chaves adequadas torqu metros n o se permitindo recursos que provoquem apertos excessivos Os parafusos e porcas nas abas de cantoneiras e
15. ga es de extremidade de vigas dever o ser dimensionadas para absorver a rea o devida m xima carga admiss vel uniformemente distribu da sobre a viga considerada Para vigas standards este crit rio equivale a dimensionar a conex o para 50 do valor tabelado em Allowable Loads on Beams do ASC Quando o valor da rea o estiver indicado no desenho fica anulado este item Liga es em contraventamentos e nas barras de treli as dever o ser dimensionadas para esfor os indicados nos desenhos de projeto ou para 50 de resist ncia de c lculo tra o ou para 40 KN o maior dos tr s valores a Conex es Parafusadas Os parafusos de alta resist ncia dever o obedecer designa o ASTM A325 e dever o ser utilizados de acordo com as Specifications for Structural Joints Using ASTM 325 or A490 Bolts do AISC Todas as conex es dever o ter no m nimo dois parafusos Todas as conex es parafusadas dever o ser do tipo de contato a menos que indicado em contr rio nos desenhos de projeto O detalhamento dever ser executado com base na capacidade resistente dos parafusos com roscas no plano de corte Nas conex es do tipo de atrito o fabricante dever indicar claramente nos desenhos que as reas em contato n o dever o ser pintadas e dever o estar isentas de leo graxa galvaniza o etc PDFEFEITURA MUNICIPAL DA EST NCIA TUR STICA DE S O LUIZ DO PARAITINGA Lei Estadual n 1 197 de O5 de Julho d
16. perfis devem obrigatoriamente ter arruelas chanfradas Os parafusos de alta resist ncia ser o apertados de acordo com o especificado no projeto A repara o de pe as que se apresentarem empenadas inclusive como consequ ncia de soldagem deve ser feita de prefer ncia a frio Os escoramentos provis rios feitos durante a montagem devem ser suficientemente robustos para n o fletirem com peso da estrutura fazendo com que as pe as saiam da posi o ou da eleva o correta Os servi os de desmontagem de estruturas devem ser feitos com os devidos cuidados para que possa haver o maior aproveitamento poss vel das pe as retiradas Os parafusos poder o ser cortados a talharia ou a ma arico quando for imposs vel o seu PDFEFEITURA MUNICIPAL DA EST NCIA TUR STICA DE S O LUIZ DO PARAITINGA Lei Estadual n 1 197 de O5 de Julho de 2002 as Pra a Dr Oswaldo Cruz O3 CNPJ 46 63 1 246 000 5 CEP 2 40 000 l Eee 3 Telefones O XX 12 3671 7000 FAX O XX 12 3671 7003 E mail pmslparait inga uol com br Site www saoluizdoparaitinga sp gov br desparafusamento Todas as pe as da estrutura devem ser adequadamente seguras e escoradas para que n o sofram empenos nem esfor os exagerados na desmontagem Todos os servi os de montagem devem obedecer rigorosamente s normas de seguran a vigentes no local da obras Quaisquer acidentes ou preju zos decorrentes da n o observ ncia estrita das normas e recomenda es da seguran
17. porte e no campa durante a montagem A Contratada n o poder onerar a Contratante por conta deste tipo de problemas encontrados Antes de dar in cio aos servi os de montagem a Contratada dever providenciar uma completa e cuidadosa verifica o dos apoios sobre os quais a estrutura met lica dever ser montada Entre outros dever ser verificado particularmente o seguinte Loca o e eleva o de todas as funda es e outros elementos estruturais sobre os quais montar a estrutura Loca o e alinhamento de todos os chumbadores de ancoragem aos quais conectar as estruturas PDFEFEITURA MUNICIPAL DA EST NCIA TUR STICA DE S O LUIZ DO PARAITINGA Lei Estadual n 1 197 de O5 de Julho de 2002 EX Pra a Dr Oswaldo Cruz O3 CNPJ 46 63 248 000 5 CEP 2 40 000 l Eee a Telefones O XX 12 3671 7000 FAX O XX 2 3671 7003 E mail pmslparaitingaQuol com br Site www saoluizdoparaitinga sp gov br Estas verifica es dever o ser consideradas como fazendo parte dos servi os de montagem e dever o ser executadas com todo o rigor por meio de n vel e teodolito A Fiscaliza o dever ser notificada por escrito de quaisquer erros encontrados nesta verifica o Esta notifica o dever ser feita com a m xima urg ncia e com a devida clareza para que a parte respons vel pelos erros possa corrigi los sem atraso da montagem da estrutura No caso da Contratada negligenciar esta verifica o ou n o enviar a
18. s de maior facilidade de montagem tiver que ser parafusado chapa de liga o ao inv s de soldado o fabricante dever verificar a se o l quida do membro levando em conta a redu o de se o causada pelos furos e substitu lo se necess rio As emendas dos cord es superior e inferior dever o ser executadas quando for o caso com soldas de topo nas se es em que os esfor os forem inferiores a 2 3 da resist ncia de c lculo da se o As emendas dever o ter capacidade resistente igual ou superior se o As treli as dever o possuir contrafiecha de 1 1000 do v o salvo indica o em contr rio nos desenhos de projeto Treli as mais complexas e ou de grande repetitividade dever o ser pr moldadas na oficina Vigas As emendas de chapas a serem utilizadas na composi o de perfis dever o ser defasadas ou seja n o dever o pertencer mesma se o transversal Ter as e longarinas de fechamento PDFEFEITURA MUNICIPAL DA EST NCIA TUR STICA DE S O LUIZ DO PARAITINGA Lei Estadual n 1 197 de O5 de Julho de 2002 EX Pra a Dr Oswaldo Cruz O3 CNPJ 46 63 248 000 1 51 CEP 1 2 140 000 l 5 Telefones O XX 12 3671 7000 FAX O XX 12 3671 7003 E mail pmslparait inga uol com br Site www saoluizdoparaitinga sp gov br As correntes de travamento das ter as e longarinas de fechamento dever o ser colocadas a 7 rria dist ncia da aba onde se ap iam as telhas de um ter o da altura da pe a
19. te varridos ap s a conclus o da obra 3 CRIT RIOS DE RECEBIMENTO A ENTREGA DA OBRA A obra ser considerada conclu da entregue e recebida pelo contratante quando completamente montada de acordo com os crit rios de execu o desta especifica o Ser sempre encargo da Contratada por ocasi o da entrega da obra Executar a limpeza completa de toda a rea em que tenham sido realizadas obras relacionadas com a estrutura em quest o Esta limpeza dever incluir a remo o de entulhos sobras de materiais ferrugem sujeira e de todos os demais detritos consegiientes das obras PDFFEITURA MUNICIPAL DA EST NCIA TUR STICA DE S O LUIZ DO PARAITINGA Lei Estadual n 1 197 de O5 de Julho de 2002 EX Pra a Dr Oswaldo Cruz O3 CNPJ 46 63 248 000 5 CEP 2 40 000 l Eee a Telefones O XX 12 3671 7000 FAX O XX 12 3671 7003 E mail pmslparaitinga uol com br Site www saoluizdoparaitinga sp gov br Dever o ser removidos tamb m todos os equipamentos m quinas e ferramentas utilizadas nas obras bem como demolidos os barrac es e outras constru es provis rias que tenham sido feitas Recompor todas as constru es preexistentes que tenham sido demolidas modificadas ou danificadas em consegii ncia da estrutura Devolver os materiais de sobra que sejam de propriedade do representante da Contratante ou que tenham sido solicitados pela mesma B GARANTIAS A Contratada dever garantir os trabalhos executados con
20. tra materiais defeituosos falhas de m o de obra e m todos de execu o dos servi os Durante o per odo de garantia a Contratada obrigar se a refazer imediatamente sua custa exclusiva todos os servi os que apresentarem falhas de material m o de obra ou m todos de execu o Normas Aplic veis NB 143 C lculo de estruturas de a o constitu das por perfis leve NBR 5884 Perfis estruturais soldados de a o NBR 6355 Perfis estruturais de a o formados a frio NBR 8800 Projeto e execu o de estruturas de a o de Edif cios M todo dos estados limites NBR 9763 A os para perfis laminados chapas grossas e barras usados em estruturas fixas NBR 9971 Elementos de fixa o dos componentes das Estruturas Met licas S o Luiz do Paraitinga 04 de julho de 2011 NOBUHIRO USHIWATA Engenheiro Civil CREA 0600554385 Autor do Projeto e Respons vel T cnico
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