Medidores de Energia Ativa Classe 2
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1. NORMA T CNICA DE DISTRIBUICAO CELG Medidor de Energia Ativa Classe 2 Especifica o NTD 21 Ls COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S CELG DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO NTD 21 Medidores de Energia Ativa Classe2 Especifica o ELABORA O Eng G rson Tertuliano Eng Luiz Fl vio Nav s Rodrigues Eng Paulo Sin sio de Lima Eng M rio Zeidler Machado Milhomem T c M rio Rodrigues da Silva VISTO 4 VISTO DD DPPD Eng Izabel M de Deus Amaral ng Antonio de Almeida Egg J lio C sar Costa APROV DATA FEV 01 Fone 0xx62 243 2147 Fax 0xx62 243 2146 FACELG DW W W ETC TE GORI 7 7 1 7 2 ERES 7 4 S 7 6 pij 7 8 7 9 7 10 NDICE T TULO OBJETIVO NORMAS COMPLEMENTARES TERMINOLOGIA E DEFINI ES CONDI ES GERAIS Condi es de Servi o Acondicionamento e Transporte Caixa para Transporte e Armazenamento Garantia Obriga es Comerciais e Jur dicas Informa es a serem Fornecidas Juntamente com a Proposta Manual de Instru es Pe as Sobressalentes Pe as Sobressalentes Especificadas Recomendadas CONDI ES ESPEC FICAS Caracter sticas El tricas Caracter sticas Construtivas Condi es de Projeto Base Compartimento do Bloco de Terminais Bloco de Terminais Terminais Bobinas de Corrente Bobinas de Potencial Discos Dispositivo de Calibra o m Mancais Mostrador Registrador Rota o do Elemento2. Medidor de Energia Ativa Polif sico Classe 2 Medidor de energia ativa de dois ou mais elementos motores com uma bobina de corrente e uma de potencial para cada elemento motor cujos erros n o excedam 2 para todos os valores de corrente entre 10 de corrente nominal e a corrente m xima com fator de pot ncia unit rio Medidor para Medi o Direta Medidor destinado a ser ligado diretamente no circuito a ser medido Base Parte destinada sua instala o e sobre a qual s o fixadas a estrutura a tampa do medidor o bloco de terminais e a tampa do bloco de terminais Estrutura Arma o destinada a fixar as partes do medidor base Terminais Dispositivos que ligam o medidor ao circuito a ser medido Bloco de Terminais Suporte de material isolante no qual s o agrupados os terminais do medidor Registrador Conjunto formado pelo mostrador sistema de engrenagem e cilindros ciclom tricos Mostrador Placa que cont m abertura para leitura dos algarismos dos cicl metros Cicl metro Tipo de registrador dotado de cilindros com algarismos NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 3 Mancais Conjunto de pe as destinadas a manter o elemento m vel em posi o adequada e permitir sua rota o Catraca Dispositivo que impede o movimento do elemento m vel em sentido contr rio ao normal Aferi o Determina o dos erros do medidor Calibra o Manejo dos dispositivos de calibra o do medid
3. 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 29 ANEXO B DESENHO 1 Medidor de energia ativa monof sico de dois fios NOTAS 1 Os terminais de prova do medidor monof sico devem ser internos 2 Os furos correspondentes aos terminais n o utilizados devem ser vedados COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S DIM Emmm DES DD DVDT APROV DD DPPD ESC S Esc VISTO DATA FEV O1 DISPOSIC O DOS TERMINAIS E ESQUEMA DE LIGAC ES INTERNAS DO MEDIDOR MONOF SICO CELG JELAB DD DVDT SUBST NORMA NTD 21 DESENHO 2 Medidor de A ativa polif sico de dois elementos duas bobinas de corrente tr s fios com neutro central para medi o direta DESENHO 3 Medidor de energia ativa polif sico de tr s elementos tr s bobinas de corrente quatro fios liga o estrela para medi o direta NOTAS 1 Os terminais de prova do medidor polif sico devem ser internos 2 Os furos correspondentes aos terminais n o utilizados devem ser vedados COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S DIM Em mm DES DD DVDT APROV DD DPPD ESC S Esc VISTO DATA FEV 01 DISPOSI O DOS TERMINAIS E ESQUEMA DE
4. No recebimento da amostra os medidores devem ser examinados quanto a defeitos ocasionados pelo transporte Os medidores defeituosos devem ser substitu dos Os ensaios de conformidade ao modelo aprovado devem ser executados por rg o habilitado ou no laborat rio do fabricante desde que seja de comum acordo entre fabricante e Celg NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 14 7 7 1 7 2 7 3 7 4 TS 7 6 7 7 7 8 7 9 ENSAIOS Os medidores da amostra devem ser submetidos aos ensaios de acordo com a NBR 8378 Marcha em Vazio O elemento m vel n o deve efetuar um giro completo quando for submetido a 11096 da tens o de calibra o freq ncia nominal sem carga em 15 minutos Para os medidores polif sicos os circuitos de potencial devem ser ligados em paralelo Determinac o da Corrente de Partida A corrente de partida dos medidores n o deve ser superior a 1 5 da corrente nominal para medidores com catraca e 0 8 para medidores sem catraca Influ ncia da Varia o de Corrente Os medidores n o devem apresentar erros superiores aos erros percentuais admiss veis indicados na tabela 4 Influ ncia da Varia o do Fator de Pot ncia Os medidores n o devem apresentar erros superiores aos erros percentuais admiss veis indicados na tabela 5 Influ ncia da Varia o de Tens o Os medidores n o devem apresentar erros superiores aos erros percentuais admiss veis indica
5. Porcentagem da Fator de Erro percentual Condi es Calibra o EBA o corrente nominal pot ncia admiss vel 1 Carga Pequena 10 1 2 0 2 Carga Nominal 100 1 1 5 3 Carga Indutiva 100 0 5 indutivo 2 0 4 Elemento A 100 1 2 0 5 Elemento B 100 1 2 0 6 Elemento C 100 1 2 0 Condi es de refer ncia TABELA 13 PLANOS DE AMOSTRAGEM Ensaios e exames N mero de unidades do lote Grupos 50 lt N lt 100 101 lt N lt 500 501 lt N lt 1000 de Natureza ROS caracte nl A2 RI nl Al RI n2 A2 R2 nl AJ RI n2 A2 R2 r sticas Exame de placa Ensaio de tens o aplicada 0 2 0 1 0 1 011 1 A Exame de registrador Marcha em 15 30 40 vazio B Corrente de 1 0 0 1 0 2 30 1 2 0 2 40 213 partida Calibra o C Inspec o Geral 1 0 0 1 0 2 1 2 012 213 Notas 1 Os s mbolos usados na tabela significam NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 28 N Tamanho do lote nl Tamanho da primeira amostra n2 Tamanho da segunda amostra Al N mero de aceita o para a primeira amostra A2 N mero de aceita o para amostragem dupla RI N mero de rejei o para a primeira amostra R2 N mero de rejei o para a amostragem dupla 2 A tabela apresenta os exames e ensaios agrupados os NQAs correspondentes a cada grupo e os valores para aceita o e rejei o do lote relativos a cada grupo 3 A segii ncia para os exames e ensaios deve ser a indicada em 9 3 NTD
6. deve ser colocado de modo que a substitui o seja facilmente permitida e deve apresentar o valor R ou Kg em local vis vel Deve possuir dispositivo para que o acoplamento com o eixo sem fim seja perfeito Rota o do Elemento M vel O sentido de rota o do elemento m vel deve ser da esquerda para a direita do medidor visto de frente e deve ser indicado por uma seta A velocidade nominal do elemento m vel deve estar compreendida entre 8 e 18 rpm Tampa do Medidor A tampa do medidor deve ser de material indeform vel transparente incolor liso e moldada em uma nica pe a isenta de bolhas de ar trincas ou defeitos an logos O material utilizado na tampa deve resistir a varia es bruscas de temperatura e a vibra es ou choque a que os medidores est o sujeitos A tampa deve ser adaptada base assentada sobre uma gaxeta de material n o higrosc pico de modo a impedir a entrada de insetos poeira e a fraude por introdu o de corpos estranhos A tampa n o deve ter furos e dever conter dispositivo para selagem Dispositivos de Selagem Todo medidor deve ter dispositivos independentes para selagem da sua tampa e da tampa do bloco de terminais O di metro dos orif cios dos dispositivos de selagem n o devem ser inferiores a 2 0 mm NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 12 5 2 17 5 2 18 Placa de Identifica ao Cada medidor deve conter uma placa de identifica o colocada de modo a ser vis
7. devem exceder 1 5 We 9 VA Perdas ativa e aparente de Cada Circuito de Corrente 1 W e2 VA na condi o de corrente nominal Verifica o de Perman ncia Carga Pequena O medidor deve ficar em funcionamento cont nuo pelo menos duas horas com 10 da corrente nominal com tens o e freq ncia nominais e fator de pot ncia unit rio Verifica o das Margens de Calibra o As margens de calibra o n o devem ser inferiores a 1 5 na carga nominal 2 na carga indutiva 2 na carga pequena 2 no equil brio dos conjugados Ensaio de Impulso O ensaio de impulso deve ser feito na amostra destinada a verifica o das caracter sticas construtivas Os medidores devem suportar uma tens o de impulso com forma de onda 1 2 50us e valor de crista de 6 kV sem produzir descargas disruptivas nem evid ncias de defeitos Verifica o das Dist ncias de Isolamento e Escoamento Os medidores devem possuir dist ncias m nimas de isolamento e escoamento conforme tabela 1 NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 16 7 19 A dist ncia do isolamento entre a tampa do bloco de terminais e a superf cie do topo do parafuso fixando o condutor de maior bitola deve obrigatoriamente atender a Tabela 1 Verifica o dos Requisitos Mec nicos O medidor deve apresentar resist ncia mec nica adequada e suportar as temperaturas que possam ocorrer em condi es normais de uso Para verifica o dos pri
8. medidores polif sicos devem ser ajustados quanto ao equil brio dos conjugados de acordo com as instru es do fabricante Ap s o ensaio de verifica o das margens de calibra o os medidores devem ser novamente calibrados conforme prescrito na NBR 8378 n o sendo mais permitido atuar em sua calibra o ap s essa opera o A aferi o dos medidores em todas as condi es de todos os ensaios em que exigida a determina o de seus erros deve ser feita pelo m todo de pot ncia x tempo ou pelo m todo do medidor padr o Os ensaios devem ser feitos utilizando se tens es e correntes com forma de onda senoidal cujo fator de distor o n o exceda a 5 Durante os ensaios as varia es de frequ ncia n o devem exceder 0 5 e as varia es de tens o e corrente n o devem exceder 2 0 As tens es de alimenta o n o devem apresentar assimetria superior a 10 Durante os ensaios os medidores devem ficar na posi o vertical com uma toler ncia permiss vel de 0 5 Antes de iniciar os ensaios os medidores devem ficar sob tens o e fregii ncia nominais por uma hora As correntes de ensaio devem ser aplicadas em valores progressivos para cada ensaio Deve se aguardar um intervalo de tempo suficiente cerca de 10 min para que os medidores alcancem um regime est vel antes de se iniciar a contagem do n mero de rota es para a determina o dos seus erros Os ensaios devem ser realizados na ordem indicada
9. no item 8 Em cada condi o de qualquer ensaio deve ser anotada a temperatura ambiente Na aprecia o dos erros admite se um afastamento de 0 3 A temperatura ambiente m dia determinada durante a calibra o dos medidores deve ser considerada como a temperatura de refer ncia e deve estar compreendida entre 20 C e 30 C Durante os ensaios com exce o da verifica o do aquecimento com a corrente m xima a temperatura ambiente tamb m deve estar compreendida entre 20 C e 30 C e n o deve variar mais do que 2 C Os ensaios devem ser efetuados quando somente o cilindro mais r pido estiver girando NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 18 Os medidores polif sicos devem ser ensaiados com todos os circuitos de potencial ligados em paralelo e com todos os circuitos de corrente ligados em s rie exceto quando o ensaio especificar em contr rio O medidor padr o usado em qualquer ensaio deve estar aferido o mais pr ximo poss vel da condi o em que ele for utilizado NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 19 9 9 1 INSPECAO E ENSAIOS Inspec o a Os medidores dever o ser submetidos a inspe o e ensaios na f brica na presen a de inspetores credenciados pela Celg b A Celg se reserva o direito de inspecionar e testar os medidores e o material utilizado durante o per odo de sua fabrica o antes do embarque ou a qualquer tempo em que julgar necess rio O fabricante dever
10. proporcionar livre acesso do inspetor aos laborat rios e s instala es onde o equipamento em quest o estiver sendo fabricado fornecendo as informa es desejadas e realizando os ensaios necess rios O inspetor poder exigir certificados de proced ncias de mat rias primas e componentes al m de fichas e relat rios internos de controle c Antes de serem fornecidos os medidores um prot tipo de cada tipo deve ser aprovado atrav s da realiza o dos ensaios de tipo previstos no item 6 d Os ensaios para aprova o do prot tipo podem ser dispensados parcial ou totalmente a crit rio da Celg se j existir um prot tipo id ntico aprovado Se os ensaios de tipo forem dispensados o fabricante deve submeter um relat rio completo dos ensaios indicados no item 6 com todas as informa es necess rias tais como m todos instrumentos e constantes usadas A eventual dispensa destes ensaios pela Celg somente ter validade por escrito e O fabricante deve dispor de pessoal e de aparelhagem pr prios ou contratados necess rios execu o dos ensaios em caso de contrata o deve haver aprova o pr via da Celg f O fabricante deve assegurar ao inspetor da Celg o direito de se familiarizar em detalhe com as instala es e os equipamentos a serem utilizados estudar todas as instru es e desenhos verificar calibra es presenciar ensaios conferir resultados e em caso de d vida efetuar novas inspe es e exigir a
11. repeti o de qualquer ensaio g Todos os instrumentos e aparelhos de medi o m quinas de ensaios etc devem ter certificado de aferi o emitido por institui es de f p blica e v lidos por um per odo de no m ximo 1 ano e por ocasi o da inspe o ainda dentro do per odo de validade h A aceita o do lote e ou a dispensa de execu o de qualquer ensaio n o eximem o fabricante da responsabilidade de fornecer o material de acordo com os requisitos desta norma n o invalidam qualquer reclama o posterior da Celg a respeito da qualidade do material e ou da fabrica o Em tais casos mesmo ap s haver sa do da f brica o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios com pr via notifica o ao fabricante e eventualmente em sua presen a Em caso de qualquer discrep ncia em rela o s exig ncias desta norma o lote pode ser rejeitado e sua reposi o ser por conta do fabricante NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 20 9 2 9 3 9 4 1 Ap s a inspec o dos medidores o fabricante dever encaminhar Celg por lote ensaiado uma via do relat rio completo dos testes efetuados devidamente assinado por ele e pelo inspetor credenciado pela Celg Este relat rio dever conter todas as informa es necess rias para o seu completo entendimento tais como m todos instrumentos constantes e valores utilizados nos testes e os resultados obtidos j Todas as unidades de
12. submetidos aos ensaios e exames indicados em 9 3 O lote de 50 a 100 medidores aceito se o n mero de medidores defeituosos de cada grupo de caracter sticas de qualidade for igual ao n mero de aceita o Al O lote rejeitado se o numero de medidores defeituosos de qualquer um dos grupos for igual ou superior ao numero de rejei o R1 NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 21 9 5 Os lotes de 101 a 500 e de 501 a 1000 medidores s o aceitos ap s o exame da primeira amostra se o n mero de medidores defeituosos de cada grupo for igual ao n mero de medidores de aceita o Al Os lotes s o rejeitados se o n mero de medidores defeituosos de qualquer grupo for igual ou superior ao n mero de rejeic o RI Se o n mero de medidores defeituosos nos grupos B e C na primeira amostra for superior a Al e inferior a R1 indicados na tabela 13 do anexo A deve ser retirada do lote uma segunda amostra de tamanho n2 para execu o de todos os ensaios dos grupos BeC O lote aceito se o n mero de medidores defeituosos da primeira amostra adicionados ao n mero de medidores defeituosos da segunda amostra para os grupos B e C for inferior ou igual ao n mero de aceita o A2 O lote rejeitado se a soma dos medidores defeituosos encontrados nas duas amostras para os grupos B e C for igual ao n mero de rejei o R2 No caso de o lote ser aprovado os medidores da amostra encontrados defeituosos na realizac o dos exam
13. vel com a tampa do medidor fixada contendo as seguintes informa es gravadas de modo leg vel e indel vel a nome ou marca do fabricante b n mero de s rie fornecido pela Celg c ano de fabrica o d modelo e frequ ncia nominal Hz f tens o nominal V g corrente nominal A h n mero de fases 1 n mero de elementos motores j n mero de fios k constante do disco 1 corrente m xima m classe de exatid o n n mero da portaria de aprova o do modelo pelo INMETRO o diagrama de liga es internas do medidor p no espa o reservado a identifica o do usu rio deve conter o logotipo e n mero de s rie da Celg com respectivo c digo de barra padr o 128 Terminais de Prova Os medidores devem possuir terminais de prova internos devidamente isolados de f cil manejo e sem comprometer a seguran a do operador NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 13 6 APROVACAO DE PROT TIPO A amostra deve ser constitu da de tr s medidores do mesmo modelo e grupo dos quais dois devem ser submetidos a todos os ensaios relacionados no item 7 e o terceiro deve ser para verifica o das caracter sticas construtivas do sub item 5 2 Os medidores devem vir acompanhados de instru es detalhadas em portugu s fornecidas pelo fabricante contendo esquemas de liga es de ajustes manuseio e qualquer outra informa o relativa a calibra o e aferi o em circuito monof sico
14. 5 Relat rios de Ensaios ANEXO A TABELAS TABELA 1 DIST NCIAS DE ISOLAMENTO E DE ESCOAMENTO P GINA 16 16 16 16 16 16 16 16 17 18 20 20 21 21 21 22 23 TABELA 2 INDEPEND NCIA DOS ELEMENTOS MOTORES DOS MEDIDORES DE DOIS ELEMENTOS 23 TABELA 3 INDEPEND NCIA DOS ELEMENTOS MOTORES DOS MEDIDORES DE TR S ELEMENTOS TABELA 4 INFLU NCIA DA VARIA O DA CORRENTE 24 25 TABELA 5 INFLU NCIA DA VARIAC O DO FATOR DE POT NCIA PARA OS MEDIDORES POLIF SICOS DE DOIS ELEMENTOS TR S FIOS LIGA O TRI NGULO TABELA 6 INFLU NCIA DA VARIA O DE TENS O TABELA 7 INFLU NCIA DA VARIA O DA FREQU NCIA TABELA 8 INFLU NCIA DA VARIA O DA POSI O DO MEDIDOR TABELA 9 INFLU NCIA DO CAMPO MAGN TICO EXTERNO TABELA 10 INFLU NCIA DA ELEVA O DA TEMPERATURA TABELA 11 CALIBRA O DE MEDIDORES POLIF SICOS TABELA 12 CALIBRA O DE MEDIDORES MONOF SICOS TABELA 13 PLANOS DE AMOSTRAGEM ANEXO B DESENHOS DESENHO 1 DISPOSI O DOS TERMINAIS E ESQUEMA DE LIGA ES INTERNAS DO MEDIDOR MONOF SICO DESENHO 2 DISPOSI O DOS TERMINAIS E ESQUEMA DE LIGA ES INTERNAS DO MEDIDOR POLIF SICO DESENHO 3 DISPOSI O DOS TERMINAIS E ESQUEMA DE LIGA ES INTERNAS DO MEDIDOR POLIF SICO DESENHO 4 MEDIDORES DIMENS ES ANEXO C PE AS SOBRESSALENTES ESPECIFICADAS ANEXO D PE AS SOBRESSALENTES RECOMENDADAS NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 26 26 2
15. 6 27 27 27 28 28 28 30 31 31 32 33 34 1 OBJETIVO Esta norma fixa os requisitos m nimos necess rios ao fornecimento projeto fabrica o ensaios e embalagem de medidores de energia ativa Watt hora para medi o direta classe 2 monof sicos ou polif sicos baseados no principio de indu o para utiliza o no sistema el trico Celg NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO l 2 NORMAS COMPLEMENTARES Os medidores de energia ativa devem ter projeto e fabrica o de acordo com as caracter sticas apresentadas nesta norma e no que n o a contrarie nas normas abaixo relacionadas em suas ltimas revis es NBR 5456 Eletricidade geral Terminologia NBR 6509 Instrumentos el tricos e eletr nicos Terminologia NBR 5313 Aceita o de lotes de medidores de energia ativa Procedimento NBR 8377 Medidor de energia ativa Especifica o NBR 8378 Medidor de energia ativa Ensaios M todo de ensaio NBR 8375 Medidor de energia ativa tipo encaixe Valores nominais dimens es e liga es Padroniza o NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 2 3 TERMINOLOGIA E DEFINI ES Medidor de Energia Ativa Monof sico de 2 Fios Classe 2 Medidor de um elemento motor com uma bobina de corrente e uma bobina de potencial cujos erros n o excedam 2 para todos os valores de corrente entre 10 da corrente nominal e a corrente m xima com fator de pot ncia unit rio
16. Circuito de Percentual da corrente nominal nos elementos Tens o Corrente AeB 20 40 100 200 1 Fase 1 normal Desligado ej e 2 Fase 1 invertida Desligado e1 1 0 e 1 0 3 Fase 2 normal Desligado e1 1 0 e t 1 0 4 Fase 2 invertida Desligado e1 1 0 e t 1 0 5 Fase 1 normal FAST es e s normal A 1 Fase 1 6 Fase 1 invertida ada es 1 0 e s 1 0 7 Fase 2 normal Fase e54 1 0 e s 1 0 normal Fase 2 8 Fase 2 invertida shvertida e54 1 0 e s 1 0 Condic es de refer ncia NTD 21 DD DIVISAO DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 23 fCELG UE GONI TABELA 3 INDEPEND NCIA DOS ELEMENTOS MOTORES DOS MEDIDORES DE TR S ELEMENTOS Ligac es do Ligac es do Memento ementi C Erro percentual admiss vel Condi es Circuito Circuito Circuito Circuito de Percentual da corrente nominal de tens o ok de tens o corrente nos elementos AB OC corrente 20 60 100 300 14 puer Desligado RR Desligado e1 e normal normal 2 d Desligado douce Desligado ei 1 0 e1 1 0 normal normal 3 Fases Desligado Fago 2 Desligado ei 1 0 e1 1 0 normal normal A Fase 1 Fase 1 Fase 1 Fase 1 4 C A C 4 normal normal normal normal 5 Fase 2 Fase 2 Fase 3 Fase 3 EET I e4 1 0 _ normal normal normal normal 6 Fase 3 Fase 3 Fase 2 Fase 2 c1 10 e14 1 0 I normal normal normal normal Condi es de r
17. LIGA ES INTERNAS DO MEDIDOR POLIF SICO CEL G JELAB DD DVDT SUBST NORMA NTD 21 DESENHO 4 DIMENS ES DO MEDIDOR DIMENS ES DO MEDIDOR Tipo do medidor Lo xe COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S e DIM Em mm DES DD DVDT APROV DD DPPD MEDIDORES Dimens es ESC S Esc VISTO DATA FEV 01 CELG JELAB DD DVDT SUBST NORMA NTD 21 FACELG COE a VHA ENERESTTA TE GORI Nome do fabricante ANEXO C PE AS SOBRESSALENTES ESPECIFICADAS Tipo do medidor N da licita o N da proposta Item Descri o Unidade Quantidade Pre o NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 33 FACELG COE W D ETC TE GORI Nome do fabricante ANEXO D PE AS SOBRESSALENTES RECOMENDADAS Tipo do medidor N da licita o N da proposta Item Descri o Unidade Quantidade Pre o NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 354
18. M vel Tampa do Medidor Dispositivos de Selagem Placa de Identifica o Terminais de Prova APROVA O DE PROT TIPO ENSAIOS Marcha em vazio Determina o da Corrente de Partida Influ ncia da Varia o de Corrente Influ ncia da Varia o do Fator de Pot ncia Influ ncia da Varia o de Tens o Influ ncia da Varia o de Freqii ncia Influ ncia da Varia o da posi o do Medidor Influ ncia do Campo Magn tico Externo Influ ncia da Varia o de Temperatura Influ ncia do Atrito do Registrador NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO P GINA NO XO N2 X2 2 OO 1 0 T U G U Q UG r3 pa a j s s jm jh w Ln Ln N Qn Qn QA Qn Q Qn Qn Qn Qn Qn OS Q LS ES 29 ES ES ED FACELG CON W W ETC TE GORI NDICE SE O T TULO 7 11 Influ ncia da Sobrecarga de Curta Dura o 7 12 Verifica o do Aquecimento com a Corrente M xima 7 13 Perdas ativa e aparente de Cada Circuito de Potencial 7 14 Perdas ativa e aparente de Cada circuito de Corrente 7 15 Verifica o de Perman ncia Carga Pequena 7 16 Verifica o das Margens de Calibra o 7 17 Ensaio de Impulso 7 18 Verifica o das Dist ncias de Isolamento e Escoamento 7 19 Verifica o dos Requisitos Mec nicos 8 CONDIC ES DE ENSAIO 9 INSPE O E ENSAIOS 9 1 Inspec o 9 2 Amostragem 9 3 Exames e Ensaios 9 4 Aceita o e Rejei o 9
19. a com o selo e a m o de obra fornecidos pelo fabricante Os selos dever o ser de acordo com a especifica o da Celg Ser de responsabilidade do fabricante o transporte desde a sa da at o local de entrega indicado pela Celg onde ser o realizadas novas amostragens Garantia O fabricante deve garantir entre outras exig ncias o seguinte a a qualidade e robustez de todos os materiais usados de acordo com os requisitos desta norma e das normas da ABNT pertinentes b a reposi o sem nus para a Celg de qualquer medidor considerado defeituoso devido a eventuais defici ncias em seu projeto mat ria prima ou fabrica o durante a vig ncia do prazo m nimo de garantia responsabilizando se por todos os custos de material m o de obra e transporte c se o defeito for decorrente de erro de projeto ou produ o tal que comprometa todas as unidades do lote adquirido o fornecedor deve substitu las arcando com todos os custos independentemente da ocorr ncia deste defeito em cada uma delas d o prazo m nimo de garantia aceito pela Celg de dezoito meses a contar da data da instala o ou vinte e quatro meses a partir da entrega do medidor em seu almoxarifado e quando verificado erro de projeto ou defeito de fabrica o a garantia dever ser estendida Obriga es Comerciais e Jur dicas As obriga es comerciais e jur dicas ser o regidas pelas condi es gerais de contrata o para fornecimento de m
20. ateriais constantes no CFM Informa es a Serem Fornecidas com a Proposta T cnica As propostas devem atender as exig ncias da proposta t cnica e desta norma e devem ter as p ginas numeradas sequencialmente com a indica o da p gina corrente total de p ginas e conter no m nimo as seguintes informa es NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 6 4 7 4 8 a lista dos dados t cnicos garantidos do material ofertado conforme esta norma b informa es gerais de fabrica o c o proponente dever apresentar junto com a proposta uma c pia dos seguintes desenhos de contorno e dimens es dos diagramas de liga es internas detalhados dos blocos de terminais com dimens es da placa de identifica o e do mostrador do dispositivo de sustenta o do medidor com dimens es da localiza o e forma de opera o dos dispositivos de calibra o d cat logos contendo descri es construtivas e funcional do material ofertado e relat rio dos ensaios efetuados em unidade prot tipo de tipo id ntico ao material ofertado f termo de garantia de acordo com o item 4 4 desta norma g folha de identifica o contendo no m nimo identifica o do cliente identifica o do processo aquisitivo identifica o do equipamento caracter sticas t cnicas el tricas e mec nicas do medidor folha de ndice das se es do manual ndice geral folha do
21. c digos das pe as sobressalentes e os n meros de c digo dever o ser fornecidos para facilitar a encomenda e sua posterior aquisi o Todas as partes listadas no Anexo C Pe as Sobressalentes Especificadas dever o ser obrigatoriamente cotadas O fabricante dever preencher tamb m o Anexo D Pe as Sobressalentes Recomendadas com as pe as que ele achar necess rias al m das especificadas NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 8 5 CONDIC ES ESPEC FICAS 5 1 Caracter sticas El tricas Os medidores abrangidos por esta norma enquadram se nas seguintes caracter sticas Caracter sticas Monof sicos Polif sicos N de elementos l 2 3 N de fases 1 2 3 N de fios 2 3 4 Freq ncia nominal Hz 60 60 60 Corrente nominal A 15 15 15 ou 30 Corrente m xima A 100 120 120 ou 200 Tens o nominal V 240 240 240 Tens o calibra o V 220 220 220 Constante de multiplica o Kr 1 1 l 5 2 Caracter sticas Construtivas 3 2 T Condi es de Projeto Os medidores devem ser projetados e constru dos de modo que evitem gerar em condi es normais de uso qualquer perigo visando especialmente a seguran a pessoal contra choques el tricos e contra efeitos de temperaturas excessivas a prote o contra a propaga o de fogo e contra a penetra o de objetos s lidos poeira e gua Os materiais utilizados na constru o dos medidores n o devem possuir caracter sti
22. cas higrosc picas e suas partes externas devem estar protegidas contra corros o O projeto deve ser feito de modo que as pe as de um mesmo tipo de medidor sejam facilmente intercambi veis 3 23 Base Dever ser de constru o r gida fabricada preferencialmente em liga de alum nio sil cio fundida sob press o n o conter parafusos ou outro dispositivo que fixe as partes internas do medidor que possam ser retirados sem viola o dos selos de tampa do medidor Dever ter dispositivos para sustentar o medidor sem a viola o dos selos da tampa do bloco de terminais Outros materiais poder o ser aceitos desde que aprovados nos ensaios conforme abaixo Os medidores que tiverem a base fabricada em material ferroso devem ser submetidos aos ensaios descritos em 5 2 2 1 itens a b e c Os medidores que tiverem a base fabricada em outros materiais devem ser submetidos aos ensaios dos itens c de e A base ser aprovada se ap s a execu o desses ensaios n o for observado nenhum sinal de desgaste trinca corros o ou outro dano que possa comprometer o desempenho do medidor NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 9 3 2 2 1 5 2 3 5 2 4 Ensaios para aprova o da Base a C mara de SO2 Esse ensaio dever ser executado de acordo com a norma ISO 3231 A base dever resistir a 120 horas de exposi o cont nua b N voa Salina Esse ensaio dever ser executado de acordo com a norma ASTM D 201 A base dev
23. dos na tabela 6 Influ ncia da Varia o de Freqii ncia Os medidores n o devem apresentar erros superiores aos erros percentuais admiss veis indicados na tabela 8 Influ ncia da Varia o da Posi o do Medidor Os medidores n o devem apresentar erros superiores aos erros percentuais indicados na tabela 8 Influ ncia do Campo Magn tico Externo Os medidores n o devem apresentar erros superiores aos erros percentuais indicados na tabela 9 Influ ncia da Eleva o de Temperatura Os medidores n o devem apresentar erros superiores aos erros percentuais indicados na tabela 10 NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 15 7 10 7 11 7 12 7 13 7 14 7 15 7 16 7 17 7 18 Influ ncia do Atrito do Registrador Os medidores n o devem apresentar um afastamento dos erros percentuais superior a 0 5 x N at um m ximo de 2 sendo N o n mero de cilindros girando simultaneamente Influ ncia da Sobrecarga de Curta Durac o Os medidores n o devem apresentar um afastamento dos erros percentuais superior a 1 596 Verifica o do Aquecimento com a Corrente M xima Os medidores n o devem apresentar eleva o de temperatura superior a 60 C nas bobinas e 45 C nos terminais Ap s a realiza o deste ensaio n o devem existir deforma es mec nicas vis veis no isolamento Perdas ativa e aparente de Cada Circuito de Potencial As perdas excluindo eventual sinal luminoso n o
24. efer ncia NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO TABELA 4 INFLU NCIA DA VARIA AO DA CORRENTE Erro percentual admiss vel cms Percentagem da X cc Condi es m VE Fator de pot ncia 0 5 corrente nominal Fator de pot ncia unit rio indutivo 1 5 2 5 2 2 5 3 id es s 4 t2 0 5 28 t2 0 6 2 0 7 0 2 0 i q E e gom 100 E E 10 2 0 H A 20 12 t2 0 13 zd 20 14 B 2 0 I5 ds 20 16 t2 0 17 ii 2 0 18 19 Acima de 400 120 20 Condic es de refer ncia Notas 1 Os erros percentuais m ximos admiss veis para es es e eo s o de 0 596 para os medidores classe 2 2 Se nos ensaios do medidor certos pontos ultrapassarem os limites indicados na tabela 4 permitido deslocar o eixo das abscissas paralelamente a ele mesmo de modo que es es e eo n o ultrapassem os limites dos erros percentuais admiss veis indicados na nota a NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 25 INFLU NCIA DA VARIA AO DO FATOR DE POT NCIA PARA OS MEDIDORES TABELA 5 POLIF SICOS DE 2 ELEMENTOS TR S FIOS LIGA O TRI NGULO Condi es Porcentagem fla Fator de pot ncia Prr pereema corrente nominal admiss vel p 20 1 0 e1 2 20 0 866 capacitivo e1 2 0 99 100 1 0 e3 4 100 0 866 capacitivo
25. er resistir a 150 horas de exposi o cont nua c Calor mido C clico Esse ensaio dever ser executado de acordo com a norma IEC 68 2 A base dever resistir a seis ciclos de severidade IV d Impacto Esse ensaio dever ser executado de acordo com a norma IEC 68 2 e Ensaio de Exposi o ao Calor e ao Fogo Esse ensaio dever ser executado de acordo com a norma NBR 8378 e tem como objetivo verificar caracter sticas de igni o e propaga o do fogo na base e no bloco de terminais As partes do medidor n o devem permitir a igni o do fogo quando em contato com um fio aquecido Compartimento do Bloco de Terminais O compartimento do bloco de terminais deve formar com a base uma nica pe a e ter a tampa independente da tampa do medidor Bloco de Terminais O bloco de terminais deve ser feito de material isolante e n o apresentar deforma es ap s o medidor ter sido submetido ao ensaio de aquecimento com a corrente m xima Deve ter tampa independente da tampa do medidor estar adaptado base de modo a impedir a entrada de insetos poeira umidade bem como a fraude por introdu o de corpos estranhos sem deixar vest gios Deve ser fixado a base de forma que a sua retirada s aconte a com o rompimento dos selos da tampa do medidor Os terminais de neutro devem ser identificados pela cor azul na face frontal do bloco de terminais para o medidor polif sico A tampa do bloco de terminais deve ser cur
26. es 1 0 5 400 1 0 es 6 400 0 866 capacitivo es 1 0 D 800 1 0 e7 8 800 0 866 capacitivo e7 1 5 Condi es de refer ncia TABELA 6 INFLU NCIA DA VARIA O DE TENS O Percentual da corrente Percentual da tens o Erro percentual Condi es Dis nominal nominal admiss vel jp 10 100 ei 2 10 90 er 1 5 3 10 110 er 1 5 4 100 100 eq 5 100 90 es 1 0 6 100 10 e4 1 0 Condi es de refer ncia TABELA 7 INFLU NCIA DA VARIA O DA FREQU NCIA Condi es Porcentagem da Percentagem da Erro percentual corrente nominal freq ncia nominal admiss vel 10 100 e1 2 10 95 er 1 5 3 10 105 e1 1 5 4 100 100 e4 5 100 95 e4 1 0 6 100 105 e4 1 0 Condi es de refer ncia NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 26 INFLU NCIA DA VARIA O DA POSI O DO MEDIDOR TABELA 8 Condi es Porcentagem da Posi o do eixo do Erro percentual corrente nominal elemento m vel admiss vel 19 10 Vertical ei 2 10 Inclinado 3 direita e1 1 5 3 10 Inclinado 3 esquerda ei 1 5 4 10 Inclinado 3 para frente e1 1 5 5 10 Inclinado 3 para tr s ei 1 5 69 100 Vertical es 7 100 Inclinado 3 direita ec 1 0 8 100 Inclinado 3 esquerda ec 1 0 9 100 Inclinado 3 para frente ec 1 0 10 100 Inclinado 3 para tr s ec 1 0 A Co
27. es e ensaios devem ser substitu dos ou consertados Todos os medidores integrantes do lote rejeitado cujos par metros n o atendam ao especificado nesta norma devem ser substitu dos ou consertados Caso a presenga do inspetor para acompanhamento dos ensaios necessite ser reprogramada esta deve ser feita de acordo com a conveni ncia da Celg Todas as despesas decorrentes dos ensaios nos medidores do s lote s rejeitado s e aquelas relativas nova visita do inspetor para acompanhar o processo ser o totalmente custeadas pelo fabricante Relat rios de Ensaios Deve ser apresentado um relat rio completo contendo todos os dados m todos instrumentos e constantes utilizados durante os ensaios necess rios a sua perfeita compreens o Todas as vias do relat rio devem ser assinadas pela pessoa que fez os ensaios seu superior e pelo inspetor da Celg NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 22 ANEXO A TABELAS TABELA 1 DIST NCIAS DE ISOLAMENTO E DE ESCOAMENTO E Dist ncias m nimas mm Tensag v Isolamento Escoamento At 25 1 1 De 26 a 60 2 2 De 61 a 250 3 3 De 251 a 450 3 4 De 451 a 600 4 6 Estes valores s o v lidos igualmente para os circuitos de potencial e de corrente TABELA 2 INDEPEND NCIA DOS ELEMENTOS MOTORES DOS MEDIDORES DE DOIS ELEMENTOS Ligac es do Elemento B Erro percentual admiss vel Condi es Circuito de
28. idores para liga o indireta as marcas pintadas no disco dever o ser em n mero de oito A marca de refer ncia no disco dever ser pintada com nitidez para evitar erros no sistema tico de aferi o Dispositivos de Calibra o Os medidores devem ter dispositivos de calibra o para carga pequena nominal e indutiva de f cil opera o e n o devem sofrer altera es seja com o decorrer do tempo ou causados por golpes ou vibra es a que os medidores est o sujeitos Os medidores polif sicos devem ter al m dos dispositivos de calibra o dispositivos de equil brio dos conjugados 2 Im O m deve ter acabamento que evite ferrugem corros o e forma o de escamas Deve ser fabricado de material que mantenha a indu o magn tica inalter vel com o tempo e ser fixado de modo a evitar deslocamento que possa afetar a exatid o do medidor NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 11 5 2 11 5 2 12 5 2 13 5 2 14 5 2 15 5 2 16 Mancais Os mancais devem ser do tipo magn tico de f cil substitui o e n o devem permitir vibra es com a tampa do medidor fixada Mostrador Os dizeres do mostrador devem ser indel veis e vis veis com a tampa do medidor fixada Deve apresentar o valor Rr e a grandeza medida Registrador O registrador deve ser do tipo ciclom trico com cinco d gitos inteiros K 1 Os cilindros devem ser na cor preta e os algarismos na cor branca O registrador
29. m ser apresentados em portugu s e Todo e qualquer erro ling stico de qualquer esp cie cometido pelo proponente que possa afetar a interpreta o da proposta ou mesmo correspond ncia posterior a esta de responsabilidade do mesmo Acondicionamento e Transporte Toda a embalagem e prepara o para remessa dos medidores est sujeita a inspe o e aprova o pelo inspetor da Celg conforme o que se segue Caixa para Transporte e Armazenamento Os medidores dever o ser embalados em caixas de papel o com separa es entre eles devendo ser colocados com suas frentes placas de identifica o e mostradores virados para cima Os medidores monof sicos dever o ser acondicionados em caixas com seis medidores e no m ximo com oito desde que postados em uma nica camada Os medidores polif sicos dever o ser acondicionados em caixas com no m ximo quatro medidores e em uma nica camada Cada volume deve ser identificado externamente e conter as seguintes informa es NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 2 4 4 4 5 4 6 a nome do fabricante b identifica o do conte do c n mero e item do CFM d destino e n mero de s rie dos medidores da caixa f n mero do lote g pesos l quido e bruto Por medida de precaug o os medidores polif sicos devem ser acondicionados de modo a evitar danos aos discos e aos mancais durante seu transporte A lacra o ser feita na f bric
30. ncipais requisitos mec nicos do medidor devem ser realizados os ensaios a seguir relacionados a Exposi o a Radia o Solar As partes do medidor n o devem apresentar sinais de fissura rugosidade escamas descolora o falhas ou deforma o ap s o ensaio b Ensaio C clico de Calor Umido Este ensaio tem como objetivo determinar sobre o medidor os efeitos t rmicos mec nicos qu micos el tricos e outros resultantes de uma exposi o ao calor mido As partes do medidor n o devem apresentar sinais de fissura rugosidade escamas falhas ou deforma es c Ensaio de N voa Salina As partes do medidor n o devem apresentar sinais de corros o progressiva ou a o eletrol tica num per odo de 1h a 2h ap s a secagem d Ensaio de Exposi o ao Calor e ao Fogo As partes do medidor n o devem permitir a igni o do fogo quando em contato com um fio aquecido e Ensaio de Rigidez Mec nica As partes sob ensaio n o devem apresentar rachaduras quebras ou deforma o que comprometam a sua fun o de prote o veda o e sustenta o NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 17 fCELG E COMBA VHA DERE CA DE GORE 8 CONDI ES DE ENSAIO Antes de serem iniciados os ensaios os medidores devem ser aferidos e se necess rio calibrados conforme o estabelecido no item 7 2 da NBR 8377 de maneira a ajustar os erros percentuais de acordo com a nota a da Tabela 4 da mesma norma Os
31. ndi es de refer ncia TABELA 9 INFLU NCIA DO CAMPO MAGN TICO EXTERNO Condi es Inducao mapnenica de origen Erro percentual admiss vel externa mT ie 0 ei 2 0 5 er 3 0 3 0 5 CI 3 0 4 0 5 ei 3 0 d Condi es de refer ncia Nota As condi es 2 3 e 4 referem se s posi es da bobina externa descrita na NBR 8378 e as condi es fasoriais da corrente que circula na bobina geradora do campo magn tico TABELA 10 INFLU NCIA DA ELEVA O DA TEMPERATURA Condic Porcentagem da Fator de Erro percentual ondi es Temperatura OA E cs corrente nominal pot ncia admiss vel 1 Ambiente t1 10 1 ei 200 Ambiente t2 100 1 3 Ambiente t3 100 0 5 indutivo es 4 tl 20 10 1 e1 2 0 5 t2 20 100 1 e2 2 0 6 t3 20 100 0 5 indutivo es 2 5 Condic es de refer ncia NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 2 CALIBRA O DE MEDIDORES MONOF SICOS TABELA 11 DA x Porcentagem da Fator de Erro percentual Condi es Calibra o Ne h corrente nominal pot ncia admiss vel 1 Carga pequena 10 l 2 0 2 Carga nominal 100 1 1 5 3 Carga indutiva 100 0 5 indutivo 2 0 Condi es de refer ncia TABELA 12 CALIBRA O DE MEDIDORES POLIF SICOS A
32. ndice dos desenhos anexos folha do ndice dos cat logos anexos Nota A aprova o de qualquer desenho por parte da Celg n o desobrigar o fabricante de toda a responsabilidade para a execu o do projeto montagem e funcionamento corretos nem o eximir da obriga o de fornecer o material de acordo com as exig ncias desta norma O proponente deve indicar claramente em sua proposta todos os pontos que apresentam discord ncias desta norma identificando os itens e apresentando sua justificativa Manual de Instru es Deve ser entregue um manual para cada 1000 medidores fornecidos sendo o n mero m ximo de quatro Os manuais de instru o com capa pl stica tipo porta folha devem ser divididos em se es contendo informa es sobre o manuseio montagem ensaios de campo e opera o incluindo ilustra es completas para todas as fases de instala o opera o manuten o e ajuste Pe as Sobressalentes O fornecedor deve comprometer se a fornecer durante um per odo de dez anos a partir da data da entrega mediante encomenda e dentro do prazo m ximo de dois meses qualquer pe a sobressalente cuja reposi o venha a ser necess ria NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 7 4 8 1 Pe as Sobressalentes Especificadas Recomendadas O proponente dever incluir na sua oferta uma lista de pre os itemizados para pe as sobressalentes que julgar necess rio ou recomendado Cat logos de
33. or de modo a faz lo indicar dentro dos erros admiss veis a energia medida Placa de Identifica o Pe a destinada identifica o do medidor Os demais termos t cnicos apresentados nesta norma se encontram definidos na NBR 5456 NBR 6509 e NBR 8377 NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 4 4 4 1 4 2 4 3 4 3 1 CONDIC ES GERAIS Condi es de Servi o Os medidores devem ser fabricados com materiais adequados s seguintes condi es altitude m xima 1000m temperatura m xima anual 40 C temperatura m nima anual 14 C temperatura m dia di ria 35 C umidade relativa do ar m dia anual maior que 50 velocidade m xima do vento 30m s Unidades de Medidas e Idiomas a Todas as unidades de medidas adotadas devem obrigatoriamente constar do Sistema Internacional de Unidades inclusive descri es t cnicas especifica es desenhos e quaisquer documentos ou dados adicionais b Quaisquer valores indicados por conveni ncia em qualquer outro sistema de medidas devem tamb m ser expressos em unidades do Sistema Internacional de Unidades C As propostas desenhos anexos e correspond ncias devem ser apresentados em portugu s exceto nas correspond ncias internacionais quando se admite tamb m o ingl s ou espanhol d Ap s a emiss o do Contrato de Fornecimento de Material CFM os desenhos cronogramas manuais de instru es e as demais informa es deve
34. produto rejeitadas pertencentes a um lote aceito devem ser substitu das por unidades novas e perfeitas por conta do fabricante sem nus para a Celg k Nenhuma modifica o no medidor deve ser feita a posteriori pelo fabricante sem a aprova o da Celg No caso de alguma altera o o fabricante deve realizar todos os ensaios de tipo na presen a do inspetor da Celg sem qualquer custo adicional I A Celg poder a seu crit rio em qualquer ocasi o solicitar a execu o dos ensaios de tipo para verificar se os medidores est o mantendo as caracter sticas de projeto preestabelecidas por ocasi o da aprova o dos prot tipos Amostragem O tamanho da amostra para cada plano o indicado na tabela 13 do anexo A onde n1 representa o tamanho da primeira amostra e n2 representa o tamanho da segunda amostra quando necess ria Os medidores que fazem parte da amostra s o retirados aleatoriamente do lote de maneira que todos tenham chances de virem a pertencer a amostra Exames e Ensaios Os exames e ensaios devem ser realizados na seguinte segii ncia a ensaios de conformidade com o modelo aprovado b inspe o geral c exame de placa d ensaio de tens o aplicada e marcha em vazio f corrente de partida g calibra o determina o dos erros em condi es espec ficas h exame de registrador Aceita o e Rejei o Para os lotes com menos de 50 medidores todos os medidores do lote devem ser
35. ta de material resistente com a indica o LINHA CARGA gravada n o permitir deforma es e possuir dispositivo que permita a sua selagem NTD 21 DD DIVIS O DE DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO 10 92 3 5 2 6 5 2 7 5 2 8 5 2 9 5 2 10 Terminais Os terminais de corrente devem conter dois parafusos para permitir a fixa o segura e permanente dos condutores Os terminais devem garantir a fixa o segura e permanente de condutores com se o g P 2 de 4 a 35 mm para medidores monof sicos e de 4 a 50 mm para medidores polif sicos Os terminais n o devem ser pass veis de deslocamento para o interior do medidor independente dos parafusos de fixa o dos cabos de liga o A disposi o dos terminais deve ser do tipo LINHA CARGA Bobinas de Corrente As bobinas de corrente devem ser montadas de modo a n o produzirem vibra es aud veis com a tampa fixada e n o sofrerem deslocamento que possam afetar a calibra o e o isolamento do medidor Bobinas de Potencial As bobinas de potencial devem ser montadas de modo a serem fixadas ao n cleo e n o produzirem vibra es aud veis com a tampa do medidor fixada Discos Dever o ter rigidez suficiente para evitar empeno e possuir em sua borda uma marca indel vel de cor preta e tamb m 100 divis es numeradas de 10 em 10 a partir da marca O sentido de rota o do elemento m vel dever ser da esquerda para a direita visto de frente Nos med
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