Redutores para Torre de Resfriamento
Contents
1. z Rua Moxei 236 246 LAPA CEP 05068 010 S o Paulo SP Fresadora SANTANA E a Engrenagens e Redutores e mail vendas fresadorasantana com br FS TR Line Dados de Aplica o para Sele o dos Redutores da linha FS TR Line Dados B sicos Caracter sticas de Aplica o Tipo de motor Temperatura da gua Do oC Rana amor Temperatura ambiente C Pot ncia Crw cv Par metros de vibra o Do mm sec Rota o de entrada 1 min Di metro da h lice N mero de p s j Rota o de sa da 1 min Carga axial no eixo de sa da fji N Empuxo da h lice Peso da h lice Configura o do redutor Coaxial Angular Sentido de giro Visto do topo do eixo de sa da Base do redutor IConcreto Estrutura Met lica Hor rio Anti Hor rio Requisitos para Prote o Superficial Pintura Padr o Especial Fornecer Especifica o Cor da Pintura Caracter sticas da gua em suspens o Alcalinidade Total CaCO3 Dureza total CaCO3 Lil FS TR Line Cloretos CI Ferro Fe S lidos suspensos Contaminantes Na gua No ar Fresadora SANTANA Rua Moxei 236 246 LAPA CEP 05068 010 S o Paulo SP Tel 11 3757 8444 Engrenagens e Redutores e mail vendas Ofresadorasantana com br FS TR Line Manual de instala o e manuten o 1 Indica es Gerais 1 1 Todos os redutores antes de serem despachados s o submetidos a um te2. 7 FS TR Line Linha de Redutores para Torre de Resfriamento Fresadora SANT ANA Rua Moxei 236 246 Lapa a DA CEP 05068 010 S o Paulo SP d nae lt E p osadora SANTANA Fone 11 3757 8444 Fax 11 3757 8400 www fresadorasantana com br Engr enagens e Redutores vendasO fresadorasantana com br FS TR Line A Linha de Redutores Angulares e Coaxiais para Torres de Resfriamento Rua Moxei 236 246 Lapa F CEP 05068 010 S o Paulo SP Fresadora SANTANA id fd Fone 11 3 57 8444 Engrenagens e Redutores vendas Dfresadorasantana com br FS TR Line Sum rio Vantagens e Caracteristicas O pCiONAIS csuasao usas icaEaNgoaras adboR Ena naE Sia O 3 Diretrizes para Determina o do Tamanho e S rie ereereeeereereereeee rare rereeaerenereeeare rare neeeenereanesada 3 C lculo de Sele o do Redutor pelo Torque de Sa da iereeeeeereeeereeerererenerenere rare neerenereraesneesa 4 Determina o do Tamanho do Redutor erre eeerereeaeerereeanerereeaaaeeeeanaree anna reeeaneresa anne resananereaaa 5 Formaco do 66 6 o 6 PENNE UNDER E ENRRNISNO E FORRO GR RR RR ENE RD 6 RS ci EE N NERD ARO RE E ARES UNO RPE OSS ADE E UR RR DR A 6 2 AM ANO saias senda tigrada dd O 6 3 O an go de Pe gE RR ARRRRR RIR RA GEES E SCNERBRRDE RUM GER E RS SR 6 ARCO TO srsesisan idos Rosi E O Ee E 6 du Vania do Ge PACO pps tdi E E E EC ae 6 OMR c gi O Rol efa o Bo cpey 5 RR R
3. AGMA Equivalente a k 4 DIN tima resist ncia ao desgaste e fadiga Alta confiabilidade dos rolamentos nos eixos de entrada e sa da para suportar pequenos desalinhamentos de cardans e desbalanceamentos das p s For a axial da h lice ser suportada exclusivamente com o rolamento axial autocompensador de rolos Veda o com protetor de mancal labirinto e defletor no eixo de saida Ventilador axial para aumento da capacidade t rmica inclusive nos redutores coaxiais Pontas dos eixos de entrada e saida com tratamento superficial de n quel para evitar corros es Carca a aletada em ferro fundido nodular para melhor capacidade t rmica e mecanica Bomba para lubrifica o for ada acoplada ao eixo intermedi rio Respiro pressurizado Contra recuo para evitar retorno das p s quando a c lula estiver parada Vantagens e Caracter sticas Opcionais Sistema de monitoramento on line de vibra o temperatura e rota o Analise cont nua de leo Sistema de veda o com retentor e labirinto Controle eletr nico do sistema de lubrifica o n vel pressostato fluxostato termostato Possibilidade de interc mbio com redutores instalados de outros fabricantes Diretrizes para Determina o do Tamanho e S rie As tabelas de pot ncia e torque informados neste manual j considera o fator de servi o k 4 DIN AGMA 3 portanto n o necess rio o acr scimo de fatores adicionais para a corre o da ap
4. leo assim como a press o do leo em sistemas de lubrifica o por bomba 6 4 Efetuar a primeira troca de leo mineral ap s aproximadamente 500 horas de servi o Os intervalos das demais trocas de leo dependem das condi es de opera o do redutor solicita o e temperaturas de servi o frequ ncia departidas tipo de leo e condi es ambientais A tabela abaixo indica valores m dios de referencia para os intervalos de troca Para redutores com lubrifica o por bomba deve se limpar ou substituir o elemento filtrante a cada troca de leo Rua Moxei 236 246 LAPA CEP 05068 010 S o Paulo SP Tel 11 3757 8444 e mail vendasOfresadorasantana com br
5. redutores angulares com motores fora das c lulas em torres de resfriamento devem ser preferencialmente alinhados atrav s do sistema a laser para garantir o melhor alinhamento poss vel 5 In cio de Funcionamento 5 1 Antes do in cio de funcionamento deve se verificar se o redutor foi fixado corretamente e se as instru es constantes dos itens 1 a 3 foram observadas 5 2 O redutor deve ser abastecido com leo novo antes de colocado em funcionamento A viscosidade adequada e o tipo de leo est o indicados na plaqueta de identifica o do redutor Para a escolha de marcas de leo consulte nossa tabela de Lubrificantes Recomendados no final do cat logo de redutores para Torre de Resfriamento 5 3 O volume exato de leo indicado atrav s da marca superior na vareta ou pelo buj o de n vel do leo Quando tiver visor de leo deve se encher o redutor at a metade do visor A verifica o do n vel de leo dever ser feita sempre com o redutor parado A quantidade de leo indicado na plaqueta de identifica o ou no cat logo serve somente como valor orientativo Seguir a indica o do volume de leo real na placa do redutor 5 4 Para redutores com lubrifica o por bomba preciso controlar o sistema de lubrifica o ap s o enchimento com leo Ap s o desligamento da bomba deve se corrigir eventualmente o n vel de leo Caso o man metro n o acuse press o ap s a partida preciso desligar imediat
6. 10 300 1020 280 510 790 120 200 500 450 23 8 500 450 M16 8 Notas Ponta de eixo fornecida com chaveta conforme DIN 6885 parte 1 forma A e furos de centragem conforme DIN 332 forma DS Para redutores maiores ou d vidas consultar a Fresadora SANTANA Rua Moxei 236 246 LAPA CEP 05068 010 S o Paulo SP Fresadora SANTANA REAR Engrenagens e Redutores e mail vendas Ofresadorasantana com br FS TR Line Dimensionamento Redutor S rie TRA efu a a o u ujm o e a s um mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mMM mMm mm mMm mMM 250 300 620 875 750 260 340 520 120 200 80 500 250 310 lt o 320 685 960 830 230 385 S80 140 220 60 90 560 260 350 38 320 350 760 1080 920 330 430 660 140 240 70 100 640 320 400 40 220 260 520 760 645 235 280 470 100 170 70 440 220 280 E 280 300 605 935 795 290 340 580 120 200 80 560 280 350 34 360 360 745 1160 980 370 418 740 150 240 70 100 720 360 450 7 Rua Moxei 236 246 LAPA CEP 05068 010 S o Paulo SP Fresadora SANTANA st a Engrenagens e Redutores e mail vendas Ofresadorasantana com br FS TR Line For a Axial For a axial m xima suportada pelo eixo de sa da do redutor Tamanho EMOS us us us 3 a 4 6 ums 3 6 si For a Radial For a radial m xima suportada instantaneamente em caso de quebra de p s Trabalho estimado em 100 horas at a parada para manuten o Tamanho EOE o sw o o no 1o o 10 do so nmo 10 mo 1
7. R ES RONAN ER RO RR E 6 7s Sentido d qro to eo desalda sareren eiee age aE aE dd aE 6 8 V rlacao dO Eixo dE entad a sesirecorsrieinera uniera in esa ENE EE EErEE NEEE EE EERE EENEN nan 7 JOPO seee e a ia 7 10 Torque No cio de saida Ni sessao E R E R EEN 7 11 Potencia motora KW eiss E 7 12 Rota o do eo de entrada RPM j sunesenssronnennni a E A EE 7 Dimensionamento Redutor Sena TRC ssa adro gos E E E T E REE EE 8 Dimensionamento Redutor Sene TRA sererpraio iiei GS E E 9 FO aA A A A E E E E AA E AE A E E A 10 FO RO dp E A E AE E E E 10 Dados de Aplica o para Sele o dos Redutores da linha FS TR LINE ssssssesnssesessssrssersssressresssrressrrssseesseressrees 11 Manual de instala o e manuten o esesnnssesensseeensseenssrrrrsserrnsserenssrensserensserrnssrernsserrnsserrnsserenssrrenssrrnsserensserenssene 12 Fresadora SANTANA Rua Moxei 236 246 LAPA CEP 05068 010 S o Paulo SP Tel 11 3757 8444 Engrenagens e Redutores e mail vendas Ofresadorasantana com br FS TR Line Informa es Gerais Linha completa de redutores de velocidade com alta capacidade de transmiss o e precis o de acabamento com funcionamento silencioso espec fico para Torres de Resfriamento Redutores Coaxiais ou Angulares conforme a necessidade da aplica o Engrenagens cilindricas com dentes helicoidais retificadas Engrenagens c nicas espirais sistema HPG de alta precis o Fator de servi o utilizado de 3
8. amente o redutor e efetuar um controle da estanqueidade do sistema e principalmente do sentido de rota o A press o de leo no in cio de funcionamento com leo frio pode apresentar valores bastante acima dos mencionados no item 3 1 2 e deve ser portanto controlada outra vez quando o leo estiver em temperatura de servi o 5 5 Colocado o redutor em funcionamento conv m opera lo sem carga sem montar a h lice da Torre no eixo sa da por algumas horas N o havendo anomalias pode se montar a h lice e iniciar a opera o a plena carga de servi o Se poss vel fazer analise de vibra o antes e ap s montar a h lice da torre no eixo saida 5 6 Para a circula o por moto bomba esta dever ser acionada antecipadamente ao acionamento do redutor plena carga ou em temperaturas ambientes entre O e 40 C Fresadora SANTANA Engrenagens e Redutores 5 7 O aquecimento do redutor varia em fun o da rota o da carga e das condi es ambientais Temperaturas de leo at 1002C n o comprometem o funcionamento do redutor Temperaturas mais altas podem ser admitidas quando previstas utilizando se lubrificantes especiais sint ticos 5 8 Redutores que ficam parados por um per odo prolongado devem ser postos em funcionamento com ou sem carga por algum tempo a cada 3 meses N o havendo esta possibilidade deve se providenciar uma nova conserva o do redutor girando se manualmente at que o eixo de sa da
9. d uma volta completa Este processo evita que os retentores fiquem aderidos aos eixos e ressequem 5 9 Quando se tratar de redutor de v rios est gios com c maras de leo intercomunicantes deve se verificar o n vel de leo ap s um per odo suficiente para a distribui o e em seguida completar o n vel de leo 5 10 Se o redutor tiver sido armazenado completamente cheio de leo quando o mesmo for colocado em opera o o leo excedente deve ser drenado respeitando se o n vel recomendado vareta de n vel ou visor 5 11 Verificar se o respiro est montado caso este tenha sido removido por ocasi o do armazenamento 5 11 Eliminar sujeira que possa existir pr ximo aos retentores tanto no eixo de alta quanto de baixa rota o 6 Manuten o e Troca de Lubrificantes 6 1 Em caso de Garantia num eventual servi o de manuten o conv m seguir as disposi es legais previstas nos termos de garantia 6 2 A manuten o de rotina se resume basicamente no acompanhamento do comportamento do redutor da manuten o do n vel de leo da troca de lubrificante limpeza do respiro e filtro de leo quando houver e de uma verifica o visual peri dica do estado do engrenamento pela tampa de inspe o Merecem aten o especial os componentes considerados acess rios tais como contra recuo veda o taconite respiro com execu o especial acoplamentos etc 6 3 Controlar regularmente o n vel e a temperatura do
10. de entrada P gt Sem lanterna ponta do eixo de entrada padr o E gt Sem lanterna ponta do eixo de entrada especial L gt Com lanterna de fixa o para o motor padr o SANTANA K gt Com lanterna de fixa o par o motor especial M gt Lanterna com motor Apenas para S rie TRC 9 Opcionais T gt Termostato N gt N vel eletr nico C digo selecionado O gt monitoramento continuo do lubrificante com an lise ferrogr fica V gt Sistema para analise de vibra es C gt Monitoramento completo do lubrificante com pressostato n vel eletr nico termostato Sensor de vibra o fluxostato e analise do leo S gt Sem nenhuma das op es Observa o Pode ser um ou mais d gitos 10 Torque no eixo de sa da Nm 11 Pot ncia motora kW 12 Rota o do eixo de entrada RPM TRAA 320 3 14 P ED P T 15000 Nm 200 kW 1780 RPM TRAB 360 3 14 P ED P T 15000 Nm 200 kW 1780 RPM Fresadora SANT ANA Engrenagens e Redutores Rua Moxei 236 246 LAPA CEP 05068 010 S o Paulo SP Tel 11 3757 8444 e mail vendasOfresadorasantana com br FS TR Line Dimensionamento Redutor S rie TRC GDS eo ooo 0 ic E a e A E II III BESSA AIRIA PL APATIA MARIA DRAMA DUPLAS AA dd E r Rs Doo oo So gt E lo FO IARA EE E DNA HE 30 1 0 415 885 235 as 100 170 300 mm pa 350 300 M16 180 5
11. dor axial no eixo de entrada para quebrar o efeito estufa em torno do redutor 2 6 da responsabilidade do cliente a prote o das pe as girantes contra contato involunt rio 3 Acess rios 3 1 Bomba de leo 3 1 1 A bomba de leo parte integrante do redutor considerado como acess rio obrigat rio de linha e flangeada diretamente ao redutor 3 1 2 A press o normal do leo temperatura de servi o deve estabilizar se entre 0 7 e 2 5 kgf cm2 Para o controle do fluxo de leo pode ser instalado um man metro e ou um pressostato que sinaliza a queda da press o abaixo de um valor limite Para tanto deve ser previsto um sistema de alarme 3 1 3 Em sistemas de lubrifica o por bomba equipados com pressostato que recomendamos incluir no esquema el trico de liga o do motor principal a fim de desligar o motor quando houver falha no sistema de lubrifica o do redutor No caso de bombas acionadas separadamente o esquema el trico ter que impedir a partida do motor principal enquanto o circuito de lubrifica o n o estiver funcionando 3 2 Refrigera o 3 2 1 Para redutores com refrigera o por ventilador deve se garantir o livre fluxo de ar sobre o redutor N o deixar o redutor trabalhar apenas com a h lice sem a prote o pois a mesma serve de direcionador do ar para refrigerar a carca a aletada do redutor 3 2 2 Redutores com serpentina integrada interna ou trocador de calor separado requerem
12. lica o Para a linha de redutores coaxiais os mesmos podem ser com eixo de saida para cima TRCO ou para baixo TRCB Podem ser instalado em Torres de Resfriamento com h lice de 3 5 a 10m de di metro Para a linha de redutores angulares existem dois modelos TRAA Redutor angular padr o que possui melhor capacidade mec nica e t rmica e o modelo TRAB Redutor compacto intercambi vel com outros fabricantes este somente ser fabricado sobre encomenda para substitui o dos redutores das Torres de Resfriamento j instaladas Todos os redutores angulares foram projetados para operar em Torres de Resfriamento com h lices de 6 a 18m Fresadora SANTANA Rua Moxei 236 246 LAPA CEP 05068 010 S o Paulo SP Tel 11 3757 8444 Engrenagens e Redutores e mail vendas Ofresadorasantana com br FS TR Line Linha de redutores FS TR Line FS TR Line pou o 22 S E F 7 gt s im a j 4 f Y HH i 4 5 Oy Es Ear Et GS TRAB 2 Est gios TRAB 3 Est gios TRCB 2 Est gios C lculo de Sele o do Redutor pelo Torque de Sa da Exemplo Pot ncia do motor P 200 kW Rota o do motor n 1780 rpm Rota o de sa da n 127 rpm Rendimento do redutor n 0 97 Di metro da h lice 12m S rie do redutor Angular qi 27 C lculo da redu o i 1 P Xi xn 200 x 14 x 0 97 C lculo do torque T 9550 x gt 9550 x SM 14588 Nm 1 Considerando q
13. liga es de gua Utilizar preferencialmente gua com baixo teor de c lcio A press o m xima de gua n o deve ultrapassar 6 kgf cm2 3 3 Contra Recuos Todos os nossos redutores de linha TRA e TRC possuem de s rie os contra recuos instalados nos eixos intermedi rios 3 4 Outros Acess rios Para redutores com outros acess rios como sensores para analise de vibra o n vel eletr nico de leo sistema de monitoramento continuo para an lise ferrogr fica do leo ou mesmo o monitoramento completo do sistema de lubrificante preciso observar as instru es de montagem e servi o correspondentes 4 Montagem de Acoplamentos Polias etc 4 1 A montagem de acoplamentos polias rodas dentadas freios etc dever ser feita mediante utiliza o do furo roscado na ponta dos eixos ou quando poss vel por aquecimento dos elementos a serem colocados Rua Moxei 236 246 LAPA CEP 05068 010 S o Paulo SP Tel 11 3757 8444 e mail vendasOfresadorasantana com br FS TR Line 4 2 Uma montagem for ada por meio de golpes inadequada por causar danos aos rolamentos e a outros elementos internos do redutor 4 3 Polias rodas dentadas freios etc quando montados em pontas de eixo livres devem ser posicionados o mais pr ximo poss vel da carca a do redutor Consulte nos para uma verifica o pr via das tens es admiss veis e da vida dos rolamentos 4 4 Acoplamentos tipo card ou laminas para os
14. ro de Est gios Redu o interna Varia o de fixa o Varia o eixo sa da Sentido de giro de sa da Varia o eixo de entrada Itens opcionais Torque de sa da Nm Pot ncia nominal kW Rota o de entrada rpm 1 S rie TRCC gt Coaxial eixo de sa da para cima TRCB gt Coaxial eixo de sa da para baixo TRAA gt Angular altura do corpo alto TRAB gt Angular altura do corpo baixo 2 Tamanho Tamanho definido conforme tabela para determina o do tamanho do redutor 3 N mero de est gios TRCC e TRCB gt 2 Est gios TRAA e TRAB Redu o 7 2 e 8 6 5 2 Est gios Redu o 10 a 16 5 gt 3 Est gios 4 Redu o Redu es nominais gt 5 2 6 72 86 10 11 7 14 16 5 5 Varia o de Fixa o F gt Fixa o com flange padr o SANTANA Para TRCC e TRCB Fresadora SANT ANA Engrenagens e Redutores E gt Fixa o com Flange especial Para TRCC e TRCB P gt Fixa o com P padr o SANTANA Para TRAA e TRAB Q gt Fixa o com P especial Para TRAA e TRAB 6 Varia o do Eixo de Sa da P gt Eixo de sa da padr o SANTANA E gt Eixo de sa da Especial 7 Sentido de giro do eixo de sa da D gt Direita Hor rio E gt Esquerda Anti hor rio Sentido de giro visto no topo do eixo de sa da Rua Moxei 236 246 LAPA CEP 05068 010 S o Paulo SP Tel 11 3757 8444 e mail vendas fresadorasantana com br FS TR Line 8 Varia o do eixo
15. ste de Funcionamento sem carga O leo lubrificante usado no teste garante em condi es normais de transporte e armazenamento em local seco e ao abrigo de intemp ries e ambientes agressivos uma prote o contra corros o por 6 meses 1 2 As pontas dos eixos s o niquelados e ou protegidos por uma fina camada de graxa ou pintadas com verniz antioxidante 1 3 Os redutores s o fornecidos sem leo lubrificante Somente os mancais com niples para a relubrifica o recebem uma carga inicial de graxa 1 4 Os dados operacionais essenciais constam das placas de identifica o fixadas no redutor 2 Instala o 2 1 Redutores com p s devem ser instalados sobre uma base plana e r gida Quando o redutor estiver sujeito a for as externas ser conveniente posiciona lo por meio de pinos ou r guas laterais 2 2 O aperto dos parafusos de fixa o da carca a dever ser conclu do somente ap s um criterioso nivelamento e alinhamento de redutor Eventuais desnivelamentos existentes nas bases devem ser compensados por meio de cal os O exato alinhamento das pontas de eixo tanto em rela o m quina acionada quanto m quina de acionamento importante mesmo quando s o utilizados acoplamentos el sticos 2 3 Ap s a instala o dos redutores antes de montar a h lice da Torre ao redutor fazer um teste de vibra o e medir conhecer os par metros do redutor sem a h lice Ap s a montagem da h lice ao redutor fazer no
16. ue o torque calculado de 14588 Nm e a redu o necess ria 14 1 selecionar o redutor TRAA 320 e ou TRAB 360 conforme valores indicados na tabela para Determina o do Tamanho do Redutor z Rua Moxei 236 246 LAPA CEP 05068 010 S o Paulo SP Fresadora SANTANA a Engrenagens e Redutores e mail vendas fresadorasantana com br FS TR Line Determina o do Tamanho do Redutor Redu es Ly rota es n e n pot ncias nominais P4 e torque nominal Tamanho de redutores 200 220 250 280 320 Pot ncias nominais Piy em kW Torque nominal Ty em Nm Angular TRAA Coaxial TRC Angular TRAB gt 1980 Pi gt t Torque 1780 Piy Torque o 1780 Piy D Torque 1780 Piy So Torque T s E TA o 1780 Piy so 6 9 aas Torque 2650 3600 4800 7300 e E a E Torque O Torque og 1780 Piy Torque 5430 7130 E E E 1780 Pal no ds no 30 ao o Torque 5940 7760 1130 16700 23600 1780 Piy E E bh Torque 1780 Piy Torque 1780 Piy t Torque Torque 4230 5650 8250 11800 16700 1780 Piy E E s o S9 Torque jo 1780 Piy Torque 117 1780 Pix Torque o 1780 Piy Torque E TT T ET TT os 1780 Pi E E Torque 4640 6180 9000 12900 18200 Fresadora SANTANA Rua Moxei 236 246 LAPA CEP 05068 010 S o Paulo SP Engrenagens e Redutores Tel 11 3757 8444 e mail vendasOfresadorasantana com br FS TR Line Forma o do c digo TRAA 3203 14 PED P T 15000 200 1780 S rie Tamanho nominal N me
17. va analise de vibra o do redutor e comparar com os n veis de vibra o antes da montagem da h lice conferindo desta forma a influencia do balanceamento no redutor por m se necess rio consultar nosso departamento t cnico 2 4 As h lices dos ventiladores das c lulas montadas no eixo de sa da dos Redutores devem estar balanceadas e ap s montadas nos redutores durante os teste deve se verificar o balanceamento das mesmas e verificar a vibra o do redutor se est alterada em rela o ao teste sem a h lice Esses redutores requerem um apoio seguro e est vel Deve se procurar ter uma uni o r gida entre a carca a do redutor e a base de fixa o O acionamento dever ser feito por meio de eixos flutuantes ex eixo cardan motor flangeado ao redutor ou motor montado em base solid ria ao redutor 2 5 Prever livre acesso ao redutor especialmente a tampa de inspe o e ao n vel de leo bem como aos buj es de enchimento e drenagem de leo Para os redutores que possuem sistema de lubrifica o com tubula o de inspe o com visor e enchimento por gravidade fora da c lula do ventilador devem ser projetados conforme vasos comunicantes com Pam no redutor e fora da c lula equivalentes Fresadora SANTANA Engrenagens e Redutores A circula o do ar para a dissipa o de calor do redutor n o deve ser impedida por dispositivos de prote o ou outros Todo redutor de torre de resfriamento deve possuir ventila
Download Pdf Manuals
Related Search