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vibria - cappe

1. 13 4 2 Conex o da Caneta para Estimula o ACESS RIO OPCIONAL 14 4 3 Conex o dos 14 4 4 INTERFER NCIA ELETROMAGN TICA eene 14 4 4 LISTA DE ACESS RIOS EM CONFORMIDADE COM OS REQUISITOS DA NORMA NBR IEGC 506015 585 ood tii i 16 CONSIDERA ES SOBRE TRATAMENTOS 5 17 A O ces te E 17 5 2 ULTRASSOM STIMULUS 3D aaa 17 5 3 ULTRASSOM IONTHOPORA O 3D teens 19 5 4 ULTRASSOM LIPOLYSIS 30 eee 20 5 5 ULTRASSOM MENS 3D eae 21 CONSIDERA ES SOBRE TERAPIAS INDIVIDUAIS 24 SM BD N esM 24 6 2 ULTRA BD errar 24 po STIS Ro 24 6 0200000 0 0 001006 trees reete 26 eS LPO A 27 BIO MEIO ea 28 ovg 30 7 INDICA ES E CONTRA INDICA ES 5 32 7 1 INDICA ES GERAIS aerea 32 7 2 CONTRA
2. o intuitiva Basta escolher patologia a ser tratada que ele seleciona a melhor combina o terap utica 5 5 ULTRASSOM MENS 3D Associamos a alta pot ncia do ultrassom com o poder regenerativo da MENS microcorrentes compat vel com a bioeletricidade tecidual In meras vantagens pelos aspectos sensoriais menos invasivos Combina o extremamente eficaz em diversos tratamentos A associa o da alta pot ncia do ultrassom com a MENS produz in meras vantagens devido aos aspectos sensoriais menos invasivos e s caracter sticas da corrente Essa combina o extremamente eficaz em diversos tratamentos como nos pr e p s operat rios reabsor o de hematomas e na hidrolipoclasia O meio onde o feixe ultrass nico percorre submetido a um micromassageamento que varia de intensidade e frequ ncia Como efeito resultante temos a cavita o que consiste na forma o de micro bolhas de g s num meio contendo l quido sob a a o do campo ultrass nico envolve forma o o crescimento o colapso e os efeitos associados s bolhas gasosas A cavita o est vel ocorre quando as bolhas se contraem e se expandem de modo est vel sendo respons vel em parte pela estimula o do reparo dos tecidos O ultrassom ativa a forma o de novos capilares angiog nese e o aumento da sintese de col geno pelos fibroblastos Na fase proliferativa e de remodela o o ultrassom auxilia na reorganiza o arranjo e alinhamento
3. o ou recoloca o do VIBRIA b Acima da faixa de frequ ncia de 150kHz at 80 MHz a intensidade do campo deveria ser menor que 3 V m 26 13 4 DIST NCIAS DE SEPARA O RECOMENDADAS ENTRE EQUIPAMENTOS DE COMUNICA O DE RF PORT TIL E M VEL E O VIBRIA Dist ncias de separac o recomendadas entre equipamentos de comunicac o de RF port til e m vel e o VIBRIA O O VIBRIA O destinado para utiliza o em ambiente eletromagn tico no qual perturba es de RF radiadas s o controladas O cliente ou usu rio do VIBRIA deve ajudar a prevenir interfer ncia eletromagn tica mantendo uma dist ncia m nima entre os equipamentos de comunica o de RF port til e m vel transmissores e o VIBRIAG como recomendado abaixo de acordo com a pot ncia m xima de sa da dos equipamentos de comunica o RE Dist ncia de separa o de acordo com a frequ ncia do transmissor m Pot ncia m xima nominal de sa da do transmissor W 150kHz at 80MHz d 1 2 80MHz at 800MHz 800MHzat 2 5GHz py d 1 2 P d 2 3 P Para transmissores com uma pot ncia m xima nominal de sa da n o listada acima a dist ncia de separac o recomendada d em metros m pode ser determinada utilizando se a equac o aplic vel a frequ ncia do transmissor onde P a pot ncia m xima nominal de sa da do transformador em watts W de acordo com o fabricante do transmissor NOTA 1 Em 80MHz e 800MHZz aplica se a dist ncia de sep
4. Reabsor o de hematomas Hidrolipoclasia Ultrass nica 7 2 CONTRA INDICA ES GERAIS Gestantes Aplica es sobre globo ocular Tromboflebites Aplica o sobre rea card aca Aplica o sobre tecido cerebral Processo infeccioso Tumores Areas tratadas por radioterapia Obesidade m rbida Doen as descompensadas hipertens o diabetes Doen as auto imunes Edemas n o identificados 32 PROTOCOLOS DE TRATAMENTO 8 1 TRATAMENTOS COMBINADOS 8 1 1 US STIMULUS 3D Protocolo Intensidade Frequ ncia Frequ ncia Ciclo de STIMULUS STIMULUS duty cycle em Hz em Hz 01 Gordura Localizada Conforme Conforme 1 000 Hz 50 Hz 4 ms Liberado Flacidez Muscular camada camada Tratamento Inicial adiposa adiposa 02 Celulite grau l e Il Conforme Conforme 1 000 Hz 50 Hz 4 ms Liberado Flacidez Muscular camada camada Tratamento Inicial adiposa adiposa 03 Celulite grau III Conforme Conforme 1 000 Hz 50 Hz 4 ms Liberado Flacidez Muscular camada camada Tratamento Inicial adiposa adiposa 04 Gordura Localizada Conforme Conforme 2 500 Hz 50 Hz 50 Liberado Flacidez Muscular camada camada Tratamento Intermedi rio adiposa adiposa 05 Celulite grau le Il Conforme Conforme 2 500 Hz 50 Hz 50 Liberado Flacidez Muscular camada camada Tratamento Intermedi rio adiposa adiposa 06 Celulite grau Ill Flacidez Conforme Conforme 2 500 Hz 50 Hz 5
5. do col geno Tamb m respons vel pela desagrega o de complexos celulares e macroc lulas com libera o de ader ncias al m de melhorar o metabolismo celular 21 O efeito de repara o tecidual pela microcorrente extremamente til no p s operat rio de cirurgias pl sticas onde se objetiva a r pida resolu o do edema da equimose da inflama o e da dor ocorrendo assim a inibi o da metaloproteinase que favorece a forma o da fibrose e ader ncia tecidual e principalmente com o intuito de estimular o processo de cicatriza o A MENS possui uma a o importante no sistema linf tico aumentando a mobiliza o de prote na para esse sistema Quando s o aplicadas microcorrentes em tecidos traumatizados prote nas carregadas s o postas em movimento e a migra o para interior dos tubos linf ticos torna se acelerada A press o osm tica dos canais linf ticos ent o aumentada acelerando a absor o de fluido do espa o intersticial Com isso temos respostas positivas na resolu o de edemas O uso de microcorrentes induz um aumento na produ o de ATP e consequentemente s ntese de col geno Estudos mostraram que a aplica o de microcorrentes induz a migra o de queratin citos contribuindo para a cicatriza o Pesquisas mostram que o crescimento dos fibroblastos e o alinhamento das fibras de col geno s o incrementados com a estimula o de microcorrentes A excita o el trica capaz de
6. excessiva 2 4 CUIDADOS NO TRANSPORTE Se houver necessidade de transportar o equipamento utilize o mesmo processo de embalagem utilizado pela HTM Eletr nica Procedendo desta forma voc estar garantindo a integridade do equipamento Para isso aconselha se que a embalagem do equipamento seja guardada Na remessa de equipamento entre localidades recomendamos o uso de transportadoras para os seguintes modelos DIATHERAPIC MICROWAVE DIATHERAPIC SHORTWAVE BEAUTY DERMO BEAUTY STEAM L mine VIBRIA amp PLURIAQ Demais equipamentos podem ser transportados tamb m pelos Correios importante enfatizar o uso dos materiais de embalagem em todos os casos de transporte do equipamento 10 3 ACESS RIOS DO EQUIPAMENTO 3 1 ACESS RIOS QUE ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO VIBRIA O 01 CD com o Manual de Instru es 2 01 Cabo de For a 3x1mm do equipamento VIBRIA lt Es MANUAL DE dl 01 Tubo de Gel 02 Cintas El sticas 02 Cintas El sticas Grande Pequena 04 Cabos para 04 Cabos para 04 Cabos para Eletrolip lise Corrente Bif sica Corrente Polarizada 11 01 201 Cabo Dispersivo Fono lontho e Mens 10 Agulhas para Eletrolip lise 08 Elet c Esponja 13 10 08 Eletrodos 7 5 ES 3 1 ACESS RIOS QUE N O ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO VIBRIA OPCIONAIS 08 Eletrodos 1 3 02 Bast es 0
7. o LIPOLYSIS de 1 a 200 Hz Tempo total da terapia e Intensidade da corrente Para esse tratamento podem ser utilizados dois tipos de cabos s o eles Cabos para Eletrolip lise e Cabos para corrente Bif sica Os cabos para corrente Bif sica s o conectados ao eletrodo de silicone para eletrolip lise j os Cabos para Eletrolip lise s o usados juntamente com as agulhas para eletrolip lise Ambos est o descritos no item 3 Acess rios do Equipamento deste manual bem como os eletrodos de silicone para eletrolip lise as agulhas para eletrolip lise Os cabos podem ser conectados em qualquer um dos 4 canais de sa da de corrente dispon veis no painel frontal do equipamento ver item 10 1 Parte Frontal do Equipamento VIBRIA 6 e aos eletrodos de silicone ou agulhas para eletrolip lise As instruc es de conex o dos cabos ao equipamento dos cabos aos eletrodos est o descritas respectivamente nos itens 4 1 Instala o do Equipamento VIBRIA 4 3 Conex o dos Eletrodos Nos protocolos o VIBRIA amp possui programa o intuitiva Basta escolher a patologia a ser tratada que ele seleciona a melhor combina o terap utica 6 6 MENS Na est tica e fisioterapia a utiliza o das microcorrentes deve se basear nos seus efeitos fisiol gicos e terap uticos A MENS trabalha com a menor quantidade de corrente el trica mensur vel sendo compat vel com o campo eletromagn tico do corpo E um adjuvante extremame
8. vio com a HTM Eletr nica para orienta o sobre a melhor forma de envio e para autoriza o dos custos desse transporte Se equipamento na avalia o da Assist ncia T cnica HTM n o apresentar defeitos de fabrica o a manuten o e as despesas com transporte ser o cobradas 62 garantia legal 3 meses cobre Transporte do equipamento para conserto com autoriza o pr via da HTM Defeitos de fabrica o do aparelho e dos acess rios que o acompanham garantia adicional 15 meses cobre Defeitos de fabrica o do aparelho A garantia adicional n o cobre Todos os termos n o cobertos pela garantia legal Transporte do equipamento para conserto Alguns exemplos de danos que a garantia n o cobre Danos no equipamento devido a acidentes de transporte e manuseio Entre esses danos pode se citar riscos amassados placa de circuito impresso quebrada gabinete trincado etc Danos causados por cat strofes da natureza ex descargas atmosf ricas Deslocamento de um t cnico da HTM Eletr nica para outros munic pios na inten o de realizar a manuten o do equipamento Eletrodos cabos de aplica o ou qualquer outro acess rio sujeito a desgastes naturais durante o uso ou manuseio HTM Eletr nica n o autoriza nenhuma pessoa ou entidade assumir qualquer outra responsabilidade relativa a seus produtos al m das especificadas neste te
9. ximas 42 Bot o para selecionar os tratamentos combinados a seguir Ultrassom Stimulus 3D Ultrassom Lipolysis 3D Ultrassom lonthopora o Ultrassom Mens 3D Bot o para selecionar os tratamentos individuais a seguir Ultrassom Stimulus EJ Lipolysis ES lonthoporac o Mens Pump NOTA 43 Observe que as telas de TRATAMENTOS COMBINADOS e TRATAMENTOS INDIVIDUAIS possuem bot es com cores e desenhos diferenciadas para uma melhor visualiza o das op es selecionadas A seguir demonstrado um exemplo do tratamento combinado de Ultrassom Stimulus 3D e seus par metros de configura o Para os demais tratamentos existem telas similares com par metros semelhantes Pressione o bot o US STIMULUS 3D para selecionar o tratamento Descri o do Bot es para tratamento selecionar EE mmm 75 manual Indica o do E en nar US STIMULUS 3D Vibria Bu protocolos Er E 5 01 gordura flaciaz muscular intermedi ria M Bot es para alterar os Descri o dos par metros de configura o do Ultrassam HO par metros de configura o do 3 0 54 0 W 4 Ultrassom IM 30 0 Indica o do tempo Descri o dos mn p par metros de T gt iroqu ncin de recorte STIMULUS ora 2 n B Bot es para configura o da PTT 4 ma m P aju
10. 2 1 VERIFICA O DO FEIXE DE ULTRASSOM Para verificar se o transdutor est emitindo ULTRA SOM fa a a seguinte experi ncia 1 Prepare o aparelho como se fosse realizar uma aplica o de ULTRASOM 2 Envolva a parte met lica do transdutor com esparadrapo de modo a formar um pequeno recipiente 3 Segure o transdutor com a parte met lica para cima 4 Coloque gua sobre a superf cie met lica o suficiente para encobrir a superf cie 5 Ligue o equipamento configure a sa da de ULTRA SOM e verifique se a gua sobre o transdutor est vibrando Caso isso n o ocorra entre em contato com uma Assist ncia T cnica HTM Eletr nica 12 2 2 CABOS DE CONEX O E ALIMENTA O O usu rio deve inspecionar diariamente o cabo de conex o do aplicador o cabo de conex o com os eletrodos e o cabo de alimenta o para verificar a exist ncia de poss veis danos ex cortes ressecamento Caso apresentem algum tipo de problema entre em contato com a HTM ELETRONICA para providenciar a substitui o das partes e calibra o do equipamento 12 2 3 LIMPEZA DO GABINETE Quando necess rio limpe o gabinete de seu equipamento com pano de limpeza macio N o use lcool thinner benzina ou outros solventes fortes pois poder o causar danos ao acabamento do equipamento 12 2 4 LIMPEZA DO APLICADOR E ELETRODOS Ap s a utiliza o o aplicador deve ser limpo com pano mido Se for necess rio lavar a parte onde ficam os transdutores devido
11. Burst EC 61000 4 4 Surtos 61000 4 5 Quedas de tens o interrup es curtas e varia es de tens o nas linhas de entrada de alimenta o IEC 61000 4 11 Campo magn tico na frequ ncia de alimenta o 50 60Hz IEC 61000 4 8 6kV por contato 8kV pelo ar 2kV nas linhas de alimentac o 1kV nas linhas de entrada sa da 1kV linha s a linha s 2kV linha s a terra lt 5 UT gt 95 de queda de tens o em UT por 0 5 ciclo 40 UT 60 de queda de tens o em UT por 5 ciclos 70 UT 30 de queda de tens o em UT por 25 ciclos lt 5 UT gt 95 de queda de tens o em UT por 5 segundos 6kV por contato 8kV pelo ar 2kV nas linhas de alimentac o 1kV nas linhas de entrada sa da 1kV linha s a linha s 2kV linha s a terra lt 5 UT gt 95 de queda de tens o em UT por 0 5 ciclo 40 UT 60 de queda de tens o em UT por 5 ciclos 70 UT 30 de queda de tens o em UT por 25 ciclos lt 5 UT gt 95 de queda de tens o em UT por 5 segundos 229 Ambiente Eletromagn tico Diretrizes Piso deveria ser de madeira concreto ou cer mica Se os pisos forem cobertos material sint tico a umidade relativa deveria ser de pelo menos 30 Recomenda se que a qualidade do fornecimento de energia seja aquela de ambiente hospitalar ou comercial t pico N o possui linhas de sa da Recomenda se que a qualidade do fornecimento de ener
12. Eletr nica com os par metros que considerar adequado personalizando seus tratamentos ou ent o realizando pesquisas Todos os par metros se encontram livres para serem ajustados Frequ ncia emiss o PUMP 1 000 Hz 2 500 Hz 4 000 Hz 8 000 Hz Frequ ncia de recorte PUMP de 1 a 200 Hz Velocidade r pida m dia lenta Tempo total da terapia e Intensidade da corrente Os cabos utilizados nesse tipo de tratamento s o os Cabos para Corrente Bif sica e est o descritos no item 3 Acess rios do Equipamento deste manual bem como os eletrodos de silicone Os cabos podem ser conectados em qualquer um dos 4 canais de sa da de corrente dispon veis no painel frontal do 30 equipamento ver item 10 1 Parte Frontal do Equipamento VIBRIA6 e aos eletrodos de silicone As instru es de conex o dos cabos ao equipamento e dos cabos aos eletrodos est o descritas respectivamente nos itens 4 1 Instala o do Equipamento VIBRIA e 4 3 Conex o dos Eletrodos Nos protocolos o VIBRIA possui programa o intuitiva Basta escolher a patologia a ser tratada que ele seleciona a melhor combina o terap utica 31 INDICA ES E CONTRA INDICA ES GERAIS 7 1 INDICA ES GERAIS Gordura Localizada lip lise Celulite em todos os graus Flacidez Muscular Reten o H drica drenagem Relaxamento muscular analgesia Administra o subcut nea de ativos Pr e p s operat rios
13. INDICACOES GERAIS 32 8 PROTOCOLOS DE 33 8 1 TRATAMENTOS COMBINADOS eae 33 USSSTIMUIEEUSSD ss Di dettes 33 8 1 2 US IONTHOPORA O 3 0 2 0404400010 010060 nee eres eter terere 34 EE AS REM 34 8 1 4 US MENS renan 34 8 2 TRATAMENTOS INDIVIDUAIS 35 2 TI MIO dn ute cet Re 35 8 2 SIONTHOPOBACAO errata 35 UPON Soi 35 O o A e o Ea 36 8 2 5 PUMP teoria 36 9 CONSIDERA ES SOBRE DRENAGEM 37 9 1 DEFINI O E EFEITOS 37 INDICA ES e 37 9 3 CONTRA INDICA ES iara 37 10 COMANDOS E INDICA ES DO EQUIPAMENTO VIBRIA 39 10 1 PARTE FRONTAL DO EQUIPAMENTO 39 10 2 PARTE POSTERIOR DO EQUIPAMENTO 40 11 OPERA O DO 41 11 1 OPERA O DO EQUIPAMENTO VIBRIAQ 41 11 2 APLICADOR DE ULTRASSOM areais 45 12 MANUTEN
14. Modula o 100 Forma de onda da modula o Quadrada 20 Frequ ncia do Pulsado 100Hz 10 20 e 50 10 Timer 1mim a 30mim 15 Modo STIMULUS DRENAGEM Cont nuo Sincronizado Rec proco Tipo de Corrente Corrente Alternada Bif sica Sim trica Balanceada N mero de Canais de Sa da 4 canais Amplitudes independentes Intensidade M xima 120mA 20 Imped ncia da Carga 1k0 10 O aumento da imped ncia implica em diminui o da corrente Componente cc Desprez vel Frequ ncia de emiss o 1000 2 25000Hz 4000Hz 8000H2 10 Frequ ncia de Recorte 1 a 200Hz 10 Duty Cycle 2ms 4ms 10 33 e 50 10 Tempo de RISE 1 105 10 Tempo de 1 605 10 Tempo de DECAY 1a 105 10 Tempo de OFF 1 60s 10 Velocidade apenas DRENAGEM r pida m dia e lenta 21 Modo LIP LISE Percut nea Transcut nea Tipo de Corrente Corrente Alternada Bif sica Assim trica Balanceada N mero de Canais de Sa da 4 canais Amplitudes independentes Intensidade M xima Percut nea 30mA 20 Intensidade M xima Transcut nea 120mA 20 Imped ncia da Carga 1k0 10 aumento da imped ncia implica em diminui o da corrente Componente cc Desprez vel Frequ ncia de Sa da 1 a 200Hz 10 Largura de Pulso WIDTH 50us 1000us 10 Modo IONTHOPORA O Normal Invertida Tipo de Corrente Polarizada Componente CC ver par metros de sa da N mero de Canais Sa da 4 canais Amplitudes
15. ao longo do tempo garantindo assim sua biocompatibilidade 61 14 CERTIFICADO DE GARANTIA 14 1 NUMERO DE S RIE DATA DE IN CIO DA GARANTIA O seu equipamento HTM Eletr nica garantido contra defeitos de fabrica o respeitando se as considera es estabelecidas neste manual pelo prazo de 18 meses corridos sendo estes meses divididos em 3 primeiros meses garantia legal 15 meses restantes garantia adicional concedida pela HTM Eletr nica A garantia ter seu in cio a partir da data de libera o do equipamento pelo departamento de expedi o da HTM Eletr nica Todos os servi os de garantia do equipamento devem ser prestados pela HTM Eletr nica ou por uma a Assist ncia T cnica por ela autorizada sem custo algum para o cliente A garantia deixa de ter validade se O equipamento for utilizado fora das especifica es t cnicas citadas neste manual O n mero de s rie do equipamento for retirado ou alterado equipamento sofrer quedas for molhado riscado ou sofrer maus tratos O lacre do equipamento estiver violado ou se a Assist ncia T cnica HTM Eletr nica constatar que o equipamento sofreu altera es ou consertos por t cnicos n o credenciados pela HTM Eletr nica Transporte do equipamento durante o per odo de garantia legal Durante o per odo de garantia legal a HTM Eletr nica respons vel pelo transporte Contudo para obten o desse benef cio necess rio o contato pr
16. aplicador e o transdutor sejam inspecionados regularmente para verifica o de trincas que podem permitir o ingresso de fluido condutivo recomendada aten o especial ao usu rio quando a densidade de corrente para qualquer eletrodo exceder 2 mA eficazes cm Observe que quanto menor a rea do eletrodo maior ser a densidade de corrente mA cm 2 2 CUIDADOS COM A LIMPEZA Para limpar o equipamento utilize um pano seco Agindo assim voc estar conservando seu equipamento O aplicador deve ser limpo com pano mido Se for necess rio lavar a parte onde ficam os transdutores devido ao ac mulo de sujeira fa a o ap s envolver uma toalha na parte superior do aplicador conforme figura abaixo Em hip tese alguma a parte superior do aplicador deve ser molhada A ERE s Sempre que for utilizar gua para limpeza dos transdutores proteger o aplicador com uma toalha seca e limpa a partir do ponto identificado abaixo A parte superior do aplicador nunca deve ser molhada Ap s a utiliza o dos eletrodos de silicone lave os com gua corrente e sab o neutro Ap s a utiliza o dos eletrodos com esponja vegetal lave os com gua corrente 2 3 CUIDADOS ARMAZENAMENTO N o armazene o equipamento em locais midos ou sujeitos a condensa o N o armazene o equipamento em ambiente com temperatura superior a 60 ou inferior a 20 C N o exponha o equipamento direto aos raios de sol chuva ou umidade
17. com frequ ncias mais elevadas que trazem uma agrad vel sensa o no est mulo A t cnica de aplica o consiste no posicionamento dos eletrodos de silicone com gel de contato nos grupos musculares a seres tratados t cnica do ponto motor ou bipolar e fixar com faixa el stica Na terapia analg sica a coloca o dos eletrodos deve ser na regi o onde se deseja obter relaxamento O tratamento individual STIMULUS pode ter seus par metros ajustados manualmente opera o manual ou utilizado atrav s de protocolos estabelecidos no equipamento Na opera o manual o terapeuta tem liberdade em programar a terapia por correntes excitomotoras de m dia frequ ncia com os par metros que considerar adequado para a patologia a ser tratada personalizando seus tratamentos ou ent o realizando pesquisas Todos os par metros se encontram livres para serem ajustados Opera o sincronizada rec proca facial cont nua Frequ ncia emiss o STIMULUS 1 000 Hz 2 500 Hz 4 000 Hz 8 000 Hz Frequ ncia de recorte STIMULUS de 1 a 200 Hz Ciclo de trabalho duty cycle 2ms 4ms 10 33 50 Tempo total da terapia Rampa de contra o rise on decay off e Intensidade da corrente Os cabos utilizados nesse tipo de tratamento s o os Cabos para Corrente Bif sica e est o descritos no item 3 Acess rios do Equipamento deste manual bem como os eletrodos de silicone Os cabos podem ser conectados e
18. percut nea A t cnica percut nea considerada invasiva aliada a efeitos sist micos devido ao longo tempo de dura o da terapia A t cnica consiste na coloca o de pares de agulhas de acupuntura de forma paralela no tecido adiposo de maneira que a rea a tratar fique entre as agulhas A t cnica transcut nea com placas n o invasiva e foi criada na tentativa de ampliar a utiliza o da t cnica para profissionais que n o podem fazer uso de m todos invasivos Essa t cnica consiste na aplica o de pares de eletrodos de silicone que possuem formato especial finos e compridos imitando as agulhas para que a rea de tratamento seja totalmente abrangida Para que o tratamento tenha maior resultado deve ser somado ao tratamento uma dieta hipocal rica e hidrosalina controlada para favorecer a sa da de gua intracelular assim como atividade f sica com caracter sticas aer bicas O tratamento individual LIPOLYSIS pode ter seus par metros ajustados manualmente opera o manual ou utilizado atrav s de protocolos estabelecidos no equipamento Na opera o manual o terapeuta tem liberdade em programar a terapia por Eletrolip lise com os par metros que considerar adequado personalizando seus 21 tratamentos ou ent o realizando pesquisas Todos os par metros se encontram livres para serem ajustados Modo percut nea transcut nea Largura de pulso LIPOLYSIS de 50 a 1000 us Frequ ncia de emiss
19. sedent rios Portanto empregada como uma corrente preparat ria para posterior utiliza o das correntes com frequ ncias maiores imped ncia do corpo humano capacitiva portanto quanto maior a frequ ncia menor a resist ncia presente e mais agrad vel sensa o no est mulo Considerando tamb m a menor resist ncia oferecida pelo corpo humano passagem da corrente a estimula o nos n veis musculares ser bem mais profunda Por m as fibras musculares precisam estar preparadas para receber esse estimulo muscular por isso a utiliza o de correntes com frequ ncias maiores deve ser gradativa respeitando a evolu o do paciente As correntes excitomotoras tamb m s o utilizadas para aumentar hemodin mica da circula o j que a contra o muscular comprime os vasos sangu neos e linf ticos impulsionado os flu dos neles contidos no sentido do retorno venoso justificando o uso em reten o h drica Al m do incremento circulat rio exerce uma a o sobre a hipotonia muscular Em rela o terapia analg sica faz se poss vel devido utiliza o do ultrassom que promove melhora do fluxo sangu neo local removendo catab litos e melhorando a nutri o tecidual ao aquecimento profundo que se reproduz em relaxamento das estruturas associado correntes com frequ ncias mais elevadas que trazem uma agrad vel sensa o no est mulo A t cnica de aplica o consiste na coloca o de gel de co
20. vegetal O cabo deve ser conectado no canal 4 de sa da de corrente dispon vel no painel frontal do equipamento ver item 10 1 Parte Frontal do Equipamento VIBRIA 6 e ao eletrodo passivo alum nio com esponja vegetal As instru es de conex o do cabo ao equipamento e do cabo ao eletrodo est o descritas respectivamente nos itens 4 1 Instala o do Equipamento VIBRIA e 4 3 Conex o dos Eletrodos Nos protocolos o VIBRIAQ possui programa o intuitiva Basta escolher patologia a ser tratada que ele seleciona a melhor combina o terap utica 5 4 ULTRASSOM LIPOLYSIS 3D A alta pot ncia do ultrassom combinada com a real e eficiente corrente para eletrolip lise promove uma ultralip lise com resultado efetivo no tratamento das adiposidades localizadas A alta pot ncia do ultrassom promove efeitos de neovasculariza o com consequente aumento da circula o rearranjo e aumento da extensibilidade das fibras col genas e melhora das propriedades mec nicas do tecido A vasodilata o com aumento do fluxo sangu neo local estimula o metabolismo celular facilitando a queima de calorias e melhorando o trofismo celular A real e eficiente corrente para eletrolip lise de baixa frequ ncia ampla largura de pulso e com invers o da polaridade a cada 1 segundo provoca diversas modifica es fisiol gicas no adip cito A a o hidrolipol tica se inicia com a estimula o do sistema nervoso simp tico pr
21. 0 Liberado Muscular Tratamento camada camada Intermedi rio adiposa adiposa 07 Gordura Localizada Conforme Conforme Reten o H drica Drenagem camada camada Vigorosa adiposa adiposa 08 Celulite grau l e II Conforme Conforme Reten o H drica Drenagem camada camada Vigorosa adiposa adiposa 09 Celulite grau 111 Conforme Conforme Reten o H drica Drenagem camada camada Vigorosa adiposa adiposa 10 Gordura Localizada Conforme Conforme Flacidez Muscular camada camada Tratamento Avan ado adiposa adiposa 11 Celulite grau I e 11 Conforme Conforme Flacidez Muscular camada camada Tratamento Avan ado adiposa adiposa 12 Celulite grau III Flacidez Conforme Conforme Muscular Tratamento camada camada adiposa adiposa 13 Gordura Localizada Conforme Conforme 4 000 Hz 50 Hz 50 Liberado Reten o H drica Drenagem camada camada Suave adiposa adiposa 14 Celulite grau le Il Conforme Conforme 4 000 Hz 50 Hz 50 Liberado Reten o H drica Drenagem camada camada Suave adiposa adiposa 33 camada adiposa Conforme camada adiposa Conforme camada adiposa 15 Celulite grau IIl Reten o H drica Drenagem Suave 16 Dor aguda 17 Dor Cr nica Conforme camada adiposa Conforme camada adiposa Conforme camada adiposa 8 1 2 US IONTHOPORA O 3D 8 000 Hz 100 Hz l
22. 2 ponteiras Martelo 02 Canetas para Estimula o Eletrodo de silicone para Eletrolip lise 12 4 INSTALA O 4 1 INSTALA O DO EQUIPAMENTO VIBRIA 6 1 Conecte o cabo de for a no equipamento e na tomada da rede el trica certifique se que o valor da tens o da rede el trica encontra se dentro da faixa de 100V a 230V Conex o do Cabo de For a O equipamento n o precisa ser ligado com filtro de linha pois possui filtro interno e nem em estabilizador de tens o O uso de instala es el tricas prec rias podem causar riscos de seguran a Recomenda se que o equipamento seja instalado em lugares que trabalhem de acordo com a norma NBR 13534 que diz respeito a instala es de cl nicas e hospitais 2 Conecte cabo do aplicador os cabos de corrente para aplica o individual se aplic vel na sa da do equipamento do cabo do transdulor NOTA Gire o conector do cabo do transdutor at observar um encaixe parcial depois gire a trava do conector no sentido hor rio para concluir o encaixe e no sentido anti hor rio para solt lo 13 4 2 Conex o da Caneta para Estimula o ACESS RIO OPCIONAL A seguir s o descritos os passos para conex o da Caneta para Estimula o Facial Acess rio opcional que n o acompanha o produto M Conecte a ponteira Prenda a garra na na caneta e gire a no trava da caneta sentido hor rio at travar Prenda a ga
23. ABNT NBR IEC CISPR 11 muito baixas e n o prov vel causar qualquer interfer ncia em equipamento eletr nico pr ximo utiliza o em todos os estabelecimentos que n o sejam dom sticos e pode ser utilizados Emiss es de harm nicos Classe A em estabelecimentos residenciais 61000 3 2 aqueles diretamente conectados a rede p blica de distribui o de energia el trica de baixa tens o que alimente edifica es para utiliza o dom stica desde que o seguinte aviso seja entendido Aviso Este equipamento sistema destinado para utiliza o apenas pelos profissionais da Flutua es de tens o Emiss es rea da sa de Este de Flicker Conforme equipamento sistema pode causar IEC 61000 3 3 radiointerfer ncia ou interromper operac es de equipamentos nas proximidades Pode Ser necess rio adotar procedimentos de mitiga o tais como reorienta o ou reloca o do VIBRIA0 ou blindagem do local 24 13 3 IMUNIDADE ELETROMAGN TICAS O VIBRIA 0 Guia e Declara o do Fabricante Imunidade Eletromagn tica O VIBRIA 6 destinado para utiliza o em ambiente eletromagn tico especificado abaixo Recomenda se que o cliente ou usu rio do VIBRIA 6 garanta que ele seja utilizado em tal ambiente N vel de Ensaio da Ensaio de Imunidade ABNT NBR IEC 60601 N vel de Conformidade Descarga eletrost tica ESD IEC 61000 4 2 Transit rios el tricos r pidos Trem de pulsos
24. LOGIAS UTILIZADAS NO EQUIPAMENTO 59 13 8 DESCRI O DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NA EMBALAGEM 60 13 9 ESQUEMAS DE CIRCUITOS LISTA DE PE AS COMPONENTES E INSTRU ES DE CALIBRA O 61 13 10 DECLARA O DE 61 14 CERTIFICADO DE 0 4 nnne stresses esse esse sss ssp ss sns ssp sopa 62 14 1 N MERO DE S RIE DATA DE IN CIO DA 62 1 APRESENTA O 1 1 CARO CLIENTE Parab ns Voc agora possui um equipamento de alta tecnologia e de qualidade excepcional que aliado a seus conhecimentos produzir excelentes resultados em seus tratamentos Contudo para que voc possa explorar ao m ximo os recursos do equipamento garantindo sua seguran a e a de seus pacientes imprescind vel que voc leia este manual e siga corretamente suas instru es Assim voc desempenhar a fun o de um profissional com elevado padr o de atendimento N s da HTM Eletr nica estamos prontos para esclarecer quaisquer d vidas sobre a opera o do equipamento e tamb m para ouvir sua opini o e suas sugest es sobre o mesmo 1 2 O MANUAL Este manual descreve todo processo de instala o montagem opera o e caracter sticas t cnicas do equipamento VIBRIA amp al m de importantes considera es sobre ultrassom e correntes excitomotoras no que t
25. MANUAL DO EQUIPAMENTO REGISTRO ANVISA N 80212480009 HTM Ind stria de Equipamentos Eletro Eletr nicos Ltda Av Rio Nilo 209 Figueira CEP 13904 380 Amparo SP Brasil Tel Fax 19 3808 7741 CNP 03 271 206 0001 44 IE 168 041 609 112 www htmeletronica com br Autoriz Func ANVISA U9M2213X0165 Eng T c Resp Paulo S Lopes CREA SP n9 50 604 839 88 T c Resp Subst Rafael de Camargo Stefano CREA SP n9 50 639 120 39 Revis o 02 19 02 2014 1 NDICE APRESENTA O ntium rape 5 A AP o 5 MAN A e CP 5 1 3 SOBRE O EQUIPAMENTO 2 2 0502 0 6 1 4 DESEMPENHO 5 0 048040000 arenas 7 CUIDADOS T CNICOS coconciccnininninn ee 8 2 CUIDADOS TECNICOS 8 2 2 CUIDADOS COM A LIMPEZA aaa 9 2 3 CUIDADOS NO ARMAZENAMENTO rs 10 2 4 CUIDADOS NO TRANSPORTE 10 ACESS RIOS DO 11 3 1 ACESS RIOS QUE ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO VIBRIA amp 11 3 1 ACESS RIOS QUE N O ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO VIBRIA 8 C T 12 INSTALA O LOSS SC 13 4 1 INSTALA O DO EQUIPAMENTO
26. O DO 47 12 1 MANUTEN O CORRETIVA aerea tenete trennen 47 12 2 MANUTEN O PREVENTIVA aeee 48 12 2 1 VERIFICA O DO FEIXE DE ULTRASSOM 48 12 2 2 CABOS DE CONEX O E ALIMENTA O 48 12 2 3 LIMPEZA DO GABINETE aerea 48 12 2 4 LIMPEZA DO APLICADOR E 48 pa o ed da dd 49 12 3 ENVIO DE EQUIPAMENTO ASSIST NCIA T CNICA 49 12 4 MEIO AMBIENTE iene aerea 49 13 ESPECIFICA ES T CNICAS DO 50 13 1 CARACTER STICAS T CNICAS DO EQUIPAMENTO 50 13 2 EMISS ES ELETROMAGN TICAS PARA O 54 13 3 IMUNIDADE ELETROMAGN TICAS PARA O 55 13 4 DIST NCIAS DE SEPARA O RECOMENDADAS ENTRE EQUIPAMENTOS DE COMUNICA O DE RF PORTATIL E MOVELE A 57 13 5 FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO 58 13 6 CLASSIFICA O DO EQUIPAMENTO VIBRIAGQUANTO AS NORMAS NBR 60601 1 NBR IEC 60601 2 5 NBR 60601 2 10 58 13 7 DESCRI O DAS SIMBO
27. RESE o processo de administra o de subst ncias atrav s da pele promovida pelos efeitos t rmicos e mec nicos do ultrassom devido ao aumento a permeabilidade das membranas O procedimento de fonoforese cl ssico na literatura cient fica A IONTOFORESE o m todo de administra o transcut nea com o uso da corrente galv nica de subst ncias que ser o utilizadas com prop sito terap utico A base do sucesso da transfer ncia i nica est no princ pio f sico b sico p los semelhantes se repelem e p los opostos se atraem A finalidade terap utica da iontoforese depende das caracter sticas das subst ncias utilizadas Elas se encontram na forma de solu es e diante do campo el trico da corrente polarizada s o movimentadas de acordo com sua polaridade e a do eletrodo ativo Portanto deve se observar a polaridade do produto a ser ionizado Atualmente em substituic o da corrente cont nua galv nica s o utilizadas as correntes pulsadas polarizadas O VIBRIA trabalha com corrente polarizada pulsada em 8 000 Hz m dia frequ ncia para minimizar efeitos indesej veis do uso de corrente polarizada produzindo altera es no limiar sensitivo do paciente ocasionando melhor conforto durante a aplica o A combina o dessas duas t cnicas no VIBRIA denominada Ultrassom lonthopora o 3D que potencializa a permea o dos ativos com in meros prop sitos terap uticos Entre os tratamen
28. RONTAL DO EQUIPAMENTO VIBRIA 6 1 Display Touch E f 2 Sa da 3 Salda de 4 Luz 5 Led Witrassom Comente Indicadora de Saida 1 Display Touch 8 Tela sens vel ao toque para indica o e opera o 2 Sa da de Ultrassom Sa da de Ultrassom para conex o do cabo do aplicador 3 Sa da de Corrente Canais de sa da de corrente eletroestimuladoras 4 Luz Indicadora de Saida Indicador luminoso de sa da de corrente 5 Led ON Indicador luminoso de equipamento ligado 39 10 2 PARTE POSTERIOR DO EQUIPAMENTOVIBRIA O 1 Chave _ a gt 3 Porta Fusivel Liga Desliga 5 2 Saida 4 Entrada para de Ar Cabo de For a 5 Al a para transporte 1 Chave Liga Desliga Chave que liga e desliga o equipamento 2 Saida de Ar Sa da de ar respons vel pela refrigera o do equipamento 3 Porta Fus vel Fus vel de prote o do equipamento 4 Entrada para o Cabo de For a Conex o para encaixe do cabo de for a 5 Al a para transporte al a que deve ser utilizada para transporte do equipamento NOTA equipamento VIBRIA O possui um sistema de rod zios com op es de travas nas rodas traseiras para facilitar a locomo o e estabiliza o Ap s estabelecer um local apropriado pressione a alavanca do freio para estabilizar o equipamento e para solt lo basta levantar a alavanca observe que o equipamento deve ser movido segu
29. a fazendo com que as part culas de gua se agitem promovendo o rompimento da membrana do adip cito Esta gordura ent o eliminada do organismo atrav s do sistema de drenagem que potencializado com a MENS associada a esse procedimento 22 t cnica de aplica o consiste na coloca o do eletrodo passivo alum nio com esponja vegetal embebido em gua pr ximo a regi o de tratamento Colocar quantidade suficiente de gel no local da aplica o e acoplar o cabe ote na rea realizando movimentos circulares em toda sua extens o O tratamento combinado ULTRASSOM MENS 3D pode ter seus par metros ajustados manualmente opera o manual ou utilizado atrav s de protocolos pr estabelecidos no equipamento Na opera o manual o terapeuta tem liberdade em programar a terapia por ultrassom de alta pot ncia MENS 3D com os par metros que considerar adequado para a patologia a ser tratada personalizando seus tratamentos ou ent o realizando pesquisas Todos os par metros se encontram livres para serem ajustados Emiss o do ultrassom cont nuo pulsado 10 pulsado 20 pulsado 50 Intensidade do ultrassom entre O 3 0 W cm2 Polaridade do aplicador positiva negativa autom tica Frequ ncia de Emiss o MENS de 0 1 a 1 000 Hz Tempo total da terapia e Intensidade da corrente O cabo utilizado nesse tipo de tratamento o Cabo Dispersivo Fono lontho e Mens que faz parte dos acess rios deste e
30. a um t cnico n o credenciado pela HTM Eletr nica pois a remo o do lacre implicar na perda da garantia al m de oferecer riscos de choques el tricos Caso queira enviar o equipamento a um t cnico de sua confian a a HTM Eletr nica pode fornecer as pe as para manuten o por m n o mais se responsabilizar pelo equipamento e os efeitos por ele causados 12 4 MEIO AMBIENTE Quando terminar a vida til do aparelho e seus acess rios elimina los de modo a n o causar danos ao meio ambiente Entre em contato com empresas que trabalham com coleta seletiva para executar procedimento de reciclagem N o deve ser lan ado diretamente no meio ambiente pois alguns dos materiais utilizados possuem subst ncias qu micas que podem ser prejudiciais ao mesmo 49 13 ESPECIFICA ES T CNICAS DO EQUIPAMENTO 13 1 CARACTER STICAS T CNICAS DO EQUIPAMENTO VIBRIA O Equipamento VIBRIA O Origem HTM Ind stria de Equipamentos Eletro Eletr nicos LTDA Nome t cnico e fun o Equipamento de Ultra som para Terapia Tens o de Alimenta o 100 230V 10 Frequ ncia da Tens o de Alimenta o 50 60Hz 10 Fus vel de Prote o 20 x 5mm 20AG T 250V Pot ncia de Entrada 400VA 10 Modo de opera o do ULTRASSOM Cont nuo Pulsado Frequ ncia do Ultrassom 3MHz 10 Densidade de Pot ncia M xima 3W cm 20 Pot ncia de Sa da Declarada 54W 3x18W 20 rea Efetiva de Radia o ERA 18cm 3x6cm 20 ndice de
31. ange a sua gera o forma de onda indica es contraindica es entre outras informa es Este manual cont m as informa es necess rias para uso correto do equipamento Vibriao Ele foi elaborado por profissionais treinados e com qualifica o t cnica necess ria para esse tipo de literatura 1 3 SOBRE O EQUIPAMENTO VIBRIA O O VIBRIAG um equipamento de ultrassom de alta pot ncia com tr s cristais emissores aliados a um aplicador com a mais nova tecnologia denominada FloatingHead amp que possibilita movimentos individuais nos transdutores resultando em um perfeito acoplamento com a superf cie aplicada e tamb m apresenta o mais completo sistema de correntes excitomotoras com controle totalmente digital que oferece op es para trabalhar com tratamentos individuais ou combinados ao ultrassom al m disso possui display Touch Screen de 8 para configura o dos par metros de aplica o de modo f cil r pido e interativo Caracteriza se ainda por apresentar as seguintes vantagens Apresenta design revolucion rio que alia beleza e praticidade na opera o al m de possuir como caracter stica um display Touch Screen com controle total das fun es em um menu interativo com anima es para uma melhor visualiza o 2 Possui Aplicador Corporal leve e pr tico que permite um maior tempo de aplica o com menor esfor o f sico do operador e possuindo tamb m duas op es de utiliza o pega resul
32. ao ac mulo de sujeira fa a o ap s envolver uma toalha na parte superior do aplicador Em hip tese alguma a parte superior do aplicador deve ser molhada Ap s a utiliza o dos eletrodos de silicone lave os com gua corrente e sab o neutro Ap s a utiliza o dos eletrodos com esponja vegetal lave os com gua corrente 48 12 2 5 CALIBRA O Os equipamentos de ULTRA SOM devem ser submetidos manuten o periodicamente para realiza o de aferi es Estas manuten es devem ser realizadas no m nimo 1 vez a cada 6 meses Este tempo pode ser diminu do se ao realizar a verifica o do feixe de ULTRASOM voc perceber algum problema ou se o transdutor sofrer impacto mec nico 12 3 ENVIO DE EQUIPAMENTO A ASSIST NCIA T CNICA Caso seu equipamento n o esteja funcionando conforme as caracter sticas deste manual e ap s seguir as orienta es do item MANUTEN O CORRETIVA sem xito contate a HTM Eletr nica que informar a Assist ncia Autorizada mais pr xima de voc Junto com o equipamento deve ser enviada uma carta relatando os problemas apresentados pelo mesmo os dados para contato e endere o para envio do equipamento NOTA Ao entrar em contato com a HTM Eletr nica importante informar os seguintes dados Modelo do equipamento N mero de s rie do equipamento Descri o do problema que o equipamento est apresentando queira consertar equipamento ou envi lo
33. ara o a faixa de frequ ncia mais alta NOTA 2 Estas diretrizes podem n o se aplicar a todas as situa es propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e pessoas 2 13 5 FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO VIBRIA O funcionamento do equipamento VIBRIA6 pode ser entendido atrav s do seguinte diagrama em blocos Tans o onte de Tens o Amplificador iIcrocontrolador L de Rede Continua ajust vel Eletrodos Controle de Dose Modo de Opera o A Geradore 1 Amplificador de Tens o 3mHz Transduior e Termo Elemento 13 6 CLASSIFICA O DO EQUIPAMENTO VIBRIA QUANTO AS NORMAS NBR IEC 60601 1 NBR IEC 60601 2 5 e NBR IEC 60601 2 10 1 De acordo com o tipo de prote o contra choque el trico Equipamento classe com aterramento funcional 2 De acordo com o grau de prote o contra choque el trico Parte aplicada tipo 3 De acordo com o grau de prote o contra penetra o nociva de gua Equipamento comum IPXO equipamento fechado sem prote o contra penetra o de gua 4 De acordo com o grau de seguran a em presen a de uma mistura anest sica inflam vel com ar oxig nio ou xido nitroso Equipamento n o adequado ao uso na presen a de uma mistura anest sica inflam vel com ar oxig nio ou xido nitroso 5 De acordo com o modo de opera o Equipament
34. cador cabos de aplicac o e outros acess rios do equipamento VIBRIA 6 s o partes aprovadas e n o podem ser substitu das por outras n o especificadas pelo fabricante de forma a evitar degradac o da seguranca do equipamento A utiliza o de aplicadores e cabos que n o sejam os especificados exce o dos vendidos pelo fabricante do equipamento como pecas de reposi o pode resultar em acr scimo de emiss es ou decr scimo da imunidade do equipamento NOTA Aten o Equipamento pretendido para uso somente por profissionais de sa de Este equipamento pode causar r dio interfer ncia ou pode interromper a 15 opera o de equipamentos pr ximos Pode ser necess rio tomar medidas mitigat rias como reorienta o ou realoca o do equipamento ou blindagem do local 4 4 LISTA DE ACESS RIOS EM CONFORMIDADE COM OS REQUISITOS DA NORMA NBR IEC 60601 1 2 Cabo de For a 3x1mm x 1 5m Plugue 180 F mea 180 Aplicador de Ultrassom Cabos para Corrente Bif sica Cabos para Corrente Polarizada Cabos para Eletrolip lise Cabo Dispersivo para Fono lontho e Mens 16 5 CONSIDERA ES SOBRE TRATAMENTOS COMBINADOS 5 1 DEFINI O A Terapia Combinada um dos principais tratamentos nas afec es est ticas A associa o do ultrassom de alta pot ncia e grande superf cie com as correntes terap uticas oferece os melhores resultados terap uticos A principal caracter stica s o as ofe
35. ciente de equipamento de ondas curtas ou microondas ou equipamento cir rgico de alta frequ ncia com o estimulador pode resultar em queimaduras no local de aplica o dos eletrodos do estimulador e poss vel dano ao equipamento VIBRIA 6 N o abra o equipamento e o aplicador em hip tese alguma pois al m de perder a garantia voc estar pondo em risco a sua seguran a e poder danificar componentes caros Qualquer defeito contate a HTM Eletr nica que informar a Assist ncia T cnica Autorizada HTM Eletr nica mais pr xima de voc N o substitua o fus vel por outro de valor diferente do especificado no item Especifica es T cnicas do Equipamento ou na etiqueta do equipamento N o introduza objetos nos orif cios do equipamento e aplicador e n o ap ie recipientes com l quidos sobre o equipamento Nunca desconecte o plugue da tomada puxando pelo cabo de for a Ainda para aumentar a vida util dos cabos dos aplicadores n o os desconecte do equipamento puxando pelo cabo Manuseie o aplicador com cuidado pois impactos mec nicos podem modificar desfavoravelmente suas caracter sticas Anspecione constantemente o cabo de for a cabo do aplicador e os cabos de aplica o das correntes principalmente pr ximo aos conectores verificando se existe presen a de cortes isola o dos mesmos Percebendo qualquer problema siga os procedimentos descritos para manuten o do equipamento necess rio que o
36. consiste na aplica o de eletrodos de alum nio tipo placa protegidos por esponja umedecia O eletrodo ativo deve ser colocado sobre o local de aplica o desejado e o eletrodo passivo em um local pr ximo Os eletrodos devem estar equidistantes entre si isto a dist ncia entre eles deve ser maior que a maior dimens o do eletrodo evitando irrita o e ou queimadura qu mica O tratamento individual ONTHOPORA AO pode ter seus par metros ajustados manualmente opera o manual ou utilizado atrav s de protocolos estabelecidos no equipamento Na opera o manual o terapeuta tem liberdade em programar a terapia por lonthopora o com os par metros que considerar adequado para a patologia ser tratada personalizando seus tratamentos ou ent o realizando pesquisas Todos os par metros se encontram livres para serem ajustados Polaridade lontho positiva negativa Frequ ncia de recorte IONTHO de 50 200 Hz Tempo total da terapia e Intensidade da corrente Os cabos utilizados nesse tipo de tratamento s o os Cabos para Corrente Polarizada e est o descritos no item 3 Acess rios do Equipamento deste manual bem como os eletrodos de alum nio com esponja vegetal Os cabos podem ser conectados em qualquer um dos 4 canais de sa da de corrente dispon veis no painel frontal do equipamento ver item 10 1 Parte Frontal do 206 Equipamento e aos eletrodos de alum nio esponja vegeta
37. da extensibilidade das fibras com melhora das propriedades mec nicas do tecido melhorar o metabolismo celular desagregar complexos celulares e macroc lulas com liberac o de ader ncias tixotropica sobre os n dulos do FEG e promover relaxamento muscular devido ao aquecimento profundo As correntes excitomotoras possuem os seguintes objetivos reeduca o muscular redu o de edemas aumento da for a muscular preven o diminui o da flacidez muscular A estimula o el trica ativa de 30 a 40 mais fibras musculares comparada aos exerc cios ativos o que garante 1 resultados em curto prazo de tempo Al m disso realiza estimula o das fibras do tipo Il brancas geralmente pouco estimuladas no exerc cio ativo e onde geralmente se encontra a flacidez muscular est tica vis vel As correntes excitomotoras s o classificadas de acordo com a frequ ncia que significa o n mero de oscila es de um movimento numa unidade de tempo Nesse caso utiliza se a unidade Hz ciclos por segundo O equipamento permite o uso de correntes na faixa de 1 000 2 500 4 000 8 000 Hz A fun o prim ria da corrente de frequ ncia mais baixa gerar contra es musculares com o objetivo de ativar m sculos atrofiados ou sedent rios Atualmente essa corrente tem sido utilizada quando n o h visualiza o de contra o muscular com as correntes de maior frequ ncia manifesta o que geralmente ocorre em pacientes
38. de contato no local de aplica o e acoplamento do cabe ote na rea realizando movimentos circulares em toda sua extens o O tratamento individual ULTRA devem ter seus par metros ajustados manualmente opera o manual onde o terapeuta tem liberdade em programar a terapia por ultrassom de alta pot ncia e grande superf cie com os par metros que considerar adequado para a patologia a ser tratada personalizando seus tratamentos ou ent o realizando pesquisas Todos os par metros se encontram livres para serem ajustados Emiss o do ultrassom continuo pulsado 10 pulsado 20 pulsado 50 Intensidade do ultrassom entre O a 3 0 W cm2 Tempo total da terapia 6 3 STIMULUS A for a das correntes excitomotoras em v rias frequ ncias tamb m pode ser conseguida individualmente atrav s de eletrodos de superf cie permitindo tratamento da flacidez muscular de forma passiva ou ativa associa o da eletroestimula o com o movimento ativo potencializando assim o ganho muscular al m da terapia analg sica As correntes excitomotoras possuem os seguintes objetivos reeduca o muscular redu o de edemas aumento da for a muscular preven o diminui o da flacidez muscular A estimula o el trica ativa de 30 a 40 mais fibras musculares comparada aos exerc cios ativos o que garante resultados em curto prazo de tempo Al m disso realiza a estimula o das fibras 24 do tipo Il brancas geralment
39. e pouco estimuladas no exerc cio ativo e onde geralmente se encontra a flacidez muscular est tica vis vel As correntes excitomotoras s o classificadas de acordo com a frequ ncia que significa o n mero de oscila es de um movimento numa unidade de tempo Nesse caso utiliza se a unidade Hz ciclos por segundo O equipamento permite o uso de correntes na faixa de 1 000 2 500 4 000 8 000 Hz A fun o prim ria da corrente de frequ ncia mais baixa gerar contra es musculares com o objetivo de ativar m sculos atrofiados ou sedent rios Atualmente essa corrente tem sido utilizada quando n o visualiza o de contra o muscular com as correntes de maior frequ ncia manifesta o que geralmente ocorre em pacientes sedent rios Portanto empregada como uma corrente preparat ria para posterior utiliza o das correntes com frequ ncias maiores imped ncia do corpo humano capacitiva portanto quanto maior a frequ ncia menor a resist ncia presente e mais agrad vel sensa o no est mulo Considerando tamb m a menor resist ncia oferecida pelo corpo humano passagem da corrente a estimula o nos n veis musculares ser bem mais profunda Por m as fibras musculares precisam estar preparadas para receber esse estimulo muscular por isso a utiliza o de correntes com frequ ncias maiores deve ser gradativa respeitando a evolu o do paciente Em rela o terapia analg sica correntes
40. gia seja aquela de um ambiente hospitalar ou comercial t pico Recomenda se que a qualidade do fornecimento de energia seja aquela de ambiente hospitalar ou comercial t pico Se usu rio do VIBRIA O exige opera o continuada durante interrup o de energia recomendado que VIBRIAG seja alimentado por uma fonte de alimenta o ininterrupta Campos magn ticos na frequ ncia da alimenta o deveriam estar em n veis caracter sticos local t pico um local t pico em um ambiente hospitalar ou comercial t pico Guia Declara o do Fabricante Imunidade Eletromagn tica O VIBRIA O destinado para utiliza o em ambiente eletromagn tico especificado abaixo Recomenda se que o cliente ou usu rio do VIBRIA 6 garanta que ele seja utilizado em tal ambiente N vel de Ensaio de Ensaio da Imunidade ABNT NBR IEC 60601 N vel de Conformidade Ambiente Eletromagn tico Diretrizes Recomenda se que equipamento de comunica o por RF port til ou m vel n o sejam usados pr ximos a qualquer parte do VIBRIA 0 incluindo cabos com dist ncia de separa o menor que a recomendada calculada a partir da equa o aplic vel frequ ncia do transmissor Dist ncia de separa o recomendada 3 Conduzida Vrms150kHz 1 2 at 80MHz 1 2 P 1 2 80MHz at 800 2 IEC 61000 4 6 d 2 3 P 1 2 800MHz at 2 5GHz onde P a pot ncia m xima nominal de sa da do transmissor e
41. idez Sincronizado 2 500 Hz 50 Hz 50 2 seg 8seg 2seg 8seg Liberado Muscular Tratamento Intermedi rio 03 Flacidez Sincronizado 4 000 Hz 10 Hz 2 ms 2 seg 15 2 seg 15 Liberado Muscular seg seg Tratamento Avan ado 04 Rec proco 2 500 Hz 50 Hz 50 2 seg 5seg 25 0 1seg Liberado Eletroestimulac Exerc cio Ativo e eee em mee m Le Aguda eee me m que p ee Cr nica 8 2 2 IONTHOPORACAO Protocolo Polaridade Frequ ncia de recorte Tempo IONTHO IONTHO em Hz total min 01 lonthopora o 120 Hz 8 2 3 LIPOLYSIS Protocolo Modo LIPOLYSIS Largura de Frequ ncia de Tempo total pulso Emiss o min LIPOLYSIS em LIPOLYSIS Us em Hz 35 Transcut nea 8 2 4 MENS Protocolo Polaridade Frequ ncia de Tempo total MENS emiss o MENS min em Hz 01 Repara o Tecidual 500 Hz Superficial Profunda 8 2 5 PUMP Protocolo Frequ ncia Frequ ncia de Velocidade Tempo Emiss o PUMP recorte em Hz PUMP em Hz Drenagem Vigorosa Drenagem Suave 36 O CONSIDERA ES SOBRE DRENAGEM ELETR NICA 9 1 DEFINI O E EFEITOS A drenagem realizada atrav s de eletroestimula o muscular produzindo vigorosas contra es musculares sequenciais como um bombeamento Dinamiza a circula o eliminando toxinas provenientes do metabolismo celular e auxilia tratamento de diversas patologias est ticas A eletroestimu
42. independentes Intensidade M xima 30mA 20 Imped ncia da Carga 1kO 10 aumento da imped ncia implica em diminui o da corrente Frequ ncia de Sa da 8000Hz 10 Frequ ncia de Recorte 50 a 200Hz 10 22 Intervalo 1 a 5min 10 Modo MENS Normal Invertida Autom tica Tipo de Corrente Polarizada Componente CC ver par metros de sa da N mero de Canais de Sa da 4 canais Amplitudes independentes Intensidade M xima modo individual 1000 20 Intensidade M xima modo ULTRASSOM MENS 3D 3000UA 20 Imped ncia da Carga 1kO 10 O aumento da imped ncia implica em diminui o da corrente Frequ ncia de Sa da 0 1 1000Hz 10 Peso do Equipamento sem Acess rios Parte Superior 3 34Kg Peso do Equipamento sem Acess rios Parte Inferior 16 90Kg Dimens es LxAxP 570x1170x520mm Temperatura de Armazenamento 20 60 Embalagem para Transporte Utilizar a original Faixa de umidade relativa do ar recomendada para armazenamento e transporte 10 60 53 13 2 EMISS ES ELETROMAGN TICAS PARA O VIBRIA 6 Guia e Declara o do Fabricante Emiss es Eletromagn ticas O VIBRIA destinado para utiliza o em ambiente eletromagn tico especificado abaixo Recomenda se que o cliente ou usu rio do VIBRIA 6 garanta que ele seja utilizado em tal ambiente O VIBRIAG utiliza energia RF apenas para sua fun o interna Emiss o de RF Grupo 1 Entretanto suas emiss es RF s o
43. l Conforme camada adiposa Conforme camada adiposa Conforme camada adiposa Conforme camada adiposa 8 1 3 US LIPOLYSIS 3D B m Conforme camada Polaridade Aplicador IONTHO Intensidade US de recorte IONTHO em Hz Conforme camada adiposa Conforme camada adiposa Conforme camada adiposa Conforme camada adiposa Liberada 120 Hz Liberada 120 Hz Intensidade US Largura de pulso de LIPOLYSIS emiss o em us LIPOLYSIS em Hz Conforme camada Frequ ncia Tempo o Liberado Liberado o Frequ ncia Tempo 01 Ultralip lise 8 1 4 US MENS 3D adiposa B m Conforme camada adiposa P s operat rio Inicial adiposa Polaridade Aplicador de MENS emiss o MENS em Hz Intensidade US Conforme camada adiposa Frequ ncia Tempo o 02 P s operat rio 300 Hz 34 adiposa adiposa 03 Hematoma Conforme Conforme Autom tica 300 Hz Liberado camada camada adiposa adiposa 04 Hidrolipoclasia Conforme Conforme Autom tica 150 Hz Liberado camada camada adiposa adiposa 8 2 TRATAMENTOS INDIVIDUAIS 8 2 1 STIMULUS Protocolo Frequ ncia Frequ ncia Ciclo de Rise On Decay Off emiss o de recorte Trabalho seg seg seg seg STIMULUS STIMULUS duty em Hz em Hz cycle 01 Flacidez Sincronizado 1 000 Hz 50 Hz 4 ms 2 seg 5seg 2seg 10 Liberado Muscular seg Tratamento Inicial 02 Flac
44. l As instru es de conex o dos cabos ao equipamento e dos cabos aos eletrodos est o descritas respectivamente nos itens 4 1 Instala o do Equipamento VIBRIA 6 e 4 3 Conex o dos Eletrodos Nos protocolos o VIBRIAQ possui programa o intuitiva Basta escolher a patologia a ser tratada que ele seleciona a melhor combina o terap utica 6 5 LIPOLYSIS A Real e eficiente corrente para eletrolip lise de baixa frequ ncia ampla largura de pulso e com invers o da polaridade a cada 1 segundo atua diretamente no n vel dos adip citos e dos lip dios acumulados produzindo sua destrui o e favorecendo sua posterior elimina o Provoca diversas modifica es fisiol gicas no adip cito A a o hidrolipol tica se inicia com a estimula o do sistema nervoso simp tico provocando a libera o dos horm nios epinefrina e noraepinefrina pela supra renal Esses horm nios se ligam aos receptores beta adren rgicos na membrana celular dos adip citos provocando rea es bioqu micas que v o culminar com a ativa o da enzima triglicer deo l pase qual hidrolisa os triacilglicer is Como resultado h libera o de glicerol e cidos graxos que se traduz clinicamente em uma redu o do pan culo adiposo A vasodilata o com aumento do fluxo sangu neo local estimula o metabolismo celular facilitando a queima de calorias e melhorando o trofismo celular Pode ser realizada atrav s da t cnica transcut nea ou
45. la o no FEG fibro edema gel ide al m de auxiliar a drenagem da rea acometida exerce uma a o sobre a hipotonia muscular que geralmente est associada FEG O bombeamento muscular trabalha a estase circulat ria quando n o h comprometimento patog nico e infeccioso Beneficia a elimina o dos catab litos e a estimula o do metabolismo celular diminuindo a fibrose tissular Auxilia no pr e p s cir rgico al m de outros procedimentos na eletroterapia 9 2 INDICA ES Elimina o do cido l tico da musculatura esquel tica Enxertos Queimaduras Linfedemas e edemas Fibro Edema Gel ide Auxilia no pr e p s operat rio Auxilia na reabsor o das toxinas dos l quidos no espa o intersticial Trabalha a estase circulat ria Beneficia a elimina o de catab litos e a estimula o do metabolismo celular diminuindo a fibrose tissular 9 3 CONTRA INDICA ES Encurtamento funcional do m sculo C ncer Incapacidade ou disritimia card aca Gravidez Portadores de Marca passo Epilepsia Doen a vascular perif rica Nervo fr nico Hipertens o ou hipotens o descontrolados 3 7 Seio carot deo Afec es em articula es Areas de infec o ativa Sensibilidade alterada Insufici ncia renal Traumas musculares Pr teses met licas 38 10 E INDICA ES DO EQUIPAMENTO VIBRIA 6 10 1 PARTE F
46. la aumenta o transporte de amino cidos e consequentemente aumenta a s ntese de prote nas em 30 40 Ocasionalmente ocorrem anormalidades no mecanismo das trocas liquidas nos capilares que resultam em edema A microcorrente aumenta a mobiliza o de prote na para o sistema linf tico Como efeitos terap uticos podemos citar analgesia acelera o do processo de repara o tecidual efeito antinflamat rio bactericida redu o do edema e relaxamento muscular As t cnicas de aplica es variam como na maioria das modalidades terap uticas Entretanto as MENS podem ser utilizadas basicamente de duas formas utilizando eletrodos convencionais silicone alum nio com esponja vegetal etc ou utilizando eletrodos tipo bast es ou caneta Os eletrodos convencionais fixos s o capazes de concentrar maior quantidade de corrente nos tecidos promovendo maior efic cia terap utica Em tratamentos est ticos faciais o uso de estimula o din mica utilizada para associar os benef cios da corrente a movimentos que atuam sobre o t nus muscular linhas de tens o da pele circula o e nutri o da derme drenagem linf tica O tratamento individual MENS pode ter seus par metros ajustados manualmente opera o manual ou utilizado atrav s de protocolos estabelecidos no equipamento Na opera o manual o terapeuta tem liberdade em programar a terapia por MENS com os par metros que considerar adequado persona
47. lizando seus tratamentos ou ent o realizando pesquisas Todos os par metros se encontram livres para serem ajustados Polaridade MENS normal invertida autom tica Frequ ncia de emiss o MENS de 0 1 a 1 000 Hz Tempo total da terapia Intensidade da corrente Os cabos utilizados nesse tipo de tratamento s o os Cabos para Corrente Polarizada e est o descritos no item 3 Acess rios do Equipamento deste manual Os eletrodos utilizados nessa aplica o podem ser os eletrodos convencionais eletrodos de silicone eletrodos de alum nio com esponja vegetal etc ou as canetas para estimula o com as ponteiras bast o ou ponteiras martelo Os cabos podem ser conectados em qualquer um dos 4 canais de sa da de corrente dispon veis no painel frontal do equipamento ver item 10 1 Parte Frontal do Equipamento VIBRIAG e aos eletrodos de silicone eletrodos de alum nio com esponja vegetal e canetas para estimula o As instru es de conex o dos cabos ao equipamento e dos cabos aos eletrodos ou canetas est o 29 descritas respectivamente nos itens 4 1 Instala o do Equipamento VIBRIA e 4 3 Conex o dos Eletrodos Nos protocolos o VIBRIAQ possui programa o intuitiva Basta escolher patologia a ser tratada que ele seleciona a melhor combina o terap utica 6 7 PUMP A drenagem eletr nica realizada atrav s de eletroestimula o muscular produzindo vigorosas contra es musculares sequenciai
48. m Watts W de acordo com o fabricante do transmissor e d dist ncia de RF Radiada 3 V m separa o recomendada em metros m IEC 61000 4 3 80MHz at recomendada que a intensidade de campo 2 5GHz estabelecida pelo transmissor de como determinada atrav s de uma inspe o eletromagn tica no local seja menor que o n vel de conformidade em cada faixa de frequ ncia Pode ocorrer interfer ncia ao redor do equipamento marcado com o seguinte s mbolo NOTA 1 Em 80 MHz e 800MHz aplicam se a faixa de frequ ncia mais alta NOTA 2 Estas diretrizes podem n o ser aplic veis em todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e pessoas a As intensidades de campo estabelecidas pelos transmissores fixos tais como esta es r dio base telefone celular sem fio r dios m veis terrestres r dio amador transmiss o r dio AM e FM e transmiss o de TV n o podem ser previstos teoricamente com precis o Para avaliar o ambiente eletromagn tico devido a transmissores de RF fixos recomenda se considerar uma inspe o eletromagn tica do local Se a medida da intensidade de campo no local em que o VIBRIA 9 usado excede o n vel de conformidade de RF aplic vel acima o VIBRIAO deveria ser observado para verificar se a opera o est Normal Se um desempenho anormal for observado procedimentos adicionais podem ser necess rios tais como a reorienta
49. m qualquer 25 um dos 4 canais de sa da de corrente dispon veis no painel frontal do equipamento ver item 10 1 Parte Frontal do Equipamento VIBRIA6 e aos eletrodos de silicone As instru es de conex o dos cabos ao equipamento e dos cabos aos eletrodos est o descritas respectivamente nos itens 4 1 Instala o do Equipamento VIBRIA e 4 3 Conex o dos Eletrodos Nos protocolos o VIBRIA possui programa o intuitiva Basta escolher patologia a ser tratada que ele seleciona a melhor combina o terap utica 6 4 IONTHOPORA O A IONHOPORA O o m todo de administra o transcut nea de subst ncias que ser o utilizadas com prop sito terap utico base do sucesso da transfer ncia i nica est no princ pio f sico b sico p los semelhantes se repelem e p los opostos se atraem A finalidade terap utica da ionthopora o depende das caracter sticas das subst ncias utilizadas Elas se encontram na forma de solu es e diante do campo el trico da corrente polarizada s o movimentadas de acordo com sua polaridade e a do eletrodo ativo Portanto deve se observar a polaridade do produto a ser ionizado A indispens vel corrente monof sica revitalizada em 8 000 Hz pode ser utilizada atrav s de eletrodos de superf cie para maior conforto e menos intercorr ncias para administra o subcut nea de subst ncias com prop sito terap utico A t cnica de aplica o fixa
50. multiplicar as c lulas do tecido conjuntivo elevar a concentra o de receptores de fator de crescimento que aumenta a forma o de col geno Tamb m h retardo no crescimento das bact rias onde com associa o dos mecanismos de defesas normais aumenta a destrui o dos microorganismos infecciosos Um dos maiores benef cios obtidos com a MENS est no controle da dor A MENS aplicada sobre estruturas acometidas de dor tem a propriedade de normalizar a fisiologia alterada da rea lgica promovendo a homeostase Ent o em resposta ao reestabelecimento da bioeletricidade tecidual o SNC transmite uma mensagem de diminui o do quadro lgico sendo esta gradativa e cumulativa A resolu o do processo inflamat rio est associada ao restabelecimento da bioeletricidade tecidual a o no sistema linf tico regenera o tecidual e homeostase Esse efeito tamb m vem em decorr ncia do aumento da circula o local com eleva o da defesa atrav s da fagocitose por a o de macr fagos Por fim o ultrassom de alta pot ncia muito utilizado para o tratamento de gordura localizada Uma das terapias que se utiliza deste princ pio a Hidrolipoclasia Ultrass nica Nesse procedimento antes da aplicac o do ultrassom realizada intumesc ncia do tecido com solu o fisiol gica associada ou a agentes A membrana do adip cito ficar mais tensa na sequencia realizada a aplica o do ultrassom de alta pot nci
51. ntato no local de aplica o e acoplamento do cabe ote na rea realizando movimentos circulares em toda sua extens o O tratamento combinado ULTRASSOM STIMULUS pode ter seus par metros ajustados manualmente opera o manual ou utilizado atrav s de protocolos pr estabelecidos no equipamento Na opera o manual o terapeuta tem liberdade em programar a terapia por ultrassom de alta pot ncia Stimulus 3D com os par metros que considerar adequado para a patologia a ser tratada personalizando seus tratamentos ou ent o realizando pesquisas Todos os par metros se encontram livres para 16 serem ajustados Emiss o do ultrassom cont nuo pulsado 10 pulsado 20 pulsado 50 Intensidade do ultrassom entre O 3 0 W cm2 Frequ ncia de emiss o do Stimulus 1 000 Hz 2 500 Hz 4 000 Hz 8 000 Hz Frequ ncia de recorte Stimulus de 1 a 200 Hz Ciclo de trabalho duty cycle 2ms 4ms 10 33 50 Tempo total da terapia e Intensidade da corrente Nos protocolos o VIBRIA possui programa o intuitiva Basta escolher a patologia a ser tratada que ele seleciona a melhor combina o terap utica 5 3 ULTRASSOM IONTHOPORA O 3D Indispens vel corrente monof sica revitalizada em 8 000 Hz associada alta pot ncia do ultrassom na administra o subcut nea de subst ncias com prop sito terap utico no tratamento da gordura localizada e celulite de todos os graus A FONOFO
52. nte eficaz em diversas patologias com superiores vantagens quando pensamos em terapia minimamente invasiva pois ela sensorialmente menos invasiva que as correntes terap uticas Os efeitos fisiol gicos incluem o reestabelecimento da bioeletricidade tecidual pois a MENS trabalha a n vel celular criando um ve culo de corrente el trica para compensar a diminui o da corrente bioel trica dispon vel para o tecido lesionado correta aplica o das microcorrentes em um local lesionado pode aumentar o fluxo de corrente end gena Isto permite rea traumatizada a recuperar sua capacit ncia A resist ncia deste tecido lesionado ent o reduzida permitindo a bioeletricidade entrar nesta rea para restabelecer a homeostase A ATP um fator essencial no processo de cura Essa mol cula principal fonte de energia celular a grande respons vel pela s ntese prot ica e regenera o tecidual devido a sua participa o em todos os processos energ ticos da c lula uso de microcorrentes aumenta a produ o de ATP que aumenta o transporte de amino cidos e estes dois fatores contribuem para um aumento da s ntese de 20 prote na Esse aumento resulta numa maior cicatriza o recupera o minimiza o da percep o da dor A microcorrente atuando diretamente no organismo de s ntese de ATP leva um aumento do ATP celular local em at 500 O aumento de ATP produzido pelas microcorrentes dispon vel para a c lu
53. o e suas poss veis solu es Se seu equipamento apresentar algum dos problemas a seguir siga as instru es para tentar resolv lo Caso o problema n o seja resolvido entre em contato com uma Assist ncia T cnica HTM Eletr nica 1 PROBLEMA O equipamento n o liga Motivo 1 A tomada onde o equipamento est ligado n o possui energia Solu o 1 Certifique se que o equipamento est sendo ligado a uma tomada com energia Ligue por exemplo outro equipamento na tomada para verificar se funciona Motivo 2 O fus vel do equipamento est queimado Solu o 2 a Desconecte o equipamento da rede el trica b Abra o porta fus vel com aux lio de uma chave de fenda c Substitua o fus vel queimado por um novo d Coloque a tampa do porta fus vel novamente no equipamento e Ligue o equipamento e verifique sua opera o Fus vel Reserva Fus vel Ativo 2 PROBLEMA O equipamento est estimulando muito pouco fraco Motivo 1 Os eletrodos n o est o bem fixados Solu o 1 Verifique se a quantidade de gel colocada no eletrodo suficiente para acopl los e fixe os no paciente utilizando uma fita adesiva 47 3 PROBLEMA Um dos canais n o est estimulando Motivo 1 O cabo de aplica o est com problema Solu o 1 Verifique se realmente o cabo de aplica o que est com problema colocando outro cabo igual no canal que n o est funcionando 12 2 MANUTEN O PREVENTIVA 12
54. o para opera o cont nua 59 13 7 DESCRI O DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NO EQUIPAMENTO Simbolo A Descri o ATEN O Consultar documentos acompanhantes PARTE APLICADA TIPO BF EQUIPAMENTO DE CLASSE II Desligado Equipamento Desligado com Interrup o nas duas fases Ligado com alimenta o el trica Corrente Alternada 29 13 8 DESCRI O DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NA EMBALAGEM Simbolo Descri o Este lado para cima Fr gil Limite de Temperatura Proteja contra a chuva Empilhamento M ximo 4 caixas Parte Superior Empilhamento M ximo 1 caixa Parte Inferior Carrinho Mantenha Afastado da Luz Solar N o descartar em Lixo Dom stico Embalagem Recicl vel 60 13 9 ESQUEMAS DE CIRCUITOS LISTA DE PE AS COMPONENTES E INSTRU ES DE CALIBRA O A HTM Ind de Equip Eletro Eletr nicos Lida disponibiliza mediante acordo com usu rio esquemas de circuitos lista de pe as componentes e instru es de calibra o e demais informa es necess rias ao pessoal t cnico qualificado do usu rio para reparar partes do Equipamento que s o designadas pela HTM como repar veis 13 10 DECLARA O DE BIOCOMPATIBILIDADE Declaramos sob nossa inteira responsabilidade que todos os materiais utilizados em PARTES APLICADAS conforme defini o da norma NBR 60601 1 no Equipamento VIBRIAGt m sido amplamente utilizados na rea m dica
55. ovocando a libera o dos horm nios epinefrina e noraepinefrina pela supra renal Esses horm nios se ligam aos receptores beta adren rgicos na membrana celular dos adip citos provocando rea es bioqu micas que v o culminar com a ativa o da enzima triglicer deo l pase qual hidrolisa os triacilglicer is Como resultado h 20 libera o de glicerol e cidos graxos que se traduz clinicamente em uma redu o do pan culo adiposo A t cnica de aplica o consiste na coloca o de gel de contato no local de aplica o e acoplamento do cabe ote na rea realizando movimentos circulares em toda sua extens o O tratamento combinado ULTRASSOM LIPOLYSIS 3D pode ter seus par metros ajustados manualmente opera o manual ou utilizado atrav s de protocolos pr estabelecidos no equipamento Na opera o manual o terapeuta tem liberdade em programar a terapia por ultrassom de alta pot ncia Lipolysis 3D com os par metros que considerar adequado para a patologia a ser tratada personalizando seus tratamentos ou ent o realizando pesquisas Todos os par metros se encontram livres para serem ajustados Emiss o do ultrassom cont nuo pulsado 10 pulsado 20 pulsado 50 Intensidade do ultrassom entre O 3 0 W cm2 Largura de pulso Lipolysis de 50 a 1000us Frequ ncia de emiss o Lipolysis de 1 a 200 Hz Tempo total da terapia e Intensidade da corrente Nos protocolos o VIBRIA possui programa
56. quipamento como descrito no item 3 Acess rios do Equipamento bem como o eletrodo passivo alum nio com esponja vegetal O cabo deve ser conectado no canal 4 de sa da de corrente dispon vel no painel frontal do equipamento ver item 10 1 Parte Frontal do Equipamento VIBRIA 6 e ao eletrodo passivo alum nio com esponja vegetal As instru es de conex o do cabo ao equipamento e do cabo ao eletrodo est o descritas respectivamente nos itens 4 1 Instala o do Equipamento e 4 3 Conex o dos Eletrodos Nos protocolos o VIBRIA possui programa o intuitiva Basta escolher a patologia a ser tratada que ele seleciona a melhor combina o terap utica 23 CONSIDERA ES SOBRE TERAPIAS INDIVIDUAIS 6 1 DEFINI O Al m da evolu o com a Terapia Combinada exclusiva o apresenta os tratamentos individuais com as melhores caracter sticas e recursos podendo ser utilizado de forma complementar ou isoladamente 6 2 ULTRA 3D De forma individual poss vel a utiliza o do ultrassom de alta pot ncia 54W com cabe ote tripolar e tecnologia FloatingHead com objetivo de alcance dos efeitos biof sicos mec nico t rmico e qu mico e fisiol gicos em menos tempo de terapia atingindo uma rea maior tecnologia FloatingHead permite um timo acoplamento em todas as estruturas corporais pois se molda ao tecido durante o movimento realizado A t cnica de aplica o consiste na coloca o de gel
57. rando o pela al a traseira do mesmo 40 11 OPERA O DO EQUIPAMENTO 11 1 OPERA O DO EQUIPAMENTO VIBRIA Depois de instalado o equipamento conforme os t picos indicados no item Instala o e lido este manual voc est apto a operar o equipamento A seguir est descrita passo a passo a forma com que o equipamento pode ser operado 1 Ligar o equipamento Ligue a chave Liga Desliga localizada na parte traseira do equipamento Neste momento o equipamento ligado o Led ON e o display acendem em seguida mostrada a tela de apresenta o do VIBRIA O que fica aguardando a escolha da op o desejada atrav s de um breve toque Tela de Apresenta o 41 2 Sele o da Op o de Tratamento A seguir s o mostradas as op es Tratamentos Combinados Ultrassom Corrente e Tratamentos Individuais Ultrassom ou Corrente Conecte transdutor e os cabos de corrente destinados ao tratamento e selecione a op o desejada Vibria 3 TRATAMENTOE COMBINA ira E ipenci pia FloatingHead Op es de Tratamentos Ap s selecionar a op o do tratamento desejado o VIBRIA 9 apresentar a tela seguinte conforme op o escolhida Vibria Vibria TRATAMENTOS INDIVIDUALS ud al TRATAMENTOS COMBINADOS FlastingHear Tela de Tratamentos Individuais Tela de Tratamentos Combinados A seguir s o descritos os bot es tipos de correntes e intensidades m
58. rmo Para sua tranquilidade guarde este Certificado de Garantia e Manual HIM Eletr nica reserva o direito de alterar as caracter sticas de seus manuais e produtos sem pr vio aviso 63
59. rra ao eletrodo de aluminio 4 3 Conex o dos Eletrodos Pressione a garra de jacar Prenda a garra ao eletrodo Pressione a garra de jacar Prenda a garra ao eletrodo Conecte o pino banana Pressione a garra de jacar e no eletrodo prenda a na agulha 14 4 4 INTERFER NCIA ELETROMAGNETICA O equipamento VIBRIA amp n o causa interfer ncia significativa em outros equipamentos por m pode sofrer interfer ncia e ter suas fun es alteradas se submetido a campo eletromagn tico de grande intensidade Com base nesta informa o devemos tomar as seguintes precau es O equipamento VIBRIA O n o pode ser utilizado muito pr ximo ou empilhado sobre outros equipamentos Caso isso seja necess rio recomenda se que o equipamento seja observado para verificar a opera o normal na configura o a qual ser utilizado O n o deve ser ligado fisicamente pr ximo a equipamentos de Diatermia e Motores El tricos O sistema de alimenta o fases e neutro do VIBRIA deve ser separado do sistema utilizado pelos outros equipamentos Este equipamento requer precau es especiais em rela o sua COMPATIBILIDADE ELETROMAGN TICA e precisa ser instalado e colocado em funcionamento de acordo com as informa es sobre COMPATIBILIDADE ELETROMAGN TICA fornecidas neste manual de instru es Equipamentos de RF m veis e port teis podem afetar o equipamento VIBRIA O cabo de alimentac o apli
60. rtas simult neas da amplitude de recursos e da otimiza o do tempo de tratamento Desenvolvido para oferecer os melhores resultados o VIBRIA oferece uma Terapia Combinada exclusiva com extraordin ria evolu o tecnol gica traduzida nos in meros recursos e diferenciais que o equipamento oferece Nos tratamentos a evolu o do VIBRIA fica expl cita Possui Terapia Combinada exclusiva que associa as melhores correntes terap uticas com a alta pot ncia do ultrassom O VIBRIA amp selecionou as correntes terap uticas considerando a melhor combina o de par metros caracter sticas e resultados efetivos O VIBRIA disp e de completo arsenal de recursos e combina es terap uticas que promovem tratamentos com alta efic cia em resultados e tempo Contudo mesmo com essa infinidade de recursos o mesmo possui programa o intuitiva Basta escolher o tratamento desejado que ele seleciona a melhor combina o terap utica 5 2 ULTRASSOM STIMULUS 3D Combina o da alta pot ncia do ultrassom com a for a das correntes excitomotoras em v rias frequ ncias e suas melhores caracter sticas Tratamentos eficazes para gordura localizada celulite de todos os graus flacidez muscular reten o h drica e relaxamento muscular analg sico O uso do ultrassom no tratamento nessas patologias est vinculado sua capacidade de aumentar a permeabilidade da membrana celular promover neovasculariza o rearranjo e aumento
61. s como bombeamento Dinamiza a circula o eliminando toxinas provenientes do metabolismo celular e auxilia tratamento de diversas patologias est ticas A eletroestimula o no FEG fibro edema gel ide al m de auxiliar a drenagem da rea acometida exerce uma a o sobre a hipotonia muscular que geralmente est associada FEG O bombeamento muscular trabalha a estase circulat ria quando n o h comprometimento patog nico e infeccioso Beneficia a elimina o dos catab litos e a estimula o do metabolismo celular diminuindo a fibrose tissular Auxilia no pr e p s cir rgico al m de outros procedimentos na eletroterapia Melhores resultados s o obtidos atrav s da associa o da eletroestimula o com o posicionamento correto do paciente drenagem postural A t cnica de aplica o consiste em posicionar os eletrodos de silicone com gel de contato nos grupos musculares a seres tratados e fixar com faixa el stica O sentido da eletroestimula o deve ser de distal para proximal acompanhando o fluxo da circula o venosa para exercer a fun o de bomba E necess rio respeitar a ordem dos canais j que se trata de uma corrente com a o sequencial O tratamento individual PUMP pode ter seus par metros ajustados manualmente opera o manual ou utilizado atrav s de protocolos estabelecidos no equipamento Na opera o manual o terapeuta tem liberdade em programar a terapia por Drenagem
62. ste do tempo corrente TET Bot P mr evoca Bot o para ot o para iniciarfinterromper retornar a tratamento tela anterior y Bot es para Bot o alterar os par metros de tela principa configura o da corrente Tela de Terapia Combinada Ultrassom Stimulus 3D 44 3 In cio da Aplica o Configure os par metros necess rios e pressione o bot o Start note que bot o Start passar de verde para vermelho Stop o bot o de intensidade de corrente estar habilitado e demais bot es de ajustes estar o desabilitados 4 US STIMULUS 3D Vibria 01 gordura localizada Macidaz muscular intermedi ria camada adiposa 4 0 cm emiss o US pulsado 50 intensidade 3 0W cm 54 0 W frequ ncia emissaa em Hz 2 500 Bot es para aumentar ou frequ ncia de recorte lem Hz 200 diminuir a ciclo de trabalho duty cycle 4 ms intensidade da corrente intensidade da cotrente O bot o passa para vermelho ap s pressionado 11010 4 indicando a emiss o de ultra som e corrente Tela Terapia Combinada Ultrassom Stimulus SD ap s START NOTA Ap s pressionar a tecla Start o tempo programado regride automaticamente e com desligamento autom tico da emiss o de ultrassom e corrente no final do tempo configurado O bot o vermelho Stop retorna para verde Start 11 2 APLICADOR DE ULTRASSOM O Aplicador de ultrassom do equipamento VIBRIA amp possui
63. tando em um manuseio com maior conforto para o operador Realiza acionamento remoto do ultrassom ou ultrassom correntes atrav s de teclas no aplicador facilitando a aplica o 2 Equipamento projetado para atender as necessidades referentes terapia por ULTRASSOM e ESTIMULA O NEUROMUSCULAR atendendo a Norma Geral NBR IEC 60601 1 as Normas Particulares NBR IEC 60601 2 5 e NBR IEC 60601 2 10 todas exigidas para certifica o de conformidade INMETRO 1 4 DESEMPENHO ESSENCIAL Entende se como desempenho essencial do equipamento VIBRIAG fornecimento da emiss o de ultrassom e correntes excitomotoras dentro das caracter sticas e exatid es declaradas no item 10 Especifica es T cnicas deste manual de instru es Ainda todas as fun es do equipamento foram ensaiadas de acordo com as prescri es de imunidade da norma NBR IEC 60601 1 2 Norma Colateral Compatibilidade Eletromagn tica Prescri es e Ensaios 2 CUIDADOS T CNICOS 2 1 CUIDADOS T CNICOS Antes de ligar o equipamento certifique se que est ligando o conforme as especifica es t cnicas localizadas na etiqueta do equipamento ou no item Especifica es T cnicas do Equipamento VIBRIA 6 2 Um paciente que utilize dispositivo eletr nico implantado por exemplo marca passo card aco n o dever ser sujeito estimula o a menos que uma opini o m dica especializada tenha sido anteriormente obtida A aplica o simult nea em um pa
64. tos realizados destacam se combate a gordura localizada celulite flacidez entre outros A t cnica de aplica o consiste na coloca o do eletrodo passivo alum nio com esponja vegetal embebido em gua pr ximo a regi o de tratamento Colocar quantidade suficiente de gel com ativos e polaridade definida no local da aplica o e acoplar o cabe ote na rea realizando movimentos circulares em toda sua extens o 19 O tratamento combinado ULTRASSOM IONTHOPORA O 3D pode ter seus par metros ajustados manualmente opera o manual ou utilizado atrav s de protocolos pr estabelecidos no equipamento Na opera o manual o terapeuta tem liberdade em programar a terapia por ultrassom de alta pot ncia lonthoporac o com os par metros que considerar adequado para a patologia a ser tratada personalizando seus tratamentos ou ent o realizando pesquisas Todos os par metros se encontram livres para serem ajustados Emiss o do ultrassom cont nuo pulsado 10 pulsado 20 pulsado 50 Intensidade do ultrassom entre O a 3 0 W cm2 Polaridade do aplicador positiva ou negativa Frequ ncia de recorte da lontho de 50 a 200 Hz Tempo total da terapia e Intensidade da corrente O cabo utilizado nesse tipo de tratamento o Cabo Dispersivo Fono lontho e Mens que faz parte dos acess rios deste equipamento como descrito no item 3 Acess rios do Equipamento bem como o eletrodo passivo alum nio com esponja
65. uma tecnologia patenteada denominada FloatingHead amp ou seja essa tecnologia permite movimentos em todos os transdutores copos de alum nio e o conjunto de fixa o desses copos junto ao corpo do aplicador tamb m provido de movimentos resultando em um perfeito acoplamento com a superf cie da pele al m de exigir menos esfor o f sico do operador durante o manuseio do aplicador nos tratamentos e gerando tamb m maior conforto ao paciente O aplicador possui tr s bot es que auxiliam no acionamento remoto da emiss o de ultrassom 45 corrente e ajuste da intensidade da corrente esses bot es funcionam da seguinte forma Up Bot o para aumentar a intensidade de corrente Start Stop Bot es respons veis por iniciar interromper a emiss o de ultrassom e ou corrente Down Bot o para diminuir a intensidade de corrente intensidade da corrente 2 m pr STOP 2 START Direc o dos movimentos dos N transdutores com deslocamento em relac o ao corpo do aplicador JUN NOTA Os movimentos dos transdutores s o articulados mecanicamente conforme press o do aplicador sobre o local de tratamento O ajuste da intensidade de ultrassom deve ser realizado diretamente no display touch do equipamento antes do in cio da aplica o 46 12 MANUTEN O DO EQUIPAMENTO 12 1 MANUTEN O CORRETIVA seguir s o enumerados alguns problemas que eventualmente podem acontecer com o equipament

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