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Produto 6 - Manual de Resíduos Perigosos

1. perigosos 1 2 3 4 5 6 7 eS Es m o o 3 Y E E o o N AMEA A IS v E o lt o v o v e E o c 3 u 2 gesa S 5 55 u e o SES S E E Y lt E E o g E E 2 G 5 E E e o Sie e N S E 3 Sa E o o o o 2 Ss 2 ElsglglE s 2 a lt 8 e lt E ao 1 Inc ndios e explos es X X X X X 2 Tempestades e furac es X 3 Deslizamentos 4 Terremotos X X 5 Aumento nas taxas de gera o de res duos X X X X X X X 6 N o recolhimento total ou parcial dos RESPEL X X X X 7 Fechamento tempor rio ou permanente do local de x x localizac o final 8 Derramamento de res duos perigosos x X X X X X 9 Incompatibilidade no transporte de res duos perigosos X X 10 Incompatibilidade no armazenamento de res duos x perigosos 11 Incompatibilidade na disposi o final de res duos x perigosos Inexist ncia de entidades encarregadas do recolhimento 12 transporte e disposi o de certos tipos de res duos X X perigosos Ac mul i d d t d 13 c mulo excessivo de res duos no centro de x xx x armazenamento 14 Atos mal intencionados X X X X Fonte Bracier 2011 RESPEL res duos perigosos 3 Eletrobras 5 3 Plano de Emerg ncia Em casos de acidentes durante as opera es de manejo e transporte ou nas instala es de armazenamento de res duos perigosos devem ser tomadas coordenadamente medidas que minimizem ou restrinjam os poss
2. Resolu o CONAMA 19 94 29 09 94 DOU 18 11 94 Autoriza a exporta o de res duos perigosos contendo bifenilas policloradas PCB s Lei 9 055 95 01 06 95 DOU 02 06 95 Disciplina a extra o industrializa o utiliza o comercializa o e transporte do asbesto amianto e dos produtos que o contenham bem como das fibras naturais e artificiais de qualquer origem utilizadas para o mesmo fim Estabelece os tipos de asbesto e amianto vedados no territ rio nacional e os permitidos considerando o seu transporte de alto risco art 12 22 e 10 3 Eletrobras Resolu o CONAMA 23 96 12 12 96 DOU 20 01 97 Estabelece crit rios para importa o e exporta o de res duos s lidos e a classifica o destes res duos vide Resolu o CONAMA 235 97 Conven o de Basil ia Resolu o CONAMA n 235 1998 Altera o anexo 10 da Resolu o Conama n 23 de 12 de dezembro de 1996 Resolu o CONAMA 257 99 30 06 99 DOU 22 07 99 Estabelece normas para o descarte e gerenciamento ambiental de pilhas e baterias usadas Resolu o CONAMA n 264 de 26 de agosto de 1999 Aplica se ao licenciamento de atividades de reaproveitamento de res duos s lidos em fornos rotativos de produ o de cl nquer Portaria Interministerial MME MMA 1 99 29 07 99 Disp e sobre as diretrizes para o recolhimento coleta e destina o de leo lubrificante usado ou contaminado DOU
3. INSTRU ES ESPECIAIS Res duos de cidos Inorg nicos l quido solu es Os cidos inorg nicos s o corrosivos especialmente quando se encontram a altas concentra es Podem destruir os tecidos corporais e produzir queimaduras qu micas quando entram em contato com a pele e as mucosas S o especialmente perigosos os acidentes oculares Os vapores ou n voas dos cidos inorg nicos irritam o trato respirat rio e as mucosas dependendo o grau de irrita o de sua concentra o Os trabalhadores expostos a estes cidos podem sofrer tamb m descolora o ou eros es dos dentes O contato repetido com a pele provoca dermatite A ingest o acidental de cidos inorg nicos concentrados causa grave irrita o da garganta e o est mago bem como destrui o dos tecidos dos rg os internos s vezes mortal a n o ser que se efetue imediatamente o tratamento de urg ncia adequado Alguns cidos inorg nicos atuam tamb m como agentes t xicos sist micos afeta o corpo em general Revisar de acordo com as caracter sticas espec ficas do cido que deu origem ao res duo Res duos de cidos em estado s lido Estes compostos ocasionam um efeito irritante prim rio cuja intensidade depende em parte da dissocia o do cido e de sua solubilidade em gua Alguns podem causar danos graves nos tecidos similares aos produzidos pelos cidos minerais inorg nicos fortes Pode aparecer tamb m sensibiliza o hipersensibilidade
4. sajuanjos ap ogdesauadas no oejesadnosy ei 13ua JesoS ap ora oJno NO etap og eraunu efas ogu anb jansnquios ouso Oe nn onno TTY E Ty ap sepesawnu sag esado sep sanbjenb e soj wgns esed sojalop ap oq wesaqul OTY E Ty ap sepesounua segdesado sep janbjenb ap sienpisas sseuajeu ap oeznn 001391093 oquae sou pw no esmyjrouge ep oyuq wa ojos op oquawejesy sopesn soajp ap oedeannas enno no ogjeruaday ogSeunuequoo e JInpas wed sopenjm saquauoduos ap ogdesadroay Saseg o soppe ap opesuaday sayu yos ap ogdesauadas no ogsesadnasy PIU 1u ap oge ap SPW sonno no eap ogSesau pu efas ogu anb jransnquio ou03 oe nn opeusmeuue jezo 109599 IWON Per odo Respons vel By opus VI 2 Exemplo de Ficha de Registro da Gest o Integral de Res duos Perigosos Semi s lido ou s lido Res duo 2 de biocidas e Nome da Empresa prepara o e Unidade Dejetos decorrentes da produ o utiliza Dejetos de leos minerais n o utiliz veis para o uso a que estavam destinados Misturas e emuls es de dejetos de leo e gua ou de hidrocarbonetos e gua Subst ncias e dejetos que contenham ou estejam contaminados por bifenilos policlorados PCB trifenilos policlorados PCT ou bifenilos polibromados PBB ys y9 Y10 A Eletrobras VI 3 MODELOS DE FICHAS DE RES DUOS PERIGOSOS Nas p ginas a seguir s o apresentados a t tulo de exemplo 18 modelos de
5. gt Eletrobras BANCO MUNDIAL Banco Internacional para a Reconstru o e Desenvolvimento BIRD Loan 7884 BR Projeto Energia Projeto de Melhoria da Performance Operacional e Financeira das Empresas de Distribui o da Eletrobras Elabora o de Manuais para Normatiza o e Padroniza o de Procedimentos Operacionais na rea Ambiental das Empresas de Distribui o da Eletrobras Manual de Gest o de Res duos Perigosos Produto 6 Vers o Final Eletrobras Distribui o Piau Eletrobras Distribui o Roraima gt Eletrobras Amazonas Energia Eletrobras Distribui o Acre Eletrobras Distribui o Rond nia Eletrobras Distribui o Alagoas 1 3 Eletrobras APRESENTA O No mbito do Projeto ENERGIA foi definida a necessidade de estabelecer e internalizar um padr o de boas pr ticas com rela o ao Meio Ambiente nas Empresas de Distribui o da Eletrobras EDE quais sejam Eletrobras Amazonas Energia Eletrobras Distribui o Acre Eletrobras Distribui o Alagoas Eletrobras Distribui o Piau Eletrobras Distribui o Rond nia e Eletrobras Distribui o Roraima O presente trabalho tem como finalidade a normatiza o e padroniza o de procedimentos operacionais na rea ambiental das EDE de modo a contribuir para a formula o de uma Pol tica de Gest o Ambiental adequada ao segmento de distribui
6. Eletrobras eguipamentos el tricos sendo comercialmente conhecidos como Ascarel ou Askarel Aroclor Pyralen Clorophen Inerteen Asbetol e Kneclor O Brasil ratificou a Conven o de Estocolmo em 24 de fevereiro de 2004 pelo Decreto n 5 472 de 20 de junho de 2005 assumindo os compromissos internacionais de retirar o PCB de uso at 2025 e de promover sua completa destrui o at 2028 No mbito do MERCOSUL existem regulamenta es sobre produtos perigosos como a Decis o 2 94 relativa ao Acordo sobre Transporte de Mercadorias Perigosas no MERCOSUL e a Decis o 14 94 sobre transporte de produtos perigosos Adicionalmente o tema de Res duos Perigosos constitui um dos Objetivos do Mil nio proposto pelas Na es Unidas estando a maioria das empresas do setor energ tico comprometida com este objetivo As conven es e a legisla o brasileira correlata sobre res duos perigosos encontram se no Quadro 1 Quadro 1 Conven es e a legisla o brasileira correlata sobre res duos perigosos Conven o BELE Ementa Legislac o Nacional Conven o de Basil ia 1989 Controle de movimento transfronteiri o Decreto Legislativo 34 92 de res duos perigosos e sua destinac o promulgado pelo Decreto 875 93 Regulamenta o com rcio internacional Decreto Legislativo 197 04 Conven o Acordo de Roterd 1998 de produtos qu micos perigosos t xicos g a promulgado pelo Decreto 5 360 05 ou nocivos ao meio amb
7. Pirof ricos Sensibilizante reproduc o Auto aquec veis d rmico Sensibilizante a Emite g s inflam vel Toxicidade aguda respirac o Per xidos org nicos perigoso Toxicidade em rg o Efeitos narc ticos alvo Irritante ao trato Toxicidade a inalac o respirat rio Cilindro de G s Corros o Bomba Explodindo Gases sob press o Corros o da pele Explosivos Queimaduras Auto reativos Danos aos olhos Per xidos Corros o de metais org nicos Chama sobre c rculo Meio Ambiente Caveira e ossos Oxidantes a Y Per xidos org nicos Y P a KPA Toxicidade aguda Meio Ambiente fatal ou severa II 1 2 Sistema da ONU para Transporte de Produtos Perigosos A cada dois anos a ONU publica um livro com recomenda es atualizadas para o transporte de produtos perigosos o Livro Laranja da ONU United Nations Orange Book O livro resultado do Comit de Especialistas de Transporte de Produtos Perigosos objetivando a seguran a do com rcio mundial incluindo todos os tipos de transporte No Brasil assim como em outros pa ses a regulamenta o para transporte de produtos perigosos baseada no Livro Laranja O Livro Laranja utiliza a rotulagem definida pelo sistema GHS e pode ser obtido no site da UNECE http www unece org trans danger publi unrec rev13 13nature_e html Deve ser observado que embora a velocidade das atualiza es das regulamenta es brasileiras n o esteja alinhada com
8. leo usado Res duos associados trapos EPIs madeira etc contaminados com leo Produtos qu micos Res duos de Pintura e Outros Revestimentos Serragem com leo Solventes Pl stico e Borracha Coprocessamento O coprocessamento consiste no reaproveitamento de res duos nos processos de fabricac o de cimento O res duo utilizado como substituto parcial de combust vel ou mat ria prima no sistema de forno para produc o de clinquer e as cinzas resultantes s o incorporadas ao produto final o que deve ser feito de forma controlada e ambientalmente segura Esses fornos tamb m devem ter mecanismos de controle de poluic o atmosf rica para minimizar a emiss o de particulados e outros gases e vapores de metais pesados para a atmosfera Apresenta como vantagem o fato de ser significativamente mais econ mico que a queima em fornos espec ficos at dez vezes mais barato al m de dispensar a disposic o das cinzas ou esc rias geradas no processo de incinerac o Al m disso tamb m tem sido utilizado para imobilizac o de metais pesados por incorporac o em produtos cer micos ou tijolos res duos em 5 a 10 da massa Este processo requer licen a ambiental Art 6 da Resolu o CONAMA 01 1999 al m de cuidados com transporte e com a sa de da popula o local e os trabalhadores envolvidos Esta uma alternativa frequentemente utilizada para tratamento t rmico de grande variedade de res duos
9. o ou que sendo explosivas se estabilizam quando dilu das ou quando se encontram em suspens o em gua ou em outro l quido Ex Gasolina benzeno e nitroglicerina em lcool Classe 4 S LIDOS INFLAM VEIS listrado de vermelho e branco SUBST NCIAS ESPONTANEAMENTE COMBUST VEIS branco e vermelho E SUBST NCIAS QUE EMITEM GASES INFLAM VEIS AO CONTATO COM A GUA azul S o s lidos ou subst ncias que oferecem perigo de igni o por sua instabilidade t rmica ou alta reatividade Constituem tr s divis es o Divis o 4 1 S lidos Inflam veis subst ncias auto reativas ou materiais explosivos s lidos n o sens veis S o agueles que sob condic es de transporte entram facilmente em combust o ou podem entrar em ignic o por fricc o Ex F sforo Azo compostos Nitroalmid o umidificado Divis o 4 2 Subst ncias espontaneamente combust veis S o aqueles que se esquentam espontaneamente ao contato com o ar sob condi es normais sem fornecimento de energia Incluem as pirof ricas que podem entrar em combust o rapidamente Ex Carv o ativado Sulfuro de pot ssio Hidrosulfito de s dio Divis o 4 3 Subst ncias que emitem gases inflam veis ao contato com a gua S o aquelas que reagem violentamente com a gua ou que emitem gases inflam veis em quantidades perigosas quando em contato com a gua Ex Metais alcalinos como s dio pot ssio carburo de c lcio desprende acetileno
10. o e tratamento de res duos perigosos Em 1998 foi assinada a Conven o de Roterd que regulamenta o com rcio internacional de produtos qu micos perigosos t xicos ou nocivos ao meio ambiente incluindo praguicidas Com o Decreto 5 360 05 o Brasil assinou e ratificou esta Conven o Outro importante tratado internacional a Conven o de Estocolmo 2001 sobre Poluentes Org nicos Persistentes POP cujo objetivo eliminar em n vel mundial a produ o e o uso dos POP que s o subst ncias qu micas perigosas de elevada toxicidade e muito est veis permanecendo por muito tempo no ambiente e com capacidade de dispers o global Devido sua solubilidade em gorduras acumulam se nos tecidos dos organismos vivos bioacumula o e t m sua concentra o aumentada na cadeia alimentar biomagnifica o Os POP podem ser classificados em tr s categorias de subst ncias os inseticidas DDT Aldrin clordano Dieldrin Endrin Heptacloro Mirex Toxafeno os produtos industriais de dispers o ambiental acidental como as bifenilas policloradas PCB e os subprodutos da manufatura uso ou combust o de produtos clorados dioxinas e furanos Dentre os POP ganham destaque para as empresas de distribui o os PCBs que por suas excelentes propriedades qu micas e diel tricas foram amplamente utilizados no SE at sua proibi o Os PBCs s o constituintes de leos isolantes utilizados em transformadores capacitores e outros
11. 3 2 2 1 Formas de Acondicionamento de Res duos O Guia de Manejo de Res duos do BRACIER indica as seguintes formas de acondicionamento dos res duos em fun o do tipo de tratamento ao qual ser destinado No Quadro 14 s o resumidas tais formas de acondicionamento Quadro 14 Formas de acondicionamento dos res duos em fun o do tratamento de destino Tratamento Formas de Acondicionamento Tambores met licos bombonas pl sticas big bags de 1m INCINERA O caixas de papel o Tambores met licos bombonas pl sticas embalagens de COPROCESSAMENTO madeira Tambores met licos bombonas pl sticas embalagens de REPROCESSAMENTO madeira Tambores met licos bombonas pl sticas embalagens de RECICLAGEM madeira Fonte BRACIER 2011 3 2 2 2 Identifica o e Etiquetagem Rotulagem Os recipientes para acondicionamento dos res duos perigosos devem estar devidamente sinalizados e identificados com r tulos correspondentes ao res duo segundo o Sistema Globalmente 3 Eletrobras Harmonizado ou Livro P rpura de Na es Unidas e o Livro Laranja delineamentos da Organiza o das Na es Unidas al m de serem homologados pelo INMETRO Os res duos qu micos perigosos devem estar rotulados e acompanhados de uma FSRD de acordo com a Norma ABNT NBR 16725 ver ANEXO II Os r tulos identificam ou fornecem informa o sobre os riscos e especificam a identidade quantidade proced ncia e classe
12. Matriz de Incompatibilidade de Res duos Perigosos Sugest o de matriz para visualizara a incompatibilidade de res duos Tal incompatibilidade deve ser sempre observada para que n o ocorre em situa es de armazenamento acondicionamento e transporte Classe e Sub Classe de Risco ONU ggg tewo C2 n K 2 2 2 G s comprimido n o inflam vel e n o perigoso N Ww k 5 3 tu o ww E F Es a V 3 D hd 5 C cal gt g a o a D 3 D 4 2 Subst ncias espontaneamente combustiveis 4 3 Subst ncia perigosa quando molhada a Oxidante m el P 3 E 8 E o 2 8 e o y M 3 Q 17 5 8 m U o M 3 Q w in n Sh a in s Ea Ea e Ea K K e so ME w E 6 Q g W pa 6 a 8 E la Y p8 o m tu i 3 3 3 Podem ser armazenadas juntas IPrecauc o Revisar incompatibilidades individuais Fonte BRACIER 2011 3 Eletrobras ANEXO IV TRATAMENTO E DESTINA O DE RES DUOS PERIGOSOS Tabela Resumo de Op es de Manejo Tratamento e Destina o Final de Diversos Res duos Perigosos pr PROCESSOS DE TRATAMENTO an OPCOES DE TRATAMENTO E DE DESTINACAO PARA CADA TIPO DE Sa RES DUO BIOL lt z GICOS F SICOS T RMICOS P W gt o 6 Al a z o sl S z ala
13. O estudo ambiental dever apresentar ainda as propostas dos programas ambientais onde dever o constar as diretrizes gerais do Programa de Gerenciamento de Riscos do Plano de A o de Emerg ncia tanto para a fase de instala o quanto para a de opera o e do Plano de Emerg ncia Individual para a fase de opera o Estes planos e programas ser o apresentados em maior detalho no Cap tulo 5 deste Manual Cabe ressaltar que conforme a PNRS Lei 12 305 2010 o Plano de Gerenciamento de Res duos S lidos parte integrante do processo de licenciamento ambiental art 24 sendo que o Plano de Gerenciamento de Res duos Perigosos poder estar inserido no plano de gerenciamento de res duos Art 39 8 19 Assim no estudo ambiental dever constar proposta para o Plano de Gerenciamento de Res duos S lidos PGRS visando a adequa o desta gest o dos res duos s lidos e perigosos Pol tica Nacional de Res duos S lidos Lei 12 305 2010 e Decreto n 7 404 2010 e Resolu o n 217 2011 da Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA Para as fases seguintes do licenciamento deve ser apresentado ao rg o ambiental o Plano de Gerenciamento de Res duos S lidos incluindo res duos perigosos de forma executiva para a fase de instala o e para a fase de opera o Para a obten o da Licen a de Instala o LI quando pertinente juntamente com o Plano B sico Ambiental dever ser apresentado o
14. Solu es c usticas gastas Efeitos da mistura de res duos do GRUPO 1 A com os do GRUPO 1 B GRUPO 2 A Res duos de asbestos Res duos de ber lio GRUPO 1 B Lamas cidas Solu es cidas cidos de bateria L quidos diversos de limpeza Eletr litos cidos L quidos utilizados para grava o em metais Componentes de l quidos de limpeza Banhos de decapagem e outros cidos corrosivos cidos gastos Mistura de cidos residuais cido sulf rico residual Gera o de calor rea o violenta GRUPO 2 B Solventes de limpeza de componentes eletr nicos Explosivos obsoletos Embalagens vazias contaminadas com pesticidas Res duos de petr leo Res duos de pesticidas Outras quaisquer subst ncias t xicas Efeitos da mistura de res duos do GRUPO 2 A com os do GRUPO 2 B GRUPO 3 A Alum nio Ber lio C lcio L tio Magn sio Pot ssio S dio Zinco em p outros metais reativos e hidretos met licos Efeitos da mistura de res duos do GRUPO 3 A com os do GRUPO 3 B GRUPO 4 A lcoois Solu es aquosas em geral Efeitos da mistura de res duos do GRUPO 4 A com os do GRUPO 4 B Res duos de refinaria Solventes em geral Res duos de leo e outros res duos inflam veis e explosivos Gera o de subst ncias t xicas em caso de fogo ou explos o GRUPO 3 B Res duos do GRUPO 1 A ou 1 B Fogo ou explos o ge
15. anticorrosivos Hem lise do a o destrui o de hem cias Fal ncia aguda dos rins Ars nico Madeira N usea v mito Diabetes T xico para a biota imunizada diarreia hiperpigmenta o Bioacumula o encefalopatia hiperquerastose arritmia neuropatia c ncer Hidrocarbonetos leos minerais Dor de cabe a Efeitos toxicol gicos no Efeitos toxicol gicos Arom ticos leos n usea irrita o crescimento metabolismo e para a biota Polic clicos HAP combust veis respirat ria e reprodu o Bioacumula o e irrita o da pele Propriedades carcinog nicas bioamplifica o mutag nicas e genot xicas Eletrobras 3 2 MANEJO DOS RES DUOS PERIGOSOS A Conven o da Basil ia define o manejo ambientalmente adequado dos res duos e rejeitos perigosos como a ado o de medidas poss veis para garantir que os res duos e os rejeitos perigosos sejam manejados de maneira que o meio ambiente e a sa de humana fiquem protegidos contra os efeitos nocivos que podem resultar de tais res duos O manejo dos res duos perigosos deve ser dimensionado tendo em vista os riscos potenciais sa de humana e ao meio ambiente levando em conta a prote o dos trabalhadores e o controle de vazamentos e acidentes Tais objetivos devem alcan ados pela integra o de medidas de preven o e de controle a es de gerenciamento e defini o de normas e procedimentos para as atividades do dia a dia
16. bio acumul vel Penetra no solo adsorver part culas do solo e n o se movimentar DISPOSI O FINAL Estes res duos devem ser tratados por meio de incinera o em condi es controladas autorizada pela autoridade ambiental local ou mediante t cnicas de reciclagem igualmente aprovados gt Eletrobras A Eletrobras FICHA MANEJO DE RES DUOS PERIGOSOS IV Logo da EDE Atividade Manutenc o CLASSE 4 1 S lido Inflam vel Y8 Dejetos de leos minerais n o eletromec nica subesta es adeguados para o uso a gue estavam destinados Elaborado Revisado Aprovado Data Data Data NOME DO RES DUO Materiais s lidos contaminados com hidrocarbonetos livres de PCB Exemplos Filtros de leo Filtros de papel impregnado com hidrocarbonetos Terra Fuller contaminada com hidrocarbonetos solos e escombros com hidrocarbonetos serragem materiais absorventes pap is e papel es impregnados com hidrocarbonetos SA DE INFLAMABILIDADE INSTRUC ES ESPECIAIS A inalac o dos vapores pode ocasionar dores de cabeca ou n useas O contato direto com a pele pode causar irritac o pelas caracter sticas do hidrocarboneto Estes materiais podem ser inflam veis pelas caracter sticas das subst ncias com as quais se encontram impregnados N o se especificam rea es com outros produtos N o se especificam instru es especiais INCOMPATIBILIDADE N o re
17. es normais N o ocorre polimeriza o perigosa N o se especificam instru es especiais INCOMPATIBILIDADE Oxidantes fortes como cido n trico hipoclorito de s dio N o corrosivo a metais PRIMEIROS SOCORROS INALA O Retire a v tima da fonte de exposi o e leve ao ar fresco Se n o respira desobstrua as vias respirat rias e fa a ressuscita o cardiopulmonar se estiver capacitado para faz lo Forne a atendimento m dico de imediato CONTATO COM A PELE Lave completamente a rea contaminada com gua abundante e sab o durante pelo menos 15 minutos Embaixo da corrente de gua retire a roupa sapatos e artigos de couro que estejam contaminados Forne a atendimento m dico se persistir a irrita o CONTATO COM OS OLHOS Lave de imediato com gua abundante e morna a baixa press o durante pelo menos 15 minutos INGEST O Se a v tima est consciente n o apresentando convuls es e podendo ingerir l quido fa a a beber dois copos d gua N o induza ao v mito Se ocorrer v mito espont neo mantenha a v tima inclinada para reduzir o risco de aspira o repita a administra o de gua e observe se apresenta dificuldade para respirar Obtenha ajuda m dica de imediato RECOMENDA ES MANEJO E ARMAZENAMENTO Os res duos devem ser manejados com os Elementos de Prote o Pessoal definidos nesta Ficha N o fumar enquanto se manejam os recipientes que os cont m Es
18. o de energia Res duos de leo lubrificante trapos filtros estopas e Manuten o panos contaminados com leo UHEs E gt z pe Manutenc o troca de Res duos de leo lubrificante trapos filtros estopas e equipamentos e pecas panos contaminados com leo pecas e equipamentos contaminados Quadro 12 Metais Pesados e Hidrocarbonetos Arom ticos Polic clicos e seus efeitos nocivos Metais Pesados e Efeitos para a sa de humana Exposic o aguda Exposic o cr nica Efeitos para o meio ambiente C dmio Baterias e Pneumonite Cancer de pulm o T xico para a biota pilhas placas e osteomal cia amolecimento Acumulac o em circuitos dos ossos protein ria perda sedimentos impressos de prote nas na urina Bioacumula o Merc rio L mpadas Diarr ia febre Estomatite n usea Transformado em pilhas e v mito parageusia gosto met lico metil merc rio por baterias neurastenia bact rias acumula descolora o de m os e p s se nos organismos tremor bioacumula o e nefropatia problemas renais concentra se atrav s da cadeia alimentar bioamplifica o Chumbo Solda Tintas Encefalopatia Anemia T xico para a biota Espigas de n usea v mito encefalopatia Bioacumula o torre tubos de nefropatia bioamplifica o imagem Cromo Madeira Hemorragia Fibrose pulmonar c ncer de T xico para a biota imunizada gastrointestinal pulm o Bioacumula o
19. o de res duo s lido adotada no pa s aquela que consta da norma ABNT NBR 10004 2004 qual seja Res duos nos estados s lido e semi s lido que resultam de atividades de origem industrial dom stica hospitalar comercial agr cola de servi os e de varri o Ficam inclu dos nesta defini o os lodos provenientes de sistemas de tratamento de gua aqueles gerados em equipamentos e instala es de controle de polui o bem como determinados l quidos cujas particularidades tornem invi vel o seu lan amento na rede p blica de esgotos ou corpos de gua ou exijam para isso solu es t cnica e economicamente invi veis em face melhor tecnologia dispon vel Os res duos em estado s lido e semi s lido s o classificados como res duos perigosos segundo a NBR 10004 2004 quando possuem caracter sticas corrosivas reativas explosivas t xicas inflam veis ou radioativas que possam causar risco ou dano para a sa de humana e o ambiente Do mesmo modo seus recipientes pacotes e embalagem tamb m s o considerados como fontes importantes de risco e se enquadram na categoria de res duo perigoso A PNRS recomenda que na gest o e gerenciamento de res duos s lidos incluindo os res duos perigosos deve ser observada a seguinte ordem de prioridade 1 n o gera o 2 redu o 3 reutiliza o 4 reciclagem 5 tratamento dos res duos s lidos e 6 disposi o final ambientalmente adequada dos rejeit
20. tana afastado do fogo fa scas e superf cies aquecidas N o mar Use somente em local ventilado Nunca aspire a poeira vapor ou n voa Use luvas de prote o especificar tipos de luvas No caso de inc ndio use especifique o tipo de equipamento Se inalado administre oxig nio ou respira o artificial e procure atendimento m dico Armazene em local fresco e arejado A Ficha de Informa es de Seguran a de Produtos Qu micos deste produto qu mico perigoso pode ser obtida por meio de Figura 3 Exemplo Produto classificado como l quido inflam vel categoria 2 de toxicidade aguda por inala o categoria 4 e de toxicidade sist mica a rg o alvo por exposi o repetida categoria 2 ABNT NBR 14725 3 Eletrobras II 1 4 Sistema ANTT 420 A resoluc o ANTT 420 04 e suas alterac es estabelecem requisitos regulat rios para o transporte terrestre de produtos perigosos Os pictogramas indicados nessa resoluc o s o similares aos propostos pelo sistema GHS 11 1 5 Sistema ABNT NBR 16 725 A NBR 16 725 especifica a elaborac o de r tulos e fichas com dados de seguranca de res duos qu micos FDSR conforme modelo apresentado no item 11 3 deste Anexo Esta norma visa a atender aos requisitos da Convenc o OIT 170 que exige tratamento id ntico a ser dispensado a produtos e seus res duos Os res duos qu micos dificilmente podem ser enquadrados de forma direta nas classificac es do GHS
21. tipos de perigos utiliz veis ao uso que estavam destinados Elaborado Revisado Aprovado Data Data Data NOME DO RES DUO leos minerais livres de PCB Outros nomes comuns leo diel trico eletra 77 AD 66 SA DE INFLAMABILIDADE INSTRU ES ESPECIAIS A exposi o prolongada ou repetida pode provocar dermatites O leo usado pode conter impurezas perigosas A inala o de seus vapores pode causar ligeira irrita o de vias respirat rias N o classificado como inflam vel mas pode ser queimado Produto est vel Deve se evitar agentes oxidantes fortes N o se especificam instru es especiais INCOMPATIBILIDADE N o registra PRIMEIROS SOCORROS INALA O Retirar da rea para um local ventilado CONTATO COM A PELE Retirar a vestimenta contaminada e lavar a zona afetada com sab o e gua Se apresentar uma irrita o persistente forne a atendimento m dico CONTATO COM OS OLHOS Lavar os olhos com abundante quantidade de gua Se apresentar uma irrita o persistente forne a atendimento m dico INGEST O Buscar imediatamente ajuda m dica N o induza ao v mito devido ao perigo de aspira o Se h v mitos espont neos abaixar a cabe a por entre os joelhos para evitar aspira o RECOMENDA ES MANEJO E ARMAZENAMENTO Os res duos devem ser manejados com os elementos de prote o pessoal definidos nesta Ficha N
22. Levar a zona arejada e obter ajuda m dica imediata CONTATO COM A PELE Remover imediatamente a roupa contaminada Lavar as reas afetadas com gua quente e sab o CONTATO COM OS OLHOS Lave os olhos com gua abundante por 15 minutos INGEST O Busque atendimento m dico imediatamente RECOMENDA ES MANEJO E Os recipientes devem ser armazenados afastados de fontes de gua Conservar as temperaturas inferiores a 50 C Armazenar os ARMAZENAMENTO recipientes cheios sobre estrados e em posi o vertical Em caso de armazenamento tempor rio deve se armazenar o recipiente sobre pl stico para prote o do solo Armazenar em local fechado que tenha mecanismo de conten o para conter um poss vel derramamento Os recipientes dever o ser marcados com o nome do res duo subesta o ou local onde foi gerado indicando quantidade gerada e s mbolo classe 9 perigosos v rios O recipiente n o deve apresentar orif cios Mover os recipientes cuidadosamente girando sobre seu eixo central com uma leve inclina o da posi o vertical e sem arrast los Evitar golpes N o fumar enquanto se maneja este produto EM CASO DE Isolar a rea a coletar os materiais usando para isso os elementos de Prote o Pessoal definidos para o contato direto Construir DERRAMAMENTO OU um dique de conten o com areia ou material absorvente para impedir que o derramamento se estenda a outras reas Limpar a ESCAPE rea utilizando mate
23. No caso dos PCBs seu emprego permitido nos EUA para pequenos capacitores conforme definido pela USEPA e s lidos contaminados com menos de 50ppm p em aterros licenciados para Res duos perigosos classe providos de sistemas de impermeabilizac o drenagem e coleta de guas pluviais e monitoramento ambiental permanente Apesar desta permiss o legal observa se que naquele pa s as empresas que possuem este tipo de res duo optam por n o utilizar este processo devido aos riscos de mudan as futuras nos regulamentos e danos s rios ao meio ambiente Incinerac o Esta tecnologia aplicada principalmente para os res duos contaminados com altas concentra es de PCBs at a faixa de 30 a 40 em peso variando com o tipo de instala o Pode ser empregada tanto para res duos em estado l quido como s lido sendo que no caso de res duos s lidos inorg nicos as cinzas ir o requerer tratamento posterior As plantas para incinera o de res duos perigosos devem ser compostas pelas seguintes unidades Unidade de recep o Deve ser uma rea reservada para a descarga e quarentena dos res duos recebidos rea potencialmente contaminada e deve ser isolada do meio ambiente para evitar contamina es acidentais Os res duos recebidos devem permanecer nesta rea em quarentena isto at que an lises de laborat rio confirmem que o material confere com o descrito no manifesto de carga e nos documentos fiscais e comerciai
24. a de subst ncias qu micas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de reas contaminadas por essas subst ncias em decorr ncia de atividades antr picas Resolu o ANTT N2 3383 10 Estabelece regras para as embalagens incluindo IBCs e embalagens grandes vazias e n o limpas que contiveram produtos perigosos que apresentem valor de quantidade limitada por ve culo igual a zero n o est o dispensadas das exig ncias conforme disposi es da Resolu o ANTT n 420 de 12 de fevereiro de 2004 Resolu o CONAMA n 424 2010 Revoga o par grafo nico do art 16 da Resolu o CONAMA n 401 2008 LEI FEDERAL N 12 305 2010 Pol tica Nacional de Res duos S lidos Decreto N 7 404 de 23 de dezembro de 2010 Regulamenta a Lei n 12 305 2010 que institui a Pol tica Nacional de Res duos S lidos cria o Comit Interministerial da Pol tica Nacional de Res duos S lidos e o Comit Orientador para a Implanta o dos Sistemas de Log stica Reversa e d outras provid ncias Resolu o CONAMA N 448 12 Altera os arts 29 42 52 6 8 99 10 e 11 da Resolu o n 307 de 5 de julho de 2002 do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA nas defini es de Aterro de res duos classe A de reserva o de material para usos futuros rea de transbordo e triagem de res duos da constru o civil e res duos volumosos gerenciamento de res duos s lidos gest o integrada
25. cnicos e operacionais adequados para o atendimento da respectiva etapa do processo de gerenciamento dos res duos perigosos sob sua responsabilidade observadas as normas e outros crit rios estabelecidos pelo rg o ambiental competente bem como uma estimativa dos custos anuais para esse gerenciamento Nesse sentido destaca se que os profissionais a serem envolvidos nos processos inerentes gest o de res duos perigosos nas EDE dever o ter a compet ncia t cnica adequada para conduzir os processos necess rios 3 Eletrobras Os profissionais que ir o executar atividades ou tarefas em qualquer das etapas contempladas na gest o integral de Res duos Perigosos devem contar com a capacita o e o treinamento sobre procedimentos de trabalho medidas de precau o e seguran a procedimentos de emerg ncia e conhecimento dos riscos a que est o expostos Os programas de treinamento devem abordar todos os procedimentos operacionais e devem transmitir aos trabalhadores as informa es necess rias para a compreens o de como atuar com seguran a e porque opera es seguras s o necess rias O treinamento b sico para os profissionais envolvidos com a gest o dos res duos perigosos deve proporcionar o conhecimento sobre As caracter sticas e os riscos inerentes ao manejo e tratamento de cada tipo de res duo Orienta es quanto execu o das tarefas de coleta transporte e armazenamento A utiliza o adequada de equ
26. duos Perigosos se a pr pria empresa geradora do res duo ou um terceiro em instala es independentes Verifica o da viabilidade do aproveitamento do res duo Quando exequ vel tecnol gica ou economicamente definir se poss vel ser efetuado pela pr pria empresa geradora ou se deve ser realizado por um terceiro Defini o das alternativas dos procedimentos e dos controles operacionais para o tratamento mediante algum processo tecnol gico quando n o poss vel o aproveitamento Defini o da forma de disposi o final do res duo m todo de manejo que deve ser considerado como ltima alternativa 3 2 1 1 Medidas Preventivas Os processos devem ser projetados e operados para prevenir ou minimizar a quantidade de res duos perigosos gerados e os riscos associados a estes res duos de acordo com as seguintes estrat gias Substituir os materiais ou insumos por outros com menor risco ou toxidade ou por outros que quando processados gerem menor volume de res duos perigosos No Quadro 13 s o citados alguns exemplos tomando como refer ncia o levantamento realizado para o Produto 3 com boas pr ticas das empresas de distribui o do pa s na utiliza o de leos vegetais e leo lubrificante biodegrad vel Instituir boas pr ticas de manuten o e de opera o incluindo o invent rio peri dico dos materiais e equipamentos de reserva de modo a evitar que antes de serem utilizados percam sua data de validade
27. es inflam veis halogenados Elaborado Revisado Aprovado Data Data Data NOME DO RES DUO Eliminador de umidade Outros nomes comuns MOISTURE EATER II SA DE INFLAMABILIDADE INSTRU ES ESPECIAIS Irrita o nos olhos nariz e boca O prolongado contato com a subst ncia pode provocar pele ressecada ou dermatite um l quido Inflam vel N o especificada N o especificada INCOMPATIBILIDADE N o especificada PRIMEIROS SOCORROS INALA O Leve a v tima a um lugar de ar limpo CONTATO COM A PELE Enxugue e depois lave com gua e sab o CONTATO COM OS OLHOS Lavar imediatamente os olhos com gua durante ao menos 15 minutos INGEST O Tome 2 ou 3 copos de gua e induza o v mito para diluir o material RECOMENDA ES MANEJO E ARMAZENAMENTO Mantenha o recipiente tampado quando n o estiver em uso N o fumar durante o manejamento Usar o produto afastado de fontes de igni o Evitar inala o repetida dos vapores N o utilizar recipientes de pl stico para realizar misturas desta subst ncia Armazenar afastado de fontes de igni o motores fornos N o fumar em rea de armazenamento Os recipientes devem permanecer bem fechados EM CASO DE DERRAMAMENTO OU ESCAPE Evacuar a zona de perigo Elimine as fontes de igni o Ventile Colete e absorva com um material inerte arena terra vermiculita 1 Se o derramamen
28. necess rio o monitoramento das emiss es atmosf ricas temperatura tempo oxigena o Alguns res duos perigosos n o podem ser coprocessados devido sua composi o De acordo com a Resolu o CONAMA 264 de 1999 proibida a destina o via coprocessamento dos res duos domiciliares brutos os res duos de servi os de sa de os radioativos explosivos organoclorados agrot xicos e afins 3 Eletrobras Exemplos de alguns res duos perigosos que podem ser tratados por coprocessamento Borras oleosas Lodo de Tratamento de Efluentes leo Usado Pneum ticos Usados leos e Graxas Tintas e Solventes Resinas Pl stico Borracha Solos Contaminados Refrat rios Usados Cinzas de Fornos EPIs Contaminados Pneus Pir lise A pir lise consiste na decomposi o qu mica do res duo org nico por calor na aus ncia de oxig nio Os res duos selecionados devem ser triturados e enviados a um reator pirol tico onde os compostos org nicos s o volatilizados e parcialmente decompostos Apesar de ser um processo energeticamente auto sustent vel visto que o seu balan o energ tico positivo produz mais energia do que consome necess rio aquecer inicialmente os res duos utilizando eletricidade em virtude da falta de oxig nio A vantagem deste processo a limita o da produ o de particulados A pir lise um processo muito eficiente de destina o final de
29. o Eletrobras O presente relat rio corresponde ao Produto 6 Manual de Gest o de Res duos Perigosos que estabelece um referencial para a gest o dos res duos perigosos no desenvolvimento de todas as atividades das EDE Deve servir de orienta o para as equipes pr prias das EDE envolvidas no desenvolvimento de atividades geradoras de res duos perigosos seja como executora dos servi os gestora ou fiscalizadora bem como para a elabora o dos contratos de presta o de servi os e para a inspe o dos mesmos e ainda para todo o corpo de colaboradores das EDE visando evitar os riscos sa de dos trabalhadores e da popula o em geral bem como ao meio ambiente Mais uma vez n o poderia deixar de destacar que para a realiza o deste trabalho contei com a colabora o da Pesquisadora e Dra em Biologia e Ci ncias Ambientais Luciana Silva Contador Rio de Janeiro 08 de dezembro de 2014 Slina fete ken ABNT ANTT APR AT BRACIER BT BTEX CERCAP CFC CIER CONAMA DDT DISMO EDE EDEVP EHS EPI FDSR FISPQ GHS GTT HAP IBAMA IGS INMETRO IPT ISO LI LO LP LT MT 3 Eletrobras LISTA DE SIGLAS Associa o Brasileira de Normas T cnicas Ag ncia Nacional de Transporte Terrestre An lise Preliminar de Riscos Alta tens o Comit Brasileiro da CIER Baixa tens o Benzeno Toueno Etilbenzeno e Xileno Certificado de Registro de Transportador de Cargas Perigosas Clorofluorcabono
30. o Brasileira de Normas T cnicas pertinentes Normas Regulamentadoras NR do Minist rio do Trabalho relativas a Seguranca e Medicina do Trabalho e outras pertinentes Documentos j desenvolvidos no mbito do setor el trico como por exemplo o Guia de Manejo de Res duos Perigosos do BRACIER Comit Brasileiro da CIER 2011 com a adequa o necess ria s especificidades das EDE Relat rios e protocolos dos indicadores relativos a res duos perigosos utilizados no Projeto IGS Eletrobras Boas pr ticas na gest o e no manejo de res duos perigosos que j venham sendo adotadas nas demais Empresas Eletrobras bem como nas empresas de distribui o consideradas como refer ncia no Brasil e no cen rio internacional apresentadas nos Produtos 2 3 gt Estrutura do Manual de Gest o de Res duos Perigosos das EDE O Manual de Gest o de Res duos Perigosos das EDE constitu do por cinco Cap tulos e sete Anexos de acordo com a organiza o apresentada em seguida Destaca se que tendo em vista a import ncia da gest o dos PCBs e seus res duos para as empresas de distribui o do pa s em fun o dos compromissos internacionais assumidos junto Conven o de Estocolmo que estabelecem a retirada dos PCBs de uso at 2025 e a sua completa destrui o at 2028 e ainda pelo fato de existir uma resolu o CONAMA em processo de aprova o que disp e sobre o gerenciamento ambientalmente adequado de PCB e seus res
31. o ambiental competente onde possam ser armazenados de forma ordenada e segura os Res duos Perigosos gerados em um per odo determinado at que tais res duos possam ser gerenciados para seu manejo e disposi o final de acordo com requisitos legais Segundo a ABNT NBR 12 235 1992 o local a ser utilizado para o armazenamento de res duos deve ter caracter sticas que atendam aos seguintes requisitos a o perigo de contamina o ambiental seja minimizado b exista aceita o da instala o por parte da popula o vizinha c evite ao m ximo a altera o da ecologia da regi o d esteja de acordo com o zoneamento da regi o e a instala o deve estar suprida de um sistema de prote o das guas superficiais e subterr neas conforme ABNT NBR 10 157 Esta norma estabelece ainda que al m da observ ncia das dist ncias indicadas pela legisla o vigente no que se refere a mananciais h dricos len ol fre tico etc dever o ser 3 Eletrobras consideradas tamb m as dist ncias recomendadas referentes a n cleos habitacionais logradouros p blicos rede vi ria atividades industriais etc Tendo em vista a possibilidade da ocorr ncia de acidentes no local de armazenamento de res duos perigosos cujos danos podem extrapolar os limites da propriedade a sele o do local deve tamb m levar em conta a as condi es de quaisquer opera es industriais na vizinhan a que poder o gerar fa scas vapores reati
32. o fumar enquanto se maneja os res duos e as embalagens ou recipientes que os cont m Estes materiais devem ser armazenados em recipientes de 55 gal es com suas respectivas tampas sobre tablados e em posi o vertical Dever ser marcado o nome do res duo subesta o local ou sede onde foi gerado quantidade gerada e s mbolo classe 9 perigosos v rios O recipiente n o deve apresentar orif cios Armazenar longe de fontes de calor evitar a luz solar direta e agentes oxidantes fortes N o armazenar ao tempo A zona de armazenamento deve conter canais coletores de derramamentos Mover os recipientes cuidadosamente girando sobre seu eixo central com uma leve inclina o da posi o vertical e sem arrast los Evitar golpes N o fumar enquanto se maneja este produto EM CASO DE DERRAMAMENTO OU ESCAPE Isolar a rea e coletar os materiais usando para isso os elementos de prote o pessoal definidos para o contato direto Fazer um dique de conten o com areia ou material absorvente para impedir que o derramamento se alastre a outras reas Limpar a rea utilizando material absorvente de hidrocarbonetos Este material deve ser manejado de acordo com a ficha E8 CLASSE 4 1 S lido Inflam vel EM CASO DE INC NDIO Espuma e p qu mico seco Di xido de carbono areia ou terra podem ser empregados somente em inc ndios pequenos Para grandes inc ndios os bombeiros devem empregar indument ria de prote o completa incluindo
33. o se estes se excedam ou se n o se est seguro da concentra o de vapores no ambiente deve ser utilizado um respirador aut nomo com fornecimento de ar assistido por qualquer sistema Prote o da pele roupa e luvas imperme veis a solventes org nicos Para indiv duos sens veis o uso de creme protetor antes da exposi o pode ser ben fico Prote o dos olhos usar culos de seguran a com prote o lateral ou culos para produtos qu micos TRANSPORTE As embalagens com res duos devem estar bem fechadas e amarradas ao ve culo durante o transporte para evitar sua ca da ou ruptura Os ve culos devem ser inspecionados previamente para garantir o bom estado dos mesmos O transportador deve ter esta Ficha de Dados de Seguran a durante o transporte O ve culo deve estar identificado com o n mero de Na es Unidas e com a Classe 3 L quido Inflam vel pelas quatro lados vis veis do mesmo EQUIPAMENTO DE PROTE O EM CASO DE EMERG NCIA Em caso de inc ndio requer se roupa de prote o completa e equipamento de respira o auto contida aprovado 3 Eletrobras NISOH com prote o completa operado com qualquer sistema de press o positiva INFORMA O AMBIENTAL Nocivo para a vida aqu tica N o permitir que ingresse em drenos ou correntes de gua DISPOSI O FINAL Estes res duos devem ser entregues a um gestor autorizado para disposi o final por incinera o ou para
34. produz irrita o em exposi o intensa Ao contato com os olhos produz avermelhamento e dor irritante aos olhos mas n o fere seus tecidos Estes res duos encontram se impregnados de l quido catalogado como inflam vel N o especificada N o especificada INCOMPATIBILIDADE Cloro oxig nio e agentes oxidantes PRIMEIROS SOCORROS INALA O Levar ao ar fresco Se n o respirar administre respira o artificial Coloque a pessoa em posi o semi recostada Mantenha a vitima abrigada e em repouso Busque atendimento m dico imediatamente CONTATO COM A PELE Retire a roupa e cal ado contaminados Lave a zona afetada com gua abundante e sab o atendimento m dico imediatamente CONTATO COM OS OLHOS Lave com gua abundante no m nimo durante 15 minutos Levante e separe as p lpebras para assegurar a remo o do res duo Se a irrita o persistir repita a lavagem Procure atendimento m dico INGEST O N o se considera uma fonte potencial de risco RECOMENDA ES MANEJO E ARMAZENAMENTO N o fumar nem consumir alimentos enquanto se manejam estes res duos Usar os Elementos de Prote o Pessoal definidos nesta Ficha Depositar estes res duos no recipiente correspondente a res duos perigosos Deve ser evitada a gera o de res duos de solventes l quidos aproveitando ao m ximo a subst ncia N o utilizar estes res duos para retirar outros produtos exemplo pinturas da pele
35. veis efeitos danosos sa de humana ou ao meio ambiente A sequ ncia de procedimentos deve estar discriminada em um Plano de Emerg ncia A instala o deve manter uma c pia deste Plano em local de f cil acesso e garantir que todos os seus funcion rios tenham conhecimento do seu conte do Para cada instala o de armazenamento de res duos perigosos deve ser designado um funcion rio e seu substituto que lotados na pr pria instala o ou em lugar de r pido acesso t m a responsabilidade de coordenar todas as medidas necess rias para o controle de casos de emerg ncia Este coordenador e seu substituto devem estar familiarizados com o Plano de Emerg ncia com as opera es existentes nas instala es e a localiza o e caracter sticas dos res duos manuseados assim como devem ter autoridade para liberar os recursos necess rios para a consecu o de tal plano O Plano de Emerg ncia dever abranger o seguinte conte do a informa es sobre os poss veis incidentes e sobre a sequ ncia das a es a serem tomadas b indica o da pessoa que deve atuar como coordenador e seu substituto indicando seus telefones e endere os esta lista deve estar sempre atualizada c lista de todos os EPls e dos outros equipamentos de seguran a existentes incluindo localiza o descri o do tipo e capacidade A Norma ABNT NBR 10 157 87 sugere que o Plano de Emerg ncia siga a seguinte forma de apresenta o Indicar os eq
36. 1 C12H7CI3 CALOR gt CO CIO HO 2 CO CIO HO O0 gt HCI CO2 H20 Oxidac o a alta press o Esta tecnologia foi desenvolvida pela empresa italiana ITEA SPA e denominada de DISMO sigla para a express o Dissociac o Molecular O DISMO atinge a dissocia o molecular completa j que as rea es qu micas envolvidas ocorrem em uma c mara hiperb rica que oscila entre 2 e 15 bar na qual se atingem temperaturas que v o de 2000 C at mais de 4000 C Estas elevadas temperaturas junto com o acr scimo de oxig nio t cnico asseguram uma atmosfera altamente oxidante que permite oxidar cada elemento de praticamente qualquer mol cula levando o a seu estado m ximo de oxida o evitando assim a forma o de produtos de combust o incompleta A combina o de press o e de oxig nio a 100 permite alcan ar temperaturas muito superiores s de um incinerador porque este ltimo utiliza ar para a combust o tornando poss vel tratar res duos de muito menor poder calor fico sem necessidade de agregar combust vel adicional A completa oxida o da carga se produz simultaneamente com a sublima o cracking t rmico e gaseifica o das mol culas dos res duos s lidos As condi es operacionais aceleram a transfer ncia de massa e fazem com que as rea es de oxida o se produzam de forma extremamente r pida Al m disso esta atmosfera altamente oxidante que leva completa Eletrobras oxida
37. 3 2 1 Planejamento do Manejo dos Res duos Perigosos Ao planejar o manejo dos res duos perigosos conforme a PNRS devem ser priorizadas a preven o pela n o gera o e pela redu o da gera o seguidas pelo reaproveitamento dos res duos pela reutiliza o recupera o e pela reciclagem antes da sua elimina o destrui o ou disposi o final Essa prioriza o tem como finalidade promover o uso racional dos insumos poupar custos operacionais proteger a sa de dos trabalhadores e evitar danos ao meio ambiente e ainda evitar incorrer na gera o de um passivo ambiental quando se recorre disposi o final de forma inadequada pelo qual a empresa ser a respons vel no m dio ou longo prazos BRACIER 2011 Portanto de acordo com as caracter sticas f sicas e qu micas e o estado do res duo perigoso al m das exig ncias dos processos da tecnologia dispon vel deve se avaliar se apropriado aplicar estrat gias de reutiliza o reciclagem tratamento e comercializa o em detrimento da destrui o por exemplo t rmica ou disposi o final c lula de seguran a dos res duos perigosos Somente ap s esta decis o devem ser planejadas as etapas de separa o armazenamento e transporte Em resumo as estrat gias a serem adotadas no planejamento e implementa o do gerenciamento dos res duos perigosos devem incluir IFC 2007 Identificar novas fontes de gera o de res duos perigosos dur
38. 30 07 99 Lei 9 966 2000 28 04 2000 Disp e sobre a preven o o controle e a fiscaliza o da polui o causada por DOU 29 04 2000 lan amento de leo e outras subst ncias nocivas ou perigosas em guas sob jurisdi o nacional Ratifica que o descarte de res duos em guas brasileiras deve obedecer s condi es previstas na conven o promulgada pelo decreto 87 566 82 Resolu o CONAMA n 275 2001 de 25 de abril de 2001 Estabelece o c digo de cores para diferentes tipos de res duos Resolu o CONAMA 273 2000 29 11 2000 DOU 08 01 2001 Disp e sobre preven o e controle da polui o em postos de combust veis e servi os vide Resolu o CONAMA 319 2002 DECRETO N 3 665 de 20 de novembro de 2000 D nova reda o ao Regulamento para a Fiscaliza o de Produtos Controlados R105 que tem por finalidade estabelecer as normas necess rias para a correta fiscaliza o das atividades exercidas por pessoas f sicas e jur dicas que envolvam produtos controlados pelo Ex rcito Decreto n 4 074 04 01 2002 DOU 08 01 2002 Regulamenta a Lei no 7 802 de 11 de julho de 1989 que disp e sobre a pesquisa a experimenta o a produ o a embalagem e rotulagem o transporte o armazenamento a comercializa o a propaganda comercial a utiliza o a importa o a exporta o o destino final dos res duos e embalagens o registro a classifica o o controle a inspe o e a fisc
39. Brasileira de Normas T cnicas ABNT_NBR 10 004 Estes res duos oferecem risco potencial aos seres vivos e ou ao ambiente estando enquadrados pela Pol tica Nacional Meio Ambiente e pela Pol tica Nacional de Res duos S lidos dentre os res duos que requerem gest o integrada e gerenciamento adequado O gerenciamento destes res duos segundo a PNRS engloba o conjunto de ac es exercidas nas etapas de coleta transporte transbordo tratamento bem como a destinac o final dos res duos e disposic o final dos rejeitos de forma ambientalmente adequada A gest o integral dos res duos perigosos envolve al m das etapas acima mencionadas a adoc o de todas as medidas necess rias para a prevenc o e minimizac o visando os cuidados com a sa de humana e com o meio ambiente Esta gest o envolve um conjunto de atividades que s o realizadas internamente nas empresas sendo executadas de um modo geral por seus colaboradores que constituem a gest o interna dos res duos perigosos resultantes das suas atividades operacionais de manutenc o bem como das suas atividades administrativas Entretanto para a gest o integral dos res duos perigosos necess rio um outro conjunto de atividades que s o realizadas externamente s empresas sendo executadas por terceiros gest o externa BRACIER 2011 Neste sentido para este Manual as atividades necess rias para a gest o dos res duos perigosos das EDE est o divididas em dois blo
40. Devem ser armazenados em locais ventilados frescos e secos longe da rede de esgotos de fontes de gua fontes de calor e igni o e da a o direta dos raios solares Separar de materiais incompat veis Manter os res duos em recipientes etiquetados com o nome do res duo a quantidade gerada e o s mbolo da classe 4 S lido Inflam vel 10x10 cm N o fumar no local de armazenamento Armazenar o recipiente sobre pl stico para prote o do solo em caso de ter que coloc lo temporariamente em um local de armazenamento Os recipientes devem permanecer tampados EM CASO DE DERRAMAMENTO OU ESCAPE Recolha o derramamento com p s e se necess rio use material absorvente Deposite o novamente no recipiente de res duos perigosos se este se encontrar em bom estado Caso contr rio deposite o em outro recipiente que n o presente perfura es Neste caso etiquetar e marcar o novo recipiente O absorvente impregnado um res duo perigoso que tem as mesmas caracter sticas do res duo original e portanto deve ser manejado segundo o estabelecido nesta ficha EM CASO DE INC NDIO Apagar com p qu mico seco espuma e vapor de gua EQUIPAMENTOS DE PROTE O PARA O MANEJO Prote o respirat ria n o exigida em condi es normais Prote o visual tamb m n o exigida Luvas de nitrilo Cal ado de seguran a Avental Imperme vel TRANSPORTE Os ve culos devem ser inspecionados previamente para garantir seu bom es
41. EDEs devem ser inclu dos tamb m os leos combust veis utilizados na gera o termel trica 3 1 1 Classifica o dos Res duos A ABNT NBR 10004 2004 estabelece os crit rios de classifica o e os c digos para a identifica o dos res duos perigosos de acordo com suas caracter sticas conforme j mencionado no item 1 3 1 Esta NBR lista em seus anexos os res duos ou subst ncias consideradas Res duos perigosos de fontes n o espec ficas Res duos perigosos de fontes espec ficas Subst ncias que conferem periculosidade aos res duos Subst ncias agudamente t xicas Subst ncias t xicas A todos os res duos ou subst ncias listados nos anexos A B D E Fe H dessa NBR atribu da uma letra para codifica o seguida de tr s d gitos Os res duos perigosos constantes no ANEXO A s o codificados pela letra F e s o originados de fontes n o espec ficas Os res duos perigosos constantes no ANEXO B s o codificados pela letra K e s o originados de fontes espec ficas 3 Eletrobras Os res duos perigosos classificados pelas suas caracter sticas de inflamabilidade corrosividade reatividade e patogenicidade s o codificados conforme indicado a seguir D001 qualifica o res duo como inflam vel D002 qualifica o res duo como corrosivo D003 qualifica o res duo como reativo D004 qualifica o res duo como patog nico Os c digos D005 a D052 constantes no Anexo F identificam res duos pe
42. Estes compostos s o altamente lipof licos e acumulam se nos tecidos adiposos viscerais bioacumulac o Al m disso os PCBs apresentam a capacidade para se bioamplificar acumulac o progressiva ao longo da cadeia alimentar em condi es ambientais espec ficas podendo atingir concentra es toxicol gicas importantes Os efeitos nocivos dos PCBs ao meio ambiente e sa de t m sido relatados por in meros estudos cient ficos desde a d cada de 1940 Brown 1947 Vos amp Koeman 1970 Yamamoto amp Yoshimura 1973 Kimbrough 1974 No entanto somente no in cio dos anos 1980 d cadas ap s a descoberta da elevada toxicidade e efeitos bioacumulativos associados aos PCBs a produ o e comercializa o destes compostos foram sendo proibidas em diversos pa ses No Brasil a produ o o uso e o com rcio de PCBs foram proibidos no pa s atrav s da Portaria Interministerial MIC MI MME 0019 em 1981 O ato permitiu contudo que equipamentos existentes permanecessem em uso at o fim de sua vida til Em 1987 a Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT publicou a primeira vers o de seu guia de normas NBR 8371 Ascarel para transformadores e capacitores caracter sticas e riscos Al m de normas espec ficas para PCBs o Brasil possui uma estrutura normativa geral para controlar o potencial de degrada o ambiental extensiva como a Lei de Crimes Ambientais Os principais atos legislativos especificament
43. FEDERAL 147 3 Eletrobras Manual de Gest o de Res duos Perigosos das Empresas de Distribui o ELETROBRAS INTRODU O As atividades desenvolvidas pelas Empresas de Distribui o Eletrobras geram res duos e dentre eles alguns s o classificados como perigosos Res duos desta natureza quando n o s o gerenciados de forma adequada podem impor riscos sa de dos trabalhadores e da popula o em geral bem como riscos ao meio ambiente levando contamina o do solo e das guas Quando negligenciados ao longo do tempo podem acarretar passivos ambientais significativos para as empresas A Gest o dos Res duos Perigosos implica na ado o de todas as medidas necess rias nas atividades de preven o minimiza o separa o na fonte armazenamento transporte aproveitamento valoriza o tratamento e ou disposi o final importa o e exporta o de res duos perigosos para que se realizem de maneira adequada e em condi es que permitam o cuidado da sa de humana e com o ambiente seguindo os princ pios da Pol tica Nacional de Meio Ambiente e em particular aqueles enunciados na Pol tica Nacional de Res duos S lidos No processo de gest o integral desses res duos tamb m devem ser estabelecidas estrat gias para a preven o e minimiza o com redu o na origem ou recupera o reciclagem reutiliza o o que pode implicar em melhoria nos processos de opera o e manuten o mudan as
44. FINAL Estes res duos devem ser tratados por meio de incinera o em condi es controladas autorizados pela autoridade ambiental 3 Eletrobras local ou mediante t cnicas de reciclagem e ou recupera o igualmente aprovadas A Eletrobras FICHA MANEJO DE RES DUOS PERIGOSOS VI Logo da EDE Atividade Manuten o CLASSE 9 Sust ncias v rios tipos Y10 Subst ncias e artigos de dejetos eletromec nica de equipamentos de perigo que contenham ou estejam contaminados por bifenilos policlorados PCB trifenilos policlorados PCT o bifenilos polibromados PBB Elaborado Revisado Aprovado Data Data Data NOME DO RES DUO leos minerais com PCB Outros nomes comuns Abesto Aroclor Ascarel Clophen Fenchlor Inerteen Kaneclor Phenoclor Piranol SA DE INFLAMABILIDADE INSTRU ES ESPECIAIS Dependendo do grau de intoxica o o PCB pode ocasionar erup es na pele dores de cabe a n usea v mito dor muscular e abdominal desordens respirat rias e em gl ndula tiroide danos no f gado N o inflam vel Pode queimar se exposto a temperaturas altas gerando gases t xicos como dioxinas e furanos Produto est vel N o se especifica nenhuma instru o especial INCOMPATIBILIDADE Deve se manter isolado de materiais inflam veis solventes combust veis gases comprimidos N o compat veis com agentes oxidantes percloratos
45. I destinados ao ATERRO INDUSTRIAL Gera o T rmica IRPALGT Total de res duos PERIGOSOS gerados nas atividades de Gera o T rmica ARMAZENADOS NO LOCAL IRPCPGT Total de res duos PERIGOSOS Classe I gerados nas atividades de Gera o T rmica destinados ao COPROCESSAMENTO Quadro 18 Indicadores IGS para a gest o de res duos perigosos na Gera o Hidrel trica INDICADOR Vari vel DESCRI O Total de res duos Classe gerados toneladas na gera o hidrel trica IHR1a classificados pela NBR10004 04 IRIPGH Total de res duos PERIGOSOS Classe I nas atividades de Gera o T rmica destinados INCINERA O RPAIGH Total de res duos Perigosos Classe I destinados ao ATERRO INDUSTRIAL Gera o Hidrel trica IRPALGH Total de res duos PERIGOSOS gerados nas atividades de Gera o Hidrel trica ARMAZENADOS NO LOCAL IRPCPGH Total de res duos PERIGOSOS Classe I gerados nas atividades de Gera o Hidrel trica destinados ao COPROCESSAMENTO Quadro 19 Indicadores IGS para a gest o de res duos perigosos nas atividades administrativas INDICADOR DESCRI O IAAR1a Total de res duos Classe gerados nas atividades administrativas IRIPAA Total de res duos PERIGOSOS Classe I nas atividades administrativas destinados INCINERA O IRASAA Total de res duos gerados nas atividades administrativas destinados ao ATERRO INDUSTRIAL IRPALAA Tota
46. Minist rio do Meio Ambiente Estudo Sobre as Bifenilas Policloradas Proposta para Atendimento Conven o De Estocolmo Anexo A Parte II Dispon vel em http www mma gov br estruturas sga prorisc upml arquivos estudo sobre as Bifenilas policloradas 82 pdf Acesso em 28 nov 2014 PNUD BRA 08 G32 2014 BRASIL ESTABELECIMENTO DA GEST O DE RES DUOS DE PCB E SISTEMA DE DISPOSI O Dispon vel em http www mma gov br estruturas sqa prorisc upml arquivos projeto pcb 82 pdf Acesso em 28 nov 2014 BRACIER 2011 Guia de Manejo de Res duos Perigosos do BRACIER Brown R M 1947 The toxicity of the Arochlors Chemist Analyst 36 33 3 Eletrobras Kimbrough RD 1974 The toxicity of polychlorinated polycyclic compounds and related chemicals CRC Rev Toxicol 1974 Jan 2 4 445 498 PubMed Yamamoto H Yoshimura H 1973 Metabolic studies on polychlorinated biphenyls 3 Complete structure and acute toxicity of the metabolites of 2 4 3 4 tetrachlorobiphenyl Chem Pharm Bull Tokyo 1973 Oct 21 10 2237 2242 PubMed Vos JG Koeman JH 1970 Comparative toxicologic study with polychlorinated biphenyls in chickens with special reference to porphyria edema formation liver necrosis and tissue residues Toxicol Appl Pharmacol 1970 Nov 17 3 656 668 PubMed 3 Eletrobras ANEXO VI FERRAMENTAS PARA SUBSIDIAR O MANEJO E O REGISTRO DA GEST O DOS RES DUOS VI 1 Lista de Verifica o par
47. N 3 665 de 20 de novembro de 2000 D nova reda o ao Regulamento para a Fiscaliza o de Produtos Controlados R105 que tem por finalidade estabelecer as normas necess rias para a correta fiscaliza o das atividades exercidas por pessoas f sicas e jur dicas que envolvam produtos controlados pelo Ex rcito incluindo produtos qu micos Resolu o CONAMA 313 2002 29 10 2002 DOU 22 11 2002 Disp e sobre o Invent rio Nacional de Res duos S lidos Industriais Portaria do Minist rio da Justi a N 1 274 de 25 de agosto de 2003 Disp e sobre o Controle e Fiscaliza o de produtos qu micos pela Policia Federal Resolu o ANTT N 420 de 12 de fevereiro de 2004 Aprova as Instru es Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos incluindo res duos Lei 12 305 10 Pol tica Nacional de Res duos S lidos PNRS Estabelece os princ pios objetivos instrumentos e diretrizes na gest o e no gerenciamento de res duos s lidos incluindo os perigosos Decreto N 7 404 2010 Regulamenta a Lei n 12 305 2010 que institui aPNRS cria o Comit Interministerial da Pol tica Nacional de Res duos S lidos e o Comit Orientador para a Implanta o dos Sistemas de Log stica Reversa e d outras provid ncias A legisla o estadual espec fica para res duos perigosos na rea de atua o das EDE apresentada no item 1 2 4 A Associac
48. O pa s disp e de v rios laborat rios p blicos ou privados capacitados a realizar an lises de determina o do teor de PCBs nos diversos substratos Contudo a capacita o de cada um deles para cada tipo espec fico de an lise ainda n o foi determinada de forma sistem tica Como refer ncia na determina o de PCBs em leos isolantes o pa s disp e do laborat rio do Departamento de Qu mica Aplicada DPQA do Instituto de Tecnologia para o LACTEC localizado no Centro Polit cnico da Universidade Federal do Paran em Curitiba V 7 2 Instala es para Destino Final Est o dispon veis no pa s atualmente as seguintes instala es licenciadas para destina o final de res duos de PCB a Tratamento de Res duos Industriais de Belfort Roxo S A Tribel Localizada na Estrada Boa Esperan a 650 Belfort Roxo Rio de Janeiro 26110 120 industri u uni inci Sli Planta industrial dotada de uma unidade de incinera o para res duos em estado s lido e l quido aterro industrial para res duos Classe e II e sistema de tratamento de efluentes b Cetrel S A Empresa de Protec o Ambiental Localizada na Av Tancredo Neves 3343 Edif cio Cempre Torre A Conjuntos 1401 a 1404 Salvador Bahia 41820 021 3 Eletrobras Planta industrial dotada de uma unidade incineradora exclusiva para res duos em estado l quido e unidade em separado para incinera o de res duos em estado s lido Possui
49. Os colaboradores parceiros e fornecedores devem ser sensibilizados e capacitados quanto s suas responsabilidades com a gest o adequada dos res duos perigosos Deve ser estabelecido de forma sistem tica programa de comunica o sobre gest o de res duos perigosos para o p blico interno Estabelecer programa de comunica o social para informa o s comunidades potencialmente afetadas oferecendo lhes oportunidade de participa o nas etapas de planejamento e implementa o do plano de gest o de produtos e ou res duos perigosos Promover a es de sensibiliza o em rela o aos cuidados a serem observados em rela o aos res duos perigosos nas reas de influ ncia dos seus empreendimentos Priorizar e implantar programas de treinamento capacita o e conscientiza o especificamente voltados s precau es e demais procedimentos de manuseio coleta transporte armazenamento e pr tratamento de equipamentos e materiais contendo produtos e ou res duos perigosos para todos aqueles funcion rios que direta ou indiretamente venham a desenvolver atividades sob tal risco 2 2 RESPONSABILIDADES DOS GERADORES DE RES DUOS A Lei 12 305 2010 regulamentada pelo Decreto no 7404 2010 estabelece que o poder p blico o setor empresarial e a coletividade s o respons veis pela efetividade das a es voltadas para assegurar a observ ncia s diretrizes da Pol tica Nacional de Res duos S lidos incluindo os res
50. a de postes de madeira que suportam os cabos prim rios e secund rios Elaborado Revisado Aprovado Data Data Data INFLAMABILIDADE INSTRU ES ESPECIAIS NOME DO RES DUO Postes de madeira imunizada cromo cobre e ars nico Alguns dos componentes do produto qu mico utilizado para imunizar a madeira representam um risco para a sa de por serem t xicos Al m disso cont m metais pesados bio acumul veis Dessa forma os postes eliminados n o podem ser usados como lenha para a prepara o de alimentos j que a combust o pode favorecer a liberta o destes compostos pondo em risco a sa de p blica Altos n veis de p de madeira transportados pelo ar podem ser queimados rapidamente no ar quando expostos a uma fonte de igni o Est vel e n o reativo em condi es normais O contato com cidos fortes pode libertar metais Os produtos de combust o podem incluir fuma a xidos de carbono e nitrog nio cromo cobre e ars nico Os metais podem ficar na cinza ap s a queima da madeira Sem informa o um s lido t xico venoso inflam vel INCOMPATIBILIDADE cidos fortes chamas a descoberto e oxidantes PRIMEIROS SOCORROS INALA O O p de madeira tratada ou n o tratada transportado pelo ar pode irritar o nariz a garganta ou os pulm es e causar outros efeitos respirat rios A queima de madeira tratada pode libertar metais t xicos na
51. a das revis es do Livro Laranja as normas e resolu es do pa s tamb m s o objeto de revis es peri dicas requerendo acompanhamento cont nuo das mudan as A classifica o estabelecida pela Organiza o das Na es Unidas ONU para os produtos perigosos apresentada no item II 2 deste Anexo 3 Eletrobras II 1 3 Sistema ABNT NBR 14 725 A rotulagem de produtos qu micos perigosos estabelecida pela ABNT NBR 14725 3 muito semelhante rotulagem indicada pelo GHS As figuras a seguir apresentam exemplos de r tulos de acordo com cada um desses sistemas EPICHLOROHYDRIN Q UN No 2023 CAS No 106 89 8 Obancer ammable liquid and vapor Toxic if swallowed Toxic in contact with skin Causes severe skin burns and eye damage May cause an allergic O reaction May cause cancer o not breathe dust fume gas mist vapors spray Wear protective gloves protective clothing eye protection Fill Weight 18 52 Ibs O Lot Number A0323111323 Gross Weight 20 Ibs Fill Date 1 15 2012 Expiration Date 1 15 2018 JACKSON CHEMICAL COMPANY City of Industry Los Angeles California USA 800 444 456 8989 Figura 1 Exemplo de r tulo para produto qu mico perigoso Sistema GHS Legenda 1 Identifica o do produto 2 Sinaliza o de perigo 3 Pictogramas GHS 4 Frases de perigo 5 Frases de precau o 6 Informa es do fornecedor 7 Informa es adicionais Al m da rotulagem o GHS prev
52. cinza e possivelmente na fuma a Irritac o nasal e de garganta Secura nasal Espirros Tosse Espasmos nos br nquios Dificuldade respirat ria Irritac o dos Olhos Recomenda se remover a v tima a uma zona n o contaminada Procurar assist ncia m dica CONTATO COM A PELE O manejo de madeira pode resultar na exposi o da pele a farpas Quando h um contato direto prolongado e ou repetido com p de madeira tratada ou n o tratada pode ocorrer uma irrita o leve e transit ria O p de v rias esp cies de madeira n o tratada pode produzir dermatite al rgica de contato em indiv duos sens veis CONTATO COM OS OLHOS O p de madeira tratada ou n o tratada pode causar irrita o mec nica e qu mica Enrijecimento ardor dor lacrimejamento Poss vel les o de c rnea Lavar com gua abundante durante 15 minutos Oferecer assist ncia m dica INGEST O Prov vel que n o que ocorra mas se ocorrer necess rio que se lave a boca da v tima com gua Induza o v mito s por ordem m dica ou por recomenda o de um centro de sa de em fun o de envenenamento N o dar nada de beber Procurar assist ncia m dica imediatamente Nota ao m dico poss vel uma intoxica o aguda com ars nico caso a v tima ingerir uma on a 1 de p de madeira tratada por cada 10 libras 2 de peso corporal RECOMENDA ES MANEJO E ARMAZENAMENTO Boas condi es de armazenamento implicam em prote o danos f sicos Ma
53. como removedor de esmalte de unhas o teor total de subst ncias qu micas controladas n o dever ultrapassar a sessenta por cento conter o corantes e somente poder o ser comercializadas no varejo em embalagens de at quinhentos mililitros b Quanto s solu es de ter et lico fabricadas para uso m dico hospitalar o teor total de subst ncias qu micas controladas n o dever ultrapassar a sessenta por cento e somente poder ser comercializada no varejo em embalagens de at quinhentos mililitros e c Qualquer que seja a categoria do produto a isen o de controle n o se aplica ao permanganato de pot ssio suas solu es e misturas com outras subst ncias qu micas IV No caso da soda c ustica hidr xido de s dio em escamas comercializada em supermercados e em outras lojas do ramo e da soda barrilha carbonato de s dio aplicar se o disposto na al nea c do inciso deste Adendo quanto aos limites de isen o de controle para pessoas jur dicas e pessoas f sicas V Com rela o s solu es eletrol ticas de bateria formuladas base de cido sulf rico o limite de isen o para pessoa jur dica de duzentos litros por m s e para pessoa f sica de cinco litros por m s e VI A norma estabelecida no art 19 desta Portaria aplica se aos produtos qu micos relacionados nos itens 1 21 23 28 42 e 48 da Lista II LISTA IV 7 BICARBONATO DE S DIO 9 CARV O ATIVADO 31 XILENOS is meros o
54. comprovado aproveitamento ou disposi o final do mesmo Enquanto n o o fa a o agente recebedor solidariamente respons vel com o gerador Cabe ressaltar que o transportador de certos Res duos Perigosos tamb m assume a responsabilidade pelo manejo inadequado destes res duos e a compartilha com o gerador do mesmo Para implementar efetivamente este princ pio necess rio contar com instrumentos planejados especificamente para cada res duo Um dos instrumentos preconizados pela PNRS aplic vel aos res duos perigosos a Log stica Reversa definido como instrumento de desenvolvimento econ mico e social caracterizado pelo conjunto de a es procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restitui o dos res duos s lidos ao setor empresarial para reaproveitamento em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos ou outra destina o final ambientalmente adequada Conforme j destacado anteriormente de acordo com o Art 33 da PNRS s o obrigados a estruturar e implementar sistemas de log stica reversa mediante retorno dos produtos ap s o uso pelo consumidor de forma independente do servi o p blico de limpeza urbana e de manejo dos res duos s lidos os fabricantes importadores distribuidores e comerciantes de agrot xicos pilhas e baterias pneus leos lubrificantes seus res duos e embalagens l mpadas fluorescentes de vapor de s dio e merc rio e de luz mista e produtos eletroeletr nicos e
55. contato com tais res duos Quadro 13 Exemplos de utiliza o de produtos de menor risco ambiental Uso de leo vegetal em transformadores el tricos LEAL C E et al 2011 Na linha das pesquisas de novos fluidos diel tricos como alternativa ao uso do leo mineral isolante OMI a LIGHT vem realizando estudos para a substitui o do OMI por fluidos isolantes a base de leos vegetais OVI considerados como fluidos ecologicamente corretos por suas caracter sticas de biodegradabilidade seu alto ponto de combust o e por serem renov veis Esses novos materiais diel tricos provenientes de mat rias primas renov veis apresentam propriedades de atendimento aos requisitos de um fluido isolante de alta temperatura permitindo a sua utiliza o at mesmo em equipamentos el tricos de alta tens o Em rela o ao efeito da umidade que atua no OMI como agente catalisador na decomposi o da celulose diminuindo a vida til do equipamento el trico o OVI devido sua natureza qu mica apresenta grande afinidade com a gua Al m disso em casos de acidentes os processos de remedia o dos sistemas impactados pelo OVI s o mais simples e com custos mais baixos pois o OVI facilmente degradado pelos microorganismos presentes no meio ambiente Entretanto ainda carece de maiores estudos com rela o a viabilidade econ mica e quanto a possibilidade de uso do OVI em transformadores de grande pot ncia para que se caracterize com
56. culas Tamb m empregada na remo o de leo e para classifica o onde part culas de tamanhos diferentes s o separadas Redu o de Part culas M todo constitu do por processos mec nicos formados por sistemas sequenciais de peneiras e moinhos montados para reduzir a granulometria do res duo final ou para manter as caracter sticas dos produtos finais dentro de limites desejados 4 2 3 Disposi o Final A disposi o destina o final o processo de isolar e confinar os res duos ou rejeitos perigosos em especial os n o aproveit veis em locais especialmente selecionados projetados e devidamente autorizados para evitar a contamina o e os danos ou riscos sa de humana e ao meio ambiente A destina o final escolhida depender de cada tipo de res duo Dever ser realizada uma an lise de custo benef cio dentro de todas as possibilidades vi veis de acordo com os m todos descritos a seguir As vari veis comumente avaliadas na defini o da destina o final de res duos s o as seguintes Tipo de res duo Classifica o do res duo Quantidade do res duo M todos t cnica e ambientalmente vi veis de tratamento ou disposi o Disponibilidade dos m todos de tratamento ou disposi o Resultados de longo prazo dos m todos de tratamento ou disposi o Custos dos m todos de tratamento ou disposi o 4 2 3 1 M todos de Disposi o Final A disposi o f
57. de detecc o do m todo V 3 Rotulagem de res duos com PCB A partir da amostragem e classificac o os equipamentos materiais fluidos e res duos devem ser rotulados de forma f sica e eletr nica de acordo com as classes definidas pela Resoluc o CONAMA citada anteriormente ainda em fase final de aprovac o Os r tulos dever o conter a identificac o da classe seguindo o padr o de cores a Preto Classe 1 Res duo PCB b Laranja Classe 2 Equipamentos materiais e fluidos PCB c Amarelo Classe 3 Contaminados por PCB e d Verde Classe 4 Contendo PCB A rotulagem f sica pode ser realizada de forma gradual de acordo com a rotina de manutenc o e destinac o dos equipamentos materiais fluidos e res duos V 4 Tipos de Riscos Os materiais PCB existentes no Brasil s o principalmente encontrados em subestac es el tricas em operac o ou em estogue em armaz ns geralmente constru dos conforme a norma NBR 8371 Assim nas subestac es em operac o concentram se os riscos associados aos PCBs gue podem ser divididos em derrames e ocorr ncias com elevac o de temperatura cujos fatos geradores e os impactos causados s o descritos no Quadro 2 Quadro V 2 Riscos associados aos PCBs em equipamentos e res duos do setor el trico gt Eletrobras Impactos Fatos Geradores Riscos de derrames ao meio Derrame constante de pequenas Pequenos vazamentos nas v lvulas de dreno ambiente quantidades de fluidos isolantes de
58. de e meio ambiente 3 Eletrobras deste res duo n o tenham se alterado ficando facultativa a elabora o de uma FDSR e do r tulo para identifica o como res duo No caso de avaria da embalagem de um produto em que esta necessite ser trocada pode ser utilizada a FISPQ do produto original ficando facultativa a elabora o de uma FDSR por m deve ser elaborado um r tulo para identifica o do res duo atendendo aos crit rios desta Norma A NBR 16725 apresenta um modelo orientativo de FDSR e o conte do e instru es para elabora o de um r tulo que se encontram em anexo neste Manual ver ANEXO II gt Frascos e embalagem vazios de produtos qu micos e vidrarias de Laborat rio As EDE que possuam laborat rios que realizem an lises qu micas como por exemplo an lises para tratamento de efluentes devem destinar adequadamente os res duos perigosos dos produtos qu micos utilizados nessa atividade O manuseio de frascos e embalagens de produtos qu micos deve ser realizado com o uso de Equipamentos de Prote o Individual EPI conforme especifica es descritas nas Fichas de Informa o de Seguran a de Produtos Qu micos FISPQ Os frascos e embalagens devem estar totalmente vazios sem restos de produto tampados e sem sinais aparentes de contamina o externa O produto originalmente acondicionado no frasco ou embalagem deve ser conhecido sendo identificado por meio do r tulo A destina o do frasco vazio depe
59. de perigo envolvido no res duo A simbologia a ser adotada na identifica o e rotulagem dos res duos perigosos encontra se apresentada no ANEXO ll A etiqueta deve ser elaborada de forma clara leg vel e indel vel O objetivo do etiquetamento identificar o Res duo Perigoso e reconhecer a natureza do perigo alertando s pessoas envolvidas no armazenamento no transporte ou manejo sobre as medidas de precau o e proibi es 3 2 3 Armazenamento O armazenamento uma etapa fundamental no manejo integral de res duos perigosos e deve ser feito de modo a n o alterar a quantidade qualidade do res duo Neste sentido necess rio que o local de armazenamento disponha de uma infraestrutura apropriada e que seja previsto um manejo dos riscos mediante um sistema de prote o passiva registro da gera o e manejo interno e externo e a sinaliza o interna de armazenamento dos Res duos Perigosos Para o armazenamento desses res duos deve se levar em conta o tempo m ximo de perman ncia destes elementos em uma instala o industrial de acordo com os prazos m ximos estabelecidos na legisla o faz se necess rio identificar a exist ncia ou n o de prazos para armazenamento antes de iniciar um processo de constru o de infraestrutura para armazenar os Res duos Perigosos As empresas dever o ter em suas instala es um ou mais locais apropriados para o armazenamento dos Res duos Perigosos em rea autorizada pelo rg
60. de qu mica letal conforme mostrado no Quadro 4 Quadro 4 Legisla o Estadual de Alagoas relacionada a produtos e res duos perigosos Legisla o Princ pio Lei 4 633 85 de 14 de janeiro de 1985 Regula o transporte de cargas perigosas nas rodovias estaduais e d outras provid ncias Pro be uso de comercializa o de produtos contendo clorofluorcabono CFC em todo o tei 3008 88 06 de julha de 1388 Estado de Alagoas e d outras provid ncias Lei 5 017 88 20 de outubro de Pro be a instala o de usina nuclear derivados e similares a guarda de lixo at mico e de 1988 qu mica letal no Estado de Alagoas e d outras provid ncias A Lei 4 633 85 estabelece que o transporte de produtos perigosos explosivos inflam veis cidos corrosivos e outros t xicos nas rodovias estaduais depender de pr via autoriza o do Departamento Estadual de Tr nsito que fixa dias e hor rios de circula o dos ve culos transportadores dando ampla ci ncia popula o quanto s autoriza es concedidas percurso dia e data do tr fego Artigo 1 E ainda que o tr fego de ve culos com cargas perigosas incluindo res duos classificados como perigosos s ser permitido no per metro urbano quando n o puder ser feito de outra maneira mediante licen a do rg o estadual de tr nsito solicitada com o m nimo de 48 horas de anteced ncia gt Eletrobras 1 3 3 Estado do Amazonas No Estado do Ama
61. de res duos s lidos Resolu o CONAMA N 450 12 Altera 362 05 art 24 A Resolu o no 362 de 23 de junho de 2005 do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA que disp e sobre recolhimento coleta e destina o final de leo lubrificante usado ou contaminado 3 Eletrobras ANEXO II CLASSIFICA O E ROTULAGEM DE PRODUTOS E RES DUOS PERIGOSOS II 1 Sistemas de Classifica o de Produtos Perigosos Os sistemas de classifica o internacional de produtos perigosos mais utilizados no Brasil ONU GHS Sistema Globalmente Harmonizado The Globally Harmonized System of Classification and Labelling of Chemicals ONU Transporte de bens ou cargas perigosas Livro Laranja NFPA Diagrama de Hommel No Brasil existem as seguintes regulamenta es que tratam da classifica o de produtos perigosos e que t m correspond ncia com os documentos internacionais Transporte terrestre Resolu o 420 ANTT Agrot xicos ANVISA Inflam veis MTE NR20 Res duos NBR 10 004 Produtos qu micos ABNT NBR 14 725 Parte 2 GHS A seguir apresentado um resumo dos conte dos dos sistemas de classifica o internacional e dos regulamentos nacionais 1 1 1 Sistema Globalmente Harmonizado GHS O Sistema Globalmente Harmonizado GHS de informa o de seguran a de produtos qu micos perigosos foi criado para ser um sistema internacionalmente harmonizado de classifica o de perig
62. detalhamento do Programa de Gerenciamento de Riscos e do Plano de A o de Emerg ncia para a fase de instala o constru o Para a fase de opera o dever ser apresentado juntamente com a solicita o de Licen a de Opera o LO o detalhamento do Programa de Gerenciamento de Riscos do Plano de A o de Emerg ncia e do Plano de Emerg ncia Individual No Quadro 9 s o apresentados em resumo os estudos documentos relativos gest o dos res duos perigos a serem apresentados durante o processo de licenciamento ambiental 3 Eletrobras importante destacar que no licenciamento ambiental de empreendimentos ou atividades que operem com res duos perigosos o rg o ambiental competente pode exigir a contrata o de seguro de responsabilidade civil por danos causados ao meio ambiente ou sa de p blica observadas as regras sobre cobertura e os limites m ximos de contrata o estabelecidos pelo Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP levando em conta o porte e as caracter sticas da empresa Art 67 Dec 7 404 2010 Observa se ainda que na rea de atua o das EDE alguns Estados possuem legisla o espec fica a gest o de alguns tipos de res duos perigosos como visto no item 1 3 e que devem ser consideradas no processo de licenciamento e na elabora o dos documentos que integram este processo Quadro 9 Informa es e Documentos relativos aos Res duos Perigosos para o Licenciamento Ambiental Etap
63. dever ser coordenado por rg o federal competente do Sisnama Quanto responsabilidade dos geradores de res duos a Lei 12 305 2010 estabelece que o poder p blico o setor empresarial e a coletividade s o respons veis pela efetividade das a es voltadas para assegurar a observ ncia da PNRS e das diretrizes e demais determina es nela estabelecidas E que as empresas geradoras de res duos perigosos s o respons veis pela implementa o e operacionaliza o integral do Plano de gerenciamento dos Res duos S lidos que deve ser aprovado pelo rg o competente A PNRS institui o princ pio da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos que se refere ao conjunto de atribui es individualizadas e encadeadas dos fabricantes importadores distribuidores e comerciantes dos consumidores e dos titulares dos servi os p blicos de limpeza urbana e de manejo dos res duos s lidos para minimizar o volume de res duos s lidos e rejeitos gerados bem como para reduzir os impactos causados sa de humana e qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos Assim o gerador do res duo ser respons vel pelo seu adequado gerenciamento em todo o ciclo de vida Este princ pio essencial para a atribui o dos custos associados s a es de preven o aproveitamento tratamento e disposi o final de Res duos Perigosos As EDE devem estar conscientes como geradores de Res duos Perigosos da s
64. dos cabos como bisnagas e latas de pasta antioxidante e pontas de cabos Instala o de equipamentos transformadores banco de capacitores religadores chaves para raios etc Res duos de leo trapos filtros estopas e panos contaminados com leo equipamentos contaminados Atividades relacionadas ilumina o p blica L mpadas vapor de s dio e merc rio e de luz mista e reatores rel s etc Opera o e Manuten o UTEs Gerac o de energia Res duos de leo combust vel borra oleosa trapos filtros estopas e panos contaminados com leo Cilindro de armazenamento de g s hidrog nio Estac o de tratamento de gua industrial Resina cati nica contaminada com cido Resina ani nica contaminada com soda Filtro cartucho Membrana de Osmose reversa contaminada com estabilizante alcalino Carv o ativado Laborat rio Qu mico Vidro contaminado com produtos cidos Vidros contaminados com produtos alcalinos Bombona de polietileno contaminada com produto qu mico gt Eletrobras Produtos qu micos fora de validade Produtos qu micos fora de validade e controlados pelo Ex rcito Brasileiro e ou pela Pol cia Federal Manuten o troca de equipamentos e pe as Res duos de leo combust vel e de leo lubrificante trapos filtros estopas e panos contaminados com leo pe as e equipamentos contaminados Opera o e Gera
65. duos foi inclu do dentre os Anexos um espec fico para este tema ANEXO V Cap tulo 1 Marco Legal Apresenta um breve hist rico da institui o do marco de refer ncia legal e sua rela o com as Conven es e Acordos Internacionais para depois apresentar a legisla o federal com destaque para a Pol tica Nacional de Res duos S lidos PNRS as normas ABNT que estabelecem a classifica o dos res duos e procedimentos para v rios t picos espec ficos da gest o de res duos perigosos e a legisla o dos estados onde atuam as EDE S o apresentados tamb m os requisitos relacionados gest o dos res duos perigosos no processo de licenciamento ambiental Cap tulo 2 Diretrizes Gerais para a Gest o de Res duos Perigosos s o apresentadas inicialmente as diretrizes que devem nortear a gest o dos res duos perigosos nas EDE e as 3 Eletrobras responsabilidades dos geradores de res duos conforme estabelecido na PNRS Tendo em vista que a adequada gest o dos res duos perigosos requer uma mudan a de postura que tem rebatimentos nos processos de planejamento e implanta o dos projetos para que haja a efetiva incorpora o de novos procedimentos destacada neste cap tulo a necessidade de capacita o e treinamento para as equipes direta e indiretamente envolvidas Cap tulo 3 Gest o Interna dos Res duos Perigosos Neste cap tulo s o apresentados diretrizes e procedimentos a serem adotados nas et
66. duos perigosos A gest o inadequada de res duos pode levar seus respons veis ao pagamento de multas e a san es penais e administrativas devido conduta lesiva ao meio ambiente conforme estabelecido na Lei 9 605 1998 Al m disso o dano causado ao meio ambiente como polui o de corpos h dricos contamina o de len ol fre tico e danos sa de devem ser reparados pelos respons veis pelos res duos A repara o do dano na maioria dos casos muito mais complexa tecnicamente e de um modo geral envolve mais 3 Eletrobras recursos financeiros do que a preven o isto do que os investimentos t cnico financeiros na gest o adequada de res duos Um dos princ pios fundamentais para o gerenciamento dos Res duos Perigosos destacado na PNRS o da responsabilidade dos geradores de res duos e do poder p blico O Decreto 7 404 2010 no seu Art 52 estabelece que os fabricantes importadores distribuidores comerciantes consumidores e titulares dos servi os p blicos de limpeza urbana e de manejo de res duos s lidos s o respons veis pelo ciclo de vida dos produtos Este conceito de responsabilidade compartilhada se aplica aos fabricantes importadores distribuidores comerciantes e aos consumidores de bens que geram res duos perigosos tornando os igualmente respons veis pela gest o adequada durante todo o ciclo de vida O Decreto disp e ainda que a responsabilidade compartilhada ser implementada de f
67. em uma mesma unidade de transporte se deve fixar pelo menos o n mero ONU correspondente mercadoria perigosa que apresente maior periculosidade para o meio ambiente e a popula o em caso eventual de derramamento ou escape devem ser dotados de um sistema de comunica o como telefone celular r dio entre outros A empresa transportadora dever ter contrato de seguro de responsabilidade civil que cubra o transporte das mercadorias a transportar e que d apoio em caso que se apresente algum evento durante o transporte preju zos produzidos por danos pessoais danos materiais por contamina o danos ao ambiente aos recursos naturais animais cultivos bosques guas entre outros e qualquer outro dano que venha a ser gerado pela mercadoria perigosa em caso de acidente O transporte de res duos perigosos dever ser acompanhado de documento fiscal que acompanhe a expedi o declara o de carga nota fiscal conhecimento de transporte manifesto de carga seguindo as diretrizes da Resolu o ANTT n2 420 2004 e suas altera es e da ABNT NBR 13 221 2003 O MTR Manifesto para Transporte de Res duos o documento de controle de expedi o transporte e recep o de res duos s lidos inclu dos os perigosos cuja emiss o de responsabilidade da empresa fonte geradora ou propriet ria dos mesmos Nesse documento deve constar nome do produto classe e subclasse do produto n mero ONU e quantidade x Esse t
68. fundo da cor correspondente ao perigo da mercadoria O etiquetamento cumpre com as condi es gerais e especificas para o transporte de subst ncias perigosas de acordo com a legislac o nacional A mercadoria est devidamente empilhada e amarrada No caso de se levar mercadoria perigosa ou n o perigosa como carga elas est o corretamente separadas Transportam se mercadorias n o compat veis Tem se a lista das mercadorias que est o sendo transportadas e se indica a quantidade e peso de cada uma delas O ve culo conta com equipamento de aten o de emerg ncia como P pl stica anti fa sca Cord es ou barreiras absorventes Sacos grossos para depositar os dejetos Material absorvente Extintores Eletrobras gt Eletrobras Odo ad OG NI ON sonajsau TWLOL 104598 owon eSuesn as ap ejnpo eSueindas ap ouay eSuesngas ap eno esuengas ap quam oywa sepejuene sejfojousaj wnb 091514 021891019 Terceiro kg ONU sepedueae serojou381 wnb 031514 091391018 onno TTY e Ty ap sepesaunu sag esado sep Janbjenb e so 919 ugns esed sojalop ap oq edu OTY e Ty ap sepesaunu seg esado sep sanbjenb ap sienpisas seuajeu ap OLN 09180103 0JUAWeJoypau no eJm nue ep 0pjj9uaq Wa ojos op OJUDUEIEI sopen so319 ap ogdea ninas eno no ogjeruaday ESE e 2npas wed sopea nn saquauoduios ap opjejadroay saseq no soppe ap opessuaday
69. gt Eletrobras Classe 5 SUBST NCIAS COMBURENTES E PER XIDOS ORG NICOS Muitas subst ncias comburentes podem requerer tamb m a etiqueta de Corrosivo ou Explosivo expressando seu risco secund rio Divis o 5 1 Subst ncias comburentes geralmente cont m ou libertam oxig nio e causam a combust o de outros materiais ou contribuem a ela Ex gua oxigenada per xido de hidrog nio Nitrato de pot ssio Divis o 5 2 Per xidos org nicos Subst ncias de natureza org nica que cont m estruturas bivalentes O O que geralmente s o inst veis e podem favorecer uma decomposi o explosiva se queimar rapidamente ser sens veis ao impacto ou a fric o ou ser altamente reativas quando em contato com outras subst ncias Ex Per xido de benzo lo Metiletilcetona per xido 99 NCIAS T XICAS E INFECCIOSAS fundo branco O risco destas subst ncias relaciona se diretamente com os efeitos adversos que geram na sa de humana Para classific las requer se conhecer dados como a DL50 oral e d rmica bem como a CL50 inalat ria Existem duas divis es Divis o 6 1 Subst ncias T xicas S o l quidos ou s lidos que podem ocasionar danos graves sa de ou a morte ao serem ingeridos inalados ou entrar em contato com a pele Ex cianuretos sais de metais pesados praguicidas Divis o 6 2 Subst ncias infecciosas S o aquelas que cont m microorganismos reconhecid
70. minutos Remover a roupa e calcado contaminados Fornecer atendimento m dico Lavar a roupa e limpar cuidadosamente o cal ado antes de voltar a us lo CONTATO COM OS OLHOS Lavar imediatamente com gua durante pelo menos 15 minutos levantando ocasionalmente a parte superior e inferior das p lpebras Conseguir atendimento m dico imediatamente INGEST O Se a pessoa est consente induzir imediatamente o v mito seguindo as instru es do pessoal m dico ou param dico Fornecer atendimento m dico imediatamente RECOMENDA ES MANEJO E ARMAZENAMENTO Os res duos devem ser manejados com os Elementos de Prote o Pessoal definidos nesta Ficha N o fumar enquanto se manejam res duos e os sacos ou recipientes que os cont m Estes materiais devem ser armazenados em embalagens resistentes calibre K2 dentro de recipiente pl stico cor vermelha e com tampa A embalagem deve estar etiguetada com o nome do res duo subesta o ou sede onde foi gerado quantidade gerada e s mbolo classe 6 1 t xico O recipiente n o deve apresentar orif cios Armazenar longe de fontes de calor evitar a luz solar direta e agentes oxidantes fortes N o armazenar ao tempo EM CASO DE DERRAMAMENTO OU ESCAPE Ventilar a rea do derramamento Fornecer ao pessoal o equipamento de prote o especificado nesta ficha Absorver o produto e embal lo em recipiente herm tico para recupera o ou disposi o final evitar que se lev
71. o Brasileira de Normas T cnicas ABNT tamb m elaborou diversas normas estabelecendo a classificac o dos res duos e procedimentos relacionados a gest o de res duos perigosos classificac o dos res duos acondicionamento armazenamento rotulagem transporte etc conforme apresentado no item 1 3 3 Eletrobras 1 2 POL TICA NACIONAL DE RES DUOS S LIDOS Dentro os dispositivos legais da esfera federal destaca se a Lei N 12 305 2010 que institui a Pol tica Nacional de Res duos S lidos PNRS regulamentada pelo Decreto N 7 404 2010 dispondo sobre seus princ pios objetivos e instrumentos bem como sobre as diretrizes relativas gest o integrada e ao gerenciamento de res duos s lidos incluindo os perigosos s responsabilidades dos geradores e do poder p blico e aos instrumentos econ micos aplic veis Estes princ pios e diretrizes orientam a elabora o deste Manual e s o apresentados a seguir A PNRS congrega um conjunto de conceitos e princ pios como preven o e precau o o poluidor pagador a eco efici ncia a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto o reconhecimento do res duo como bem econ mico e de valor social a coopera o entre as diferentes esferas do poder p blico o setor empresarial e demais segmentos da sociedade o respeito s diversidades regionais o direito informa o e ao controle social dentre outros A defini
72. o de energia el trica em conformidade com os requisitos da legisla o ambiental brasileira e com os princ pios e pressupostos das Pol ticas Ambiental e de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras e envolve a elabora o de relat rios manuais propostas de cartilhas treinamento e a realiza o de Workshop Dentre os objetivos espec ficos desse trabalho destaca se a elabora o de Manuais para consolidar conceitos defini es processos e t cnicas para promover a sistematiza o e padroniza o dos procedimentos para dar suporte gest o socioambiental adequada tipologia dos projetos e s regi es onde se localizam as EDE As atividades especificadas no Termo de Refer ncia relativo ao contrato de consultoria individual por mim celebrado com as Empresas de Distribui o da ELETROBRAS EDE incluem a elabora o de Manuais relativos aos seguintes temas Execu o de Obras Gest o de Res duos Perigosos e Gest o de Res duos S lidos Conforme definido no Plano de Trabalho apresentado e aprovado pela Coordena o e pelos gestores das empresas a Atividade 6 tem como finalidade a elabora o do Manual de Gest o de Res duos Perigosos consolidando conceitos defini es processos e t cnicas bem como estabelecendo e uniformizando os procedimentos espec ficos e ou protocolares para subsidiar o desenvolvimento e implanta o de um Plano de Gerenciamento de Res duos Perigosos para as Empresas de Distribui
73. o de todos os elementos dificulta a forma o de precursores de dioxinas e furanos Os produtos resultantes da oxidac o escapam atrav s de uma v lvula de laminac o a uma velocidade de 500 m s expandindo se de forma semiadiab tica e baixando a temperatura at uns 200 C em d cimos de segundo o que evita a recombina o de elementos em cadeias cloradas complexas precursoras de dioxinas e furanos Durante o esfriamento nos expansores condensadores que trabalham como separadores cicl nicos separam se os xidos met licos e n o met licos s lidos mais pesados compostos inorg nicos inertes podendo se inclusive conseguir a recupera o destes subprodutos caso estes sejam economicamente vi veis Os s lidos s o removidos por meio de um sistema de parafusos e v lvulas Redu o por Hidrog nio A empresa norte americana Eco Logic Foster Wheeler desenvolveu processo que utiliza um reator de alta temperatura para a redu o de res duos por rea o com Hidrog nio puro e posterior tratamento dos gases resultantes Os produtos de redu o s o reciclados como mat rias primas ou combust veis Assim ocorrem as seguintes rea es C H Cl H Calor gt Ci2H10 HCl V 7 Recursos Dispon veis no Brasil para Gest o de PCBs A t tulo de informa o foi identificado que no Brasil existem atualmente os seguintes recursos para o gerenciamento do problema relativo a PCBs V 7 1 Laborat rios de An lise
74. o planejamento e o gerenciamento integral dos Res duos Perigosos Recomenda se que as EDE designem t cnicos respons veis para cada instala o que devem apresentar as informa es ao respons vel pelo gerenciamento de Res duos Perigosos da empresa para que este consolide os dados e entregue a informa o que for necess ria e a quem corresponda seja do mbito interno ou externo empresa Na pr tica todos os funcion rios que desenvolvem atividades ou processos que geram Res duos Perigosos que os manejam armazenam transportam comercializam entregam a um gestor externo entre outros ou decidem sobre as a es associadas gest o desses res duos armazenamento aproveitamento tratamento disposi o final s o respons veis por fornecer a informa o em qualquer momento 2 3 CAPACITA O E TREINAMENTO No cap tulo IV da PNRS artigo 37 definido que a instala o e o funcionamento de empreendimento ou atividade que gere ou opere com res duos perigosos somente podem ser autorizados ou licenciados pelas autoridades competentes se o respons vel comprovar no m nimo capacidade t cnica e econ mica al m de condi es para prover os cuidados necess rios ao gerenciamento desses res duos O Decreto 7 404 2010 ao regulamentar este t pico T tulo VII Cap tulo I artigo 66 determina que para esta comprova o de capacidade t cnica e econ mica os empreendimentos ou atividades dever o dispor de meios t
75. ou que fiquem fora de especifica o ou ainda que se danifiquem ou sejam contaminados devido ao armazenamento inadequado j que tais pr ticas contribuem para o desperd cio e para o aumento da quantidade de res duos perigosos Deve ser controlada a compra de materiais e equipamentos de modo a evitar que as encomendas excedam as reais necessidades de sua utiliza o nos prazos de validade Incluir cl usulas nos contratos de fornecimento que reconhe am as oportunidades de retorno de materiais produtos utiliz veis tais como embalagens cont ineres baterias 3 Eletrobras etc de modo a reduzir o potencial de gera o de res duos perigosos e atendendo ao princ pio de responsabilidade compartilhada Reduzir a gera o de res duos perigosos implementando uma rigorosa separa o destes res duos para prevenir a contamina o dos res duos n o perigosos durante o manejo Caso haja mistura de res duos de classes diferentes um res duo n o perigoso pode ser contaminado e tornar se perigoso dificultando seu gerenciamento e aumentando os custos associados Reduzir de todas as formas poss veis os riscos de contamina o do meio ambiente do trabalhador e da comunidade com a gest o adequada dos res duos perigosos Certamente menos oneroso manusear e acondicionar res duos perigosos de forma adequada do que a recupera o de recursos naturais contaminados bem como o tratamento de sa de do pessoal que possa ter
76. pela presen a de compostos met licos oxig nio alto teor de gua e calor excessivo que atuam como catalisadores das rea es de oxida o originando rea es qu micas de degrada o t rmica Como consequ ncia podem ocorrer altera es na cor no leo forma o de compostos cidos e num est gio mais avan ado da oxida o precipita o de borra Essas altera es nas caracter sticas do leo devem ser acompanhadas por an lises f sico qu micas peri dicas A fim de minimizar os efeitos nocivos desses produtos deve se retir los antes que se precipitem de forma a recuperar as propriedades diel tricas e de transfer ncia de calor do leo A regenera o uma a o corretiva que se aplica quando o leo mineral isolante apresenta baixa tens o interfacial elevado ndice de neutraliza o acidez contaminantes coloidais e produtos de oxida o para a retirada de compostos cidos indesej veis e particulados de carbono do leo mineral isolante envelhecido O processo de regenera o elimina por m todos qu micos e ou por adsor o contaminantes cidos e coloidais e produtos de deteriora o do leo Este tipo de tratamento a o corretiva resulta na eleva o da tens o interfacial e consequentemente na diminui o do ndice de neutraliza o acidez recompondo as caracter sticas de leo novo para o leo em tratamento Uma preocupa o neste processo o descarte da Terra Fuller u
77. perigosos Para os empreendimentos e atividades n o sujeitos a licenciamento ambiental como por exemplo as atividades realizadas nos escrit rios das empresas que geram res duos perigosos a aprova o do plano de gerenciamento de res duos perigosos cabe autoridade municipal competente A PNRS estabelece que o Plano de gerenciamento de Res duos Perigosos poder estar inserido no Plano de Gerenciamento de Res duos S lidos A PNRS estabelece que o plano de gerenciamento de res duos s lidos incluindo os perigosos dever atender ao disposto no plano municipal de gest o integrada de res duos s lidos do respectivo munic pio sem preju zo das normas estabelecidas pelos rg os do Sisnama do SNVS e do Suasa E ainda que a inexist ncia do plano municipal de gest o integrada de res duos s lidos n o impede a elabora o a implementa o ou a operacionaliza o do plano de gerenciamento de res duos s lidos fundamental que o plano contemple toda a estrutura proposta para a gest o dos res duos e indique claramente os respons veis por cada atividade componente do plano Assim para a elabora o implementa o operacionaliza o e monitoramento de todas as etapas do plano de gerenciamento de res duos s lidos nelas inclu do o controle da disposi o final ambientalmente adequada dos rejeitos dever ser designado respons vel t cnico devidamente habilitado Eletrobras Os respons veis pelo plano de g
78. pios Como j mencionado obriga o do empreendedor buscar o licenciamento ambiental junto ao rg o competente desde as etapas iniciais de seu planejamento e instala o at a sua efetiva opera o A Resolu o CONAMA n2 237 97 estabeleceu o processo de licenciamento em tr s fases concep o planejamento Licen a Pr via LP instalac o construc o Licen a de Instala o LI e opera o Licen a de Opera o LO Para a obten o da Licen a Pr via na fase de planejamento quando pertinente o empreendedor deve mediante orienta es apresentadas pelo rg o ambiental competente por meio de Termo de Refer ncia elaborar o estudo ambiental Com rela o aos res duos perigosos o referido estudo ambiental deve indicar na caracteriza o do empreendimento a descri o dos res duos perigosos previstos tanto para a fase de instala o execu o de obras quanto para a opera o com suas caracter sticas locais de gera o formas de acondicionamento armazenamento transporte e destina o final A gera o de res duos perigosos tamb m deve ser considerada como um aspecto que pode gerar impactos ambientais e portanto deve ser realizada a avalia o dos potenciais impactos ambientais associados a tais res duos nas etapas de constru o e de opera o dos empreendimentos O estudo ambiental tamb m deve abordar em item espec fico sobre riscos ambientais do empreendimento a quest o de contami
79. recupera o do solvente por destila o E Eletrobras ANEXO VII Produtos Controlados pelo Ex rcito e pela Pol cia Federal VII 1 ANEXO I do Decreto n 3 665 de 20 de novembro de 2 000 R 105 gt Rela o de Produtos Controlados pelo Ex rcito utilizados nos Laborat rios das EDE Nomenclatura do Produto http www planalto gov br ccivil 03 decreto d3665 htm VII 2 Listas de Produtos Controlados pela Pol cia Federal Portaria do Minist rio da Justica N 1 274 de 25 de agosto de 2003 gt Rela o de Produtos Controlados pela Pol cia utilizados nos Laborat rios das EDE conforme lista em que est o inclu dos LISTAII 7 CIDO SULF RICO 35 HIDR XIDO DE POT SSIO 36 HIDR XIDO DE S DIO 37 IODO sublimado ADENDO Est o sujeitos a controle e fiscaliza o os produtos qu micos acima relacionados quando puros ou considerados quimicamente puros ou ainda com grau t cnico de pureza a partir das seguintes quantidades a Acima de um quilograma ou um litro por m s quando se tratar de produto s lido ou l quido respectivamente no caso do permanganato de pot ssio anidrido ac tico cloreto de acetila diacetato de etilideno metilamina etilamina e butilamina b Acima de dois quilogramas ou dois litros por m s quando se tratar de produto s lido ou l quido respectivamente quanto aos demais produtos qu micos relacionados na lista exceto hidr xido de s dio c Acima de tr
80. rejeitos perigosos contidas nos Anexos A e B da ABNT NBR 10004 2004 c E ainda pela caracteriza o f sico qu mica dos res duos ou rejeitos gerados em caso de desconhecer as suas caracter sticas A seguir s o apresentados alguns exemplos de materiais que se enquadram na classifica o de res duos perigosos leo lubrificante usado ou contaminado pesticidas e suas embalagens usadas cinzas e alguns tipos de escorias produtos farmac uticos e t xicos tintas pigmentos org nicos solventes e suas embalagens usadas combust veis alcatr es sais de tempera com cianetos subst ncias contendo metais pesados como merc rio c dmio chumbo e cromo efluentes l quidos ou res duos originados do processo de preserva o da madeira acumuladores el tricos a base de chumbo baterias l mpada com vapor de merc rio ap s o uso fluorescentes 3 Eletrobras leos minerais utilizados como isolantes dentre eles os PCBs Bifenilas Policloradas usados em capacitores e transformadores A identifica o dos constituintes a serem avaliados na caracteriza o do res duo deve ser estabelecida de acordo com a mat ria prima o insumo e o processo que lhe deu origem No ANEXO II s o apresentados os sistemas de classifica o de subst ncias e produtos perigosos adotados internacionalmente que s o a refer ncia para a regulamenta o e para o processo de identifica o e rotulagem do
81. res duos potencialmente perigosos dever o ser acondicionados adequadamente e armazenados de forma segregada obedecendo s normas ambientais e de sa de p blica pertinentes e as recomenda es definidas pelos fabricantes ou importadores at o seu repasse a estes ltimos Os fabricantes os importadores estabelecimentos comerciais e rede de assist ncia t cnica dever o desenvolver campanhas de esclarecimento sobre os riscos sa de ao meio ambiente e a necessidade do cumprimento desta Lei no mbito do Estado e ficam obrigados a implantar os mecanismos operacionais para a coleta transporte e o armazenamento bem como a reutiliza o reciclagem tratamento ou disposi o final do produto utilizado de forma tecnicamente segura e adequada sa de e ao meio ambiente observadas as normas ambientais especificamente no que se refere ao licenciamento da atividade 1 4 NORMAS ABNT O conjunto de Normas T cnicas NBRs relativas ao gerenciamento de res duos s lidos publicadas pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT apresentadas no Quadro 8 s o as regulamenta es que v m sendo amplamente adotadas no Brasil Quadro 8 Normas T cnicas NBR ABNT relativas ao gerenciamento de res duos s lidos e perigosos Norma ABNT NBR 8 418 83 Apresenta o de projetos de aterros de res duos industriais perigosos NB 842 12 83 Norma ABNT NBR 10 157 87 Aterros de res duos perigosos crit rios para projeto constru
82. s o problemas que afetam as empresas de distribui o nas atividades de constru o e manuten o das linhas de distribui o redes urbanas subesta es e no caso de algumas EDE na gera o termel trica Tais vazamentos derramamentos podem acarretar polui o h drica e contamina o do solo causando significativo impacto no meio ambiente e sendo respons vel por muitas situa es de n o conformidade legal nas empresas Para evitar riscos inerentes ao derramamento de leos contido em equipamentos fora de uso ou res duos de leo contidos em recipientes esperando destinac o final o local de armazenamento deve possuir piso revestido com cimento concreto ou outro material que impeca a contaminac o do solo com inclinac o para direcionar o l quido para um sistema de contenc o ou recolhimento que seja independente de conex o com escoadouros cloacais esgoto de gua servida de cozinha ou pluviais sistema de drenagem de guas residuais ou chuvas Esse sistema independente permite que o res duo fique confinado em um s lugar e possa ser coletado novamente para realizar seu gerenciamento apropriado 3 2 3 2 Armazenamento de cont ineres e ou tambores Os cont ineres e ou tambores devem ser armazenados preferencialmente em reas cobertas bem ventiladas e os recipientes devem ser colocados sobre base de concreto ou outro material que impeca a lixiviac o e percolac o de subst ncias para o solo e gua
83. seus componentes 3 Eletrobras Dentro das responsabilidades do gerador inclui se o conhecimento e difus o da composi o dos Res duos Perigosos O gerador continuar sendo respons vel em forma integral pelos efeitos ocasionados sa de ou ao ambiente por res duos que contenham um componente perigoso n o declarado a um dos atores da cadeia de manejo Assim as Empresas de Distribui o Eletrobras devem empreender a es para realizar diagn sticos monitoramento e o manejo integral dos res duos incluindo processos de recomposi o do solo das guas superficiais e subterr neas no caso de se apresentar contamina o por res duos As EDE devem dispor de t cnicos respons veis por coordenar a gest o dos Res duos Perigosos no interior das empresas os quais devem estabelecer procedimentos para a identifica o dos res duos perigosos as reas e atividades que os produzem fundamental que o Plano Gerenciamento de Res duos contemple toda a estrutura proposta para a gest o dos res duos e indique claramente os respons veis pela gest o dos res duos perigosos dever dos respons veis pela opera o e manuten o dos equipamentos informar sobre os insumos que podem gerar Res duos Perigosos bem como as suas quantidades anuais por estat sticas hist ricas Tamb m devem informar as mudan as nos insumos locais de armazenamento modifica es em quantidades de insumos utilizados e os res duos gerados para permitir
84. sistemas de log stica reversa conforme determinado pela PNRS Nesse sentido chama se a aten o para o fato de que j foram instalados cinco Grupos de Trabalho Tem ticos GTTs pelo MMA para implementar a Log stica Reversa sendo que as cadeias que fazem parte deste primeiro grupo s o eletroeletr nicos l mpadas de vapores mercuriais s dio e mista embalagens em geral embalagens e res duos de leos lubrificantes e o descarte de medicamentos A log stica reversa essencial para que o processo de rerrefino do leo lubrificante usado desde sua coleta at que seu processo de purifica o na f brica seja conclu do O estabelecimento escolhido para o servi o de troca de leo da frota de ve culos das empresas deve necessariamente fazer parte do sistema nacional de recolhimento de leo usado e contaminado j que seu descarte incorreto pode resultar em contamina o qu mica e os danos graves ao meio ambiente Os lubrificantes utilizados em m quinas e outros equipamentos tamb m devem ser enviados para o rerefino Com rela o s pilhas e baterias algumas empresas distribuidoras do pa s t m implementado projeto de descarte destes produtos atrav s da implanta o de Eco Ponto de coleta em algumas de suas ag ncias de atendimento ao cliente Os clientes e colaboradores depositam pilhas e baterias que ser o enviadas ao tratamento e disposi o final adequada Os projetos de um modo geral s o realizados em parce
85. sob condi es ambientais adequadas ocorre a forma o de biofilme que agregam uma popula o variada de microrganismos Estes microrganismos combinado as plantas e aos substratos e em condi es ideais de umidade e temperatura promovem a extra o ou corre o natural do poluente O sistema dimensionado de acordo com as condi es encontradas tais como rea dispon vel grau de contamina o e fonte de polui o SANTOS F C et al 2011 Mineralizac o dos res duos oleosos E Eletrobras Processos Oxidativos Avancados POA t m se destacado como uma tecnologia alternativa ao tratamento de v rias matrizes ambientais pois se baseiam na degradac o molecular dos compostos de carbono Nesse processo n o h a remoc o do material org nico t xico mas a sua transformac o atrav s de rea es qu micas de oxireduc o A grande vantagem desses processos reside no fato de ser um tipo de tratamento destrutivo transformativo das mol culas de carbono ou seja O contaminante n o simplesmente transferido de fase como na separa o com carv o ativo filtra o inje o de vapor e dessor o t rmica mas sim degradados atrav s de uma s rie de rea es qu micas Esta s rie de rea es qu micas que podem ser resumidas na equa o Poluentes org nicos O gt CO H 0 SANTOS F C et al 2013 Entre as t cnicas qu micas relacionadas com os POA as mais utilizadas s o reagente de Fenton H20 Fe H
86. ticos Estes compostos fazem parte da lista de 12 poluentes org nicos persistentes POPs da Conven o de Estocolmo Uma unidade de incinera o adequada tamb m deve dar tratamento especial aos lodos cinzas e descargas dos sistemas de limpeza do ar e da gua que s o considerados res duos perigosos mesmo que contenham apenas pequenas quantidades de compostos org nicos e met licos As cinzas e os lodos devem ser tratados e dispostos em um aterro seguro de forma a n o representar riscos de contamina o das guas subterr neas e as guas residuais devem ser testadas e tratadas adequadamente antes de seu lan amento de acordo com as recomenda es dos rg os ambientais O processo da incinera o gera cinzas que n o devem ser confundidas com as geradas no processo de produ o termel trica Torna se necess ria ent o a correta disposi o dos res duos s lidos resultantes cinzas ap s a incinera o Quando componentes org nicos s o incinerados concentra es de metais aumentam nas cinzas e processos de estabiliza o ou inertiza o podem ser necess rios para evitar a sua libera o para o meio ambiente As cinzas devem ter sua composi o analisada para que seja determinado o melhor m todo de disposi o Normalmente s o utilizados aterros industriais O custo operacional e de manuten o elevado devido dif cil manuten o que exige trabalho constante de limpeza no sistema de alimenta o de comb
87. vel em http www valeparanapanema com br files 2012 06 RRSA EDEVP 2013 pdf Acesso em maio 2014 Eletrobras ANEXOS ANEXO I LEGISLA O ANEXO II CLASSIFICAC O E ROTULAGEM DE PRODUTOS E RES DUOS PERIGOSOS ANEXO III INCOMPATIBILIDADE DE RES DUOS ANEXO IV TRATAMENTO E DESTINAC O DE RES DUOS PERIGOSOS ANEXO V GEST O DE RES DUOS DE PCBs ANEXO VI FERRAMENTAS PARA SUBSIDIAR A GEST O DOS RES DUOS ANEXO VII PRODUTOS CONTROLADOS PELO EX RCITO E PELA POL CIA FEDERAL Eletrobras ANEXO I LEGISLA O FEDERAL PARA RES DUOS PERIGOSOS Quadro 1 1 Legisla o Federal relacionada aos res duos perigosos Legisla o Princ pio Decreto Lei 1 413 75 14 08 75 DOU 21 08 75 Disp e sobre o controle da polui o do meio ambiente provocada por atividades industriais vide Decreto 76 389 75 e Decreto Legislativo 80 75 As ind strias instaladas ou a se instalarem s o obrigadas a promover medidas necess rias a prevenir ou corrigir os inconvenientes da polui o e da contamina o do meio ambiente Art 1 e que para as reas cr ticas de polui o urbana j existentes ser adotado um esquema de zoneamento Art 4 Portaria Interministerial MI MIC MME 19 81 29 01 81 Pro be em todo o territ rio nacional a produ o o uso e a comercializa o de bifenil policlorados PCB s Ficam proibidos a implanta o de processos que tenham como finalidade principal a produ o de PCB
88. 1 83 10 06 83 Disciplina as condi es de armazenamento e transporte de bifenilas policloradas PCB s e ou res duos contaminados com PCB s Decreto 88 821 83 06 10 83 Aprova o Regulamento para a execu o do servi o de transporte rodovi rio de cargas ou produtos perigosos Resolu o CONAMA 01 A 86 23 01 86 Disp e sobre o transporte de produtos perigosos em territ rio nacional Recomenda novas medidas a serem definidas pelos rg os estaduais de meio ambiente al m das medidas estabelecidas pelo decreto 88 821 83 Resolu o CONAMA 06 88 15 06 88 Esta resolu o foi revogada pela Res CONAMA 313 2002 Regulamenta o licenciamento de res duos industriais perigosos No processo de licenciamento ambiental de atividades industriais os res duos gerados ou existentes dever o ser objeto de controle espec fico art 19 Estas ind strias dever o apresentar ao rg o ambiental competente informa es sobre a gera o caracter sticas e destino final dos res duos art 2 As concession rias de energia el trica que possuam materiais contaminados com PCB s dever o apresentar ao rg o ambiental competente o invent rio dos estoques art 4 Resolu o CONAMA 267 2000 Disp e sobre a proibi o em todo o territ rio nacional da utiliza o de subst ncias controladas especificadas nos Anexos A e B do Protocolo de Montreal sobre subst ncias que destroem a Camada de Oz nio DECRETO
89. 2003 02 2003 Atendimento a emerg ncia no transporte terrestre de produtos perigosos Norma ABNT NBR 14 619 2003 Transporte terrestre de produtos perigosos Incompatibilidade qu mica Norma ABNT NBR 7 503 2004 05 2004 Ficha de emerg ncia e envelope para o transporte terrestre de produtos perigosos caracter sticas dimens es e preenchimento V lida at 29 12 2005 Norma ABNT NBR 10 004 2004 05 2004 Res duos s lidos classifica o CB 155 Classifica os res duos s lidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e sa de p blica Norma ABNT NBR 10 005 2004 30 11 2004 Procedimento para obten o de extrato lixiviado de res duos s lidos MB 2 616 Norma ABNT NBR 7 503 2005 06 2005 Ficha de emerg ncia e envelope para o transporte terrestre de produtos perigosos Caracter sticas dimens es e preenchimento PB 977 V lida a partir de 30 12 2005 Norma ABNT NBR 8 371 2005 Ascarel para transformadores e capacitores Caracter sticas e riscos Norma ABNT NBR 13 221 2010 Transportes de res duos Norma ABNT NBR 13 882 2008 L quidos isolantes el tricos Determina o do teor de Bifenilas Policloradas PCB Norma ABNT NBR 14 725 2010 Produtos qu micos Informa es sobre seguran a sa de e meio ambiente Parte 3 Rotulagem Norma ABNT NBR 17 505 2013 Armazenamento de l quidos inflam veis e combust veis Norma ABNT
90. AMENTO E DISPOSIC O FINAL DOS RES DUOS PERIGOSOS Ap s a identificac o separac o e armazenamento do Res duo Perigoso torna se necess rio analisar se ou n o exequ vel a realizac o de algum tipo de aproveitamento mediante tecnologia implementada no interior da empresa ou o aproveitamento por terceiros A equipe respons vel pelo gerenciamento dos Res duos Perigosos deve continuamente pesquisar as diferentes maneiras de armazenar aproveitar tratar ou dispor os materiais levando em conta que est o sempre surgindo novas tecnologias com estas finalidades No Cap tulo 4 item 4 2 s o apresentados diversos m todos de aproveitamento tratamento e disposic o final dos Res duos Perigosos Alguns m todos de aproveitamento como a recuperac o de componentes de equipamentos e materiais podem ser realizados pela gest o interna desses res duos nas empresas Entretanto de um modo geral tais atividades s o realizadas por servicos especializados sob a responsabilidade de terceiros Destaca se neste sentido que alguns dos tratamentos a que podem ser submetidos os res duos perigosos visando reduzir a necessidade de disposic o final necessitam ser licenciados como est explicitado no Cap tulo 4 tamb m importante ressaltar que s devem ser contratadas para prestac o desses servicos empresas especializadas e devidamente credenciadas com emiss o de certificado de destinac o final de modo a garantir a destinac o adequada e
91. AR KARA KARA R RA RR Ah nA Rene nn 74 4 2 5 Tratamento e Disposi o Final dos Res duos de PCBS 75 4 3 MONITORAMENTO DOS RES DUOS PERIGOSOS occoccononoccccononocncnnonconononocnnonocnananininnnnanos 75 CAP TULO 5 INSTRUMENTOS PARA A GEST O DE RES DUOS PERIGOSOS 5 1 Plano de Gerenciamento de Res duos Perigosos lt lt lt 4 4 4 lt lt lt lt lt ssvrrsss 79 5 2 Programa de Gerenciamento de Riscos PGR oooocccccoooccccnononcnonononnnnnnanonnnnnnnnnnnnnoonanoncncnnns 80 5 3 Plano de EMErgENC A ubude iii a 83 5 4 Ferramentas Para Manejo E Controle Da Gest o Dos Res duos Perigosos 84 REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS usa ana nai de ida RSI ia o trne 85 ANEXOS aero deb 5 A oaa Eaa ER E aa load 87 ANEXO LEGISLA O FEDERAL PARA RES DUOS PERIGOSOS eres 88 ANEXO II CLASSIFICA O E ROTULAGEM DE PRODUTOS E RES DUOS PERIGOSOS 91 ANEXO III INCOMPATIBILIDADE DE RES DUOS nn ooeoeeeee eee eee eee eee en 107 ANEXO IV TRATAMENTO E DESTINA O DE RES DUOS PERIGOSOS ee 111 ANEXO V GEST O DE RES DUOS DE PCBS ococonoconocococonoconoconoconocococoooororosorrncrnronoror corororoos 114 3 Eletrobras ANEXO VI FERRAMENTAS PARA SUBSIDIAR O MANEJO E O REGISTRO DA GEST O DOS O ROE AV V AR A K VNKAO NEDES DESEES SEON ES DESEADA DESEES eana 125 ANEXO VII PRODUTOS CONTROLADOS PELO EX RCITO E PELA POL CIA
92. ARA O INVENT RIO NACIONAL DE BIFENILAS POLICLORADAS PCB e da Resolu o CONAMA em fase de aprova o final que disp e sobre o gerenciamento ambientalmente adequado de Bifenilas Policloradas PCB e dos seus res duos V 2 Classifica o de Res duos com PCB Transformadores disjuntores isolados a leo ou outros equipamentos el tricos n o selados devem ser inspecionados e classificados nas categorias l Classe 1 Res duos PCB II Classe 2 Equipamento materiais e fluidos PCB a Equipamentos el tricos e industriais exceto capacitores e fluidos concentra o de PCB maior que 500 mg kg no fluido Eletrobras b Todos os grandes capacitores fabricados ou importados at 1985 ou cujo l guido isolante contenha mais do gue 500 mg kg de PCB e todos os peguenos capacitores fabricados ou importados at 1990 III Classe 3 Contaminados por PCB a Equipamentos el tricos e industriais exceto capacitores e fluidos concentrac o de PCB maior que 50 mg kg e menor ou igual a 500 mg kg no fluido b Materiais perme veis concentrac o maior que 50 mg kg de PCB c Materiais imperme veis contamina o superficial maior que 100 ug dm de PCB IV Classe 4 equipamentos materiais e fluidos contendo PCB at 50 mg kg de PCB Par grafo nico Os equipamentos materiais e fluidos classificados como Classe 4 n o poder o ser destinados como isentos de PCB exceto se a concentrac o de PCB for abaixo do limite
93. An lise Preliminar de Riscos Uma vez identificados os riscos e o seu relacionamento com alguma das etapas que fazem parte da gest o integral dos res duos perigosos s o estabelecidas as medidas de preven o mitiga o e controle requeridas para o manejo do risco como por exemplo recolhimento total dos res duos perigosos n o permitir armazenamento no mesmo local ou transporte numa mesma unidade de res duos que apresentem incompatibilidade evitar o ac mulo excessivo de res duos no mesmo local de armazenamento elaborar mapas de riscos para todos os locais onde seja necess rio exigir a utiliza o de EPIs adequado a cada atividade etc 3 Eletrobras O Programa de Gerenciamento de Riscos deve incluir a necessidade de treinamento dos empregados e dos contratados pelas empresas prestadoras de servi os no gerenciamento dos riscos associados s atividades envolvidas na gest o dos res duos perigosos e os objetivos espec ficos do treinamento Deve conter orienta es para a investiga o de incidentes visando obter mais subs dios para a preven o de derramentos vazamentos contamina es Deve ser recomendado que todas as etapas das investiga es sejam reportadas assim como as conclus es e recomenda es finais que devem ser divulgadas e discutidas com a equipe diretamente envolvida Quadro 21 Matriz para uma identifica o preliminar dos riscos associados gest o dos res duos
94. CASO DE EMERG NCIA M scaras respirat rias n o s o exigidas em condi es normais Para concentra es muito altas espa os confinados usar respirador meia cara com cartucho para vapores org nicos Os bombeiros em caso de inc ndio devem utilizar equipamento de respira o aut nomo culos de seguran a com ventila o indireta Luvas de nitrilo Botas com ponta de a o em caso de manejo de tambores ou equipamentos pesados Macac es inteiri os para evitar o contato com o produto INFORMA O AMBIENTAL Os PCB s o compostos muito est veis resistentes degrada o t rmica qu mica e biol gica S o altamente t xicos S o catalogados como Compostos Org nicos Persistentes COP N o s o biodegrad veis e s o bio acumul veis N o derramar em fontes de gua nem em solos Boia na gua formando um filme viscoso que pode alterar processos de fotoss ntese da vegeta o marinha DISPOSI O FINAL Estes res duos devem ser tratados por meio de incinera o em condi es controladas autorizada pela autoridade ambiental local A Eletrobras ou atrav s de processos gu micos Somente devem ser entregues para disposic o final a empresas gue disponham de conhecimento preciso das t cnicas de manejo ou tratamento final as guais devem estar autorizadas pela autoridade ambiental A Eletrobras FICHA MANEJO DE RES DUOS PERIGOSOS VII Logo da EDE Atividade Manutenc o C
95. Comissi n de Integraci n Energ tica Regional Conselho Nacional de Meio Ambiente Ditiotreitol Tecnologia de Dissocia o Molecular Empresas de Distribui o Eletrobras Empresa de Distribui o de Energia do Vale Paranapanema Environmental Health and Security Meio Ambiente Sa de e Seguran a Equipamento de Prote o Individual Ficha com Dados de Seguran a de Res duos Qu micos Ficha de Informa o de Seguran a de Produtos Qu micos Sistema Globalmente Harmonizado da ONU The Globally Harmonized System of Classification and Labelling of Chemicals Grupo de Trabalho Tem tico Hidrocarboneto Arom tico Polic clico Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis Indicadores para Gest o da Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Instituto Nacional de Metrologia Instituto de Pesquisa Tecnol gica de S o Paulo International Organization for Standardization Licen a de Instala o Licen a de Opera o Licen a Pr via Linha de Transmiss o M dia tens o MTRP NBR NFPA NR OMI ONU PCB PGRS PNMA PNRS POA POP SISNAMA SNVS SUASA SVE UNECE 3 Eletrobras Manifesto de Transporte de Res duos Perigosos Norma Brasileira Regulamentadora National Fire Protection Association USA Norma Regulamentadora leo Mineral Isolante Organiza o das Na es Unidas Bifenilpoliclorado Polichlorinated biphenyl Plano de Gerenciamento de Res duos S lidos Pol tica Nacional do Mei
96. EDE 27 2 2 RESPONSABILIDADES DOS GERADORES DE RES DUOS eretas 29 2 3 CAPACITA O E TREINAMENTO ci id 31 CAP TULO 3 GEST O INTERNA DOS RES DUOS PERIGOSOS 3 1 INVENT RIO DOS RES DUOS PERIGOSOS DAS EDE o eeeeeeeeeeeeeeeene nenene 34 3 1 1 Classifica o dos Residuos das EDES ini ada disto n kde dd dada ab atado atadas dan dia 35 3 1 1 1 Res duos Qu micos das E DES aute a Ca aaa 36 3 1 1 2 Residuos dos Servi os de Saude EDES coccion di h k kan 38 3 1 1 3 Res duos de Componentes Eletr nicos errar recrreraaraeaenreess 37 3 1 2 Principais Res duos Perigosos gerados pelas EDES c ires 39 3 2 MANEJO DOS RES DUOS PERIGOSOS c ii eee eee eee ee eee aaa tat rereeeeeees 43 3 2 1 Planejamento do Manejo dos Res duos Perigosos lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt cssrxxx 43 3 2 1 1 MEDIAS Prev ntiv S gi NA s aiaiai anaia 44 3 2 2 Separa o e Acondicionamento sunrise da 46 3 2 2 1 Formas de Acondicionamento de Res duos rsrsr 48 3 2 2 2 Identifica o e Eliquetagem Rotulagem srostl aa 48 3 Eletrobras 3 23 Armazena MENTO indi E A E R e a asa 49 3 2 3 1 Armazenamento de Res duos de leOS ococciononocococococnnconononnonaninonnnnanonicininnnranicannns 52 3 2 3 2 Armazenamento de cont ineres e ou tambores cococonoccncncnnnnnanannnnnncnnnananananononinonanos 52 3 2 3 3 Armazenamento em tanqu
97. IENTAL Material n o biodegrad vel n o sol vel Segundo as propriedades de materiais similares espera se que o produto n o curado se polimerize rapidamente formando um s lido n o biodegrad vel relativamente inerte E Eletrobras DISPOSIC O FINAL Estes res duos perigosos devem ser entregues a um gestor externo autorizado para seu manejo mediante incinerac o controlada autorizada pela autoridade ambiental local ou colocado em aterros de seguranca FICHA MANEJO DE RES DUOS PERIGOSOS X A Eletrobras Logo da EDE Atividade Manuten o CLASSE 6 Subst ncias t xicas venenosas e infecciosas Y14 Subst ncias qu micas de dejetos n o identificadas ou novas resultantes eletromec nica de subesta es da pesquisa e desenvolvimento ou das atividades de ensino cujos efeitos no ser humano e meio ambiente n o se conhe am Elaborado Revisado Aprovado POISON Data Data Data INFLAMABILIDADE INSTRUC ES ESPECIAIS NOME DO RES DUO S lica gel azul com conte do de cobalto A inalac o pode causar sensibilidade no aparelho respirat rio O contato com a pele pode ocasionar secura e reac o al rgica O contato com os olhos pode ocasionar irritac o O gel de s lica n o est catalogado como cancer geno para os humanos A evid ncia como produto cancer geno limitada ao cloruro de cobalto componente do produto com os animais experim
98. LASSE 9 Sust ncias v rios tipos Y10 Subst ncias e artigos de dejetos eletromec nica de eguipamentos de perigo que contenham ou estejam contaminados por bifenilos policlorados PCB trifenilos policlorados PCT o bifenilos polibromados PBB Elaborado Revisado Aprovado Data Data Data NOME DO RES DUO Materiais s lidos contaminados com hidrocarbonetos com PCB Outros nomes comuns Filtros de leo com PCB Filtros de papel impregnados com hidrocarbonetos com PCB Terra Fuller contaminada com hidrocarbonetos com PCB solos com PCB e escombros com hidrocarbonetos com PCB serragem com PCB materiais absorventes com PCB pap is e papel o impregnados com hidrocarbonetos INSTRUC ES ESPECIAIS Dependendo do grau de intoxicac o com PCB pode ocorrer o seguinte erupc es na pele dores de cabeca n usea v mitos dor muscular e abdominal desordens respirat rias e na gl ndula tir ide danos no f gado N o inflam vel Pode queimar se exposto a temperaturas altas gerando gases t xicos como dioxinas e furanos Produto est vel N o se especifica nenhuma instru o especial INCOMPATIBILIDADE Deve estar isolado de materiais inflam veis solventes combust veis gases comprimidos N o compat veis com agentes oxidantes percloratos per xidos permanganatos cloratos nitratos cloro fl or bromo e cidos fortes clor drico sulf rico e n trico PRIMEIROS SOCORROS INALA O
99. NBR 16 725 2014 Res duo qu mico Informa es sobre seguran a sa de e meio ambiente Ficha com dados de seguran a de res duos qu micos FDSR e rotulagem 1 4 1 Classifica o dos Res duos Perigosos A norma ABNT 10 004 2004 estabelece a classifica o dos res duos s lidos com base nas caracter sticas dos res duos se reconhecidos como perigosos ou quanto concentra o de poluentes em suas matrizes Os res duos s o ent o classificados da seguinte forma Res duos Classe PERIGOSOS Res duos Classe II N O PERIGOSOS subdivididos em n o inertes A e inertes B Os res duos perigosos Classe I s o aqueles cujas propriedades f sicas qu micas ou infectocontagiosas podem acarretar risco para a sa de p blica provocando mortalidade incid ncia de doen as ou acentuando seus ndices e ou risco ao meio ambiente quando forem gerenciados de forma inadequada Do mesmo modo seus recipientes pacotes e embalagens tamb m s o considerados como fontes importantes de risco e se enquadram nessa categoria de res duo perigoso Para que um res duo seja classificado como perigoso Classe I deve apresentar uma ou mais das caracter sticas indicadas a seguir e estar contido nas listagens dos anexos A ou B da NBR 10004 Corrosividade res duos com esta caracter stica atacam materiais e organismos vivos devido a suas caracter sticas cidas ou b sicas intensas 3 Eletrobras R
100. O COM OS OLHOS Enx gue os olhos imediatamente com gua durante pelo menos 10 minutos utilizando uma ducha ocular ou similar INGEST O Consulte o m dico RECOMENDA ES MANEJO E ARMAZENAMENTO Manejo Logo ap s o tonner e cartuchos se transformarem em res duos eles devem ser depositados em sacos pl sticos resistentes etiquetadas com o nome do res duo data de gera o local gera o e quantidade Os sacos devem permanecer fechados para evitar derramamento das tintas que possam ficar no interior destes res duos Evite manejar o res duo em locais fechados e sem ventila o N o armazenar perto de fontes de calor Armazenamento Os sacos que contenham estes res duos devem permanecer dentro de recipientes vermelhos destinados aos res duos perigosos N o os armazenem ao tempo Os sacos com o res duo devem ser localizados sobre estrados EM CASO DE DERRAMAMENTO OU ESCAPE Ventile a rea imediatamente Absorver com papel ou outro material absorvente dependendo da magnitude do derramamento O absorvente impregnado um res duo perigoso que deve ser identificado e se manejar segundo o estabelecido no Guia de Res duos EM CASO DE INC NDIO S o permitidos todos os tipos de extintores EQUIPAMENTOS DE PROTE O PARA O MANEJO Utilizar a roupa e cal ado fornecidos pela empresa para trabalhos de tipo local TRANSPORTE Os ve culos devem ser inspecionados previamente para garantir seu bom estad
101. PI A empresa ICOL Qu mica Ltda possui o produto designado por MP 570 que apresenta propriedades ecologicamente corretas que conferem ao produto desempenho bastante significativo como agente de limpeza de materiais contaminados com leo mineral permitindo a reutiliza o desses materiais Entretanto esse procedimento carece de pesquisas mais aprofundadas para determina o da efic cia desse detergente na limpeza dos materiais contaminados com leo e a observa o dos impactos causados pelos subprodutos oriundos desse processo de descontaminac o LEAL C E et al 2011 3 3 TRANSPORTE INTERNO O transporte interno de Res duos Perigosos dos locais de gerac o at os centros de separac o e de armazenamento tempor rio deve cumprir os crit rios necess rios para que este seja seguro e n o afete o meio ambiente j http www icgl com br 3 Eletrobras O transporte deve ser feito seguindo uma rota e frequ ncias definidas por pessoal treinado e que esteja de posse de todos os elementos de seguran a necess rios para evitar um incidente ou controlar um acidente Quando houver necessidade de transporte interno por meio de ve culos deve ser respeitada a sinaliza o e n o devem ser transportados passageiros N o deve ser deixado o motor ligado quando o motorista estiver ausente do local A mobiliza o ou transporte das embalagens ou recipientes com Res duos Perigosos deve se realizar por meio de sistemas mec nicos
102. S olg 4 gt ne 4 Z o s 2 88 SS 388 0 E S NS o o S S se m A dj ods ls Elgg 38 E88 E BE G E lt lt E S S 5 u lt lt 2 U s a lt lt y Z ly q gt al l W 5 rr ac o ce LL Lu Lu N O W LU o q al5 O lt Yl O a a O olg S 9 S Pa U o am O 5 4 o o ad o a z g gt 8 TIPO DE RES DUO h gua Oleosa X X X X Ascarel X X X Embalagens Sacarias Bombonas Latas Tambores vazios XXX X xd X Baterias de Celulares e Equipamentos Eletr nicos X X X X Baterias de Ve culos X X Borras Oleosas X X X X X X X X X Cinza de Fornos X X X X X Fibra de Vidro X X X X Lodo de Tratamento de Efluentes X X X X X X Materiais com Amianto X X X leo Usado XXX XNA X Je X Pirot cnicos Explosivos X X X X X Pl stico e Borracha X X X X X 3 Eletrobras OP ES DE TRATAMENTO E DE DESTINA O PARA CADA TIPO DE RES DUO Cont 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 _ 13 Produtos Qu micos e Aditivos Fora de Especifica o N o Utilizados Vencidos ou Contaminados X X X X xXx X Res duos de Cimento e Concreto Incluindo Solo Contaminado com Cimento X X X X X Res duo de Pintura e Outros Revestimentos X X X X X Res duo de Poda de Vegetac o X X X X X X X X X Res duos Associados a Processos Industriais Trapos EPIs contaminados com leo madeira etc X X X X X X Serragem co
103. S 2007 http www ifc org ehsguidelines BRACIER 2011 Guia de Manejo de Res duos Perigosos do BRACIER CETESB Manual de Gerenciamento de reas Contaminadas http www cetesb sp gov br areas contaminadas manual de gerenciamento de areas contaminadas 7 manual de gerenciamento das acs CPFL Energia 2013 Relat rio Anual 2012 Dispon vel em http www cpfl com br ELETROBRAS 2013 Manual de Boas Pr ticas de Sustentabilidade para a Cadeia de Suprimento das Empresas Eletrobras EPA Remediation Technologies http www epa gov superfund remedytech remed htm Federal Remediation Technologies Roundtable FRTR Remediation Technologies Screening Matrix and Reference Guide http www frtr gov matrix2 section2 2 7 2 html FIRJAN 2006 MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RES DUOS Guia de procedimento passo a passo GUARALDO N J et al 2013 Solu o para derramamentos de leo lubrificantes de sistemas hidr ulicos de comportas de usinas hidrel tricas XXII Semin rio Nacional de Produc o e Transmiss o de Energia El trica SNPTEE Grupo de Estudo de Impactos Ambientais GIA Bras lia DF GOMES F amp TORTATO U 2010 Planejamento e Gest o da Log stica Reversa no Setor De Energia El trica Um Estudo De Caso Revista Gest o Industrial v 06 n 04 p 197 214 IBAM 2001 Manual Gerenciamento Integrado de Res duos S lidos LEAL C E et al 2011 Pr ticas Sustent veis no Gerenciamento de Res duos na E
104. TO COM OS OLHOS Enx gue os olhos imediatamente com gua durante pelo menos 10 minutos utilizando uma ducha ocular ou similar INGEST O N o se considera uma via potencial de risco RECOMENDA ES MANEJO E Os res duos hospitalares devem ser manejados com os Elementos de Prote o Pessoal Alimentos n o devem ser ARMAZENAMENTO ingeridos enquanto se manejam tais res duos Manejar com precau o os sacos ou recipientes por poss vel presen a de res duos que cortam ou furam As agulhas usadas devem ser depositadas somente em recipiente de seguran a n o em sacos ou outros recipientes Armazenamento usam se somente nos recipientes vermelhos destinados para res duos hospitalares Os sacos e recipientes devem ter a etiqueta correspondente Classe 6 2 Subst ncia Infecciosa EM CASO DE Em caso de derramamento do l quido contido na embalagem de seguran a absorva o l quido com pap is ou DERRAMAMENTO OU material absorvente usando luvas para evitar contato direto com o l quido Limpe com desinfetante a rea onde ESCAPE se apresentou o derramamento Deposite o material absorvente contaminado no recipiente vermelho destinado para res duos hospitalares Em caso de escape de material do saco de outros res duos s lidos hospitalares recolha os preferivelmente com p use os elementos de prote o pessoal definidos nesta ficha e deposite os novamente em um saco ou recipiente que n o presente orif cios Feito isto limpe com d
105. Usar equipe de prote o pessoal Extinguir o fogo com um agente adequado EQUIPAMENTOS DE PROTE O PARA O MANEJO Prote o para os Olhos culos de seguran a para produtos qu micos e prote o facial Prote o para a Pele luvas e roupa apropriada camisa de manga comprida cal a e cal ado de seguran a Prote o Respirat ria usar m scara que cubra nariz e boca com filtro para gases cidos Dependendo da concentra o que se encontra presente Em geral utilize equipamento aut nomo com m scara que cubra toda a cara TRANSPORTE As embalagens com res duos devem estar bem fechados e amarrados ao ve culo durante o transporte para evitar que escapem ou se rompam Os ve culos devem ser inspecionados previamente para garantir seu bom estado e devem contar com os respectivos r tulos s mbolos que permitam a identifica o do material que transportam O transportador deve ter esta Ficha de Dados de Seguran a durante o transporte EQUIPAMENTO DE PROTE O EM CASO DE EMERG NCIA INFORMA O AMBIENTAL Muito t xico para os organismos aqu ticos Pode provocar a longo prazo efeitos negativos no meio ambiente aqu tico DISPOSI O FINAL Neutralize os res duos antes de realizar a disposi o final apropriada A Eletrobras FICHA MANEJO DE RES DUOS PERIGOSOS XVI Logo da EDE Atividade Manuten o CLASSE 3 L quidos Y41 Solventes org nicos eletromec nica de subesta
106. a es adotadas para os res duos perigosos Quadro 16 Indicadores IGS para a gest o de res duos perigosos na atividade de Distribui o INDICADOR DESCRI O ITRDla Total de res duos Classe gerados toneladas na implantac o de redes de distribuic o classificados pela NBR 10004 04 ITRD1c Total de res duos Classe gerados toneladas na operac o de redes de distribuic o classificados pela NBR 10004 04 IRIPD Total de res duos PERIGOSOS Classe I nas atividades de Distribuic o destinados INCINERA O IRPALD Total de res duos PERIGOSOS gerados nas atividades de Distribui o ARMAZENADOS NO LOCAL 3 Eletrobras IRASD Total de res duos gerados nas atividades de Distribui o destinados ao ATERRO INDUSTRIAL inclui os res duos Classe e Classe II IRPCPD Total de res duos PERIGOSOS Classe gerados nas atividades de Distribui o destinados ao COPROCESSAMENTO Quadro 17 Indicadores IGS para a gest o de res duos perigosos na Gera o T rmica INDICADOR Vari vel DESCRI O Total de res duos Classe gerados toneladas na gera o t rmica classificados ITR1a pela NBR10004 04 ITR2 Total de res duos perigosos gerados Classe NBR10004 04 em relac o ao total de res duos IRIPGT Total de res duos PERIGOSOS Classe I nas atividades de Gerac o T rmica destinados INCINERA O RPAIGT Total de Res duos Perigosos Classe
107. a o da chuva e o sol Tamb m o local de armazenamento deve estar afastado de fontes de gua EM CASO DE DERRAMAMENTO OU ESCAPE Ventilar Recolher na medida do poss vel o l quido que se derramar e o j derramado em recipientes marcados com classe 6 e o respectivo s mbolo de toxicidade Absorver o l quido residual com areia ou absorvente Em caso de derramamento das esferas de s lica gel azul contenha o derramamento com barreiras ou materiais absorventes Colete novamente as esferas com uma p e deposite as em saco etiquetado com o nome do produto qu mico e a data de gera o Leve ao local de armazenamento de res duos perigosos Se o derramamento ocorrer durante o transporte evite que o produto atinja o solo e fontes de gua Leve o zona de armazenamento de res duos perigosos EM CASO DE INC NDIO Todos os tipos de extintores podem ser usados em caso de inc ndio EQUIPAMENTOS DE PROTE O PARA O MANEJO Prote o ocular culos de prote o e traje de prote o TRANSPORTE Os ve culos devem ser inspecionados previamente para garantir seu bom estado O transportador deve portar c pia desta Ficha de Dados de Seguran a O ve culo que transporte este produto qu mico n o requer nenhuma identifica o espec fica Deve contar com kit para o controle de derramamento p material sacos ou recipientes pl sticos fita reflexiva EQUIPAMENTO DE PROTE O EM CASO DE EMERG NCIA Prote o ocula
108. a o de f sforo t xico Emiss es atmosf ricas e contamina o de corpos h dricos por p de vidro estanho chumbo dioxinas bromadas c dmio ber lio e merc rio Contamina o de corpos h dricos por hidrocarbonetos metais pesados e subst ncias bromadas causando danos fauna e flora Contamina o dos len is fre ticos por estanho e chumbo Emiss es atmosf ricas de dioxinas bromadas metais pesados e hidrocarbonetos Emiss es atmosf ricas de dioxinas bromadas metais pesados e hidrocarbonetos Cinzas de hidrocarbonetos liberadas no ar gua e solo 3 1 2 Principais Res duos Perigosos Gerados pelas EDEs No Quadro 11 apresentada uma listagem dos principais res duos perigosos gerados nos diversos processos relacionados s atividades executadas pelas EDE Ressalta se entretanto que esta lista n o exaustiva sendo apresentada a t tulo de exemplo e como tal deve ser completada ou adaptada ap s a realiza o do invent rio de res duos em cada uma das EDE Visando destacar os efeitos nocivos sa de e ao meio ambiente que podem ser causados pelos res duos perigosos no Quadro 12 s o destacados os metais pesados e os hidrocarbonetos arom ticos polic clicos HAP leos que s o constituintes alguns de res duos perigosos gerados pelas EDEs Ouadro 11 Atividade Administrativas 3 Eletrobras Listagem preliminar dos principais res duos gerados relativos aos process
109. a Existem gases COMPRIMIDOS que se encontram totalmente em estado gasoso ao serem embalados ou engarrafados para o transporte a 202C Ex ar comprimido LIQUEFEITOS que se encontram parcialmente em estado l quido ao serem embalados ou engarrafados para o transporte a 202C Ex GLP CRIOG NICOS que se encontram parcialmente em estado l quido ao serem embalados ou engarrafados para o transporte a muito baixas temperaturas Ex Nitrog nio criog nico EM SOLU O que se encontram dissolvidos em um l quido ao serem embalados ou engarrafados para o transporte Ex Acetileno em acetona Com rela o ao tipo de risco que oferecem os gases se dividem em Divis o 2 1 Gases Inflam veis podem ser incendiados facilmente no ar quando se misturam em propor es inferiores ou iguais a 13 em volume Ex G s Propano Aeross is Divis o 2 2 Gases N o inflam veis n o t xicos Podem ser asfixiantes simples ou oxidantes Ex Nitrog nio Oxig nio Divis o 2 3 Gases T xicos ocasionam perigos para a sa de s o t xicos e ou corrosivos Ex Cloro Amon aco gt Eletrobras Classe 3 Classe 3 L QUIDOS INFLAM VEIS 0 INFLAM VEIS S o l quidos ou misturas deles que podem conter s lidos em suspens o ou solu o e que liberam vapores inflam veis abaixo de 602C ponto de igni o Em geral s o subst ncias que s o transportadas a temperaturas superiores a seu ponto de igni
110. a a fase de opera o Planejamento Obten o da LI previamente Etapa Obten o da LO previamente Etapa 3 Eletrobras Cap tulo 2 Diretrizes Gerais para a Gest o de Res duos Perigosos Neste cap tulo s o destacadas as principais quest es e exig ncias relacionadas a gest o dos res duos perigosos a serem observadas durante a realiza o das atividades das EDE As diretrizes recomenda es crit rios e procedimentos aqui apresentados para a gest o destes res duos dever o servir de orienta o para as equipes pr prias das EDE envolvidas no desenvolvimento dessas atividades seja como executora dos servi os gestora ou fiscalizadora para a elabora o dos contratos de presta o de servi os e para a inspe o dos mesmos por parte das EDE e tamb m para todo o corpo de funcion rios das EDE Quando da contrata o de servi os a Contratada Prestadora dos servi os e seus empregados devem tomar ci ncia e pactuar os princ pios e diretrizes da Pol tica Ambiental e da Pol tica de Sustentabilidade e agir em conson ncia com o C digo de tica das EDE E ainda devem tomar deste Manual de Gest o de Res duos Perigosos e da Pol tica de Log stica de Suprimento e do Manual de Boas Pr ticas de Sustentabilidade para a Cadeia de Suprimento das Empresas Eletrobras S o destacados inicialmente os princ pios e diretrizes gerais para a gest o dos res duos perigosos visando evitar ou minimi
111. a do Informa es e Documentos relativos aos Res duos Processo de Licenciamento Perigosos No Estudo Ambiental pertinente identificados os res duos perigosos previstos para a instala o execu o de obras e a opera o com suas caracter sticas locais de gera o formas de acondicionamento armazenamento transporte e destina o final Obten o da LP Etapa de avaliados os potenciais impactos associados aos res duos identificados An lise Preliminar de Riscos ou de Perigos a identifica o dos principais riscos do empreendimento ao meio ambiente e sa de das comunidades vizinhas contamina o do solo ar gua Proposta do Plano de Gerenciamento de Res duos S lidos PGRS Propostas de Programa de Gerenciamento de Riscos do Plano de A o de Emerg ncia para instala o e opera o e do Plano de Emerg ncia Individual para a fase de opera o Com o Plano B sico Ambiental detalhamento do Programa de Gerenciamento de Riscos e do Plano de A o de Emerg ncia para a fase de instala o constru o de Constru o Instala o Plano de Gerenciamento de Res duos S lidos incluindo res duos perigosos para a fase de constru o instala o Com a solicita o da LO detalhamento do Programa de Gerenciamento de Riscos do Plano de A o de Emerg ncia e do Plano de Emerg ncia Individual de Opera o Plano de Gerenciamento de Res duos S lidos incluindo res duos perigosos par
112. a dos res duos perigosos Implantar programas e a es ambientais de forma articulada com outros setores e institui es visando reduzir os riscos e danos associados ao manejo transporte e disposi o final dos res duos perigosos Executar a es que promovam a melhoria do desempenho na gest o dos res duos perigosos contribuindo para as a es que estejam sendo implementadas pelo poder p blico na sua rea de atua o Proceder periodicamente an lise de potenciais riscos mapeando suas reas de influ ncia e concomitantemente desenvolver um Plano de Conting ncias que permita implementar medidas de car ter preventivo que minimizem ou evitem acidentes ambientais tanto s equipes de trabalhadores vinculadas execu o dos servi os como aos habitantes das reas vizinhas aos locais de risco e um plano de resposta r pida e efetiva para situa es reais de impacto ambiental Zelar pelo cumprimento dos requisitos legais e t cnicos relacionados aos principais instrumentos de gest o de res duos perigosos Plano de Gerenciamento de Res duos Perigosos Planos de Emerg ncia Plano de Gest o de PCBs Processos de Log stica Reversa Os riscos ambientais e operacionais decorrentes do manejo armazenamento transporte de res duos perigosos devem ser monitorados e os planos de emerg ncia devem ser mantidos atualizados Os procedimentos de comunica o aos rg os p blicos sobre danos ambientais
113. a elabora o de Ficha de Informa o de Seguran a FISPQ que fornece informa es compreens veis para o gerenciamento de produtos qu micos no local de trabalho A FISPQ deve conter 16 se es As se es a sequ ncia e o conte do de FISPQ do GHS s o similares s exig ncias para FISPQ da ABNT exceto pelo fato de as se es 2 e 3 terem sua ordem invertida A FISPQ deve fornecer uma descri o clara dos dados usados para identifica o dos riscos ABNT NBR 14725 3 Produtos Qu micos Informa es sobre seguran a sa de e meio ambiente Parte 3 Rotulagem 3 Eletrobras L quido infam vel Nome comercial e nome t cnico HOME COMERCIAL E Indicag o do produto e telefone de HOME T CHICO emerg ncia ver B 1 e B 2 Composi o qu mica ver B 3 Palavra de advert ncia ver Anexo D Frase de perigo ver Anexo D Frase de precau o ver Anexo E A Ficha de Informa es de Seguran a de Produtos Qu micos deste produto qu mico perigoso pode ser obtida pormeio de Figura 2 Exemplo de rotulagem para produto qu mico perigoso ABNT NBR 14725 3 HDA Nome comercial Perigo Composic o Qu mica Nome t cnico Frases de perigo L quidos e vapores altamente inflam veis Nocivo se inalado Pode causar dano aos rins e figado atrav s da exposic o repetida ou prolongada Frases de precau o Mantenha longe do alcance de criangas Leia o r tulo antes do uso Mantenha o recipiente fechado
114. a o Transporte de Res duos Perigosos DESCRI O Verifica o dos documentos por parte do condutor certificados exigidos segundo normas de transporte da cada pa s e que conte com a sua capacita o sobre transporte de mercadorias perigosas CUMPRE N O CUMPRE Plano de transporte origem destino hora de sa da chegada rota selecionada lista de telefones pontos de controle Verifica o do bom estado do veiculo estado dos aros cintos de seguran a dispositivo sonoro ou buzina Para o Transporte de mercadorias perigosas o veiculo deve contar com o seguinte 4 1 Possui r tulo de identifica o do residuo segundo a ONU de acordo com o principal residuo a transportar Ver numeral 7 1 1 4 2 Os r tulos reflexivos est o vis veis em pelo menos dois lados opostos da unidade de transporte 4 3 A placa de identifica o do n mero ONU correspondente mercadoria mais perigosa transportada localiza se pr xima do r tulo 4 4 Conta com sistema de carga e descarga para o transporte de cilindros Em caso de ser aplic vel 4 5 Possui cart es de emerg ncia ou a folha de seguran a dos residuos transportados Verifica o do estado da mercadoria Est devidamente embalada e etiquetada A etiqueta tem forma de losango de 10cm por 10 cm A etiqueta cont m o s mbolo e n mero de classe Este se encontra localizado na parte inferior do losango A etiqueta tem o
115. a prote o respirat ria Luvas protetoras e traje de prote o TRANSPORTE Os sacos com res duos devem estar bem fechados e amarrados ao ve culo durante o transporte para evitar seu escape ou ruptura Os ve culos devem ser inspecionados previamente para garantir seu bom estado O transportador deve ter esta Ficha de Dados de Seguran a durante o transporte O ve culo deve estar identificado com o n mero de Na es Unidas com a Classe 6 subst ncias t xicas venenosas e infecciosas pelos quatro lados vis veis do mesmo Deve contar com kit para o controle de derramamento EQUIPAMENTO DE PROTE O EM CASO DE EMERG NCIA Tela facial ou prote o ocular combinada com a prote o respirat ria Luvas protetoras e traje de prote o INFORMA O AMBIENTAL Evite a contamina o de fontes de gua seja por aplica o direta ou por lavagem de equipamento ou elimina o de sobras j que estes produtos s o letais para a flora e a fauna aqu tica e terrestre DISPOSI O FINAL Estes res duos devem ser tratados por meio de incinera o em condi es controladas e autorizados pela autoridade ambientais locais quando n o existam programas de recolhimento por parte dos produtores ou comercializadores A Eletrobras FICHA MANEJO DE RES DUOS PERIGOSOS III Logo da EDE Atividade Manutenc o CLASSE 9 Sust ncias de v rios Y8 Dejetos de leos minerais n o eletromec nica de equipamentos
116. a rastreabilidade dos res duos perigosos atendendo ao princ pio da responsabilidade compartilhada Eletrobras Cap tulo 4 Gest o Externa dos Res duos Perigosos 4 1 TRANSPORTE EXTERNO Res duos para efeitos de transporte s o subst ncias solu es misturas ou artigos que cont m ou est o contaminados por um ou mais produtos sujeitos as disposi es deste Regulamento para os quais n o seja prevista utiliza o direta mas que s o transportados para fins de despejo incinera o ou qualquer outro processo de disposi o final Resolu o ANTT n 420 2004 Neste Manual considerado como transporte externo aquele executado desde o momento em que os Res duos Perigosos s o entregues a um transportador que os levar at a unidade ou estabelecimento do terceiro encarregado de fazer o manejo dos mesmos aproveitamento tratamento ou disposi o final Tamb m pode ser o processo de entregar os Res duos Perigosos a um terceiro que se encarrega de transportar armazenar temporariamente exportar e dispor o res duo de acordo com as tecnologias e as normas estabelecidas O manejo e transporte externo dos Res duos Perigosos dever o estar orientados para garantir que as a es realizadas cumpram com as normas e legisla o vigentes seguindo as orienta es da Resolu o ANTT n 420 2004 Deve se garantir que sejam realizados por empresas e instala es que possuam licen as permiss es autoriza es e demais
117. ados nos solos com o objeto de remediar este tipo de manejo inadequado Deve se considerar tamb m como res duos ou dejetos perigosos as embalagens recipientes pacotes ou embrulhos que tenham estado em contato com eles Para inventariar os res duos perigosos indispens vel formar uma equipe de trabalho entre profissionais das diversas reas da empresa envolvendo as reas t cnicas e ambientais com o prop sito de revisar em detalhe as atividades que s o desenvolvidas na empresa seus insumos e res duos para possibilitar a identifica o e a classifica o dos res duos Recomenda se fazer uma matriz de identifica o e classifica o dos Res duos Perigosos que contenha informa o sobre nome regular do Res duos Perigosos classifica o segundo suas caracter sticas de periculosidade e c digo da ABNT NBR 10 004 2004 e tamb m de acordo com o c digo da ONU Para a correta identifica o e classifica o dos res duos perigosos necess rio fazer uma associa o entre o insumo e as atividades que os geram e recorrer s diferentes listas de subst ncias perigosas reconhecidas internacional e nacionalmente como as oferecidas pela Conven o da Basil ia e o Livro Laranja das Na es Unidas e aquelas constantes dos ANEXOS A e B da ABNT NBR 10004 2004 para nome las e classific las A identificac o e classificac o dos Res duos Perigosos reguerem a utilizac o de algumas ferramentas b sicas que devem estar dispon vei
118. aliza o de agrot xicos seus componentes e afins Vide Decreto 6 913 2009 Decreto 4 136 2002 20 02 2002 DOU 21 02 2002 Disp e sobre a especifica o das san es aplic veis s infra es as regras de preven o controle e fiscaliza o da polui o causada por lan amento de leo e outras subst ncias nocivas ou perigosas em guas sob jurisdi o nacional prevista na Lei 9 966 2000 Resolu o CONAMA 307 2002 Estabelece diretrizes crit rios e procedimentos para a gest o dos res duos da constru o civil Resolu o CONAMA 313 2002 29 10 2002 DOU 22 11 2002 Disp e sobre o Invent rio Nacional de Res duos S lidos Industriais Resolu o CONAMA 316 2002 29 10 2002 DOU 20 11 2002 Disp e sobre procedimentos e crit rios para o funcionamento de sistemas de tratamento t rmico de res duos Portaria do Minist rio da Justi a N 1 274 de 25 de agosto de 2003 Disp e sobre o Controle e Fiscaliza o de produtos qu micos pela Policia Federal Resolu o ANTT 420 2004 12 02 2004 DOU 31 05 2004 Estabelece instru es complementares aos Regulamentos do Transporte Rodovi rio e Ferrovi rio de Produtos Perigosos aprovados pelos Decretos 96 044 88 e 98 973 90 Alterada pela Resolu o ANTT 701 2004 Portaria INMETRO N 10 Aprova o Regulamento de Avalia o de Conformidade para Embalagens Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos Este Regulamen
119. ante o processo de planejamento localiza o e projeto de novas atividades unidades empreendimentos e na modifica o de equipamentos ou altera o nos procedimentos para identificar oportunidades de preven o pela utiliza o de novos materiais ou novos procedimentos e ainda oportunidades de reutiliza o reaproveitamento ou reciclagem Devem ser verificadas as necessidades de infraestrutura para o tratamento armazenamento e a es para disposi o final envolvendo fabricantes e fornecedores nesta pesquisa Levantamento de dados e informa es sobre o processo e fluxo de res duos perigosos em empresas de perfil semelhante incluindo a caracteriza o dos tipos de res duos quantidades e potenciais usos reaproveitamentos ou formas de disposi o final 3 Eletrobras Estabelecer prioridades para a implementa o das medidas a es com base na an lise do potencial risco sa de e seguran a e ao meio ambiente durante o ciclo de manejo dos res duos bem as disponibilidades de infraestrutura e de servi os para o adequado manejo dos res duos Defini o das oportunidades de redu o dos res duos na fonte bem como de reutiliza o e reciclagem Defini o dos procedimentos e controles operacionais para o armazenamento na empresa ou nos locais de suas obras ou servi os de manuten o conforme o caso Esta fase muito importante por tratar da defini o de quem realizar o armazenamento tempor rio dos Res
120. ante p durante a opera o de limpeza EM CASO DE INC NDIO Utilizar qualquer meio de extin o dispon vel para apagar o fogo N o permitir que a gua de escorrimento penetre em drenagens ou correntes de gua O pessoal de controle de inc ndios deve utilizar traje completo de prote o e sistema de respira o aprovado NISOH auto contido alimentado por uma fonte de fornecimento externa O Chumbo a altas temperaturas pode gerar gases t xicos e tamb m reagir com materiais oxidantes EQUIPAMENTOS DE PROTE O PARA O MANEJO Se o limite de exposi o TLV 0 01 mg m3 foi excedido deve ser usado respirador meia cara de alta efici ncia para material particulado filtro tipo NISOH N100 para exposi es de m ximo 10 minutos Exposi es mais prolongadas requerem prote o respirat ria completa Para prote o da pele deve se utilizar roupa imperme vel incluindo botas luvas e avental ou macac o inteiri o culos de seguran a para subst ncias qu micas ou prote o facial completa quando exista risco de dispers o de poeira ou respingos Se h presen a de part culas de leo por exemplo lubrificantes flu dos de corte glicerina etc deve ser utilizado filtro NIOSH tipo R ou P Para emerg ncias onde n o se conhecem os n veis de exposi o utilizar sempre respirador alimentado por uma fonte externa TRANSPORTE Os recipientes com res duos devem estar bem fechados e amarrados ao ve culo durante o transport
121. apas de gest o destes res duos internamente s empresas quais sejam Invent rio dos Res duos Perigosos Manejo Planejamento Separa o e Acondicionamento e Armazenamento Transporte Interno Escolha dos M todos de Aproveitamento Tratamento e Disposic o final Cap tulo 4 Gest o Externa dos Res duos Perigosos s o apresentados diretrizes e procedimentos a serem observados nas etapas de gest o dos res duos que s o realizadas por terceiros e de um modo geral fora das instala es das empresas ainda que sob sua responsabilidade quais sejam Transporte Externo M todos de Aproveitamento Tratamento e Disposi o Final dos Res duos Perigosos Monitoramento dos Res duos Perigosos Cap tulo 5 Instrumentos para a Gest o de Res duos Perigosos s o apresentados os planos programas e outras ferramentas que ajudam a estabelecer e normatizar procedimentos par a adequada gest o dos res duos perigosos bem como a registrar controlar e avaliar as a es e procedimentos j implementados Plano de Gerenciamento de Res duos Programa de Gerenciamento de Riscos Plano de Emerg ncia Ferramentas para Subsidiar a Gest o dos Res duos Perigosos ANEXOS ANEXO Legisla o Federal ANEXO II Classifica o e Rotulagem de Produtos e Res duos Perigosos ANEXO III Incompatibilidade de Res duos ANEXO IV Tratamento e Destina o de Res duos Perigosos ANEXO V Gest o de Re
122. ar A pessoa afetada deve ser mantida quente e em repouso A v tima sempre deve receber atendimento m dica imediato CONTATO COM A PELE Pode ser absorvida em contato com a pele veja Inala o CONTATO COM OS OLHOS Enrijecimento dor vis o fora de foco INGEST O Choques abdominais para maior informa o veja Inala o RECOMENDA ES MANEJO E ARMAZENAMENTO A embalagem do agroqu mico dever ser enxugada tr s vezes consecutivas e deve se esvaziar a bomba de fumiga o para ser novamente usada no processo As embalagens n o dever o ser reutilizadas e dever o ser levados ao local de armazenamento de res duos perigosos O armazenamento deve possuir os elementos necess rios para controle de inc ndios Dever ser separado de oxidantes fortes Manter em local fresco e seco hermeticamente fechado Colocar em estantes destinadas para tal fim a qual deve estar sinalizada com classe 6 e o receptivo s mbolo de toxicidade EM CASO DE DERRAMAMENTO OU ESCAPE Ventilar Recolher na medida do poss vel o l quido que se derrame e o j derramado em recipientes marcados com classe 6 e o receptivo s mbolo toxicidade Absorver o l quido residual em areia ou absorvente inerte e transportar zona de armazenamento de res duos perigosos EM CASO DE INC NDIO P gua pulverizada espuma di xido de carbono EQUIPAMENTOS DE PROTE O PARA SEU MANEJO Tela facial ou prote o ocular combinada com
123. as capacitadas t cnica moral e psicologicamente de modo a garantir a seguranca da sociedade e do pa s A Pol cia Federal controla e fiscaliza produtos qu micos que direta ou indiretamente possam ser destinados a elaborac o il cita de subst ncias entorpecentes psicotr picas ou que determinem depend ncia f sica ou ps quica 3 Eletrobras Quadro 2 Principais dispositivos legais no n vel federal relacionados aos res duos perigosos Legisla o Decreto Lei 1 413 75 Princ pio Disp e sobre o controle da polui o do meio ambiente provocada por atividades industriais vide Decreto 76 389 75 e Decreto Legislativo 80 75 As ind strias instaladas ou a se instalarem s o obrigadas a promover medidas necess rias a prevenir ou corrigir os inconvenientes da polui o e da contamina o do meio ambiente e que para as reas cr ticas de polui o urbana existentes ser adotado um esquema de zoneamento Art 1 e 49 Portaria Interministerial MI MIC MME 19 81 29 01 81 Pro be em todo o territ rio nacional a produ o o uso e a comercializa o de bifenil policlorados PCB s Ficam proibidos a implanta o de processos que tenham como finalidade principal a produ o de PCB s o uso e a comercializa o de PCB s como flu do diel trico nos transformadores novos como aditivo para tintas pl sticos lubrificantes e leo de corte e em outras aplica es I e 11 Instru o Normativa SEMA STC CRS
124. as de primeiros socorros A es que devem ser evitadas Recomenda es para a prote o do prestador de socorros e ou notas para o m dico 4 Medidas de controle para derramamento ou vazamento e de combate a inc ndio Precau es pessoais Precau es ao meio ambiente M todos para limpeza Precau es quanto possibilidade de explos o Meios de extin o apropriados 3 Eletrobras Meios de extin o n o recomendados Meios de resfriamento Equipamentos especiais para prote o das pessoas envolvidas no combate a inc ndio 5 Manuseio e armazenamento Manuseio M todos de manuseio Precau es e orienta es para manuseio seguro Armazenamento Medidas t cnicas apropriadas Medidas t cnicas inapropriadas Recomenda es espec ficas 6 Controle de exposi o e prote o individual Medidas de controle de engenharia Equipamento de prote o individual apropriado Prote o dos olhos face Prote o da pele e do corpo Prote o respirat ria EPI para atendimento de emerg ncia 7 Propriedades f sicas e qu micas Aspecto estado f sico pH Ponto de fulgor Solubilidade Limite de explosividade Reatividade Estabilidade Incompatibilidade qu mica Outras informa es 8 Informa es toxicol gicas Efeitos toxicol gicos Toxicidade aguda Toxicidade cr nica Efeitos espec ficos ca
125. as e procedimentos que ir o orientar a atua o das EDE na gest o dos res duos perigosos Neste cap tulo apresentado o marco legal referencial para a gest o dos res duos perigosos sendo destacados os principais acordos e conven es internacionais relacionados ao tema dos quais o Brasil signat rio bem como as principais normas regras e princ pios da legisla o ambiental nacional nos n veis federal estadual e municipal 1 1 ACORDOS INTERNACIONAIS E LEGISLA O FEDERAL O gerenciamento de res duos perigosos um tema de preocupa o em quase todos os pa ses do mundo e no decorrer dos ltimos 40 anos devido aos acontecimentos e ou aos desastres derivados de seu inadequado manejo ocorreu uma mobiliza o da comunidade internacional visando estabelecer acordos multilaterais como resposta problem tica de gera o armazenamento comercializa o transporte e disposi o final dos Res duos Perigosos A Conven o de Basil ia assinada em 1989 foi o primeiro tratado internacional para o controle de movimento transfronteiri o de res duos perigosos e sua destina o tendo sido reconhecido o direito soberano de um pa s de proibir a entrada e a destina o de res duos perigosos em seu territ rio cuja movimenta o s permitida entre os pa ses membros O Brasil promulgou e ratificou essa Conven o pelo Decreto 875 93 e a Resolu o CONAMA 23 96 alterada pelas 235 98 e 244 98 regulamentou a importa
126. aterro para res duos industriais e sistema de tratamento de efluentes c Companhia Alagoas Industrial S A CINAL Rodovia Divaldo Suruagy km 12 Localizada em Marechal Deodoro Alagoas 57160 000 Empresa respons vel pelo tratamento de res duos industriais do P lo Cloroqu mico de Alagoas opera unidade incineradora para res duos em estado l quido Possui ainda sistema de tratamento de efluentes d WPA Ambiental Ltda Rodovia PR 469 Km 03 Pato Branco Paran 85503 590 Empresa que possui a capacidade para realizar a destina o final de res duos PCB em estado s lido pelo processo de reciclagem de materiais e TECORI Tecnologia Ecol gica de Reciclagem Industrial Ltda Localizada no Distrito Industrial Dutra Av Alexandrina das Chagas Moreira 460 CEP 12412 800 Pindamonhangaba SP Empresa que possui a capacidade para reclassifica o de transformadores e realizar a destina o final de res duos PCB em estado s lido pelo processo de reciclagem de materiais Realiza a descontamina o de leos diel tricos contaminados com PCBs e regenera o de leos diel tricos n o contaminados com PCBs V 8 Refer ncias Bibliogr ficas MMA 2012 Minist rio do Meio Ambiente Guia para o Invent rio Nacional de Bifenilas Policloradas PCB em equipamentos el tricos 2012 Dispon vel em lt http www mma gov br port conama processos 30BB387D GuiaPCB VersaoFinal pdf gt Acesso em 28 nov 2014 MMA 2012b
127. bulatoriais e de Servi os de Sa de E ROXO Res duos Radioativos Res duo Geral E EM voo Res duos Perigosos Mao Pl stico N o recicl vel ou misturado ou contaminado n o pass vel de separa o Fonte Firjan 2006 Figura 1 Padr es de Cores CONAMA 275 2001 O acondicionamento de res duos perigosos como forma tempor ria de espera para reciclagem recupera o tratamento e ou disposi o final pode ser realizado em gal es ou recipientes tanques tambores barris sacos contentores entre outros medida que sejam gerados As embalagens ou recipientes para conter os res duos perigosos devem atender a algumas caracter sticas f sicas qu micas como Material compat vel com o Res duo Perigoso Resist ncia a golpes e durabilidade em condi es de manejo Corretamente etiquetados e rotulados Capacidade para conter os res duos em seu interior sem perdas As embalagens n o devem ser preenchidas acima de 80 de sua capacidade Uma vez que o recipiente complete sua capacidade deve ser procedido o fechamento do mesmo garantindo que n o haja vazamento do res duo 3 Eletrobras Os recipientes vazios mas n o limpos que contiveram subst ncias perigosas devem ser considerados como perigosos Na Figura 2 s o apresentados alguns tipos de embalagem para acondicionamento FORMAS DE ACONDICIONAMENTO DE RESIDUOS Ti Fonte BRACIER 2011 Figura 2 Tipos usuais de embalagens
128. causados pelo manejo armazenamento transporte de res duos perigosos devem ser padronizados Eletrobras Buscar solu es para os passivos relacionados ao manejo armazenamento transporte de res duos perigosos por meio do estabelecimento de normas e procedimentos espec ficos e de parcerias patroc nios e conv nios com entidades p blicas e privadas Na contrata o de fornecedores empreiteiras ou empresas prestadoras de servi os deve ser exigida a elabora o de Plano de Gerenciamento de Res duos Perigosos e Planos de Conting ncia conforme estabelecido no Manual de Licita es Sustent veis das Empresas Eletrobras Nos contratos de fornecimento dos produtos perigosos destacados no Art 33 da PNRS agrot xicos pilhas e baterias pneus leos lubrificantes l mpadas fluorescentes produtos eletr nicos devem ser estipuladas cl usulas relativas log stica reversa mediante retorno dos produtos ap s o uso pelo consumidor O encaminhamento dos res duos para destina o ou tratamento final deve ser realizado por empresas licenciadas pelos rg os ambientais competentes com emiss o de certificado de destina o final garantindo a destina o adequada e a rastreabilidade dos res duos perigosos Utilizar indicadores para aferir os resultados da gest o dos res duos perigosos e contribuir com informa es para o monitoramento ambiental das Empresas Eletrobras por meio dos indicadores do Sistema BD IGS
129. cial de rea o dos res duos perigosos entre si e a possibilidade de se gerar perigos adicionais como explos es inc ndios entre outros Para verificar a incompatibilidade entre res duos perigosos recomenda se que as EDE elaborem uma matriz de incompatibilidades espec fica de acordo com os res duos perigosos que s o gerados a qual facilita a tomada de decis es seguras e geis No ANEXO Ill apresentado um exemplo de Matriz de Incompatibilidades f sico qu micas que permite identificar se dois ou mais res duos perigosos podem ser manejados e ou armazenados em um mesmo local e os respectivos cuidados que devem ser tomados Deve se engarrafar embalar rotular etiquetar armazenar manejar e transportar res duos ou rejeitos perigosos de acordo com as normas e requisitos t cnicos estabelecidos pela legisla o A Resolu o CONAMA 275 2001 que estabelece o c digo de cores para os diferentes tipos de res duos a ser adotado na identifica o de coletores e transportadores determina que os res duos perigosos devem ser identificados pela cor LARANJA os res duos ambulatoriais e de servi os de sa de pela cor BRANCA e os radioativos pela cor ROXA conforme indicado na Figura 1 Quando os res duos forem n o recicl veis ou estiverem misturados ou ent o contaminados n o pass veis de separa o devem ser identificados pela cor CINZA Metal f mro Res duos Org nicos C AZUL Papel Papel o ME Madeira Res duos Am
130. cont m Estes materiais devem ser armazenados em recipiente pl stico ou vidro com tampa O recipiente deve ser etiquetado com o nome do res duo subesta o ou local onde foi gerado quantidade gerada e s mbolo classe 8 O recipiente n o deve apresentar orif cios Armazenar em local fresco e seco longe de fontes de calor evitar materiais incompat veis N o armazenar ao tempo EM CASO DE DERRAMAMENTO OU ESCAPE Utilizar a equipe de prote o pessoal indicado nesta ficha Absorva o Merc rio com um material inerte por exemplo vermiculita areia ou terra recolha o e coloque em um recipiente herm tico de pl stico Evite que entre nos drenos ou em correntes de gua Limpe imediatamente qualquer derramamento Forne a ventila o suficiente EM CASO DE INC NDIO O Merc rio n o inflam vel Em caso de inc ndio utilizar os meios apropriados para extinguir o fogo dos arredores Utilizar vapor d gua p qu mico seco di xido de carbono ou espuma Usar traje completo de prote o com respirador auto contido abastecido por uma fonte externa A gua da limpeza pode causar dano ambiental Durante o inc ndio podem ser gerados gases de Merc rio altamente t xicos EQUIPAMENTOS DE PROTE O PARA O MANEJO Olhos culos de seguran a para produtos qu micos e prote o facial Pele luvas e roupa apropriada camisa de manga comprida cal a e cal ado de seguran a TRANSPORTE As embalagens com res duos dev
131. cos Gest o Interna Invent rio dos Res duos Perigosos Manejo dos Res duos Perigosos Planejamento Separa o e Acondicionamento Armazenamento Descontaminac o dos solos Transporte Interno Escolha dos M todos de Aproveitamento Tratamento e Disposi o Final dos Res duos Perigosos Gest o Externa Transporte Externo M todos de Aproveitamento Tratamento e Disposi o Final dos Res duos Perigosos 3 Eletrobras Monitoramento Neste Cap tulo 3 ser o descritos as diretrizes e procedimentos relacionados gest o interna dos res duos perigosos No Cap tulo 4 ser o abordados as diretrizes e procedimentos relacionados gest o externa dos res duos perigosos 3 1 INVENT RIO DOS RES DUOS PERIGOSOS DAS EDE A classifica o dos res duos s lidos gerados em uma determinada atividade o primeiro passo para estabelecer o seu gerenciamento adequado De acordo com o tipo de res duo gerado s o definidas as etapas de coleta armazenagem transporte manipula o e destina o final A gest o integral dos Res duos Perigosos come a ent o pela identifica o das caracter sticas de periculosidade que possam ter os diferentes res duos gerados nos processos associados s atividades das EDE Deve se considerar n o s os res duos perigosos gerados em um per odo recente como tamb m aqueles que por pr ticas anteriores ainda se encontram armazenados ou que por ventura tenham sido enterr
132. de processos e equipamentos ou at mudan as na mat ria prima utilizada O Manual de Gest o de Res duos Perigosos tem como finalidade orientar as a es das EDE com rela o ao manejo e tratamento dos res duos perigosos conceitual e metodologicamente uniformizando os procedimentos ambientalmente corretos para a gest o destes res duos fornecendo elementos b sicos s equipes t cnicas e ambientais na defini o das a es mais apropriadas a serem adotadas no desenvolvimento de suas atividades de rotina bem como em situa es particulares que requeiram o manejo de res duos perigosos Este Manual tem ainda como objetivo subsidiar a elabora o e implanta o de Plano de Gest o de Res duos Perigosos das EDE para as etapas de planejamento constru o e opera o dos seus empreendimentos bem como no desenvolvimento de suas atividades administrativas Para a defini o dos procedimentos do Manual s o observadas as exig ncias vigentes nos acordos internacionais dos quais o Brasil signat rio bem como os requisitos da legisla o no mbito federal estadual e quando pertinente na esfera municipal e das normas t cnicas brasileiras S o ainda observadas as exig ncias espec ficas para o desenvolvimento de qualquer atividade ou servi o que envolva o manejo de produtos res duos perigosos Os procedimentos a seguir apresentados est o ainda em conson ncia com os conceitos princ pios e diretrizes estabelecidos nas pol t
133. delas que por si mesmas s o capazes de reagir quimicamente produzindo gases a tais temperaturas press es e velocidades que podem ocasionar danos graves nas proximidades Tamb m inclui objetos que cont m subst ncias explosivas Existem 6 Subclasses ou Divis es de acordo com a forma como podem explodir Divis o 1 1 Risco de explos o em massa isto envolvem quase toda carga ao explodir e impactam o meio com a onda gerada Divis o 1 2 Risco de proje o isto emite part culas para todas as dire es quando explode Divis o 1 3 Risco de inc ndio que pode estar acompanhado de proje o de part culas e ou de uma pequena onda expansiva O efeito pode ser sucessivo explos es repetidas Exemplos de subst ncias ou artigos explosivos s o dinamite proj teis foguetes TNT P lvora negra Nitroglicerina Nitrato de pentaeritritol Divis o 1 4 Baixo risco A explos o em geral n o se estende al m do recipiente altamente insens veis Isto que em condi es normais de transporte t m muito baixa probabilidade de detonar Divis o 1 6 Objetos insens veis que cont m subst ncias detonantes sem risco de explos o em massa e com muito baixa probabilidade de propaga o Divis o 1 5 Risco de explos o em massa mas s o Eletrobras 3 Eletrobras Classe 2 GASES S o subst ncias que se encontram totalmente em estado gasoso a 202C e uma press o regular de 101 3 Kp
134. der o ser implementados 5 2 Programa de Gerenciamento de Riscos PGR Com a finalidade de estabelecer orienta es e procedimentos com vistas preven o de acidentes que possam afetar a sa de dos trabalhadores ou da popula o e o meio ambiente durante 3 Eletrobras as atividades de gest o dos res duos perigosos ou seja do seu manejo at sua disposi o final deve ser elaborado um Programa de Gerenciamento de Riscos Este Programa deve levar em considera o os riscos levantados na An lise Preliminar de Riscos APR que deve ser realizada na etapa de planejamento Com a aplica o da APR busca se identificar dentre as atividades estabelecidas para o manejo aproveitamento reutiliza o armazenamento tratamento transporte e disposi o dos res duos perigosos aquelas que podem levar ocorr ncia de acidentes ambientais tais como contamina o do solo ou das guas derramamentos ou vazamentos de leo solventes ou outras subst ncias perigosas O Programa de Gerenciamento de Riscos estabelece ent o as medidas preventivas de mitiga o ou de controle e os equipamentos de seguran a dispon veis para evitar cada um dos poss veis acidentes Embora esta an lise deva ser realizada para auxiliar a elabora o do Plano de Gerenciamento de Res duos Perigosos ou na etapa de planejamento dos projetos ela muito til como ferramenta de revis o geral de seguran a em sistemas j em opera o visando ident
135. do com os regulamentos locais regionais estatais e federais Nacionais multilaterais ou internacionais A Eletrobras FICHA MANEJO DE RES DUOS PERIGOSOS XII Logo da EDE Atividade Manutenc o CLASSE 6 Subst ncias t xicas Y26 C dmio e compostos de C dmio eletromec nica de subesta es venenosas e infecciosas Elaborado Revisado Aprovado Gaal E POISON Data Data Data INFLAMABILIDADE INSTRUC ES ESPECIAIS NOME DO RES DUO C dmio e compostos de C dmio Exposi es breves causam irrita o dos olhos e no trato respirat rio A inala o da fuma a pode originar edema pulmonar e febre das fuma as met licas Os efeitos podem aparecer de forma n o imediata Recomenda se vigil ncia m dica Os pulm es podem ser afetados pela exposi o prolongada ou repetida s part culas de p A subst ncia pode afetar os rins dando lugar a uma proteinuria 1 e a uma disfun o renal Esta subst ncia provavelmente cancer gena para os seres humanos Inflam vel Em caso de inc ndio se desprendem fuma as ou gases t xicos ou irritantes Pode explodir por aquecimento intenso O p reage com oxidantes acida de hidrog nio zinco sel nio teluro causando perigo de inc ndio ou explos o Reage violentamente com agentes extintores de inc ndio tais como a gua a espuma o di xido de carbono e os halones Armazenamento a prova de inc ndio Separado de a
136. do do fechamento de cada c lula a impermeabilizac o superior a ser aplicada dever garantir que a taxa de infiltra o na rea seja inexistente Dessa forma esta impermeabiliza o dever ser t o eficaz quanto a inferior Nas c lulas de seguran a n o podem ser depositados dejetos cl nicos decorrentes de atendimento em servi os de sa de humana ou animal dejetos decorrentes da produ o prepara o e utiliza o de biocidas e produtos fitossanit rios os res duos de PCBs ou contaminados por eles res duos com ars nico ou composto de ars nico solu es cidas ou cidos em formato s lido res duos pirot cnicos explosivos 4 2 4 M todos de Aproveitamento Tratamento e Disposi o Final Dos Res duos Perigosos mais utilizados pelas empresas brasileiras de distribui o No Quadro 15 apresentado um resumo dos processos de reaproveitamento tratamento e destina o final dos res duos mais empregados pelas empresas do setor de distribui o consideradas como refer ncia no pa s conforme levantamento realizado no Relat rio do Produto 2 deste projeto Quadro 15 Tratamento Destina o dos Res duos Perigosos nas Empresas de Distribui o de refer ncia Res duos Perigosos Procedimentos mais adotados leo mineral isolante Regenera o leo lubrificante m e reciclagem Res duos S lidos e l quidos contaminados com Mm leos e solventes Reaproveitamento ap s lavagem industrial panos b
137. e 3 Eletrobras No ANEXO VI a t tulo de exemplo mostrado um protocolo de verifica o para aplica o no transporte de res duos perigosos conforme sugerido pelo Manual de Res duos Perigosos do BRACIER 2011 A empresa prestadora de servi os de transporte dever cumprir com a legisla o relativa ao transporte de Res duos Perigosos atendendo ao seguinte conjunto de requisitos Projetar um Plano de Conting ncia de acidentes durante as opera es de transporte de Res duos Perigosos Cumprir com as normas ambientais pertinentes que existam e outras que a autoridade ambiental competente emita No caso do carregamento e ou descarregamento de res duos perigosos acontecer nas instala es da empresa geradora o transportador deve projetar e executar um programa de capacita o e treinamento sobre o manejo de procedimentos operativos padr o e pr ticas seguras para todo o pessoal envolvido no trabalho de embalagem carregamento e ou descarregamento armazenamento manejo disposi o adequada de res duos descontamina o e limpeza Garantir que o condutor do ve culo que transporte res duos perigosos possua o certificado do curso b sico obrigat rio de capacita o A carga dever estar devidamente etiquetada conforme o estipulado na ABNT n 420 2004 segundo o Livro Laranja da ONU conforme mostrado no ANEXO II Garantir que as unidades de transporte e o ve culo estejam identificados Garantir que o
138. e Crimes Ambientais tamb m servindo como diretriz para acordos e entendimentos relacionados a PCBS Encontra se em processo de aprova o no CONAMA uma resolu o que disp e sobre o gerenciamento ambientalmente adequado de PCB e seus res duos estabelecendo os 3 Eletrobras procedimentos e crit rios para a elabora o do invent rio o gerenciamento e a elimina o controlada de equipamentos materiais e fluidos contendo Bifenilas Policloradas PCB e seus res duos classificados como perigosos De acordo com um levantamento de 1982 realizado pela Eletrobr s o n mero total de toneladas de equipamentos PCB importados era estimado em 100 000 toneladas A Resolu o CONAMA 313 2002 estabeleceu que as concession rias de energia el trica e empresas que possuam materiais e equipamentos contendo Bifenilas Policloradas PCBs deveriam apresentar ao rg o estadual de meio ambiente o invent rio desses estoques na forma e prazo a serem definidos pelo IBAMA No entanto a quantidade de leo e material contaminado deve ser bem maior Os procedimentos regulares de manuten o de transformadores incluem o tratamento peri dico de leos isolantes a fim de remover umidade impurezas e subprodutos da oxida o que degradam as propriedades do leo Antes de 1981 fluidos de isolamento a base de PCBs n o recebiam aten o especial os mesmos equipamentos de manuten o eram utilizados para leo mineral isolante e leos PCB
139. e oferecem risco incluindo por exemplo material modificado geneticamente subst ncias que se transportam a temperatura elevada e subst ncias perigosas para o ambiente n o aplic veis a outras classes 3 Eletrobras Subst ncias Perigosas para o meio ambiente Este t tulo foi adotado para todas as subst ncias misturas ou solu es s lidas ou l quidas de qualquer classe que contaminam o meio aqu tico Aquelas subst ncias poluentes ambientais que n o possam ser classificadas em outras classes pertencem Classe 9 Exemplo Baterias de L tio Bifenilos Policlorados PBC s II 3 Modelo orientativo de FDSR segundo ABNT NBR 16725 Anexo B Cabe alho in cio de cada p gina Nome do res duo qu mico P gina x xx Data da ltima revis o 1 Identifica o do res duo qu mico e da empresa Nome do res duo qu mico Processo de gera o Nome da empresa Endere o Telefone para contato Telefone para emerg ncias Fax E mail 2 Composi o b sica e identifica o de perigos Composi o b sica qualitativa do res duo qu mico Ingrediente s conhecido s que contribui em para o perigo Perigos do res duo qu mico Efeitos adversos sa de humana Efeitos ambientais Perigos f sicos e qu micos Classifica o de perigo do res duo qu mico e sistema s de classifica o utilizado s 3 Medidas de primeiros socorros Medid
140. e para evitar seu derramamento ou ruptura Os ve culos devem ser inspecionados previamente para garantir o bom estado dos mesmos O transportador deve ter esta Ficha de Dados de Seguran a durante o transporte O ve culo deve estar identificado com o n mero de Na es Unidas e com a Classe 6 1 S lido t xico pelos quatro lados vis veis do mesmo EQUIPAMENTO DE PROTE O EM CASO DE EMERG NCIA Em caso de inc ndio requer uso de roupa de prote o completa e equipamento de respira o auto contido aprovado NISOH com prote o f cil completa operado com qualquer sistema de press o positiva INFORMA O AMBIENTAL Muito t xico para a vida aqu tica n o permitir a entrada a correntes de gua bio acumul vel DISPOSI O FINAL Os res duos devem ser entregados a um gestor autorizado para recupera o do metal E Eletrobras FICHA MANEJO DE RES DUOS PERIGOSOS XV A FICHA ABAIXO DE CAR TER GEN RICO E DEVER SER AJUSTADA ESPECIFICAMENTE AO CIDO QUE SE UTILIZA COMO PRODUTO E QUE ORIGINA O RES DUO PERIGOSOS A CLASSIFICA O A SEGUIR POSSUI UMA GRANDE GAMA DE RES DUOS QUE PODEM SER DERIVADOS DE UM AMPLO ESPETRO DE CIDOS Logo da EDE Atividade CLASSE 6 ou CLASSE 8 Y34 Solu es cidas ou cidos em estado s lido Elaborado Revisado Aprovado Data Data Data NOME DO RES DUO Solu es cidas ou cidos em estado s lido INFLAMABILIDADE
141. e relacionados a PCBs encontram se descritos no Quadro 1 a seguir As Normas Brasileiras da s rie NBR 7500 e a Resolu o 420 de 17 02 2004 do Minist rio dos Transportes cont m a regulamenta o pertinente ao transporte de PCBs Os PCBs est o enquadrados na Classe 9 subst ncias perigosas diversas A Conven o de Estocolmo de 2001 enquadrou o PCB como um dos 12 poluentes org nicos persistentes POP O Brasil ratificou o Protocolo de Estocolmo em 2004 e est elaborando o Plano Nacional de Gerenciamento e Elimina o de Bifenilas Policloraradas PCBs que compor o Plano Nacional de Implementa o da Conven o de Estocolmo no Brasil para a elimina o total dos PCBs e dos seus res duos at 2025 para atender aos compromissos internacionais assumidos de retirar os PCBs de uso at 2025 e de promover sua completa destrui o at 2028 3 Eletrobras Quadro V 1 Leis e normas regulamentadoras federais referentes a PCBs Legisla o Portaria Interministerial MIC MI MME 0019 de 19 01 81 Instru o Normativa SEMA STC CRS 001 de 15 08 86 Norma ABNT NBR 13882 Norma ABNT NBR 871 Portaria MINTER 157 de 26 de outubro de 1982 Resolu o CONAMA 06 88 Esta resolu o foi revogada pela Res CONAMA 313 2002 Resolu o CONAMA 02 91 Resolu o CONAMA 313 02 Resolu o CONAMA 316 02 Medida Provis ria MP 1710 98 Princ pio Instituiu a proibi o da manufatura comercializa o e uso de
142. eatividade res duos com esta caracter stica reagem com outras subst ncias podendo liberar calor e energia Explosividade res duos com esta caracter stica em raz o de sua reatividade muito intensa podem liberar grande quantidade de energia Toxicidade res duos com esta caracter stica agem sobre os organismos vivos causando danos a suas estruturas biomoleculares Inflamabilidade res duos com esta caracter stica podem entrar em combust o facilmente ou at de forma espont nea Patogenicidade res duos que apresentam caracter sticas biol gicas infecciosas contendo micro organismos ou suas toxinas Radioatividade res duos com esta caracter stica emitem radia es ionizantes Os m todos de avalia o dos res duos quanto s caracter sticas acima listadas est o descritos em detalhes na ABNT NBR 10 004 ou em normas t cnicas complementares e s o amplamente aceitos e conhecidos em todo o territ rio nacional A identifica o das caracter sticas que conferem periculosidade a um res duo necessita de uma an lise detalhada Deve se levar em conta um ou v rios dos seguintes crit rios a Com base no conhecimento t cnico sobre as caracter sticas dos insumos e processos associados a um res duo gerado de seus constituintes e caracter sticas pode se identificar se o res duo possui uma ou v rias das caracter sticas que lhe conferem a qualidade de perigoso b Por meio das listas de res duos ou
143. efone fax e mail c nome s da s pessoas s com respectivo s n mero s de telefone s a ser em contatada s em caso de emerg ncia Deve ser anexada ao documento uma ficha de emerg ncia que deve acompanhar o res duo at a sua disposi o final reciclagem reprocessamento elimina o por incinera o coprocessamento ou outro m todo de disposi o Os res duos perigosos e suas embalagens devem obedecer ao disposto na Portaria n 204 do Minist rio dos Transportes As embalagens devem estar identificadas com r tulos de seguran a e r tulos de risco conforme previsto na NBR 7500 No caso do transporte de big bags contendo diversos produtos ou embalagens contaminadas deve se proceder conforme a diretriz da ONU ou seja marcar a embalagem externa big bag por exemplo com as marca es de cada um dos produtos perigosos ou embalagens contaminadas contidas nela devendo ser garantida a sua estanqueidade Os ve culos e equipamentos utilizados no transporte interno de produtos perigosos dever o seguir as diretrizes da Resolu o ANTT n 420 2004 e portar pain is de seguran a e r tulos de riscos espec ficos de acordo com a norma ABNT NBR 7500 2003 A Portaria n 204 do Minist rio dos Transportes estabelece nome apropriado para embarque classe subclasse e n ONU para os produtos listados como perigosos para o transporte Ver ANEXO II Eletrobras 3 4 ESCOLHA DOS M TODOS DE APROVEITAMENTO TRAT
144. eles res duos classificados como perigosos Art 65 do T tulo VII Cap tulo do Decreto 7 404 2010 Este Plano de Gerenciamento deve atender ao disposto no Plano Municipal de Gest o Integrada de Res duos do respectivo munic pio sem preju zo das normas estabelecidas pelos rg os do Sisnama e da SNVS e deve ser aprovado pelo rg o competente A inexist ncia de Plano Municipal n o obsta a elabora o implementa o ou a operacionaliza o do Plano de Gerenciamento de Res duos S lidos Art 21 da Lei 12 305 2010 81 e 22 2 Eletrobras 1 3 LEGISLA O ESTADUAL PARA PRODUTOS E RES DUOS PERIGOSOS 1 3 1 Estado do Acre A legisla o estadual destaca a coleta e reciclagem de equipamentos eletr nicos classificados como res duos perigosos seguindo as orienta es da Log stica Reversa da PNRS conforme apresentado no Quadro 3 Quadro 3 Legisla o Estadual de Acre relacionada a produtos e res duos perigosos Legisla o Princ pio Lei N 2 539 de 04 01 2012 Disp e sobre a obrigatoriedade de empresas fabricantes distribuidoras e vendedoras de equipamentos eletr nicos instaladas no Estado criarem e manterem programa de recolhimento e reciclagem e d outras provid ncias 1 3 2 Estado de Alagoas A legisla o estadual para produtos e res duos perigosos destaca o transporte destes itens o uso e comercializa o de CFC e pro be a instala o de usina nuclear bem como a guarda de lixo at mico e
145. em conta o risco e grau de periculosidade dos mesmos para incrementar suas possibilidades de aproveitamento e ou 7 Terra Fuller o nome comercial da Atapulgita um argilo mineral motmorilon tico de estrutura 2 1 composto basicamente por silicato de alum nio ou magn sio hidratado Devido s suas propriedades clarificantes amplamente utilizada no setor industrial brasileiro como alternativa aos procedimentos qu micos de branqueamento de leos minerais industriais gorduras animais e vegetais Eletrobras valorizac o ou para minimizar os riscos para a sa de humana e o meio ambiente Os tipos de tratamento mais comuns s o Biol gico F sico qu mico Tecnologias avancadas T rmico A escolha dos m todos de tratamento deve considerar os seguintes fatores t cnicos legais e financeiros Atendimento aos requisitos legais Realiza o de testes de tratabilidade para comprova o da efici ncia do tratamento Avalia o de custos Aprova o pr via do rg o ambiental Gera o de res duos e efluentes secund rios pela tecnologia adotada Qualidade e o estado das instala es onde os res duos ser o tratados 4 2 2 1 M todos para Tratamento dos Res duos gt PROCESSOS T RMICOS Existe uma grande variedade de t cnicas de tratamento baseadas na aplica o de calor aos res duos os chamados processos t rmicos Os produtos resultantes do emprego dessas t cnicas de
146. em estar bem fechados e amarrados ao ve culo durante o transporte para evitar seu escape ou ruptura Os ve culos devem ser inspecionados previamente para garantir seu bom estado O transportador deve ter esta Ficha de Dados de Seguran a durante o transporte O ve culo deve estar identificado com o n mero de Na es Unidas com a Classe 6 1 S lido t xico pelos quatro lados vis veis do ve culo EQUIPAMENTO DE PROTE O EM CASO DE EMERG NCIA Em caso de inc ndio requer se roupa de prote o completa e equipe de respira o auto contido aprovado NISOH com prote o f cil completa operado com qualquer sistema de press o positiva INFORMA O AMBIENTAL Muito t xico para os organismos aqu ticos Pode provocar a longo prazo efeitos negativos ao meio ambiente aqu tico DISPOSI O FINAL Estes res duos devem ser entregues a um gestor autorizado para disposi o final em um aterro de seguran a e ou incinera o controlada autorizada pela autoridade ambiental Eletrobras FICHA MANEJO DE RES DUOS PERIGOSOS XIV Logo da EDE Atividade Manutenc o de CLASSE 6 Subst ncias t xicas Y31 Chumbo e compostos de Chumbo subesta es sala de baterias venenosas e infecciosas Elaborado Revisado Aprovado POISON Data Data Data INFLAMABILIDADE INSTRUCOES ESPECIAIS NOME DO RESIDUO Chumbo e compostos de Chumbo O Chumbo pode ser absorvido atrav s do sistema
147. em ser acondicionados em saco pl stico branco leitoso de acordo com a NBR 9 190 Res duos perfurocortantes ou cortantes devem ser acondicionados em recipientes r gidos Res duos l quidos infectantes como sangue secre es excre es e outros l quidos org nicos t m que ser submetidos a tratamento na pr pria institui o anterior ao lan amento em rede p blica de esgoto conforme exig ncias do rg o competente de controle ambiental O res duo farmac utico e qu mico perigoso classificado conforme NBR 10 004 deve ser disposto de acordo com as recomenda es da NBR 16 725 Os res duos de sa de que de acordo com a NBR 10 004 n o forem classificados como perigosos podem ser considerados como res duo comum e dispostos de acordo com o Manual de Res duos S lidos 3 1 1 3 Res duos de Componentes Eletr nicos Os res duos de computadores telefones celulares televisores e outros aparelhos e componentes eletr nicos s o classificados como perigosos porque seus componentes s o feitos com metais pesados apresentando toxicidade para a sa de humana e por esse motivo requerem gest o dos res duos adequada No Quadro 10 s o apresentados os componentes os processos aos quais s o submetidos para reaproveitamento dos materiais e os riscos potenciais ao meio ambiente e sa de humana Decreto Federal n 3 665 2000 regulamenta a fiscaliza o de produtos controlados pelo Ex rcito R105 A Porta
148. entados Sem informac o Reage com cido hidrofluor dico hidr xido de pot ssio e hidr xido de s dio Sem informa o INCOMPATIBILIDADE Manter separado de baterias n quel c dmio PRIMEIROS SOCORROS INALA O Respire ar fresco CONTATO COM A PELE Lavar com gua Se a irrita o persistir consultar um m dico CONTATO COM OS OLHOS Lavar com gua abundante imediatamente Se a irrita o persistir consultar um m dico INGEST O Beber bastante gua ou leite N o induzir ao v mito Se notar algum sintoma ou inc modo ir ao m dico RECOMENDA ES MANEJO E ARMAZENAMENTO Para o manejo da s lica gel azul devem ser empregado os Elementos de Prote o Pessoal definidos na presente ficha N o devem ser ingeridos alimentos enquanto se maneja este produto qu mico Os recipientes onde se armazena a subst ncia devem permanecer sempre fechados e devem estar identificados com o nome do produto e a etiqueta classe 6 t xico 10x10 cm O manejo deste produto qu mico deve ser realizado em ambientes ventilados e longe do contato direto com o solo e fontes de gua Evitar o armazenamento deste produto qu mico ou seu res duo junto a baterias n quel c dmio j que podem reagir com o eletr lito de hidr xido de pot ssio Os tambores ou recipientes que contenham a s lica gel azul devem permanecer hermeticamente fechados Devem ser armazenados em local ventilado mas protegido da
149. equipamento aut nomo de respira o EQUIPAMENTOS DE PROTE O PARA O MANEJO N o se requerem equipamentos de prote o em espa os abertos Em espa os muito fechados onde se apresente um conjunto de gases usar respirador meia cara com filtro para vapores org nicos use culos de seguran a com ventila o indireta luvas de nitrilo para o manejo direto dos materiais impregnados com hidrocarbonetos botas com ponta de a o avental de PVC para o manejamento direto do material TRANSPORTE Os ve culos devem ser inspecionados previamente para garantir seu bom estado Prender os recipientes com cordas ou correntes para evitar seu movimento durante o transporte O motorista deve ter esta Ficha de Dados de Seguran a durante o transporte O ve culo deve estar identificado com o n mero de Na es Unidas e com a Classe 9 Subst ncias Perigosas V rias Deve contar com kit para o controle de derramamento EQUIPAMENTO DE PROTE O EM CASO DE EMERG NCIA Usar respirador meia cara com filtro para vapores org nicos use culos de seguran a com ventila o indireta luvas de nitrilo para o manejo direto dos materiais impregnados com hidrocarbonetos botas com ponta de a o avental de PVC para o manejo direto do material INFORMA O AMBIENTAL N o verter em fontes de gua nem em solos B ia em gua formando um filme viscoso que pode alterar processos de fotoss nteses em vegeta o marinha N o biodegrad vel e
150. erenciamento de res duos perigosos manter o atualizadas e dispon veis para o rg o municipal competente ao rg o licenciador do Sisnama e a outras autoridades as informac es completas sobre a implementac o e a operacionalizac o do plano sob sua responsabilidade O plano de gerenciamento de res duos perigosos deve ser fundamentado na reduc o dos da gera o de res duos no seu aproveitamento reutiliza o e reciclagem devendo ser capaz de otimizar as oportunidades vinculadas ao correto gerenciamento dos res duos No Quadro 20 apresentado o conte do m nimo para este plano conforme disposto na PNRS Quadro 20 Conte do M nimo do plano de Gerenciamento de Res duos Perigosos Plano de Gerenciamento de Res duos Perigosos descri o do empreendimento ou atividade Il diagn stico dos res duos s lidos gerados ou administrados contendo a origem o volume e a caracteriza o dos res duos quando sua natureza e periculosidade incluindo os passivos ambientais a eles relacionados Ill observadas as normas estabelecidas pelos rg os do SISNAMA do SNVS e do SUASA e se houver o plano municipal de gest o integrada de res duos s lidos a explicita o dos respons veis por cada etapa do gerenciamento de res duos perigosos b defini o dos procedimentos operacionais relativos s etapas do gerenciamento de res duos perigosos sob responsabilidade do gerador IV identifica o das solu
151. ermina que pilhas baterias e l mpadas ap s seu uso ou esgotamento energ tico s o considerados res duos potencialmente perigosos sa de e ao meio ambiente por conterem em sua composi o um ou mais dos elementos chumbo c dmio l tio n quel e seus compostos Os produtos eletr nicos que contenham pilhas ou baterias inseridas em sua estrutura tamb m s o geradores de res duos perigosos Tais res duos n o poder o ser dispostos em aterros sanit rios 3 Eletrobras Determina ainda que tais produtos ap s sua utiliza o ou esgotamento energ tico ser o obrigatoriamente recebidos pelos estabelecimentos que a comercializem ou rede de assist ncia t cnica autorizada para repasse aos fabricantes ou importadoras Para as baterias industriais destinadas a telecomunica es usinas el tricas sistemas ininterruptos de fornecimento de energia alarme seguran a movimenta o de cargas ou pessoas partidas de motores a diesel e uso geral industrial ap s seu esgotamento energ tico dever o ser adotados os mesmos procedimentos Os estabelecimentos que comercializem esses produtos bem como a rede de assist ncia t cnica autorizada pelos fabricantes e importadores desses produtos ficam obrigados a aceitar dos usu rios a devolu o das unidades usadas cujas caracter sticas sejam similares quelas comercializadas para que sejam adotados os mesmos procedimentos ambientalmente adequados Esta lei disp e ainda que tais
152. es c ic eerereeererererae anne nara rereer ae nana Po nn nn nn 54 3 2 3 4 Preven o e Controle de derramamentos durante o armazenamento de res duos TR ade naiRsa T ana E E a bada cias E a aaa 55 3 2 3 5 Descontamina o dos Solos ococcococoncncnnnnononoonnnnnnnnnnnnonrnononnnnnonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnonnnnnnoos 55 3 3 TRANSPORTE INTERNO kde d a ad a aha 58 3 4 ESCOLHA DOS M TODOS DE APROVEITAMENTO TRATAMENTO E DISPOSI O FINAL DOS RESIDUOS PERIGOSOS siria 61 CAP TULO 4 GEST O EXTERNA DOS RES DUOS PERIGOSOS 21 TRANSPORTE EXTERNO za ee uo peso Da 62 4 2 M TODOS DE APROVEITAMENTO TRATAMENTO E DISPOSI O FINAL DOS RES DUOS PERICO SO Sins a 65 4 2 1 Aproveitamentos de Res duos minivan eiii de dai 65 4 2 1 1 Regenera o de leo Mineral IsOlaNte oococnnnnncccnnnonnncnnnennernnarerniccnrancnraninnnnos 64 4 22 Tratamento de Resina 655 4 2 2 1 M todos para Tratamento dos Res duos cccoooccccnononcconononnnnnnnannnncnnnannnnnnnonannconcanannnnos 67 2 2 3 Disposi o Fla da Ea Rn 71 4 2 3 1 M todos de Disposi o FinNal ooooocncconncnccnonocnnonononacononananononnnnnnonnornnncrornnnnnnncnnonnnnss 71 4 2 4 M todos de Aproveitamento Tratamento e Disposi o Final Dos Res duos Perigosos mais utilizados pelas empresas brasileiras de distribuigdO cocoocccnnnonccccnnnonnnnnnnonncnnnnananonnnonns 73 4 2 4 1 Log stica ReversSa cocccononocoonnnnncnonnnnnonnononnnnnonnnnonononnnnnnnnon R RKK KK
153. es consorciadas ou compartilhadas com outros geradores V a es preventivas e corretivas a serem executadas em situa es de gerenciamento incorreto ou acidentes VI metas e procedimentos relacionados minimiza o da gera o de res duos perigosos e observadas as normas estabelecidas pelos rg os do SISNAMA do SNVS e do SUASA reutiliza o e reciclagem VII se couber a es relativas responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos VIII medidas saneadoras dos passivos ambientais relacionados aos res duos perigosos IX periodicidade de sua revis o observado se couber o prazo de vig ncia da respectiva licen a de opera o a cargo dos rg os do SISNAMA Observa se que o Plano deve prever a es de acompanhamento e monitoramento conduzido por indicadores relativos aos res duos quantitativos qualitativos e financeiros fundamentais para a avalia o do desempenho da empresa para a mensura o dos ganhos econ micos e ambientais e para a cria o de metas e objetivos futuros de modo a garantir a melhoria cont nua do desempenho do gerenciamento de res duos perigosos nas EDE ambiental Os indicadores propostos pelo Sistema IGS devem ser adotados e efetivamente utilizados como instrumento para reavalia o da efic cia das medidas propostas pelo plano Outros indicadores que sejam considerados adequados ao monitoramento dos procedimentos adotados pela empresa tamb m po
154. es de risco s o a seguintes Classe 1 Explosivos Subclasse 1 1 Subst ncias com risco de explos o em massa Subclasse 1 2 Subst ncias com risco de proje o mas em risco de explos o em massa Subclasse 1 3 Subst ncias com risco de fogo e com pequeno risco de explos o ou proje o ou ambos mas sem risco de explos o em massa Subclasse 1 4 Subst ncias que n o apresentam risco significativo Subclasse 1 5 Subst ncias muito insens veis com risco de explos o em massa Subclasse 1 6 Artigos extremamente insens veis sem risco de explos o em massa Classe 2 Gases Subclasse 2 1 Gases inflam veis Subclasse 2 2 Gases n o inflam veis n o t xicos Subclasse 2 3 Gases t xicos Classe 3 L quidos Inflam veis Classe 4 S lidos inflam veis subst ncias sujeitas combust o espont nea ou que em contato com a gua emitem gases inflam veis Subclasse 4 1 S lidos inflam veis subst ncias auto reagentes e explosivos s lidos insensibilizados Subclasse 4 2 Subst ncias sujeitas combust o espont nea Subclasse 4 3 Subst ncias que em contato com a gua emitem gases inflam veis Eletrobras 11 2 1 S mbolos de Identificac o dos Res duos Perigosos Pictogramas Livro Laranja das Na es Unidas 2005 Classe 1 EXPLOSIVOS fundo laranja S o subst ncias s lidas ou l quidas ou misturas
155. esinfetante a rea onde ca ram os res duos hospitalares EM CASO DE INC NDIO Todos os tipos de extintores s o permitidos em caso de inc ndio EQUIPAMENTOS DE PROTE O PARA SA DE M scara de tela culos ajustados de seguridade Luvas de nitrilo ou de latex Cal ado de seguridade Avental de PVC TRANSPORTE Os ve culos devem ser inspecionados previamente para garantir o bom estado dos mesmos O transportador deve estar de posse de c pia da Ficha de Dados de Seguranca O ve culo deve estar identificado com o n mero de Na es Unidas e com a Classe 6 2 Subst ncia Infecciosa pelas quatro faces vis veis do mesmo Deve contar com kit para o controle de derramamento EQUIPAMENTO DE PROTE O EM CASO DE EMERG NCIA M scara de tela culos ajustados de seguridade Luvas de nitrilo ou de latex Cal ado de seguridade Avental de PVC INFORMA O AMBIENTAL Se estes res duos entram em contato com fontes de gua podem ocasionar contamina o do recurso e podem representar um risco biol gico para as pessoas que usem tais guas No caso de queima de res duos eles podem desprender gases nocivos pelas subst ncias qu micas que possam estar presentes nos res duos hospitalares Deve E Eletrobras ser evitada ent o a disposi o final do material em fontes de gua ou solos O mesmo se aplica a sua queima DISPOSIC O FINAL Estes res duos devem ser tratados por meio de inc
156. espa os confinados usar respirador meia cara com cartucho para vapores org nicos Os bombeiros em caso de inc ndio devem utilizar equipamento de EMERG NCIA respira o aut nomo culos de seguran a com ventila o indireta Luvas de nitrilo Botas com ponta de a o em caso de maneja tambores ou equipamentos pesados Macac es inteiri os para evitar o contato com o produto INFORMA O AMBIENTAL Os PCB s o compostos muito est veis resistentes degrada o t rmica qu mica e biol gica e altamente t xicos S o catalogados como Compostos Org nicos Persistentes COP N o s o biodegrad veis e s o bio acumul veis N o derramar em fontes de gua nem no solo B ia na gua formando um filme viscoso que pode alterar processos de fotoss ntese na vegeta o marinha DISPOSI O FINAL Estes res duos devem ser tratados por meio de incinera o em condi es controladas autorizados pela autoridade ambiental local ou mediante processos qu micos Somente devem ser entregues a empresas que detenham conhecimento preciso das t cnicas de 3 Eletrobras manejo ou tratamento final as quais devem estar autorizadas pela autoridade ambiental Eletrobras FICHA MANEJO DE RES DUOS PERIGOSOS VIII Logo da EDE Atividade Manuten o CLASSE 9 Sust ncias v rios tipos Y12 Dejetos resultantes da produ o eletromec nica de equipamentos de perigo prepara o e utiliza o de tintas co
157. eter o cido em caso de derramamento acidental devendo existir al m disso os elementos precisos para neutraliz lo As embalagens devem ser mantidas hermeticamente fechadas e claramente etiquetadas indicando seu conte do Todos os dutos uni es juntas e v lvulas devem ser de um material resistente ao cido EM CASO DE DERRAMAMENTO OU ESCAPE Evacuar ou isolar a rea de perigo Eliminar toda fonte de igni o Restringir o acesso a pessoas desnecess rias aos servi os e sem a devida prote o Localizar se a favor do vento Ventile a rea Se poss vel detenha o derramamento utilize material inerte para conter o res duo e n o permita que este caia em fontes de gua e redes de guas procure neutralizar a rea afetada com sais alcalinos e o lave com muita gua Em caso de s lidos evite todo tipo de contato e minimize sua dispers o no ar Coloque o em recipientes Utilize a equipe de prote o pessoal indicado nesta ficha EM CASO DE INC NDIO Fora dos armaz ns dever ter uma tomada d gua para inc ndios e uma equipe aut noma de prote o respirat ria para casos de emerg ncia ou resgate requer se roupa de prote o completa e equipe de respira o auto contida aprovado NISOH com prote o facial completa operado com qualquer sistema de press o positiva Evacuar ou isolar a rea de perigo Restringir o acesso a pessoas desnecess rias ao trabalho e sem a devida prote o Localizar se a favor do vento
158. ezentos quilogramas por m s para pessoa jur dica e cinco quilogramas por m s para pessoa f sica no caso de hidr xido de s dio e carbonato de s dio s lidos e d Os sais dos produtos qu micos da lista sobrescritos com o n mero 1 nas mesmas quantidades prescritas nas al neas anteriores Il Tamb m est o sujeitas a controle e fiscaliza o exceto quando se tratar de produtos que se enquadram no art 20 desta Portaria as solu es espec ficas e misturas dos produtos qu micos acima relacionados associados ou n o a outros produtos qu micos controlados nos seguintes casos 1 Para quantidades acima de cinco quilogramas ou cinco litros por m s quando se tratar de produto s lido ou l quido respectivamente 3 Eletrobras gt cidos org nicos e inorg nicos com concentra o individual superior a dez por cento gt Hidr xidos bicarbonatos e carbonatos com concentra o individual superior a dez por cento gt Solventes org nicos com concentra o individual superior a sessenta por cento e gt Demais subst ncias com concentra o superior a vinte por cento 2 Para quantidades acima de um quilograma ou de um litro por m s gt Permanganato de pot ssio com qualquer concentra o III Com rela o aos produtos comerciais a que se refere o art 20 desta Portaria dever o ser atendidas as seguintes exig ncias espec ficas a No caso das solu es base de solventes org nicos fabricadas para uso
159. ficha de seguranca para o manejo de diversos res duos perigosos associados s atividades das EDE tomando como refer ncia os exemplos apresentados no GUIA DE MANEJO DE RES DUOS PERIGOSOS elaborado pelo BRACIER 2011 3 Eletrobras FICHA MANEJO DE RES DUOS PERIGOSOS I INSTRU ES ESPECIAIS Logo da EDE Atividade Servi os m dicos Classe 6 2 Subst ncia Infecciosa Y1 Dejetos cl nicos resultantes do odontol gicos atendimento m dico prestado em hospitais centros m dicos cl nicos para sa de humana e animal Elaborado Revisado Aprovado Data Data Data Nome do Res duo Res duos de enfermarias consult rios m dicos e odontol gicos Exemplos Seringas usadas algod es e gases impregnados de sangue e desinfetantes m scaras usadas medicamentos vencidos Os riscos em sa de associam se ao tipo de res duo hospitalar A reatividade somente associa se presen a de reativos ou subst ncias qu micas nos recipientes ou sacos de res duos hospitalares N o se especificam instru es especiais INCOMPATIBILIDADE N o se especificam incompatibilidades PRIMEIROS SOCORROS INALA O N o se aplica CONTATO COM A PELE Lave a zona afetada com gua abundante Em caso de corte da pele identifique a embalagem ou recipiente que ocasionou o acidente para determinar que subst ncia esteve envolvida e consulte ao m dico o mais r pido poss vel CONTA
160. gistra PRIMEIROS SOCORROS INALA O Ar limpo repouso posi o de semi encostada Submeter a atendimento m dico CONTATO COM A PELE Lavar se com gua abundante e sab o para retirar a poss vel contamina o com o Hidrocarboneto CONTATO COM OS OLHOS Lavar com gua abundante durante 15 minutos INGEST O A ingest o n o est considerada como uma via potencial de exposi o RECOMENDA ES MANEJO E Os res duos devem ser manejados com os elementos de Prote o Pessoal definidos nesta Ficha N o fumar ARMAZENAMENTO enquanto se manejam os res duos e as embalagens ou recipientes que os cont m Estes materiais devem ser armazenados em sacos resistentes calibre 2 dentro de recipiente pl stico cor vermelha e com tampa A saca deve estar etiguetada com o nome do res duo subesta o ou local onde foi gerado quantidade gerada e s mbolo classe 4 1 s lido inflam vel O recipiente n o deve apresentar orif cios Armazenar longe de fontes de calor evitar a luz solar direta e agentes oxidantes fortes N o armazenar ao tempo EM CASO DE Isolar a rea e coletar os materiais usando os elementos de Prote o Pessoal definidos para o contato direto DERRAMAMENTO OU Dependendo do material derramado devem se usar implementos espec ficos como p s e sacos ESCAPE Limpar a rea e se for o caso utilizando material absorvente EM CASO DE INC NDIO Permitem se todos os agentes extintores em inc nd
161. icas c digos compromissos e manuais em vig ncia para as Empresas Eletrobras e com as pol ticas de salvaguarda e as diretrizes socioambientais que norteiam os projetos financiados pelo Banco Mundial considerando as caracter sticas dos empreendimentos e especificidades das empresas de distribui o e dos res duos perigosos envolvidos 3 Eletrobras Para o planejamento das contrata es dos servi os e produtos materiais que envolvam a utiliza o ou manuseio de res duos perigosos s o fundamentais as diretrizes da Pol tica de Log stica de Suprimento e as orienta es estabelecidas no Manual de Boas Pr ticas de Sustentabilidade para a Cadeia de Suprimento das Empresas Eletrobras com aten o especial para os aspectos relacionados log stica reversa ou outra destina o final mais adequada para esses res duos Os procedimentos de gest o de res duos perigosos que j se encontram normalizados ou constam de Guias ou Manuais nas EDE bem como aqueles para os quais ainda n o existam normas mas que j v m sendo adotados como rotina pelas empresas est o tamb m incorporados a este Manual Neste sentido destaca se que s o adotados os procedimentos que foram informados e ou enviados pelas empresas quando da elabora o dos question rios e durante as reuni es de divulga o dos Manuais Para a elabora o do Manual de Gest o de Res duos Perigosos foram ainda considerados como refer ncia Normas ABNT Associa
162. ido forte ALK Alcalino forte W Evite o uso de gua d amp Radioativo Uma vez que o Diagrama de HOMMEL n o indica qual a subst ncia qu mica em quest o apenas os riscos envolvidos este m todo de classifica o n o completo sem outras formas de identifica o 1 1 7 N mero ONU O n mero ONU utilizado para identificar um produto qu mico perigoso de acordo com uma extensa lista utilizada internacionalmente Existem cerca de 3 500 n meros ONU relacionando os produtos perigosos e a ONU possui um comit espec fico para legislar sobre o assunto A Portaria 204 do Minist rio dos Transportes ANTT 204 adota essa mesma classifica o Desta forma o n mero da ONU o n mero indicado na linha inferior de pain is de seguran a no transporte de produtos qu micos Eletrobras A listagem de produtos qu micos perigosos e seus respectivos n meros ONU pode ser obtida atrav s do site da UNECE United Nations Economic Commission for Europe http www unece org fileadmin DAM trans danger publi adn adn2011 English 7 TableC E pdf 11 2 Classifica o das subst ncias produtos e res duos perigosos segundo a ONU Na es Unidas A ONU classificou os produtos perigosos dividindo os em nove classes com suas subclasses de risco baseada nos tipos de risco dos produtos oferecidos para transporte para que fossem criados procedimentos que atendessem a cada particularidade As Classe e subclass
163. idos e 6 disposi o final Eletrobras ambientalmente adeguada dos rejeitos em conformidade com a Pol tica Nacional de Res duos S lidos Estabelecer estrat gias para evitar a gerac o de res duos perigosos ou minimiz la na medida do poss vel utilizando por exemplo materiais ou produtos que ofere am menor n vel de periculosidade J existem exemplos de substitui o de produtos perigosos ou geradores de res duos perigosos como por exemplo substitutos para o amianto nos materiais de constru o para os PCBs nos equipamentos el tricos para os POPs nos pesticidas e para as subst ncias causadoras de deple o na camada de oz nio nos sistemas de refrigera o Quando n o for poss vel evitar ou minimizar a utiliza o de res duos perigosos deve se buscar sua recupera o ou reutiliza o Quando os res duos perigosos n o puderem ser recuperados ou reutilizados devem ser destru dos receber tratamento ou ser dispostos de forma ambientalmente adequada Apoiar projetos de pesquisa e inova es tecnol gicas que resultem no uso eficiente de recursos naturais visando substitui o de equipamentos e procedimentos geradores de produtos e ou res duos perigosos por outros ambientalmente corretos p ex utiliza o de leo isolante vegetal em lugar de leo mineral Tamb m deve ser fomentada a pesquisa de modos de recupera o reaproveitamento destrui o e disposi o ambientalmente adequad
164. iente Persistentes POP entre eles os PCB promulgado pelo Decreto 5 472 05 Eliminar em n vel mundial a produ o e NEE de Ae D to L lativo 204 04 Conven o de Estocolmo 2001 o uso dos Poluentes Org nicos SE A O Brasil foi o primeiro pa s da Am rica Latina a criar uma regulamentac o para o transporte de produtos e res duos perigosos Em 1983 foi elaborado o Decreto Lei N 2 063 1983 regulamentado pelo Decreto N 88 821 1983 que foi revisto pelo Decreto N 96 044 1988 ainda em vigor com instru es complementares Em 2010 com a promulga o da Lei N 12 305 que instituiu a Pol tica Nacional de Res duos S lidos PNRS estabelecendo princ pios e diretrizes para a gest o dos res duos s lidos incluindo os perigosos a adequada gest o destes res duos ganhou novamente destaque Os dispositivos da legislac o federal vigente voltados para a gest o dos res duos perigosos relacionados a distribuic o de energia el trica est o apresentados no Quadro 2 e no ANEXO item 1 1 deste Manual apresentado o conjunto completo da legislac o federal pertinente Destaca se ainda que existe regulamentac o espec fica para produtos que s o controlados pelo Ex rcito Brasileiro e pela Pol cia Federal incluindo seus res duos O Ex rcito controla produtos que tenham poder de destruic o ou outra propriedade de risco que indique a necessidade de que o uso seja restrito a pessoas f sicas e jur dicas legalmente habilitad
165. ificar os principais riscos existentes no processo de gest o dos res duos perigosos que vem sendo adotado pela empresa o que permite muitas vezes revelar riscos que s vezes passariam despercebidos Como exemplo dever o ser avaliados os perigos relacionados ao Movimenta o e armazenamento de produtos perigosos tais como tintas solventes leos GLP entre outros Manuten o de equipamentos que utilizam leo mineral isolante incluindo aqueles com PBC Manejo de leo combust vel Troca de leo isolante dos equipamentos Armazenamento de baterias Troca de l mpadas com vapor de s dio e merc rio e de luz mista Armazenamento de res duos de leo em tanques Abastecimento e manuten o de maquinas e ve culos Transbordamento funcionamento inadequado da caixa separadora gua e leo Retirada de res duos oleosos de ve culos Explos o e ou inc ndio Queda de cont iner m quina ou ve culo contendo produto perigoso incluindo leo combust vel ou lubrificante Opera o de equipamentos empilhadeiras guindastes entre outros Manejo de produtos qu micos nos laborat rios e esta es de tratamento de efluentes O Manual de RESPEL do BRACIER 2010 sugere a aplica o da uma matriz para uma identifica o preliminar dos riscos associados ao tipo de gest o de res duos perigosos que vem sendo adotado em cada empresa mostrada como exemplo no Quadro 21 como subs dio para a
166. ilidade dos res duos perigosos Adicionalmente conforme a PNRS Art 33 s o obrigados a estruturar e implementar sistemas de log stica reversa mediante retorno dos produtos ap s o uso pelo consumidor de forma independente do servi o p blico de limpeza urbana e de manejo dos res duos s lidos os fabricantes importadores distribuidores e comerciantes de Eletrobras agrot xicos seus res duos e embalagens assim como outros produtos cuja embalagem ap s o uso constitua res duo perigoso pilhas e baterias pneus leos lubrificantes seus res duos e embalagens l mpadas fluorescentes de vapor de s dio e merc rio e de luz mista produtos eletroeletr nicos e seus componentes Dessa forma nos contratos de fornecimento destes produtos devem ser estipuladas cl usulas relativas a log stica reversa O artigo 68 do T tulo VII Cap tulo II do Decreto 7 404 2010 determina que as pessoas jur dicas que operam com res duos perigosos neste caso as EDE em qualquer fase do seu gerenciamento s o obrigadas a se cadastrar no Cadastro Nacional de Operadores de Res duos Perigosos e que devem indicar respons vel t cnico pelo gerenciamento dos res duos perigosos devidamente habilitado Outro ponto a destacar a obrigatoriedade de elaborac o de Plano de Gerenciamento de Res duos S lidos pelas EDE pelo fato de serem empresas que geram res duos nos seus processos produtivos e nas suas instala es dentre
167. inal pode ser feita mediante aterros de seguran a c lulas de seguran a ou outros m todos como o encapsulamento dos materiais gt DISPOSI O EM ATERRO INDUSTRIAL uma alternativa de destina o de res duos industriais fundamentada em crit rios de engenharia e normas operacionais espec ficas de modo a garantir a disposi o controlada destes Eletrobras res duos no solo sem causar danos ou riscos sa de p blica e minimizando os impactos ambientais visando garantir protec o total ao meio ambiente A t cnica utilizada consiste em confinar os res duos industriais na menor rea e volume poss veis atrav s de geomembranas drenagem tratamento de efluentes e pocos de monitoramento do lencol fre tico cobrindo os com uma camada de material inerte na conclus o de cada jornada de trabalho ou intervalos menores caso necess rio Os aterros industriais s o classificados nas classes I IIA ou IIB conforme a periculosidade dos res duos a serem dispostos Os aterros Classe podem receber res duos industriais perigosos os Classe IIA res duos n o inertes e os Classe IIB somente res duos inertes Tais aterros diferem entre si no sistema de impermeabiliza o e controle necess rio Um aterro industrial deve ter as seguintes caracter sticas Sistema de drenagem e remo o de l quidos que percolam atrav s dos res duos Sistema de tratamento do l quido percolado Sistema de tratamento de gases q
168. inera o em condi es controladas autorizados pela autoridade ambiental local A Eletrobras FICHA MANEJO DE RES DUOS PERIGOSOS II Logo da EDE Atividade Manuten o de reas CLASSE 6 Sust ncias t xicas Y4 Dejetos resultantes da produc o verdes venenosas e infecciosas preparac o e utilizac o de biocidas e produtos fitossanit rios Elaborado Revisado Aprovado POISON Data Data Data NOME DO RES DUO vasilhames e equipamentos de protec o contaminados com agroqu micos Outros nomes comuns Manzate DP80 Roundup Lorsban Herbicidas 2 4D AMINA Herbicida Panzer Paraquat Equipamento de Protec o Pessoal contaminados com agroqu micos Dor de cabeca vis o fora de foco debilidade n useas v mitos diarr ia press o tor cica contrac o da pupila salivac o sudac o lacrimejamento escorrimento aquosa nasal micc o e defecac o involunt ria choques e sensac o de asfixia Sem informa o Materiais alcalinos fortes e cidos ou materiais oxidantes INSTRU ES ESPECIAIS Sem informa o INCOMPATIBILIDADE Sem informa o PRIMEIROS SOCORROS INALA O A v tima deve ser colocada rapidamente em locais onde possa ter acesso ao ar fresco O pessoal de primeiros socorros deve evitar o contato com a subst ncia quando se administre o procedimento de primeiros socorros Deve se aplicar respira o artificial caso a v tima par
169. instrumentos de controle e manejo ambiental que se requeira em conformidade com as normas vigentes Deve ser ressaltado que as empresas geradoras de res duos perigosos continuam sendo respons veis pelos res duos mesmo quando estes s o entregues aos transportadores Todos os envolvidos na corrente produtiva s o respons veis e podem sofrer san es em caso de n o cumprimento das normas t cnicas e da legisla o ambiental A identifica o dos volumes a serem transportados feita por meio da rotulagem afixa o dos r tulos de risco marca o e demais s mbolos aplic veis Tal marca o consiste em regra na aposi o do n mero ONU e do nome apropriado para embarque do produto conforme Resolu o ANTT n 420 2004 Cap tulo 5 item 5 2 O processo de transporte externo dos Res duos Perigosos requer que os ve culos possuam r tulos que identifiquem o tipo de res duos que transportar o e o seu n vel de periculosidade Para a afixa o de r tulos de risco pain is de seguran a e demais s mbolos aplic veis nas unidades e nos equipamentos de transporte devem ser seguidas as orienta es da Resolu o ANTT n 420 2004 Cap tulo 5 item 5 3 O gerador dos res duos perigosos deve supervisionar constantemente todos os envolvidos que manejem os seus res duos inclusive terceiros Os ve culos que transportam seus res duos devem ser inspecionados visando verificar se cumprem ou n o com as normas vigentes para o transport
170. ionalidade dos recipientes tanques infraestrutura de conten o sinaliza o de emerg ncia e equipamentos necess rios ao processo Estabelecer os procedimentos a serem seguidos e registr los nas Fichas de Seguran a FDSR de cada tipo de res duo e identificar os locais de armazenamento de cada um deles no mapa que deve compor o Plano de Emerg ncia As informa es sobre os EPIs a serem utilizados para atender a estas emerg ncias bem como sobre os equipamentos a serem utilizados para o controle e ou conten o devem estar dispon veis para todos os envolvidos nas opera es 3 2 3 6 Descontamina o dos Solos Os derramamentos de leo isolante ou vazamentos com consequente contamina o dos solos s o problemas ambientais relevantes para as empresas de distribui o T cnicas para a mineraliza o transforma o e descontamina o de solo impregnado com leo mineral isolante visando a transforma o do res duo perigoso classe I em um material inerte classe II com vistas ao seu reuso v m sendo desenvolvidas e implementadas TECNOLOGIAS PARA TRATAMENTO DE SOLO CONTAMINADO POR LEO As tecnologias mais utilizadas no tratamento de solo sedimento e lama contaminados com leo incluem biodegrada o incinera o extra o de vapores do solo SVE e dessor o t rmica As tecnologias empregadas diretamente no local onde ocorreu a contamina o s o classificadas como in situ enquanto tecnologias que e
171. ios pequenos que possam ser atendidos pelo pessoal da sede ou subesta o Para grandes inc ndios os bombeiros devem empregar indument ria de prote o completa incluindo equipamento aut nomo de respira o EQUIPAMENTOS DE PROTE O PARA O MANEJO N o se requerem equipamentos de prote o em espa os abertos Em espa os muito fechados onde exista um conjunto de gases usar respirador meia cara com filtro para vapores org nicos Uso culos de seguran a com ventila o indireta luvas de nitrilo para o manejo direto dos materiais impregnados com hidrocarbonetos botas com pontas de a o avental de PVC para o manejo direto do material TRANSPORTE Os sacos com res duos devem estar bem fechados e amarrados ao ve culo durante o transporte para evitar sua sa da ou ruptura Os ve culos devem ser inspecionados previamente para garantir o bom estado dos mesmos O transportador deve ter esta Ficha de Dados de Seguran a durante o transporte O ve culo deve estar identificado com o n mero de Na es Unidas e com a Classe 4 1 S lido Inflam vel pelos quatro lados vis veis do mesmo Deve contar com kit para o controle de derramamento EQUIPAMENTO DE PROTE O EM CASO DE EMERG NCIA Usar respirador meia cara com filtro para vapores org nicos Use culos de seguran a com ventila o indireta luvas de nitrilo para o manejo direto dos materiais impregnados com hidrocarbonetos botas com pontas de a o avental de PVC
172. ipamentos de prote o individual EPI necess rios s suas atividades e Os procedimentos de emerg ncia em caso de contato ou contamina o com o res duo tanto individual quanto ambiental O programa de capacita o e treinamento deve abranger o seguinte conte do Classifica o e incompatibilidades de subst ncias e res duos perigosos Capacita o e sess es pr ticas para todo o pessoal Manejo e interpreta o dos formul rios de seguran a Manejo e uso de equipamentos de prote o pessoal Medidas a serem adotadas em caso de emerg ncia Pr ticas seguras de manejo Uma vez definido o programa de capacitac o e treinamento necess rio realizar os diferentes m dulos pedag gicos levando em conta o p blico os meios utilizados intranet cartazes cursos etc a periodicidade reforcos recursos etc O programa de capacitac o e treinamento deve ser planejado de modo a ser periodicamente atualizado e avaliado quanto a sua efetividade Todos os novos integrantes da equipe devem necessariamente receber o treinamento antes de iniciar o exerc cio de suas fun es E Eletrobras Cap tulo 3 Gest o Interna dos Res duos Perigosos As atividades desenvolvidas nas EDE empregam subst ncias e produtos e geram res duos considerados perigosos por apresentarem caracter sticas como inflamabilidade corrosividade reatividade toxicidade conforme classificac o estabelecida pela NBR 10 004 da Associac o
173. l teis que podem ser recuperados ou eliminados Dessor o T rmica Tecnologia in situ ou ex situ baseada no aquecimento direto do solo lamas ou sedimentos contaminados para separar contaminantes com baixo ponto de ebuli o vaporiza o Dentre estes se encontram os contaminantes org nicos tais como PCBs PAHs hidrocarbonetos poliarom ticos dioxinas pesticidas produtos derivados do petr leo cianetos e metais pesados tais como o merc rio gt TECNOLOGIAS ALTERNATIVAS UTILIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS DE REFER NCIA DO PA S No Relat rio do Produto 3 Relat rio de Identifica o e Consolida o de Pontos Fortes e Boas Pr ticas que possam ser replicados nas EDE foram apresentadas algumas tecnologias de descontamina o do solo que v m sendo objeto de pesquisa por algumas empresas de distribui o do pa s e que s o mostradas a seguir Descontamina o por Fitorremedia o Este um processo natural que utiliza plantas herb ceas arbustivas e arb reas para mitigar reduzir e at eliminar poluentes no ar na gua e no solo uma alternativa aos m todos convencionais de bombeamento e tratamento da gua ou remo o f sica da camada contaminada de solo sendo vantajosa principalmente por apresentar potencial para tratamento in situ e ser economicamente vi vel Seu mecanismo de a o baseado na combina o de plantas e substratos areia solo ou cascalho onde de forma natural e
174. l de res duos PERIGOSOS gerados nas atividades administrativas 3 Eletrobras ARMAZENADOS NO LOCAL IRPCPAA Total de res duos PERIGOSOS Classe I gerados nas atividades administrativas destinados ao COPROCESSAMENTO Eletrobras Eletrobras Cap tulo 5 Instrumentos para a Gest o de Res duos Perigosos Para subsidiar a gest o dos res duos perigosos neste Cap tulo s o destacados os seguintes instrumentos gt Plano de Gerenciamento de Res duos Perigosos Programa de Gerenciamento de Riscos PGR b Plano de Conting ncia e Emerg ncia gt Ferramentas para Subsidiar a Gest o de Res duos Perigosos 5 1 Plano de Gerenciamento de Res duos Perigosos A Pol tica Nacional de Res duos S lidos PNRS 2010 estabelece que as empresas geradoras de res duos perigosos s o obrigadas a elaborar plano de gerenciamento destes res duos e submet lo ao rg o ambiental competente O plano de gerenciamento de res duos s lidos parte integrante do processo de licenciamento ambiental dos empreendimentos ou atividades das empresas pelo rg o ambiental competente Assim para as atividades de expans o das EDE poder ser requerido um Plano de Gerenciamento para cada empreendimento segundo crit rio do rg o ambiental conforme j mencionado no item 1 5 sendo necess ria a consulta ao rg o municipal competente em especial quanto disposi o final ambientalmente adequada dos res duos
175. la o de equipamentos de leitura de medi o remota e monitoramento de grandes consumidores em AT MT e BT lt 138kV digitaliza o de unidades consumidoras em MT e BT substitui o de medidores obsoletos e telemedi o de alimentadores Regulariza o de unidades consumidoras em reas com processo de integra o malha urbana regular substitui o de redes improvisadas introdu o de medidores e cobran a de energia consumida digitaliza o de condom nios 3 Expans o dos Sistemas de Distribui o em Alta Tens o AT Linhas de Distribui o e Subesta es para conex es interurbanas envolvendo as seguintes atividades Constru o de novas linhas de distribui o e interliga es em 69kV em todas as etapas conforme Manual Ambiental de Obras Aquisi o de materiais e equipamentos estruturas isoladores e cabos etc Constru o de Subesta es em todas as etapas conforme Manual Ambiental de Obras 4 Atividades de manuten o das redes de distribui o urbanas e rurais 5 Gera o de energia termel trica opera o e manuten o 6 Gera o de energia hidrel trica opera o e manuten o 7 Atividades administrativas nos escrit rios das EDE envolvendo suas sedes e suas regionais 3 Eletrobras Cap tulo 1 Marco Legal Referencial e Principais Conceitos O conhecimento dos marcos legais vigentes fundamental para que se possa incorporar seus requerimentos ao conjunto de norm
176. limentos e forragem animal Embalado herm ticamente INCOMPATIBILIDADE Oxidantes e cidos fortes PRIMEIROS SOCORROS INALA O Ar limpo repouso posi o de semi encostado respira o artificial se for indicada e assist ncia m dica CONTATO COM A PELE Tirar as roupas contaminadas lavar a pele com gua e sab o CONTATO COM OS OLHOS Enxaguar gua abundante durante v rios minutos tirar as lentes de contato se isso puder ser feito com facilidade e proporcionar assist ncia m dica INGEST O Repouso e oferecer assist ncia m dica RECOMENDA ES MANEJO E Os res duos devem ser manejados com os elementos de prote o pessoal definidos nesta Ficha N o fumar ARMAZENAMENTO enquanto se manejam os res duos e as embalagens ou recipientes que os cont m Estes materiais devem ser armazenados em sacos resistentes calibre 2 dentro de recipiente pl stico Os pacotes e embalagens devem ser etiguetados com o nome do res duo subesta o ou local onde se gerou quantidade gerada e s mbolo classe 6 1 t xico O recipiente n o deve apresentar orif cios Armazenar longe de fontes de calor evitar a luz solar direta e agentes oxidantes fortes N o armazenar ao tempo EM CASO DE Evacuar a zona de perigo Eliminar todas as poss veis fontes de igni o Varrer a subst ncia derramada e guard la DERRAMAMENTO OU em um recipiente recolher cuidadosamente o res duo transport lo a seguir a um local seguro Pro
177. m leo X X X X Solo Contaminado com leo X X XIX X X Solu es cidas C usticas X xIx xXx X Solventes X xix X X X Sucata Met lica X X X XIX X X X Refrat rios X X L mpadas X X X X Legendas X1 Excec o os res duos contaminados por organiclorados n o podem ser co processados X2 De acordo com a Resolu o CONAMA 362 de 2005 os leos lubrificantes usados devem ser rerrefinados Fonte FIRJAN 2006 adaptado Eletrobras Eletrobras ANEXO V GEST O DE RES DUOS DE PCBs V 1 Carater sticas Gerais e Legislac o As bifenilas policloradas do ingl s polychlorinated biphenyls PCB s o compostos org nicos arom ticos clorados artificiais na forma l quida ou s lida popularmente conhecidos no Brasil como ascar is Os PCBs n o possuem odor ou gosto e apresentam caracter sticas fisicoqu micas especiais que possibilitam seu emprego em v rios segmentos industriais Entre suas caracter sticas destacam se a resist ncia a elevadas temperaturas elevada estabilidade qu mica e t rmica e alta constante diel trica Por ser um fluido n o inflam vel e de reduzida condutividade el trica at a d cada de 1980 os PCBs foram utilizados como fluidos diel tricos para transformadores Os PCBs s o resistentes degrada o pelas vias qu mica fotol tica e biol gica e portanto persistem no ambiente por muito tempo e podem ser transportados para longas dist ncias
178. m e utiliza o de explosivos Explosivos Montagem de Postes e Estruturas pintura sinaliza o numera o Sobras de tintas e solventes latas e pinc is inutilizados Lan amento de cabos Montagem dos barramentos Res duos produzidos nos locais de emenda dos cabos como bisnagas e latas de pasta antioxidante e pontas de cabos Manuten o eletromec nica de equipamentos contentores de leos sem PCB Terra Fuller argila de c lcio monte morilonita de ocorr ncia natural utilizada como agente adsorvente contaminada com leo sem PCB estopas panos impregnadas com leo sem PCB filtros de leo sem PCB leos usados sem PCB material absorvente e adsorventes serragem e outros xido de Alum nio bauxita contaminado com leo isolante Manutenc o eletromec nica de equipamentos contentores de leos com PCB Terra Fuller contaminada com leo de PCB Estopas panos impregnadas com leo de PCB filtros de leo de PCB equipamentos obsoletos transformadores com PCB leos usados com PCB res duos contaminados com leos britas filtros cubas estopas EPIs e outros Manutenc o de equipamentos e tanques armazenadores ou contentores de hidrocarbonetos Recipientes pl sticos e met licos impregnados de hidrocarbonetos 3 Eletrobras Melhoramento de concretos oficina eletromec nica Adesivos colas e suas embalagens Resina ep xi Troca de s lica em tran
179. maneja o produto em locais fechados e com pouca ventila o culos de seguran a com ventila o indireta Luvas de Nitrilo 1 Botas de borracha com pontas de a o no caso de manejo de tambores TRANSPORTE Os ve culos devem ser inspecionados previamente para garantir seu bom estado Amarrar os recipientes com cordas ou correntes para evitar seu movimento durante o transporte O motorista deve ter esta Ficha de Dados de Seguran a durante o transporte O ve culo deve estar identificado com o n mero de Na es Unidas com a Classe 3 L quidos inflam veis Deve contar com kit para o controle de derramamento EQUIPAMENTO DE PROTE O EM CASO DE EMERG NCIA N o se requerem equipamentos de prote o em espa os abertos M scara com filtro para vapores org nicos quando se maneja o produto em locais fechados e com pouca ventila o culos de seguran a com ventila o indireta Luvas de Nitrilo Botas de borracha com pontas de a o no caso de manejo de tambores INFORMA O AMBIENTAL Forma um filme viscoso na gua o que causa defici ncia de oxig nio na mesma e portanto afeta da vida aqu tica Pode afetar as propriedades f sico qu micas do solo e portanto efeitos nocivos em esp cies vegetais Os produtos de combust o desta subst ncia contribuem ao aquecimento global e geram material particulado que afeta a sa de de pessoas e esp cies animais e vegetais Este produto n o biodegrad vel DISPOSI O
180. mb m podem desprender gases nocivos para a sa de e vida de esp cies animais DISPOSI O FINAL Este tipo de res duos deve ser devolvido ao fornecedor para sua reciclagem ou em ltima inst ncia deve ser entregue a um E Eletrobras gestor externo de res duos para a incinerac o controlada autorizadas pela autoridade ambiental local Eletrobras FICHA MANEJO DE RES DUOS PERIGOSOS IX Logo da EDE Atividade Manuten o local CLASSE 9 Sust ncias v rios tipos Y13 Dejetos resultantes da produ o de perigo prepara o e utiliza o de resinas l tex plastificantes colas e adesivos Elaborado Revisado Aprovado Data Data Data NOME DO RES DUO Adesivos colas e suas embalagens resina ep xi Exemplos Adesivos colas e suas embalagens INFLAMABILIDADE INSTRU ES ESPECIAIS N o tem caracter sticas de toxicidade nem cancer geno O produto pode causar irrita o d rmica e ocular de moderada a grave e prov vel sua polimeriza o formando um s lido que pode aderir ao tecido A exposi o repetida ou prolongada pode produzir sensibiliza o asma qu mico e provocar rea es al rgicas mesmo a concentra es muito embaixo dos limites de exposi o estabelecidos Os sintomas incluem enjoo tosse respira o entrecortada e danos fun o pulmonar Estes efeitos podem ser duradouros Tamb m pode ocorrer a sensibiliza o d rmica A inge
181. mercializa o transporte armazenamento e uso de agrot xicos seus 12 de setembro de 2011 componentes e afins no Estado do Piau e d outras provid ncias 1 3 5 Estado de Rond nia Desde 1990 existe legisla o estadual para a comercializa o e o uso de subst ncias que comportem riscos para a sa de e o meio ambiente incluindo coleta recolhimento e destino final dos res duos s lidos potencialmente perigos e mais especificamente sobre produ o transporte armazenamento e uso agrot xicos tendo em vista a import ncia das atividades agr colas para o estado Quadro 7 Legisla o voltada para a gest o de res duos perigosos no Estado de Rond nia Legisla o Princ pio Mat ria vetada pelo Governador do Estado e mantida pela Assembleia LEI N 283 de 30 de maio de Legislativa do Projeto de Lei que Disp e sobre a comercializa o e o uso de 1990 subst ncias que comportem riscos para a sa de e o meio ambiente no Estado de Rond nia Disp e sobre a coleta o recolhimento e o destino final dos res duos s lidos Lei n 1 101 de 06 08 2002 A As potencialmente perigosos e d outras provid ncias Disp e sobre produ o comercializa o transporte armazenamento e uso de agrot xicos seus componentes e afins no Estado de Rond nia revoga a Lei n 1 017 de 20 de novembro de 2001 e d outras provid ncias Lei 1 841 de 28 de dezembro de 2007 A Lei 1 101 2002 det
182. modelos de relat rio de movimentac o de res duos e de registro de armazenamento Com rela o seguran a das instala es de armazenamento e do pessoal envolvido nas a es de manuseio segrega o e armazenamento dos res duos perigosos a ABNT NBR 12 235 1992 orienta que a instala o de armazenamento deve possuir os equipamentos de prote o individual EPI necess rios prote o dos empregados nas opera es de amostragem e manuseio dos res duos ali depositados deve ser equipada e manter adequadamente todos os equipamentos de seguran a necess rios aos tipos de emerg ncias poss veis de ocorrer por exemplo equipamentos de combate a inc ndio onde houver possibilidade de fogo deve existir na instala o um sistema de comunica o que permita um contato r pido com o corpo de bombeiros defesa civil e rg o de controle ambiental deve possuir um plano de inspe o e manuten o cuja frequ ncia leve em conta a probabilidade de falhas O respons vel pela opera o deve inspecionar a instala o de modo a identificar e corrigir eventuais problemas que possam provocar a ocorr ncia de acidentes prejudiciais ao meio ambiente Para os l quidos inflam veis e combust veis devem ser seguidas as orienta es para o armazenamento contidas na ABNT NBR 17505 2013 3 2 3 1 Armazenamento de Res duos de leos Os derramentos de leo isolante ou vazamentos com consequente contamina o dos solos
183. mpresa Light XXI Semin rio Nacional de Produ o e Transmiss o de Energia El trica SNPTEE Grupo de Estudo de Impactos Ambientais GIA Florian polis SC LIGHT 2013 Relat rios de Sustentabilidade 2013 Dispon vel em www light com br Acesso em maio 2014 RGE http www rge rs com br gestaoambiental Outraslniciativas GerenciamentodeRes duos Acesso em abril de 2014 SANTOS F C et al 2011 O Uso da Fitorremedia o na descontamina o de solos impregnados por leo mineral isolante Hidrocarbonetos XXI Semin rio Nacional de Produ o e Transmiss o de Energia El trica SNPTEE Grupo de Estudo de Impactos Ambientais Florian polois SC SANTOS F C et al 2013 A A Reabilita o de reas contaminadas por leo isolante mineral oriundo de equipamentos el tricos a partir da compostagem dos res duos XXII Semin rio Nacional de Produ o e Transmiss o de Energia El trica SNPTEE Grupo de Estudo de Impactos Ambientais GIA Bras lia DF 3 Eletrobras SANTOS F C et al 2013 B O uso dos processos oxidativos avan ados para a reabilita o de solos reas contaminadas por leo mineral isolante XXII Semin rio Nacional de Produ o e Transmiss o de Energia El trica SNPTEE Grupo de Estudo de Impactos Ambientais GIA Bras lia DF UFMG Aspectos microbiol gicos da biorremedia o www icb ufmg br mic VALE PARANAPANEMA 2013 Relat rio de Sustentabilidade 2013 Dispon
184. na o do solo ar gua devido gest o inadequada de res duos perigosos O rg o ambiental pode solicitar do empreendedor a apresenta o de estudo sobre An lise Eletrobras Preliminar de Riscos ou de Perigos uma vez que as consequ ncias do mau funcionamento do empreendimento podem ser mais significativas do que os impactos provocados durante o funcionamento normal do empreendimento Esta An lise Preliminar de Riscos ou de Perigos tem como objetivo a identifica o dos principais riscos do empreendimento ao meio ambiente e sa de das comunidades vizinhas Com este objetivo o estudo ambiental deve apresentar para as etapas de construc o e operac o a descri o das atividades opera es que envolvam manipula o de produtos perigosos como por exemplo armazenamento de leo abastecimento de maquin rios retirada de res duos oleosos entre outros correlacionando com as reas indicadas no canteiro de obras e ou no layout do empreendimento listar os produtos perigosos manipulados e sua respectiva classifica o ONU as Fichas de Informa o de Seguran a de Produto Qu mico FISPQs dos produtos perigosos identificados tamb m devem ser encaminhadas Deve se apresentar uma planilha contendo os perigos identificados sua classifica o quanto frequ ncia consequ ncia e n vel do risco bem como as a es preventivas e ou mitigadoras que dever o ser detalhadas no Programa de Gerenciamento de Riscos
185. nado removido do local de origem e controladamente aplicado sobre o solo de uma rea preparada para promover a degrada o biol gica e qu mica dos mesmos O solo arado e gradeado para promover a mistura uniforme do contaminante e aera o O Landfarming tamb m deve ser considerado como um processo de disposi o final j que os produtos da degrada o se incorporam ao solo e mat ria vegetal presente no local Eletrobras Slurry phase reatores de fase de lama t cnica ex situ na qual o solo contaminado escavado peneirado e misturado com gua at a concentrac o de 10 a 40 de part culas s lidas Em seguida esse solo mantido em suspens o em um tanque reator biol gico e misturado a microrganismos nutrientes e oxig nio para a biodegrada o do contaminante Incinera o T cnica ex situ que utiliza altas temperaturas 870 a 1200 C para volatizar e queimar na presen a de oxig nio compostos org nicos em materiais contaminados Geralmente a incinera o utilizada quando compostos organoclorados vol teis est o entre os contaminantes quando o solo est contaminado apenas com leo este m todo n o costuma ser aplicado Extra o de Vapores do Solo SVE T cnica in situ que consiste na extra o de vapores do solo por meio da aplica o de v cuo Com a redu o da press o um fluxo de ar induzido na subsuperf cie volatilizando os compostos org nicos vo
186. ncia das se es da FDSR as informa es a serem preenchidas no r tulo e na FDSR bem como as condi es de sua aplicabilidade ou utiliza o A Ficha com Dados de Seguran a de Res duos Qu micos FDSR abrange informa es relacionadas a diversos aspectos multidisciplinares como meio ambiente sa de humana aspectos f sicos e qu micos primeiros socorros entre outros A responsabilidade pelas informa es da empresa geradora e ou expedidora do res duo portanto esperado que esta possua profissional ou uma equipe de profissionais com conhecimento multidisciplinar que envolva as reas de seguran a sa de humana e meio ambiente para atender a todas as informa es obrigat rias que constarem na FDSR n o sendo obrigat ria a inclus o do nome e registro de qualquer profissional na FDSR A FDSR n o um documento confidencial Para n o comprometer a sa de e a seguran a dos usu rios e a prote o do meio ambiente as informa es referentes ao s perigo s de res duo s ainda que consideradas confidenciais devem ser fornecidas Para a elabora o da FDSR s o exigidos conhecimentos t cnicos do res duo qu mico em rela o aos requisitos da Norma Excepcionalmente no caso de res duos em suas embalagens originais estejam elas com restos de produto ou vazias e n o limpas como produtos vencidos a FISPQ e o r tulo do produto original podem ser utilizados desde que os perigos e as informa es de seguran a sa
187. ncinerac o do produto No Brasil a empresa TECORI Tecnologia Ecol gica de Reciclagem Industrial Ltda realiza este tratamento Reac o com Polipropileno Glicol ou Polietileno Glicol Trata se de tecnologia recentemente desenvolvida por empresa italiana e patenteada tamb m eficaz para a descontaminac o de leos minerais contendo at cerca de 1000 ppm Ainda n o comercialmente dispon vel no Brasil Percolac o por substrato ativo Encontra se atualmente em fase de desenvolvimento em escala de laborat rio pelo Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento Lactec de Curitiba juntamente com a Universidade Federal do Paran processo de percolac o por coluna de pol mero uret nico funcionalizado O processo apresenta resultados promissores para leos minerais contaminados por PCBs b guas e lodos contaminados Biodegradac o No caso de res duos aquosos o tratamento com s dio n o pode ser aplicado devido exotermia da rea o Para estes casos foi desenvolvida uma cepa de bact rias que capaz de degradar biologicamente as mol culas de PCB O processo pode ser aplicado para res duos contaminados at a faixa de algumas ppm p e de grande import ncia econ mica j que a incinerac o de grandes volumes de gua ou lodo muito dispendiosa V 6 2 Res duos em estado s lido a S lidos Imperme veis Lavagem com solvente Os res duos compostos por s lidos imperme veis contaminados podem ser tratad
188. nde da classifica o do produto que originalmente continham Produtos classificados como agudamente t xicos os frascos vazios devem ser acondicionados no estado em que se encontrarem em caixa ou recipiente resistente lacrado e identificado Produtos classificados como t xicos inflam veis ou corrosivos ou que apresentarem outras caracter sticas de periculosidade os frascos vazios devem ser submetidos a uma tr plice lavagem as guas de lavagem devem ser acondicionadas em recipiente coletor de res duos qu micos e o frasco ou a embalagem deve ser acondicionado em caixa ou recipiente resistente lacrado e identificado Para o descarte de frascos vazios de produtos que n o se enquadrem nas classifica es citadas anteriormente deve se verificar na FISPQ se h recomenda o para destinar o frasco ou a embalagem como res duo perigoso Vidrarias de laborat rio a serem descartadas devem estar limpas secas e isentas de contamina o As vidrarias contaminadas com produtos qu micos devem ser descontaminadas seguindo o procedimento da tr plice lavagem e as contaminadas com agentes biol gicos devem ser autoclavadas Frascos e embalagens de produtos qu micos vazios n o devem ser armazenados junto com as vidrarias As vidrarias devem ser acondicionadas em caixa de papel o refor ada fundo lacrado com fita adesiva para evitar rompimento de tamanho adequado e forrada com saco pl stico Ao completar a capacidade de arma
189. nho e realizaram se experi ncias do uso do novo leo em condi o real com amostra piloto da formula o completamente sol vel sendo colocado em cilindros que operaram de forma similar aos pist es da Usina Itapebi As an lises f sico qu micas do novo leo ap s um n mero de opera es correspondentes a um ano de acionamentos indicaram que o leo desenvolvido apresenta condi es para ser aplicado em substitui o ao leo mineral VG 46 atualmente em uso nos pist es das comportas O grande problema dos leos vegetais quando s o descartados em grandes quantidades principalmente nas redes de esgoto c rregos e rios Durante o per odo de degrada o outros materiais s o absorvidos gerando aglutinados aumentando o tempo necess rio para se degradar e gerando polui o Outro problema que quando atinge rios mares ou lagos geram um filme tipo pel cula na superf cie dificultando a oxigena o da gua prejudicando a vida aqu tica podendo tamb m afetar aves e r pteis ao aderir na superf cie de seus corpos Utiliza o de cruzetas ecol gicas EDEVP 2013 A Vale Paranapanema vem substituindo as cruzetas de madeira por cruzetas ecol gicas feitas de polietileno e baga o de cana de a car e que evitam a utiliza o de produtos para a preserva o imuniza o da madeira que possuem componentes t xicos Sempre que h uma melhoria na rede el trica a empresa realiza a substitui o da cruzeta de madeira pela c
190. no caso do armazenamento de res duos perigosos incompat veis prever bacias de conten o independentes para cada rea de forma a evitar riscos de misturas no caso de acidentes O respons vel pelo local de armazenamento deve inspecionar periodicamente as reas de armazenamento verificando os poss veis pontos de deteriora o dos recipientes e vazamentos causados por corros o ou outros fatores assim tamb m como o sistema de conten o Qualquer irregularidade constatada deve ser anotada e as a es corretivas necess rias devem ser executadas em tempo procurando se evitar maiores danos 3 2 3 3 Armazenamento em tanques Segundo a ABNT NBR 12 235 1992 poss vel utilizar tanques para o armazenamento de res duos l quidos fluidos espera do tratamento da incinera o ou da recupera o de determinados componentes do res duo o que muitas vezes ocorre em car ter tempor rio Quanto instala o e manuten o os tanques de superf cie s o menos problem ticos do que os enterrados onde a detec o de falhas rupturas ou vazamentos mais dif cil O uso de um tanque enterrado ou semienterrados desaconselh vel em face da possibilidade de vazamento e contamina o das guas subterr neas Dependendo do tipo de res duo l quido o seu armazenamento em tanques pode necessitar tamb m de v rios equipamentos acess rios como abafador de fa sca corta chama respiradores de press o e v cuo v lvula de al vio pa
191. nsufici ncia respirat ria CONTATO COM A PELE As roupas contaminadas devem ser retiradas em seguida Deve se lavar a zona afetada com gua abundante Eletrobras Solicitar atendimento m dico imediatamente CONTATO COM OS OLHOS Os respingos nos olhos devem ser lavados com gua abundante mantendo as p lpebras abertas e movendo o globo bal o ocular para lavar toda a superf cie do olho Chamar imediatamente ao m dico INGEST O Em caso de ingest o acidental dever ser administrada v tima uma subst ncia neutralizante e efetuar lhe uma lavagem g strica Em general n o devem ser provocados v mitos j que estes poderiam estender a les o Solicitar atendimento m dico imediatamente Revisar esta caracter stica com a ficha respectiva do cido que d origem ao res duo RECOMENDA ES MANEJO E ARMAZENAMENTO N o fumar enquanto se manejam os res duos e os sacos ou recipientes que os cont m Sempre deve ser evitado o contato com outros cidos e materiais combust veis ou oxid veis As instala es el tricas devem ser resistentes aos cidos As zonas destinadas ao armazenamento destes produtos devem estar separadas das demais depend ncias bem ventiladas e protegidas dos raios solares e outras fontes de calor O solo destas reas dever ser de cimento e n o deve conter subst ncias que possam reagir com um cido Os grandes armaz ns devem estar cercados por um dique de conten o para r
192. ntemente das placas de identifica o o diamante de HOMMEL n o informa qual a subst ncia qu mica mas indica todos os riscos envolvendo o produto qu mico em quest o ent o aplicada quando n o existe o conhecimento exata sobre a subst ncia qu mica 3 Eletrobras Os riscos representados no Diamante de Hommel s o os seguintes VERMELHO INFLAMABILIDADE onde os riscos s o os seguintes 4 Gases inflam veis l quidos muito vol teis materiais pirot cnicos 3 Produtos que entram em igni o a temperatura ambiente 2 Produtos que entram em igni o quando aquecidos moderadamente 1 Produtos que precisam ser aquecidos para entrar em igni o O Produtos que n o queimam AZUL PERIGO PARA SA DE onde os riscos s o os seguintes 4 Produto Letal 3 Produto severamente perigoso 2 Produto moderadamente perigoso 1 Produto levemente perigoso 0 Produto n o perigoso ou de risco m nimo AMARELO REATIVIDADE onde os riscos s o os seguintes 4 Capaz de detona o ou decomposi o com explos o a temperatura ambiente 3 Capaz de detona o ou decomposi o com explos o quando exposto a fonte de energia severa 2 Rea o qu mica violenta poss vel quando exposto a temperaturas e ou press es elevadas 1 Normalmente est vel por m pode se tornar inst vel quando aquecido 0 Normalmente est vel BRANCO RISCOS ESPECIAIS onde os riscos s o os seguintes OXY Oxidante forte ACID c
193. ntenha a ordem Recomenda se como precau o n o queimar o res duo da madeira tratada Sempre que poss vel deve se cortar a madeira tratada ou n o tratada ao ar livre para se evitar as acumula es de p de madeira transportado pelo ar EM CASO DE DERRAMAMENTO OU ESCAPE Procedimentos em caso de um derramamento ou escape Produto N o aplic vel EM CASO DE INC NDIO Use gua p qu mico ou outros meios como extintores comuns como o di xido de carbono EQUIPAMENTOS DE PROTE O PARA O MANEJO Recomenda se usar m scara de livre de manuten o com filtros para part culas culos de seguran a luvas de couro ou tela camisa de manga comprida cal as e sapatos botas de seguran a com pontas de a o TRANSPORTE Este material n o foi classificado como material perigoso para o transporte S requer o cumprimento dos sinais de tr nsito ou transporte de carga longa e larga Em caso de transport la em forma de cacos de madeira ou em p deve se transport la somente e n o armazenar com material oxidante ou inflam vel EQUIPAMENTO DE PROTE O EM CASO DE EMERG NCIA Recomenda se usar m scara de livre de manuten o com filtros para part culas culos de seguran a luvas de couro ou tela camisa de manga comprida cal as e sapatos botas de seguran a com pontas de a o INFORMA O AMBIENTAL Material biodegrad vel DISPOSI O FINAL N o queime madeira tratada Elimine a de acor
194. ntilar a rea e lavar o local ap s o completo DERRAMAMENTO OU recolhimento do material ESCAPE EM CASO DE INC NDIO Meios de extin o adequados gua p qu mico seco ou CO2 Use equipamentos de ar auto contido para proteger de inala o de fuma a enquanto apaga o inc ndio EQUIPAMENTOS DE PROTE O PARA O MANEJO recomend vel usar respirador para vapores org nicos culos do tipo goggles botas de borracha e luvas de borracha para trabalho pesado TRANSPORTE Os ve culos devem ser inspecionados previamente para garantir o seu bom estado Os sacos ou recipientes que contenham estes res duos devem estar bem amarrados ao ve culo durante o transporte para evitar seu movimento e sa da do res duo O transportador deve ter esta Ficha de Dados de Seguran a O ve culo deve estar identificado com o n mero de Na es Unidas e com a Classe 9 Subst ncia de materiais perigosos v rios nos seus quatro lados vis veis EQUIPAMENTO DE PROTE O EM CASO DE EMERG NCIA Em condi es normais m scaras respirat rias n o s o requeridas Para concentra es muito altas espa os confinados deve se usar respirador meia cara com cartucho para vapores org nicos Os bombeiros em caso de inc ndio devem utilizar equipamento de respira o aut nomo culos de seguran a com ventila o indireta Luvas de polipropileno ou polietileno Macac es inteiri os para evitar o contato com o produto INFORMA O AMB
195. nvolvem a remo o do solo contaminado para tratamento em outro local s o consideradas ex situ 3 Eletrobras Biodegrada o As t cnicas de biodegrada o utilizam microrganismos aut ctones ou inoculados para degradar metabolizar compostos org nicos presentes no solo ou na gua subterr nea Na presen a de oxig nio condi es aer bicas os microrganismos convertem muitos contaminantes org nicos a di xido de carbono CO2 gua e biomassa microbiana Na aus ncia de oxig nio condi es anaer bicas os contaminantes s o metabolizados at metano Nem sempre o contaminante completamente degradado Algumas vezes o contaminante apenas transformado em produtos intermedi rios que podem ser menos igualmente ou at mais perigosos que o contaminante original Bioestimula o uma t cnica in situ que estimula a atividade microbiana natural atrav s da circula o de solu es aquosas no solo contaminado Geralmente s o adicionados solu o nutrientes limitantes para a atividade microbiana em uma concentra o favor vel degrada o dos contaminantes Compostos inorg nicos capazes de proporcionar oxig nio por via an xica como os per xidos xidos ou nitratos tamb m s o utilizados Bioventilac o BV t cnica in situ que promove a circula o de ar no solo contaminado atrav s da inje o de ar ou aplica o de v cuo para aumentar a concentra o de oxig nio e estimula
196. o Os sacos que contenham estes res duos devem estar bem amarrados ao ve culo durante o transporte para evitar seu movimento e ruptura O transportador deve ter esta Ficha de Dados de Seguran a O ve culo n o requer r tulo espec fico para seu transporte EQUIPAMENTO DE PROTE O EM CASO DE EMERG NCIA M scaras respirat rias n o s o requeridas em condi es normais Para concentra es muito altas espa os confinados usar respirador meia cara com cartucho para vapores org nicos Os bombeiros em caso de inc ndio devem utilizar equipamento de respira o aut nomo culos de seguran a com ventila o indireta Luvas de nitrilo Macac es inteiri os para evitar o contato com o produto INFORMA O AMBIENTAL O pl stico pode durar 300 anos antes de decompor se naturalmente enquanto as tintas cont m solventes que se convertem em perigoso res duo O pl stico que comp e estes res duos geralmente PVC ou Poliestireno PS A queima destes materiais pode desprender subst ncias muito poluentes para o meio ambiente como dioxinas e furanos Os solventes n o s o biodegrad veis e se entram em contato com a gua podem formar um filme viscoso que pode alterar processos de interc mbio de oxig nio Os solventes tamb m t m a capacidade de afetar as propriedades f sico qu micas do solo Deve ser evitada sua queima j que al m de gerar gases de combust o que contribuem ao efeito estufa e destrui o da camada de oz nio ta
197. o Ambiente Pol tica Nacional de Res duos S lidos Processos Oxidativos Avan ados Poluentes Org nicos Persistentes Sistema Nacional do Meio Ambiente Sistema Nacional de Vigil ncia Sanit ria Sistema Unificado de Aten o Sanidade Agropecu ria Extra o de Vapores do Solo United Nations Economic Commission for Europe 3 Eletrobras SUM RIO APRESENTA O sposanu sapa a a n ZA da GMO BA 2 SUMARIO Saa e A O EA 3 INTRODU A Did 8 Estrutura do Manual de Gest o de Res duos Perigosos das EDE 9 Aplica o do Manual de Res duos PerigOSOS coooccccconoccnonononcnonnonnnnnnnnnnnnncnnnnnononnonn nn nnnncnnnnnnos 10 CAP TULO 1 MARCO LEGAL REFERENCIAL E PRINCIPAIS CONCEITOS 1 1 ACORDOS INTERNACIONAIS E LEGISLA O FEDERAL ocoooncccccocnonononononononnnaronnnnononnrnnncnonoss 12 1 2 POL TICA NACIONAL DE RES DUOS S LIDOS orcas tiara 15 1 3 LEGISLA O ESTADUAL PARA PRODUTOS E RES DUOS PERIGOSOS s s snsissiese1s11se111e 18 1 3 1 Estado de ALABDAS sz rg ga S 18 1 3 2 Estado do AMINO el la ES 19 1 3 3 Estado do PE sing 20 134 Estado de RONDA ii 20 14 NORMAS ABN Tio A 21 1 4 1 Classifica o dos Res duos PerigOSOS cooocccccnnoccccnononncnnonannncnnononnnnoronnnnnnnnan nn nn nanonn nooo 22 1 5 GEST O DE RES DUOS PERIGOSOS E LICENCIAMENTO AMBIENTAL 24 CAP TULO 2 DIRETRIZES GERAIS PARA A GEST O DE RES DUOS PERIGOSOS 2 1 PRINC PIOS E DIRETRIZES GERAIS PARA A GEST O DE RES DUOS PERIGOSOS NAS
198. o da Rep blica 88 05 10 88 DOU 05 10 88 Todos t m direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado bem de uso comum do povo e essencial sadia qualidade de vida impondo se ao Poder P blico e coletividade o dever de defend lo e preserv lo para as presentes e futuras gera es Art 225 Para assegurar a efetividade desse direito incumbe ao Poder P blico controlar a produ o a comercializa o e o emprego de t cnicas m todos e subst ncias que comportem risco para a vida a qualidade de vida e o meio ambiente Art 225 8 12 V Decreto 96 044 88 18 05 88 DOU 19 05 88 Aprova o Regulamento para o Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos Lei Federal N 7 802 de 11 de julho de 1989 Disp e sobre a pesquisa a experimenta o a produ o a embalagem e rotulagem o transporte o armazenamento a comercializa o a propaganda comercial a utiliza o a importa o a exporta o o destino final dos res duos e embalagens o registro a classifica o o controle a inspe o e a fiscaliza o de agrot xicos seus componentes e afins e d outras provid ncias Decreto 98 973 90 21 02 1990 DOU 22 02 1990 Regulamento do Transporte Rodovi rio e Ferrovi rio de Produtos Perigosos Decreto 875 93 19 07 93 DOU 20 07 93 Promulga o texto da Conven o sobre o Controle de Movimentos Transfronteiri os de Res duos Perigosos e seu Dep sito vide Decreto Legislativo 34 92
199. o e opera o NB 1 025 12 87 Norma ABNT NBR 10 703 89 Degrada o do Solo TB 350 07 89 Norma ABNT NBR 11 174 90 07 90 Norma ABNT NBR 11 175 90 07 90 Norma ABNT NBR 12 235 1992 Armazenamento de res duos s lidos perigosos Armazenamento de res duos classes II n o inertes e III inertes NB 1 264 Incinera o de res duos s lidos perigosos padr es de desempenho NB 1 265 Norma ABNT NBR 12807 1993 Res duos de servi os de sa de Terminologia Norma ABNT NBR 12 808 1993 Res duos de Servi os de Sa de Classifica o Norma ABNT NBR 12809 1993 Manuseio de res duos de servi o de sa de Procedimento Norma ABNT NBR 12810 1993 Coleta de res duos de servi os de sa de Procedimento Norma ABNT NBR 13 894 94 06 94 Tratamento no solo landfarming procedimento Norma ABNT NBR 7500 2003 3 Eletrobras Identifica o para o transporte terrestre manuseio movimenta o e armazenamento de produtos Norma ABNT NBR 7501 2003 Transporte terrestre de produtos perigosos Terminologia Norma ABNT NBR 9735 2003 Conjunto de equipamentos para emerg ncias no transporte terrestre de produtos perigosos Norma ABNT NBR 9 842 2001 04 2001 Produtos de petr leo determina o do teor de cinzas MB 47 Norma ABNT NBR 14 657 2001 04 2001 Graxa lubrificante separa o de leo durante a armazenagem Norma ABNT NBR 14 064
200. o uma solu o sustent vel para a empresa leo Lubrificante Biodegrad vel GUARALDO N J et al 2013 No mbito de um Projeto de P amp D ANEEL conduzido pela Termopernambuco S A e pela Itapebi Gera o de Energia S A est em desenvolvimento um fluido hidr ulico biodegrad vel como solu o ambientalmente correta para o uso de leos lubrificantes em locais de dif cil conten o de grandes vazamentos Esse leo biodegrad vel eventualmente derramado pode cair diretamente no curso d gua se deteriorando em poucos dias n o agredindo o meio ambiente e n o necessitando de remo o que um processo dispendioso Para o lubrificante ser considerado biodegrad vel e ecologicamente correto deve possuir a capacidade de ser decomposto biologicamente durante um per odo m ximo de 30 dias Durante esse per odo a porcentagem m nima de carbono degradado deve ser de 80 Ele n o deve possuir compostos arom ticos nem outros compostos considerados t xicos A UHE Itapebi faz uso de leo lubrificante mineral do tipo VG 46 O objetivo do projeto foi obter um leo lubrificante biodegrad vel completamente sol vel em gua com os par metros do leo VG 46 ou os suficientes de baixo custo para ser aplicado em substitui o ao leo mineral n o biodegrad vel atualmente em uso a partir de leo vegetal oriundo de planta es brasileiras ou misturas de 2 leos ou extratos dos mesmos Estabeleceu se inicialmente que o leo a ser de
201. ocesso de licenciamento ambiental de atividades industriais produtoras de res duos perigosos estabelece que res duos gerados ou existentes devem ser controlados e que as ind strias devem apresentar ag ncia ambiental competente informa es sobre a gera o caracter sticas e destina o final de seus res duos As concession rias de energia el trica que possuem materiais contaminados com PCBS devem apresentar ag ncia ambiental competente seus relat rios de estoques Regulamenta o tratamento de cargas danificadas contaminadas fora das especifica es ou abandonadas estabelecendo que devem ser tratadas como potenciais fontes de risco ao meio ambiente at a manifesta o por parte da ag ncia ambiental competente Disp e sobre o Invent rio Nacional de Res duos S lidos Industriais revoga a Res 06 88 Estabelece os procedimentos e crit rios para o funcionamento de sistemas de tratamento t rmico de res duos o licenciamento pr vio pela ag ncia ambiental competente para localiza o constru o instala o modifica o amplia o e funcionamento dessas instala es sem prejudicar outras licen as legalmente requeridas e a exig ncia da apresenta o de um Plano de Encerramento de Atividades em caso de desativa o entre outras estipula es Prev a possibilidade de celebra o de um Termo de Compromisso visando promo o das a es corretivas necess rias a fim de cumprir com os termos da Lei d
202. ol n o se especifica informa o ambiental relacionada No entanto est catalogada como uma subst ncia perigosa O D Limonene n o facilmente biodegrad vel no entanto o produto como tal e os produtos decorrentes de lenta degrada o n o s o considerados t xicos DISPOSI O FINAL Tanto os recipientes vazios como os implementos estopas lixas panos equipamentos de prote o pessoal contaminados com a subst ncia devem ser tratados como res duos perigosos Devem ser tratados por meio de incinera o em condi es controladas autorizadas pela autoridade ambiental local Eletrobras FICHA MANEJO DE RES DUOS PERIGOSOS XVII Logo da EDE Atividade Manuten o Classe 4 S lido Inflam vel Y42 Solventes org nicos exceto de eletromec nica de subesta es e solventes halogenados linhas Elaborado Revisado Aprovado Data Data Data NOME DO RES DUO Res duos Impregnados com Solventes Org nicos Outros nomes comuns Embalagens vazias de varsol e thinner panos estopas e serragem contaminados com solventes terras ou solo contaminado com solventes Elementos de prote o pessoal contaminados com solventes INFLAMABILIDADE INSTRUC ES ESPECIAIS Este tipo de res duos pode produzir gases que ao serem inalados produzem garganta seca com tosse congest o do peito de baixa intensidade sonol ncia enj o dor de cabeca parada respirat ria Ao contato com a pele
203. om areia ou material absorvente para impedir que o derramamento se estenda a outras reas Limpar a rea ESCAPE utilizando material que absorva hidrocarbonetos Deve se entregar o res duo a gestor externo especializado no seu manejo EM CASO DE INC NDIO N o se deve usar gua como agente extintor Os outros agentes qu micos s o permitidos EQUIPAMENTOS DE M scaras respirat rias n o s o requeridas sob condi es normais Para concentra es muito altas espa os confinados usar PROTE O PARA O MANEJO respirador meia cara com cartucho para vapores org nicos Os bombeiros em caso de inc ndio devem utilizar equipamento de respira o aut noma culos de seguran a com ventila o indireta luvas de nitrilo botas com ponta de a o em caso de manejo de tambores ou equipamentos pesados Macac es inteiri os para evitar o contato com o produto TRANSPORTE Os ve culos devem ser inspecionados previamente para garantir seu bom estado Prender os recipientes com cordas ou correntes para evitar seu movimento durante o transporte O transportador deve ter esta Ficha de Dados de Seguran a durante o transporte O ve culo deve estar identificado com o n mero de Na es Unidas e com a Classe 9 Subst ncias Perigosas V rias Durante o transporte o ve culo deve ter sistemas adicionais de conten o para evitar poss veis derramamentos Deve contar com kit para o controle de derramamento EQUIPAMENTO DE PROTE O EM
204. or vias p blicas no Estado do Amazonas deve ser precedido de comunica o pr via ao rg o estadual do meio ambiente por parte do transportador e do destinat rio O cadastro deve ser efetuado junto ao rg o estadual do meio ambiente mediante requerimento da empresa postulante e deve conter as seguintes informa es I prova de constituic o II ramo de atividade HI produtos transportados armazenados ou comercializados IV rotas V informa es t cnicas sobre os produtos transportados armazenados ou comercializados VI prova de instala es f sicas adequadas ao armazenamento IX prova de adequa o do ve culo fornecido pelo rg o competente O recolhimento das pilhas e baterias de telefones celulares foi regulamentado pela lei 2563 1999 estabelece a total responsabilidade dos fabricantes distribuidores revendedores e assist ncias t cnicas no que se refere destina o adequada dos dejetos de prefer ncia reciclagem ficando expressamente proibido o envio dos mesmos ao aterro sanit rio igarap s e lixeiras deste Estado Obriga a todos os estabelecimentos que comercializam pilhas e baterias de aparelhos celulares que instalem recipientes para a coleta das pilhas usadas bem como que distribuam aos consumidores folhetos informando o cidad o sobre a import ncia da coleta diferenciada de lixo A Lei N 1 682 2012 estabelece que as empresas que comercializam e industrializam tintas vernize
205. orma individualizada e encadeada Este princ pio essencial para a atribui o dos custos associados s a es de preven o aproveitamento tratamento e disposi o final de Res duos Perigosos As EDE devem ent o estar conscientes da sua responsabilidade como geradores de Res duos Perigosos desde a etapa de gera o destes res duos at a sua disposi o final com car ter definitivo Nesse sentido devem executar a es conjuntas com os fornecedores revendedores e ou comercializadores dos produtos e equipamentos com propriedades de periculosidade conforme a NBR ABNT 10004 2004 para estabelecer estrat gias de manejo de tais produtos equipamentos ou materiais e das respectivas embalagens e ao final da sua vida til tendo em vista convert los em um res duo sem caracter sticas de periculosidade Em outras palavras o gerador o respons vel por todas as etapas do ciclo de vida do Res duo Perigoso independentemente das diferentes etapas onde intervierem outros atores Sua responsabilidade como gerador subsiste quando a empresa importadora de um produto ou subst ncia qu mica com propriedade perigosa e subsiste tamb m at que o res duo perigoso seja aproveitado como insumo ou disposto com car ter definitivo Na cadeia de responsabilidades durante o manejo do Res duos Perigoso o agente que receber o res duo perigoso assumir a responsabilidade integral do gerador ap s receb lo do transportador e efetuar o
206. os A Lei N 12 305 2010 estabelece a diferencia o entre res duo e rejeito que estimula o reaproveitamento e reciclagem dos materiais admitindo a disposi o final apenas dos rejeitos Encontram se inclu dos entre os instrumentos da Pol tica as coletas seletivas os sistemas de log stica reversa e o incentivo cria o e ao desenvolvimento de cooperativas e outras formas de associa o dos catadores de materiais recicl veis 1 O Cap tulo IV da Lei 12 305 2010 disp e sobre os res duos perigosos 2 O T tulo VII deste Decreto estabelece as normas para a execu o das diretrizes da PNRS em rela o aos res duos perigosos em seus Cap tulos e II 3 Esta Lei n o se aplica aos rejeitos radioativos que s o regulados por legisla o espec fica Cap tulo I 8 2 gt Eletrobras Com rela o especificamente aos res duos perigosos a PNRS determina que a instala o e o funcionamento de empreendimento ou atividade que gere ou opere com res duos perigosos somente podem ser autorizados ou licenciados pelas autoridades competentes se o respons vel comprovar no m nimo capacidade t cnica e econ mica al m de condi es para prover os cuidados necess rios ao gerenciamento desses res duos E ainda que as pessoas jur dicas que operam com res duos perigosos em qualquer fase do seu gerenciamento s o obrigadas a se cadastrar no Cadastro Nacional de Operadores de Res duos Perigosos que
207. os classificados como Classe 1 poder o ser aplicados processos de tratamento que atendam aos seguintes requisitos a para materiais poder o ser descontaminados por processo que garanta contamina o superficial residual m xima de 100 ug dm2 para materiais imperme veis e menor que 50 mg kg para materiais perme veis determinados por norma espec fica b fluidos poder o ser descontaminados por processo que garanta concentra o residual de PCB menor ou igual que 50 mg kg determinado por m todo contido em norma espec fica c para os res duos s lidos e l quidos tratamento t rmico que apresente Efici ncia de Destrui o e Remo o EDR m nimas de 99 9999 determinada em teste de queima realizado conforme a regulamenta o vigente V 6 T cnicas de descontamina o O tratamento de destina o para v rios res duos contaminados por PCBs pode ser a sua descontamina o atrav s de processo que comprovadamente remova as PCBs resultando em material livre de contamina o Eletrobras V 6 1 Res duos em estado l guido a leos Isolantes Contaminados Reac o com s dio Na leos isolantes contaminados at a faixa de 2 000 ppm p podem ser podem ser tratados atrav s da reac o com s dio gue resulta em cloreto de s dio NaCl e Bifenil O leo descontaminado pode ser reutilizado como combust vel Esta t cnica bastante utilizada em pa ses desenvolvidos sendo mais econ mica do que a i
208. os como patog nicos bact rias fungos parasitas v rus e inclusive h bridos ou mutantes que podem ocasionar uma doenca por infecc o aos animais ou s pessoas Ex ntrax HIV E Coli micro bact ria tuberculosa gt Eletrobras Classe 7 MATERIAIS RADIOATIVOS amarelo e branco S o materiais que cont m radionucle dos e sua periculosidade depende da quantidade de radia o que gerem bem como a classe de decomposi o at mica que sofram A contamina o por radioatividade come a a ser considerada a partir de 0 4 Bq cm2 para emiss es beta e gama ou 0 04 Bq cm2 para emissores alfa Ex Ur nio T rio 232 e lodo 125 Carbono 14 Classe 7 E MATERIAIS DE FISS O SUBST NCIAS FISSION VEIS S o radiativos de fiss o o Ur nio 233 Ur nio 235 Plut nio 239 Plut nio 241 ou qualquer combina o destes radionucle dos Classe 8 SUBST NCIAS CORROSIVAS branco e preto Corrosiva qualquer subst ncia que por sua a o qu mica pode causar dano severo ou destrui o a toda superf cie que entre em contato incluindo a pele os tecidos metais t xteis etc Causa queimaduras graves e aplica se tanto a l quidos ou s lidos que tocam as superf cies como a gases e vapores que em quantidade suficiente provocam fortes irrita es das mucosas Ex cidos e c usticos Classe 9 SUBST NCIAS E ARTIGOS PERIGOSOS V RIOS branco e preto Subst ncias n o cobertas pelas classes mas qu
209. os de controle Nesse sentido importante que as Empresas desenvolvam seus pr prios procedimentos e instrumentos de registro com o objetivo de documentar o manejo de cada tipo de res duo com o aux lio de planilhas onde possam ser inclu das informa es quantitativas e qualitativas de modo a se constituir num registro do hist rico e da evolu o da gest o Tais informa es ajudam na defini o de metas e de a es de melhoria Nas EDE tais planilhas devem ser elaboradas em conformidade com os requisitos do Sistema IGS visando facilitar o envio das informa es relativas aos indicadores que comp em este sistema No ANEXO VI s o apresentadas a t tulo de exemplo algumas ferramentas que podem ajudar na gest o dos res duos perigosos tais como listas de verifica o fichas de registro das informa es da gest o assim como modelos de fichas de seguran a contendo todas as informa es para o manejo adequado de cada tipo de res duo Estes modelos t m como refer ncia aqueles apresentados no Guia para Manejo de Res duos Perigosos elaborado pelo BRACIER 2011 e devem ser adaptados tipologia dos res duos e s especificidades de cada empresa 3 Eletrobras REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANEEL 2006 Manual de Elabora o do Relat rio Anual de Responsabilidade Socioambiental das Empresas de Energia El trica Bras lia BANCO MUNDIAL 2007 World Bank Group Environmental Health and Safety Guidelines EH
210. os e um sistema de rotulagem incluindo ficha de informa o de seguran a de produto e s mbolos tamb m facilmente compat veis O GHS n o uma regulamenta o mas um documento organizado pela ONU que integra o trabalho t cnico de tr s organiza es OIT OECD e UNCETDG Tamb m conhecido como Purple Book o documento composto por requisitos t cnicos de classifica o e de comunica o de perigos com informa es explicativas sobre como aplicar o sistema Trata se de uma abordagem l gica e abrangente para Defini o dos perigos dos produtos qu micos Cria o de processos de classifica o que usem os dados dispon veis sobre os produtos qu micos que s o comparados a crit rios de perigo j definidos e A comunica o da informa o de perigo em r tulos e FISPQ Fichas de Informa o de Seguran a para Produtos Qu micos Muitos pa ses rg os e ag ncias reguladoras j t m sistemas implantados para cumprir todos ou alguns dos objetivos estabelecidos pelo GHS No Brasil as principais normas para classifica o e rotulagem de produtos qu micos perigosos seguem as diretrizes do GHS Eletrobras Os s mbolos para rotulagem segundo o Sistema GHS est o apresentados no Quadro 21 Quadro 11 1 S mbolos para rotulagem Sistema GHS Perigoso Sa de Chama Ponto de Exclamac o Carcinog nico Inflam veis Irritante pele e Mutag nico Auto reativos olhos Toxicidade
211. os por processo de lavagem com solvente adequado seguido de an lise da superf cie para comprovac o da descontaminac o No caso da lavagem por solvente este poder ser destilado para remo o dos PCBs e posterior reutiliza o no processo O res duo da destilac o dever ser tratado posteriormente como PCB Este processo de extrema utilidade no tratamento de res duos met licos contaminados j que permite a reciclagem dos metais enquanto que a incinerac o gera res duos que ir o exigir tratamento adicional Esta tecnologia operada pela empresa WPA Ambiental que utiliza tecnologia desenvolvida originalmente pela SDMyers Inc que permite obter a descontaminac o de s lidos imperme veis at a faixa de 10ug dm2 A TECORI Tecnologia Ecol gica de Reciclagem Industrial tamb m realiza este tratamento Suas aplica es mais comuns s o no tratamento de tambores tanques e partes met licas de transformadores e capacitores contaminados 3 Eletrobras b S lidos perme veis Aterramento Embora esta tecnologia encontre larga utiliza o para v rios tipos de res duos seu emprego vem sendo cada vez mais limitado j que nestes casos o material aterrado permanece inalterado por longos per odos de tempo e na maioria dos casos voltar a entrar em contato com o ambiente num futuro indeterminado Mesmo para res duos menos perigosos a t cnica de aterramento vem sendo substitu da por t cnicas ambientalmente mais seguras
212. os relacionados s atividades das EDE Processo Gerador de Res duos Servi os m dicos odontol gicos Lista de res duos perigosos Res duos de consult rios hospitalares Seringas e agulhas algod es gases com sangue e desinfetante m scaras e medicamentos Manuten o de reas verdes jardins Vasilhames vazios de agroqu micos equipamento de prote o pessoal contaminados com agroqu micos Manuten o dos escrit rios pr dios edifica es Res duos de tintas vernizes embalagens vazias de pintura base de leo latas vazias de aeross is Troca de l mpadas L mpadas vapor de s dio e merc rio e de luz mista e reatores L mpadas incandescentes Utiliza o de material de escrit rio Equipamentos eletr nicos pilhas baterias tonner fitas cartuchos de impressoras e fotocopiadores Constru o Civil obras e reformas nas sedes das empresas e seus escrit rios regionais Res duos tais como tintas solventes leos e outros Transporte Manuten o dos ve culos leo lubrificante usado pneus baterias panos contaminados com leo Filtros para leo lubrificante Res duos de combust vel Constru o e manuten o de LDs e SEs Obras civis nos canteiros de obra Res duos tais como tintas solventes leos e outros Transporte e armazenamento de combust vel Res duos de combust vel estopas contaminadas Manuseio armazenage
213. osos possua a sistema de isolamento tal que impeca o acesso de pessoas estranhas b sinalizac o de seguranca que identifique a instalac o para os riscos de acesso ao local c reas definidas isoladas e sinalizadas para armazenamento de res duos compat veis Ainda de acordo com as orienta es da ABNT NBR 12 235 1992 o local de armazenamento de res duos perigosos deve atender aos seguintes requisitos deve ser suprida de ilumina o e for a de modo a permitir uma a o de emerg ncia mesmo noite al m de possibilitar o uso imediato de equipamentos como bombas compressores etc no caso de reas de armazenamento de res duos inflam veis os equipamentos el tricos devem estar de acordo com os requisitos para reas classificadas possuir um sistema de comunica o interno e externo al m de permitir o seu uso em a es de emerg ncia ter os acessos internos quanto os externos protegidos executados e mantidos de maneira a permitir sua utiliza o sob quaisquer condi es clim ticas todo e qualquer manuseio de res duos perigosos nas instala es de armazenamento deve ser executado com pessoal dotado de Equipamento de Prote o Individual EPI adequado Eletrobras A instalac o deve possuir um registro de sua operac o que deve ser mantido at o fim de sua vida til incluindo o per odo de encerramento das atividades Nas Tabelas 2 e 3 do Anexo da NBR 12 235 1992 s o apresentados
214. osos mais representativos nos processos de associados s atividades das EDE Classificar os Res duos Perigosos identificados segundo sua caracter stica de periculosidade e associar aos c digos para Res duos Perigosos que se encontram nos ANEXOS A e B da ABNT NBR 10004 2004 e o c digo da ONU Estimar a quantidade de cada res duo gerado para a defini o das formas de transporte e armazenamento assim como para a an lise financeira do tratamento e da destina o final Analisar o ciclo de vida dos Res duos Perigosos identificados segundo os processos e atividades geradoras e as diferentes etapas pelas quais passam isto desde a gera o dos res duos segrega o na fonte o armazenamento transporte aproveitamento sistema de tratamento e disposi o final Devem ser tamb m identificadas a origem dos produtos fabricantes fornecedores mat rias primas utilizadas e suas carater sticas O setor de distribui o de energia el trica tradicionalmente considera como Res duos Perigosos de maior import ncia os leos isolantes leos lubrificantes res duos contaminados com PCB pilhas baterias pneus embalagens de praguicidas fora de especifica o descartes met licos solventes e restos de merc rio madeira tratada l mpadas tonner e descartes eletr nicos entre outros gerados em processos de opera o e manuten o da infraestrutura el trica e em outros processos de suporte BRACIER 2011 No caso de algumas
215. ou produtos destinados ao uso e ou consumo humano ou animal ou com embalagens destinados a estes fins O transporte de res duos deve atender legisla o ambiental espec fica federal estadual ou municipal quando existente bem como deve ser acompanhado de documento de controle ambiental previsto pelo rg o competente devendo informar o tipo de acondicionamento conforme o anexo A Caso seja usado o c digo E08 Outras Formas deve ser especificada a forma utilizada de acondicionamento As embalagens de res duos devem atender ao disposto na NBR 7500 a descontamina o dos equipamentos de transporte deve ser de responsabilidade do gerador e deve ser realizada em local is e sistema s previamente autorizados pelo rg o de controle ambiental competente Quando n o houver legislac o ambiental espec fica para o transporte de res duos perigosos o gerador do res duo deve emitir documento de controle de res duo com as seguintes informac es 3 Eletrobras a sobre o res duo nome apropriado para embarque conforme Portaria n 420 2004 da ANTT estado f sico s lido p l quido gasoso lodo ou pastoso classifica o conforme a Portaria n 420 2004 da ANTT quantidade tipo de acondicionamento anexo A da ABNT NBR 13 221 2003 n da ONU n de risco grupo de embalagem b sobre o gerador receptor e transportador do res duo atividade raz o social endere o tel
216. ou manuais como guinchos ou elevador que devem ser conduzidos por pessoas capacitadas em movimento de cargas Quando as embalagens ou recipientes s o movimentados devem ser dispostos sobre pallets amarrados e movidos em posi o vertical a fim de evitar poss veis desvios derramamentos ou perdas Todo o transporte por meio terrestre de res duos perigosos deve obedecer ao Decreto n2 96 044 Portaria n 420 2004 da ANTT Minist rio dos Transportes e s normas ABNT NBR 7500 NBR 7501 NBR 7503 e NBR 9735 A classifica o do res duo deve atender Portaria n 204 do Minist rio dos Transportes de acordo com as exig ncias prescritas para a classe ou subclasse apropriada considerando os respectivos riscos e crit rios devendo enquadr los nas designa es gen ricas Os res duos perigosos devem ser transportados obedecendo aos crit rios de compatibilidade conforme a ABNT NBR 14 619 O transporte deve ser feito por meio de equipamento adequado obedecendo s regulamenta es pertinentes A ABNT NBR 13 221 2003 estabelece que o estado de conserva o do equipamento de transporte deve ser tal que durante o transporte n o permita vazamento ou derramamento do res duo o res duo durante o transporte deve estar protegido de intemp ries assim como deve estar devidamente acondicionado para evitar o seu espalhamento nas vias p blicas os res duos n o podem ser transportados juntamente com alimentos medicamentos
217. para o manejo direta do material INFORMA O AMBIENTAL Estes res duos podem contaminar solos causando deteriora o de esp cies vegetais e guas formando um filme viscoso na superf cie o que pode afetar esp cies vegetais marinhas A queima do res duo gera gases de combust o CO CO2 que contribuem ao efeito estufa DISPOSI O FINAL Estes res duos devem ser tratados por meio de incinera o em condi es controladas autorizados pela autoridade 3 Eletrobras ambiental local A Eletrobras FICHA MANEJO DE RES DUOS PERIGOSOS V Logo da EDE Atividade Manutenc o CLASSE 3 L guido inflam vel Y9 Misturas e emuls es de dejetos de eletromec nica de equipamentos leos e gua ou de hidrocarbonetos e gua Elaborado Revisado Aprovado Data Data Data NOME DO RES DUO Misturas e emuls es de dejetos de leos e gua ou de hidrocarbonetos e gua Exemplos Res duos de Tanques SA DE INFLAMABILIDADE INSTRU ES ESPECIAIS Mistura de gua e leo ACPM sujo lodos de limpeza tanques separadores de leo Inala o de vapor a altas concentra es pode causar enjoos e adormecimento Irrita o da pele e olhos Perigo de aspira o se for ingerido Poss veis efeitos retardados Alguns de seus componentes podem causar c ncer segundo ensaios com animais L quido e vapor combust veis Perigo moderado de inc ndio Est vel sob condi
218. pcbs no Brasil Regulamentou a exce o de alguns equipamentos el tricos que utilizam PCBS como fluido diel trico permitindo seu funcionamento at que vazios Estabelece as condi es e procedimentos de manipula o estocagem transporte e acidentes com PCBS e ou res duos contaminados conforme as regulamenta es NBRS 7500 7501 7502 7503 e 7504 para a Portaria MINTER SEMA 019 81 e para outras regulamenta es sobre Transporte de Produtos Perigosos e para o IBP Instituto Brasileiro do Petr leo bem como estabelece os modelos de Formul rio de Emerg ncia Etiqueta de Identifica o e o Local de Estocagem de PCBS Disciplina os m todos de an lise para determina o do n vel de PCBS em l quidos isolantes e estabelece que a coleta deveria acontecer de acordo com a NBR 8840 Usada para regular as caracter sticas e riscos do uso de Ascarel em transformadores e capacitores com conte do suplementar na Instru o Normativa SEMA STC CRS 001 e que agora regulamenta a etiquetagem transporte e estocagem de PCBS para transformadores e capacitores os n veis de contamina o permitidos em novos equipamentos e equipamentos em funcionamento e os valores para manuten o e disposi o dos fluidos e equipamentos el tricos que cont m PCBS Pro be o lan amento de efluentes l quidos contendo subst ncias n o degrad veis de alto grau de toxicidade incluindo PCBS decorrentes de quaisquer atividades industriais Regulamenta o pr
219. pectiva do cido que d origem ao res duo Os cidos inorg nicos reagem com determinados metais libertando hidrog nio que uma subst ncia altamente inflam vel e explosiva quando se mistura com o ar ou com oxig nio Tamb m podem atuar como agentes oxidantes e quando entram em contato com produtos org nicos ou outras subst ncias oxid veis podem reagir de forma violenta Os cidos org nicos podem reagir em forma violenta com oxidantes fortes metais bases fortes aminas Revisar esta caracter stica com a ficha respectiva do cido que d origem ao res duo Evitar aquecimento forte Devem se lavar cuidadosamente as m os ap s maneja o res duo Tirar a roupa contaminada e lav la antes de voltar a us la Revisar esta caracter stica com a ficha respectiva do cido que d origem ao res duo INCOMPATIBILIDADE Acetiluros amon aco alco is bases fracas e fortes aminas metais alcalinos nitratos de metais metais hal genos cidos halog nios de hidrog nio carbono halogen xidos agentes oxidantes fortes raios solares fontes de calor Revisar esta caracter stica com a ficha respectiva do cido que d origem ao res duo PRIMEIROS SOCORROS INALA O As pessoas que tenham inalado vapores cidos devem ser retiradas imediatamente da zona contaminada e impedidas de realizem algum tipo de esfor o Solicitar atendimento m dico imediatamente Aplicar respira o artificial em caso de i
220. pendem da quantidade de calor utilizada Os processos t rmicos mais usuais incluem Incinera o O processo de incinera o utiliza a combust o controlada para degradar termicamente materiais residuais A combust o controlada na presen a de oxig nio visa redu o do material a gases e materiais inertes cinzas e esc rias de metal com gera o de calor a forma mais comum de destina o para res duos com elevado poder calor fico Esse processo permite a redu o em volume e peso dos res duos s lidos em cerca de 60 a 90 Normalmente o excesso de oxig nio empregado na incinera o de 10 a 25 acima das necessidades de queima dos res duos Pinto D P S 2011 Os equipamentos envolvidos na incinera o garantem fornecimento de oxig nio turbul ncia tempo de resid ncia e temperatura adequados e devem ser equipados com mecanismos de controle de polui o para a remo o dos produtos da combust o incompleta e das emiss es de particulados e emiss es atmosf ricas diversas Como a temperatura de queima dos res duos n o suficiente para volatilizar os metais estes se misturam s cinzas podendo ser posteriormente separados destas e recuperados para comercializa o Para os res duos t xicos contendo cloro f sforo ou enxofre al m da necessidade de maior perman ncia dos gases na c mara cerca de dois segundos s o necess rios sofisticados sistemas de tratamento para que estes possam ser lan ados na a
221. per xidos permanganatos cloratos nitratos cloro fl or bromo e cidos fortes clor drico sulf rico e n trico PRIMEIROS SOCORROS INALA O Levar a v tima para o ar livre e obter ajuda m dica imediatamente CONTATO COM A PELE Remova imediatamente a roupa contaminada Lavar com gua quente e sab o as reas afetadas CONTATO COM OS OLHOS Lave os olhos com gua abundante por 15 minutos INGEST O Busque atendimento m dico imediatamente RECOMENDA ES MANEJO E Devem ser armazenados afastados de fontes de gua Conservar a temperaturas inferiores a 50 C Armazenar os recipientes cheios ARMAZENAMENTO sobre tablados e em posi o vertical Em caso de armazenamento tempor rio colocar o recipiente sobre pl stico para prote o do solo Armazenar em lugar coberto que tenha mecanismo de conten o para conter um poss vel derramamento As embalagens dever o ser marcadas com o nome do res duo subesta o ou local onde foi gerado indicando quantidade gerada e s mbolo classe 9 perigosos v rios O recipiente n o deve apresentar orif cios Mover os recipientes cuidadosamente girando sobre seu eixo central com uma leve inclina o da posi o vertical e sem arrast los Evitar golpes N o fumar enquanto se maneja este produto EM CASO DE Isolar a rea e coletar o material usando para isso os elementos de Prote o Pessoal definidos para o contato direto Realizar um DERRAMAMENTO OU dique de conten o c
222. persulfato S207 permanganato MnO oz nio 03 UV Oz H20 UV Oz OH 05 H 05 H 0 UV e fotocat lise heterog nea TiO UV As pesquisas para otimiza o do reagente de Fenton na remediac o de matrizes contaminadas por hidrocarbonetos de petr leo levaram ao desenvolvimento de um novo reagente registrado como FENTOX patente de inven o PI 0501652 5 O FENTOX apresenta cin tica de rea o bastante elevada na degrada o de contaminantes org nicos como os BTEX Al m disso o processo traz como principal vantagem a possibilidade de trabalhar em matrizes ambientais sem que seja necess rio o condicionamento adequado do local previamente aplica o dos reagentes ANDRADE 2005 Descontamina o de brita com leo Para mitigar danos ao meio ambiente com a contamina o de solos e do len ol fre tico os transformadores el tricos nas subesta es s o envoltos pelo solo com britas para absor o do OMI caso haja algum tipo de acidente provocado por explos es derramamentos ou vazamentos Assim as britas equipamentos de prote o individual EPI e outros materiais s o contaminados com leo quando da ocorr ncia desse tipo de acidente gerando custos para a empresa pela destina o final remedia o do local al m dos custos de reposi o dos materiais nos locais dos vazamentos A LIGTH vem analisando a possibilidade de utiliza o de um produto at xico e biodegrad vel para a descontamina o de brita e de E
223. que dependendo da suscetibilidade individual pode culminar com um transtorno da pele denominado dermatite al rgica de contato Caracteriza se pelo enrijecimento da pele pela incha o dos tecidos cut neos e pelo aparecimento de bolhas repletas de l quido em uma primeira fase Ao contato com os olhos pode ser apresentar dor enrijecimento vis o nebulosa queimaduras profundas graves perda de vis o Ao contato com a pele apresentar enrijecimento queimaduras graves dor bolhas irrita o sensa o de queima o e secura de pele pode ser absorvido A ingest o acidental pode ocasionar dor abdominal sensa o de queima o diarr ia dor de garganta v mito queimaduras graves nos l bios boca e garganta espasmos abdominais inconsist ncia choque n useas tosse debilidade colapso cefal ia pris o de ventre tontura dificuldade respirat ria l bios unhas ou pele cian tica colora o azul devido falta de oxig nio A inala o pode causar dor de garganta tosse falta de ar embotamento sensa o de queima o secre o nasal dificuldade respirat ria cefal ia n useas debilidade Revisar esta caracter stica com a ficha respectiva do cido que d origem ao res duo As solu es de cidos inorg nicos n o s o inflam veis por si mesmas mas quando entram em contato com certos produtos qu micos ou materiais combust veis podem gerar inc ndios ou explos es Revisar esta caracter stica com a ficha res
224. r Luvas protetoras e traje de prote o Utilize elementos que permitam conter o derramamento para sua posterior coleta INFORMA O AMBIENTAL Este produto qu mico composto de 99 de S lica ou Di xido de Sil cio SiO2 m ximo 5 de gua e 0 08 de Cloridro de Cobalto O gel de silce ou s lica considerado qu mica e biologicamente inerte O cloridro de cobalto foi classificado como t xico para os organismos aqu ticos podendo causar efeitos adversos no meio ambiente A s lica gel azul deve sua categoria de perigoso ao cloridro de cobalto j que este componente nas concentra es mencionadas se considera t xico O produto n o degrad vel A insolubilidade na gua torna poss vel a separa o por filtros ou sedimenta o Deve ser evitado o contato da s lica gel azul com o solo e fontes de gua DISPOSI O FINAL Estes res duos devem ser tratados por meio de incinera o em condi es controladas autorizados pela autoridade ambiental local Esta s lica gel pode ser regenerada por meio da utiliza o de estufas que eliminam a umidade e assim podem se buscar E Eletrobras alternativas para seu manejo FICHA MANEJO DE RES DUOS PE Eletrobras RIGOSOS XI CLASSE 6 Subst ncias t xicas venenosas e infecciosas Atividade Constru o e Manuten o da Infraestrutura de redes de Distribui o constru o e mudan as de postes Y24 Dejetos decorrentes da mudan
225. r a biodegrada o Bioslurping t cnica in situ que combina a bioventila o com a recupera o de produtos por v cuo Enquanto a bioventila o estimula a biorremedia o aer bica do solo contaminado o v cuo recupera contaminantes da fase l quida n o aquosa leve LNAPLs Compostagem t cnica ex situ na qual o solo contaminado removido do local de origem e colocado na forma de pilhas em local que permita o controle da lixivia o e do escoamento superficial dos l quidos originados dessas pilhas A t cnica objetiva a biodegrada o do contaminante e envolve a adi o de material para favorecer o aumento da porosidade e a transfer ncia al m de fornecer uma fonte de energia para estimular a atividade microbiana Os materiais comumente adicionados na compostagem s o palha grama folhas baga o de cana serragem ou esterco Biopilhas t cnica ex situ que envolve a disposi o do material contaminado em pilhas e a estimula o da atividade aer bica microbiana atrav s de aera o e ou adi o de nutrientes e aumento da umidade do solo Biopilhas s o tipicamente constru das sobre uma base imperme vel para reduzir o potencial de migra o do lixiviado para a subsuperf cie S o cobertas com uma membrana imperme vel para prevenir a libera o de contaminantes e ou solo contaminado para o ambiente e para proteger o solo de ventos e chuvas Land Farming t cnica ex situ em que o solo contami
226. r aberto manuseado ou armazenado de modo a possibilitar o vazamento do material ou ainda o rompimento ou dano ao recipiente e as opera es de transfer ncia armazenamento adi o retirada abertura e fechamento de recipientes cont ineres tambores etc com res duos corrosivos t xicos ou sob qualquer outro modo nocivos ao homem devem ser executadas com pessoal dotado do Equipamento de Prote o Individual EPI adequado f os recipientes devem ser dispostos na rea de armazenamento de tal forma que possam ser inspecionados visualmente g cada recipiente deve ser identificado quanto a seu conte do sendo que essa identifica o deve ser efetuada de forma a resistir manipula o dos mesmos bem como as condi es da rea de armazenamento em rela o a eventuais intemp ries h cada recipiente deve ser armazenado em sua rea espec fica de acordo com as caracter sticas de compatibilidade dos res duos A instala o para o armazenamento de res duos em cont ineres e ou tambores deve ser provida de uma bacia de conten o de l quidos projetada e operada de forma a obedecer s seguintes condi es a a base da bacia de conten o deve se apresentar livre de rachaduras e ou buracos e estar suficientemente impermeabilizada para conter e resistir a vazamentos derramamentos e precipita es acumuladas 3 Eletrobras b a base deve ser inclinada ou todo o sistema de conten o deve ser projetado e ope
227. ra o de hidrog nio gasoso inflam vel GRUPO 4 B Res duos concentrados dos GRUPOS 1 A ou 1 B C lcio L tio Hidretos met licos Pot ssio S dio SO Cl SOCI PCI CH SiCI e outros res duos reativos com gua Fogo explos o ou gera o de calor gera o de gases inflam veis ou t xicos Eletrobras continuac o GRUPO 5 A GRUPO 5 B lcoois Res duos concentrados do GRUPO 1 A ou 1 B Alde dos Res duos do GRUPO 3 A Hidrocarbonetos halogenados Hidrocarbonetos nitrados e outros compostos org nicos reativos e solventes Hidrocarbonetos insaturados Efeitos da mistura de res duos do Fogo explos o ou reac o violenta GRUPO 5 A com os do GRUPO 5 B GRUPO 6 A GRUPO 6 B Solu es gastas de cianetos e sulfetos Res duos do GRUPO 1 B Efeitos da mistura de res duos do Gerac o de g s cian drico ou g s sulf drico GRUPO 6 A com os do GRUPO 6 B GRUPO 7 A GRUPO 7 B Cloratos e outros oxidantes fortes cido ac tico e outros cidos org nicos Cloro cidos minerais concentrados Cloritos Res duos do GRUPO 2 B cido cr mico Res duos do GRUPO 3 A Hipocloritos Res duos do GRUPO 5 A e outros res duos Nitratos combust veis ou inflam veis cido n trico fumegante Percloratos Permanganatos Per xidos Efeitos da mistura de res duos do Fogo explos o ou rea o violenta GRUPO 7 A com os do GRUPO 7 B gt Eletrobras
228. ra conserva o de calor v lvula de seguran a interna aterramento sistema de conten o etc Eletrobras 3 2 3 4 Prevenc o e Controle de derramamentos durante o armazenamento de res duos perigosos Para os res duos perigosos pass veis de derramamento ou vazamentos as instala es devem estar preparadas para evit los e control los devendo ser elaborado um plano de medidas de conten o como um dos componentes do Plano de Emerg ncia No sentido de prevenir a ocorr ncia de vazamentos que tamb m podem estar associados ao armazenamento de transformadores avariados espera de destina o adequada vale resgatar a experi ncia relatada pela CPFL Energia apresentada no Relat rio do Produto 3 A empresa construiu oito abrigos para guardar transformadores avariados e prevenir contamina o do solo em caso de vazamento de leo dos equipamentos Os abrigos s o imperme veis e com teto remov vel que facilita a opera o do caminh o para guardar e retirar os equipamentos no local A medida tamb m evita custos com a destina o de materiais que possam ser contaminados com leo como solo e brita CPFL Energia 2012 Os respons veis e os trabalhadores envolvidos nas opera es de armazenamento dos res duos devem ser especificamente treinados para a preven o e controle desse tipo de ocorr ncia derramamentos e vazamentos Devem ser implementados programas de inspe o para a manuten o da integridade e operac
229. rado de modo a drenar e remover os l quidos citados anteriormente no caso dos cont ineres e ou tambores estarem dispostos em n vel mais elevado sustentados por qualquer tipo de estrutura ou protegidos do contato direto com os l quidos acumulados a inclina o da base dispens vel c a bacia de conten o deve ter capacidade suficiente para conter no m nimo 10 do volume total dos cont ineres e ou tambores ou o volume do maior recipiente armazenado qualquer que seja o seu tamanho esta condi o aplic vel somente ao armazenamento de res duos l quidos ou que contenham l quidos livres no projeto da bacia deve ser considerado o maior volume estimado entre as duas alternativas poss veis d a bacia deve ser constru da de tal forma que impe a o fluxo do escoamento superficial da vizinhan a para seu interior e quando houver sistema fixo de gua para combate a inc ndios a bacia deve possuir dreno com v lvula de bloqueio externo bacia dimensionado adequadamente de modo a eliminar risco de transbordamento f quaisquer vazamentos ou derramamentos de res duos como tamb m as guas pluviais retidas devem ser periodicamente removidos da caixa de acumula o de modo a evitar transbordamento do sistema de coleta se o material coletado estiver contaminado com subst ncias t xicas e que lhe conferem periculosidade o seu manuseio e destino final devem ser tal que o meio ambiente seja adequadamente protegido g
230. ransporte deve atender legisla o ambiental espec fica federal estadual ou municipal quando existente bem como deve ser acompanhado de documento de controle ambiental previsto pelo rg o competente devendo informar o tipo de acondicionamento e as Eletrobras embalagens de res duos que devem atender ao disposto na NBR 7500 como ser visto nos cap tulos seguintes 4 2 M TODOS DE APROVEITAMENTO TRATAMENTO E DISPOSIC O FINAL DOS RES DUOS PERIGOSOS 4 2 1 Aproveitamentos de Res duos O aproveitamento de res duos perigosos envolve diferentes pr ticas que permitem que os res duos sejam utilizados como insumos para outros processos pr prios ou de terceiros O aproveitamento dos res duos gerados pode trazer benef cios significativos tanto do ponto de vista ambiental como tamb m na redu o da cria o e utiliza o de aterros nos gastos com acondicionamento e transporte na redu o da utiliza o dos recursos naturais na diminui o dos riscos ambientais proporcionados por esses res duos Do ponto de vista econ mico essas solu es s o atrativas tanto na redu o de custos de transporte e da disposi o legal em aterro industrial quanto na redu o dos custos globais das mat rias primas Dentre os m todos de aproveitamento de res duos destacam se Reciclagem e recupera o de metais e compostos met licos Regenera o ou reutiliza o de outra forma de leos usados U
231. rantes pigmentos pinturas lacas ou vernizes para o uso que estavam destinados Elaborado Revisado Aprovado Data Data Data INFLAMABILIDADE INSTRU ES ESPECIAIS NOME DO RES DUO Tonner ou cartuchos de impressoras e fotocopiadoras Os riscos associados a estes res duos relacionam se principalmente com a potencial inala o dos materiais pl stico e tintas que o comp em atrav s de uma queima ou inc ndio O pl stico pode desprender fuma as t xicas e as tintas cont m metais pesados que podem ser emanados em caso de queima N o s o considerados inflam veis N o reagem com outros materiais N o se especifica nenhuma instru o especial INCOMPATIBILIDADE N o se detalham incompatibilidades PRIMEIROS SOCORROS INALA O Se as tintas s o em forma de p s o vol teis e podem ser inaladas por movimentos bruscos do res duo Nesse caso a v tima deve ser levada a uma rea ventilada e receber aten o m dica caso persistir os sintomas de asfixia ou mal estar Outra maneira de inala o mediante um inc ndio do res duo Nessa situa o deve se levar a v tima a um local ventilado mant la em repouso na posi o de semi recostada Se for o caso administrar respira o artificial e prestar assist ncia m dica CONTATO COM A PELE Lave a zona afetada com gua e sab o para retirar o poluente Se apresentar coceira ou alergia consulte o m dico CONTAT
232. rcinogenicidade mutagenicidade e toxicidade reprodu o 9 Informa es ecol gicas Dados ecol gicos 10 Considera es sobre tratamento e disposi o M todos recomendados para tratamento e disposi o seguros e ambientalmente aprovados 11 Informa es sobre transporte Regulamenta es nacionais e internacionais quando aplic vel Terrestre Hidrovi rio A reo Quando apropriado e conforme o modal 3 Eletrobras N mero ONU Nome apropriado para embarque Classe subclasse de risco principal e subsidi rio se houver N mero de risco Grupo de embalagem Outras informa es espec ficas Regulamentac es adicionais Medidas e condi es espec ficas de precau o para o transporte 12 Regulamenta es Regulamentac es espec ficas para o res duo qu mico 13 Outras informa es Outras informa es Refer ncias bibliogr ficas Legendas e abreviaturas Eletrobras ANEXO III INCOMPATIBILIDADE DE RES DUOS TABELA DE INCOMPATIBILIDADE DE RES DUOS SEGUNDO ABNT NBR 12 235 1992 gt Eletrobras ANEXO Tabelas Tabela 1 Incompatibilidade de res duos GRUPO 1 A Lama de acetileno L quidos fortemente alcalinos L quidos de limpeza alcalinos L quidos alcalinos corrosivos L quido alcalino de bateria guas residu rias alcalinas Lama de cal e outros lcalis corrosivos Solu es de cal
233. res duos s lidos Por m por ser ainda custoso no que tange sua manuten o necessita de maior aprimoramento tecnol gico Plasma O plasma o g s ionizado por meio de temperaturas superiores a 3000 C tornando se uma forma especial de material gasoso que conduz eletricidade A caracter stica de alta energia e temperatura do plasma permite um tempo de rea o curto em rela o ao incinerador cl ssico permitindo uma velocidade de destrui o mais alta e a constru o de reatores menores gt PROCESSOS F SICOS Os processos f sicos s o normalmente empregados como pr tratamento para que os res duos sejam posteriormente encaminhados para tratamento e ou disposi o final Os processos f sicos de tratamento de res duos englobam Centrifuga o Separa o Gravitacional e Redu o de Part culas Centrifuga o Processo mec nico de separa o de mistura de subst ncias de densidades diferentes pela a o da for a centr fuga Pela varia o da velocidade de rota o do equipamento ou de suas dimens es pode se aumentar a for a centr fuga e com isso diminuir o tempo necess rio para a separa o dos componentes da mistura Eletrobras Separac o Gravitacional T cnica de separac o que explora as diferencas de densidade entre as fases A dimens o do equipamento e a efici ncia do processo dependem da velocidade de sedimenta o dos s lidos da viscosidade do fluido e da concentra o de part
234. respirat rio Pode causar irrita o local nos br nquios e pulm es em casos de exposic o aguda percebe se sabor met lico e dor no peito e estomago Posteriormente apresenta se um aumento do n vel de Chumbo no sangue Os sintomas de envenenamento incluem dor abdominal e espasmos n useas v mitos e dor de cabeca O envenenamento agudo manifesta se com debilidade muscular sensac o de peso nos ombros sabor met lico perda definitiva do apetite ins nia enj o altos n veis de Chumbo no sangue e urina Pode causar choque coma e a morte em casos extremos N o inflam vel Os compostos de Chumbo n o s o combust veis mas alguns podem atuar como oxidantes fortes O calor da rea o com agentes redutores ou combust veis pode provocar igni o de outros materiais N o reativo Condic es a evitar calor chamas fontes de ignic o incompatibilidades INCOMPATIBILIDADE Chumbo met lico Nitrato de Am nia Trifluoruro de Cloro Per xido de Hidrog nio Acido de Cloro oxidantes Compostos de Chumbo Carburo de Alum nio sulfitos per xido de hidrog nio hidroxilamina combust veis e materiais org nicos PRIMEIROS SOCORROS INALAC O Levar a v tima ao ar fresco Se o paciente n o estiver respirando executar a respira o artificial Se a respira o dif cil fornecer oxig nio Conseguir atendimento m dico CONTATO COM A PELE Lavar imediatamente a pele com gua e sab o durante pelo menos 15
235. rganismos de socorro corpo de bombeiros e a filial local e ou regional para a preven o e aten o de desastres quando acontecerem acidentes que envolvam os res duos perigosos transportadas Os ve culos utilizados para o transporte de res duos perigosos atender a requisitos m nimos tais como deve ser adequado ao tipo de carga a ser transportada em termos de dimens es capacidade e forma a carga no ve culo dever estar devidamente acomodada amarrada empilhada sujeita e coberta de tal forma que n o apresente perigo a vida das pessoas e ao meio ambiente n o se arraste na pista n o caia sobre ela n o interfira a visibilidade do motorista n o comprometa a estabilidade ou condu o do ve culo n o oculte as luzes inclu das as de freio as sinaleiras bem como tamb m n o interfira com os dispositivos e r tulos de identifica o refletivos e as placas de identifica o do n mero das Na es unidas ONU da mercadoria perigosa transportada deve portar no m nimo dois 2 extintores tipo multiuso de acordo com o tipo e quantidade de mercadorias perigosas e ou Res duos Perigosos transportados um na cabine e os demais perto da carga em local de f cil acesso e que se possa alcan lo rapidamente em caso de emerg ncia deve contar com um dispositivo sonoro ou apito que se ative no momento no qual o ve culo se encontre em marcha r ao transportar mais de uma mercadoria perigosa e ou Res duos Perigosos
236. ria com as prefeituras que t m a responsabilidade de recolher e enviar o material para empresa certificada para tratamento e disposi o final de res duos perigosos ou para contatar os fabricantes fornecedores Atendendo determina o da ANEEL na maior parte das empresas analisadas as sucatas de baterias baterias estacion rias e equipamentos s o alienados e vendidos exclusivamente para reciclagem enquanto n o definida a implementa o da log stica reversa Algumas empresas como a CEMIG fazem a aliena o dos equipamentos eletr nicos e enviam para reciclagem Eletrobras Deve ser destacado que a Lei 1101 2002 do Estado de Rond nia determina que as pilhas baterias e l mpadas que contenham produtos potencialmente perigosos a sa de e ao meio ambiente ap s sua utiliza o ou esgotamento energ tico ser o obrigatoriamente recebidos pelos estabelecimentos que a comercializem ou rede de assist ncia t cnica autorizada para repasse aos fabricantes ou importadoras No Estado do Amazonas existe legisla o espec fica para a destina o de pilhas e baterias de telefones celulares e um programa de coleta de medicamentos vencidos ou estragados A legisla o estadual do estado do Acre Lei N22 539 2012 destaca a coleta e reciclagem de equipamentos eletr nicos classificados como res duos perigosos em conson ncia com as orienta es da Log stica Reversa da PNRS 4 2 5 Tratamento e Disposi o Final dos Res d
237. ria do Minist rio da Justi a n 1 274 2003 delega Pol cia Federal o controle e fiscaliza o de produtos qu micos estabelecendo os procedimentos a serem adotados Em algumas unidades da federa o a Pol cia Civil tamb m estabelece requisitos com rela o utiliza o de tais produtos 3 Eletrobras Quadro 10 Res duos de componentes eletr nicos e riscos ambientais Componente de res duo eletr nico Tubos de raios cat dicos tubos de imagem usados em TVs computadores c meras de v deo caixas eletr nicos e outros Placas de circuito impresso Chips e outros componentes banhados a ouro Pl sticos de impressoras teclados monitores etc Fios de computador Processamento Desmonte e remo o da bobina defletora para obten o do cobre desmanche do restante do tubo de raio cat dico processo de separa o t rmica e aspira o para reten o de res duos t xicos demais componentes s o enviados para aterro Desmonte e remo o de chips de computador incinera o e banhos cidos para remo o de metais c dmio restantes ap s a retirada dos chips Decapagem qu mica usando cidos n trico e clor drico e queima de chips Tritura o e derretimento a baixa temperatura para reciclagem Incinera o e decapagem para remo o de cobre Risco Ambiental Potencial Vazamento de chumbo b rio e outros metais pesados e contamina o do solo e len is fre ticos e liber
238. rial absorvente de hidrocarbonetos Este material dever ser entregue a um gestor externo especializado no manejo destes res duos EM CASO DE INC NDIO N o deve se usar extintor a gua Os outros agentes qu micos s o permitidos EQUIPAMENTOS DE PROTE O PARA O MANEJO Em situa es normais m scaras respirat rias n o s o requeridas Para concentra es muito altas espa os confinados usar respirador meia cara com cartucho para vapores org nicos Os bombeiros em caso de inc ndio devem utilizar equipamento de respira o aut nomo culos de seguran a com ventila o indireta Luvas de nitrilo Botas com ponta de a o em caso de se manejar tambores ou equipamentos pesados Macac es inteiri os para evitar o contato com o produto TRANSPORTE Os ve culos devem ser inspecionados previamente para garantir seu bom estado Prender os recipientes com cordas ou correntes para evitar seu movimento durante o transporte O transportador deve ter esta Ficha de Dados de Seguran a durante o transporte O ve culo deve estar identificado com o n mero de Na es Unidas e com a Classe 9 Subst ncias Perigosas V rias Durante o transporte o ve culo deve ter sistemas adicionais de conten o para evitar poss veis derramamentos Deve contar com kit para o controle de derramamento EQUIPAMENTO DE PROTE O EM CASO DE Em situa es normais m scaras respirat rias n o s o requeridas Para concentra es muito altas
239. rigosos devido sua toxicidade conforme ensaio de lixivia o realizado de acordo com ABNT NBR 10005 Os c digos identificados pelas letras P e U constantes nos anexos D e E respectivamente s o de subst ncias que dada a sua presen a conferem periculosidade aos res duos e ser o adotados para codificar os res duos classificados como perigosos pela sua caracter stica de toxicidade 3 1 1 1 Res duos Qu micos A Norma ABNT NBR 16 725 especifica a elabora o de r tulos e fichas com dados de seguran a de res duos qu micos FDSR para os res duos qu micos Esta norma complementar legisla o espec fica vigente referente a res duos qu micos e se aplica aos res duos qu micos classificados como perigosos pela ABNT NBR 10 004 Classifica o de res duos s lidos e ou pelas Regulamentac es de Transporte de Produtos Perigosos Resolu o 420 ANTT A NBR 16 725 aplica se tamb m a materiais contaminados com produtos ou res duos qu micos tais como embalagens filtros etc De acordo com a norma o gerador do res duo qu mico deve tornar dispon vel ao receptor e usu rio um r tulo e uma FDSR completos nos quais devem ser relatadas informa es pertinentes quanto seguran a sa de e meio ambiente A norma apresenta as informa es para a elabora o do r tulo e da FDSR e estabelece o modelo geral de apresenta o do r tulo e da FDSR as 13 se es obrigat rias da FDSR a numera o e a sequ
240. rita etc L mpadas fluorescentes vapor de merc rio e Retirada do metal pesado descontamina o reciclagem mista Aliena o reciclagem Pilhas e Baterias Reciclagem 3 Eletrobras Coleta e entrega para parceiro para destina o adequada Aliena o Equipamentos eletr nicos Reciclagem Log stica reversa Toner fitas e cartuchos Reciclagem Descontamina o e reciclagem de carca as met licas imperme veis de equipamentos e incinera o do leo e de s lidos PCB Ascarel perme veis contaminados Armazenamento em galp o licenciado equipamentos e res duos Incinera o Fonte Relat rio do Produto 3 deste projeto 2014 4 2 4 1 Log stica Reversa Para as l mpadas que cont m merc rio na sua composi o as empresas de distribui o analisadas informam que retirado o metal pesado realizada a descontamina o sendo ent o enviadas para reciclagem Vale ressaltar que as l mpadas de vapor de s dio e merc rio e de luz mista encontram se entre os produtos para os quais a Lei da PNRS 2010 estabelece que os fabricantes importadores distribuidores e comerciantes s o obrigados a estruturar e implementar sistemas de log stica reversa com o retorno dos produtos ap s o uso pelo consumidor As pilhas e baterias os leos lubrificantes e os equipamentos eletr nicos tamb m est o inclu das nesse rol de produtos para os quais devem ser estabelecidos
241. rote o completa e equipamento de respira o auto contido aprovado NISOH com prote o completa operado com qualquer sistema de press o positiva INFORMA O AMBIENTAL Muito t xico para a vida aqu tica N o permitir a entrada a correntes de gua bio acumul vel DISPOSI O FINAL Estes res duos devem ser entregues a um gestor autorizado para disposi o final em aterro de seguran a e ou incinera o controlada e autorizada pela autoridade ambiental A Eletrobras FICHA MANEJO DE RES DUOS PERIGOSOS XIII Logo da EDE Atividade Manuten o em geral CLASSE 8 Subst ncias corrosivas Y29 Merc rio e compostos de merc rio Elaborado Revisado Aprovado CORROSIVO Data Data Data NOME DO RES DUO Merc rio e compostos de merc rio Corrosivo Cancer geno categoria 3 T xico por inala o Perigo de efeitos cumulativos Os compostos de Merc rio resultam t xicos celulares e protoplasm ticos Sintomas de intoxica o aguda o contato com os olhos implica a graves les es Depois de ingest o e ou inala o de p afetam as mucosas gastrointestinais e respirat rias gosto met lico v mito n useas dor de est mago diarr ias sangrentas queimaduras intestinais edema da glote pneumonia de aspira o Abaixamento da tens o sangu nea arritmias colapso circulat rio e disfun o renal Intoxica o cr nica infec es bocais com perda de pe as dentais O
242. rto meta para e misturas 3 Eletrobras ADENDO Est o sujeitos a controle e fiscaliza o os produtos acima relacionados quando se tratar de exporta o para a Argentina Bol via Chile Col mbia Equador Paraguai Peru Uruguai e Venezuela nos seguintes casos a Cimento Portland ou do tipo Portland para quantidades superiores a um mil e duzentos quilogramas por opera o b Gasolina leo diesel e querosene para quantidades superiores a oitocentos e trinta litros por opera o c Aguarr s mineral thinner e outros produtos correlatos ou similares bem como ur ia para quantidades superiores a duzentos quilogramas ou duzentos litros por opera o respectivamente de acordo com o estado f sico do produto envolvido d Carbonato de c lcio cloreto de c lcio anidro cromato de pot ssio hidr xido de c lcio xido de c lcio carv o ativado lcool et lico e hipoclorito de s dio para quantidades superiores a cinquenta quilogramas ou cinquenta litros por opera o respectivamente de acordo com o estado f sico do produto envolvido e e Com rela o aos demais produtos qu micos quando a quantidade envolvida na opera o for superior a cinco quilogramas ou cinco litros respectivamente no caso de se tratar de produto s lido ou l quido II A norma estabelecida no art 19 desta Portaria aplica se aos produtos qu micos relacionados nos itens 4 5 17 18 19 20 26 28 29 30 e 31 da Lista IV
243. ruzeta de polietileno Em 2013 foram utilizadas 1 114 cruzetas ecol gicas EDEVP 2013 Fonte Produto 3 Relat rio de Identifica o e Consolida o de Pontos Fortes e Boas Pr ticas que possam ser replicados nas EDE 2014 3 2 2 Separa o e Acondicionamento O manuseio e o acondicionamento corretos dos res duos possibilitar o a maximiza o das oportunidades com a reutiliza o e a reciclagem j que determinados res duos podem ficar irrecuper veis no caso de serem acondicionados de forma incorreta A separa o correta e criteriosa permite o tratamento diferenciado a racionaliza o de recursos despendidos e facilita a reciclagem A separa o deve ser realizada no local de origem devendo ser separados os res duos que possam gerar condi es perigosas quando combinados Nesse sentido deve ser evitado misturar um res duo perigoso com outro que n o o seja pois esse procedimento atribui ao res duo n o perigoso caracter sticas de periculosidade que assim dever passar a ser manejado como res duo perigoso S poder o ser misturados ou colocados em contato entre si res duos que sejam compat veis ou de natureza similar 3 Eletrobras Res duos ou subst ncias que ao se misturarem provocam efeitos indesej veis como fogo libera o de gases t xicos ou ainda facilitam a lixivia o de subst ncias t xicas n o devem ser colocados em contato muito importante considerar o poten
244. s Unidade de Manuseio e Armazenamento Tempor rio o local onde res duos s o desembalados mesclados para atender s condi es operacionais do incinerador e armazenados at o momento da efetiva destrui o tamb m rea potencialmente contaminada e isolada do meio ambiente externo Unidade de Alimenta o Esta unidade difere de projeto para projeto e destina se a levar o material a ser destru do c mara interna do incinerador Unidade de incinera o Constitui a unidade central de processamento do material a destruir Nesta unidade os res duos s o aquecidos a temperaturas de at 900 C em presen a de excesso de oxig nio onde ocorre a degrada o do material a compostos oxidados de baixo peso molecular Unidade de P s Queima Os produtos de combust o formados na unidade de incinera o s o arrastados para a unidade de p s queima onde s o aquecidos at 1200 C formando ent o os produtos de combust o total do material que no caso das PCBs s o Cloreto de Hidrog nio HCI Di xido de Carbono CO2 e gua 3 Eletrobras Unidade de Resfriamento e Tratamento dos Gases Nesta unidade os produtos gasosos da combust o total s o tratados com solu o aquosa fria de Hidr xido de S dio NaOH O r pido resfriamento de 1200 para cerca de 80 a 909 Celsius necess rio para reduzir a probabilidade de ocorr ncia de rea es inversas que poderiam gerar dioxinas e furanos O tratamento com NaOH de
245. s duos de PCBs ANEXO VI Ferramentas para Subsidiar a Gest o dos Res duos Perigosos ANEXO VII Produtos Controlados pelo Ex rcito e pela Pol cia Federal Aplica o do Manual de Res duos Perigosos Os crit rios procedimentos t cnicas e recomenda es para preven o minimiza o separa o na fonte armazenamento transporte aproveitamento valoriza o tratamento e ou disposi o final de res duos perigosos apresentados no Manual dever o ser aplicados s seguintes atividades operacionais 3 Eletrobras 1 Obras de melhoria de desempenho operacional refor o das redes de M dia Tens o MT e Baixa Tens o BT em reas urbanas consolidadas j servidas por energia el trica para melhoria da qualidade de servi o e controle de perdas t cnicas abrangendo os consumidores residenciais comerciais e de servi os Envolve atividades tais como Constru o de novos alimentadores de redes de distribui o de MT e BT lt 34 5 kV Recondutoramento reforma e seccionamento das redes de MT e BT Instala o de religadores telecomandados Instala o de bancos de capacitores e reguladores de tens o 2 Obras de Reformas das redes de M dia Tens o e Baixa Tens o lt 34 5 kV em reas urbanas para redu o de perdas n o t cnicas em reas urbanas consolidadas residenciais incluindo as de baixa renda e usos comerciais industriais e de servi os Engloba atividades tais como Aquisi o e insta
246. s o uso e a comercializa o de PCB s como flu do diel trico nos transformadores novos como aditivo para tintas pl sticos lubrificantes e leo de corte e em outras aplica es I e II Os equipamentos de sistema el trico em opera o que usam PCB s como flu do diel trico poder o continuar com este diel trico at que seja necess rio o seu esvaziamento ap s o que somente poder o ser preenchidos com outros que n o contenha PCB s III As empresas usu rias de equipamentos el tricos dever o considerar nas especifica es de novos capacitadores de pot ncias a aquisi o de equipamentos que n o utilizem PCB s IV Fica terminantemente proibido o despejo de PCB s ou produtos que contenham quer direta ou indiretamente nos cursos d gua ou locais expostos s intemp ries V Decreto 88 821 83 06 10 83 DOU 07 10 83 Aprova o Regulamento para a execu o do servi o de transporte rodovi rio de cargas ou produtos perigosos Instru o Normativa SEMA STC CRS 1 83 10 06 83 DOU 15 06 83 Disciplina as condi es de armazenamento e transporte de bifenilas policloradas PCB s e ou res duos contaminados com PCB s Resolu o CONAMA 01 A 86 23 01 86 DOU 04 08 86 Disp e sobre o transporte de produtos perigosos em territ rio nacional Recomenda novas medidas a serem definidas pelos rg os estaduais de meio ambiente al m das medidas estabelecidas pelo decreto 88 821 83 Constitui
247. s e solventes de uso domiciliar ou industrial ficam obrigadas a aceitar os recipientes com as sobras desses materiais para reciclagem ou reaproveitamento dos mesmos ou dar destina o final adequada de acordo com as normas vigentes Os comerciantes e fabricantes ficam obrigados a manter 2 Eletrobras regularidade no recolhimento desses recipientes Assim fica proibido o descarte como lixo comum dos recipientes com sobras desses produtos tanto pelos usu rios consumidores comerciantes fornecedores ou fabricantes bem como o seu recolhimento pelo servi o de coleta de lixo domiciliar 1 3 4 Estado do Piau A legisla o estadual relacionada para produtos e res duos perigosos no Piau tem seu foco principal no controle e uso de agrot xicos como pode ser observado no Quadro 6 Quadro 6 Legisla o Estadual do Piau relacionada Gest o de Res duos Perigosos Legisla o Princ pio Disp e sobre o controle de agrot xicos seus componentes e afins no Estado do Piau e Lei 5 626 de 29 de dezembro de SARA d outras provid ncias 2006 Altera e acrescenta dispositivos Lei 5 626 de 29 de dezembro de 2006 que disp e sobre Lei Estadual N 6 048 de 30 de o controle de agrot xicos seus componentes e afins no Estado do Piau e d outras dezembro de 2010 provid ncias Regulamenta a Lei estadual n 5 626 de 29 de dezembro de 2006 que disp e sobre Decreto Estadual N 14 576 11 de produ o co
248. s efeitos principais localizam se no sistema nervoso central sensibiliza o transtornos de dic o vis o e ouvido perda de cor irritabilidade efeito alucin geno INFLAMABILIDADE N o inflam vel N o reativo INSTRU ES ESPECIAIS Evitar aquecimento alto Lavar se cuidadosamente as m os ap s maneja o res duo Tirar se a roupa contaminada e lav la antes de voltar a us la Eliminar o cal ado contaminado INCOMPATIBILIDADE Acetiluros amon aco aminas metais alcalinos acidas metais hal genos cidos cido sulf rico concentrado cido n trico halogenuros de hidrog nio carburos halogen xidos PRIMEIROS SOCORROS INALA O Tomar ar fresco Se for necess rio respira o artificial Chamar ao m dico de imediato CONTATO COM A PELE Tirar as roupas contaminadas lavar a pele com gua e sab o CONTATO COM OS OLHOS Enxaguar com gua abundante durante pelo menos 10 minutos mantendo as p lpebras bem abertas Chamar o socorro m dico imediatamente INGEST O Se a v tima ainda est consciente fazer com que beba muito gua provocar v mito administrar carv o ativado 20 40 g de suspens o a 10 Chamar o m dico de imediato RECOMENDA ES MANEJO E ARMAZENAMENTO Os res duos devem ser manejados com os Elementos de Prote o Pessoal definidos nesta Ficha N o fumar enquanto se manejam os res duos e as embalagens ou recipientes que os
249. s nas empresas como fichas t cnicas dos produtos fichas de seguranca importante tamb m considerar o conhecimento t cnico de quem maneja o insumo ou o res duo perigoso As fichas t cnicas e as fichas de seguranca dos insumos dos quais se derivam os res duos perigosos devem ser solicitadas aos fornecedores Se esse conjunto de informa es n o for suficiente deve se recorrer as an lises de laborat rio para estabelecer as caracter sticas de periculosidade do Res duo Perigoso com as quais o produto pode ser classificado apropriadamente seguindo as diretrizes da ABNT As etapas para a elaborac o do invent rio dos res duos s o as seguintes Levantar e analisar todos os processos a todas as atividades executadas nas EDE buscando identificar os processos geradores de res duos perigosos Em outras palavras necess rio percorrer todos os processos da empresa n o s aqueles associados ao seu processo 3 Eletrobras produtivo propriamente dito mas tamb m aqueles que realizados em seus escrit rios aqui denominados atividades administrativas Realizar o Invent rio dos Res duos Perigosos associando aos processos e s atividades das EDE as fontes geradoras de Res duos Perigosos e os respectivos tipos de res duos Para atingir este objetivo devem ser consultados e entrevistados os respons veis pela execu o dos processos atividades identificados como geradores Elaborar uma Matriz de Res duos Perig
250. s res duos perigosos no Brasil 1 5 GEST O DE RES DUOS PERIGOSOS E LICENCIAMENTO AMBIENTAL A Pol tica Nacional de Meio Ambiente PNMA instituiu o sistema de licenciamento ambiental como um dos instrumentos de gest o ambiental e estabeleceu que toda atividade econ mica que cause significativo impacto ao meio ambiente deve ser submetida ao licenciamento ambiental por rg o competente Desde 1981 de acordo com a Lei Federal 6 938 81 o Licenciamento Ambiental tornou se obrigat rio em todo o territ rio nacional e as atividades efetiva ou potencialmente poluidoras n o podem funcionar sem o devido licenciamento O licenciamento ambiental obrigat rio para as atividades que geram res duos perigosos poder estabelecer crit rios para a gest o dos res duos de acordo com as especifica es do rg o ambiental competente em conformidade com as diretrizes da PNRS Com rela o compet ncia no processo de licenciamento conforme mostrado no Produto 5 Manual Ambiental de Obras Cap tulo 3 item 3 1 2 a Resolu o CONAMA n 237 1997 determinou as compet ncias dos rg os ambientais das diversas esferas federativas A Lei Complementar N2 140 2011 com o objetivo de harmonizar as pol ticas e a es administrativas para evitar a sobreposi o de atua o entre os entes federativos definiu as atribui es da Uni o dos Estados e dos Munic pios com rela o ao licenciamento ambiental tendo enfatizado as compet ncias dos munic
251. s subterr neas Eletrobras A rea deve possuir ainda um sistema de drenagem e captac o de l quidos contaminados para que sejam posteriormente tratados Os cont ineres e ou tambores devem ser devidamente rotulados de modo a possibilitar uma r pida identificac o dos res duos armazenados A disposic o dos recipientes na rea de armazenamento deve seguir as recomendac es para a segregac o de res duos de forma a prevenir reac es violentas por ocasi o de vazamentos ou ainda que subst ncias corrosivas possam atingir recipientes ntegros Em alguns casos necess rio o revestimento dos recipientes de forma a torn los mais resistentes ao ataque dos res duos armazenados O armazenamento em cont ineres e ou tambores deve obedecer s seguintes condi es segundo a ABNT NBR 12 235 1992 a os cont ineres e ou tambores devem se apresentar em boas condi es de uso sem ferrugem acentuada nem defeitos estruturais aparentes b dependendo das caracter sticas dos res duos a serem armazenados os cont ineres e ou tambores devem ser de material compat vel ou ter recebido algum tipo de revestimento ou impermeabiliza o de modo a evitar rea es indesej veis e consequentemente danos ao recipiente c os recipientes contendo os res duos devem estar sempre fechados exceto por ocasi o da manipula o dos res duos seja adi o ou remo o d um cont iner e ou tambor contendo res duos perigosos n o deve se
252. sacas ou recipientes que os cont m Estes materiais devem ser armazenados em recipiente met lico com tampa ou pl stico resistente a solventes org nicos O recipiente deve ser etiquetado com o nome do res duo subesta o ou local onde se gerou quantidade gerada e s mbolo classe 3 O recipiente n o deve apresentar orif cios Armazenar em local fresco e seco longe de fontes de calor evitar materiais incompat veis N o armazenar ao tempo EM CASO DE DERRAMAMENTO OU ESCAPE Utilizar a equipe de prote o pessoal indicada nesta ficha Eliminar qualquer fonte de igni o Evacuar a rea Conter o derramamento utilizando diques ou barreiras e recolher o res duo utilizando materiais absorventes terra areia recolher e colocar em recipientes herm ticos met licos ou de pl stico resistente a solventes org nicos EM CASO DE INC NDIO Meios de extin o Di xido de carbono p qu mico seco espuma neblina de gua Prover ventila o quando se necess ria para manter o percentual de vapores abaixo do Limite Inferior da capacidade de Explos o LEL Eliminar todas as fontes de igni o Em reas onde exista perigo de explos o os trabalhadores dever o utilizar ferramentas de metais n o ferrosos roupas condutivas e sapatos que n o produzam fa scas EQUIPAMENTOS DE PROTE O PARA O MANEJO Prote o respirat ria Manejar o res duo somente em espa os ventilados O pessoal dever monitorar os n veis de exposi
253. sem qualquer preocupa o especial Esse tipo de pr tica levou a uma contamina o disseminada de transformadores a leo mineral especialmente transformadores para instala o em postes com PCBs em todo o pa s Como a regulamenta o federal n o exigia que o leo isolante seja analisado a verdadeira quantidade de leo isolante contaminado no pa s indeterminada A substitui o do Ascarel na ind stria de transformadores foi feita preferencialmente pelo l quido de silicone ou leo silicone Mas como no processo de substitui o em alguns casos ocorreu a contamina o do leo silicone por Ascarel devido falta de crit rios t cnicos Muitos dos grandes transformadores ainda em opera o no Brasil est o contaminados com Ascarel em n veis acima dos permitidos pela legisla o vigente Desta forma todos os transformadores s o potencialmente contaminados por PCB exceto aqueles identificados como n o PCB por m todo validado nacionalmente e que n o tenha recebido manuten o para troca de leo Procedimentos de controle de qualidade devem ser utilizados para evitar a contamina o cruzada em transformadores n o contaminados GUIA PARA O INVENT RIO NACIONAL DE BIFENILAS POLICLORADAS PCB Os detentores de equipamentos contendo ou contaminados por PCB devem realizar an lises para verificar a contamina o em equipamentos produtos e res duos Os m todos e procedimentos devem seguir as orienta es do GUIA P
254. senvolvido precisava necessariamente atender a v rios 3 Eletrobras par metros f sico qu micos mas n o precisaria atender a algumas caracter sticas como trabalhar em alta rota o e nem em altas velocidades nem em altas temperaturas uma vez que os pist es de sistemas hidr ulicos de usinas n o necessitam dessas caracter sticas Estudaram se as caracter sticas de desempenho de leos vegetais biodegrad veis de maior potencial e desenvolveram se experimenta es laboratoriais no sentido de serem alcan adas as caracter sticas necess rias via aditivos Com a contribui o de um laborat rio especializado estabeleceu se um plano de aditiva o considerando se leo de soja ou de milho ou de algod o ou de misturas ou extratos desses Das possibilidades de composi o resultaram inicialmente 16 f rmulas poss veis que tiveram suas caracter sticas f sico qu micas testadas satisfazendo a equival ncia com o leo desejado tipo ISO VG 46 por m com varia es interessantes de outras propriedades como serem sol veis ou insol veis em gua Foram ent o selecionadas tr s formula es sendo uma completamente sol vel em gua outra parcialmente sol vel e uma insol vel em gua e enviadas ao IPT Instituto de Pesquisas Tecnol gicas de S o Paulo que aplicou ensaios de biodegradabilidade e que comprovaram essa propriedade nas 3 formula es Dentre as tr s optou se por uma delas para realiza o de testes de desempe
255. sformadores S lica gel contaminada por cobalto Manuten o das estruturas met licas pintura para prote o de torres Res duos de tintas solventes pinc is e trapos Manuten o ou troca de postes de madeira imunizada Madeira imunizada com cromo ars nio e cobre Troca de bancos de baterias de n quel c dmio manuten o de UPS Baterias de n quel e c dmio equipamentos eletr nicos com baterias N quel e ou C dmio Troca de bancos de baterias de chumbo cido manuten es eletromec nicas Espigas solda de estanho res duos de chumbo composto de chumbo Manuten o de bancos de baterias cido sulf rico e clor drico Manuten o eletromec nica Eliminador de umidade e elementos contaminados com estes produtos solventes org nicos halogenados Thiner varsol contaminado ou sujo e suas embalagens Retirada de transformadores reguladores de tens o capacitores etc Res duos de leos sem PCB Res duos de leos com PCB EPIs contaminados estopas etc Constru o e Manuten o de Linhas Urbanas Montagem de Postes e Abertura de Cavas Material escavado com res duos de camadas asf lticas Troca de postes Res duos de camadas asf lticas Levantamento e engastamento de poste pintura sinaliza o numera o Sobras de tintas e solventes latas e pinc is inutilizados Lan amento de cabos Res duos produzidos nos locais de emenda
256. solventes halogenados linhas Elaborado Revisado Aprovado Data Data Data NOME DO RES DUO Solventes org nicos n o halogenados Exemplos Thiner varsol contaminado ou sujo e suas embalagens INFLAMABILIDADE INSTRU ES ESPECIAIS EO contato com os olhos ou a pele pode causar irrita o e pode causar rea o al rgica Nocivo por inala o pode afetar os pulm es e o sistema nervoso provocando enjoos dor de cabe a ou n useas Irrita o nariz e a garganta Tanto o l quido como os vapores s o inflam veis N o reativo Est vel sob condi es normais de armazenamento N o utilizar gua para apagar INCOMPATIBILIDADE Agentes oxidantes fortes calor fa scas ou chamas abertas PRIMEIROS SOCORROS INALA O Remover a v tima para o ar fresco Administrar oxig nio se necess rio Se os sintomas persistem ou se a exposi o foi severa consulte o m dico CONTATO COM A PELE Lavar com gua abundante remover o cal ado e a roupa contaminada Lavar a roupa antes de reutiliz la CONTATO COM OS OLHOS Enxugar com gua abundante durante pelo menos 15 minutos Consultar imediatamente ao m dico INGEST O N o induzir o v mito Chamar ao m dico de imediato RECOMENDA ES MANEJO E ARMAZENAMENTO Os res duos devem ser manejados com os Elementos de Prote o Pessoal definidos nesta Ficha N o fumar enquanto se manejam os res duos e as
257. st o pode causar irrita o da garganta do est mago e do trato gastrointestinal A ingest o de grandes quantidades pode ser t xica inflam vel a temperaturas maiores de 183 C est vel em condi es normais Nenhuma conhecida INCOMPATIBILIDADE Sem informa o PRIMEIROS SOCORROS INALA O Respire ar fresco CONTATO COM A PELE Pode produzir dermatite em peles sens veis Quando ocorrer polimeriza o do produto na pele n o descole arrancando Pode ser decolado com um objeto como uma colher preferivelmente ap s a molhar com gua com sab o Lave com gua abundante CONTATO COM OS OLHOS Em caso de contato imediatamente enxague os olhos com gua abundante ao menos durante 15 minutos Consulte um m dico INGEST O A ingest o pode causar irrita o da garganta do est mago e do trato gastrointestinal A ingest o pode ser t xica se ingerido em quantidades grandes Lave boca com gua e consulte com um m dico RECOMENDA ES MANEJO E Os recipientes com resinas residuais devem ser armazenados em um local seco fresco e protegido do sol Requer ARMAZENAMENTO sistema de ventila o O piso deve ser nivelado e firme e o tipo de resina que armazena devidamente identificado Adicionalmente quando os pesos excedem a capacidade f sica dos oper rios necess rio o uso de empilhadeiras EM CASO DE Varrer e recolher o gr nulo em sacos evitando que o p se levante Ve
258. stina se a remover o HCI formado pela combust o resultando em mistura de Cloreto de S dio e gua NaOH HCI gt NaCl HOH Unidade de Tratamento de gua A solu o de NaCl resultante do tratamento com NaOH deve ser ent o tratada para remover o sal O processo ir variar para cada projeto sendo comum a desidrata o da salmoura resultando em sal e vapor d gua Pir lise a plasma Esta tecnologia difere da incinera o apenas no que diz respeito ao processo qu mico de destrui o das PCBs Enquanto na incinera o as PCBs s o levadas a reagir diretamente com o oxig nio a altas temperaturas na pir lise a rea o se d em 2 etapas Na primeira as mol culas de PCB s o decompostas pela a o do calor e na segunda os produtos de sua decomposi o t rmica s o levados a reagir com o oxig nio Neste processo desenvolvido originalmente pela Westinghouse Electric Corporation utilizada uma Tocha de Plasma de oxig nio para decompor o res duo a uma temperatura de cerca de 4000 C Em seguida em uma c mara de rea o a mistura de gases resfriada at a faixa de 1200 C onde ocorre a rea o de oxida o dos produtos da pir lise Todos os demais componentes deste tipo de instala o s o id nticos aos existentes nas plantas de incinera o As rea es a seguir ilustram os dois processos Rea o de Oxida o Incinera o C12 H7CI3 O2 Calor gt H20 HCI CO2 Rea es da Pir lise
259. tado As sacas ou recipientes que contenham estes res duos devem estar bem amarradas durante o transporte para evitar seu movimento e ca da do ve culo O transportador deve estar de posse de c pia desta Ficha de Dados de Seguran a O ve culo deve estar identificado com o n mero de Na es Unidas e com a Classe 4 S lido Inflam vel nos quatro lados do ve culo Deve contar com kit para o controle de derramamento EQUIPAMENTO DE PROTE O EM CASO DE EMERG NCIA Prote o respirat ria n o exigida sob condi es normais Prote o visual exigida Luvas de nitrilo cal ado de seguran a avental imperme vel INFORMA O AMBIENTAL Estes res duos por suas caracter sticas de periculosidade n o s o biodegrad veis Se estes res duos entram em contato com a gua o solvente pode ser retirado do res duo ao solo ocasionando afetando as propriedades f sico qu micas do solo e portanto causando efeitos nocivos em esp cies vegetais e fontes de gua Caso alcance a gua pode formar um filme viscoso que pode alterar o interc mbio de oxig nio E Eletrobras DISPOSI O FINAL Estes res duos devem ser tratados por meio de incinera o em condi es controladas autorizados pela autoridade ambiental local 3 Eletrobras FICHA MANEJO DE RES DUOS PERIGOSOS XVIII Logo da EDE Atividade Manuten o CLASSE 6 1 Y42 Solventes org nicos exceto de eletromec nica de subesta es e
260. te o pessoal ESCAPE adicional respirador de filtro P3 contra part culas t xicas EM CASO DE INC NDIO Utilizar somente areia ou terra seca p de grafite ou extintores na base em Cloruro de S dio anidro N o utilizar gua espuma di xido de carbono e halones Se o material v se envolvido em um inc ndio pode desprender fuma as altamente t xicas EQUIPAMENTOS DE Se o limite de exposi o TLV 0 01 mg m3 for excedido deve ser usado um respirador meia cara de alta efici ncia PROTE O PARA O MANEJO para material particulado filtro tipo NISOH N100 para exposi es de m ximo 10 minutos Exposi es mais prolongadas requerem prote o respirat ria completa Para prote o da pele deve se utilizar roupa imperme vel incluindo botas luvas e avental culos de seguran a para subst ncias qu micas ou prote o facial completa quando exista risco de dispers o ou respingos TRANSPORTE As embalagens com res duos devem estar bem fechadas e amarradas ao ve culo durante o transporte para evitar seu escape ou ruptura Os ve culos devem ser inspecionados previamente para garantir seu bom estado O transportador deve ter esta Ficha de Dados de Seguran a durante o transporte O ve culo deve estar identificado com o n mero de Na es Unidas e com a Classe 6 1 S lido t xico pelos quatro lados vis veis do mesmo EQUIPAMENTO DE PROTE O EM CASO DE EMERG NCIA Em caso de inc ndio requer se roupa de p
261. tes materiais devem ser armazenados em barris de 55 gal es com suas respectivas tampas sobre estribos e em posi o vertical Esta dever ser marcada com o nome do res duo subesta o ou local onde foi gerado quantidade gerada e s mbolo classe 3 l quidos inflam veis O recipiente n o deve apresentar orif cios Armazenar longe de fontes de calor evitar a luz solar direta e agentes oxidantes fortes N o armazenar ao tempo A zona de armazenamento deve conter canais coletores de derramamentos Mover os recipientes cuidadosamente girando sobre seu eixo central com uma leve inclina o da posi o vertical e sem arrast los Evitar golpes N o fumar enquanto se maneja este produto EM CASO DE DERRAMAMENTO OU ESCAPE Evite que o derramamento saia por sistemas de drenagem Recolher o material derramado com material absorvente usando p s pl sticas para sua coleta e deposit lo em sacos e etiquet lo O absorvente impregnado um res duo perigoso e deve ser identificado com a ficha E8 CLASSE 4 1 S lido Inflam vel EM CASO DE INC NDIO Para grandes inc ndios os bombeiros devem empregar indument ria de prote o completa incluindo equipamento aut nomo de respira o Fogos pequenos extintores de di xido de carbono p qu mico seco espuma regular EQUIPAMENTOS DE PROTE O PARA O MANEJO N o se requerem equipamentos de prote o em espa os abertos M scara com filtro para vapores org nicos quando se
262. tiliza o de materiais residuais Recupera o de componentes de equipamentos para venda e reaproveitamento Descontaminac o de l mpadas fluorescentes processo de reciclagem a seco para captura de vapores de merc rio Ap s esse processamento os res duos s o encaminhados para disposi o final em c lulas como ser visto adiante 4 2 1 1 Regenera o do leo Mineral Isolante Em sua grande maioria o leo isolante mineral composto de hidrocarbonetos derivados de petr leo para aplica es em equipamentos el tricos sendo em geral empregados dois tipos de leo mineral isolante naft nicos e paraf nicos A fun o principal do uso desses leos nos transformadores propiciar a rigidez diel trica adequada ao sistema de isola o bem como resfriar os enrolamentos atrav s da transfer ncia do calor neles gerado para o exterior e proteger os enrolamentos e o n cleo das intemp ries refrigerante efetivo Para que possa atender satisfatoriamente o duplo papel de diel trico e agente de transfer ncia de calor o leo isolante deve possuir rigidez diel trica suficiente afim de suportar os diversos n veis de tens es para que sua capacidade de circular e transferir calor n o seja prejudicada bem como ter boa resist ncia oxida o para assegurar longa vida em servi o 3 Eletrobras O leo mineral isolante em servi o deteriora se constantemente devido s rea es de oxida o que podem ser aceleradas
263. tilizada no processo de filtragem que fica saturada com res duos de leo contaminado classificada como res duos perigoso A terra Fuller deve ser submetida a v rias sess es de reciclagem at a satura o m xima O descarte da terra fuller feito em aterros industriais Como se trata de argila vem sendo analisada a viabilidade de sua utiliza o na constru o civil como parte da mistura para fazer concreto Outro sistema utilizado o Tratamento Termo V cuo do leo mineral isolante com a finalidade maior de eliminar ou diminuir os percentuais de gua em PPM encontrados no leo isolante dos trafos cujos valores s o conhecidos a partir dos ensaios f sico qu micos realizados em laborat rio A regenera o do leo isolante pode ser realizada utilizando bauxita como meio adsorvente para remover seus produtos de oxida o e recuperar as caracter sticas f sico qu micas originais do leo Ap s o processo de regenera o a bauxita saturada impregnada com leo mineral isolante deve ter seu descarte final em aterros industriais Est o sendo realizados estudos para transformar esse res duo classificado como perigoso em res duo inerte embora os custos de regenera o da bauxita impregnada ainda sejam elevados 4 2 2 Tratamento de Res duos O tratamento de res duos engloba o conjunto de opera es processos ou t cnicas mediante as quais se modificam as caracter sticas dos res duos ou rejeitos perigosos tendo
264. tmosfera 3 Eletrobras J os res duos compostos apenas por tomos de carbono hidrog nio e oxig nio necessitam somente um sistema eficiente de remo o do material particulado expelido juntamente com os gases da combust o Apresenta como vantagem a degrada o completamente dos res duos quebrando as mol culas dos componentes perigosos e a redu o substancial do volume de res duos a ser disposto cerca de 95 Esta tecnologia aceita pelos rg os ambientais desde que em instala es licenciadas e aplic vel a grande n mero de tipos de res duos Este processo gera emiss es atmosf ricas que devem ser controladas Os incineradores devem ser equipados com mecanismos de controle de polui o para a remo o dos produtos da combust o incompleta e das emiss es atmosf ricas Normalmente no processo de incinera o de res duos perigosos s o gerados gases CO CO SO HCI HF vapores de metais pesados Pb Hg Cd Cr Cu etc xidos met licos Ni Fe Co etc e particulados Para capta o e remo o desses poluentes existem diversos tipos de equipamentos como os filtros de manga lavadores de gases ciclones e precipitadores eletrost ticos A incinera o de res duos pode levar forma o de dioxinas e furanos poluentes t xicos bioacumulativos resistentes degrada o e globalmente transportados pelo ar gua e esp cies migrat rias podendo acumular se em ecossistemas terrestres e aqu
265. to contudo somente aplic vel s embalagens utilizadas no transporte terrestre de produtos radioativos gases exceto aeross is produtos perigosos cuja massa l quida total n o exceda a 400 kg ou cujo volume n o exceda a 450 litros bem como embalagens refabricadas conforme disposi es da Resolu o ANTT n 420 de 12 de fevereiro de 2004 Resolu o CONAMA N 348 de 16 de agosto de 2004 Altera a Resolu o CONAMA n 307 de 5 de julho de 2002 incluindo o amianto na classe de res duos perigosos Resolu o CONAMA 358 2005 29 04 2005 DOU 04 05 2005 Disp e sobre o tratamento e a disposi o final dos res duos dos servi os de sa de Resolu o CONAMA 362 2005 23 06 2005 DOU 27 06 2005 Disp e sobre o rerrefino de leo lubrificante estabelecendo diretrizes para o recolhimento e destina o de leo lubrificante usado ou contaminado PORTARIA INTERMINISTERIAL MME MMA N 464 DE 29 DE Estabelece diretrizes para o recolhimento coleta e destina o de leo lubrificante usado ou contaminado AGOSTO DE 2007 Resolu o CONAMA n Pilhas e baterias crit rios e padr es para seu gerenciamento ambientalmente 401 2008 adequado Esta Resolu o revoga a Resolu o n 257 de 1999 e foi alterada pela 3 Eletrobras Resolu o n2 424 de 2010 Resolu o CONAMA n2 420 2009 Disp e sobre crit rios e valores orientadores de qualidade do solo quanto presen
266. to apresentar se durante o transporte evite que o produto atinja o solo e fontes de gua Recolher o material e o translade zona de armazenamento de res duos perigosos EM CASO DE INC NDIO Pode se usar espuma P Qu mico Seco CO2 e gua EQUIPAMENTOS DE PROTE O PARA O MANEJO Respirador de meia cara com filtro para vapores org nicos luvas de neoprene e roupa de prote o resistente a produtos qu micos Tanto os recipientes vazios como os implementos estopas lixas panos equipes de prote o pessoal contaminados com a subst ncia devem ser tratados como res duos perigosos devem ser tratados por meio de incinera o em condi es controladas autorizados pela autoridade ambiental local TRANSPORTE Os ve culos usados para o transporte devem ser inspecionados previamente para garantir seu bom estado O transportador deve ter esta Ficha de Seguran a durante o transporte O ve culo deve estar identificado com o n mero de Na es Unidas e com a etiqueta correspondente Classe 3 L quido Inflam vel pelos quatro lados do ve culo EQUIPAMENTO DE PROTE O EM CASO DE EMERG NCIA Prote o ocular luvas protetoras e roupa de prote o Utilize elementos que permitam conter o derramamento para seu posterior recolhimento INFORMA O AMBIENTAL Esta subst ncia qu mica est composta por Diacetona lcool em percentagem maior de 50 e D Limonene em percentagem menor de 50 Da Diacetona lco
267. transformadores ou devidos a processos corrosivos nos tanques de transformadores ou outras embalagens tais como tambores ou tanques met licos Derrame acidental de grandes Devido a falhas em transformadores quantidades de fluido isolante PCB acidentes ou atos de furto ou vandalismo Riscos de envolvimento em Bifenilas Policloradas submetidas a Falhas el tricas em transformadores ocorr ncias com eleva o de descargas de alta energia em resultando na gera o de descargas temperatura inc ndios e falhas ambientes pobres em oxig nio levam el tricas de alta energia arcos el tricos no el tricas forma o de dioxinas e furanos interior dos equipamentos policlorados Inc ndios em transformadores As falhas el tricas em transformadores PCB isolados a leos minerais n o provocam inc ndios Por m no caso de contaminados por PCBs com libera o transformadores isolados a leos minerais de grandes quantidades de dioxinas e contaminados por PCBs as falhas el tricas furanos podem levar a inc ndios e conseg entemente forma o de grandes quantidades de dioxinas e furanos Da mesma forma caso um equipamento isolado a fluido PCB original ou contaminado seja envolvido em um inc ndio externo o aquecimento da PCBs em ambiente pobre em oxig nio levar forma o de dioxinas e furanos clorados V 5 Destina o final ambientalmente adequada Para fins de destina o final dos componentes dos equipament
268. trutural para a entrada e sa da dos mesmos Igualmente dever ser tomado cuidado especial de n o deixar orif cios ou ranhuras pelas quais os Res duos Perigosos l quidos possam percolar Dever ser garantido seu total confinamento Lumin rias anti explosivas Dever o ser utilizadas lumin rias de suspens o para ambientes potencialmente explosivos certificadas Devem ser utilizados modelos de lustres resistentes a choques e golpes equipados com l mpadas fluorescentes anti explosivas Sinalizac o s mbolos de seguranca No interior da casa deve ser utilizada rigorosamente a simbologia espec fica para a sinalizac o para o armazenamento dos res duos e o disposto no Matriz de Incompatibilidade com o objetivo de se evitar conting ncias Uma boa pr tica dispor no interior da casa fichas de seguranca e as fichas de emerg ncias dos Res duos Perigosos que permitam a atuac o r pida no evento de uma emerg ncia 5 Los A Existem no mercado v rios modelos de lustres resistentes a chogues e golpes todos eles eguipados com l mpadas fluorescentes anti explosivas gue dependendo do modelo proporcionam economia de energia entre 18W e 40W BRACIER 2011 3 Eletrobras Esquema de Armazenamento w Pd Add MAM A a Fonte BRACIER 2011 Figura 4 Sugest o de esquema para local de armazenamento de res duos perigosos A ABNT NBR 12 235 1992 recomenda que o local de armazenamento de res duos perig
269. ua responsabilidade desde a etapa de gera o at a disposi o final com car ter definitivo do res duo Igualmente importante ter a consci ncia de que o gerador do res duo deve executar a es conjuntas com o fornecedor revendedor e ou comercializador de um bem com propriedades de periculosidade para se estabelecer estrat gias de manejo das embalagens e do bem e ao final da sua vida til ao converter em um res duo sem caracter sticas de periculosidade Essas a es fazem parte de um esquema de viabilidade de mercado e efici ncia ambiental tecnol gica econ mica e social As pessoas f sicas ou jur dicas geradoras de res duos perigosos art 20 Lei 12 305 2010 s o respons veis pela implementa o e operacionaliza o integral do plano de gerenciamento de res duos s lidos aprovado pelo rg o competente A contrata o de servi os de coleta armazenamento transporte transbordo tratamento ou destina o final de res duos s lidos ou de disposi o final de rejeitos n o isenta as pessoas f sicas ou jur dicas geradoras do res duo da responsabilidade por danos que vierem a ser provocados pelo gerenciamento inadequado dos respectivos res duos ou rejeitos Assim o encaminhamento dos res duos para destina o ou tratamento final deve ser realizado por empresas licenciadas pelos rg os ambientais competentes com emiss o de certificado de destina o final garantindo a destina o adequada e a rastreab
270. ucata Met lica N o podem ser dispostos em aterros industriais os res duos de PCBs ou contaminados por eles res duos com ars nico ou composto de ars nico soluc es cidas ou cidos em formato s lido 3 Eletrobras N o devem ser dispostos em aterros industriais Res duos inflam veis ou reativos a menos que sejam previamente tratados neutraliza o absor o etc de forma que a mistura resultante deixe de apresentar essas caracter sticas Res duos com menos de 30 de s lidos totais em massa Res duos que contenham contaminantes que podem ser facilmente transportados pelo ar a menos que sejam previamente tratados Res duos ou mistura de res duos que apresentem solubilidade em gua superior a 20 em peso a menos que sejam devidamente tratados de forma a reduzir sua solubilidade Res duos constitu dos por compostos org nicos halogenados e n o halogenados Res duos incompat veis entre si n o devem ser dispostos em uma mesma c lula a menos que se tomem as devidas precau es para evitar rea es adversas gt C LULAS DE SEGURAN A As c lulas de seguran a t m impermeabilizac o que garante que os res duos ali dispostos n o ir o contaminar o solo o len ol fre tico ou as guas subterr neas Al m disso as c lulas s o totalmente cobertas o que evita a forma o de percolado e por quest es de seguran a as c lulas possuem sistema de drenagem de g s e de percolado Quan
271. ue emanam dos res duos Monitoramento de guas subterr neas Impermeabiliza o com camadas de argila e material polim rico de alta densidade Na opera o de aterros industriais o controle dos res duos a serem dispostos requer cuidado especial pois s podem ser dispostos res duos quimicamente compat veis ou seja aqueles que n o reagem entre si nem com as guas de chuva infiltradas Um aterro industrial demanda um investimento inicial e um custo operacional muito alto que cresce com o grau de toxicidade do res duo perigosos disposto A maior restri o quanto aos aterros industriais como solu o para disposi o final de res duos perigosos sua demanda por grandes extens es de rea para sua viabiliza o operacional e econ mica e pelo fato dos res duos permanecerem potencialmente perigosos no solo at que possam ser incorporados naturalmente ao meio ambiente Precisa ser continuamente monitorado de modo a n o gerar passivos ambientais O aterro industrial pode ser utilizado para a disposi o final de uma grande variedade de res duos perigosos tais como Baterias de Celulares Equipamentos Eletr nicos Embalagens Sacarias Bombonas Latas Tambores Vazios Entulho de Constru o Lodo do Tratamento de Efluentes Materiais com Amianto Pl stico e Borracha Res duos de Cimento e Concreto Refrat rios EPIs Contaminados Serragem Com leo Solo Contaminado S
272. uipamentos aparelhos e os m todos utilizados para equipamento para controle de derramamento equipamento de descontamina o outros controle de inc ndio medidas ap s explos es etc Indicar os rg os a serem contatados em casos de emerg ncia com endere os e telefones que devem constar de um quadro em local vis vel tais como corpo de bombeiros rg os de controle do meio ambiente pronto socorro m dicos defesa civil pol cia Listar todos os indiv duos qualificados a atuar como coordenadores em casos de emerg ncia em ordem de prioridade Listar todos os equipamentos de emerg ncia existentes na instala o e sua na localiza o e fazer a descri o de cada item explos o libera o de gases vazamento de l quidos outros Apresentar o conjunto de procedimentos a serem seguidos em cada tipo de emerg ncia No caso das EDE devem tamb m ser elaborados Planos de Emerg ncia espec ficos para o caso de derramentos e vazamentos de leo pr ximos a corpos d gua atendendo a apresenta o acima indicada e contendo os procedimentos espec ficos para reduzir os efeitos danosos deste tipo de acidente Eletrobras 5 4 FERRAMENTAS PARA MANEJO E CONTROLE DA GEST O DOS RES DUOS PERIGOSOS O gerenciamento de res duos perigosos deve ser devidamente documentado e contar com os registros apropriados para subsidiar a melhoria cont nua da gest o e para fornecer informac o aos organism
273. uma vez que em geral n o s o subst ncias padronizadas mais sim misturas ou ainda compostos n o previstos A elaborac o da FDSR de responsabilidade dos geradores de res duos qu micos caracterizados pela Norma como subst ncia mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial servicos de sa de agr cola e comercial a ser destinado conforme legislac o ambiental vigente tais como utiliza o em outro processo reprocessamento recupera o reciclagem coprocessamento destruic o t rmica e aterro Observa se portanto a correla o com a classifica o de res duos perigosos Classe I da ABNT NBR 10 004 que justamente a base a ser utilizada para classifica o e rotulagem dos res duos qu micos diferentemente das FISPQs que utilizam o GHS muito embora informa es de base do GHS possam ser utilizadas no item transportes quando h tr nsito internacional dos res duos Os r tulos da ABNT NBR 16 725 s o bem mais simples que os r tulos GHS e n o necessitam de pictograma embora a norma oriente que outras informa es de seguran a relevantes sobre o res duo qu mico perigoso podem ser fornecidas desde que n o impe am a identifica o clara das informa es previstas na norma 1 1 6 Diagrama de Hommel Uma outra simbologia bastante aplicada em v rios pa ses no entanto sem obrigatoriedade o m todo do diagrama ou diamante de HOMMEL Figura 3 Diagrama de Hommel Difere
274. uos de PCBs Para atender aos compromissos internacionais assumidos pelo Brasil na Conven o de Estocolmo requerida a retirada total dos PCBs Ascarel e dos seus res duos at 2025 e a sua completa destrui o at 2028 Considerando a import ncia dessa quest o para as EDE neste Manual apresentado um anexo ANEXO V espec fico sobre este tema destacando os m todos existentes para o tratamento e disposi o final destes res duos 4 3 MONITORAMENTO DOS RES DUOS PERIGOSOS No mbito do projeto IGS Indicadores Socioambientais para Gest o da Sustentabilidade Empresarial do Grupo Eletrobras existe um conjunto de indicadores para subsidiar a gest o dos res duos na Distribui o Gera o T rmica e Gera o Hidrel trica incluindo um subconjunto com indicadores espec ficos para a gest o dos res duos perigosos Nos Quadro 16 17 e 18 s o mostrados os conjuntos de indicadores para os res duos perigosos para estas atividades Observa se que tamb m devem ser monitorados os res duos perigosos gerados pelas atividades administrativas conforme mostrado no Quadro 19 Como pode ser verificado no sistema IGS indicadores levantam informa es sobre a gera o de res duos perigosos e sobre a sua gest o permitindo avaliar os progressos alcan ados com a gest o dos res duos Como o sistema encontra se em cont nuo desenvolvimento importante que as EDE informem sempre as mudan as nas formas de tratamento ou de destin
275. ust vel auxiliar exceto se for utilizado g s natural Apresenta ainda elevado risco de contamina o do ar devido a gera o dioxinas da queima de materiais clorados PCBs elevado custo de tratamento dos efluentes gasosos e l quidos guas de arrefecimento das esc rias e de lavagem de fumos BA exposi o humana a altos n veis de dioxinas furanos por curto prazo pode resultar em les es na pele como cloracne e altera es no f gado A exposi o cr nica s dioxinas associada a danos aos sistemas imunol gico nervoso end crino e fun es reprodutivas Estudos com crian as indicaram atraso no neurodesenvolvimento e efeitos neurocomportamentais incluindo hipotonia neonatal Alguns tipos de c ncer bem como a incid ncia total do c ncer na popula o humana do planeta t m sido relacionados com a exposi o a dioxinas e furanos 3 Eletrobras Observa se que a incinera o n o resolve integralmente o problema da destina o dos res duos havendo a necessidade de se providenciar uma disposi o final adequada para as cinzas e para o lodo resultante do tratamento dos gases Este processo requer como visto monitoramento das emiss es atmosf ricas temperatura tempo oxigena o composi o das cinzas Dentre os res duos perigosos que podem ser tratados por incinera o podem ser citados Ascarel Embalagens Sacarias Bombonas Latas Tambores Vazios Borras Oleosas Lodo do Tratamento de Efluentes
276. ve culo destinado ao transporte de res duos perigosos esteja equipado de elementos de prote o com rela o a emerg ncias tais como extintor de inc ndios roupa protetora kit de primeiros socorros equipamento de recolhimento e limpeza material absorvente e demais equipamentos de usos especiais Elaborar e entregar ao condutor antes da cada percurso um plano de transporte em formato previamente programado pela empresa o qual deve conter os seguintes elementos Hora de sa da da origem Hora de chegada ao destino Rota selecionada Lista com os telefones para notifica o de emerg ncias da empresa do remetente do res duo destinat rio e filiais regionais e ou locais para aten o de emerg ncias localizados na rota a seguir durante o transporte Lista de postos de controle que a empresa dispor ao longo do percurso se for o caso Nos ve culos devem estar disponibilizadas as Fichas de Seguran a FDSR relativas aos res duos perigosos que est o sendo transportados Em caso de dano do ve culo e ou unidade de transporte o operador e a empresa de transporte devem substitu los maior brevidade por outros que cumpram com os requisitos f sicos e mec nicos para a opera o Quando forem realizados transbordos em via p blica assegurar que somente poder intervir pessoal capacitado relativamente opera o e aos riscos inerentes ao seu manejo 3 Eletrobras Comunicar imediatamente ao remetente destinat rio o
277. vos umidade excessiva etc e atingir os res duos estocados b os riscos potenciais de fen menos naturais ou artificiais como elevada precipita o pluviom trica ventanias inunda es mar s altas queda de barreiras deslizamentos de terra afundamento do terreno eros o etc O Guia de Manejo de Res duos Perigosos elaborado pelo BRACIER apresenta um esquema para um local de armazenamento conforme mostrado na Figura 4 e um conjunto de recomenda es para o projeto e constru o do local de armazenamento conforme indicado a seguir Recobrimento do piso o piso deve ser em concreto demarcado e impermeabilizado com pintura ep xi e com inclina o para a unidade de reten o Esta deve estar localizada na parte para a qual se dirige a inclina o do piso Igualmente o piso deve estar demarcado com pintura amarela de tal maneira que as zonas de circula o do pessoal autorizado fiquem devidamente sinalizadas al m da sinaliza o de seguran a e sa de ocupacional mediante simbologia espec fica Rampa de acesso monta cargas e carretas o local de armazenamento deve contar com rampa de acesso de modo a permitir o acesso e sa da de monta cargas ou ve culos manuais utilizados no transporte os Res duos Perigosos e elementos pesados para seu tratamento ou traslado A rampa dever ser constru da no mesmo material do local de armazenamento Levando em conta que os monta cargas s o pesados dever ser calculado o refor o es
278. zar os poss veis impactos e riscos associados ao manejo deste tipo de res duos e em seguida os aspectos relacionados responsabilidade nessa gest o S o ainda destacados os requisitos referentes capacita o e treinamento para o atendimento adequado das diretrizes e procedimentos apresentados neste Manual 2 1 PRINC PIOS E DIRETRIZES GERAIS PARA A GEST O DE RES DUOS PERIGOSOS NAS EDE Considerando os princ pios e diretrizes da Pol tica Ambiental das Empresas Eletrobras e as salvaguardas e diretrizes estabelecidas pelo Banco Mundial EHS Guidelines voltadas para gest o de res duos perigosos as Empresas de Distribui o da Eletrobras devem observar as seguintes orienta es b sicas para a gest o destes res duos Conformidade com as pol ticas p blicas com os marcos legais e regulat rios vigentes em especial a PNRS bem como com os acordos internacionais dos quais o Brasil signat rio pertinentes gest o de res duos perigosos Elaborar Plano de Gerenciamento de Res duos S lidos PGRS incluindo os res duos perigosos buscando a manuten o de um processo sistem tico e cont nuo de melhoria nas pr ticas de gest o dos res duos perigosos O PGRS deve ser implantado de forma integrada aos demais sistemas de gest o empresarial Prioridade na gest o dos res duos perigosos 1 n o gera o preven o 2 redu o 3 reutiliza o recupera o 4 reciclagem 5 tratamento dos res duos s l
279. zenamento da caixa que n o deve ultrapassar peso m ximo de 5kg a caixa deve ser lacrada e identificada com r tulo apropriado gt Res duos de Produtos Qu micos Controlados Os res duos de subst ncias controladas pelo Ex rcito pela Pol cia Federal ou pela Pol cia Civil requerem gest o espec fica A compra estocagem manuseio e descarte de produtos qu micos A Eletrobras controlados s o regidos por legislac o pr pria As EDE devem estabelecer procedimentos para aquisic o e para prestac o de contas do consumo destes produtos Os estoques dos produtos segundo orientac o dos rg os fiscalizadores devem permanecer sempre que poss vel em um nico local provido de medidas rigorosas de seguranca bem como os res duos destas subst ncias e seus recipientes ou embalagens devem ser documentados mensalmente atrav s de mapas de movimentac o planilhas de controle Os produtos controlados pela Pol cia Federal e pelo Ex rcito utilizados pelas EDE encontram se listados no Anexo VII desse Manual 3 1 1 2 Res duos dos Servi os de Sa de A Norma ABNT NBR 12 807 especifica os procedimentos a serem seguidos no processamento interno de res duos infectantes especiais e comuns nos servi os de sa de A classifica o dos res duos de sa de objeto da Norma ABNT NBR 12 808 De acordo com a classifica o do res duo a NBR 12 807 determina entre outras orienta es que Res duos classificados como infectantes dev
280. zonas existe legisla o espec fica para transporte de cargas ou produtos perigosos destina o de pilhas e baterias de telefones celulares e um programa de coleta de medicamentos vencidos ou estragados e ainda sobre a destina o de recipientes contendo sobras de tintas vernizes e solventes conforme mostrado no Quadro 5 Quadro 5 Legisla o voltada para a gest o de res duos perigosos no Estado do Amazonas Legislac o Princ pio Lei Estadual n 2 513 de 16 de Institui a obrigatoriedade do cadastro de empresas respons veis pelo transporte dezembro de 1998 de cargas ou produtos perigosos junto ao rg o Estadual do Meio Ambiente Lei Estadual n 2 563 de 04 de setembro de 1999 Disp e sobre a defini o do destino das pilhas e baterias de telefones celulares Lei Estadual n 3 676 de 12 de Cria o Programa Estadual de Coleta de Medicamentos Vencidos ou Estragados e dezembro de 2011 fixa outras provid ncias correlatas Lei N 1 682 de 06 de julho de Disp e sobre a destina o de recipientes contendo sobras de tintas vernizes e 2012 solventes e d outras provid ncias A Lei n 2 513 1998 instituiu a obrigatoriedade do cadastro de empresas respons veis pelo transporte de cargas ou produtos perigosos junto ao rg o estadual do meio ambiente e o Certificado de Registro de Transportador de Cargas Perigosas CERCAP como comprovante desse cadastro Estabeleceu que o transporte deste tipo de cargas p

Produto 6 - Manual de Resíduos Perigosos

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