DECISÃO TÉCNICA DT-131/2008 R-00
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1. C e tens o de flutua o de 2 2 V Vpe e corrente de carga 1 A 0 458 L H Quantidade de hidrog nio produzido pela bateria 0 458 x 15 x 60 0 4122 m h Tempo de satura o ambiental da sala Ts 3 24 x 0 4122 m h 7 86 horas Coeficiente de renova o do ar por hora Qp Fator de seguran a Fs Tempo de satura o Ts 5 7 86 0 6361 Quantidade de ar que deve ser retirado da sala Q Vi x Qr 30 00 x 0 6361 19 08 m h DECISAO T CNICA de DT 131 P gina 3 5 SALA DE BATERIAS EM SUBESTA ES A 00 Emiss o coelce JUN 2008 NOTA Considerando uma velocidade do vento padr o em 0 1 m s ou 6 m h conforme norma VDE 0510 Q 19 08 m h calculado acima e o volume calculado da exaust o natural necess rio que de 4 75 m conclu mos que este valor insuficiente para se conseguir o efeito desejado com ventila o natural Diante do exposto se faz necess rio uma exaust o artificial para se atingir o limite de seguran a O exaustor j est padronizado no PS 051 b SE Pequeno Porte Volume da sala C 27 356 m Volume de exaust o natural da sala C1 2 4 x 1 5 x 0 66 x 6 14 25 m Volume de exaust o natural da sala C2 1 8 x 1 15 x 0 66 x 6 12 42 m Volume ocupado pelas baterias e estantes 3 3 m Volume livre da sala Vi 27 356 3 3 24 056 Volume cr tico de hidrog nio Von 4 4 x24 056 m 0 96 m3 M xima corrente de carga lc 0 10C10 10 A Volume de2. N N mero de elementos de baterias S Fator de seguran a que segundo a norma VDE 510 deve ser de 5 para instala es estacion rias 5 1 2 2 Considera es para o c lculo do dimensionamento de circula o de ar na sala de baterias a SE Grande Porte Bateria Chumbo cido com 60 elementos de capacidade nominal de 150 10 C10 150Ah Sala de Bateria rea C 3 x 4 x 2 8 33 6 m Dimens es da janela de ventila o natural A 1 5 x 0 8 1 2 m Considerado um volume livre nas janelas de combog de 66 b SE Pequeno Porte Bateria Chumbo cido com 60 elementos de capacidade nominal de 150 10 C10 100Ah Sala de Bateria rea C 3 x 3 25 x 2 8 27 356 m8 Dimens es da janela de ventila o natural A 2 4 x 1 5 3 6 m Dimens es da janela de ventila o natural Ajs2 1 8 x 1 15 2 1 m Considerado um volume livre nas janelas de combog de 66 5 1 2 3 C lculo para dimensionamento de circula o de ar na sala de baterias a SE Grande Porte Volume da sala C 33 6 m gt Volume de exaust o natural da sala C 1 5 x 0 8 x 0 66 x 6 4 75 m Volume ocupado pelas baterias e estantes 3 6 m Volume livre da sala V 33 6 3 6 30 00 Volume cr tico de hidrog nio Von 4 Vi 4 x30 m3 1 2 m M xima corrente de carga lc 0 10C10 15 A Volume de hidrog nio desprendido por um elemento chumbo cido plenamente carregado a 25
3. Cancelada REVIS ES E ATUALIZA ES DATA OBJETO DA REVIS O 0 OBJETO DA REVIS O 0 REVIS O REVISOR 0 13 08 2008 om o as instala es da sala de baterias as Ant nio Ribamar Melo s E wamani da OHSAS Sampaio C mara CONSULTAS E SUGEST ES DEPARTAMENTO DE NORMAS E PROCEDIMENTOS FONE 0xx85 3216 4166 FAX 0xx85 3216 4143 E mail normastecnicas coelce com br Outlook Normas T cnicas C digo DECISAO T CNICA DT 131 P gina SALA DE BATERIAS EM SUBESTA ES Revis o coelce UNO Emiss o JUN 2008 APRESENTA O Esta Decis o T cnica revisa e modifica o Padr o de Subesta o PS 051 R 02 Subesta o de Distribui o A rea e Semi abrigada 72 5 15 kV item 11 1 e prescreve novas considera es e orienta es b sicas para a instala es da sala de baterias das subesta es da Coelce Elabora o Ant nio Ribamar Melo Filgueira Depto de Normas e Procedimentos Keyla Sampaio C mara Depto de Normas e Procedimentos Equipe de Consenso Gilson Alves Teixeira Depto de Projetos de Linhas e Subesta es de AT Roberto Freire Castro Alves Depto de Projetos de Linhas e Subesta es de AT Carmelindo Monteiro Neto Depto de Gest o de Seguran a e Sa de Ocupacional Raimundo C sar G nova de Castro Depto de Manuten o de Linhas e SE Fortaleza Metropolitana Apoio Sandra L cia Alenquer da Silva Depto de
4. Concentra o de Hidrog nio 5 1 1 Considera es normativas Para os c lculos foram consideradas as seguintes determina es das normas a Segundo a NBR 13231 em seu item 5 1 2 2 1 a concentra o m xima permitida de hidrog nio no ambiente gerada em decorr ncia do funcionamento das baterias n o deve ser maior que 1 do volume do ar ambiente no caso quando a bateria fizer parte integrante de um sistema de alimenta o de corrente como por exemplo em instala es com retificadores b Segundo a norma internacional VDE 0510 parte 2 para sala exclusiva de baterias ou arm rios de baterias deve ser mantida a participa o da concentra o de hidrog nio abaixo de 4 Os recintos s o considerados sem riscos de explos o quando a concentra o de hidrog nio mantida abaixo deste limite 5 1 2 Aplica o da F rmula A aplica o da f rmula para o C lculo da Concentra o de Hidrog nio na Sala de Bateria das Subesta es a seguinte DECISAO T CNICA do DT 131 P gina 2 5 SALA DE BATERIAS EM SUBESTA ES ER 00 Emiss o coelce JUN 2008 5 1 2 1 F rmula de c lculo Q 0 458 x 25xIxNxS Onde 0 458 Quantidade de hidrog nio em litros por hora produzido por um elemento de chumbo cido novo e plenamente carregado ao n vel do mar 760 mm Hg a 25 C recebendo uma corrente de 1 Amp re gt 25 Fator de dilui o do hidrog nio Corrente de carga em A durante gaseifica o gt
5. ERIAS EM SUBESTA ES 0 coelce CL 1 OBJETIVO Alterar e definir requisitos m nimos necess rios para instala es internas da sala de baterias objetivando a adequa o as novas considera es fundamentadas em normas 2 REFER NCIA NORMATIVA PS 051 2005 Padr o de Subesta o Subesta o de Distribui o A rea e Semi aberta 72 5 15 kV NBR 13231 Prote o contra Inc ndio em Subesta o El trica de Gera o Transmiss o e Distribui o NBR 13859 Prote o contra Inc ndio em Subesta o El trica de Distribui o NBR IEC 60079 14 2006 Equipamentos el tricos para Atmosferas Explosivas Manual de Opera o e Manuten o de Baterias cida Lorica C digo 7098095 Fabricante SAB NIFE VDE 0510 Parte 2 Exig ncia de seguran a baterias e instala es de baterias 3 CAMPO DE APLICA O Esta decis o t cnica aplica se a todas as salas de baterias novas e existentes das subesta es da Coelce 4 Terminologia 4 1 rea n o Classificada rea na qual uma atmosfera explosiva de g s n o prov vel de estar presente em quantidades que requeiram precau es especiais para constru o instala o e utiliza o dos equipamentos 4 2 Sistema de exaust o Sistema aplicado com a finalidade de limitar a concentra o ou misturas ar g s de um ambiente constitu do de ventiladores exaustores ou por aberturas protegidas no local de aplica o 5 CONSIDERA ES GERAIS 5 1 C lculo da
6. Normas e Procedimentos C digo DECISAO T CNICA DT 131 P gina SALA DE BATERIAS EM SUBESTA ES 00 coeice JUN 2008 NDICE 1 OBJETIVOX ua aq An GUGA Nes wawa do EET 1 2 REFER NCIA NORMATIVA Za nananqa Sa 1 3 CAMPO DE APLICA O L Su ua aa qn qa sk R Saa u u R a 1 4 TERMINOLOGIA sossssissesiosiessssessoreaisssessosssissvosssnsses eestis soeosassssososss sesos esistesse ssas scosi 1 Al AREA NAGCEASSINGADAT EA AH ua a A 1 4 2 SISTEMA DE EXASS TA O 68 ee TE 1 5 CONSIDERACOESGERATS Z u uD S saka a pn SSS Naaa 1 5 1 CAPCUOLOTDACO NCOENTRACAODEHIDROGBNIO au saa aaa suu hasa Qam Q hasqa E 1 2 Considera es NONMALIVAS u span umaq AEE E AE AE podia Eva gi 1 J2 Aplicacao da Formula anu OS db lonas N E SSD AS 1 5 2 RECOMENDA ES T CNICAS PARA INSTALA O DA SALA DE BATERIAS 3 C digo DECIS O T CNICA DT 131 DE BAT
7. coelce DECISAO T CNICA DT 131 2008 00 SALA DE BATERIAS EM SUBESTA ES BUREAU VERITAS Certification coeice DOCUMENTO NORMATIVO C DIGO DT 131 R 00 Primeira T Documentos Substitu dos Rs ic o N Padr o de Subesta o PS 051 R 02 Subesta o de Distribui o ao E A rea e Semi abrigada 72 5 15 kV no item 11 1 prescri es para a Sala de Baterias T TULO SALA DE BATERIAS EM SUBESTA ES OBJETIVO Alterar e definir requisitos m nimos necess rios para instala es internas da sala de baterias objetivando a adequa o as novas considera es fundamentadas em normas PALAVRAS CHAVES Sala de baterias subesta o grande porte pequeno porte LOCALIZA O ELETR NICA INTRANET SERVI OS NORMAS T CNICAS Decis es T cnicas INTERNET www coelce com br Informa es Interessantes Normas T cnicas Decis es T cnicas ELABORA O DATA 13 06 2008 RECOMENDA O DATA LEI 2f jerv ant nio RE ar Melo Filgueira id Keyla lt C mara DEPTO DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DEPTO DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DEPARTAMENTO DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE ACORDO DATA 06 tv DE ACORDO DATA Z 06 Zo o Rida ilho I S Ea GER NCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT DIRETORIA T CNICA DIVULGA O E DISTRIBUI O DEPARTAMENTO DE NORMAS E PROCEDIMENTOS STATUS Atualizada PQ Desatualizada Substitu da Suspensa
8. e para retirar 19 08 superando a recomenda o da norma que especifica um exaustor com capacidade de exaurir o ar de 4 a 5 vezes maior do que o necess rio A altura m nima deste exaustor deve ser de 2 20 m do eixo deste em rela o ao piso Para a subesta o de Pequeno Porte deve ser considerada a velocidade do ar de 0 1 m s ou 6 0 m h e as dimens es da janela de 2 4x1 5 m Sendo as janelas constru das com combog s tem se que o volume livre Vive 2 4mx1 5 m x0 66x6m 14 25 m Como o volume de ar da sala de bateria 10 2 m inferior ao 14 25 m ventila o natural n o necess rio o uso de ventila o for ada pois a ventila o natural suficiente Mesmo sendo suficiente a ventila o natural recomendamos o uso de ventila o for ada atrav s exaustor nas subesta es de Pequeno Porte a serem projetadas a partir desta data d A ilumina o da sala de baterias deve ser com lumin rias comuns com l mpadas incandescentes N o deve ser utilizada l mpada a g s Esta determina o v lida para as subesta es novas e existentes C digo DECISAO T CNICA DT 131 415 SALA DE BATERIAS EM SUBESTA ES ns coelce Emiss o JUN 2008 e Os interruptores devem ser comuns devido a n o ter risco de explos o Recomendamos a instala o dos interruptores de ilumina o e do exaustor fora da sala de baterias nas Subesta es de Pequeno e Grande Porte a serem projetadas a partir da en
9. hidrog nio desprendido por um elemento chumbo cido plenamente carregado a 25 C e tens o de flutua o de 2 2 V Vez e corrente de carga 1 A 0 458 L H Quantidade de hidrog nio produzido pela bateria 0 458 x 10 x 60 0 2748 Tempo de satura o ambiental da sala Ts 3 24 m x 0 2748 11 79 horas Coeficiente de renova o do ar por hora 38 Fator de seguran a Fs Tempo de satura o Ts 5 11 79 0 4240 Quantidade de ar que deve ser retirado da sala Q Vi x Qr 24 056 x 0 4240 10 2m h NOTA Considerando uma velocidade do vento padr o em 0 1 m s ou 6 m h conforme norma VDE 0510 Q 10 2 calculado e o volume calculado da exaust o natural necess rio que de 14 25 ou 12 42 m8 conclu mos que estes valores s o suficientes para se conseguir o efeito desejado com ventila o natural e neste caso n o se faz necess rio uma exaust o artificial para se atingir o limite de seguran a 5 2 Recomenda es T cnicas para Instala o da Sala de Baterias A seguir est o prescritas as seguintes recomenda es para a instala o da sala de baterias a concentra o de hidrog nio na sala de baterias da subesta o de Grande Porte de 19 08 m h ou 19 080 litros h e na de Pequeno Porte de 10 2 m3 h ou 10 080 litros h b Na subesta o de Grande Porte deve ser utilizado exaustor de 1500 m hora j padronizado no Padr o de Subesta o PS 051 Este exaustor suficient
10. trada em vigor desta Decis o T cnica f A sala de baterias deve ter pelo menos uma das paredes externas No interior da sala n o devem ser colocados retificador destilador grupo gerador nem quaisquer m veis dentro da mesma Devem ser afixadas na porta de acesso placas de AREA RESTRITA SOMENTE PESSOAL AUTORIZADO e no interior da sala NAO FUME conforme especifica es do desenho D131 01 em anexo g Para o acesso a sala de baterias deve ser seguido o PEX 086 Acesso a Sala de Baterias em Subesta es 69 13 8kV LETRAS BRANCAS 10 VER NOTA GRH 2 4 4 2 F R GIR p l E ESA SOMENTE PESSOAL AUTORIZADO VERMELHO RFORMANCE 93 NA COR BRANCA NOTAS 1 PLACA 1 EM PVC NA COR BRANCA E DIMENS LACA 2 EM PVC NA COR BRANCA E DIMENSOI LETRAS NA COR BRANCA COM ALTURA DE 30mm 3 LETRAS NA COR PRET DIMENS ES EM MIL METROS coelce DFSIM 0895 1 TATA EG SUCREST FS SUGESTOES F
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