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1. Dos seres amados e amantes Outras obras po ticas do autor Uma s ntese sobre teses e ant teses Teu cheiro tua senha Verso e reverso O poeta e o pensador Divaga es po ticas Viagens Ins litas Verdades absolutas e suas inconsist ncias Os fantasmas debaixo da cama Insond veis mist rios do sentir Di logos para a paz interior Manual de instru es para o viver Luiz Roberto Bodstein Dos seres amados e amantes Poesias perse Beta T tulo original Dos seres amados e amantes Copyright O Luiz Roberto Bodstein 2012 Publicado pela PerSe Editora por licenga do autor e detentor dos direitos autorais Todos os direitos reservados Beta perse Proibida a reprodug o no todo ou em parte por qualquer meio sem autoriza o do detentor dos direitos autorais Fotocomposi o impress o e acabamento na PerSe Editora A Salim Jabour que pela primeira vez me descobriu poeta a todos os seres amados a todos os seres amantes a ilus ria certeza de que o amor de hoje seja o nico a eterna esperanca de que o amor que se perdeu ndo se revele o ltimo Pref cio O ser poeta Garantem que muitos v m ao mundo com determinada miss o Uns veem na pessoa muitas das vezes a miss o errada Outros por m veem o lado certo Sentem no fundo dos olhos da figura humana tudo o que ela O caminho a que veio a beleza do esp rito a aura iluminada criada por Deus E eu um dia entre mesas de u2. m restaurante da vida vi passar um poeta E poeta aquele que deixa fluir atrav s da letra a sua alma o seu viver o seu talento Poeta aquele que sentiu e sente a vida como um acoite a fustigar lhe a sensibilidade Este poeta aquele de entre as mesas do restaurante n o passou despercebido por mim Eu o senti assim O tempo rolou todo Os dias amanheceram e anoiteceram De novo num restaurante l estava o poeta de novo N o me conheceu e eu n o o reconheci inteiro como da vez primeira Novamente o tempo rolou e o dia do poeta e do seu descobridor no esp rito ou no interior aconteceu Como um poeta ele transformou um t xi em carruagem Eu o senti mais de perto e o ser sempre poeta descortinou se inteiro mesmo forgando a cortina O Poeta um t mido sua sensibilidade n o uma luta intensa Os dias em sua rolan a passaram se de novo preparando sua overdose E o poeta em linhas lindas de rimas e conte do revelou se quem era Um Poeta E eu pecador o poeta n o joguei me todo Abertamente Claramente Ele o poeta mas eu sou artista Como artista eu sou o int rprete ou o que mata a sede de interpretar com a gua em forma de poesia que o Poeta cria Completam se Fluem se N o sei N o sabem O Ser Poeta tem de mostrar se inteiro na voz na interpretag o e no sentimento O Poeta este meu poeta esconde se atr s de suas obras Das maravilha
3. oneiro desse amor De mil mal cias Eu Pecador quando amo N o me permito reservas Nem recato que impe a o amor De aflorar a pele de fazer se alimento Em func o do pudor Nem me permito furtar me Ao tormento que poder sobrevir Quando todo esse momento deixar de existir 13 Eu Pecador me entrego a ti despido Merc de tuas penas posto que assim me expresso E se morrer de amor me for t o grande crime Oh Deus Tudo isto que te digo ainda tem sentido Eu me declaro Senhor teu r u confesso Sou culpado e amo esta verdade Vou seguir pecando Vou seguir amando No tempo que me deixares Ou por toda a eternidade 14 N o te espantes N o estranha todo o pranto posto em meus escritos E nem te cause espanto os versos infinitos que t o grande amor num sonho que se finda Por mais que cause dor perdura muito ainda 15
4. r e que eu nunca permiti fosse concretizado enquanto ele pisou o planeta minha primeira descri o como o poeta que ele tanto celebrou As poesias Overdose e Eu pecador que ele exaustivamente publicou de todas as formas que p de e minha revelia eram suas preferidas No momento em que o publico 25 anos depois e somando se aos outros quinze que ele nunca leu resta me t o somente devolver o carinho em forma de justa humilde e p stuma homenagem 10 Pref cio Sum rio Eu Pecador rr N o te espantes Lento anest sico narra Desejo e r Nave de V cuo ealidade ara i ee dead rer A ects the eerste Sonho Dem ncia Momento Catavento Existe uma CAMA eunnnnssnnnsnnnnnnnnnnnnnnn nennen Do arco da velha nan Colina do o AnS 11 Agora EU lit M gicas m os Caramujo Desejo profano Overdose 12 Eu Pecador Eu Pecador me confesso a ti Senhor pois que amo E neste amor n o h arrependimento E vou cada vez mais profundo Em tudo o que puder tirar deste momento Eu Pecador te confesso Senhor Que no amar n o sei ouvir palpipes N o sigo preceitos Derrubo tab s preconceitos E vou al m de todos os limites Eu Pecador Senhor se estou carente N o meco espacos N o nego abracos N o poupo car cias E me entrego por inteiro ao meu calor E me sinto prisi
5. s de suas rimas e Canta a vida o amor e a natureza nos versos que cria Ser Poeta ser divino Ser divino ser Luiz Roberto o homem que tem a alma em forma de poesia A poesia como a explos o de seu amor Ser Luiz Roberto Ser Poeta Ser humano Isto voc POETA Salim Jabour Colunista do Jornal do Valle Radialista da R dio Stereosul Volta Redonda 28 09 1989 Salim Jabour expoente jornalista e radialista bastante conhecido em Volta Redonda foi a pessoa que lutou para me convencer de que eu era um poeta num tempo em que eu me acreditava t o somente um consultor de empresas que se distra a escrevendo poesias Com permanentes provoca es em sua coluna no jornal local e recados mandados ao vivo em seu programa de r dio dedicado poesia tornava p blicos meus escritos que quase geraram uma guerra entre n s por sua insist ncia em me fazer poeta com a coniv ncia de seus poetas locais mais celebrados em seu universo l rico e minha resist ncia aberta por achar que aquilo tudo n o passava de um recurso oportunista de um jornalista em busca t o somente de uma chance para ter mais not cias para sua coluna no jornal e seu programa radial stico Hoje o que escrevo assumiu propor es de b lsamo que mant m viva a minha alma e de onde quer que esteja l no andar de cima Salim deve sorrir da minha tola resist ncia O texto acima foi a apresenta o espont nea deste livro que ele insistia em publica
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