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Relatório de Atividades

1. 208 C Elabora o de Ficha Declara o para situa o de doen a para as escolas RR E e E e PRE RIR ERG EAD SR PADRE E RR PARA EP O ER ER RAD 210 D Elabora o de Ficha Plano de sa de individual para alunos com necessidades de sa de especiais eeecerceneencerenencencenenencrenancaneana 211 ndice de Tabelas Tabela 1 PIB per capita 2009 2010 2011P por regi o erre 14 Tabela 2 Indicadores Demogr ficos erre rena ere ceara ee ane re area re ana 16 Tabela 3 Mortalidade Infantil e Esperan a de Vida Nascen a 2011 17 Tabela 4 Indicadores SAUAS same a EEEE ERASATEN EEEREN Ena 18 Tabela 5 QUAR 2012 Avalia o Final e erereeeereererea rrenan eee an eree are rannea 25 Tabela 6 Recursos Humanos Planeados e Realizados 2012 45 Tabela 7 Or amento 2012 isentas asnis ini iaAO E ERa EEE RI aa 47 Tabela 8 Valor global gasto no conjunto das ac es informativas e de publicidade institucional distribu do pela r dio e imprensa realizadas pela ARS Algarve IP no ano de 2012 49 Tabela 9 Distribui o por trimestre de Ac es Informativas e de Publicidade Institucional pelos diversos rg os de comunica o social no ano de 2012 eee 49 Tabela 10 Total de Efectivos por Grupo Profissional 2010 a 2012 ni 57 Tabela 11 Evolu o dos Recursos Humanos nos ACES da ARS Algarve IP 2010 2012
2. j 147 GB ARS Programa de Rastreio do Cancro do C lon e Recto Durante o ano de 2012 iniciaram se as actividades de prepara o da implementa o do programa atrav s da an lise e calculo da popula o alvo avalia o da capacidade instalada dos hospitais atrav s da realiza o de reuni es com a Direc o Cl nica e com os Directores dos Servi os de Gastroenterologia da escolha do Sistema de Informa o a utilizar bem como da metodologia e teste a utilizar no rastreio Metodologia a proposta decorrente de reuni es anteriores e Fibrosigmoidoscopia realiza se de 5 em 5 anos e PSOF realiza se de 2 em 2 anos Sistema de Informa o Alto Comissariado Sa de adquiriu software para os programa de rastreio do cancro do c lon e reto para o pa s faltam as licen as de utiliza o para a regi o e a autoriza o da entidade que substituiu o Alto Comissariado na gest o deste software A empresa a quem o ACS adquiriu o software SiiMA Rastreios enviou uma proposta no valor de 162 842 50 para as licen as de utiliza o para a ARSA e para os dois hospitais da regi o bem como para a utiliza o de diferentes metodologias fibrossigmoidoscopia e PSOF tal como tinha sido solicitado pelo anterior rg o de gest o da ARSA Efectuou se o calculo da Popula o estimada para inicio do PRCCR em toda a regi o do Algarve de acordo com taxas de ades o estimadas de acordo com a literatura Tabela 32
3. GAS Resposta a 5 processos distintos nomeadamente 13 INS referente a processos de ced ncia existentes dentro e fora da entidade 2 INS relativo contrata o de m dicos na modalidade presta o de servi os 39 INS referente Aplica o do Regime Relat rio de Actividades 2012 j 125 h GM ARS de Impedimentos e Incompatibilidades a pessoal M dico 51 INS referente avalia o da execu o das pol ticas referentes aos recursos humanos no SNS no tocante organiza o do trabalho cumprimento de hor rios e realiza o de trabalho extraordin rio suplementar ou adicional e 73 2012 relativo ao atendimento de Urg ncia nos Cuidados de Sa de Prim rios Prepara o e instru o do Processo n 723 11 9 BELLE referente ao procedimento concursal para 13 postos de trabalho para T cnicos Superiores de Sa de do ramo Psicologia Clinica para o Tribunal Administrativo e Fiscal de Loul num total de 5717 documentos Elabora o de memorandos e de respostas a perguntas parlamentares ministeriais e ainda outras solicita es institucionais nomeadamente Ordem dos M dicos GNR PJ Minist rio das Finan as Sindicatos Acompanhamento e resposta a 1 Auditoria Interna Colabora o com outros sectores da entidade Sa de Ocupacional Assessoria Financeira e de Imprensa UAG DSPP nomeadamente com fornecimento de dados e mapas e informa o para os jornais Participa o na elabora
4. 58 Tabela 12 N mero de Atendimentos nos Servi os de Urg ncia B sica SUB 67 Tabela 13 Movimento por Hora de Atendimento nos Servi os de Urg ncia B sica SUB 2012 E E dE DS E 67 Tabela 14 N mero de Atendimentos nos Servi os de Urg ncia SU 68 Tabela 15 Movimento por Hora de Atendimentos nos Servi os de Urg ncia SU 2012 68 Tabela 16 Indicadores de desempenho dos Cuidados de Sa de Prim rios 2012 70 Relat rio de Actividades 2012 f GO ARS Tabela 17 N mero de inscritos com e sem m dico de fam lia atribu do por ACeS 2011 2012 PEE EET E EE E E E EE E E T T dera 71 Tabela 18 N mero de utilizadores em cuidados de sa de prim rios na Regi o Algarve por eea O Oo E E E E E E 72 Tabela 19 Produ o dos Cuidados de Sa de Prim rios na Regi o Algarve 2011 e 2012 72 Tabela 20 Primeiras consultas de Medicina Geral e Familiar MGF 73 Tabela 21 Total de consultas de MGF 2012 reraer errar 73 Tabela 22 Consultas realizadas nos hospitais da Regi o Algarve e taxas de crescimento 201 1 POT a E A EE E EEA E E A 75 Tabela 23 Dados de produ o relativos ao internamento nos hospitais da Regi o Algarve e taxas de Crescimento 2011 2012 erreien E E E E 76 Tabela 24 Total de atendimentos na urg ncia por servi o dos hospitais da Regi o Algarve e taxas de crescimento 2011 2012 ssrin nae NEE EA EEE EE EENE SNE
5. Instala o de novos postos de trabalho Manuten o de 139 servidores SINUS SAM SAPE Email File Server AD BD distribu dos por 17 locais f sicos na regi o Emiss o de Pareceres e elabora o de Cadernos de Encargos relativos a iniciativas e projectos na rea das Tecnologias de Informa o e Comunica o Gest o de perfis de utilizadores nas diversas aplica es ex foram criadas 554 contas de email no per odo em an lise Forma o 1 ac o de forma o de SAM 1 ac o do SGTD 1 ac o do SICO 1 ac o do SIOARS 20 ac es SGI 15 ac es de RNU e 1 ac o CVE Backups di rios semanais e mensais Importa o e tratamento de dados conf Facturas SIARS Produ o das listas de utentes para os rastreios regionais Levantamento de necessidades e resposta a v rias solicita es de informa o de outras entidades externas AMA EAGLE SPMS Apoio e desenvolvimento do site da intranet e internet TRABALHOS REALIZADOS APRESENTADOS Neste per odo em an lise destaca se a concretiza o dos seguintes projectos Descri o e objectivos O MIMGQUF surgiu da necessidade de providenciar s USF s utilizadoras de SAM SAPE de um m dulo de informa o estat stica de apoio contratualiza o com informa o mensal anual trabalhada e agregada proveniente do SIARS Foi instalado e mantido por este n cleo em articula o com a SPMS AGIIIE Numa primeira fase foi disponibiliza
6. O SNIPI tem por miss o garantir a Interven o Precoce na Inf ncia entendendo se como um conjunto de medidas de apoio integrado centradas na Crian a e na Fam lia no mbito da sa de educa o e ac o social envolvendo os respectivos minist rios da Sa de Educa o e Ci ncia e Solidariedade e Seguran a Social No per odo em an lise o SNIPI desenvolveu se significativamente nesta regi o As equipas apesar de extensas quer na rea geograficamente atribu da a cada uma quer no elevado n mero de t cnicos da rea da sa de em consequ ncia da reduzida carga hor ria atribu da distribu da por outras fun es desenvolveram sinergias facilitadoras da interven o perante uma metodologia que consideramos constituir se como um desafio para os envolvidos no processo ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS Actividade da Subcomiss o de Coordena o Regional do Algarve Durante o ano de 2012 a Subcomiss o do Algarve desenvolveu a sua ac o junto das ELI s e da comunidade O trabalho desenvolvido com as ELI s centrou se na programa o de reuni es com a coordena o das equipas em contextos diversificados individualmente com cada Relat rio de Actividades 2012 j 164 GM ARS coordena o em grupo com todas as coordenadoras com as equipas restritas e com as equipas alargadas nas respectivas sedes Relativamente aos assuntos trabalhados destacamos Discuss o e reflex o sobre o Manual T cnic
7. Tipologias de UPSS do Regime Jur dico Anterior e tipologias de UPSS do Regime Normal do Actual Regime Jur dico Processos de abertura de instala es Inclus o de novas val ncias Altera o de Direc o T cnica Inclus o de novos postos de colheita e outras altera es relevantes de funcionamento CONSTRANGIMENTOS Os processos relacionados com as tipologias que ainda n o foram alvo de regulamenta o pelo novo regime e que se continuam a reger pelo antigo regime DL n 13 93 de 15 de Janeiro s o de dif cil operacionaliza o devido aos preceitos burocr ticos e complexos estabelecidos por aquele diploma consumindo uma grande parte do tempo e recursos aos servi os tendo portanto um impacto negativo na prossecu o dos objectivos desta Unidade Org nica Confirmam se as dificuldades na realiza o de vistorias relacionadas a constitui o das CVT compostas por profissionais n o remunerados que actuam em regime de voluntariado e com os recursos de que estas disp em No ano de 2012 n o foi poss vel a constitui o de CVT para a tipologia de Patologia Cl nica An lises Cl nicas Entrada de profissionais para a unidade org nica em Julho de 2012 que apesar de possu rem forma o no mbito dos requisitos t cnicos das UPSS n o detinham forma o espec fica dos preceitos burocr ticos e das plataformas electr nicas fornecida junto das entidades intervenientes dos processos de licenciamento ACSS I P e da
8. da ARS na prescri o privada uma vez que a comparticipa o dos medicamentos prov m do er rio p blico e aconselha avalia o da rela o custo benef cio n o s de medicamentos como de MCDT em conson ncia com as Normas da Direc o Geral de Sa de DGS 10 Projectos Transfronteiri os Programa Operacional de Coopera o Transfronteiri a Espanha Portugal POCTEP Administra o Regional de Sa de do Algarve em articula o com o Servicio Andaluz de Salud e a Consejer a de Salud da Andalucia t m sido parceiros de candidaturas a fundos comunit rios no quadro da coopera o transfronteiri a desde 2003 quando se iniciou um projecto de telemedicina financiamento INTERREG A coopera o tem sido feita sobretudo entre as regi es de Huelva e do Algarve que pertencem a um contorno geogr fico comum com caracter sticas similares A partir de 2007 deu se in cio colabora o no mbito do POCTEP Programa Operacional de Coopera o Transfronteiri a Espanha Portugal tendo terminado em 2012 dois projectos relativos 1 convocat ria e Projecto Observat rio de Sa de da Regi o Transfronteiri a e Projecto Gest o Ambiental nos Centros de Sa de da Regi o Transfronteiri a Tamb m em 2012 decorriam 2 projectos da 2 convocat ria iniciados em 2011 e que se prev finalizar o em 2013 nomeadamente e Projecto Materno Infantil Desenvolvimento dos Cuidados na rea Materno Infantil na Re
9. doen a a situa o mais verificada com 16 245 dias de aus ncia seguida protec o na parentalidade com 5 807 diase outros motivos com 3 453 dias Excluindo o per odo de f rias registaram se 28 413 dias de aus ncia ao trabalho correspondendo a uma taxa de absentismo de 8 6 Relat rio de Actividades 2012 60 vo ARS algarve Gr fico 14 Contagem dos dias de aus ncias ao trabalho durante o ano 2012 segundo o motivo de aus ncia OjJuUo wese apepijeguaJed eu 08599 04d Je IW BI ap OjU9 WD9 PS jeuoIssijoJd ejus0p No O IMOAS W 9JU9PpIDe JOd sepesysn ful SoJPI IWIB e PIDUDISISSY ajuepnysa Jopeyjegel o u w DUDA p epJod wo Jeuijdiosip eu d ap ozyu wnudwunNnI selJoJ op opon d op e uo2 10d Fonte Balan o Social UGRH ARS Algarve IP 5 Caracteriza o Indicador N vel et rio ndice de envelhecimento Taxa de feminiza o ndice de tecnicidade ndice de enquadramento Taxa de Absentismo ndice de participa o global em forma o Gr fico 15 Indicadores Sociais Unidade anos Descri o Soma das idades Total de recursos humanos N mero de recursos humanos com idade gt 55 anos Total de recursos humanos Total de mulheres Total de recursos humanos N mero de t cnicos superiores total de recursos humanos N mero de dirigentes Total de recursos humanos N mero de dias de faltas N mero anual de dias trabalh veis x N
10. es emitidas pela Direc o Geral de Sa de foi implementada junto dos ACES Hospitais Unidades de Cuidados Continuados e Servi os de Sa de Ocupacional da ARS Algarve IP e Hospitais P blicos a vacina o dos grupos priorit rios a vacina o gratuita Relat rio de Actividades 2012 j 160 CA ARS de pessoas com 65 ou mais anos e de pessoas consideradas de maior risco entre as quais residentes em Lares de idosos crian as e jovens institucionalizados pessoas com defici ncia institucionalizadas doentes apoiados pelos pela RNCCI ou por Lares de Idosos com acordos com a Seguran a Social ou Miseric rdias Portuguesas reclusos Posteriormente aquando do alargamento da Campanha foi implementada a vacina o gratuita da popula o incluindo junto da PSP GNR Efectuada a avalia o semanal da campanha de vacina o contra a gripe sazonal Ao longo da campanha foi produzida informa o sobre a vacina o contra a gripe sazonal que foi enviada para os ACES e divulgada na p gina da internet da ARS Algarve IP Participou se nas 3 reuni es do Grupo de Acompanhamento poca gripal 2012 2013 realizadas na DGS CONSTRANGIMENTOS Os constrangimentos socioecon micos que se vivem actualmente limitaram a possibilidade de se realizarem mais reuni es de trabalho e visitas de acompanhamento s Unidades de Sa de Esta situa o dificultou o acompanhamento do funcionamento dos servi os de vacina
11. o e Foi divulgada e acompanhada a 5 actualiza o das listagens dos utentes exclu dos no SINUS Vacina o conforme solicitado pela DGS Foram validados os crit rios de exclus o de utentes registados no m dulo de vacina o do SINUS de cada Unidade de Sa de da regi o A maioria dos utentes passou a ter informa o sobre o motivo de exclus o Relat rio de Actividades 2012 j 157 GM ARS e Efectuado o apoio directo a Unidades de Sa de para resolu o de problemas de gest o dos ficheiros de vacina o atrav s de contactos telef nicos e correspond ncia electr nica e Efectuadas 2 sess es de trabalho na USF Mirante Centro de Sa de de Olh o e na USF Farol Centro de Sa de de Faro para apoio na gest o do SINUS Vacina o e para valida o dos dados de avalia o da cobertura vacinal Indicadores de desempenho contratualizados e Ao longo do ano foram detectados problemas com o funcionamento do programa SINUS Vacina o que foram referenciados para a DGS e ou para a USIC da ARS Algarve IP exemplo modifica o do registo das vacinas no SINUS devido s altera es das taxas moderadoras no in cio de 2012 ou resolvidos pela Equipa Regional de Vacina o An lise dos Mapas de Inocula es das vacinas administradas em todas as Unidades de sa de da regi o Os problemas detectados no ACES do Sotavento foram apresentados e discutidos na reuni o que realiz mos Foi acompanhada a sua corr
12. o Valida o confer ncia e verifica o da factura o mensal apresentada pelos dois centros de rastreio sobre a actividade realizada Elabora o de informa o ao CD e of cio aos hospitais a informar da actividade realizada e do valor a pagar a cada centro de rastreio Protoloco Elabora o de proposta de protocolos a estabelecer com os respectivos centros de rastreio Apoio telef nico por escrito e presencial Esclarecimento de d vidas e outras quest es colocadas pelos utentes Hospitais Centros de Sa de entre outros Forma o de primeira linha da aplica o da Retinopatia Diab tica prestando todas as informa es e esclarecimentos relacionados quer com o programa quer com a aplica o inform tica Convocat rias Produ o e envio de convocat rias aos utentes quinzenalmente s o enviadas convocat rias individuais aos utentes eleg veis para rastreio Notifica o aos m dicos de fam lia Centro de Sa de Envio mensal da lista de utentes convocados por m dico de fam lia Relat rio de Actividades 2012 j 137 GM ARS Depois de validada a informa o enviada pelo Hospital notifica o do m dico de fam lia por e mail sobre o resultado dos exames realizados aos utentes do seu ficheiro cl nico Relat rios de Acompanhamento Elabora o de um relat rio anal tico de acompanhamento da execu o do Programa Outros Contributos para o desenvolvimento oper
13. o resolu o de inscri es duplicadas ao n vel das Unidades Processo de inscri o espor dica de utentes facilitado Hist rico para praticamente todo o tipo de interac es Uniformiza o de procedimentos Processo de transfer ncia de utentes simplificado Possibilidade de registo de informa o complementar morada alternativa contacto telef nico individual email Principais Tarefas Actualiza o dados refer ncia do RNU Fam lias M dicos 2 Ac es de Forma o de formadores 15 ac es de forma o a utilizadores dos ACES Central e Sotavento realizadas pela NSIC num per odo de 5 dias teis Gera o de credenciais de acesso para 368 utilizadores com perfil administrativo Configura o dos postos de trabalho Apoio aos utilizadores Descri o e objectivos Relat rio de Actividades 2012 117 Do YARS Disponibilizar as aplica es do SAM e SAPE nos Centros de sa de que ainda n o tinham e deste modo substituir o Alert care Principais Tarefas e Instala o e configura o dos servidores 3 servidores e Forma o e apoio aos utilizadores Descri o e objectivos Partilha do processo cl nico atrav s do SAM Sistema de Apoio ao M dico entre os Centros de Sa de e os hospitais da regi o Faro e o Centro Hospitalar do Barlavento Visa a articula o entre os cuidados de sa de prim rios e hospitalares agilizando os processos e optimizando as sinergias provenien
14. 2 T cnicos Superiores Um tem habilita es acad micas para a carreira de especialista de inform tica e desenvolve tarefas de especialista Contou ainda operacionalmente com 2 T cnicos de inform tica 1 ACES Central e outro no ACES Sotavento 1 Especialista de Inform tica no ACES do Barlavento Um dos especialistas desempenha fun es de coordena o t cnica do NSIC Desde Novembro de 2012 que uma das especialistas encontra se em licen a de maternidade e um dos t cnicos com redu o de hor rio hor rio continuo por motivos familiares O grupo de pessoal de Inform tica destaca se como o menos beneficiado em n mero de participantes subidas na carreira e horas de forma o da Institui o n o tendo frequentado Relat rio de Actividades 2012 119 Do GM ARS uma nica ac o de forma o especializada desde 2006 Trata se de grupo com necessidades espec ficas de actualiza o de compet ncias essenciais ao eficaz desempenho das fun es consideradas nucleares para a ARS Algarve MEDIDAS PARA UM REFOR O POSITIVO DO DESEMPENHO O maior desafio vai ser no entanto garantir e melhorar as compet ncias t cnicas dos recursos humanos deste N cleo e manter elevados n veis de motiva o e participa o nas actividades Para isso proponho pelo menos uma ac o de forma o para cada elemento em reas de especializa o relacionadas com as suas tarefas 14 Unidade de Administra o Geral UAG
15. 6 ARS algarve Indice E INTRODU O ca joraresso poe gg 8 1 Breve An lise Conjuntural ac nnnm nnne 8 2 Orienta es Gerais e Especificas eee eeerecererecerenecerenecanenenaa 10 ENQUADRAMENTO rrenan 12 ARKO de SAUDE caumasageaa a adima a nadie du Sa a E E 12 2 Caracteriza o da ARS Algarve I P e eeeereceeeeenecaeeeneaaaa 19 2 1 Atribui es e Estrutura Organizacional s sie ssssieesssereceseeeecaemenoa 19 Ze Miss o Vis o ESIFAl dICA suas iassasis dois a Sida dad bands 23 Ill AN LISE DESEMPENHO AUTO AVALIA O EEEE E E 24 1 Objectivo Operacionais para 2012 e eeeeeceeerecererennenoa 24 2 Resultados Alcan ados e Desvios Verificados no mbito do QUAR 25 3 An lise das Causas de Incumprimento ou de Resultados Insuficientes AA 4 Afecta o Real e Prevista dos Recursos Humanos e Financeiros 45 4 1 Recursos Humanos s sssssasnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnmnnn nnmnnn 45 A42 Recursos PINANCEIROS asirini a rd an 47 5 Informa o Sint tica sobre Iniciativas de Publicidade Institucional 47 6 Avalia o do Sistema de Controlo Interno sn eneeeeea 50 61 MMDIGIME e ContrOlO sab 50 6 2 Fiabilidade dos Sistemas de Informa o s snnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 51 6 3 Participa o dos Colabora
16. Aprecia o e tratamento de todos os documentos nomeadamente Tratamento de processos de acumula o de fun es quer autorizados pelos ACES com necess ria publica o no Di rio da Rep blica e registo em mapa de acompanhamento na Unidade e tratamento dos pedidos cuja entidade de competente autoriza o o Conselho Directivo da Administra o Regional de Sa de com necessidade de enquadramento legal Tratamento de processos de redu es de hor rio quer autorizados pelos ACES com necess ria publica o no Di rio da Rep blica e registo em mapa de acompanhamento na Unidade e tratamento dos pedidos cuja entidade de competente autoriza o o Conselho Directivo da Administra o Regional de Sa de com necessidade de enquadramento legal Publica o de todos os actos em mat ria de Recursos Humanos em Di rio da Rep blica Elabora o de pedidos para cabimenta o or amental de todos os processos que representem acr scimo de encargo para a Entidade Atribui o de Regimes de hor rio acrescido Concretiza o e difus o das altera es impostas pela LOE 2012 respeitante a trabalho extraordin rio e ajudas de custo Concretiza o do processo de integra o por fus o do ex IDT IP com integra o de todos os profissionais e defini o e aloca o aos postos de trabalho Elabora o do Balan o Social referente ao Ano 2011 An lise de propostas e coloca o de Est gios e Volunt rios
17. o de servi os de urg ncia 10 100 00p10 OE 2 Assegurar a dete o precoce do cancro retal na popula o inscrita dos ACES 10 100 00p11 OE 4 Garantir o funcionamento regular da Comiss o de tica para a Sa de 10 100 00p12 OE 3 Assegurar cobertura por M dico de Fam lia aos utentes inscritos 10 100 00p13 OE 5 Aumentar a utiliza o de medicamentos gen ricos na regi o 10 119 00p14 OE 4 Elaborar orienta es terap uticas para divulga o junto dos m dicos de fam lia 20 100 00p15 OE 4 Monitorizar o n vel de satisfa o dos utentes dos ACES atrav s da aplica o de um inqu rito tipo 20 130 0016 OE 3 Promover a forma o profissional dos trabalhadores da ARS Algarve 25 135 00p17 OE 2 Melhorar os registos de morbilidade nos ACES 25 135 00p18 OE 3 Realizar Auditoria ao Programa Nacional de Promo o da Sa de Oral 10 125 TAXA DE REALIZA O GLOBAL RECURSOS HUMANOS 2012 DESIGNA O Dirigentes Dire o Superior Dirigentes Dire o Interm dia 12 e 22 e Chefes de Equipa T cnicos Superiores inclui Especialistas de Inform tica Coordenadores T cnicos inclui Chefes de Sec o Inform ticos Assistentes T cnicos Assistentes Operacionais Outros especifique M dicos Enfermeiros T cnicos Diagn stico e Terap utica N de Efectivos no Organismo 111 9 PONTUA O PLANEADOS REALIZADOS 20 120 120 16 176 112 12 1 236 1 260 9 126 99 8 48 40 8 2 664 2 528 5 1 28
18. o em que foram desenvolvidas actividades Preven o e controlo de infec o Campanha nacional de Higiene das M os Resist ncia aos Anti microbianos o Feridas lceras de press o e Cirurgias Seguras e Gest o de risco Transversalmente a estas reas as actividades desenvolvidas foram e Continuidade na elabora o do documento de desenvolvimento do programa regional e Divulga o e acompanhamento na implementa o de orienta es emanadas pela Direc o Geral da sa de na rea da seguran a do doente e Foi disponibilizada informa o sobre as diversas reas da seguran a do doente aos profissionais e cidad os como forma de contribuir para a promo o de uma cultura de seguran a Relat rio de Actividades 2012 j 182 GM ARS e Participa o em reuni es na DGS no mbito de assuntos na rea da seguran a do doente Preven o e controlo de infec o Integrando o grupo coordenador regional de controlo de infec o as actividades foram as seguintes e Participa o na elabora o de plano de ac o do GC Regional Elabora o de reuni es com todos os hospitais p blicos e privados com excep o de um para discuss o dos planos de ac o e relat rios de actividades locais e Apoio aos hospitais sempre que estes o solicitaram atrav s de desloca o s institui es por telefone ou e mail e Apoio e acompanhamento de surto de clostridiumdifficile na zona
19. profissionais acompanham as v rias reas por forma nas aus ncias e impedimentos n o existir interrup es 3 5 As responsabilidades funcionais pelas diferentes tarefas confer ncias e controlos est o claramente definidas e formalizadas 3 6 H descri o dos fluxos dos processos centros de responsabilidade por cada etapa e dos padr es Existe uma defini o de fun es e de qualidade m nimos procedimentos sem formaliza o 3 7 Os circuitos dos documentos est o claramente definidos de forma a evitar redund ncias 3 8 Existe um plano de gest o de riscos de corrup o e infra es conexas 3 9 O plano de gest o de riscos de corrup o e infra es conexas executado e monitorizado 4 1 Existem aplica es inform ticas de suporte ao processamento de dados nomeadamente nas reas de contabilidade gest o documental e tesouraria 4 2 As diferentes aplica es est o integradas permitindo o cruzamento de informa o 4 3 Encontra se institu do um mecanismo que garanta a fiabilidade oportunidade e utilidade dos outputs dos sistemas Existem diversas bases de dados RNU SIARS entre outros cuja informa o extra da e utilizada nos processos de decis o 4 4 A informa o extra da dos sistemas de informa o utilizada nos processos de decis o 4 5 Est o institu dos requisitos de seguran a para o acesso de terceiros a informa o ou ativos do servi o 4 6 A informa o dos
20. Assegurar a Gest o de Stocks e o Aprovisionamento de bens e servi os necess rios e adequados ao funcionamento da ARS Algarve I P ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS Desenvolvimento dos processos de aquisi o de bens e servi os para assegurar a actividade das Unidades de presta o de cuidados de sa de a actividade dos servi os de apoio gest o e do Laborat rio Regional de Sa de P blica Dr Laura Ayres e Aprovisionar os bens gerir os stocks e distribuir os materiais de consumo cl nico administrativo e hoteleiro necess rios para a persecu o da miss o da ARS Algarve I P e Aquisi o de bens de investimento para apetrechar o novo Centro de Sa de de Portim o e Elabora o de estimativas de necessidades de aquisi o para fornecer Unidade Ministerial de Compras da Secretaria Geral do Minist rio da Sa de para efeitos de agrega o de necessidades de aquisi o de Seguros Autom veis Combust veis Servi os de Seguran a Servi os de Limpeza e Produtos de Higiene Papel Economato e Consum veis de Impress o Comunica es M veis Viagens e Alojamentos etc e Participa o no grupo de trabalho para a desocupa o e mudan a de instala es dos armaz ns e Reorganiza o dos materiais do armaz m de forma a permitir colocar naquele espa o o arquivo da ARS Algarve Relat rio de Actividades 2012 j 120 PARS e Participa o no grupo de trabalho constitu do para o apuramento dos c
21. Gest o do Medicamento 7 eventos adversos Prescri o dispensa pela farm cia Comunica o entre os doentes e os profissionais de sa de Relat rio de Actividades 2012 181 Do GO ARS As IACS est o entre as causas mais frequentes e potencialmente mais nocivas dos danos n o intencionais que afectam em m dia um em cada vinte doentes internados o que corresponde anualmente a 4 1 milh es de doentes na UE As IACS s o frequentemente dif ceis de tratar devido resist ncia aos anti microbianos por parte dos microrganismos que as provocam De acordo com as orienta es internacionais supracitadas e com o intuito de ir preparando a Regi o do Algarve para a implementa o de um Programa de Seguran a do Doente de mbito Nacional a Administra o Regional de Sa de do Algarve considera oportuna a cria o de um Programa Regional para a Seguran a do Doente PRSD sob as orienta es da Direc o Geral da Sa de A miss o do PRSD ARS Algarve aumentar a seguran a na presta o de cuidados ao doente na Regi o do Algarve nomeadamente atrav s da implementa o de medidas nas reas da preven o e controlo das IACS na preven o e controlo dos eventos adversos decorrentes das cirurgias na preven o e controlo da ocorr ncia de lceras nos doentes na preven o e controlo dos erros medicamentosos entre outros ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS A Seguran a do doente tem v rias reas de ac
22. O POSITIVO DO DESEMPENHO e Melhorar a articula o intersectorial e Refor o para aquisi o de um Sistema de Informa o em Sa de P blica e Participa o em ac es de divulga o comunica o e Colabora o na realiza o de trabalhos de investiga o e de estudos epidemiol gicos 17 13 Programa Preven o Doen as Transmitidas por Artr podes As doen as veiculadas por vectores t m emergido ou re emergido como resultado de v rios fatores como sendo os demogr ficos e sociais altera es gen ticas nos agentes patog nicos altera es clim ticas resist ncia dos vectores a insecticidas e invers o da import ncia dada resposta emerg ncia em detrimento da preven o Determinadas esp cies de mosquitos culic deos e outros artr podes podem ser vetores de doen as como a mal ria febre amarela dengue v rus do Nilo Ocidental encefalite japonesa chikungunya toscana em que a sua dispers o geogr fica implica o acr scimo do risco de infec o Os ixod deos carra as s o considerados e m Portugal e na Europa artr podes vetores com risco para a sa de p blica S o vetores de in meros agentes etiol gicos e respons veis por doen as como a babesiose febre Q encefalites borreliose de lyme e febre escaro nodular estas ltimas DDOs Doen as de Declara o Obrigat ria Acresce ainda o cumprimento do Regulamento Sanit rio Internacional D R 1 s rie N 16 de 23 de Janeiro de 2
23. QUAR 2012 da ARS Algarve IP No final de 2012 existiam nos servi os de mbito Regional e nos ACeS 1 522 profissionais com contractos de trabalho em fun es p blicas dos quais 1 294 contratados por tempo indeterminado e 182 com contractos a termo resolutivo certo incerto e 39por tempo indeterminado no mbito do c digo de trabalho Considerando que no mapa de pessoal aprovado prev em 1 617 trabalhadores dos quais 1 354 nos ACeS podemos constatar que no final do exerc cio o deficit de recursos humanos era de 95 profissionais Para executar o plano de actividades previu se que seria necess rio refor ar significativamente os recursos humanos especialmente nos grupos de pessoal m dico enfermagem e assistentes t cnicos para garantirem o normal funcionamento das unidades de presta o de cuidados Relat rio de Actividades 2012 45 ER ARS Unidades de cuidados de Sa de Personalizados UCSP e Servi os de Urg ncia B sica SUB Com aquele refor o pretendia se aumentar a capacidade de resposta crescente procura de cuidados tendo em vista melhorar a acessibilidade e a qualidade dos cuidados prestado e reduzir os encargos com trabalho extraordin rio Contudo tal refor o s foi poss vel na contrata o de pessoal m dico que terminou o internato m dico e ficaram vinculados na regi o registando se um desvio positivo de 7 profissionais no entanto um aumento ilus rio dado que o n mero destes profissionai
24. cleo de Rastreios e Doen as Oncol gicas As neoplasias constituem a 2 causa de morte no Pa s com profundo impacto nos doentes nos familiares na sociedade em geral traduzindo se num elevado n de anos de vida perdidos e num consumo dos recursos de sa de do pais e das regi es As estrat gias de actua o perante estas doen as visam a interven o nos factores de risco identificados a detec o precoce das les es em est dios iniciais e o tratamento em centros integrados numa rede de refer ncia a Relat rio de Actividades 2012 j 142 CARS diversos n veis desde a preven o e rastreio ao diagn stico e tratamento terminando na reabilita o e nos cuidados paliativos A estrat gia global visa a diminui o da mortalidade e da morbilidade por cancro a melhoria da qualidade de vida e a satisfa o dos utentes com os cuidados prestados Ao N cleo de Rastreios compete a articula o informa o monitoriza o e avalia o de cada programa de rastreios de acordo com as estrat gias nacionais e regionais implementadas pelo Minist rio da Sa de e pela ARS Algarve bem como avaliar e implementar os Sistemas de Informa o dos programas de rastreios e criar uma plataforma de apoio aos programas como forma de acesso informa o e divulga o Durante o ano de 2012 o N cleo de Rastreios desenvolveu a sua actividade essencialmente na rea do rastreio do cancro da mama e cancro do colo do tero bem c
25. de Prim rios 72 Cuidados de Sa de Hospitalares eee ceeeeeereceneenenneoa 75 Unidade de Terapia Familiar ssa ainiiiss diniihiaii nisi idni silas ndid in ssa ad iv aia sabias nnna 77 5 Equipa Regional de Cuidados Continuados Integrados do Algarve ECRCCI E E E E EE EO N E E E E E O E RR 80 6 Laborat rio Regional de Sa de P blica Laura Ayres sssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnne 87 7 Observat rio Regional de Sa de e eeerereeceeererecen anna 91 8 EICCMCIINETELO Sr ianiai 92 9 N cleo de Monitoriza o e An lise de Medicamentos e Meios Complementares de Diagn stico e Tratamento MCDT sst 95 10 Projectos Transfronteiri os ss sis sei esecesessencerecenencsencanecanneo 98 11 Assessoria de Imprensa e Comunica o AIC en 100 12 Gabinete Jur dico e do Cidad o GJC eee 107 13 N cleo de Sistemas de Informa o e Comunica o NSIC 113 14 Unidade de Administra o Geral UAG ea eeereeeerenana 120 15 Unidade de Gest o de Recursos Humanos UGRH 124 16 Departamento de Contratualiza o DC eee 132 dis Programas d SAUDOSO 142 17 1 N cleo de Rastreios e Doen as Oncol gicas esses 142 17 2 Programa de Preven o e Controlo da Infec o VIH SI
26. mero total de recursos humanos Total de participa es em ac es de forma o Total de recursos humanos 100 Dias teis trabalh veis 250 dias de f rias 25 225 dias trabalh veis Fonte Balan o Social UGRH ARS Algarve IP O n vel et rio dos efectivos da ARS Algarve IP em 2012 situou se nos 45 anos de idade Relat rio de Actividades 2012 61 2011 44 27 4 78 9 61 7 0 7 8 8 62 6 2012 45 26 7 79 1 63 1 107 5 GO ARS O ndice de envelhecimento que considera o n mero de efectivos com idade superior a 55 anos em rela o ao n mero total dos efectivos de 26 7 valor inferior a 2011 A taxa de feminiza o de 79 1 em 2012 levemente superior a 2011 em que a taxa se situava nos 78 9 Relativamente ao grupo de t cnico superior sobre o total de efectivos da ARS Algarve IP resulta de uma taxa de tecnicidade de 63 1 No que respeita ao ndice de enquadramento que deriva do quociente entre pessoal dirigente sobre o total de efectivos representa 0 no ano de 2011 e 2012 No ano 2012 a taxa de absentismo situou se em 8 6 o que representa um ligeiro decr scimo face ao ano anterior que registou 8 8 O ndice de participa o global em ac es de forma o interna e externa apresenta em 2012 uma taxa de 107 5 superior ao ano 2011 A informa o mais detalhada relativa aos Recursos Humanos consta do Balan o Social elaborado de acordo c
27. o em todas as unidades de Cuidados Continuados e o IP Inqu rito de Preval ncia da Infec o Nosocomial nos Hospitais Operacionalizada a colabora o das estruturas de controlo de infec o dos CSP na VE da infec o do local cir rgico Vigil ncia Epidemiol gica nos Hospitais Relat rio de Actividades 2012 j 178 h CO ARS Vigil ncia Epidemiol gica VE nos Hospitais P blicos CHBA Aderiu a 100 dos Programas propostos a N vel Nacional Hospital de Faro E P E Aderiu a 67 dos Programas propostos a N vel Nacional VE nos Hospitais Privados A situa o em rela o ades o aos Programas de Vigil ncia Epidemiol gica foi a seguinte Programas HPA HPA HPP S HPP Sta HPP CMRS de VE Gambelas Alvor Gon alo Maria Albufeira N o VE ILC aplic vel V O VE Na N o N o N o N o N o Neonatologia aplic vel aplic vel aplic vel aplic vel aplic vel aplic vel i E IUCI da da As a aplic vel aplic vel aplic vel aplic vel ET ES Ed ESTE m Realizada a monitoriza o de normas de boa pr tica atrav s da realiza o de auditorias internas peri dicas nos hospitais p blicos Unidades de Cuidados Continuados e em ACES Normas de boas pr ticas e Foi feita a divulga o e acompanhamento da implementa o das normas de Boas Pr ticas e Deu se continuidade s actividades de divulga o implementa o e operacionaliza o da Campanha Nacional da Hi
28. o a falta do utente 00p3 Ind 5 Taxa de ades o ao rastreio do cancro da mama apesar de todos os esfor os n o foi possivel atingir a meta estabelecida para este indicador verifica se ao longo das 4 voltas do rastreio at ao fim de 2012 diferentes taxas de ades o sendo mais elevada nos concelhos do interior conclui se que a ades o tem vindo a crescer e aproximando se dos objectivos estabelecidos Relat rio de Actividades 2012 Relat rio de Actividades 2013 oo ARS algarve TAXA DE REALIZA O DOS OBJECTIVOS PLANEADO EXECUTADO OOp1 OE 1 Consolidar e estruturar os Agrupamentos de Centros de Sa de 20 50 OOp2 OE 3 Melhorar a acessibilidade aos cuidados de sa de Hospitalares na Regi o Algarve 30 89 00p3 OE 2 Melhorar a cobertura regional nos rastreios do cancro da mama cancro do colo do tero e da retinopatia diab tica 20 125 00p4 OE 3 Aumentar a acessibilidade aos cuidados de sa de na Regi o Algarve 30 135 00p5 OE 5 Melhorar o n vel de efici ncia na presta o de cuidados 15 118 00p6 OE 3 Aumentar a taxa de visitas domicili rias m dicas 10 118 00p7 OE 2 Promover a vacina o contra a gripe sazonal e a aplica o do Programa Nacional de Vacina o garantindo o controlo ou 15 120 elimina o das doen as alvo de vacina o 00p8 OE 5 Optimizar recursos e diminuir custos 10 135 00p9 OE 3 Reorganiza o e racionaliza o da rede hospitalar atrav s da concentra
29. o ampla de preservativos e de material informativo O Centro de Documenta o disponibiliza de forma acess vel informa o actualizada bibliografia e material did ctico pedag gico Condicionados pelas limita es de material fornecido foram distribu dos 713 823 preservativos masculinos 63 da quantidade distribu da em 2011 22 358 preservativos femininos 50 da quantidade distribu da em 2011 66 491 gel lubrificante 40 da quantidade distribu da em 2011 138 964 folhetos e brochuras 55 da quantidade distribu da em 2011 2 652 cartazes 22 da quantidade distribu da em 2011 e 122 461 brindes 44 da quantidade distribu da em 2011 TRABALHOS REALIZADOS E APRESENTADOS e O projecto desenvolvido pelo CAD na comunidade e junto das popula es mais vulner veis foi distinguido pelo Projecto AIR Addressing Inequalities Intervention in Regions entre os 5 melhores projectos europeus desenvolvidos no mbito da redu o das desigualdades sociais em sa de no contexto dos cuidados prim rios O projecto foi apresentado na Confer ncia Final do Projeto AIR Addressing Inequalities Interventions in Regions The best practices and recommendations to reduce health inequalities in primary care setting in the European regions realizada em Budapeste e No Congresso Nacional de Farmac uticos realizado de 2 a 4 de Novembro de 2012 no Centro de Congressos de Lisboa foi apresentado por profissionais do CAD e da ANF um p
30. o com poss veis consequ ncias na qualidade da pr tica da vacina o Tivemos dificuldades de articula o com os Servi os Farmac uticos apesar dos esfor os realizados para se ultrapassar a situa o O que se reflectiu em falhas no acompanhamento da gest o de stocks de vacinas na monitoriza o das quebras da rede de frio no acompanhamento do funcionamento da rede de frio das Unidades de Sa de com a possibilidade de apresenta o de propostas para a melhoria do seu funcionamento A n o aprova o de not cia a colocar na p gina da internet da ARS Algarve IP teve como consequ ncia o atraso da divulga o do alargamento da campanha de vacina o contra a gripe atrav s deste meio Foi proposta a realiza o de dois cursos de forma o destinados aos enfermeiros que vacinam tendo sido aprovado apenas um curso Esta situa o teve como consequ ncia o facio de existirem enfermeiros a vacinar sem forma o espec fica o que se tem reflectido na qualidade da pr tica da vacina o A atribui o de tarefas ao coordenador do PNV para al m das que executava habitualmente a n vel do DSPP dificultou a gest o e implementa o do PNV na regi o Relat rio de Actividades 2012 161 CA ARS 17 4 Programa Nacional de Sa de Escolar PNSE As novas unidades e organiza o dos CSP t m criado alguma conturba o no desenvolvimento das actividades da Sa de Escolar SE Torna se muitas vezes dif cil cri
31. o de recursos humanos e Sustentabilidade econ mica e financeira do sistema de sa de intensificando os programas integrados de promo o da sa de e preven o da doen a melhorando os mecanismos de contratualiza o nos cuidados de sa de prim rios actualizando o modelo de financiamento hospitalar promovendo uma maior articula o entre os sectores p blicos privado e social disponibilizando informa o ao cidad o sobre o custo suportado pelo Estado em cada acto prestado avaliando as oportunidades de concess o da gest o de hospitais a operadores do sector social e privado e a envolver as entidades do sector na avalia o e clarifica o da arquitectura organizativa do sistema e Conten o de custos no mbito prescricional pol tica do medicamento e organizacional rede de servi os de sa de melhorar o sistema de monitoriza o da prescri o de medicamentos e meios de diagn stico e p r em pr tica uma avalia o sistem tica por m dico individual em termos de volume e valor face s directrizes de prescri o e as dos seus pares e Continuar com a reorganiza o e racionaliza o da rede hospitalar por meio da especializa o e concentra o de servi os hospitalares e de emerg ncia e gest o conjunta com base no Decreto lei 30 2011 de 2 de Mar o e Melhoria da informa o e do conhecimento do sistema de sa de atrav s da optimiza o das fontes de dados existentes da generaliza o da prescri o elec
32. o do Plano de Actividades pelo Departamento de Sa de P blica e Planeamento relativamente a mat ria de recursos humanos Prepara o de dados de recursos humanos para elabora o do QUAR Prepara o de reuni es das ARS s Sindicatos COR CRIM Aplica o do Sistema de Avalia o de Desempenho relativamente aos anos 2011 e planeamento para o ano 2012 Carregamento trimestral de dados de recursos humanos efectivos no SIOE em DGAEP gov pt Carregamento de dados trimestrais cfr decorre da Resolu o de Conselho de Ministros 22 2012 Gest o controlo e registo de dados de Greves An lise de relat rios tribunal de contas Elabora o de proposta de regulamento interno da Administra o Regional de Sa de Nomea es de Autoridades de Sa de Nomea o das novas Direc es Executivas dos ACES Central e Sotavento Nomea o dos respectivos Conselhos Cl nicos Or amenta o de custos com pessoal para elabora o da proposta de or amento da Administra o Regional de Sa de do ano 2012 Elabora o e acompanhamento dos Mapas de pessoal cfr modelo divulgado pela DGAEP decorrente da Lei n 12 A 2008 de 27 de fevereiro Relat rio de Actividades 2012 j 126 GM ARS Apoio integra o de estagi rio da ASMAL Apoio aos Concursos de habilita o ao Grau de Consultor 2005 e 2012 No mbito de Mobilidades Internas e Ced ncias de Interesse P blico e Cont
33. os cedidos para atendimento e reuni es continuavam a ser levantadas pelas equipas A afixa o de sinal tica pr pria tal como recomendado n o estava satisfeita e continuavam a ser identificados problemas relacionados com o arquivo de documenta o A respons vel da sa de tem refor ado esta necessidade junto dos ACES A sede da ELI de Portim o a nica que se encontra num estabelecimento de ensino uma vez que aguardamos um espa o no novo Centro de Sa de de Portim o est necessidade tem sindo refor ada v rias Vezes No ltimo trimestre do ano a situa o evoluiu positivamente a ELI de Lagos Tavira Loul e Faro apresentaram sinal tica que foi criada para o efeito e afixada em local vis vel Foi realizada uma reflex o sobre a expans o do n mero de ELI s constitu das no distrito e apresenta o de proposta Comiss o Nacional Das actuais cinco constitu das Lagos Relat rio de Actividades 2012 j 165 Do GM ARS Portim o Loul Faro e Tavira conclu mos que necess rio aumentar o n mero de ELI s Silves Albufeira Olh o e Vila Real de Santo Ant nio Esta proposta visa uma aproxima o aos servi os da comunidade bem como o refor o das equipas e a afecta o das mesmas com o objectivo de as tornar mais funcionais Na sequ ncia de contactos estabelecidos com o Centro de Neurodesenvolvimento do Hospital Central de Faro foi acordada uma metodologia e estrat gias de interven
34. sua totalidade Os itens trabalhados s o portanto como se pode ver no anexo referido os seguintes Distribui o dos encargos Pre o de Venda ao P blico PVP em medicamentos por local de prescri o ACeS Hospitais da Regi o Outras Institui es Distribui o dos encargos PVP com medicamentos por contacto m dico Centros de Sa de da Regi o Distribui o do Peso em Embalagens nas grandes reas do Grupo F rmaco Terap utico GFT Distribui o do Peso em custo do Servi o Nacional de Sa de SNS nas grandes reas do GFT este dado apenas a introduzir na monitoriza o de 2012 Todos estes estudos s o apresentados sob a forma de gr ficos Sob a forma de quadros apresentam se os seguintes itens e Valores euros das consultas realizadas N mero de Utilizadores N mero de embalagens dispensadas Encargos euros em medicamentos Suportado pela ARS Suportado pelo Utente Percentagem de comparticipa o e M dia por Consulta Embalagens dispensadas Encargos com medicamentos Suportado pela ARS Suportado pelo Utente Relat rio de Actividades 2012 96 Do CA ARS e M dia por Utilizador Embalagens dispensadas Encargos com medicamentos Suportado pela ARS Suportado pelo Utente e Grupo F rmaco Terap utico N mero de embalagens Percentagens de cada GFT Encargos PVP euros Percentagens de gen ricos em embalagens e Peso dos
35. 95 29 88 15 Proveitos e Ganhos Extraordind rios Total Proveitos e Ganhos 3 296 983 16 170 22 404 180 458 0510172 508 933 166 794 294 4 40 3 3 1 7 97 Resultados Para al m da an lise ao Balan o e Demonstra o de Resultados que faz parte integrante deste Relat rio importante salientar alguns aspectos fundamentais relativos ao exerc cio de 2012 que registou um resultado l quido positivo de 4 3 milh es de euros um resultado operacional de 1 8 milh es de euros e um EBITA de 5 6 milh es de euros Tabela 42 Resultados 180 458 051 08 03 66 7 94 793 4 400 3 310 200 212 804 T0 929 34 62 525 373f 11 63 b 8 1420 177 235 965 a 63 d 4 1990 3 7 200 Custos Operacionais 196 091 261 l 78 3 11 08 6 320 EBITA 14 521 590 1 673 574 5 626 010 ct 18 855 297 2778 054 Resultado do Exercicio 19 754 753 4 420 412 Fonte Balancete do Raz o Geral Relat rio de Actividades 2012 201 Po GP ARS algarve VIH ANEXOS Relat rio de Actividades 2012 Rea rio de Actvidades 2013 o ARS algarve ARS algarve ANO 2012 Minist rio da Sa de Administra o Regional de Sa de do Algarve IP MISS O Garantir popula o da Regi o do Algarve o acesso presta o de cuidados de sa de adequando os recursos dispon veis s necessidades e cumprir e fazer cumprir pol ticas e programas de sa de na sua rea de interven o OBJECTIVOS ESTRAT GICOS D
36. ARSALGARVE P tal foi efectuado via correio electr nico telefone e pessoalmente in meras vezes e sempre que solicitado e Ainda no mbito das suas compet ncias durante este hiato de tempo o GJ elaborou e enviou 472 of cios respondeu a diversas solicita es da IGAS da ERS e do Minist rio da Sa de e Elabor mos dois Projectos de Regulamentos Internos e respondemos aos Sindicatos sempre que solicitado e Acompanh mos ainda mat rias diversas para as quais foi solicitada a colabora o do Gabinete e Os colaboradores do Gabinete foram a uma forma o interna e uma externa Data J ris e A Coordenadora do GJC frequentou o Forgep na Direc o Geral dos Trabalhadores em Fun es P blicas INA com o Estatuto de Equipara o a Bolseiro sem encargos para a ARS Algarve IP e Implement mos atrav s da recolha e tratamento da informa o recebida a base da documenta o necess ria implementa o da base de dados de gest o contratual e Melhor mos substancialmente com a ajuda do t cnico de inform tico a base de dados caseira do GJ N cleo do Cidad o e Documenta o Representa o em Grupos de Trabalho Relat rio de Actividades 2012 j 109 GO ARS Rede de Pontos focais de acompanhamento do Il Plano para a integra o do Imigrantes Il PII da responsabilidade do Alto Comissariado para a Imigra o e Di logo Intercultural Participa o em 3 reuni es de trabalho
37. Microbiol gica de guas e Alimentos em 2010 11 12 Produto 2010 2011 2010 2012 2011 gua de Consumo Humano as DO o O gua mineral Natural 395 Piscinas 937 Balneares 96 e 13 se B o 607 0 584 4 2906 13 2787 4 1 115 115 gua de Hemodi lise 395 937 7 Legionella TOTAL 3014 Alimentos o o TOTAL Fonte Laborat rio Regional de Sa de P blica Dr Laura Ayres o A E 115 0 229 99 445 0 229 99 3336 Do Na produ o do sector de F sico Qu mica das guas do LRSP houve uma redu o muito substancial no n mero de testes efectuados de 2010 para 2011 correspondendo ao menor n mero de amostras processadas neste caso 36 passando de 1070 para 687 Este decr scimo abrupto est em linha com o que se passou na Microbiologia correspondendo redu o de pedidos de an lise das guas de Consumo Humano Em 2012 a tend ncia manteve se embora com um decr scimo inferior 5 em rela o a 2011 como se pode verificar na tabela seguinte Relat rio de Actividades 2012 88 Tabela 27 An lise F sico Qu mica de guas 2009 a 2012 Produto Varia o Varia o 201 Varia a 2011 2012 a pe pp 2010 2011 58 229 19 aalies se o E E DE psan sa fae 30 fuso TOTAL 934 1070 15 6sz 36 654 5 Fonte Laborat rio Regional de Sa de P blica Dr Laura Ayres Servi o de An lises Cl nicas est em fase de cresci
38. Popula o estimada para in cio do PRCCR na regi o do Algarve por ciclo de acordo com taxas de ades o estimadas e com a literatura Total em Taxa estimada de utentes a cada referenciar para Hospitais ciclo Total de He M 50 70 anos inscritos no Algarve Ades o 20 Ades o 30 Ades o 40 Ades o 50 O facto de que na rea de influ ncia do HF o RCCR j se ter iniciado em 2003 o programa de rastreio de cancro do c lon e recto com boas taxas de ades o e de resposta do hospital aos doentes referenciados fez com se tivessem iniciado as reuni es de avalia o e prepara o com este hospital durante o ano de 2010 tendo ficado agendada para a primeira quinzena de Relat rio de Actividades 2012 j 148 h CA ARS Janeiro de 2011 as reuni es preparat rias com o CHBA e o ACES do Barlavento o que decorreu durante o ano de 2010 e efectuou se em Janeiro de 2011 reuni o com o Director Cl nico do Servi o de Gastroenterologia do CHBA para prepara o da continua o do programa RCCR avalia o da capacidade instalada e adequa o do Sistema de Informa o tendo se verificado que nesse ano seria imposs vel a colabora o do Hospital por falta de recursos humanos do servi o de Gastroenterologia que de acordo com o seu director teria dificuldade na resposta de actividades di rias pelo que n o se podia comprometer com um Programa de rastreio As capacidades do Servi o de Gastroenterologia do Hospital
39. Proveitos e a sua evolu o Custos e Perdas Como se pode observar na tabela acima apresentada os custos de explora o atingiram em 2012 um total de 162 525 milh es euros tendo decrescido no tri nio 2010 2012 cerca de 37 7 milh es de euros correspondente a 18 82 com uma redu o de 23 3 milh es em 2011 e de 14 4 milh es em 2012 Esta redu o dos custos resulta de um decr scimo particularmente elevado na rubrica Fornecimentos e Servi os Externos FSE que decresceu 7 64 num total de 9 milh es de euros em consequ ncia da redu o dos custos com subcontratos de 3 5 milh es de euros 3 34 que representam a maior componente de custo desta rubrica e cuja evolu o das principais componentes dos FSE podem ser observados na tabela seguinte Com uma tend ncia positiva de conten o no tri nio 2010 2012 salienta se as rubricas de Fornecimento e Servi os Il com uma quebra de 37 54 e Fornecimento e Servi os Ill e Despesas com Pessoal com uma redu o de 25 99 e 16 98 Em parte este decr scimo explicado pela transfer ncia de custo para rubrica de aquisi o de servi os com a contrata o de servi os de recursos humanos m dicos e enfermagem para fazer face redu o de efectivos No que respeita aos custos com Subcontratos a tabela seguinte apresenta a evolu o das principais componentes desta rubrica Relat rio de Actividades 2012 j 197 132 735 520 117 566 934 108 58
40. Relat rio de Actividades 2012 j 134 GO ARS Avalia o de desempenho das USF Modelo B para atribui o de incentivos financeiros e elabora o do respectivo relat rio Hospitais Neste dom nio o Departamento desenvolve as seguintes actividades Participar em reuni es na ACSS para a defini o da metodologia e indicadores de desempenho em colabora o com as outras regi es Desenvolvimento do processo de contratualiza o com os Hospitais SNS da regi o an lise dos planos de desempenho propostos pelos hospitais e negocia o dos contratos programa e elabora o das respectivas minutas Acompanhamento da execu o dos contratos Avalia o do desempenho em 2011 tendo em vista a atribui o dos incentivos institucionais Participa o em reuni es com os Hospitais tendo em vista e reorganiza o da rede hospitalar da regi o e emiss o de pareceres Gest o de programas de sa de Programa Nacional para a Promo o da Sa de Oral PNPSO e Rastreio da Retinopatia Diab tica Monitoriza o Monitorizar e acompanhar a execu o do Programa Nacional de Promo o da Sa de Oral nas suas v rias vertentes Sa de Oral Gr vidas Sa de Oral Pessoas Idosas SOPI Sa de Oral Crian as e Jovens Escolarizados SOCJ Sa de Oral Crian as e Jovens Idades Interm dias SOCdJi Sa de Oral Infantil SOI e Sa de Oral pessoas infectadas por HIV Sida Factura o Valida o conf
41. Sa de P blica realizado em Coimbra nos dias 25 e 26 de Outubro de 2012 com o t tulo Os programa de rastreios regionais e a comunica o com os profissionais de Sa de Apresenta o dos resultados obtidos num question rio on line de utiliza o e satisfa o em rela o ao site do N cleo de Rastreios rastreios arsalgarve min saude pt MEDIDAS PARA UM REFOR O POSITIVO DO DESEMPENHO A maior parte das medidas necess rias para o refor o positivo do desempenho prendem se com recursos ou actividades que n o dependem do N cleo mas sim da tutela nomeadamente e Refor o em meios humanos na rea dos Assistentes T cnicos e de novas linhas telef nicas de atendimento ao P blico uma vez que se prev em 20183 passar para este N cleo a gest o do Programa de Retinopatia Diab tica Relat rio de Actividades 2012 151 Do GM ARS e Estabelecer o Protocolos com o HF nas reas de interven o para os programas de Rastreio a decorrer na regi o e Resolu o da situa o do Programa de apoio Gest o Cl nica da Consulta de Patologia da mama VcBreast e Defini o da estrat gia para a implementa o do Programa de Rastreio de Cancro do Colon e Recto e Reavalia o do n mero de horas da Coordenadora do NR para apoio s actividades do N cleo tendo em conta o aumento de actividades e Programas que se prev para 2013 17 2 Programa de Preven o e Controlo da Infec o VIH SIDA O distrito de Faro apres
42. Seleccionadas Convocadas Rastreadas ASC US Regi o Fonte N cleo de Rastreios Apesar de ainda se detectar algumas anomalias na capta o das utentes a popula o alvo captada para o rastreio do cancro do colo do tero de 133 270 destas 5 460 foram requisitadas e 4 136 foram rastreadas o que corresponde a uma taxa de aproximadamente 76 De todas as citologias realizadas 42 tiveram resultados ASC US e foram realizados 79 testes de HPV Foram referenciadas aos hospitais 143 utentes Criou se um novo protocolo com o Hospital de Faro o qual ainda aguarda ser assinado pelas entidades competentes Manuten o do Centro Virtual de Ensino da ARS com informa es sobre a utiliza o da aplica o do rastreio do cancro do colo do tero Foram feitas visitas s unidades de sa de para identificar problemas ou dificuldades na utiliza o do programa inform tico associado ao rastreio do colo do tero Custos do Programa de Rastreio do Cancro do Colo do tero Custos das Citologias 100 008 48 Custos de Citologias com pesquisa de HPV 8 585 2 Nota Cada citologia tem um custo unit rio de 24 18 dos quais 7 38 refere se ao pre o do kit ginecol gico e 16 80 corresponde ao pre o cobrada pelo Laborat rio de Anatomia Patol gica do CHBA pela realiza o da citologia Quando necess rio pesquisa de HPV acresce um valor unit rio de 84 50 Custos Totais 108 594 2 Relat rio de Actividades 2012
43. Solid ria de Tavira e Campanha de recolha de alimentos rvore de Natal Solid ria Em rela o supervis o s Equipas que foi sempre preocupa o desta Subcomiss o a necessidade de constituir o N cleo de Supervis o T cnica NST Para tal diligenciou junto dos seus superiores para que se viesse a concretizar a indica o das t cnicas para o efeito Em abril de 2012 foi nomeada a representante do Minist rio da Educa o e Ci ncia n o tendo sido poss vel concretizar neste ano a nomea o dos elementos do Minist rio da Sa de e da Seguran a Social Perante esta situa o que condicionou o funcionamento e a constitui o do n cleo de supervis o t cnica e consequente a supervis o das ELI s durante o ano de 2012 n o existiu a possibilidade de realizar supervis o conjunta representantes dos tr s minist rios no entanto a representa o do Minist rio da Educa o fez a articula o com as educadoras nomeadamente nas quest es de transi o do pr escolar para o 1 Ciclo Foi realizada tamb m a supervis o em casos de maior complexidade no mbito das transi es Assim a actividade de supervis o foi realizada pela Subcomiss o atrav s de contactos com a coordena o das ELI s nomeadamente em quest es relacionadas com o seu funcionamento e em casos cl nicos Da articula o realizada com o Centro de Neurodesenvolvimento do Hospital de Faro surgiu a possibilidade dos t cnicos
44. Superado Superado Superado Superado Superado Atingido Atingido Atingido Atingido Superado Qualidade 6 5 Superado Atingido Superado Superado Superado Superado Taxa de Realiza o Global 111 9 O O 0O O IS SS ENE O 2 g Z 8 2 Em termos globais a taxa de realiza o dos objectivos definidos atingiu os 111 9 No final do exerc cio para os dezoito objectivos estabelecidos as metas foram superadas em onze cinco atingidas e em dois n o foram atingidas O melhor desempenho verificou se nos par metros de Efici ncia e Qualidade com taxas de realiza o de 113 e 126 respectivamente A consolida o e estrutura o dos ACES na vertente do n mero de novas USF s indicador 2 e melhorar a acessibilidade aos cuidados de sa de Hospitalares objectivo 2 foi onde se registou um desempenho aqu m do programado Relat rio de Actividades 2012 25 CY ARS Passamos a analisar de forma detalhada o desempenho em cada um dos objectivos e indicadores e as causas dos desvios verificados Objectivos de Efic cia Ind 1 N de USF s com a metodologia de Ind 2 N de Novas Unidades de Sa de Familiar contratualiza o de Modelo A que mudam para o USF a 31 de Dezembro de 2012 Modelo B E N o Atingiu Resultado 0 Resultado 2 A reforma dos cuidados de sa de prim rios continua a ser um objectivo da ARS Algarve o processo de reconfigura o dos Centros de Sa de iniciado co
45. a es de auditoria e controlo externo 2 1 A estrutura organizacional estabelecida obedece s regras definidas legalmente 2 2 Qual a percentagem de colaboradores do servi o avaliados de acordo com o SIADAP 2 e 3 2 3 Qual a percentagem de colaboradores do servi o que frequentaram pelo menos uma a o de forma o 3 1 Existem manuais de procedimentos internos 3 2 A compet ncia para autoriza o da despesa est claramente definida e formalizada O GCCI GAT foi criado em Maio de 2012 A ARS Algarve cumpre todas as disposi es legais estabelecidas nomeadamente com a Lei dos Compromissos Lei n 8 2012 21 de Fevereiro Existe uma pol tica de forma o atrav s de ac es de forma o internas dirigidas s necessidades dos diferentes grupos profissionais taxa de participa o 44 cfr Balan o social 2012 Em conson ncia com o plano de forma o 2011 2013 da resolu o do Concelho de Ministros n 89 2010 de 17 de Novembro Tribunal de Contas IGAS a ARS Algarve reporta com regularidade informa o relativa execu o das medidas previstas no MoU 97 dos colaboradores 55 dos colaboradores Relat rio de Actividades 2012 j 208 q ARS algarve Aplicado Quest es Fundamenta o S N NA 3 3 elaborado anualmente um plano de compras 3 4 Est implementado um sistema de rota o de fun es entre trabalhadores Sim dentro dos servi os os
46. com o objectivo de identificar as dificuldades de acesso dos cidad os estrangeiros ao SNS enquanto representante da ARS Algarve nomeada pelo Minist rio da Sa de Desenvolvidos esfor os para o cumprimento da Medida 6 do PII Sa de nomeadamente medidas facilitadoras da redu o de desigualdades em sa de Estrat gia Regional para a Defici ncia Constitui o de um grupo de trabalho interno dinamizado por este gabinete Plataforma Territorial supra concelhia de Faro Participa o numa reuni o de trabalho Processo de transposi o da Directiva 2011 24 EU relativa ao exerc cio dos direitos dos doentes em mat ria dos cuidados de sa de Minist rio da Sa de participa o em duas reuni es de trabalho Ano Europeu do Envelhecimento Activo representante da ARS Algarve no grupo de trabalho do Gabinete de Sua Excel ncia o Ministro da Sa de Colabora o com a Assessora de Comunica o na cria o de um projecto interno alusivo s comemora es deste Ano que consiste na cria o de tr s Parques Intergeracionais Sensoriais um em cada ACES da regi o Outras reas de interven o Funda o Portuguesa de Cardiologia Responsabilidade pela dinamiza o interna do pedit rio ACES e Hospitais Processo de regulariza o de inscri o de cidad os estrangeiros europeus ou n o nos servi os de sa de da regi o Realiza o de 1 reuni o de trabalho com a presen a da vogal do CD elabora o de
47. da imagem e comunica o gr fica da ARS Algarve e Criar e desenvolver ou proceder ao acompanhamento da cria o e desenvolvimento de material informativo e Construir e manter uma rela o de transpar ncia confian a e verdade com os rg os de Comunica o Social e Construir e manter uma rela o de comunica o e troca de informa o efectiva com todos os servi os sob a tutela directa ou indirecta da ARS Algarve e stakeholders e Participar em semin rios congressos feiras que estejam ligados ao sector da Sa de e onde a presen a da Assessoria de Imprensa e Comunica o possa ser considerada uma mais valia para a melhoria da imagem da ARS Algarve Relat rio de Actividades 2012 j 100 CO ARS Apoiar e incentivar no mbito das Rela es P blicas um maior di logo entre todos os p blicos internos Ser actor directo e interveniente na constru o da imagem da ARS Algarve atrav s da sua presen a em todos os locais do Instituto onde seja necess rio apostar num clima inclusivo de empatia e solidariedade institucional Na rea da Responsabilidade Social promover iniciativas que incentivem todos os que sintam a necessidade saud vel e necess ria de voluntariamente contribuir para a melhoria das condi es do dia a dia de institui es de sa de ou de institui es sociais inseridas na rea abrangida pela ARS Algarve ou para a pr pria ARS No mbito da Comunica o Interna deve ser prestado
48. da regi o HF EPE e CHBA que disp em de equipas de refer ncia e consulta de senologia e ou Equipa de Decis o Diagn stico e Terap utica da Mama para diagn stico e tratamento das utentes referenciadas trabalhando em articula o com o NR e os centros de sa de Em 2012 todas as consultas de aferi o foram realizadas nos Hospitais da rea de refer ncia das utentes ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS No ano de 2012 o Rastreio do Cancro da Mama terminou a 3 volta nos concelhos de Lagos Portim o e Faro e iniciou a 4 volta nos concelhos de Alcoutim Castro Marim Vila Real Santo Ant nio Tavira e Olh o Foram convocadas 33 809 mulheres das quais 5 234 foram exclu das 17 706 aderiram ao rastreio do cancro da mama sendo que 17 450 tiveram resultado de mamografia negativo e 256 tiveram necessidade de realizar mais exames complementares de diagn stico e a referida consulta de aferi o Relat rio de Actividades 2012 j 144 9 ARS Todas as consultas de aferi o passaram a ser realizadas em mbito hospitalar garantido assim uma maior qualidade e maior comodidade para as utentes Com base nestes dados calculou se a taxa de ades o que de 65 a taxa de aferi o que de 1 4 a taxa de detec o de 3 4 e o VPP da Mamografia de 24 e o da Aferi o de 82 Criou se um novo protocolo com o Hospital de Faro o qual ainda aguarda ser assinado pelas entidades competentes Implementou se o sistema de
49. das actividades junto da comunidade e de popula es mais vulner veis assegurando a forma o continua e a assessoria t cnica aos profissionais das diferentes equipas t cnicas fornecendo os testes r pidos material t cnico informativo e os suportes administrativos necess rios Centros de Sa de e Realizou se uma interven o regular nos Centros de Sa de de Aljezur Lagos Monchique Lagoa Silves Albufeira S Br s de Alportel Quarteira Castro Marim e Vila Real de St Ant nio Foram realizados 493 testes dos quais 4 testes foram reactivos e 3 foram confirmados como positivos Um dos utentes estrangeiro e de passagem no Algarve optou por ser seguido no seu pa s Relat rio de Actividades 2012 j 153 Do GO ARS e No mbito das comemora es do Dia Mundial de Luta Contra a SIDA foi realizado O Dia de rastreio da infec o VIH sida em 14 Centros de Sa de da regi o Foram realizados 107 testes Houve 1 resultado reactivo que foi confirmado como positivo Actividades junto da comunidade e popula es vulner veis e Foram realizadas actividades de preven o aconselhamento e detec o precoce distribui o de material informativo e preservativos na comunidade e junto das popula es mais vulner veis de forma regular e previamente calendarizada em parceria com outras institui es e ONG Nos Estabelecimentos Prisionais em parceria com o G A T O Junto dos trabalhadores do sexo e
50. de mais uma das metas priorit rias para tal t m sido estabelecidos diversos contactos entre a ARS e o Hospital de Faro e aguardamos a disponibilidade de uma m dica do Centro de Neurodesenvolvimento do Hospital de Faro que se encontra a terminar a especialidade Foram apresentadas ao Gabinete de Forma o da ARS temas para forma o na rea da Interven o Precoce para candidaturas ao POPH QREN e Classifica o Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Sa de CIF CJ prevista no Decreto Lei n 281 2009 de 6 de Outubro e Plano Individual de Interven o Precoce PIIP e Desenvolvimento Infantil e Classifica o Diagn stica das Perturba es da Sa de Mental DC 0 3 e Avalia o e Desenvolvimento de Compet ncias Parentais 17 6 Plano de Conting ncia Regional para Temperaturas Extremas Adversas As temperaturas extremas adversas constituem uma amea a para a Sa de Publica V rios estudos revelam uma associa o entre o aumento da mortalidade morbilidade e a ocorr ncia de ondas de calor oc e per odos de frio intenso Portugal tem sido particularmente afectado por estes fen menos extremos como por exemplo as Ondas de Calor sentidas em 2003 para a qual foi estimado um aumento de 1953 bitos em Portugal excesso relativo de 43 Objectivos O Plano tem como objectivo geral obter ganhos em Sa de atrav s da minimiza o do impacto negativo de temperaturas exiremas adversas sobre a Sa de da popula
51. de 2004 2010 rea funcional de Sa de Ambiental compete em geral fun es de organiza o orienta o e apoio a todas as ac es de vigil ncia e controlo dos riscos ambientais no mbito das Relat rio de Actividades 2012 j 186 CO ARS compet ncias legalmente conferidas Autoridade de Sa de Regional Departamento de Sa de P blica e Planeamento e s Autoridades de Sa de de mbito local Unidades de Sa de P blica dos ACeS A sua miss o passa por reconhecer e identificar factores do ambiente pass veis de provocar danos na sa de p blica O DL n 82 09 de 02 de Abril refere no n 3 do artigo 5 que compete s Autoridades de Sa de vigiar o n vel sanit rio dos aglomerados populacionais dos servi os estabelecimentos e locais de utiliza o p blica e determinar as medidas correctivas defesa da sa de p blica ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS No mbito da Vigil ncia Epidemiol gica em Sa de Ambiental realizam se diversas ac es de vigil ncia e controlo dos riscos ambientais com a principal finalidade contribuir para mitigar a exposi o a factores de risco para a sa de associados ao meio ambiente de modo a minimizar os seus efeitos na sa de da popula o reas Interven o Programadas vide fichas programa em anexo Promo o da Qualidade da gua e Vigil ncia Sanit ria da Qualidade da gua para Consumo Humano e Vigil ncia Sanit ria da Qualidade da gua para Con
52. de Faro de acordo com a informa o do seu director mantinham se para o rastreio nos moldes ocorridos anteriormente ou seja A periodicidade do rastreio de 5 em 5 anos sendo a popula o alvo os indiv duos que cumpram 55 60 ou 65 anos no ano civil O m todo a utilizar a fibrosigmoidoscopia Indiv duos com risco aumentado familiares de doentes com cancro foram englobados no rastreio de acordo com o risco ap s orienta o pelos m dicos assistentes Este programa tem estado a aguardar decis o do CD da ARSA Custos eventuais de acordo com o m todo de rastreio e Custo Pesquisa Sangue Oculto nas Fezes PSOF Guaiaco 5 a 6 e Fibro 20 a 30 Na reuni o de 13 de Dezembro de 2012 com a vogal do CD e o Coordenador Nacional das Doen as Oncol gicas CNDO decidiu se avan ar com o PRCCR atrav s da PSOF necess rio para implementa o do programa ter um Sistema de Informa o efectuar novamente os c lculos da popula o alvo para a diferente metodologia avaliara a actual capacidade instalada de ambos os hospitais de refer ncia e do LSP para realiza o das an lises e referencia o dos casos positivos Ficou decidido agendar para o in cio de 2013 a avalia o ap s indica o do CD da ARSA e do CNDO ESPECIFICAMENTE EM CADA PROGRAMA VERIFICARAM SE AS SEGUINTES NECESSIDADES E CONSTRANGIMENTOS Programa de Rastreio do Cancro da Mama Relat rio de Actividades 2012 j 149 GM A
53. de consultas presenciais que deram origem a pelo menos uma codifica o de um problema associado indicador 27 alcan ou um valor de 69 valor superior meta 55 expressando a supera o da meta do indicador estabelecida para 2012 Ind 28 N de observa es pelo menos em 1 ACES O Programa Nacional de Promo o de Sa de Oral PNPSO regulamentado pela Portaria n 301 2009 de 24 de Mar o no que respeita presta o de cuidados de sa de oral personalizados preventivos e curativos ministrados por profissionais especializados atrav s de uma estrat gia baseada em procedimentos simplificados e orientada para a satisfa o de necessidades de sa de que influem nos n veis de bem estar e na qualidade de vida da popula o benefici ria ao longo do ciclo de vida Prev a referida portaria a avalia o t cnico cient fica do Programa atrav s de indicadores espec ficos e a realiza o de auditorias com base em mecanismos de controlo Este m dulo do Programa Nacional de Promo o da Sa de Oral orientado auditoria de procedimentos realizados e registados por m dicos dentistas aderentes ao programa Realizar Auditoria ao Programa Nacional de Promo o da Sa de Oral PNPSO foi um objectivo proposto para 2012 sobejamente superado uma vez que o n mero de observa es pelo menos em 1 ACES indicador 28 registou um valor de 240 observa es valor superior meta 150 revelando a supera o da m
54. de maior n mero de atendimentos que o da regi o foi a SUB de Loul enquanto as SUB s de Albufeira e Vila Real de Santo Ant nio registou maior procura no per odo das 16h s 24h a SUB de Lagos registou maior procura de atendimentos no per odo das 08h s 16h Relat rio de Actividades 2012 67 GO ARS Tabela 14 N mero de Atendimentos nos Servi os de Urg ncia SU 0 2011 2012 sanze 11 12 SU H Faro EPE 150 050 124 906 17 SU C H B A EPE Portim o 97 777 87 578 10 Fonte Hospitais da Regi o do Algarve O n mero de atendimentos nos servi os de urg ncia dos hospitais da regi o do Algarve foi de212 484 Relativamente a 2011 observou se uma varia o negativa de 14 contribuindo para esta diminui o os dois hospitais da regi o O Hospital de Faro EPE registou uma maior diminui o da procura no ano de 2012 com 124 906 atendimentos ou seja menos 25 144 atendimentos do que em 2011 Tabela 15 Movimento por Hora de Atendimentos nos Servi os de Urg ncia SU 2012 008 08 12 12 16 1620 Total SU H Faro EPE 32 663 29 463 27 519 21 292 13 969 124 906 SU C H B A EPE Portim o 23 297 19 951 19 540 15 067 9 723 87 578 Fonte Hospitais da Regi o do Algarve Em 2012 verificou se maior n mero de atendimentos nos servi os de urg ncia dos hospitais da regi o no per odo das 08h s 16h 2 Cuidados de Sa de Prim rios 2 1 Indicadores de Desempenho dos Cuidados de Sa de Pr
55. de sa de e popula o e Conseguir que as taxas de cobertura vacinal para todas as vacinas abrangidas pelo PNV sejam iguais ou superiores a 95 e Manter a vigil ncia epidemiol gica das doen as evit veis pela vacina o abrangidas pelo PNV e Divulgar e implementar as normas e orienta es emitidas pela Dire o Geral de Sa de Responder a pedidos e pareceres Participar nas reuni es realizadas na DGS e Articular com outras Institui es ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS Acompanhamento da reestrutura o funcionamento dos servi os de vacina o Realizada uma reuni o de trabalho com o conselho cl nico o coordenador da Unidade de Sa de P blica e respons veis da vacina o das Unidades de Sa de do ACES do Sotavento Realizada uma reuni o de trabalho com respons veis das Unidades de Sa de do Centro de Sa de de Vila Real de St Ant nio assim como uma visita de acompanhamento aos respectivos servi os de vacina o Este acompanhamento reflectiu se na melhoria da cobertura vacinal em 2012 conseguida por este ACES foi o ACES do Sotavento que a n vel da regi o apresentou melhores coberturas vacinais tendo melhorado em rela o ao ano anterior Fornecimento de vacinas em tempo til aos locais de vacina o Em articula o com o Servi o Farmac utico foi elaborado o mapa de previs o de vacinas para 2012e efectuados acertos ao longo do ano Qualidade da pr tica da vacina o e gest o dos ficheiros de vacina
56. dico de fam lia 00p13 OE 5 Aumentar a utiliza o de medicamentos gen ricos na regi o Peso 10 0 INDICADORES 2008 2009 2010 2011 E Meta2012 Toler ncia Valorcr tico Peso M s An lise Resultado Taxade Realiza o Classifica o Ind 23 Percentagem de consumo de medicamentos gen ricos em embalagens na na na 31 54 33 0 35 100 Ano 35 119 Superou no total de embalagens Relat rio de Actividades 2012 f 204 GP ARS algarve 00p14 OE 4 Elaborar orienta es terap uticas para divulga o junto dos m dicos de fam lia Peso 20 0 INDICADORES 2008 2009 2010 2011 E Meta2012 Toler ncia Valor cr tico Peso M sAnalise Resultado Taxa de Realiza o Classifica o Ind 24 N de ac es de forma o sobre prescri o de grupos farmaco terap uticos com impacto no volume de prescri es nos CSP na na 2 2 0 4 100 Ano 2 100 Atingiu Peso 20 0 INDICADORES 2008 2009 2010 2011 E Meta2012 Toler ncia Valor cr tico Peso M sAnalise Resultado Taxa de Realiza o Classifica o Ind 25 Percentagem de unidades prestadoras de cuidados de sa de USF s UCC s UCSP s abrangidas pelo inqu rito tipo at 31 de Dezembro de 2012 na na na 10 0 15 100 Ano 16 130 Superou Peso 25 0 INDICADORES 2008 2009 2010 2011 E Meta2012 Toler ncia Valor cr tico Peso M sAnalise Resultado Taxa de Realiza o Classifica o Ind 26 Percentagem de profissionais da ARS Algarve que participaram em ac es d
57. do Barlavento Algarvio atrav s de e Reuni es com o CHBA e Reuni es e visita para apoio a uma UCCI envolvida e Reuni es com os lares envolvidos e Forma o para gestores e profissionais dos lares envolvidos e Visita aos lares para avalia o de risco nos lares envolvidos com elabora o de relat rio para os gestores dos lares e Apoio na articula o entre as v rias unidades envolvidas aos 3 n veis de cuidados e Forma o para os funcion rios e gestores dos lares e Colabora o na an lise e elabora o de relat rios de surto e Apoio na forma o regional relativa ao estudo de Preval ncia de Infec o nos Cuidados Continuados ENPI realizado sob a gide da DGS e Foram feitas reuni es no mbito do protocolo existente entre a ARS e a Ordem dos dentistas para planeamento de ac es que visem a melhoria de procedimentos nos consult rios dent rios nomeadamente no processamento de dispositivos reutiliz veis Campanha nacional de Higiene das M os e Acompanhamento e apoio nas unidades aderentes CNHM na regi o do Algarve aos 3 n veis de cuidados e Articula o com os Hospitais p blicos aderentes para facilita o de forma o no mbito da CNHM e Apoio para an lise de dados no ACES aderentes e Resist ncia aos Anti microbianos Relat rio de Actividades 2012 j 183 Do CA ARS e Solicita o de material da campanha nacional dedicada ao cidad o ao respons vel do Programa Nacional d
58. do Centro de Medicina F sica e de Reabilta o do Sul Centro nas suas diversas vertentes produ o monitoriza o e avalia o do desempenho da Entidade Gestora do Centro EGC As tarefas desenvolvidas no mbito desta actividade no dom nio da produ o consistiram fundamentalmente no acompanhamento da execu o da produ o contratada e na valida o informa o disponibilizada nos sistemas de informa o da Entidade Gestora Na vertente de monitoriza o e avalia o do desempenho procedemos ao acompanhamento e valida o do grau de cumprimento dos par metros de desempenho de servi o par metros de desempenho de resultados e inqu ritos de satisfa o aos utentes Factura o Valida o confer ncia e verifica o da produ o da factura acerto mensal apresentada pela Entidade Gestora do Centro sobre a actividade realizada Relat rio de Actividades 2012 j 133 GM ARS Valida o dos servi os cl nicos efectivamente prestados pelo Centro no m s a que se refere a factura atrav s da comparabilidade entre a informa o extra da directamente do Sistema de Informa o de Avalia o de Desempenho SIAD e a informa o apresentada pela EGC na factura acerto Valida o da produ o realizada a utentes benefici rios de terceiros pagadores no SIAD e na aplica o inform tica de suporte gest o cl nica Trakcare Elabora o de informa o ao Conselho Directivo da ARS Alga
59. dos cuidados prestados No mbito das atribui es e compet ncias que lhe est o cometidas foram definidos pelo Conselho Directivo os seguintes objectivos estrat gicos Figura 2 Objectivos Estrat gicos 0E OE 1 Consolidar a Reforma dos Cuidados de Sa de Prim rios promovendo a est dos ACES e aperfei oando processos e refor ando a capacidade de resposta s necessidades da popula o rutura o JE 3 Reorganizar os servi os e modernizar os processos com recurso s novas e tendo em vista a melhoria da acessibilidade aos cuidados de sa de na regi o ms niza o e a sustentabilidade ss o ao n vel da qualidade da presta o quer ao n vel da orga OE 5 Promover uma politica de redu o de custos mantendo uma presta o de cuidados de qualidade Relat rio de Atividades 23 CY ARS il AN LISE DESEMPENHO AUTO AVALIA O A avalia o de desempenho da ARS Algarve IP efectuada com base no Subsistema de Avalia o do Desempenho dos Servi os da Administra o P blica SIADAP 1 a qual assenta no Quadro de Avalia o e Responsabiliza o QUAR O processo de avalia o dos servi os prev a apresenta o de um relat rio de auto avalia o anual que evidencie os resultados alcan ados e os desvios verificados face s metas fixadas para os respectivos objectivos operacionais estabelecidos para o exerc cio na prossecu o da estrat gia definida Assim em cumpri
60. dos quais com dura o de menos de 30 horas ac es internas e externas e 77 ac es de 30 a 59 horas ac es internas e externas Com a dura o de 60 a 119 horas ocorreu 12 ac es de forma o externa e uma 1 ac o externa de 120 horas ou mais 4 Absentismo No que respeita ao absentismo verificou se um decr scimo de 57 no total do ano de 2011 para o ano de 2012 a qual se deve sobretudo diminui o dos dias de aus ncia por motivo de perda de vencimento 100 por conta do per odo de f rias 97 trabalhador estudante 85 acidente em servi o ou doen a profissional e outros 46 por falecimento de familiares 13 e por assist ncia a familiares 3 Apesar disso registou um aumento do ano de 2011 para o ano de 2012do absentismo por 33 b6 33 1 greve casamento protec o na parentalidade e doen a conforme se observa no gr fico abaixo Gr fico 13 Taxa de Varia o 2011 2012 n mero de dias de aus ncia por motivo j0Jd eu 08509 O O fat lt 72 s w D 3 D fab E O S Q D Je IW Bj p OJU9WUDI BI jeuoIssijoJd ejudop n OSIM IS WI 9JU9PIDe JC SaJeIjIWE e LDUDISISSY ojuepnyso Jope ap opouad opg Fonte Balan o Social UGRH ARS Algarve IP O gr fico seguinte espelha o n mero de dias de aus ncia ao trabalho em 2012 respeitante ao motivo de aus ncia No que concerne ao motivo de aus ncia
61. duos nos Servi os Centros de Sa de Reuni es de trabalho com os Elos de Liga o de Gest o de Res duos de cada Servi o 17 8 Programa de Preven o e Controlo do tabagismo Fumar causa de forma directa ou indirecta doen as das quais as mais nomeadas s o o cancro do pulm o trombose cerebral e cardiopatia isqu mica e acelera processos degenerativos que aumentam o risco de morte prematura O consumo de tabaco a primeira causa evit vel de doen a incapacidade e morte nos pa ses desenvolvidos Sabe se que os riscos para a sa de decorrentes do consumo de tabaco come am a diminuir ap s a interrup o do consumo O programa tem como objectivos reduzir em pelo menos 2 a preval ncia do consumo de tabaco di rio ou ocasional na popula o com 15 ou mais anos e a exposi o ao fumo ambiental do tabaco ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS Desenvolveram se actividades de acompanhamento e recolha de dados associadas s consultas de apoio intensivo cessa o tab gica Papulai Centro de Sa de Hospitais Uasculre FN nao ii Coentro de B che AH aTa Contr de Side de Eara FERN agaa s TT Algarve Central emcsrssisr ricas mm fo o do foo Gening da Sade de Ohio O u3m io a des Genro de Bribe debagoa 2a II IAN SAS TA AL A Canino da Siah che Li 35 195 Bo eso Tm gomos swim oPamim o E 1 10 bo LHS Cemara de Side de Blues w e o sja r a v igmve Harlave
62. habitantes Relat rio de Actividades 2012 j 173 Do GM ARS Nos dias em que foram emitidos Alerta Amarelo as referidas entidades foram informadas via e mail do N vel de Alerta emitido e difundidas recomenda es e cuidados a adoptar para minimizar o impacte do calor Nos Servi os de Sa de foi criado um circuito paralelo de comunica o via sms de modo a comunicar os alertas Foram colocados banners on line em diversos jornais da Regi o e enviadas notas de imprensa divulgadas pelos jornais regionais portais da Internet Foi activado o microsite especial Ondas de Calor Manteve se a distribui o de material informativo com os conselhos sobre Ondas de Calor Flyer Cuidado com o Calor e Folheto tr ptico Ondas de Calor junto das Institui es de Sa de nos 32 Postos de Praia do Plano de Ver o 2012 Autarquias Regi o Turismo do Algarve e em eventos regionais onde a ARS Algarve esteve presente com o Stand Institucional CONSTRANGIMENTOS Falta de indicadores harmonizados a n vel nacional para avalia o do Plano 17 7 Programa de Gest o de Res duos Hospitalares nos Servi os de Cuidados de Sa de Prim rios Os res duos hospitalares RH s o um produto das actividades desenvolvidas nos Servi os de Sa de os quais dada a sua variedade e pela sua potencial perigosidade requerem uma gest o dedicada e integrada A gest o integrada de res duos compreende as opera es de produ o tria
63. implementa o do SGTD m dulo dos cuidados continuados integrados e Promoveu a identifica o das boas pr ticas e o interc mbio de experi ncias e Desenvolveu e incentivou as Unidades e as Equipas a um clima de trabalho em equipa e de co responsabiliza o pelos resultados e Garantiu o registo correto e atempado de toda a informa o da sua compet ncia e Partilhou conhecimentos a n vel interno e externo CONSTRANGIMENTOS Quanto a constrangimentos identificados no ano de 2012 no mbito da RNCCI no Algarve s o de referir os seguintes e Tendo ocorrido o t rmino de vig ncia de alguns contractos de funcionamento notou se que houve dificuldade de articula o entre o Minist rio da Sa de e o Minist rio da Solidariedade e da Seguran a Social a n vel da celebra o de novos instrumentos contratuais o que originou constrangimentos quanto aos inerentes pagamentos das presta es de servi os s institui es visadas Relat rio de Actividades 2012 84 GM ARS e Atrasos no pagamento das presta es de servi os referentes contratualiza o celebrada por motivos de restri es financeiras e Constrangimentos a n vel de recrutamento de recursos humanos impossibilitaram o aumento do n mero de ECCI s e por consequ ncia a sobrecarga de utentes para aquelas existentes e Diminui o da capacidade instalada decorrente do encerramento a 31 08 2012 da Unidade de Convalescen a gerida pelo Hospital de F
64. ma 2 0 3 w Rino 2 100 Atingiu para o Modelo B Ind 2 N de Novas Unidades de Sa de Familiar USF a 31 de Dezembro de 2017 00p2 OE 3 Melhorar a acessibilidade aos cuidados de sa de Hospitalares na Regi o Algarve INDICADORES 208 2009 200 2M1 Meiaz0i2 Toler ncia Valkora tio Peso M s An lise Resultado Taade Rediza o Chssifica o Ind 3 Percentagem de drurgias em ambulat rio relativamente ao total de Ma SS BA 55 1 Eia Ano a s N o atingiu cirurgias programadas 3 Ind 4 Taxa de primeiras consultas hospitalares N de 12s consultas m dicas o Total de consultas m dicas o Vi HS HZ 32 0 34 w ANO 30 PG N o atingiu 003 OE 2 Melhorar a cobertura regional nos rastreios do cancro da mama cancro do colo do tero e da retinopatia diab tica INDICADORES 20w 209 210 ME Meia Toles ncia Valora Peso M s Andise Resultado Taade Rediza o Chssifica o Ind 5 Taxa de ades o ao rastreio do cancro damama na au Er 0 70 25 Ano E W N o atingiu Ind 6 Percentagem de concelhos da Regi o Algarve com programa de rastreio do cancro do colo do tero implementado at 31 de Dezembro de 7017 Ind 7 Percentagem de unidades prestadoras de quidados de sa de USF s e UCSP s om do programa de rastreio do cancro docolo do na na UA 30 1 zI Ano 100 185 Superau tero implementado at 31 de Dezembro de 2012 Ind 8 Taxa de ades o ao rastreio da retinopatia diab tica na 1875 35 3 1 25 Ano 100
65. monitorizados isto para os prescritores de trinta ou mais receitas por trimestre tendo por base os dados da ACSS que os envia directamente aos m dicos prescritores sendo que o N cleo tem acesso aos referidos dados A prescri o privada monitorizada desde o 4 Trimestre de 2012 O objectivo ltimo o de melhorar a prescri o m dica adequando os custos efic cia terap utica com ganhos monet rios mas sobretudo em sa de ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS O N cleo faz avalia es mensais do receitu rio dos m dicos dos Agrupamentos dos Centros de Sa de ACeS mas tamb m avalia o receitu rio dos maiores prescritores e bem assim dos medicamentos mais prescritos cruzando dados com os laborat rios mais relevantes em termos de mercado elaborando relat rios para serem presentes aos PCC e Directores Executivos al m de obviamente ao Conselho Directivo da Administra o Regional de Sa de do Algarve kP Relat rio de Actividades 2012 95 CHARS Trimestralmente efectuado o envio do receitu rio dos M dicos Hospitalares como acima foi referido Anualmente executado um relat rio exaustivo sobre a prescri o de medicamentos referente ao ano anterior comparando os dados obtidos com os dos anos que antecederam sendo deste objectivo anexado o Relat rio Tipo da avalia o de 2010 2011 uma vez que os dados referentes a 2012 apenas agora est o a ser trabalhados dado s agora estarem dispon veis na
66. n o lhe directamente proporcional 7 Observat rio Regional de Sa de O Observat rio Regional de Sa de ORS uma unidade org nica do DSPP que tem como miss o caracterizar e monitorizar o estado de sa de da popula o da Regi o e identificar as suas necessidades em sa de Os seus objectivos espec ficos passam por gerar por si pr prio e obter de outras entidades dados e indicadores que permitam descrever o estado de sa de dos diversos grupos populacionais desenvolver ferramentas de observa o e vigil ncia bem como contribuir para a an lise cr tica dos dados e da informa o epidemiol gica existente da condi o de sa de da popula o Efectivamente um bom conhecimento da situa o de sa de da popula o pode conduzir a uma melhor capacidade de decis o e de interven o nos factores de risco para a popula o resultando em ganhos para a sa de Portanto a fun o do ORS essencial para atingir as seguintes metas melhor informa o melhor decis o melhor interven o melhor sa de O ORS pretende tra ar o retrato da Sa de da regi o com recurso a ferramentas webtools harmonizadas com as restantes ARS s que permitam o acesso a informa o de forma amig vel e r pida substituindo os tradicionais formatos est ticos utilizados na realiza o do ltimo perfil de Sa de da Regi o editado em Junho de 2011 Nesse sentido o desenvolvimento de webtools ser o um suporte ess
67. ncia Hospitalar e Rede Pr Hospitalar articulam se atrav s do Centro de Orienta o de Doentes Urgentes do INEM Algarve e disp em ainda das Vias Verdes do Enfarte Agudo do Mioc rdio e Acidente Vascular Cerebral Relat rio de Actividades 2012 66 CHARS Tabela 12 N mero de Atendimentos nos Servi os de Urg ncia B sica SUB SUB Lagos CHBA 26 132 22 280 15 UB Loul ACES Central 42 890 35 508 17 SUB Vila Real Santo Ant nio ACES Sotavento 35 774 32 199 Fonte SINUS e CHBA SUB Albufeira ACES Central 49 533 41 180 17 Nos quatro servi os de Urg ncia B sica Lagos Albufeira Loul e Vila Real de Santo Ant nio os atendimentos registaram uma diminui o de 15 no ano de 2012 verificando se um total de 131 167 atendimentos menos 23 162 do que em 2011 Tabela 13 Movimento por Hora de Atendimento nos Servi os de Urg ncia B sica SUB 2012 08 12 12 16 16 20 SUB Lagos CHBA 2 183 6 055 5 547 5 077 SUB Albufeira ACES Central 5 524 7 210 9 210 10 189 3 SUB Loul ACES Central 4 046 5 975 8 320 7 8 SUB Vila Real Santo Ant nio 2 895 5 868 7 384 8 566 7 486 ACES Sotavento Total 14 648 25 108 30 461 33 196 27 754 Fonte SINUS e CHBA Em 2012 verificou se maior n mero de atendimentos nas quatro SUB s no per odo das 12h s 20h correspondendo a 48 5 do total de atendimentos Desagregando os dados por SUB o servi o de urg ncia b sica que apresentou mesmo hor rio
68. o Interna Relat rio de Actividades 2012 101 Do CA ARS Reuni o geral com os colaboradores Edi o de newsleiter interna Outubro Novembro e Dezembro Forma o em comunica o interpessoal no mbito dos resultados do inqu rito j mencionado e 17 Sess es com a dura o de 8 horas para uma m dia de 8 profissionais em cada sess o Projecto Energia S nior elabora o do projecto e apresenta o do mesmo aos respons veis internos e externos envolvidos ou a envolver no processo de execu o do mesmo Projecto piloto integrado no Ano Europeu do Envelhecimento Activo e da Solidariedade entre Gera es com prolongamento para o Ano do Cidad o Europeu 2013 com o objectivo de uma maior humaniza o dos Centros de Sa de Comunica o Externa Durante o ano 2012 este servi o com vista a actualiza o di ria e permanente dos conte dos da p gina institucional elaborou um total de 254 textos e fotografias Not cias regionais 187 Not cias nacionais 58 Not cias internacionais 9 divulgados na p gina institucional portais do Minist rio da Sa de e junto dos rg os de comunica o social regional e nacional tendo procedido neste mesmo mbito permanente actualiza o de informa o relevante atrav s das Redes Sociais Facebook Flickr institucionais Simultaneamente em articula o com os diversos servi os departamentos ACES e respons veis dos projectos regionais de sa
69. o atrav s da articula o entre aquele servi o e as ELI s a qual consiste em estudos de caso tendo em vista a programa o conjunta da interven o Divulga o do SNIPI junto dos CLAS Conselhos Locais de A o Social de Faro 03 07 2012 e Lagos 04 10 2012 fazendo parte do plano de a o para 2013 dar continuidade a estas a es Reuni es com a coordena o das ELI s em contextos diversificados individualmente com as coordena es de cada ELI em grupos com as 5 coordena es das ELI s e com as equipas restritas nas respetivas sedes Foram diligenciados esfor os junto dos respetivos servi os para indica o dos elementos a constitu rem os n cleos de supervis o t cnica No final do ano a equipa contava apenas com a representa o do Minist rio da Educa o e Ci ncia 27 de mar o de 2012 o representante da sa de foi substitu do Ao longo do ano a Subcomiss o superou o agendamento de reuni es uma vez que a calendariza o inicial prevista frequ ncia quinzenal em Plano de A o n o foi suficiente para atender s solicita es e fun es desta Subcomiss o A ARS refor a a rede atrav s de protocolos estabelecidos com as cinco IPSS N cleo de Educa o da Crian a Inadaptada NECI na ELI de Lagos Amigos dos Pequeninos em Silves na ELI de Portim o Associa o de Apoio Pessoa Excepcional do Algarve APEXA em Albufeira na ELI de Loul a Associa o Portuguesa de Paralisia Cere
70. o complementar NE NON AR Assinatura do encarregado de educa o Data Relat rio de Actividades 2012 j 210 GY ARS D Elabora o de Ficha Plano de sa de individual para alunos com necessidades de sa de especiais PLANO DE SA DE INDIVIDUAL A ai 2 Para alunos com peia dr NECESSIDADES DE SA DE ESPECIAIS Minist rio da Sa de NOME DO ALUNO Data de Nascimento Filia o Encarregado de Educa o G nero M O F O SITUA O DE SA DE DO ALUNO DADOS RELEVANTES DA HIST RIA PREGRESSA ES PROBLEMAS EM VIGIL NCIA CARACTERIZA O DAS NECESSIDADES DE SA DE ESPECIAIS SEGUNDO AS FUN ES Fun es sensoriais o Altera es da audi o o Altera es da vis o o Altera es da audi o e vis o Fun es mentais globais e espec ficas o Altera es cognitivas o Altera es da linguagem o Altera es emocionais Fun es da voz e da fala o Altera es da articula o o Altera es da flu ncia e ritmo Fun es neuromusculo Esquel ticas o Altera o da mobilidade das articula es O Altera o for a tonus e resist ncia muscular O Movimentos volunt rios e involunt rios Fun es relacionadas com sa de f sica D cr nicas asma TP cancro diabetes epilepsia D reum tica etc Relat rio de Actividades 2012 211 GM ARS PLANEAMENTO DA INTERVEN O NO MBITO DA SA DE ESCOLAR Face situa o da crian a com NSE eventuais
71. o de programas de sa de Programa Nacional para a Promo o da Sa de Oral PNPSO e Rastreio da Retinopatia Diab tica Relat rio de Actividades 2012 j 132 CA ARS Gest o do Sistema Integrado de Gest o de Inscritos para Cirurgia SIGIC e outras Conven es e Acordos com entidades do sector privado e social ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS O ano de 2012 foi ainda um ano de transi o entre a antiga e a nova estrutura das ARS pelo que o Departamento n o desenvolveu plenamente as atribui es que lhe est o cometidas dado que algumas delas especialmente as prosseguidas pelo ex IDT continuaram a ser desenvolvidas pelas anteriores estruturas at sua extin o e plena integra o nos novos servi os Por outro lado a falta de recursos humanos inviabilizou a transi o de fun es que estavam atribu das a outros servi os e que transitaram para o Departamento como o caso da gest o de Conven es e Acordos As actividades desenvolvidas pelo Departamento nas diversas reas funcionais foram as que passamos a descrever de uma forma sint tica nos pontos seguintes Coniratualiza o com unidades e estabelecimentos de sa de designadamente Hospitais do SNS e Agrupamentos de Centros de Sa de ACES bem como a gest o de contractos em regime de Parceria P blico Privada Gest o do contrato CMR Sul Monitoriza o do Contrato de Gest o Monitoriza o e acompanhamento do Contrato de Gest o
72. o do Algarve anualmente pelo per odo entre 15 de Maio a 30 de Setembro M dulo Calor e entre 15 Novembro a 31 de Mar o M dulo Frio Especificamente o Plano pretendeu accionar o Sistema de Previs o e Alerta Avaliar diariamente o risco da sa de da popula o do Algarve Refor ar e adequar os cuidados de sa de e em fun o do N vel de Alerta accionar os mecanismos de resposta a desenvolver pelos servi os de Sa de e divulgar informa o com recomenda es dirigidas popula o em Relat rio de Actividades 2012 j 172 CA ARS geral e entidades com responsabilidade social Institui es de acolhimento de idosos e crian as ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS Durante o per odo de vig ncia do plano M dulos Calor e Frio foi accionado o Sistema de Previs o Alerta e Resposta assegurando se a recep o dos dados necess rios defini o de alerta e foi estabelecido um circuito de recep o e difus o de informa o a todas as entidades envolvidas no Plano A monitoriza o dos dados disponibilizados pelas v rias entidades permitiu a este Departamento avaliar diariamente o risco da sa de da popula o do Algarve definir e emitir diariamente o N vel de Alerta para o dia seguinte at s 16h Na vertente M dulo Calor foi determinado haver risco para a sa de da popula o em 8 dias e emitidos Alertas Amarelo nos dias 18 19 20 e 21 de Julho 4 11 12 e 22 de Agosto Na vertente M dulo Frio
73. os Inst MS Outros 17 609 80 Estudos pareceres pro e cons Outros 10 710 84 Outros trabalhos especializados 443 097 44 Out F S Acordos 17 972 00 Total de Outras Rubricas n o descriminadas 57 924 58 Nota Estes dados s o obtidos dos registos efectuados no Software GHAF independentemente do utilizador pertencer ou n o UAG CONSTRANGIMENTOS A Unidade de Administra o Geral desenvolve a sua actividade para resposta aos servi os da ARS Algarve As altera es ao funcionamento dos servi os trazem consequ ncias para o desenvolvimento das actividades desta Unidade Assim consideram se constrangimentos que afectaram negativamente o funcionamento desta Unidades nas seguintes situa es 1 Mais de 8 meses sem respons vel do Laborat rio Regional de Sa de P blica o que provocou grandes perturba es dos concursos a desenvolver tendo 1 sido anulado assim como originou o atraso na elabora o das estimativas de aquisi o para o laborat rio e envio a esta unidade para desenvolvimento dos processos de aquisi o 2 Indefini o sobre a data da passagem do servi o de Sangue do laborat rio para a gest o do Instituto Portugu s do Sangue o que provocou a fragmenta o do desenvolvimento de procedimentos de aquisi o nesta rea 3 Indefini o sobre a passagem para o Hospital de Faro da gest o dos Servi os de Urg ncia B sica SUB s de Albufeira Loul e Vila Real de Sto Ant nio o que pr
74. outras tarefas 17 3 Programa Nacional de Vacina o Vacina o Contra a Gripe sazonal Tem estado em curso uma reestrutura o dos servi os de sa de a qual se reflecte em diferentes formas de oferta do servi o de vacina o popula o que necess rio apoiar e acompanhar Neste contexto tem sido uma preocupa o continuar a assegurar a acessibilidade vacina o e a qualidade da sua pr tica primordial continuar a garantir coberturas vacinais elevadas iguais ou superiores a 95 de modo a se conseguir consolidar a redu o da morbilidade e mortalidade devidas s doen as alvo do PNV consolidar a elimina o da poliomielite eliminar o sarampo e a rub ola proteger os adultos contra o t tano e difteria Objectivos Gerais e Manter a elimina o da poliomielite e Eliminar o sarampo e rub ola e Reduzir a morbilidade e mortalidade causada pelas doen as abrangidas pelo PNV e Reduzir a morbilidade e mortalidade causada pela gripe sazonal Objectivos Espec ficos e Acompanhar a reestrutura o funcionamento dos servi os de vacina o e Garantir o fornecimento de vacinas em tempo til aos locais de vacina o Relat rio de Actividades 2012 j 156 GM ARS e Assegurar a qualidade da pr tica da vacina o e Assegurar que todos os profissionais de sa de directamente implicados na vacina o tenham forma o espec fica nesta rea e Informa o sobre Vacina o aos profissionais
75. que o Algarve uma regi o de sa de cujos recursos est o submetidos a uma press o crescente da procura Contudo a revers o desta situa o ser sempre um processo a prazo e dependente da resposta do mercado de trabalho e da atractividade das condi es oferecidas pela regi o n o s em condi es de trabalho mas tamb m da envolvente regional e das perspectivas de desenvolvimento do sector nossa convic o que a cria o do Centro Hospitalar do Algarve vai permitir uma resposta mais adequada aos cr nicos constrangimentos do sector da Sa de na Regi o em termos de recursos humanos nomeadamente enquanto medida de reorganiza o assistencial e reestrutura o dos servi os existentes favorecendo uma pol tica mais eficiente de rentabiliza o dos recursos t cnicos e humanos e o desenvolvimento de mecanismos de complementaridade assistencial entre as tr s unidades hospitalares 2 Caracteriza o da ARS Algarve l P 2 1 Atribui es e Estrutura Organizacional Nos termos do artigo 3 do Decreto Lei n 22 2012de 30 de Janeiro a ARS Algarve IP prossegue as seguintes atribui es Relat rio de Actividades 2012 19 Do Executar a pol tica nacional de sa de de acordo com as pol ticas globais e sectoriais visando o seu ordenamento racional e a optimiza o dos recursos e Participar na defini o das medidas de coordena o intersectorial de planeamento tendo como objectivo a melhoria da pre
76. refer ncia nacional que nos apoiassem na rea da Seguran a do doente 17 11 Grupo T cnico de Feridas GTF A finalidade do GTF contribuir para a presta o de cuidados de qualidade atrav s da preven o atraso no aparecimento e do tratamento que proporcione uma r pida cicatriza o das feridas de forma custo efectiva aos utentes dos Cuidados de Sa de Prim rios e em articula o com as Comiss es de Feridas dos dois hospitais p blicos ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS Incentivado junto dos profissionais de sa de o recurso terapia compressiva como Gold Standard no tratamento da lcera de perna de etiologia venosa Dinamizada forma o na Abordagem ao doente com ferida cr nica para enfermeiros e m dicos das unidades funcionais dos ACES com recurso plataforma de ensino virtual da ARS Algarve Refor o junto dos respons veis de enfermagem das unidades para necessidade de serem enviados dados sobre a realidade das feridas cr nicas de forma consistente para que possa ser avaliada a preval ncia das feridas cr nicas consideradas priorit rias pelo Grupo Reportaram informa o 21 unidades 53 funcionais onde s o prestados cuidados a doentes com ferida A an lise dos dados obtidos encontra se reflectida no quadro seguinte Relat rio de Actividades 2012 j 185 Do CY ARS Utentes Somat rio das Unidades que participaram Utentes com Ferida Cr nica 200 o o N Feridas tratadas 1410 42
77. sensibiliza o sobre o tema Linguagem e Sinais de Alerta em Terapia da Fala a 19 de junho e 4 de dezembro de 2012 Forma o sobre o Funcionamento da ELI Circuitos e Legisla o em Vigor nas escolas e equipas de sa de dos concelhos de Lagos Aljezur e Vila do Bispo Forma o sobre o Desenvolvimento Psicomotor da Crian a dos 0 6 anos e Motivos de encaminhamento para a ELI s equipas de sa de dos concelhos de Lagos Aljezur e Vila do Bispo Relat rio de Actividades 2012 j 169 GM ARS Foram ainda desenvolvidas diversas actividades dirigidas s crian as fam lias acompanhadas pelo SNIPI e popula o em geral nomeadamente e Sess es tem ticas dirigidas a crian as e fam lias integradas no SNIPI com o objectivo de melhorar a motricidade global atrav s da estimula o oro facial percep o visual e t ctil gua realizada no dia 18 de Outubro Espuma realizada no dia 15 de Novembro Bal o realizada no dia 13 de Dezembro e Visita a Bibliotecas Municipais Vamos conhecer a Biblioteca Municipal com o objectivo de promover desenvolver compet ncias parentais nas fam lias das crian as integradas no SNIPI Nesta actividade os familiares foram esclarecidos sobre como requisitar livros incentivados a participar na Hora do Conto e nas restantes actividades propostas organizadas pela Biblioteca Workshop Sinais de Alerta na 1 Inf ncia e Participa o na Feira
78. submetidos pelos hospitais convencionados e com informa o aos hospitais de origem An lise decis o e registo dos pedidos de suspens o da contagem do tempo de espera pendentes plaus veis administrativos ou outros relativos a epis dios transferidos para hospitais convencionados Apoio telef nico por escrito e presencial Relat rio de Actividades 2012 j 139 GM ARS Esclarecimento de d vidas e de outras quest es no mbito do SIGIC colocadas pelos utentes hospitais de origem hospitais de destino centros de sa de Gabinete do Utente atendimento Loja do Cidad o entre outros An lise de casos e elabora o das propostas de resposta s exposi es reclama es de utentes no mbito do SIGIC ou apoio sua elabora o quando t m origem no Gabinete do Utente Outros Realiza o de auditorias factura o entre outros estudos designadamente explorat rios Envio regular UCGIC de sugest es e de propostas de melhoria operacional do Sistema Inform tico de Gest o de Inscritos para Cirurgia bem como de contributos mais gen ricos no mbito do SIGIC Participa o em reuni es nacionais de coordena o do SIGIC e discuss o contributos t cnicos para apoio elabora o de legisla o e outros instrumentos de regula o e operacionais Manual SIGIC etc Autoriza o de pr teses cujo valor exceda 200 sob parecer do hospital de origem quanto sua necessidade r
79. vel e desburocratizado que permita a cria o de um ambiente amig vel para o utente e que favore a a coopera o inter pares e com outros profissionais e ou unidades prestadoras de cuidados ou de suporte A rela o com outras unidades e n veis de presta o de cuidados dever ser efectuada atrav s de protocolos de referencia o adequados Relat rio de Actividades 2012 52 Do GM ARS Esta profunda altera o do sistema organizacional preconizado pela reforma que consiste na substitui o de um modelo estratificado e hierarquizado por uma rede de Unidades Funcionais com elevado grau de autonomia e fracas rela es hier rquicas entre os diversos n veis da estrutura pressup e uma clara defini o de objectivos e a institui o de mecanismos de contratualiza o interna e de monitoriza o adequados O sucesso do modelo estar fortemente condicionado pela capacidade de desenvolver e implementar sistemas de informa o que permitam a recolha tratamento e disponibiliza o da informa o de suporte ao processo de planeamento participado e sua monitoriza o Assim no quadro actual de fortes restri es ao n vel financeiro e de recursos humanos a melhoria do desempenho na prossecu o dos objectivos estrat gicos definidos para o per odo 2010 2018 passar necessariamente por fortes interven es em quatro grandes dom nios e Contratualiza o Interna Comunica o Interna e com a comunidade Sistem
80. 0 538 90 Reagentes 1 437 606 86 Material Consumo Cl nico 1 303 065 84 Material Consumo Hoteleiro 95 810 92 Material Consumo Administrativo 276 976 99 Material Manuten o e 3 025 71 conserva o Rubricas de Investimento Valor facturado C IVA Edif cios e Outras Constru es 119 671 23 Equipamento B sico 70 550 41 Equipamento Administrativo 110 029 05 Hardware 7 193 16 Software 162 611 23 Outras Imobiliza es Corp reas 2 369 5 Imobiliza es em curso 233 108 79 705 533 63 Exemplos de Rubricas de Fornecimentos e Servi os Externos valor superior 10 000 Valor facturado C IVA Trab Executados Exterior MCD Imagiologia 90 256 50 Combust veis 150 212 34 Rendas e alugueres Outras 67 903 03 Seguros 12 000 00 Transporte de mercadorias 43 117 31 Desloca es e estadas 13 276 52 Cons e Rep Assist ncias t cnicas Equipamento B sico 33 118 25 Cons e Rep Assist ncias t cnicas Hardware 31 654 53 Cons e Rep Assist ncias t cnicas Software 149 810 55 Cons e Rep Assist ncias t cnicas Outros 56 373 43 Cons e repara o de Edif cios 11 565 83 Conser e Repara o de Viaturas 20 873 24 Cons e Repara o de Outras 30 175 43 Publicidade e propaganda 13 394 26 Limpeza higiene e conforto 503 022 97 Relat rio de Actividades 2012 j 122 CA ARS Vigil ncia e seguran a 755 761 13 Lavandaria 12 493 95 Contrat Serv M dicos Desp 29533 08 563 444 79 Contrat Servi
81. 008 ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS Vertente Culic deos Mosquitos Participa o no4 workshop REVIVE no Centro Estudos e Vectores Doen as Infecciosas do Instituto Nacional de Sa de Centro de Estudos de Vectores e Doen as Infecciosas CEVDI do INSA 20 de Abril 2012 Actividades de controlo vectorial Visitas aos 16 concelhos da regi o para identifica o e avalia o das condi es de locais criadores ou potenciais criadores 1 fase do trabalho de campo Abril Maio 2 fase Setembro Outubro Estas visitas foram realizadas pelos servi os de sa de p blica e elementos das autarquias e da empresa guas do Algarve SA No total foram identificados cerca de 270 Relat rio de Actividades 2012 j 189 GM ARS pontos de vigil ncia onde cerca de 10 26 positivos ou seja que correspondem a criadores com necessidade de interven o por parte das autoridades competentes ou entidade gestora de ETAR Em setembro foi realizada nova reavalia o tendo se registado no global uma subida do n de criadores de mosquito passando a uma predomin ncia 26 de locais positivos Contudo estes valores s o meramente informativos per si nada indicam ao n vel de risco efectivamente existente uma vez que n o se est a ter em considera o a concentra o de larvas existente em cada criador n o h informa o acerca da popula o humana exposta as condi es climat ricas tamb m poder o condicionar a a
82. 1 vinte e uma co financiadas pelo POPH Relat rio de Actividades 2012 j 128 Do GO ARS 3 tr s co financiadas pelo POCTEP Programa transfronteiri o 23 vinte e tr s n o cofinanciadas 3 tr s eventos Semin rio da 42 Semana do Beb Pe a de teatro scar e a Sr Cor de Rosa e Tert lia Cinematogr fica Cenas das Nossas Vidas Globalmente foram abrangidos 1008 mil e oito formandos perfazendo um total de 643 seiscentas e quarenta e tr s horas de forma o Os custos estimados com a forma o foram de 505 953 51 tendo se gasto efectivamente 164 059 40 Compete tamb m a este N cleo de Forma o a constitui o de processos referentes a Comiss es Gratuitas de Servi o Nacionais e Estrangeiras assim foram solicitadas 48 quarenta e oito Comiss es Gratuitas sendo 20 vinte nacionais e 28 vinte e oito para o estrangeiro No ano 2012 o N cleo de Forma o contou com a colabora o de 1 T cnico Superior 1 Assistente T cnico 1 Enfermeiro Respons vel e simultaneamente executante e um T cnico Superior a meio tempo No mbito do Servi o de Pessoal e Vencimentos O Servi o de Pessoal Vencimentos em 2012 teve de responder a in meras solicita es decorrentes de altera es legislativas e inform ticas Sendo que em 2011 os processos de vencimentos eram elaborados pela aplica o Meta4 Somos Pessoas e dado que por imposi o superior a ARS Algarve teve de cessar
83. 135 Superou 71 73 74 75 75 1 79 2o ANO s0 133 Superou INDICADORES 208 2009 200 2M1 Meiaz0i2 Toler ncia Vakra Peso M s An lise Resultado Taade Realiza o Classifica o Ind 9 Taxa de utiliza o em cuidados de Sa de Oral N de 1 s cheques dentistas utilizados N 1 s cheques dentistas emitidos na na na B 6 amp 6 O Zoom Am E 135 Superou Ind 10 Percentagem de primeiras consultas na vida da cian a efetuadas at aos 78 dias na M5 3 M5 o 5a SOM Ano 67 135 Superou Relat rio de Actividades 2012 j 203 ARS algarve a o Regional de Sa de do Algarve P 005 OE 5 Melhorar o n vel de efici ncia na presta o de cuidados Peso 15 0 INDICADORES 2008 2009 2010 2011 E Meta2012 Toler ncia Valorcr tico Peso M s An lise Resultado Taxade Realiza o Classifica o Ind 11 Redu o do custo ao SNS de MCDT por utilizador nas unidades prestadoras de E n a n a 11 5 10 1 13 50 Ano 11 100 Atingiu cuidados de sa de nos ACES em compara o com o per odo hom logo Ind 12 Redu o do custo ao SNS de medicamentos por utilizador nas unidades n a n a 6 57 5 1 8 50 Ano 12 1 135 Superou prestadoras de cuidados de sa de nos ACES em compara o o per odo hom logo Peso 10 0 INDICADORES 2008 2009 2010 2011 E Meta2012 Toler ncia Valor cr tico Peso M s An lise Resultado Taxade Realiza o Classifica o Ind 13 Taxa de visitas domicili rias m dicas 1 000 inscr
84. 16 942 39 706 192 39 391 709 314 483 1 Aquisi es de Bens e Servi os 94 907 186 122 542 209 121 324 518 1 217 691 1 Outras Despesas Correntes 3 644 686 31 495 31 494 1 0 PIDDAC 717 930 7711 930 35 398 742 532 95 Outros 6 616 206 2 500 741 2 484 871 15 870 1 TOTAL OF PIDDAC Outros 150 662 950 165 558 560 163 26 990 2 290 577 1 Fonte QUAR 2012 UGF da ARS Algarve A realiza o de despesas de funcionamento ascendeu a 160 747 721 traduzida numa taxa de execu o or amental de 99 do or amento corrigido Relativamente ao peso dos encargos com o pessoal que corresponderam a 24 do or amento corrigido global o valor mais baixo que em 2011 As despesas associadas aquisi o de bens e servi os correntes det m o maior peso no or amento corrigido global 5 Informa o Sint tica sobre Iniciativas de Publicidade Institucional Nos termos do artigo n 10 da Resolu o do Conselho de Ministros n 47 2010 de 25 de Junho e da Portaria n 1297 2010 de 21 de Dezembro apresenta se em seguida o quadro com a informa o sint tica sobre as iniciativas e ac es de publicidade institucional desenvolvidas em 2012 Durante o ano de 2012 a ARS Algarve IP registou um gasto total de 3 319 80 euros em despesas relacionadas com ac es informativas e de publicidade institucional Relat rio de Actividades 2012 47 GO A
85. 4 777 4 116 765 4 335 440 838 634 531 80 66 79 63 19 754 752 4 420 412 4 268 921 78 197 122 Como se pode observar na tabela abaixo a redu o de custos foi generalizada destacando se Total Custos e a diminui o na Prescri o de Medicamentos com uma redu o de 29 3 no tri nio correspondente a cerca de 20 4 milh es de euros de onde se destaca a rubrica Medicamentos fornecidos pelas Farm cias Privadas com um decr scimo de 30 02 e uma redu o de 12 34 em 2012 Os Internamentos e Outros Subcontratos registaram por seu turno um crescimento de 28 72 e 106 42 respectivamente que se explicam pelo crescimento bastante significativo da oferta na Rede de Cuidados Continuados Integrados RCCI na regi o algarvia no primeiro caso sendo que no segundo o acr scimo decorre do crescimento da actividade do Centro de Medicina F sica e Reabilita o do Sul que um estabelecimento do SNS em regime de Parceria P blico Privada PPP com a gest o cl nica a cargo do parceiro privado que tendo iniciado a sua actividade em 2007 somente veio a conseguir a estabiliza o da produ o em 2010 e ainda com os encargos com SIGIC no total de 6 8 milh es de euros que anteriormente Relat rio de Actividades 2012 198 ED ARS algarve eram contabilizados em Outros Fornecimentos e Servi o de Terceiros registos que em 2012 passaram a ser efectuados em Outros Subcontratos Tabela 39 Evo
86. 5 1 175 12 3 960 3 516 12 5 364 5 256 12 1 332 1 332 01 12 2011 31 12 2012 DESVIO 136 110 N de efectivos a exercer fun es RECURSOS FINANCEIROS 2012 Euros DESIGNA O Or amento de Funcionamento Despesas com Pessoal Aquisi es de Bens e Servi os Outras Despesas Correntes PIDDAC Outros 1 545 1 524 OR AMENTO EXECUTADOS 143 268 814 162 279 896 160 747 721 44 716 942 39 706 192 39 391 709 94 907 186 122 542 209 121 324 518 3 644 686 31 495 31 494 777 930 777 930 35 398 6 616 206 2 500 741 2 484 871 DESVIO 1 532 175 314 483 1 217 691 1 742 532 15 870 TOTAL OF PIDDAC Outros Relat rio de Actividades 2012 150 662 950 165 558 567 163 267 990 206 2 290 577 CY ARS INDICADORES FONTES DE VERIFICA O Ind 1 N de USF s com a metodologia de contratualiza o de Modelo A que mudam para o Modelo B Ind 2 N de Novas Unidades de Sa de Familiar USF a 31 de Dezembro de 2012 Ind 3 Percentagem de cirurgias em ambulat rio relativamente ao total de cirurgias programadas Ind 4 Taxa de primeiras consultas hospitalares N de 12s consultas m dicas Total de consultas m dicas Ind 5 Taxa de ades o ao rastreio do cancro da mama Ind 6 Percentagem de concelhos da Regi o Algarve com programa de rastreio do cancro do colo do tero implementado at 31 de Dezembro de 2012 Ind 7 Percentagem de unidades prestadoras de cuidados de sa de US
87. 8 540 43 931 9 32 757 31 589 4 81 297 75 520 7 150 050 131 303 12 97 807 87 556 10 247 857 218 859 12 Fonte Hospitais do SNS do Algarve A produ o cir rgica total 19 543 cirurgias apresentou uma varia o negativa de 5 relativamente a 2011 reflectindo a quebra observada em todas as tipologias convencional ambulat ria e urgente no hospital de Faro A maior diminui o na regi o foi observada na produ o cir rgica urgente 14 e na cirurgia de ambulat rio 8 correspondente em 2012 a 52 do total de cirurgias convencional ambulat rio Relat rio de Actividades 2012 76 Do CHARS Tabela 25 Dados de produ o em cirurgia nos hospitais da Regi o Algarve e taxas de crescimento 2011 2012 Centro Hospitalar ET roi Regi o de Sa de do ospital de Faro TE o Barlavento E ene Tx de T l Algarvio Bloco Operat rio crescimento 6 crescimento crescimento 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2012 2011 2012 2011 Cirurgia Ambulat ria 2 947 36 3 735 4 741 27 8 319 7 688 8 Cirurgia Convencional 4 267 8 2 204 2 953 34 6 824 7 220 6 Cirurgia Urgente 3 053 19 1 619 1 582 2 5 381 4 635 14 Total Cirurgias 12 966 10 267 21 7 558 9 276 23 20 524 19 543 5 Fonte Hospitais do SNS do Algarve 4 Unidade de Terapia Familiar A Equipa da Unidade de Terapia Familiar constitu da pelos Terapeutas Familiares prestam um servi o a tempo parcial num total de 32 horas semanais um
88. 9 Cicatrizadas Doo Uieravenosa 27 G Porque n o tem indica o clinica 43 Ulceras Venosas que n o foram tratadas com Terapia Compressiva Por falta de forma o dos n Por falta de material 1 Por recusa do utente 11 tratadas com Terapia Compressiva Cicatrizadas 44 30 N o faz vigil ncia ap s a cicatriza o Cicatrizadas 14 Cicatizadas 17 o Ulcera Arterial E Cicatrizadas 39 Ulcera Mista Ulcera da Perna n o Diferenciada caracterizada Ulceras de Press o Cicatrizadas 256 P Diab tico 92 Cicatrizadas 13 Ferida Maligna 16 Lo e 13 Fazem vigil ncia ap s a Ulceras Venosas queforam cicatriza o 116 101 40 59 95 863 92 16 Em elabora o os documentos protocolo de actua o na lcera de perna de press o e na dor do doente com ferida cr nica CONSTRANGIMENTOS Dispers o dos elementos integrantes do grupo por diversas actividades que implica menos disponibilidade de tempo para esta tem tica 17 12 Vigil ncia Epidemiol gica Sa de Ambiental A Sa de Ambiental compreende os aspectos da sa de humana incluindo a qualidade de vida que s o determinados por factores f sicos qu micos biol gicos sociais e psicol gicos do ambiente Tamb m inclui a avalia o a correc o a redu o e a preven o dos factores no ambiente que potencialmente podem afectar de forma adversa a sa de das gera es presentes e futuras Plano Nacional de Sa
89. 9 7 7 22 2 dic 281 294 B ZAI 402 412 436 8 5 Carreiras Grupos Profissionais Varia o 2010 2012 Te Super Superior de Sa de 13 0 108 109 110 1 9 12 1 11 2 Outro Pessoal b 100 0 Total E i 1 5 Considerado n de dirigentes com tipo de vinculo Cargo Politico Mandato em CT em Fun es P blicas por tempo indeterminado Inclui m dicos de Sa de P blica e m dicos em Forma o Fonte Balan o Social UGRH ARS Algarve IP e Diagn stico e Terap utica Assistente Operacional Auxiliar de Ac o M dica Os efectivos que ARS Algarve IP dispunha em 2012 pertenciam maioritariamente ao sexo feminino com 79 verificando se 21 no sexo masculino Gr fico 10 Percentagem de Efectivos por G nero E Masculino Feminino Fonte Balan o Social UGRH ARS Algarve IP Relat rio de Actividades 2012 57 CHARS A Regi o do Algarve apresenta uma car ncia de recursos humanos hist rica agravada nos ltimos anos pelo crescimento da popula o residente e presente A pol tica de redu o de efectivos na Administra o P blica favorecendo as sa das de trabalhadores atrav s da aposenta o normal e antecipada e da mobilidade especial conjugada com o congelamento das admiss es provocou uma acentuada diminui o do pessoal vinculado administra o p blica e acentuou a escassez de pessoal permanente nos Centros de Sa de No caso do Algarve esta circunst ncia tem p
90. ACES BARLAVENTO 95 770 105 380 AGES SOTAVENTO mem 4077 Fonte SIARS O n mero de utilizadores nos cuidados de sa de prim rios aumentou na regi o do Algarve em 2012 cerca de 4 em compara o com o ano 2011 2 3 Indicadores de Produ o dos Cuidados de Sa de Prim rios Em 2012 realizaram se um total de 1 194 560 consultas na rede de cuidados de sa de prim rios ACeS sendo que a esmagadora maioria 96 corresponderam a consultas programadas Quanto a 2012 realizaram se praticamente as mesmas consultas que em 2011 no entanto verificou se uma diminui o acentuada nos atendimentos a doen a aguda recurso 57 Tabela 19 Produ o dos Cuidados de Sa de Prim rios na Regi o Algarve 2011 e 2012 Consultas Totais Ambulat rio AC 1 257 300 1 194 560 Consultas Programadas 1 144 438 1 145 731 Atendimentos em AC 112 862 48 829 N Cons Doen a Aguda Recurso Fonte SIARS Relat rio de Actividades 2012 72 Tabela 20 Primeiras consultas de Medicina Geral e Familiar MGF ACES 2012 Var 11 12 2012 Var 11 12 2012 Var 11 12 2012 Var 11 12 2012 Var 11 12 ACES CENTRAL 2 162 6 11804 5 20566 4 b 5 709 6 b 122 335 3 4 ACES BARLAVENTO 1 599 3 4b 7 058 8 1 14042 17 31 9 4 92 978 15 ACES SOTAVENTO 500 1 bl 2364 2 Jh 6592 15 fr 1582 11 36 871 2 Fonte SIARS Verificou se na Regi o no Algarve em 2012 uma di
91. ARS Emitir parecer sobre reclama es ou recursos administrativos que sejam dirigidos aos rg os da ARSALGARYVE P bem como sobre exposi es ou peti es respeitantes a actos ou procedimentos dos mesmos rg os foram efectuadas 20 reclama es recursos Relat rio de Actividades 2012 j 108 h GM ARS e No mbito das compet ncias constantes da al d do artigo 7 dos Estatutos da ARS Assegurar a instru o de processos de averigua es de inqu rito ou disciplinares foram assegurados a instru o de 7 processos disciplinares e 14 processos de inqu rito e No mbito das compet ncias constantes da al e do artigo 7 dos Estatutos da ARS Assegurar por si ou em articula o com mandat rio judicial quando a sua constitui o seja obrigat ria o patroc nio judicial nas ac es propostas pela ARSALGARVE P ou em que esta seja demandada foram assegurados o acompanhamento de 8 processos em Contencioso e No mbito das compet ncias constantes da al f do artigo 7 dos Estatutos da ARS Assegurar o apoio instru o dos processos de contra ordena o nos termos previstos na lei este GJ assegurou o apoio informa o e reencaminhamento respectivo sempre que tal foi solicitado directamente ou decorreu da respectiva an lise factual e No mbito das compet ncias constantes da al g do artigo 7 dos Estatutos da ARS Prestar apoio t cnico s diferentes unidades org nicas da
92. Barcelona Informa o sobre Vacina o aos profissionais de sa de e popula o Semana Europeia da vacina o 23 30 de Abril de 2012 Foram enviadas para os ACES para divulga o aos profissionais de sa de um texto sobre as mensagens chave da Semana Europeia da Vacina o a proposta de colabora o numa iniciativa a realizar junto dos utentes em que se solicitaria o registo da sua opini o sobre o significado de vacinar em impresso produzido para o efeito Para apoiar esta iniciativa foi produzido um cartaz que foi enviado para os ACES Foi produzida informa o sobre a Semana Europeia da Vacina o e sobre a iniciativa realizada junto dos ACES que foi divulgada na p gina da internet da ARS Algarve IP Trabalhos produzidos pelos utentes foram igualmente divulgados atrav s desta p gina Avalia o da cobertura vacinal Efectuadas avalia es da cobertura vacinal a 30 de Junho e 31 de Dezembro Foi dado apoio realiza o da avalia o da cobertura vacinal aos respons veis de vacina o dos ACES e s Unidades de Sa de Realizados quadros e gr ficos com os dados de avalia o da cobertura vacinal da regi o por ACES e por Unidades de Sa de que foram divulgados para os ACES e discutidos no Curso de Forma o sobre vacina o Vigil ncia epidemiol gica das doen as evit veis pela vacina o abrangidas pelo PNV Acompanhada a notifica o de doen as de declara o obrigat ria abrangidas por v
93. DA 152 17 3 Programa Nacional de Vacina o Vacina o Contra a Gripe sazonal 156 17 4 Programa Nacional de Sa de Escolar PNSE s eo 162 17 5 Sistema Nacional de Interven o Precoce SNIPI o net 164 17 6 Plano de Conting ncia Regional para Temperaturas Extremas Adversas 172 17 7 Programa de Gest o de Res duos Hospitalares nos Servi os de Cuidados de SOUCE PRIN DNIOS ass SS 174 Relat rio de Actividades 2012 E CY ARS 17 8 Programa de Preven o e Controlo do tabagismo s eee 176 17 9 Programa de Preven o e Controlo da Infec o Associada aos Cuidados de seta o 6 bO PARDO RR E RMS q DS EAD GR RR E DR 177 17 10 Seguran a do Doente ninniasiorisndes iene ii a nnmnnn nenn 181 17 11 Grupo T cnico de Feridas GTF sssessseereserencecorenecoaseneconenenoacencoaao 185 17 12 Vigil ncia Epidemiol gica Sa de Ambiental ssssss sos 186 17 13 Programa Preven o Doen as Transmitidas por Artr podes 189 17 14 Saude Ocupacional Externa amena nasaninaaata srs sansi aiii ade ia ia 192 VII S NTESE DA SITUA O ECON MICA E FINANCEIRA 194 Vl PE E O siso voa 202 A Quadro de Avalia o e Responsabiliza o QUAR 2012 203 B Ficha de Avalia o do Sistema de Controlo Interno
94. Demogr ficas 2011 Indicadores de Sa de Destacamos neste item alguns indicadores de sa de que contextualizam sucintamente a regi o do Algarve Ao longo dos ltimos anos o Algarve tem vindo a registar uma melhoria sustentada da esperan a m dia de vida ao nascer e da taxa de mortalidade infantil e suas componentes verificando se no ano de 2011 uma Taxa de Mortalidade Infantil inferior a 3 1 bitos 1 000 nados vivos Portugal neste caso o Algarve registou 2 6 bitos 1 000 nados vivos em 2011 Relat rio de Actividades 2012 16 Tabela 3 Mortalidade Infantil e Esperan a de Vida Nascen a 2011 Mortalidade Esperan a de Infantil 1000 vida nascen a nados vivos anos Portugal 3 1 79 6 Algarve 2 6 19 2 Fonte INE e PNS 2012 2016 Enquanto a mortalidade infantil reconhecidamente um indicador da condi o de vida e de sa de de uma popula o a mortalidade perinatal cuja evolu o no per odo 2006 a 2011 apresentada no gr fico 5 considerada um indicador sens vel da adequa o da assist ncia obst trica e neonatal e do impacto de programas de interven o nesta rea pela rela o estreita que guarda com a assist ncia prestada gestante e ao rec m nascido Gr fico 5 Taxas de Mortalidade Infantil Fetal Neonatal Perinatal e P s Neonatal 2006 2011 8 0 7 0 6 0 5 0 4 0 3 0 2 0 0 0 da Regi o Algarve 2006 2007 2008 2009 2010 2011 4 Mortalida
95. ERS Relat rio de Actividades 2012 94 Do GM ARS MEDIDAS PARA UM REFOR O POSITIVO DO DESEMPENHO relevante a necessidade da publica o das portarias que regulamentem as restantes tipologias de UPSS de modo a permitir a desburocratiza o processual e a aloca o dos recursos para a implementa o e manuten o de um modelo de vistoria de UPSS de monitoriza o e verifica o peri dicas eficazes das UPSS licenciadas de forma garantir o cumprimento dos preceitos do licenciamento que visam a defesa dos direitos dos utentes urgente a necessidade de forma o e transfer ncia de conhecimentos t cnicos entre a ACSS I P e as ARS s bem como de reuni es de monitoriza o dos processos j previstas numa publica o da ACSS I P de Outubro de 2012 9 N cleo de Monitoriza o e An lise de Medicamentos e Meios Complementares de Diagn stico e Tratamento MCDT Conforme o nome indica o N cleo tem por miss o avaliar quantitativa e qualitativamente a prescri o de medicamentos e MCDT receitados na Regi o de Sa de do Algarve a partir dos dados enviados pela ACSS Administra o Central do Sistema de Sa de Os respectivos dados s o facultados legisla o em vigor aos Presidentes dos Conselhos Cl nicos PCC dos ACeS e s Direc es Cl nicas dos Hospitais da Regi o os quais dever o avaliar conjuntamente com os m dicos prescritores dos respectivos servi os Tamb m os prescritores privados s o
96. ESIGNA O OE 1 Consolidar a Reforma dos Cuidados de Sa de Prim rios promovendo a estrutura o dos ACES e aperfei oando processos e refor ando a capacidade de resposta s necessidades da popula o OE 2 Dinamizar e refor ar as ac es de preven o da doen a e promo o de sa de inscritos no Plano Nacional de Sa de atrav s do desenvolvimento dos programas de promo o da sa de e controlo de doen as e alargar o mbito dos rastreios oncol gicos OE 3 Reorganizar os servi os e modernizar os processos com recurso s novas tecnologias tendo em vista a melhoria da acessibilidade aos cuidados de sa de na regi o quer ao n vel da qualidade da presta o quer ao n vel da organiza o e a sustentabilidade do SNS OE 4 Desenvolver uma estrat gia de comunica o interna e externa tendo em vista a apropria o pelos profissionais dos princ pios e objectivos das reformas promovendo uma participa o activa dos cidad os na defini o das estrat gias de presta o de cuidados de sa de OE 5 Promover uma politica de redu o de custos mantendo uma presta o de cuidados de qualidade OBJECTIVOS OPERACIONAIS OOp1 OE 1 Consolidar e estruturar os Agrupamentos de Centros de Sa de Peso 20 0 INDICADORES 208 209 210 2018 Meia Toles ncia Valoro iio Peso M s Andise Resultado Taade Rediza o Chssifica o Ind 1 N de USF s com a metodologia de contratualiza o de Modelo A que mudam na ma ma
97. F s e UCSP s com do programa de rastreio do cancro do colo do tero implementado at 31 de Dezembro de 2012 Ind 8 Taxa de ades o ao rastreio da retinopatia diab tica Ind 9 Taxa de utiliza o em cuidados de Sa de Oral N de 12s cheques dentistas utilizados N 12s cheques dentistas emitidos Ind 10 Percentagem de primeiras consultas na vida da crian a efetuadas at aos 28 dias Ind 11 Redu o do custo ao SNS de MCDT por utilizador nas unidades prestadoras de cuidados de sa de nos ACES em compara o com o per odo hom logo Ind 12 Redu o do custo ao SNS de medicamentos por utilizador nas unidades prestadoras de cuidados de sa de nos ACES em compara o o per odo hom logo Ind 13 Taxa de visitas domicili rias m dicas 1 000 inscritos Ind 14 Cobertura vacinal para cada vacina PNV cumprido exceto a VASPR aos 2 e aos 7 anos de idade Ind 15 Cobertura vacinal para a 1 avaliada aos Z anos e 2 dose avaliada aos anos VASPR sarampo parotidite e rubeola Ind 16 Taxa de cobertura vacina o gripe sazonal em idosos institucionalizados Ind 17 Percentagem de diminui o dos custos com horas extraordin rias face ao valor do per odo hom logo Ind 18 Reduzir os custos de transporte de utentes face ao n vel de custos verificados no per odo hom logo Ind 19 Transferir os 3 tr s Servi os de Urg ncia B sica dos ACES para o Hospital de refer n
98. Global Atingida 3 Conclus es Prospectivas Em 2012 a ARS Algarve IP conseguiu algumas melhorias na organiza o e desenvolvimento do seu processo de planeamento designadamente no envolvimento da estrutura aos diversos n veis Contudo existem ainda algumas debilidades que s com a continuidade do processo e a Relat rio de Actividades 2012 64 GM ARS implementa o de ferramentas de suporte ser o superadas A consolida o da estrutura organizacional dos ACES o refor o das compet ncias dos recursos humanos e a introdu o de sistemas de informa o de suporte ao processo de planeamento estrat gico s o condi o necess ria sua melhoria O alinhamento e o refor o do envolvimento das diversas unidades org nicas com as prioridades estrat gicas da ARS exigem uma melhoria do processo interno designadamente a realiza o de mais reuni es de monitoriza o e reflex o sobre as actividades em curso A ARS Algarve continuar a desenvolver este modelo de execu o da estrat gia investindo na sua operacionaliza o ao n vel da participa o dos colaboradores e da disponibiliza o de instrumentos de suporte Foram definidos alguns objectivos operacionais que pressupunham a execu o de ac es ou actividades que n o dependiam exclusivamente do n vel interno de gest o Foi por exemplo o caso da implementa o dos programas de rastreios e da rede de cuidados continuados integrados cujo desenvolv
99. ONSTRANGIMENTOS Inexist ncia de recursos humanos especificamente alocados a exercer fun es no ORS Inexist ncia de um sistema de informa o em Sa de MEDIDAS PARA UM REFOR O POSITIVO DO DESEMPENHO Refor o na aquisi o de um sistema de informa o em Sa de Colabora o na realiza o de trabalhos de investiga o e de estudos epidemiol gicos Garantir a estreita articula o com os ORS das restantes ARS s 8 Licenciamentos Sa de UPSS estabelecimentos n o integrados no Servi o Nacional de Sa de SNS onde sejam exercidas actividades que tenham por objecto a presta o de servi os de Sa de A Unidade Org nica de Licenciamentos do DSPP tem como principal finalidade zelar pelo cumprimento dos procedimentos de licenciamento legalmente previstos para as UPSS com o objectivo de garantir os requisitos m nimos necess rios para que seja assegurada a qualidade e seguran a na presta o de cuidados de sa de pelo sector privado com ou sem fins lucrativos com a miss o de salvaguardar os direitos dos utentes O mais recente regime jur dico do licenciamento das UPSS encontra se estabelecido pelo DL n 2 9 2009 de 6 de Outubro e privilegia a informatiza o e a simplifica o dos procedimentos de licenciamento n o significando uma facilita o no cumprimento dos Relat rio de Actividades 2012 92 Do CA ARS requisitos t cnicos e na exig ncia dos par metros de qualidade mas no reconh
100. RS designadamente na inser o de campanhas de preven o e promo o da Sa de nos rg os de comunica o social regional Mais se informa que os valores aqui apresentados apenas dizem respeito s despesas com publicidade institucional de acordo com o estipulado no n 2 da Resolu o do Conselho Ministros n 47 2010 n o estando aqui inclu das outras despesas relacionados com a produ o concep o gr fica e elabora o de materiais ou outros meios promocionais tais como cartazes folhetos flyers posters rollups assim como a publica o de an ncios de concursos p blicos e ou oferta de emprego o pagamento Imprensa Nacional da Casa da Moeda das publica es em Di rio da Rep blica assim como outros materiais e processos efectuados pelos diversos servi os da institui o Salienta se que os valores referidos nesta sec o incluem o IVA De referir que os gastos em publicidade institucional foram realizados no mbito da divulga o de tr s ac es informativas e de sensibiliza o nomeadamente da preven o do tabagismo com a campanha do Departamento de Sa de P blica e Planeamento da ARS Algarve IP Livre a sua Vida do Tabaco das comemora es do Dia Mundial da Luta Contra a Sida e divulga o do Curso Multiprofissional de Cuidados Paliativos co financiado pelo Programa de Coopera o Transfronteiri a Espanha Portugal 2007 2013 POCTEP da Uni o Europeia A campanha de preven o do tabagism
101. RS e urgente Criar e implementar ou adquirir um SI para o rastreio do CM Tinha sido previsto para 2012 a cria o de um software espec fico por um Eng Inform tico do NR que foi transferido para a USIC aguardando se ainda a resposta a esta situa o ap s reuni o com o vogal do CD sobre o assunto Resolu o do problema de acesso ao VCBreast e do incumprimento do caderno de encargos pela empresa que vendeu o software Mobbit situa o entregue ao Gabinete Jur dico Implementar a utiliza o do Programa VCBreast ap s acesso ao programa e Informa o da ACSS ao pedido de acesso por controlo remoto no CHBA enviado 2012 aguarda se informa o do CHBA e Resolu o completa dos casos de repeti o da aferi o a 1 ano na zona do ACES Central e Sotavento em curso e Assinatura do Protocolo com HF e Realiza o de Inqu rito de satisfa o das utentes do PRCM em fase elabora o Programa de Rastreio do Cancro do Colo do tero e Em alguns concelhos o softwareSilMA Rastreios n o consegue captar atrav s doSINUS as utentes necessita acesso e altera o da ACSS aguarda resolu o einforma o da SIMA Rastreios e da ACSS enviado os pedidos em 2011 e reenviado em2012 Interface com os programas do LAP dos do CHBA e do HF bem como com osprogramas de gest o cl nica e ROR Reuni o agendada para Janeiro de 2013 com aSiiMA e An lise estat stica e correc o dos dados estat sticos do SiiMA R
102. RT 76 Tabela 25 Dados de produ o em cirurgia nos hospitais da Regi o Algarve e taxas de crescimento 2011 202 di a aiaiai Eaa dane 71 Tabela 26 An lise Microbiol gica de guas e Alimentos em 2010 11 12 88 Tabela 27 An lise F sico Qu mica de guas 2009 a 2012 89 Tabela 25 Analises CIMICAS ssa ips raias ea da essa sao sa ssa sas a 89 Tabela 29 Servi o de Imuno hemoterapia ii ereeeeereeree aerea er erre anne 90 Tabela 30 Estat sticas Newsletter digital sa dealgarve ieeeeeereeeeamo 103 Tabela 31 A estat stica global de produ o de documentos sa dos do Departamento a que segue por rea de actividade eterna era er aerea anca anca a era ca encrenca anaaa 141 Tabela 32 Popula o estimada para in cio do PRCCR na regi o do Algarve por ciclo de acordo com taxas de ades o estimadas e com a literatura eee eee aeenm 148 Tabela 33 Referencia o ao SNIPI errar rer arena era eranaada 167 T bela 34 Pop la ao ADIANgIO Ass sseartsouspiiin das lo bios sao sin ssa e iii Aaa Ends mo dig 168 Tabela 35 Situa o patrimonial no tri nio 2010 2012 eee 195 Tabela 36 R cios Financeiros sr eeeeeere erre re aee rea aerea re anne anca e are annneado 196 Tabela 37 Tabela Resumo da Situa o Econ mica eeeeeeeeeeerereeaeren o 197 Tabela 38 Demonstra o de Resultados 2010 2012 198 Tabela 39 Evolu
103. Sa de e Hospitais da regi o e 31 a referencia es realizadas pela Justi a entre os quais Tribunais de Fam lia e Menores e Comiss es de Protec o de Crian as e Jovens da Regi o Em compara o com 2011 verificamos que no ano em an lise existiu um decr scimo do n mero de auto referencia es de 17 para 11 15 referencia es devendo se esse facto maior implica o dos M dicos de Medicina Geral e Familiar no processo de referencia o Gr fico 21 Referenciadores 2012 Autarquia m Auto referencia o Educa o Institui o Justi a Fonte Unidade de Terapia Familiar Quanto aos concelhos de onde s o provenientes o referenciador constata se que Loul e Faro s o os concelhos que mais fam lias referenciam podendo supor que a proximidade geogr fica contribua para o facto Gr fico 22 Elemento Entidade que faz o Pedido 2011 Transi o 2011 m Albufeira Sa de E Faro E Loul Justi a m Olh o Institui o E Portim o E SBA Educa o SBM Auto referencia o E Tavira Autarquia VRST 20 80 100 Fonte Unidade de Terapia Familiar Relat rio de Actividades 2012 78 PARS Quanto tipologia de fam lias que s o atendidas na UTF continuou se a verificar ao longo de 2012 uma predomin ncia das fam lias nucleares ou seja fam lias compostas por pais e filhos bem como um n mero significativo de fam lias monoparentais que na sua maior
104. Trabalho em colabora o para avalia o das reclama es ou den ncias dos trabalhadores ou seus representantes e de outros e Registo epidemiol gico das doen as profissionais e Representa o na comiss o t cnica de acompanhamento do Programa Nacional de Sa de Ocupacional PNSOC liderada pela DGS integradas tamb m pelas equipas regionais respons veis pelas vistorias de autoriza o licenciamento s empresas prestadoras de servi os de Sa de do Trabalho N de empresas prestadoras de servi os de Sa de do Trabalho autorizadas na Regi o N de empresas prestadoras de servi os de Sa de do Trabalho existentes na Regi o 18 19 97 7 N reuni es de acompanhamento do PNSOC participadas n de reuni es convocadas pela DGS 2011 3 4 75 2012 4 5 80 Comiss o T cnica de Acompanhamento do PNSOC Contributos para Documentos de Trabalho no ano de 2012 e Informa o T cnica 4 2012 DGS Sa de e Programa Nacional de Sa de Ocupacional 2013 Ocupacional Sa de do trabalho nas Unidades 2017 de Sa de P blica anexos gui o de visita inqu rito epidemiol gico e proposta de forma o Manual de procedimentos de sa de do trabalho s USP locais em 2013 sa de ocupacional estrutura interna E e Instru o 6 2012 DGS Auditorias s empresas e Projeto de orienta o sobre riscos profissionais externas prestadoras de sa de do trabalho POr acident
105. a de do Algarve IP ARS Algarve IP e do Centro Distrital de Faro do Instituto da Seguran a Social IP CD do ISS IP Miss o da ECRCCI Implementar e garantir a n vel regional a presta o de cuidados continuados integrados a pessoas que independentemente da idade se encontrem em situa o de depend ncia e necessitem de cuidados de sa de e ou de apoio social Por sua vez a Vis o da mesma Equipa Melhoria cont nua da qualidade dos cuidados prestados adequa o da configura o dos cuidados s necessidades existentes e compromisso tico de responsabilidade social No mbito das compet ncias atribu das pelo art 10 do Dec Lei n 101 2006 de 1 de Junho a ECRCCI articula com a coordena o a n vel nacional e local e assegura o planeamento a gest o o controlo e a avalia o da Rede designadamente Elaborar proposta de planeamento das respostas necess rias e propor a n vel central os planos de ac o anuais para o desenvolvimento da Rede e a sua adequa o peri dica s necessidades Orientar e consolidar os planos or amentados de ac o anuais e respectivos relat rios de execu o e submet los coordena o nacional Relat rio de Actividades 2012 81 CA ARS Promover forma o espec fica e permanente dos diversos profissionais envolvidos na presta o de cuidados continuados integrados Promover a celebra o de contractos para implementa o e funcionamen
106. a globalidade Contudo mediante ter existido um maior n mero de fam lias que efectivamente ficou em acompanhamento a m dia de consultas por fam lia desceu de 2 5 para 2 consultas Consideramos que a qualidade das referencia es melhorou sendo cada vez melhor realizados os encaminhamentos para este tipo de consulta No entanto a crise generalizada a viver se no nosso pa s leva a que as dificuldades econ micas dificultem as desloca es das fam lias Unidade 5 Equipa Regional de Cuidados Continuados Integrados do Algarve ECRCCI A Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados RNCCI ou Rede criada pelo Dec Lei n 101 06 de 06 de Junho tem como principal objectivo dar respostas diversificadas e adequadas a idosos com depend ncia funcional pessoas com doen a cr nica m ltipla com doen a incur vel em estado avan ado e ou em fase final de vida No texto preambular o legislador refere s novas necessidades de sa de e sociais que requerem respostas novas e diversificadas que venham a satisfazer o incremento esperado da procura por parte de pessoas idosas com depend ncia funcional de doentes com patologia cr nica m ltipla e de pessoas com doen a incur vel em estado avan ado e em fase final de vida Tais necessidades resultam do aumento da esperan a de vida da baixa natalidade e do progressivo envelhecimento da popula o portuguesa Al m disso o aumento de doen as cr nicas incapacitantes e o
107. a de elementos que poderiam estar dispon veis para integrar um poss vel grupo de gest o de risco nos CSP na regi o do Algarve CONSTRANGIMENTOS A seguran a do doente uma rea muito abrangente e n o h um programa nacional que d orienta es para elabora o de programas regionais Isso tem dificultado o desenho de um programa formal na regi o Outra dificuldade tem a ver com a escassez de recursos humanos para desenvolver este programa de maneira mais c lere MEDIDAS PARA UM REFOR O POSITIVO DO DESEMPENHO Relat rio de Actividades 2012 j 184 GM ARS A consci ncia crescente de que a seguran a do doente um problema de sa de p blica tem vindo a crescer na regi o Para que isso continue a acontecer o reconhecimento p blico e assumido por parte dos rg os de gest o de que as ac es desenvolvidas na rea da seguran a do doente s o importantes para a melhoria dos cuidados aos doentes de extrema import ncia As medidas de maior impacto t m a ver com a continuidade de ac es formativas informativas em cada uma das reas atr s citadas com envolvimento cada vez maior do cidad o Por outro lado dar visibilidade ao que j se faz bem feito nesta rea na regi o muito importante envolvendo desta maneira os profissionais de sa de que em cada uma das reas desenvolvem ac es Seria tamb m de uma import ncia extrema criar uma consultoria formal com elementos de
108. a par da monitoriza o reduzir os custos S o exemplo disso a prescri o obrigat ria por DCI a possibilidade de o utente escolher o medicamento gen rico mais barato ou a elimina o das barreiras administrativas entrada de novos medicamentos gen ricos no mercado Algumas medidas que permitiram superar a meta estabelecida foi a redu o dos pre os dos medicamentos a promo o do uso racional do medicamento ou o estabelecimento de normas de prescri o com base em evid ncia sobre o custo efectividade dos medicamentos Ind 13 Taxa de visitas domicili rias m dicas 1 000 inscritos Relat rio de Actividades 2012 33 9 ARS A presta o de cuidados m dicos no domic lio de uma grande import ncia especialmente para os utentes dependentes e de reduzida mobilidade O objectivo tra ado para 2012 aumentar a taxa de visitas domicili rias m dicas foi superado O indicador 13 foi superado registando se uma taxa de visitas domicili rias de 8 4 valor superior meta 7 O aumento das consultas domicili rias reflecte o esfor o de adequa o das estruturas s necessidades das popula es servidas Ind 14 Cobertura vacinal para cada vacina PNV Ind 15 Cobertura vacinal para a 12 avaliada cumprido exceto a VASPR aos 2 e aos 7 anos de aos 2 anos e 22 dose avaliada aos 7 anos idade VASPR sarampo parotidite e rub ola Ind 16 Taxa de cobertura vacina o gripe sazon
109. a resulta fundamentalmente da redu o das transfer ncias recebidas para financiamento do sistema 8 9 milh es em 2011 e 11 3 milh es em 2012 A quebra no montante recebido proveniente de transfer ncias or amentais resultou de uma redu o da dota o or amental atribu da ARS em consequ ncia das restri es or amentais verificadas em 2011 e 2012 no Minist rio da Sa de As presta es de servi os registam um aumento de 27 53 em 2012 resultante da receita proveniente das taxas moderadoras cobradas pelos convencionados O aumento da rubrica Outros Proveitos Operacionais decorre da factura o efectuada pela ARS aos Hospitais do SIGIC respectivo na medida em que a partir de 2012 os hospitais por indica o da Tutela passaram a assumir a responsabilidade financeira do SIGIC ainda que caiba as ARS s a Relat rio de Actividades 2012 j 200 PARS liquida o das facturas aos diferentes fornecedores as quais posteriormente s o facturadas ao hospital de origem do SIGIC Durante ao ano de 2012 foram facturados 4 1 milh es de euros de SICIG Tabela 41 Proveitos e Ganhos Fendas e Presta es de Servi os 3 105 411 27 53 Impostos e Taxas 11 74 Transfer ncias Correntes 3 19 7 00 Subsidios Correntes Obtidos O Entidades P blicos Outros Proveitos Ganhos Operacionais Proveitos e Ganhos Financeiros 58 23 28 02 10 62 127 44
110. acinas inclu das no PNV e efectuada a sua correla o com as taxas de cobertura vacinal atingidas Divulga o e implementa o das normas e orienta es emitidas pela Dire o Geral de Sa de Resposta a pedidos e pareceres Reuni es realizadas na DGS Foram divulgadas e implementadas a Informa o da DGS n 004 2012 PNV 2012 Doen a meningoc cica pelo serogrupo C e estrat gia vacinal Norma da DGS n 001 2012 Viajantes Vacina o contra o sarampo Programa Nacional de Elimina o do sarampo o Comunicado da Relat rio de Actividades 2012 j 159 GM ARS DGS n C39 01 v1 Risco de sarampo para quem vai ao Euro 2012 o Comunicado da DGS n C41 01 2012 Risco de sarampo para quem vai aos Jogos Ol mpicos de Londres 2012 e Paral mpicos de Londres a Orienta o Geral da Sa de n 006 2012 sobre PNV 2012 VASPR e alergia ao ovo a Informa o da DGS Risco de ocorr ncia de sarampo no Ver o Programa Nacional de Elimina o de Sarampo Envio de parecer ao documento de trabalho Programa Nacional de Elimina o do sarampo Envio de dados referentes avalia o do Programa Nacional de Erradica o da Poliomielite Participou se na reuni o de respons veis regionais pelo PNV realizada na DGS Articula o com outras Institui es e Estabelecido um protocolo com o Hospital de Loul SA para fornecimento da vacina Td DTPa ao Servi o de Atendimento Perman
111. acional e melhorias do sistema de informa o da aplica o inform tica da Retinopatia Diab tica Gest o do Sistema Integrado de Gest o de Inscritos para Cirurgia SIGIC e outras Conven es e Acordos com entidades do sector privado e social Com se referiu anteriormente a generalidade das actividades previstas nesta rea continuaram ainda a ser executadas pelos servi os que tinha esta atribui o ocorrendo a transfer ncia para o Departamento apenas em 2013 Assim as actividades desenvolvidas nesta rea incidiram apenas na gest o do SIGIC como se segue Monitoriza o da actividade nos HD Acompanhamento semanal dos epis dios transferidos na imin ncia de ultrapassar o tempo m ximo de resposta garantido assim como daqueles que j o ultrapassaram Acompanhamento do circuito dos processos cl nicos do hospital de origem para o hospital de destino monitorizando o registo da sua recep o Monitoriza o da actividade nos HO An lise dos epis dios duplicados ou que apresentaram problemas no estado ou de integra o SONHO SIGLIC com reporte ao Helpdesk UCGIC Acompanhamento do circuito dos processos cl nicos desde logo que o HD devolve os mesmos em tempo til Gest o de Desconformidades An lise e decis o das desconformidades autom ticas geradas pelos hospitais convencionados Aplica o de penaliza es aos hospitais convencionados Nota em 2012 as desconformidades autom ticas foram su
112. acr scimo dos n veis de depend ncia funcional da popula o idosa tem levado a que se verifiquem car ncias ao n vel dos cuidados de longa dura o e paliativos Relat rio de Actividades 2012 80 GO ARS cuja resposta j n o pode ser comportada pelos hospitais de agudos nem pass vel de ser assumida pela comunidade ou contextos familiares Neste sentido visou se instituir um modelo de interven o integrado e ou articulado da sa de e da seguran a social de natureza preventiva recuperadora e paliativa envolvendo a participa o e colabora o de diversos parceiros sociais a sociedade civil e o estado como principal incentivador Tal modo tem de situar se como um n vel interm dio de cuidados de saude e de apoio social entre os de base comunit ria e os de internamento hospitalar A RNCCI assenta nos paradigmas da recupera o global e da manuten o entendidos como processos activos e cont nuos por per odos que se prolongam para al m do necess rio para tratamento da fase aguda da doen a ou da interven o preventiva e compreendem A reabilita o a readapta o e a reintegra o social provis o e manuten o de conforto e qualidade de vida mesmo em situa es irrecuper veis A coordena o a n vel regional dos cuidados continuados integrados assegurada por uma equipa constitu da de modo multidisciplinar integrando representantes da Administra o Regional de S
113. acto de estes servi os estarem instalados num local fora do edif cio central dificulta a comunica o quer com as suas chefias directas CD quer com os restantes colegas n o permitindo um maior contacto e por isso a possibilidade de uma efectiva rela o de proximidade e de confian a indispens vel constru o de uma imagem interna e externa dos dirigentes e da institui o que deve ser o principal objectivo de uma assessoria de comunica o Dificulta ainda a aquisi o de informa es teis ao desenvolvimento de um verdadeiro e activo fluxo de comunica o interna bidireccional Quanto aos equipamentos salienta se a exist ncia de apenas um telefone numa mesa junto poria de entrada no gabinete onde est o instalados 4 colaboradores O acesso internet muito lento dificultando o necess rio fluxo continuo de informa o por vezes o servi o fica impedido de comunicar com o exterior e com os restantes servi os A lentid o da internet proporciona uma baixa de produtividade grande num servi o com estas fun es Por outro lado o espa o antigo com janelas sem calafetagem e as secret rias devido superf cie da divis o est o instaladas de modo a que o fluxo quer de ar quente quer de ar frio Ver o ou Inverno do aparelho de refrigera o existente dirigido directamente para uma das t cnicas deste servi o com todos os preju zos que tal acarreta para a sua sa de Para que a R
114. actores a considerar Pla Equipa de Sa de Escolar do ACES Unidade Respons vel pelo Registo Vo de deZ20 Relat rio de Actividades 2012 513
115. ades 2012 86 GO ARS do contributo de cada um para a qualidade dos cuidados o que implica implicar um esfor o conjunto da mesma Equipa para identificar aspectos que necessitam de melhoria e procura de solu es 6 Laborat rio Regional de Sa de P blica Laura Ayres O Laborat rio Regional de Sa de P blica Dra Laura Ayres integrado no Departamento de Sa de P blica da ARS Algarve tem como compet ncias globais o apoio anal tico s actividades desenvolvidas pelos Servi os de Sa de P blica tanto de mbito regional como local Destacam se a vigil ncia sanit ria a investiga o e ainda a coopera o com outras entidades sou sectores Mais recentemente com o investimento no servi o de An lises Cl nicas o laborat rio Laura Ayres fornece um servi o de enorme valor s unidades prestadoras de Cuidados de Sa de Prim rios O Laborat rio Regional de Sa de P blica do Algarve Dra Laura Ayres foi oficialmente inaugurado dia 8 de Maio de 2009 representando um investimento global de cerca de 4 milh es de euros dos quais cerca de 640 mil em equipamento O Laborat rio de Sa de P blica Laura Ayres um dos nove laborat rios que integram a rede nacional para o diagn stico laboratorial da infec o pelo v rus da gripe A H1N1 coordenada pelo Laborat rio Nacional de Refer ncia para o V rus da Gripe do INSA O Laborat rio Regional de Sa de P blica do Algarve Dra Laura Ayres est preparado para responder
116. ado esfor o na confer ncia dos movimentos enviados quer a n vel de assiduidade horas extraordin rias e ajudas de custo transportes para cumprimento da circulares e despachos do CD e controlo or amental para que se verificasse o cumprimento da lei Dar apoio aos elementos que efectuaram a auditoria efectuada ARS Algarve no mbito de processamento de vencimentos Dar resposta a in meros pedidos de mapas quer a n vel superior quer a n vel dos diversos servi os da Sede e ACES No m s de Dezembro reuni es e tratamento de dados a n vel da aplica o de vencimentos RHV relativamente a fus o do IDT I P Ap s descri o dos desafios relevantes deste servi o indicam se as tarefas que j s o mais rotineiras a efectuar Elabora o ao longo do ano de mais de cinquenta pedidos de aposenta o e juntas m dicas Prepara o e envio para publica o de todos os atos em mat ria de recursos humanos em di rio da rep blica Grava o no RHV da assiduidade da Sede e ACES Contagem mensal de trabalho extraordin rio e suplementar da Sede e ACES e a respectiva grava o na aplica o RHV Contabiliza o de ajudas de custo transporte e respectivo tratamento inform tico Introduzir novos profissionais mensalmente Cessar fun es de profissionais mensalmente Introdu o de dados das despesas de sa de da ADSE na ADSE direta elabora o de protocolos e sua expedi o Envio de cart es da ADSE p
117. ais centros de sa de e que t m por miss o garantirem a presta o de cuidados de sa de prim rios popula o de determinada rea geogr fica Decreto Lei n 28 2008 de 22 de Fevereiro Relat rio de Actividades 2012 51 Figura 1 Organograma ARS Algarve IP fssapaoria T rmica amp Fimancedra Assessoria de Imprensa e Unidades de Interven o bocal ACAD Unidade de Apolo ro Gegi o f nm mm Corceelho da TE Gabinete do Cidad o i i l l escoa dl coneemocimoo concetho Emsoutivo i d TITO TT aeErtrrJWJN aeaa praan o cutsasos ee Arciebimalae Za de Personalizado Tum 1 mN Parillhados fm or ig Comunidade I I I l I Relat rio de Atividades f 22 h GD ARS algarve 2 2 Miss o e Vis o Estrat gica Nos termos do diploma que procede sua cria o a ARS Algarve I P tem como Miss o e Garantir popula o da Regi o do Algarve o acesso presta o de cuidados de sa de adequando os recursos dispon veis s necessidades e cumprir e fazer cumprir pol ticas e programas de sa de na sua rea de interven o A nossa Vis o para a regi o de sa de do Algarve tem como refer ncia proporcionar sua popula o e a quem nos visita a percep o de uma regi o saud vel e segura que se pretende atingir atrav s de um processo de melhoria cont nua na acessibilidade aos cuidados de sa de e na qualidade
118. al N de 12s cheques dentistas utilizados N vida da crian a efetuadas at aos 28 dias 1 s cheques dentistas emitidos A rede de cuidados de sa de prim rios CSP reconhecidamente o pilar central do sistema de sa de portugu s constituindo o primeiro n vel de acesso aos cuidados de sa de e assumindo importantes fun es de promo o da sa de e preven o da doen a presta o de cuidados na doen a e liga o a outros servi os para a continuidade dos cuidados A acessibilidade aos cuidados de sa de na Regi o do Algarve um objectivo proposto para 2012 que foi superado Este objectivo decompunha se em 2 Indicadores cujas concretiza es Relat rio de Actividades 2012 3 CY ARS se descrevem de seguida tendo sido alcan adas e superadas as metas fixadas para 2012 o que permitiu atingir os resultados propostos pelo objectivo O Programa Nacional de Promo o de Sa de Oral PNPSO visa a diminui o da incid ncia e da preval ncia da c rie dent ria atrav s de uma estrat gia combinada de promo o da sa de e de preven o prim ria e secund ria estando baseado na actividade desenvolvida ao n vel da rede de cuidados de sa de prim rios As suas actividades articulam se em especial com as dos programas de sa de escolar sa de infantil e juvenil sa de materna e vigil ncia da sa de do idoso O indicador 9 a taxa de utiliza o em cuidados de sa de oral n de 1 ch
119. al em idosos institucionalizados As vacinas s o o meio mais eficaz e seguro de protec o contra certas doen as Mesmo quando a imunidade n o total quem est vacinado tem maior capacidade de resist ncia na eventualidade da doen a surgir N o basta vacinar se uma vez para ficar devidamente protegido Em geral preciso receber v rias doses da mesma vacina para que esta seja eficaz Outras vezes tamb m necess rio fazer doses de refor o nalguns casos ao longo de toda a vida A vacina o al m da protec o pessoal traz tamb m benef cios para toda a comunidade pois quando a maior parte da popula o est vacinada interrompe se a transmiss o da doen a Relat rio de Actividades 2012 34 CY ARS O objectivo promover a vacina o contra a gripe sazonal e a aplica o do Programa Nacional de Vacina o garantindo o controlo ou elimina o das doen as alvo de vacina o foi claramente superado contribuindo para este resultado os 3 indicadores O indicador 14 cobertura vacinal para cada vacina PNV cumprido excepto a VASPR aos 2 e aos 7 anos de idade foi superado registando uma taxa 96 3 que permitiu superar o valor cr tico 96 e o valor da meta 95 s foi poss vel alcan ar estes resultados com a sensibiliza o e o envolvimento continuado de todos os profissionais de sa de que trabalham nesta rea O indicador 15 cobertura vacinal para a 1 avaliada aos 2 ano
120. ansversais fiabilidade dos valores emitidos no que refere a volume de trabalho o que resulta em dados diferentes para o mesmo assunto de acordo com os mapas que se solicitam ao sistema n o permitindo avaliar com rigor o trabalho desenvolvido Apoio aos ACES na inscri o dos utentes no Registo Nacional de Utentes A inexist ncia de orienta es consonantes por parte dos servi os centrais relativamente a esta mat ria nomeadamente ao n vel dos cidad os que n o possuem um sistema de protec o social tem dificultado a tarefa de operacionaliza o deste apoio aos diferentes servi os aguardando se a publica o de um guia de procedimentos que uniformize a nossa actua o Este factor foi impeditivo do avan o de forma o aos Gestores de M quina e Assistentes T cnicos Refira se Relat rio de Actividades 2012 112 Do CO ARS que foram envidados diversos esfor os neste sentido nomeadamente contactos formais e informais com a DGS e ACSS A altera o org nica ocorrida pela publica o da Portaria n 156 2012 em 22 de Maio e com a mudan a de lideran as departamentos e servi os bem como da pol tica e cultura organizacional criou um certo ambiente de desconforto e nada prop cio a optimizar recursos MEDIDAS PARA UM REFOR O POSITIVO DO DESEMPENHO Promo o de uma efectiva comunica o entre servi os impens vel proceder se a mobilidades cria o de servi os ou departamentos com afecta o desloca
121. aos desafios actuais da sa de p blica competindo lhe o apoio anal tico s actividades desenvolvidas pelos Servi os de Sa de P blica tanto de mbito regional como local no mbito da vigil ncia sanit ria da investiga o e ainda no da coopera o com outras entidades ou sectores Dotado dos seguintes servi os Servi o de guas e Alimentos e Sector de microbiologia de guas e Alimento e Sector de f sico qu mica de guas Servi o de An lises Cl nicas Servi o de Imunohemoterapia A produ o do sector da Microbiologia das guas ap s apresentar um acr scimo de cerca de 11 nas amostras analisadas em 2010 decresceu 13 no ano de 2011 A causa deste decr scimo est na redu o de solicita es ao n vel das guas de Consumo Humano como Relat rio de Actividades 2012 87 Do CA ARS pode ser observado na tabela abaixo A raz o para a evolu o negativa 30 neste tipo de amostras carece de aten o por parte dos decisores Foram processadas 2906 amostras em 2011 divididas pelos diferentes tipos de gua Em 2012 a Bacteriologia das guas sofreu novamente um decr scimo de produ o de cerca de 4 ou seja foram 2 787 pedidos de an lise De Setembro a Dezembro do ano de 2011 foram efectuadas an lises microbiol gicas a 115 alimentos enquanto o total do ano de 2012 foi de 229 amostras H tamb m aqui um decr scimo uma vez que estamos a falar s de 4 meses de 2011 Tabela 26 An lise
122. apesquisa de agentes etiol gicos nomeadamente borr lia e Rickettsia foiconsiderado uma amostra de 77 exemplares 11 do total de exemplares capturados para a qual apesar de ter sido detectada a presen a de Rickettsia preval ncia de 5 2 as esp cies detectadas R massiliae e R monacensis n o est o associadas a doen a no homem em Portugal Tamb m n o foi detectada a presen a de borr lias CONSTRANGIMENTOS Na vertente vigil ncia culic deos tem se verificado alguma resist ncia na aplica o de medidas de controlo recomendadas por este Departamento por parte das autoridades competentes nomeadamente algumas autarquias Falta de viaturas adaptadas ao trabalho de campo nomeadamente nas actividades de identifica o monitoriza o dos locais criadores de mosquitos nos concelhos do Algarve Relat rio de Actividades 2012 191 CO ARS Falta de software adequado nomeadamente sistemas de informa o geogr fica como ferramenta fundamental na agrega o e cruzamento de dados com outras entidades MEDIDAS PARA UM REFOR O POSITIVO NO DESEMPENHO Na vertente vigil ncia de ixod deos o esfor o de captura deveria ser constante ao longo do ano e geograficamente contribuindo assim para garantir uma maior e melhor represenitatividade da popula o de ixod deos Fomentar a import ncia da vigil ncia de ixod deos na regi o do Algarve no sentido de continuar a integrar a rede de informa o mais am
123. ar sinergias entre as unidades gestoras USP e as unidades executoras UCC URAP especialmente quando s o as UCC a elaborar os planos de actividades adaptados aos recursos existentes Aqui tamb m se verifica uma grande rotatividade nos elementos que comp em as equipas de S E Em 2012 procurou se enquadrar o PNSE na realidade dos CSP e continuam a existir actividades do PNSE em todos os concelhos da regi o De lamentar no ltimo ano n o existirem praticamente orienta es da DGS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS e Uniformiza o de procedimentos na Regi o Discuss o alargada dos indicadores a monitorizar e Refor o na defini o das prioridades em SE e Sensibiliza o das equipas para a melhoria da cobertura e execu o dos EGS imunidade de grupo nas escolas acompanhamento das crian as com altera es de peso e necessidades de sa de especiais e Sensibiliza o para o refor o das actividades nos gabinetes de apoio ao aluno e ao desenvolvimento dos curricula na rea da sa de sexual e reprodutiva e Participa o na elabora o do instrumento de registo de referencia o de alunos no mbito do Projecto Escola Activa Gabinete de Nutri o da ARS e DREAlIg e Discuss o partilhada dum instrumento de registo e monitoriza o de NSE e Contactos com a ex DREAlg no sentido de nos serem facultados os dados dos acidentes escolares estando em curso a elabora o de um protocolo de compromisso no mbito da Pr
124. ara os profissionais e seus descendentes Of cios de resposta aos tribunais finan as ou solicitadores sobre descontos judiciais e fiscais Relat rio de Actividades 2012 j 130 GM ARS Inscrever profissionais que iniciam fun es na CGA ADSE e Seguran a Social Dar conhecimento da cessa o de fun o de profissionais na CGA ADSE e Seguran a Social Efectuar o arquivamento de todo o expediente relativo a cada profissional no seu processo individual Elaborar declara o solicitadas pelos profissionais Atendimento telef nico e presencial dos profissionais nomeadamente os dos ACES que det m in meras d vidas Colaborar com os Recursos Humanos no balan o social Informar os requerimentos de altera es e pedidos de f rias da Sede Elaborar os planos de f rias da sede Submeter candidaturas de CEI s ao IEFP Preencher pedidos de seguros pessoais e remeter companhia de seguros os impressos necess rios relativamente aos CEI s Elaborar contratos dos CEI s da Sede Processar manualmente os CEI s de todos os ACES e Sede ACES Barlavento 29 ACES Central 14 ACES Sotavento 19 Sede 5 Elaborar todos os mapas necess rios ao fecho das candidaturas do IEFP Preparar os mapas de descontos para a contabilidade para pagamento s diversas entidades Gerar e conferir os ficheiros da CGA ADSE e Seguran a Social Contabilidade e DGT Elabora o do or am
125. arceria com a Associa o Relat rio de Actividades 2012 j 143 CA ARS Oncol gica do Algarve o Hospital de Faro EPE e o Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio EPE realizou a 1 volta de Setembro de 2005 a Janeiro de 2008 iniciou a 2 volta em Janeiro de 2008 terminando em Maio de 2010 e a 3 volta de Maio de 2010 a Junho de 2012 iniciando nessa altura a 4 volta do rastreio que se encontra a decorrer neste momento Inicialmente dirigido ao grupo et rio dos 50 aos 65 anos de idade na 2 volta foi alargado at aos 67 anos e na 3 volta at aos 69 anos As mulheres do grupo alvo recebem convocat ria por carta para efectuar a mamografia no seu Centro de Sa de sendo o Rastreio efectuado numa unidade m vel que percorre todos os concelhos do Algarve Os parceiros deste programa de rastreio s o Associa o Oncol gica do Algarve entidade respons vel pela realiza o das mamografias de rastreios de acordo com a metodologia preconizada leitura independente dessas mamografias por dois m dicos radiologistas informa o ao N cleo de Rastreios de todos os resultados obtidos A equipa de t cnicos da AOA que colaborou no rastreio em 2012 a mesma que actualmente colabora e composta por 3 m dicos radiologistas e 5 t cnicas de radiologia O apoio administrativo durante o ano 2012 foi inteiramente fornecido pela AOA conforme o acordado nas reuni es peri dicas do Grupo Coordenador Os dois hospitais
126. aro e O actual contexto de crise do Pa s inviabilizou o aumento da capacidade instalada para al m dos compromissos j anteriormente assumidos pese embora a Regi o do Algarve ainda n o tenha atingido as metas estabelecidas de acordo com os Censos 2001 de referir que os ndices de envelhecimento e de depend ncia de idosos apresentam na regi o do Algarve valores relativamente superiores aos verificados a n vel nacional pelo que estamos perante um maior grupo populacional suscept vel de requerer cuidados continuados em condi es adversas de sa de Por outra parte e de acordo com os v rios estudos existentes constata se a tend ncia para o aumento da frequ ncia de doen as incapacitantes do ponto de vista da autonomia tempor ria ou permanente em grupos et rios cada vez mais jovens Emergem assim outros desafios na ara da sa de e do social resultantes de novos estilos de vida e h bitos comportamentais o que implica uma maior diversifica o dos cuidados a prestar ao que se associam as renovadas exig ncias dos cidad os fruto de uma maior consciencializa o dos seus direitos tanto ao n vel da presta o de cuidados como na forma de acessibilidade a essa mesma presta o De referir ainda que face fragilidade de algumas rela es laborais ao crescimento da diversidade das estruturas familiares com maior preponder ncia para as estruturas familiares monoparentais e unipessoais diminui o verifica
127. articular acuidade uma vez que para al m da car ncia hist rica de recursos humanos especializados m dicos enfermeiros t cnicos de diagn stico e terap utica o crescimento da popula o inscrita a expans o de novos servi os as Equipas de Cuidados Continuados Integrados domicili rias absorvem 110 profissionais exigiram um crescimento dos efectivos Tabela 11 Evolu o dos Recursos Humanos nos ACES da ARS Algarve IP 2010 2012 Grupo Profissional 2010 2011 2012 Var11 12 Var 11 12 M dicos MGF 277 276 283 7 2 5 Enfermeiros 394 405 429 24 5 9 T cnicos Superiores 44 45 45 O 0 0 Tec Diag Terapeutica 94 95 95 0 0 0 Assistentes T cnicos 273 271 280 9 3 3 Assistentes Operacionais 245 234 214 20 8 5 Total 1 322 1 326 1 346 20 1 5 Inclui T cnicos Superiores do Regime Geral e T cnicos Superiores de Sa de Fonte Balan o Social UGRH ARS Algarve IP No ano de 2012 verificou se um aumento de 1 5 dos recursos humanos nos ACES em todos OS grupos profissionais com excep o dos assistentes operacionais que diminui 8 5 quando comparado com os efectivos de 2011 Em 2012 os enfermeiros foram grupo profissional com maior aumento 5 9 em rela o a 2011 Relat rio de Actividades 2012 E8 GYARS 2 Estrutura Et ria Gr fico 11 Estrutura Et ria dos Efectivos ARS Algarve IP 2012 os Sm 5 U 1 Q N U 0 100 150 E Ma
128. as e Tecnologias de Informa o e Comunica o e Gest o Cl nica Servi os de suporte Contratualiza o Interna A implementa o de uma forma amplamente participada dos contratos programa com os Agrupamentos de Centros de Sa de ACES e a contratualiza o no seio dos ACES com as diversas Unidades Funcionais como forma de instituir um sistema participado de gest o por objectivos decisivo para o sucesso da reforma e para a melhoria do desempenho da organiza o A car ncia de recursos humanos desde a rea de presta o de cuidados s reas de suporte constitui um forte constrangimento ao desenvolvimento e consolida o de um processo que pressup e uma participa o activa de todos os profissionais e uma mudan a de cultura organizacional que ser inevitavelmente lenta e progressiva O refor o dos recursos humanos nas reas de apoio gest o uma condi o necess ria ao desenvolvimento deste processo Comunica o Interna e Externa Num modelo de gest o participativa com forte autonomia das Unidades Operativas essencial que exista uma forte comunica o bidireccional entre os diversos n veis e unidades da Relat rio de Actividades 2012 53 GO ARS estrutura de forma a assegurar o alinhamento estrat gico de todas as unidades com os objectivos da organiza o e o fornecimento de inputs para a monitoriza o da sua pr pria actividade A cria o de mecanismos internos que permita
129. as situa es urgentes conforme definidas no Despacho n 18459 2006 de 12 Setembro reconhece os Servi os de Urg ncia B sica SUB como o primeiro n vel de acolhimento a situa es de urg ncia dotados dos meios humanos e materiais capazes de efectuar a avalia o e estabiliza o inicial dos doentes urgentes Relat rio de Actividades 2012 36 CY ARS A reorganiza o dos SUB consolidada no processo de transfer ncia da sua gest o da ARS Algarve IP para o Hospital de Faro EPE considera se como a melhor forma de se obter sinergias entre as diferentes unidades de sa de existentes na regi o dado que a mesma possibilita o refor o da articula o e complementaridade t cnica e assistencial e o melhor aproveitamento dos recursos humanos dispon veis atrav s do qual poder representar uma redu o da contrata o externa de recursos humanos horas extraordin rias e suplementos remunerat rios Neste sentido e em ordem a garantir aos utentes o acesso a cuidados urgentes cujo papel difere da voca o pretendida para as equipas dos Cuidados de Sa de Prim rios estando por isso melhor enquadrado no seio hospitalar a gest o dos SUB de Albufeira Loul e Vila Real de Santo Ant nio permitindo um sistema de urg ncia nico e integrado no Algarve O objectivo planeado para 2012 Reorganiza o e racionaliza o da rede hospitalar atrav s da concentra o de servi os de urg ncia foi atingido com a concreti
130. aspectos a ter em conta no planeamento Barreiras Arquitect nicas Ambiente Escolar Instala es Escolares Equipamento escolar Outro Aluno Articula o com o m dico fam lia assistente Encaminhamento Altera o nas fun es do corpo Defici ncias tempor rias ou permanentes Limita o da actividade Restri es da participa o Comunica o Mobilidade Interac es e rela es interpessoais Situa es de urg ncia previs veis Informa o do rg o de gest o Forma o dos professores Sensibiliza o dos alunos Medidas espec ficas medica o etc Agregado familiar Expetativas Necessidade de apoio Organiza o dos tempos livres Suporte extra familiar Articula o com Transporte projetos comunit rios Seguran a Social Apoio social geral Trabalho e emprego Quem Quando Como Avalia o e Execu o do Plano de Sa de Individual Relat rio de Actividades 2012 212 Do Pd r RECOMENDA OES DA EQUIPA DE SAUDE ESCOLAR Para a Escola Respons vel Nome leg vel Assinatura Para o Aluno Respons vel Nome leg vel Assinatura Para a Fam lia Respons vel Nome leg vel Assinatura Para a Equipa Multidisciplinar M dico Assistente Respons vel Nome leg vel Assinatura ASPECTOS A INCLUIR NO PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL PEI Relacionados com as fun es do corpo Relacionados com a Actividade e oa E Outros f
131. astreio em 2012 146 ndice de Figuras Figura 1 Organograma ARS Algarve IP a nnaannannnnnnennnnnnnnnnnnnnnnnnnnernsnrnrrnsnrnnrrsnrnnrnrrrnnrrerrnnrrerenne 22 Foura 2 Objectivos Estrat gicos QE saco pEs so ss tdos sLoE E E NAAA NaR 23 Figura 3 Objectivos Operacionais OOp 2012 n nannnsnnnnnnnnnnnnnrnnernnrrrnnrrrnnrrerrrnnrrenersnrrsnrnne 24 Figura 4 N mero de Unidades de Sa de Familiares USF 31 12 2012 aannnonnoonnnonnnnnnnsnnnns 27 Figura 5 Principais causas de incumprimento de ac es programadas 44 Figura 6 Pir mide et ria dos utentes inscritos na Regi o Algarve 2012 71 Figura 7 Programas de Rastreio periodicidade e popula o alvo no Algarve 143 Figura 8 Rastreios efectuados em 2012 eee 147 Relat rio de Actividades 2012 A EN ARS Gloss rio ACeS Agrupamentos de Centros de Sa de ACSS Administra o Central do Sistema de Sa de P ARS Administra o Regional de Sa de l P CCAS Conselho Coordenador da Avalia o de Servi os DGS Direc o Geral da Sa de ERA Equipa Regional de Apoio ERCCI Equipa Regional de Coordena o dos Cuidados Continuados Integrados ERTA Entidade Regional de Turismo do Algarve IGAS Inspec o Geral das Atividades em Sa de INE Instituto Nacional de Estat stica INEM Instituto Nacional de Emerg ncia M dica MCDT Meios Co
132. astreios uma vez que detectamos estarem incorrectos e a FirstSolutions n o nos ter alertado bem como cria o de novos mapas estat sticos necess rio gest o do programa e Conclus o do Manual de Apoio ao Programa RCCU em complemento ao Manual dos utilizadores do software e s normas disponibilizadas na p gina web agendado para Janeiro e Fevereiro de 2013 aguarda envio dos membros do grupo coordenador e Assinatura do Protocolo com HF Programa de Rastreio do Cancro do C lon e Recto e Escolha do Sl e aquisi o do mesmo Relat rio de Actividades 2012 j 150 CA ARS Escolha do m todo e do kit de PSOF e Avalia o da capacidade de resposta de cada hospital Implementa o do Programa e Estabelecimento de protocolos com as entidades intervenientes no processo Elabora o de Manuais Programa da Retinopatia Diab tica Em fase de transi o no final de 2012 requereu deste n cleo as seguintes actividades de prepara o em colabora o com o departamento de Contratualiza o e Atribui o das passwords de acesso aos t cnicos do NR Forma o para utiliza o de software Aguardam se a transmiss o de dados e relat rio de 2012 Esta agendada reuni o para 14 de Janeiro com a anterior equipa respons vel pelo programa Implementa o do programa para a rea de influ ncia do HF Protocolos para 2013 TRABALHOS REALIZADOS E APRESENTADOS Participa o no Ill Congresso Nacional de
133. ativamente a 2011 destacando se a Patologia Cl nica com uma redu o de 18 27 Relat rio de Actividades 2012 199 GY ARS Tabela 40 Evolu o dos Custos com Pessoal 362 580 204 896 20 90 E 18 6790 item unera es Base do Pessoal 7 696 369 26 074 579 25 762 664 5 86 1 20 uplementos Remunerat rios 7453 7421 902 8 934 24 07 5 0306 281 660 134 516 42 91 52 24 2 793 584 2556 0 45 55 8 50 1 127 090 2 4 55 94 12 5 32 3 00 eguros Acidentes Trabalho 47 JL 384 65 0400 f 63 43 Outros Custos com Pessoal 3 3777 376 078 65 03 172 96 Bolsas De Est gio 28 30 100 00 50 822 409 44 211 503 42 192 374 13 01 4 57 16 98 As Despesas com Pessoal atingiram um montante de 42 2 milh es de euros menos 4 57 que em 2011 redu o explicada pela redu o dos efectivos bem como pelas medidas implementadas pelo Governo para conter a despesa p blica nomeadamente no que respeita a vencimentos destacando de entre estas o subs dio de Natal Proveitos e Ganhos Conforme se pode observar na tabela seguinte Tabela 7 verifica se que em 2012 voltou a ocorrer uma quebra acentuada dos proveitos que se traduziu numa redu o da ordem de 3 31 correspondente a 5 7 milh es de euros tendo decrescido no tri nio de 2010 2012 cerca de 13 7 milh es de euros correspondente a uma redu o de 7 57 Analisando a estrutura dos proveitos e a sua evolu o verifica se que esta quebr
134. aturos que fazem parte da fauna de culic deos de Portugal N o foram identificadas esp cies ex ticas invasoras Relat rio de Actividades 2012 j 190 GM ARS Na pesquisa de arbovirusn o foram identificados v rus patog nicos para o Homem nem flaviv rus espec ficos de insecto Mosquito OnlyFlavivirus Desde 2006 que n o identificada infecciosidade nos mosquitos colhidos na regi o por arbov rus patog nicos para o Homem Vertente Ixod deos Carra as Participa o na forma o de 8 horas em ixod deos sobre o tema REVIVE Carra as 2 edi o no mbito do protocolo colabora o REVIVE 2010 2015 Realiza o de colheitas nos 3 ACeS no ambiente fase livre e no hospedeiro fase parasit ria de Mar o a Outubro Para o efeito procedeu se t cnica da bandeira no ambiente e no hospedeiro colheita em bovinos can deos caprinos e equinos colheitas programadas e no Homem quando um utente se dirigia a uma Unidade de Sa de colheitas n o programadas Resultados Do total 58 colheitas realizadas 11 foram sem sucesso 19 44 em hospedeiro e 14 na vegeta o Das 44 colheitas efectuadas em hospedeiro 10 foram no hospedeiro Homem Capturaram se 699 exemplares 629 adultos e 70 ninfas Identificadasem laborat riocinco esp cies Ixodesricinus Hyallomalusitanicum H marginatum Ripicephalluspusillus e R sanguineus esp cie predominante representando 95 9 N
135. bilidade dos rg os de gest o para a problem tica da preven o e controlo da infec o MEDIDAS PARA UM REFOR O POSITIVO DO DESEMPENHO e Refor o do acompanhamento das CCls dos diferentes n veis de cuidados na implementa o das suas actividades e Criar um microsite do Grupo Coordenador Regional de Controlo de infec o na p gina oficial da ARS Algarve IP onde sejam visadas as seguintes reas e Vigil ncia epidemiol gica e Normas e orienta es e Forma o e Pareceres e informa o de interesse 17 10 Seguran a do Doente A seguran a do doente enquanto componente fundamental da qualidade dos cuidados de sa de assumiu uma relev ncia particular nos ltimos anos Diversos estudos internacionais e nacionais s o un nimes em demonstrar que aproximadamente 10 dos doentes que recorrem ao hospital sofrem um evento adverso como consequ ncia dos cuidados prestados As causas mais frequentes s o o uso de medicamentos as infec es Associadas aos Cuidados de Sa de IACS e as complica es peri operat rias Estes estudos s o tamb m un nimes ao afirmar que aproximadamente 50 destas complica es poderiam ter sido prevenidas Uma revis o de literatura sobre incidentes em cuidados de sa de prim rios desenvolvida por uma ag ncia de Qualidade no Reino Unido refere que apesar de uma sub notifica o de eventos adversos os mais registados t m a ver com Falha ou atraso na realiza o do diagn stico
136. bral de Faro na ELI de Faro e a Funda o Irene Rolo em Tavira na ELI de Tavira atrav s da contrata o de terapias durante o ano de 2012 estes protocolos foram revistos e concluiu se que a sua actividade essencial para o melhoramento da resposta em interven o precoce na inf ncia Caracteriza o da Actividade das ELI da Regi o Foi preocupa o da Subcomiss o uniformizar procedimentos na regi o de forma a clarificar a interven o das ELI s Esse modelo de funcionamento das ELI s sintetiza se no seguinte Relat rio de Actividades 2012 j 166 YARS esquema que foi divulgado pelos profissionais da sa de em divulga o interna folheto e na p gina Web da ARS Algarve Passamos a apresentar os dados estat sticos por ELI Salientamos algumas dificuldades na recolha desta informa o uma vez que ainda n o est dispon vel um programa inform tico para recolha de informa o o que se torna num constrangimento Aguardamos um modelo que ser apresentado pela Comiss o de Coordena o Nacional do SNIPI Tabela 33 Referencia o ao SNIPI Durante o ano de 2012 foram referenciados ao SNIPI 693 novos casos evidenciando se a ELI de Portim o a de maior dimens o Tendo presente os dados disponibilizados pelas EL S verifica se que o total de crian as atendidas no SNIPI no Algarve se aproxima do referencial considerado para o Distrito 1270 crian as 3 7 Por outro lado o n mero total d
137. bui es com participa o ativa e em reuni es com o SICAD Participa o no processo de transi o dos SUB s ao HF EPE reuni es trabalhos prepara o de dados memorandos e relat rios Acompanhamento dos registos e tratamento de dados de Pessoal M dico no mbito do Portal de Receitas e Vinhetas nova forma de emiss o electr nica de vinhetas No mbito da Actividade do N cleo de Forma o O N cleo de Forma o tem como objectivos Identificar as necessidades no dom nio das compet ncias dos profissionais de saude da ARS Algarve Identificar as necessidades no mbito da forma o continua de acordo com as unidades de compet ncia caracterizadas Operacionalizar as v rias fases do processo de forma o dos profissionais da ARS Algarve Monitorizar os processos de avalia o das unidades de compet ncia trabalhados Constituir uma bolsa de formadores acreditados em reas sinalizadas Contribuir para a constru o de um quadro de orienta o espec fica de forma o cont nua para os profissionais de sa de da Regi o Identificar as organiza es estruturas regionais que contribuam para o desenvolvimento dos processos de aquisi o de compet ncia Universidade do Algarve estruturas de forma o dos hospitais outros Para concretiza o dos mesmos foram realizadas durante o ano de 2012 50 cinquenta actividades formativas distribu das da seguinte forma 2
138. cia at Dezembro m s Ind 20 Percentagem inscritos entre 50 e 74 anos com exame de detec o precoce do cancro retal atualizado face ao verificado no per odo hom logo Ind 21 N de reuni es da CES da ARS Algarve Ind 22 Percentagem de utentes abrangidos com m dico de fam lia Ind 23 Percentagem de consumo de medicamentos gen ricos em embalagens no total de embalagens Ind 24 N de ac es de forma o sobre prescri o de grupos farmaco terap uticos com impacto no volume de prescri es nos CSP Ind 25 Percentagem de unidades prestadoras de cuidados de sa de USF s UCC s UCSP s abrangidas pelo inqu rito tipo at 31 de Dezembro de 2012 Ind 26 Percentagem de profissionais da ARS Algarve que participaram em ac es de forma o para a respectiva rea profissional no ano 2012 Ind 27 Percentagem de consultas m dicas presenciais que deram origem a pelo menos uma codifica o de um problema associado Ind 28 N de observa es pelo menos em 1 ACES a Relat rio de Atividades Relat rio de Atividades ACCS IP tableau de Bord CSP ACCS IP tableau de Bord CSP SI do Rastreio SI do Rastreio SI do programa Departamento de Contratualiza o DC SI do programa Departamento de Contratualiza o DC SI do programa SI SIARS SI SIARS SI SIARS SI SIARS Coordena o da Vacina o DSPP Coordena o da Vacina o DSPP Coordena o da Vacina o DSPP ACCS IP tableau de Bo
139. computadores de rede est devidamente salvaguardada exist ncia de backups 4 7 A seguran a na troca de informa es e software est garantida Legenda S Sim N N o NA N o Aplic vel Relat rio de Actividades 2012 _ j 209 CHARS C Elabora o de Ficha Declara o para situa o de doen a para as escolas Nome da Escola Institui o Log tipo Morada Contactos DECLARA O PARA SITUA ES DE DOEN A Nome do a aluno a Nome do M dico assistente Telefone e Se temperatura axilar superior a 38 C autoriza o seu educando a tomar Paracetamol ou outro indicado pelo seu m dico sob a forma de O xarope O comprimido Isuposit rio com a dose de e no hor rio e Em caso de doen a aguda prevenir Nome da pessoa Telem vel telefone da Resid ncia Telefone do servi o Outro Nota Em caso de necessidade de recorrer ao Hospital ou Centro de Sa de os pais e ou encarregados de educa o ser o previamente contactados ou logo que poss vel em situa es de emerg ncia e Doen as ou problemas de sa de do aluno que a escola deva ter conhecimento Quais os sintomas Qual a medica o em situa o de emerg ncia deve ser entregue na escola com c pia da prescri o m dica e Alergias P lo de animais P P len de flores rvores Alimentos quais O Medicamentos quais Cllrrita o da pele de que tipo O Outras alergias e Informa
140. ctividade vectorial entre muitos outros factores Contudo o objectivo sempre que o valor de criadores positivos seja t o reduzido quanto poss vel Recomenda o de medidas de controlo em fun o da avalia o das condi es conducentes a minimiza o de risco atrav s da elimina o ou redu o das condi es de ovo posi o e prolifera o de popula es de mosquitos Vigil ncia de vectores adultos e fases larvares Colheita de mosquitos adultos e imaturos 22 de Maio a18 de Outubro num total de 71 armadilhas noite em 6 postos biol gicos e 33 colheitas de imaturos Os equipamentos utilizados para as capturas de mosquitos adultos foram armadilhas tipo CDC O CO2 foi utilizado como isco em 83 das colheitas Por norma as armadilhas foram colocadas s 19 00h e retiradas s 08 10h do dia seguinte As colheitas de imaturos realizaram se em criadores positivos anteriormente identificados Os locais de colheitas dos esp cimenes foram registados com recurso a GPS s amostras de esp cimenes colhidas foram enviados para o CEVDIINSA para an lise laboratorial cujos resultados relativos s esp cies identificadas e infecciosidade foram enviadas por este Centro com uma frequ ncia mensal a todas ARS Resultados Identificados 4045 esp cimenes dos quais 3376 imaturos 83 e 669 adultos f meas 17 laborat rio do CEVDI do INSA Identificadas nove esp cies de culic deos adultos e tr s esp cies de im
141. da s USF s estando neste momento j dispon vel para as outras unidades UCSP UCC O NSIC disponibilizou ainda um curso online na nossa plataforma CVE Centro virtual de Ensino Principais Tarefas Instala o e configura o do servidor Forma o e apoio aos utilizadores Disponibiliza o de um curso online no CVE Cria o de utilizadores Descri o e objectivos A solu o de Gest o de Transporte de Doentes um sistema de informa o que suporta as actividades e a gest o integrada do processo de transporte programado de doentes desde a sua requisi o respectiva contabiliza o no quadro de interven o de todos os seus intervenientes atrav s da automatiza o e captura de dados das requisi es de transporte submetendo os a um workflow de aprova o no respeito absoluto da Relat rio de Actividades 2012 115 Do CY ARS requisi o original criando condi es imediatas para a desmaterializa o do processo em condi es de absoluta transpar ncia Como principais objectivos e Desmaterializa o das credenciais de transporte e dos documentos associados e Optimizar o processo de gest o de transportes e simplificar os procedimentos associados adop o de pr ticas de trabalho mais desburocratizadas e Reduzir os custos operacionais e os tempos de processamento com diminui o dos prazos de pagamento e Melhorar a capacidade de detec o de n o conformidades e Facilitar a disp
142. da concentra o de servi os de urg ncia Peso 10 0 INDICADORES 2008 2009 2010 2011 E Meta2012 Toler ncia Valorcr tico Peso M s An lise Resultado Taxade Realiza o Classifica o Ind 19 Transferir os 3 tr s Servi os de Urg ncia B sica dos ACES para o Hospitalde n a na na na 12 0 11 100 Ano 12 100 Atingiu refer ncia at Dezembro m s 00p10 OE 2 Assegurar a dete o precoce do cancro retal na popula o inscrita dos ACES Peso 10 0 INDICADORES 2008 2009 2010 2011 E Meta2012 Toler ncia Valorcr tico Peso M s An lise Resultado Taxade Realiza o Classifica o Ind 20 Percentagem inscritos entre 50 e 74 anos com exame de detec o precoce do cancro retal atualizado face ao verificado no per odo hom logo na n a 2 3 1 6 100 Ano 23 100 Atingiu 00p11 OE 4 Garantir o funcionamento regular da Comiss o de tica para a Sa de Peso 10 0 INDICADORES 2008 2009 2010 2011 E Meta2012 Toler ncia Valorcr tico Peso M s An lise Resultado Taxade Realiza o Classifica o Ind 21 N de reuni es da CES da ARS a n a n a 11 10 0 12 100 Ano 10 100 Atingiu Algarve 00p12 OE 3 Assegurar cobertura por M dico de Fam lia aos utentes inscritos Peso 10 0 INDICADORES 2008 2009 2010 2011 E Meta2012 Toler ncia Valorcr tico Peso M s An lise Resultado Taxade Realiza o Classifica o Ind 22 Percentagem de utentes abrangidos eu mM 13 6 72 5 68 9 70 1 74 100 Ano 69 100 Atingiu com m
143. da nas redes informais de solidariedade bem como generaliza o da quebra das redes de vizinhan a surgem constrangimentos para o apoio imediato do n cleo familiar resultando cada vez mais frequente o isolamento dos idosos Tais factos associados ao aumento da esperan a m dia de vida impelem a novas respostas de organiza o dos cuidados de sa de e de apoio social Relat rio de Actividades 2012 85 GM ARS MEDIDAS PARA UM REFOR O POSITIVO DO DESEMPENHO No que se reporta aos principais pontos de planeamento das actividades para 2013 apresentam se de seguida um conjunto de objectivos que correspondem aos resultados que se pretendem ver alcan ados no final deste ano com vista a que os Cuidados Continuados sejam sin nimo de qualidade e excel ncia e Acompanhar a abertura das Unidades constru das no mbito do Programa Modelar as quais se encontram prestes a entrar em funcionamento e outras que se prevejam virem a funcionar e Promover e acompanhar a eventual entrada em funcionamento de novas ECCI s em articula o com os respectivos ACES e Promover uma prof cua articula o com os diversos departamentos e unidades de sa de da ARS Algarve IP assim como com entidades externas e Promover a equidade regional na implementa o de Unidades e Equipas da Rede e Pugnar pelo cumprimento dos procedimentos e fluidez da referencia o e Impulsionar a adequa o dos cuidados prestados a prestar s necessidad
144. das ELI s beneficiarem da supervis o t cnica dos profissionais deste Relat rio de Actividades 2012 j 170 CA ARS Centro nomeadamente nas situa es que dizem respeito s crian as que s o acompanhadas pela equipa hospitalar Foram efectuadas reuni es entre o Centro de Neuro desenvolvimento e todas as ELI s o que permitiu a aproxima o dos profissionais bem como a valida o e conhecimento de conceitos e procedimentos que se traduziram numa mais valia para profissionais crian as e fam lias Salientamos que anteriormente estas equipas tinham a supervis o do Dr Pedro Caldeira pedopsiquiatria da Unidade da Primeira Inf ncia do CHLC num plano de forma o anual assegurado pela ARS Algarve com temas te ricos e supervis o de casos cl nicos tendo sido considerada uma lacuna pelos profissionais da sa de A Subcomiss o divulgou o SNIPI junto do CLAS de Faro e Lagos e as ELlI s internamente junto dos profissionais da Sa de da Educa o MEDIDAS PARA UM REFOR O POSITIVO DO DESEMPENHO O ano de 2013 constituir mais um desafio para todos os intervenientes no SNIPI O alargamento da rede no Algarve fundamental para o incremento da qualidade do SNIPI no Distrito para esta concretiza o aguardamos a abertura de candidatura ao POPH QREN que da responsabilidade do Minist rio da Solidariedade e Seguran a Social Para a concretiza o desta reorganiza o no que compete s compet ncias atr
145. de foram actualizados os conte dos da p gina institucional sempre que necess rio e solicitado pelos respectivos respons veis e ap s valida o do Conselho Directivo Com a integra o no servi o de uma designer foi poss vel a cria o da newsletter externa digital intitulada sa de algarve gt em colabora o com os gabinetes de comunica o do Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio EPE e do Hospital de Faro EPE como mais um mecanismo de divulga o e refor o das notas de imprensa comunicados institucionais junto da comunica o social A t tulo de exemplo ap s a divulga o das newsletters algumas das not cias reportagens por n s divulgadas foram replicadas por rg os de comunica o social e suscitaram o interesse de outros para a realiza o de trabalhos jornal sticos Esta newsletter destinada ao p blico em geral entidades p blicas e privadas rg os de comunica o social come ou a ser editada em julho tendo como principal objectivo divulgar o Relat rio de Actividades 2012 j 102 GARS que de melhor que se faz na rea da Sa de na Regi o do Algarve tanto nos cuidados de Sa de prim rios como nos hospitalares do Servi o Nacional da Sa de da Regi o dando destaque aos servi os e ao empenho di rio dos profissionais de sa de na preven o da doen a e na promo o da sa de Entre julho e dezembro foram divulgadas oito edi es para cerca de mil contactos de mail veri
146. de Infantil gt Mortalidade Neonatal Mortalidade P s Neonatal Mortalidade Fetal K Mortalidade Perinatal Fonte Elaborado por DSPP ARS com base nos dados disponibilizados pela DGS Na componente neonatal a respectiva taxa mostrou um aumento de 1 2 1000 NV correspondendo um incremento de 1 0 em 2010 para 2 2 1000 NV em 2011 traduzindo um aumento registado de 5 bitos Relat rio de Actividades 2012 17 h GP ARS algarve A taxa de mortalidade perinatal em 2011 fixou se nos3 1 1000 NV uma diminui o de 0 8 relativamente ao ano anterior devida observa o de menos 5 bitos na sua componente neonatal precoce No entanto as componentes mortalidade infantil e neonatal registou um aumento em 2011 comparativamente a 2010 Tabela 4 Indicadores Sa de Indicadores de Sa de 2011 Algarve Portugal M dicos por 1000 habitantes 3 2 4 1 Farm cias e postos farmac uticos m veis por 1000 habitantes 0 3 0 3 TMP por 100 000 habitantes 588 4 596 6 TMP por doen as do aparelho circulat rio por 100 000 habitantes 159 4 171 2 TMP por les es autoprovocadas intencionalmente suic dio 13 1 8 2 por 100 000 habitantes TMP por tumor maligno do c lon e recto por 100 000 habitantes 21 6 22 2 TMP por tumor maligno do colo do tero por 100 000 4 7 2 9 habitantes E Fonte INE Estat sticas demogr ficas e http www ine pt xportal xmain xpid INE amp xpgid ine indicadores amp indOc
147. de conten o da despesa em vigor determinaram a revis o do citado processo com cessa o das medidas de excep o adoptadas nos anos anteriores Durante o ano 2012 apesar dos esfor os desencadeados pelo hospital n o foi poss vel o refor o do quadro dico Ind 2 N de Novas Unidades de Sa de Familiar USF a 31 Dezembro 2012 Descri o Note se que o esfor o de abertura de novas USF ocorreu nos anos anteriores mas no ano 2012 com a aposenta o de m dicos de cl nica geral e familiar e o quadro de crise econ mica e de recursos dificultou a capacidade organizativa da ARS Algarve de implementar novas USF na Regi o End gena Ind 5 Taxa de ades o ao rastreio do cancro da mama Descri o apesar de todos os esfor os n o foi poss vel atingir a meta estabelecida para este indicador verifica se ao longo das 4 voltas do rastreio at ao fim de 2012 diferentes taxas de ades o sendo mais elevada nos concelhos do interior conclui se que a ades o tem vindo a crescer e aproximando se dos objectivos estabelecidos Ind 4 Taxa de 1 s consultas hospitalares N de 1 s consultas m dicas Total de consultas m dicas Descri o A diminui o da taxa de 1 s consultas foi sobretudo observada no Hospital de Faro o decr scimo das consultas foi mais acentuado nas especialidades cir rgicas em linha com a diminui o das interven es cir rgicas Salienta se que cerca de 15 das consultas marcadas
148. de informa o interna Apesar de se constatar que o processo de ades o a esta ferramenta de informa o interna tem sido relativamente lento que se poder explicar por algumas dificuldades t cnicas de Relat rio de Actividades 2012 j 104 GM ARS acessibilidade aliado a alguma resist ncia mudan a para a utiliza o das tecnologias de informa o tem se verificado uma tend ncia crescente de visualiza es De julho a dezembro do total das circulares informativas disponibilizadas em formato digital registaram se uma m dia de 20 a 30 downloads enquanto que nas circulares normativas registaram se 40 a 50 downloads TRABALHOS REALIZADOS APRESENTADOS 26 de Outubro de 2012 e Il Semin rio em Gerontologia Conversas com Rugas Organiza o da institui o ncora Associa o Centro Comunit rio de Tavira IPJ de Faro dia 26 de Outubro de 2012 Sess o de abertura Em representa o da ARS Algarve com leitura de texto alusivo ao evento Dinamiza o de Grupo de Trabalho no mesmo semin rio sobre o tema Cidades Amigas das Pessoas Idosas Utopia ou Realidade 4 de Dezembro de 2012 e Col quio Olhares sobre o envelhecimento na pessoa com defici ncia que futuro organiza o da ACASO Associa o Cultural e de Apoio Social de Olh o audit rio da Escola Secund ria Dr Francisco Fernandes Lopes Olh o Comunica o integrada no tema gen rico A Sociedade e a problem tica do e
149. desenvolvimento do processo de contratualiza o e da melhoria da efici ncia dos servi os As TIC assumem ainda um papel essencial na melhoria do acesso e da inter ac o do cidad o com a organiza o A melhoria das aplica es de apoio gest o e a forma o dos profissionais na sua utiliza o s o ac es que j est o em curso e que ser o objecto de refor o a curto prazo estando prevista a a disponibiliza o de software aplicacional para a gest o do transporte de doentes e dos rastreios oncol gicos Desenvolver ac es de sensibiliza o junto dos profissionais e dos utentes para uma maior utiliza o do e Agenda uma das prioridades Relat rio de Actividades 2012 54 GM ARS Gest o Cl nica A introdu o da governa o cl nica com a cria o do Conselho Cl nico dos ACES constitui uma das marcas distintivas do modelo de gest o que est subjacente reforma Neste dom nio pretende se tamb m uma gest o participativa que envolva todos os profissionais e permita consensualizar e difundir as melhores pr ticas cl nicas Promover a inter ac o deste rg o com todas as Unidades Funcionais uma prioridade da gest o S assim se pode garantir a elabora o participada de protocolos t cnicos e a difus o das melhores pr ticas instrumentos essenciais para a melhoria da qualidade e da sustentabilidade financeira do sistema O Departamento de Sa de P blica e Planeamento atra
150. di es dos locais de trabalho Os princ pios que visam promover a Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho encontram se estabelecidos na Lei n 102 2009 de 10 de Setembro que regulamenta o Artigo 284 do C digo do Trabalho e preconizam essencialmente a redu o dos riscos profissionais a adequa o das condi es dos locais de trabalho e a Promo o da Sa de dos trabalhadores Relat rio de Actividades 2012 j 192 GM ARS As Autoridades de Sa de compete em especial vigiar o n vel sanit rio dos aglomerados populacionais dos servi os e estabelecimentos entre os quais os que exercem actividade no mbito da Sa de Medicina do Trabalho bem como ordenar a interrup o ou suspens o de actividades ou servi os em condi es de grave risco para a sa de p blica DL n 82 2009 de 2 de Abril As Unidade de Sa de P blica USP t m por miss o contribuir para a melhoria do estado de sa de das popula es nomeadamente da numerosa popula o trabalhadora da respectiva rea geogr fica de interven o ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS Das compet ncias do DSPP da ARSA I P nesta rea destacaram se nos ltimos dois anos e Colabora o com a DGS na fase de vistoria nos processos de autoriza o licenciamento do exerc cio de empresas prestadoras de servi os externos de Sa de do Trabalho e Realiza o de visitas extraordin rias a empresas por solicita o da DGS e da Autoridade para as Condi es de
151. diversas reas de actividade re nem de forma regular e frequente com o membro do Conselho respons vel por essa rea e submetem sua Relat rio de Actividades 2012 50 GM ARS aprecia o e decis o as mat rias que impliquem a assump o de compromissos externos designadamente financeiros No mbito do controlo externo foram realizadas auditorias pela IGAS e Tribunal de Contas execu o do Contrato de Gest o do Centro de Medicina F sica e Reabilita o do Sul em regime de parceria p blico privada Foram ainda realizadas outras auditorias pela Inspec o Geral das Actividades em Sa de e ac es de acompanhamento da implementa o de ac es e medidas definidas na sequ ncia de outras auditorias realizadas em anos anteriores A ARS Algarve IP disp e de um Fiscal nico com as compet ncias definidas no mbito da Lei n 3 2004 de 15 01 entre as quais efectuar o controlo da legalidade regularidade e da boa gest o financeira e patrimonial emitindo pareceres sobre os or amentos e a presta o de contas 6 2 Fiabilidade dos Sistemas de Informa o Existem aplica es inform ticas de suporte ao processamento de dados nomeadamente nas reas de contabilidade gest o documental e tesouraria S o identificados os requisitos de seguran a para acesso de terceiros a informa o ou activos do servi o Existem mecanismos de seguran a ao n vel da rede do software e das bases de dados Est sal
152. do Programa transitou para o Departamento de Sa de P blica e Planeamento n cleo de Rastreios no ano de 2018 No mbito do rastreio da Retinopatia Diab tica desej vel um papel mais activo da Coordena o Regional do Programa Nacional de Preven o e Controlo no acompanhamento e na execu o do Programa de Rastreio e Tratamento da Retinopatia Diab tica a n vel regional fundamental promover uma integra o da aplica o inform tica Gest o da Retinopatia com as v rias aplica es inform ticas de gest o cl nica existentes nos cuidados de sa de prim rios SAM Medicine One Vitacare entre outros de modo a permitir que a informa o clinica resultante do Programa esteja facilmente dispon vel para os m dicos de fam lia e outros profissionais de sa de da rea dos cuidados de sa de prim rios MEDIDAS PARA UM REFOR O POSITIVO DO DESEMPENHO Forma o na rea das t cnicas de apoio administrativo para a Assistente T cnica que presta apoio s diversas reas do departamento com especial enfoque na gest o documental Forma o espec fica para T cnicos Superiores na rea da auditoria elabora o de relat rios e ferramentas estat sticas SPSS e outros para apoio ao desenvolvimento de estudos Para uma melhoria do desempenho necess rio o refor o do quadro t cnico do Departamento e a forma o do pessoal nas reas anteriormente identificadas 17 Programas de Sa de 17 1 N
153. dores no Processo de Auto avalia o 51 7 Desenvolvimento de Medidas para um Refor o Positivo do Desempenho 52 8 Compara o com o Desempenho de Servi os id nticos no Plano Nacional e INCRA CIO NA cse 56 IV BALAN O SOCIAL An lise Sint tica da Informa o 56 ke ESUN FONS SONAN asas cias botes peida sinto ii adnas inaniio ias ai nan insista dia 56 2 Esmut ra Ela opia Epai 59 3 Forma o PrONSSIONAI ar 59 4 Absentismo sssssssnsnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnnm 60 S CAIO O auasaueamscanacanacaniaraca sadia hr sa audi aos an sas ada 61 V AVALIA O FINAL isa scr UE SR Ri a e 62 1 Aprecia o Qualitativa e Quantitativa dos Resultados Alcan ados 62 Relat rio de Actividades 2012 E PP ARS alaare 2 Men o Proposta como Resultado da Auto avalia o QUAR 2012 64 3 ConcliS oes PIOSDOCUINAS insistia lola isto lisa a 64 VI PRINCIPAIS ATIVIDADES DAS UNIDADES PRESTADORAS DE OUIDADOS o niatgeaigg 65 1 Rede de Referencia o de Urg ncia e Emerg ncia do Algarve 65 2 Cuidados de Sa de Prim rios eee eeeereceeeereceneereceaeereceaeerncaaaa 68 2 1 Indicadores de Desempenho dos Cuidados de Sa de Prim rios 68 2 2 Utentes Inscritos e Utilizadores eee cemecenecemecenecanncana 71 2 3 Indicadores de Produ o dos Cuidados de Sa
154. dos continuados integrados e dos programas de interven o local nos comportamentos aditivos e nas depend ncias Preparar e acompanhar o processo de contratualiza o e revis o de contratos no mbito das parcerias p blico privadas e propor a afecta o dos respectivos recursos financeiros Preparar e acompanhar a celebra o e a execu o dos contratos protocolos e conven es de mbito regional bem como efectuar a respectiva avalia o no mbito da presta o de cuidados de sa de dos cuidados continuados integrados e dos programas de interven o local nos comportamentos aditivos e nas depend ncias Assegurar a avalia o de desempenho das institui es e servi os prestadores de cuidados de sa de de acordo com as pol ticas definidas e com as orienta es e normativos emitidos pelos servi os e organismos centrais competentes nos diversos dom nios de interven o Propor a realiza o de auditorias administrativas e cl nicas Compete ainda ao DC no mbito da sua rea de interven o proceder difus o das normas e orienta es t cnicas e de outros instrumentos de apoio t cnico actividade dos estabelecimentos de sa de apoiar a sua implementa o e monitorizar a sua execu o Contratualiza o com unidades e estabelecimentos de sa de designadamente Hospitais do SNS e Agrupamentos de Centros de Sa de ACES bem como a gest o de contratos em regime de Parceria P blico privada Gest
155. dos de Sa de constituem um problema importante de sa de p blica por serem causa significativa de morbilidade e mortalidade e pela sobrecarga que representam para os doentes profissionais e sistemas de sa de A situa o agrava se pelo facto da emerg ncia e propaga o de microrganismos resistentes aos antimicrobianos dificultar o controlo destas infec es S o actualmente consideradas como um indicador da qualidade dos cuidados de sa de prestados O programa de preven o e controlo das IACS visa identificar e reduzir os riscos de transmiss o de infec es decorrentes da presta o de cuidados nos v rios n veis de cuidados Hospitalares Cuidados de Sa de Prim rios e Cuidados Continuados Integrados atrav s da implementa o da Vigil ncia Epidemiol gica VE destas infec es elabora o e divulga o de normas de boas pr ticas forma o de profissionais e da consultoria e apoio s unidades de sa de Relat rio de Actividades 2012 j 177 GM ARS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS Rede de estruturas de preven o e controlo de infec o nos diferentes n veis de cuidados de sa de Em todos os n veis de cuidados Hospitalares Cuidados Continuados Integrados Cuidados de Sa de Prim rios existem estruturas de preven o e controlo de infec o que realizam reuni es peri dicas e desenvolvem actividades de forma regular Foram realizadas reuni es do representante do GCR com as CCI do n ve
156. e forma o para a respectiva rea profissional no ano 2012 00p17 OE 2 Melhorar os registos de morbilidade nos ACES Peso 25 0 INDICADORES 2008 2009 2010 2011 E Meta2012 Toler ncia Valor cr tico Peso M sAnalise Resultado Taxa de Realiza o Classifica o na na 3 45 0 50 100 Ano 59 135 Superou Ind 27 Percentagem de consultas m dicas presenciais que deramorigema pelomenos na na na 5313 55 1 60 100 Ano 69 135 Superou uma codifica o de um problema associado 00p18 OE 3 Realizar Auditoria ao Programa Nacional de Promo o da Sa de Oral Peso 10 0 INDICADORES 2008 2009 2010 2011 E Meta2012 Toler ncia Valor cr tico Peso M sAnalise Resultado Taxa de Realiza o Classifica o Ind 28 N de observa es pelo menos em 1 na na na 150 0 240 100 Ano 240 125 Superou ACES a NOTA EXPLICATIVA a o calculo foi efetuado de acordo com o n de auditores existentes por cada ARS num r cio de 150 observa es por cada auditor sendo o valor de excel ncia de 240 observa es por auditor valores previsto em protocolo de auditoria JUSTIFICA O DE DESVIOS 00p1 Ind 2 N de Novas Unidades de Sa de Familiar USF a 31 de Dezembro de 2012 Note se que o esfor o de abertura de novas USF ocorreu nos anos anteriores e que a aposenta o de m dicos de cl nica geral e familiar o quadro de crise econ mica e de recursos e as altera es nas institui es decorrentes do novo ciclo legislativo tamb m dific
157. e havia um total de 510 723 utentes inscritos A propor o de utentes inscritos sem m dico de fam lia atribu do foi de 30 traduzindo uma ligeira diminui o cerca de 1 relativamente ao ano anterior No entanto o ano de 2012 caracterizou se pela contrata o dos m dicos que acabaram o internato m dico na regi o o que poder ter contribu do para essa ligeira diminui o de utentes sem m dico de fam lia Figura 6 Pir mide et ria dos utentes inscritos na Regi o Algarve 2012 Masculino Or Feminino 102 Anos 96 Anos 90 Anos 84 Anos 78 Anos 72 Anos 66 Anos 60 Anos 54 Anos 48 Anos 42 Anos 36 Anos 30 Anos 24 Anos 18 Anos 12 Anos 6 Anos 0 Anos 6 000 4 000 2 000 0 0 1 000 2 000 3 000 4 000 5 000 Fonte SIARS Tabela 17 N mero de inscritos com e sem m dico de fam lia atribu do por ACeS 2011 2012 Sem M dico de Fam lia Com M dico de Fam lia Total Inscritos Sem m dico de ACES Ea Var Var Var pi z 2011 2012 2011 2012 2011 2012 Fonte SIARS Relat rio de Actividades 2012 74 PARS Em termos locais o aumento de utentes sem m dico de fam lia atribu do observou se no ACeS do Barlavento com 7 em contrapartida o ACeS Central e o Sotavento registou uma diminui o de utentes sem m dico atribu do Tabela 18 N mero de utilizadores em cuidados de sa de prim rios na Regi o Algarve por ACeS2010 2012 di 2011 2012 ACES CENTRAL 145 149 145 086 2011 POPE Var
158. e Inscri o anual dos produtores de RH da ARS Algarve CS LRSP Servi os Farmac uticos e Sede no Sistema Integrado de Registo da Ag ncia Portuguesa do Ambiente SIRAPA e inser o de dados anuais de produ o de res duos no SIRAPA e Integra o do ex IDT na gest o de RH e Forma o dos profissionais de sa de sobre gest o de RH e Estabelecimento de protocolos e contratos com outras entidades e empresas para recolha transporte e tratamento final de res duos O Quadro seguinte apresenta os valores globais de RH produzidos em 2012 valor bruto e relativo pelos servi os da ARS Algarve I P incluindo Sede Produ o global anual absoluta de res duos Produ o anual relativa de res duos kg 1000 consultas Grupos le Il 134 960 Kg 74 103 5 Grupo III 41 474 Kg 23 31 8 Grupo IV 5663 Kg 3 4 3 L quidos 12 588 kg e Taxa m dia de recolha seletiva Grupos I II 53 CONSTRANGIMENTOS Nos Servi os Centros de Sa de h dificuldade na manuten o das boas pr ticas em gest o de res duos em virtude da elevada rotatividade do pessoal afecto a este programa ou das actividades serem desenvolvidas por pessoal afecto a empresas externas de limpeza Dificuldade de afecta o de viaturas e pessoal para a implementa o correta deste programa MEDIDAS PARA UM REFOR O POSITIVO NO DESEMPENHO Relat rio de Actividades 2012 175 PARS Incremento da forma o sobre boas pr ticas em gest o de res
159. e Preven o da Resist ncia aos Anti microbianos PNPRA e Transporte do material da DGS para o Algarve e Elabora o de listagem de distribui o dos folhetos Cartazes e Cartazes para Mupis e Contacto e articula o com a C mara Municipal de Portim o para operacionaliza o da distribui o e coloca o dos cartazes em Mupis na cidade de Portim o e Feridas Ulceras de press o e Integrando o Grupo T cnico de feridas foram desenvolvidas actividades que visam a an lise de dados relativos s lceras de press o nos Cuidados de sa de Prim rios na regi o do Algarve e Colabora o em elabora o de documento regional com orienta es para preven o e tratamento de lceras de press o Cirurgias Seguras e Mant m se a comunica o e articula o com os elementos nomeados como interlocutores locais 1 por hospital no sentido de dar continuidade implementa o da lista de verifica o cir rgica e apoiar as unidades na resolu o de dificuldades na implementa o das circulares que orientam este procedimento e Articula o com o coordenador nacional do projecto cirurgias seguras para encaminhamento de d vidas a n vel dos hospitais da regi o e Gest o de risco e Foram planeadas e elaboradas 2 actividades formativas na rea da seguran a do doente e gest o de risco com a dura o de 2 dias dirigida a lugares de gest o e elementos dinamizadores nos cuidados de sa des prim rios e Feita pesquis
160. e crian as atendidas continua a ser significativamente superior na faixa et ria com mais de tr s anos 754 em compara o com as crian as com menos de 3 anos 363 Relat rio de Actividades 2012 167 Tabela 34 Popula o Abrangida ETR Faro l EEP E E e Algarve 1117 Deve ser tido em conta que a afecta o de tempo dos profissionais atribu dos pelo Minist rio da Sa de atinge percentagens muito baixas na grande maioria dos casos uma vez que estes est o envolvidos em v rias Atividades Com o aumento de referencia es as ELI s consideram insuficientes os recursos humanos existentes Complementaridade da interven o apoios prestados e Sistema Nacional de Sa de A complementaridade foi realizada com o Hospital Central de Faro e do Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio no mbito das Consultas de Neuropediatria Pediatria do Desenvolvimento Fisiatria Cirurgia e Otorrinolaringologia e Sistemas de Seguran a Social Foram atribu dos subs dios de bonifica o por defici ncia subs dios de educa o especial e instru dos processos para atribui o de produtos de apoio para pessoas com defici ncia ajudas Relat rio de Actividades 2012 168 Po CO ARS t cnicas ao abrigo do Despacho N 6133 2012 atrav s dos servi os locais da Seguran a Social e Minist rios da Educa o e Ci ncia As crian as com mais de tr s anos que frequentam os jardins de inf ncia da rede p blica co
161. e prescri es nos CSP Atingiu Resultado Meta 2012 A continua o da publica o e promo o das normas de orienta o cl nica no que se refere pol tica do medicamento na elabora o de orienta es terap uticas para divulga o junto dos m dicos de fam lia foi um dos objectivos que a ARS Algarve IP prop s e foi atingido De acordo com o indicador 24 n de ac es de forma o sobre prescri o de grupos f rmaco terap uticos com impacto no volume de prescri es nos CSP a meta de realizar duas 2 ac es de forma o foi cumprida Relat rio de Actividades 2012 40 Ind 25 Percentagem de unidades prestadoras de cuidados de sa de USF s UCC s UCSP s abrangidas pelo inqu rito tipo at 31 de Dezembro de 2012 o EL Resultado 16 Meta 2012 Para a garantia da satisfa o dos utentes os cuidados prim rios devem assegurar a satisfa o das necessidades objectivas e subjectivas dos utilizadores contribuindo para a melhoria do seu estado de sa de e qualidade de vida Para al m destes factores importante perceber se os servi os garantem o acesso aos cuidados a melhor organiza o dos servi os e atitude dos profissionais e ainda a comunica o dos profissionais com os utentes Monitorizar o n vel de satisfa o dos utentes dos ACES atrav s da aplica o de um inqu rito tipo atrav s do recurso ao instrumento Europep foi um objectivo proposto em 2012 que foi
162. ec o Foi iniciado junto do ACES Central o levantamento da monitoriza o da rede de frio nos servi os de vacina o das Unidades de Sa de Prestado apoio cont nuo a todos os profissionais implicados na vacina o esclarecendo se d vidas e divulgando informa es nomeadamente actualiza o de RCM de vacinas alertas de seguran a do Infarmed rupturas de fornecimento de vacinas e orienta es produzidas pela DGS ou a n vel da regi o exemplo orienta es sobre a finaliza o da campanha de vacina o contra o HPV indica es para administra o das diferentes vacinas em utiliza o contra o t tano e difteria atrav s de contactos telef nicos e via electr nica Forma o dos profissionais directamente implicados na vacina o e Efectuado um curso de forma o de 28 h frequentado por 19 enfermeiros e 1 estagi ria da rea farmac utica Previamente foi realizado um levantamento das necessidades de forma o em articula o com as enfermeiras respons veis pela vacina o de cada ACES e Um dos elementos que integra a coordena o regional do PNY participou na 1 Reuni o Vigil ncia Epidemiol gica da Gripe em Portugal realizada no Instituto Nacional de Sa de em Lisboa Relat rio de Actividades 2012 j 158 h GM ARS e Um dos elementos que integra a coordena o regional do PNV participou na Confer ncia Internacional Eurovaccine 2012 sobre vacinas e vacina o realizada em
163. ecer a situa o epidemiol gica da infec o Relat rio de Actividades 2012 j 152 CO ARS e Promover a detec o precoce da infec o e referencia o hospitalar atempada e prevenir a transmiss o da infec o em particular junto de popula es mais vulner veis e Assegurar a distribui o ampla de preservativos e de material informativo ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS Conhecer a situa o epidemiol gica da infec o Foi realizado o acompanhamento da evolu o da situa o epidemiol gica da infec o na regi o com base nos dados recebidos do Centro de Vigil ncia Epidemiol gica de Doen as Transmiss veis Promover a detec o precoce da infec o e referencia o hospitalar atempada e prevenir a transmiss o da infec o em particular junto de popula es mais vulner veis Centro de Aconselhamento e Detec o Precoce da infec o VIH SIDA CAD Foram atendidos 813 utentes que realizaram o aconselhamento pr e p s teste e tiveram a oportunidade de obterem informa o questionarem se sobre os seus comportamentos identificarem riscos e repensarem uma mudan a de comportamento Foram realizados 740 testes e detectados 8 casos reactivos que posteriormente foram confirmados como positivos e Foi realizado um curso de forma o em aconselhamento e detec o precoce com a dura o de 28 horas Participaram 17 formandos e O CAD atrav s do CAD M vel tem sido o suporte para a realiza o
164. ecimento da exist ncia de tipologias de UPSS de menor complexidade tecnol gica merecedoras de um procedimento administrativo menos complexo Nos termos do artigo 27 do diploma acima referido o mesmo s produz efeitos ap s a publica o da Portaria que aprova os requisitos t cnicos para cada tipologia As tipologias de UPSS que j foram objecto de regulamenta o no mbito do novo regime jur dico de licenciamento compreendem Regime simplificado Cl nicas ou Consult rios Dent rios Maio 2010 Centros de Enfermagem Ago 2010 Unidades de Medicina F sica e de Reabilita o Nov 2010 e Cl nicas ou Consult rios M dicos Set 2012 Regime Normal UPSS de maior complexidade Unidades de Obstetr cia e Neonatologia Ago 2010 Unidades com Internamento Set 2012 e Unidades com Cirurgia de Ambulat rio Set 2012 As tipologias de UPSS que ainda n o foram objecto de regulamenta o no mbito do novo regime jur dico de licenciamento continuam se a reger por diplomas espec ficos dispersos Laborat rios Anatomia Patol gica Laborat rios Patologia Cl nica Analises Cl nicas Unidades de Di lise e Unidades que utilizem Radia es lonizantes Ultra Sons ou Campos Magn ticos Radiologia Radioterapia e Medicina Nuclear que compreendem procedimentos de licenciamentos mais complexos burocr ticos e n o informatizados ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS Das compet ncias das Arses nesta rea destacam se At
165. ela o ao cumprimento da meta igual a uma taxa de realiza o de 100 sendo o valor 0 equivalente a ter atingido o objectivo nulidade de desvio Gr fico 17 Percentagem de Desvio por Objectivo Operacional 35 35 35 35 30 25 o E A o 9 25 18 18 A 9 0 0 0 0 AA A A Doop Relevantes Relat rio de Actividades 2012 63 GO RRS 2 Men o Proposta como Resultado da Auto avalia o QUAR 2012 Nestes termos a avalia o global do desempenho da ARS Algarve IP em 2012 tida como positiva especificamente no que respeita ao QUAR que dada a sua avalia o final 111 9 se pode enquadrar de acordo com o art 18 da Lei n 66 B 2007 de 28 de Dezembro num Desempenho Satisfat rio apesar de n o ter atingido todos os objectivos relevantes No gr fico seguinte est representada a taxa de realiza o global atingida que resulta do somat rio do desempenho executado por par metro de avalia o tamb m referido o desempenho planeado A ARS Algarve apresenta uma Taxa de Realiza o Global atingida de 111 9 ajustada ao limite m ximo de 135 que resulta do c lculo de uma taxa de realiza o ajustada em fun o das pondera es de cada par metro Gr fico 18 Taxa de Realiza o Decomposta por Par metro 111 9 111 9 0 40 41 35 40 32 o gt 25 Efic cia Efici ncia Qualidade mms Desempenho Planeado mms Desempenho Executado Taxa de Realiza o
166. elat rio de Actividades 2012 j 106 GM ARS situa o n o se agravasse esta t cnica teve de mudar de local de trabalho ocupando um espa o livre numa outra divis o na primeira semana de Mar o de 2013 devido ao frio que se fazia sentir no local MEDIDAS PARA UM REFOR O POSITIVO DO DESEMPENHO Estando a institui o neste momento em fase de mudan a de instala es aguardamos que estas situa es menos positivas possam ser ultrapassadas nomeadamente os problemas do acesso a internet 12 Gabinete Jur dico e do Cidad o GJC Nos termos do disposto no artigo 7 da Portaria n 156 2012 de 22 de Maio s o as seguintes as compet ncias do Gabinete Jur dico e do Cidad o e Emitir pareceres e prestar informa es sobre as quest es de natureza jur dica suscitadas no mbito da actividade da ARSALGARVE P bem como acompanhar a instru o dos respectivos processos administrativos e Participar na an lise e preparar projectos de diplomas legais relacionados com a actividade da ARSALGARYVE P procedendo aos necess rios estudos jur dicos bem como na elabora o de minutas de contractos protocolos regulamentos circulares ou outros documentos de natureza normativa que lhe sejam solicitados pelo conselho directivo e Emitir parecer sobre reclama es ou recursos administrativos que sejam dirigidos aos rg os da ARSALGARYVE I P bem como sobre exposi es ou peti es respeitantes a acto
167. elev ncia cl nica Outras Actividades Para al m das atribui es acima referidas o Departamento o Departamento desenvolveu ainda outras actividades de natureza pontual designadamente Emiss o de pareceres sobre o processo de reorganiza o dos servi os de urg ncia na regi o Presta o de informa es sobre a parceria do CMFRSUL Direc o Geral do Tesouro e ACSS An lise de relat rios de auditoria externa e presta o de informa o relativa s suas reas de compet ncia designadamente s seguintes entidades Tribunal de Contas e Direc o Geral do Tesouro Colabora o t cnica com a ACSS no mbito da revis o dos Contratos e Acordos de Colabora o com IPSS e Entidades Privadas Elabora o de informa es internas solicitadas pelo CD e ou outras Unidades Org nicas Relat rio de Actividades 2012 j 140 GY ARS Tabela 31 A estat stica global de produ o de documentos sa dos do Departamento a que segue por rea de actividade 10 452 6 428 17 026 CONSTRANGIMENTOS Para desempenhar cabalmente as fun es atribu das ao Departamento ser necess rio um refor o de recursos humanos para a reas de contratualiza o com entidades com as Unidades de Sa de e Gest o de Acordos e Conven es No mbito da URGIC SIGIC e da Contratualiza o com os Hospitais SNS o apoio de m dico codificador auditor muito relevante para a qualidade global desta
168. encial ac o dos decisores permitindo gizar o Perfil de Sa de das Regi es bem como os Perfis Locais de Sa de de uma forma din mica ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS Depois da apresenta o aos Delegados de Sa de Regionais das ferramentas utilizadas na ARS Norte reuni o a 29 de Novembro de 2011 na ARS LVT foi elaborado um documento conjunto sobre a pertin ncia da aquisi o do Sistema delineando uma estrat gia comum a seguir pelas v rias ARS s Nesse seguimento foram constitu dos no ano de 2012 para cada ARS um grupo Relat rio de Actividades 2012 91 CA ARS de trabalho estrat gico inter regional e conceptual no qual foram alocados especialistas nas reas de planeamento e controlo e um grupo operacional Este ltimo foi alvo de uma forma o nos meses de Maio Junho de 2012 durante um per odo de 6 dias que perfez uma carga hor ria de 42h no mbito da tem tica Ferramentas Web de Informa o e Comunica o em Sa de tendo culminado na constru o da primeira ferramenta harmonizada dos OSR de todas as ARS s mort Dlidades infantil Posteriormente no m s de Outubro foi celebrado um protocolo de colabora o entre o INE e as cinco ARS s com vista disponibiliza o de informa o uniformizada necess ria monitoriza o dos fen menos de sa de e dos seus determinantes contribuindo fundamentalmente para o desenvolvimento de outras duas ferramentas Perfis de Sa de e Webmortlidades C
169. endimento p blico esclarecimento de d vidas apoio na instru o de processos gest o de reclama es b An lise e instru o dos processos de licenciamento abertura e modifica o de instala es inclus o de novas val ncias altera o da Direc o T cnica Cl nica e outras altera es relevantes de funcionamento Presta o de apoio t cnico as Comiss es de Verifica o T cnica Elabora o de pareceres pr vios de futuras unidades instala es ao abrigo do RJUE Decis o sobre pedidos de dispensa dos requisitos de funcionamento Vistoria de UPSS em articula o com o Delegado de Sa de Regional TT Monitoriza o e avalia o peri dicas de UPSS licenciadas em articula o com a ACSS I P Relat rio de Actividades 2012 93 CHARS Emiss o suspens o e revoga o de licen as de funcionamento Participa o emitindo parecer na elabora o de diplomas de licenciamento Actualiza o da informa o a disponibilizar no s tio da internet da ARSA I P LICEN AS EMITIDAS x D DEFINITIVAS P PROVIS RIAS PROCESSOS EM CURSO TIPOLOGIA de UPSS Cl nicas ou consult rios dent rios 47D Centros de enfermagem 3D Unidades de medicina f sica e reabilita o 4D Cl nicas ou consult rios m dicos 3D Laborat rio de Patologia Cl nica 3P 3D 6 9 PC Unidades de Radiologia 2P 1D 13 Unidades C Internamento 3P 1D 2 Centros de Procria o Medicamente Assistida 1 Total Geral 70 22
170. enta caracter sticas s cio econ micas e culturais pr prias que tornam a regi o particularmente vulner vel propaga o da infec o VIH SIDA uma regi o tur stica onde existe uma grande mobilidade custa duma popula o migrante nacional e estrangeira que procura emprego na ind stria hoteleira e constru o civil e onde ocorre um fluxo migrat rio de trabalhadores do sexo que procuram na regi o encontrar o seu mercado de trabalho Este contexto cria um ambiente que favorece a ocorr ncia de comportamentos sexuais e pr ticas entre utilizadores de drogas inject veis facilitadores da propaga o desta infec o e contribui para que Faro seja o 3 distrito do pa s com uma maior preval ncia de casos de infec o VIH notificados apresentando em 2012 uma taxa de 486 9 casos por 100 000 hab At 31 de Dezembro de 2012 foram notificados 2 196 casos de infec o VIH SIDA De 2007 a 2010 o n mero de novos casos de infec o VIH decresceu 28 no entanto em 2011 o n de novos casos recome ou a aumentar Em 2011 28 dos novos casos ainda foram diagnosticados na fase de SIDA A propaga o da infec o devida fundamentalmente custa da transmiss o atrav s de comportamentos sexuais de risco Em 2011 70 dos novos casos de infec o VIH foram causados por comportamento de risco em heterossexuais 18 em homo bissexuais e 12 por comportamentos de risco entre consumidores de drogas inject veis Objectivos e Conh
171. ente Urg ncia Para preparar este protocolo foi realizada previamente uma reuni o de trabalho com a Enf diretora e a Enf respons vel pelo Servi o de Atendimento Permanente e Consulta Externa assim como foi realizada uma visita ao Servi o de Atendimento Permanente Urg ncia e verificadas as condi es de funcionamento da rede de frio Foi efectuada uma reuni o de forma o com os enfermeiros envolvidos na vacina o com entrega de documenta o de apoio e Participou se no estabelecimento dum protocolo com o MAPS Movimento de Apoio Problem tica da SIDA no mbito do projecto Agir para Prevenir para vacina o no Centro de Quarteira do grupo alvo deste projecto as trabalhadoras do sexo com as vacinas contra a hepatite Be Td t tano e difteria Foi efectuada a previs o de custos e dado apoio na aquisi o de material e na cria o de fichas de registo Para preparar este protocolo foi realizada previamente uma reuni o de trabalho com a respons vel pelo projecto uma visita ao local onde seriam administradas as vacinas e verificadas as condi es de funcionamento da rede de frio efectuada forma o das 3 enfermeiras respons veis por esta vacina o com entrega de documenta o de apoio e Foi dado apoio e efectuada a monitoriza o das vacinas administradas na Maternidade do Hospital Particular do Algarve SA Gambelas Vacina o contra a gripe com a vacina trivalente na poca 2012 2013 De acordo com orienta
172. entes de procedimentos concursais Ass T cnicos 8 profissionais A Operacionais 17 profissionais M dicos de Medicina Geral e Familiar e de Sa de P blica e Chefes de Servi o de Sa de P blica Nutricionistas 1 Enfermeiros 26 Abertura desenvolvimento e conclus o de procedimentos concursais e procedimentos simplificados nomeadamente para pessoal M dico rec m especialistas de Enfermagem Assistente T cnico Assistente Operacional T cnicos Superiores de Sa de No mbito da aplica o e monitoriza o das Medidas do Memorando de Entendimento Levantamento de necessidades de pessoal M dico e monitoriza o com report Administra o Central do Sistema de Sa de IP Mapa de vagas para a coloca o de internatos m dicos Relat rio de Actividades 2012 j 127 GM ARS Tratamento de dados para Acordo Quadro para contrata o de servi os M dicos no ano 2012 Despacho Gen rico Revis o de todos os hor rios de trabalho dos profissionais dos ACES Desenvolvimento do processo de implementa o do sistema de controlo biom trico para todos os servi os da Sede No mbito de altera es legislativas Participa o na proposta de altera o dos Estatutos da Administra o Regional de Sa de e reorganiza o da estrutura Processo do PREMAC na Administra o Regional de Sa de Processo de fus o por extin o do IDT IP e integra o dos profissionais e atri
173. ento da ARS Algarve nos custos respeitantes a despesas com pessoal O Servi o de Pessoal Vencimentos no ano 2012 disp s de 8 elementos Um elemento que desde Julho de 2012 n o se encontrou ao servi o por situa o de gravidez de risco e maternidade Um elemento que foi transferido da contabilidade para este servi o em Agosto mas continuou a efectuar tarefas para a contabilidade Um elemento em regime de CEI desde Maio 2012 Neste contexto poderei afirmar que ao longo do ano s cinco elementos colaboram na integra CONSTRANGIMENTOS Dado a descri o de tarefas que neste servi o se devolve e tudo o que nos solicitado digamos que seria necess rio pelo menos dez ou doze profissionais mas o esp rito de Relat rio de Actividades 2012 131 GM ARS equipa compet ncia efic cia e compreens o dos profissionais contribuiu para que o ano terminasse com os objectivos superados 16 Departamento de Contratualiza o DC Ao Departamento de Contratualiza o abreviadamente designado por DC de acordo com o definido na Lei Org nica da ARS Algarve I P compete participar na defini o dos crit rios para a contratualiza o dos servi os de sa de e ainda Propor a afecta o de recursos financeiros s institui es ou servi os integrados ou financiados pelo SNS ou entidades de natureza privada com ou sem fins lucrativos que prestem cuidados de sa de que actuem no mbito das reas dos cuida
174. eques dentista utilizados n de 1 s cheques dentistas emitidos foi de 88 indicador claramente superado dado que a meta era de 64 superando o valor cr tico determinado para este indicador 68 significando a supera o da meta para 2012 O contacto precoce com os cuidados de sa de de extrema import ncia da a cria o de um indicador que permita medir a percentagem de rec m nascidos com consulta m dica realizada at aos 28 dias de vida do rec m nascido Relativamente ao indicador 10 percentagem de primeiras consultas na vida da crian a efectuadas at aos 28 dias foi de 67 indicador manifestamente superado uma vez que a meta era de 62 ultrapassando o valor cr tico estabelecido para este indicador 64 Objectivos de Efici ncia Ind 11 Redu o do custo ao SNS de MCDT por Ind 12 Redu o do custo ao SNS de medicamentos utilizador nas unidades prestadoras de cuidados por utilizador nas unidades prestadoras de de sa de nos ACES em compara o com o cuidados de sa de nos ACES em compara o o per odo hom logo EEE per odo hom logo E A utiliza o racional dos Meios Complementares de Diagn stico e Terap utica MCDT permite uma melhor sa de dos utilizadores e uma redu o de custos O Despacho n 10430 2011 Di rio da Rep blica 2 S rie N 158 18 de Agosto de 2011 veio estabelecer um grupo de procedimentos que determina um conjunto de sete medidas respeita
175. er ncia e verifica o da factura o constantes nos pedidos de pagamentos solicitados e enviados pelos m dicos dentistas estomatologistas aderentes ao PNPSO e elabora o da respectiva informa o Ades o ao PNPSO Processar ades o valida o dos pedidos de ades o dos m dicos dentista estomatologistas ap s entrega na ARS do comprovativo de inscri o na respectiva Ordem da c pia da licen a de funcionamento do local onde s o prestados os cuidados de sa de oral do comprovativo de Relat rio de Actividades 2012 j 135 Do GM ARS inscri o na ERS e da declara o de compromisso devidamente assinada pelo m dico aderente e Director Cl nico com o qual se inicia a vig ncia do contrato de ades o Cancelar ades o cancelar a ades o do m dico dentista estomatologista se n o houver coer ncia de dados indicando o motivo para o cancelamento dados incorrectos ou desist ncia Excluir ades o excluir tempor ria ou definitivamente m dicos aderente ao PNPSO indicando o motivo da ac o Aceitar rescis o validar pedidos de rescis o de m dicos dentista estomatologista ap s a entrega na ARS do pedido de cancelamento de contrato no mbito do PNPSO devidamente assinado pelo m dico dentista estomatologista e Director Cl nico Apoio telef nico por escrito e presencial Esclarecimento de d vidas e outras quest es no mbito do PNPSO colocadas pelos utentes m dicos dentistas estomatologista
176. ervi os de apoio gest o com que se debatem O ambiente adverso em termos or amentais para al m das bvias restri es financeiras da decorrentes traduziu se ainda num ambiente administrativo mais burocr tico com refor o dos mecanismos de controlo centralizado e limitativo do exerc cio das compet ncias que legalmente est o atribu das gest o atrav s da introdu o de normas impositivas da obten o de pareceres pr vios vinculativos pr tica de actos de gest o corrente ou obrigatoriedade de recorrer aos servi os centralizados de compras que muitas vezes n o asseguraram respostas adequadas e atempadas nem nas melhores condi es de mercado Assim a j insuficiente capacidade t cnica dispon vel dos nossos servi os internos de apoio foi for ada a desdobrar se em procedimentos administrativos de presta o de informa o adicional de coordena o com os servi os centrais e unidades ministeriais de compras em detrimento da sua miss o de apoio governa o do servi o Em s ntese o ambiente da envolvente externa em 2012 foi um factor limitativo ao desenvolvimento de algumas das actividades e investimentos programados e n o favoreceu a consolida o do processo de reorganiza o dos Cuidados de Sa de Prim rios em curso nem a melhoria dos processos de gest o Relat rio de Actividades 2012 A GM ARS 2 Orienta es Gerais e Espec ficas O Plano de Actividades para 2012 teve com
177. es com objetos cortantes ou anexo gui o de auditoria perturantes e Instru o 7 2012 DGS Notifica o de atividade _ Forma o em Emerg ncia e Primeiros Socorros Relat rio de Actividades 2012 j 193 E Respostas a perguntas frequentes para de empresas com risco biol gico nos termos do no local de trabalho 2 Edi o DL n 84 97 de 16 de Abril e Proposta do estatuto do Enfermeiro do Trabalho e Informa o T cnica ltima vers o Interven o dos servi os de sa de do trabalho no mbito da preven o do consumo de subst ncias psicoativas em meio laboral microsite da Sa de Ocupacional da DGS e Proposta de documento sobre a presta o de cuidados de sa de ocupacional em unidades m veis CONSTRANGIMENTOS Dificuldades inerentes a um programa em fase de implementa o com recursos humanos alocados a tempo parcial Conjuntura s cio econ mica desfavor vel operacionaliza o de Programas Pol ticas de Sa de e Seguran a no Trabalho MEDIDAS PARA UM REFOR O POSITIVO DO DESEMPENHO Realiza o de auditorias conjuntas com a Autoridade para as Condi es de Trabalho com vista verifica o das boas pr ticas de sa de ocupacional nas empresas prestadoras de servi os de Sa de do Trabalho uma vez finalizado o processo de licenciamento autoriza o das empresas prestadoras de servi os externos de Sa de do Trabalho da Regi o que deco
178. es existentes e Implementar medidas correctivas adequadas sempre que sejam detectados eventuais pontos de estrangulamento e Acompanhar a implementa o do SGTD m dulo dos cuidados continuados e Promover a identifica o das boas pr ticas e o interc mbio de experi ncias e Garantir e acompanhar a implementa o de programas que se enquadrem no mbito das compet ncias adstritas ECRCCI e que eventualmente venham a ser equacionados atrav s de directrizes superiores assim como a evolu o dos respectivos processos e Desenvolver actividades formativas de acordo com o n vel de compet ncias da ECRCCI e plano de forma o apresentado Qualquer abordagem futura no mbito dos Cuidados Continuados Integrados deve almejar um territ rio equitativo em termos de desenvolvimento e bem estar com vista a contribuir para melhorar o acesso sa de e promover estilos de vida saud veis identificando para o efeito interven es mais efectivas para a promo o da sa de humana e refor ando a apropria o de responsabilidades a n vel local n o esquecendo que os perfis dos novos doentes s o cada vez mais envelhecidos com patologias cr nicas que tendem para a incapacidade para a evolu o prolongada e para a depend ncia Desta forma a ECRCCI para a prossecu o das compet ncias que lhe est o ou que lhe venham a ser atribu das envolve envolver todos os membros da Equipa pelo reconhecimento Relat rio de Activid
179. eta do indicador estabelecida para 2012 Relat rio de Actividades 2012 43 o ARO algarve 3 An lise das Causas de Incumprimento ou de Resultados Insuficientes Em termos dos objectivos fixados no QUAR 2012 verificaram se alguns desvios negativos conforme ilustrado na tabela 5 Verificou se tamb m algum incumprimento e a obten o de resultados insuficientes em quatro indicadores dos objectivos operacionais propostos para 2012 facto que se revelou cr tico para o cumprimento de dois objectivos relevantes estabelecidos no QUAR A figura seguinte evidencia as causas espec ficas para a n o concretiza o de cada uma das actividades Figura 5 Principais causas de incumprimento de ac es programadas Ex gena Ind 3 Percentagem de cirurgias em ambulat rio relativamente ao total de cirurgias programadas Descri o A diminui o da percentagem de cirurgias de ambulat rio foi particularmente acentuada no Hospital de Faro facto em grande parte justificado pela car ncia de recursos humanos ao n vel do pessoal m dico e deve se sobretudo nas especialidades de oftalmologia e Dermatologia Deve a prop sito mencionar se que os anos de 2007 2008 e 2009 foram nesta rea per odos at picos porquanto por falta de recursos humanos pr prios o Hospital que aderiu ao Programa PIO contratou ent o equipas externas o que permitiu melhorar de forma significativa a acessibilidade dos utentes A partir de 2010 as medidas
180. etudo nas especialidades de oftalmologia e Dermatologia Deve a prop sito mencionar se que os anos de 2007 2008 e 2009 foram nesta rea per odos at picos porquanto por falta de recursos humanos pr prios o Hospital que aderiu ao Programa PIO contratou ent o equipas externas o que permitiu melhorar de forma significativa a acessibilidade dos utentes A partir de 2010 as medidas de conten o da despesa em vigor determinaram a revis o do citado processo com cessa o das medidas de excep o adoptadas nos anos anteriores Durante o ano 2012 apesar dos esfor os desencadeados pelo hospital n o foi poss vel o refor o do quadro m dico Gr fico6 Percentagem de cirurgias realizadas em regime de ambulat rio 2008 a 2012 e T HFaro cd CHBA Tr TE Algarve Meta 2012 Fonte Hospitais do Algarve L A taxa de primeiras consultas um indicador relevante da capacidade de atrac o e de resolu o de novos casos por parte dos hospitais No que se refere acessibilidade em 1 s consultas a regi o do Algarve n o cumpriu com a meta de 32 para este indicador onde registou antes cerca de 30 conforme se observa no gr fico seguinte A diminui o da taxa de 1 s consultas foi sobretudo observada no Hospital de Faro o decr scimo das consultas foi mais acentuado nas especialidades cir rgicas em linha com a diminui o das interven es cir rgicas Salienta se que cerca de 15 das consultas marcadas n o foram reali
181. fermeiros Psic logos As 21 Setembro Sociais Terapeutas e coordenadores das UCCle ECCI Plano Individual de Interven o M dicos Enfermeiros Psic logos As 29 e 30 na RNCCI Sociais Terapeutas das UCCl e ECCI Outubro Comunica o e Compet ncias Assistentes Operacionais das UCCl e ECCI 26 e 27 nas Equipas Multidisciplinares da Novembro RNCCI Portim o Comunica o e Compet ncias Assistentes Operacionais das UCCl e ECCI 3 e 4 nas Equipas Multidisciplinares da Dezembro RNCCI Tavira De referir que algumas ac es de forma o programadas para 2012 foram adiadas para o 1 trimestre de 2013 por indica o do Conselho Directivo e Monitorizou e controlou a actividade e a qualidade do funcionamento dos processos e dos resultados das unidades e equipas de Rede no seguinte formato e Actividades de acompanhamento vigil ncia e controlo de surto de Clostridium Difficile declarado em Maio pelo Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio o qual foram desenvolvidas em integra o com o Grupo Coordenador Regional de Controlo de Infec o da ARS Algarve IP Para o efeito iniciou se o acompanhamento e investiga o da situa o nomeadamente nas institui es da RNCCI envolvidas onde foi feito o refor o da forma o e divulga o da Norma de Preven o de Transmiss o Nosocomial de Clostridium Identifica o dos consultores na rea de preven o das resist ncias aos antimicrobianos das UCCI do Algarve Rela
182. ficando se uma tend ncia crescente de subscri es nomeadamente no ltimo trimestre Tabela 30 Estat sticas Newsletter digital sa dealgarve 890 950 987 997 1009 1025 1033 1059 Al m das not cias divulgadas quer na p gina institucional quer atrav s da newsletter digital este servi o divulgou 36 notas de imprensa e comunicados institucionais decididas em conjunto com o Conselho Directivo junto dos rg os de comunica o regional e nacional sendo que cerca de 90 dessas informa es foram publicadas nos diversos rg os de comunica o social regional e nacional No mesmo mbito sempre que solicitado foi dado o apoio e a orienta o necess ria para facilitar a resposta e a liga o entre a institui o e os diversos rg os de comunica o social Durante o ano este servi o recebeu cerca de 70 solicita es de informa o entre pedidos de esclarecimentos entrevistas e dados da parte da comunica o social onde em estreita colabora o quer com o Conselho Directivo da ARS Algarve IP sempre que necess rio com o Gabinete de Comunica o do Minist rio da Sa de foram dadas as respostas e os esclarecimentos solicitados Diariamente este servi o procedeu recolha levantamento e an lise cliping das not cias relacionadas com a Sa de nomeadamente na Regi o do Algarve realizado ao in cio da manh e da tarde dando conhecimento ao Conselho Directivo De referir a participa o na orga
183. fixada para o indicador o que permite considerar como atingido Ind 23 Percentagem de consumo de medicamentos gen ricos em embalagens no total de embalagens EEE Relat rio de Actividades 2012 39 GO ARS A introdu o dos medicamentos gen ricos no mercado ter contribu do para uma melhoria no acesso a medicamentos essenciais pelo que se continua a envidar esfor os no sentido de aumentar os seus n veis de prescri o Quando se analisa o n vel de consumo de medicamentos gen ricos no mercado SNS em ambulat rio dos ACES da regi o do Algarve verifica se que aumentou 11 em compara o com o ano 2011 Entre as medidas que permitiram o alcance destes resultados est o a revis o internacional do pre o de medicamentos o incentivo ao mercado de gen ricos e competi o pelo pre o a implementa o da prescri o e dispensa por DCI e o aumento da quota de medicamentos gen ricos O objectivo para 2012 em aumentar a utiliza o de medicamentos gen ricos na regi o foi claramente superado com o contributo do indicador 23 Percentagem de consumo de medicamentos gen ricos em embalagens no total de embalagens que registou um valor de 35 valor superior meta 33 igualando o valor cr tico do indicador e superando a meta estabelecida para 2012 Objectivos de Qualidade Ind 24 N de ac es de forma o sobre prescri o de grupos farmaco terap uticos com impacto no volume d
184. foram emitidos 5 alertas amarelo nos dias 4 de dezembro e 26 27 28 e 29 do m s de fevereiro pp N o foi emitido nenhum Aleria N vel 3 Vermelho Foram informados os Servi os de Sa de internos como as autoridades de sa de conselhos executivos e direc es cl nicas dos ACES do Barlavento Central e Sotavento Rede de Cuidados Continuados Integrados e outros servi os de sa de como os Hospitais p blicos e para a Coordena o Regional da Cruz Vermelha Fora do mbito dos Servi os de Sa de os Alertas Amarelo foram difundidos para outras entidades como o Comandando Distrital de Opera es de Socorro Centro Distrital de Seguran a Social autarquias Juntas de freguesia e outras institui es com responsabilidade social ou que trabalhem com elementos da popula o mais vulner vel como os centros de acolhimento de idosos de crian as bem como outras associa es A identifica o e a compila o em suporte inform tico dos contactos e endere os de e mail de entidades da Regi o do Algarve que trabalham com os grupos de risco e popula o em geral centros de acolhimento de idosos de crian as unidades tur sticas diversas associa es e outros servi os de sa de j iniciada nos anos transacios foi novamente actualizada particularmente ao n vel da rede social CLAS por forma a dar continuidade ao pretendido isto em situa es de risco informar de uma forma expedita o maior n mero poss vel de institui es e
185. formativas e de publicidade institucional distribu do pela r dio e imprensa realizadas pela ARS Algarve IP no ano de 2012 morra ist 1941 1378 1941 1378 3319 80 Fonte Assessoria de Imprensa e Comunica o Tabela 9 Distribui o por trimestre de Ac es Informativas e de Publicidade Institucional pelos diversos rg os de comunica o social no ano de 2012 rg o Comunica o Social Ac o Informativa Per odo Montante Imprensa Regional ornal do Algarve JA Magazine Inser o de um an ncio na revista mensal JA 459 41 Magazine da campanha de preven o do tabagismo Livre a sua Vida do Tabaco Setembro 459 41 ornal do Algarve JA Magazine Inser o de um an ncio na revista mensal JA Magazine da campanha de preven o do tabagismo Livre a sua Vida do Tabaco Seman rio O Barlavento Inser o de um an ncio de divulga o da Forma o Co financiada POCTEP 2007 2013 em Cuidados Paliativos Pe a teatro scar e a UU UIS Senhora Cor de Rosa 1941 57 Inser o de um an ncio de divulga o da 522 75 Forma o Co financiada POCTEP 2007 2013 em Cuidados Paliativos Pe a teatro scar e a Senhora Cor de Rosa 1941 57 Relat rio de Actividades 2012 49 PARS rg o Comunica o Social Ac o Informativa Per odo Montante Imprensa Imprensa Regional e CC imds do Algarve JA Magazinelnser o de um an nc
186. g ncia Polivalente SUP no Hospital de Faro EPE e Servi o de Urg ncia M dico Cir rgico SUMC no Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio EPE em Portim o Servi os de Urg ncia B sica SUB e SUB no p lo de Lagos do Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio EPE e SUB sedeados nos Centros de Sa de de Albufeira Loul e Vila Real de Santo Ant nio As SUB s de Albufeira Loul e Vila Real de Santo Ant nio est o dotados de dois m dicos tr s enfermeiros t cnico de radiologia durante as 24 horas equipados com RX digital com envio da imagem por via inform tica Electrocardiograma com desfibrilhador ligado Unidade de Hemodin mica do Hospital de Faro ponto de rede da via verde coron ria desde 1 de Agosto de 2007 e ao CODU INEM an lises cl nicas Point of Care e sistema de triagem de prioridades Triagem de Manchester e processo cl nicos electr nicos ligados por via inform tica aos Hospitais de refer ncia A Rede completa se com o seguinte dispositivo pr hospitalar e Tr s Viaturas M dicas de Emerg ncia e Reanima o sedeadas em Portim o CHBA EPE Albufeira SUB de Albufeira e Faro Hospital de Faro EPE e Quatro Ambul ncias SIV Suporte Imediato de Vida sedeadas em Lagos SUB Lagos Loul SUB Loul Tavira CS Tavira e Vila Real de Santo Ant nio SUB de VRSA e Moto INEM sedeada em Faro e Helic ptero INEM sedeado no Heliporto de Loul As Redes de Urg ncia Emerg
187. gem deposi o armazenamento recolha o transporte tratamento valoriza o e elimina o de res duos Atrav s da implementa o deste Programa nos Servi os de Cuidados de Sa de Prim rios d se cumprimento ao disposto no Regime Geral da Gest o de Res duos Decreto Lei n 73 2011 de 17 de Junho e no Despacho n 242 96 de 13 de Agosto o qual emana as Normas de Organiza o e Gest o dos Res duos Hospitalares Objectivos Objectivo Geral Minimiza o de risco quer para o ambiente quer para a sa de humana de trabalhadores utentes e comunidade Relat rio de Actividades 2012 j 174 SB ARS Objectivos Espec ficos Cumprimento da legisla o em sede de gest o de res duos nas diversas opera es que a integram produ o triagem deposi o armazenamento recolha o transporte tratamento valoriza o e elimina o de res duos atendendo s especificidades dos RH e aos locais de produ o Servi os de Cuidados de Sa de Prim rios Optimiza o das opera es de gest o de res duos no sentido da melhoria do desempenho ambiental nos Servi os de Sa de Prim rios da ARS Algarve I P ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS Acompanhamento das actividades desenvolvidas e avalia o de procedimentos equipamentos infraestruturas no mbito da gest o de res duos produzidos nos CS LRSP Servi os Farmac uticos e Sede da ARS Algarve I P e Realiza o de auditorias internas aos CS
188. gen ricos por prescritor na factura o em embalagens nas Unidades de Sa de CSP Hospitais Outros facturados na Regi o de Sa de do Algarve Na rea dos MCDT este N cleo reencaminha para os PCC dos ACeS mensalmente os dados facultados pela ACSS Estes dados t m em vista a an lise discuss o com os m dicos prescritores Al m das actividades acima referidas colabora este N cleo na Forma o sempre que para tal solicitado bem como atende e opina sobre pedidos de informa o nas reas do Medicamento e dos MCDT CONSTRANGIMENTOS A Monitoriza o de Privados recentemente inclu da 4 trimestre de 2012 complicada de gerir dado que n o havendo uma vincula o a Organismos Estatais na actividade liberal o contacto resposta dos m dicos prescritores avaliados pouco ou n o de todo eficaz at ao momento acabando por se perder tempo com escasso proveito MEDIDAS PARA UM REFOR O POSITIVO DO DESEMPENHO Desde logo o aumento do tempo adstrito para estas actividades que s o efectuadas em apenas um dia por semana no caso do m dico partilhada com outras actividades Relat rio de Actividades 2012 97 Do GM ARS A multiplicidade de tarefas e pedidos de dados que os funcion rios n o m dicos apenas dois t m de atender e que dificultam frequentemente a colheita de informa o do N cleo o que aconselharia um aumento de pessoal a trabalhar nesta rea Refor o do papel Institucional
189. gentes interm dios efectuada com base no grau de realiza o dos objectivos estabelecidos para a respectiva Unidade org nica garantindo se assim a prossecu o dos objectivos do organismo Por outro lado os objectivos dos colabores est o alinhados e convergem para a concretiza o dos objectivos da Unidade onde se integram Contudo deve se salientar que este processo de planeamento e de gest o participativa por objectivos n o est ainda no mesmo n vel de maturidade em toda a estrutura e carece de aperfei oamento e melhoria de processos de forma a conseguir atingir uma participa o plena de todos os colaboradores na fase de planeamento e monitoriza o dos resultados quer globais quer os que os envolvem directamente Para este aperfei oamento para al m de uma maior din mica interna torna se necess ria a introdu o de um sistema de informa o que facilite a recolha e tratamento dos dados relativos ao processo de avalia o 7 Desenvolvimento de Medidas para um Refor o Positivo do Desempenho A reforma dos cuidados prim rios de sa de em curso tem como objectivo ao n vel da reorganiza o dos servi os a constitui o de pequenas unidades prestadoras de cuidados de sa de com elevado n vel de diferencia o dos seus profissionais e dotadas de autonomia t cnica e funcional Estas unidades que dever o ter como centro da sua actividade o cidad o e a fam lia adoptar o um sistema de gest o flex
190. gi o Transfronteiri a Algarve Andaluzia promovendo uma rede conjunta de infra estruturas log sticas de coopera o e Projecto Neonatal Melhorar a qualidade dos cuidados na popula o infantil de risco na Regi o Transfronteiri a Algarve Andaluzia e Projecto Janela Aberta Fam lia Desenvolvimento de plataformas de comunica o entre os servi os e os cidad os do Algarve e Huelva Relat rio de Actividades 2012 98 Do GO ARS O financiamento de todos estes projectos POCTEP comparticipado a 75 pelo FEDER devendo os restantes 25 ser comparticipados pelos parceiros Na tabela seguinte constam os financiamentos totais em euros incluindo o FEDER atribu dos a cada projecto e por regi o Doo 1 Convocat ria POCTEP 22 Convocat ria POCTEP Observat rio de Gest o Materno Neonatal Janela Aberta Sa de Ambiental Infantil Fam lia 400 000 140 516 106 666 106 666 226 665 Andaluzia 2 2 100 000 000 1 1 700 000 000 577 880 577 880 186 300 300 Nil E ae 500 000 E ma 840 516 684 547 684 547 Eo 566 O projecto Janela Aberta Fam lia o nico liderado pela ARS Algarve IP os restantes projectos s o liderados pelo Servicio Andaluz de Salud tamb m o nico em que o montante atribu do Regi o do Algarve inclui tamb m uma empresa privada de capitais mistos a Globalgarve O montante referido de 226 665 inclui 173 332 para a ARS Algarve e 53 333 para a Globalgarve O projecto Obse
191. giene das M os CNHM Ao n vel dos CSP al m das 7 unidades que j desenvolviam actividades da Campanha da Higiene das M os aderiram mais duas unidades do ACES Barlavento Para preparar o alargamento da Campanha na zona do barlavento foi realizada uma reuni o que teve a participa o dum dos elementos dinamizadores desta Campanha no ACES Central para apresenta o dos resultados da sua experi ncia neste ACES Das 16 Unidades de Cuidados Continuados 14 87 5 mantiveram a ades o CNHM Relat rio de Actividades 2012 j 179 CA ARS Todos os hospitais p blicos e privados aderiram excep o dum hospital privado Todas as unidades aderentes desenvolveram actividades formativas Forma o Informa o Todas as unidades hospitalares e dos cuidados continuados desenvolveram actividades de forma o para os seus profissionais quer no mbito da preven o e controlo da infec o como no mbito da CNHM Ao n vel dos Cuidados de Sa de Prim rios foi dinamizada uma a o de forma o para elos de liga o e promovida a participa o de elementos das equipas de controlo da infec o em forma es promovidas por entidades externas Na sequ ncia de reuni o realizada com respons veis pela rea dos equipamentos sociais lares da Seguran a social foi realizada sess o de forma o em princ pios b sicos de preven o e controlo da infec o dirigida aos profissionais que efectuam o acompanhamento d
192. ia correspondem a fam lias compostas por m e e filho s Gr fico 23 Tipo de Fam lia 2012 Alargada Casal Monoparenial E Nuclear m Reconstru da Fonte Unidade de Terapia Familiar A Unidade de Terapia Familiar recorre Classifica o Internacional de Cuidados Prim rios ICPC 2 pelo que a an lise dos problemas expressos no momento de encaminhamento da fam lia para a UTF durante o ano de 2012 verifica se uma predomin ncia do Agrupamento identificado na referida Tabela como de Problemas Sociais Gr fico 24 Problema Expresso 2012 End crino Metab licoe Gravidez Parto e Problemas Sociais Psicol gico Nutricional Planeamento Familiar Fonte Unidade de Terapia Familiar Relat rio de Actividades 2012 79 GM ARS Resultados Finais e 130 Fam lias acompanhadas 42 fam lias transitaram de anos anteriores e 8 7 Fam lias referenciadas em 2012 das quais 22 nunca compareceram e 409 Consultas agendadas e 271consulias realizadas e 138 Consultas n o realizadas por n o compar ncia e Em m dia cada fam lia usufruiu de 2 consultas Comparativamente com o ano de 2011 verifica se que o n mero de fam lias acompanhadas aumentou em 20 fam lias n o obstante terem existido menos referencia es e mais aus ncias nas primeiras consultas Tamb m se verifica uma diminui o no n mero de agendamentos e de efectiva es de consultas o que leva a um menor n mero de n o compar ncias n
193. ias 2 957 396 5 197 158 3 592 278 7573 30 88 2147 Dividas de Terceiros 5 351 385 5 906 785 8 788 116 10 38 48 78 64 22 Disponibilidades 6 858 478 2 606 240 2 118 805 62 00 18 70 69 11 Activo Total 54 194 771 52 466 992 50 156 391 3 19 1 40 7 45 FUNDOS PR PRIOS E PASSIVO Fundo patrimonial 1 196 570 3 221 792 1 047 424 369 25 132 51 12 46 Reservas 21 975 093 21 977 143 21 977 439 0 01 0 00 0 01 Resultados Transitados 1 023 771 20 778 523 25 198 935 1929 61 21 27 2361 38 Resultados do Exeracio 19 754 752 4420 412 4 268 921 77 62 196 57 121 61 Passivo 52 998 201 55 688 784 49 108 967 5 08 11 82 7 34 Dividas a Terceiros Prazo 21 462 778 28 096 205 18 892 631 30 91 32 76 11 97 Acr scimos e Diferi mentos 31 535 423 27 592 579 30 216 336 12 50 9 51 4 18 Total de Fundos Pr prios e Passivo 54 194 771 52 466 992 50 156 391 3 19 3 30 7 45 O Balan o retratando a situa o patrimonial da ARS Algarve IP data de exerc cio 31 12 2012 apresenta um activo l quido de cerca de 50 2 milh es de euros encerramento do registando uma diminui o de 7 45 face ao ano anterior a qual explicada pela diminui o de 8 64 do imobilizado e de 4 40 no circulante Nas restantes rubricas do activo de assinalar um crescimento das d vidas de terceiros em consequ ncia do atraso de pagamento dos subsistemas p blicos de sa de dos encargos relativos presta o de cuidados de
194. ibu das ao minist rio da sa de necess rio que os protocolos revistos em 2012 se mantenham ou seja que a ARS continue a refor ar a resposta em terapias atrav s dos protocolos existentes com as cinco Institui es P blicas de Solidariedade Social em Lagos o N cleo de Educa o da Crian a Inadaptada NECI que d suporte ELI de Lagos os Amigos Pequeninos de Silves APS que integra a ELI de Portim o a Associa o de Apoio Pessoa Excepcional do Algarve APEXA que integra a ELI de Loul a Associa o Portuguesa de Paralisia Cerebral de Faro APPC que integra a ELI de Faro e a Funda o Irene Rolo FIR que d apoio ELI de Tavira O investimento em novas parcerias por ELI o desenvolvimento de planos de forma o para todos os t cnicos o refor o da divulga o do SNIPI na comunidade e a sua continuidade juntos das servi os de sa de constituem algumas metas a atingir Para este efeito foi publicada informa o detalhada na p gina WEB da ARS Algarve e existe um microsite no site da DGS Foram efectuados e est o programadas ac es junto do Hospital Central de Faro e do Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio Relat rio de Actividades 2012 171 Do GM ARS Acreditamos que as altera es decorrentes das referidas melhorias resultar o na consequente revis o dos Protocolos de Constitui o das ELI s Finalizar a constitui o do N cleo de Supervis o T cnica com a nomea o do representante da Sa
195. ient fico de doutoramento An lise das condi es de sustentabilidade local e L gica Difusa o desenvolvimento de um sistema baseado na opini o de experis para avaliar a sa de ambiental do Algarve Portugal Centro de Estudos Geogr ficos da Universidade de Lisboa Portugal Universidade de S Paulo Brasil e Administra o Regional de Sa de do Algarve I P Faro Portugal CONSTRANGIMENTOS e imita es ao n vel tecnol gico que condicionam a pesquisa identifica o de novos par metros compostos emergentes e Aus ncia de um sistema de informa o Nacional e Regional Ambiente Sau de e Escassez de trabalhos de investiga o na rea Ambiente Sa de e Aus ncia de um Sistema de Informa o nomeadamente o Sistema de Informa o em Sa de P blica SISP que permita apoiar as fun es essenciais da sa de p blica envolvendo todos os profissionais independentemente da sua forma o de base passando por n veis diferentes de agrega o gest o e partilha de informa o No que respeita monitoriza o da situa o de sa de da popula o o SISP tem a possibilidade de liga o a v rias fontes de informa o de outras entidades nomeadamente georreferencia o O SISP est j a ser utilizado em pleno na ARS LVT I P e Dificuldades nas desloca es necess rias operacionaliza o dos diversos programas Relat rio de Actividades 2012 j 188 GM ARS MEDIDAS PARA UM REFOR
196. ilizadores na rea das Tecnologias de Informa o e Comunica o apresentaremos neste documento os tickets solicita es registados na nossa ferramenta n o reflectindo todas as actividades executadas pelos profissionais deste n cleo Relat rio de Actividades 2012 113 PARS porque nem sempre s o registadas no SIOARS pedidos por telefone email e contacto pessoal Numero Incidentes BAberto 5393 BResolvido 4064 Verifica se que no per odo de an lise foram abertos 5393 tickets e resolvidos 4064 tickeis Durante o per odo em an lise foram resolvidos 4064 tickets distribuindo se pelas seguintes categorias Gr fico 25 Tickets resolvidos Categoria Resolvidos pnu Site Resolvidos Repara o Hardware 10 onf Facturas 1 Pedidos de Equipamento Parecer T cnico 1 1 As categorias reflectem v rias actividades ac es que visaram a melhoria da efic cia e a continuidade dos sistemas destacando se as seguintes Repara o dos equipamentos mais de 2850 equipamentos inventariados impressoras switchs servidores computadores etc e apoio na utiliza o dos mesmos e das mais de 30 aplica es em produ o Trata se de uma das actividades principais do N cleo com car cter de princ pio reactivo aquando da resolu o de problemas Elabora o de ajudas para os utilizadores manuais e cursos na plataforma de e learing Relat rio de Actividades 2012 114 Po GO RAS
197. im rios Em 2012 a taxa de utiliza o global de consultas m dicas no mbito da Regi o de Sa de do Algarve correspondeu a 59 6 Relativamente percentagem de consultas ao utente pelo seu m dico de fam lia esse valor foi de 70 6 valor superior ao verificado em 2011 57 5 Relat rio de Actividades 2012 68 GB ARS Desagregando os dados por ACeS o que apresentou uma maior taxa de utiliza o global de consultas m dicas foi o ACeS Sotavento 64 9 O ACeS Central foi aquele que registou uma maior percentagem de consultas ao utente pelo m dico de fam lia atribu do 74 2 Em m dia o custo de MCDT facturados por utilizador foi de 43 7 euros na rede de cuidados de sa de prim rios da Regi o No ACeS Central esse valor foi superior 46 9 euros m dia regional 43 7 pelo contr rio o valor m dio mais baixo foi facturado pelo ACeS do Sotavento com 40 8 euros Relat rio de Actividades 2012 69 2012 L im rios de Pr Indicadores de desempenho dos Cuidados de Sa Tabela 16 69 E GST 6 28 OE E9 toz 0 9 ET 9 E8 E TO 505 E C6 E c6 EPE CEL ST ge b OL ITHE 6 ro OLUIXEIA 8 0r SET Bh G EE Str L79 9 LE F ETI TTE FTE 2 68 E o UTI O ToT L Y 619 Ga OWUN SavIs 34u04 L Et Jopezipgn d sopeingess LODA DIpaN ong CL Jopezi gn d sopeangoe sojusued pau ap opan ong 3491 openosse ewajqosd wn ap op eolIpoo ii ew
198. imento concretiza o e implementa o final ficaram dependentes dos contributos timing e prioridades de outros parceiros Uma melhor avalia o da envolvente externa e dos seus condicionalismos essencial para uma correcta defini o das estrat gias e dos objectivos operacionais A melhoria do processo de planeamento e da organiza o interna apesar das condicionantes e constrangimentos externos e internos continuar a ser uma das prioridades tendo em vista assegurar a efic cia e efici ncia dos servi os de forma a garantir a presta o de um servi o de qualidade aos cidad os e a contribuir para a sustentabilidade financeira do sistema VI PRINCIPAIS ATIVIDADES DAS UNIDADES PRESTADORAS DE CUIDADOS 1 Rede de Referencia o de Urg ncia e Emerg ncia do Algarve A Rede de Referencia o de Urg ncia Emerg ncia do Algarve est formalizada desde 14 de Fevereiro de 2009 dando cumprimento ao Despacho n 5414 2008 de 28 de Janeiro de 2008 do Ministro da Sa de e ao processo de Requalifica o da Rede de Urg ncias iniciado em 2006 Relat rio de Actividades 2012 55 GO ARS No mbito do processo de requalifica o da Rede de Urg ncia Emerg ncia a regi o do Algarve passou a contar com 6 pontos de Rede Desta forma a Rede de Urg ncia Emerg ncia no Algarve re ne dois Servi os de Urg ncia Hospitalares e quatro Servi os de Urg ncia B sica SUB Servi os de Urg ncia Hospitalares e Servi o de Ur
199. io na revista mensal JA Outubro 459 41 Magazine da campanha de preven o do tabagismo Livre a sua Vida do Tabaco ornal do Algarve JA MagazinelInser o de um an ncio na revista mensal JA Novembro 459 41 Magazine da campanha de luta contra a SIDA Fa a o teste VIH Sida Tire as d vidas ornal do Algarve JA Magazinelnser o de um an ncio na revista mensal JA Dezembro 459 41 Magazine da campanha de luta contra a SIDA Fa a o teste VIH Sida Tire as d vidas 1378 23 23 Fonte Assessoria de Imprensa e Comunica o 6 Avalia o do Sistema de Controlo Interno 6 1 Ambiente e Controlo A ARS Algarve IP disp e de mecanismos internos de coordena o e de monitoriza o que lhe permitem assegurar o desenvolvimento das suas actividades de acordo com os princ pios da tica e em conformidade com os princ pios da legalidade e regularidade administrativa Existe uma pol tica de forma o do pessoal que garante a adequa o do mesmo s fun es e complexidade das tarefas O Conselho Directivo composto por um Presidente e dois Vogais re ne semanalmente para coordena o das actividades e deliberar sobre as mat rias mais relevantes mesmo que n o sejam da estrita compet ncia do Conselho Cada um dos membros de Conselho Directivo tem a responsabilidade de coordena o e supervis o de uma ou mais reas de interven o estrat gica Os dirigentes interm dios das
200. itos n a n a 2 64 5 91 7 0 9 100 Ano 8 41 118 Superou 00p7 OE 2 Promover a vacina o contra a gripe sazonal e a aplica o do Programa Nacional de Vacina o garantindo o controlo ou elimina o das doen as alvo de vacina o Eo INDICADORES 2008 2009 2010 2011 E Meta2012 Toler ncia Valor cr tico Peso M s An lise Resultado Taxade Realiza o Classifica o Ind 14 Cobertura vacinal para cada vacina PNV cumprido exceto a VASPR aos2e aos n a n a n a n a 95 0 96 40 Ano 96 3 131 Superou 7 anos de idade Ind 15 Cobertura vacinal para a 12 avaliada aos 2 anos e 22 dose avaliada aos 7 anos na na na na 95 0 96 40 Ano 95 100 Atingiu VASPR sarampo parotidite e rub ola Ind 16 Taxa de cobertura vacina o gripe a na n a n a 78 4 84 20 Ano 93 6 135 Superou sazonal em idosos institucionalizados 00p8 OE 5 Optimizar recursos e diminuir custos Peso 10 0 INDICADORES 2008 2009 2010 2011 E Meta2012 Toler ncia Valorcr tico Peso M s An lise Resultado Taxade Realiza o Classifica o Ind 17 Percentagem de diminui o dos custos com horas extraordin rias face ao na na na n a 8 0 10 50 Ano 18 0 135 Superou valor do per odo hom logo Ind 18 Reduzir os custos de transporte de utentes face ao n vel de custos verificados i n a n a n a 13 0 15 50 Ano 18 4 135 Superou no per odo hom logo 00p9 OE 3 Reorganiza o e racionaliza o da rede hospitalar atrav s
201. l de cuidados que representam para discuss o de aspectos relacionados com a organiza o e desenvolvimento das actividades e elabora o dos planos de a o Ao n vel dos Cuidados de Sa de Prim rios estiveram envolvidos nas reuni es para al m dos elementos da CCls elementos dos rg os de gest o Ao longo do ano foram realizadas v rias reuni es e desloca es aos 2 hospitais p blicos 5 hospitais privados e ao CMFR Centro de Medicina F sica e Reabilita o para acompanhamento apoio das CCI A n vel dos Cuidados Continuados foram realizadas visitas de acompanhamento a 14 das 16 Unidades 87 5 Programas de Vigil ncia Epidemiol gica Feito o acompanhamento e apoio gest o de 58 situa es de utentes de Lares e de Unidades de Cuidados Continuados Integrados portadores de microrganismos epidemiologicamente significativos multirresistentes ou clostridiumdifficile No mbito do surto por clostridiumdifficile ocorrido numa das unidades hospitalares em que foram afectados doentes que tamb m tiveram internamentos em UCCI e Lares foram realizadas reuni es com a CCI do Hospital respons veis das Unidades de Cuidados Continuados e da Gest o dos Lares envolvidos respons vel da EC Regional dos Cuidados Continuados Foi realizada forma o para os funcion rios e gestores destes Lares e visitas de acompanhamento s unidades envolvidas 4 Lares e 2 UCCI Operacionalizado o ENPI Estudo Nacional de Preval ncia da Infec
202. la rea da gest o recursos humanos O ano 2012 foi muito exigente requerendo um esfor o acrescido a esta Unidade para responder s in meras solicita es decorrentes sobretudo de altera es legislativas mas que n o deixou de ser um ano com importantes desafios que exigiram aos profissionais um esfor o na adapta o e trabalho em equipa de forma a tentar responder a todas as solicita es Os efectivos desta Unidade em grande parte do tempo foram a Coordenadora da Unidade 2 T cnicos Superiores e 1 Assistente T cnica sendo que apenas em Novembro de 2012 integrou o servi o mais uma T cnica Superior proveniente do extinto IDT IP Apesar de todos os esfor os e atendendo ao contexto n o foi poss vel a esta equipa em termos de instrumentos de gest o ultrapassar e consolidar algumas situa es como por exemplo a aplica o do SIADAP dentro dos normativos em vigor Relat rio de Actividades 2012 j 124 GM ARS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS A Unidade esteve envolvida em variad ssimos processos que ultrapassam at as compet ncias conferidas por Lei mas processos desafiadores e enriquecedores Na rea directamente dos Recursos Humanos e Actualiza o de dados di ria em mapas e relat rios como instrumentos de trabalho e gest o e Tratamento de correspond ncia geral com registo e entrada e sa da de todos os documentos tratados na Unidade registam se cerca de 2300 documentos entrados
203. lacionamento financeiro entre o Sistema Nacional de Sa de SNS e os Subsistemas P blicos de Sa de nos termos do acordo celebrado entre os Minist rios das Finan as e o da Sa de que se consubstanciou na transfer ncia para o SNS da responsabilidade financeira relativa aos cuidados de sa de prestados pelos estabelecimentos do SNS aos benefici rios dos subsistemas n o integralmente compensado pela transfer ncia financeira acordada como contrapartida reflectiu se negativamente no equil brio financeiro deste organismo e inviabilizou a concretiza o de alguns investimentos programados As dificuldades e os obst culos legais e burocr ticos ao arranque e pleno funcionamento de verdadeiros servi os partilhados geis na resposta s necessidades dos organismos servidos e eficientes a gerar economia de recursos financeiros reflectiram se de forma negativa no funcionamento dos servi os Com efeito um dos pressupostos da aplica o do PRACE e da consequente redu o de pessoal nos servi os p blicos era a transfer ncia de um conjunto de actividades de suporte que n o acrescentam valor aos organismos prestadores de servi os ao cidad o para Unidades de Servi os Partilhados com uma interven o de mbito nacional e ou sectorial O funcionamento pleno daqueles servi os cada vez mais uma condi o necess ria melhoria da capacidade de gest o dos organismos p blicos face s restri es de contrata o pessoal para os s
204. liar o impacto da forma o na qualidade dos servi os prestados e na produtividade dos trabalhadores Neste sentido o objectivo proposto para 2012 promover a forma o profissional dos trabalhadores da ARS foi superado contribuindo para este resultado o indicador 26 percentagem de profissionais da ARS Algarve que participaram em ac es de forma o para a respectiva rea profissional no ano 2012 com 59 valor superior meta 45 Ind 27 Percentagem de consultas m dicas presenciais que deram origem a pelo menos uma codifica o de um problema associado Resultado Meta 2012 Na sequ ncia da fase do trabalho desenvolvido pelo grupo para a melhoria do registo da morbilidade nos CSP em 2012 foi alargado o manual de codifica o cl nica com cerca de 24 novos c digos por forma a aumentar o n mero de patologias a codificar de forma sistem tica e uniforme pelos m dicos de fam lia Sem bons registos cl nicos n o poss vel garantir cuidados adequados e muito menos monitorizar e avaliar o trabalho realizado e os cuidados prestados Assim em 2012 e na sequ ncia do que tem vindo a ser feito houve um esfor o priorit rio a n vel de cada ACES para Relat rio de Actividades 2012 42 CY ARS melhorar os registos cl nicos em todas as unidades funcionais designadamente nas USF e UCSP O objectivo melhorar os registos de morbilidade nos ACES foi claramente superado uma vez que a percentagem
205. lu o dos Custos com Subcontratos 2010 2011 2012 Subcontratos total 119 521 130 105 157 981 101 640 943 12 02 3 3496 14 96 5 sado eo ns 17243053 15 007 957 12934432 1296 13 82 24 99 Patologia Clinica 2626167 263244 6 753 661 14 16 18 27 29 84 Radiologia 5 481 576 4638 253 4 115 830 15 38 11 36 24 92 Cardiologia 1 075 038 980 202 936 513 8 82 4 46 1289 Meios Complementares de Ee FR TE g _ i Es depoiaiaso 17 274410 16854068 16 178 163 243 4012 6 35 Hemodi lise 10 595 261 10 166 354 9 669 495 405 4 899 8 7496 Medicina Fisica e de Reabilita o 3 347 943 3355 717 2 918 343 025 13 03 12 83 E 1843183 2119444 2347222 1499 1075 27 35 Domicili rios Prescri o Medicamentos 69539521 55 641159 49 161398 19 98 11 65 29 30 Farm cias Hospitalares 2558 985 1627 073 1 583 140 36 42 2 70 38 13 Farm cias privadas 65 811871 52542615 46 058 346 20 16 12 34 30 02 Outras entidades Reembolsos 1168665 1474471 1 519 912 26 17 3 08 30 06 Internamentos 4616486 6359191 5 980 918 36 85 5 9595 28 72 Cuidados Continuados 4339122 6093 223 5 608 359 40 439 7 96 29 25 Transporte de Doentes 3 783 528 3517 784 2 866 095 7 02 18 53 24 25 Outros Subconiratos 7 034129 77741823 14 519 939 10 53 86 76 106 42 Acordo CMFR Sul 6 207 446 7 184673 7 272151 15 74 122 17 15 Os custos com Meios Complementares de Diagn stico e Terap utica MCD em 2012 apresentam uma redu o de 13 82 rel
206. lvo de vacina o O0p8 OE 5 Optimizar recursos e diminuir custos 00p9 OE 3 Reorganiza o e racionaliza o da rede hospitalar atrav s da concentra o de servi os de urg ncia OOp10 OE 24 Assegurar a dete o precoce do cancro retal na popula o inscrita dos ACES 00p11 DE 4J Garantir o funcionamento regular da Comiss o de tica para a Sa de 00p12 OE 34 Assegurar cobertura por M dico de Fam lia aos utentes inscritos O0p1i3 OE 5 Aumentar a utiliza o de medicamentos gen ricos na regi o O0p14 OE 4 Elaborar orienta es terap uticas para divulga o junto dos m dicos de familia O0Op15 OE 44 Monitorizar o nivel de satisfa o dos utentes dos ACES atrav s da aplica o de um inqu rito tipo OOp16 OE 34 Promover a forma o profissional dos trabalhadores da ARS Algarve 00p17 OE 24 Melhorar os registos de morbilidade nos ACES 00p18 OE 34 Realizar Auditoria ao Programa Nacional de Promo o da Sa de Oral Relat rio de Actividades 2012 24 h CHARS 2 Resultados Alcan ados e Desvios Verificados no mbito do QUAR Na tabela seguinte apresenta se uma s ntese do grau de concretiza o de cada um dos objectivos operacionais e dos desvios verificados A matriz integral apresentada em anexo Tabela 5 QUAR 2012 Avalia o Final Taxa de Realiza o dos Objectivos Objectivo Taxa de Realiza o Objetivos Desvio Superado 50 N o Atingido N o Atingido Superado Superado Efici ncia
207. m necessidades educativas especiais de car cter prolongado beneficiaram de educa o especial dos recursos existentes nos Agrupamentos Escolares e Outros Existem crian as que por decis o das fam lias complementam a interven o do SNIPI com respostas terap uticas prestadas por gabinetes particulares TRABALHOS REALIZADOS E APRESENTADOS Perante a aus ncia de um plano nacional de forma o em interven o precoce na inf ncia foram realizadas algumas a es de forma o A Administra o Regional de Sa de do Algarve organizou duas ac es de forma o atrav s de uma candidatura ao POPH QREN com formadores da Associa o Nacional Interven o Precoce ANIP tendo sido abordadas as seguintes temas Pr ticas de Interven o Precoce Baseadas nas Rotinas nos dias 17 e 18 de Setembro e 28 de Novembro de 2012 e Plano Individual de Apoio Fam lia nos dias 11 e 12 de Outubro de 2012 Estas ac es foram dirigidas aos profissionais de sa de que integram as ELI s as quais posteriormente as replicaram pelos demais elementos Foi uma oportunidade de aferir conhecimentos e modelos de interven o com uma equipa credenciada No que respeita forma o interna durante o ano de 2012 as ELI s tiveram v rias iniciativas realizando ac es de forma o dirigidas aos t cnicos que constituem as ELl s e por si promovidas numa perspectiva de forma o ac o Neste mbito destacamos duas ac es de
208. m a participa o de todos os profissionais nas negocia es de contratualiza o interna e no acompanhamento e monitoriza o da execu o dos contratos negociados uma ac o priorit ria L A integra o do cidad o como sujeito activo do sistema uma condi o necess ria para a mudan a de cultura organizacional A passagem de um sistema centrado no processo para uma abordagem de resultados em sa de implica que o destinat rio dos servi os prestados seja parte integrante do sistema onde a sua interven o assume um papel importante seja na avalia o dos resultados seja na transforma o do pr prio sistema em resultado de uma interac o informada com a estrutura e os profissionais Assim o refor o das ac es de comunica o e informa o direccionadas tanto para todos os profissionais como para os cidad os que se traduzam numa maior abertura do sistema e que permitam interagir de forma mais informada e ter um papel activo na avalia o de desempenho da organiza o um objectivo a prosseguir de forma continuada Sistemas e Tecnologias de Informa o e Comunica o Esta uma rea instrumental mas fundamental para o sucesso das ac es acima enunciadas A melhoria dos sistemas inform ticos de apoio gest o e ao tratamento da informa o cl nica e administrativa tendo em vista a disponibiliza o da informa o adequada nos diversos n veis de gest o da estrutura determinante para o
209. m a publica o da legisla o que enquadra a cria o dos Agrupamentos de Centros de Sa de deu sequ ncia altera o do modelo de presta o de cuidados de sa de prim rios iniciado pela constitui o das Unidades de Sa de Familiar tornando se mais acess vel mais centrado nas necessidades dos utilizadores e como tal mais efectivo e eficiente Este objectivo decompunha se em 2 Indicadores cujas concretiza es se descrevem de seguida tendo o indicador 1 sido atingido a meta proposta de 2 USF Mirante e a Ria Formosa com a metodologia de contratualiza o de Modelo A que mudam para o Modelo B foi alcan ada Para o indicador 2 a meta de 3 novas Unidades de Sa de Familiar USF n o foi atingida o que permitiu que o objectivo n o fosse atingido Note se que o esfor o de abertura de novas USF ocorreu nos anos anteriores e que a aposenta o de m dicos de cl nica geral e familiar o quadro de crise econ mica e de recursos e as altera es nas institui es decorrentes do novo ciclo legislativo tamb m dificultou a capacidade organizativa de implementar novas USF na Regi o Relat rio de Actividades 2012 6 CY ARS Figura 4 N mero de Unidades de Sa de Familiares USF 31 12 2012 E Passagem para Mod B B 01 07 2012 E Di Di 2012 Ria Formosa Mirante oafg 201 Lauro Vw E 01 12 2009 120008 cien albufeira 05 05 03 17 2007 Farol 0110 200 A Mirante aL Gharb Balsa A
210. m como sobre a cria o modifica o e fus o de servi os Emitir pareceres sobre a aquisi o e expropria o de terrenos e edif cios para a instala o de servi os de sa de bem como sobre projectos das instala es de prestadores de cuidados de sa de CHARS A organiza o interna da ARS Algarve I P nos termos do artigo 1 dos seus Estatutos disp e dos seguintes departamentos e gabinetes Departamento de Sa de Publica e Planeamento DSPP Departamento de Contratualiza o Departamento de Gest o e Administra o Geral Gabinete de Instala es e Equipamentos Y Y NO V V Gabinete Jur dico e do Cidad o A Organiza o Interna compreende ainda duas unidades org nicas Unidade de Gest o de Recursos Humanos Unidade de Administra o Geral e a Coordena o da Interven o nos Comportamentos Aditivos e nas Depend ncias CICAD uma equipa multidisciplinar respons vel pela coordena o da interven o nos comportamentos aditivos e nas depend ncias Para al m dos servi os acima identificados a ARS Algarve IP integra ainda tr s Agrupamentos de Centros de Sa de ACES e ACES Central e ACES Barlavento e ACES Sotavento Os ACES constituem servi os desconcentrados da ARS estando sujeitos ao seu poder de direc o Os Agrupamentos de Centros de Sa de ACES servi os p blicos de sa de com autonomia administrativa constitu dos por v rias unidades funcionais que agrupam um ou m
211. m contabilizados aumentam a poupan a efectuada Principais Tarefas e Levantamento e teste de potenciais solu es livres para substituir as atuais propriet rias O Relat rio de Actividades 2012 118 Do CY ARS levantamento das solu es inform ticas assentes em tecnologias open source encontra se em desenvolvimento tendo sido j identificadas aquelas maioritariamente utilizadas na nossa institui o e Instala o e configura o dos servidores proxy e smtp gateway e Desinstala o do antigo antiv rus e instala o do novo clamwin sentinel e Apoio aos utilizadores Visou a liga o da extens o de T r rede da inform tica da Sa de RIS de modo a permitir aos profissionais trabalhar com as aplica es entre outras SAM SAPE e SINUS Esta extens o tamb m est a servir para estudo de novas formas de liga o de locais remotos RIS e neste sentido est o instaladas 2 tipos de solu o 3G e Sat lite Principais Tarefas Estudo para escolher a tecnologia a usar 3G optimus tmn e Vodafone Sat lite Instala o e configura o dos equipamentos 3 computadores 3 impressoras 1 AP WIFI Acompanhamento ao fornecedor da liga o Acompanhamento aos profissionais CONSTRANGIMENTOS Para a concretiza o da sua miss o e desenvolvimento da sua actividade o NSIC contou com o seguinte corpo de profissionais qualificados 3 Especialistas de inform tica 3 T cnicos de Inform tica
212. m parceria com a APF em contexto de rua e em apartamentos e com o MAPS no Centro de Atendimento em Quarteira Junto de imigrantes em parceria com a APF e o MAPS Na Universidade em parceria com a APF No Centro Comercial Continente de Portim o em parceria com o IDT Estas actividades foram refor adas junto da comunidade em geral na e No mbito das comemora es do Dia dos Namorados e Epoca de Ver o e Comemora es do Dia Mundial de Luta Contra a SIDA e Por ocasi o de outros eventos Aconselhamenios e testes realizados junto da comunidade e popula es vulner veis 2123 testes 20 dos quais foram reactivos Os utentes com teste reactivo foram encaminhados para as consultas hospitalares 16 compareceram e foram confirmados como positivos 4 n o compareceram Projecto Piloto Testes R pidos VIH nas Farm cias A Coordena o Nacional para a Infec o VIH sida a Associa o Nacional das Farm cias e a ARS Algarve IP estabeleceram um protocolo para implementa o dum projecto piloto na regi o do Algarve O projecto teve o seu in cio em Junho de 2011 em 21 farm cias Foram realizados 584 testes dos quais 4 foram reactivos Os 4 utentes foram encaminhados para a consulta Relat rio de Actividades 2012 j 154 CA ARS hospitalar 3 compareceram e foram confirmados como positivos e 1 n o compareceu Das 584 pessoas atendidas 40 3 realizaram o teste pela primeira vez Assegurar a distribui
213. ma Incid ncia de cerca de 15 novos casos de CCU por cada 100 000 mulheres Relat rio de Actividades 2012 30 CY ARS No decorrer do ano 2012 foi dado continuidade ao trabalho desenvolvido por se concluir a fase piloto e estendendo se o programa a todas as Unidades de Sa de da regi o Relativamente ao indicador 6 percentagem de concelhos da regi o do Algarve com o programa de rastreio do cancro do colo do tero implementado at 31 de Dezembro de 2012 foi de 100 indicador claramente superado uma vez que a meta proposta era de 38 ultrapassando o valor cr tico estabelecido para este indicador 42 significando a supera o da meta estabelecida para 2012 Quanto ao indicador 7 percentagem de unidades prestadoras de cuidados de sa de USF e UCSP com do programa de rastreio do cancro do colo do tero implementado at 31 de Dezembro de 2012 foi de 100 indicador igualmente superado uma vez que a meta estabelecida era de 30 ultrapassando o valor cr tico determinado para este indicador 33 significando a supera o da meta para 2012 Relativamente ao indicador 8 taxa de ades o ao rastreio da retinopatia diab tica foi de 80 indicador tamb m superado uma vez que a meta era de 76 superando o valor cr tico determinado para este indicador 79 significando a supera o da meta para 2012 Ind9 Taxa de utiliza o em cuidados de Sa de Ind 10 Percentagem de primeiras consultas na Or
214. mente sustent veis Dentre as prioridades do sistema de sa de nacional as medidas a implementar visam sobretudo intervir nos dom nios e Qualidade e acesso efectivo dos cidad os aos cuidados de sa de quer ao n vel da organiza o quer ao n vel da presta o atrav s da implementa o de ac es que permite garantir a cobertura dos cuidados prim rios assegurando o acesso a um m dico de fam lia generalidade dos cidad os com mais unidades de sa de familiar melhor aloca o dos profissionais de sa de com elimina o de redund ncias nas listas de utentes e Regula o do sector atrav s da revis o das tabelas de pre os pagas pelo Estado da cria o de condi es que maximizem a investiga o cl nica da regula o e desenvolvimento do sector da sa de p blica e Defini o de linhas de orienta o cl nica com vista a assegurar crit rios de qualidade Relat rio de Actividades 2012 10 Do GM ARS e Reorganiza o da rede de cuidados prim rios de sa de ACeS tendo em vista a optimiza o dos recursos dispon veis e da capacidade instalada sustentabilidade do sistema criar mecanismos que permitam e induzam a autonomia de gest o dos cuidados de sa de prim rios refor ando o papel das entidades que integram a rede transferir gradualmente alguns cuidados prestados em meio hospitalar para as estruturas das redes de cuidados de sa de prim rios e cuidados continuados rever a estrat gia de gest
215. mento do disposto na al nea e do artigo 8 do artigo 15 e da al nea a do n 1 do artigo 31 da Lei n 66 B 2007 de 28 de Dezembro apresenta se de seguida o resultado da auto avalia o do servi o evidenciando os objectivos indicadores e metas definidos para o ano de 2012 bem como os resultados obtidos e desvios verificados No decorrer do exerc cio e no mbito da monitoriza o da execu o do QUAR desta ARS foi efectuada uma auto avalia o intercalar no final do 1 semestre no mbito da qual foi constatada a necessidade de monitoriza o de alguns dos indicadores 1 Objectivo Operacionais para 2012 Os objectivos operacionais eleitos para o QUAR 2011 reflectem se na figura seguinte Figura 3 Objectivos Operacionais OOp 2012 EFIC CIA 00p1 OE 1 Consolidar e estruturar os Agrupamentos de Centros de Sa de O0p OE 3 Melhorar a acessibilidade aos cuidados de sa de Hospitalares na Regi o Algarve O0p3 OE 2 Melhorar a cobertura regional nos rastreios do cancro da mama cancro do colo do tero e da retinopatia diab tica O0p4 OE 3 Aumentar a acessibilidade aos cuidados de sa de na Regi o Algarve isso OOp5 OE 5 Melhorar o nivel de efici ncia na presta o de cuidados OOp OE 3 Aumentar a taxa de visitas domicilarias m dicas 00pf QE 2 Promover a vacina o contra a gripe sazonal e a aplica o do Programa Nacional de Vacina o garantindo o controlo ou elimina o das doen as a
216. mento r pido centrando se principalmente nos servi os prestados aos m dicos dos centros de sa de A adop o do servi o WebLab com o pedido de an lises online viria facilitar o processo do pedido e a comunica o entre m dico requisitante e laborat rio Devido fraca ades o dos m dicos o sistema continua a funcionar apenas no CS de Loul por voluntarismo da t cnica do laborat rio que assegura a colheita e a introdu o da informa o no referido sistema Esta iniciativa encontra se assim praticamente abandonada Ap s a elabora o do estudo de viabilidade econ mica tornou se claro que a nica forma de justificar exist ncia do servi o de an lises cl nicas seria a sua rentabiliza o atrav s do aumento gradual das an lises efectuadas no LRSP prescritas nos CS o que levaria a uma poupan a significativa pela dissipa o dos custos com o funcionamento do laborat rio aproveitando uma economia de escala Assim a ARS atrav s do seu CD prop s uma nova direc o para o LRSP tentando reformular o seu funcionamento e obter uma maior rentabiliza o da estrutura instalada tendo entrado em fun es em Agosto de 2012 Tabela 28 An lises Clinicas Varia o Varia o Varia o O an NADO ou amor non aoa Am lisesCl nicas 99 1116 1027 2321 108 3480 50 7 Hemoglobinopatas 1441 1494 ax 1199 20 772 36 Tuberculose An lise B K 2108 2233 6 2853 28 296 3 Totali J
217. minui o de cerca de 4 do n mero de primeiras consultas no programa de sa de materna em compara o com o ano anterior no entanto nos restantes programas de sa de observou se um crescimento do n mero de 1 s consultas Tabela 21 Total de consultas de MGF 2012 ACES 2012 Var 11 12 2012 Var 11 12 ACES CENTRAL 3 060 63 4f 560 494 3 ACES BARLAVENTO 910 4 401 782 4 ACES SOTAVENTO 522 57 177 281 2 Fonte SIARS PROGRAMADAS O n mero de consultas m dicas no domic lio em 2012 foi de 4 492 correspondendo a um aumento de 46 em rela o a 2011 Relat rio de Actividades 2012 73 OY ARS algarve Gr fico 19 Taxa de utiliza o global de consultas m dicas por ACeS 2012 Taxa de utiliza o global de consultas m dicas 2012 valor m dio da Regi o 58 9 64 9 ACES CENTRAL ACES BARLAVENTO ACES SOTAVENTO Fonte SIARS A taxa de utiliza o global em 2012 da ARS Algarve foi de 58 9 sendo superior 64 9 no ACeS do Sotavento e abaixo da m dia da Regi o o ACeS Barlavento e Central Gr fico 20 Taxa de visitas domicili rias m dicas por 1000 inscritos por ACeS 2012 Taxa visitas domicili rias m dicas 1000 inscritos 2012 valor m dio da Regi o 7 5 ACES CENTRAL ACES BARLAVENTO ACES SOTAVENTO Fonte SIARS Relat rio de Actividades 2012 74 CHARS 3 Cuidados de Sa de Hospitalares Em 2012 realizou se um total de 334 536 consultas externas pela
218. mogr ficos Os resultados definitivos dos Censos 2011 indicam que a popula o residente no Algarve era de 451 006 habitantes o que significa que na ltima d cada a popula o aumentou cerca de 14 12 quando comparado com a popula o censit ria de 2001 395 218 habitantes Gr fico 3 Varia o da popula o residente por NUTS Il 2001 2011 Alentejo Norte Portugal R A A ores Lisboa R A Madeira 4 2 0 2 4 6 8 10 12 14 46 Fonte INE resultados provis rios dos Censos 2011 Relat rio de Actividades 2012 14 PY ARS O gr fico 4 mostra a evolu o dos nascimentos por nacionalidade da m e no per odo de 2008 2012 Gr fico 4 Nados Vivos por Nacionalidade da M e 12 000 26 0 10 000 25 0 24 0 8 000 23 0 6 000 22 0 4 000 21 0 2 000 20 0 19 0 2008 2009 2010 2011 2012 E Total EE M e portuguesa EE M e estrangeira de Nados Vivos de m e estrangeira Fonte Hospitais do Algarve De acordo com os dados disponibilizados pelos Hospitais do Algarve referentes ao ano de 2012 nasceram na regi o do Algarve 4 110 crian as das quais 882 s o filhos de m e estrangeira menos 405 do que em 2011 traduzindo um decr scimo de 9 face ao ano anterior No entanto ainda colocam o Algarve como uma das regi es portuguesas com maior natalidade apresentando valores acima da m dia nacional confirmando a crescente import ncia da popula o migrante no Alga
219. mplementares de Diagn stico e Terap utica NV Nados Vivos PIB Produto Interno Bruto PIB PNS Plano Nacional de Sa de QUAR Quadro de Avalia o e Responsabiliza o SNS Servi o Nacional de Sa de SUB Servi os de Urg ncia B sica UCC Unidade de Cuidados na Comunidade UCSP Unidades de Cuidados de Sa de Personalizados USF Unidade de Sa de Familiar PRACE Programa de reestrutura o da administra o central do estado GM ARS INTRODU O O presente Relat rio de Actividades e Presta o de Contas visa dar cumprimento ao estabelecido na al nea e do n 1 do artigo 8 e no artigo 15 da Lei n 66 B 2007 de 28 de Dezembro obedecendo s orienta es difundidas pelo Conselho Coordenador da Avalia o de Servi os CCAS e foi elaborado em conformidade com o disposto no Decretos Lei n 183 96 e na Portaria 898 2000 de 25 09 Conjuga se deste modo a apresenta o do Relat rio de Gest o a que se refere a Poriaria 898 2000 com o Relat rio de Actividades e a Avalia o de Desempenho deste Instituto tendo por base sistema integrado de gest o e avalia o de desempenho na administra o p blica SIADAP O Relat rio tem como objectivo fundamental a divulga o da actividade realizada pelos servi os o grau de consecu o dos objectivos definidos e de realiza o das actividades programadas e desenvolvidas e os recursos utilizados no ano de 2012 pela Administra o Regio
220. n o foram realizadas sendo a principal a raz o a falta do utente Relat rio de Actividades 2012 44 PARS 4 Afecta o Real e Prevista dos Recursos Humanos e Financeiros 4 1 Recursos Humanos Para a prossecu o das suas actividades a ARS Algarve contou em 2012 com 1 524 trabalhadores no entanto em resultado do fluxo de entradas e sa das no final do ano apenas estavam em efectividade de fun es 1 522 trabalhadores representando uma varia o de menos 2 profissionais Esta diminui o deveu se sobretudo sa da de trabalhadores da carreira assistente t cnico por aposenta o deixando de ser considerado no c mputo dos recursos humanos a exercer fun es a 31 12 2012 na ARS Algarve Tabela 6 Recursos Humanos Planeados e Realizados 2012 DESIGNA O PONTUA O PLANEADOS REALIZADOS DESVIO Dirigentes Dire o Superior 20 120 120 0 Dirigentes Dire o Interm dia 12 e 22 e Chefes de Equipa 16 176 112 64 T cnicos Superiores inclui Especialistas de Inform tica 12 1 236 1 260 24 Coordenadores T cnicos inclui Chefes de Sec o 9 126 99 27 Inform ticos 8 48 40 8 Assistentes T cnicos 8 2 664 2 528 136 Assistentes Operacionais 5 1 285 1 175 110 Outros especifique 0 M dicos 12 3 960 3 516 444 Enfermeiros 12 5 364 5 256 108 T cnicos Diagn stico e Terap utica 12 1 332 1 332 0 N2 de Efectivos no Organismo 01 12 2011 31 12 2012 N de efectivos a exercer fun es 1 545 1 524 Fonte
221. n souaw ojad e Lua o Welap anb sienuasasd seaipaw seynsuon t a soyuawepaw ap da suafejegqwa ap 210 ou suadejEquia wa 509LJaU25 SOJUGLUBDIpauu ap ownsuoa sg ae e1p qey 000T ada E soassasdapipue a soagepas 5090 0udIy soon OISUE SOJUSWED pau ap ownsuog VINI t ST sepezijenpe selo OjDod 09 2 p9 sz sasayjnuw 9 GT soue 7 sown SOU SEpeJsI a seesdowew soue 60 05 sasayjnu 7 89 Opi2seu LuZIaL BIP Z 348 NYdSHL 53202240 consouBeip 4 o d sepeidiA WIN 5T OU Z pIAeJg ap sejpnsuoo set 0 6t aysawas epes wa jenape ogssasd OJ5idou 2 sosuayadiy N saysawas siop so welesge anb apsap sasaw RE ZI SOLN Nn sOpejsiga 9TYGH senp souaw ojad wos soo ageip ap Ladejuadlad E E6 5 soue z soe opezijenpe ANd 2 SESUBLO 9 8 6 5 soue z soe opezijenpe ANd 3 se uelo 9 g z6 5 soue pq soe opezijenpe ANd 9 seuen E 69 SEIp gz 318 SEpenja a BpIA BU SEJ NSUDO SET CHT e6f ST S2134 NIA Jewe OJU3LUBSUE d SED PSL SEJ NSUOO EXE JavalALada faavanno UBE SOJLuasUI 000T LWiBdeuua us ap SELEI DILUOP SEZISIA exel 6L 50JLOSUI 000T SED pau SELEIDILUOP SEZISIA EXE 9 0z eije ap OM pauu nas ojad aJua n oe sEJ NSuOO 9 6 85 SED pau seynsuo ap Bqo S ogdezijnn ap exel 0559Y YIAN OLNJAYLOS 5397 OLNIAVINVA SJV TVYLNJJ 533V TOZ songwud apnes ap sopepino sop oyuadwasap ap sasopespul dades 2012 ivi de Act r OTIO Relat 70 GB ARS algarve 2 2 Utentes Inscritos e Utilizadores Em 2012 no mbito territorial da ARS Algarv
222. nal de Sa de do Algarve l P no mbito da sua ac o e interven o quer ao n vel dos diferentes Programas do Plano Nacional de Sa de quer ao n vel dos servi os que tutela prosseguindo as orienta es nacionais No presente relat rio expor se a actividade desenvolvida pela ARS Algarve I P durante o ano de 2012 descrevendo os recursos humanos financeiros e de outra natureza afectos prossecu o da mesma expondo igualmente o enquadramento em que se desenvolveu e a an lise dos resultados obtidos Pretende se deste modo n o s cumprir a obriga o legalmente estabelecida de apresentar as contas e o relato da actividade desenvolvida mas tamb m disponibilizar a todos os interessados a informa o essencial para uma an lise e reflex o cr tica sobre a actividade desenvolvida e o n vel de desempenho do organismo 1 Breve An lise Conjuntural O exerc cio de 2012 foi marcado pela continua o da dif cil conjuntura econ mica e financeira que a pa s atravessa que se traduziu na defini o e adop o de medidas governamentais restritivas em termos or amentais tendo em vista a conten o da despesa p blica A redu o das dota es or amentais e a manuten o do congelamento da admiss o de pessoal pelos servi os da Administra o P blica foram as medidas que mais impacto tiveram no funcionamento deste Instituto Relat rio de Actividades 2012 5 GM ARS A altera o dos mecanismos de re
223. ncora Ind 3 Percentagem de cirurgias em Ind 4 Taxa de primeiras consultas hospitalares N ambulat rio relativamente ao total de cirurgias de 12s consultas m dicas programadas Total de consultas m dicas N o Atingiu N o Atingiu Resultado E 46 Resultado ams 30 Melhorar o acesso aos cuidados de sa de hospitalares foi um dos objectivos da ARS Algarve I P em 2012 Este objectivo n o foi atingido uma vez que os hospitais da regi o alcan aram uma taxa de ambulatoriza o de 46 valor inferior meta estabelecida no indicador 3 55 e uma taxa de 1 s consultas de 30 valor abaixo da meta planeada no indicador 4 32 De acordo com o gr fico 6 no per odo 2008 a 2010 os Hospitais da Regi o do Algarve aumentaram a percentagem de cirurgias de ambulat rio mas em 2012 verifica se uma diminui o acentuada da percentagem de cirurgias de ambulat rio menos 12 em compara o com o ano 2011 O Hospital de Faro diminui 23 a sua taxa de ambulatoriza o no ano 2012 em compara o com o ano 2011 contribui para a diminui o acentuada da Relat rio de Actividades 2012 27 GB ARS percentagem de cirurgias de ambulat rio da regi o e consequente n o cumprimento da meta do indicador 3 A diminui o da percentagem de cirurgias de ambulat rio foi particularmente acentuada no Hospital de Faro facto em grande parte justificado pela car ncia de recursos humanos ao n vel do pessoal m dico e deve se sobr
224. niza o prepara o e apoio na realiza o de v rios eventos e ac es de sensibiliza o na Regi o entre eles a Sess o de Recep o aos M dicos Internos Relat rio de Actividades 2012 j 103 GM ARS do Internato M dico na Regi o as cerim nias de tomada de posse dos Conselhos de Administra o do Hospital de Faro e do Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio a inaugura o do novo Centro de Sa de de Portim o Forma o em Cuidados Paliativos com a apresenta o da pe a de teatro scar e a senhora Cor de rosa entre outros Em colabora o com os respons veis e coordenadores dos programas projecitos regionais foram desenvolvidas e difundidas campanhas informativas de promo o e preven o de sa de tais como a Campanha de Luta Contra a Sida atrav s da divulga o de rastreios Campanha de Preven o e Vacina o contra o HPV Campanha de Combate Obesidade Infantil na Regi o do Algarve Campanha do Programa do Rastreio do Cancro da Mama no Algarve Campanha de Plano de Ver o de 2012 divulga o de informa o sobre os Postos de Sa de de Praia Campanha de Programa Regional de Conting ncia contra Ondas de Calor Cuidados a ter com o Calor Campanha de Programa Regional de Conting ncia contra Temperaturas Extremas m dulo Frio Campanha contra o tabagismo Livre a Sua Vida do Tabaco alertando para os malef cios do tabaco e os benef cios em deixar de fumar No mbito das
225. ntes introdu o de Relat rio de Actividades 2012 32 CY ARS ajustamentos relativos prescri o de meios complementares de diagn stico e terap utica MCDT Com a finalidade de obter uma redu o efectiva nos custos com Medicamentos e MCDT nos Cuidados de Sa de Prim rios assim como ter um maior controlo e conhecimento dos valores de despesa com estas rubricas de custos um objectivo da ARS Algarve proposto para 2012 que foi superado contribuindo para a melhoria do n vel de efici ncia na presta o dos cuidados Para o indicador 11 propusemo nos conseguir uma redu o do custo ao SNS de MCDT de 10 por utilizador em compara o com o per odo homologo tendo sido ligeiramente superior meta estabelecida com uma redu o de 11 Este indicador foi atingido apesar de estar acima da meta proposta fica no entanto dentro da margem de toler ncia fixada para o indicador o que permite considerar o indicador como atingido Para o resultado verificado contribuiu a utiliza o mais racional e eficiente dos recursos dispon veis sem preju zo da garantia de acesso efectivos aos cidad os A redu o em 5 de custos ao SNS de medicamentos por utilizador em compara o com o per odo homologo foi uma meta proposta para o indicador_12 tendo sido largamente superada com a redu o dos encargos do SNS em 12 1 Com a implementa o de normas cl nicas passou a existir uma maior uniformiza o o que permitiu
226. nto ALGARVE D tee TOTAL DD Jem wj m w m m Relat rio de Actividades 2012 176 CA ARS Realizada forma o em Interven o Intensiva na Cessa o tab gica destinada a profissionais de sa de dos ACES Formandos M dicos 7 Enfermeiros 7 e uma dietista nomeadamente os que constitu ram equipa para in cio de consulta de apoio intensivo cessa o tab gica nas Unidades Funcionais de Lagoa e Portim o Dinamizadas ac es de sensibiliza o para a problem tica do tabagismo e de incentivo cessa o tab gica nas comemora es do Dia do N o Fumador Dia Mundial sem Tabaco e no mbito da participa o da ARS Algarve no Mercadinho Social Sa de no evento Faro Activo Desenvolvimento de uma ac o de sensibiliza o para a problem tica do tabagismo dirigida a alunos do 2 e 3 ciclo do ensino b sico de uma escola do concelho de Faro CONSTRANGIMENTOS e As orienta es program ticas relativas ao Programa Nacional de Preven o e controlo do tabagismo PNPCT publicadas em Setembro 2012 e N o haver equipa de regional respons vel pelo programa MEDIDAS PARA UM REFOR O POSITIVO DO DESEMPENHO Equipa multidisciplinar para desenvolvimento das actividades do PNPCT em diferentes grupos alvo 17 9 Programa de Preven o e Controlo da Infec o Associada aos Cuidados de Sa de ICAS As Infec es Associadas aos Cuida
227. nto e efectivo dos planos de actividades entre Sa de e Educa o adequado s necessidades reais da popula o alvo refrear as palestras e sess es n o programadas MEDIDAS PARA UM REFOR O POSITIVO DO DESEMPENHO Refor o da comunica o e da gest o participada entre unidades Forma o cont nua para as equipas de SE e Metodologias ativas participativas e Metodologia de Projeto e CIF Forma o conjunta Relat rio de Actividades 2012 j 163 Do CA ARS Reuni es Regionais por ACES e interinstitucionais Desenvolvimento de circuitos de referencia o para NSE entre CSP e Hospitais Encontro Regional de Promo o da Sa de em Meio Escolar para partilha e promo o de boas pr ticas 17 5 Sistema Nacional de Interven o Precoce SNIPI O presente relat rio diz respeito actividade desenvolvida no ano de 2012 pela Subcomiss o de Coordena o Regional constitu da pelas representantes do Minist rio da Solidariedade e Seguran a Social pelo Minist rio da Educa o e Ci ncia e pelo Minist rio da Sa de e pelas cinco Equipas Locais de Interven o ELI Lagos concelhos de Aljezur Vila Bispo e Lagos Portim o concelhos de Monchique Lagoa Silves e Portim o Loul concelhos de Albufeira e Loul Faro concelhos de Faro S o Br s de Alportel e Olh o e Tavira Concelhos de Tavira Castro Marim Alcoutim e Vila Real de Santo Ant nio criadas ao abrigo do Decreto Lei 281 2009 de 6 de Outubro
228. nvelhecimento e da defici ncia mental Sociedade de risco para o indiv duo portador de defici ncia mental em processo de envelhecimento T tulo e tema da Comunica o Din micas dificultadoras da participa o dos grupos vulner veis na sociedade actual O papel dos media na mudan a de mentalidades 7 de Dezembro de 2012 e Congresso da Associa o Portuguesa dos Enfermeiros de Reabilita o APER 2012 Centro de Congressos do Grande Real Santa Eul lia Albufeira 11h00m Em representa o do Sr Presidente do CD da ARS Algarve Coment rios finais e balan o sobre as interven es da mesa Politicas de Envelhecimento Contributos da Enfermagem Relat rio de Actividades 2012 j 105 h GM ARS 7 de Dezembro de 2012 e Tert lia Cinematogr fica Cenas das nossas vidas Anfiteatro da CCDR Faro 16h30m Organiza o ARS Algarve atrav s do Grupo de Trabalho da Viol ncia ao Longo do Ciclo da Vida Iniciativa a prop sito das Jornadas Nacionais contra a Viol ncia Dom stica Organiza o ARS Algarve atrav s do Grupo de Trabalho da Viol ncia ao Longo do Ciclo da Vida Modera o do debate CONSTRANGIMENTOS As principais dificuldades no desempenho das fun es est o relacionadas com a desadequa o quer do local onde a Assessoria de Imprensa e Comunica o est instalada quer dos equipamentos que tem ao seu dispor para o cabal desenvolvimento das suas actividades O f
229. o criada em articula o com o Departamento de Sa de P blica e Planeamento da ARS Algarve IP denominada Livre a sua vida do tabaco com o objectivo de alertar a popula o para os malef cios do tabaco refor ando os benef cios para a Sa de de deixar de fumar foi difundida em tr s edi es Agosto Setembro e Outubro da revista mensal JA Magazine do Jornal do Algarve No m s de Setembro foi inserido um an ncio no Seman rio O Barlavento e no Jornal do Algarve com a divulga o do Curso Multiprofissional em Cuidados Paliativos com a apresenta o da pe a de teatro scar e a Senhora Cor de Rosa integrado no Plano de Forma o em Cuidados Paliativos no mbito do Projecto Observat rio de Sa de da Regi o Transfronteiri a Algarve Andaluzia co financiado pelo Programa de Coopera o Transfronteiri a Espanha Portugal 2007 2013 POCTEP da Uni o Europeia No mbito das comemora es do Dia Mundial de Luta Contra a Sida foi divulgada nas edi es de Novembro e Dezembro da revista mensal JA Magazine do Jornal do Algarve a campanha Fa a o teste VIH Sida Tire as d vidas em articula o com o Centro de Aconselhamento e Detec o Precoce de Infec o do VIH Sida de Faro com vista a sensibilizar e motivar as pessoas a adoptarem comportamentos que previnam a infec o VIH SIDA Relat rio de Actividades 2012 48 D ARS algarve Tabela 8 Valor global gasto no conjunto das ac es in
230. o 2012 por tipo de ac o segundo a dura o eee mera reren rena ce aerea arena cre a rena renan 59 Gr fico 13 Taxa de Varia o 2011 2012 n mero de dias de aus ncia por motivo 60 Gr fico 14 Contagem dos dias de aus ncias ao trabalho durante o ano 2012 segundo o motivo CC GUSCNCIA ga ssaios prados E E E E SSTD SA 61 Gr fico 15 Indicadores Sociais er erreeeer er are eee re erre a rear aan ra aerea area renanna 61 Gr fico 16 Grau de Execu o do QUAR da ARS Algarve 2012 63 Gr fico 17 Percentagem de Desvio por Objectivo Operacional iiiiirenns 63 Gr fico 18 Taxa de Realiza o Decomposta por Par metro erre 64 Gr fico 19 Taxa de utiliza o global de consultas m dicas por ACeS 2012 74 Gr fico 20 Taxa de visitas domicili rias m dicas por 1000 inscritos por ACeS 2012 174 Gr fico 21 Referenciadores 2012 eeere errar aerea nr ear anne anne an renanna 78 Gr fico 22 Elemento Entidade que faz o Pedido 2011 erre 78 Gr fico 23 Tipo de Fam lia 2012 een ereree area e aereas ea aa er aaa re narra anna 79 Gr fico 24 Problema Expresso 2012 snes abas Dsa Ta asas qa ES sas a Sus asd 79 ale TICKEIS TE SONI OS era E A 114 Gr fico 26 Ades o ao Rastreio do Cancro da Mama em 2012vs volta anterior 145 Gr fico 27 Percentagem dos diferentes tipos de exclus o do r
231. o SNS da rea de influ ncia da ARSALGARVE P e Sendo certo que as compet ncias constantes das al neas h i e k encontram se afectas ao N cleo do Cidad o ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS Gabinete Jur dico A Actividade do Gabinete Jur dico no mbito das suas compet ncias e no per odo indicado foi a seguinte e No mbito das compet ncias constantes da al a do artigo 7 dos Estatutos da ARS emitir pareceres e prestar informa es sobre as quest es de natureza jur dica suscitadas no mbito da actividade da ARSALGARVE P bem como acompanhar a instru o dos respectivos processos administrativos foram prestadas 372 informa es atrav s de Parecer Interno numerado e 746 informa es pareceres atrav s de correio electr nico num total de 1118 pareceres e No mbito das compet ncias constantes da al b do artigo 7 dos Estatutos da ARS Participar na an lise e preparar projectos de diplomas legais relacionados com a actividade da ARSALGARVE P procedendo aos necess rios estudos jur dicos bem como na elabora o de minutas de contractos protocolos regulamentos circulares ou outros documentos de natureza normativa que lhe sejam solicitados pelo conselho directivo foram elaborados reavaliados minutados e acompanhados 90 Protocolos Acordos e outros Contractos Regulamentos e Circulares Internas e No mbito das compet ncias constantes da al c do artigo 7 dos Estatutos da
232. o base as orienta es para a rea da Sa de constantes do Programa do Governo Constitucional para o per odo 2009 2013 bem como os grandes objectivos estrat gicos para a Regi o tra ados pelo Conselho Directivo Prosseguir a reforma do SNS uma directriz claramente assumida pelo Governo respondendo as novas necessidades e expectativas dos portugueses procurando atingir bons resultados de forma eficiente e mais equitativa Obter ganhos em sa de o verdadeiro caminho tamb m para a sustentabilidade do sistema de sa de moderno e qualificado A sustentabilidade financeira do SNS continuar a ser promovida valorizando a import ncia da sa de a par da promo o da efici ncia e efic cia da presta o de cuidados de sa de Melhorar a qualidade e o acesso efectivo dos cidad os aos cuidados de sa de e aos medicamentos e a sustentabilidade econ mica e financeira atrav s da redu o da despesa Refor ar a participa o e a informa o aos cidad os criando uma cultura de sa de p blica em que o cidad o seja um agente activo para a melhoria e manuten o da sua sa de Em 2012 iniciou se um novo ciclo de continuidade com o anterior orientado para a consolida o e aprofundamento das reformas em curso mas agora tamb m centrado nas quest es da acessibilidade dos cidad os a cuidados de sa de de qualidade prestados por unidades de sa de reestruturadas com autonomia e responsabilidades refor adas e financeira
233. o contrato com a Meta4 Somos Pessoas e aderir novamente aplica o RHV aplica es com funcionamento totalmente distinto e um prazo restrito Janeiro e Fevereiro 2012 para o iniciar foi portanto um desafio importante de muita responsabilidade dado que estavam em causa os vencimentos de todos os profissionais da ARS Algarve cerca de 1600 Ainda no mbito da aplica o de vencimentos o RHV no m s de Dezembro 2012 p s em pr tica a nova plataforma o que veio trazer para este servi o a necessidade de adquirir mais conhecimentos efetuar forma o saber lidar com o controle remoto mais moroso e com constantes problemas Foi um ano de evolu o permanente e exigente a n vel inform tico Foram superadas as dificuldades o processo decorreu sem percal os ou ru dos Os profissionais da equipa tiveram a compet ncia e efic cia necess ria para o sucesso at reconhecido pelas entidades com as quais trabalhamos Relat rio de Actividades 2012 j 129 GM ARS Em termos legislativos n o foi menos trabalhoso ou f cil Para al m da aplica o do or amento 2012 no que diz respeito aos processos dos diversos abonos horas extraordin rias suplementos ajudas de custo transportes etc legisla o que saiu a n vel de descontos IRS ADSE CGA etc Tamb m a n vel de carreira de enfermagem actualizar em Janeiro de 2012 as remunera es de acordo com o decreto lei 122 2010 de 11 9 Em rela o aos ACES um elev
234. o de profissionais e na pr pria casa a maioria desconhece quem quem o que fazem e para que servem Articula o com o N cleo de Forma o para an lise e constru o de um plano de forma o para os profissionais que dia a dia trabalham nos gabinetes do cidad o dos ACES As forma es devem ser discutidas partilhadas e sentidas e direccionadas para os servi os e n o para os profissionais 13 Nucleo de Sistemas de Informa o e Comunica o NSIC O ano de 2012 foi de muitos desafios lutas e muitos trabalhos n o apenas nas actividades internas deste N cleo mas tamb m com as entidades competentes do minist rio da sa de ACSS e SPMS em que se salienta a passagem de Unidade a N cleo em sequ ncia da restrutura o org nica da ARS Algarve IP mantendo todas as actividades responsabilidades e profissionalismo apesar da altera o de compet ncias imposta pela restrutura o Se n o conseguimos vencer todas pelo menos avan amos em algumas conquistas e mantive mos outras e ainda outras est o por vir Os resultados descritos foram extra dos da ferramenta do Service Desk SIOARS e complementada alguma informa o atrav s de outros meios implementados ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS Este documento tem como objectivo a divulga o da actividade mensal do per odo em an lise relativo aos servi os de Service Desk e gest o de sistemas do NSIC Sendo este n cleo vocacionado para o apoio aos ut
235. o dos Custos com Subcontratos eeeeereeeeerereeeereen o 199 Tabela 40 Evolu o dos Custos com Pessoal si eeeereeereerreeer e areanrea 200 Tabela 41 Provenos e Ganhos assis ao da O 201 Tabela 42 Resultados erre renan aeee e raca anca aeee eram ca anca an cr an ana 201 ndice de Gr ficos Gr fico 1 Quota do n de camas por regi o 2011 errar eerenana 12 Gr fico 2 Viagens e dormidas por motiva o de viagem dos portugueses quota 2010 13 Gr fico 3 Varia o da popula o residente por NUTS II 2001 2011 14 Gr fico 4 Nados Vivos por Nacionalidade da M e erre 15 Gr fico 5 Taxas de Mortalidade Infantil Fetal Neonatal Perinatal e P s Neonatal 2006 2011 da COCO JATO CAS ie E E E 17 Gr fico6 Percentagem de cirurgias realizadas em regime de ambulat rio 2008 a 2012 28 Gr fico 7 Taxa de 1 s consultas hospitalares 2008 a 2012 rrenan 29 Gr fico 8 Taxa de Ades o ao Rastreio2012 erre rena rre erre renanna 30 Relat rio de Actividades 2012 5 GM ARS Gr fico 9 Recursos Humanos Planeado versus Realizado erre 46 Gr fico 10 Percentagem de Efectivos por G nero ii eeererererreeere renan 57 Gr fico 11 Estrutura Et ria dos Efectivos ARS Algarve IP 2012 en 59 Gr fico 12 Contagem das ac es de forma o profissional realizadas durante o an
236. o e sua aplica o Uniformiza o de circuitos procedimentos e instrumentos An lise e Aprova o dos Regulamentos Internos Monitoriza o do trabalho desenvolvido pelas Equipas Nas reuni es de trabalho que decorreram nas sedes das ELI s durante os meses de maio e junho trabalhamos a organiza o do regulamento interno o funcionamento das ELI s foi analisada a situa o relativamente aos tempos de sinaliza o avalia o interven o reflectiu se sobre a elabora o do PIIP discutiram se os crit rios para atribui o do gestor de caso e a sua import ncia no processo de interven o destacou se o papel da equipa pluridisciplinar na avalia o prevista no DL n 3 2008 de 7 janeiro foi feito o ponto da situa o relativamente s avalia es por refer ncia CIF CJ previstas no DL 281 2009 6 outubro analisou se o circuito e percentagem de crian a fam lias inseridas no SNIPI com o crit rio 2 em fase de interven o e em lista de espera reflectimos sobre os encaminhamentos artigo 7 DL 281 2009 circuitos utilizados e servi os a que recorrem foi ainda supervisionada a elabora o e implementa o do PIIP e identificadas as limita es constrangimento e sugest es de tem ticas para forma o Na sequ ncia das reuni es realizadas com as respetivasELI s nas suas sedes localizadas nos Centros de Sa de de acordo com o protocolado no Dec Leiconclu mos que as quest es relativas ados espa
237. om a matriz produzida pela DGAEP data de 31 de Dezembro de 2012 V AVALIA O FINAL 1 Aprecia o Qualitativa e Quantitativa dos Resultados Alcan ados Ao longo deste documento temos vindo a apresentar dados qualitativos e quantitativos reveladores dos resultados atingidos Da an lise da execu o do QUAR para 2012 apesar de se terem verificados algumas causas que justificaram alguns desvios positivos e negativos s metas inicialmente planeadas consideramos que os objectivos que esta ARS se prop s alcan ar em 2012 foram na sua grande maioria alcan ados Dos 18 objectivos operacionais definidos 11 foram superados 61 5 foram atingidos 28 e apenas 2 n o foram atingidos 11 Por outro lado dos 28 indicadores 10 foram avaliados a um n vel de excel ncia uma vez que obtiveram uma taxa de realiza o m xima 135 6 foram superados 8 atingidos e 4 n o atingidos Relat rio de Actividades 2012 62 Do ARS algarve Gr fico 16 Grau de Execu o do QUAR da ARS Algarve 2012 Efic cia 102 Efici ncia 113 Qualidade 126 135 135 1330 135 135 135 135 135 135 135 135 131 130 100 100 100 100 100 00p 1 00p 2 00p 5 00p 6 00p 7 00p 8 00p 9 00p 1000p 1100p 1200p 13 00p 14 00p 15 00p 16 00p 17 00p 18 O gr fico seguinte refere a aferi o do cumprimento dos OOp da ARS Algarve com destaque para os objectivos relevantes apresentados a laranja Da sua leitura observados os devios em r
238. omo o da Seguran a em Meio Escolar acidentes e primeiros Socorros e Introdu o CIF para as Equipas de SE e A 17 de Fevereiro e a 14 de Setembro de 2012 efectuaram se Reuni es Regionais com os CC Coordenadores das UCC e Equipas de SE dos tr s ACES e Divulga o de informa o de interesse s Equipas e Reuni es com DREAlIg Relat rio de Actividades 2012 j 162 CO ARS Tr s reuni es com os t cnicos da Promo o e Educa o para a Sa de PES Duas reuni es com os t cnicos da seguran a Tr s reuni es com os t cnicos das NSE Necessidades Educativas Especiais e Apoio a iniciativas locais no mbito da PES em SE TRABALHOS REALIZADOS E APRESENTADOS Defini o dos conte dos da caixa de primeiros socorros das escolas ver anexo Instrumento de monitoriza o do material de primeiros socorros ver anexo Elabora o de Declara o para situa o de doen a para as escolas ver anexo CONSTRANGIMENTOS e Institucionais Reforma dos CSP j referidos e do Minist rio da Educa o e Falta de orienta es da DGS e Deficit de recursos humanos e renova o das equipas com elementos com pouca experi ncia na rea e Inexist ncia de sistema inform tico com possibilidade de registo monitoriza o de actividade de SE e Desadequa o do Mapa de Avalia o de PNSE e Desadequa o do Programa Inform tico das Condi es de Seguran a e Higiene das Escolas e No planeamento conju
239. omo na prepara o para a implementa o do rastreio do cancro do c lon e recto Figura 7 Programas de Rastreio periodicidade e popula o alvo no Algarve Programas Rastreio Periodicidade Popula o Alvo por ciclo PRC Mama 2 2 anos 60 000 PR CC Utero 3 3 anos 140 000 PRCC Recto em fase de PSOF 2 2 120 180 estudo Fonte N cleo de Rastreios Programa de Rastreio do Cancro da Mama O cancro da mama o cancro mais frequente na mulher sendo que um em cada seis bitos por neoplasia s o da responsabilidade deste tipo de cancro Em Portugal cerca de 4 400 casos ano s o detectados e ocorrem 1 500 bitos ano por esta causa Pode ser diagnosticado precocemente realizando uma mamografia Quando diagnosticado precocemente tem um excelente progn stico Assim um rastreio sistem tico de base populacional assente numa estrutura organizacional que assegure a monitoriza o de todo o processo a partilha de informa o entre os cuidados prim rios e os hospitalares com controlo de qualidade nos diferentes n veis um dos alicerces das estrat gias de sa de de uma regi o A preven o diagn stico e interven o precoce com monitoriza o de todo o processo e integra o numa rede de referencia o oncol gica essencial para a diminui o da morbimortalidade e para a melhoria da qualidade de vida das mulheres Iniciado em Setembro de 2005 pela Administra o Regional de Sa de do Algarve IP em p
240. onibiliza o de informa o de gest o Principais Tarefas Caderno de Encargos J ri de avalia o de propostas Instala o e configura o do servidor Forma o e apoio aos utilizadores Cria o de utilizadores Gest o de conflitos De salientar os resultados Garantia da normaliza o e homogeneiza o de procedimentos nas v rias Entidades Renegocia o dos quil metros acordados Maior transpar ncia do processo Redu o dos encargos administrativos associados Estabelecimento de consensos entre transportadores em concorr ncia V rias solicita es de ades o ao SGTD Entre outras Descri o e objectivos Um conjunto de m dulos desenvolvido a partir de tecnologias Open Source que pretende assegurar uma solu o de gest o inform tica espec fica para v rias reas da Administra o Regional do Algarve l P ARS Algarve Tem como objectivos e Agilizar a partilha de informa o e servi os entre os v rios m dulos dispon veis atrav s da utiliza o de uma Framework comum e Desenvolvido internamente fomentando a seguran a e a confidencialidade dos dados e Uniformiza o num layout nico sempre que poss vel diminuindo o tempo de aprendizagem dos utilizadores e facilitando a sua mobilidade entre servi os e Redu o de custos ao n vel de o Utiliza o de tecnologia Open Source sem custos de utiliza o o Pagamento de elevados pre os de manuten o o Pre o dos interfaces e
241. oos LowCost As regi es do Algarve Madeira e Lisboa foram as que sofreram maior contrac o da actividade econ mica em 2011 segundo os dados preliminares das Contas Regionais divulgados pelo Instituto Nacional de Estat stica INE Em 2011 o PIB nacional ou seja a soma de todos os bens e servi os produzidos no pa s registou uma varia o real de 1 6 por cento O PIB decresceu mais acentuadamente que a m dia nacional no Algarve 2 5 na Regi o Aut noma da Madeira 2 3 e em Lisboa 1 7 No Algarve e Madeira a queda do PIB justifica se com a contrac o do ramo da Constru o 9 em 2011 refere o INE De acordo com os resultados finais das Contas Regionais de 2010 segundos os quais naquele ano o PIB aumentou em todas as regi es com excep o do Algarve 0 2 j na altura devido ao forte abrandamento da constru o 15 9 de Valor Acrescentado Bruto 1 Informa o retirada do Plano de A o Turismo do Algarve 2013 Relat rio de Actividades 2012 13 GARS alane Tabela 1 PIB per capita 2009 2010 2011P por regi o 10 Euros 3 0 Extra regio 0 1 Portugal 2 0 172 835 100 0 Fonte INE Destaque informa o comunica o social 19 Dez 2012 Apesar da manuten o dos fluxos tur sticos em 2010 n o ficou imune crise econ mica e financeira que afectou todo o pa s com reflexos negativos no emprego regional e no poder de compra das popula es Indicadores De
242. orrCod 0003986 amp contexto bd amp selTab tab2 acedido a 07 05 2013 e 08 05 2013 No que se refere s principais Causas de Morte verificamos quando se analisam as Taxas de Mortalidade mais frequentes que o Algarve apresenta um padr o semelhante ao do continente portugu s destacando se como causas mais importantes a mortalidade por Doen as do Aparelho Circulat rio e a mortalidade por Cancro Relat rio de Actividades 2012 18 Po GM ARS No que se refere a M dicos 1000 habitantes e Enfermeiros 1000 habitantes os ltimos dados dispon veis mostram que o Algarve apresenta indicadores desfavor veis quando comparado com o Pa s Esta escassez de recursos humanos que se tem vindo a acentuar nos ltimos anos no que respeita ao grupo de pessoal m dico constitui um dos principais constrangimentos consolida o da reforma dos CSP e melhoria da acessibilidade dos cidad os presta o de cuidados Em s ntese e conjugando a an lise dos principais indicadores demogr ficos e de sa de podemos caracterizar a situa o do Algarve como a de uma regi o que apesar de registar uma din mica de algum crescimento demogr fico sustentada por uma popula o estrangeira jovem mais envelhecida que a m dia do pa s com uma menor esperan a m dia de vida nascen a apresentando simultaneamente uma menor disponibilidade de profissionais de sa de relativamente m dia do continente Mantendo se este quadro podemos dizer
243. os ao internamento nos hospitais da Regi o Algarve e taxas de crescimento 2011 2012 2011 2012 EE 2011 2012 Tx de 2011 2012 de 2011 2012 Tx de Hospitais dosNS N doentes sa dos crescimento Nogiacde crescimento lota o crescimento Taxade crescimento S transf 2011 2012 internamento 2011 2012 praticada 2011 2012 ocupa o 2011 2012 l Hospital de Faro EPE 19 748 18 951 40 167 461 174 297 41 16 3 91 21 81 63 10 5 Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio EPE 31 536 30 972 1 8 270 694 276 423 2 1 10 4 91 00 8415 7 5 Fonte Hospitais do SNS do Algarve 11 788 12 021 2 0 103 233 102 126 1 1 90 65 88 82 2 0 Nota s Ber rio s SO e s Transf Interna O n mero de atendimentos nos servi os de urg ncia dos hospitais da ARS Algarve em 2012 foi de 218 859 Em compara o com 2011 observou se uma varia o negativa de 12 consistente com o observado nos dois hospitais Tabela 24 Total de atendimentos na urg ncia por servi o dos hospitais da Regi o Algarve e taxas de crescimento 2011 2012 Centro Hospitalar Hospital de Faro Tx de do Barlavento Servi o de Urg ncia crescimento Algarvio crescimento do Algarve crescimento 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 Tie Regi o de Sa de Tx de Urg ncia Geral 90 130 77 435 14 62 391 54 096 13 152 521 131 531 14 Urg ncia Obst trica 11 380 9 937 13 2 659 1 871 30 14 039 11 808 16 Urg ncia Pedi trica 4
244. os lares Foi realizada forma o para implementa o do ENPI Outras actividades Reuni o entre o Grupo Coordenador Regional com o Respons vel do PNCI e elementos das CCls e das Direc es cl nicas dos hospitais em que esteve presente um Vogal do CD da ARS Algarve para discuss o do relat rio do IGAS acerca das actividades de preven o e controlo da infec o a n vel nacional Foram criadas Comiss es de antimicrobianos nos 2 Hospitais P blicos nomeados consultores para a rea da resist ncia aos antimicrobianos em todas as UCCI e em 2 dos 3 ACES da regi o Antes do in cio da poca gripal foram divulgados materiais dirigidos popula o em geral no mbito da Preven o das resist ncias aos antimicrobianos Consumo racional de antibi ticos atrav s dos Centros de Sa de Hospitais Unidades de Cuidados Continuados da C mara Municipal de Portim o CP Esta es de Caminhos de Ferro de Portugal e da Seguran a Social CONSTRANGIMENTOS Falta de estabilidade na constitui o das equipas de controlo da infec o nos ACES Sotavento e Barlavento Embora seja formalmente atribu da carga hor ria para o desenvolvimento das actividades em preven o e controlo da infec o na pr tica os elementos das estruturas Relat rio de Actividades 2012 j 180 GM ARS de controlo da infec o n o t m essa disponibilidade nomeadamente os m dicos das CCI os elos de liga o e Pouca sensi
245. os no mbito da implementa o e funcionamento da RNCCI no Algarve atrav s de visitas reuni es com as entidades contratualizadas da aferi o de documenta o e da aloca o dos recursos financeiros tendo em vista acompanhar avaliar e realizar o controlo de resultados da execu o dos contracios das Unidades para a presta o de cuidados continuados e Garantiu a utiliza o eficaz designadamente em termos or amentais da capacidade instalada nas Unidades prestadoras contratualizadas e Articulou com as equipas coordenadoras locais e com as equipas de gest o de altas por meio de reuni es trimestrais e da emiss o de orienta es informa es t cnicas e Divulgou semanalmente as vagas e as admiss es na RNCCI do Algarve Relat rio de Actividades 2012 g2 CO ARS e Promoveu e realizou forma o espec fica dirigida a profissionais da RNCCI do Algarve conforme quando abaixo Nome da ac o Formandos RE Forma o de prepara o para Profissionais das comiss es de controlo de 14 Mar o Estudo Nacional de Preval ncia infec o das UCCI de Infec o ENPI Curso Avan ado de Dor Cr nica M dicos enfermeiros e fisioterapeutas das 20 e 21 de UCCle ECCI Mar o Cuidados Paliativos 2 fase Enfermeiros ECCI De6 a Curso Multiprofissional de M dicos Enfermeiros Psic logos As o a 14 Cuidados Paliativos Sociais Fisioterapeutas das UCCl e ECCI Setembro Planeamento e Gest o de Altas M dicos En
246. oster com o t tulo Detec o Precoce da Infec o VIH sida Projecto piloto nas Farm cias CONSTRANGIMENTOS Devido s restri es econ micas que se verificam diminuiu a capacidade de interven o junto da comunidade nomeadamente da realiza o de aconselhamentos e testes da distribui o de preservativos masculinos e femininos e de gel lubrificante Tamb m n o tem sido poss vel produzir e divulgar material informativo como tem sido habitual Relat rio de Actividades 2012 j 155 Do GM ARS MEDIDAS PARA UM REFOR O POSITIVO DO DESEMPENHO Tendo em aten o que o Algarve uma regi o em que a epidemia do tipo concentrado importante intervir junto das popula es mais vulner veis dando se particular aten o aos indiv duos que estabelecem as pontes entre estas popula es e a popula o em geral importante proporcionar condi es para se continuar a implementar estrat gias e desenvolver actividades em parceria com outras institui es e organiza es n o governamentais no sentido de promover a preven o o aconselhamento e detec o precoce da infec o VIH junto da popula o em geral e em particular junto das popula es mais vulner veis Para se conseguir executar o Plano para 2013 refor ar e adequar estrat gias de interven o importante que a equipa que tem desenvolvido actividades na rea da infec o VIH SIDA se mantenha e n o seja sobrecarregada com
247. ou integra es o Pre o de adapta es modifica es necess rias de modo a reflectir o correto funcionamento da institui o e Assegurar altos n veis de desempenho seguran a e fiabilidade e Ser multi plataforma e funcionar no mbito de uma Intranet pelo que corre atrav s de um explorador Relat rio de Actividades 2012 116 Do PY ARS de Internet browser e M dulo de Gest o de Taxas e Atos na Sa de que permite fazer a cobran a de qualquer acto e taxa nos cuidados prim rios Principais Tarefas Levantamento de requisitos Instala o e configura o do servidor Desenvolvimento e entrada em produ o do M dulo de Gest o de Taxas e Atos na Sa de 20 Ac es de Forma o e apoio aos utilizadores 90 das unidades de sa de dos ACES Central e Sotavento Cria o de 190 utilizadores no modulo Descri o e objectivos Preparar e dotar as Unidades de Sa de do acesso ao RNU garantindo que a o registo e actualiza o dos dados dos Utentes Inscritos nas Unidades de Sa de da ARS Algarve seja realizado numa nica Base de Dados Central Implementar um modelo de gest o que permite afastar utentes inexistentes das listas de utentes Tem como principais benef cios Plataforma web com ambiente amig vel Garantia de unicidade dos dados impossibilidade de cria o de registos duplicados Acessibilidade facilitada aos dados dos utentes Actualiza o em real time da informa o central e possibilidade de correc
248. ovocou numa 1 fase a fragmenta o de desenvolvimento de processos e j no final do ano uma indefini o e atraso na elabora o das estimativas de aquisi o para 2013 4 N o concretiza o do processo transfer ncia do armaz m para parque das cidades o que exigiu alguma reorganiza o de espa o para coloca o de arquivo da ARS Relat rio de Actividades 2012 j 123 GO ARS 5 Mudan a do respons vel da farm cia que originou o atraso na elabora o das estimativas de aquisi o para 2013 e envio a esta unidade para desenvolvimento dos processos de aquisi o 6 Pedido de aposenta o por parte de 3 elementos assistentes t cnicos e consequente aposenta o dos mesmos no final do ano sem que sejam atempadamente substitu dos 15 Unidade de Gest o de Recursos Humanos UGRH A gama de assuntos e problemas tratados pela Unidade de Gest o de Recursos Humanos diversificada abordando desde o recrutamento e selec o entradas e sa das procedimentos concursais mobilidades de pessoal capacita o e especializa o gest o e avalia o de desempenho planeamento e mudan a organizacional diagn stico de necessidades encargos com pessoal or amenta o de custos com pessoal Concretamente as fun es desta Unidade de Gest o de Recursos Humanos est o definidas nas al neas a a i do n 1 do Art 5 da Portaria n 156 2012 de 22 de maio sendo vocacionada apenas pe
249. pla a n vel europeu nomeadamente a rede de m dicos entomologistas e especialistas em sa de p blica VBORNET fundada pelo ECDC Neste n vel s o produzidos mapas de distribui o dispon veis online regularmente actualizados das principais esp cies vectores de doen a na Europa Considerando tratar se de doen as que podem ser prevenidas a continuidade da produ o de informa o pesquisa destes vectores permitir ter a base de apoio s autoridades de sa de decis o melhor interven o e assim reduzindo o impacto na sa de 17 14 Sa de Ocupacional Externa A Sa de Ocupacional uma das reas mais relevantes da Sa de P blica visto que se dirige popula o trabalhadora das empresas da zona geogr fica de interven o dos servi os de Sa de P blica Esta popula o alvo representa um grupo numeroso de indiv duos que est sujeito a riscos profissionais muito frequentes e gravosos O fardo da sa de ocupacional para al m das doen as profissionais e dos acidentes de trabalho inclui um vasto conjunto de doen as ligadas ou relacionadas com o trabalho isto desencadeadas ou agravadas pelas condi es de trabalho ainda que o sejam de forma n o determinante A Sa de Ocupacional tem como finalidade promover actividades que visem a protec o e promo o da sa de dos trabalhadores atrav s de estrat gias que contribuam para a redu o dos riscos profissionais e para a melhoria constante das con
250. pp fica no entanto dentro da margem de toler ncia fixada para o indicador o que permite considerar como atingido Ind 21 N de reuni es da CES da ARS Algarve Resultado Meta 2012 10 10 O objectivo garantir o funcionamento regular da Comiss o de tica para a Sa de foi atingido uma vez que foram realizadas 10 reuni es valor igual meta estabelecida no indicador 21 Apesar da situa o de f rias foi poss vel manter o ciclo de reuni es e dar continuidade de resposta atempada aos v rios pedidos agradecendo o esfor o e empenhamento de todos os elementos da Comiss o Relat rio de Actividades 2012 38 Ind 22 Percentagem de utentes abrangidos com m dico de fam lia Resultado No quadro dos objectivos e medidas do Programa do XIX Governo Constitucional priorit rio assegurar a qualidade e o acesso efectivo aos cuidados de sa de o que implica entre outros garantir a cobertura dos cuidados prim rios assegurando o acesso a um m dico de fam lia generalidade dos cidad os minimizando as actuais assimetrias de acesso e cobertura de natureza regional ou social e apostando na preven o Neste sentido para o ano 2012 a ARS Algarve prop s o objectivo assegurar a cobertura por m dico de fam lia aos utentes inscritos das unidades funcionais dos ACES o qual foi parcialmente atingido Apesar de n o cumprir a meta 3 fica no entanto dentro da margem de toler ncia
251. r fico 1 Quota do n de camas por regi o 2011 A ores 3 1 Alentejo 4 5 Fonte Plano de Ac o Turismo do Algarve 2013 dados tratados O Algarve foi a regi o preferida pelos portugueses como destino de f rias pois registou em 2010 o maior n mero de dormidas pelo motivo Lazer Recreio e F rias 13 1 milh es de dormidas com uma quota de 39 3 das dormidas nacionais associadas a esta motiva o de viagem Tabela 1 A despesa media realizada por viagem dos portugueses em 2010 foi de 105 6 enquanto nas viagens por Lazer Recreio e F rias foi de 150 89 valor que apesar de acima da m dia nacional foi inferior ao valor hom logo do ano 2009 184 63 Relat rio de Actividades 2012 19 YARS Gr fico 2 Viagens e dormidas por motiva o de viagem dos portugueses quota 2010 Dormidas por NUTS II segundo o motivo quota 2010 r S iil Pi al Ai a 100 mhorte mtentro gt Listas Alentejo Bi game A ores Madeira Fonte Plano de Ac o Turismo do Algarve 2013 dados tratados Nota Sa de e Religi o est o contemplados em outros motivos O aeroporto de Faro movimentou em 2011 aproximadamente de 5 6 milh es de passageiros em voos comerciais o que representa 20 3 do movimento global do pa s O n mero de passageiros neste aeroporto aumentou 5 1 em rela o a 2010 e 22 6 comparativamente com o ano 2001 motivado pelo aumento dos passageiros em v
252. ra o Central do Sistema de Sa de P recursos financeiros s institui es e servi os prestadores de cuidados de sa de integrados ou financiados pelo Servi o Nacional de Sa de e a entidades de natureza privada com ou sem fins lucrativos que prestem cuidados de sa de ou actuem no mbito das reas referidas nas al neas e e 1 Celebrar acompanhar e proceder revis o de contratos no mbito das parcerias p blico privadas de acordo com as orienta es definidas pela Administra o Central do Sistema de Sa de P e afectar os respectivos recursos financeiros Negociar celebrar e acompanhar de acordo com as orienta es definidas a n vel nacional os contratos protocolos e conven es de mbito regional bem como efectuar a respectiva avalia o e revis o no mbito da presta o de cuidados de sa de bem como nas reas referidas nas al neas e e f cuidados de sa de de modo a garantir o cumprimento da rede de referencia o e Afectar recursos financeiros mediante a celebra o acompanhamento e revis o de contratos no mbito dos cuidados continuados integrados Elaborar programas funcionais de estabelecimentos de sa de e Licenciar as unidades privadas prestadoras de cuidados de sa de e as unidades da rea das depend ncias e comportamentos aditivos do sector social e privado Emitir pareceres sobre planos directores de unidades de sa de be
253. ra636 566o 61 6750 19 0246 37 Fonte Laborat rio Regional de Sa de P blica Dr Laura Ayres Em 2011 foram analisadas 6373 amostras an lises cl nicas BKs e Hemoglobinopatias das quais se produziram cerca de 47 000 resultados Relat rio de Actividades 2012 89 CY ARS Em 2012 a produ o das an lises cl nicas teve um aumento substancial logo nos primeiros meses do ano cifrando se a produ o do servi o em cerca de 3480 amostras Este aumento de cerca de 50 em rela o a 2011 estima se que seja na realidade muito maior O m todo de contabiliza o e devido a restri es do sistema inform tico faz se por aproxima o ao n mero de hemogramas efectuados uma vez que a maioria dos pedidos inclui hemograma A contabiliza o di ria manual traduz uma realidade diferente que n o foi utilizada por impedir a compara o com anos anteriores O valor obtido desse modo foi de 4436 amostras analisadas Ap s a sua introdu o no LRSP em meados de 2009 a produ o do Servi o de Sangue apresentou um aumento acentuado para 2010 Esta varia o prende se com o facto de em 2010 o servi o j estar a trabalhar na sua plenitude desde o in cio do ano para ambos os Hospitais assegurando o processamento de todas as d divas de sangue da regi o Algarvia ao contr rio do que se passava em 2009 em que apenas havia protocolo com o Hospital de Faro De 2010 para 2011 aprecia se um per odo em que se atinge a e
254. raordin rio promovendo a redu o dos seus custos n o apenas em consequ ncia da redu o do custo hor rio introduzido pela lei do Or amento de Estado para 2012 mas igualmente atrav s de medidas de redu o do n mero de horas extraordin rias e atrav s de processos de reorganiza o do trabalho O objectivo tra ado para 2012 optimizar recursos e diminuir custos foi claramente superado contribuindo para este resultado 2 indicadores O indicador 17 percentagem de diminui o dos custos com horas extraordin rias face ao valor do per odo hom logo foi claramente superado uma vez que os custos com horas extraordin rias diminui cerca de 18 face ao valor do per odo hom logo valor inferior meta estabelecida 8 ultrapassando o valor cr tico estabelecido para este indicador 10 significando a supera o da meta para 2012 O indicador 18 reduzir os custos de transporte de utentes face ao n vel de custos verificados no per odo hom logo foi igualmente superado os custos com o transporte de doentes diminui cerca de 18 4 face ao valor verificado no per odo hom logo valor inferior meta 13 ultrapassando o valor cr tico inclu do neste indicador 15 Ind 19 Transferir os 3 tr s Servi os de Urg ncia B sica dos ACES para o Hospital de refer ncia at Dezembro ne EIN Resultado 12 Meta 2012 A rede de urg ncia emerg ncia tendo como miss o o atendimento e tratamento d
255. rata o de Pessoal Desenvolvidos processos de prorroga o e consolida o de mobilidades por aplica o da LOE para o ano 2012 nomeadamente junto da Administra o Central do Sistema de Sa de IP Tratamento e acompanhamento de cerca de 150 processos de Mobilidades Ced ncias de acordo com pedidos apresentados inclusivamente processos de ced ncia dos Hospitais da Regi o de profissionais de sa de cedidos a outras entidades Mobilidade de pessoal no mbito da reestrutura o dos Servi os do Laborat rio Participa o no processo de atribui o do Servi o de Sangue do LRSP ao IPST IP Controlo de entradas e sa das com registo consequente em mapas din micos e instrumentos de trabalho por motivos v rios Desenvolvimento de processos de colabora o atrav s de Protocolo e revis o de protocolos nomeadamente no mbito da Pedopsiquiatria celebrado com o Hospital D Estef nia Desenvolvimento da Contrata o de 4 M dicos Aposentados por aplica o do Decreto Lei n 89 2010 de 21 de Julho nesta Administra o Regional de Sa de e proposta de contrata o de M dicos aposentados para os Hospitais da Regi o An lise enquadramento e submiss o a parecer de propostas de Contrata o dos Hospitais C digo Trabalho e Presta o de Servi os e intera o com a Administra o Central do Sistema de Sa de IP no tratamento e seguimento dos mesmos Celebra o de todos os contratos conclud
256. rd CSP ACCS IP tableau de Bord CSP CD da ARS Algarve IP ACCS IP tableau de Bord CSP Comiss o de tica ARS Algarve IP SISIARS ACCS IP tableau de Bord CSP Relat rio de Atividades Relat rio de Atividades Gabinete de Forma o ARS Algarve IP ACCS IP tableau de Bord CSP Relat rio de Atividades Relat rio de Actividades 2012 _ j 207 D ARS algarve B Ficha de Avalia o do Sistema de Controlo Interno AVALIA O DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO obrigat rio para todas as perguntas o preenchimento do item Aplicado Quest es S Aplicado Fundamenta o N NA 1 1 Est o claramente definidas as especifica es t cnicas do sistema de controlo interno 1 2 efetuada internamente uma verifica o efetiva sobre a legalidade regularidade e boa gest o E 1 3 Os elementos da equipa de controlo e auditoria possuem a habilita o necess ria para o exerc cio da fun o 1 4 Est o claramente definidos valores ticos e de integridade que regem o servi o ex c digos de tica e de conduta carta do utente princ pios de bom governo E 1 5 Existe uma pol tica de forma o do pessoal que garanta a adequa o do mesmo s fun es e complexidade das tarefas 1 6 Est o claramente definidos e estabelecidos contactos regulares entre a dire o e os dirigentes das unidades org nicas 1 7 O servi o foi objeto de
257. referidas campanhas projectos servi os da institui o e actividades e ac es desenvolvidas foram produzidos pela designer deste servi o materiais informativos cartazes flyers folhetos lbrochuras roll ups banners esp lio fotogr fico que foram posteriormente divulgados nos servi os de sa de da Regi o institui es regionais e comunidade em geral incluindo os rg os de comunica o social regional Ao longo do ano este gabinete esteve presente com o stand institucional rol ups em v rias ac es de sensibiliza o e promo o da sa de e eventos regionais Feira da Serra Feira Faro Activo Dia da Protec o Civil Dia Nacional do AVC onde foram divulgados os projectos e programas de sa de desenvolvidos a n vel regional atrav s de v deos promocionais e materiais informativos produzidos por este servi o No mbito do processo de implementa o das novas estrat gias na organiza o da Administra o Regional de Sa de do Algarve IP nomeadamente no que diz respeito redu o das despesas de materiais e fomentar e alargar os mecanismos de comunica o e divulga o interna este gabinete em parceira com o N cleo do Cidad o e Documenta o a partir do dia 16 de julho de 2012 passou a disponibilizar todas as circulares internas informativas e normativas em formato digital no portal da Intranet da institui o numa l gica de diminuir o consumo de papel e incentivar a utiliza o desta ferramenta
258. registo Cl nico de patologia mam ria VC Breast no entanto verificam se graves problemas de acesso ao referido programa pelo que foi pedida a ajuda e colabora o do CD da ARS Algarve e do Departamento Jur dico Iniciou se o estudo para a implementa o de um sistema de informa o para o programa de rastreio do cancro da mama que ir ser desenvolvido por um t cnico superior da USIC Gr fico 26 Ades o ao Rastreio do Cancro da Mama em 2012vs volta anterior Taxas de Ades o ao rastreio em 2012 vs volta anterior B0 70 60 50 10 30 20 10 Oy Lagos Portim o Faro Olh o Alcoutim Castro YRSA Tavira Marim E Yolta anterior m 20172 Fonte N cleo de Rastreios O Rastreio tem uma periodicidade de dois anos pelo que os relat rios s o sempre elaborados no fim de cada volta A 3 volta do rastreio decorreu entre 2010 e 2012 sendo que os resultados globais da 3 volta s o os que se observam no seguinte quadro Relat rio de Actividades 2012 j 145 ER ARS Gr fico 27 Percentagem dos diferentes tipos de exclus o do rastreio em 2012 Crit rios de Exclus o em 2012 Falecimento 0 31 Mamografia recente j DE au Cancro anterior 15 84 28 35 o D R ar a N impedimento Tempor rio 3 78 Exclus o do rastreio por motivos particulares 2 04 Fonte N cleo de Rastreios Custos do Programa de Rastreio do Cancro da Mama Custos das Mamografias de Rast
259. reio em 2012 345 271 56 Nota No decorrer do ano 2012 foram realizadas no total 17 706 mamografias de rastreio sendo que 5 706 tiveram um custo unit rio de 18 26 e as restantes 12 000 foram cobradas a 20 09 Custos das Consultas de Aferi o em 2012 1 731 00 Nota Este valor refere se apenas a 30 consultas de aferi o cobradas a 57 70 cada uma relativas ao concelho de Faro sendo que neste concelho existiram mais 19 utentes que n o realizaram consulta de aferi o e foram directamente referenciadas ao servi o de Senologia do HF pelo grau de suspei o que as suas mamografias revelaram No decorrer do ano 2012 foram realizadas no total 213 consultas de aferi o sendo que 107 foram realizadas no CHBA pelo que n o tiveram qualquer custo para a ARS Algarve As restantes 5 7 consultas que ainda se realizaram em 2012 s foram cobradas ARS Algarve no in cio de 2013 Custos Totais 34 7002 56 Programa de Rastreio do Cancro do Colo do tero Relat rio de Actividades 2012 146 GO ARS No decorrer do ano 2012 foi dado continuidade ao trabalho desenvolvido por se concluir a fase piloto e estendendo se o programa a todas as Unidades de Sa de da regi o No fim de 2012 conclui se o fim da 1 volta do rastreio que tem a periodicidade de 3 em 3 anos Figura 8 Rastreios efectuados em 2012 Utentes HPV referenciadas Hospital Rastreios Popula o Utentes Utentes Utentes Resultados Alvo
260. rior divulga o na intranet e ACES Relat rio de Actividades 2012 11 Do CA ARS Elaborados Cadernos mensais com o resumo das not cias sobre a sa de no Algarve publicadas pelos rg os de comunica o regionais e pelos di rios Correio da Manh e Di rio de Not cias Elaborados mensalmente Boletim de sum rios com os sum rios dos peri dicos e monografias recebidas no Centro de Documenta o Apoio log stico a aproximadamente 50 reuni es enconiros e 20 ac es de forma o no Centro de Documenta o do NCD TRABALHOS REALIZADOS APRESENTADOS N cleo do Cidad o e Documenta o Relat rio Anual do SIM Cidad o com a colabora o dos elementos do Observat rio Regional do Algarve Participa o na elabora o do Projecto de cria o de Parques Inter geracionais em tr s centros de sa de um por ACES no mbito do Ano Europeu do Envelhecimento Activo CONSTRANGIMENTOS N cleo do Cidad o e Documenta o Sistema de Gest o de Reclama es SIM Cidad o A Plataforma inform tica SIM Cidad o que apoia o registo e an lise das exposi es realizadas pelos utentes no servi o nacional de sa de tem revelado limita es diversas n o s ao n vel do desempenho que n o se adequa celeridade necess ria para dar resposta s solicita es que ocorrem diariamente nos servi os como devido ao excesso de passos que exige aos t cnicos que com ela operam Essas limita es s o tr
261. rreu nos anos de 2011 e 2012 ac o j planeada ao n vel nacional e regional atrav s da instru o 6 2012 DGS Promo o do desenvolvimento de um programa local de Sa de Ocupacional ao n vel das USP s de acordo com o previsto na Informa o T cnica 4 2012 DGS Sa de Ocupacional Sa de do trabalho nas Unidades de Sa de P blica e Colabora o em ac es de divulga o comunica o no mbito da Sa de do Trabalho VII S NTESE DA SITUA O ECON MICA E FINANCEIRA Situa o Patrimonial O exerc cio de 2012 registou um Resultado L quido positivo Analisando a evolu o do Balan o Sint tico no per odo que se apresenta na tabela seguinte consideramos de real ar o facto de a estrutura financeira da institui o apresentar um Fundo Relat rio de Actividades 2012 j 194 YARS Patrimonial positivo No entanto n o podemos deixar de assinalar as dificuldades de tesouraria sentidas pela ARS Algarve IP no referido per odo na medida em que as disponibilidades cobrem apenas 11 21 das d vidas a terceiros de curto prazo No quadro seguinte apresenta se a evolu o da situa o patrimonial no tri nio 2010 2012 Tabela 35 Situa o patrimonial no tri nio 2010 2012 ACTIVO Imobilizado 39 027 512 38 756 809 35 657 192 0 69 8 00 8 64 Imobilizado Liquido 39 027 512 38 756 809 35 657 192 0 69 8 00 8 64 Circulante 15 167 259 13 710 183 14 499 199 9 61 5 75 4 40 Exist nc
262. rvat rio de Sa de finalizou em 2012 tendo neste ano organizado forma es a profissionais no mbito dos cuidados paliativos e da reabilita o card aca Foi inaugurado um servi o de reabilita o card aca e a aquisi o do devido equipamento no Hospital de Faro O projecto Gest o Ambiental tamb m finalizou em 2012 ano em que se produziu 250 exemplares do manual e DVD denominado Manual de Boas Pr ticas de Sustentabilidade dedicado tem tica da poupan a energ tica nos hospitais Este manual foi divulgado a todas as ARS e aos hospitais e ACES das respectivas reas de influ ncia e continua dispon vel atrav s do website da ARS Algarve IP Em 2012 o Projecto Materno Infantil fez duas forma es em amamenta o para profissionais de sa de da ARS Algarve IP Em 2012 o Projecto Janela Aberta Fam lia iniciou a cria o de uma plataforma de comunica o electr nica com os cidad os na rea da parentalidade ver em www janela aberta familia org e organizou um 1 Encontro transfronteiri o dedicado tem tica Produziu v rios boletins e o manual Guia para pais actualmente a ser distribu do nos hospitais da regi o e tamb m dispon vel no website e organizou diversas sess es de comunica o interactiva comunit ria atrav s de videochat Relat rio de Actividades 2012 99 Do GM ARS 11 Assessoria de Imprensa e Comunica o AIC A Assessoria de Imprensa e Comunica o da ARS Algarve como se
263. rve e na sua contribui o para o rejuvenescimento da popula o da regi o A popula o residente no Algarve em 2011 foi 451 006 indiv duos valor que se traduziu numa taxa de crescimento efectivo de valor negativo 1 15 Para esta evolu o concorreram valores negativos quer da taxa de crescimento natural 0 01 quer da taxa de crescimento migrat rio 1 14 conforme se observa na Tabela 2 Relat rio de Actividades 2012 15 CY ARS Tabela 2 Indicadores Demogr ficos Contexto demogr fico e social 2011 Algarve Portugal Popula o Residente Censos 2011 451 006 10 562 178 Acr scimo Populacional 5 164 30 323 Saldo Natural 64 5 992 Saldo Migrat rio 5 100 24 331 Taxa de crescimento efectivo 1 15 0 29 Taxa de crescimento natural 0 01 0 06 Taxa de crescimento migrat rio 1 14 0 23 ndice de Depend ncia Total 54 SIA ndice de Depend ncia de Jovens 24 22 6 ndice de Depend ncia de Idosos 30 28 8 Taxa bruta de natalidade por mil habitantes 10 2 9 2 ndice sint tico de fecundidade 1 52 1 35 Taxa bruta de mortalidade por mil habitantes 10 3 9 7 Taxa bruta de pr escolariza o 77 4 87 4 Taxa de transi o conclus o no ensino secund rio 75 2 79 2 N mero m dio de alunos por computador 1 9 2 0 Popula o estrangeira que solicitou estatuto legal de residente por 100 habitantes 1 1 0 4 Propor o de casamentos entre portugueses e estrangeiros 18 0 9 9 Fonte INE Estat sticas
264. rve e of cio ao Centro a informar da aceita o ou devolu o esta ltima quando existem desconformidades na factura acerto Referencia o de Utentes Esclarecimento de d vidas e outras quest es sobre os procedimentos para referencia o de utentes para o Centro colocadas pelos utentes m dicos Centros de Sa de entre outros Relat rios de Acompanhamento Tratamento de dados produ o estat stica e de informa o para a elabora o dos relat rios trimestrais de acompanhamento da execu o da produ o um relat rio de avalia o de desempenho global e um relat rio com o valor apurado para o pagamento de reconcilia o Auditoria Realiza o de uma Auditoria aos Recursos Humanos do Centro Outros Verifica o e valida o da informa o que consta nas aplica es do Centro SIAD e Trakcare Acompanhamento das Obriga es Contratuais Cuidados de Sa de Prim rios Neste dom nio o Departamento desenvolveu as seguintes actividades Participar em reuni es na ACSS para a defini o da metodologia e indicadores de desempenho em colabora o com as outras regi es Desenvolvimento do processo de contratualiza o externa com os ACES an lise dos tr s planos de desempenho negocia o dos indicadores de desempenho e elabora o das minutas dos contratos programa An lise e emiss o de pareceres sobre as Cartas compromissos negociadas pelos Directores Executivos dos ACES com as USF s
265. rvi o respons vel pela gest o do processo de comunica o interno e externo da institui o tem como principais objectivos e Contribuir para a optimiza o do acesso dos cidad os informa o relevante sobre os servi os e oferta dos cuidados de sa de e Contribuir para uma imagem de qualidade dos servi os e melhorar os processos comunicacionais internos e entre as v rias institui es de sa de da Regi o e Actualiza o di ria e permanente dos conte dos da p gina institucional e Promo o apoio e divulga o de ac es de sensibiliza o eventos e campanhas de promo o da sa de No mbito destes objectivos os elementos deste servi o t m como principais fun es e Conceber executar e acompanhar a imagem global da ARS Algarve em estreita articula o com os demais servi os gabinetes ou reas departamentais e Implementar uma pol tica de comunica o efectiva com os Hospitais ACES e outras institui es sob a orienta o da ARS Algarve e Recolher analisar e divulgar not cias e outras iniciativas eventos cient ficos sociais e culturais que se encontrem integradas no mbito da Sa de na Regi o do Algarve e Promover a concep o desenvolvimento e acompanhamento das campanhas de comunica o e imagem de suporte s iniciativas desenvolvidas pela ARS Algarve e Assegurar a produ o gest o e divulga o de conte dos e Conceber ou acompanhar a evolu o e actualiza o permanente
266. s Centros de Sa de entre outros Forma o de primeira linha da aplica o SISO prestando todas as informa es e esclarecimentos relacionados quer com o programa quer com a aplica o inform tica Elabora o das propostas de resposta s exposi es reclama es de utentes no mbito do PNPSO Cancelamento de cheques dentista Cancelar referencia o da Sa de Oral Crian as e Jovens Escolarizados SOCJ a pedido do Gestor Local de Sa de Oral Relat rios de Acompanhamento Elabora o do relat rio de acompanhamento anual da execu o do PNPSO atrav s da informa o extra da da aplica o SISO Auditoria Interna Realiza o de uma auditoria Interna ao Programa a n vel nacional com a integra o de um dos elementos do Departamento de Contratualiza o na Equipa Regional de Auditoria Outros Relat rio de Actividades 2012 j 136 CHARS Envio regular de sugest es e propostas de melhoria do Sistema Informa o da Sa de Oral SISO Equipa da Sa de Oral da DGS Participa o em reuni es nacionais para discuss o contributos t cnicos para prepara o implementa o e execu o do Programa Rastreio da Retinopatia Diab tica Monitoriza o Monitorizar e acompanhar a execu o e operacionaliza o do Programa de Rastreio e Tratamento da Retinopatia Diab tica dos dois centros de rastreio Hospital de Faro EPE e Centro Hospital do Barlavento Algarvio EPE Factura
267. s e 2 dose avaliada aos 7 anos VASPR sarampo parotidite e rub ola foi atingido observando se uma taxa de 95 valor igual meta O indicador 16 taxa de cobertura vacina o gripe sazonal em idosos institucionalizados foi sobejamente superado com uma taxa de cobertura de 93 6 valor este que permitiu superar o valor cr tico apontado para o indicador 84 e o valor da meta estabelecida 8 De salientar o envolvimento e o esfor o de todos os profissionais de sa de que estiveram a trabalhar neste programa Ind 17 Percentagem de diminui o dos custos Ind 18 Reduzir os custos de transporte de com horas extraordin rias face ao valor do utentes face ao n vel de custos verificados no per odo hom logo ETR per odo hom logo Superou A lei do Or amento de Estado para 2012 na linha do que est disposto no Memorando de Entendimento sobre as condicionalidades da pol tica econ mica firmado pelo Governo portugu s com o Fundo Monet rio Internacional FMI a Comiss o Europeia CE e o Banco Central Europeu BCE em 17 de Maio de 2011 e visando o cumprimento das suas metas e objectivos imp e se adoptar com celeridade as medidas necess rias que visem contribuir efectivamente para o controlo da despesa e para a consequente redu o de custos Relat rio de Actividades 2012 35 Po CY ARS Neste contexto a ARS Algarve IP introduziu medidas de racionaliza o do recurso ao trabalho ext
268. s actividades designadamente ao n vel da valida o da factura o SIGIC que requer um controlo sistem tico e t cnico cl nico n o dispon vel no momento mas tamb m no sentido de planear e executar auditorias cl nicas regulares actividade SIGIC nos hospitais convencionados A aus ncia deste apoio cl nico um importante constrangimento actividade No mbito da Gest o do Contrato com o CMR Sul necess rio o apoio de m dico para a realiza o de auditorias cl nicas A aus ncia de forma o espec fica na rea de auditoria organiza o execu o relat rio e pareceres tornar se num constrangimento a actividade No mbito do Programa Nacional de Promo o de Sa de Oral necess rio refor ar a articula o entre os Coordenadores Locais de Sa de P blica por ACES e o Coordenador Regional do PNPSO para que assegurar que s o estabelecidos e aplicados procedimentos comuns na implementa o do Programa nas suas diversas vertentes bem como uma actua o mais proactiva da Coordena o Regional para obviar a que o Departamento assuma atribui es que n o lhe est o cometidas e para as quais n o tem compet ncias espec ficas Relat rio de Actividades 2012 141 CA ARS No mbito do Programa de Rastreio e Tratamento da Retinopatia Diab tica necess rio uma abordagem de natureza clinica e epidemiol gica pr pria da rea de Sa de P blica pelo que a responsabilidade pela execu o
269. s continua a ser escasso verificando se na regi o 30 de utentes inscritos sem m dico de fam lia atribu do No que respeita carreira de enfermagem registou se um desvio positivo de 24 enfermeiros o que traduz um incremento de 6 em rela o ao ano de 2011 o que de alguma forma refor a capacidade de resposta crescente procura de cuidados Assim os recursos humanos dispon veis no final do exerc cio correspondem a 95 da capacidade instalada Gr fico 9 Recursos Humanos Planeado versus Realizado PLANEADOS REALIZADOS Fonte QUAR 2012 UGRH da ARS Algarve Relat rio de Actividades 2012 46 PYARS 4 2 Recursos Financeiros Os Recursos Financeiros previstos em sede de QUAR 2012 num total de 150 662 950 correspondiam ao or amento inicial aprovado Or amento Ordin rio os quais vieram a ser substancialmente alterados ao longo do ano para financiamento de projectos espec ficos e pela integra o dos saldos de ger ncia Assim os Recursos Financeiros corrigido da ARS Algarve IP ascendeu a um total de 165 558 567 o que representa um acr scimo de 10 face aos estimados Por estas raz es o Or amento executado em 2012 num total de 163 267 990 traduz um desvio negativo de 1 face ao Or amento Corrigido Tabela 7 Or amento 2012 OR AMENTO EXECUTADOS DESVIO DOA KA Or amento de Funcionamento 143 268 814 162 2 9 896 160 747 721 1 532 175 1 Despesas com Pessoal 44 7
270. s de sa de visa aproximar os profissionais nos v rios n veis do Servi o Nacional de Sa de e melhorar os cuidados de sa de dos utentes evitando a duplica o de Meios Complementares de Diagn stico e Terap utica MCDT de custos administrativos e de transporte De referir que a implementa o deste sistema do processo cl nico electr nico entre os cuidados de sa de prim rios e os hospitalares no Algarve encontra se integrado no mbito do projecto Relat rio de Actividades 2012 55 CA ARS nacional de cria o da Plataforma de Dados de Sa de em desenvolvimento pelo Minist rio da Sa de Servi os de Suporte O ritmo de desenvolvimento e de consolida o da reforma organizacional dos Centros de Sa de depende da exist ncia de servi os de suporte nos dom nios da gest o administrativa e financeira e da log stica sob pena de se criar s rias disfuncionalidades na organiza o seja pela falta de informa o vital para a gest o seja pela multiplica o de estrutura burocr ticas nos ACES para suprir a falta de capacidade de resposta dos servi os partilhados de suporte O desej vel neste dom nio seria que o Minist rio da Sa de acelerasse o processo de constitui o de servi os partilhados de mbito nacional Contudo a experi ncia recente j com tr s anos de actividade n o nos permite ser muito optimista quanto a este objectivo Assim a ARS dever promover o refor o dos quadros de apoio ges
271. s ou procedimentos dos mesmos rg os e Assegurar a instru o de processos de averigua es de inqu rito ou disciplinares e Assegurar por si ou em articula o com mandat rio judicial quando a sua constitui o seja obrigat ria o patroc nio judicial nas ac es propostas pela ARSALGARVE P ou em que esta seja demandada e Assegurar o apoio instru o dos processos de contra ordena o nos termos previstos na lei e Prestar apoio t cnico s diferentes unidades org nicas da ARSALGARVE P e Assegurar em coopera o com o Observat rio Regional de Sa de a gest o das reclama es sugest es apresentadas pelos utentes do SNS directamente dirigidas ou encaminhadas para a ARSALGARVE l P Relat rio de Actividades 2012 j 107 CA ARS e Assegurar as fun es inerentes exist ncia de um Observat rio Regional de Apoio ao Sistema Sim Cidad o com acompanhamento e monitoriza o das exposi es e reclama es dos utentes do Servi o Nacional de Sa de no mbito da ARSALGARVE P apresentando propostas correctivas e Produzir indicadores que permitam avaliar a qualidade dos servi os prestados ao utente final pelos servi os de sa de designadamente o grau de satisfa o e a participa o dos cidad os e Promover ac es de forma o em articula o com o DGAG destinadas a respons veis e profissionais dos gabinetes do utente e do cidad o dos servi os das unidades de sa de d
272. s unidades hospitalares do SNS da ARS Algarve correspondendo a um decr scimo de 7 4 relativamente ao ano anterior Quanto s primeiras consultas foram realizadas 99 410 correspondendo a uma acentuada diminui o de 10 7 relativamente ao ano de 2011 Tabela 22 Consultas realizadas nos hospitais da Regi o Algarve e taxas de crescimento 2011 2012 2011 2012 Tx de 2011 2012 Tx de Hospitais do SNS crescimento crescimento 2011 2012 2011 2012 12s consultas Total de Consultas Hospital de Faro EPE 69 414 61 374 11 6 235 052 217 830 7 3 Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio EPE Fonte Hospitais do SNS do Algarve 41 862 38 036 9 1 126 186 116 706 7 5 Nota inclui consultas por pessoal n o M dico No que diz respeito aos internamentos efectuados em 2012 30 972 doentes sa dos sem transfer ncia interna correspondentes a 276 423 dias de internamento verificou se um crescimento m dio de 2 1 relativamente ao ano anterior A unidade hospitalar em que se observou um decr scimo de doentes sa dos foi o Hospital de Faro 4 relativamente a 2011 enquanto aquela em que se observou um crescimento foi o Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio 2 de doentes sa dos relativamente a 2011 A lota o praticada em 2012 foi de 900 camas com uma taxa de ocupa o de 84 15 valor inferior ao verificado no ano anterior Relat rio de Actividades 2012 75 CARS Tabela 23 Dados de produ o relativ
273. sa de aos seus benefici rios E no que respeita s disponibilidades as mesmas registaram uma quebra ligeira em 2012 relativamente ao ano anterior decorrente da forte redu o das receitas Ao n vel do Passivo o mesmo regista uma diminui o de 7 34 a qual explicada pela diminui o das d vidas a terceiros menos 9 2 milh es de euros face a 2011 resultado do pagamento realizado no mbito do Or amento de Estado Reciificativo Relat rio de Actividades 2012 195 Do CY ARS Os Fundos Pr prios registaram uma melhoria de 4 3 milh es de euros motivada pela incorpora o do resultado l quido de 2012 que se situou nos 8 7 3 milh es de euros Em consequ ncia dos preju zos registados nos anos anteriores o Balan o apresenta uma estrutura financeira desequilibrada como se deduz da evolu o dos r cios de estrutura financeira e de liquidez constantes da tabela seguinte Tabela 36 R cios Financeiros 1 Tesouraria Liquidez Imediata Disponibilidades Dividas a terceiros a curto prazo o l Disponibilidades Dividas de Terceiros Dividas a Liguidez Reduzida terceiros a curto prazo Liguidez Geral Activo Circulante Passivo curto prazo 2 Solvabilidade Fundo Patrimonial Passivo Como se pode observar pela an lise da tabela a evolu o dos r cios de tesouraria evidenciam uma melhoria da situa o financeira em 2012 ap s ter registado em 2011 valores negativos 06 A solvabilidade geral por seu t
274. sculino E Feminino Fonte Balan o Social UGRH ARS Algarve IP O gr fico mostra que quanto distribui o dos efectivos por escal o et rio apresenta um elevado n mero de profissionais da ARS Algarve IP com idades compreendidas entre os 55 e os 59 anos 28 no total de efectivos em particular na rea m dica e um rejuvenescimento do n mero de profissionais em particular nas carreiras de enfermagem t cnicos de diagn stico e terap utica e t cnicos superiores entre os 35 e os 44 anos 31 1 no total de efectivos 3 Forma o Profissional No ano 2012 realizaram se ac es de forma o profissional distribu das pelo tipo de ac o e segundo a dura o que se apresentam Gr fico 12 Contagem das ac es de forma o profissional realizadas durante o ano 2012 por tipo de ac o segundo a dura o Ties de sc ddaa Menos de 30 De 30 a 59 de 60 a 120 horas Total p horas horas 119 horas ou mais Fonte Balan o Social UGRH ARS Algarve IP Notas Relativamente s ac es de forma o profissional realizadas durante o ano e em que tenham participado os efectivos do servi o considerar como e ac o interna organizada pela entidade e ac o externa organizada por outras entidades e n de participa es n ac es X n participantes Relat rio de Actividades 2012 59 GYARS Durante o ano em an lise realizaram se 1 636 participa es em ac es de forma o 1 546
275. spensas pela UCGIC mantendo se apenas as penaliza es directas Relat rio de Actividades 2012 j 138 Do GM ARS Factura o Valida o confer ncia verifica o mensal da factura o dos hospitais convencionados e elabora o do respectivo relat rio que inclui o apuramento final da factura o a subsistemas ACSS e aos hospitais de origem da regi o assim como dos valores a pagar a cada hospital convencionado Registo da recep o dos epis dios no SIGLIC e a respectiva conclus o financeira de cada epis dio cir rgico validado e pago pela ARS Relat rios de acompanhamento Organiza o e tratamento de dados produ o estat stica e de informa o para subsequente elabora o dos relat rios de acompanhamento trimestrais e anual assim como de estudos e informa es espec ficas Gest o das conven es Actualiza o das conven es a pedido dos hospitais convencionados relativamente inser o ou suspens o de procedimentos ICD9 de m dicos e de outros recursos humanos afectos a cada conven o Cancelamento reemiss o de VC NT Processamento di rio das recusas de transfer ncia dos utentes vales cirurgia e notas de transfer ncia Processamento di rio dos pedidos de emiss o e de reemiss o de vales cirurgia Movimentos de epis dios Devolu o de epis dios transferidos para os hospitais de origem a pedido destes Gest o dos pedidos de devolu o de epis dios
276. sta o de cuidados de Assegurar o planeamento regional dos recursos humanos financeiros e materiais incluindo a execu o dos necess rios projectos de investimento das institui es e servi os prestadores de cuidados de sa de supervisionando a sua afecta o Elaborar em conson ncia com as orienta es definidas a n vel nacional a carta de instala es e equipamentos Afectar de acordo com as orienta es Orientar prestar apoio t cnico e avaliar o desempenho das institui es e servi os prestadores de cuidados de sa de de acordo com as pol ticas definidas e com as orienta es e normativos emitidos pelos servi os e organismos centrais competentes nos diversos dom nios de interven o Assegurar a adequada articula o entre os servi os prestadores de sa de Colaborar na elabora o do Plano Nacional de Sa de e acompanhar a respectiva execu o a n vel regional Desenvolver e fomentar actividades no mbito da sa de p blica de modo a garantir a protec o e promo o da sa de das popula es Assegurar a execu o dos programas de interven o local com vista redu o do consumo de subst ncias psicoactivas a preven o dos comportamentos aditivos e a diminui o das depend ncias Desenvolver consolidar e participar na gest o da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados de acordo com as orienta es definidas definidas pela Administ
277. stabilidade sendo o n mero de dadores no Algarve mais ou menos constante e reflectindo se claro na estabilidade das d divas A varia o da produ o no LRSP a partir desta data poder ser directamente relacionada com a recolha de sangue em solo Algarvio Tabela 29 Servi o de Imuno hemoterapia Varia o N de Varia o N Varia o 2009 component 2010 componen 2011 N de N de es tes componentes componentes produzidos produzido produzidos e produzidos e e validados se validados validados validados Produto 2009 2010 Pool Plaquetas Conc Eritr citos Desleuc citado Plaquetas 1361 Congelado Plasma Solidario Congelado N total de d divas Fonte Laborat rio Regional de Sa de P blica Dr Laura Ayres S Conc De Plaquetas Desleucocitado 360 544 214 p Relatorio de Actividades 2012 CA ARS O n mero de an lises efectuadas em 2011 ascendeu a 203 918 distribu das pelos diferentes componentes O n mero total de d divas foi contabilizado em 15 686 Em 2012 o n mero de d divas sofreu um pequeno decr scimo de 7 em rela o a 2011 Este decr scimo corresponder a uma oscila o normal no perfil de d divas De referir na an lise do quadro que a cada d diva de sangue corresponde um n mero de componentes vari vel obedecendo s necessidades dos Hospitais Deste modo o n mero de componentes produzidos apesar de relacionado positivamente com o n mero de d divas
278. sumo Humano e Fins Selectivos e Vigil ncia Sanit ria da Qualidade da gua Mineral Natural Engarrafada e Termal e Vigil ncia Sanit ria da Qualidade em guas Recreativas Terap uticas Piscinas e RDA e Vigil ncia Sanit ria das guas Residuais Preven o da Doen a dos Legion rios Estabelecimentos Tur sticos Hospitalares e Termais Higiene e Seguran a Alimentar Promo o da qualidade microbiol gica das refei es escolares Vigil ncia Sanit ria de Estabelecimentos Saude Escolar Avalia o das Condi es de Seguran a Higiene e Sa de dos Estabelecimentos Escolares Qualidade do Ar Temperaturas Extremas Adversas M dulo Calor e M dulo Frio Preven o de Doen as transmitidas por Artr podes Relat rio de Actividades 2012 j 187 CO ARS Gest o de Res duos Hospitalares Apoio s Autoridades de Sa de ARS Algarve na emiss o de pareceres t cnicos e sanit rios vide fichas programa em anexo TRABALHOS REALIZADOS E APRESENTADOS e Comunica es Preven o da Doen a dos Legion rios Preven o de Doen as transmitidas por Artr podes semin rios da UALG Set 2012 REVIVE 2011 Culic deos e Ixod deos ARS Algarve I P e Publica es e Manual de Boas Pr ticas em Sustentabilidade no Sector da Sa de Administra o Regional de Sa de do Algarve I P e Servicio Andaluz de Salud e Artigo Cient fico decorrente da colabora o num projeto c
279. superado Em Novembro de 2012 no ACES Central foram distribu dos os inqu ritos a 6 unidades prestadoras de cuidados de sa de O indicador 25 Percentagem de unidades prestadoras de cuidados de sa de USF s UCC s UCSP s abrangidas pelo inqu rito tipo at 31 de Dezembro de 2012 registou um valor de 16 superior meta 10 o que permitiu superar o indicador e consequentemente o objectivo Ind 26 Percentagem de profissionais da ARS Algarve que participaram em ac es de forma o para a respectiva rea profissional no ano 2012 Meta 2012 O question rio EUROPEP um instrumento padronizado e validado que permite comparar a qualidade dos cuidados prestados pelos m dicos de fam lia num leque alargado de pa ses Relat rio de Actividades 2012 da CY ARS No quadro do esfor o de moderniza o do Estado e da estrat gia de qualifica o dos servi os p blicos foi publicada uma Resolu o do Conselho de Ministros que estabelece orienta es para a forma o dos trabalhadores em fun es p blicas com especial destaque para o alargamento da forma o a todos os n veis da Administra o P blica e a todos os seus trabalhadores Para al m do objectivo de garantir at 2013 o acesso efectivo forma o profissional a todos os trabalhadores em fun es p blicas na Administra o Central do Estado visa se tamb m adequar a oferta formativa s necessidades dos trabalhadores e dos servi os e ava
280. t o do ACES atrav s do recrutamento por mobilidade interna entre servi os e disponibilizar software aplicacional que permita a partilha de informa o entre a sede e os ACES 8 Compara o com o Desempenho de Servi os id nticos no Plano Nacional e internacional A ARS Algarve IP n o disp e de elementos sobre o desempenho dos seus organismos cong neres para poder levar a cabo essa compara o Por esta raz o a aprecia o n o foi exequ vel por aus ncia de informa o associada a indicadores de resultado e de impacte ao n vel dos programas e projectos desenvolvidos por institui es similares padr es nacionais e internacionais IV BALAN O SOCIAL An lise Sint tica da Informa o 1 Estrutura Profissional Em 31 de Dezembro de 2012 existiam 1 522 trabalhadores na ARS Algarve IP sendo o grupo profissional predominante do total dos efectivos os Enfermeiros com 29 os Assistentes T cnicos com 21 e os M dicos com 19 Relat rio de Actividades 2012 56 ARO algarve Relativamente ao ltimo tri nio verificou se um incremento de 23 efectivos de 2010 para 2012 com particular destaque para a carreira T cnicos Superior de Sa de 13 Inform tico 12 5 e os T cnicos Superiores 8 6 Tabela 10 Total de Efectivos por Grupo Profissional 2010 a 2012 Soma de Total Soma de Total Soma de Total Efectivos 2010 Efectivos 2011 na Efectivos 2012 na na Regi o Regi o Regi o 3 Interm dio
281. t rio de Actividades 2012 83 CA ARS Identifica o das Comiss es de Controlo de Infec o das UCCI Elabora o de estudo intitulado An lise do tempo de internamento excedido por tipologia Hist rico de ocupa o de vagas em UC e UMDR de 01 de Janeiro a 30 de Setembro 2012 Elabora o de estudo sobre a Sinaliza o e referencia o de doentes na RNCCI do Algarve onde foram apresentadas informa es sobre sinaliza o e referencia o de doentes na RNCCI do Algarve nomeadamente dados de monitoriza o ac es de melhoria implementadas e em curso bem como algumas sugest es de interven es a realizar de forma a agilizar o referido processo e Interveio junto do INEM UMCCI e Ordem dos Enfermeiros sobre a instala o licenciamento e operacionaliza o de Desfibrilha o Autom tica Externa DAE de onde resultou a emiss o de parecer por parte da Direc o Geral de Sa de que isenta as UCCI da RNCCI de licenciamento espec fico e de parecer da Ordem dos Enfermeiros que isenta os enfermeiros de forma o de operacional de DAE e Implementou medidas correctivas adequadas sempre que foram detectados pontos de estrangulamento e Elaborou e implementou calendariza o da remessa confer ncia valida o e pagamento de facturas referentes presta o de servi os di rias medica o e adicional nas UCCI e Acompanhou atrav s da emiss o de pareceres e da realiza o de reuni es a
282. te o ano de 2012 o N cleo de Rastreios desenvolveu a sua actividade essencialmente na rea do rastreio do cancro da mama e cancro do colo do tero bem como na prepara o para a implementa o do rastreio do cancro do c lon e recto No que respeita indicador 5 taxa de ades o ao rastreio do cancro da mama apesar de todos os esfor os n o foi poss vel atingir a meta estabelecida de 68 de taxa de ades o ficando a taxa pelos 65 Verificou se ao longo das 4 voltas do rastreio at ao fim de 2012 diferentes taxas de ades o sendo mais elevada nos concelhos do interior conclui se que a ades o tem vindo a crescer e aproximando se dos objectivos estabelecidos O rastreio tem uma periodicidade de dois anos pelo que os relat rios s o sempre elaborados no fim de cada volta A 3 volta do rastreio decorreu entre 2010 e 2012 sendo que os resultados por concelhos s o os que se observam no seguinte gr fico Gr fico 8 Taxa de Ades o ao Rastreio2012 A 77 ic 69 69 11 70 7 60 50 40 30 20 10 0 lt Lagos Portim o Faro Olh o Alcoutim Castro VRSA Tavira Marim Fonte N cleo de Rastreios ARS Algarve IP O Cancro do Colo do tero CCU o 7 Cancro mais frequente a n vel mundial e o 2 Cancro mais frequente na mulher A regi o do Algarve apresenta taxas de mortalidade mais elevadas do que no resto do pa s com cerca de 4 bitos por CCU por cada 100 000 mulheres e u
283. terapeuta com 12 horas 2 terapeutas com 8 horas cada e um com 4 horas semanais Realizam se consultas quatro vezes por semana de acordo com marca es previamente realizadas sendo atendidas 3 fam lias por dia de consulta O trabalho desenvolvido pela equipa terap utica ao longo do ano contou com a supervis o da Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar atrav s do seu Terapeuta Familiar e Supervisor fundador da Sociedade A Unidade possui cinco anos de actividade ininterrupta ao servi o das fam lias da regi o e orgulha se por ter participado activamente na vida de cerca de 400 fam lias da regi o do Algarve nomeadamente ao n vel de situa es de consumo excessivo de lcool sinais e comportamentos da crian a e adolescente regresso de crian as institucionalizadas ao seu meio natural de vida aproxima o de filhos a pais e vice versa controle de problemas de enurese dificuldade relacionais com parceiro ou outros familiares entre outros Considera se que um servi o que cimentou a sua interven o e tem vindo gradualmente como uma resposta da sa de queles que s o problemas na sua maioria de g nese social e relacional mas que s o fundamentais para o equil brio dos indiv duos Relat rio de Actividades 2012 77 o ARS algarve ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS Conforme se constata no gr fico em seguida apresentado 48 das referencia es s o realizadas pela rea da Sa de englobando os Centros de
284. tes da articula o cl nica melhorando assim a capacidade de resposta aos doentes tanto a n vel de atendimento como de tratamento Este processo envolveu as equipas da Inform tica da ARS Algarve USIC do CHBA e do H Faro com o apoio da ACSS SPMS Salientar que fomos a primeira regi o a faz lo Principais Tarefas e Gest o e Articula o com as equipas dos hospitais e Parametriza o dos servidores 16 servidores e Apoio aos utilizadores Descri o e objectivos Este projecto visa redu o de custos de aquisi o e manuten o de software propriet rio No per odo em an lise implementamos o seguinte software de uso livre e Antiv rus nos postos de trabalho e Antiv rus e anti spam no servidor de emails e Servidor de proxy acesso internet Poupan as e Considerando a exist ncia de cerca 1300 postos de trabalho e o pre o m dio do software antiv rus segundo a ANCP 30 Euros por posto a previs o de poupan a de 39000 Euros ano Desist ncia do uso do software Microsoft Forefront Protection for Exchange como servidor de antiv rus e antisspam Segundo a ANCP este software tem um custo 7 02 Euros por conta Existindo mais de 2200 contas a poupan a prevista superior 15600 Euros ano Servidor proxy ISA segundo a ANCP custa 2130 Euros por C S Previs o de poupan a para os 16 CS de 34080 Euros OBS os valores acima n o incluem os contractos de manuten o e de instala o que se fore
285. to das unidades e equipas que se prop em integrar a Rede Acompanhar avaliar e realizar o controlo de resultados da execu o dos contractos para a presta o de cuidados continuados verificando a conformidade nas actividades prosseguidas com as autorizadas no alvar de licenciamento e em acordos de coopera o Promover a avalia o da qualidade do funcionamento dos processos e dos resultados e equipas e propor as medidas correctivas consideradas convenientes para o bom funcionamento das mesmas Garantir a articula o com e entre os grupos coordenadores locais Alimentar o sistema de informa o que suporta a gest o da Rede Promover a divulga o da informa o adequada popula o sobre a natureza n mero e localiza o das unidades e equipas da Rede ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS No que tange s compet ncias da ECRCCI de planeamento gest o controlo e avalia o da RNCCI no Algarve salientam se as seguintes actividades desenvolvidas em 2012 e Elaborou diversos pareceres referentes a planeamento de respostas existentes necess rias a n vel regional e a sua adequa o realidade econ mico financeiro do Pa s e Promoveu a celebra o de instrumentos contratuais para o funcionamento das Unidades cujos contractos tiveram o seu t rmino no corrente ano de 2012 ULDM de Silves de Vila Real de Santo Ant nio de Albufeira e UMDR de Tavira e Garantiu o cumprimento dos clausulados contratuais estabelecid
286. tr nica de medicamentos e tamb m o seu alargamento prescri o de meios complementares de diagn stico e terap utica da desmaterializa o dos processos administrativos das entidades prestadoras de cuidados e da disponibiliza o de informa o p blica mensal sobre o desempenho das institui es a utiliza o mais eficiente dos recursos dispon veis passa pela responsabiliza o dos resultados Ao n vel da avalia o do Servi o medida atrav s da monitoriza o do Quadro de Avalia o e Responsabiliza o QUAR tendo em conta os objectivos inicialmente previstos os recursos utilizados e o contexto em que se realizaram os resultados atingidos pela ARS Algarve IP foram globalmente satisfat rios Relat rio de Actividades 2012 11 CY ARS IH ENQUADRAMENTO 1 A Regi o de Sa de Reconhecido internacionalmente como destino de f rias o Algarve a principal regi o tur stica do pa s contribuindo de forma decisiva para a internacionaliza o da economia portuguesa No que se refere capacidade de alojamento do Algarve n mero de camas o Algarve a regi o com maior quota nacional 35 4 seguida de Lisboa 19 gr fico seguinte Esta diferen a deriva do facto de no Algarve a dimens o m dia dos empreendimentos tur sticos ser superior das restantes regi es No Algarve em 2011 a m dia do n mero de camas por empreendimento era de 246 seguido de Lisboa com uma m dia de 177 G
287. trangeiro emiss o de atestados de direito articula o com a Direc o Geral da Sa de para a emiss o de documentos port teis S2 Transfer ncias sanit rias de doentes articula o com a Direc o Geral da Sa de Website da ARS Algarve actualiza o dos conte dos sobre mobilidade de doentes Atendimentos presenciais 10 por semana em m dia Atendimentos telef nicos 50 por semana em m dia Sistema Sim Cidad o Semanalmente realizada a monitoriza o dos indicadores relativos ao sistema SIM Cidad o Mensalmente realizado o envio dos dados para cada Gabinete a fim de actualizar os indicadores com eventuais reparos para os prazos de resposta ao cidad o Realizada uma reuni o do Observat rio Nacional A real ar ainda Instru o e acompanhamento de processos de transfer ncia sanit ria de doentes Coopera o com o CD para a consolida o da Estrat gia Regional para a Defici ncia Instru o e acompanhamento dos processos de tratamento m dico no estrangeiro em articula o com a DGS Apoio aos ACES na inscri o dos utentes no Registo Nacional de Utentes Ao n vel da documenta o elaboraram se e divulgaram se 241 circulares informativas e 07 circulares normativas foram enviados 654 of cios para entidades externas com divulga o de 20 ac es de forma o confer ncias e demais eventos ligados sa de renovaram se 20 assinaturas de revistas cient ficas e t cnicas com poste
288. ultou a capacidade organizativa de implementar novas USF na Regi o 00p2 Ind3 Percentagem de cirurgias em ambulat rio relativamente ao total de cirurgias programadas A diminui o da percentagem de cirurgias de ambulat rio foi particularmente acentuada no Hospital de Faro facto em grande parte justificado pela car ncia de recursos humanos ao n vel do pessoal m dico e deve se sobretudo nas especialidades de Oftalmologia e Dermatologia Deve a prop sito mencionar se que os anos de 2007 2008 e 2009 foram nesta rea per odos at picos porquanto por falta de recursos humanos pr prios o Hospital que aderiu ao Programa PIO contratou ent o equipas externas o que permitiu melhorar de forma significativa a acessibilidade dos utentes Apartir de 2010 as medidas de conten o da despesa em vigor determinaram a revis o do citado processo com cessa o das medidas de excep o adoptadas nos anos anteriores Durante o ano 2012 apesar dos esfor os desencadeados pelo hospital n o foi possivel o refor o do quadro m dico Ind 4 Taxa de primeiras consultas hospitalares N de 125 consultas m dicas Total de consultas m dicas A diminui o da taxa de 135 consultas foi sobretudo observada no Hospital de Faro o decr scimo das consultas foi mais acentuado nas especialidades cir rgicas em linha com a diminui o das interven es cir rgicas Salienta se que cerca de 15 das consultas marcadas n o foram realizadas sendo a principal a raz
289. um of cio dirigido ACSS a solicitar indica es processuais prepara o de circulares internas sobre o assunto articula o com a DGS e ACSS sobre quest es que denotam defici ncias no sistema de inscri o no SINUS Fornecimento de oxig nio a doentes estrangeiros em estada tempor ria em Portugal mensalmente articulam com a empresa fornecedora do oxig nio e os hospitais de Faro e CHBA os fornecimentos necess rios em m dia 2 fornecimentos mensais Taxas Moderadoras Interven o activa no esclarecimento aos utentes sobre o processo articula o com a ACSS e servi os partilhados do minist rio e inscri o dos utentes na Plataforma digital de requerimento para isen o por insufici ncia econ mica Relat rio de Actividades 2012 110 GM ARS Direc o Geral dos Servi os prisionais articula o directa com vista inscri o dos utentes reclusos no SNS nomeadamente assegurando o seu direito isen o do pagamento de taxa moderadora Elaborado 1 of cio ACSS sobre a mat ria Cart o Europeu de Seguro de Doen a Articula o com a sec o de reembolsos atrav s da an lise de pedidos de reembolso sobre cuidados de sa de recebidos noutro Estado Membro Cidad os estrangeiros em situa o irregular Apoio operacional e processual aos tr s ACES sobre a inscri o destes utentes e seu acesso ao SNS Tratamentos m dicos na Uni o Europeia requisi o de assist ncia m dica no es
290. um servi o especializado para o p blico interno estabelecendo pol ticas e estrat gias que englobem iniciativas que visem o aumento da produtividade paralelamente ao aumento da satisfa o dos colaboradores aos mais diversos n veis como por exemplo fun es adequadas e desejadas local e equipamentos de trabalho relacionamento com os colegas e com as chefias etc A Comunica o Interna tem como objectivos Criar condi es para que todos os colaboradores se tornem e se sintam influentes informados e integrados na Institui o Possibilitar aos colaboradores de uma forma r pida eficaz e clara o conhecimento das transforma es mudan as que v o ocorrer no ambiente de trabalho Sempre que poss vel a comunica o interna deve antecipar se ao ato Criar condi es atrav s de mecanismos que visem a participa o activa de todos para que os colaboradores se considerem determinantes na evolu o das actividades da institui o e respons veis pela imagem da institui o entre os colegas e no p blico externo Facilitar a comunica o entre chefias e restantes colaboradores para que seja meio facilitador de um ambiente de trabalho saud vel e produtivo ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS Comunica o Interna Actividades concretizadas entre Julho e Dezembro 2012 Inqu rito Elabora o distribui o recolha e an lise de um Inqu rito de Satisfa o dos Profissionais da ARS Algarve no mbito da Comunica
291. urno conseguiu recuperar em 2012 com os capitais pr prios a cobrirem cerca de 2 do Passivo Total An lise da Situa o Econ mica No que respeita situa o econ mica que passaremos a analisar de forma sint tica com base na Conta de Explora o e na desagrega o dos custos constatamos que h uma acentuada redu o 18 82 no per odo em an lise 2010 2012 tendo se verificado uma forte redu o em 2011 11 63 e em 2012 8 14 o que traduz de forma relevante a altera o das orienta es da Tutela passando a existir um maior enfoque na redu o e conten o da Despesa Do lado dos Proveitos registou se uma acentuada redu o destes no per odo em an lise 2010 2012 num total de 7 57 com uma redu o de 3 31 em 2012 relativamente ao ano anterior Apesar desta evolu o como se pode observar na tabela seguinte verificou se um resultado positivo de 4 268 M em 2012 em claro contraste com os resultados verificados nos anos 2010 e 2011 Relat rio de Actividades 2012 j 196 GO ARS Tabela 37 Tabela Resumo da Situa o Econ mica Total Proveitos e Ganhos 180 458 051 172 508 933 166 794 293 4 40 3 31 7 57 Total Custos e Perdas 200 212 804 176 929 345 162 525 373 11 63 8 14 18 82 Resultado Liquido 19 754 753 4 420 412 4 268 920 77 62 196 57 121 61 Nos pontos seguintes passaremos a analisar de forma mais detalhada a estrutura dos Custos e dos
292. ustos do servi o de sangue do Laborat rio Regional de Sa de P blica Dr Laura Ayres e Participa o no grupo de trabalho constitu do para a passagem dos Servi os de Urg ncia B sica para o Hospital de Faro e Cria o base de dados em Excel para o controlo dos Pedidos de autoriza o para a assun o de encargos plurianuais ao abrigo da Lei 8 2012 de 21 de Fevereiro LCPA e Defini o das necessidades para adapta o do Software GHAF Gest o Hospitalar de Armaz m e Farm cia Compras e gest o de stocks para o cumprimento da lei compromissos e Defini o das necessidades para integra o no Software GHAF de um m dulo de Contracios para o controlo dos processos com encargos plurianuais ainda em desenvolvimento pela empresa ST l e Controlo da execu o de contractos de fornecimentos e presta es de servi os e consequente registo de factura o Dados estat sticos processos desenvolvidos por tipo procedimento e categoria da despesa Ajuste Direto regime geral Ajuste Direto crit rios materiais Ajuste Direto Simplificado Ao abrigo Acordo Quadro Ao abrigo Catalogo SPMS Concurso p blico Contrata o exclu da Negocia o SPMS Negocia o UMC Secretaria geral Total Geral Fonte Software GHAF procedimentos desenvolvidos pela UAG Relat rio de Actividades 2012 191 GM ARS Dados estat sticos fatura o registada GHAF ano 2012 Medicamentos 1 80
293. v s do gabinete do Medicamento j iniciou o processo de elabora o de protocolos cl nicos na rea da prescri o e ir dar continuidade a este processo alargando o ainda aos meios complementares de diagn stico A Administra o Regional de Sa de do Algarve IP tem como meta a integra o dos processos cl nicos electr nicos entre os tr s Agrupamentos de Centros de Sa de ACES e os hospitais p blicos da Regi o Hospital de Faro EPE e Centro Hospitalar do Barlavento algarvio EPE que vai permitir aos m dicos visualizarem o historial cl nico do utente em qualquer ponto da rede das unidades de sa de no Algarve padronizar a informa o e maximizar a efici ncia no que diz respeito consulta do processo cl nico entre as unidades de cuidados de sa de prim rios e hospitalares Pretende se com este novo processo realizado atrav s do Sistema de Apoio ao M dico SAM dotar os m dicos de fam lia e especialistas hospitalares com uma ferramenta til e eficaz que promova o registo de dados de sa de de forma objectiva sistem tica codificada e uniformizada e partilhar os ficheiros cl nicos dos doentes Garante se assim uma articula o entre os cuidados de sa de prim rios e hospitalares agilizando os processos e optimizando as sinergias provenientes da articula o cl nica Este processo visa melhorar a capacidade de reposta aos doentes tanto a n vel de atendimento como de tratamento A interliga o entre os servi o
294. vaguardada a informa o dos computadores de rede Est o definidos e implementados procedimentos de backup para os reposit rios de dados centrais garantida a seguran a na troca de informa es e software mediante mecanismos de autentica o 6 3 Participa o dos Colaboradores no Processo de Auto avalia o Uma vez que a ARS Algarve IP n o disp e ainda de um sistema de monitoriza o do QUAR a aferi o dos resultados atingidos nos v rios indicadores propostos foi efectuada junto dos dirigentes interm dios e em alguns casos concretos de alguns trabalhadores envolvidos de forma directa nas actividades ou projectos que lhes estavam subjacentes Os resultados finais foram objecto de aprecia o em reuni o realizada entre o Conselho Directivo e os dirigentes interm dios Tamb m a auto avalia o da ARS Algarve IP contou com a participa o de v rios dirigentes interm dios das diferentes reas Relat rio de Actividades 2012 51 GM ARS Relativamente ao ano de 2012 a ARS Algarve IP n o elaborou quaisquer question rios de avalia o do n vel de satisfa o dos seus colaboradores A participa o dos colaboradores da ARS no processo de planeamento e de auto avalia o assegurada atrav s da defini o dos objectivos e elabora o dos planos de actividades bem como na an lise do respectivo grau de concretiza o ao n vel das diversas unidades org nicas A avalia o dos diri
295. za o indicador 19 transfer ncia dos tr s Servi os de Urg ncia B sica dos ACES para o Hospital de refer ncia at Dezembro Ind 20 Percentagem inscritos entre 50 e 74 anos com exame de detec o precoce do cancro rectal actualizado face ao verificado no per odo hom logo Resultado Meta 2012 O Rastreio do Cancro do C lon e Recto um dos rastreios designados nas estrat gias nacionais e regionais bem como no Plano Nacional de Sa de o diagn stico precoce tem sido efectuado por rastreio oportunista em familiares de doentes ou em situa es de risco referenciadas Diminui o da morbilidade e mortalidade por cancro do c lon e recto no Algarve na Popula o Alvo 50 70 anos atrav s da detec o e tratamento precoce das les es encontradas com Relat rio de Actividades 2012 37 Po CY ARS melhoria da efic cia e efici ncia da interven o tendo em conta a an lise custo benef cio e custo efectividade Assegurar a detec o precoce do cancro rectal na popula o inscritos nos ACES foi um objectivo que a ARS Algarve IP prop s para o ano 2012 o qual foi parcialmente atingido O indicador 20 percentagem inscritos entre 50 e 74 anos com exame de detec o precoce do cancro rectal actualizado face ao verificado no per odo hom logo foi parcialmente atingido uma vez que atingiu um valor de 2 3 pp face ao valor verificado no per odo hom logo Apesar de n o cumprir a meta 3
296. zadas sendo a principal a raz o a falta do utente Relat rio de Actividades 2012 28 Gr fico 7 Taxa de 1 s consultas hospitalares 2008 a 2012 O HFaro H CHBA amp Algarve Meta 2012 ro To To To To Fonte Hospitais do Algarve Em 2012 o Hospital de Faro diminui cerca de 11 o n mero de 1 s consultas em compara o com o ano 2011 o que contribui para a diminui o da taxa de primeiras consultas da regi o e consequente n o cumprimento da meta do indicador 4 e do objectivo 2 Ind5 Taxa de ades o ao rastreio do cancro da mama Resultado Meta 2012 Ind 7 Percentagem de unidades prestadoras de cuidados de sa de USF s e UCSP s com do programa de rastreio do cancro do colo do tero implementado at 31 de Dezembro de 2012 Meta 2012 no 30 Ind 6 Percentagem de concelhos da Regi o Algarve com programa de rastreio do cancro do colo do tero implementado at 31 de Dezembro de 2012 Meta 2012 na 38 Ind 8 Taxa de ades o ao rastreio da retinopatia diab tica Meta 2012 76 Relat rio de Actividades 2012 29 Po CHARS Melhorar a cobertura regional nos rastreios do cancro da mama cancro do colo do tero e da retinopatia diab tica um objectivo que a ARS Algarve IP prop s para a regi o em 2012 que foi sobejamente superado Este objectivo decompunha se em 4 indicadores cujas concretiza es se descrevem de seguida Duran

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