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1. RA A Fonte Chaveada esta desconectada da rede ou do equipamento Verifique as conex es da Fonte Chaveada com a rede el trica e com o equipamento Tecla On Off n o pressionada corretamente A tecla On Off deve ficar pressionada por 1s para ligar o equipamento 2 O paciente n o sente est mulo el trico 2 1 2 2 2 3 2 4 N o foi pressionada a tecla START Pressionar a tecla START A corrente de sa da pode n o ter sido selecionada Para habilitar a corrente de sa da deve se pressionar a tecla de sele o do canal e ajustar atrav s das teclas UP ou DOWN Os eletrodos de borracha condutiva podem estar mal colocados ou com pouco gel de contato Posicionar os eletrodos corretamente utilizando quantidade suficiente de gel de contato i nico para que o contato do est mulo el trico seja favorecido O plug do cabo que conduz os est mulos pode estar desconectado Verificar as conex es de maneira que fiquem bem firmes para evitar mal contato 2 5 O cabos que conduz o est mulo pode estar danificado Entrar em contato com o fabricante ou com o distribuidor de sua regi o para que seja feita manuten o ou substitui o do cabo 2 6 Os eletrodos de borracha condutiva podem estar com pouca ou sem condutividade Entrar em contato com o fabricante ou com o distribuidor de sua regi o para adquirir eletrodos de borracha condutiva em perfeitas condi es de uso 18 Especifica es T cnicas Caracter sticas
2. 23 Assist ncia T cnica Autorizada Fitto Em caso de problemas t cnicos em seu equipamento procure a ASSIST NCIA T CNICA AUTORIZADA Fitto entrando em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o pr prio fabricante Os acess rios devem ser enviados juntamente com o equipamento para melhor diagnosticar e sanar os defeitos declarados A Fitto mant m a disposi o da sua ASSIST NCIA T CNICA AUTORIZADA esquemas listagem de componentes descri o das instru es para calibra o aferi o e demais informa es necess rias ao t cnico para o reparo do equipamento A Fitto tem por filosofia a MELHORIA CONTINUA de seus equipamentos por esse motivo se reserva o direito de fazer altera es no projeto e nas especifica es t cnicas sem incorrer em obriga es de faz lo em produtos j fabricados Refer ncias Bibliogr ficas 1 Agne JE Eletrotermoterapia teoria e pr tica Santa Maria Orium 2004 2 Bassanta AD et al Estimula o el trica transcut nea TENS sua aplica o nas disfun es temporomandibulares Ver Odontol Univ S o Paulo 1997 11 2 109 16 3 Brasil Consenso Nacional sobre Espasticidade diretrizes para diagn sticos e tratamentos S o Paulo 2001 Dispon vel em http spmfr org br download Consenso pdaf Acesso em 08 jan 2007 4 Borges FS Evangelista A Marchi A Corrente russa In Borges FS Dermato funcional modalidades terap uticas nas disfun es est ticas S o
3. Manual de Instru es TONIC 4C ndice INTOQU O narra suas ae e SO an mL E ED 3 Histoni da clelrolerapia ss ss a lg AD 3 RIO TONIC AO us Sr a a ai 4 Estimula o Muscular Corrente Russa ii eeererereree a eeren rrenan ea aerea nena o 5 Eleos TISIOIQGICOS nes ctaria sais ui sn ia ADE Bai O Oiii REA OR E On GORE DS dra it a 8 Contra INdICA ES saeni 8 ECC LIC OO Giani ata E E a a 8 INGICA ES nornata a a e i 9 Instru es Importantes de Seguran a e Instala o eee erra 9 Limpeza do equipamento esa spas ss as DNS O OA a E Gan Ud asd Sia 9 Limpeza dos acess rios suessascansiuacadouadorenssauecadesidaheseadsatad aids bad a quecadesadalesanino sa desadaLdnel a 9 Instala o do equipamentos saradas seita Dinis E endless 10 Reposi o do material consumido errar eeere eee ere erre a arena 11 BIC OGOS saia a an ale teoria dia ela 11 Biocompatibilidade ISO 10993 1 usssussguesisuscs ooeuisgues bueno Cueubituda dE Uara e lusa 11 Descri o Go EQUIPAMENTO passa assassina oi a 11 Descricao do Pane co sanita dese soa Sto da ne e ERR Dto a DR SR Sr a So 12 Acess rios que Acompanham o Equipamento eee erre eee erre neeaas 12 ACESSOS CU PCIONAIS caia asi REnda RC omni RR NE OS a Da Ro Rain E RA OO RA RR lc a 13 Ilustra o dos Itens que Acompanham o Equipamento erre 13 Tabela de C digos acess rios e pe as de reposi o ieeee
4. Conforme alguns autores a eletroestimula o muscular com frequ ncias maiores que sua velocidade m xima de repolariza o despolariza o faz com que essas fibras se despolarizem na sua pr pria frequ ncia fazendo com que a despolariza o seja assincrona Isso se d basicamente por dois aspectos Possibildade de a frequ ncia m dia ter um valor acima da frequ ncia de despolariza o podendo coincidir a estimula o com o per odo refrat rio absoluto causando maior dificuldade de repolariza o Frequ ncia elevada pode causar intensa fadiga da placa motora terminal O nervo ent o demonstra o fen meno de acomoda o fazendo com que o per odo refrat rio se torne cada vez mais longo Para evitar o que foi citado acima encontramos na corrente russa as caracter sticas de interrup o Em virtude dos bursts h uma interrup o onde a corrente nula favorecendo a preven o da fadiga na placa motora A modula o a interrup o da m dia frequ ncia em baixas frequ ncias permitindo o trabalho de diferentes tipos de fibras musculares de acordo com as velocidades adequadas para despolarizar cada tipo de neur nio motor fibra f sica ou t nica Correntes alternadas de m dia frequ ncia entre 2000 e 4000Hz s o utilizadas por serem relativamente agrad veis raramente lesionarem a pele e proporcionarem tens o m xima 5 no m sculo quando utilizadas intensidades suficientes Um motivo para a eletroe
5. ncia e modifica es bioqu micas como aumento da atividade oxidativa da mioglobina mitoc ndrias e do n mero de capilares fazendo com que ocorra a transforma o tempor ria das fibras musculares f sicas brancas para t nicas vermelhas AGNE 2004 Contra indica es SORIANO P REZ e BAQU S 2000 BORGES EVANGELISTA e MARCHI 2006 Fraturas sseas recentes Hemorragia ativa Flebites tromboflebites e embolias Marca passo card aco Processos inflamat rios agudos e infecciosos Processos tumorais reas com altera o ou aus ncia de sensibilidade Miopatias que impe am a contra o muscular fisiol gica Fraturas n o consolidadas Espasticidade Les es musculares tendinosas ou ligamentares Precau es SORIANO P REZ e BAQU S 2000 N o colocar os eletrodos sobre a rea que compreende a art ria car tida nem a regi o ntero lateral do pesco o Caso o m sculo seja contra do excessiva e subitamente pode ocorrer les o muscular Verificar se os eletrodos est o bem acoplados e com quantidade suficiente de gel Indica es SORIANO P REZ e BAQU S 2000 AGNE 2004 BORGES EVANGELISTA e MARCHI 2006 Relaxamento muscular Ativa o circulat ria Aumento e melhora do trofismo Recuperar a sensa o de tens o muscular t nus Melhorar o rendimento f sico em esportes de alto n vel Aumentar e manter a for
6. a muscular Melhorar a estabilidade articular Disfun es posturais Analgesia 4000H2z Pr e p s operat rio P s per odo de imobiliza o Instru es Importantes de Seguran a e Instala o Recomenda se a utiliza o deste equipamento somente por profissionais habilitados importante ler cuidadosamente estas instru es antes de utilizar o equipamento Tonic 4C A O fabricante n o assume responsabilidade por danos provocados por utiliza es inadequadas ou procedimentos que divirjam das instru es e recomenda es apresentadas a seguir neste manual Limpeza do equipamento A limpeza do equipamento dever ser realizada com um pano umedecido em gua e detergente ou sab o neutro tendo o cuidado para que a umidade n o penetre no interior do equipamento Limpeza dos acess rios As placas de borracha as faixas el sticas e demais acess rios devem ser higienizados com gua e detergente ou sab o neutro ap s cada aplica o Instala o do equipamento imprescind vel que o equipamento seja ligado a uma rede el trica que atenda as especifica es contidas na etiqueta fixada na parte traseira do m dulo principal equipamento e que possua circuito de aterramento efetivo A inexist ncia do circuito de aterramento pode ocasionar interfer ncias eletromagn ticas a equipamentos eletr nicos sens veis muito pr ximos ou aos pr prios circuitos de medi o e controle Instale o so
7. a ser ajustado durante o tratamento Leds indicadores de canal aplicando estimulo Ea aa Sa das de eletroestimula o Acess rios que Acompanham o Equipamento 01 adesivo facial c 40un 04 cabos eletroestimulador pino 2mm 02 faixas el sticas 40 cm 02 faixas el sticas 60 cm 02 faixas el sticas 80 cm 01 fonte chaveada 24V 1A 01 DVD Manual FT Tonic 4C 08 placas corporais 54 mm 08 placas faciais 18 mm 12 Acess rios Opcionais Caneta disco Caneta esf rica 01 adesivo facial c 100 un Faixa el stica 110 cm Placa corporal de 75 mm Placa corporal 80 x 130mm Ilustra o dos Itens que Acompanham o Equipamento Adesivo facial c 40 un Cabo eletroestimulador pino 2mm Fonte chaveada 24V 1A o so Placa corporal 54 mm Placa facial 18 mm 13 Tabela de C digos acess rios e pe as de reposi o mem 0 T C digo 6 Faixael sticade40cm 025009 Faixa el stica de 60 cm 8 Faixael sticade 80 cm 9 Faixael stica de 110 em 25 005 28 006 DVD Manual FT Tonic 4C 49 075 Placa corporal 75 mm 073 013 73 014 Placa corporal 54 mm 073 010 14 Placa corporal 80 x 130mm Placa facial 18 mm 073 012 Fonte chaveada 24V 1A Tabela de Programas Frequ ncia Frequ ncia tarua Tempo Sistema Confort N Programa Hz ne Pulso us Tratamento Sist pesam Ho s s s a S Fibras A r Pod
8. aumentar o risco de fibrila o card aca Fun o Eletroestimula o Muscular Corrente Russa Os pontos motores s o reas preferenciais para a eletroestimula o muscular m sculos esquel ticos Normalmente se localizam na rea onde o nervo penetra no epim sio Devido a menor resist ncia passagem da corrente o est mulo limiar para o m sculo torna se menor nestes pontos e como consequ ncia a intensidade de corrente necess ria para a contra o muscular ser menor Por outro lado o limiar sensitivo encontra se elevado fazendo com que o paciente tenha uma percep o diminu da do est mulo GUIRRO e GUIRRO 2002 Portanto o melhor local para a eletroestimula o muscular d se nos pontos motores Fixar bem os eletrodos utilizando as faixas el sticas A intensidade de corrente dever ser suficiente para causar contra o muscular 16 sempre no n vel de toler ncia do paciente Recomenda se incrementar a intensidade toda vez que o paciente referir acomoda o do est mulo sensa o de diminui o Sugest o de Posicionamento dos Eletrodos Figura 1 Sugest o de posicionamento dos eletrodos para eletroestimula o muscular corporal pontos motores Figura 2 Sugest o de posicionamento dos eletrodos para eletroestimula o muscular facial pontos motores 17 D vidas Operacionais QUANDO O EQUIPAMENTO N O FUNCIONA ADEQUADAMENTE 1 O equipamento n o liga Iai
9. entre equipamentos de comunica o por RF m veis ou port teis e o EQUIPAMENTO EM OU SISTEMA EM O FT Tonic 4C destinado para uso em um ambiente eletromagn tico no qual as perturba es por irradia o por RF s o controlados O comprador ou usu rio do FT Tonic 4C pode ajudar a prevenir interfer ncias eletromagn ticas mantendo a dist ncia m nima entre os equipamentos de comunica o por RF moveis ou port teis transmissores eo FT Tonic 4C como recomendado abaixo de acordo com a pot ncia m xima de sa da do equipamento de comunica o N vel m ximo declarado da pot ncia de sa da do Dist ncia de separa o recomendada de acordo com a frequ ncia transmissor do transmissor W M 150 kHz a 80 MHz 80 MHz a 800 MHz 800 MHz a 2 5 GHz dr fp Sea df 1fp i E vP de yP de gvr Para transmissores com um n vel m ximo declarado de potencia de sa da n o listado acima a distancia de separa o recomendada dem metros m pode ser determinada utilizando se a equa o aplic vel frequ ncia do transmissor onde P a potencia m xima declarada de sa da do transmissor em watts W de acordo com o fabricante do transmissor NOTA 1 A 80 MHz e 800 MHz a dist ncia de separa o para a maior faixa de frequ ncia aplic vel NOTA 2 Estas diretrizes podem n o ser aplic veis a todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e pessoas
10. s de venda ou doa o o respectivo manual dever acompanh lo Conex es simult neas de um paciente a um equipamento cir rgico de AF podem resultar em queimaduras no local de aplica o dos eletrodos do estimulador e poss vel dano ao estimulador Opera o a curta dist ncia de um equipamento de terapia de ondas curtas ou microondas pode produzir instabilidade na sa da do estimulador 10 Reposi o do material consumido Para reposi o de fus veis quando n o encontrados conforme especifica es do fabricante e acess rios sujeitos ao desgaste por tempo de uso entrar em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o fabricante do equipamento Eletrodos A densidade m xima de corrente recomendada para os eletrodos de 2mA eficazes cm A utiliza o de correntes acima deste valor requer aten o especial do usu rio Biocompatibilidade ISO 10993 1 O material dos eletrodos n o causa rea es al rgicas em contato com a pele do paciente desde que a mesma esteja limpa e n o seja utilizado por mais de 24h cont nuas Descri o do Equipamento e A ra Ei E uma TE D M TI Em e 1 Conector de entrada DC 24V 11 Descri o do Painel O Treatment EF O Frequency Hz O Sustain s O Rest s HE LO Pulse Width us O Time min 5 6 7 Display Tecla On Off Teclas de programa o dos par metros Leds indicadores dos par metros ajustados Teclas de sele o do canal
11. 002 AGNE 2004 A corrente russa um dos m todos de estimula o el trica atrav s da corrente alternada de m dia frequ ncia sendo definida como Estimula o El trica Neuromuscular EENM Essa caracter stica de corrente foi descrita pelo pesquisador sovi tico Yakov Kots durante um simp sio sobre EENM em 1977 n o publicado que proporcionava contra es musculares intensas sem nenhum desconforto em atletas de elite O treinamento registrado por tr s a quatro semanas produziu ganhos de for a de 30 a 40 bem como ganhos funcionais A resist ncia foi incrementada ap s 6 a 8 semanas de treinamento KRAMER e MEMDRYK 1982 As primeiras cita es de corrente russa s ocorreram em 1980 quando astronautas da esta o orbital sovi tica MIR utilizaram uma forma de corrente de m dia frequ ncia para estimular a musculatura hipot nica hipotr fica causada pela aus ncia da for a da gravidade ROBINSON e SNYDER MACKLER 2001 J se sabe h mais de 200 anos que poss vel excitar um m sculo passando uma corrente el trica atrav s dele ou do seu nervo perif rico A esta cria o de potenciais de 3 a o em c lulas estimul veis com impulsos el tricos chamamos de eletroestimula o ENOKA 2000 Existe uma diversidade de correntes que podem ser utilizadas na eletroterapia cada qual com particularidades pr prias quanto s indica es e contra indica es mas todas elas t m um objetivo comum produzir algu
12. 60min com incrementos de 1min 19 VpA He Vp tens o de pico tens o m xima de pico nas sa das F frequ ncia varia conforme frequ ncia selecionada L largura de pulso da onda o 4F 1 1 Valores medidos utilizando uma carga resistiva de 22000 A forma de onda apenas uma representa o gr fica dos pulsos Caracter sticas da alimenta o Fonte Chaveada Sele o de tens o autom tica 100 240V Frequ ncia de alimenta o 50 60Hz Pot ncia de entrada 12VA Caracter sticas adicionais Consumo m ximo 0 012 kWh Peso sem acess rios 700 g Peso com acess rios 1120 g Dimens es 20 cm de largura 18 cm de profundidade e 7 5 cm de altura Classifica o Equipamento Classe Il Equipamento de tipo BF Grau de prote o contra penetra o de gua e IPXO n o adequado ao uso na presen a de uma mistura anest sica inflam vel com ar O2 ou N gt O Modo de opera o Opera o Cont nua Simbologia Equipamento de tipo BF Indica equipamento desligado sem tens o el trica de alimenta o Indica equipamento ligado com tens o el trica de alimenta o N Aten o Consulte DOCUMENTOS ACOMPANHANTES 20 Diretrizes e declara o do fabricante emiss es eletromagn ticas D FT Tonic 4C um equipamento destinado ao uso no ambiente eletromagn tico especificado abaixo Conv m que o comprador bu o usu rio do FT Tonic 4C garanta que este seja utilizado
13. DE vistoria eletromagn tica do campo a seja menor do ENSAIO que o n vel de conformidade para cada faixa de frequ ncia v Pode ocorrer interfer ncia na vizinhan a dos equipamentos marcados com o seguinte s mbolo a NOTA 1 A 80 MHz e 800 MHz a maior faixa de frequ ncia aplic vel NOTA 2 Estas diretrizes podem n o ser aplic veis a todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e pessoas a A intensidade de campo proveniente de transmissores fixos tais como esta es base de r dio para telefones celulares ou sem fio e r dios m veis de solo radioamador transmiss es de r dio AM e FM e transmiss es de TV n o pode ser prevista teoricamente com precis o Para avaliar o ambiente eletromagn tico gerado pelos transmissores fixos de RF conv m que seja considerada uma vistoria eletromagn tica do campo Se a intensidade de campo medida no local no qual o FT Tonic 4C ser utilizado exceder o N VEL DE CONFORMIDADE aplic vel para RF definido acima conv m que o FT Tonic 4C seja observado para que se verifique se est funcionando normalmente Se um desempenho anormal for detectado med idas adicionais podem ser necess rias tais como reorienta o ou realoca o do FT Tonic 4C b Acima da faixa de frequ ncia de 150 kHz a 80 MHz conv m que a intensidade de campo seja menor que 3 V M 22 Dist ncias de separa o recomendadas
14. Paulo Phorte 2006 5 Borges FS Valentin E Tratamento da flacidez e di stase do reto abdominal no puerp rio de parto normal com o uso de eletroestimula o muscular com corrente de m dia frequ ncia estudo de caso Rev Bras Fisioterapia Dermato Funcional 2002 1 1 1 8 6 Cohen M Abdalla RJ Les es nos esportes diagn stico preven o tratamento Rio de Janeiro S o Paulo 2008 7 Enoka RM Bases neuromec nicas da cinesiologia 2 ed S o Paulo Manole 2000 8 Frampton V Estimula o nervosa el trica transcut nea TENS In Kitchen S Bazin S Eletroterapia de Clayton 10 ed S o Paulo Manole 1998 9 Guirro E Guirro R Fisioterapia dermato funcional fundamentos recursos e patologias 3 ed S o Paulo Manole 2002 10 Guyton AC Hall JE Tratado de fisiologia m dica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1997 11 Howe T Trevor M Correntes de baixa frequ ncia introdu o Kitchen S Bazin S Eletroterapia pr tica baseada em evid ncias 11 ed S o Paulo Manole 2008 12 Johnson M Estimula o el trica nervosa transcut nea TENS In Kitchen S Bazin S Eletroterapia pr tica baseada em evid ncias 11 ed S o Paulo Manole 2008 13 Klotz T et al Tratamento fisioterap utico do ombro doloroso de pacientes hemipl gicos por acidente vascular encef lico revis o de literatura Acta Fisiatr 2006 13 1 12 6 14 Kramer JF Memdryk SW Electrical stimulation as a trenght imp
15. ar se negativo entre OmV e 90mV dependendo do di metro de fibra nervosa e muscular A despolariza o da membrana ocorre quando h o influxo de s dio deixando a positiva e a repolariza o quando ocorre difus o do pot ssio para o exterior da c lula deixando a membrana novamente negativa O ax nio das fibras miel nicas possui um envolt rio denominado bainha de mielina Esta composta por c lulas de Schwann e reduz em at 5000 vezes o fluxo de ons atrav s da membrana possuindo fun o isolante Na jun o entre duas c lulas de Schwann permanece uma pequena regi o sem isolante chamada de nodo de Ranvier O potencial de a o nas fibras mielinizadas ocorre somente nessas regi es realizando a condu o saltat ria aumentando a velocidade de transmiss o nervosa e conservando energia para o ax nio Jun o neuromuscular as fibras nervosas ap s penetrarem no ventre muscular se ramificam e estimulam as fibras musculares Cada uma das termina es nervosas forma uma jun o neuromuscular As placas motoras s o constitu das dessas termina es ramificadas que se invaginam na membrana plasm tica onde existe uma concentra o alta do neurotransmissor acetilcolina GUYTON e HALL 2002 Fisiologia do m sculo esquel tico Os m sculos esquel ticos s o constitu dos por in meras fibras que possuem subunidades sucessivamente menores As estruturas presentes nos m sculos s o sarcolema miofibrilas filam
16. bre uma superf cie firme e horizontal e em local com perfeita ventila o Posicione o cabo da Fonte Chaveada ap s ligar na rede de modo que fique livre fora de locais onde possa ser pisoteado e n o coloque qualquer tipo de mob lia sobre ele A instala o el trica deve estar de acordo com a norma NBR 13534 Instala es el tricas em estabelecimentos assistenciais de sa de Requisitos para seguran a Ao conectar o equipamento a rede el trica atrav s de extens es ou soquetes certifique se de que esses s o apropriados de acordo com o consumo e a tens o do equipamento Certifique se que o equipamento n o esteja pr ximo de fontes de calor ex estufa fornos etc Evite expor o equipamento e seus acess rios a luz solar direta poeira umidade ou a vibra es e choques excessivos N o introduza objetos nos orif cios e n o ap ie recipientes com l quidos sobre o equipamento N o utilizar o equipamento por ocasi o de turbul ncias atmosf ricas como raios vendavais etc Sempre desligue o equipamento e desconecte o da tomada quando ele n o estiver em uso N o abra o equipamento A manuten o e os reparos devem ser realizados pelo fabricante ou empresa autorizada O fabricante n o assume responsabilidade sobre reparos ou manuten es efetuadas por pessoas n o autorizadas Este manual de instru es dever ser mantido com o equipamento para futuras consultas Caso o equipamento seja repassado atrav
17. cia de danos n o receba o equipamento e acione a transportadora Condi es Ambientais para Transporte e Armazenamento Temperatura Ambiente de 30 a 70C Umidade de 20 a 90 Press o Atmosf rica de 500hPa a 1060hPa Informa es do Fabricante Paganin amp Cia Lida Rua ngelo Michelin 510 Bairro Universit rio 26 Cep 95041 050 Caxias do Sul RS Fone 55 54 3209 5600 Fax 55 54 3209 5602 e mail fitto fitto com br site www fitto com br Autoriza o de Funcionamento na ANVISA n 1 04 115 2 Respons vel T cnico Sidney Gon alves de Oliveira Sobrinho CREA RJ 135403 D Informa es do Equipamento Registro do equipamento na ANVISA n 10411520017 Validade Indeterminada Lote Vide etiqueta indel vel fixada no equipamento O equipamento n o possui prote o contra penetra o de liquido Modo de opera o OPERA O CONT NUA Quanto interfer ncia eletromagn tica o equipamento atende as normas NBRIEC 60601 1 e NBRIEC 60601 2 10 O equipamento e suas partes n o devem ser descartados no meio ambiente e sim devolvidos ao fabricante MANUAL RE 21
18. das sa das Programa FIBRAS BRANCAS Frequ ncia portadora 2500Hz Frequ ncia modulada 80Hz com possibilidade de ajuste de 50 a 150Hz com incrementos de 5Hz Largura de pulso 60us com possibilidade de ajuste de 60 90 e 120us Modo de aplica o Sincronizado eletroestimula o em todos os canais ao mesmo tempo com rampa Sistema Confort Rise 2s tempo de subida Sustain 1s tempo de sustenta o com possibilidade de ajuste de 1 a 30s com incrementos de 1s Decay 2s tempo de descida Rest Os tempo de relaxamento com possibilidade de ajuste de O a 30s com incrementos de 1s Tens o de Pico 100Vp Corrente de pico 45mA Tempo 20min com possibilidade de ajuste de 1 a 60min com incrementos de 1min Programa FIBRAS VERMELHAS Frequ ncia portadora 2500Hz Frequ ncia modulada 20Hz com possibilidade de ajuste de 10 a 40Hz com incrementos de 5Hz Largura de pulso 60us com possibilidade de ajuste de 60 90 e 120us Modo de aplica o Sincronizado eletroestimula o em todos os canais ao mesmo tempo com rampa Sistema Confort Rise 2s tempo de subida Sustain 1s tempo de sustenta o com possibilidade de ajuste de 1 a 30s com incrementos de 1s Decay 2s tempo de descida Rest Os tempo de relaxamento com possibilidade de ajuste de O a 30s com incrementos de 1s Tens o de Pico 100Vp Corrente de pico 45mA Tempo 20min com possibilidade de ajuste de 1 a
19. e ser ajustado durante a programa o Instru es para Utiliza o Conectar a Fonte Chaveada rede el trica e o plug da Fonte Chaveada no Conector de entrada DC 24V que se encontra na parte traseira do equipamento Ligar o equipamento pressionando a tecla On Off D por 1s A seguir a tela do display mostrar as seguintes informa es Pressione a tecla TREATMENT para habilitar a fun o e atrav s das teclas UP ou DOWN selecione o tratamento desejado Verifique a Tabela de Programas para escolher o Tratamento Para confirmar pressione novamente a tecla TREATMENT 14 Pressione a tecla TIMER para habilitar o tempo da fun o SUSTAIN em segundos do Sistema Confort e ajuste atrav s das teclas UP ou DOWN Pressione a tecla TIMER para habilitar o tempo da fun o REST em segundos do Sistema Confort e ajuste atrav s das teclas UP ou DOWN Pressione a tecla TIMER para habilitar o tempo do TRATAMENTO e ajuste atrav s das teclas UP ou DOWN Para confirmar pressione novamente a tecla TIMER Pressione a tecla FREQUENCY para habilitar a fun o e atrav s das teclas UP ou DOWN ajuste a Frequ ncia Para confirmar a sele o pressione novamente a tecla FREQUENCY Pressione a tecla PULSE WIDTH Largura de Pulso para habilitar a fun o e atrav s das teclas UP ou DOWN ajuste a Largura de Pulso Para confirmar a sele o pressione novamente a tecla PULSE WIDTH Ap s ajustado o PULSE WIDTH Largura de Pulso pressi
20. e seus produtos uma garantia de 9 meses al m dos 3 meses legais totalizando portanto 1 ANO de garantia assegurada pelo n mero de s rie do produto A garantia fornecida compreende a substitui o de pe as e a m o de obra necess ria para o reparo quando o defeito for devidamente constatado como sendo de responsabilidade do fabricante Os acess rios possuem garantia legal de tr s meses a partir da data de compra presente na nota fiscal O frete de ida e de volta para a assist ncia t cnica por conta do comprador O Fabricante declara a garantia nula nos casos em que o equipamento For utilizado indevidamente ou em desacordo com o manual de instru es Sofrer acidentes tais como queda ou inc ndio For submetido a o de agentes da natureza tais como sol chuva ou raios For instalado em locais em que a rede el trica possua flutua es excessivas Sofrer avarias no transporte Sofrer altera es ou manuten es por pessoas ou empresas n o autorizadas pelo fabricante Transporte Ao transportar o equipamento via transportadora correio ou pelo pr prio usu rio indispens vel utiliza o da embalagem original projetada para resistir s condi es normais e adequadas de manuseio e transporte oferecendo prote o ao equipamento A Fitto n o se responsabiliza por eventuais danos ocorridos pelo transporte ou manuseio inadequado Ao receber confira a embalagem e o produto Na evid n
21. eeeereereeamo 14 Tabela de Programas dan SR an SS SD 14 Instru es para MINZA O sais cesaci sina Soa a Gsi Do cad Sai aaa 14 Ajuste das Sada Sue inn Bio E LS SUS O E qui 16 Desligando O EQUIPAMENTO assinala a E idas ade alii cassa 16 Limpeza da pele pr tratamento erre rere erre ree ee ere anna 16 T cnica de Aplicac O s m por si0ED as a ata A ai EDU Dai SA A Di 16 D vidas Operacionais sas slsssissputesite cassado ea sabado 18 ESPeCIICacocS TECNICA S min a a T A T 19 Caracteristicas das SdidaS qi sas sue ei dEiE se ses a a No 6d Glad GEES a Ei iania Sto 19 Caracter sticas da alimenta o e erereeeereeerere aereas ea ea ere aa renado 20 Caracieristicas adicionalS as maias iscas andado a DSO Da Eid 20 CAS SIC One caso pr 20 1 a4 9 6 0 6 ne an aRP RNP A RR O DE DER RS RR DE A 20 Assist ncia T cnica Autorizada Fitto assess assada a O 24 Referencias BIDIOQNALICAS ss azia as sonia nd ora Gana Gs an Ganso ng d 24 Ceniicado de Garani a at So dia E ga E a qa SD 26 Transpo sina ato de a a a i aaa 26 Condi es Ambientais para Transporte e Armazenamento annannannnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnne 26 Informa es do 10 doi q f ROS PERITO e ENNDE NENE ETRODER PRE ERRO SERIES E CNSDEN SR UUD R DR 26 Informa es d0 EqUipamentO sussa unia sdas bas usa achou do Niassa vs Gas sb Geisa ana SSIS SEN 21 A Este s mbolo est impresso no painel do seu equipamento e indica a necessidade de cons
22. elo menos 30 Transit rios el tricos 2 kV para linhas de NIVEL DE g r pidos salva alimenta o el trica CONFORMIDADE Ei by Era a ep E a 1 kV para linhas de maior que o NIVEL DE mbionis hosblisliroi comercial IEC 61000 4 4 entrada sa da ENSAIO p i NIVEL DE E CONFORMIDADE dadas ai urtos onv m que a qualidade da alimenta o y nha s E maior que O da rede el trica seja t pica de um IEC 61000 4 5 NIVEL DE ambiente hospitalar ou comercial ENSAIO queda gt 95 na UT Por 0 5 ciclo 40 UT NIVEL DE Conv m que a qualidade da alimenta o Quedas de tens o queda de 60 na UT da rede el trica seja t pica de um interrup es curtas e por 5 ciclos CONFORMIDADE ambiente hospitalar ou comercial Se o varia es de tens o nas usu rio do FT Tonic 4C precisar de linhas de entrada da 70 UT maior que O funcionamento continuo durante alimenta o el trica queda de 30 na UT NIVEL DE interrup es da alimenta o da rede por 25 ciclos el trica recomend vel que o FT Tonic IEC 61000 4 11 ENSAIO 4C seja alimentado por uma fonte lt 5 UT continua ou uma bateria queda gt 95 na UT Por bs NIVEL DE CONFORMIDADE Conv m que campos magn ticos na frequ ncia da rede de alimenta o tenham n veis caracter sticos de um local t pico NIVEL DE em um ambiente t pico hospitalar ou comercial Campo magn tico gerado pela freq
23. em tal ambiente Ensaio de emiss es Conformidade Ambiente eletromagn tico Diretrizes O FT Tonic 4C utiliza energia de RF apenas para suas fun es internas Portanto suas emiss es de RF s o muito baixas e provavelmente n o CISPR 11 causar o qualquer interfer ncia em equipamentos eletr nicos nas proximidades Emiss es RF Emiss es RF O FT Tonic 4C adequado para uso em estabelecimentos domiciliares e Classe B em estabelecimentos diretamente ligados a uma rede el trica de baixa CISPR 11 tens o que alimenta edif cios utilizados para fins domiciliares Emiss es RF a B Em Conformidade O FT Tonic 4C n o apropriado para interconex o com outro CISPR 14 1 equipamento Emiss es RF l o Em Conformidade O FT Tonic 4C n o apropriado para interconex o com outro CISPR 15 equipamento Diretrizes e declara o do fabricante emiss es eletromagn ticas O TD Ultra Derm Contrl um equipamento destinado ao uso no ambiente eletromagn tico especificado abaixo Conv m que o comprador ou o usu rio do FT Tonic 4C garanta que este seja utilizado em tal ambiente Ensaio de IMUNIDADE e ensaio da IEC N vel de conformidade Ambiente eletromagn tico diretrizes Ega 7 Conv m que os pisos sejam de madeira DES eletrost tica Veno TTA ADE concreto ou cer mica Se os pisos Var maior que o NIVEL DE estiverem recobertos por material IEC 61000 4 2 ENSAIO sint tico conv m que a umidade relativa seja de p
24. entos de actina e miosina sarcoplasma e ret culo sarcoplasm tico Mecanismo de contra o muscular e O potencial de a o se d ao longo do nervo motor at suas termina es nas fibras musculares e O nervo secreta acetilcolina e Acetilcolina abre canais atrav s de mol culas prot icas na membrana da fibra muscular e ons s dio fluem para o interior da membrana da fibra muscular desencadeando o potencial de a o e O potencial de a o se propaga e Ocorre despolariza o com libera o de ons c lcio do ret culo sarcoplasm tico para as miofibrilas e Os filamentos de actina e miosina deslizam entre si promovendo a contra o muscular e Remo o dos ons c lcio cessando a contra o Segundo pesquisa realizada por Pires 2004 foi analisada a atividade el trica antes durante e ap s a eletroestimula o neuromuscular com baixa e m dia frequ ncia Os resultados indicaram diferen a estatisticamente significante p lt 0 05 entre os grupos e em todos os tempos estudados revelando maior presen a de fadiga no grupo estimulado com baixa frequ ncia GUY TON e HALL 2002 O estudo de caso descrito por Borges e Valentin 2002 sobre a flacidez e di stase do reto abdominal no puerp rio de parto normal obteve como resultado a redu o do per metro abdominal pelo encurtamento desta musculatura em sua dimens o longitudinal Por outro lado o acompanhamento dos resultados obtidos atrav s da utiliza o do paqu
25. m efeito no tecido a ser tratado que obtido atrav s das rea es f sicas biol gicas e fisiol gicas que o tecido desenvolve ao ser submetido terapia Fitto Tonic 4C O Tonic 4C um equipamento moderno desenvolvido e testado de acordo com normas internacionais NBRIEC60601 1 e NBRIEC60601 2 10 o que garante sua utiliza o segura Trata se de um eletroestimulador transcut neo que utiliza corrente alternada Neste tipo de corrente a altern ncia de fase polaridade ocorre em um tempo pr estabelecido suficiente para que o equil brio i nico atrav s das membranas celulares excit veis seja perturbado estimulando o tecido nervoso e muscular O equipamento apresenta 2 programas de utiliza o pr definidos com poss vel intera o nos par metros Todos os programas contidos no equipamento s o controlados por um microprocessador que comandado por teclas de acesso e controle de fun es acionadas apenas com um toque no painel permitem rapidez na sele o e ajuste dos programas de utiliza o Possui quatro canais de sa da para as fun es Fibras Brancas e Fibras Vermelhas O controle individual por canal As fun es Fibras Brancas e Fibras Vermelhas possuem o sistema Confort confort vel onde a produ o dos est mulos ocorre em forma de rampa ascendente e descendente oferecendo conforto total ao paciente O equipamento Tonic 4C possui os seguintes programas de estimula o Estimula o Muscular Corrente Ru
26. metro levou a conclus o de que tamb m existiu redu o transversal da di stase entre os dois segmentos musculares testados Al m disto a avalia o subjetiva e o acompanhamento regular das pacientes mostraram melhora do t nus e do trofismo muscular O estudo citado acima mostrou resultados favor veis que justificam seu uso na terap utica puerperal P de se observar melhora satisfat ria no quadro de flacidez que as pacientes apresentaram e o tratamento p de reduzir medidas pelo encurtamento do reto albdominal em sua dimens o longitudinal Com a utiliza o do paqu metro ficou evidente a redu o da di stase em um per odo menor que o fisiol gico Fato este muito importante pois foi capaz de evidenciar r pida melhora da fun o da musculatura abdominal A analgesia tamb m pode ser evidenciada quando utilizada uma frequ ncia de 4000Hz com modula o de 4 a 5Hz similar ao TENS acupuntura para dor cr nica e de 100Hz para dores agudas similar ao TENS convencional BORGES EVANGELISTA e MARCHI 2006 Efeitos fisiol gicos O m sculo sofre adapta es fisiol gicas quando realizada a eletroestimula o prolongada Utiliza se a eletroestimula o de elevada amplitude e poucas repeti es 10 15 ciclos de contra o quando se deseja aumento de for a muscular e hipertrofia A eletroestimula o aplicada acima de 3 semanas utilizando baixa amplitude e elevado n mero de repeti es 10 contra es produz aumento na resist
27. one a tecla START para iniciar o TRATAMENTO 15 Ajuste das Sa das Para ajustar as sa das do equipamento pressione a tecla correspondente ao canal da aplica o neste momento o display mostrar o canal habilitado Atrav s das teclas UP DOWN ajuste a intensidade desejada Desligando o Equipamento Para desligar o equipamento pressione a tecla On Off por 3 segundos Limpeza da pele pr tratamento A higieniza o da pele deve ser realizada antes de qualquer procedimento utilizando produto adequado ao tipo de pele de cada cliente paciente O local deve estar livre de cremes g is ou outras subst ncias que possam alterar a efic cia do tratamento T cnica de aplica o Os cabos do Tonic 4C possuem duas cores distintas que caracterizam sua polaridade o cabo azul corresponde polaridade positiva e o cabo cinza polaridade negativa Nas fun es de estimula o com corrente alternada a polaridade dos cabos n o influencia no tratamento As cores dos cabos s o especialmente importantes quando o tratamento for realizado com corrente galv nica devido aos efeitos qu micos provocados pelos p los nos tecidos Observar a necessidade de utiliza o de gel de contato i nico para facilitar a condu o da corrente el trica evitando assim poss vel desconforto ao paciente Para completo acoplamento dos eletrodos no segmento corp reo utilizar as faixas el sticas A aplica o dos eletrodos pr xima ao t rax pode
28. pdf Acesso em 08 jan 2007 O Sullivan SB Schmitz TJ Fisioterapia avalia o e tratamento 2 ed S o Paulo Manole 1993 Pires KF An lise dos efeitos de diferentes protocolos de eletroestimula o neuromuscular atrav s da frequ ncia mediana R Bras Ci Mov 2004 12 2 25 28 Robinson AJ Snyder Mackler L FEletrofisiologia cl nica eletroterapia e teste eletrofisiol gico 2 ed Artmed Porto Alegre 2001 Sampaio AR et al Recursos fisioterap uticos no controle da dor oncol gica revis o da literatura Rev Bras Cancerologia 2005 51 4 339 46 Scott O Ativa o dos nervos motores e sensitivos In Kitchen S Bazin S Eletroterapia de Clayton 10 ed S o Paulo Manole 1998 Sobrinho JBR Hemiplegia reabilita o S o Paulo Atheneu 1992 Soriano MCD P rez SC Baqu s MIC Electroest tica profesional aplicada teoria y pr ctica para la utilizaci n de corrientes en est tica Madrid Sorisa 2000 Tribioli RA An lise cr tica atual sobre a TENS envolvendo par metros de estimula o para o controle da dor disserta o S o Paulo Universidade de S o Paulo 2008 Viana RM Almeida NS Abordagem fisioter pica na s ndrome do t nel do carpo monografia Universidade cat lica de Goi s 2008 Wood L Fisiologia da dor Kitchen S Bazin S Eletroterapia pr tica baseada em evid ncias 11 ed S o Paulo Manole 2008 25 Certificado de Garantia A PAGANIN amp Cia LTDA fornece ao comprador d
29. rovement technique a review J Orthop Sports Phys Ther 1982 4 91 98 15 Lianza S Estimula o el trica funcional FES e reabilita o 2 ed S o Paulo Atheneu 2008 16 Low J Reed A Eletroterapia explicada princ pios e pr tica 3 ed S o Paulo Manole 24 17 18 19 20 21 22 283 24 25 26 27 28 29 30 31 32 2001 Magri M Silva NS Nielsen MBP Influ ncia da inerva o rec proca na recupera o da fun o motora de pacientes hemipl gicos Fisioterapia Brasil 2003 4 3 Mart n J Electroterap a em Fisioterapia Madrid M dica Panamericana 2000 Martins FLM Guimar es LHCT Vitorino DFM Souza LCF Efic cia da eletroestimula o funcional na amplitude de movimento de dorsiflex o de hemipar ticos Rev Neuroci ncias 2004 12 2 McDonough S Kitchen S Estimula o el trica neuromuscular e muscular In Kitchen S Bazin S Eletroterapia pr tica baseada em evid ncias 11 ed S o Paulo Manole 2003 Melo P et al Estimula o el trica nervosa transcut nea TENS no p s operat rio de cesariana Ver Bras Fisioter 2006 10 2 Moreno J Brunetti F Ceres R Calder n L Pons JL Una aproximaci n a la compensaci n y valorizaci n funcional de marcha humana Instituto de Autom tica Industrial Consejo Superior de Investigaciones Cient ficas Madri ano n o informado Dispon vel em http www ial csic es gait documents Publications leon
30. ssa e Fibras Brancas e Fibras Vermelhas Estimula o Muscular Corrente Russa Atualmente consenso entre pesquisadores que a corrente russa uma corrente alternada de m dia frequ ncia que pode ser modulada por rajadas e utilizada para fins excitomotores Segundo Adel e Luykx 1990 o pesquisador sovi tico que desenvolveu este tipo de corrente utilizou bursts de 50Hz por estar localizado aproximadamente no centro do espectro de frequ ncias utilizadas para contra es tet nicas da musculatura 40 a 80Hz BORGES EVANGELISTA e MARCHI 2006 A escolha da frequ ncia 2000 a 4000Hz se d devido a dura o do per odo refrat rio absoluto do nervo motor que est na faixa de 0 2 a 0 5ms FURINI e LONGO apud COHEN e ABDALLA 2003 As frequ ncias de estimula o necess rias para a resultante ou soma o tet nica uniforme s o diferentes para as fibras musculares lentas t nicas do tipo vermelhas e resistentes fadiga deve se utilizar frequ ncias mais baixas j as frequ ncias mais altas s o utilizadas para fibras musculares r pidas f sicas do tipo Il brancas e menos resistentes fadiga SCOTT 1998 Segundo alguns autores para trabalhar as fibras t nicas de um m sculo com fun o postural necess ria uma frequ ncia de 20 a 30Hz Caso a op o seja trabalhar fibras f sicas fun o mais din mica necess ria uma frequ ncia modulada de 50 a 150Hz BORGES EVANGELISTA e MARCHI 2006
31. stimula o ser mais eficaz do que o exerc cio volunt rio est na diferen a do recrutamento das fibras musculares No in cio do processo de reabilita o geralmente as fibras de contra o r pida n o s o acionadas para evitar estresse na articula o A eletroestimula o pode trabalhar este tipo de fibra escolhendo a frequ ncia mais adequada 80Hz A eletroestimula o muscular tem ganhado espa o nos tratamentos est ticos com o objetivo de minimizar a flacidez Deve ser observado se o local possui ac mulo de gordura pois este dificulta a passagem da corrente tendo assim a possibilidade de inefic cia A contra o muscular volunt ria pode ser incentivada pois tende a potencializar os resultados Caso seja realizada o tempo de sustenta o dever ser reduzido 1 a 2 segundos e o tempo de relaxamento ajustado para 3 a 4 segundos O tempo total da sess o para iniciantes dever ser de 10 a 20 minutos por grupo muscular e de 30 a 40 minutos em tratamentos que exigem maior condicionamento atletas praticantes de atividades f sicas BORGES EVANGELISTA e MARCHI 2006 Processo de contra o muscular Potencial de a o neural os sinais nervosos s o transmitidos atrav s de potenciais de a o Este parte do repouso negativo normal para um potencial positivo e termina com uma varia o r pida retornando ao potencial negativo Na etapa de repouso a membrana est polarizada devido ao potencial de membrana encontr
32. u ncia e el trica 50 60 maior que o Z NOTA UT a tens o da rede c a anterior aplica o do n vel de ensaio 21 Diretrizes e declara o do fabricante imunidade eletromagn tica O FT Tonic 4C destinado ao uso no ambiente eletromagn tico especificado abaixo Conv m que o comprador ou o usu rio do FT Tonic 4C garanta que este seja utilizado em tal ambiente Ensaio de N vel de ensaio da N vel de IMUNIDADE IEC 60601 conformidade Ambiente eletromagn tico diretrizes N o conv m que sejam utilizados equipamentos de comunica o por RF m veis ou port teis a dist ncias menores em rela o qualquer parte do EQUIPAMENTO EM ou SISTEMA EM incluindo cabos do que a dist ncia de separa o recomendada calculada pela equa o aplic vel frequ ncia do transmissor Dist ncia de separa o recomendada RF conduzida 3 Vrms 3 V i ai Em IEC 61000 4 6 150 kHz a 80 MHz Is P NIVEL DE CONFORMIDADE 35 maior que o vP 80 MHz a 800 MHz BE ad NIVEL DE 3 irradiada IEC 61000 4 3 ENSAIO 3 V m 80 MHz a 2 5 GHz d BRG 800 MHz a 2 5 GHz 3 v m onde P o n vel m ximo declarado da pot ncia de sa da do transmissor em watts W de acordo com a o fabricante do transmissor e d a dist ncia de NIVEL DE separa o recomendada em metros m CONFORMIDADE Conv m que a intensidade de campo proveniente maior que O de transmissores de RF determinada por uma NIVEL
33. ulta ao manual de instru es do mesmo antes da utiliza o Introdu o Hist ria da eletroterapia A eletroterapia consiste no uso de diferentes tipos de corrente el trica com finalidade terap utica Embora seu desenvolvimento tenha se aperfei oado principalmente nas ltimas d cadas j na antiguidade seu uso era empregado No Egito em 2750 a C utilzavam se peixes el tricos que proporcionavam descargas com fins terap uticos A tens o efetuada por estes choques era de 50 80 Volts com uma frequ ncia aproximada de 200Hz AGNE 2004 Em 1791 Luigi Galvani publicou um trabalho de estimula o de nervos e m sculos em r s com cargas el tricas iniciando um enorme impulso experimenta o cient fica nesta rea Como consequ ncia Humboldt definiu a corrente constante como galvanismo para diferenci las das cargas est ticas geradas por fric o Assim as correntes galv nicas passaram a ser amplamente usadas terapeuticamente LOW e REED 2001 AGNE 2004 Um dos grandes estudiosos da estimula o el trica foi Guillaume Benjamin Amand Duchenne que em 1835 interessou se pela aplica o da corrente far dica no tratamento de diversas patologias utilizando eletrodos implantados nos tecidos Neste per odo ele verificou que os eletrodos posicionados sobre a pele eram suficientes para a estimula o muscular possibilitando assim a utiliza o deste instrumento como m todo de diagn stico e tratamento GUIRRO e GUIRRO 2

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