Bula Kd-22TA.vp
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1. dos tipos de prote o para instala o de equipamentos el tricos em atmosferas potencialmente explosivas encontradas nas ind strias qu micas e petroqu micas N o sendo melhor e nem pior que os outros tipos de prote o a seguran a intr nseca simplesmente mais adequada instala o devido a sua filosofia de concep o Princ pios O princ pio b sico da seguran a intr nseca apoia se na manipula o e armazenagem de baixa energia de forma que o circuito instalado na rea classificada nunca possua energia suficiente manipulada armazenada ou convertida em calor capaz de provocar a detona o da atmosfera potencialmente explosiva Em outros tipos de prote o os princ pios baseiam se em evitar que a atmosfera explosiva entre em contato com a fonte de igni o dos equipamentos el tricos o que se diferencia da seguran a intr nseca onde os equipamentos s o projetados para atmosfera explosiva Visando aumentar a seguran a onde os equipamentos s o projetados prevendo se falhas como conex es de tens es acima dos valores nominais sem colocar em risco a instala o que ali s trata se de instala o el trica comum sem a necessidade de utilizar cabos especiais ou eletrodutos met licos com suas unidades seladoras Concep o A execu o f sica de uma instala o intrinsecamente segura necessita de dois equipamentos Equipamento Intrinsecamente Seguro o instrumento de campo ex sens2. o Canaletas Separadas Os cabos SI podem ser separados dos cabos NSI atrav s de canaletas separadas indicado para fia es internas de gabinetes e arm rios de barreiras Fig 47 Cabos SI Cabos SI Cabos NSI Cabos NSI Cabos Blindados Fig 48 Pode se utilizar cabos Cabos SI blindados em uma mesma canaleta No entanto o cabos Sl devem possuir malha de aterramento ea devidamente aterradas Cabos NSI Amarra o dos Cabos Fig 49 Os cabos Sl e NSI podem ser montados em uma mesma canaleta desde que separados com uma dist ncia superior a 50 mm e devidamente Fa amarrados Cabos NSI Cabos SI e a Fig 50 Separa o Mec nica A separa o mec nica dos cabos SI dos NSI uma forma Cabos SI simples e eficaz para a separa o dos circuitos Quando utiliza se canaletas met licas deve se aterrar junto as estruturas met licas Multicabos Fig 51 Cabo multivias com v rios circuitos SI n o deve ser usado em zona Osem estudo de falhas Nota pode se utilizar os multicabo sem restri es se os pares SI possirem malha de aterramento individual Cabos NSI Cabos SI Caixa e Paineis A separa o dos circuitos SI e NSI tamb m podem ser efetivadas por placas de separa o met licas ou n o ou por uma dist ncia maior que 50mm conforme ilustram as figuras Cabo SI Cabo NSI Cabo NSI Cuidados na Montagem Al m de um projeto apropriado cuidados adicionais devem ser o
3. Corrente de Entrada 4 00 mA 4 00 mA 0 8 00 mA 8 01 mA 0 05 12 00 mA 12 02 mA 0 1 16 00 mA 16 01 mA 0 05 20 00 mA 20 00 mA 0 Tab 36 Curto circuite os terminas de entrada e com o miliamper metro verifique se a corrente de sa da assume o valor de Up Scale que entre 20 e 22mA observe que o led vermelho de defeito ir ascender o Agora abra um dos terminais de entrada e com o miliamper metro verifique se a corrente de sa da assume o valor de Up Scale que entre 20 e 22mA observe que o led vermelho de defeito ir ascender Exemplo de Programa o Para testar o funcionamento do instrumento iremos gerar o sinal de corrente atrav z de um potenci metro e uma fonte v riavel Nota Este procedimento presta se somente como teste para verificar o funcionamento do produto para a calibra o deve se utilizar um instrumento com precis o adequada Folha 3 5 Teste de Funcionamento com Potenci metro Miliamper metro 4 a 20mA l o O Potenci metro 500R Es KD 22TA Ex HL 12Vce 4 a 20mA 10 Miliamper metro 3 1 l Ls 0 0 a 11 12 24Vcc l l l l Des 37 Fa a a liga o conforme o diagrama acima Agora alimente o drive anal gico nos bornes 11 e 12 com 24Vcc observe que o led verde ascende Fig 38 Posicione a chave 1 na posi o I para que a sa da permane a em 20mA sob condi o de defeitos conforme a figura ao lado Conecte um miliamper
4. Modelos O drive anal gico pode ser fornecido em quatro vers es Modelo Vers es Conex o KD 22T Ex Sem monitora o de defeitos borne KD 22TA Ex Com monitora o de defeitos borne KD 22T Ex P Sem monitora o de defeitos plug in KD 22TA Ex P Com monitora o de defeitos plug in Sinaliza o de Defeitos opcional A sinaliza o da ocorr ncia de defeitos efetuada por um led vermelho que esta montado no painel frontal Sempre que ocorrer um curto circuito ou ruptura da cabea o de conex o com o controlador o led acender sinalizando a ocorr ncia Contato Auxiliar Sinaliza o de Defeito opcional O modelo com monitora o de defeito vers o TA possui um rel auxiliar independente que opera com bobina normalmente energizada com contato NF Sempre que ocorrer algum defeito na cabea o do controlador do loop ou falta de alimenta o no equipamento o rel imediatamente desernergizado abrindo o contato O contato auxiliar de sinaliza o de defeitos de v rios equipamentos podem ser ligados em s rie e conectados a um nico sistema de alarme Caso ocorra algum defeito o sistema de alarme ser acionado possibilitando a identifica o do equipamento em alarme atrav s do led vermelho frontal Des 24 Sinaliza o extema de Alame Posicionador Eletropneum tico ou Conversor o SFT O Capacidade dos Contatos Auxiliar opcional Verifique se a c
5. valores de indut ncia e capacit ncia do cabo para o comprimento utilizado Aplica o da Entidade Para exemplificar o conceito da entidade vamos supor o exemplo da figura abaixo onde temos um sensor Exi conectado a um repetidor digital com entrada Exi Os dados param tricos dos equipamentos foram retirados dos respectivos certificados de conformidade do Inmetro Cepel e para o cabo o fabricante informou a capacit ncia e indut ncia por unidade de comprimento Des 46 4 20mA SO Repetidor Anal gico f VIM MES N Marca o do Equipamento e Elemento de Campo Equipamento Elemento de Campo Uo 28V Ui lt 47V lo 86mA li lt 110mA Po 0 6W Pi lt 861mW Co 130nF Cc lt 10nF Lo 5mH Lc lt 0 1mH Cablagem de Equipamentos SI A norma de instala o recomenda a separa o dos circuitos de seguran a intrinseca Sl dos outros NSI evitando quecurto circuito acidental dos cabos n o elimine a barreira limitadora do circuito colocando em risco a instala o Requisitos de Constru o e A rigidez diel trica deve ser maior que 500Uef O condutor deve possuir isolante de espessura gt 0 2mm Caso tenha blindagem esta deve cobrir 60 superf cie Recomenda se a utliza o da cor azul para identifica o dos circuitos em fios cabos bornes canaletas e caixas Recomenda o de Instala
6. metro nos bornes 1 e 3 para monitorar a sa da em corrente Agora v rie a corrente de entrada com o potenci metro e verifique se a corrente de sa da corresponde a corrente da entrada em caso de diverg ncia utilize equipamentos precisos para verificar a calibra o do produto Ajuste a corrente de entrada em 3 8mA e ajuste o Alarme de Baixa girando o potenci metro P1 totalmente no sentido anti hor rio e retornando lentamente o potenci metro Pl no sentido hor rio at que o led de defeito ascenda Ajuste ajuste o Alarme de Alta ajustando a corrente de entrada em 21 8mA Gire primeiramente o potenci metro P2 totalmente no sentido hor rio e despois lentamente no sentido anti hor rio at que o led de defeito ascenda Agora teste o monitoramento de defeitos curto circuitando os terminas de entrada e com o miliamper metro e verifique se a corrente de sa da assume o valor de Up Scale que entre 20 a 22mA observe que o led vermelho de defeito ir ascender Agora abra um dos terminais da entrada e no miliamper metro verifique se a corrente de sa da assume o valor de Up Scale que entre 20 a 22mA observe tamb m que o led vermelho de defeito ir ascender Caso queira utilizar os alarmes de defeito para sinalizar algum ponto do processo os alarmes tanto de alta como de baixa podem ser ajustados dentro da faixa de 4 20mA mais cuidado para n o cruzar os ajustes e se confundir com o funcionamento No exemplo abaixo
7. o do Drive Instala o El trica A fixa o do drive anal gico internamente no painel deve ser Esta unidade possui 8 bornes conforme a tabela abaixo feita utilizando se de trilhos de 35 mm DIN 46277 onde inclusive pode se instalar um acess rio montado internamente ao trilho met lico sistema Power Rail para alimenta o de todas as unidades montadas no trilho Fig 5 1 Com aux lio de uma chave de fenda empurre a trava de fixa o do drive para fora fig 05 2 Abaixe o drive at que ele se encaixe no trilho fig 06 Fig 7 3 Aperte a trava de fixa o at o final fig 07 e certifique que o drive esteja bem fixado Cuidado Na instala o do drive no trilho com um sistema Power Rail os conectores n o devem ser for ados demasiadamente para evitar quebra dos mesmos interrompendo o seu funcionamento Montagem na Horizontal Recomendamos a montagem na posi o horizontal afim de que haja melhor circula o de ar e que o painel seja provido de um sistema de ventila o para evitar o sobre aquecimento dos componentes internos Fig 8 Folha 1 5 Bornes Descri o 1 Sa da Anal gica 123 3 Sa da Anal gica a T Contato auxiliar de Defeito 2 8 Contato auxiliar de Defeito 9 Entrada Anal gica 8 10 Entrada Anal gica 7 9 11 Alimenta o Positiva 12 Alimenta o Negativa 101112 Prep
8. Rua Tuiuti 1237 CEP 03081 000 S o Paulo Tel 11 2145 0444 Fax 11 2145 0404 vendas Osense com br www sense com br MANUAL DE INSTRU ES Drive Anal gico KD 22TA Ex Fig 1 Fun o O drive anal gico tem por finalidade proteger conversores e posicionadores eletropneum ticos instalados em reas potencialmente explosivas livrando os de qualquer risco de igni o que por efeito t rmico ou fa sca el trica Diagrama de Conex es GENGE P 227TA Ex P Sensores e Instrumentos N CEPEL BR Ex ia ib T C T B TA CEPEL EX 084 95 Des 2 www sense com br vendas Qsense com br Drive Anal gico Sa da Anal gica Exi Entrada Anal gica 1 9 l 4 a 20mA sE I 3 4 a 20mA Gerador de corrente A Im x 1A Conversor ou Posicionador Vm Eletropneum tico Um x 125Vca Defeito fg S 62VA Alimenta o Vd 11 12 2 1 24Vcc 10 lo 66mA W 28Vcc c B A Po 0 46W co 130nF 500nF 1 6mF Um 250V 7 5mH 28mH 75mH Tam 60 C 2 1 Fone 011 6942 0444 Made in Brazil GE GE KD 22TA Ex P N Sensores e Instrumentos Cy www sense com br Des 3 vendas Qsense com br INMETRO BR Ex ia ib I C I B IA CEPEL EX 084 95 12 3 Drive Anal gi
9. a assuma o n vel m ximo 20mA na ocorr ncia de defeitos programada posicionando se a chave 1 na posi o I Fun o Down Scale opicional Determina que a sa da assuma o n vel m nimo 4mA na ocorr ncia de defeitos programada posicionando se a chave 1 na posi o II Pot nciometro de Alarme Alto Pot nciometro de Alarme Baixo Des 29 EA3000662C 11 05 Sa da em Corrente Conecte o posicionador ou conversor eletropneum tico conforme ilustrado abaixo ii S 1 O 24Vcc 4 20mA P S 3 Des 30 A pr ria barreira prove a alimenta o 24Vcc para o posicionador nunca instale nenhuma fonte no loop pois ir remover toda a prote o que a seguran a intr seca prove Compatibilidade Ex O diagrama acima parte da viabilidade de conex o da barreira com o posicionador devem ser analizados ainda os certificados Ex dos produtos para se determinar a seguran a da interconex o dos instrumentos vide o cap tulo seguinte Seguran a Intr seca mais detalhes Resist ncia de Loop Observe m xima resist ncia de loop que o drive admite 7000 e deve ser maior do que a imped ncia interna do instrumento de campo mais a imped ncia do cabo de interliga o Rioop lt Rint Rcabo lt 7000 Indicador Digital possivel ainda utilizar um indicador digital Ex conectado em s rie com o instruemnto de campo Para que esta configura o seja utilizada aconselham
10. ara o dos Fios SEIS Fazer as pontas dos fios conforme desenho abaixo Des 11 5 40 Cuidado ao retirar a capa protetora para n o fazer pequenos cortes nos fios pois poder causar curto circuito entre os fios Procedimentos Retire a capa protetora coloque os terminais e prense os se desejar estanhe as pontas para uma melhor fixa o Terminais Para evitar mau contato e problemas de curto circuito aconselhamos utilizar terminais pr isolados ponteiras cravados nos fios Des 12 Ba Des 13 Sistema Plug in No modelo b sico KD 22TA EX as conex es dos cabos de entrada sa da e alimenta o s o feitas atrav s de bornes tipo compress o montados na pr pria pe a Opcionalmente os instrumentos da linha KD podem ser fornecidos com o sistema de conex es plug in Neste sistema as conex es dos cabos s o feitas em conectores tripolares que de um lado possuem terminais de compress o e o do outro lado s o conectados os equipamento Para que o instrumento seja fornecido com o sistema plug in acrescente o sufixo P no c digo do equipamento Conex o de Alimenta o A unidade pode ser alimentada em Consumo Tab 16 1 08 W Bornes 11e12 Tens o 24Vcc Recomendamos utilizar no circuito el trico que alimenta a unidade uma prote o por fus vel EA3000662C 11 05 Sistema Power Rail Consiste de um sistema onde as conex es de alimenta o s o
11. arga n o excede a capacidade m xima dos contatos apresentada na tabela abaixo Capacidade CA CC T Tens o 125Vca 110Vcc fe Corrente 1Aca 1Acc z Pot ncia 62 5VA 30W Normalmente a conex o de motores bombas l mpadas reatores devem ser interfaceadas com uma chave magn tica Ajuste da Faixa de Alarme opcional Atrav s dos potenci metros P1 baixo e P2 alto o usu rio pode ajustar os pontos de acionamento do circuito de alarme de detec o de defeitos ou seja determinar uma janela de opera o onde o instrumento ir considerar como situa o normal caso estes valores sejam ultrapassados o circuito de alarme ser acionado Entrad Fig 26 esa P2 Alarme Alta de 3 5 a 22mA E rea Alarme max Atuado Faixa Normal Des 27 Tab 23 P1 Alarme Baixa de 3 5 a 22mA Histerese Alarme 0 2mA Folha 2 5 N vel de Sa da Sob Falha opcional Esta fun o atua sobre o sinal de sa da que comanda o elemento de campo e pode ser programado para que em caso de defeitos possa determinar o n vel de sa da mais seguro fun o Up Scale ou Down Scale Chave de Programa o Posicionadas no painel frontal do instrumento existe uma chave de programa o e dois potenci metros localizados na lateral do instrumento conforme os desenhos 28 e 29 Des 28 Defeito Led vermelho Alimenta o Led verde Down scale Fun o Up Scale opicional Determina que a sa d
12. bservados nos paineis intrinsecamente seguros pois como ilustra a figura abaixo que por falta de amarra o nos cabos podem ocorrer curto circuito nos cabos Sl e NSI Fig 54 Cabo Sl Cabo NSI Cuidado Dimens es Mec nicas Des 55 Led Vermelho Folha 5 5 EA3000662C 11 05
13. co SINALIZA O P1 O24 LED Vermelho LED Verde PROGRAMA O DA SA DA EM CONDI O DE DEFEITO Defeito corrente de entrada fora de faixa P2 Circuito alimentado I Up scale I gt 20 mA aa Down scale lt 4 mA AJUSTE DE ALARME SO P1 Ajuste de alarme Low amp P2 Ajuste de alarme Hi Fone 011 6942 0444 Made in Brazil Descri o de Funcionamento O instrumento possui uma entrada de sinal que possibilita a conex o direta com os controladores e sistemas digitais de controle Esta entrada deve receber um sinal anal gico de corrente na faixa de 4 20maA O sinal de corrente convertido por um oscilador que envia um sinal pulsado ao transformador que isola galvanicamente a entrada da sa da Em seguida o sinal precisamente reconstituido em corrente 4 20mA sendo enviada a barreira zener que limitar a pot ncia fornecida ao elemento de campo A alimenta o tamb m isolada galvanicamente sendo que a tens o interna de alimenta o do m dulo est vel e constante utilizada para corrigir perdas durante o processo de isola o galv nica do sinal de entrada Elemento de Campo O drive anal gico foi projetado para atuar com conversores e posicionadores eletropneum ticos permitindo a passagem de pulsos digitais tais como Hart Foxcom etc transmitidos e recebidos pelo programador que pode ser conectado na entrada do controlador Fig 4 Fixa
14. conduzidas e distribu das no pr prio trilho de fixa o atrav s de conectores multipolares localizados na parte inferior do drive Este sistema visa reduzir o n mero de conex es pois a unidade automaticamente alimentada em 24Vcc ao Des 17 lt N Oi fil Conectores Conectores Trilho Condutores de Alimenta o o de Fixa o Trilho Autoalimentado tipo Power Rail O trilho power rail TR KD 02 um poderoso conector que fornece interliga o dos instrumentos conectados ao tradicional trilho 35mm Quando unidades KD forem montadas no trilho automaticamente a alimenta o de 24Vcc ser conectada com toda seguran a e confiabilidade que os contatos banhados a ouro podem oferecer Somente a vers o TA ao Des 18 Nota indicamos utilizar o KF KD nosso monitor de alimenta o com a finalidade de prover a tens o 24Vcc ao trilho protegendo o de sobrecarga e picos de tens o Leds de Sinaliza o O instrumento possui dois leds no painel frontal conforme ilustra a figura abaixo Fig 19 Fun o dos Leds de Sinaliza o A tabela abaixo ilustra a fun o dos led do painel frontal Alimenta o verde Quando aceso indica que o equipamento est alimentado Defeitos Indica a ocorr ncia de defeitos vermelho Aceso cabo do controlador em curto ou quebrado Apagado opera o normal opcional Tab 20 Protocolo de comunica o HART O prot
15. d E e E ta qu a o u we1a y Sp eyen Barra de Aterramento Des 34 cabo do controlador e a sa da para Up Scale Teste de Funcionamento Conecte o gerador de corrente nos bornes 9 e 10 Agoraalimente o drive anal gico nos bornes 11 e 12 com 24Vcc observe que o led verde ascende No produto da vers o TA com Alarmes posicione os fora da faixa girando o potenci metro P1 do Alarme de Baixa totalmente no sentido anti hor rio e o potenciomentro P2 do Alarme de Alta no sentido hor rio Posicione a chave 1 na posi o I para que a Fig 35 sa da permane a em 20mA sob condi o de es defeitos conforme a figura ao lado Conecte um miliamper metro nos bornes 1 e 3 para monitorar a sa da em corrente Agora v rie a corrente de entrada com o gerador de corrente conforme a tabela abaixo e verifique se corrente de sa da corresponde Calcule a diferen a percentual de varia o entre a entrada e sa da atrav s da f rnula P OU IN cgi Utilize a f mula para cada linha da tabela e anote os valores em um cada um das correntes medidas o Verifique se o maior percentua de erro est abaixo do erro m ximo do instrumento que 0 1 que seja 20uA Nota Deve se utilizar instrumentos preciso tanto para gerar com estabilidade a corrente de entrada como para medir a corrente de sa da indicamos mult metros de pelo menos seis digitos Histerese Corrente de Sa da
16. elo Cepel UNIAP EX 334 95 Tab 44 Folha 4 5 Certifica o O processo de certifica o coordenado pelo Inmetro Instituto Nacional de Metrologia e Normaliza o Insdustrial que utiliza a ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas para a elabora o das normas t cnicas para os diversos tipos de prote o O processo de certifica o conduzido pelas OCPs Organismos de Certifica o de Produtos cred nciado pelo Inmetro que utilizam laborat rios aprovados para ensaios de tipo nos produtos e emitem o Certificado de Conformidade Para a seguran a intrinseca o nico laborat rio credenciado at o momento o Labex no centro de laborat rios do Cepel no Rio de Janeiro onde existem instala es e t cnicos especializados para executar os diversos procedimentos solicitados pelas normas at mesmo a realizar explos es controladas com gases representativos de cada fam lia Certificado de Conformidade A figura abaixo ilustra um certificado de conformidade emitido pelo OCP Cepel ap s os teste e ens ios realizados no laborat rio Cepel Labex RE volt Lire Ca TENTADO DE PERAIRAN Drs DE MWERI Fr imia Des 45 Lorena de CunfoTudado Tem derr e mm e ml Dm Tal o LIEF EP Pg A gi dote IRD Fila ET LO Jd mENT o Er E FJ i ar ILLL BLE Tr Dude ma lidhim d ip LE DS E a T duro FILH horer a urmas m m rpm bgi mieg g aE L a o E emo PRI r MT A CR iai i a iE pi i FA F
17. far Lum aar h ar mn i imana 1 m Laa L r TO ie pher dtrim a marumi SRI PLL iP L LET Pt bios nra iaa Loma COCA a io o O O RSS O Fo o doom I E a la rT mk e e e in m ehde mo ego T a mm to me CT LDO nano nias a erm DR o T a Rr u Conceito de Entidade O conceito de entidade quem permite a conex o de equipamentos intrinsecamente seguros com seus respectivos equipamentos associados A tens o ou corrente ou pot ncia que o equipamento intrinsecamente seguro pode receber e manter se ainda intrinsecamente seguro deve ser maior ou igual a tens o ou corrente ou pot ncia m xima fornecido pelo equipamento associado Adicionalmente a m xima capacit ncia e indut ncia do equipamento intrinsecamente seguro incluindo se os par metros dos cabos de conex o deve ser maior o ou igual a m xima capacit ncia e indut ncia que pode ser conctada com seguran a ao equipamento associado Se estes crit rios forem empregados ent o a conex o pode ser implantada com total seguran a idependentemente do modelo e do fabricante dos equipamentos EA3000662C 11 05 Par metros de Entidade Uo lt Ui lo lt li Po lt Pi Lo gt Li Lc Co gt Ci Cc Ui li Pi m xima tens o corrente e pot ncia suportada pelo instrumento de campo Lo Co m xima indut ncia e capacit ncia poss vel de se conectar a barreira Li Ci m xima indut ncia e capacit ncia interna do instrumento de campo Lc Cc
18. o alarme de Baixa foi ajustado para 5mA e o de Alta para 17mA desta forma a barreira repete precisamente o range de 5 a 17mA e quando o controlador estiver fora desta faixa o alarme ser atuado e a sa da de corrente ser posicionada em up scale Entrada Des 39 m x rea Alarme Faixa Atuado Normal Sa da 17 20mA EA3000662C 11 05 Malha de Aterramento Seguran a Intrinseca Um dos pontos mais importantes para o bom funcionamento Conceitos B sicos do posicionador e principalmente com comunica o HART a blindagem dos cabos que tem como fun o b sica impedir que cabos de for a possam gerar ru dos el tricos reduzidos que interfiram nos sinais Nota Aconselhamos que o cabo da comunica o HART seja conduzido separadamente dos cabos de pot ncia e n o utilizem o mesmo bandejamento ou eletroduto Des 40 Para que a blindagem possa cumprir sua miss o de extrema import ncia que seja aterrado somente em uma nica extremidade Blindagem dos Instrumentos no Painel A blindagem dos cabos que chegam do instrumento de campo ao painel n o devem ser ligados aos m dulos O painel deve possuir uma barra de aterramento com bornes suficientes para receber todas as blindagens individuais dos cabos dos instrumentos de campo Esta barra deve tamb m possuir um borne de aterramento da instrumenta o atrav s de um cabo com bitola adequada Fig 41 A seguran a Intr nseca
19. ocolo de comunica o HART mundialmente reconhecido como um padr o da ind stria para comunica o de instrumentos de campo inteligentes 4 20mA indicado para configura o dos transmissores e posicionadores O uso dessa tecnologia vem crescendo rapidamente e hoje virtualmente todos os maiores fabricantes de instrumenta o mundiais oferecem produtos dotados de comunica o HART O HART f cil de usar e fornece uma comunica o digital em dois sentidos altamente capaz e simult neo com o sinal 4 20mA anal gico usado pelos equipamentos tradicionais da instrumenta o Comunica o Anal gico Digital 4 20mA ay Programador Repetidor Anal gico Configura o Remota e Diagn ticos Des 21 Posicionadores ou Conversores O drive anal gico KD 22 permite a passagem dos sinais Hart tanto de ida como de volta do instrumento de campo sem que a seguran a intrinseca seja comprometida Monitora o de Defeitos opicional Possui um circuito interno conjugado com a entrada de sinal que monitora a interliga o com o controlador elemento respons vel pela gera o do sinal de corrente Monitorado A monitora o realizada em fun o da corrente que circula pela entrada quando estiver fora dos limites 22mA lt l lt 3 8mA o circuito de detec o acionado Quando um defeito detectado imediatamente o led vermelho que montado no painel frontal acionado indicando anormalidade
20. ores de proximidade transmissores de corrente etc onde principalmente s o controlados os elementos armazenadores de energia el trica e efeito t rmico Equipamento Intrins Seguro Associado instalado fora da rea classificada e tem como fun o b sica limitar a energia el trica no circuito de campo exemplo repetidores digitais e anal gicos drives anal gicos e digitais como este Confiabilidade Como as instala es el tricas em atmosferas potencialmente explosivas provovacam riscos de vida humanas e patrim nios todos os tipos de prote o est o sujeitos a serem projetados constru dos e utilizados conforme determina es das normas t cnicas e atendendo as legisla es de cada pa s Os produtos para atmosferas potencialmentes explosivas devem ser avaliados por laborat rios independentes que resultem na certifica o do produto O org o respons vel pela certifica o no Brasil o Inmetro que delegou sua emiss o aos Escrit rios de Certifica o de Produtos OCP e credenciou o laborat rio Cepel Labex que possui estrutura para ensaiar e aprovar equipamentos conforme as exig ncias das normas t cnicas Marca o A marca o identifica o tipo de prote o dos equipamentos Br Ex la IIC T6 Temp Igni o lassifica o da rea Des 42 Tipo de Prote o Br Informa que a certifica o brasileira e segue as normas t cnica
21. os consultar os certificados de conformidade Ex dos equipamentos envolvidos para verificar a seguran a da instala o Cart o de Sa da Anal gica Q O Barra de Aterramento Painel do PLC Barra de Aterramento Painel de Barreiras Indicador Digital Posicionador Eletropneum tico Des 31 Circuito de Entrada Exemplo de Programa o O circuito de entrada deve prover o sinal de corrente 4 20ma a Para testar o funcionamento correto do instrumento vamos entrada do drive passiva e requer uma sa da de controlador programar a unidade vers o TA para condi o defeito do alimentada 9 i 10 Des 32 9S Esquema de Liga o correto Como normalmente o cart o de sa da anal gica dos PLC S SDCD ou contralodores alimentam os posicionadores simplesmente deve se conectar as sa das dos controladores as entradas anal gicas das barreiras Posicionador Eletropneum tico eoidojeuy epies op Oeo o u we1a y op euleinN DD Barra de Aterramento Painel de Barreiras Barra de Aterramento Painel do PLC Des 33 Esquema de Liga o Incorreto Nunca utilize uma fonte de alimenta o entre o controlador e a barreira a menos que exista instru o no manual de instala o do controlador que est gerando o loop de 4 20mA para o posicionador Posicionador Eletropneum tico eoidojeuy epies op ogue
22. s da ABNT IEC Ex indica que o equipamento possui algum tipo de prote o para ser instalado em reas classificadas indica que o tipo de prote o do equipamento e prova de explos o e seguran a aumentada p pressurizado com g s inerte o q m imerso leo areia e resinado i seguran a intrinseca Categ a os equipamentos de seguran a intrinseca desta categoriaa apresentam altos ndices de seguran a e parametros restritos qualificando OS a operar em zonas de alto risco como na zona 0 onde a atmosfera explosiva ocorre sempre ou por longos per odos Categ b nesta categoria o equipamento pode operar somente na zona 1 onde prov vel que ocorra a atmosfera explosiva em condi es normais de opera o e na zona 2 onde a atmosfera explosiva ocorre por outros curtos per odos em condi es anormais de opera o apresentando parametriza o memos r gida facilitando assim a interconex o dos equipamentos Tab 43 T6 Indica a m xima Indice Temp C temperatura de superf cie desenvolvida T1 450 C pelo equipamento de campo de acordo com T2 300 C a tabela ao lado sempre deve ser menor T3 200 C do que a temperatura de igni o expont nea T4 135 C da mistura combust vel da rea Marca o Modelo KD 22TA Ex 24Vcc Marca o Br Ex ib Grupos IIC IIB IIA Lo 7 5mH 28mH 75mH Co 130nF 500nF 1 6uF Um 250V Uo 28Vcc lo 66mA Po 0 46W Certificado de Conformidade p
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