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PPP 2014 - COLÉGIO ESTADUAL LIANE MARTA DA COSTA

1. Realizado pr ximo do final do bimestre Realizado individualmente N o s o todos os professores que participam Falta de cumprimento dos prazos de entrega de notas Alto ndice de alunos aprovados por Conselho de Classe Professores s vezes n o lembram a fisionomia dos alunos Rotatividade de professores Discuss o em grupos com professores e Equipe Pedag gica Advert ncia ao professor 1 atrav s de registro em ata trimestre Ser realizado com no trimestral m nimo 20 dias de anteced ncia do encerramento do bimestre Organizar cronograma buscar parcerias com as Faculdades e Universidade para trabalhar com oficinas nos dois dias de pr conselho Reunir todos os professores de cada turma conforme cronograma para diagnosticar os problemas e propor interven o coletiva Participa o dos professores das turmas e tamb m dos professores de Sala de Apoio Sala de Recursos e CELEM Entrega de notas nos prazos trimestral estabelecidos Detectar os problemas das turmas e levantar alternativas de supera o nos momentos de Pr Conselho evitando que o aluno reprove em apenas uma ou duas disciplinas Organizar fichas para o Pr Conselho e Conselho de Classe com as fotos dos alunos Projetar em data show as fotos dos alunos nos dias de Dire o Secretaria Equipe Pedag gica e Professores Equipe
2. o Informatividade informa es necess rias para a coer ncia do texto Vozes sociais presentes no texto Discurso direto e indireto Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto L xico Coes o e coer ncia e Fun es das classes gramaticais no texto Elementos sem nticos Recursos estil sticos figuras de linguagem Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Variedade lingu stica e Ortografia Acentuac o gr fica ORALIDADE Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos etc Adequac o do discurso ao g nero Turnos de fala Vozes sociais presentes no texto Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o Diferencas e semelhancas entre o discurso oral e o escrito e Adequa o da fala ao contexto Pron ncia ENSINO M DIO 1 s rie CONTEUDO E 4 ESTRUTURANTE CONTEUDOS BASICOS DISCURSO COMO G NEROS DISCURSIVOS E SEUS ELEMENTOS PR TICA SOCIAL COMPOSICIONAIS Cartaz Piada Video clip Letra de m sica Poema Tira Classificado LEITURA Identificac o do tema Intencionalidade L xico Fun es das classes gramaticais no texto 155 Elementos sem nticos Discurso direto e indireto e Recursos estil sticos figuras de linguagem Marcas lingu sticas particul
3. Neste sentido v rios pontos merecem aten o Um deles diz respeito ao monop lio ling stico que dominou nas ltimas d cadas em especial nas escolas p blicas Sem d vida a aprendizagem da L ngua Inglesa fundamental no mundo moderno por m essa n o deve ser a nica possibilidade a ser oferecida ao aluno Em contrapartida verificou se nos ltimos anos um crescente interesse pelo estudo do Espanhol De igual maneira entendemos que tampouco deva substituir se um monop lio ling stico por outro Atualmente a grande maioria das escolas baseia as aulas de L ngua objeto isto pretende se levar o aluno a entender falar escrever acreditando que a partir disso ele ser 212 capaz de usar o novo idioma em situa es reais de comunica o Assim al m da compet ncia gramatical o estudante precisa possuir um bom dom nio da compet ncia socioling stica da compet ncia discursiva e da compet ncia estrat gica Esses constituem no nosso entender os prop sitos maiores do ensino de L nguas Estrangeiras Deve se entender a comunica o como uma ferramenta imprescind vel no mundo moderno com vistas forma o profissional acad mica ou pessoal deve ser a grande meta a ser seguida pelas L nguas Estrangeiras Modernas no seu ensino em especial do Curso B sico CELEM Assim fundamental que o ensino da LEM contribua para a constru o de sua compet ncia discursiva o que poss vel se opta
4. Ortografia ESCRITA Intencionalidade do texto e Condi es de produ o Informatividade informa es necess rias para a coer ncia do texto Vozes sociais presentes no texto Discurso direto e indireto L xico Fun es das classes gramaticais no texto Elementos sem nticos Recursos estil sticos figuras de linguagem Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontuac o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Variedade lingu stica Ortografia ORALIDADE Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos etc Turnos de fala j Vozes sociais presentes no texto Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o Pron ncia 3 s rie CONTEUDO A A ESTRUTURANTE CONTEUDOS BASICOS DISCURSO COMO G NEROS DISCURSIVOS E SEUS ELEMENTOS PR TICA SOCIAL COMPOSICIONAIS Manchete Not cias Carta ao leitor carta de reclama o An ncio de emprego Instru es Texto argumentativo LEITURA Identifica o do tema Intertextualidade Intencionalidade Vozes sociais presentes no texto L xico Coes o e coer ncia Marcadores do discurso Fun es das classes gramaticais no texto Elementos sem nticos Discurso direto e indireto Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto Recursos estil sticos figuras de linguagem Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pont
5. PARAN SEED Diretrizes Curriculares de L ngua Estrangeira para o Ensino Fundamental Secretaria de Estado de Educa o do Paran Superintend ncia da Educa o 2008 SARDINHA T B 2004 Ling stica de Corpus Barueri S o Paulo ed Manole 2004 SARMENTO Simone Muller Vera Organizadoras O Ensino do ingl s como l ngua estrangeira estudos e reflex es Porto Alegre APIRS 2004 SCHAUN A Educomunica o reflex es e princ pios Rio de Janeiro Mauad 2002 VIGOSTSKI L S A Constru o do Pensamento e da Linguagem S o Paulo Martins Fontes 1999 VIGOTSKI L S Mind in Society The development of higher psychological processes Cambridge MA Harvard University Press 1998 In GIL G org Pesquisas qualitativas no ensino e aprendizagem de ingl s A sala de aula e o professor de LE WEININGER M Do aqu rio em dire o ao mar aberto mudan as no papel do professor e do aluno In LEFFA Vilson J org O professor de L nguas Construindo a profiss o Pelotas Educat 2001 WOOD D BRUNER J S ROSSA G The role of tutoring in problem solving Journal of Child Psychology and Psychiatry v 17 p 89 100 1976 In GIL G org Pesquisas qualitativas no ensino e a aprendizagem de ingl s A sala de aula e o professor de LE 162 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO M DIO DISCIPLINA DE L NGUA PORTUGUESA APRESENTA O DA DISCIPLINA A disciplina de L ngua P
6. aquisi o dos conte dos de oralidade leitura escrita O trabalho de Sala de Apoio a Aprendizagem organizado segundo o que prev a Instru o n 022 2008 e a Resolu o n 371 2008 FUNDAMENTOS TE RICOS METODOL GICOS O ensino de L ngua Portuguesa deve constituir se em pr ticas de linguagem nas quais o aluno possa expandir sua capacidade de uso da mesma e de reflex o sobre ela em situa es significativas de interlocu o A metodologia para o ensino de L ngua Portuguesa organiza se tomando o texto oral e escrito como unidade b sica de trabalho considerando a diversidade de g neros textuais que circulam socialmente Prop e se tamb m que as atividades planejadas sejam organizadas de maneira a tornar poss vel a an lise cr tica dos discursos para que o aluno possa expor suas ideias atrav s da oralidade e escrita ler interpretar identificar pontos de vista estabelecer 238 rela es refletir sobre os fen menos das linguagens analisando textos que tamb m abordem as Propostas Socioeducativas promovendo debates leituras onde esses temas fa am se presentes Como recursos did tico pedag gicos ser o utilizados quadro de giz TV pendrive som cd player DVD x rox livro did tico jogos revistas livros infantis gibis laborat rio de inform tica e outros A Proposta Pedag gica Curricular contempla o conte do estruturante e os conte dos b sicos sendo que os conte dos espec ficos ser o abordad
7. composi o e tipos de solos Rochas minerais e tecnologia Solo e sa de Polui o e contamina o do solo Composi o da gua Estados f sicos da gua 72 Sistemas biol gicos N veis de organizac o celular C lulas e sistema reprodutor Energia Formas de energia Convers o de energia Transmiss o de energia Ciclo da gua Disponibilidade da gua na natureza Caracter sticas e camadas da atmosfera Composi o da atmosfera Fen menos atmosf ricos Composi o do ar Propriedades do ar Ventos Energia solar Aquecimento global Camada de oz nio Chuva cida Energia Biodiversidade Organiza o dos seres vivos Ecossistemas Evolu o dos seres vivos Diversidade das esp cies Extin o das esp cies Comunidade Popula es Cadeia alimentar Tipos de ecossistemas Estrat gias de vida no ecossistema Extin o das esp cies 7 ano CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS Astronomia Astros Movimentos terrestres Movimentos celestes Estrelas Planetas Sat lites Naturais Constitui o f sico qu mica dos astros Rota o Transla o Esta es do Ano Eclipse do Sol Eclipse da Lua Constela es Dias e noites 73 Mat ria Constituic o da mat ria Conceito de mat r
8. de formula o das teorias f sicas at pelo menos o final do s culo XIX Foi neste contexto por exemplo que surgiu o conceito de espa o em substitui o ao conceito aristot lico de lugar e passou se a compreender o universo como infinito o que trouxe profundas reflex es s cio culturais especialmente nas artes Nesta proposta o estudo da gravita o deve localizar o estudante no contexto social econ mico e cultural em que evolu ram as id ias a respeito do universo e se formalizou a Lei da Gravita o Universal de Newton Pretende se destacar atrav s da Hist ria da F sica as fases fundamentais para a constru o de uma cosmovis o cient fica como por exemplo o surgimento do que se convencionou chamar de m todo cient fico a partir da s ntese feita por Galileu que combinou o emp rico com a matem tica Isso permitiu a Newton mais tarde formular as leis do movimento e o conceito de for a Prop e se o trabalho com a quantidade de movimento e a sua conserva o depois de desenvolvido a id ia de movimento aos pares isto a formula o da 3 Lei de Newton A partir da desenvolve se a id ia de for a resultante 2 Lei de Newton como algo externo ao corpo De posse do quadro te rico do estudo dos movimentos poss vel partir para aplica es deste conhecimento inicialmente em situa es cotidianas e em seguida passando para quest es mais abstratas como por exemplo as decomposi es de for a em situa
9. es de analisar o seu trabalho e a necessidade de replanejar e inovar constantemente suas aulas Nesse contexto a recupera o ocorrer de modo concomitante no decorrer do bimestre REFER NCIA BIBLIOGR FICA ANDRADE M C de Geografia ci ncia da sociedade S o Paulo Atlas 1987 CARLOS A F A org A geografia na sala de aula S o Paulo Contexto 2003 CONGRESSO NACIONAL Lei de Diretrizes e Base para e Educa o Nacional Lei 9394 97 MOREIRA R O discurso do avesso cr tica a geografia que se ensina Rio de Janeiro Dois Pontos 1987 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Curr culo B sico da Escola P blica do Paran Curitiba 1990 132 Diretrizes Curriculares de Geografia para o Ensino Fundamental Curitiba 2006 PASSINI E Y Alfabetiza o cartogr fica e o livro did tico uma an lise cr tica Belo Horizonte L 1994 SANTOS M Por uma geografia nova S o Paulo gt HUCITEC 1986 T cnica espaco tempo Globalizac o e meio t cnico cient fico informacional S o Paulo HUCITEC 1994 SOMMA M L Alguns problemas metodol gicos no ensino de geografia In CASTROGIOVANNI A C org et al Geografia em sala de aula pr ticas e reflex es Porto Alegre Editora da UFRGS Associa o dos Ge grafos Brasileiros se o Porto Alegre 2003 pp 163 172 BATISTA A M P Crit rios de avalia o com enfoque no Ensino M dio OAC PDE SEED 2008 CALAI H C O Ensino de Geogra
10. es espaciais da forma o crescimento das cidades fun o das cidades e Utiliza o e distribui o da gua no espa o urbano rede de saneamento e po os artesianos Destino e consequ ncias do lixo dom stico e industrial aterros sanit rios reciclagem dep sitos impr prios lix es Os movimentos migrat rios e suas xodo rural e a sua influencia na configura o espacial urbano e rural Movimentos pendulares entre pa ses e cidades Eeonma ES decorrentes das atividades econ micas Deslocamentos mundiais da popula o motivados por quest es econ micas As As diferentes identidades culturais das cidades e a manifesta es reordena o do espa o urbano cidades sagradas socioespaciais tur sticas os micro territ rios urbanos da diversidade cultural O com rcio e as implica es s cio espaciais Os espa os do consumo ruas comerciais shopping centers feiras hipermercados espa os de lazer e suas implica es s cio espaciais A transforma o demogr fica a distribui o espacial e os indicadores estat sticos da popula o Crescimento populacional teorias demogr ficas expectativa de vida estrutura et ria taxa de fecundidade transi o demogr fica taxa de natalidade e mortalidade envelhecimento da popula o e as pol ticas de planejamento familiar A distribui o espacial da popula o e os indicadores e socioecon micos rend
11. es que apliquem as leis de Newton sistema com polias sistema massa mola etc Nesta abordagem imposs vel separar as discuss es a respeito de in rcia e a formula o da 1 Lei de Newton A separa o apresentada na tabela 2 ANEXO B um referencial para administra o do tempo em cada bloco semestre do ponto de vista did tico metodol gico com os conte dos relacionados uns aos outros Assim no contexto de uma sala de aula as discuss es aparecer o em conjunto conforme tabela 1 ANEXO A Isto implica que se pode realizar o trabalho iniciando por gravita o e em seguida envolver quantidade de movimento a sua conserva o e leis de Newton Ou fazer o contr rio finalizando com gravita o 103 Estas rela es propostas para o bloco de conte dos pretendem que o estudante formule uma vis o da F sica e de seus m todos de produ o de conhecimento e as influ ncias desse modelo para os estudos da termodin mica e do eletromagnetismo Aqui volta se para a hist ria da evolu o do pensamento f sico como caminho metodol gico para se alcan ar tal objetivo 2 ANO Ensino M dio No in cio do s culo XVIII a inven o das m quinas t rmicas permitiu retirar gua das profundezas das minas de carv o um problema enfrentado pelas mineradoras e contribuiu para a supremacia tecnol gica da Inglaterra dessa poca At o final do s culo XVIII melhorias efetuadas por engenheiros permitiram dobrar o rendiment
12. o rela o educa o e novas tecnologias privatiza o da educa o Institui es religiosas defini o de religi o diversidade religiosa perspectivas te ricas sobre a religi o em Durkheim Max Weber Marx dentre outros g nero e religi o novos movimentos religiosos fundamentalismo religioso milenarismo Institui es de reinser o pris es manic mios educand rios asilos dentre outros Encaminhamentos Sugere se que o professor apresente al id ia de que os indiv duos s o constru dos socialmente passando portanto pelo processo de socializa o que pode ser pensado como socializa o prim ria e secund ria ou ainda apresente as formas como se organizam as rela es sociais como o contato as rela es sociais as intera es sociais e os grupos sociais Institui es familiares institui es escolares Institui es religiosas institui es de reinser o Aqui o interessante que o professor trabalhe de maneira a n o apresentar as institui es de forma a hist ricas metaf sicas ou naturalizadas preciso que se desenvolva o olhar cr tico apresentando os processos hist ricos que articulam as mudan as internas a estas institui es Desta forma n o importa quais dos conte dos espec ficos estejam sendo mobilizados mas que eles possam ser trabalhados de maneira a propiciar a compreens o da fun o social destas institui es Sugere se ao professor sempre que pos
13. observar e registrar se o estudante Momentum e in rcia 1 Lei de Newton Conserva o da quantidade de movimento e a 3 Lei de Newton Varia o da quantidade de movimento impulso 2 Lei de Newton Compreende a massa inercial como uma constru o cient fica ligada concep o de in rcia entendendo a como uma resist ncial a mudan a de movimento de um objeto Entende os conceitos de espa o tempo e mat ria como fundamentais para explicar o universo cl ssico Compreende a 1 Lei de Newton como necess ria para definir os referenciais inerciais Distingue os sistemas interno dos externos e sua liga o com as leis do movimento em especial a lei da in rcia Entende o Princ pio da Conserva o da Quantidade de Movimento como fundamental na constru o do conhecimento e um modelo representativo do universo f sico cl ssico para esbo ar o universo Reconhece e representa as for as a o e rea o em diferentes situa es Associa for a a varia o da quantidade de movimento e como um agente externo ao corpo Percebe a a o de for as resultantes em situa es cotidianas externas sala de aula Entende as grandezas f sicas velocidade movimento como dependentes do referencial Compreende o momento de in rcia como uma resist ncia apresentada pelos objetos ao giro e estabelece uma analogia a massa inercial quantidade de 110 Associa o torque a variac o da quanti
14. papel do locutor e interlocutor elementos extralingu sticos tais como entona o pausas express es facial corporal e gestual adequa o do discurso ao g nero varia es lingu sticas marcas lingu sticas tais como coes o e coer ncia g rias e repeti o sem ntica adequa o da fala no contexto uso de conectivos g rias repeti es etc diferen as e semelhan as entre o discurso oral e escrito Fatores de textualidade centradas no leitor Tema do texto Conte do tem tico do texto Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas Fatores de textualidade centradas no texto Marcas lingu sticas Coes o coer ncia g rias repeti o recursos sem nticos Adequa o da fala ao contexto uso de distintivos formais e informais como conectivos g rias express es repeti es Diferen as e semelhan as entre o discurso 229 oral ou escrito Organizar apresenta es de textos produzidos pelos alunos Orientar sobre o contexto social de uso do g nero oral trabalhado Propor reflex es sobre os argumentos utilizados nas exposi es orais dos alunos Preparar apresenta es que explorem as marcas lingu sticas t pic
15. pas travess o negrito 22 Variedade ling sti ca 23 Ortografia 24 Acentua o gr fica ORALIDADE O Elementos extraling s ticos entona o pausas gestos etc O Adequa o do discurso ao g nero O Turnos de fala O Vozes sociais presentes no texto O Varia es ling sticas O Marcas ling sticas co es o coer ncia g rias re petic o O Diferen as e semelhan as entre o discurso oral e o escrito O Adequac o da fala no contexto O Pron ncia O Expresiones adverbiales de tiempo O El uso de la h O La casa O La parte externa de una casa O La parte interna de una casa O Objetos del cuarto de ba o O Accesorios del dormitorio O Texto D nde se puede vivir O Verbos regulares de la 3 conjugaci n Presente de Indicativo O Verbos que cambian la e por i O Verbos que cambian la e por ie O Verbos que cambian la o por ue O Los Pronombre reflexivos O Verbos indicativo Gustar presente de O El uso de la g y la j O Pidiendo informaciones O Los Profesionales O Verbo haber forma impersonal Presente de Indicativo O Los pronombres y demostrativos O Aqu ah all adjetivos O Verbos ir y venir Presente de Indicativo O El uso de la m y la n O Signos de Puntuaci n O Dialogo O Exposiciones Orales O Irregularidades especiales Presente de Indicativo O Alternancia en zc O Otr
16. 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 07 Dia do Funcion rio de Escola 7 Independ ncia Outubro Novembro Dezembro 12345 6 1 2 5 6 7 8 9 7 8 910 11 12 12 12 13 14 15 16 14 15 16 dias 19 20 21 22 23 16 17 18 19 20 21 22 26 27 28729 30 23 24 25 26 27 28 29 30 12 N S Aparecida 2 Finados 19 Emancipa o Pol tica do PR 15 17 Dia do Professor 15 Proclama o da Rep blica 25 Natal 29 Forma o em A o 20 Dia Nac da Consci ncia Negra 9 Feriado Municipal In cio T rmino das aulas F rias Planejamento Janeiro Recesso Fevereiro 9 1 Semana Pedag gica 1 orma o em A o Jogos do Brasil na Copa do Mundo opa 12 06 16 06 a 23 06 sem atividades escolares Semana Cultural eplanejamento Conselho de Classe Reuni o Pedag gica 256 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCACAO Calend rio Escolar 2014 Ensino M dio Anual Diurno Considerados como dias letivos semana pedag gica 05 dias forma o continuada 02 dias planejamento 02 dias replanejamento 01 dia Delib 02 02 CEE Janeiro Fevereiro Marco 2 3 4H 6 7 9 11 12 13 14 i 10 11 12 13 14 16 17 18 19 20 21 17 18 19 20 21 23 24 25 26 27 28 24 25 26 27 28 31 1 Dia Mundial da Paz Abril Maio Junho 1 2 3 1 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 13 14 15 16 17 i 11 12 13 14 15 16 20 21 22 23 24 18 19 20 21 22 23 27 28 29 30 25 26 27 28 29 18 Paix o 20 P scoa 1 Dia do Trabalho 19 Corpus Christi 21 Tiradentes 30 Formag o em Ag o 30 Re
17. F sica 0 Cinem ticas 0 MRU Movimento Retil neo Uniforme 0 MRUV Movimento Retil neo Uniformemente Variado Queda Livre Est tica Leis de Newton For as Trabalho M quinas Simples Termologia e escalas termom tricas pticas Luz refra o e reflex o Eletromagnetismo Eletricidade Lei de Ohm Im ta ES EE Biodiversidade Intera es ecol gicas Evolu o humana AVALIA O A avalia o uma atividade constante na vida de todas as pessoas portanto precisa primeiramente libertar se da ideia de que o senso comum suficiente para julgar um desempenho Essa liberta o permite estabelecer par metros para uma avalia o mais competente tornando poss vel um maior desenvolvimento do aluno pois a avalia o deve ser um processo cont nuo sistem tico auto avaliativa diagn stica para verificar se os objetivos previstos est o sendo atingidos Para uma avalia o efetiva devem ser estabelecidos crit rios levando em conta fatores como a s rie a ser avaliada o n vel cognitivo dos alunos e a apropria o dos conte dos A avalia o ser somativa efetuada atrav s de trabalhos desenvolvidos em sala de aula individual e coletivo pesquisas em outros livros did ticos relat rios de atividades 76 pr ticas prova escrita utilizando interpretac o de textos desenhos diagramas quest es de m ltipla escolha e dissertativa A recu
18. Filosofia e escravid o 17 0 mundo do trabalho na sociedade feudal 18 A constru o do trabalho assalariado 19 A constitui o do sistema de f bricas 20 A organiza o do tempo do trabalho 21 0 trabalho infantil e o trabalho feminino 22 A transi o do trabalho escravo para o trabalho assalariado a m o de obra no contexto de consolida o do capitalismo na sociedades brasileiras e estadunidense continente Americano 144 CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DO B SICO CONTE DOS ESPEC FICOS 24 0 trabalho escravo no novo mundo 25 A aboli o da escravid o nos Estados Unidos da Am rica e no Brasil Urbaniza o e industrializa o 1 As cidades na Hist ria 2 Urbaniza o e industrializa o no Brasil 3 Urbaniza o e industrializa o no s culo XIX 4 Urbaniza o e industrializa o na sociedade contempor nea Urbaniza o e industrializa o no Paran 22 S RIE CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DO B SICO CONTE DOS ESPEC FICOS Rela es de trabalho Rela es de poder Rela es culturais O Estado e as rela es de poder O Os Estados no mundo antigo e medieval O O Estado e as rela es de poder forma o dos Estados Europa O Impostos da Uni o Estados e Munic pios O Forma o dos Estados Nacionais Europeus latino americano e a coloniza o da frica O Emancipa o pol tica e forma o do Paran O Rela e
19. Lei das rea es qu micas Representa o das rea es qu micas Condi es fundamentais para ocorr ncia das rea es qu mi cas natureza dos reagentes contato entre os reagentes te oria de colis o Condi es fundamentais para ocorr ncia das rea es qu mi cas Fatores que interferem na velocidade das rea es superf cie de contato tempe ratura catalisador concentra o dos reagentes inibidores Lei da velocidade das rea es Tabela Peri dica Equil brio qu mico Rea es qu micas revers veis Concentra o Rela es matem ticas e o equil brio qu mico constante de equil brio Deslocamento de equil brio pr ncipio de Le Chatelier concentra o press o temperatura e efeito dos 188 catalizadores Equil brio qu mico em meio aquoso pH constante de ioniza o Ks Tabela Peri dica Liga o Qu mica Tabela peri dica Propriedade dos materiais Tipos de liga es qu micas em rela o as propriedades dos materiais Solubilidade e as liga es qu micas Intera es intermoleculares e as propriedades das subst n cias moleculares Liga es de Hidrog nio Liga o met lica el trons se mi livres Liga es sigma e pi Liga es polares e apolares Alotropia Rea es Qu micas Rea es de oxi redu o Rea es exot rmicas e Endo t rmicas Diagramas das
20. Lei n 14855 de 19 10 05 Assim como n o fazer uso de celular MP3 e outros eletr nicos O estagi rio dever comunicar com anteced ncia sua aus ncia na data marcada para que o professor regente organize sua pr tica de modo a n o prejudicar os 40 alunos e O estagi rio dever zelar pelo clima de respeito e colabora o e O estagi rio ou seu professor de est gio dever levar at a equipe pedag gica os casos que n o puder solucionar ou sinta necessidade de aux lio seja com alunos professores ou demais agentes educacionais e As condi es espec ficas de aprendizagens h bitos de estudos relacionamento ou qualquer situa o que venham a expor ou colocar em situa o vexat ria o aluno e ou o profissional da educa o dever ser mantido em sigilo atendendo ao E C A ao Estatuto do Magist rio e a forma o tica que se espera dos profissionais da educa o e O col gio espera contar com a colabora o dos estagi rios tamb m em atividades extraclasse contra turno datas especiais etc Analisamos as atividades propostas pelos estagi rios ou solicitamos o apoio quando necess rio Grupo de Dan a Atividades Esportivas Simulados para vestibulares Dia do Desafio Gincanas Recrea o Atividades l dicas oficinas pedag gicas incentivo a leitura refor o de matem tica entre outros As oportunidades ser o oferecidas preferencialmente aos que se dispuserem a colaborar com tais atividades no Col
21. Nesse sentido Fernandez 2010 P 90 afirma que A educa o continuada de professores o processo de desenvolvimento que ocorre na vida profissional depois da forma o inicial e que est articulada com sua pratica pedag gica no contexto do cotidiano escolar quando est o atuando na doc ncia portanto um processo permanente din mico e rico que se consolida no cotidiano pessoal e profissional dos professores e que ocorre primordialmente na organiza o do trabalho pedag gico e no especo e no tempo da escola a forma o como processo do individuo e como processo social Porto 2000 pela possibilidade de transforma o da pratica em pr xis por meio da reflex o critica de situa es e experi ncias de trabalho na pr pria institui o escolar e da atua o consciente do professor na comunidade em que age Portanto cabe ao Estado como mantenedor ofertar a forma o continuada como uma das pol ticas p blicas da educa o e a cada profissional da educa o assumir o compromisso com a sua atualiza o como parte do processo do seu desenvolvimento profissional 4 1 Concep o de inf ncia Epistemologicamente a palavra inf ncia vem do latim infantia que significa incapacidade de falar esta palavra carrega consigo o estigma da incapacidade Atualmente a no o de inf ncia adquiriu uma nova roupagem conferindo lhe um outro status se por s culos a crian a era vista como um ser sem import nc
22. Pedag gica Professores Dire o e Secret ria Dire o Professores Eq Pedag gica 47 Hora atividade Recuperac o de estudos Sala de Apoio Alunos das 5 s s ries Gr mio Estudantil Registro e durante o ano N o s o todos os professores que participam Pouco resultado devido a falta de interesse dos alunos e de alguns respons veis Alunos que moram muito longe Falta de Compromisso de algumas fam lias Falta de frequ ncia Em forma o Limita es do Pr Conselho e no dia do Conselho de Classe apresentar ainda a proje o das notas para que o grupo avalie o desenvolvimento integral do aluno Solicitar aos outros col gios a libera o dos professores e oferecer declara es para comprovar a sua participa o Busca de parcerias com Anual universidades e demais institui es de Ensino Superior Efetiva o da recupera o concomitante de acordo com a necessidade de cada conte do Incentivo a fregii ncia Anual Acompanhamento pela Equipe Pedag gica Reuni o de pais Almo o para alunos que moram longe Avalia o constante do progresso dos alunos para posteriores redirecionamentos Elei o do Gr mio Anual Estudantil Organizar momentos de Estudos e Forma o para o Gr mio Estudantil Participa o dos alunos do Gr mio Estudantil em Reuni es e Estudos Acompanhamento e o
23. Sistemas Biol gicos A diferencia o celular e a caracteriza o anatomia morfologia e dos tecidos fisiologia Classifica o dos tecidos 67 2 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS Organizac o dos Seres Vivos Classificac o dos seres vivos crit rios taxon micos e filogen ticos Biodiversidade e classificac o dos Seres vivos Regras de Classifica o Taxon mica Classifica o Bot nica e Zool gica Princ pios da classifica o Filogen tica Organismos acelulares os V rus Sistemas Biol gicos Reino Monera caracter sticas e Mecanismos anatomia morfologia e organiza o morfol gica das Biol gicos fisiologia e Mecanismos arqueobact rias e eubact rias de desenvolvimento Reino Protista caracter sticas e Biodiversidade embriol gico organiza o morfol gica de organismos unicelulares e pluricelulares Manipula o Gen tica Reino Fungi caracter sticas e organiza o anatomomorfofisiol gica dos fungos e l quens Reino Animal caracter sticas e organiza o anatomomorfofisiol gica dos grupos de invertebrados e vertebrados Fisiologia processos metab licos dos seres humanos Embriologia animal Reino Vegetal caracter sticas e organiza o anatomorfofisiol gica dos grupos vegetais 3 ANO CONTEUDOS CONTEUDOS E z ESTRUTURANTES B SICOS CONTEUDOS ESPECIFICOS Transmi
24. acompanhar o processo e a partir da prever a continuidade ou n o desse processo e apontar caminhos para que se efetive a aprendizagem dos estudantes Com um maior tempo semanal com o estudante o professor pode diversificar os instrumentos de avalia o para al m da tradicional prova de final de bimestre at porque avaliar no final do bimestre n o para acompanhar a aprendizagem mas t o somente para aprovar ou reprovar o que reduz e empobrece a fun o da avalia o A avalia o processual e qualitativa tamb m pode ser quantificada traduzida em notas e atender ao regimento escolar bem como compor a documenta o escolar dos alunos boletins hist ricos etc Textos de divulga o cient fica liter rios hist ricos etc atividades experimentais teatros s o alguns instrumentos que possibilitam avaliar o processo de aprendizagem e acima de tudo estabelecer o necess rio di logo com os estudantes para que eles aprendam a expressar suas opini es e se efetive a constru o do conhecimento Para cumprir essa fun o a avalia o deve possibilitar o trabalho com o novo numa dimens o criadora e criativa que envolva o ensino e aprendizagem Paran SEED DEB Diretrizes Curriculares da Educa o B sica F sica 2008 p 31 assim criando as condi es necess rias e reais para que o trabalho pedag gico aconte a e seja conduzido da melhor forma poss vel Cada conte do a ser trabalhado selecionado a part
25. ados necess ria uma abordagem dos conte dos sob a explora o de novos m todos de produ o do conhecimento hist rico Desenvolvendo dessa maneira v rios recortes temporais diferentes conceitos de documento sujeitos e suas experi ncias numa perspectiva de diversidade formas de problematiza o em rela o ao passado e condi o de elaborar conceitos que permitam pensar historicamente e superar a ideia de Hist ria como verdade absoluta A partir dessas considera es pode se afirmar que a defini o dos conte dos estruturantes b sicos e espec ficos entendidos como fundamentais na organiza o curricular n o neutra mas carregada de significados que se materializam a partir das correntes historiogr ficas privilegiadas na delimita o e sele o dos conte dos e ainda nas finalidades do ensino de Hist ria Dessa maneira a abordagem dos conte dos ser realizada atrav s de testes orais e escritos avalia o diagn stica trabalhos de pesquisa produ o individual de textos 135 confecc o de pain is e cartazes maquetes exposic o oral auto avaliac o atividades reflexivas exerc cios de revis o utiliza o do laborat rio de inform tica TV pen drive bem como atrav s do uso das demais tecnologias que o col gio disp e como recursos para tornar as aulas mais prazerosas e significativas CONTE DOS 6 Ano Ensino Fundamental CONTE DOS CONTE DOS z z ESTRUTURANTES B SI
26. aquecimento atmosf rico a polui o e a crise da gua polui o do solo altera es clim ticas e outros A forma o localiza o A explora o dos recursos naturais renov veis e n o renov veis para a produ o de energia bio 126 explorac o e utiliza o dos recursos naturais combust vel energia nuclear e lica carbon fera e suas implica es na ocupa o do espa o Os recursos naturais vegetal animal e mineral e as a es pol ticas para sua preserva o o extrativismo sua import ncia na produ o de mat rias primas os conflitos gerados pela escassez e uso e os acordos ambientais internacionais A revolu o t cnico cient fica informacional e os novos arranjos no espa o da produ o Os avan os tecnol gicos da na ind stria e sua distribui o espacial tecnop los ind strias globais e Industrializa o nos pa ses pobres O espa o rural e a moderniza o da agricultura O uso e preserva o do solo nos diferentes sistemas de produ o agr cola agricultura familiar terraceamento jardinagem agroneg cio O espa o em rede produ o transporte e comunica o na atual configura o territorial Redes de transportes portos aeroportos rodovias hidrovias de comunica o e a circula o de produtos pessoas e mat rias primas Forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o dos territ
27. argumenta o expressividade dos substantivos e sua fun o referencial no texto fun o das classes gramaticais acentua o gr fica concor d ncia verbal e nominal ortografia 27 Expresiones idiom ticas 28 Lectura y comprensi n de textos orales y escritos 29 Acentuaci n de diferencial hiatos y 30 Redacci n 31 Verbos Pret Perfecto simple y compuesto irregulares 32 Vocabularios 33 Expresar deseo y opiniones 34 Expresar dudas 35 Interpretaci n de textos diversos 36 Traducci n y di logos utilizando nuevos vocabularios 37 La posici n Del complemento en la frase pronombre 38 Un planeta enfermo 39 Respetar la tierra 40 El medio ambiente y la intervenci n del hombre 41 Tenemos futuro 42 Qu podemos hacer 43 Los sin nimos y los ant nimos 44 Imperativo Regular e irregular 45 Imperativo de verbos reflexivos 46 De fiestas 47 C mo preparar una fiesta 48 Las fiestas 49 Fiestas Populares Espa olas 50 Construcciones con preposici n 51 Las conjunciones 52 Las interjecciones 53 El futuro de indicativos verbos regulares 54 El condicional de indicativos verbos regulares 220 55 Verbos relacionados automovilismo 56 Interferencias ortogr ficas 57 El futuro y el condicional de indicativo verbos irregulares 58 Conoces las se ales de tr fico 59 Vocabularios diversos salud s ntomas de enfermed
28. gena Lei n 11 645 08 a Hist ria do Paran Lei n 13 381 01 a do Meio Ambiente Lei n 9 795 99 o Programa Nacional de Educa o Fiscal Portaria n 413 02 0 direito da Crian a e do Adolescente Lei n 11525 07 e os Temas dos Programas S cioeducacionais Ser o utilizados recursos tecnol gicos nas aulas como TV pendrive computadores v deos etc 53 OBJETIVOS GERAIS Viabilizar a compreens o de que o objeto art stico resulta da criac o produc o imaginac o compreens o de mundo de um artista que pertencente a um determinado contexto social cultural e hist rico com seus c digos e signos que o representa levando o a refletir sobre a realidade que o cerca com sua diversidade social econ mica pol tica cultural Construir relac o entre o ser e o mundo atuando no processo do conhecimento Elevar a capacidade do pensamento cr tico possibilitando reflex es sobre si mesmo e sobre a sociedade CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS PARA A DISCIPLINA DE ARTE 6 ANO REA M SICA CONTE DOS ESTRUTURANTES x MOVIMENTOS E ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O PER ODOS Altura Ritmo Greco romana Timbre Melodia Ocidental Intensidade Escala diat nica pentat nica Oriental Densidade crom tica Africana 7 ANO REA M SICA ELEMENTOS FORMAIS CONTE DOS ESTRUTURANTES x MOVIMENTOS E ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O PER ODOS Altura Ritmo M si
29. gena Luz Perspectiva Arte Africana Cor T cnica pintura grafite desenho gravura escultura modelagem colagem G nero paisagem retrato cenas do cotidiano cenas hist ricas 3 S RIE ARTES VISUAIS ELEMENTOS COMPOSI O MOVIMENTOS E Linha Bidimensional Arte Ocidental Forma Tridimensional Arte Oriental Superf cie Figura fundo Vanguardas Art sticas Volume Figurativo Arte no S c XX Luz Abstrato Arte Contempor nea Cor Semelhan as Ind stria Cultural Contraste Deforma o Estiliza o T cnica escultura pintura fotografia arquitetura v deo performance instalac o m biles G neros Paisagem paisagem urbana cenas do cotidiano religiosa hist rica 1 S RIE DAN A ELEMENTOS COMPOSI O MOVIMENTOS E CORPORAIS PER ODOS Movimento Corporal Kinesfera Pr hist ria Tempo Espa o movimentos articulares ponto de apoio rolamento lento m dio e r pido n veis deslocamento dire es planos coreografia g neros tnica e popular Greco Romana Medieval Dan a popular Dan a brasileira Dan a Africana Dan a Ind gena 2 S RIE DAN A ELEMENTOS CORPORAIS COMPOSI O MOVIMENTOS E PER ODOS Movimento Corporal Tempo Espa o Peso Salto e Queda Lento m dio e r pido Deslocamento Improvisa o Coreografia sal o Acelera o e de
30. gestos etc Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Vozes sociais presentes no texto Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o Diferencas e semelhancas entre o discurso oral e o escrito Adequa o da fala ao contexto Pron ncia 9 ano Ensino Fundamental CONTE DO 3 ESTRUTURANTE CONTEUDOS BASICOS DISCURSO COMO G NEROS DISCURSIVOS E SEUS ELEMENTOS COMPOSICIONAIS PRATICA SOCIAL Caber ao professor a sele o de g neros nas diferentes esferas sociais de circula o de acordo com a Proposta Pedag gica Curricular e com o Plano de Trabalho Docente adequando o n vel de complexidade a cada s rie LEITURA e Identifica o do tema Intertextualidade Intencionalidade Vozes sociais presentes no texto L xico Coes o e coer ncia e Fun es das classes gramaticais no texto Elementos sem nticos Discurso direto e indireto e Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto Recursos estil sticos figuras de linguagem Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito 154 Variedade lingu stica Acentuac o gr fica Ortografia ESCRITA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Intencionalidade do texto Intertextualidade e Condi es de produ
31. grafo nico A forma o dos profissionais da educa o de modo a atender s especificidades do exerc cio de suas atividades bem como aos objetivos das diferentes etapas e modalidades da educa o b sica ter como fundamentos I a presen a de s lida forma o b sica que propicie o conhecimento dos fundamentos cient ficos e sociais de suas compet ncias de trabalho II a associa o entre teorias e pr ticas mediante est gios supervisionados e capacita o em servi o HI o aproveitamento da forma o e experi ncias anteriores em institui es de ensino e em outras atividades NR Art 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o 14 Bras lia 6 de agosto de 2009 1880 da Independ ncia e 1210 da Rep blica 3 6 Plano de Trabalho Docente PTD A organiza o do trabalho a ser desenvolvido pelos professores durante o ano estar explanada dentro do Plano de Trabalho Docente PTD da disciplina que ser elaborado no in cio do ano letivo sendo flex vel e podendo ser alterado sempre que necess rio A constru o do PTD acontecer anualmente nas forma es continuadas que usualmente ocorrem em fevereiro e julho de cada ano letivo O PTD deve ser elaborado por turma atendendo as suas especificidades pautado nas Diretrizes Curriculares Estaduais DCE S Proposta Pedag gica Curricular PPC contemplando os programas S cios Educacionais Educac o Ambiental Enfrentamento a Viol
32. guerras e as revolu es e os Estados africanos e as guerras tnicas e O poder pol tico na Rep blica brasileira e a luta pela terra e a organiza o de movimentos sociais pela conquista do direito a terra na Am rica Latina e Estados da Am rica Latina e o neoliberalismo e a mulher e suas conquistas de direitos nas sociedades contempor neas e etnias ind genas e africanas e suas Curas manifestac es art sticas culturais e religiosas religiosidade e Movimentos Messi nicos AVALIA O A avalia o ser realizada utilizando se de v rios instrumentos como testes orais e escritos avalia o diagn stica trabalhos de pesquisa produ o individual de textos confec o de pain is e cartazes maquetes exposi o oral auto avalia o atividades reflexivas exerc cios de revis o Dessa forma na pr tica avaliativa objetiva se favorecer a busca da coer ncia entre a concep o de Hist ria defendida e as pr ticas avaliativas que integram o processo de ensino aprendizagem A avalia o deve estar a servi o da aprendizagem de todos os alunos de modo que permeie o conjunto das a es pedag gicas e n o como meio externo a esse processo Na recupera o ser realizada a retomada dos conceitos b sicos se os mesmos n o estiverem sendo apropriados mediante atividade avaliativa Retomar a avalia o com os alunos corre o coletiva situ los como parte de um coletivo em que a responsabilida
33. ncia pois o ensino de f sica vem apresentando um quadro no qual h uma dedica o quase exclusiva ao conte do t cnico da f sica at muitas vezes reduzido aos seus aspectos de algoritmos matem ticos Todas as grandes discuss es conceituais de fundo envolvendo os aspectos hist ricos e sociais do desenvolvimento da f sica enquanto ci ncia est o ausentes da nossa f sica escolar TERRAZZAN 1994 p 42 Como consequ ncia mais imediata os estudantes acabam por n o gostar da disciplina e passam pela educa o b sica sem conhecer a produ o cient fica suas ideias seu corpo te rico as quest es culturais que a envolvem dentre outras coisas O ensino por blocos de disciplina pode em acordo com Yus 2004 proporcionar um uso mais efetivo do tempo do espa o e dos recursos materiais al m de melhorar o relacionamento entre professores e alunos ajudar a resolver os problemas relacionados ao desenvolvimento das aulas e no estabelecimento de programas e pr ticas de ensino desejadas Nesta proposta entende se que o ensino de f sica deve permitir que o estudante desenvolva o pensamento cient fico atrav s das discuss es onde o contr rio se fa a presente isto um ensino que v al m do uso de algoritmos matem ticos para resolver alguns problemas mas que permita buscar rela es que levem ao aprofundamento do conte do Assim espera se que os estudantes compreendam a ci ncia como uma constru o humana
34. o de temas em semin rios constru o representa o e an lise do espa o atrav s de maquetes visando a 131 aprendizagem do aluno de modo significativo Tomando um conte do espec fico deve se estabelecer os crit rios e os instrumentos de avaliac o correspondentes ao encaminhamento metodol gico utilizado pelo professor para ensinar esse conte do Por exemplo Conte do espec fico os elementos naturais e culturais que comp em as diferentes paisagens e as altera es provocadas pela sociedade de acordo com interesses econ micos sociais pol ticos Crit rios de avalia o correspondente a esse conte do O aluno dever ser capaz de explicar a din mica de uma paisagem relacionando seus aspectos naturais e sociais articulando a com os aspectos hist ricos e os interesses econ micos sociais e pol ticos que levaram as mudan as nessa paisagem Instrumento de avalia o Depende do encaminhamento metodol gico dado pelo professor na abordagem do conte do Por exemplo se trabalhou com filme pode pedir um relat rio se trabalho com imagens pode pedir uma produ o de um texto entre outras possibilidades Portanto selecionar os conte dos organizar o encaminhamento metodol gico definir crit rios e escolher instrumentos de avalia o s o elementos relacionados entre si Elementos estes que repercutem no processo ensino e de aprendizagem dos alunos Com o resultado da avalia o o professor tem condi
35. o do saber geogr fico para desenvolver o autoconhecimento a 119 socializac o a responsabilidade tica e a consci ncia de cidadania tendo a geografia como uma de suas ferramentas para atingir esses objetivos A discuss o da Geografia no ensino m dio oferece subs dios para que o aluno conhe a a re organiza o do espa o na perspectiva das dimens es econ mica pol tica socioambiental cultural e demogr fica O conhecimento inter relacionado dessas dimens es aprimora a compreens o sobre os fen menos naturais e humanos evidenciando aspectos s cio espaciais presentes na organiza o dos diferentes lugares Entender esses processos e a es que comp em os diferentes fen menos atrav s da an lise em escalas local regional nacional e mundial fundamental para que o sujeito possa reconhecer se como parte do processo de re organiza o espacial e dessa forma atuar na busca por melhorias que incidam diretamente no espa o por ele ocupado FUNDAMENTOS TE RICOS METODOL GICOS Considerando o objeto de estudo da Geografia espa o geogr fico dever o ser abordados de forma din mica e cr tica interligando teoria pr tica e realidade utilizando a linguagem cartogr fica como ferramenta essencial pois o mapa possibilita mecanismos de percep o visual e processos mentais que inter relacionam o entendimento e a mem ria n veis vari veis de abstra o SOMMA 2003 p 165 Recursos como mapas maquet
36. outras ci ncias para a abordagem dos conte dos geogr ficos CONTE DOS No 6 ano se oportunizar para o aluno no es espaciais de maneira a compreender como os fen menos se distribuem e se relacionam nesse espa o No 7 ano os conhecimentos adquiridos na s rie anterior se aperfei oar com mais profundidade e propriedade sobre o Paran o Brasil relacionando e analisando os fen menos na escala nacional no contexto mundial No 8 e 9 ano ser o aprofundadas as an lises espaciais relacionados aos continentes da Am rica Europa frica sia Oceania e Regi es Polares refletindo especificidades naturais sociais rela es de poder pol tico e econ mico 6 ano Ensino Fundamental CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTEUDOS BASICOS Forma o e transforma o das paisagens naturais e culturais Dimens o Pol tica do Din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de Espa o Geogr fico tecnologias de explora o e produ o A forma o localiza o explora o e utiliza o dos Dimens o Econ mica do recursos naturais Espa o Geogr fico A distribui o espacial das atividades produtivas e a re organiza o do espa o geogr fico Dimens o Cultural As rela es entre o campo e a cidade na sociedade Demogr fica do espa o capitalista Geogr fico A evolu o demogr fica a distribui o espacial da popula o e os indicadores estat sticos Dimens o socioambient
37. pr pria fundamenta o te rica e metodol gica do ensino de Sociologia na medida em que est orientado para a forma o de modos de compreender e raciocinar fundamentados pela teoria social ou como diria Fl vio Sarandy que possuem uma intencionalidade e portanto s o seletivos 2004 Por meio dos Conte dos Estruturantes as Diretrizes Curriculares de Sociologia buscam instrumentalizar educadores e educandos para trilharem juntos alguns caminhos que levam ao estudo de fen menos e dimens es antes insuspeitas da vida social Um movimento atrav s do qual a complexidade do social em suas m ltiplas teias apresenta se como produto 198 da atua o das coletividades humanas Isso contribui para desnaturalizar representa es sociais por meio da compreens o de conflitos e contradi es antes desconhecidos bem como na identifica o de novas pr ticas saberes e rela es Nesse sentido apresenta se uma proposta de seria o dos conte dos de Sociologia considerando que eles envolvem discuss es e apresentam conceitos que podem ser tratados de modo articulado com outros conte dos ou individualizado para um fim espec fico importante notar que os Conte dos Estruturantes Institui es Sociais Cultura e Ind stria Cultural Trabalho Produ o e Classes Sociais Poder Pol tica e Ideologia e Direito Cidadania e Movimentos Sociais devem ser organizados para facilitar e potencializar a compreens o sociol gi
38. reJorganizac o do espa o geogr fico O A forma o localiza o explora o e utiliza o dos recursos naturais O A transforma o t cnico cient fica informacional e os novos arranjos no espa o da produ o O O espa o rural e a moderniza o da agricultura 0 O espa o em rede produ o transporte e comunica o na atual configura o territorial O Forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o dos territ rios O O com rcio e as implica es s cio espaciais 2 S rie O As diversas regionaliza es do espa o geogr fico O Regionaliza o do espa o brasileiro O A din mica da popula o mundial e brasileira O O espa o rural e a agropecu ria brasileira O As rela es entre o campo e a cidade na sociedade capitalista O A forma o o crescimento das cidades a din mica dos espa os urbanos e a urbaniza o mundial e brasileira O As manifesta es s cio espaciais da diversidade cultural O O com rcio e as implica es s cio espaciais 125 3 S rie O A revolu o t cnico cient fica informacional e os novos arranjos no espa o da produ o O As fontes de energia e a produ o de energia no Brasil O A industrializa o mundial e brasileira O A circula o de m o de obra do capital das mercadorias e das informa es O A forma o e a estrutura dos blocos econ micos O O Brasil no MERCOSUL e ALCA O Forma o mobilidade das front
39. rias repeti o recursos sem nticos 165 7 ano Ensino Fundamental CONTE DO 7 ESTRUTURANTE CONTE DOS B SICOS DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas de acordo com o Projeto Pol tico Pedag gico com a Proposta Pedag gica Curricular com o Plano Trabalho Docente ou seja em conformidade com as caracter sticas da escola e com o n vel de complexidade adequado a cada uma das s ries LEITURA Tema do texto e Interlocutor Finalidade do texto e Informatividade e Aceitabilidade e Situacionalidade e Intertextualidade Informa es expl citas e impl citas e Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Repeti o proposital de palavras e L xico Ambiguidade Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem ESCRITA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto e Informatividade e Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no te
40. uma sequ ncia para a abordagem dos conte dos espec ficos em sala de aula AVALIA O A avalia o dar se ao longo do processo de ensino e aprendizagem dos estudantes visto que trata se de um instrumento para acompanhamento do trabalho do professor e do processo de aprendizagem dos estudantes Mas para isso preciso um planejamento do que ensinar conte dos para que ensinar o que se espera do aluno ao final de cada unidade de conte do a cada ano ao final do ensino m dio e qual o resultado esperado desse ensino que sujeito pretende formar 106 Paran SEED DEB Diretrizes Curriculares da Educa o B sica F sica 2008 p 79 No ensino m dio por blocos o aumento de aulas semanais faz com que muitas vezes uma unidade planejada de conte dos seja poss vel em tempo menor em n mero de semanas de trabalho do que no anual pelas raz es j apontadas anteriormente Esse fato imp em nos uma reflex o sobre a avalia o se a estamos considerando como formadora considerando que os indiv duos s o sujeitos singulares e uma consequ ncia que seus tempos de aprendizagem apresentam se diferentes uns dos outros Mas o fim desse processo a aprendizagem ou a verifica o dela mas tamb m permitir que haja uma reflex o sobre a a o do trabalho com o novo Paran SEED DEB Diretrizes Curriculares da Educa o B sica F sica 2008 p 31 A fun o principal da avalia o
41. 10 Elaborar um controle quinzenal das pend ncias para que a Equipe Pedag gica tome ci ncia 11 Perman ncia constante do respons vel na biblioteca que na necessidade de ausentar se dever deixar outra pessoa respons vel em seu lugar 12 Organizar atividades extra curriculares Controle dos Empr stimos Ser feito o controle dos empr stimos em ficha espec fica do aluno e para controle da biblioteca na ficha do livro a qual se encontra na Capa na parte de dentro no final de cada livro devendo constar em ambas as fichas de controle as datas de sa da e de devoluc o Perman ncia na Biblioteca Para que permanecam nas depend ncias da biblioteca os usu rios dever o Fazer uso de seus pr prios materiais sendo que n o ser permitida a entrada com maletas pastas ou similares Casos espec ficos devem ser repassados bibliotec ria Pesquisar em sil ncio para n o prejudicar a aten o de outros alunos N o consumir qualquer tipo de alimentos no recinto Aqueles que n o respeitarem as normas estabelecidas ser o convidados a retirar se da biblioteca 6 2 Laborat rio de Inform tica 6 2 1 Normas de uso do laborat rio de inform tica 1 O Laborat rio de Inform tica um espa o com estrutura tecnol gica computadores em rede softwares e acesso internet entre outros dedicado para o processo ensino aprendizagem prioritariamente destinado s aulas visando atender as demandas dos diversos turnos 2
42. 2 n 3 1981 PARAN Secretaria de Estado da Educac o Proposta curricular para o ensino de filosofia no 2 0 grau Curitiba 1994 Projeto Pol tico Pedag gico PPP Col gio Estadual Liane Marta da Costa EFM REALE G ANTISERL D Hist ria da filosofia patr stica e escol stica S o Paulo Paulus 2003 Regimento Escolar Col gio Estadual Liane Marta da Costa EFM 97 RIBEIRO M L S Hist ria da educac o brasileira a organizac o escolar S o Paulo Cortez amp Moraes 1978 RIBEIRO R J ltimo v o da andorinha solit ria Estado de S o Paulo 06 mar 2005 RUSSELL B Os problemas da filosofia Tradu o Ant nio S rgio Coimbra Almedina 2001 SEVERINO A J O ensino de filosofia entre a estrutura e o evento In GALLO S DANELON M CORNELLI G Orgs Ensino de filosofia teoria e pr tica Iju Ed Uniju 2004 TEXTOS SEAF Sociedade de Estudos e Atividades Filos ficas Regional do Paran Curitiba ano 2 n mero 3 1981 UNESCO Philosophie et D mocratic dans le Monde Une enqu te de Unesco Librarie G n rale Francaise 1995 VASCONCELLOS C do S A constru o do conhecimento em sala de aula S o Paulo Libertad 2000 WOLFE F A inven o da pol tica In NOVAES A Org A crise do estado nac o Rio de Janeiro Civilizac o Brasileira 2003 DOCUMENTOS CONSULTADOS ON LINE Manifesto dos Pioneiros da Educa o Nova 1932 In Hist ria da Educa o no B
43. 97 Educa o Tribut ria e Fiscal Decreto n 1143 99 Portaria n 413 02 Da mesma forma ser o trabalhados os Programas Socioeducacionais que tratam do 233 Enfrentamento Viol ncia na Escola Preven o ao uso indevido de Drogas Educa o Sexual incluindo G nero e Diversidade Sexual Desta forma o Ensino de LEM se constitui por meio da compreens o da diversidade lingu stica e cultural para que o aluno se envolva discursivamente e desenvolva as suas habilidades na pr tica de leitura escrita e oralidade levando em conta o seu conhecimento pr vio Para tanto ser o utilizados materiais did ticos dispon veis tais como Quadro e giz TV pendrive Textos impressos CDs DVDs Retroprojetor e Transpar ncia Atividades l dicas ca a palavras cruzadinhas bingo Livro did tico Laborat rio de inform tica sob a tica da realidade dessa institui o e das propostas das diretrizes curriculares AVALIA O A avalia o da aprendizagem da L ngua Estrangeira est intrinsecamente atrelada concep o da l ngua e aos objetivos para o ensino dessa disciplina defendida nas Diretrizes Curriculares A avalia o como instrumento diagn stico dever subsidiar a constru o da aprendizagem deixando de ser utilizada como um recurso que determina o destino dos educandos esta constituir numa ferramenta que permitir a busca de interven es pedag gicas que auxiliam no sucesso dos alunos quanto aos objetivos
44. C lulas Morfologia e fisiologia dos seres vivos Tipos celulares Mecanismos celulares Estrutura da c lula Respira o celular Estrutura e funcionamento dos tecidos Sistema reprodutor Sexualidade Nutri o Sistema digest rio Sistema cardiovascular Sistema excretor Sistema nervoso Uso indevido de drogas Sentidos Sistema end crino Energia Formas de energia Produ o de energia dos seres vivos Biodiversidade Evolu o dos seres vivos Surgimento dos primeiros homin deos Australopithecus Homo habilis Homo erectus Homo sapiens neanderthalensis e sapiens F sseis 9 ano CONTE DOS r gt ESTRUTURANTES CONTEUDOS BASICOS CONTEUDOS ESPECIFICOS Astronomia Astros A Lei Gravitacional Universal Gravita o universal As contribui es de Brahe e Kepler Geocentrismo versus heliocentrismo Mat ria Propriedades da mat ria Mat ria e energia Propriedades f sicas e qu micas da mat ria Subst ncia pura e mistura Subst ncias qu micas t xicas depend ncia qu mica e o organismo 75 Sistemas biol gicos Morfologia e fisiologia dos seres vivos Sexualidade e o respeito pelo corpo Mecanismos de heranca gen tica Energia Formas de energia tomo Conservac o de energia Nomenclatura e classificac o Liga es qu micas Fun es qu micas Rea es qu micas
45. Costa n o neutro carrega em si as suas intencionalidades objetiva tra ar uma linha de trabalho pedag gico efetivo evitando pr ticas individuais e fragmentadas visando uma educa o de qualidade organizada compromissada embasada pelo conhecimento cient fico em prol da concretiza o da fun o social da escola buscando a transforma o da realidade social econ mica e pol tica Para a sua elabora o buscou se a conson ncia com a Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional n 9394 96 Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA e Legisla o da Secretaria Estadual de Educa o SEED Al m disso este documento est de acordo com o Regimento Escolar evitando assim dubiedades em rela o aos documentos que regem a pr tica cotidiana deste estabelecimento de ensino Deve ser do conhecimento de todos as que este documento retrata a vida do Col gio Estadual Liane Marta da Costa explicita as suas especificidades e linha de trabalho pautada na constru o coletiva para que todos os envolvidos no processo educativo deste estabelecimento de ensino se sintam parte dele e trabalhem pautando as suas a es no 4 sentimento de grupo evitando pr ticas isoladas e individuais o que dificulta o processo pedag gico cotidiano e acaba por comprometer a qualidade da educac o oferecida fundamental ressaltar que imprescind vel que todos participem da constru o reconstru o e tomem conhecimento deste documento
46. Curriculares da Educa o B sica Secretaria do Estado da Educa o do Paran Qu mica 2008 PARAN Diretrizes Curriculares da Educa o B sica Secretaria do Estado da Educa o do Paran F sica 2008 GASPAR Alberto F sica 1 Ed S o Paulo tica 2005 GRUPO DE REELABORA O DE ENSINO DE F SICA GREF F sica 1 Mec nica GREF 5 Ed S o Paulo Editora Universidade de S o Paulo 2002 GRUPO DE REELABORA O DE ENSINO DE FISICA GREF F sica 2 F sica T rmica e ptica GREF 5 Ed S o Paulo Editora Universidade de S o Paulo 2002 VALADARES Eduardo de Campos F sica mais que divertida inventos eletrizantes baseados em materiais reciclados e de baixo custo 2 Ed Belo Horizonte Editora UFMG 2002 MATEUS Alfredo Lu s Qu mica na Cabe a Belo Horizonte Editora UFMG 2001 HESS S nia Experimentos de Qu mica com Materiais Dom sticos S o Paulo Moderna 1997 GASPAR Alberto Experi ncias de Ci ncias S o Paulo tica 2005 PARECER DO NRE 39 11 Estagi rios acad micos das faculdades e universidades Quando uma institui o procura por nosso Col gio fundamental que seus representantes saibam um pouco sobre nossa comunidade escolar nossa realidade social nosso ritmo de trabalho e por isso a elegeu para contribuir na forma o de seus acad micos Nosso col gio tem uma preocupa o inerente ao recebimento de estagi rios Para podermo
47. E 7 091 09 A e MEET A CA A O ES O E E E E ES 7 Fisica eon CO ON ON CO CA 8 matenanca a meo ppe j a E ps Eta CRER L E M ESPANHOL to M Estrangeira Moderna a centos mor CO CC CE CC AOS Indicativo de Obrigatoriedade 261 Anexo 5 Plano de Abandono Brigada Escolar PONTO D ENCONTRO Rota 01 gt Blocos e Pelo port o do estacionamento gt Bloco II Pelo port o do estacionamento Rota 02 gt Bloco Pelo port o de entrada 262 Brigada Escolar Defesa Civil na Escola PROCEDIMENTOS DO PLANO DE ABANDONO DO COL GIO ESTADUAL LIANE MARTA DA COSTA EFM 2013 263 1 INTRODU O O presente Programa Brigadas Escolares Defesa Civil na Escola tem como objetivo a prote o humana mantendo a comunidade escolar segura em situa es de risco realizando treinamentos pautados em normas de seguran a nacionais e internacionais buscando fundamentalmente organizar a sa da da popula o de maneira ordeira dos ambientes escolares doutrinando a popula o para agir pro ativamente em situa es que envolvam amea a de desastres 2 PLANO DE ABANDONO O presente projeto adota procedimentos fundamentados em normas brasileiras e internacionais de seguran a e sugere um Plano Geral de Abandono para o Col gio Estadual Liane Marta da Costa Plano de Abandono um procedimento realizado pelas pessoas que ocupam uma edifica o que apresente algum risco a vida ou que
48. EQUIPE ADMINISTRATIVA ANTONIA LOURES ZONTA QFEB DENIZE DA LUZ ROSA QFEB EDILBERTO LEOPOLSKI DE SOUZA QPM ELIANE DE JESUS DE OLIVEIRA QFEB ELIANE MARTINS PACHECO QFEB EVA DE FATIMA MAITO QFEB ITAMAR JOSE GIACOMITTI QFEB JANETE DE FATIMA RIBEIRO DA QFEB SILVA JOSIANE DE FATIMA RIBEIRO QFEB JOZIAS CORREIA DE LIMA REPR LUCIA KU DOS SANTOS PEAD LUIS NEURI DE ALMEIDA QFEB MARIA ELIANE LOPES PEREIRA QFEB MARIA GORETTI AMARAL BATISTA QPM MARIA L CIA DE RAMOS RESNIK QFEB ONILSON MACIEL QFEB SANDRA MARA DE OLIVEIRA QFEB MARTINS S RGIO CARLOS FERREIRA QFEB SIOMARA APARECIDA ROCHA QFEB TALITA CRISTINA MOREIRA MORAES QFEB CARRARO VIVIANE LOBACZ REPR EQUIPE DOCENTE ADELIA ZAVELINSKI QPM ALANA DE FATIMA VELOSO PIETRAS QPM ANA GLORIA SCHREINER QPM ANDREA REGINA GON ALVES REPR ANGELA MARIA LACAVA QPM BITTENCOURT ANGELA ROSSINI REPR ARGEMIRO ANTUNES CAMARGO QPM 251 AVELINO DA COSTA QUEIROZ NETO QPM CELINA GORETTI DA SILVA QPM CIRLENE TEREZINHA KUNTZ QPM CLAUDETE GUZZI DE SOUZA QPM CLECIANE RAMOS DOS SANTOS REPR CRISTIANE KARPINSKI SZENDELA QPM DANIELE BRUNELLI JUC REPR DEUSCELIA DOS SANTOS PACHECO SC02 DIONE FERRAZ ROCHA QPM DORIANA MARTINS QPM DOUGLAS VIANA QPM EDENILSE GOMES QPM EDILBERTO LEOPOLSKI DE SOU
49. Estado Internacionaliza o do capital e o sistema financeiro o Neoliberalismo abertura econ mica e seus impactos econ micos e sociais nos espa os nacionais AVALIA O A avalia o dos conte dos da Geografia de acordo com as Diretrizes Curriculares Estaduais se d atrav s de um processo de interven o cont nua diagn stica e processual de modo que ofere a ao aluno v rias possibilidades de demonstrar seu aprendizado O processo avaliativo deve ser utilizado dialeticamente como instrumento de an lise do processo ensino aprendizagem permitindo visualizar as fragilidades dessa rela o e permitindo ao professor rever continuamente sua pr tica metodol gica Assim a partir da sele o e sistematiza o dos conte dos o professor deve definir os crit rios a serem utilizados para avaliar o conhecimento adquirido pelos alunos no processo ensino aprendizagem A defini o dos crit rios tem por finalidade auxiliar a pr tica pedag gica do professor posto que necess rio uma constante aprecia o do processo de ensino aprendizagem BATISTA 2008 Ser o utilizados diferentes instrumentos de avalia o que possibilitem v rias formas de express o dos alunos como avalia es orais e escritas interpreta o e produ o de textos de Geografia interpreta o de fotos imagens gr ficos tabelas e mapas pesquisas bibliogr ficas relat rios de aulas de campo apresenta o e discuss
50. Estadual Santa Cruz que funcionava no per odo da manh nas depend ncias da FAFIG Faculdade Estadual de Filosofia Ci ncias e Letras de Guarapuava permaneceu no cargo por onze anos at agosto de 1983 Foi cofundadora da FAFIG Faculdade Estadual de Filosofia Ci ncias e Letras de Guarapuava hoje UNICENTRO Concluiu o curso de especializa o em Educa o na rea da metodologia do ensino em 1976 Foi professora titular de Did tica na UNICENTRO e chefe de Departamento de Pedagogia Trabalhou na Inspetoria Regional de Ensino hoje N cleo Regional de Educa o Atrav s da Resoluc o 3 373 mudou se o nome de Gin sio Estadual Santa Cruz para Col gio Liane Marta da Costa publicado no Di rio Oficial n 2 071 em 17 de julho de 1985 a menos de um m s de seu falecimento 2 Oferta de Cursos e Turmas O Col gio Estadual Liane Marta da Costa atende a 845 oitocentos e quarenta e cinco alunos as de Ensino Fundamental e Ensino M dio nos per odos matutino vespertino e noturno MANH TARDE NOITE 8 A 6 A 1 C EMBDS 8 B 6 B 1 D EMBDS 8 C 6 C 2 A EMBDS 8 D 6 D 2 B EMBDS 8 E TA 3 A EMBDS 9A 7 B 3 B EMBDS 9 B 7 C 9 C 7 D 9D TE 1 A EMBDS 8 E 1 B EMBDS 8 F As tr s turmas de CELEM funcionam no per odo intermedi rio Atualmente o hor rio de funcionamento o seguinte Manh In cio 7h30min Intervalo das 10h s 1
51. Filosofia da Ci ncia Est tica Ruptura epistemol gica Contribui es e limites da ci ncia Ci ncia e sociedade Paradigmas cient ficos Ci ncia e ideologia Aliena o Politica e ci ncia Ci ncia e tica Bio tica A ci ncia e as suas consegii ncias sociais Ci ncia e senso comum Natureza da arte Historia da arte Concep es de arte Finalidade da arte Filosofia e arte Baumgarten e a cr tica do gosto Kant e a est tica transcendental Kant e Cr tica da faculdade do ju zo Categorias est ticas Feio belo sublime tr gico c mico grotesco gosto etc AVALIA O Est tica e sociedade O belo e as formas de arte Utilidade da arte Cr tica do gosto Ao avaliar no Ensino m dio por blocos necess rio aplicar um instrumento avaliativo na sequencia da investiga o e a cria o apropria o de conceitos ocorrer sem a 95 fragmentac o importante salientar que o docente deve ter respeito pelas posi es do estudante mesmo que n o concorde com elas pois o que est em quest o a capacidade de argumentar e de identificar os limites dessas posi es O que deve ser levado em conta a atividade com conceitos a capacidade de construir e tomar posi es de detectar os princ pios e interesses subjacentes aos temas e discursos Assim torna se relevante avaliar a capacidade do estudante do Ensino M dio de trabalhar e criar conceito
52. GR MIO ESTUDANTIL Presidente VELAINE O DOS SANTOS Vice Presidente MARIA EDUARDA DOS SANTOS 254 Secret ria Geral AMANDA O DOS SANTOS 1 Secret ria JAQUELINE DA LUZ Diretora Social ANDRIELLI MEIRA HOFFMANN Diretora de Imprensa EMILAYNE CATARINE MARTINS Diretora de Cultura HELLEN LARISSSA Diretor de Sa de e Meio Ambiente GEAN CARLOS S OLIVEIRA 255 Anexo 3 Calend rio Escolar para o ano letivo de 2014 aguardando aprovac o SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAC O Calend rio Escolar 2014 Ensino Fundamental Diurno Corsiderados como dias letivos se mana pedag gica 05 dias formas o continuada 02 dias planejamento 02 dias replanejamento 01 dia Delib 02 02 CEE Janeiro Fevereiro 1 o E A o ES 1 Mar o 9 1 12 13 14 15 dias 9 10 11 12 13 14 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 16 17 18 19 20 21 23 24 25 26 27 28 1 Dia Mundial da Paz Abril 3 e 4 Carnaval Junho 1 2 3 6 7 8 9 10 13 14 15 16 17 i 11 12 13 14 15 16 20 21 22 23 24 18 19 20 21 22 23 27 28 2930 25 26 27 28 29 18 Paix o 20 P scoa 1 Dia do Trabalho 19 Corpus Christi 21 Tiradentes 30 Forma o em A o 30 Replanejamento Julho Agosto Setembro 1 3456768 15 16 17 ias 10 11 12 13 14 15 20 21 22 23 24 17 18 19 20 21 22 27 M0 30 31 24 25 26 27 28 29 7 8 910 11 12 22 14 15 16 17 18 19 20 dias
53. Princ pio da Enunciada a partir da Quantidade de Movimento a 1 Lei de Newton In rcia e Newton formaliza a discuss o dos referenciais inerciais pois essa Quantidade de a principal fun o dessa lei movimento Primeira lei de Newton Terceira Lei Terceira Lei de Uma vez que j se discutiu a ideia de for as aos pares a Lei da de Newton Newton A o e Rea o tamb m discutida em conjunto com o PCQM Na sequ ncia podem se discutir outras for as normal tra o resist ncia do ar etc Segunda Lei Tipos de O folhas F sica no Boliche publicado no Portal de Newton for as for a diaadiaeducacao de autoria da professora Dilza discute o atrito e pode auxiliar na discuss o com os alunos A partir da formula o da 2 Lei de Newton em termos da varia o da quantidade de movimento chega se a formula o de Euler F ma a partir da qual ser definida a for a peso nesta op o onde a gravita o ser tratada no final Neste momento tamb m importante a discuss o em torno da massa inercial e da massa gravitacional ainda que com pouco aprofundamento pois essa discuss o poder ser retomada ap s o trabalho com o conte do b sico gravita o Ap s o trabalho com as Leis de Newton os estudantes j conhecem os principais conceitos estabelecidos pela Mec nica newtoniana velocidade tempo espa o massa Ent o seria interesse trazer quest es sobre as possibilidades e limites dessa teoria para
54. SEED Gr mio Estudantil na Rede Estadual do Paran SEED PR Caderno de Orienta es Pedag gica para o ensino de nove anos Curitiba 2010 VEIGA I P A Perspectiva para reflex o em torno do projeto pol tico pedag gico In VEIGA I P et al Escola Espa o do Projeto Pol tico pedag gico S o Paulo Papirus 1998 VEIGA I P A e CARDOSO M H org Escola fundamental curr culo e ensino 2 ed S o Paulo Papirus 1995 WALLON Henri Do ato ao pensamento Lisboa Moraes 1979 249 ANEXOS Anexo 1 Equipe Pedag gica Administrativa e Docente EQUIPE PEDAG GICA Angela Aparecida Buss Chibiliscki QPM Daniele Brunelli Juc REPR Giselli Cristine de Oliveira QPM La s Cristina Huf Costa QPM Vilma dos Santos Milit o QPM EQUIPE ADMINISTRATIVA ANTONIA LOURES ZONTA QFEB DENIZE DA LUZ ROSA QFEB ELIANE DE JESUS DE OLIVEIRA QFEB ELIANE MARTINS PACHECO QFEB EVA DE FATIMA MAITO QFEB ITAMAR JOSE GIACOMITTI QFEB JANETE DE FATIMA RIBEIRO DA QFEB SILVA JOSIANE DE FATIMA RIBEIRO QFEB JOZIAS CORREIA DE LIMA REPR LUCIA KU DOS SANTOS PEAD LUIS NEURI DE ALMEIDA QFEB MARIA ELIANE LOPES PEREIRA QFEB MARIA L CIA DE RAMOS RESNIK QFEB ONILSON MACIEL QFEB SANDRA MARA DE OLIVEIRA QFEB MARTINS S RGIO CARLOS FERREIRA QFEB SIOMARA APARECIDA ROCHA QFEB TALITA CRISTINA MOREIRA MORAES QFEB CARRARO VIVIANE LOBACZ REPR 250
55. a cargo dos Agentes Educacionais que atuam na cozinha Estes respons veis ao encerrar a sa da de seu bloco dever o conferir se todas as Salas est o vazias e marcadas com um tra o na diagonal s ent o devem se deslocar at o Ponto de Encontro 266 7 4 RESPONS VEL PELO SETOR ADMINISTRATIVO Ordenar a sa da dos funcion rios do setor administrativo em dire o ao Ponto de Encontro Ao encerrar a retirada das pessoas deve conferir se todos os ambientes do seu setor ex banheiros laborat rios secretaria etc est o vazios e marcados com um tra o na diagonal s ent o se desloca at o Ponto de Encontro Neste caso os respons veis s o os agentes educacionais II presentes na secretaria no momento do sinistro 7 5 TELEFONISTA Os agentes educacionais II atuantes na secretaria ter o a fun o de efetuar as liga es telef nicas pertinentes Ao soar o alarme dever se deslocar imediatamente ao Ponto de Encontro e apresentar se ao diretor ou respons vel solicitando autoriza o para retornar edifica o e fazer os devidos contatos se necess rio ou faz lo atrav s de um celular no pr prio Ponto de Encontro Manter lista de telefones de emerg ncia tais como Corpo de Bombeiros 193 Pol cia Militar 190 Copel 196 e Defesa Civil 199 7 6 PROFESSOR A Deve orientar os alunos em sala de aula de como ocorrer o deslocamento at o Ponto de Encontro e como devem se comportar no local Ser
56. a propriedade p blica a propriedade privada a terra e O local e o Brasil a propriedade coletiva entre os povos ind genas quilombolas ribeirinhas de ilh us e faxinais no Paran a fam lia e os espa os privados a sociedade patriarcal brasileira a constitui o do latif ndio na Am rica portuguesa e no Brasil imperial e republicano as reservas naturais e ind genas no Brasil a reforma agr ria no Brasil a propriedade da terra nos assentamentos e A rela o com o Mundo a constitui o do espa o p blico da antiguidade 138 CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS na p lis grega e na sociedade romana a reforma agr ria na antiguidade greco romana a propriedade coletiva nas sociedades pr colombianas e O mundo do campo e o mundo da cidade e O local e o Brasil as primeiras cidades brasileiras forma o das vilas e das C maras municipais o engenho colonial a conquista do sert o as miss es jesu ticas a Belle poque tropical moderniza o das cidades cidades africanas e pr colombianas e As rela es com o mundo as cidades na antig idade oriental e africana as cidades nas sociedades antigas cl ssicas a ruraliza o do Imp rio Romano e a transi o para o feudalismo europeu a constitui o dos feudos Europa Ocidental Jap o e sociedades da frica meridional e glebas servi
57. aluno como sujeito e construa seu processo de aprendizagem Ao contr rio de pocas passadas o ensino de LE alicer a em dar suporte aos educandos sobre l gua e cultura da disciplina afim A L ngua Estrangeira Moderna norteia se no princ pio de que o desenvolvimento do educando deve incorrer por meio da leitura oralidade e escrita O que se busca hoje o ensino de LEM direcionado constru o do conhecimento e forma o cidad e que a l ngua aprendida seja caminho para o reconhecimento e compreens o das diversidades lingu sticas e culturais j existentes e crie novas maneiras de construir sentidos Ent o a leitura a oralidade e a escrita se configuram em discurso como pr tica social e portanto instrumento de comunica o Com a apari o da LDB as L nguas Estrangeiras Modernas recuperam a import ncia que durante muito tempo foi negada Este ensino em especial o de L ngua Espanhola vem conquistando aos poucos seu espa o devido expans o do mercosul e a globaliza o Essa 211 uni o de pa ses vem nos trazer a necessidade de aprender outros idiomas conhecer outras culturas e estar preparado para o mercado de trabalho As disciplinas de LEM consideradas muitas vezes pouco relevante adquirem agora a configura o importante como qualquer outra do curr culo do ponto de vista da forma o do indiv duo oferecendo abordagem comunicativa Assim integradas rea de Linguagens C digos e suas Tecnolog
58. alunos Hor rio de Funcionamento Manh 8h s 11h55min Tarde 13h as 17h Noite 19h as 22 50h Cronograma destinado ao atendimento por turmas Fica a crit rio dos professores de L ngua Portuguesa especificarem e fixarem aos seus alunos hor rio para atendimento das turmas na biblioteca Tratando se de atividade organizada por professor a de outra disciplina o mesmo deve comunicar o bibliotec rio com anteced ncia de no m nimo 24 horas visando a organiza o necess ria para seu atendimento Acervo O acervo bibliogr fico ser fornecido pela Secretaria de Estado de Educa o recursos da APMF como tamb m doa es de terceiros Registro do acervo da Biblioteca Ser feito em um livro de registros num prazo m ximo de 10 dez dias contados partir do dia de sua chegada Mesmo com a implanta o do programa para registrar livros dever ser observado o registro em livro ata para assim evitarmos poss veis perdas de informa o caso haja 26 qualquer tipo de problema com o sistema Empr stimos e Consultas e Para empr stimo consulta ou pesquisa dirigir se at a bibliotec ria e aguardar at ser atendido e As obras de refer ncia dicion rios enciclop dias manuais obras raras e as indicadas para pesquisa tem uso restrito biblioteca e O empr stimo pessoal e intransfer vel e Os livros emprestados ter o um per odo de 7 sete dias para a devolu o podendo ser prorrogado a entrega para m
59. apresentar aos estudantes algumas ideias da Mec nica Qu ntica como o Princ pio da Incerteza Uma sugest o seria partir do problema inicial do cap tulo 2 do LDP 115 F sica Descri o Cl ssica dos movimentos in rcia e momentum chamando aten o dos estudantes de palavras como mec nico cl ssico mec nico qu ntico mundo cl ssico e qu ntico precis o Ap s discuss o da problematiza o pode ser realizada uma leitura das p ginas 43 45 do mesmo cap tulo Indica o de leitura para aluno Um texto interessante para trabalhar no sentido de fazer uma revis o ou avalia o para acompanhamento da aprendizagem Eu tenho For a Ser do Telecurso 2000 F sica Dispon vel em www bibvirt futuro usp br Quantidade de As discuss es a respeito da quantidade de movimento linear movimento ser o trazidas aqui para discutir as rota es e investigar a angular conserva o dos movimentos de rota o momento Pode se fazer uma analogia entre a massa nas transla es e o In rcia de angular momento de in rcia nas rota es tal qual faz o GREF rota o Considerar que uma mesma massa em rota o poder ter diferentes in rcia o que n o acontece na transla o Velocidade e preciso definir essas novas grandezas f sicas para as rota es frequ ncia mostrar a sua rela o com a velocidade nas transla es angulares Varia o do Torque importante salientar o papel
60. as desigualdades e contradi es presentes neste Isto deve permitir desenvolver procedimentos para captar a realidade internalizar m todos e ter consci ncia da espacialidade das coisas CAVALCANTI 2005 A abordagem dos conte dos geogr ficos de acordo com as orienta es das Diretrizes Curriculares Estaduais deve contemplar a discuss o dos principais conceitos que fundamentam a disciplina s o eles regi o territ rio lugar paisagem natureza e sociedade Os conte dos vinculados a cada conceito devem ser abordados com base nas categorias de an lise espa o tempo e sociedade natureza tendo em vista que ambas s o essenciais para a an lise da re organizac o espacial Nesse sentido fundamental a utiliza o de questionamentos presentes nas Diretrizes Curriculares Onde O que Como este lugar Por que este lugar assim Por que as coisas est o dispostas desta maneira Quais as consequ ncias deste ordenamento espacial e linguagens cartogr fica liter ria imag ticas etc que direcionam e auxiliam respectivamente as reflex es geogr ficas e garantem uma abordagem do objeto de estudo da Geografia o espa o geogr fico Para a organiza o do fazer pedag gico o professor precisa considerar a possibilidade de usar outros espa os para desenvolver a aula os diversos materiais e recursos a serem utilizados e o tempo da aula Ter claro o tempo dispon vel para a aula fundamental pois este determina o
61. cap tulo 10 do LDP Gera o mais Transforma o igual a Conserva o de Energia em especial as p ginas 151 at in cio da 155 constituem se em um texto para iniciar a conversa 116 sobre Energia e transforma o de energia Um texto interessante que serve tanto para leitura do professor como alguns trechos dele pode ser trabalhado com os estudantes uma vez que a leitura acess vel o trecho sobre conserva o de energia do livro F sica em Seis Li es do Richard P Feynman mais especificamente as p ginas 115 a 137 Energia e o Energia Sugere se apresentar aos estudantes um texto elaborado por Princ pio da potencial Einstein cujo t tulo A montanha russa do livro A Evolu o Conserva gravitacional da F sica p ginas 46 49 tanto para discuss o quanto para o de e el stica desmistificar a ideia de g nio que foi criada para Einstein ou Energia seja o que foi escrito por Einstein pode ser lido por n s Energia e o For as Um texto interessante para fazer uma discuss o final sobre os Princ pio da dissipativas e princ pios da natureza energia e momentum A pol mica Conserva conservativas entre Leibniz e os cartesianos mv ou mv O texto est o de conserva o dispon vel em Energia de energia www periodicos ufsc br index php fisica article viewFile 6765 mec nica 6233 Energia e o Rela o Sugest o de leituras para o professor Princ
62. conson ncia com as Diretrizes Curriculares Estaduais DCE e com o que prev o Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio objetivo fundamental da disciplina compreender a Ci ncia de forma integrada e cr tica na forma o do sujeito no contexto pol tico social cultural e econ mico FUNDAMENTOS TE RICOS METODOL GICOS A utiliza o de qualquer recurso did tico relaciona se com os conte dos espec ficos da disciplina e os processos cognitivos podendo ser utilizado livro did tico texto de jornal revista figuras m sicas quadro de giz mapas sistemas biol gicos modelos torso esqueleto entre outros microsc pio lupa tv pen drive data show internet O uso de textos imagens e registros da hist ria da Ci ncia propiciam melhorias na abordagem do conte do espec fico pois sem a hist ria da ci ncia perde se a fundamenta o dos fatos e argumentos efetivamente observados propostos e discutidos em certas pocas A utiliza o de materiais de divulga o cient fica como revistas jornais e document rios que apresentem linguagem adequada articulada a um rigor te rico conceitual que impede a banaliza o do conhecimento cient fico As atividades experimentais s o estrat gias do ensino fundamental pois podem contribuir para a supera o de obst culos na aprendizagem de conceitos cient ficos n o somente por propiciar interpreta es discuss es e confrontos de ideias entre os estudantes mas tamb m
63. corporalmente oralmente ou pela escrita o que compreendeu durante todos os momentos anteriores GASPARIN 2005 O quinto momento caracteriza se pelo retorno pr tica social que busca a modifica o intelectual e qualitativa do professor e do aluno em rela o as suas concep es como tamb m a an lise e compreens o mais ampla e cr tica da realidade GASPARIN 2005 CONTE DOS 6 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS Esporte Coletivos Individuais Jogos e brincadeiras Jogos Populares Jogos Cooperativos Dan as folcl ricas Gin stica Gin stica r tmica E F circense Lutas Capoeira poeira 7 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS Esporte Coletivos Individuais Jogos de tabuleiro 82 A Jogos Cooperativos Gin stica Gin stica r tmica pare circense Lutas Capoeira poeira 8 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS Esporte Coletivos Individuais Jogos e brincadeiras Dan a Dan as circulares Gin stica Gin stica geral Lutas Lutas como instrumento mediador Capoeira 9 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS Esporte Coletivos Individuais Jogos e brincadeiras Jogos Dram ticos Jogos Populares Danca Dan as criativas Gin stica Gin stica geral Lutas Lutas como instrumento mediador Capoeira ENSINO M DIO CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS Esporte Coletivos Individuais Radicais Jogo
64. das teorias cr ticas que envolvem arte como ideologia arte como forma de conhecimento e arte como trabalho criador V zquez 1978 aponta que estas tr s interpreta es s o fundamentais para o entendimento da arte no conv vio social A arte como ideologia nos faz refletir que a arte produto de um conjunto de ideias cren as e doutrinas pr prias de uma sociedade de uma poca ou de uma classe A arte n o s ideologia por m a ideologia est presente nas produ es art sticas A arte como forma de conhecimento mostra que a arte organizada e estruturada por um conhecimento pr prio por um conte do formal que ao mesmo tempo possui um conte do social e que tem como objeto 52 o ser humano em suas m ltiplas dimens es Por fim a arte como trabalho criador considera que ao criar o ser humano recria se constituindo se como um ser humano criador sens vel consciente capaz de compreender e transformar a realidade O trabalho art stico al m de representar uma dada realidade constitui se em si mesmo numa nova realidade social concreta Estas concep es de arte s o fundamentais para o desenvolvimento do ensino desta disciplina na escola no entanto deve se ter uma coer ncia entre os fundamentos te ricos metodol gicos os conte dos os objetivos a metodologia e a avalia o para uma aprendizagem efetiva Na Educa o B sica a disciplina de Arte busca propiciar aos alunos um conhecimento sistematizado e para
65. de mundo e de si mesmo por meio de outra l ngua al m da materna O papel da disciplina de L ngua Estrangeira Moderna o de construir uma consci ncia pluril ngue e pluricultural apreciar os costumes tradi es de outras culturas para melhor compreender a pr pria aceitar as diferen as nas maneiras de express o conhecer e ampliar o vocabul rio para desenvolver a compreens o e ser capaz de construir significa o e tamb m desenvolver a capacidade de se comunicar na l ngua Al m disso visa ainda a Introdu o aos conceitos b sicos relativos ao aprendizado de uma L ngua Estrangeira Moderna LEM ingl s reflex o cr tica sobre a identidade cultural 147 do aluno orientada por metodologias de ensino aprendizagem previstas nas diretrizes curriculares do Estado do Paran DCES pr tica de estruturas lingu sticas associadas ao desenvolvimento de quatro habilidades lingu sticas dos alunos a saber o falar o ouvir o ler e o escrever levar os discentes a perceber o ensino e aprendizagem de uma l ngua estrangeira como um meio de constituir se e assim refor ar sua forma o inseridos em um mundo globalizado estimular a reflex o sobre o processo de aprender l nguas assim como a sua pr tica FUNDAMENTA O TE RICA METODOL GICA DA DISCIPLINA As pr ticas pedag gicas decorrem de concep es te rico metodol gicas e tomando como base o conceito de g nero textual apresentado por Bakthin 1997 Segundo ele os
66. defasagens de aprendizagem apresentadas pelos alunos que frequentam a 5 s rie 6 ano do Ensino Fundamental O programa prev o atendimento no contra turno na disciplina de Matem tica com o objetivo de trabalhar as dificuldades referentes aquisi o dos conte dos de formas espaciais e s quantidades nas suas opera es b sicas e elementares Os crit rios para a abertura da demanda de horas aula do suprimento e das atribui es dos profissionais das Salas de Apoio Aprendizagem 5 s rie 6 ano do Ensino Fundamental da Rede P blica Estadual est o definidos pela Instru o n 022 2008 SUED SEED O encaminhamento dos alunos para a Sala de Apoio a Aprendizagem decorrente de uma ac o diagn stica feita pelo professor regente nas turmas de 5 s ries 6 ano sendo realizada bimestralmente uma vez que a perman ncia relacionada com a necessidade do aluno desenvolvendo a sua aprendizagem em criar resolver problemas e modelar N o se trata de um refor o escolar mas de um conjunto de a es e procedimentos espec ficos no processo de apropria o do conhecimento A matem tica alicerce de quase todas as reas do conhecimento e dotada de uma arquitetura que permite desenvolver o n vel cognitivo e criativo tem sua utiliza o defendida nos mais diversos graus de escolaridade necess rios encontrar meios para desenvolver nos alunos a capacidade de ler e interpretar o dom nio da Matem tica pois
67. dos Programas S cio Educacionais CONTE DOS 6 Ano Ensino Fundamental CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS N MEROS E LGEBRA Sistemas de numerac o N meros Naturais e M ltiplos e divisores Potencia o e radicia o 178 N meros fracion rios N meros decimais GRANDEZAS E MEDIDAS Medidas de comprimento Medidas de massa Medidas de rea Medidas de volume Medidas de tempo Medidas de ngulos Sistema monet rio GEOMETRIAS Geometria Plana Geometria Espacial TRATAMENTO DA INFORMA O Dados tabelas e gr ficos e Porcentagem 7 Ano Ensino Fundamental CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS N meros Inteiros N meros Racionais N MEROS E LGEBRA Equa o e Inequa o do 1 grau Raz o e propor o Regra de tr s simples GRANDEZAS E MEDIDAS Median de temperatura Medidas de ngulos Geometria Plana GEOMETRIAS E Geometria Espacial Geometrias n o euclidianas Pesquisa Estat stica TRATAMENTO DA INFORMA O Meios Moda e mediana Juros simples 8 Ano Ensino Fundamental CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS N meros Racionais e Irracionais Sistemas de Equa es do 1 grau N MEROS E LGEBRA Pot ncias Mon mios e Polin mios Produtos Not veis GRANDEZAS E MEDIDAS Medidas de comprimento
68. e ajuda los em suas eventuais dificuldades p 55 6 Nesse sentido a avalia o transcende o aspecto quantitativo tem portanto a fun o de demonstrar se o educando se apropriou ou n o dos conhecimentos trabalhados permitindo ao coletivo escolar repensar e redirecionar a sua pr tica pedag gica de modo a favorecer a efetiva constru o do conhecimento enquanto pr tica social O ato de avaliar n o se constitui no final do processo educativo trata se de um constante processo de reflex o a o em prol da aprendizagem real e significativa podendo ser realizada de maneira informal e formal conforme a circunst ncia Por m ao realizar toda e qualquer avalia o os crit rios e objetivos devem ser claros e previamente definidos Em se tratando das quest es tecnol gicas esse Projeto Pol tico Pedag gico contempla 22 um conceito de que O acesso s tecnologias de informac o e comunicac o amplia as transforma es sociais e desencadeia uma serie de mudan as na forma como se constr i o conhecimento Portanto procura se com as tecnologias ter um recurso a mais para O enriquecimento das a es pedag gicas possibilitando a reflex o cr tica do uso das tecnologias como novas estrat gias emancipat rias e de inclus o digital No que se refere forma o continuada a concep o que permeia o Projeto Pol tico Pedag gico a de que no processo ensino e aprendizagem imprescind vel para um ensino de qualidade
69. e haja uma encultura o cient fica de forma que percebam os avan os 100 proporcionados pela ci ncia suas possibilidades e seus limites A partir do entendimento de que a ci ncia se constitui de um real constru do por homens os quais est o inseridos em uma realidade hist rica e que n o alheia as outras atividades humanas pretende se discutir o conhecimento cient fico como produto da cultura cient fica sujeito ao contexto s cio econ mico pol tico e cultural de uma poca Para tanto utilizar se de aulas te rico expositivas leitura e an lise de textos hist ricos de divulgac o cient fica ou liter rios apresentac o e an lise de filmes de curta durac o recortes de filmes e document rios na TV pendrive atividades pr ticas experimentais ou de pesquisa O ponto de partida o cotidiano do estudante utilizando metodologias que propiciem condi es para que os estudantes distanciem se dos seus conhecimentos emp ricos e se apropriem do conhecimento cient fico sem no entanto estipular uma escala de valor entre ambos Considera se que o estudante possui um conhecimento emp rico fruto de suas rela es sociais e das suas intera es com a natureza mas da mesma forma que o conhecimento cient fico o conhecimento do estudante n o pronto e acabado Assim o trabalho com os conte dos buscar mostrar a necessidade de supera o do senso comum para adentrar o mundo da ci ncia Desta forma conforme o
70. es necess rias para a coer ncia do texto 12 Vozes sociais pre sentes no texto 13 Vozes verbais 14 Discurso direto e indireto 15 Emprego do sentido denotativo e conotati vo no texto 16 L xico 17 Coes o e coer ncia 18 Fun es das classes gramaticais no texto 19 Elementos sem nti COS 20 Recursos estil sti cos figuras de lingua gem 21 Marcas ling sticas particularidades da l n O Estaciones del a o O Nociones de tiempo O Pronombres interrogativos exclamativos O El art culo neutro LO O Contracciones O Verbo tener Presente de indicativo O El uso de la b O La familia O Grados de parentesco O Los adjetivos posesivos O Verbos regulares de la 1 conjugaci n Presente de indicativo O Verbos irregulares de la 1 conjugaci n Presente de indicativo O Verbos que cambian la e por ie O Verbos que cambian la o por ue O El uso de la c O El Cuerpo Humano O Los adjetivos calificativos O Verbos regulares de la 2 conjugaci n Presente de Indicativo O Verbos irregulares de la 2 conjugaci n Presente de Indicativo O Verbos que cambian la e por ie O Verbos que cambian la o por ue O El uso de la d al final de palabra O Anuncio O Comercial para la Radio O El Vestuario O Tipos de Ropas O Los Numerales Cardinales O Las Horas O El uso de Muy e Mucho 217 gua pontuac o recur sos gr ficos como as
71. espec ficos a serem alcan ados A avalia o ser um processo din mico de crescimento e progresso devendo objetivar as discuss es de ensino aprendizagem de LEM A avalia o n o deve ser aplicada s de uma maneira necess rio diversificar as formas de avaliar ex pesquisa exposi o oral trabalho em duplas prova descritiva objetiva produ o de textos livros cartazes etc Dessa forma os resultados dos procedimentos utilizados pelo professor ser o um referencial daquilo que ele ensinou com atividades significativas O professor trar o conhecimento de mundo associado a novos de forma que contribua para a aprendizagem de maneira efetiva Assim tarefas e desafios propostos com objetivos claros permitir o perceber os acertos as d vidas e as rela es que se estabelecem Desta maneira o professor poder avaliar de forma cont nua diagn stica sempre visando o progresso do aluno a partir de sua situa o real Caber ent o ao professor a observa o da participa o ativa e da interven o verbal dos alunos e no desempenho destes no envolvimento di rio com atividade 234 oral e escrito bem como a evoluc o de cada educando na construc o dos significados na intera o com o texto e nas produ es de escritas individual ou coletivamente propiciando ao aluno um retorno do seu desempenho e o entendimento de que o erro parte integrante da aprendizagem propondo assim esses entre outros en
72. esteja em emin ncia de sofrer um acidente De uma forma geral uma a o de desocupa o do pr dio que tem por objetivo minimizar e prevenir o m ximo poss vel a ocorr ncia de acidentes que possam provocar danos pessoais 3 LEGISLA O As normas previstas nesse estudo s o Norma Regulamentadora NR 23 Prote o Contra Inc ndios Esta NR estabelece os procedimentos que todas as empresas devam possuir no tocante prote o contra inc ndio sa das de emerg ncia para os trabalhadores equipamentos suficientes para combater o fogo e pessoal treinado no uso correto NR 26 Sinaliza o de Seguran a Tem por objetivo fixar as cores que devam ser usadas nos locais de trabalho para preven o de acidentes identificando delimitando e advertindo contra riscos Norma Brasileira NBR 13 434 2 Esta Norma padroniza as formas as di mens es e as cores da sinaliza o de seguran a contra inc ndio e p nico utilizada em edifica es NBR 14276 Forma o de Brigada de Inc ndio Estabelece os requisitos m nimos para a composi o forma o implanta o e reciclagem de brigadas de inc ndio preparando as para atuar na preven o e no combate ao princ pio de inc ndio abandono de rea e primeiros socorros visando em caso de sinistro proteger a vida e o patrim nio reduzir as consequ ncias sociais do sinistro e os danos ao meio ambiente 264 NBR 15 219 Plano de Emerg ncia Contra Inc ndio Esta Norma es
73. genas rvore Baob peregrina o montanhas vulc es Cataratas do Igua u Textos sagrados orais e escritos Textos sagrados de algumas religi es narrativas contos poemas ora es Ex Vedas B blia Tor Al Cor o S mbolos religiosos Direito da crian a e do adolescente M todos utilizados pelas diferentes tradi es religiosas no relacionamento com O transcendente e com o mundo conforme os mitos ritos e o cotidiano Respeito a cidadania 7 Ano CONTE DO ESTRUTURANTE CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS Paisagem Religiosa Universo Simb lico Religioso Textos Sagrados Temporalidade Sagrado O sagrado e o profano Festas Religiosas Festas religiosas peregrina es festas familiares festas nos templos datas comemorativas Ritos Ritos de passagem mortu rios propiciat rios Vida e Morte Sentido da vida nas tradi es e Preven o ao uso indevido de drogas Educa o Sexual manifesta es religiosas e a amplitude da vida para o ser humano Compreender a diversidade sexual Respeito as diferen as culturais 87 Demonstrar a import ncia da Enfrentamento da viol ncia tributa o que gere a cidadania na escola Educa o Fiscal AVALIA O A avalia o permite acompanhar e registrar o processo de apropria o do conhecimento identificando em
74. generaliza es e apropriar se de linguagens adequadas para descrever e interpretar fen menos ligados matem tica relacionando a outras reas de conhecimento O conhecimento matem tico deve possibilitar 175 ao estudante a cr tica a quest es sociais pol ticas econ micas hist ricas e s Propostas S cio Educativas drogas meio ambiente educa o fiscal afro brasileiro e sexualidade contribuindo assim para modificar a sociedade onde se insere A pr tica docente neste sentido precisa ser discutida constru da e reconstru da influenciando na forma o do pensamento humano e na produ o de sua exist ncia por meio das id ias e das tecnologias refletindo sobre a sua pr tica que al m de educador precisa ser pesquisador vivenciando a sua pr pria forma o continuada potencializando meios para a supera o de desafios FUNDAMENTOS TE RICO METODOL GICOS A matem tica engloba in meros saberes pois envolve o estudo dos fatores que influem direta ou indiretamente sobre os processos de ensino e de aprendizagem em Matem tica DCE 2009 p 47 Investigando e priorizando o desenvolvimento do racioc nio e a aquisi o de atitudes desenvolvendo no educando a capacidade de resolver situa es problema bem como avaliar os resultados obtidos Elevando as capacidades perceptivas do indiv duo desenvolvendo sua criatividade Propondo um conjunto de c digos e regras que a tornam uma linguagem e comunica o de ideia
75. investigativos do aluno No laborat rio de ci ncias os alunos t m a oportunidade de mais um local diferente e com uma metodologia espec fica trabalhar na confec o de equipamentos de baixo custo visualizando o conceito f sico aprendido em sala de aula Enfim as atividades desenvolvidas na disciplina procuram proporcionar aos alunos da comunidade al m da forma o da disciplina uma forma o cr tica visando sempre a cidadania plena Na aprendizagem atrav s da F sica necess rio trabalhar rela es contextuais abordando a Hist ria Cultura Afro Brasileira Lei n 10 639 03 a Cultura Ind gena Lei n 11 645 08 a Hist ria do Paran Lei n 13 381 01 a do Meio Ambiente Lei n 9 795 99 o Programa Nacional de Educa o Fiscal Portaria n 413 02 Direito da Crian a e do Adolescente Lei n 11525 07 e os Programas S cioeducacionais Educa o sexual Rela es de g nero e Diversidade sexual visando efetivar o conhecimento enquanto pr tica social 102 ABORDAGEM DOS CONTE DOS 1 ANO Ensino M dio Os conte dos estruturantes s o geralmente interdependentes e inter relacionados Como campo de pesquisa te rico o estudo dos movimentos gravita o e leis do movimento constitui se na primeira grande sistematiza o da F sica ocorrida no s culo XVII Esse estudo teve o m rito de juntar os fen menos do c u e da terra sob as mesmas leis e concretizou uma ci ncia que passaria a ser o modelo
76. isso necess rio conhecer os elementos que constituem essa disciplina denominados nas Diretrizes Curriculares Estaduais de Conte dos Estruturantes Estes conte dos elementos formais composi o movimentos e per odos s o os fundamentos para a compreens o de cada uma das reas de Arte Artes Visuais M sica que se tornou conte do obrigat rio mas n o exclusivo por meio da Lei 11769 08 Teatro e Dan a e possibilitam um trabalho pedag gico com foco na totalidade do conhecimento Os elementos formais s o tidos como a mat ria prima para o desenvolvimento do trabalho art stico a composi o o processo de organiza o e estrutura o dos elementos que constituem a produ o art stica os movimentos e per odos se caracterizam pelo contexto hist rico presente numa composi o art stica Contempla as linguagens art sticas dan a artes c nicas arte visuais m sica Pelo contato com obras art sticas de diferentes pocas tempo espa o tanto regionais locais e universais possibilitar ao aluno uma reflex o sobre os diferentes modos decomposi o art stica No desenvolvimento de experi ncias art sticas O aluno entra em contato com diversos materiais expressivos desenvolvendo a criatividade imagina o em que coloca seus conhecimentos suas experi ncias Na aprendizagem atrav s da Arte necess rio trabalhar rela es contextuais abordando a Hist ria Cultura Afro Brasileira Lei n 10 639 03 a Cultura Ind
77. ncias f sica qu mica e biologia uma biblioteca uma cozinha sagu o uma quadra poliesportiva coberta uma sala para equipe pedag gica uma sala de professores um almoxarifado uma secretaria uma sala de dire o dois banheiros para professores dois banheiros adaptados para deficientes f sicos quatro banheiros para alunos uma sala de apoio adaptada uma sala de Recursos Multifuncional Tipo 1 estacionamentos interno e externo e rampas de acesso Materiais permanentes arm rios de a o televisores antena parab lica v deos e DVDs retroprojetores aparelhos de som com CD e gravador fotocopiadora arm rios para professores mapas projetor multim dia c mera digital computadores com acesso a internet e impressoras A conservac o do espaco f sico e equipamentos deve fazer parte da pr tica cotidiana no Col gio e essa pr tica deve ser assumida por todos os educadores que fazem parte deste Estabelecimento de Ensino bem como da comunidade escolar como um todo sendo todos respons veis por esse trabalho Em relac o ao laborat rio de ci ncias biologia qu mica e f sica percebe se que o uso ainda pequeno h necessidade de incentivar o uso desse espaco visando dar maior significado aos conte dos 3 Objetivos Os objetivos s o necess rios para estabelecer um planejamento das a es do Col gio evidenciando onde se quer chegar com o sistema de educa o proposto para essa realidade pautados na legisla o
78. o ltimo a abandonar a sala de aula certificando se que ningu m permaneceu no ambiente Somente ent o fechar a porta e far um risco de giz em diagonal indicando que foi efetuada a confer ncia e n o h mais ningu m l dentro 267 8 ORGANOGRAMA No organograma a seguir est descrito o turno de trabalho e as fun es de cada brigadista COORDENA O TELEFOMNISS HESP LOCO RESP HLOCON RESP BLOCO EIEOUNTHO M Manh T Tarde N Noite 9 PREVIS O DE DATA DE TREINAMENTO Os treinamentos do plano de abandono para o ano letivo de 2013 est o previstos para os dias 06 de junho e 14 de agosto 10 CASOS EM QUE O PLANO DE ABANDONO SER EXECUTADO O Plano de Abandono ser executado em casos de Inc ndio Explos o ou risco de por exemplo vazamento de g s Acidentes de grande vulto que oferecam inseguranca s pessoas Outras situa es que o diretor entender necess rias 268 11 MAPA A REO COM A IDENTIFICA O DAS ENTRADAS E PONTO DE ENCONTRO Bloco 3 Bloco 2 Bloco 1 P1 Ponto de encontro Foto a rea Google Eearth Col gio Estadual Liane Marta da Costa EFM 12 CONSIDERA ES FINAIS Para que possamos alcan ar xito na efici ncia das atividades a brigada de emerg ncia se reunir trimestralmente para rever e reavaliar o Plano de Abandono Manter listagens das pessoas planilha de dados plantas de emerg ncia e organogramas atu
79. o aula normal no noturno Semana de integrac o escola comunidade 259 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O Calend rio Escolar 2014 CELEM Corsiderados como dias letivos semana pedag gica 05 dias formas o continua da 02 dias planejamento 02 dias replanejamento 01 dia Delib 02 02 CEE Fevereiro Janeiro 1 Dia Mundial da Paz 18 Paix o 20 P scoa 1 Dia do Trabalho 19 Corpus Christi 21 Tiradentes Julho Agosto Setembro 07 Dia do Funcion rio de Escola 7 Independ ncia Outubro Novembro Dezembro 12 N S Aparecida 2 Finados 19 Emancipag o Pol tica do PR 15 Dia do Professor 15 Proclamag o da Rep blica 25 Natal 9 Feriado Mun In cio T rmino das aulas Planejamento F rias Janeiro Recesso Semana Pedag gica Jogos do Brasil na Copa do Mundo P1 intermedi rio P2 e avan ado no intermedi rio Copa 12 06 16 06 a 23 06 sem atividades escolares T rmino do 1 semestre e in cio do 2 semestre Conselho de classe omplementa o Carga 2 h omplementa o Carga 2 h outros recessos 2 Cota 260 Anexo 4 Matriz curricular Ensino Fundamental 6 9 Ano Serie 4039 MES w keek E gt esuerco rise e eeb CO dE A SN 10 0 a A O E E AMETLLA IN A 1 10 0 A ACZEL EE G ao METETE A E 1 e A Indicativo de Obrigatoriedade Ensino M dio por Blocos 10 AO PARRA RRRESSS A Eine pe SaereRaE SIE AAA PE A EA TE CI qe E 0
80. o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Sem ntica operadores argumentativos polissemia sentido conotativo e denotativo express es que denotam ironia e humor no texto ESCRITA e Conte do tem tico e Interlocutor e Intencionalidade do texto e Informatividade e Situacionalidade e Intertextualidade Temporalidade Vozes sociais presentes no texto Elementos composicionais do g nero Rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto e Part culas conectivas do texto Progress o referencial no texto Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito etc e Sintaxe de concord ncia 169 ENSINO M DIO Sintaxe de reg ncia Processo de forma o de palavras V cios de linguagem Sem ntica operadores argumentativos modalizadores polissemia ORALIDADE e Conte do tem tico e Finalidade e Aceitabilidade do texto e Informatividade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o express es facial corporal e gestual pausas Adequa o do discurso ao g nero e Turnos de fala Varia es lingu sticas lexicais sem nticas pros dicas entre outras Marcas lingu sticas coes o coe
81. o Regimento escolar do Col gio REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL Orienta es Curriculares para o Ensino M dio Bras lia DF MEC 2008 CARRAZZAI M P 2002 Grammar and Grammar teaching A qualitative study of EFL teachers beliefs and behaviors Unpublished master thesis PGI UFSC Coob T 2002 Learning vocabulary in another language review of Paul Nation learning vocabulary in another language Cambridge Cambridge University Press Cyrino S M L 1999 Issues in second Language Acquisition Cad Est Ling Campinas 36 177 191 Jan Jun FERRETI Celso Jo o Organizadores et al Novas Tecnologias trabalho e educa o um debate multidisciplinar Petr polis RJ Vozes 1994 161 Guariento W amp Morley J 2001 Text and task authenticity in the EFL classroom ELT journal Vol 55 no4 pp 1 4 GIL G org Pesquisas qualitativas no ensino e aprendizagem de ingl s A sala de aula e o professor de LE Florian polis UFSC 2005 HAIDT Regina C lia C Did tica Curso de Did tica Geral 2 S o Paulo Editora tica S A 1995 KUENZER A As mudancas no mundo do trabalho e a educac o novos desafios para a gest o S o Paulo Cortez 2001 LEFFA Vilson J Organizador O professor de l nguas construindo a profiss o Pelotas EDUCAT 2006 OLIVEIRA E PAIVA Vera Lucia Menezes de Organizadora Ensino de l ngua inglesa reflex0es e experi ncias Campinas SP Pontes Editores 3a ed 2005
82. para que a sua linha de trabalho siga a filosofia e os princ pios estabelecidos pelo coletivo para cumprir com o que foi consensualizado a partir da dada realidade atendendo s necessidades inerentes esta comunidade escolar 1 1 Apresenta o do Col gio O Col gio Estadual Liane Marta da Costa est situado Rua Francisco de Assis n mero 290 no Bairro Boqueir o munic pio de Guarapuava Estado do Paran O CEP 85022 220 atendendo nos telefones 42 3623 7243 e 3622 3851 Os endere os de e mail s o colegioliane Wbol com br e grpliane Oseed pr gov br O s tio do col gio na internet grpliane seed pr gov br Atualmente o Col gio atende 28 vinte e oito turmas sendo 20 vinte turmas de Ensino Fundamental 6 ao 9 ano e 8 oito turmas de Ensino M dio totalizando 845 alunos Al m disso possui tr s turmas de CELEM duas Salas de Recursos Multifuncional tipo 1 dois projetos de Atividade de Complementa o Curricular Qu mica F sica e Matem tica uma turma de hora treinamento e quatro Salas de Apoio duas de Portugu s e duas de Matem tica 1 2 Hist rico do Col gio O Col gio foi fundado em 1967 pela mantenedora Sociedade Brasileira de Educa o e Assist ncia com sede em S o Paulo de propriedade dos padres Salvatorianos Recebeu na oportunidade autoriza o para funcionamento em car ter condicional por dois anos atrav s do decreto n 3233 de 29 de dezembro de 1967 publicado no Di r
83. pela natureza investigativa 71 Ser o abordadas no contexto da disciplina as Propostas S cio Educativas de Educac o fiscal e o financiamento para o estudo de novas tecnologias Enfrentamento a viol ncia na escola Educa o Sexual incluindo G nero e Diversidade Sexual bem como tem ticas referente ao meio ambiente como o impacto dos gases provenientes da queima de combust vel f ssil na atmosfera e o biocombust vel conforme prev em as Leis 10 639 03 Contempla a Hist ria Cultura Afro Brasileira 11645 08 Cultura Ind gena 9 795 99 Meio Ambiente e 11525 07 Direito da Crian a e do Adolescente tendo como diretriz a Lei 8069 de 13 de julho de 1990 que institui o Estatuto da Crian a e do Adolescente CONTE DOS 6 ano CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTEUDOS BASICOS CONTEUDOS ESPECIFICOS Astronomia Universo Conceitos b sicos de astronomia Sistema solar Gal xias Movimentos terrestres Estrelas e constela es Movimentos celestes Planetas e planet ides Astros Sat lites naturais Sol Movimentos da Terra Rota o e transla o Eclipses Lunar e Solar Fases da Lua Hist ria da astronomia Origem do universo Sistema Solar Mat ria Constitui o da mat ria Teorias de origem do planeta Terra Estrutura da Terra e do solo Camadas da Terra Placas tect nicas Vulc es terremotos e sism grafos Tsunamis Solos forma o
84. pio da massa BARCECELLOS M E ZANETIC J Abrindo a caixa preta Conserva energia da massa energia Atas XVII Simp sio Nacional de Ensino de o de F sica 29 a 2 de fev 2007 S o Luiz Maranh o Dispon vel Energia em www sbfl sbfisica org br eventos snef xvii sys to136 1 pdf MARTINS R de A din mica relativ stica antes de Einstein In Revista Brasileira de Ensino de F sica v 27 n 1 p 11 26 2005 OSTERMANN F RICCI T F Relatividade restrita no Ensino M dio os conceitos de massa de relativ stica e de equival ncia massa energia em livros did ticos de f sica In Caderno Brasileiro de Ensino de F sica v 21 n 1 p 83 102 abr 2004 Centro de O t pico Condi es de equil brio do livro GREF 1 N gravidade Mec nica entre as p ginas 145 e 168 faz uma boa abordagem Condi es Pe A de Equil brio desses conceitos espec ficos encaminhando para o estudo da ds est tico e gravitac o equil brio a i ei vc z x equil brio A partir deste momento j poss vel iniciar uma discuss o din mico mais ampliado a respeito da massa inercial e massa 117 Transla o e rotac o Lei de Hooke gravitacional uma vez que o pr ximo b sico gravitac o Geoc ntrico e O LDP F sica no cap tulo Gravita o Universal tamb m traz Gravita o Helioc ntrico uma discuss o acerca do mesmo tema Leis de Kepler Para trabalhar a Gravita o com enfoque na h
85. professor verificar a efetividade de suas pr ticas pedag gicas propiciando a reorienta o e reformula o das mesmas quando se perceber sua inadequa o Recupera o de Estudos O aluno dever ser recuperado constantemente a partir dos resultados obtidos nas avalia es percebendo seu crescimento diante das v rias avalia es que lhe foram propostas 210 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Diretrizes Curriculares da Educa o B sica Sociologia Secretaria de Estado da Educa o do Paran 2008 Mills Wright A imagina o sociol gica Rio de Janeiro Zahar 1972 Sarandy Fl vio Reflex es Acerca do Sentido da Sociologia no Ensino M dio In Sociologia e Ensino em Debate org Carvalho L M G Ijui Ed Ijui 2004 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO M DIO DISCIPLINA L NGUA ESTRANGEIRA MODERNA CELEM ESPANHOL JUSTIFICATIVA Ao recorrermos a espa os hist ricos significativos quando se analisa a trajet ria do ensino de L ngua Estrangeira no Brasil percebe se que a escola p blica foi marcada pela seletividade tend ncias e interesses Ent o diante da realidade brasileira o acesso a uma l ngua estrangeira consolidou se hist ricamente como privil gio de poucos Atualmente o interesse da escola p blica vem demonstrando mudan as e propostas para que o ensino de LE possa ter um papel democratizante das oportunidades e um istrumento de educa o que auxilie ao
86. que desencadeiam muitas vezes a es e transforma es Outro objetivo levar o estudante a realizar questionamentos conceitos e categorias que busque articular o espa o temporal e s cio hist rico em que se d o pensamento e a experi ncia humana Viabilizar ainda interfaces com as outras disciplinas para a compreens o do mundo da linguagem da literatura da hist ria das ci ncias e da arte A disciplina de filosofia tem por objetivo contribuir para a compreens o dos elementos que interferem no processo social atrav s da busca do esclarecimento dos universos que tecem a exist ncia humana trabalho rela es sociais e cultura simb lica Como auxiliar na forma o do h bito da reflex o sobre a pr pria experi ncia possibilitando a forma o de ju zos de valor que subsidiem a conduta do sujeito dentro da escola e fora dela Al m de estimular a atitude de respeito m tuo e o senso de liberdade e responsabilidade na sociedade em que vive considerando a escola como parte da vida do aluno Deste modo cabe a filosofia atrav s de seu conte do e de seu exerc cio possibilitar ao estudante desenvolver o pr prio pensamento sendo o seu ensino um espa o para an lise e cria o de conceitos que une a filosofia e o filosofar como atividades indissoci veis que d o vida ao ensino dessa disciplina juntamente com o exerc cio da leitura e da escrita FUNDAMENTOS TE RICOS DA DISCIPLINA A Filosofia no Ensino M dio concebida enq
87. que medida os conte dos passam a ser referenciais para a compreens o das manifesta es do Sagrado pelos alunos A avalia o ser realizada atrav s de textos escritos estabelecendo as diferen as entre credo e f trabalhar a oralidade proporcionando expressar se em rela o a identidade cultural de cada grupo social estabelecendo atrav s de trabalhos pesquisas imagens figuras conceitos variados para as diferentes manifesta es religiosas A retomada de conte dos de conceitos caso n o ocorra a compreens o do aluno acerca do conte do trabalhado mediante atividade avaliativa Retomando oralmente com os alunos sobre conceitos da disciplina de Ensino Religioso Situando como parte de um coletivo em que a responsabilidade pelo e com o grupo seja assumida com vistas a aprendizagem de todo sobre os conte dos aplicados Os instrumentos de avalia o ser o definidos em conson ncia com a metodologia privilegiando a observa o da constru o cognitiva do aluno e sua produ o oral escrita e atitudinal Os crit rios ser o definidos com a participa o do aluno para que este se sinta sujeito da sua pr pria aprendizagem Como n o haver aferi o de notas ou conceitos que impliquem aprova o ou reprova o do aluno necess rio que seja registrado o processo avaliativo por meio de instrumentos que permitam aos respons veis a identifica o do progresso e da aprendizagem do aluno no que diz respeito disciplin
88. sem nticos Recursos estil sticos figuras de linguagem e Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Variedade lingu stica Acentua o gr fica Ortografia ESCRITA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Intencionalidade do texto Intertextualidade Condi es de produ o Informatividade informa es necess rias para a coer ncia do texto L xico Coes o e coer ncia Fun es das classes gramaticais no texto Elementos sem nticos Recursos estil sticos figuras de linguagem Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Variedade lingu stica Ortografia Acentuac o gr fica 151 ORALIDADE e Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos etc Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o Pron ncia 7 ano Ensino Fundamental CONTE DO F a TCE TE CONTE DOS B SICOS DISCURSO COMO G NEROS DISCURSIVOS E SEUS ELEMENTOS PR TICA SOCIAL COMPOSICIONAIS Caber ao professor a sele o de g neros nas diferentes esferas sociais de circula o de acordo com a Proposta Pedag gica Curricular e com o Plano de Trabalho Docente a
89. sob pena de n o se acompanhar um curso nos n veis necess rios garantia de uma profissionaliza o s lida e atualizada O Contato com pesquisadores de universidades estrangeiras o acesso a sites de revistas eletr nicas com informa es atualizadas sobre focos de investiga o faz se atrav s de 224 idioma estrangeiro O estudo de uma l ngua estrangeira essencial pois importante que se tenha consci ncia de que conhecer apenas a nossa l ngua materna certamente um fator restritivo ao nosso crescimento profissional e cultural A l ngua espanhola foi valorizada porque representava o patriotismo e respeito para com as tradi es e hist ria nacional Assim o ensino de espanhol passou a ser incentivado no lugar dos outros idiomas como italiano alem o ucraniano e franc s O Estado do Paran a partir da d cada de 1970 professores estavam insatisfeitos com a reforma do ensino Esses movimentos ecoaram no Col gio Estadual do Paran o qual contava com professores de Latim Grego Franc s Ingl s e Espanhol Uma das formas ent o para manter a oferta de l nguas estrangeiras nas escolas p blicas ap s o parecer n mero 581176 bem como a tentativa de superar a hegemonia de um nico idioma ensinada nas escolas foi a cria o do centro de L nguas Estrangeiras no Col gio Estadual do Paran em 1982 que passou a oferecer Ingl s Espanhol Franc s e Alem o aos alunos do contra turno O reconhecimento da i
90. t m acesso semanalmente ao curso de ingl s ensino fundamental e m dio no per odo da tarde b Inicia o Cient fica J nior Acontece duas vezes na semana em contra turno na biblioteca do col gio sob a coordena o da professora de l ngua portuguesa para esta atividade recebem bolsa c Atividades PDE uma professora est implementando sua atividade do PDE d Equipe Multidisciplinar O Col gio elegeu um grupo de professores e funcion rios para participar da Equipe Multidisciplinar o qual organizou um Plano de A o Plano de A o da Equipe Multidisciplinar JUSTIFICATIVA O Col gio Estadual Liane Marta da Costa busca formar sujeitos aut nomos capazes de emancipar se promovendo a transforma o social Projeto Pol tico Pedag gico atrav s do trabalho com o conhecimento cient fico enquanto pr tica social em uma sociedade 33 multicultural e pluri tnica formando cidad os capazes de construir uma na o democr tica caderno tem tico p 13 Portanto a aprova o da Lei 10 639 2003 veio refor ar a import ncia de se trabalhar o reconhecimento valoriza o e respeito diversidade em todas as esferas do ensino a Hist ria e Cultura Afro Brasileira Pois h uma d vida hist rica em rela o popula o negra e ind gena dada as condi es de exclus o que lhes foi imposta historicamente Visando reparar as distor es hist ricas que por d cadas foram registradas criando
91. trabalhos de Kepler e representativa de uma revolu o que promoveu uma transforma o do pensamento cient fico gerando o que se convencionou chamar de ci ncia moderna Entende o papel da massa na interpreta o da for a gravitacional e a for a gravitacional neste momento como resultante de um campo de for as 2 ANO B sico Crit rios de avalia o observar e registrar se o estudante Flu dos Interioriza os conceitos de press o e volume dos corpos em especial os flu dos Entende o conceito de press o como uma for a distribui o de for a concentrada em uma determinada rea Aplica as leis do movimento aos flu dos 1 Lei da Termodin mica Compreende a transfer ncia de energia de um sistema a outro atrav s do trabalho das forcas e pela transfer ncia de energia entre sistemas a diferentes temperaturas calor Identifica dois processos f sicos os revers veis e os irrevers veis 111 2 Lei da Termodin mica Lei Zero da Termodin mica associando os as leis da termodin mica Compreende a entropia como uma constru o f sica associada degrada o de energia Percebe o conceito de calor espec fico como uma propriedade dos materiais Identifica os efeitos da varia o de temperatura em diferentes situa es Diferencia os conceitos de calor e temperatura a partir do modelo da teoria cin tica dos gases Entende a temperatura como uma medida bas
92. uma representa o por meio de um desenho ou um experimento Neste instrumento no qual estar definido o crit rio em conformidade com o Anexo A o estudante conforme j dissemos ser informado sobre o que se espera que ele desenvolva naquela atividade avaliativa Entende se o processo avaliativo como uma forma de acompanhar como o estudante compreende os conte dos quais as dificuldades que ele apresenta para assim intervir no processo de ensino e aprendizagem com vistas s mudan as necess rias para que essa aprendizagem se concretize e a escola se fa a mais pr xima da comunidade da sociedade como um todo no atual contexto hist rico e no espa o onde os alunos est o inseridos DCE f sica 2008 p 31 No exemplo citado conte dos in rcia e momentum prop e se encaminhamentos metodol gicos que tratem da evolu o do conceito e da formula o da s ntese newtoniana expressada nas tr s leis do movimento por meio de discuss es que estimulem os estudantes a expressarem as suas opini es de forma a obter informa es que s o ao mesmo tempo final de uma etapa e ponto de partida de outra num processo que tem continuidade em dire o ao conhecimento desejado PACCA 1991 104 108 Assim pretende se ouvir para problematizar o conhecimento dos estudantes e ao mesmo tempo criar as condi es necess rias para que eles conhe am a realidade f sica na qual a in rcia poss vel Espera se que isto aco
93. 0h15min Retorno das 10h15min s 11h55min e Tarde In cio 13h Intervalo das 15h30min as 15h45min Retorno das 15h45min as 17h20 min Noite In cio 18h50min Intervalo das 20h25min s 20h35 min Retorno das 20h35min s 22h50min As turmas s o organizadas anualmente pelo grupo de professores e funcion rios no in cio do per odo letivo na semana de forma o continuada buscando deixar as turmas com o mesmo n mero de alunos ou pr ximo avaliando o n vel de aprendizagem dos educandos para evitar a forma o de turmas homog neas e procurando atender as solicita es da comunidade escolar em rela o aos hor rios turmas etc respeitando o que est previsto na legisla o vigente H ainda um prazo para remanejamento de alunos quando necess rio at vinte dias ap s an lise da dire o secretaria e equipe pedag gica A distribui o das aulas turmas hor rios por professor tamb m realizada anualmente na pr pria escola a partir da data ordem da escolha estipulada e das orienta es determinadas pela Secretaria Estadual de Educa o SEED N cleo Regional de Educa o 2 1 Espa o F sico O Col gio Estadual Liane Marta da Costa conta com onze salas de aula equipadas com TV multim dia TV Pendrive mural e quadro negro um laborat rio de inform tica do Paran Digital equipado com 20 computadores em rede e 19 computadores do Pro Info todos conectados internet um laborat rio de ci
94. 23 24 25 26 27 28 1 Dia Mundial da Paz 3e 4 Carnaval Abril Maio Junho 1 2 3 488 6 7 8 9 10 11 12 21 4 5 6 7 8 910 21 13 14 15 16 17 18 dias 11 12 13 14 15 16 MM dias 20 21 22 23 24 25 18 19 20 21 22 23 24 27 28 29 30 25 26 27 28 29 30 31 18 Paix o 20 P scoa 1 Dia do Trabalho 19 Corpus Christi 21 Tiradentes Julho Agosto Setembro ALA 7 8 910 11 12 13 22 14 15 16 17 18 19 20 dias 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 1 2 3 4 5 6 7 8 9 22 15 16 17 18 dias 20 21 22 23 24 25 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 07 Dia do Funcion rio de Escola 7 Independ ncia Outubro Novembro Dezembro 1 1 2 3 4 5 5 6 7 8 i 2 3 4 567 8 20 7 8 9 10 11 12088 12 12 13 14 15 16 i 9 10 11 12 13 14 15 dias 14 15 16 dias 19 20 21 22 23 16 17 18 19 20 21 22 26 27 28 29 30 23 24 25 26 27 28 29 30 12 N S Aparecida 2 Finados 19 Emancipa o Pol tica do PR 17 Dia do Professor 15 Proclama o da Rep blica 25 Natal 9 Feriado Mun 29 Forma o em A o 20 Dia Nacional da Consci ncia Negra In cio T rmino das aulas F rias Discentes Planejamento MS janeiro f rias 30 F rias evereiro 9 Recesso junho julho Semana Pedag gica dezembro Total 60 Jogos do Brasil na Copa do Mundo Conselho de Classe Copa 12 06 16 06 a 23 06 sem atividades escolares T rmino do 1 semestre e in cio do 2 semestre Complementac o de carga hor ria 4h Replanejamento Formac o em ac
95. 3 Anexo 2 Composic o Inst ncias Colegiadas CONSELHO ESCOLAR Presidente EDILBERTO LEOPOLSKI DE SOUZA Vice Presidente SANDRA MARA DE OLIVEIRA MARTINS Representante Equipe Pedag gica VILMA DOS SANTOS MILIT O Representante dos Professores CRISTIANE KARPINSKI SZENDELA Representante dos Agentes Educacionais I EVA DE FATIMA MAITO Representante dos Agentes Educacionais II JANETE DE FATIMA RIBEIRO DA SILVA Representante dos Alunos VELAINE O DOS SANTOS Representante dos Pais e ou Respons veis MARIO LUIZ MORAES Representante dos Movimentos Sociais VIT RIA NATALIA MALLMANN ROSANA APARECIDA DELGADO Representante da APMF PAULSKI ASSOCIA O DE PAIS MESTRES E FUNCION RIOS APMF Presidente ROSANA PALUSKI APARECIDA DELGADO 1 Tesoureiro ROSIMERI DE VILA MATOS OLIVEIRA 2 Tesoureiro ELIZABETE CABRAL Secret ria TALITA CRISTINA MOREIRA MORAES CARRARO Vice Secret ria GISELLI CRISTINE DE OLIVEIRA Diretor Sociocultural e Esportivo MARINALDO MACHADO ESMERALDO ANACLETO DE ABREU Representante da Comunidade GILBERTO C ZAR DE OLIVEIRA ANA GL RIA SCHEREINER Conselho Deliberativo Fiscal Mestres SARA GEANE KOBELINSKI Conselho Deliberativo Fiscal LUIS NEURI DE ALMEIDA Funcion rios ONILSON MACIEL Conselho Deliberativo Fiscal Pais Funcion rios ODILEI DOS SANTOS
96. 7 28 29 30 18 Paix o 20 P scoa 1 Dia do Trabalho 19 Corpus Christi 21 Tiradentes Julho A osto Setembro 15 16 17 18 20 21 22 23 24 25 17 18 19 20 21 22 21 22 23 24 25 26 27 2728 30 31 24 25 26 27 28 29 28 29 30 7 Dia do Funcion rio de Escola 7 Independ ncia Outubro Novembro Dezembro 1 2 3 4 5 3 4 5 6 7 8 20 7 8 9 10 11 12 9 10 11 12 13 14 15 dias 14 15 16 1 2 5 6 7 89 12 13 14 15 16 19 20 21 22 23 26 27 28 29 30 12 N S Aparecida 2 Finados 19 Emancipag o Pol tica do PR 15 Dia do Professor 15 Proclamag o da Rep blica 25 Natal 9 Feriado Mun Inicio T rmino das aulas O Dia Nacional da Consci ncia Negra Planejamento F rias Discentes F rias Recesso evereiro 14 Semana Pedag gica Jogos do Brasil na Copa do Mundo Replanejamento Conselho de Classe Copa 12 06 16 06 a 23 06 sem atividades escolares T rmino do 1 semestre e in cio do 2 semestre Complementa o de carga hor ria Forma o em A o Aula Normal Noturno dez recesso 14 outros recessos otal 258 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAC O Calend rio Escolar 2014 Ensino M dio por Blocos de Disciplinas Noturno Corsiderados como dias letivos semana pedag gica 05 dias forma o continuada 02 dias planejamento 02 dias replanejamento 01 dia Delib 02 02 CEE Janeiro Fevereiro Marco 2 8 21 3 9 11 12 13 14 15 dias 9 10 11 12 13 14 16 17 18 19 20 21 16
97. ANI Esther M Gram tica para brasileiros S o Paulo Saraiva 2000 Esbozo de una nueva Gram tica de la Lengua Espa ola Madrid REAL ACADEMIA ESPA OLA Espasa Calpe 1992 MILANI Esther M Gram tica para brasileiros S o Paulo Saraiva 2000 RODRIGUEZ GONZ LEZ F El lenguaje de los j venes Madrid Ariel 2002 SANCHEZ L J MORENO G C SANTOS G I Espa hol sin fronteras Nivel Intermedio Madrid Ao livro t cnico 2000 SANCHEZ L J MORENO G C SANTOS G I Espa hol sin fronteras Cuaderno de ejercicios Nivel Intermedio Madrid Ao livro t cnico 2000 S NCHEZ MAZA Jes s SILES ART S Jos Curso de lectura conversaci n y redacci n nivel Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares da L ngua Estrangeira para o Ensino M dio 2010 superior Madrid SGEL 2001 SEED PARAN Diretrizes Curriculares da Rede P blica de Educa o B sica do Estado do Paran L ngua Estrangeira Moderna Curitiba PR 2008 223 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR L NGUA ESTRANGEIRA MODERNA CELEM ESPANHOL aprimoramento APRESENTA O DA DISCIPLINA O estudo de uma l ngua estrangeira proporciona o acesso a uma outra cultura Por meio dela tomamos contato com povos vis es de mundo h bitos e valores que comumente s o bastante diversos dos nossos e por essa raz o abrem nossa mente a outras possibilidades de ser no mundo O Col gio Estadual Liane Marta da Costa localiza se no bair
98. CEs 2008 p 19 que afirmam A concep o de conhecimento destas diretrizes considera suas dimens es cient ficas filos ficas e art sticas enfatizando se a import ncia de todas as disciplinas para a sele o do conhecimento concorrem tanto quest es externas como aquelas determinadas pelo regime sociopol tico religi o fam lia trabalho quanto s caracter sticas sociais e culturais do p blico escolar Atendendo assim as demandas educacionais deste Estabelecimento de Ensino no que tange aos discentes docentes equipe pedag gica gestores agentes educacionais pais ou respons veis al m daqueles que se sentirem interessados em participar deste continuo repensar uma vez que o mesmo se configura como um projeto Portanto pontua se a concep o te rica que norteia as a es e fazeres pedag gicos necess rios para que possam contribuir de forma significativa na forma o dos educandos Nesse sentido destacam as DCEs 2008 Essas reflex es sobre a a o docente concretizam se na cren a do professor como sujeito epist mico e da escola como principal lugar do processo de discuss o destas p 5 A escola reconhecida como um espa o de constru o e sistematiza o de conhecimento e para tanto necessita que esteja articulada com um curr culo que contemple os conte dos historicamente constru dos organizados disciplinarmente sem perder de vista a interdisciplinaridade e a concep o de emancipa o d
99. COL GIO ESTADUAL LIANE MARTA DA COSTA ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2013 Sum rio TAPRESENTACAO a lane 4 1 1 Apresenta o do Col sa AAA AA A AAA AAA A EA 5 1 2 Hist rico do Cole ii ias 5 1 3 Hist ri ordo PAI Aa 7 2 Oferta de Cursos e Turmas tia 8 2AE IEE AEO E a cd co a aa UR GO O a aaa ra ad 9 IV ODJEUVO S est n Mi ans tada 10 3 1L Objetivo idas 10 32A Objetivos Espec ficos ss eenen aeeie eisie ore Enea pal ace rao ea n de pedia 10 33 Da COME adoos 11 3 4 Organiza o do trabalho pedag giCo oocccnnnccnoconoccconcncnnnconncconononanonononnnc nro concnonnnncannns 12 3 5 Equipe Pedag gica Administrativa e DOCENteS oooconoccnoncnnnnnconncconaconaconnnnnnonnnnnonnnnnnons 12 3 5 1 Agentes Educacionais Te asa on A AA A A 12 3 5 1 1 Fragmento da Lera 14 3 6 Plano de Trabalho Docente P TD 15 3 7 Inst ncias Colesiadas ias 15 Je Conselh ESCOAR au cais nato a aa aaa a 16 3 7 2 Associa o de Pais Mestres e Funcion rios APMF 16 3 7 3 Gr mio Esla ia iaa 17 3 74 Conselho de A AA AA 17 4 Concep es e Princ pios da EQUCA O at iia 18 4 1 Concep o de infancia dt A a dea 23 5 Organiza o do Calend rio Escolar eeeeeseeseeeeseseesseessessorseessessosseesseesossorsseessesorsseessesees 24 6 Organiza o do tempo e Utiliza o dos Espa os EducativOS occoccnocnnonnnocononnnnonncnonannnnnnons 25 id Bib A bra dETaad asas et aa DA Ra So RSS e N
100. COS O js Lei Etch E LEO Rela es de trabalho Rela es de poder Rela es culturais A experi ncia humana no tempo A mem ria local e mem ria da humanidade o tempo as temporalidades e as periodiza es o processo hist rico as rela es humanas no tempo e O local e o Brasil O jovem aluno e suas percep es do tempo hist rico temporalidades e periodiza es mem rias e documentos familiares e locais o jovem e suas rela es com a sociedade no tempo fam lia amizade lazer esporte escola cidade estado pa s mundo A rela o com o Mundo a forma o do pensamento hist rico os vest gios humanos os documentos hist ricos o surgimento dos lugares de mem rias lembran as mitos museus arquivos monumentos espa os p blicos privados sagrados as diversas temporalidades nas sociedades ind genas agr rias e industriais as formas de periodiza o por dinastias por eras por eventos significativos etc Os sujeitos e suas rela es com o outro no tempo e O local e o Brasil os povos ind genas e suas culturas na hist ria do Paran xet s kaigangs xoklengs e tupi guaranis colonizadores portugueses e suas culturas na Am rica e no territ rio paranaense os povos africanos e suas culturas no Brasil e no Paran os imigrantes europeus e asi ticos e suas culturas no Brasil e no Paran a condi o das crian as dos jovens dos idosos na hist ria d
101. EC FICOS tica tica e Moral Origens hist ricas da moral ocidental Diferen as entre moral e tica Pluralidade tica Diferentes concep es eudaimonista hedonista crist liberal niilista etc tica e Viol ncia O problema da alteridade O problema das virtudes Raz o desejo e vontade O conflito entre alma racional e alma irracional em Plat o e Arist teles Amizade Liberdade Liberdade autonomia do sujeito e a necessidade das normas Conceitos de liberdade Livre arb trio Liberdade e cidadania Rela es entre comunidade e poder Estado e viol ncia Os conceitos de Virt e Maquiavel fortuna em 94 Filosofia Pol tica Liberdade e igualdade pol tica Conceito de Isonomia e Is goria Liberdade e liberalidade Pol tica e ideologia Liberalismo Republicanismo Socialismo Marxismo Esfera p blica e privada Conceito de esfera p blica Conceito de esfera privada Condi es de instaura o do espa o p blico Cidadania formal e ou A crise da representa o participativa A quest o da legitimidade da democracia participativa Direitos e deveres 3 Ano CONTE DOS CONTE DO 3 e ESTRUTURANTES B SICO CONTEUDOS ESPEC FICOS Concep es de O que ci ncia ci ncia Concep o antiga e moderna de ci ncia A quest o do m todo O m todo dedutivo e indutivo cient fico Falseabilidade emp rica
102. EED DEB 2008 PPP Col gio Estadual Liane Marta da Costa ABRANTES P Avalia o e educa o matem tica S rie reflex es em educa o matem tica Rio de Janeiro MEM USU GEPEM 1994 BONJORNO J R BONJORNO R A OLIVARES A Matem tica Fazendo a diferenca S o Paulo ed FTD 2006 183 LUCKESI C C Avalia o da aprendizagem escolar 14 ed S o Paulo Cortez 2002 LINS R C GIMENEZ J Perspectivas em aritm tica e lgebra para o s culo XXI 5 ed Campinas Papirus 2005 MEDEIROS C F Por uma educa o matem tica como intersubjetividade In BICUDO M A V Educa o matem tica S o Paulo Cortez 1987 p 13 44 SMOLE K S e DINIZ M I Ler escrever e resolver problemas Porto Alegre Editora Artmed 2001 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR ENSINO M DIO POR BLOCOS DISCIPLINA DE QU MICA CARGA HOR RIA POR BLOCO 80 h a FUNDAMENTOS TE RICOS DA DISCIPLINA A Qu mica uma excelente motiva o para a aprendizagem ao aproximar o que se ensina do que se vive ao permitir a compreens o do que ocorre na Natureza e os benef cios que ela concede ao homem ao mostrar a necessidade de respeitar o seu equil brio Para tanto a Qu mica deve se colocar dentro de um contexto em que os alunos ter o a possibilidade de compreend los como um todo para analisar criticamente a sua aplica o a servi o da melho ria da qualidade de vida Enquanto disciplina do Ensino M dio a Qu mica p
103. Geogr fico A forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigurac o dos territ rios do continente americano A nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do Estado O com rcio e suas implica es socioespaciais A circula o da m o de obra do capital das mercadorias e das informa es A distribui o espacial das atividades produtivas e a re organiza o do espa o geogr fico do continente americano 123 As rela es entre o campo e a cidade na sociedade capitalista O espa o rural e a moderniza o da agricultura A evolu o demogr fica da popula o sua distribui o espacial e os indicadores estat sticos Os movimentos migrat rios e suas motiva es As manifesta es socioespaciais da diversidade cultural Forma o localiza o explora o e utiliza o dos recursos naturais 9 ano Ensino Fundamental CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTEUDOS BASICOS As diversas regionaliza es do espa o geogr fico Dimens o Pol tica do A forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigurac o Espa o Geogr fico dos territ rios Dimens o Econ mica do Espa o Geogr fico Dimens o Cultural Demogr fica do espa o Geogr fico Dimens o socioambiental do Espa o Geogr fico A revolu o tecnocient fica informacional e os novos arranjos no espa o da produ o A nova ordem mundi
104. I O PER ODOS Movimento corporal Eixo Greco romana Tempo Deslocamento Idade M dia Espa o ponto de apoio Pr hist ria Forma o 7 ANO REA DAN A CONTE DOS ESTRUTURANTES x MOVIMENTOS E ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O PER ODOS Movimento corporal G nero folcl rica popular Dan a popular brasileira Tempo tnica Paranaense Espa o Ponto de apoio Africana Forma o Ind gena Rota o Renascimento Coreografia Salto e queda N veis alto m dio e baixo 8 ANO REA DAN A CONTE DOS ESTRUTURANTES x MOVIMENTOS E ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O PER ODOS Movimento corporal Dire es Hip Hop Tempo din micas Industria cultural Espa o acelera o Dan a Moderna improvisa o dan a Cl ssica sonoplastia G nero espet culo 9 ANO REA DAN A 58 CONTE DOS ESTRUTURANTES x MOVIMENTOS E ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O PER ODOS Movimento corporal Ponto de apoio Vanguardas Tempo N veis alto m dio baixo Contempor nea Espa o deslocamento Romantismo G nero sal o espet culo moderna Coreografia ENSINO M DIO 1 S RIE REA M SICA x MOVIMENTOS E ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O PER ODOS Intensidade Ritmo M sica Ocidental Altura Melodia M sica Popular Dura o Escalas diat nica M sica popular Brasileira Timbre pentat nica crom tica Densidade G neros popular folcl rico cl ssico
105. M e resgatando a fun o social e educacional desta disciplina na educa o b sica Desse modo pretende se explicitar aspectos relativos LEM no que se refere as suas pr ticas e objetivos atribu dos disciplina favorecendo ao professor encaminhamentos e procedimentos numa abordagem que evidencie uma perspectiva utilitarista do ensino na qual a l ngua concebida como um sistema para express o de significado num contexto interativo De modo que essas abordagens implicam uma supera o da vis o de uma LEM apenas como meio para se atingir fins comunicativos restringindo se s possibilidades de sua aprendizagem como experi ncia de identifica o social e cultural Partindo desses pressupostos prop e se que a aula de LEM constitua um espa o para que o aluno reconhe a e compreenda a diversidade lingu stica e cultural de modo que se envolva discursivamente e perceba possibilidades de constru o de significados em rela o ao mundo em que vive 214 O objetivo central da disciplina desenvolver o trabalho de LEM voltado para o n vel b sico de modo que a l ngua propicie aos alunos a capacidade de ler escrever interpretar e falar corretamente bem como o aprendizado da gram tica espanhola suas regras e varia es ling sticas Al m disso fundamental analisar o uso da l ngua espanhola nas suas manifesta es oral e escrita formal bem como as caracter sticas de proximidade e afastamento dos usos da l ngua em
106. Medidas de rea Medidas de volume 179 e Medidas de ngulos Geometria Plana Geometria Espacial OS Geometria Anal tica e Geometrias n o euclidianas TRATAMENTO DA INFORMA O j O ORA O e Popula o e amostra 9 Ano Ensino Fundamental CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS N MEROS E LGEBRA o N meros Reais Propriedades dos radicais Equa o do 2 grau e Teorema de Pit goras Equa es Irracionais Equa es Biquadradas Regra de Tr s Composta GRANDEZAS E MEDIDAS e Rela es M tricas no Tri ngulo Ret ngulo Trigonometria no Tri ngulo Ret ngulo FUN ES No o intuitiva de Fun o Afim No o intuitiva de Fun o Quadr tica GEOMETRIAS Geometria Plana e Geometria Espacial Geometria Anal tica e Geometrias n o euclidianas TRATAMENTO DA INFORMA O No es de An lise Combinat ria No es de Probabilidade Estat stica e Juros Compostos ENSINO M DIO Os conte dos Estruturantes e B sicos devem ser contemplados nas tr s s ries do Ensino M dio conforme consta no Quadro de Conte dos B sicos das Diretrizes Curriculares de Matem tica para a Educa o B sica 1 s rie CONTE DOS CONTE DOS B SICOS 180 ESTRUTURANTES Geometria Geometria Plana N meros e lgebra N meros reais Equa es e Inequa es Expon
107. N 2008 Para a efetiva o dos conceitos explanados optamos por ampararmos nos estudos de Gasparin 2005 em que se utiliza de cinco momentos para trabalhar os conte dos elencados durante o bimestre As aulas s o iniciadas pelo princ pio da pr tica social em que se caracteriza por uma prepara o do aluno para a constru o do conhecimento escolar o educando deve ser desafiado mobilizado sensibilizado devem perceber alguma rela o entre esse conte do e sua vida cotidiana suas necessidades problemas e interesses GASPARIN 81 2005 p 15 O segundo momento das aulas s o contempaldos pelo princ pio da problematizac o em que consiste na transi o entre teoria e pr tica ela um desafio ou seja a cria o de uma necessidade para o educando que por meio de sua ac o ele busque o conhecimento GASPARIN 2005 p 36 O terceiro momento denominado de instrumentalizac o no qual visa confrontar o aluno com o conhecimento sistematizado para isso torna se necess rio uma rela o tri dica marcada pelas determina es sociais e individuais que caracterizam os alunos o professor e o conte do GASPARIN 2005 p 36 O pr ximo momento caracterizado pela pedagogia hist rico cr tica como catarse cuja opera o fundamental a s ntese do cotidiano e do cient fico do te rico e do pr tico a que o educando chegou o momento de avalia o em que o aluno pode demonstrar
108. NA DE SOCIOLOGIA CARGA HOR RIA POR BLOCO 60 h a JUSTIFICATIVA A especificidade do ensino de Sociologia a forma o de um c digo de leitura do mundo capaz de despertar nos alunos uma postura cr tica e reflexiva sobre o funcionamento das coletividades humanas seus m ltiplos contextos de vida e intera o Por isso os conhecimentos sociol gicos s o fundamentais para debater os principais problemas que interessam e afetam o conjunto das sociedades atuais e contribuem para a permanente busca por caminhos solid rios e respons veis na efetiva o da cidadania Tais caminhos entretanto apenas ser o alcan ados no exerc cio aut nomo da curiosidade do estranhamento e da desnaturaliza o frente s viv ncias e desigualdades sociais Para tanto faz se indispens vel o ensino de conte dos inerentes ao pensamento social que permitam ao educando re conhecer tanto os mecanismos de produ o da ordem quanto as pr ticas e saberes que emergem do tecido social oferecendo alternativas aos processos de domina o e exclus o vigentes nas 197 sociedades contempor neas A Sociologia como disciplina curricular no ensino m dio tem como uma de suas mais importantes propostas o desenvolvimento do que Wright Mills 1972 denomina de imaginac o sociol gica Por meio dela o indiv duo consegue estabelecer relac es entre sua biografia pessoal e o que acontece na sociedade de seu tempo levando o a perceber de que modo a org
109. ND Z Josephine Sanch s Espa ol Sin Fronteras Volumen II Ed Scipione S o Paulo 2002 GONZ LES H A ROMERO D C Curso de Puesta a Punto en Espa ol Madrid Edelsa 1998 GONZALES H A CUENOT J R SANCHEZ A M Gramatica de Espa ol Lengua Extranjera Madrid Edelsa 1997 HERMOSO GONZ LES A Conjugar es f cil en espa ol Madrid Edelsa 1996 LOSA M Del Carmen Marcos de la OBRA RODRIGUEZ M Rosario Punto Final Curso Superior ELE Madrid Edelsa 1997 MENDONZA L COSTA Hacia el Espa ol S o Paulo Saraiva 2000 MILANI Esther M Gram tica para brasileiros S o Paulo Saraiva 2000 Esbozo de una nueva Gram tica de la Lengua Espafiola Madrid REAL ACADEMIA ESPANOLA Espasa Calpe 1992 MILANI Esther M Gram tica para brasileiros S o Paulo Saraiva 2000 236 PROJETO POL TICO PEDAG GICO Col gio Estadual Liane Marta da Costa 2012 REGIMENTO ESCOLAR Col gio Estadual Liane Marta da Costa 2012 RODRIGUEZ GONZ LEZ F El lenguaje de los j venes Madrid Ariel 2002 SANCHEZ L J MORENO G C SANTOS G I Espa hol sin fronteras Nivel Intermedio Madrid Ao livro t cnico 2000 SANCHEZ L J MORENO G C SANTOS G I Espa hol sin fronteras Cuaderno de ejercicios Nivel Intermedio Madrid Ao livro t cnico 2000 S NCHEZ MAZA Jes s SILES ART S Jos Curso de lectura conversaci n y redacci n Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares da L ngua Estr
110. Pedag gico ser avaliado periodicamente pois as necessidades que se apresentam no dia a dia no decorrer do desenvolvimento do trabalho escolar tornam essa reformula o poss vel e necess ria 17 Refer ncias Bibliogr ficas ARIES Phillipe Hist ria social da inf ncia e da fam lia Tradu o Dora Flaksman Rio de Janeiro Guanabara 1981 Departamento de Educa o Especial para subsidiar a constru o das Diretrizes Pedag gicas da Educa o Especial na Educa o B sica DE QUAL POL TICA DE INCLUS O EDUCACIONAL ESTAMOS FALANDO Fevereiro de 2006 GADOTTI M Educa o e poder S o Paulo Cortez 1998 KRAMER S nia A pol tica da pr escola no Brasil S o Paulo Cortez 1992 LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educa o 9394 96 Minist rio da Educa o Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil 1988 de Janeiro FAE 1989 Minist rio da Educa o Estatuto da Crian a e do Adolescente 2005 Rociney Aparecida de L P Godinho e Eliane Cleide da Silva Czernisz CONSELHO DE CLASSE PARTICIPATIVO resist ncias e rupturas Mar o de 2009 Secretaria de Estado da Educa o SEED A EDUCA O ESPECIAL NO PARAN Subs dios para a constru o das Diretrizes Pedag gicas da Educa o Especial na 248 Educa o B sica Setembro de 2005 Secretaria de Estado da Educa o SEED Estatuto APMF Associa o de Pais Mestres e Funcion rios 2003 Secretaria de Estado da Educa o
111. Rota 2 far o o mesmo trajeto estabelecido na Rota 1 265 6 PLANTA DE EMERG NCIA a representac o gr fica em forma de planta Anexo 1 que orienta os ocupantes de cada ambiente da escola sobre qual rota deve ser seguida para o abandono da edificac o em seguranca de forma a dirig los ao Ponto de Encontro 7 ESPECIFICA ES DAS FUN ES NO PLANO DE FUGA 7 1 REPRESENTANTES DE TURMA Aluno a designado com anteced ncia para conduzir a turma do ambiente onde estiver at o Ponto de Encontro seguindo a Rota de Fuga contida na Planta de Emerg ncia ou orientada pelo respons vel do bloco Os representantes e vice representantes de turma s o escolhidos no in cio de cada ano letivo 7 2 RESPONS VEL PELO PONTO DE ENCONTRO Organiza a chegada e a formac o dos alunos professores e funcion rios no ponto de encontro Esta responsabilidade ficou a cargo dos Agentes Educacionais que estiverem com o controle para abertura do port o de acordo com os turnos de trabalho 7 3 RESPONS VEIS POR BLOCOS DE SALAS DE AULA Organizam o fluxo de alunos nos corredores das salas de aula Devem ficar atento para liberar uma turma de cada vez de modo a n o haver filas duplas Os respons veis por esta a o no Bloco 1 s o os Agentes Educacionais Il que estiverem na bilbioteca conforme seu turno de trabalho No Bloco 2 esta responsabilidade ficou a cargo de tr s Agentes Educacionais cada qual em seu tumo de trabalho e no Bloco 3 ficou
112. S o usu rios do laborat rio de inform tica o corpo discente docente e funcion rios 3 O hor rio de funcionamento do Laborat rio de Inform tica de segunda a sexta feira das 07h30min s 12h 13h30min s 17h e 19h s 22h50min 4 Os docentes podem utilizar o Laborat rio de Inform tica de acordo com os hor rios pr 28 agendados pelo agente respons vel do turno seguindo a pol tica de hor rio estabelecida no item 3 5 A entrada dos alunos s ser autorizada com a presenca do professor respons vel 6 Durante o hor rio de intervalo n o ser permitida a entrada de alunos 7 proibido o consumo de alimentos ou bebidas nas depend ncias do Laborat rio de Inform tica seja no momento da aula ou no per odo livre 8 N o devem ser deixados objetos pessoais no laborat rio durante o per odo de intervalo mesmo que seja utilizado no pr ximo hor rio O Col gio n o se responsabiliza por objetos pessoais deixados no laborat rio 9 Os alunos poder o utilizar o laborat rio nos hor rios livres ou seja fora do hor rio de aula desde com autorizac o do respons vel pelo laborat rio 10 A limpeza do Laborat rio de Inform tica ser feita em hor rios em que estiver sem aula 11 N o permitido ao usu rio 11 1 Utilizar o laborat rio mediante o uso de senhas de terceiros 11 2 Informar sua senha para utilizac o de terceiros 11 3 Instalar softwares de qualquer natureza sem autoriza o pr via da di
113. SIVOS E SEUS ELEMENTOS PR TICA SOCIAL COMPOSICIONAIS Caber ao professor a sele o de g neros nas diferentes esferas sociais de circula o de acordo com a Proposta Pedag gica Curricular e com o Plano de Trabalho Docente adequando o n vel de complexidade a cada s rie LEITURA Identifica o do tema Intertextualidade Intencionalidade a Vozes sociais presentes no texto L xico Coes o e coer ncia Fun es das classes gramaticais no texto Elementos sem nticos Recursos estil sticos figuras de linguagem Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Variedade lingu stica Acentuac o gr fica Ortografia ESCRITA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Intencionalidade do texto Intertextualidade 153 Condi es de produ o e Informatividade informa es necess rias para a coer ncia do texto j Vozes sociais presentes no texto L xico Coes o e coer ncia Fun es das classes gramaticais no texto Elementos sem nticos e Recursos estil sticos figuras de linguagem Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontuac o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Variedade lingu stica Ortografia e Acentua o gr fica ORALIDADE Elementos extralingu sticos entonac o pausas
114. Slogan Esfera produ o de circula o 230 Manual t cnico Placa Regulamento Esfera jornal stica de circula o Cartum Entrevista Not cia Obitu rio Esfera jur dica de circula o Of cio Procura o Requerimento Esfera escolar de circula o Aula em v deo Mapa Esfera liter ria de circula o Conta o de hist ria Cr nica Pe a de teatro Romance Esfera midi tica de circula o Aula virtual Conversa o chat Telejornal Telenovela ABORDAGEM METODOL GICA Todas as atividades devem ser centradas no aluno trabalhando ativamente interagindo o nas situa es do dia a dia e as informa es globais Assim sendo vista como uma atividade construtiva e criativa O texto apresenta se como um espa o de tem tica fundamental para o 231 desenvolvimento intercultural manifestado por um pensar e agir cr ticos com a pr tica cidad imbu da de respeito s diferentes culturas cren as e valores Possibilita se desse modo a capacidade de analisar e refletir sobre fen menos lingu sticos e realiza es discursivos as quais se revelam pela hist ria dos sujeitos que fazem parte desse processo apresentando assim como em princ pio gerador de unidades tem ticas e de desenvolvimento das pr ticas lingu stico discursivos Portanto fundamental que se apresente ao aluno textos de diferentes g neros textuais mas sem categoriz los proporcionando ao aluno a possibilidade de
115. T cnicas vocal instrumental mista 22 S RIE REA M SICA x MOVIMENTOS E ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O PER ODOS Intensidade Ritmo M sica Oriental Altura Melodia M sica tnica Dura o Harmonia Ind stria Cultural Timbre Escrita Musical M sica Contempor nea Densidade G neros cl ssico popular tnico T cnicas vocal instrumental mista Hip Hop 3 S RIE REA M SICA x MOVIMENTOS E ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O PER ODOS Intensidade Ritmo M sica Engajada Altura Melodia M sica Minimalista Dura o Harmonia Rap Funk Tecno 59 Timbre Densidade Modos tonal modal atonal T cnicas vocal instrumental mista improvisac o M sica Experimental 1 S RIE ARTES VISUAIS x MOVIMENTOS E ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O PER ODOS Linha Bidimensional Arte Pr Hist rica forma Tridimensional Arte Pr Colombiana superf cie Figurativo Arte Pr Cabralina volume Abstrato Arte Latino Americana Luz Perspectiva Renascimento Cor T cnica pintura desenho gravura Muralismo escultura hist ria em quadrinhos Hip Hop G nero paisagem cenas do cotidiano cenas hist ricas 2 S RIE ARTES VISUAIS x MOVIMENTOS E ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O PER ODOS Linha Bidimensional Arte Popular Forma Tridimensional Arte Brasileira Superf cie Figurativo Arte Paranaense Volume Abstrato Arte Ind
116. ZA QPM ESMERALDO ANACLETO DE ABREU QPM FRANCIS DE LIMA SILVEIRA REPR GENELSI DO BEL M CARVALHO REPR GILBERTO GIOVANI COUTO QPM GILMARA DE FATIMA BREN QPM GISELLI CRISTINE DE OLIVEIRA QPM ILMA C LIA RIBEIRO HONORATTO QPM IZOLINA APARECIDA STASIV QPM JANETE TELES DE SOUZA QPM JILIANI HEINDRICKSON MOGNON SC02 JO O ALFREDO BOSKA QPM JOS RICARDO BIGASKI STOLLE QPM JOSEANE CRISTINA KRESSAN REPR JOSIANE MARQUES QPM LET CIA TALITA ARAUJO REPR LUCAN FERNANDES MORENO REPR LUIZ CESAR DE FRAN A QPM MARA APARECIDA BR Z REPR MARCIA APARECIDA PACHECO REPR MARCIELE MOREIRA DE OLIVEIRA REPR MARGARET CHARNEI QPM 252 MARIA SALETE RENILCE LEVINSKI PULGA QPM MARIA GORETTI AMARAL BATISTA QPM MARINALDO MACHADO QPM MATEUS UBIRATAN DOS ANJOS REPR MAURI C ANIESKI REPR MELISSA MOREIRA REPR NELSON TUPICHE DOS SANTOS REPR RITA ARLEIA PRADO QPM RODRIGO BUDACH REPR RODRIGO PENTEADO QPM RUBIA MARA FERREIRA DA LUZ REPR SARA GEANE KOBELINSKI QPM SELMA APARECIDA RAMALHO QPM SOLANGE APARECIDA DOS SANTOS QPM DALLA VECCHIA SOLANGE DOMANSKI POLANSKI QPM SOLANGE PEREIRA PAIVA QPM SONIA MARA BORGES QPM SONIA REGINA GOTLIEB QPM SONIA STEFANIAK QPM TEREZINHA DOS SANTOS DAIPRAI QPM TERESINHA PARTIKA QPM THAIS FERNANDA GAVRON REPR THIAGO BLAKA REPR VANESSA FABIANA SCHOMBERGER REPR VILMA DOS SANTOS MILIT O QPM VIVIAN BURIOL QPM 25
117. a lgebra e trigonometria contribuiu para formar engenheiros ge grafos e top grafos que trabalhariam em minas abertura de estradas constru es de por tos canais pontes fontes cal adas e preparar jovens para a pr tica da guerra Com a Revolu o Industrial evidenciaram se diferen as entre classes sociais e a necessidade de educa o para essas classes de modo a formar tanto trabalhadores quanto dirigentes do processo produ tivo Como a Matem tica escolar era uma importante disciplina para atender tal demanda demarcava os programas de ensino da poca uma vez que era a ci ncia que daria a base de conhecimento para solucionar os problemas de ordem pr tica VALENTE 1999 Com a chegada da Corte Portuguesa ao Brasil em 1808 implementou se um ensino por meio de cursos t cnico militares nos quais ocorreu a separa o dos conte dos em Mate m tica elementar e Matem tica superior lecionados na escola b sica atual Educa o B si ca e nos cursos superiores respectivamente A tend ncia hist rico cr tica surgiu no Brasil em meados de 1984 e atrav s de sua metodologia fundamentada no materialismo hist rico buscava a constru o do conhecimento a partir da pr tica social superando a cren a na autonomia e na depend ncia absolutas da educa o em face das condi es sociais vigentes SAVIANI 1997 p 76 Na matem tica essa tend ncia vista como um saber vivo din mico constru do para atender
118. a cujo objetivo se constitui na concep o da realidade social e na amplia o seu conhecimento referente ao Sagrado sua complexidade pluralidade amplitude e profundidade REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 88 CISALPIANO M Religi es S o Paulo Scipione 1994 CORR A R ROSENDAHI Z Paisagem tempo e cultura Rio Janeiro Eduerj 1998 Diretrizes Curriculares da Rede P blica de Educa o B sica do Estado do Paran ELIADE M O sagrado e o profano a ess ncia das religi es Ensino Religioso Secret ria de estado de Educa o 2006 FIGUEIREDO A P Ensino Religioso Perspectivas Pedag gicas 2 ed Petr polis Vozes 1994 HINNELS J R Dicion rio das religi es S o Paulo Cultrix 1989 OLENIKI M L R DALDEGAN V M Encantar Uma pr tica pedag gica no Ensino Religioso 2 ed Petr polis Vozes 2003 OTTO R O sagrado Lisboa Edi es 70 1992 AEC Associac o de Escolas Cat licas ver site FONAPER F rum Nacional Permanente de Ensino Religioso ver site ASSINTEC Associac o interconfessional de Curitiba ver site PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR ENSINO M DIO POR BLOCOS DISCIPLINA FILOSOFIA CARGA HOR RIA POR BLOCO 60 h a JUSTIFICATIVA A filosofia enquanto conjunto de conhecimentos constru dos historicamente re ne grande parte dos temas que influenciam a vida de nossos estudantes Seja no campo de pol tica da tica da ci ncia seja no campo da arte os conhecimentos
119. a descontextualizada e tamb m equivocada no ambiente escolar HONORATO LIMA 2009 Para que rompamos com esta situa o recorrente da disciplina se faz mister que o professor esteja receptivo para novas concep es metodol gicas no ensino dos conte dos ou ent o continuaremos privilegiando somente os mais habilidosos em detrimento daqueles que apresentam a maior parcela que na atualidade convencionou denominar de diversidade social FUNDAMENTOS TE RICO METODOL GICOS Diante dos argumentos apresentados por meio dos diversos referenciais te ricos decidimos que as aulas de Educa o F sica no Estabelecimento de Ensino Liane Marta da Costa ser permeada pela pedagogia hist rico cr tica SAVIANI 1991 pelas Diretrizes Curriculares da Educa o B sica de Educa o F sica PARAN 2008 pelas teorias cr ticas de curr culo SACRIST N 2000 pelos estudos referentes a cultura corporal SOARES et al pelas concep es de avalia o LUCKESI 1998 Os conte dos foram concebidos como conhecimentos de grande amplitude conceitos ou pr ticas que identificam e organizam os campos de estudos de uma disciplina escolar Estes conte dos ser o contemplados em grau de complexidade crescente articulados com aspectos po ticos hist ricos culturais e sociais e elementos da subjetividade Este conceito tem como intuito de ampliar a vis o meramente motriz com que os conte dos de educa o f sica s o comumente trabalhados PARA
120. a popula o economicamente ativa distribui o da popula o por faixa salariais empregos por setor de atividade escolaridade Os movimentos migrat rios e suas motiva es Os deslocamentos populacionais decorrentes de fatores econ micos pol ticos ambientais e religiosos os refugiados e zonas de atra o e repuls o As pol ticas migrat rias dos pa ses ricos e as restri es aos imigrantes pobres as a es 129 xenof bicas e a reafirma o da identidade cultural da na es 3 s rie Ensino M dio CONTE DOS CONTE DOS p ESTRUTURANTES B SICOS CONTEODOSESEETIEICOS A revolu o A import ncia da revolu o t cnico cient fica t cnico cient fica informacional em sua rela o com os espa os de informacional eos produ o circula o de mercadorias e nas novos arranjos no formas de consumo espa o da produ o A revolu o t cnico cient fica informacional e os novos arranjos no espa o da produ o tecnopolos e as cidades globais A circula o de O com rcio mundial fronteiras internacionais m o de obra do tratados multilaterais e as organiza es capital das econ micas internacionais FMI Banco mercadorias e das Mundial OMC informa es Forma o A fragmenta o dos territ rios no p s Guerra mobilidade das Fria e forma o de novas territorialidades na fronteiras e a Europa e Asia reconfigura o dos A co
121. a dan a esporte gin stica jogos e lutas como forma do homem de representar o mundo no decorrer da hist ria exteriorizada pela express o corporal A perspectiva da cultura corporal debatida a partir da d cada de 90 e recorrente at os dias atuais trabalham em um contexto que permite abordar a transforma o do homem ao longo da hist ria da humanidade como resultado dessa rela o homem com a natureza e com os outros homens O erguer se lenta e gradualmente at a posi o ereta corresponde a uma resposta do homem com a natureza SOARES et al 1992 p 38 Diante da ideia expressa acima entende se que a materialidade corp rea foi historicamente constru da desenvolvendo assim uma cultura corporal resultados de conhecimentos socialmente produzidos e culturalmente acumulados Com essas reflex es 3 Ver Pedagogia Hist rico Cr tica primeiras aproxima es Dermeval Saviani 1991 80 apresentadas pode se considerar que a Educa o F sica a partir da d cada de 80 e 90 ganha respaldo enquanto disciplina conseguindo se fazer pertencer ao n cleo comum da organiza o curricular na escola como uma disciplina importante em n vel de conhecimento saberes pedag gicos e reflexivos Atualmente apesar dos avan os da Educa o F sica no que tange a produ es liter rias congressos f runs p s gradua es tanto lato como stricto sensu percebe se a disciplina de Educa o F sica atuando de forma fragmentad
122. a e o papel da Matem tica no ensino e na forma o das pessoas No Brasil na metade do s culo XVI os jesu tas instalaram col gios cat licos com uma educa o de car ter cl ssico humanista A educa o jesu tica contribuiu para o processo pelo qual a Matem tica viria a ser introduzida como disciplina nos curr culos da escola brasi leira Entretanto o ensino de conte dos matem ticos como disciplina escolar nos col gios je su tas n o alcan ou destaque nas pr ticas pedag gicas VALENTE 1999 No s culo XVII a Matem tica desempenhou papel fundamental para a comprova o e generaliza o de resultados Surgiu a concep o de lei quantitativa que levou ao conceito de fun o e do c lculo infinitesimal Esses elementos caracterizaram as bases da Matem tica como se conhece hoje 173 A cria o e o uso de m quinas industriais e artefatos mec nicos incorporaram novos elementos aos estudos da Matem tica em virtude das rela es quantitativas que se estabele ciam para explicar os fen menos dos movimentos mec nico e manual O s culo XVIII foi marcado pelas Revolu es Francesa e Industrial e pelo in cio da interven o estatal na educa o Com a emergente economia e pol tica capitalista a pesquisa Matem tica voltou se definitivamente para as necessidades do processo da industrializa o Desde o final do s culo XVI ao in cio do s culo XIX o ensino da Matem tica desdo brado em aritm tica geometri
123. a flexibiliza o curricular Antes de se falar em flexibiliza o curricular imprescind vel entender a Educa o Especial e a Inclus o Escolar para evitar que a falta de embasamento prejudique a compreens o e a efetiva o de pr ticas pedag gicas inclusivas no cotidiano escolar 43 Nesse contexto entende se a Educac o Especial como uma modalidade da educac o escolar definida em uma proposta pedag gica que assegura um conjunto de recursos apoios e servicos educacionais especiais organizados para apoiar complementar suplementar e em alguns casos substituir os servi os educacionais comuns de modo a garantir a educa o escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais em todos os n veis etapas e modalidades da educa o As necessidades educacionais especiais s o definidas pelos problemas de desenvolvimento da aprendizagem apresentados pelo aluno em car ter tempor rio ou permanente bem como pelos recursos e apoios que a escola dever proporcionar com objetivo de remover as barreiras da aprendizagem e arquitet nicas Os principais dispositivos legais e pol ticofilos ficos que possibilitam estabelecer o horizonte das pol ticas educacionais asseguram o atendimento educacional especializado com oferta preferencial na rede regular de ensino de modo a promover a igualdade de oportunidades e a valoriza o da diversidade no processo educativo A
124. a globaliza o Os alunos ser o encorajados a terem uma posi o cr tica diante dos textos Portanto o ponto de partida dos conte dos pauta se no pr conhecimento que o aluno tem de sua l ngua materna e da presen a do Ingl s em seu cotidiano partindo para uma progress o geral dos conte dos conforme orienta o das diretrizes curriculares A avalia o oral e escrita ser continua somativa e diagn stica possibilitando ao professor apontar as dificuldades e intervir durante o processo de aprendizagem mostrando caminhos para que os alunos aprendam e participem das aulas As formas de avalia o ser o diversificadas de maneira a contemplar a individualidade discente e favorecendo a recupera o paralela dos conte dos e das notas Ser o crit rios de avalia o dentro da produ o escrita a aten o empenho acerto e compreens o das atividades na produ o oral a pronuncia a criatividade interpreta o e produ o dos elementos pesquisados na realiza o de projetos trabalhos individuais e coletivos e tarefas de casa ser o avaliados de acordo com a coer ncia com o tema criatividade n mero de elementos pesquisados entrega no prazo combinado entre professor e aluno e a forma de apresenta o Sempre que necess rio poder o haver altera es na forma e crit rios de avalia o que ser o combinados previamente entre professor e alunos devendo estar de acordo com o que prev o Projeto Pol tico Pedag gico e
125. ades deportes el lenguaje de Internet 60 Estafeta de correos 61 Verbos relacionados la correspondencia 62 Identificando el sobre y la tarjeta postal 63 Escribiendo una carta 64 Escribiendo billetes 65 Expresiones tiles para dar una noticia 66 Presente de subjuntivo 67 Buscando un empleo 68 En la oficina 69 La ficha de informaci n 70 Una carta comercial 71 Un modelo de solicitud 72 Expresiones utilizadas en cartas comerciales y solicitudes 73 Presente de subjuntivo casos especiales 74 Sufijos aumentativos diminutivos y despectivos 75 Expresiones del sistema financiero 76 Las abreviaturas m s usuales 77 Pret rito imperfecto de subjunti vos verbos regulares 78 Pret rito imperfecto de subjunti vos verbos irregulares 79 El vocabulario de los turistas 221 80 Palabras hom nimas 81 Palabras par nimas 82 El complemento directo CD e indirecto Cl 83 Los pronombres complemento 84 Verbos con dos complementos CD y CD 85 La posici n Del pronombre complemento en la frase 86 Los sin nimos y los ant nimos 87 Imperativo Regular y irregular 88 Imperativo de verbos reflexivos 89 Los falsos amigos heterosem nticos 90 Per frasis verbal 91 El gerundio AVALIA O A avalia o ser realizada de maneira concomitante utilizando se de v rios instrumentos avalia es escritas e orais trabalhos apresentados em sala
126. ados est o de acordo com o Projeto Pol tico Pedag gico PPP da escola no conte do de Qu mica e F sica e tamb m ao Plano de Trabalho Docente do professor PTD abarcando os conte dos estruturantes principais do 1 2 e 3 ano do ensino m dio os mesmos ser o contemplados dando continuidade ao trabalho em sala de aula Conte dos Estruturantes Mat ria e sua Natureza Biogeoqu mica e Qu mica Sint tica Conte dos Espec ficos Reac es Qu micas Velocidade das Rea es Solu es Fun es Qu micas Conte do Estruturante Movimento Termodin mica e Eletromagnetismo Conte dos Espec ficos A natureza da ci ncia os m todos da Ci ncia F sica For a e movimento Hidrost tica Quantidade de movimento Energia e trabalho Gravita o universal M quinas simples Conte do Estruturante Termodin mica Ondas Som e Luz Conte dos Espec ficos Energia t rmica e calor Termologia Termometria Convers o entre calor e trabalho Ondas e som A luz OBJETIVOS Promover a interdisciplinaridade de conhecimentos Propicionar ao aluno leituras de textos cient ficos ligados ao seu cotidiano fomentando nos mesmos o interesse pela ci ncia incentivando o no decorrer de seus estudos Analisar situa es problema identificando a situa o qu mica e utilizando modelos para generalizar e prever sua solu o Possibilitar um ambiente diferenciado de aprendizagem escolar Permitir ao aluno um espa o para compree
127. ag dia com dia circo 7 ANO REA TEATRO CONTE DOS ESTRUTURANTES x MOVIMENTOS E ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O PER ODOS Personagem express es corporais vocais gestuais e faciais A o Espa o Representa o leitura dram tica cenografia T cnicas jogos teatrais improvisa o formas animadas G neros rua arena Caracteriza o Com dia dell arte Teatro popular Brasileiro e Paranaense Teatro africano 8 ANO REA TEATRO CONTE DOS ESTRUTURANTES x MOVIMENTOS E ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O PER ODOS Personagem express es Representa o no cinema e Industria Cultural corporais vocais gestuais e m dias Realismo faciais Texto dram tico Expressionismo A o Maquiagem Vanguardas Espa o Sonoplastia Roteiro T cnicas jogos teatrais sombra adapta o c nica 9 ANO REA TEATRO CONTE DOS ESTRUTURANTES x MOVIMENTOS E ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O PER ODOS Personagem express es corporais vocais gestuais e faciais A o Espa o T cnicas Mon logo jogos teatrais dire o ensaio Teatro F rum Dramaturgia cenografia Greco romana Teatro Ocidental Teatro Medieval Renascimento 57 sonoplastia Ilumina o Figurino 6 ANO REA DAN A CONTE DOS ESTRUTURANTES T cnica improvisa o G nero Circular x MOVIMENTOS E ELEMENTOS FORMAIS COMPOS
128. ais 7 sete dias o mesmo volume desde que seja feita a comunica o para a bibliotecaria e n o haja solicita o na lista de reservas devolu o Quantidade de livros por empr stimo e O aluno s poder retirar da biblioteca outro livro mediante a entrega do livro que emprestou anteriormente e Ao professor permitido o empr stimo de 03 tr s obras por vez Da devolu o e A obras emprestadas ou solicitadas para consulta devem ser devolvidas a bibliotec ria n o devendo deix las sobre as mesas e O leitor respons vel pela obra emprestada e em caso de perda extravio ou dano dever substituir por outro igual ou de valor correspondente e Os livros dever o ser entregues no prazo estabelecido sendo que o n o cumprimento do mesmo implicar nos itens abaixo dispostos Multa de R 0 25 vinte e cinco centavos ao dia por cada volume em atraso N o renova o de matr cula ou transfer ncia Atribui es do a Bibliotec rio a 1 Organiza o do acervo 2 Manuten o do acervo 3 Controle de registros 4 Cobran a das penalidades multas livros rasurados etc 5 Cataloga o do material dispon vel para pesquisa 6 Grava o de programas pedag gicos 7 Controle da ordem organiza o e disciplina do ambiente 27 8 Registro para controle do recebimento das eventuais multas e ou livros extraviados 9 Visita semanal as salas de aula para cientificar alunos em d bito com a biblioteca
129. al do Espa o Geogr fico A mobilidade populacional e as manifesta es socioespaciais da diversidade cultural As diversas regionaliza es do espa o geogr fico 122 7 ano Ensino Fundamental CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTEUDOS BASICOS A formac o mobilidade das fronteiras e a reconfigurac o do territ rio brasileiro Dimens o Pol tica do Espa o Geogr fico A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o Dimens o Econ mica do As diversas regionaliza es do espa o brasileiro Espa o Geogr fico As manifesta es socioespaciais da diversidade cultural A evolu o demogr fica da popula o sua distribui o Dimens o Cultural espacial e indicadores estat sticos Demogr fica do espa o Geogr fico Movimentos migrat rios e suas motiva es Dimens o socioambiental do Espa o Geogr fico O espa o rural e a moderniza o da agricultura A forma o o crescimento das cidades a din mica dos espa os urbanos e a urbaniza o 8 ano Ensino Fundamental CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTEUDOS BASICOS Dimens o Pol tica do As diversas regionaliza es do espa o geogr fico do Espa o Geogr fico continente americano Dimens o Econ mica do Espa o Geogr fico Cultural espa o Dimens o Demogr fica Geogr fico do Dimens o socioambiental do Espa o
130. al os territ rios supranacionais e o papel do Estado O com rcio mundial e as implica es socioespaciais A distribui o das atividades produtivas a transforma o da paisagem e a re organiza o do espa o geogr fico O espa o em rede produ o transporte e comunica es na atual configura o territorial A evolu o demogr fica da popula o sua distribui o espacial e os indicadores estat sticos Os movimentos migrat rios mundiais e suas motiva es As manifesta es socioespaciais da diversidade cultural A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o 124 ENSINO M DIO As Diretrizes Curriculares da Educac o B sica do Paran DCE entendem que os conte dos b sicos s o conhecimentos imprescind veis para a formac o conceitual dos estudantes Partindo dos conte dos b sicos apresentados nas DCE onde h uma listagem para o ensino m dio sem seriac o prop em se aqui para o Ensino M dio por Bloco uma seria o e sequencia o dos conte dos b sicos a ser desenvolvida Enfatiza se que os conte dos b sicos recebem abordagens diversas a depender do conte do estruturante a que se relaciona 1 S rie O A forma o e transforma o das paisagens O A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o O A distribui o espacial das atividades produtivas e a
131. alizados em locais de f cil acesso O presente plano dever ser discutido em conselho antes da sua aprova o e poder ser alterado dado s suas particularidades ap s sua discuss o Telefones de emerg ncia Corpo de Bombeiro 193 Pol cia Militar 190 Defesa Civil 199 SAMU 192 13 REFER NCIAS NR 23 Prote o Contra Inc ndios NR 26 Sinaliza o de Seguran a NBR 13 434 2 Sinaliza o de seguran a contra inc ndio e p nico Parte 2 s mbo los e suas formas dimens es e cores 269 NBR 14276 Formac o de Brigada de Inc ndio NBR 15 219 Plano de Emerg ncia Contra Inc ndio Seguranca nas Escolas C digo de Seguranca Contra Inc ndio e P nico do Corpo de Bombeiros do Paran 2012 270
132. amp br foruns magis evento5 textos 20PEDRO doc Acesso em 04 01 2010 HODSON D EXPERIMENTOS NA CI NCIA E NO ENSINO DE CI NCIAS Educational Philosophy and Theory 20 53 66 1988 Traduc o para estudo de Paulo A Porto PACCA J L A O ENSINO DA LEI DA IN RCIA DIFICULDADES DO PLANEJAMENTO In Caderno Catarinense de Ensino de F sica Florian polis v 8 n 2 99 105 ago 1991 PARAN SEED DEB Diretrizes Curriculares da Educa o B sica F sica Curitiba 2008 PARENTE C da M D A constru o dos tempos escolares possibilidades e alternativas plurais Tese de doutorado Campinas Universidade Estadual de Campinas Faculdade de 109 Educac o 2006 PORTO C M PORTO M B D S M A evoluc o do pensamento cosmol gico e o nascimento da ci ncia moderna In Revista Brasileira de Ensino de F sica v 30 n 4 4601 2008 QUADROS S A termodin mica e a invenc o das m quinas t rmicas S o Paulo Scipione 1996 TERRAZZAN E A Perspectivas para a inserc o da f sica moderna na escola m dia Tese de Doutorado S o Paulo FEUSP 2004 YUS R Hor rio em blocos para a integrac o curricular e muito mais In P tio Revista Pedag gica online Porto alegre n 30 p 8 11 mai julh 2004Ano VIII n 30 ANEXO A Tabela 1 CRIT RIOS DE AVALIA O PARA OS CONTE DOS B SICOS FONTE DCE f sica 2008 p 92 94 1 ANO B sico Crit rios de avalia o
133. an A compreens o da inf ncia como historicamente situada implica que a escola em seu conjunto efetive um trabalho articulado e com unidade de prop sitos educativos Estes prop sitos orientaram o trabalho desenvolvido pelos professores portanto devem ser discutidos e compreendidos pelo conjunto dos profissionais da unidade escolar al m de devidamente sistematizados na proposta pedag gica p 12 Portanto refletimos que cabe aos educadores conhecer esta trajet ria do conceito de inf ncia que encontra suas influ ncias na cultura e nos aportes da m dia e assim oferecer uma educa o capaz de trazer s crian as as oportunidades para o seu crescimento f sico social e intelectual pois o professor n o simplesmente mais um adulto com quem a crian a interage ele um adulto com a tarefa espec fica de utilizar o tempo de intera o com o aluno para promover seu processo de humaniza o a inf ncia o per odo de maior plasticidade atendendo a este processo intenso de crescimento e desenvolvimento que ocorre neste per odo 5 Organiza o do Calend rio Escolar A organiza o do calend rio escolar Anexo 3 realizada anualmente pela dire o e equipe pedag gica ap s reuni o com o grupo de professores funcion rios e representantes da comunidade escolar atendendo s particularidades do Col gio Estadual Liane Marta da 24 Costa a partir de um calend rio institu do pela SEED atendendo ao que est p
134. angeira para o Ensino M dio 2010 superior Madrid SGEL 2001 SEED PARAN Diretrizes Curriculares da Rede P blica de Educa o B sica do Estado do Paran L ngua Estrangeira Moderna Curitiba PR 2008 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR ENSINO FUNDAMENTAL DISCIPLINA DE L NGUA PORTUGUESA SALA DE APOIO APRESENTA O DA DISCIPLINA A disciplina de L ngua Portuguesa fundamenta se numa perspectiva interacionista enfocando a linguagem como pr tica social entendendo se que a l ngua organizada pelas atividades dial gicas dos falantes ouvintes e escritores leitores de maneira din mica de acordo com as inten es ideol gicas de cada comunidade s cio cultural constru da historicamente pela humanidade pela linguagem que as pessoas se comunicam t m acesso informa o expressam e defendem pontos de vista atuam sobre o interlocutor partilham ou constroem vis es de mundo ou seja produzem cultura Portanto de acordo com esse enfoque o dom nio da linguagem condi o necess ria para que o aluno tenha oportunidade de participar plenamente da sociedade abordando temas como a Educa o Ambiental Educa o Fiscal Enfrentamento Viol ncia nas Escolas Hist ria e Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena Preven o ao Uso Indevido de drogas Educa o sexual Rela es de g nero e Diversidade sexual Desta forma a proposta que aqui se apresenta de que o aluno reelabore seus 237 conheci
135. aniza o social influencia suas possibilidades de a o Assim ao tomar consci ncia das rela es existentes entre a forma como a sociedade se organiza e os acontecimentos individuais cotidianos abre se espa o para que os educandos possam interpretar compreender e atuar em sociedade Portanto a proposta questionar o sentido e o significado de todas as rela es sociais percebendo a constitui o hist rica pol tica e cultural da organiza o social e o car ter social do conhecimento humano seja ele cient fico ou n o A partir da busca se explicitar e explicar problem ticas sociais concretas de maneira contextualizada para a desconstru o de preno es e preconceitos que acabam refletindo em pr ticas sociais na busca de fornecer subs dios para compreens o e poss vel interven o no real que a disciplina de Sociologia tem trabalhado no ensino m dio FUNDAMENTOS TE RICO METODOL GICOS Compreender a especificidade do pensamento sociol gico no ensino m dio indispens vel para revitalizar o papel da Sociologia na educa o b sica assim como para construir um espa o leg timo e diferenciado para o ensino desta disciplina escolar Tal tarefa perpassa o desenvolvimento de uma sensibilidade particular para compreens o do mundo social que n o explorada por outras disciplinas mas revela se necess ria para o fortalecimento de uma sociedade consciente democr tica e participativa Este trabalho diz respeito
136. anizada com atividades significativas apresenta do um valor total de 10 0 dez pontos nota esta avaliada ao t rmino de cada bimestre Ser o adotados alguns crit rios para organiza o das avalia es de acordo com as especificidades de cada conte do O Introdu o ao estudo da Qu mica Perceber a evolu o da Qu mica como Ci ncia Compreender o in cio das transforma es qu micas ocorridas na natureza e vida das pes soas Mat ria e Energia Perceber que a Qu mica est presente em seu cotidiano Entender que a Qu mica uma ci ncia que estuda os materiais e os processos pelos quais eles s o retirados da natureza e ou s o obtidos pelos seres humanos Compreender que a energia n o pode ser criada e sim transformada Diferenciar os estados f sicos da mat ria Identificar as mudan as de estado f sico da mat ria Perceber e classificar os fen menos f sicos e qu micos presentes no dia a dia 191 Subst ncia Diferenciar uma subst ncia pura de uma mistura Entender a import ncia do conceito de fases para se caracterizar o sistema em estudo Perceber a relatividade que existe nos conceitos de homog neo e heterog neo j que eles dependem de instrumentos de observac o Compreender como separar os componentes constituintes de uma mistura Modelos At micos Compreender o aspecto microsc pico da mat ria e sua evoluc o Perceber que a ci ncia est em constante evoluc o
137. antes o que se busca uma abordagem mais integradora de conceitos dos variados campos especializados da biologia integrando assim os conte dos estruturantes b sicos e espec ficos Busca se tamb m articular os conhecimentos da Biologia com conceitos de outras reas do conhecimento que ajudam na compreens o dos conte dos selecionados Compreender a import ncia dos conceitos biol gicos numa perspectiva interdisciplinar exige o reconhecimento das limita es e as insufici ncias das disciplinas em suas abordagens isoladas e individuais e por outro refor a se as especificidades pr prias de cada disciplina para a compreens o de um objeto qualquer A interdisciplinaridade ent o uma quest o epistemol gica e est na abordagem te rica e conceitual dada ao conte do em estudo concretizando se na articula o das disciplinas cujos conceitos teorias e pr ticas enriquecem a compreens o desse conte do Desse modo explicita se que as disciplinas escolares n o s o herm ticas fechadas em si mas a partir de suas especialidades chamam umas s outras e em conjunto ampliam a abordagem dos conte dos de modo que se busque cada vez mais a totalidade PARAN 2009 p 16 A Educa o B sica e a op o pelo curr culo disciplinar 65 Para o ensino de Biologia prop e se o m todo da pr tica social que decorre das rela es dial ticas entre conte do de ensino e concep o de mundo entre a compreens o da r
138. apresentam para solu o das problem ticas apontadas quando isto estiver presente na obra Alguns autores sugeridos Gilberto Freyre Oliveira Viana S rgio Buarque de Holanda Florestan Fernandes Ant nio Candido Octavio lanni Francisco Weffort Jos de Souza Martins Fernando Henrique Cardoso dentre outros Encaminhamentos Aqui o interessante articular as quest es apresentadas no contexto hist rico e como estes autores prop em solucion las por meio de suas teorias Processo de socializa o Institui es familiares Institui es escolares Institui es religiosas Institui es de reinser o Conceitos de cidadania Direitos civis pol ticos e sociais Direitos humanos A Institui o Escolar A educa o sistem tica x educa o assistem tica Estudo de caso do Paran 1917 o surgimento de novas escolas Conte dos espec ficos A socializa o socializa o prim ria secund ria contato rela o intera o grupos sociais Conceito de institui es sociais Institui es 203 familiares perspectivas te ricas sobre a fam lia diversidade familiar novos arranjos familiares pap is del g nero e fam lia viol ncia e abuso na vida familiar Institui es escolares perspectiva te rica sobre a escola em Durkheim Marx Weber Bourdieu Gramsci dentre outros teorias sobre a educa o escolar e a desigualdade social educa o e industrializa
139. ara o aluno de modo que este possa transpor o conhecimento cient fico para a sua pr tica social cujo objetivo constitui se na emancipa o humana dos sujeitos Com esse prop sito a comunidade escolar pode contribuir de modo significativo para o processo pedag gico n o se trata de esvaziar cientificamente o curr culo escolar pelo contr rio a contribui o que a sociedade dar ser no sentido de favorecer a investiga o por parte dos educadores contribuindo com a escola atrav s dos saberes e a es populares H que se ressaltar que os profissionais da educa o que possuem o conhecimento cient fico e a melhor maneira de medi lo voltando se para a constru o do conhecimento contextualizado e significativo Da a necessidade de se ter uma proposta pedag gica clara e objetiva dentro da qual se explicitar a avalia o escolar Sobre avalia o VASCONCELLOS 2005 destaca Avalia o um processo abrangente da exist ncia humana que implica uma reflex o cr tica sobre a pr tica no sentido de captar seus avan o suas resist ncias suas dificuldades e possibilitar uma tomada de decis o sobre o que fazer para superar os obst culos A nota uma exig ncia formal do sistema educacional Podemos imaginar um dia em que n o haja mais nota na escola ou qualquer tipo de reprova o mas certamente haver necessidade de continuar existindo avalia o para se acompanhar o desenvolvimento dos educandos
140. ara os crit rios e conte dos a serem exigidos Os instrumentos avaliativos devem priorizar a interpretac o e reflex o A partir do ano letivo de 2014 para o Ensino Fundamental ao final de cada trimestre o aluno dever atingir no m nimo a nota 60 sessenta que somadas nos tr s trimestres totalizar no m nimo 180 cento e oitenta pontos em cada disciplina para ser aprovado No Ensino M dio por Blocos de Disciplinas Semestrais cada bloco corresponde a dois bimestres sendo que a m dia calculada ao fim de cada bimestre segue a seguinte f rmula MF N1 Bimestre N2 Bimestre 2 Sendo que MF significa M dia Final da Disciplina N1 Bimestre e N2 Bimestre correspondem as notas obtidas na disciplina no 1 e 2 Bimestre respectivamente A m dia final necess ria para aprova o na disciplina de 60 sessenta pontos no m nimo A partir do ano letivo de 2014 haver implanta o gradativa do Ensino M dio Anual sendo que a m dia das disciplinas segue a organiza o trimestral conforme exemplificado no par grafo que trata do Ensino Fundamental Juntamente com os demais alunos aqueles que n o conseguirem atingir a m dia total 42 para serem aprovados ter o a sua aprendizagem individual novamente avaliada por toda equipe do col gio atrav s do conselho de classe final que decidir coletivamente se o aluno ser aprovado ou n o para frequentar a s rie seguinte Esse processo registrado e doc
141. aran e os procedimentos e estrat gias a serem desenvolvidas pelo professor dever garantir ao aluno o avan o dos conhecimentos adquiridos nas s ries iniciais do Ensino Fundamental al m de conte dos que favore am a aplica o dos conhecimentos matem ticos em atividades tecnol gicas cotidianas da ci ncia matem tica e de outras ci ncias Cabe ao professor de Matem tica ampliar os conhecimentos trazidos pelos alunos e desenvolver de modo mais amplo capacidades t o importantes quanto a abstra o o racioc nio a resolu o de problemas de qualquer tipo de investiga o de an lise e compreens o de fatos matem ticos de interpreta o da pr pria realidade e acima de tudo fornecer lhes os instrumentos que a Matem tica disp e para que ele saiba aprender pois saber aprender condi o b sica para prosseguir se aperfei oando ao longo da vida Refletindo sobre a rela o matem tica e tecnologia n o se pode ignorar que esse impacto exigir do ensino da Matem tica um redirecionamento dentro de uma perspectiva curricular que favore a o desenvolvimento da aprendizagem e procedimentos que permitam ao aluno reconhecer se e orientar se nesse mundo do conhecimento em constante movimento As atividades metodol gicas desenvolvidas ser o estruturadas de forma simult nea oferecendo ao aluno a oportunidade de perceber e analisar o assunto sob diversos ngulos de forma que o aluno se aproprie dos conhecimentos propostos e o
142. aridades da l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Ortografia ESCRITA Intencionalidade do texto Condi es de produ o e Informatividade informa es necess rias para a coer ncia do texto Vozes sociais presentes no texto Vozes verbais L xico e Fun es das classes gramaticais no texto Elementos sem nticos Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontuac o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Variedade lingu stica e Ortografia ORALIDADE Elementos extralingu sticos entonac o pausas gestos etc e Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Vozes sociais presentes no texto Varia es lingu sticas Pron ncia 2 s rie CONTEUDO 7 7 ESTRUTURANTE CONTEUDOS BASICOS DISCURSO COMO G NEROS DISCURSIVOS E SEUS ELEMENTOS PR TICA SOCIAL COMPOSICIONAIS Folder e ou Panfleto Propaganda Charge Biografia Entrevista oral e escrita Escultura Filme Sinopse de filme LEITURA Identifica o do tema Intencionalidade Vozes sociais presentes no texto L xico Fun es das classes gramaticais no texto Elementos sem nticos Discurso direto e indireto Recursos estil sticos figuras de linguagem e Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito 156 e Variedade lingu stica
143. as alternancias 218 O El acento t nico O El Restaurante O Condimentos O Embutidos O Bebidas O Carnes O Pescados O Variados O Frutas O Pesos y medidas O Objetos para poner la mesa O Utensilios y muebles de la cocina O Los pronombres posesivos O Numerales Ordinales O Numerales fraccionarios O Numerales multiplicativos Numerales colectivos O El acento t nico II O El uso de e en ves de y O El uso de u en ves de o O Parodia 0 Invite O Pret rito imperfecto de indicativo O Los adjetivos y pronombres indefinidos O El acento t nico III Conte dos 2 Ano P2 CONTE DOS CONTE DOS CONTE DOS ESTRUTURAN B SICOS ESPEC FICOS TES ER q LEITURA Interpreta o 26 Situaciones al tel fono 219 DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL de textos Identifica o do tema conte do tem tico interlocutores fonte inter textualidade informativi dade intencionalidade identifica o dos argumen tos principais e secund rios fazendo uso de obras lite r rias revistas jornais imagens coes o e coer n cia do texto lido ou produ zido pelo aluno ORALIDADE Varieda des ling sticas particula ridades de pron ncia de al gumas palavras entona o pau sas e gestos papel de locu tor e interlocutor g rias atividades l dicas orais coletivas e individuais ESCRITA Adequa o ao g nero paragrafa o cla reza de id ias
144. as atividades di rias como diagn stico para recep o dos avan os e dificuldades dos educandos De car ter somativo atrav s de avalia es orais e escritas individuais e coletivas pesquisas atividades em sala e extraclasse semin rios debates testes provas e outras produ es A recupera o de estudos ser trabalhada de maneira concomitante observando os conte dos em que os objetivos propostos n o foram atingidos satisfatoriamente retomando os e oportunizando outra forma de avalia o As atividades de recupera o ser o ofertadas a todos as os as Jalunos as independente dos resultados por eles as obtidos Ser o ofertadas pelos menos duas oportunidades de recupera o de notas e conte dos por per odo bimestre trimestre ou semestre REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS DCE Diretrizes Curriculares da Educa o B sica Secretaria de Estado da Educa o do Paran 2008 FREIRE Paulo A import ncia do ato de ler S o Paulo Complemento 1997 ANTUNES Irand Aula de portugu s encontro e interpreta o S o Paulo Par bola Editorial 2003 BAGNO Marcos A norma culta l ngua e poder na sociedade S o Paulo Par bola 2003 Preconceito ling stico S o Paulo Loyola 2003 BAKHTIN M Est tica da cria o verbal S o Paulo Martins Fontes 1997 Marxismo e filosofia da linguagem S o Paulo Hucitec 1986 GERALDI Jo o Wanderlei Concep es de Linguagem e ensino de port
145. as da oralidade em seu uso formal e informal Estimular a express o oral conta o de hist rias coment rios opini es sobre os diferentes g neros trabalhados utilizando se dos recurso extralingu sticos como entona o express es facial corporal e gestual pausas e outros Selecionar os discursos de outros para an lise dos recursos da oralidade como cenas de desenhos programas infanto juvenis entrevistas reportagem entre outros Espera se que o aluno Utilize o discurso de acordo com a situa o de produ o formal e ou informal Apresente suas ideias com clareza coer ncia Utilize adequadamente entona o pausas gestos Organize a sequ ncia de sua fala Respeite os turnos de fala Explore a oralidade em adequa o ao g nero proposto Exponha seus argumentos Compreenda os argumentos no discurso do outro Participe ativamente dos di logos relatos discuss es quando necess rio em l ngua materna Utilize express es faciais corporais e gestuais pausas e entona o nas exposi es orais entre outros elementos extralingu sticos que julgar necess rio ESFERA SOCIAL DE CIRCULA O E SEUS G NEROS TEXTUAIS Esfera cotidiana de circula o Dos diversos textos relacionados ao turismo rural ecol gico empresarial religioso etc Comunicados Curriculum Vitae Exposi o oral Ficha de inscri o Piada Esfera publicit ria de circula o Comercial para televis o Inscri es em muro Par dia
146. as pessoas Diante deste contexto cabe 19 escola assumir um curr culo que segundo as DCEs 2008 p 20 Valorizem o aprofundamento dos conhecimentos organizados nas diferentes disciplinas escolares como condi o para se estabelecer as rela es interdisciplinares entendidas como necess rias para compreens o da totalidade Nestes aspectos os sujeitos envolvidos neste processo atingidos por fatores externos como quest es sociopol tico religiosidade fam lia trabalho quest es econ micas al m dos fatores espec ficos do sistema educacional ser o contemplados com uma forma o capaz de lev los a posicionar se como sujeitos diante de situa es sociais com vistas transforma o da realidade social econ mica e pol tica em que se encontram Cada disciplina respeitando suas metodologias pr ticas e afins apoiada pela Equipe Pedag gica deve discutir conceitos contextos e ideologias baseadas nas rela es que se estabelecem num ambiente prop cio aprendizagem e num processo de interpreta o de sua pr pria identidade como ser participante de uma sociedade em constante transforma o importante salientar que a pr tica pedag gica do docente decorre de concep es te rico metodol gicas tomando como base estudiosos que defendem essas teorias e que acreditam ser poss vel a constru o do conhecimento por meio da postura do professor em sala de aula pois os professores ativamente participam da constant
147. atribuindo significado e fundamenta o a esse processo Os Conte dos B sicos de Matem tica no Ensino M dio devem ser abordados articuladamente contemplando os conte dos ministrados no Ensino Fundamental al m da intercomunica o com os Conte dos Estruturantes conforme orientam as Diretrizes Curriculares Estaduais de Matem tica Assim o estudo de fun o afim e progress o aritm tica ambos vinculados ao Conte do Estruturante Fun es o professor pode buscar na matem tica financeira mais precisamente nos conceitos de juros simples elementos para abord los Os conte dos fun o exponencial e progress o geom trica podem ser trabalhados aos juros composto PARANA 2008 p 62 Nessa organiza o curricular voltada para o Ensino M dio em Blocos a disciplina de Matem tica tem 6 aulas semanais o que requer um planejamento cuidadoso com diversas din micas de abordagem dos conte dos que envolvam a conceitua o a formaliza o as atividades e a avalia o dos resultados Os encaminhamentos referentes sele o dos conte dos s estrat gias de ensino assim como ao n mero de aulas destinado a cada conte do abordado em sala de aula ir o determinar o bom desenvolvimento do trabalho Segundo D Ambrosio dificilmente poder a pr tica pedag gica atingir a efici ncia desejada se ao considerar ou ao iniciar uma aula e ao prepar la o professor n o fizer um exame do objetivo que pretende atingi
148. avalia o para identifica o das necessidades educacionais especiais realizada no contexto escolar contando com a participa o do professor especialista da equipe pedag gica da escola e dos demais professores de modo processual e cont nuo com o objetivo de avaliar os conhecimentos pr vios as potencialidades as possibilidades assim como as necessidades que comprometem o processo de aquisi o de aprendizagem Esse processo avaliativo ajuda o professor a investigar e acompanhar o desenvolvimento tanto do processo de ensino quanto de aprendizagem refletindo sobre sua pr tica pedag gica e reformulando a quando necess rio Tamb m aponta os tipos de recursos educacionais que a escola ter que disponibilizar quando forem requisitados Os aspectos referentes s mudan as nas pr ticas educacionais dizem respeito a todos os que trabalham na escola entendidos como agentes educativos de modo a contemplar os diferentes ritmos e estilos de aprendizagem presentes no ambiente escolar Analisando a evolu o hist rica dos movimentos para universalizar o acesso s escolas conclui se que o paradigma da inclus o vem caracterizar uma orienta o que necessariamente diz respeito melhoria da qualidade das respostas educativas de nossas institui es de ensino aprendizagem para todos Embora este movimento esteja predominantemente relacionado ao alunado da Educa o Especial um equ voco supor que a proposta diz respeito a esses
149. bilidades e t cnicas sempre atendendo as pol ticas educacionais vigentes 50 No Paran houve reflexo dessas mudancas educacionais sendo tamb m influenciado com a vinda de artistas imigrantes que trouxeram novas ideias e metodologias Iniciando se um processo de mudan as com a elabora o do Curr culo para a Escola Publica do Paran passando pelos Par metros Curriculares Nacionais em Arte que tem como fundamento a metodologia triangular de Ana Mae Barbosa que relacionava o fazer art stico a apreciac o est tica e a contextualizac o at a LDB n 9394 96 tornado obrigat rio o ensino de arte na educac o b sica A arte inerente ao ser humano pela arte o homem produz transforma ressignifica e concretiza suas ideias sentimentos Sendo o homem um ser social e culturalmente constitu do dentro de um tempo espa o sendo assim a arte n o esta dissociada da cultura e da realidade social econ mica em que est inserida Por meio da arte o ser humano torna se consciente de sua exist ncia individual e social Possibilitando ao aluno o contanto com produ es art sticas de tempo culturas diversas tanto regionais locais ou universais cada qual com seus s mbolos signos que as representam desenvolvendo assim a sensibilidade criticidade o pensamento est tico assim como o respeito compreens o sobre os sistemas culturais Desse modo propiciando aos alunos o conhecimento das linguagens art sticas instrumentalizando os a apr
150. blematiza o da constru o de pr ticas sociais que se pautam no consumo como forma de constru o identit ria Sugere se ainda que sejam problematizadas as categorias de hierarquiza o da produ o cultural de forma que os alunos possam perceber como elas atuam para legitimar determinados campos de produ o cultural Fica como sugest o que o professor neste ltimo bimestre proponha a constru o de uma pesquisa de campo Como neste momento os alunos j discutiram todos os conte dos estruturantes o professor pode sugerir aos alunos que eles escolham dentre tudo o que foi discutido um tema para desenvolver uma pesquisa de campo ou ainda que selecione um conte do para desenvolv lo Recurso did tico pedag gico e tecnol gico V deos Portal da educa o Trechos de filme Textos livros did ticos Atividades pedag gicas te ricas semin rios 209 Avaliac o Uma vez que o ensino de Sociologia est voltado para a formac o tica social e reflexiva atrav s da qual alunos e alunas devem ser preparados para falar escrever e se expressar interpretando com clareza seu cotidiano e a sociedade que os envolve a avaliac o configura um processo particular do ensino e aprendizado pois permite constatar se os objetivos propostos foram atingidos Nesse sentido a avaliac o revela se como mais um elemento na constru o do conhecimento sociol gico e n o como mecanismo de controle p
151. blica a propriedade propriedade privada a terra Rela es de poder Rela es culturais e O local e o Brasil a propriedade coletiva entre os povos ind genas quilombolas ribeirinhas de ilh us e faxinais no Paran a fam lia e os espa os privados a sociedade 137 CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS patriarcal brasileira a constitui o do latif ndio na Am rica portuguesa e no Brasil imperial e republicano as reservas naturais e ind genas no Brasil a reforma agr ria no Brasil a propriedade da terra nos assentamentos e A rela o com o Mundo a constitui o do espa o p blico da antig idade na p lis grega e na sociedade romana a reforma agr ria na antig idade greco romana a propriedade coletiva nas sociedades pr colombianas As rela es entre o campo e a cidade e O Local e o Brasil as Cidades mineradoras as cidades e o tropeirismo no Paran Os engenhos da erva mate no litoral e no Primeiro Planalto e A rela o com o mundo rela es campo cidade no Oriente as feiras medievais o com rcio com o Oriente OS cercamentos na Inglaterra moderna O inicio da industrializa o na Europa a reforma agr ria na Am rica Latina no s culo XX Conflitos e resist ncias e produ o cultural campo cidade e As rela es de propriedade a propriedade coletiva
152. busca de respostas para demandas espec ficas Prop em se aqui que os professores trabalhem num primeiro momento com a constru o dos movimentos sociais modernos deixando claro que esta forma de organiza o das demandas sociais s poss vel ap s a constitui o dos Estados nacionais modernos A partir da sugere se que os professores apresentem as v rias formas como os movimentos sociais t m se organizado trazendo a discuss o principalmente para o cen rio nacional Por fim a discuss o dos problemas ambientais articulada aos movimentos sociais e a redefini o das fun es do Estado pode fechar a discuss o Diversidade Cultural O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades Desigualdades sociais estamentos castas e classes sociais Organiza o do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradi es em rela o a tributa o e fiscaliza o no Brasil Trabalho no Brasil Rela es de trabalho 3 s rie Ensino M dio CONTE DO B SICO ESPECIFICIDADE DA ABORDAGEM NA S RIE Forma o e consolida o da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento social em todas as s ries Sugere se que o professor mais relevantes para discuss o dos conte do O conte do O surgimento da sociologia e as teorias sociol articule os 1 s anuais b conceitos mais importantes dos te ricos cl ssicos poden 207 Desenv
153. c o do pensamento cient fico que hoje tomamos como natural est sendo refor ada pela orienta o positivista dada pela teoria comtiana e quais elementos de di logo entre a teoria de Comte e Durkheim Em Durkheim ao trabalhar com seus conceitos preciso tornar claro com quem o autor est dialogando quais quest es ele busca responder qual sua forma de entender a sociedade e portanto quais caminhos ele aponta para sua transforma o Articular as quest es apresentadas no contexto hist rico e como estes autores prop e discuti las e ou solucion las por meio de suas teorias Em Max Weber ao trabalhar os conceitos preciso tornar claro com quem o autor est dialogando quais quest es ele busca responder qual sua forma de entender a sociedade e portanto quais caminhos ele aponta para sua transforma o O mesmo vale para Marx Cabe ao professor ressaltar que Marx ao contr rio dos outros dois autores n o est preocupado em construir e legitimar uma nova ci ncia mas em explicar o capitalismo apontando sua supera o Pensamento Conte dos espec ficos entre os diversos autores social brasileiro apontados abaixo cabe a escolha de alguns autores considerados importantes pelo o professor e o trabalho com os conceitos e teorias explicativas desenvolvidas por estes autores buscando apontar com quem eles dialogam qual a relev ncia desta obra no cen rio nacional como eles pensam a sociedade que propostas
154. ca auxiliando no desenvolvimento da curiosidade e da reflexividade acerca da experi ncia social Para dar conta deste intento a tem tica O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociol gicas deve ser tomada como um trabalho introdut rio em todas as s ries sempre articulada com os conte dos que ser o abordados na respectiva s rie Trata se de um modo sistem tico de apresentar o nascimento da Sociologia e suas principais teorias articulando as explica es cl ssicas e atuais sobre os fen menos sociais Os cinco Conte dos Estruturantes est o distribu dos nas tr s s ries do Ensino M dio e objetivam aprofundar o desenvolvimento da an lise sociol gica a partir do estudo das dimens es sociais culturais produtivas pol ticas e participativas das sociedades contempor neas por meio de diferentes perspectivas te ricas Explorando temas e teorias variadas o professor deve evitar a simplifica o das quest es sociais e abordar as problem ticas em estudo dando visibilidade a todos os sujeitos e pr ticas especialmente aqueles frequentemente negligenciados mas igualmente importantes para a produ o de uma sociedade livre da opress o e da exclus o Assim o ensino de Sociologia pode contribuir para a descoberta da pluralidade de projetos pol ticos e sociais que hoje configuram as sociedades ocidentais Tais projetos s podem ser compreendidos sob uma an lise complexa e dial tica dessas sociedades Para cumprir seu projeto po
155. ca popular e tnica timbre melodia ocidental e oriental intensidade escala densidade G neros folcl rico ind gena popular e tnico T cnicas vocal instrumental mista improvisa o 8 ANO REA M SICA CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS x MOVIMENTOS E FORMAIS COMEQSIT AD PER ODOS Altura Ritmo Industria cultural timbre melodia eletr nica intensidade harmonia tonal modal e a Minimalista 54 densidade fus o de ambos T cnicas vocal instrumental mista improvisa o rap rock tecno 9 ANO REA M SICA CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS x MOVIMENTOS E ERAS COMPOSI O PER ODOS Altura Ritmo M sica engajada timbre melodia m sica popular brasileira intensidade escala m sica contempor nea densidade G neros folcl rico ind gena popular e tnico T cnicas vocal instrumental mista improvisa o 6 ANO REA ARTES VISUAIS CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENT OS COMPOSI O MOVIMENTOS E FORMAIS PERIODOS Ponto Bidimensional Arte greco romana Linha figurativa arte africana Textura geom trica simetria arte Oriental Forma T cnica pintura arte Pr hist rica Superf cie escultura arquitetura Volume G neros cenas da mitologia Cor Luz 7 ANO REA ARTES VISUAIS CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS a COMPOSI O MOVIMENTOS E FORMAIS PERIODOS Ponto Ritmo Arte ind gena linha melodia arte p
156. cais no texto pontua o recursos gr ficos aspas travess o negrito etc e figuras de linguagem Fatores de textualidade centradas no leitor Tema do texto Conte do tem tico do texto Elementos composicionais do g nero Propriedades estil sticas do g nero Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Temporalidade Refer ncia textual Fatores de textualidade centradas no texto Intertextualidade Pr ticas de leitura de textos de diferentes g neros atrelados esfera social de circula o Utilizar estrat gias de leitura que possibilite a compreens o textual significativa de acordo com o objetivo proposto no trabalho L xico repeti o conota o denota o polissemia Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o figuras de linguagem recursos gr ficos aspas travess o negrito Part culas conectivas b sicas do texto Elementos textuais levantamento lexical de palavras italicizadas negritadas sublinhadas n meros substantivos pr prios Interpreta o da rede de rela es sem nticas existentes entre itens lexicais recorrentes no t tulo subt tulo legendas e textos 227 CONTE DOS B SICOS DA ESCRITA tema do texto interlocutor finalidade informatividade e elementos composicionais do g nero Marcas li
157. camente enfatizam aspectos relativos a lugar paisagem regi es e territ rios de maneira descritiva A partir da d cada de 1980 a corrente cr tica come a a despertar diante dos problemas sociais evidenciados nas cidades frente ao xodo rural A sociedade passa a ser o foco de estudo aliados aos aspectos culturais que permeiam as regi es populosas A geografia cr tica procura compreender essa sociedade relacionada natureza levando se em conta os aspectos culturais pol ticos sociais e econ micos os quais levam necessidade de abordar temas tais como educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento viol ncia nas escolas hist ria e cultura afro brasileira africana e Ind gena preven o ao uso indevido de drogas educa o sexual incluindo g nero e diversidade sexual Desta maneira a disciplina busca a contextualiza o dos conte dos cient ficos com as quest es sociais vivenciadas atualmente e tem como principais objetivos proporcionar aos educandos um ensino capaz de fornecer conhecimentos espec ficos da Geografia atrav s dos quais ele consiga ler e interpretar criticamente a din mica espacial levando se em considera o as diversidades tem ticas geogr ficas e suas diferentes formas de abordagem levar os alunos ao entendimento de que todos os fen menos e acontecimentos do no mundo t m uma dimens o espacial sendo o espa o a materializa o dos tempos da vida social proporcionar a contextualiza
158. caminhamentos que levem a supera o das dificuldades e a diminui o da resist ncia ao aprendizado da L ngua Estrangeira o professor promover uma maior valoriza o desse conhecimento por toda a comunidade escolar Constitui parte integrante do processo de ensino aprendizagem tendo como princ pio b sico o respeito diversidade de caracter sticas de necessidades e de ritmos de aprendizagem de cada aluno Sendo a recupera o cont nua e concomitante deve ser realizada ao longo do ano a cada conte do trabalhado no momento em que s o constatadas as dificuldades fazendo assim as interven es necess rias Durante as avalia es ocorrer o recupera es concomitantes em que professores e alunos retomar o pontos essenciais dos conte dos para a revis o e fixa o destes A express o dos resultados da avalia o ser feita conforme o previsto no Regimento deste estabelecimento referente ao sistema de avalia o Os alunos matriculados no CELEM ter o quatro 4 notas m dias por ano o regime de avalia o bimestral o professor dever manter o registro dos conte dos frequ ncia e avalia o no livro de registro As notas dos quatro bimestres ser o somadas e divididas por quatro resultando na M dia Final Para ser aprovado o aluno dever atingir m dia final anual 6 0 seis e frequ ncia m nima de 75 setenta e cinco por cento CRIT RIOS AVALIATIVOS Espera se que o aluno e Utilize o discurso de acordo
159. camos alcan ar nossos objetivos sociais PEREIRA 2007 p 2 atrav s dos g neros que as pr ticas de linguagem encarnam se nas atividades dos aprendizes SCHNEUWLY DOLZ 1999 p 6 Ao pensar no conceito de g neros e o transpor para o ensino de LEM ingl s ser atribuindo maior sentido ao ensino e aprendizagem pois ensinar g nero n o apenas ensinar a se comunicar mas tamb m e principalmente formando sujeitos agentes no mundo agentes que ir o transformar a realidade que os cerca e que ser o tamb m transformados por ela Ao adotar o conceito de g nero como ferramenta Schneuwly 1994 e como unidade de ensino Dolz Schneuwly 1996 significa instrumentaliz los com as ferramentas que precisam para agir no mundo em que vivem A partir desta perspectiva de l ngua pode se perceber que a relev ncia do uso do texto como ponto de partida no estudo de uma l ngua crucial O trabalho com g neros permitem que os alunos compreendam as escolhas de seus interlocutores e se tornem aptos a comunicarem se de maneira aut noma Oportunizam 149 tamb m o aprendizado de diversos aspectos formais da l ngua tais como gram tica vocabul rio fun es da l ngua n vel de linguagem entre outros que contribuem para transform los em leitores que assumam um posicionamento cr tico capazes de compreender a inten o que est al m das linhas de um determinado texto Ser o adotadas as propostas de trabalho que toma
160. cia de uma educa o emancipadora Diante deste contexto o curr culo n o poder ser concebido sob pseudos conceitos como sendo um conjunto de mat rias a serem superadas pelo aluno dentro de um determinado tempo uma modalidade de ensino ou n vel educativo um conjunto de atividades planejadas como um programa ou um receitu rio em que o professor se apropria resultados pretendidos para o ensino e a aprendizagem plano reprodutor da escola para determinada sociedade habilidades a serem dominadas o caso da forma o de professor SACRIST N 2000 O curr culo dever ser concebido como uma pr xis em que expressa a fun o socializadora e cultural que determinada institui o tem que reagrupa em torno dela uma s rie de subsistemas ou pr ticas diversas entre as quais se encontra a pr tica pedag gica desenvolvida em institui es escolares que comumente chamamos de ensino uma pr tica que se expressa em comportamentos pr ticos diversos O curr culo como projeto baseado num plano constru do e ordenado relaciona a conex o entre determinados princ pios e uma realiza o dos mesmos algo que se h de comprovar e que nessa express o pr tica concretiza seu valor uma pr tica que na qual se estabelece um di logo por assim dizer entre agentes sociais elementos t cnicos alunos que reagem frente a ele professores que o modela etc SACRIST N 2000 p 15 78 Dessa forma o curr culo enquanto fun o
161. cia entre partes e elementos do texto Sem ntica operadores argumentativos modalizadores figuras de linguagem sentido conotativo e denotativo ESCRITA e Conte do tem tico e Interlocutor e Finalidade do texto e Intencionalidade e Informatividade e Situacionalidade e Intertextualidade Temporalidade e Refer ncia textual Vozes sociais presentes no texto Ideologia presente no texto Elementos composicionais do g nero Progress o referencial Rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto ORALIDADE e Conte do tem tico e Finalidade e Aceitabilidade do texto e Informatividade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o express es facial corporal e gestual pausas Adequa o do discurso ao g nero e Turnos de fala Varia es lingu sticas lexicais sem nticas pros dicas entre outras Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o conectivos 171 Sem ntica Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias repeti es etc e Diferen as e semelhan as entre o discurso oral e o escrito AVALIA O A avalia o ser realizada conforme prev a legisla o educacional LDBEN 9394 96 e Delibera o 07 99 CEE e em conformidade com as DCE PPP e Regimento Escolar A avalia o ser cont nua observando o desenvolvimento d
162. ciplina se constitui num conjunto de conhecimentos cient ficos necess rios para compreender e explicar os fen menos da natureza e suas interfer ncias no meio Para que isso aconte a s o estabelecidas rela es entre os diferentes conhecimentos f sicos qu micos e biol gicos e o cotidiano do aluno ou seja sua pr tica social A valoriza o da vida em sua diversidade a responsabilidade em rela o sa de e ao 70 meio ambiente bem como a considera o de vari veis que envolvem com fatos s o elementos que contribuem para o aprendizado de atitudes para saber se posicionar cr tica e construtivamente diante de diferentes quest es Esta disciplina importante no contexto escolar pela necessidade humana de compreender sistematizar e desmistificar os mais diversos fen menos na natureza nos seres vivos e no universo Portanto a disciplina oportuniza a compreens o dos eventos que ocorrem com a gua o solo o ar e a interfer ncia na sa de humana Propicia a compreens o das inter rela es entre os seres vivos e o meio ambiente demonstrando a interdepend ncia que h entre eles Onde o ser humano o agente de transforma o consciente daquela A disciplina de Ci ncias tem como objeto de estudo o conhecimento cient fico que resulta da investiga o da Natureza Do ponto de vista cient fico entende se por Natureza o conjunto de elementos integradores que constitui o Universo em toda sua complexidade Desse modo em
163. com a situa o de produ o formal e ou informal e Apresente suas ideias com clareza e coer ncia e Utilize adequadamente entona o pausas gestos e Organize a sequ ncia de sua fala e Explore a oralidade em adequa o ao g nero proposto e Compreenda os argumentos no discurso do outro e Participe ativamente dos di logos relatos discuss es e Realize compreensiva do texto 235 e Identifique o conte do tem tico e Identifique a ideia principal do texto e Fa a o conhecimento de palavras e ou express es que estabelecem a refer ncia textual e Amplia seu l xico bem como as estruturas da l ngua aspectos gramaticais elementos culturais e Expresse as ideias com clareza Elabore e reelabore textos de acordo com o encaminhamento do professor e Utilize adequadamente recursos lingu sticos como pontua o uso e fun o do artigo pronome numeral substantivo adjetivo adv rbio etc e Reconhe a palavras e ou express es que estabelecem a refer ncia textual REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS CABRAL BRUNO F MENDOZA M Q Hacia el Espa ol Curso de lengua y cultura hisp nica N vel Avancado S o Paulo Saraiva 2000 FUENTES C La nueva novela hispanoamericana M xico 1969 FUENTES C La nueva novela hispanoamericana M xico 1969 GARC A Maria de los Ageles e HERNAND Z Josephine Sanch s Espa ol Sin Fronteras Volumen I Ed Scipione S o Paulo 2002 GARC A Maria de los Ageles e HERNA
164. conte do priorizar se encaminhamentos metodol gicos que considerem Os modelos cient ficos como explica es humanas a respeito de fen menos cient ficos apresentar e discutir esses modelos suas possibilidades e limita es Trabalha se na perspectiva de que os modelos matem ticos n o s o simples quantifica es das grandezas f sicas se prioriza o trabalho com dados literais em rela o aos num ricos A hist ria da ci ncia interna F sica o objetivo mostrar a evolu o das teorias f sicas considerando a produ o cient fica como um objeto humano e portanto cab vel de erros e acertos avan os e retrocessos DCE f sica 2008 p 69 A hist ria externa F sica o objetivo inserir a produ o cient fica num contexto mais amplo da Hist ria da Humanidade a fim de evidenciar a n o neutralidade da produ o cient fica e a F sica como uma produ o cultural humana As pr ticas experimentais prop em se atividades que gerem discuss es e permitam que os estudantes participem expondo suas opini es Estas pr ticas possuem uma base conceitual na qual o conte do est inserido e o estudante deve conhec la saber em que o experimento est baseado Busca se superar a vis o indutivista de que os experimentos s o 101 confrontos de olhos e mentes abertas com a Natureza como um meio para adquirir conhecimento objetivo isento e certo sobre o mundo Hodson 1988 Atividades pr ticas de pesquisa ati
165. corp rea pass vel de manipula o e aliena o Na d cada de 70 o esporte entra em cena como principal conte do da Educa o F sica que teria como nico objetivo tornar o Pa s pot ncia ol mpica HONORATO LIMA 2009 A Educa o F sica n o logrando xito na obten o do t tulo de campe es ol mpicos e na tentativa de ter um espa o com grau de import ncia elevado no mbito escolar recorreu psicomotricidade em que a tornava suporte para as demais disciplinas Essa pedagogia desconsiderou os conte dos da Educa o F sica para ensinar lateralidade esquema corporal no o espa o e tempo entre outros como se essas no es n o perpassassem pela dan a gin stica jogos e esportes Com isso as aulas de Educa o F sica al m de serem fragmentadas com atividades estanques tinha o papel de auxiliar outras disciplinas n o tendo conte do pr prio HONORATO LIMA 2009 Pesquisa feita por Darido em 2004 em que pergunta para os alunos qual a melhor aula na escola o resultado desse questionamento coloca a disciplina de Educa o F sica em primeiro lugar Quando pergunta qual aula a mais importante temos a Educa o F sica em pen ltimo lugar 2 Quanto dociliza o de corpos ver Wagner Wey Moreira em Corpo presente corpo pressente 1992 79 Na d cada de 80 surgem efervescentes debates em rela o Educa o F sica como disciplina pedag gica com conte dos cl ssicos para al m das quatro li
166. ctiva trabalha se em primeiro lugar com a constru o do conhecimento conhecimento ling stico musical corporal conhecimento gestual conhecimento das imagens do espa o e das formas Com tal mudan a a experi ncia escolar transforma se em uma viv ncia que permite ao aluno compreender as diferentes linguagens e us las como meios de organiza o da realidade nelas constituindo significados em um processo centrado nas dimens es comunicativas da express o da informa o e da argumenta o Esse processo exige que O aluno an lise interprete e utilize os recursos expressivos da linguagem relacionando textos com seus contextos confrontando opini es e pontos de vista e respeitando as diferentes manifesta es da linguagem utilizada por diversos grupos sociais em suas esfera de socializa o Em rela o disciplina de L ngua Estrangeira Moderna LEM importa construir um conhecimento sist mico sobre a organiza o textual e sobre como e quando utilizar a linguagem em situa es de comunica o No ensino das disciplinas da rea deve se levar em conta em primeiro lugar que os alunos se apropriam mais facilmente do conhecimento quando ele contextualizado Essa proposta curricular est baseada nas diretrizes curriculares estaduais DCEs constru das a partir da corrente sociol gica e nas teorias do C rculo de Bakhtin que concebem a l ngua como discurso estabelecendo os objetivos de ensino de uma LE
167. culares ccceereereererecereneerererecereaceseneoenreraees sacos sanace sarado 50 1 APRESENTA O Todos os envolvidos no processo ensino e aprendizagem devem ter claro em suas mentes qual a func o social da escola trabalhar com o conhecimento cient fico em prol da formac o integral do sujeito emancipando o atrav s do saber historicamente acumulado pelo ser humano Partindo dessa premissa o Projeto Pol tico Pedag gico PPP a pr pria organizac o do trabalho pedag gico escolar como um todo em suas especificidades n veis e modalidades Exige e articula a participac o de todos os sujeitos do processo educativo Professores Agentes Educacionais Pais Alunos e comunidade em geral para construir uma vis o global da realidade e dos compromissos coletivos Trata se de um documento pr prio do Col gio constru do coletivamente e a partir da realidade em que est inserido alicer ando assim o trabalho pedag gico escolar enquanto processo de reconstru o cont nua ou seja nunca est pronto e acabado sup e reflex o e discuss o cr tica sobre os problemas da sociedade e da educa o para encontrar as possibilidades de interven o na realidade A constru o reconstru o do PPP exige reflex o defini o e elabora o coletiva sobre o tipo de educa o que se quer o porqu dessa op o implica em experi ncia que se constr i na viv ncia coletiva Em suma o PPP do Col gio Estadual Liane Marta de
168. dade de movimento angular Compreende as leis do movimento na rota o em analogia as leis do movimento na transla o Energia e o Princ pio dal Conserva o de Energia Percebe a amplitude do Princ pio da Conserva o da Energia PCE para analisar e explicar o movimento do universo Compreende a energia como uma entidade fundamental que pode se manifestar nas formas de energia cin tica e energia potencial e o calor como uma das suas manifesta es Distingue energia cin tica da energia potencial no estudo dos movimentos Entende o conceito de pot ncia como uma medida de efici ncias dos sistemas f sicos Percebe o trabalho como uma grandeza f sica relacionada transforma o e ou varia o de energia Condi es de equil brio Percebe a influ ncia das dimens es de um corpo no seu comportamento perante a aplica o de uma for a em pontos diferentes deste corpo Apropriou se das no es de equil brio est tico e equil brio din mico Identifica as condi es de equil brio na 1 Lei de Newton Associa a lei de Hooke a atua o de uma for a externa ao objeto que provoca a deforma o em uma mola Gravita o Compreende a Teoria da Gravita o de Newton como uma tentativa humana em compreender e esbo ar a realidade atrav s do modelo por ela proposto Percebe esta teoria como a s ntese de uma constru o humana que teve origem muito antes de sua formula o como por exemplo nos
169. de 146 pelo e com o grupo seja assumida com vistas a aprendizagem de todos Prioriza se a recupera o em primeiro lugar de conte dos e tamb m a recupera o de notas como conseq ncia da aprendizagem dos alunos REFER NCIAS 1 Diretrizes curriculares da rede p blica da educa o b sica do Estado do Paran 2006 2 Projeto Ararib Hist ria Obra coletiva Moderna 2006 3 Hist ria das cavernas ao terceiro mil nio Mirian B Mota e Patr cia R Braick Moderna S o Paulo 2005 4 Nova Hist ria Cr tica M rio Furley Schmidt Nova Gera o S o Paulo 2002 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO M DIO DISCIPLINA L NGUA ESTRANGEIRA MODERNA LEM INGL S JUSTIFICATIVA O ensino aprendizagem de L ngua Estrangeira Moderna desempenha um importante papel no curr culo apresentando se como um dos saberes essenciais pois permite a inclus o social do indiv duo numa sociedade reconhecidamente diversa e complexa e os insere como participantes ativos n o limitados as suas comunidades locais mas capazes de se relacionar com outras comunidades e outros conhecimentos Os conhecimentos de uma L ngua Estrangeira Moderna propiciam a capacidade de estabelecer intera es cada vez mais eficazes com um universo de pessoas cada vez maior utilizando o idioma adquirido O prop sito tamb m de colocar o aluno em contato com temas comuns escolares ou n o buscando ampliar sua compreens o
170. de 1 grau integrado pelas escolas acima nominadas constituindo assim um nico estabelecimento sob a denomina o de Escola Santa Cruz Ensino de 1 grau Atrav s da resolu o n 1715 de 27 de outubro de 1978 publicado no Di rio Oficial n 422 de 8 de novembro de 1978 foi homologado o parecer 107 78 do Departamento de Ensino de 1 grau aprovou a realimenta o do Plano de Implanta o do Ensino de 1 grau do Complexo Escolar 9 de dezembro ensino de 1 grau Com a resolu o n 2930 de 8 de dezembro de 1981 publicado no DOE n 1207 de 12 de janeiro de 1982 ficou reconhecido o curso de 1 grau regular da Escola Santa Cruz ensino de 1 grau A escola passou a denominar se Escola Estadual Santa Cruz Ensino de 1 grau em virtude da resolu o n 1117 de 8 de janeiro de 1983 publicada no DOE 1533 de 11 de maio de 1983 Atrav s da resolu o 4120 de 4 de junho de 1984 publicada no DOE 1811 de 26 de junho de 1984 ficou determinado o desmembramento da Escola Estadual Santa Cruz Ensino de 1 grau em dois estabelecimentos distintos Escola Estadual Santa Cruz de Nazar ensino de 1 grau 1 a 4 s ries e Escola Estadual Santa Cruz Ensino de 1 Grau 5 a 8 s ries Pela resolu o 3333 de 5 de julho de 1985 publicada no DOE 2071 de 17 de julho de 1985 a escola passa a chamar se Escola Estadual Liane Marta da Costa ensino de 1 grau O projeto de implanta o d
171. de aula trabalhos expositivos contemplando a leitura e interpreta o escrita e oralidade de modo a oportunizar ao aluno a aprendizagem da l ngua Ao final de cada bimestre conforme prev a Instru o n 019 2008 que normatiza o CELEM e o Regimento Escolar deste Estabelecimento de Ensino o aluno dever atingir no m nimo a m dia 6 0 sessenta e obter um m nimo de 75 de frequ ncia do total de aulas para ser aprovado REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS CABRAL BRUNO F MENDOZA M Q Hacia el Espa ol Cursod de lengua y cultura hisp nica Nivel Azanzado S o Paulo Saraiva 2000 FUENTES C La nueva novela hispanoamericana M xico 1969 FUENTES C La nueva novela hispanoamericana M xico 1969 222 GARC A Maria de los Ageles e HERNAND Z Josephine Sanch s Espa ol Sin Fronteras Volumen I ed Scipione S o Paulo 2002 GARC A Maria de los Ageles e HERNAND Z Josephine Sanch s Espa ol Sin Fronteras Volumen Il ed Scipione S o Paulo 2002 GONZ LES H A ROMERO D C Curso de Puesta a Punto en Espa ol Madrid Edelsa 1998 GONZALES H A CUENOT J R SANCHEZ A M Gramatica de Espa ol Lengua Extranjera Madrid Edelsa 1997 HERMOSO GONZ LES A Conjugar es f cil en espa ol Madrid Edelsa 1996 LOSA Ma Del CarmenMarcos de la OBRA RODRIGUEZ Ma Rosario Punto Final Curso Superior ELE Madrid Edelsa 1997 MENDONZA L COSTA Hacia el Espa ol S o Paulo Saraiva 2000 MIL
172. de leitura nos n veis de compreens o infer ncia e interpreta o Atividades para a constru o de significados estrat gias de sele o de antecipa o de verifica o Atividades de leitura compartilhadas e individuais Atividades de observa o da gest o monol gica do texto locutor e leitor ausentes nos textos produzidos pelos alunos Planejamento leitura e revis o do texto produzido pelos alunos Atividades que propiciem o estudo do tipo discursivo predominante da ordem do expor ou do narrar e das sequ ncias narrativas argumentativa explicativa descritiva dialogal e injuntiva Atividades que abordem os mecanismos de coes o por conex o por coes o nominal e verbal bem como tratem de unidades gramaticais lexicais e sint ticas Atividades envolvendo ortografia acentua o pontua o e paragrafa o Atividades relacionadas s dificuldades de escrita diagnosticadas Neste contexto tamb m ser o contemplados os estudos referentes Hist ria e Cultura Afro brasileira Lei n 10 639 03 Cultura Ind gena Lei n 11 645 08 e Meio Ambiente Lei n 9 795 99 Direito da Crian a e do Adolescente Lei n 11 525 07 Estatuto do Idoso Lei 10 741 2003 conte dos voltados aos processo de envelhecimento ao respeito e valoriza o do idoso de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a mat ria Educa o para o Tr nsito Resolu o n 07 2010 CNE Lei Federal 9503
173. dequando o n vel de complexidade a cada s rie LEITURA Identifica o do tema Intertextualidade Intencionalidade L xico Coes o e coer ncia Fun es das classes gramaticais no texto Elementos sem nticos e Recursos estil sticos figuras de linguagem Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontuac o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Variedade lingu stica Acentua o gr fica Ortografia ESCRITA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Intencionalidade do texto Intertextualidade Condi es de produ o e Informatividade informa es necess rias para a coer ncia do texto L xico Coes o e coer ncia Fun es das classes gramaticais no texto Elementos sem nticos Recursos estil sticos figuras de linguagem 152 Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontuac o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Variedade lingu stica Ortografia Acentua o gr fica ORALIDADE Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos etc e Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repetic o e Pron ncia 8 ano Ensino Fundamental CONTE DO ESTRUTURANTE CONTEUDOS BASICOS DISCURSO COMO G NEROS DISCUR
174. dernidade Belo Horizonte Aut ntica 2005 246 OLIVEIRA R Inform tica Educativa dos planos e discursos sala de aula Campinas Papirus 1997 LUCKESI C C Avalia o da aprendizagem escolar 14 ed S o Paulo Cortez 2002 SEED Livro Did tico P blico Matem tica E M Curitiba 2006 POLYA G A Arte de Resolver Problemas Rio de Janeiro Interci ncia 1986 PARAN Coordena o de Desafios Educacionais contempor neos Desafios Educacionais Contempor neos Em www diaadia pr gov br cdec PARAN Secretaria de Estado da Educa o Deliberacc o 007 99 Conselho Estadual de Educa o Curitiba 1999 Secretaria de Estado da Educa o http dia a diaeducac o pr gov br Departamento de Educa o B sica 16 Avalia o do Projeto Pol tico Pedag gico Tendo em vista que o Projeto Pol tico Pedag gico constru do reconstru do a partir da realidade situacional de onde o Col gio est inserido e que se trata de um documento inacabado din mico e flex vel a periodicidade da sua avalia o deve ser realizada mediante a pr pria din mica da comunidade pois foi por ela e em prol dela que foi elaborado Desse modo fundamental que seja retomado periodicamente nas reuni es pedag gicas para que possa atender s necessidades apresentadas pela comunidade sem perder de vista a sua dimens o cient fica Para que essa proposta seja efetivada fundamental que todo o grupo tenha conhecimento ace
175. dia Cartazes Placas lt Comercial para TV Publicidade Comercial RUBI E mail Publicidade Institucional Folder Publicidade Oficial Fotos Texto Pol tico Slogan Abaixo Assinado Debate Regrado Assembleia Discurso Pol tico de Palanque z Carta de Emprego F rum POLUTEA Carta de Reclama o Manifesto Carta de Solicita o Mesa Redonda Debate Panfleto JUR DICA Boletim de Ocorr ncia Estatutos Constitui o Brasileira Leis Contrato Of cio Declara o de Direitos Procura o Depoimentos Regimentos Discurso de Acusa o Regulamentos Discurso de Defesa Requerimentos Bulas Relato Hist rico Manual T cnico Relat rio Placas Relatos de Experi ncias Cient ficas PRODU O E Resenha CONSUMO Resumo Semin rio Texto Argumentativo Texto de Opini o Verbetes de Enciclop dias Blog Reality Show Chat Talk Show Desenho Animado Telejornal lt E mail Telenovelas ME a Entrevista Torpedos Filmes V deo Clip Fotoblog V deo Confer ncia Home Page AVALIA O A avalia o privilegiar uma abordagem ling stico discursiva isto possibilitar o conhecimento a express o e transforma o dos modos de entender o mundo e de construir 160 significados Essa nfase ressalta se pelo ponto de vista do aluno ou seja observar a vida em fam lia dos alunos na escola no seu dia a dia e de seu grupo sociocultural nos problemas que o aluno vivencia em sua comunidade e naqueles com os quais entra em contato por meio do fen meno d
176. diferentes esferas de acordo com o Projeto Pol tico Pedag Proposta Pedag gica Curricular com o Plano Trabalho Docente ou seja em conformidade com as caracter sticas da escola e com o n vel de complexidade adequado a cada uma das s ries LEITURA e Tema do texto e Interlocutor e Finalidade e Aceitabilidade do texto DISCURSO COMO Informatividade PR TICA SOCIAL Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero e L xico e Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem ESCRITA e Tema do texto e Interlocutor e Finalidade do texto e Informatividade Argumentatividade e Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Divis o do texto em par grafos e Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Processo de forma o de palavras Acentua o gr fica Ortografia e Concord ncia verbal nominal ORALIDADE e Tema do texto e Finalidade Argumentatividade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos Adequa o do discurso ao g nero e Turnos de fala Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia g
177. do eixo de rota o e a rela o momento torque e entre o eixo de rota o e a dire o da for a para produzir torque angular acelera o Tamb m apresentar o torque como a medida da varia o da torque angular quantidade de movimento angular na unidade de tempo Torque Leis da Atrav s de uma analogia com as transla es discutem se as tr s rota o leis do movimento para as rota es Sugere se recorrer a situa es cotidianas para iniciar o trabalho com os conte dos como carros e motos fazendo curvas e tamb m situa es mais complexas como o movimento dos rotores de um helic ptero e sat lites em rbita Energia e o Trabalho e A constru o do conceito de energia e a id ia de conserva o Princ pio da energia legado que n o fruto apenas de um m todo experimental mas Conserva cin tica envolveu a criatividade a imagina o e a ideologia de o de pot ncia diversos homens ao longo da hist ria de forma a produzirem Energia esta abrangente met fora da natureza que o Princ pio de Conserva o da Energia Bucussi 2006 p 14 Por isso recorre se a Hist ria e a Filosofia da Ci ncia para buscar os problemas os debates os erros e os acertos que se apresentaram durante o percurso da ci ncia na constru o desse conceito Inclusive estabelecendo uma rela o do estudo dos movimentos com a termodin mica em vistas a evidenciar a coes o e interdepend ncia do corpo te rico da f sica O
178. dores rurais reas de assentamento e de disputa no Brasil Novas tecnologias e a altera o do espa o rural mecaniza o do campo a re estrutura o do trabalho os complexos agroindustriais e a produ o para a exporta o O desenvolvimento da biotecnologia e os impactos na produ o no espa o rural transg nicos Revolu o Verde agricultura org nica As altera es espaciais resultantes da mecaniza o do campo uso de agrot xicos insumos e o entre o campo e a cidade na sociedade capitalista emprego de novas tecnologias na produ o agropecu ria As rela es Interdepend ncia econ mica cultural demogr fica e pol tica entre o campo e a cidade produ o e comercializa o pol ticas p blicas migra es etc A forma o o crescimento das cidades a din mica dos espa os urbanos e a urbaniza o recente reas de segrega o no espa o urbano favelas condom nios fechados e outros na espacializa o das desigualdades sociais Ocupa o do territ rio por diferentes grupos sociais e tnicos os micro territ rios A espacializa o das desigualdades sociais especula o imobili ria a periferias e a ocupa o das reas de risco em sua rela o como o crescimentos das cidades Urbaniza o desigual conurba o hierarquia das cidades as cidade globais as megal pole 128 metr pole cidades grandes cidades m dias As implica
179. e a for a como agente externo carga e aos im s Conhece as propriedades el tricas e magn ticas de um material Concebe a energia potencial el trica como uma das muitas formas de manifesta o de energia associando a aos estudos dos movimentos e da termodin mica Compreende o trabalho el trico como uma grandeza relacionada transforma o varia o de energia el trica Compreende a pot ncia el trica como uma medida de efici ncia do sistema el trico associando a a pot ncia mec nica e termodin mica Associa a conserva o da energia el trica ao Princ pio da Conserva o de Energia j estudado Conhece as propriedades el tricas dos materiais por exemplo a resistividade 112 Entende o funcionamento do circuito el trico identificando os elementos que o constitui Concebe a energia potencial el trica como uma das muitas formas de manifesta o de energia associando a aos estudos dos movimentos e da termodin mica Compreende o trabalho el trico como uma grandeza relacionada transforma o varia o de energia el trica Compreende a pot ncia el trica como uma medida de efici ncia do sistema el trico associando a a pot ncia mec nica e termodin mica Associa a conserva o da energia el trica ao Princ pio da Conserva o de Energia j estudado Conhece as propriedades el tricas dos materiais por exemplo a resistividade Entende o funcionamento do circuito el trico identificand
180. e calor liberadas ou absorvidas durante as rea es qu micas auxiliam na compreens o de fatos observados no dia a dia Compreender por que as rea es ocorrem com libera o ou absor o de calor mediante os conceitos de energia interna e entalpia entendendo quais fatores influenciam nas entalpias das rea es Entender escrever e interpretar uma equa o termoqu mica O Cin tica Qu mica Entender o conceito e calcular a velocidade de uma rea o qu mica Compreender as condi es necess rias para a ocorr ncia de uma rea o qu mica por meio dos conceitos de contanto e afinidade qu mica entre os reagentes Compreender os fatores que afetam a velocidade de uma rea o qu mica O Equil brio Qu mico Conceituar e entender o que uma rea o revers vel Entender o que equil brio qu mico por meio dos conceitos de velocidade direta e inversa de uma reac o qu mica Diferenciar equil brio homog neo e heterog neo 194 Interpretar os fatores que deslocam o equil brio de uma rea o qu mica Entender e calcular grau de equil brio determinando a f rmula da constante de equil brio em fun o das concentra es e press es O Eletroqu mica Diferenciar os processos que ocorrem em uma pilha energia qu mica transformada em el trica dos que ocorrem na eletr lise energia el trica transformada em energia qu mica Compreender que a oxida o a redu o e consequentemen
181. e constru o curricular e se fundamentam para organizar o trabalho pedag gico a partir dos conte dos estruturantes e sua disciplina DCEs 2008 p 25 As concep es constru das pelo coletivo escolar expressam a op o te rica que revela a utopia social educacional O que se pretende alcan ar em termos de transforma o da pr tica pedag gica e social Portanto a opc o te rica deste Estabelecimento de Ensino condiz com a pedagogia hist rico cr tica defendida por Demerval Saviani 1979 que visa dar subst ncia concreta a bandeira de luta que v na educa o um ato intencional de constru o de conhecimento a partir da dial tica como forma de resist ncia de modo a evitar que seja apropriada e articulada com interesses dominantes SAVIANI 1989 Em rela o ao curr culo acredita se que Grundy 1987 citado por Sacrist n 1991 p 14 bem o define como O curr culo n o um conceito mas uma constru o cultural Isto n o se trata de um conceito abstrato que tem algum tipo de exist ncia fora e previamente experi ncia humana antes um modo de organizar uma s rie de pr ticas educativas Nesse sentido em termos de cultura escolar v se como uma necessidade eminente ampliar a vis o de mundo dos educandos uma vez que os mesmos prov m da classe 20 trabalhadora assalariada ou desempregada desprestigiada pelo sistema econ mico e pol tico vigente tendo na escola um dos poucos espa os de opor
182. e cultui ser retomado no pr ximo bimestre Aqui cabe ressaltar orientar o a elabora o da pesquisa de campo encam bimestre isto ocorrer atendendo s especi Sugere se que o professor articule estas discuss es antropologia brasileira focando especificamente nas comu suas contribui es para compreens o de nossa pode ser interessante aproveitar a reflex o relativismo etnocentrismo e alteridade para iniciar uma elat pesquisa Identidade rela es de Conte dos espec ficos identidades como Direitos g nero cultura afro projeto e ou processo identidades e idadan a pPrasileira Ind stria sociabilidades identidades e globalizac o movimentos cultural meios de identidades e movimentos sociais constru o kociais comunica o de massa social do g nero constru o social da cor Direitos civis pol ticos e sociais Direitos humanos Movimentos sociais Movimentos sociais no Brasil Quest es ambientais e movimentos ambientalistas Quest o das ONG s Encaminhamentos Sugere se que o professor a partir dos conte dos apresentados articule a discuss o acerca da constru o da identidade na contemporaneidade para al m da constru o da identidade elaborada a partir dos Estados nacionais Prop e se que o professor articule a discuss o anterior identidade com a discuss o sobre ind stria cultural de forma a entender as rela es sociais que se organizam neste cen rio possibilitando a pro
183. e percurso urbano In CASTROGIOVANNI A C org Geografia em sala de aula pr ticas e reflex es Porto Alegre Ed UFRS 1999 SIMIELLI M E R Cartografia no ensino fundamental e m dio In CARLOS A F A Org A Geografia na sala de aula S o Paulo Contexto 1999 SOUZA M J L O territ rio sobre espa o e poder autonomia e desenvolvimento In CASTRO I E et al Orgs Geografia conceitos e temas Rio de Janeiro Bertrand Brasil 1995 VLACH V R F O ensino da Geografia no Brasil uma perspectiva hist rica In VESENTINI J PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO M DIO DISCIPLINA HIST RIA JUSTIFICATIVA A disciplina de Hist ria tem como objetivo analisar as mudan as e transforma es ocorridas no tempo e espa o bem como suas perman ncias rupturas e a inser o da produ o historiogr fica nas pr ticas escolares a fim de definir diretrizes curriculares que orientem a organiza o da disciplina na escola certo que as pr ticas escolares n o sofrem altera es imediatas com a aprova o de novos preceitos legais mas num conjunto de medidas de implanta o como a forma o inicial e continuada dos professores a elabora o de curr culos diretivos e prescritivos a publica o de manuais e de orienta es did tico pedag gicas provocam em m dio prazo impactos significativos na organiza o do curr culo e no ensino propriamente dito 134 Pa
184. e recursos governamentais at a flexibiliza o curricular que ocorre em sala de aula conforme preceituado na Delibera o n 02 03 CEE nos seguintes artigos Art 11 Para assegurar o atendimento educacional especializado os estabelecimentos de ensino dever o prever e prover VI flexibiliza o e adapta o curricular em conson ncia com a proposta pedag gica da escola Art 22 A organiza o da proposta pedag gica do estabelecimento de ensino dever tomar como base as normas e diretrizes curriculares nacionais e estaduais atendendo ao princ pio da flexibiliza o 1 As escolas devem garantir na proposta pedag gica a flexibiliza o curricular e o atendimento pedag gico especializado para atender as necessidades educacionais especiais de seus alunos Ressalta se que cada sujeito um elemento fundamental na trama que constitui a rede que sustenta o processo inclusivo Certamente n o podemos esperar que todos os requisitos 45 necess rios estejam prontos para que a inclus o se concretize de fato Portanto faz se necess rio um enfoque amplo e abrangente com implementa o de pol ticas e desenvolvimento de novas a es capazes de ultrapassar os n veis atuais dos recursos institucionais dos sistemas convencionais de ensino e dos curr culos para a constru o de espa os educacionais inclusivos embasados em experi ncias exitosas das pr ticas j existentes Pautados na legisla o e nos est
185. e ser o aprofundados ampliados aprimorados para agir adequadamente diante das situa es sociais pois atrav s da linguagem que o educando reavalia os sentidos culturais das coisas do mundo e das pessoas usando a linguagem que ele constr i os sentidos da vida sobre si mesmo e sobre sua pr pria linguagem Desse modo necess rio compreender que a linguagem oral e escrita assim como a leitura s o permeadas por elementos hist ricos e sociais que s o constru dos coletivamente fazendo parte de realidades e interpreta es em determinadas situa es culturais e buscando contemplar as Propostas S cioeducacionais como temas relevantes para a comunidade escolar estando presentes nas experi ncias de leituras pr ticas de produ o e an lise de 163 textos METODOLOGIA DA DISCIPLINA O ensino de L ngua Portuguesa deve constituir se em pr ticas de linguagem nas quais os alunos possam expandir sua capacidade de uso da mesma e de reflex o em situa es significativas de interlocu o A metodologia para o ensino de L ngua Portuguesa organiza se tomando o texto oral escrito e a an lise lingu stica como unidade b sica de trabalho considerando a diversidade de g neros textuais que circulam socialmente Prop e se tamb m que as atividades planejadas sejam organizadas de maneira a tornar poss vel a an lise cr tica dos discursos para que o aluno possa expor suas ideias atrav s da oralidade e escrita ler interp
186. eada nas propriedades de um material Compreende a escala Kelvin zero absoluto como uma necessidade f sica apontada pela 2 Lei da Termodin mica Entende o modelo gasoso como um esbo o humano que permite entender os gases Ondas eletromagn ticas Natureza da luz suas propriedades e caracter sticas Associa os conhecimentos a respeito da luz a fen menos cotidianos externos sala de aula por exemplo o arco ris 3 ANO B sico Crit rios de avalia o observar e registrar se o estudante Carga el trica Compreende a carga el trica como uma entidade eletromagn tica Apreende o modelo da carga el trica e o seu movimento a partir das propriedades el tricas dos materiais Associa a carga el trica elementar quantiza o da carga Equa es de Maxwell Campo e ondas eletromagn ticas Corrente el trica For a Eletro magn tica Carga e corrente el trica Utiliza as Leis de Maxwell para interpretar e explicar fen menos eletromagn ticos Entende o conceito de campo como uma entidade f sica fundamental para a compreens o dos fen menos eletromagn ticos e dotado de energia Percebe a inseparabilidade carga campo Compreende a corrente el trica e a for a como entes f sicos que aparecem associados ao campo Associa as intera es el tricas coes o dos s lidos a viscosidade e tens o superficial nos l quidos e a propriedades apresentadas pelos gases Compreend
187. ealidade e a interven o nesta realidade SAVIANI 1997 LIB NEO 1983 Confrontam se assim os saberes do estudante com o saber elaborado na perspectiva de uma apropria o da concep o de ci ncia como atividade humana Ainda busca se a coer ncia por meio da qual o estudante seja agente desta apropria o do conhecimento DCE p 52 Assim outro aspecto importante a ser considerado na constru o do contexto de ensino a linguagem Portanto a comunica o entre o professor e seus estudantes deve se pautar na media o dos conceitos cient ficos respeitando se a corre o conceitual e gramatical e adequando se o grau de complexidade ao est gio cognitivo dos estudantes A abordagem dos conte dos b sicos ter por finalidade trazer a base te rica e conceitual da Biologia integrada com as atividades experimentais como est previsto nas Diretrizes Curriculares desta disciplina Assim os momentos destinados s atividades experimentais dever o ter car ter reflexivo propiciando aprendizagem a partir de situa es problema e de estudos de casos As atividades experimentais propostas al m de ter car ter te rico pr tico devem privilegiar tanto a produ o individual como a em grupo De acordo com as DCE de Biologia Se por um lado os conhecimentos biol gicos proporcionam ao aluno a aproxima o com a experi ncia concreta dele por outro constituem elementos de an lise cr tica para superar concep es anteriores est
188. ec ficos no seu Plano de Trabalho Docente PTD a serem trabalhados por bloco de acordo com a seria o Atendendo a necessidade de compreender os conceitos biol gicos que est o diretamente ligados forma o biol gica e cultura cient fica o PTD deve inser los na 64 cultura escolar fornecendo ferramentas atrav s das quais os estudantes sujeitos da aprendizagem poder o produzir leituras da realidade Por esta apropria o da cultura cient fica presente no contexto escolar a biologia fornece subs dios para os estudantes em forma o o que possibilita que ele transite na sociedade de forma cr tica e transformadora Compreender o fen meno VIDA para a disciplina de biologia significa analisar uma ci ncia em transforma o permitindo ao estudante compreender como a aplica o do conhecimento biol gico interfere e modifica a sua realidade o que requer sua participa o como cidad o cr tico e respons vel pela manuten o da vida Assim aprender biologia inserir se no pr prio processo de desenvolvimento humano FUNDAMENTOS TE RICOS METODOL GICOS Ao planejar seu trabalho o professor toma como ponto de partida os conte dos estruturantes e os conte dos b sicos selecionados para serem desenvolvidos num determinado conjunto de aulas Essa sele o pode trazer de modo geral perspectivas variadas quanto aos conte dos abordados de professor para professor Portanto ao contemplar os conte dos estrutur
189. ecia o da arte entendendo que a arte influenciada pelo momento hist rico social na qual se desenvolve Ampliando sua compreens o de mundo e da realidade na qual est inserido viabilizando o desenvolvimento da sensibilidade emo o FUNDAMENTOS TE RICOS METODOL GICOS A arte uma das dimens es do conhecimento que permeiam o curr culo da Educa o B sica juntamente com a dimens o filos fica e cient fica A dimens o art stica do conhecimento deve estar presente nas abordagens de todas as disciplinas desse curr culo propiciando a an lise est tica criativa e sens vel dos conte dos estudados Inicialmente necess rio retomar as Diretrizes Curriculares Estaduais de Arte onde est o explicitados os fundamentos te ricos metodol gicos dessa disciplina Nesse documento h uma an lise cr tica das formas de como a arte compreendida no cotidiano das escolas e tamb m de como as pessoas buscam entend la Algumas dessas formas est o presentes no 51 senso comum e refletem se no trabalho pedag gico com arte na atualidade quais sejam Arte como m mesis e representac o Arte como express o e Arte como t cnica formalismo A arte como m mesis e representac o desenvolvida na Gr cia Antiga por Plat o e Arist teles aquela que se fundamenta na representac o fiel ou idealizada da natureza e considerada uma reproduc o intencional que resulta numa apreens o da forma conforme modelos estabelecidos Po
190. eiras e a reconfigura o dos territ rios O As implica es s cio espaciais do processo de mundializa o O A nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do Estado 1 s rie Ensino M dio CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS A forma o e transforma o das paisagens Os elementos naturais e culturais que comp em as diferentes paisagens e as altera es provocadas pela sociedade de acordo com seus interesses econ micos sociais e pol ticos A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e Os elementos naturais das paisagens tipo de solo clima vegeta o hidrografia relevo sua distribui o e transforma o tempo da natureza din mica da natureza os dom nios morfoclim ticos brasileiros e a altera o das paisagens terrestre Fusos hor rios produtivas e a re organiza o do espa o geogr fico produ o A distribui o A rela o das atividades produtivas com a espacial das din mica hidrol gica altera o do curso dos rios atividades represas agricultura irrigada fonte de energia via de transporte eros o e sedimenta o costeira polui o das guas Os complexos agroindustriais e a produ o para a exporta o expans o das fronteiras agr colas e a produ o de mat rias primas A atividade industrial a produ o e os impactos socioambientais
191. elhor crit rio para organizar selecionar ou formular problemas e privilegiar os que possibilitem ao aluno pensar raciocinar e gostar de resolv lo A resolu o de problemas precisa estimular o aluno a formular hip teses mudar os dados explicar a resolu o discutir os resultados com os colegas e com o professor executar a leitura a escrita e a comunica o oral criando assim um ambiente favor vel aprendizagem A confec o de jogos e suas aplicabilidades os jogos podem contribuir para um trabalho de forma o de atitudes enfrentar desafios lan ar se a busca de solu es desenvolvendo cr ticas provenientes das rela es de cria o indu o intui o e estrat gias para possibilitar a constru o do saber Assim segue se a trajet ria que vai desde a leitura e a compreens o das regras at a avalia o e verifica o da efici ncia das suas jogada destacando a concep o de ensino aprendizagem centrada no desenvolvimento integral do aluno AVALIA O A avalia o deve ser um processo cont nuo e aberto pois os alunos constroem os conceitos de maneira diferentes e em tempos diferentes tendo como objetivo diagnosticar os conhecimentos pr vios dos alunos que servir o de base para o desenvolvimento do trabalho pedag gico Ser um processo cont nuo enquanto os alunos desenvolvem suas atividades estando ligada a todas as a es dos alunos tanto as suas respostas quanto s perguntas os recursos de q
192. em classes comuns do Ensino Fundamental Podem frequentar os alunos regularmente matriculados no Ensino Fundamental nas s ries finais que apresentam dificuldades acentuadas de aprendizagem e tamb m alunos que apresentam limita es no processo de aprendizagem devido a dist rbios disfun es ou defici ncias tais como d ficit de aten o TDAH dislexia e outros O trabalho que realizado na Sala de Recursos Multifuncional tipo 1 busca amenizar as dificuldades encontradas pelos alunos O processo ensino aprendizagem colocado como centro das atividades escolares e o sucesso dos alunos como objetivo do col gio independente do n vel de desempenho que cada um seja capaz de chegar O professor especialista atua nas atividades de complementa o curricular espec fica que constituem o atendimento especializado colaborando com o professor da classe comum para a defini o de estrat gias pedag gicas que favorecem o acesso do aluno no grupo e a participa o do mesmo em todas as atividades da escola A inclus o um fator extremamente relevante vi vel e positivo pois cada um ser considerado pelo que pelo seu potencial e principalmente pela sua diferen a individual 6 6 CELEM No ano de 2010 o Col gio Estadual Liane Marta da Costa iniciou o trabalho com o CELEM com a abertura de uma turma de P1 Atualmente funcionam duas turmas P1 e P2 e uma turma de aprimoramento no per odo intermedi rio da tarde Atendendo aos al
193. enciais Logar tmicas e Modulares Grandezas e Medidas Medidas de Grandezas Vetoriais Medidas de rea Medidas de Inform tica Medidas de Energia Fun o Afim Fun o Quadr tica Fun o Modular Fun o Exponencial Fun es Fun o Logar tmica Progress o Aritm tica Progress o Geom trica 2 s rie CONTE DOS CONTE DOS B SICOS ESTRUTURANTES Tratamento da Informa o Analise Combinat ria Bin mio de Newton Estudo das Probabilidades N meros e lgebra Sistemas lineares Matrizes e Determinantes Grandezas e Medidas Medidas de Volume Trigonometria Fun es Fun o Trigonom trica 181 3 s rie CONTE DOS CONTE DOS B SICOS ESTRUTURANTES Estat stica Tratamento da Informa o Matem tica Financeira N meros complexos N meros e Algebra Polin mios Geometria Anal tica Geometrias Geometria Espacial Geometria n o Eucledianas AVALIA O Sob uma perspectiva diagn stica a avalia o vista como um conjunto de procedimentos que permitem ao professor e ao aluno detectar os pontos fracos e extrair as consequ ncias pertinentes sobre onde colocar posteriormente a nfase no ensino e na aprendizagem Visto dessa forma a avalia o considerada como um instrumento para ajudar o aluno a aprender fazendo parte do dia a dia em sala de au
194. entender e explicar Socializac o desenvolviment destes momentos e como isto reflete na organizac o das relac es socia o do produ o te rica do pensamento social pensamento social Teorias Conte dos espec ficos Teoria de Comte explica o dos sociol gicas problemas sociais teoria dos 3 est gios caracter sticas cl ssicas do pensamento cient fico a ci ncia da sociedade August Comte mile Durkheim Marx Weber e Karl Marx caracter sticas e problem ticas o papel das institui es Teoria de Durkheim rela o indiv duo x sociedade defini o do objeto e m todo conceitos mais importantes que possam ser mobilizados nas discuss es dos outros conte dos da s rie Teoria de Max Weber rela o indiv duo x sociedade defini o de m todo e objeto rela o entre o conhecimento sociol gico e o conhecimento hist rico conceitos mais importantes que possam ser mobilizados nas discuss es dos outros conte dos da s rie Teoria de Karl Marx compreens o do papel da hist ria para Marx explica o do processo del desenvolvimento do capitalismo proposta para solu o dos problemas sociais que possam ser mobilizados nas discuss es dos outros conte dos da s rie Encaminhamentos Aqui o interessante articular as quest es apresentadas no contexto hist rico e como estes 202 autores prop em solucion las por meio de suas teorias Apontar como a forma de organiza
195. ere tipos e press es difusas da ideologia dominante SNYDERS 1974 LIB NEO 1983 Portanto essa supera o decorre da a o pedag gica e dos espa os de reflex o criados pelo professor Pensar nas a es pedag gicas para o Ensino M dio por blocos de disciplina significa reorganizar e reconstruir o entendimento do tempo escolar O n mero de aulas para a disciplina de Biologia foi mantido no entanto na organiza o curricular por blocos a distribui o elas est o concentradas no tempo semestral e num n mero maior de encontros semanais Mais tempo de perman ncia com o aluno implica numa mudan a no planejamento do trabalho docente Esta organiza o curricular favorece o trabalho tornando as interessantes e produtivas permitindo a aplica o de diferentes estrat gias de ensino como trabalho em grupo apresenta o de v deo exposi o dialogada constru o de quadro ou mapa conceitual estudo de texto leitura e discuss o de textos diversos inclusive com letras de m sicas tirinhas jornal revista entre outros atividade experimental estudo do meio j ri simulado jogos produ o de textos argumentativos e dissertativos lista de exerc cios 66 discuss o por meio informatizado dramatizac o semin rios simp sios painel oficinas de construc o de modelos ensino com pesquisa confecc o de folders Ter um maior n mero de aulas semanais pode criar no professor a ilus o de que ter mais tempo para dese
196. ermite a constru o e reconstru o de significados dos conceitos cient ficos em que o conhecimento qu mico compreendido por meio do objeto de estudo da Qu mica subst ncias e materiais Para tanto os conhecimentos pr vios dos educandos devem ser considerados pelo professor que utilizando de abordagens hist ricas econ micas pol ticas sociais e culturais promove a forma o de um sujeito cr ti co que possa agir de modo consciente no meio em que vive pois conhecem os conceitos qu micos presentes nos materiais por ele utilizados em seu cotidiano e compreende que a Ci ncia uma constru o humana Em uma sociedade que busca a forma o de um sujeito cr tico e consciente de suas a es necess rio que o estudante compreenda como se faz Ci ncia e que a Qu mica en 184 quanto disciplina escolar contribua para que ele se aproprie do conhecimento cientifico As sim o ensino da Qu mica dever capacitar os alunos a tomar suas decis es em situa es prob lema contribuindo para o desenvolvimento do educando como pessoa humana e cidad o Deve se considerar no entanto que a Qu mica utiliza uma linguagem pr pria para re presenta o do real e das transforma es qu micas atrav s de s mbolos f rmulas conven es e c digos Assim necess rio que o aluno aprenda os conte dos de modo a reconhecer e saber utilizar tal linguagem sendo capaz de entender e empregar a partir das informa es a represe
197. es textos imagens fatos equipamentos udio visuais ser o imprescind veis no decorrer dos trabalhos Quando poss vel poder o ser desenvolvidas aulas de campo tanto nos arredores da escola ou at distante dela Permitindo a compreens o da realidade sobre os temas abordados dentro da sala de aula As atividades cartogr ficas permitir o ao aluno familiarizar se com os mapas compreendendo no decorrer das atividades a leitura da linguagem cartogr fica necess rio destacar a import ncia do papel do professor enquanto mediador e incentivador para que os alunos tenham condi es de ampliarem seus conhecimentos sobre o mundo no qual est o inseridos por meio dos conte dos apresentados A Geografia como as demais reas do saber que comp em a matriz curricular das escolas de educa o b sica procura desenvolver no aluno a capacidade de observar analisar interpretar e pensar criticamente a realidade tendo em vista a sua transformac o Oliveira Oliveira A U Educa o e ensino de Geografia na realidade brasileira In org Para onde vai o ensino da Geografia 9 ed S o Paulo Contexto 2008 120 Estes n o s o os objetivos exclusivos da Geografia mas de todo processo educativo O ensino da Geografia deve particularmente possibilitar ao aluno compreender o espa o produzido pela sociedade em que vivemos as rela es de produ o que se desenvolvem a apropria o que essa sociedade faz da natureza e
198. estequiom trico Aplicar o c lculo estequiom trico na resolu o de problemas envolvendo quantidade de rea gentes e ou produtos participantes de uma reac o qu mica O Estudo dos Gases Caracterizar o estado gasoso e considerar suas grandezas fundamentais volume press o e temperatura Identificar as unidades utilizadas para expressar volume press o e temperatura de um g s Compreender a import ncia da aplicac o de gases em termos industriais O Solu es 193 Perceber a exist ncia dos diferentes tipos de solu es e a diversidade de utiliza o delas na pr tica Entender o processo de classifica o das solu es Conceituar e entender o processo de satura o construindo e interpretando curvas de solubi lidade de uma subst ncia em fun o da temperatura Compreender o significado de diluir concentrar e misturar e a aplicar esses conhecimentos na resolu o de exerc cios e no dia a dia O Propriedades Coligativas Compreender os processos de evapora o e de condensa o por meio do equil brio din mi co existente entre eles Entender o significado de press o m xima de vapor de um l quido puro compreendendo os fatores que a afetam Definir e entender o fen meno da osmose mediante conceitos de difus o e de membrana se miperme vel Entender e interpretar as regi es de um diagrama de fases de uma subst ncia pura O Termoqu mica Perceber que o estudo das quantidades d
199. esteri tipos discriminat rios propagados pelo senso comum Por meio de reflex es e a es pretende se a conscientiza o referente as rela es etnicorraciais promovendo o respeito e a valoriza o das contribui es das popula es africanas e afro brasileiras na constru o do Brasil A ES e Defini o de calend rio de reuni es da Equipe Multidisciplinar e Sele o de materiais pertinentes ao tema e Elabora o de a es visando a Semana da Consci ncia Negra pain is com personalidades negras da nossa cultura recitais de poemas m sicas teatros v deo e aulas etc Elabora o do cronograma de atividades para o ano 2014 e Avalia o dos resultados Estudos de poss veis pr ticas a serem trabalhadas durante a Semana Pedag gica 2014 e Rela es tnico raciais Cultura Ind gena e Diversidade Sexual AVALIA O A avalia o um processo cont nuo e aberto tendo como objetivo diagnosticar os conhecimentos pr vios que servir o de base para o desenvolvimento do trabalho da equipe 34 multidisciplinar Ser presente em todas as a es 10 Atividades de complementac o curricular O Col gio possui duas atividades de complementac o curricular a serem desenvolvidas com os alunos do Ensino Fundamental e Ensino M dio PROPOSTA PEDAG GICA DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR CURRICULAR EM CONTRA TURNO T TULO Jogos Concretos e Matem tica P BLICO ALVO 25 alunos de 7 S rie Ens
200. evolu es os movimentos sociais pol ticos culturais e religiosos as revoltas e revolu es sociais pol ticas econ micas culturais e religiosas guerras locais e guerras 143 CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS ENSINO M DIO 1 S RIE mundiais e O local e o Brasil as revoltas republicanas na Am rica portuguesa as revoltas sociais no Brasil republicano os movimentos republicano e abolicionista no Brasil imperial o movimento anarquista comunista e tenentista no Brasil o Brasil nas Guerras Mundiais os movimentos pela redemocratiza o do Brasil carestia feministas etno raciais e estudantis e A Rela o com o mundo as revolu es modernas os movimentos nacionalistas as guerras mundiais as revolu es socialistas no s culo XX africanas e asi ticas os movimentos camponeses latino americanos e asi ticos CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DO B SICO CONTE DOS ESPEC FICOS Rela es de trabalho Rela es de poder Rela es culturais Trabalho assalariado escravo servil e23 A institui o da Escravid o Africana no 13 0 conceito de trabalho 14 A divis o do trabalho 15 Rela es de trabalho o mundo do trabalho em diferentes sociedade as sociedades Pr Colombianas e as sociedade teocr ticas da antiguidade 16 0 mundo do trabalho nas sociedades da antiguidade cl ssica Gr cia e Roma
201. ezes o professor de Filosofia faz uso dos conte dos e conceitos da hist ria para elucidar e complementar um conceito ou o pensamento filos fico em estudo Num outro exemplo ao trabalhar a passagem do mito ao logos Filosofia recorre se disciplina de L ngua Portuguesa e lingu stica no intuito de compreender a estrutura do pensamento mitol gico Ao trabalhar com o conte do de est tica pode se explorar a rela o interdisciplinar com a disciplina de arte pois muitos de seus conte dos s o correlatos e abrem margem para que o professor recorra a textos imagens v deos e discuss es que configuram uma rela o muito ntima com o trabalho que o professor de arte executa enquanto conceito em sua disciplina S o m ltiplas as possibilidades de desenvolvimento das rela es interdisciplinares cabe ao professor dentro de sua especializa o de suas leituras e principalmente de acordo com o conte do e com o texto que est trabalhando perceber em que medida pode explorar conhecimentos de outras disciplinas Na aprendizagem atrav s da Filosofia necess rio trabalhar rela es contextuais abordando nos encaminhamentos metodol gicos do Plano de Trabalho Docente a Hist ria Cultura Afro Brasileira Lei n 10 639 03 a Cultura Ind gena Lei n 11 645 08 a Hist ria do Paran Lei n 13 381 01 a do Meio Ambiente Lei n 9 795 99 o Programa Nacional de Educa o Fiscal Portaria n 413 02 o Direito da Crian a e do Ad
202. fen meno religioso a partir das experi ncias religiosas facilita a compreens o do significado das afirma es e verdades de f das tradi es religiosas e esclarece sobre os direitos diferen a na constru o de estruturas religiosas que tem na liberdade o seu valor inalien vel FUNDAMENTOS TE RICO METODOL GICOS A linguagem utilizada deve ser a cient fica e n o a linguagem religiosa a fim de superar as tradicionais aulas de religi o sendo vedada toda e qualquer forma de proselitismo e doutrina o entendendo que os conte dos do Ensino Religioso devem ser trabalhados enquanto conhecimento da diversidade s cio pol tico e cultural Mais do que planejar formas m todos ou materiais a serem adotados em sala de aula fundamental que se desenvolva um constante repensar das a es que subsidiam esse trabalho pois uma abordagem de um conte do leva o aluno inevitavelmente a novos m todos de investiga o an lise e ensino Baseado em aulas dialogadas a partir da experi ncia religiosa do aluno e de seus conhecimentos pr vios para em seguida apresentar o conte do que ser trabalhado Proporcionando de forma clara objetiva e cr tica quanto ao conhecimento sobre o Sagrado e seu papel sociocultural Para atingir os objetivos da disciplina importante dinamizar trabalho com textos ilustrando com filmes s mbolos m sicas e contextualizando com a realidade local Proporcionar debates produ es individuais e colet
203. fia recortes espaciais para an lise In CASTROGIOVANNI A C et all org Geografia em sala de aula pr ticas e reflex es Porto Alegre ed da UFRGS AGB 2003 CARLOS A F A org A Geografia na sala de aula S o Paulo Contexto 1999 CASTROGIOVANNI A C org Geografia em sala de aula pr ticas e reflex es Porto Alegre Ed UFRS 1999 CAVALCANTI L de S Geografia escola e constru o de conhecimento Campinas Papirus 1998 CORR A R L Regi o e organiza o espacial S o Paulo tica 1986 GOMES P C da C O conceito de regi o e sua discuss o In CASTRO I E de GOMES P C da Ce CORR A R L Orgs Geografia conceitos e temas Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2005 GOMES P C da C Geografia e Modernidade Rio de Janeiro Bertrand Brasil 1996 KAERCHER N A Desafios e utopias no ensino de geografia In CASTROGIOVANNI A C org Geografia em sala de aula pr ticas e reflex es Porto Alegre Ed UFRS 1999 KATUTA A M A linguagem cartogr fica no ensino superior e b sico In PONTUSCHKA 133 N N OLIVEIRA A U de Orgs Geografia em perspectiva S o Paulo Contexto 2002 PONTUSCHKA N N OLIVEIRA A U de Geografia em perspectiva ensino e pesquisa S o Paulo Contexto 2002 SANTOS M A natureza do espa o t cnica e tempo raz o e emo o S o Paulo Hucitec 1996 Metamorfoses do espa o habitado S o Paulo Hucitec 1988 SCHAFFER N O Guia d
204. filos ficos est o presentes mesmo que inconscientemente no modo e no sentido segundo no qual as pessoas interagem com o mundo O grande problema se encontra contudo no fato de que as teses as doutrinas os argumentos filos ficos se caracterizam por uma validade t cita isto eles influenciam as perspectivas dos estudantes sem que estes estejam conscientes disso Existem concep es filos ficas diversas por m partiremos do resgate hist rico da disciplina sua inclus o e perman ncia na escola Nesse sentido preciso levar em conta as 89 contradi es pr prias da nossa sociedade que ao mesmo tempo capitalista e dependente rica e explorada consciente e alienada Ao pensar o ensino de Filosofia a partir da compreens o expressa por Appel 1999 que n o h propriamente of cio filos fico sem sujeitos democr ticos e n o h como atuar no campo pol tico e cultural avan ar e consolidar a democracia quando se perde o direito de pensar a capacidade de discernimento e o uso aut nomo da raz o Sob esse prisma os objetivos da disciplina de Filosofia se evidenciam no bojo da atual pol mica mundial e brasileira sobre os sentidos dos valores ticos pol ticos est ticos e epistemol gicos A Filosofia tem um espa o a ocupar e uma contribui o a fazer que seria girar em torno de problemas e conceitos criados no decorrer de sua longa hist ria os quais devidamente aplicados geram discuss es promissoras e criativas
205. g neros textuais s o formas relativamente est veis de enunciados que se definem por aspectos relacionados ao conte do composi o estrutural e aos tra os lingu sticos extremamente ligados aos contextos condi es e finalidades nos quais est o inseridos por esta depend ncia com rela o ao contexto que eles s o historicamente vari veis Assim a imensa diversidade de g neros que forma a l ngua Segundo as Diretrizes Curriculares Estaduais DCE o papel da escola e dos profissionais nela inseridos tornar o aluno capaz de interagir com o mundo produzir conhecimentos torn lo letrado n o apenas em c digos mas em letramento cr tico formador de ju zo de valor fundamentados e sustentados em posturas cr ticas de leitura e interpreta o de mundo Um dos objetivos de LEM que os estudantes usem a l ngua em situa es significativas de aprendizagem e que fazem parte de seu cotidiano Segundo Lopes 2004 vivemos num mundo multissemi tico um mundo de cores sons imagens e de design que constroem significados em textos orais escritos e hipertextos Portanto ao conceber a l ngua como discurso conhecer e ser capaz de usar uma l ngua estrangeira permite se aos sujeitos perceberem se como integrantes da sociedade e participantes ativos do mundo Ao estudar uma l ngua estrangeira o aluno aprende tamb m como construir significados para entender melhor a realidade A partir do confronto com a cultura do outr
206. gico Semestralmente nos per odos de forma o continuada e durante o ano nas reuni es pedag gicas realizado um diagn stico das situa es referentes gest o escolar aprendizagem aos ndices de aproveitamento escolar participa o dos pais entraves f sicos e pedag gicos que impedem os avan os da pr tica pedag gica e a partir desse diagn stico s o encaminhadas as a es e os respons veis pela efetiva o das mesmas resultando no Planejamento de A es A organiza o do trabalho pedag gico do Col gio Estadual Liane est sob a responsabilidade da Equipe Pedag gica sendo que todo o trabalho realizado de modo que a Dire o esteja envolvida no processo educativo dando suporte e autonomia equipe pedag gica com vistas qualidade da educa o oferecida pelo Col gio 3 5 Equipe Pedag gica Administrativa e Docentes As tabelas apresentando a rela o dos servidores encontra se no Anexo 1 3 5 1 Agentes Educacionais I e II fundamental enfatizar a import ncia do funcion rio dentro da escola que cada um deles se considere e que sejam considerados educadores que fazem parte desta institui o de ensino e t m igualmente a fun o de educar Partindo desse pressuposto imprescind vel que se fa a um resgate hist rico acerca da trajet ria profissional dos funcion rios para que todos possam conhecer compreender e passar a consider los educadores Desde o in cio da educa o no Bra
207. gio 12 Pr ticas avaliativas 12 1 Avalia o de desempenho de pessoal A Avalia o de Desempenho de Pessoal direcionada semestralmente pela Secretaria Estadual de Educa o SEED Nesse per odo todos os professores agentes educacionais equipe pedag gica e dire o s o avaliados cuja avalia o repercute na sua progress o que acontece de dois em dois anos conforme prev m os Planos de Carreira desses profissionais 41 12 2 Concepc o de Avaliac o Sabe se da complexidade da avaliac o escolar pois esta amplamente discutida na teoria e na pr tica do processo educativo No entanto entende se a sua necessidade Tendo isso em vista trataremos a avalia o como um processo cont nuo o qual exige di logo constante entre educadores e educandos Durante este processo entende se que a avaliac o deva tamb m ser um item para mensurar a aprendizagem dos discentes mas que esta tamb m seja um ponto de an lise da atuac o do docente no que se refere a rever metodologias de ensino e estrat gias avaliativas Para avaliac o foi estabelecido em Reuni o Pedag gica registrado em ata o uso de pelo menos tr s instrumentos de avaliac o diferenciados por exemplo trabalhos em sala de aula trabalhos extra classe pesquisas avaliac o escrita e oral dentre outros A forma de avaliac o e valorac o das atividades dever constar nos Planos de Trabalho Docente ser debatida previamente com os alunos informando de forma cl
208. ia Composi o do planeta Terra primitivo A Terra antes do surgimento da vida Sistemas biol gicos C lula Morfologia e fisiologia dos seres vivos Estrutura qu mica da c lula Teoria celular Tipos celulares Mecanismos celulares Energia Formas de energia Transmiss o de energia Fotoss ntese Energia t rmica Energia luminosa Energia qu mica Irradiac o Convec o Condu o Sistemas de transmiss o de energia Biodiversidade Origem da vida Organiza o dos seres vivos Sistem tica Diversidade das esp cies Deriva continental Extin o de esp cies Classifica o dos seres vivos Categorias taxon micas Filogenia Conceito de biodiversidade Biog nese Teorias sobre o surgimento da vida Gera o espont nea 8 ano CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS Astronomia Origem e evolu o do universo Astronomia Hist ria da astronomia Explora o espacial Forma o do universo teorias Aglomerados Estrelas Nebulosas Buracos negros Modelos de Universo finito infinito inflacion rio e c clico 74 Mat ria Constituic o da mat ria Conceito de mat ria tomos Liga es e rea es qu micas Compostos org nicos Produ o de energia nos seres vivos Sistemas biol gicos
209. ia es lingu sticas lexicais sem nticas pros dicas entre outras Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o e Elementos sem nticos Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias repeti es etc Diferen as e semelhan as entre o discurso oral e o escrito 9 ano Ensino Fundamental CONTE DO E ESTRUTURANTE CONTE DOS B SICOS DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas de acordo com o Projeto Pol tico Peda 168 Pedag gica Curricular com o Plano Trabalho Docente ou seja em conformidade com as caracter sticas da escola e com o n vel de complexidade adequado a Cada uma das s ries LEITURA e Conte do tem tico e Interlocutor Finalidade Intencionalidade do texto e Aceitabilidade do texto e Informatividade e Situacionalidade e Intertextualidade Temporalidade Discurso ideol gico presente no texto Vozes sociais presentes no texto Elementos composicionais do g nero Rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto e Part culas conectivas do texto Progress o referencial no texto Marcas lingu sticas coes
210. ia hoje encaramos esta fase da vida como detentora de direitos com identidade pessoal e hist rica a serem aprimoradas A humanidade nem sempre viu a crian a como um ser em particular tratando a como um adulto em miniatura por muito tempo At o s culo XVII devido alta taxa de mortalidade infantil as crian as eram tidas como ser aos quais n o podia apegar se at este 23 per odo a transmiss o dos conhecimentos e valores estavam associadas ao contato das crian as com os adultos baseada na observa o do trabalho desempenhado pelos mais experientes sendo exposta a todo tipo de experi ncia As transforma es do s culo XVII principalmente as reformas religiosas cat licas e protestantes contribu ram para a constru o do conceito de inf ncia que ganhou mais import ncia no seio da fam lia Com o advento da escola para o fornecimento da forma o inicial s crian as leitura escrita e aritm tica esta institui o passou a substituir a aprendizagem emp rica Tais mudan as beneficiaram apenas as crian as abastadas as crian as do povo continuaram a n o ter acesso aos ganhos da nova concep o de inf ncia A crian a contempor nea amadurece precocemente e precisa ser considerada na sociedade ela sai do anonimato e vista como sujeito de direito necessitando de atendimento integral o que a legitima como figura social Segundo o Caderno de Orienta es Pedag gicas para as s ries iniciais do Estado do Par
211. ia o professor poder trabalhar especificamente com a organiza o do trabalho nas sociedades capitalistas apontando assim para as desigualdades espec ficas desta forma de organiza o do trabalho A sugest o aqui que o professor articule as discuss es feitas acerca do modelo capitalista de produ o e a organiza o do trabalho com o cen rio atual ou seja a globaliza o e o neoliberalismo mostrando como as rela es de trabalho t m se alterado Prop e se que ao fazer isto o professor volte os olhos para o Brasil mostrando como isto se reflete no pa s Aqui o importante n o esquecer dos v rios cen rios nacionais entre eles campo cidade e como eles moldam a forma como se organiza o trabalho ainda que estejamos todos pautados pelo capitalismo 2 s rie Ensino M dio CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS ESPECIFICIDADE DA ABORDAGEM NA S RIE Trabalho Produ o e Classes Sociais pensamento Forma o e consolida o Discuss o do processo de modernidade da sociedade capitalista e o renascimento reforma protestante desenvolvimento do iluminismo revolu es burguesas social O surgimento da sociologia e as teorias sociol gicas estar o presentes em todas as s ries Sugere se que o professor articule os momentos hist ricos mais relevantes para discuss o dos conte dos anuais bem como quais os conceitos mais importantes dos te ricos cl ssicos podem
212. ias as L nguas Estrangeiras assumem a condi o de serem parte indissol vel do conjunto de conhecimentos essenciais que permitem ao estudante aproximar se de v rias culturas e consequentemente propiciam sua integra o num mundo globalizado Evidentemente n o se chegou a essa situa o por acaso Al m da car ncia de docentes com forma o adequada e o fato de que salvo exce es a l ngua estrangeira predominante no curr culo ser o ingl s reduziu muito o interesse pela aprendizagem de outras l nguas estrangeiras e a consequente forma o de professores em outros idiomas Portanto mesmo quando a escola manifestava o desejo de incluir a oferta de outra l ngua estrangeira esbarrava na grande dificuldade de n o contar com profissionais qualificados Agravando esse quadro o pa s vivenciou a escassez de materiais did ticos que de fato incentivassem o ensino e a aprendizagem de L nguas Estrangeiras quando os havia o custo os tornava inacess veis a grande parte dos estudantes Nessa linha de pensamento deixa de ter sentido o ensino de l nguas que objetiva apenas o conhecimento metaling stico e o dom nio consciente de regras gramaticais que permitem quando muito alcan ar resultados puramente medianos em exames escritos Esse tipo de ensino que acaba por tornar se uma simples repeti o ano ap s ano dos mesmos conte dos cede lugar na perspectiva atual a uma modalidade em diferentes situa es da vida cotidiana
213. icas jogos teatrais teatro Teatro Engajado corporais vocais gestuais e direto e indireto ensaio Teatro Dial tico faciais Teatro F rum Teatro do Oprimido G neros trag dia e com dia Teatro Pobre A o drama circo Teatro de Vanguarda Roteiro Ind stria Cultural Espa o Enredo Trilha sonora e sonoplastia AVALIA O A avalia o cont nua considerando as produ es realizadas pelos alunos suas dificuldades e progressos Como tamb m nas resolu es dos problemas apresentados na intera o e na rela o com o grupo nas discuss es e realiza es das propostas apresentadas Levando em conta sua condi o cultural social econ mica e necessidades especiais A recupera o realizada na retomada de conte do possibilitando assim ao aluno o entendimento do conte do atrav s de novas propostas REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS PARAN Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares de Arte para a Educa o B sica Curitiba SEED 2007 COLL C sar TEBEROSKY Ana Aprendendo Arte S o Paulo tica 2004 BOSI Alfredo Reflex es sobre a arte 6 ed S o Paulo tica 1999 GOMBRICH E H A Hist ria da Arte 16 ed Rio de Janeiro LTC COLL Jorge O que Arte S o Paulo Brasiliense 2003 HERN NDEZ Fernando Cultura visual mudan a educativa e projeto de trabalho Porto Alegre Artmed 2000 LOUREIRO Al cia Maria Almeida O ensino de m sica na escola funda
214. ico de desenvolver o racioc nio e a aten o e estudar alguns g neros dos textos explorando temas e conduzindo adequadamente para a produ o escrita Isso importante pois os alunos precisam ter sobre o que escrever Al m de que a presen a do jogo um importante elemento de desconcentra o e envolvimento 239 CRONOGRAMA DE ATENDIMENTO 1 Turma 1 Turma Hor rio 8h e 20min s 10h Hor rio 8h e 20min s 10h CONTE DOS CONTE DO E ESTRUTURANTE CONTE DOS B SICOS G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas de acordo com o Projeto Pol tico Pedag gico com a Proposta Pedag gica Curricular com o Plano Trabalho Docente ou seja em conformidade com as caracter sticas da escola e com o n vel de complexidade adequado a cada uma das s ries LEITURA DISCURSO Como Tema do texto PR TICA SOCIAL Interlocutor e Finalidade e Aceitabilidade do texto e Informatividade e Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero e L xico Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem ESCRITA e Tema d
215. iferentes A explora o de v rios recursos como aulas expositivas e dialogadas trabalhos em grupos produ o escrita e produ o oral de forma interativa em busca de melhores resultados na aprendizagem Para isso materiais como livro did tico dicion rio livro paradid tico v deo r dio notebook data show CD DVD CD ROM internet TV multim dia ser o utilizados para facilitar o contato e a intera o com a l ngua e a cultura Prev o uso de t cnicas que incentivam a participa o e a intera o entre os alunos o 215 di logo a pesquisa o debate que promovam a produ o do conhecimento que permitam o exerc cio de habilidades humanas importantes como pesquisar em biblioteca trabalhar em equipe com apresentar trabalhos fazer comunicac es dialogar intercambiar experi ncias Al m disso ser contemplada a Lei n 11645 08 que trata da Hist ria e Cultura Afro brasileira e Africana e Ind gena atrav s dos conte dos constantes no Plano de Trabalho Docente Ser o trabalhados assuntos sobre vida e sociedade da Cultura afro brasileira e Africana e Cultura Ind gena pelo fato da realidade da origem e forma o da sociedade brasileira e latino americana e que no continente africano h um pa s que fala o espanhol como l ngua oficial Sexualidade drogas e Meio Ambiente ser o abordados para que os alunos conhe am e analisem de forma cr tica como outras sociedades tratam tais assuntos CONTE DOS Conte do
216. igiosas as institui es culturais as institui es civis e O local e o Brasil a forma o do cacicado nas sociedades ind genas do Brasil a forma o dos sindicatos no Brasil as associa es e clubes esportivos no Brasil e A Rela o com o Mundo a organiza o do poder entre os povos africanos a forma o das associa es de trabalhadores e dos sindicatos no Ocidente o surgimento das empresas transnacionais e institui es internacionais ONU FMI OMC OPEP FIFA Olimp adas A forma o do estado a queda da monarquia a rep blica aristocracia ditadura e democracia os poderes do Estado e O local e o Brasil a forma o do Estado na o brasileiro as constitui es do Brasil republicano a institui o da rep blica no Brasil as ditaduras e a democracia os poderes do Estado brasileiro executivo legislativo e judici rio as empresas p blicas brasileiras a constitui o do Mercosul e A Rela o com o mundo a constitui o da rep blica no Ocidente o imperialismo no s culo XIX a forma o dos Estados nacionais nos s culos XIX a XXI as ditaduras e as democracias a constitui o dos dos Estados socialistas e dos Estados de Bem Estar Social a forma o dos blocos econ micos o equil brio entre ser humano e natureza 142 CONTE DOS CONTE DOS p ESTRUTURANTES B SICOS CONTEUDOSESPEGIEICOS o desenvolvimento sustent vel A preoc
217. ing Para realizar o trabalho aqui proposto ser o utilizados alguns recursos como textos impressos livro did tico laborat rio inform tica dicion rios cd pendrive e outros recursos de acordo com as possibilidades do col gio e necessidades da comunidade escolar Ser o trabalhadas ainda rela es contextuais abordando a Hist ria Cultura Afro Brasileira Lei n 10 639 03 a Cultura Ind gena Lei n 11 645 08 a Hist ria do Paran Lei n 13 381 01 a do Meio Ambiente Lei n 9 795 99 o Programa Nacional de Educa o Fiscal Portaria n 413 02 e os Programas S cio Educacionais que s o fundamentais no cotidiano escolar tais como Enfrentamento a viol ncia na escola preven o ao uso indevido de drogas Educa o Fiscal Educa o Sexual incluindo G nero e Diversidade Sexual de 150 acordo com as OCMs 2008 CONTE DOS 6 ano Ensino Fundamental CONTE DO ESTRUTURANTE CONTE DOS B SICOS DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL G NEROS DISCURSIVOS E SEUS ELEMENTOS COMPOSICIONAIS Caber ao professor a sele o de g neros nas diferentes esferas sociais de circula o de acordo com a Proposta Pedag gica Curricular e com o Plano de Trabalho Docente adequando o n vel de complexidade a cada s rie LEITURA Identifica o do tema Intertextualidade Intencionalidade L xico Coes o e coer ncia Fun es das classes gramaticais no texto Elementos
218. ino Fundamental MACROCAMPO Aprofundamento da aprendizagem TURNO Tarde CONTE DO Conte dos Estruturantes Conte dos b sicos N meros e lgebra N meros racionais Irracionais e reais Pot ncias Radiciac o Mon mios e Polin mios Teorema de Pit goras Regra de tr s simples e composta Grandezas e Medidas Medidas de comprimento Medidas de rea Medidas de volume Medidas de ngulos Geometria Geometria Plana Geometria Espacial Tratamento da informa o Gr fico e Informa o Popula o e amostra OBJETIVO Despertar o gosto pela pesquisa hist rica da matem tica como forma de conhecer a sua import ncia na evolu o do homem bem como sua utiliza o no cotidiano Desenvolver atividades l dicas que priorizem o cumprimento de regras e o racioc nio l gico 35 dedutivo Propor jogos intelectuais matem ticos e de oposi o Contextualizar conceitos b sicos bem como o desenvolvimento da oralidade e da criatividade ENCAMINHAMENTO METODOL GICO O ensino da matem tica tem como um dos desafios a abordagem de conte dos a partir da resolu o de problemas e confec es de jogos e sua aplicabilidade Trata se de uma metodologia pelo qual o estudante ter a oportunidade de aplicar os conhecimentos matem ticos j adquiridos em novas situa es de modo a resolver as quest es propostas na resolu o de problemas o m
219. interagir com a infinita variedade discursiva Para tanto importante trabalhar a partir de temas referentes a quest es sociais tarefa que se encaixa perfeitamente nas atribuic es de L ngua Estrangeira disciplina que favorece a utiliza o de textos abordando assuntos relevantes presentes na m dia nacional e internacional ou no mundo editorial publicit rios jornal sticos liter rios informativos de opini o etc interagindo com uma completa mistura da l ngua escrita visual e oral Sendo assim ser poss vel fazer discuss es orais sobre sua compreens o bem como produzir textos orais escritos e Ou visuais interagindo todas as pr ticas discursivas nesse processo Ao apresentar textos liter rios deve se propor atividades que colaborem para que o aluno reflita sobre os textos e os perceba como uma pr tica social de uma sociedade em um determinado contexto sociocultural particular O papel da gram tica relaciona seu entendimento quando necess rio aos procedimentos para a construc o de significados utilizados na l ngua estrangeira o trabalho com a gram tica portanto estabelece se como importante na medida que permite o entendimento dos significados poss veis das estruturas apresentadas Assim o conhecimento formal da gram tica deve estar subordinado ao conhecimento discursivo ou seja reflex es gramaticais devem ser decorrentes de necessidades espec ficas dos alunos afim de que possam expressar se ou construir com os
220. io Oficial do Estado DOE do Paran de 30 12 67 e recebeu na poca a denomina o de Gin sio do Centro Vocacional de Guarapuava Naquele mesmo ano realizou o primeiro exame de admiss o e as atividades letivas tiveram in cio em marco de 1968 com 101 cento e um alunos matriculados na primeira s rie do primeiro ciclo Pelo decreto n 10198 de vinte de maio de 1968 publicado no DOE n 66 de 21 05 1968 o estabelecimento passou a chamar se Gin sio Santa Cruz Em 1970 ap s o cumprimento do per odo condicional foi criado o Gin sio Estadual Santa Cruz pelo decreto n 18898 de 23 de abril de 1970 publicado no DOE n 39 de 27 de abril de 1970 Foi implantado em 1973 o Ensino de 1 grau nas quintas e sextas s ries conforme o parecer n 216 73 de 27 de dezembro de 1973 da Comiss o Central de Implanta o da SEEC No ano de 1974 atrav s do parecer n 306 74 de onze de dezembro de 1974 homologado pela resolu o n 393 75 de 25 de fevereiro de 1975 foi aprovado o plano de implanta o da Escola Integrada de 1 grau que reuniu os estabelecimentos Gin sio Estadual Santa Cruz Grupo Escolar Santa Cruz Escola de 1 grau Newton Felipe Albach e Grupo Escolar Jos de Mattos Le o para atender o disposto na lei n 5692 Pelo decreto lei n 1401 de 23 de dezembro de 1975 publicado no DOE n 208 de 30 de dezembro de 1975 foi autorizado o funcionamento do Complexo Escolar 9 de dezembro ensino
221. ir de uma intencionalidade de ensino conforme Anexo A A partir dessa intencionalidade ser o definidos os instrumentos de avalia o Este o ponto de partida no momento da elabora o do Plano de Trabalho Docente para a defini o dos crit rios de avalia o de cada momento avaliativo ou seja de cada instrumento aplicado 107 Estes crit rios de avaliac o identificam o que se espera que cada estudante individualmente aprenda e sistematize por meio daquele instrumento de avaliac o Por exemplo o trabalho pedag gico com os conte dos in rcia e momentum pressup e uma concep o de universo onde existem referenciais inerciais identificados pela 1 Lei de Newton logo fundamental que o estudante construa esta realidade f sica na qual a in rcia poss vel Esta tarefa n o f cil e por isso prop e se trabalhar as Leis de Newton no seu conjunto pois e a compreens o global se completar quando forem estudadas as tr s leis e o embricamento que h entre elas tornar se evidente O conceito de for a que caracterizado na 3 lei traz ingredientes essenciais par reelaborar a concep o de for a impressa PACCA 1991 105 Para verificar diagnosticar se o estudante construiu esta realidade f sica na qual a in rcia poss vel pode se utilizar diversos instrumentos como por exemplo uma prova escrita ou oral um semin rio cujo tema seja a evolu o da id ia de in rcia e for a na f sica
222. ise ent o o cen rio nacional pensando como o Estado brasileiro tem se organizado quais suas especificidades Ao final sugere se que o professor parta da conceitua o weberiana sobre Estado para iniciar a discuss o sobre a viol ncia O cuidado o de n o apresentar a discuss o de viol ncia atrelada diretamente pobreza criminalidade ao narcotr fico ou ao crime organizado dificultando a percep o das outras formas que podem assumir a viol ncia cotidianamente Direitos civis pol ticos e sociais Direitos humanos conceitos de cidadania movimentos sociais movimentos sociais no Brasil a quest o ambiental e os movimentos ambientalistas a quest o das ONG s Conte dos espec ficos Constru o moderna dos direitos hist rico dos direitos humanos alcances e limites cidadania pol ticas afirmativas pol ticas de inclus o defini o de minorias incluindo g nero e diversidade sexual Defini o de movimentos sociais movimentos sociais urbanos movimentos sociais rurais movimentos conservadores neoliberalismo redefini o das fun es do Estado problemas ambientais Encaminhamentos A proposta aqui articular as discuss es iniciadas no 206 primeiro bimestre poder pol tica e ideologia com a constru o de alguns elementos considerados a hist ricos A discuss o da constru o dos direitos pode passar pela discuss o da mobiliza o social em
223. ist ria da ci ncia Massa inercial sugere se os textos e massa Tycho Bhare e Kepler na escola uma contribui o inser o gravitacional de dois artigos em sala de aula Dispon vel em http www cienciamao if usp br tudo exibir phpmidia epef amp c od tychobraheekeplernaescol O artigo citado acima faz uso de dois outros artigos publicado na Revista F sica na Escola O primeiro Entrevista com Tycho Bhare dispon vel em www sbfisica org br fne Vol2 Num2 a06 pdf O Segundo Entrevista com Kepler a descoberta da terceira lei do movimento planet rio dispon vel em www sbfisica org br fne Vol3 Num2 a09 pdf As discuss es podem ampliar se a partir da introdu o da id ia de campo um momento prop cio para fazer as devidas rela es da f sica com a f sica pois essa id ia surgiu no eletromagnetismo tendo como percursor Faraday com suas linhas de for a Gravita o Leis de O LDP no cap tulo Gravita o Universal traz as Leis de Kepler Kepler e a Lei da gravita o universal Lei da Gravita o universal Segunda movimentos Neste momento retoma as leis do movimento para estudar os Lei de circulares movimentos circulares uma vez que agora j foi trabalhado de Newton for a e maneira mais aprofundada a gravita o e estabelecer as acelera o rela es da f sica com a f sica relacionando a for a centr peta centr petas com a 2 Lei de Newton formula o de Euler F ma Gravita o Gra
224. itudes e posicionamentos do aluno j ser o pass veis de avaliac o ou seja o professor deve aproveitar todo o processo para verificar e avaliar o seu progresso Esse progresso nortear as suas a es sua metodologia os encaminhamentos e novas avalia es A escolha dos instrumentos avaliativos est relacionada com a intencionalidade do ensino e com os crit rios de avalia o selecionados Cabe ao professor propor oportunidades diversificadas para os alunos expressarem seus conhecimentos e tais oportunidades devem incluir manifesta es escritas orais e de demonstra o inclusive por meio de ferramentas e equipamentos tais como materiais manipul veis computador calculadora e outros O professor deve considerar tamb m os conhecimentos pr vios do estudante decorrentes da sua cultura social e escolar de modo a relacion las com os novos conhecimentos abordados nas aulas de Matem tica O professor conhecendo a sua turma estabelecer os instrumentos mais indicados para avaliar e quantificar os conhecimentos adquiridos pelos alunos os quais constar o no Plano de Trabalho Docente REFER NCIAS D AMBROSIO UBIRATAN Da Realidade A o Reflex es sobre Educa o e Matem tica 4 ed Campinas Summus Editorial 1986 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Educa o B sica Diretrizes Curriculares de Matem tica para as S ries Finais do Ensino Fundamental e para o Ensino M dio Curitiba S
225. ivas elabora es de pain is para socializa o de aulas passeios As aulas se efetivam de maneira desmistificada para proporcionar an lise imparcial e cient fica das manifesta es do sagrado em diferentes contextos hist ricos e culturais Utilizando se do di logo mediado por instrumenta o te rica e respeito a diversidade de pensamento e comportamento dos diversos segmentos cultos e ritos religiosos H que se considerar ainda as diversidades respeitando o direito a liberdade de consci ncia e a op o religiosa do educando raz o pela qual a reflex o e a an lise dos conte dos valorizar o aspectos reconhecidos como pertinentes ao universo do Sagrado e da diversidade sociocultural Destacando o conhecimento das bases te ricas que comp em o universo das diferentes culturas nas quais se afirmam o Sagrado e suas express es coletivas 86 CONTE DOS 6 Ano CONTE DOS CONTE DOS ESTRUTURANTES B SICOS A O Formas de manifesta o cultural do sentimento religioso na pr hist ria Organiza es idade m dia moderna contempor nea religiosas Fundadores e ou l deres religiosos Paisagem Religiosa Universo Simb lico Religioso Textos Sagrados Respeito diversidade religiosa Hist ria Cultura Afro brasileira e cultura ind gena Manifesta o do sagrado em espa os socioculturais espec ficas nomenclaturas e ritos Lugares sagrados Rio Ganges rituais ind
226. l tico o ensino de Sociologia tem como ponto de partida a realidade pr xima do aluno facilitando o desenvolvimento da imagina o sociol gica Nesse sentido o professor pode levar o educando a fazer perguntas e a buscar respostas no seu entorno na realidade social que se apresenta no bairro na escola na fam lia nos programas de televis o nos notici rios nos livros de Hist ria etc Ser poss vel ent o 199 despertar no aluno o sentimento de integra o com a realidade que lhe cerca desenvolvendo certa sensibilidade para com os problemas brasileiros de forma anal tica e cogitando poss veis solu es para problemas diagnosticados CONTE DO 1 s rie Ensino M dio O Surgimento da Sociologia e as Teorias sociol gicas O conte do O surgimento da sociologia e as teorias sociol gicas estar presente em todas as s ries articulando os momentos hist ricos mais relevantes para discuss o dos conte dos da s rie bloco bem como quais os conceitos mais importantes dos te ricos cl ssicos podem ser utilizados nas discuss es propostas para do bloco Este tamb m o momento do professor apresentar ainda que rapidamente com quais outros te ricos e conceitos para al m dos cl ssicos pretende trabalhar os conte dos apresentados entre eles August Cont mile Durkheim karl Marx Max Weber O processo de socializa o e as institui es sociais segundo as te ricos Institui es familiares o pe
227. la e permitindo ao professor a reorganiza o do processo de ensino Nesse contexto a avalia o feita de forma cont nua Os alunos s o avaliados de acordo com suas especificidades e necessidades que v o demonstrando no decorrer do ano letivo utilizando se de instrumentos comuns como provas trabalhos exerc cios para fixa o observa es e registros realizados nas v rias intera es com os alunos auto avalia o e outras atividades em grupos como tamb m o diagn stico da evolu o do aluno empenhado em sua aprendizagem A recupera o concomitante e ser realizada atrav s da retomada de conte dos utilizando metodologias diferenciadas proporcionando aos alunos novas oportunidades para aprender melhorar e refletir sobre seu pr prio trabalho Um processo avaliativo requer do professor desde o momento da elabora o do plano de trabalho docente a defini o dos crit rios ou seja a intencionalidade no desenvolvimento do conte do proposto Esses crit rios s o vias para o acompanhamento do processo de ensino 182 e aprendizagem e t m tamb m a finalidade de auxiliar a sua pr tica pedag gica Logo essencial estabelecer a relac o entre os conte dos a serem ensinados os objetivos do seu ensino e os encaminhamentos metodol gicos que nortear o esse trabalho para em seguida instituir os crit rios e instrumentos de avaliac o Ao aplicar uma atividade em sala durante o seu desenvolvimento as at
228. lidades Enfim contribuir em conjunto com as outras disciplinas para a forma o do sujeito cr tico ao considerar as rela es sociais pol ticas econ micas e culturais que determinam a produ o cient fica DCE f sica p 50 Quanto sele o dos conte dos opta se pelos conte dos b sicos pois s o considerados imprescind veis para a forma o conceitual dos estudantes DCE f sica e o 99 acesso a esses conhecimentos direito do aluno DCE f sica Os conte dos b sicos d o uma boa estrutura do quadro te rico da F sica e permitem minimizar um d bito que a escola b sica tem com os alunos A grande concentrac o de t picos tratados na f sica escolar se d na f sica desenvolvida aproximadamente entre 1600 e 1850 Portanto estamos em d bito com nossa juventude sonegando no m nimo v rios s culos de f sica elaborada TERRAZZAN 1994 p 42 Aproximam se conceitualmente da f sica atual mostrando uma ci ncia em construc o Nessa medida prefiro pensar que deve se proporcionar aos estudantes uma vis o da ci ncia f sica por exemplo como um corpo unit rio de conhecimentos que possui uma estrutura o interna em grandes sistemas conceituais interrelacionados TERRAZZAN 1994 p 162 Isso n o significa minimizar o conhecimento f sico ao contr rio eles s o o ponto de partida para se buscar o necess rio aprofundamento que leve compreens o da F sica como uma ci
229. lunos do resultado do Conselho fazendo uma reflex o do desempenho da turma professor e o desempenho dos demais componentes da escola como um todo levantando os avan os dificuldades possibilidades para posteriores redirecionamentos 4 Concep es e Princ pios da Educa o A constru o do Projeto Pol tico Pedag gico o momento de reflex o em que s o 18 expostos os anseios a cultura das singularidades e da subjetividade desencadeando equil brios ou conflitos decorrentes de posturas que perpassam desde a capacidade de ponderac o at o radicalismo e s resist ncias Sobre o Projeto Pol tico Pedag gico Veiga 1996 p 157 assim se posiciona A primeira ac o que me parece fundamental para nortear a organizac o do trabalho da escola a constru o do projeto pedag gico assentado na concep o de sociedade educa o e escola que vise emancipa o humana Ao ser claramente delineado discutido e assumido coletivamente ele se constitui como processo E ao se constituir como processo o projeto pol tico pedag gico refor a o trabalho integrado e organizado da equipe escolar enaltecendo a sua fun o primordial de coordenar a a o educativa da escola para que ela atinja o seu objetivo pol tico pedag gico Entendendo a educa o como um processo que traz em seu bojo concep es de conhecimento ressalta se que o presente PPP est fundamentado inicialmente nas Diretrizes Curriculares Estaduais D
230. m o texto como unidade de estudo essencial e com o reflexo das contribui es da Ling stica Textual da Teoria dos g neros da Sociolingu stica da An lise do Discurso passou se a ver o texto como unidade b sica da interac o verbal Esses encaminhamentos metodol gicos visam possibilitar aos alunos a utiliza o da linguagem como instrumento de aprendizagem sabendo fazer uso de informa es contidas nos textos bem como conhecer e analisar criticamente os usos da l ngua como ve culo de valores e preconceitos de classe credo g nero ou etnia Dessa forma ao compreender o texto como unidade b sica da linguagem verbal poss vel utiliz lo como instrumento nas aulas e torn lo mais presente no cotidiano escolar dos alunos trazendo para o contexto educacional os diversos g neros textuais dispon veis na sociedade Para tanto fundamental considerar os aspectos funcionais da linguagem pois s o muito importantes para o ensino da l ngua estrangeira a intera o entre os alunos como fator b sico a linguagem como uma rede de sistemas a distin o entre o g nero textual eas modalidades discursivas e o uso de material de multim dia para possibilitar diversos tipos de leitura textual O conte do estruturante de LEM o discurso como pr tica social efetivado por meio de pr tica social e ou por meio das pr ticas discursivas as quais envolvem a Leitura reading oralidade speaking audi o listening e escrita writ
231. mental Campinas 63 SP Papirus 2003 Bennett Roy Uma breve hist ria da m sica Rio de Janeiro Jorge Zahar 1986 BRITO Teca Alencar de Koellreutter o humano como objetivo da educa o musical S o Paulo Peir polis 2001 BERTHOLD Margot Hist ria mundial do teatro S o Paulo Perspectiva 2000 MAGALDI S bato Inicia o ao teatro S o Paulo tica 1991 OSTROWER Fayga Acasos e cria o art stica Rio de Janeiro Campus 1999 OSTROWER Fayga Universos da Arte Rio de Janeiro Campus 1983 MORAIS Frederico O Brasil na vis o do artista o pa s e sua cultura S o Paulo Pr mio 2003 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR ENSINO M DIO POR BLOCOS DISCIPLINA DE BIOLOGIA CARGA HOR RIA POR BLOCO 80 h a JUSTIFICATIVA A disciplina de Biologia insere se no Curr culo do Ensino M dio com a finalidade de propiciar aos estudantes forma o cient fica por meio de conceitos espec ficos da biologia A organiza o curricular segue as Diretrizes Curriculares Estaduais da disciplina que estabelecem car ter hist rico cr tico para o ensino com o objetivo de compreender o fen meno VIDA Este documento relaciona quatro conte dos estruturantes a partir dos quais se estabelecem os conte dos b sicos da disciplina e que constituem o conhecimento m nimo necess rio na forma o do estudante do ensino m dio A partir dos conte dos b sicos cada professor organizar uma sequencia de conte dos esp
232. mento Para cumprir essa fun o a avalia o deve possibilitar o trabalho com o novo numa dimens o criativa que envolva o ensino e a aprendizagem Desta forma se estabelecer o verdadeiro sentido da avalia o acompanhar o desempenho no presente orientar as possibilidades de desempenho futuro e mudar as pr ticas insuficientes apontando novos caminhos para superar problemas e fazer emergir novas pr ticas educativas LIMA 2002 2003 DCE p 31 Partindo desses pressupostos ser o oportunizados aos alunos diferentes instrumentos de avalia o possibilitando diversifica o das atividades propostas ao estudante atrav s de a es que envolvem estudo de textos v deos pesquisa estudo individual debates grupos de trabalho aulas expositivas tradicionais e dialogadas semin rios exerc cios etc A sele o de conte dos os encaminhamentos metodol gicos e a clareza dos crit rios de avalia o que elucidam a intencionalidade do ensino ser o articulados com os instrumentos e t cnicas de avalia o definidos pelo professor para que os estudantes tenham variadas oportunidades e maneiras de expressar e de se apropriar do conhecimento A recupera o de conte dos ser realizada concomitantemente bem como os registros quantitativos Desse modo em conson ncia com as Diretrizes Curriculares Estaduais DCE e com 69 o que prev o Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio a disciplina ser ministrada de forma integ
233. mentos e desenvolva suas capacidades lingu sticas por meio do uso e reflex o da linguagem Compreendendo que o objeto da disciplina de L ngua Portuguesa sempre a l ngua enquanto discurso nas pr ticas sociais Assim os conhecimentos lingu sticos constru dos por ele ser o aprofundados ampliados aprimorados para agir adequadamente diante das situa es sociais pois atrav s da linguagem que o educando reavalia os sentidos culturais das coisas do mundo e das pessoas usando a linguagem que ele constr i os sentidos da vida sobre si mesmo e sobre sua pr pria linguagem Desse modo necess rio compreender que a linguagem oral e escrita assim como as leituras s o permeadas por elementos hist ricos e sociais que s o constru dos coletivamente fazendo parte de realidades e interpreta es em determinadas situa es culturais e buscando contemplar as Propostas Socioeducativas como temas relevantes para a comunidade escolar estando presentes nas experi ncias de leituras pr ticas de produ o e an lise de textos Nesse sentido a Secretaria de Estado da Educa o do Paran SEED implementou o Programa Salas de Apoio Aprendizagem em 2004 com o objetivo de atender s defasagens de aprendizagem apresentadas pelas crian as que frequentam 6 ano do Ensino Fundamental O programa prev o atendimento aos alunos no contra turno na disciplina de L ngua Portuguesa com o objetivo de trabalhar as dificuldades referentes
234. mestrado Florian polis 2005 Dispon vel em http nupic incubadora fapesp br portal publicacoes teses e dissertacoes Texto Introdu o Relatividade Especial dispon vel no endere o http educar sc usp br licenciatura trabalhos relat htm Este texto discute as id ias e fatos que contribu ram para a elabora o da Relatividade Especial e pode ser utilizado tamb m com alunos Conceito da O conceito de quantidade de movimento permite uma abordagem Momentum quantidade de com o cotidiano dos estudantes como por exemplo jogos de Conserva o movimento bilhar bolinhas de gude e outros da Princ pio da Aqui preciso uma discuss o sobre sistema aberto fechado quantidade Conserva o real ideal Pode auxiliar a discuss o o texto Lei zero da de da Quantidade termodin mica p 68 a 69 do LDP f sica Essa discuss o movimento de Movimento importante para na sequ ncia o estudante compreender o que s o PCQM for as internas e externas a um sistema Neste primeiro momento busca se dar uma id ia de conserva o para o estudante de forma conceitual posteriormente a partir do estudo de colis es busca se o formalismo matem tico O objetivo chegar nas Leis de Newton para o movimento translacional Indica o de leitura para o aluno LDP f sica capitulo 2 Descri o cl ssica dos movimentos momentum e in rcia Momentum Colis es Como j foi abordado o PCQM no cotidiano de fo
235. micas da natureza METODOLOGIA DA DISCIPLINA O processo pedag gico para o ensino de Qu mica deve partir do conhecimento pr vio 185 dos estudantes no qual se incluem as ideias preconcebidas sobre o conhecimento da Qu mica ou as concep es espont neas a partir das quais ser elaborado um conceito cientifico Para que o objetivo de rela o entre teoria e pr tica seja alcan ado a metodologia uti lizada deve ser diversificada de maneira a possibilitar aos educandos a constru o de concei tos qu micos que lhes proporcionem uma melhor compreens o da sua realidade e da realidade do outro Isso ocorre quando o ensino contextualizado para que os alunos assim adquiram seus conceitos favorecendo o processo ensino aprendizagem Ser o utilizados os modelos e o ensino de Qu mica a experimenta o pr tica e ou vir tual leituras de textos relacionados com os conte dos resolu o de exerc cios e v deos Essa metodologia favorece a pr tica pedag gica aumentando a participa o dos estu dantes e proporcionando a contextualiza o e a interdisciplinaridade A discuss o sobre um determinado problema uma oportunidade para pensar quimicamente e chances de errar mais sem ser punido por seus erros ou seja necess rio que o aluno ao inv s de ser prote gido contra o erro seja exposto ao erro muitas vezes sendo encorajado a detectar e a demons trar o que est errado e por que Portanto o professor deve mos
236. mina o oxida o e redu o Perceber a import ncia das rea es qu micas na vida di ria O Glic dios lip dios amino cidos prote nas e pol meros sint ticos Definir e reconhecer as estruturas org nicas de cada composto Reconhecer a import ncia dos glic dios lip dios amino cidos prote nas e pol meros sint ticos na vida di ria REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AXT R O papel da experimenta o no ensino de ci ncias In MOREIRA M A AXT R T picos em ensino de ci ncias Porto Alegre Sagra 1991 BRASIL LEI N 9 394 de 20 de dezembro de 1996 Bras lia CHASSOT A Para que m til o ensino Canoas Ed Da Ulbra 1995 CEE Delibera o no 07 99 Curitiba 196 FELTRE RICARDO Qu mica Geral 6 ed v 1 S o Paulo Moderna 2004 FELTRE RICARDO F sico Qu mica 6 ed v 2 S o Paulo Moderna 2004 FELTRE RICARDO Qu mica Org nica 6 ed v 3 S o Paulo Moderna 2004 MALDANER O A A formac o inicial e continuada de professores de qu mica Professores Pesquisadores 2 ed Iju Editora Uniju 2003 MORTIMER E F MACHADO A H ROMANELLI L I A proposta curricular de qu mica do Estado de Minas Gerais fundamentos e pressupostos Qu mica Nova on line S o Paulo v 23 n 2 abr 2000 PARAN SEED DEB Diretrizes Curriculares da Educac o B sica Qu mica Curitiba SEED Jam3 Comunica o 2008 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR ENSINO M DIO DISCIPLI
237. mos por uma perspectiva pluric ntrica que considere a diversidade ling stica dos diferentes povos falantes do idioma objeto de estudo assim como os conhecimentos e experi ncias do educando em l ngua materna Vale lembrar que cada indiv duo ao longo de sua vida torna se membro de diferentes comunidades discursivas ou seja estabelece rela es mediadas pela linguagem com diferentes grupos sociais S o essas experi ncias em l ngua materna e em l nguas estrangeiras que definem a sua identidade ling stica e cultural para assim haver a promo o no ambiente educacional de uma reflex o sobre essas experi ncias pode constituir num fecundo instrumento para a sua forma o humana e cidad As principais orienta es metodol gicas para o trabalho com esse componente curricular A primeira a orienta o de nfase estruturalista tem como palavra o SABER A segunda a orienta o de nfase comunicativa tem como palavra chave o FAZER A orienta o atual pressup e uma altera o significativa no conceito de conte do em LEM N o se trata mais de privilegiar a gram tica ou as fun es comunicativas mas de promover o conhecimento e o reconhecimento de si e do outro traduzindo em diferentes formas de interpreta o do mundo concretizado nas atividades de produ o oral e escrito desenvolvido em cada uma das etapas da escolariza o A principal raz o a produ o de sentido 213 Nesta perspe
238. mport ncia da diversidade de idiomas tamb m ocorreu na Universidade Federal do Paran UFPR a partir de 1982 quando foram inclu dos os vestibular a L ngua Espanhola Italiana e Alem Esse fato estimulou a demanda de professores dessas l nguas Em meados de 1980 a redemocratiza o do pa s era o cen rio prop cio para os professores organizados em associa es liderassem um amplo movimento pelo retorno da pluralidade de oferta de L ngua Estrangeira nas escolas p blicas Em decorr ncia de tais mobiliza es a secretaria de Estado de Educa o criou oficialmente os centros de L nguas Estrangeiras Modernas CELEM em 15 de agosto de 1986 como forma de valorizar o plurilinguismo e a diversidade tnica Para tanto deve se possibilitar aos alunos que utilizem uma l ngua estrangeira em situa es de comunica o e tamb m inseri los como participantes ativos n o limitados as suas comunidades locais mas capazes de se relacionar com outras comunidades e outros conhecimentos O ensino deve contribuir para que o aluno perceba as diferen as entre os usos as conven es os valores de seu grupo social de forma cr tica percebendo que n o h um modelo a ser seguido ou uma cultura melhor que a outra mas apenas diferentes possibilidades que os seres humanos elegem para regular suas vidas e que s o pass veis de mudan as ao longo do tempo levando o mesmo a exercer uma atitude ao ambiente s cio 225 hist rico ide
239. natureza Compreender que o tomo de carbono tem caracter sticas que o destacam dos demais ele mentos val ncia n meros de poss veis liga es possibilidades de formas cadeias etc Classificar os tomos de carbono em uma cadeia carb nica Perceber a exist ncia de um grande n mero de diferentes compostos org nicos gra as aos diferentes tipos de cadeias carb nicas e suas varia es 195 O Fun es Org nicas Definir formular nomear e classificar os hidrocarbonetos e suas subclasses Perceber a import ncia de diversos hidrocarbonetos na vida di ria por meio da observa o de seu uso e aplica es Identificar e definir a fun o org nica dos compostos org nicos oxigenados e nitrogenados e nome los Conhecer as caracter sticas e aplica es de alco is fen is teres alde dos cetonas cidos carbox licos e seus derivados aminas e amidas mais presentes na vida di ria O Isomeria Definir e diferenciar isomeria plana de isomeria espacial Identificar e diferenciar os casos mais comuns de isomeria de cadeia de posi o de com pensa o de fun o e a tautomeria Identificar e diferenciar os casos mais comuns de isomeria geom trica e ptica Reconhecer a import ncia da isomeria na Qu mica Org nica e na Bioqu mica O Rea es Org nicas Entender como e quando as rea es qu micas org nicas ocorrem Diferenciar as rea es de adi o substitui o eli
240. ncia na Escola Prevenc o ao Uso Indevido de Drogas Educando para as Relac es tnico raciais Cidadania e Direitos Humanos Educa o Fiscal Idoso Educa o no Tr nsito e Brigadas Escolares subsidiado por debates e estudos considerando o conhecimento cient fico nos aspectos intelectual e afetivo dos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem Essas Propostas ser o trabalhadas interdisciplinarmente constando nos conte dos ou nos encaminhamentos metodol gicos dos PTD e ser o abordadas de modo contextualizado aos conte dos de cada s rie Destaca se que buscar se sempre a intera o entre os professores e equipe pedag gica que devem ser parte integrante desse processo Enfatiza se aqui que o Plano de Trabalho Docente o eixo norteador do processo de ensino e aprendizagem portanto fundamental que acompanhe o professor no seu trabalho cotidiano e que uma c pia desse documento fique arquivada no Col gio nos formatos impresso e digital sob cuidados da equipe pedag gica e disposi o do N cleo Regional de Educa o bem como no site oficial do Col gio 3 7 Inst ncias Colegiadas As inst ncias colegiadas representam os diversos segmentos da comunidade escolar e o seu fortalecimento amplia as condi es de exerc cio da pr tica participativa trazendo uma importante contribui o para a democratiza o da escola e da sociedade Sob esse prisma buscar se a efetiva o tanto da Associa o de Pais Mest
241. ncontram de forma efetiva e direta um momento interdisciplinar no qual a avalia o torna se o foco das discuss es e que de forma dial gica estes educadores podem a partir das discuss es coletivas dar novos direcionamentos repensando as suas pr ticas pedag gicas Dessa maneira a partilha que ocorre durante os Conselhos de Classe de concep es e experi ncias ganha uma nova vis o a do aluno que est diretamente ligado pr xis de sala de aula e pode ajudar significativamente no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem Outro ponto importante que a postura de gest o democr tica adotada pelo Col gio n o esteja ligada somente parte administrativa pois na escola se faz pol tica o tempo todo e as posturas muitas vezes podem refletir uma pol tica de domina o e autoritarismo principalmente quando se est definindo conte dos e discutindo formas de avalia o A participa o de todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem nas decis es no interior da escola configura a materializa o da gest o democr tica e estimula a forma o de sujeitos cr ticos participativos e comprometidos com a educa o 3 Conselho Participativo Al m disso realiza se o conselho de classe participativo em sala de aula com os alunos O Conselho Participativo coordenado e executado pela equipe pedag gica com a presen a de pelo menos um professor Tem como objetivo dar uma devolutiva aos a
242. nder os fen menos 37 f sicos atrav s da observac o pesquisa e elaborac o de modelos da realidade Promover a capacidade de constru o de equipamentos de baixo custo incentivando a reciclagem e colaborando com a preservac o ambiental Produzir materiais utilizados no Col gio para limpeza e higiene sab o lcool gel sabonete detergente ENCAMINHAMENTO METODOL GICO As metodologias a serem utilizadas durante o decorrer do projeto podem ser diferenciadas dependendo da especificidade de cada momento ou cada assunto sugerido Aulas expositivas apresentando problemas do cotidiano a serem relacionados com o conte do a ser desenvolvido trabalho em equipe leitura e interpretac o de textos cient ficos uso de v deos did ticos com posterior debate articula o de outras reas do conhecimento e seus c digos e tecnologias Uso de simuladores de qu mica e F sica no laborat rio de inform tica da escola trabalho com materiais recicl veis e de baixo custo na elabora o de experimentos para proporcionar ao aluno uma visualiza o do conceito qu mico Com o desenvolvimento das atividades esperamos produzir diversos materiais experimentos maquetes guias de experi ncias e produtos que ser o utilizados no Col gio para limpeza e higiene sab o lcool gel sabonete detergente favorecendo o fortalecimento do ensino tecnol gico enriquecendo o laborat rio de ci ncias colaborando para a
243. ngu sticas tais como coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos aspas travess o e outros e figuras de linguagem acentua o gr fica espanhol ortografia concord ncia verbal e nominal Fatores de textualidade centradas no leitor Tema do texto Conte do tem tico do texto Elementos composicionais do g nero Propriedades estil sticas do g nero Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto Planejar a produ o textual a partir da delimita o do tema do interlocutor do g nero da finalidade Estimular a amplia o de leituras sobre o tema e o g nero proposto Acompanhar a produ o do texto Encaminhar e acompanhar a reescrita textual revis o dos argumentos ideias dos elementos que comp em o g nero Analisar a produ o textual quanto coer ncia e espera se que o aluno Expresse as ideias com clareza Elabore e reelabore textos de acordo com o encaminhamento do professor atendendo s situa es de produ o propostas g nero interlocutor finalidade continuidade tem tica Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal Use recursos textuais como coes o e coer ncia informatividade etc Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Temporalidade Refer ncia textual Fatores de textualidade centradas no texto Intertextualidade Par
244. nhas de uma quadra esportiva uma disciplina pertencente ao quadro de organizac o curricular da escola com especificidades pr prias em que por meio de conte dos como a dan a jogos gin stica lutas e esportes comporiam seu objeto de estudo denominado cultura corporal Esses debates contribu ram no intuito do aprofundamento em quest es ligadas a Educa o F sica escolar que at aquele momento visualizavam a disciplina como objeto de estudo pertencente aptid o f sica contribuindo dessa forma para defender interesses das classes no poder SOARES et al 1992 Diante dessa proposta pedag gica o esporte tamb m teve a contribui o de desenvolver a aptid o f sica e favorecer a aliena o interferindo portanto na sua condi o de sujeito hist rico com capacidade de transforma o da realidade Nesse conceito t o limitado para a disciplina de Educa o F sica atuar no contexto escolar que surgiram grupos de estudiosos que elencaram o debate no sentido pedag gico permeado pelas contribui es da pedagogia hist rico cr tica com o intuito de desmistificar a possibilidade da Educa o F sica atuar como agente que educa o homem forte gil e empreendedor e tamb m que v no esporte um conte do prop cio por meio da biologia como forma de adestramento e aliena o HONORATO LIMA 2009 Nesse contexto de intensos debates a cultura corporal veio com uma perspectiva de desenvolver reflex es por meio de conte dos como
245. nsamento de mile Durkheim Karl Marx entre outros Institui es escolares o pensamento de mile Durkheim Paulo Freire entre outros Institui es religiosas o pensamento de mile Durkheim Karl Marx Max Weber entre outros Institui es de reinser o Trabalho produ o e classes sociais O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades contemplando as rela es do ser humano com o meio ambiente Desigualdades sociais estamentos castas e classes sociais Organiza o do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradi es Globaliza o e Neoliberalismo Trabalho no Brasil Rela es de trabalho 200 2 s rie Ensino M dio O Surgimento da Sociologia e as Teorias sociol gicas Forma o e consolida o da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento social Poder pol tica e ideologia Forma o e Desenvolvimento do Estado moderno sociol gicas cl ssicas Conceitos de poder Conceitos de ideologia Conceitos de domina o e legitimidade Estado no Brasil Desenvolvimento da sociologia no Brasil Democracia autoritarismo totalitarismo As express es da viol ncia nas sociedades contempor neas contemplando o enfrentamento da viol ncia na escola Direitos cidadania e movimentos sociais Conceitos de cidadania Direitos civis pol ticos e sociais contemplando os direitos da crian a e do adolescente Direitos humanos Movimentos sociais Moviment
246. nstitui o dos microterrit rios e o com rcio ilegal contrabando narcotr fico o poder das milicias territ rios As manifesta es As manifesta es culturais dos diferentes grupos socioespaciais da tnicos evidenciado na paisagem diversidade cultural A produ o agr cola nas comunidades quilombolas e ind genas no Brasil e diferentes manifesta es culturais no campo Demarca o dos territ rios ind genas e os conflitos resultantes da invas o das reas pelas minera o e agricultura grileiros As diversas A nova ordem mundial no s culo XXI as novas regionaliza es do regionaliza es espaciais e a forma o dos espa o geogr fico Blocos Econ micos A forma o dos Estados nacionais a forma o do territ rio brasileiro e os processos de 130 descolonizac o na Am rica e frica A constitui o dos microterrit rios e o com rcio ilegal contrabando narcotr fico o poder das milicias As implica es Os pa ses emergentes e as mudan as na divis o socioespaciais do internacional do trabalho as reas de produ o processo de E tr o Novos pap is das organiza es internacionais na mundializa o asia f TE mediac o de conflitos internacionais ONU e OTAN A nova ordem A forma o dos territ rios supranacionais mundial os decorrente das rela es econ micas e de poder territ rios na nova ordem mundial supranacionais e o papel do
247. nta o simb lica das transforma es qu micas Os conte dos estruturantes de acordo com as Diretrizes Curriculares da Educa o B sica para a disciplina de Qu mica DCE Qu mica contemplam Mat ria e sua Natureza Biogeoqu mica e Qu mica Sint tica De acordo com a DCE 2008 os conte dos estruturantes s o de grande amplitude que identificam e organizam os campos de estudos de uma disciplina escolar considerados fundamentais para a compreens o de seu objeto de estudo e ensino Os conte dos b sicos tamb m apresentados nas DCE da disciplina devem ser trabalhados ao longo das tr s s ries do Ensino M dio de modo articulado com os Conte dos Estruturantes e entre si Os Conte dos B sicos s o considerados imprescind veis para a forma o conceitual dos estudantes nas diversas disciplinas da Educa o B sica O acesso a esses conhecimentos direito do aluno na fase de escolariza o DCE p 73 OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA O ensino da disciplina tem por objetivo estimular a an lise cr tica mediante o pensa mento cient fico desenvolvendo a cidadania por meio de mudan as de h bitos e ou de postu ra diante dos problemas ambientais sociais e econ micos Ampliar as possibilidades de re presenta es servindo se da linguagem qu mica exercitando a representa o simb lica das transforma es qu micas e traduzindo para esta linguagem os fen menos e as transforma es qu
248. nte a pois esta a expectativa de aprendizagem para aqueles conte dos isto a compreens o da 1 Lei de Newton como necess ria para definir os referenciais inerciais a distin o dos sistemas internos dos externos e sua liga o com as leis do movimento em especial a lei da in rcia Tabela 1 Anexo A Por ltimo assume se a responsabilidade pela aprendizagem dos estudantes o que implica estabelecer meios para a recupera o de estudos dos que apresentarem menor rendimento LDB 9 394 96 Art 13 8 III IV e Art 24 8 V e e em conformidade com o regimento escolar desta escola REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL MEC Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDB 9 394 96 BUCUSSI A A Introdu o ao conceito de energia In Textos de apoio ao professor de f sica Porto Alegre Programa de P s Gradua o em ensino de F sica Instituto de F sica UFRGS v 17 n 1 2006 Dispon vel em http if ufrgs br tapf v17n3 bucussi pdf Acesso em 12 04 2010 CARVALHO FILHO J E C Educa o Cient fica na perspectiva Bachelardiana Ensaio Enquanto Forma o In Revista Ensaio Belo Horizonte v 8 n 1 2006 CAVALIERE A M Tempo de escola e qualidade na educa o p blica In Educa o e Sociedade Online Campinas vol 28 n 100 Especial p 1015 1035 out 2007 Acesso em 04 01 2010 GOERGEN P Espa o e tempo na escola constata es e expectativas Dispon vel em http www cori unic
249. ntender o que uma ligac o qu mica Entender diferenciar e caracterizar as liga es i nica covalente e met lica Prever o tipo de ligac o que ocorrer entre determinados elementos qu micos Geometria Molecular Perceber a disposi o espacial das mol culas Interpretar a polaridade da mol cula como uma associa o entre a geometria molecular e a polaridade da liga o Prever o tipo de intera o existente entre as mol culas por meio da polaridade delas Fun es Inorg nicas Definir eletr lito e classific lo como forte ou fraco por meio do grau de dissocia o ou do grau de ioniza o dependendo do tipo de subst ncia Medir e interpretar o car ter cido e b sico mediante altera es de cores de alguns indicado res qu micos e de escalas de pH Identificar formular e nomear cidos bases sais e xidos compreendendo sua import ncia no dia a dia Rea es Qu micas Entender que a linguagem das f rmulas e das equa es a maneira mais pr tica e l gica de representar os fen menos qu micos Interpretar escrever e balancear uma equa o qu mica Aplicar alguns crit rios para classificar uma rea o qu mica O C lculos Qu micos Definir diferenciar e aplicar os conceitos de unidade de massa at mica e massa molecular Notar a import ncia no c lculo das subst ncias qu micas que s o utilizadas ou produzidas nas rea es e definir esse c lculo como c lculo
250. nvites Curriculum Vitae Quadrinhas Receitas Relatos de Experi ncias Vividas Trava L nguas LITER RIA ART S TICA Autobiografia Biografias Contos Contos de Fadas Contos de Fadas Contempor neos Cr nicas de Fic o Escultura F bulas F bulas Contempor neas Haicai Hist rias em Quadrinhos Lendas Literatura de Cordel Mem rias Letras de M sicas Narrativas de Aventura Narrativas de Enigma Narrativas de Fic o Cient fica Narrativas de Humor Narrativas de Terror Narrativas Fant sticas Narrativas M ticas Par dias Pinturas Poemas Romances Tankas Textos Dram ticos Artigos Relato Hist rico CIENT FICA Confer ncia Relat rio Debate Resumo Palestra Verbetes Pesquisas Ata Relato Hist rico Cartazes Relat rio Debate Regrado Relatos de Experi ncias Di logo Discuss o Cient ficas ESCOLAR Argumentativa Resenha Exposi o Oral Resumo J ri Simulado Semin rio Mapas Texto Argumentativo Palestra Texto de Opini o Pesquisas Verbetes de Enciclop dias IMPRENSA Agenda Cultural Fotos An ncio de Emprego Hor scopo Artigo de Opini o Infogr fico Caricatura Manchete Carta ao Leitor Mapas Carta do Leitor Mesa Redonda Cartum Not cia Charge Reportagens Classificados Resenha Cr tica Cr nica Jornal stica Editorial Sinopses de Filmes Tiras 159 Entrevista oral e escrita An ncio M sicas Caricatura Par
251. nvolver os conte dos da s rie em que leciona Isso pode lev lo a uma abordagem dos conte dos inicialmente lenta at que perceba o tempo que lhe resta no semestre Quando isso ocorre vem a fase dos atropelos para trabalhar todos os conte dos previstos para a s rie Ent o n o se pode perder de vista que na organizac o curricular por blocos a disciplina ministrada em um semestre mas o n mero total de horas trabalhadas o mesmo da organiza o curricular anual Por isso importante um planejamento minucioso com uma distribuic o equilibrada dos conte dos pelo n mero de aulas total Ser o abordadas no contexto da disciplina as Propostas S cio Educativas conforme prev em as Leis 10 639 03 Contempla a Hist ria Cultura Afro Brasileira 11645 08 Cultura Ind gena e 9 795 99 Meio Ambiente CONTE DOS 1 ANO CONTEUDOS k 7 ESTRUTURANTES CONTEUDO BASICO CONTEUDO ESPEC FICO Classifica o dos seres A evolu o molecular e o surgimento da vida vivos crit rios Caracter sticas dos Seres vivos Organizac o dos taxon micos e Organizac o celular desenvolvimento Seres Vivos filogen ticos crescimento metabolismo reprodug o e evoluc o Mecanismos Biol gicos Mecanismos celulares Qu mica da c lula biof sicos e bioqu micos Estrutura celular membranas citoplasma Biodiversidade e n cleo Tipos celulares e sua morfologia Manipula o Divis o celular Gen tica Metabolismo celular
252. o mbito do Col gio Estadual Liane Marta da Costa os Agentes Educacionais I s o respons veis pelo trabalho de apoio servi os gerais e merendeiras e os Agentes Educacionais II s o os profissionais t cnicos administrativos No que tange a limpeza e conserva o do ambiente escolar como bem p blico considera se que as a es devem acontecer de forma coletiva e cont nua de modo a trabalhar diariamente em prol da conscientiza o de que esse aspecto contribui efetivamente para a qualidade do ambiente escolar do processo educacional e da qualidade de vida sendo responsabilidade de todos Portanto tarefa a ser realizada com zelo esmero e dedica o de cada um que perten a a esse espa o sendo que ningu m pode se isentar dessa responsabilidade A quest o burocr tica e documental dentro da escola deve estar sempre voltada para a garantia da qualidade e organiza o do fazer pedag gico Pois a vida escolar dos alunos professores e funcion rios est ali registrada Ressalta se que esses registros s o de fundamental import ncia para todos aqueles que o tomam como elemento hist rico imprescind vel para a constru o da identidade deste aluno ou profissional como cidad o tanto no presente como no futuro Portanto cada funcion rio desse setor deve estar integrado ao processo educacional com fun es bem definidas trabalhando a favor de uma educa o de qualidade mantendo contato constante com os demais setores do col gio e
253. o discurso em um contexto s cio hist rico particular Al m disso uma abordagem do discurso e uma totalidade ser realizada e garantida atrav s de uma atividade significativa em l ngua estrangeira nas quais as pr ticas de leitura escrita e oralidade interajam entre si e constituam uma pr tica social cultural O conte do estruturante da l ngua estrangeira moderna o discurso como pr tica social que tratar de forma din mica por meio das pr ticas de leitura de oralidade e de escrita O trabalho em sala de aula ir partir de textos com a inten o de constru o de significados enfocando a abordagem cr tica de leitura e n o a nfase de estruturas 226 lingu sticas muito importante que os textos abordem os diversos g neros textuais principalmente os de g nero tur sticos e que apresentem diferentes graus de complexidade da estrutura lingu stica A escolha dos textos ser minuciosa para que os mesmos n o ofere am uma vis o monol tica de cultura que s vezes pode ocorrer de forma estereotipada CONTE DOS B SICOS DA LEITURA Tema e finalidades do texto interlocutor aceitabilidade do texto informatividade situacionalidade temporalidade refer ncia textual part culas conectivas do texto discurso direto e indireto elementos composicionais sentido conotativo e denotativo ironia e humor polissemia l xico e marcas lingu sticas tais como coes o e coer ncia fun o das classes gramati
254. o torna se capaz de delinear um contorno para a pr pria identidade Assim atuar sobre os sentidos poss veis e reconstruir sua identidade como sujeito DCE da L ngua Estrangeira Moderna para Educa o B sica do Estado do Paran 2006 p 33 148 Um dos objetivos de LEM ingl s compreender que os significados s o sociais e historicamente constru dos e portanto pass veis de transforma o na pr tica social Tal proposta se concretiza no trabalho com textos extraindo deles significados que estabele am comunica o e possibilitem participar dos processos sociais de constru o de linguagem e de seus sentidos legitimados desenvolvendo uma criticidade de modo a atribuir o pr prio sentido As situa es de comunica es acontecem a partir do uso de g neros textuais e estes constituem uma nova pr tica trazendo melhorias significativas de LEM ingl s A utiliza o de g neros textuais e a sua import ncia explicitada na concep o de v rios autores assim expressas o trabalho com g neros textuais uma extraordin ria maneira se lidar com a l ngua em seus mais diversos usos aut nticos no dia a dia Pois nada que fizermos linguisticamente estar fora de seu feito em algum g nero textual MARCUSCHI 2005 p 35 Os g neros do discurso tornam se subs dios de compreens o de como interagimos pela linguagem construindo rela es sociais de como re constru mos nossa identidade e de como bus
255. o Brasil a desvaloriza o do trabalho O latif ndio no Paran e no Brasil a sociedade olig rquico latifundi ria a vida cotidiana das classes trabalhadoras no campo e as contradi es da moderniza o Desenvolvimento tecnol gico e meio ambiente Rela es com o Mundo a produ o e a organiza o social capitalista a tica e moral capitalista Os trabalhadores e as conquistas de direito O Local e o Brasil o movimento sufragista feminino a discrimina o racial e ling stica o caipira no contexto do capital As congadas como resist ncia cultural A consci ncia negra e o combate ao racismo Movimentos sociais e emancipacionistas os homens as mulheres e os homossexuais no Brasil e no Paran Rela es com o Mundo o movimento sufragista feminino a Declara o dos Direitos do Homem e do Cidad o o Ludismo a constitui o dos primeiros sindicatos de trabalhadores 141 CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS os homens as mulheres e os homossexuais no mundo contempor neo 9 Ano Ensino Fundamental CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS Rela es de trabalho Rela es de poder Rela es culturais A constitui o das institui es sociais As institui es pol ticas as institui es econ micas as institui es rel
256. o Brasil e do Paran e As rela es com o mundo 136 CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS o surgimento da humanidade na frica e a diversidade cultural na sua expans o as teorias sobre seu aparecimento as sociedades comunit rias as sociedades matriarcais as sociedades patriarcais O significado das crian as jovens e idosos nas sociedades hist ricas As culturas locais e a cultura comum Os mitos lendas a cultura popular festas e religiosidades a constitui o do pensamento cient fico as formas de representa o humanas a oralidade e a escrita as formas de se narrar a hist ria e O Local e o Brasil Os mitos rituais lendas dos povos ind genas paranaenses as manifesta es populares no Paran a congada o fandango cantos lendas rituais e as festividades religiosas pinturas rupestres e sambaquis no Paran a produ o art stica e cient fica paranaense e A rela o com o mundo pensamento cient fico a antig idade grega e Europa moderna a forma o da arte moderna as rela es entre a cultura oral e a cultura escrita a narrativa hist rica Educa o tribut ria e fiscal compreender o que imposto 7 Ano Ensino Fundamental CONTE DOS CONTE DOS z ESTRUTURANTES B SICOS E ESEECIEICOS Rela es de trabalho As rela es de A propriedade coletiva a propriedade p
257. o Docente ade quando o realidade do Col gio e de acordo com as especificidades de cada turma CONTE DOS De acordo com a DCE s da disciplina de Qu mica os conte dos estruturantes s o Mat ria e sua Natureza Biogeoqu mica e Qu mica Sint tica Os conte dos b sicos que ser o tomados como ponto de partida para a organiza o do PPC s o Mat ria Solu es Velocida de das rea es Equil brio Qu mico Liga o Qu mica Rea es qu micas Radioatividade Gases e Fun es Qu micas Segundo as DCE 2008 os conte dos b sicos n o podem ser supridos nem redu zidos por m o professor poder acrescentar outros conte dos b sicos na proposta pedag gi ca de modo a enriquecer o trabalho de sua disciplina DCE p 73 CONTE DOS CONTE DOS ESTRUTURANTES ADIn p AE LAE ta dE LEC ESPEC FICOS Mat ria e sua natureza Mat ria Evolu o da Qu mica como Ci ncia Constitui o da mat ria Estado de agrega o Natureza el trica da mat ria Thomson Dalton Bohr Estudo dos metais Tabela Peri dica Biogeoqu mica Solu o Subst ncia simples e compos ta Qu mica Sint tica Misturas M todos de separa o Solubilidade Concentra o For as Intermoleculares Temperatura e press o 187 Densidade Qu mica Sint tica Velocidade das Rea es Dispers o e suspens o Tabela Peri dica Rea es Qu micas
258. o a forma o desses sujeitos visto que a maioria deles somente ter contato com este corpo de conhecimentos somente nesta etapa da vida escolar O col gio Estadual Liane Marta da Costa vem constantemente atualizando sua estrutura funcional e colocando a disposi o do professor seus laborat rios de inform tica sua biblioteca e seu laborat rio de ci ncias Aproveitando esse espa o a disciplina de F sica usa todo esse repert rio de op es para proporcionar aos alunos da comunidade uma forma o ampla FUNDAMENTOS TE RICOS METODOL GICOS Esta Orienta o Pedag gica parte dos conte dos estruturantes apontados pelas Diretrizes Curriculares Estaduais de F sica DCE considerados a partir da hist ria da evolu o das ideias e conceitos em f sica e que representam grandes sistematiza es que comp em aquele quadro te rico O pressuposto te rico norteador desta orienta o que o conhecimento cient fico uma constru o humana com significado hist rico e social DCE f sica 2008 p 50 Portanto potencializa se um enfoque conceitual pois se entende que a cultura cient fica necess ria para as pr ticas sociais contempor neas contribui para a compreens o das rela es sociais nas quais a escola est inserida e para o reconhecimento do que cient fico de fato Outra finalidade do ensino de f sica que o aluno compreenda e questione os m todos e os modelos cient ficos em seus limites e suas possibi
259. o curso de 2 grau educa o geral foi aprovado pelo parecer 2408 97 CEF SEED e o curso foi autorizado a funcionar pela resolu o n 4481 97 pelo prazo de dois anos com implanta o gradativa a partir do ano letivo de 1998 A escola passou a denominar se Col gio Estadual Liane Marta da Costa Ensino Fundamental e M dio pela resolu o 3120 98 Pelo parecer 568 99 do Conselho Estadual de Educa o homologado pela resolu o 90 2000 foi reconhecido o curso de Ensino M dio O Col gio Estadual Liane Marta da Costa Ensino Fundamental e M dio passou a funcionar em sede pr pria desde 2002 situado Rua Francisco de Assis 290 no Bairro Boqueir o Munic pio de Guarapuava Estado do Paran 1 3 Hist rico do Patrono A Professora Liane Marta da Costa nasceu no dia treze de maio de 1941 em Guarapuava Casada com Mauricio Mallucelli tiveram duas filhas Ta sa da Costa Mallucelli e Ana Carina da Costa Mallucelli Faleceu v tima de acidente automobil stico em 21 de maio de 1985 aos 44 anos de idade Cursou ensino fundamental e m dio em Irati Formou se em Pedagogia em 1965 na ent o Faculdade Estadual de Filosofia Ci ncias e Letras de Ponta Grossa hoje Faculdade Estadual de Ponta Grossa Em 1968 mudou para Guarapuava onde exerceu v rias atividades sempre no campo da Educa o foi orientadora pedag gica no Col gio Agr cola Arlindo Ribeiro No dia 20 de junho de1972 foi nomeada diretora do ent o Gin sio
260. o das m quinas No entanto outros avan os s seriam poss veis com uma melhor compreens o dos processos t rmicos envolvidos QUADROS 1996 Esses fatos mostram que a produ o cient fica n o independente do contexto s cio econ mico do qual ela faz parte e justificam iniciar o estudo de energia situando o estudante no ambiente econ mico cultural e cient fico do final do s culo XVII e in cio do s culo XVIII poca em que a termodin mica evolui Toma se assim a hist ria das m quinas t rmicas como mote para discutir a termodin mica formalizada em suas leis Neste processo pretende se chegar ao princ pio da conserva o de energia e a id ia de calor como energia A partir desse ponto poss vel estabelecer as estritas rela es da termodin mica com o estudo dos movimentos Hist ria da F sica evolu o do conceito de calor atrav s do conceito de trabalho e a conserva o da energia mec nica Evidentemente pode se trabalhar o conceito de energia bem como sua conserva o iniciando com o estudo dos movimentos op o adotada na tabela 2 anexo B Embora a maioria dos livros did ticos fa a o contr rio sugere se aqui iniciar uma discuss o qualitativa do conceito de energia para depois inserir o conceito de trabalho e calor no caso da termodin mica Ou seja preciso diferenciar a energia que uma fun o de estado e se conserva de calor e trabalho que s o processos que envolvem
261. o div rcio entre o pensamento e a experi ncia direta priva o primeiro de qualquer conte do real e transforma o numa concha vazia de s mbolos sem significados ADLER 1970 p 10 Afirma es como a de Adler v m constituir uma significativa defesa do processo de resolu o de problemas no ensino e aprendizagem de matem tica Sob esse prisma fundamental direcionar o trabalho pedag gico visando que o aluno saiba resolver situa es problema sabendo validar estrat gias e resultados desenvolvendo 243 formas de racioc nio e processos como dedu o indu o intui o analogia estimativa e utilizando conceitos e procedimentos matem ticos bem como instrumentos tecnol gicos dispon veis Comunicar se matematicamente ou seja descrever representar e apresentar resultados com precis o e argumentar sobre suas conjecturas fazendo uso da linguagem oral e estabelecendo rela es entre ela e diferentes representa es matem ticas O objetivo levar o aluno a raciocinar e expressar se matematicamente ou seja reconhecer situa es que podem ser descritas em linguagem matem tica e ser capaz de aplicar m todos matem ticos opera es equa es diagramas fatos da geometria para resolv las FUNDAMENTOS TE RICO METODOL GICOS Os Conte dos espec ficos de Matem tica no Ensino Fundamental ser o articulados aos conte dos estruturantes propostos nas Diretrizes Curriculares da Educa o B sica do Estado do P
262. o os elementos que o constitui Ondas eletromagn ticas Compreende a luz como uma entidade eletromagn tica parte da radia o eletromagn tica Compreende a id ia de dualidade onda part cula da luz estendendo a a toda a mat ria Entende e identificar os fen menos luminosos como resultado da intera o da energia quantizada com a mat ria Intera es Percebe o conhecimento cient fico como algo ainda em constru o e seus modelos limitados aos contextos desta constru o Compreende os modelos atuais como esbo o da realidade na tentativa de compreend la Relaciona os conte dos estruturantes percebendo as interdepend ncia e inter rela o entre os seus conte dos b sicos Tabela 2 Organiza o e encaminhamentos dos conte dos 1 s rie ANEXO B massa massa espa o e espa o in rcia de tempo transla o referencial Conte do Conte dos Observa es b sico espec ficos In rcia Velocidade Para apresentar aos estudantes o que ser estudado nesse tempo intervalo de espa o e tempo estruturantes do LDP de F sica relativ sticos semestre na disciplina de F sica sugere se a leitura do texto de apresenta o do estruturante Movimento p ginas 12 a 15 do Livro Did tico P blico de F sica LDP de F sica Caso o professor prefira dar um panorama geral da F sica a ser estudada no ensino m dio poder usar as apresenta es dos tr s A
263. o que n o atingir cem porcento de aproveitamento conforme prev a LDB Organizar a matriz curricular do ensino fundamental e m dio com uma base nacional comum sendo complementado com a parte diversificada atendendo as necessidades da comunidade escolar Voltar o trabalho pedag gico para o processo de ensino e aprendizagem visando cumprir com a fun o social da escola Contemplar as Propostas S cio Educacionais nos Planos de Trabalho Docente de todas as disciplinas visando n o apenas a forma o cient fica mas tamb m a forma o humana a forma o tica e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento cr tico a favor da emancipa o humana e transforma o social Organizar o curr culo escolar o m todo os recursos educativos de modo a atender as necessidades da comunidade escolar 3 3 Da comunidade O Col gio Estadual Liane Marta da Costa atende alunos oriundos dos bairros Santa Cruz e Boqueir o Mansueto S o Jo o N cleo Santa Cruz Conc rdia I II e III Campo Velho Vila Luiza Vila Oper ria Lagoa Dourada No que se refere profiss o dos pais e ou respons veis a predomin ncia o trabalho no com rcio ind stria setor informal sem carteira assinada e funcion rio p blico ou militar Em rela o forma de locomo o dos alunos at o col gio alguns v m a p transporte escolar carros ou motos juntamente com os pais 11 3 4 Organizac o do trabalho pedag
264. o texto e Interlocutor Finalidade do texto 240 e Informatividade Argumentatividade e Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Divis o do texto em par grafos Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Processo de forma o de palavras Acentua o gr fica Ortografia e Concord ncia verbal nominal ORALIDADE e Tema do texto e Finalidade Argumentetividade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas e Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o recursos sem nticos AVALIA O A avalia o ser realizada conforme prev a legisla o educacional LDBEN 9394 96 e Delibera o 07 99 CEE e em conformidade com as DCE PPP e Regimento Escolar A avalia o ser cont nua observando o desenvolvimento das atividades di rias como diagn stico para recep o dos avan os e dificuldades dos educandos observando os conte dos em que os objetivos propostos n o foram atingidos satisfatoriamente Outro momento em que ocorre a avalia o no conselho de classe Ser o utilizados ainda relat rios e fichas individuais para acompanhamento da aprendizagem d
265. oa 25 6 1 1 Regulamento da Biblioteca Professor Huberto Jos Limberger 26 6 2 Laborat rio de fornido 28 6 2 1 Normas de uso do laborat rio de infOTM tiCa coocnnccnocccoocnnonnnonnnonnncnnnancnonanoncnnnos 28 6 3 Laborat rio de Ci ncias Qu mica F sica e Biologia 30 GA Sala de ADOOS aqui oii ad ed Naa a da ps ae Ansa sd 30 6 5 Sala de Recurso Multifuncional tipo 1 eeeeerereererecerereerererecessecereneerareracesos 31 60 CELE M dto 31 6 7 Organiza o da Hora Atividade ess ecsastadenioasesissetoneaicans nha nadan dani cas dima ada das 32 7 Matriz Go Ca E RD NR RD UR ON RNA DR DDS CON NR 32 8 Forma o Cond rr 33 9 Atividades de enriquecimento CurriCUlaT oooocononccnoncconannonnnonnccono cono nonnnoonnc cono nnnnonnc ronca nnnccnnnns 33 10 Atividades de complementa o cutriculaT oonocnnccnoccconcnconncconaconaconnnonnno nono cona nono nconacon nn conos 35 11 Estagi rios acad micos das faculdades e universidades 40 12 Pr ticas avala said 41 12 1 Avalia o de desempenho de pessOal ooooncccinccnonccnonaconaconononnnconnoconoconononnconnnnccronnnnoos 41 12 2 Concep o de Avala o diana cacas 42 12 3 Recupera o de ESOS aio 43 12 4 Educa o Inclusiva e a flexibiliza o curricular ooonnonncnncnncnnccnnnnncnnonnnnncnrnrnncnnncnnos 43 13 Brigada ESCOLAR las ace dd aaa 46 14 Planejamento de A COS efa arte A A O dd 46 15 Propostas Pedag gicas Curri
266. ol gico ao qual pertence Toda l ngua uma constru o hist rica e cultural em constante transforma o Como princ pio social e din mico a l ngua n o se limita a uma vis o sist mica e estrutural do c digo lingu stico Ela heterog nea ideol gica e opaca CONTE DO ESTRUTURANTE S o entendidos como saberes mais amplos da disciplina e podem ser desdobrados nos conte dos que fazem parte de um corpo estruturado de conhecimentos constitu dos e acumulados historicamente O discurso constituir o conte do estruturante entendido como pr tica social sob seus v rios g neros Faz se necess rio que o professor leve em considera o a experi ncias no trabalho com a linguagem que o aluno j possui e que ele tenha que interagir em uma nova discursividade interagindo assim elementos indispens veis da pr tica como conhecimentos lingu sticos discursivos culturais e s cio pragm ticos Os conhecimentos lingu sticos dizem respeito ao vocabul rio fon tica e s regras gramaticais elementos necess rios para que o aluno interaja com a l ngua que se lhe apresenta O discurso as diferentes g neros discursivos que constituem a variada gama de pr ticas sociais que s o apresentadas aos alunos As culturais a tudo aquilo que sente acredita pensa diz faz e tem uma sociedade ou seja a forma como grupo social e vive e concebe a vida Os s cios pragm ticos aos valores ideol gicos sociais e verbais que envolvem
267. ol gio e a Universidade Estadual do Centro Oeste UNICENTRO que culminou na realiza o de uma pesquisa sobre a fun o da biblioteca no col gio cujo resultado apontou a necessidade de revitaliza o da mesma o projeto foi aprovado pela Funda o Arauc ria Al m dessa a o o projeto prev outras a es de cunho pedag gico Durante o trabalho de organiza o e adequa o desse espa o de conhecimento percebeu se a necessidade de renomin lo Revendo a hist ria do Col gio Estadual Liane Marta da Costa percebeu se a grandeza do trabalho desenvolvido pelo Professor Huberto 25 Jos Limberger em prol deste estabelecimento de ensino e como forma de gratid o decidiu se homenage lo dando Biblioteca seu nome Entre as metas para a biblioteca est a ampliac o do acervo existente e O espaco organizado com atividades culturais visando cada vez mais torn la um ambiente agrad vel prop cio ao aprendizado de todos que a frequentam 6 1 1 Regulamento da Biblioteca Professor Huberto Jos Limberger De acordo com o Regimento Escolar do Col gio Estadual Liane Marta da Costa Se o IV da Biblioteca art 28 Finalidade A Biblioteca constitui espa o pedag gico cujo acervo est a disposi o de toda a Comunidade Escolar constituindo um ambiente de desenvolvimento de atividades did tico pedag gicas tais como leitura pesquisa entre outras que venham a contribuir para uma formac o mais ampla e completa dos
268. olescente Lei n 11525 7 nos Temas dos Programas S cioeducacionais Enfrentamento Viol ncia na Escola a Preven o ao uso indevido de Drogas Educa o sexual Rela es de g nero e Diversidade sexual CONTE DOS 1 ano CONTE DO CONTE DO ESTRUTURANTE B SICO CONTEUDOS ESPECIFICOS Saber m tico Estrutura do pensamento m tico 93 Mito e Filosofia Caracter sticas do Mito Saber Filos fico Estrutura do pensamento filos fico pr socr tico Caracter sticas do pensamento filos fico pr socr tico Relac o entre Mito e Filosofia Diferen as e semelhan as entre o mito e a filosofia pr socr tica Atualidade do Mito A presen a do discurso m tico nos filmes e na cultura moderna O que a Filosofia Principais caracter sticas da filosofia racionalidade conceito e explicita o Teoria do Conhecimento Possibilidade do Diferen as entre o relativismo de Prot goras conhecimento e a perspectiva epistemol gica de Plat o Formas de Ceticismo conhecimento Dogmatismo Racionalismo Empirismo O problema da verdade Verdade como correspond ncia Verdade como revela o Verdade como conven o A quest o do m todo Diferen as entre m todo dedutivo e indutivo As regras do m todo cartesiano Conhecimento e Silogismo l gica Fal cias Ret rica 2 ano CONTE DOS CONTE DO e ESTRUTURANTES B SICO CONTEUDOS ESP
269. olvimento antropol gico do conceito Conte dos espec ficos os conceitos de cultura nas escolas antropol gicas evolucionismo Poder Pol tica e Ideologia sociedade de consumo ind stria cultural no Brasil minorias preconceito hierarquia e desigualdades domina o hegemonia e contramovimentos Escola de Frankfurt cultura de massa cultura erudita cultura popular sociedade de consumo Globaliza o Neoliberalismo Ideologia Forma o e consolida o da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento social Forma o e Desenvolvimento do Estado moderno sociol gicas cl ssicas conceitos de poder conceitos de ideologia conceitos de domina o e legitimidade Desenvolvimento da Estado no Brasil sociologia 208 discuss es propostas para o ano Aqui tamb m o mo apresentar ainda que rapidamente com quais qutros te ric al m dos cl ssicos pretende trabalhar os conte dos apresent ficidades d pr pria soc em torno de cultura e sua funcionalismo culturalismo estruturalismo Cultura e contribui o na an lise das interpretativismo antropologia brasileira Industria diferentes sociedades Diversidade diferen a cultural relativismo Cultural diversidade cultural culturaetnocentrismo alteridade roteiro para pesquisa afro brasileira de campo Encaminhamentos Sugere se que o professor apresente de panorama geral dos debates em torno do conceito d
270. opular brasileira 55 textura escala arte Paranaense forma G neros folcl rico ind gena Renascimento superf cie popular e tnico Barroco volume T cnicas vocal instrumental cor mista improvisa o luz 8 ANO REA ARTES VISUAIS CONTE DOS ESTRUTURANTES x MOVIMENTOS E ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O PER ODOS Linha Semelhan as Industria cultural Textura contraste Vanguardas Forma ritmo visual Arte Contempor nea Superf cie estiliza o Volume deforma o Cor T cnicas desenho fotografia Luz audiovisual mista propor o 9 ANO REA ARTES VISUAIS CONTE DOS ESTRUTURANTES x MOVIMENTOS E ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O PER ODOS Linha Bidimensional Realismo Textura Tridimensional Arte no s c XX Forma figura fundo Muralismo Superf cie ritmo visual Pr colombiana Volume T cnica pintura grafite Hip Hop Cor performance Romantismo Luz G neros paisagem urbana cenas do cotidiano 6 ANO REA TEATRO CONTE DOS ESTRUTURANTES x MOVIMENTOS E ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O PERIODOS Personagem express es Enredo roteiro Greco romana corporais vocais gestuais e Espa o C nico adere os Teatro Ocidental 56 faciais T cnicas jogos teatrais Teatro Medieval A o teatro indireto e direto Renascimento Espa o improvisa o manipula o m scara G nero tr
271. or isso prop e se discuti lo em conjunto com as Leis de Maxwell analisando a teoria atrav s da Hist ria da F sica O princ pio da Conserva o da Energia retomado com as Leis de Maxwell assim como as id ias de trabalho pot ncia e for a eletromagn tica Prop e se estudar a luz no contexto do eletromagnetismo porque a partir dos estudos de Maxwell ela foi entendida como uma onda eletromagn tica Faz se ent o uma retomada de todos os campos de for a descrevendo os fen menos f sicos atrav s das intera es fundamentais Al m de uma releitura do quadro te rico j trabalhado este procedimento possibilita tratar a constitui o da mat ria a partir de seus constituintes mais fundamentais Nesta proposta est o destacados os pontos principais de cada estruturante Uma sequ ncia organizada destes conte dos b sicos e seus espec ficos com distribui o de carga hor ria para a primeira s rie do Ensino M dio est o na tabela 2 Anexo B A partir dessa organiza o o professor ter ideias para subsidiar o seu plano de trabalho docente pois ela n o se constitui num modelo a ser adotado Por exemplo nada impede que o professor trabalhe mais de um conte do estruturante por s rie pois conforme j mencionado eles est o relacionados entre si e s o interdependentes O professor poder acrescentar conte dos ou mesmo alterar a ordem sugerida na tabela mas ter que definir em seu plano de trabalho docente
272. ortuguesa fundamenta se numa perspectiva interacionista enfocando a linguagem como pr tica social entendendo se que a l ngua organizada pelas atividades dial gicas dos falantes ouvintes e escritores leitores de maneira din mica de acordo com as inten es ideol gicas de cada comunidade s cio cultural constru da historicamente pela humanidade pela linguagem que as pessoas se comunicam t m acesso informa o expressam e defendem pontos de vista atuam sobre o interlocutor partilham ou constroem vis es de mundo ou seja produzem cultura Portanto de acordo com esse enfoque o dom nio da linguagem condi o necess ria para que o aluno tenha oportunidade de participar plenamente da sociedade abordando temas como a Educa o Ambiental Educa o Fiscal Enfrentamento Viol ncia nas Escolas Hist ria e Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena Preven o ao Uso Indevido de drogas Educa o sexual Rela es de g nero e Diversidade sexual Desta forma a proposta que aqui se apresenta tem por objetivo capacitar os alunos para que reelaborem seus conhecimentos e desenvolvam suas capacidades lingu sticas por meio do uso e reflex o da linguagem Compreendendo que o objeto da disciplina de L ngua Portuguesa sempre a l ngua enquanto discurso nas pr ticas sociais e que a apropria o de seus conte dos s o inerentes forma o intelectual e cidad Assim os conhecimentos lingu sticos constru dos por el
273. os Naturais z z M ltiplos e divisores NUMEROS E ALGEBRA Potencia o e radicia o N meros fracion rios N meros decimais 245 Medidas de comprimento e Medidas de massa Medidas de rea GRANDEZAS E MEDIDAS e Medidas de volume Medidas de tempo Medidas de ngulos Sistema monet rio GEOMETRIAS Geometria Plana Geometria Espacial TRATAMENTO DA INFORMA O Dados tabelas e gr ficos Porcentagem AVALIA O A avalia o ser realizada conforme prev a legisla o educacional LDBEN 9394 96 e Delibera o 07 99 CEE e em conformidade com as DCE PPP e Regimento Escolar A avalia o ser cont nua observando o desenvolvimento das atividades di rias como diagn stico para recep o dos avan os e dificuldades dos educandos observando os conte dos em que os objetivos propostos n o foram atingidos satisfatoriamente Outro momento em que ocorre a avalia o da aprendizagem dos alunos no conselho de classe sendo dispensados quando os professores regentes o professor da sala de apoio e equipe pedag gica em conjunto perceberem a evolu o dos mesmos Dessa forma outros alunos que necessitam frequentar a sala de apoio s o inclu dos no Programa Ser o utilizados ainda relat rios e fichas individuais para acompanhamento da aprendizagem dos alunos REFER NCIAS D AMBROSIO U Etnomatem tica Elo entre as tradi es e a mo
274. os alunos 241 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS DCE Diretrizes Curriculares da Educa o B sica Secretaria de Estado da Educa o do Paran 2008 FREIRE Paulo A import ncia do ato de ler S o Paulo Complemento 1997 ANTUNES Irand Aula de portugu s encontro e interpreta o S o Paulo Par bola Editorial 2003 BAGNO Marcos A norma culta l ngua e poder na sociedade S o Paulo Par bola 2003 Preconceito ling stico S o Paulo Loyola 2003 BAKHTIN M Est tica da cria o verbal S o Paulo Martins Fontes 1997 Marxismo e filosofia da linguagem S o Paulo Hucitec 1986 GERALDI J W Concep es de Linguagem e ensino de portugu s In Jo oW org O texto na sala de aula 2 ed S o Paulo tica 1997 KLEIMAN A MORAES S E Leitura e interdisciplinaridade Tecendo redes nos projetos da escola Campinas Mercado de Letras 1999 LAJOLO M Do mundo da leitura para a leitura de mundo S o Paulo tica 2001 MALARD L Ensino e literatura no 2 grau problemas e perspectivas Porto Alegre Mercado de Letras 1985 www diaadia pr gov br deb modules conteudo conteudo php conteudo 62 242 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR ENSINO FUNDAMENTAL DISCIPLINA DE MATEM TICA SALA DE APOIO JUSTIFICATIVA A Secretaria de Estado da Educac o do Paran SEED implementou o Programa Sala de Apoio Aprendizagem em 2004 Resolu o n 371 2008 com o objetivo de atender s
275. os dos alunos possibilitando ao professor que ao identific los promova a sua ampliac o Partindo de um problema recomenda se usar uma metodologia que propicie chegar a um modelo matem tico Tendo o modelo sistematizado parte se para a solu o do problema cujas alternativas podem ser buscadas na tend ncia resolug o de problemas PARAN 2008 O professor pode tamb m usar a tend ncia da Investiga o Matem tica Assim prop e aos alunos que realizem pesquisas baseadas nas conjecturas feitas ao longo da busca da solu o do problema at chegar conclus o final Por meio dos procedimentos e estrat gias da Educa o Matem tica possibilita se ao aluno o avan o em estudos posteriores na aplica o dos conhecimentos matem ticos em atividades tecnol gicas cotidianas das ci ncias e da pr pria matem tica Os conte dos matem ticos s o abordados em suas rela es com o cotidiano e com outras reas do conhecimento o que propicia que se estabele am rela es interdisciplinares Na aprendizagem atrav s da Matem tica necess rio trabalhar rela es contextuais abordando a Hist ria Cultura Afro Brasileira Lei n 10 639 03 a Cultura Ind gena Lei n 11 645 08 a Hist ria do Paran Lei n 13 381 01 a do Meio Ambiente Lei n 9 795 99 o Programa Nacional de Educa o Fiscal Portaria n 413 02 o Direito da Crian a e do Adolescente Lei n 11525 07 M sica Lei 11769 08 e os Temas
276. os no Plano de Trabalho Docente PTD do professor da Sala de Apoio cujo documento ser elaborado a partir das necessidades apresentadas pelos alunos em conson ncia com as Diretrizes Curriculares Estaduais Projeto Pol tico Pedag gico e Regimento Escolar do Col gio Ao se tratar da Sala de Apoio os encaminhamentos metodol gicos utilizados fazem com que os alunos que ingressam nas 6 ano com dificuldades de aprendizagem possam por meio de atividades diferenciadas e significativas superar essas dificuldades e acompanhar seus colegas do turno regular diminuindo assim a repet ncia e melhorando a qualidade da educa o ofertada pela rede p blica O Col gio Estadual Liane Marta da Costa disp e de 1 sala de apoio na disciplina de L ngua Portuguesa atendendo a 20 alunos Esse trabalho contempla alunos das seis quintas s ries que possuem dificuldades de aprendizagem diagnosticadas pelos professores das turmas e frequentemente reavaliadas nos conselhos de classes bimestrais nos quais participam Dire o Equipe Pedag gica Professores Regentes de cada turma Professores de Sala de Apoio e Professora Coordenadora As aulas acontecem no contra turno e s o acompanhadas pela equipe pedag gica atrav s dos relat rios e fichas individuais dos alunos muito importante que o trabalho se canalize para as produ es textuais escritas e assuntos que digam respeito ao universo dos alunos O trabalho com jogos tem sempre um fim did t
277. os sociais no Brasil Quest es ambientais e movimentos ambientalistas Quest o das ONGs 3 s rie Ensino M dio O Surgimento da Sociologia e as Teorias sociol gicas Forma o e consolida o da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento social Cultura e Ind stria Cultural Os conceitos de culturas e as escolas antropol gicas Antropologia brasileira Diversidade e diferen a cultural Relativismo etnocentrismo alteridade 201 Culturas ind genas Roteiro para pesquisa de campo Identidades como projeto e ou processo sociabilidades e globaliza o Minorias preconceito Hierarquia e desigualdades Quest es de g nero e a Constru o social do g nero Cultura afro brasileira e a Constru o social da cor Identidades e movimentos sociais domina o hegemonia e contra movimentos Ind stria cultural Meios de comunica o de massa e entre eles a m sica e o cinema Sociedade de consumo Ind stria cultural no Brasil 1 s rie Ensino M dio CONTE DOS CONTE DOS ESPECIFICIDADE DA ABORDAGEM NA S RIE ESTRUTURANTES B SICOS Forma o e Conte dos espec ficos Discuss o do processo de modernidade renas consolida o da protestante iluminismo revolu es burguesas Encaminhamento sociedade buscar articular momentos hist ricos com o desenvolvimento do pensa O Processo de EROS capitalista e o s o as mudan as significativas na forma de pensar
278. participando dos momentos de socializa o das quest es internas Em conson ncia com os princ pios democr ticos no mbito do trabalho escolar do 13 Col gio Estadual Liane Marta da Costa todos devem ser considerados educadores independente da fun o que exer am dentro da escola Sob esse prisma o trabalho educativo transcende o espaco da sala de aula cada professor ou funcion rio tem um papel fundamental na constru o de um fazer pedag gico de qualidade e numa pr tica voltada para a conserva o do patrim nio 3 5 1 1 Fragmento da Lei 9 394 96 O Presidente da Rep blica Luiz In cio Lula da Silva atrav s do Congresso Nacional decreta e sanciona a seguinte Lei Art 1 O art 61 da Lei no 9 394 de 20 de dezembro de 1996 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 61 Consideram se profissionais da educa o escolar b sica os que nela estando em efetivo exerc cio e tendo sido formados em cursos reconhecidos s o I professores habilitados em n vel m dio ou superior para a doc ncia na educa o infantil e nos ensinos fundamental e m dio II trabalhadores em educa o portadores de diploma de pedagogia com habilita o em administra o planejamento supervis o inspe o e orienta o educacional bem como com t tulos de mestrado ou doutorado nas mesmas reas HI trabalhadores em educa o portadores de diploma de curso t cnico ou superior em rea pedag gica ou afim Par
279. pedagogia hist rico cr tica Campinas S P Autores associados 2005 HONORATO I C R LIMA C V O Jogo enquanto perspectivas e contribui es a partir da pedagogia hist rico cr tica a o reflex o a o para a educa o f sica escolar SEED 2009 LUCKESI C Avalia o da Aprendizagem Escolar estudos e proposi es S o Paulo Cortez 1998 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretrizes Curriculares de Educa o F sica para a Educa o B sica Curitiba 2008 SAVIANI D Pedagogia Hist rico Cr tica Rio de Janeiro Autores associados 1991 SOARES et al Metodologia do Ensino da Educa o F sica S o Paulo Cortez 1992 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR ENSINO FUNDAMENTAL DISCIPLINA ENSINO RELIGIOSO JUSTIFICATIVA O conhecimento religioso ao lado de outros conhecimentos na escola analisa as explica es do significado da exist ncia humana apontadas pelas Tradi es Religiosas e se organiza enquanto sistematiza o da rela o entre o ser humano e a realidade em sua transcendentalidade atrav s do di logo e do estudo sobre as diferentes leituras do Sagrado na sociedade Entendido dessa forma o Ensino Religioso o instrumento que auxilia na supera o das contradi es de respostas isoladas que apenas contribuem para a fragmenta o da vis o cr tica do cidad o 85 Desse modo proporciona o conhecimento dos elementos b sicos que comp em o
280. pera o de conte dos ser concomitante e sempre que necess rio far reavalia o pra recupera o de nota REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS DCE Diretrizes Curriculares da Rede P blica de Educa o B sica do Estado do Paran Ci ncias Curitiba 2008 Lei no 10 639 de janeiro de 2003 MEC SEB Orienta es curriculares nacionais do ensino fundamental Bras lia 2003 Projeto Pol tico Pedag gico Col gio Estadual Liane Marta da Costa 77 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO M DIO DISCIPLINA EDUCAC O F SICA JUSTIFICATIVA Sabemos que atualmente a escola p blica assumiu uma demanda grande de atendimento a estudantes de classes populares Assim ao assumir essa func o h a necessidade de que as discuss es sobre o seu papel tamb m se intensifique PARAN 2008 Compreendemos que um sujeito fruto de seu tempo hist rico das rela es sociais em que est inserido portanto a escola se torna um espa o de rela es com o mundo fazendo com que o aluno o compreenda e que dele participe efetivamente PARAN 2008 Nesse sentido pensamos que a organiza o curricular deve ser orientada com a finalidade de se construir uma sociedade mais justa e com condi es igualit rias para todos No entanto para que isso ocorra se faz mister que assumamos um curr culo que valorize o processo ensino e aprendizagem e a avalia o que permita aos estudantes e professores a consci n
281. planejamento Setembro Julho Agosto 1 4 5 6 7 8 21 15 16 17 18 i 11 12 13 14 15 dias 14 15 16 17 18 19 20 dias 20 21 22 23 24 25 18 19 20 21 22 21 22 23 24 25 26 27 27 BENS 30 31 25 26 27 28 29 28 29 30 07 Dia do Funcion rio de Escola 7 Independ ncia Novembro Dezembro Outubro 1 2 5 6 7 8 9 12 12 13 14 15 16 i 9 10 11 12 13 14 15 dias 19 20 21 22 23 16 17 18 19 20 21 22 26 27 2829 30 23 24 25 26 27 28 29 30 12 N S Aparecida 2 Finados 19 Emancipag o Pol tica do PR 15 17 Dia do Professor 15 Proclamag o da Rep blica 25 Natal 29 Forma o em A o 20 Dia Nac da Consci ncia Negra 9 Feriado Municipal In cio T rmino das aulas F rias Planejamento Janeiro Recesso 14 Semana Pedag gica 14 1 orma o em A o Jogos do Brasil na Copa do Mundo opa 12 06 16 06 a 23 06 sem atividades escolares Semana Cultural eplanejamento Conselho de Classe Reuni o Pedag gica 257 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O Calend rio Escolar 2014 Ensino M dio Anual Noturno Corsiderados como dias letivos semana pedag gica 05 dias forma o continuada 02 dias planejamento 02 dias replanejamento 01 dia Delib 02 02 CEE Janeiro Fevereiro Mar o 3 A 6 9 10 11 12 13 14 16 17 18 19 20 21 2 8 21 9 11 12 13 14 15 dias 16 17 18 19 20 21 23 24 25 26 27 28 1 Dia Mundial da Paz 13 14 15 16 17 18 20 21 22 23 24 25 27 28 2930 25 26 2
282. pois as pesquisas se entrelacam tendo como consequ ncia novas teorias e modelos Entender o hist rico da evolu o dos Modelos At micos O tomo Identificar e caracterizar um tomo por meio de um n mero at mico n mero de massa e n mero de n utrons Interpretar e escrever a notac o geral de um tomo s mbolo A e Z Reconhecer semelhan a entre tomos is topos is baros is tonos e isoeletr nicos tendo como base os conceitos de A Z en Perceber a diferen a na estrutura de um tomo e de um on Perceber que novas observa es e novas ideias produzem um outro modelo para o tomo que por sua vez explicar melhor os fen menos da natureza n veis e subn veis de energia explicam melhor o aparecimento dos espectros descont nuos Distribuir os el trons dos tomos e dos ons de um determinado elemento qu mico por ca madas e pelo diagrama de Linus Pauling Tabela Peri dica Entender a import ncia da reuni o e da an lise dos dados cient ficos que levaram determi na o das propriedades qu micas dos elementos o que possibilitou a organiza o desses ele mentos em uma sequ ncia l gica a Tabela Peri dica Perceber como os elementos est o organizados na Tabela Peri dica Atual Notar e relacionar a varia o da configura o eletr nica dos elementos ao longo da Tabela Peri dica Diferenciar propriedades peri dicas de aperi dicas Liga es Qu micas 192 E
283. porque n o poss vel ao educador permanecer neutro ou educa a favor dos privil gios da classe dominante ou contra eles ou a favor da classe dominada ou contra ela Aquele que se diz neutro estar apenas servindo ao interesse do mais forte isto classe dominante No centro portanto da quest o pedag gica situa se a quest o do poder N o poss vel ser neutro especialmente na miss o de educar A a o do educador eminentemente pol tica e n o essencialmente t cnica Essa dimens o pol tica da a o do educador deve estar clara para ele pr prio e a diversidade encontrada no grupo altamente positiva de modo que favorece a dinamiza o e a atua o do grupo evitando assim que as diferen as se transformem em desigualdades competitividade o que acabaria comprometendo todo o processo educacional Sob o mbito do curr culo Veiga 1998 p 09 assim discorre necess ria a reflex o sobre as finalidades da escola assim como a 21 explicita o de seu papel social e a clara defini o de caminhos formas operacionais e a es a serem empreendidas por todos os envolvidos com o processo educativo Seu processo de constru o aglutinar cren as convic es conhecimentos da comunidade escolar do contexto social e cient fico constituindo se em compromisso pol tico e pedag gico coletivo Na realidade do Col gio Estadual Liane Marta da Costa os conte dos ser o trabalhados de modo significativo p
284. quanto se pode desenvolver do conte do o ritmo das atividades a serem realizadas e se o tipo de atividade escolhida pode ser conclu da ou realizada Quando se analisa os aspectos metodol gicos do Ensino M dio por Blocos percebe se a necessidade de adequa o do fazer pedag gico a fim de ajustar a discuss o dos conte dos organiza o das aulas geminadas duplas e em um formato mais concentrado de aulas com um n mero menor de disciplinas por semestre Considerando esse aspecto temporal poss vel quanto uma diversifica o do fazer metodol gico aprofundar os conte dos discutidos em sala de aula e avali los durante o processo de ensino ainda na mesma aula Esta nova forma de organiza o do tempo da aula possibilita uma maior diversifica o dos recursos trabalhando com an lise de gr ficos e mapas constru o e re constru o pesquisas Cavalcanti L de S Ensino de Geografia e diversidade constru o de conhecimentos geogr ficos escolares e atribui o de significado pelos diversos sujeitos do processo de ensino In Castelllar S Educa o Geogr fica teorias e pr ticas docentes S o Paulo Contexto 2005 121 recortes de filmes interpreta es de imagens produ o de textos m sicas entre outros Permite ainda um maior aprofundamento na discuss o dos conte dos e auxilia nas rela es interdisciplinares j que com mais tempo cont nuo de aula poss vel propor discuss es de
285. qui preciso uma discuss o sobre sistema aberto fechado Pode auxiliar a discuss o o texto Lei zero da termodin mica Sistemas ideais X sistemas reais p 68 e 69do LDP f sica Essal discuss o importante para na sequ ncia o estudante compreender o que s o for as internas e externas um sistema 113 Na f sica cl ssica newtoniana os conceitos de espa o tempo e massa s o fundamentais e devem estar presentes No entanto pode se extrapolar e permitir aos estudantes o acesso f sica desenvolvida no final do s culo XIX e in cio do s culo XX pois discutir espa o e tempo no contexto da mec nica relativ stica possibilita ao estudante uma vis o da ci ncia em constru o como tamb m a percep o de uma nova vis o de mundo que as ideias da relatividade trouxeram a partir do s culo XIX da mesma forma que a mec nica cl ssica tamb m traz consigo uma vis o de mundo de sua poca Al m disso Einstein e a Teoria da Relatividade ganharam muito espa o nos meios de divulga o cient fica e at mesmo no dia a dia com express es do tipo tudo relativo Trazer esses temas para serem abordados no Ensino M dio podem despertar interesse e o gosto do estudante pela F sica uma vez que ele tem contato com o tema por meio das m dias Indica o de leitura para o Professor KARAN R A S Relatividade restrita no in cio do ensino m dio elabora o e an lise de uma proposta Disserta o de
286. r J 1986 p 46 Para a dinamiza o do processo de ensino e aprendizagem na organiza o por Blocos faz se necess rio o uso de metodologias din micas e variadas exigindo um planejamento que privilegie a es adequadas para esta organiza o curricular que concentra as aulas num semestre com uma grande carga hor ria semanal Indica se ent o que o professor utilize as tend ncias metodol gicas apresentadas nas Diretrizes Curriculares de Matem tica tendo em vista que propiciam grande diversifica o de abordagens do conte do al m de terem potencial para resultados positivos no processo de ensino e aprendizagem S o elas Resolu o de Problemas Investiga o Matem tica Modelagem Matem tica Hist ria da Matem tica Etno matem tica e M dias Tecnol gicas Ao abordar um determinado conte do e considerando o n mero de aulas semanais o 177 professor dever lancar m o dessas tend ncias para enriquecer sua pr tica pedag gica Conforme exemplificado nas DCE de Matem tica Um problema de fun o quadr tica pode ser resolvido com os conhecimentos da hist ria da Matem tica de modo que possibilite ao estudante compreender a evoluc o dos conceitos atrav s dos tempos As m dias como softwares com planilhas eletr nicas possibilitam a solu o em um tempo menor do que o necess rio mediante o uso de caderno e l pis PARANA 2008 p 68 J a etno matem tica privilegia os conhecimentos pr vi
287. r ncia g rias repeti o conectivos e Sem ntica Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias repeti es etc Diferen as e semelhan as entre o discurso oral e o escrito CONTE DO ESTRUTURANTE CONTE DOS B SICOS DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas de acordo com o Projeto Pol tico Pedag gico com a Proposta Pedag gica Curricular com o Plano Trabalho Docente ou seja em conformidade com as caracter sticas da escola e com o n vel de complexidade adequado a cada uma das s ries LEITURA e Conte do tem tico Interlocutor e Finalidade do texto e Intencionalidade e Aceitabilidade do texto e Informatividade e Situacionalidade 170 e Intertextualidade Temporalidade e Vozes sociais presentes no texto Discurso ideol gico presente no texto Elementos composicionais do g nero Contexto de produ o da obra liter ria Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Progress o referencial Part culas conectivas do texto Rela o de causa e consequ n
288. r com determinado conte do contribuindo com a aquisi o de saberes elaborando crit rios de avalia o 190 coerentes com a especificidade da abordagem na s rie A avalia o ser realizada atrav s de instrumentos diversificados e coerentes com a metodologia utilizada de modo que possibilitem v rias formas de express o dos alunos como leitura interpreta o e produ o de textos leitura e interpreta o da Tabela Peri dica pesquisas bibliogr ficas discuss o de observa es experimentais apresenta o de semin rios resolu o de listas de exerc cios e avalia es com resolu es de exerc cios avalia o te rica objetiva e discursiva elabora o e apresenta o de semin rios e relat rios de aulas em laborat rio Esse processo avaliativo tem como finalidade n o separar teoria e pr tica e sim observar a posi o do aluno em rela o leitura de mundo que se espera seja cr tica nos debates conceituais articular o conhecimento qu mico s quest es sociais econ micas e pol ticas possibilitando a constru o do conhecimento a partir do ensino da aprendizagem e da avalia o A recupera o um dos aspectos da aprendizagem no seu desenvolvimento cont nuo pela qual o aluno disp e de condi es que lhe possibilitem a apreens o de conte dos b sicos Assim a recupera o de conte dos dar se de forma permanente e concomitante ao processo de ensino e aprendizagem A mesma ser org
289. r e que nesse processo crie e recrie para si os conceitos filos ficos ciente de que n o h conceito simples Segundo Deleuze e Guattari 1992 todo conceito tem componentes e se define por eles N o h conceito de um s componente e n o h conceito que disponha de todos os componentes no momento de sua erup o Todo conceito ao menos duplo ou triplo e remete a um problema ou a problemas sem os quais n o teria sentido e que s podem ser isolados ou compreendidos na medida de sua solu o Conforme esses autores todo conceito tem uma hist ria embora a hist ria se desdobre em ziguezague embora cruze com outros problemas ou com outros planos Os conceitos jamais s o criados do nada Em cada um deles h no mais das vezes peda os ou componentes vindos de outros que respondiam a outros problemas e supunham outros planos em momentos hist ricos diversos Cada conceito opera um novo corte assume novos contornos deve ser reativado ou recortado o devir do conceito Em suma a natureza do conceito ou o conceito de conceito define se pela inseparabilidade de um n mero finito de componentes heterog neos percorridos por um ponto de sobrev o absoluto velocidade infinita DELEUZE GUATTARI 1992 p 33 N o h nenhuma raz o para que os conceitos se sigam eternizem se Nesse sentido 91 um fil sofo n o p ra de remanejar seus conceitos e mesmo de mud los DELEUZE GUATTARI 1992 p 34 A cada momen
290. r e fiscalizar as a es planejadas e desenvolvidas pelo Col gio no entanto a sua atua o participativa ainda constitui se um desafio pois na pr tica a atua o ainda burocratizada 3 7 2 Associa o de Pais Mestres e Funcion rios APMF Em rela o a APMF o objetivo de todo o seu trabalho a integra o entre fam lia educadores e escola pois a escola deve ter como preocupa o maior buscar a participa o de toda a comunidade escolar num exerc cio de administra o compartilhada pois todos desejam alcan ar o objetivo de promover um ensino de qualidade na escola p blica Trata se de um rg o de direito privado e sem fins lucrativos n o tem car ter pol tico partid rio e formado por pais professores funcion rios e representantes da comunidade 16 escolar No entanto a participa o efetiva ainda encontra limita es 3 7 3 Gr mio Estudantil A organiza o do gr mio favorece o relacionamento e a conviv ncia entre os jovens e por ser institucionalizado pode representar melhor a busca coletiva dos anseios desejos e aspira es dos estudantes A comunidade escolar do Col gio Estadual Liane Marta da Costa elegeu no ano de 2011 atrav s de processo democr tico o Gr mio Estudantil Sabendo da import ncia e necessidade da exist ncia dessa inst ncia colegiada iniciou se a sua forma o pois entende se que se trata de mais um rg o a favor da democracia e atrav s de um Gr mio Estudan
291. r muito tempo esta concepc o foi tida como refer ncia formativa no ensino de Arte A arte como express o fruto do movimento rom ntico do final do s culo XVIII se contrap s a forma de como a arte era produzida desde a Antiguidade Cl ssica Renascimento at a segunda fase da Revoluc o Industrial e buscava uma nova forma de entend la A arte passa ent o a se fixar numa concep o em que o artista expressa em suas obras seus sentimentos e emo es Arte como t cnica formalismo do in cio do s culo XX uma concep o pela qual a arte passa a ser analisada somente pela sua t cnica considerando a obra de arte pelas suas propriedades formais a ideia da forma pela pr pria forma Estas concep es de arte se fazem presentes no cotidiano da escola e cabe ao professor refletir e reorganizar a sua pr tica pedag gica a partir de uma reflex o cr tica sobre elas no processo educativo dos alunos Definir a arte e entend la pressup e abordar campos conceituais que historicamente foram constru dos sobre ela conhecimento est tico relacionado apreens o do objeto art stico como cria o de cunho sens vel e cognitivo e o conhecimento da produ o art stica relacionado aos processos do fazer art stico e da cria o como forma de organiza o e estrutura o do trabalho art stico O ensino de Arte na Educa o B sica tem como foco a rela o entre arte e sociedade e fundamenta se nas concep es pr prias do campo
292. ra atender as normas propostas de organizac o curricular para a compreens o do objeto e organizac o dos campos de estudos que deles derivam conte dos espec ficos que comp e o projeto pol tico pedag gico e a rela o ensino aprendizagem no cotidiano na escola a disciplina de hist ria apresentada como dimens o pol tica econ mica e cultural As Propostas S cio educativas ser o abordadas no contexto da disciplina de Hist ria pois s o de extrema relev ncia para a comunidade escolar presentes nas experi ncias pr ticas representa es e identidades de educandos e educadores A abordagem pedag gica desses assuntos a partir dos conte dos historicamente acumulados visa resgatar a fun o social da escola A disciplina tem como objetivo geral relativizar as diversas concep es temporais e as v rias formas de periodiza o de tempo cronol gico reconhecendo as como constru es culturais e hist ricas estabelecendo rela es de continuidade e perman ncias hist ricas criticando analisando interpretando fontes documentais de naturezas diversas conhecendo reconhecendo e identificando o desenvolvimento das sociedades atrav s do tempo Diante dessa proposta busca se contemplar os desafios educacionais contempor neos em um trabalho voltado ao atendimento da diversidade cultural presente na comunidade escolar FUNDAMENTOS TE RICOS METODOL GICOS Para que todos os objetivos propostos para a disciplina sejam alcan
293. rada e cr tica na formac o do sujeito no contexto pol tico social cultural e econ mico REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANASTASIOU L G C Avalia o Ensino e Aprendizagem anota es para a es em curr culo com matriz integrativa 13 ENDIPE Recife 2006 p 69 90 DUSSEL Ines CARUSO Marcelo A invenc o da sala de aula uma genealogia das formas de ensinar S o Paulo Moderna 2003 Educac o em pauta PARAN SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O Diretriz Curricular de Biologia 2008 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR ENSINO FUNDAMENTAL DISCIPLINA CI NCIAS JUSTIFICATIVA De acordo com a DCE fundamental considerar a evoluc o do pensamento do ser humano pois a partir dele que a hist ria da ci ncia se constr i Sendo assim h que se levar em conta a medida que o ser humano busca satisfazer suas necessidades automaticamente passa a observar e a buscar respostas as suas indaga es A descoberta do fogo foi um marco na hist ria da humanidade a partir da o ser humano assume outras e torna se ainda mais atento a respeito das din micas da natureza Dentro da escola p blica a trajet ria do ensino de ci ncias sempre foi determinada por um momento hist rico pol tico e social Momentos estes que influenciaram os modelos curriculares de cada poca e causaram fortes mudan as nas concep es da ci ncia Uma vez que os conhecimentos s o produzidos pela humanidade no decorrer de sua hist ria a dis
294. rasil Dispon vel em lt www pedagogiaemfoco pro br heb07a htm gt Acessado em 03 05 2006 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR ENSINO M DIO DISCIPLINA F SICA JUSTIFICATIVA A disciplina de f sica est vinculada a uma ci ncia de refer ncia a F sica cujo corpo te rico se apresenta na forma de princ pios leis conceitos defini es e ideias que interligados uns aos outros n o s sustentam a teoria mas s o fundamentais para compreend la Este quadro te rico embora ainda em constru o possui respeit vel consist ncia e representa um empreendimento humano que teve in cio quando o homem pela contempla o buscou compreender e descrever os fen menos naturais Hoje esse quadro permite compreender desde um simples caminhar at o comportamento de gal xias pr ximas ou 98 distantes Ele abrange desde a estrutura mais elementar da mat ria at a busca de uma origem para o universo presente na cosmologia atual e comp e parte da cultura cient fica atual Na sociedade em franco processo de globaliza o o ensino dessa cultura propicia aos sujeitos reconstru rem o conhecimento t cnico cientifico historicamente produzido como constituinte de sua forma o como seres humanos e futuros profissionais A apropria o desse conhecimento pode tornar esses sujeitos pessoas cr ticas criativas e inteiradas com a sociedade e com as tecnologias a sua volta Por isso a disciplina de F sica tem por objetiv
295. rca do n vel de aprendizagem dos alunos para que a partir desse diagn stico seja poss vel elaborar os Planos de Trabalho Docente PTD s com vistas para atender as necessidades apresentadas por eles e atrav s da forma o continuada melhorar a qualidade do processo educativo Trabalhar os conte dos enquanto pr tica social torna a aprendizagem mais significativa permite que o aluno construa a sua pr pria vis o de mundo e torne poss vel a sua emancipa o social atrav s da pr tica pedag gica cotidiana 247 Partindo desses pressupostos o Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio Estadual Liane Marta da Costa foi elaborado atrav s do levantamento da realidade escolar e de reuni es coletivas e nessa perspectiva evidencia a fun o social da escola de acordo com o princ pio da gest o democr tica No que diz respeito a operacionalidade o Projeto Pol tico Pedag gico foi organizado utilizando o Regimento Escolar que contempla as fun es exercidas pelos diferentes segmentos do Col gio tamb m a pol tica pedag gica adotada pelo Col gio em conson ncia com a Lei de Diretrizes e Bases da Educac o Nacional As tem ticas referente a elabora o do Calend rio Escolar organiza o e utiliza o de espa os al m da pr tica avaliativa s o discutidas e em consenso pelo corpo docente e administrativo amparado e regimentado pela LDB e Deliberac es expedidas pela SEED Baseado nesses documentos o Projeto Pol tico
296. re o e equipe pedag gica 11 4 Enviar mensagens que possam ser consideradas ilegais ou ofensivas moral das pessoas ou coletiva 11 5 Acessar p ginas da Internet que possam ser consideradas ilegais ou ofensivas moral pessoal ou coletiva Por exemplo p ginas de relacionamentos orkut pornogr ficas de car ter racista discriminat rias ou que incitem a viol ncia 11 6 Utilizar recursos de comunica o instant nea msn salas de bate papo google talk entre outros que n o estejam previstos em atividades did tico pedag gicas 11 7 Utilizar jogos individuais ou coletivos que n o estejam previstos em atividades did tico pedag gicas 11 8 Enviar mensagens utilizando se de identidade alterada que n o identifique o remetente 11 9 Interferir no funcionamento dos equipamentos de inform tica ligados rede do estabelecimento 12 O Col gio Estadual Liane Marta da Costa poder exercer de forma generalizada e impessoal o controle sobre os acessos a conte dos equipamento e internet por ele fornecidos estritamente com a finalidade de evitar abusos na medida em que estes podem vir 29 a causar preju zos 13 Quaisquer viola es das normas ora estabelecidas ser o consideradas falta disciplinar sendo o objetivo de apura o e solu o mediante a aplica o dos ordenamentos institucionais 14 Ser considerado falta grave o desrespeito aos docentes t cnico administrativos e demais usu rios dentro do
297. rea es exo t rmicas e endot rmicas Entalpia Calorias Equa es termoqu micas Princ pios da termodin mica Lei de Hess 189 Entropia e energia livre Calorimetria Tabela Peri dica Modelos At micos Elementos qu micos Radioativos Tabela Peri dica Rea es qu micas NR Velocidades das rea es Radioatividade Emiss es radioativas Leis da radioatividade Cin tica das rea es qu mi cas Fen menos radiativos fus o e Fiss o nuclear Fun es Org nicas Fun es Qu micas Fun es Inorg nicas Tabela peri dica AVALIA O A avalia o um processo de interven o diagn stica cont nua e formativa que leva em conta o conhecimento pr vio do aluno valoriza o processo de constru o e reconstru o de conceitos orienta e facilita a aprendizagem De acordo com o que prev a Lei de Diretrizes e Bases da Educa o n 9394 96 a ava lia o n o tem finalidade em si mas deve subsidiar e mesmo redirecionar o curso da a o do professor em busca de assegurar a qualidade do processo educacional no coletivo da escola Com base na Delibera o 07 99 CEE PR n o poss vel regimentar a pr tica da re peti o dos resultados em detrimento dos processos da recupera o da nota e n o dos conte dos da pedagogia da chance da mera entrega de trabalho Sendo assim o professor deve ter claro o que deseja ensina
298. redu o de custos e para a preserva o do meio ambiente AVALIA O A avalia o do projeto ser realizada concomitante ao seu desenvolvimento durante todo o processo culminando em produtos de limpeza e higiene que ser o testados pelas Agentes Educacionais e utilizados no cotidiano escolar Os trabalhos desenvolvidos na Proposta ser o expostos em uma Mostra Cultural RESULTADOS ESPERADOS PARA O ALUNO Espera se que os alunos possam compreender melhor os conceitos qu micos e f sicos propostos pelas Diretrizes Curriculares da Educa o B sica por meio de seus conte dos estruturantes e assim desenvolver o prazer em fazer ci ncia confeccionar materiais resolver quest es matem ticas de cada situa o proposta colaborando para que a ci ncia seja alavancada no mbito educacional b sico PARA A ESCOLA A intera o entre escola aluno e comunidade precisa ocorrer de forma ampla em todos os aspectos do ensino e esse um ponto fundamental da Proposta um interc mbio maior dos alunos em todos os ambientes escolares que proporcionam a ele um local de aprendizagem 38 significativa PARA A COMUNIDADE A perman ncia do aluno no ambiente escolar despertando o interesse em praticar ci ncia de modo a promover inclus o cientifica no mbito da comunidade e contribuindo para a conscientiza o da necessidade da preserva o ambiental REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS PARAN Diretrizes
299. rela o gram tica normativa descrever caracter sticas fonol gicas morfol gicas lexicais sint ticas sem nticas e pragm ticas de variedades da l ngua espanhola em diferentes contextos compreender e pesquisar fatos lingu sticos e liter rios ler criticamente textos liter rios e identificar rela es de intertextualidade entre obras da literatura em l ngua espanhola relacionar o texto liter rio com os problemas e concep es dominantes na cultura do per odo em que foi escrito e com os problemas e concep es do presente FUNDAMENTOS TE RICOS METODOL GICOS O trabalho com a L ngua Estrangeira em sala de aula a partir do entendimento do papel das l nguas na sociedade mais que meros instrumentos de acesso informa o O aprendizado de l nguas estrangeiras s o tamb m possibilidades de conhecer expressar e transformar modos de entender o mundo e construir significados Dessa forma que o ensino de L ngua Estrangeira se constitua por meio da compreens o da diversidade lingu stica e cultural para que o aluno se envolva discursivamente e desenvolva as pr ticas de leitura escrita e oralidade levando em conta o seu conhecimento pr vio A utiliza o de diferentes g neros textuais para que o aluno identifique as diferen as estruturais e funcionais a autoria e a que p blico se destinam As estrat gias metodol gicas para que o aluno conhe a novas culturas e que n o h uma cultura melhor que a outra mas sim d
300. res e 15 Funcion rios APME quanto do Conselho Escolar e Gr mio Estudantil atrav s da divulga o e estudos das leis que regulamentam esses segmentos com professores funcion rios pais e alunos visando o esclarecimento da fun o dos mesmos no processo educacional atrav s de reuni es peri dicas e assembleias previstas em calend rio a ser previamente discutido com os membros destes colegiados Ser o discutidas durante essas assembleias as principais dificuldades que a escola ter que superar e a partir dessas discuss es ser o tra adas estrat gias de a o para promover o bom andamento do col gio como uma comunidade que vise o bem estar comum A composi o das Inst ncias Colegiadas consta no Anexo 2 3 7 1 Conselho Escolar A primeira atividade do conselho escolar enquanto inst ncia respons vel pela execu o acompanhamento e avalia o do Projeto Pol tico Pedag gico discutir e delinear a educa o a ser constru da ouvindo os diversos segmentos sociais e debatendo com eles os problemas que afetam o dia a dia da escola na busca de solu es Nesse sentido sua fun o pol tica e pedag gica a um s tempo pois o projeto pol tico pedag gico estabelece as transforma es necess rias na pr tica educativa e indica os mecanismos para que essas transforma es realmente aconte am O Conselho Escolar como rg o fundamental para a democratiza o da escola tem a fun o de deliberar avalia
301. retar identificar pontos de vista estabelecer rela es refletir sobre os fen menos das linguagens analisando textos que tamb m abordem as tem ticas constantes das leis 10639 03 11645 08 9795 99 e ao direito da crian a e do adolescente lei 11525 07 bem como as propostas S cioeducacionais enfrentamento viol ncia na escola preven o ao uso indevido de drogas educa o fiscal educa o sexual incluindo g nero e diversidade sexual promovendo leituras e debates nas quais esses temas sejam contemplados Como recursos did tico pedag gicos ser o utilizados quadro de giz TV pendrive som CD player DVD x rox livro did tico e outros A Proposta Pedag gica Curricular contempla o conte do estruturante e os conte dos b sicos sendo que os conte dos espec ficos ser o abordados nos Planos de Trabalho Docente PTD dos professores da disciplina cujo documento ser elaborado a partir das necessidades apresentadas pelos alunos de cada turma em conson ncia com as Diretrizes Curriculares Estaduais Projeto Pol tico Pedag gico e Regimento Escolar do Col gio CONTE DOS 6 ano Ensino Fundamental CONTE DO ESTRUTURANTE CONTEUDOS BASICOS G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas
302. revisto na legisla o vigente respeitando sempre os 200 duzentos dias letivos e as 800 oitocentas horas aulas 6 Organiza o do tempo e Utiliza o dos Espa os Educativos No que tange organiza o do tempo escolar o Col gio estruturou o seu trabalho pedag gico de forma trimestral e por ano sendo que a partir de 2013 estar cessando gradativamente o Ensino M dio por Blocos de Disciplinas Semestrais e concomitantemente implantando de forma gradativa o Ensino M dio Anual Em rela o organiza o e utiliza o dos espa os educativos ser realizado sempre que se perceber a necessidade visando funcionalidade desses espa os com vistas ao atendimento cotidiano apresentado pelo Col gio A escola tem a necessidade da constru o de mais duas salas de aula e um audit rio para atender a demanda ofertar espa o mais adequado para que o professor desenvolva suas atividades e os alunos tenham ainda mais qualidade de ensino O Col gio conquistou a constru o da quadra poliesportiva por m ainda s o necess rias algumas adequa es para a pr tica de Educa o F sica como a ilumina o adequada para uso eficaz no per odo noturno banheiros torneiras local para guardar material esportivo Atualmente todas as salas de aulas est o equipadas com TV Pendrive 6 1 Biblioteca Quanto biblioteca no ano de 2009 houve a reinaugura o desse espa o A proposta surgiu atrav s da parceria firmada entre o c
303. rienta o sobre o trabalho do Gr mio Encaminhamento dos alunos Anual Eq Pedag gica Professores Eq Pedag gica Professores da Sala de Apoio Dire o e Eq Pedag gica Eq 48 Acompanhame atendimento do aluno inclu do em sala de aula nto de alunos inclu dos Reuni es Pedag gicas Forma o Continuada Enfrentamento a Evas o Jornadas Pedag gicas Propostas Reuni es muito informativas e pouco pedag gicas Alunos faltosos ndice de abandono no Ensino M dio Noturno Clareza sobre a Pedag gicas da proposta Escola pedag gica para Sala de Recursos Avalia es no contexto Atendimento aos alunos pela Professora de Sala de Recursos Encaminhamento para profissionais especializados quando for necess rio Acompanhamento Pedag gico Devolutiva ao grupo sobre o desenvolvimento desses alunos Melhor organiza o da Anual pauta Realizar reuni es administrativas e pedag gicas em momentos diferentes Os professores dever o Anual comunicar a Eq Pedag gica as faltas dos alunos A Eq Pedag gica entrar em contato com a fam lia em caso de alunos menores de idade Intervenc o com os alunos Encaminhamento de fichas do FICA Organiza o do E M em Blocos Constru o coletiva de uma Anual proposta pedag gica que atenda as necessidades da escola Documentac o da proposta no Regimento E
304. rios A reconfigura o dos territ rios e os impactos culturais demogr ficos e econ micos a dispers o das atividades produtivas O com rcio e as implica es s cio espaciais Protecionismo comercial e barreiras alfandeg rias e zoofitossanit rias subs dios a produ o agr cola europ ia e norte americana e as implica es para a agricultura dos pa ses emergentes e pobres as 2 s rie Ensino M dio CONTEUDOS CONTEUDOS ESTRUTURANTES B SICOS CONTEUDOS ESPECIFICOS As diversas A forma o territorial brasileira em sua rela o regionaliza es com os contrastes e semelhan as regionais do espa o geogr fico As diversas possibilidades de regionalizar o Brasil regi es geoecon micas macrorregi es do IBGE regi es de planejamento 127 O espaco rural e a moderniza o da agricultura A circula o de m o de obra do capital das mercadorias e das informa es Estrutura agr ria e a distribui o de terras no Brasil A produ o agr cola nas comunidades quilombolas e ind genas no Brasil e diferentes manifesta es culturais no campo A expans o das fronteiras agr colas e os impactos culturais demogr ficos e econ micos no Brasil Demarca o dos territ rios ind genas e os conflitos resultantes da invas o das reas pelas minera o e agricultura grileiros As implica es espaciais dos movimentos sociais dos trabalha
305. rma conceitual conserva o conserva o da momento de discutir de forma mais espec fica as colis es com da quantidade de a introdu o do formalismo matem tico Inicialmente retoma se quantidade movimento nas as situa es cotidianas j discutidas ou n o para discutir as de colis es colis es jogos bilhar sinuca futebol etc e brincadeiras por 114 movimento colis es diretas e obl quas el sticas e inel sticas exemplo bolinha de gude para em seguida introduzir o formalismo matem tico Indica o de leitura para o aluno Folhas F sica no Boliche de autoria da professora Dilza dal Silva Almeida publicado no Portal diaadiaeducacao de autoria da professora Dilza Varia o da Conceito de Apresentar a ideia de for a e discutir as for as que provocam e Leis de Newton normal for a de atrito acelera o da gravidade for a peso Leis de Newton for as diversas velocidade acelera o quantidade for a for as as que n o provocam a varia o da quantidade de movimento de internas e movimento externas Varia o da For a impulso interessante que se apresente a segunda lei de Newton partindo quantidade e intervalo de da varia o da quantidade de movimento Para isso novamente de tempo sugere se como material para o aluno Folhas F sica no Boliche movimento acelera o Impulso formula o da 2 Lei de Newton 1 Leide
306. ro Boqueir o a comunidade atendida do pr prio bairro e de bairros vizinhos Em sua maioria assalariados trabalhadores tempor rios e aut nomos sendo assim o CELEM ofertado na escola com a inten o de ampliar os horizontes do conhecimento Com a conclus o dos dois anos propostos pelo CELEM sentiu se necessidade da implanta o do aprimoramento devido a grande procura dos alunos j formados os conte dos trabalhados no aprimoramento ser o direcionados ao turismo da regi o e fronteiras pr ximas ao Brasil Ser feita uma sele o de conte dos contemplados no PTD que contemplem este tema baseados nos conte dos propostos pela DCEs Outro aspecto relevante na aprendizagem de uma nova l ngua o alargamento de possibilidade de acesso informa o A apropria o da informa o t o veloz nos dias de hoje depende certamente de nossa habilidade de l las ou ouvi las em outros idiomas Muitos acontecimentos do mundo chegam rapidamente at n s atrav s da Internet que d cobertura aos fatos no momento exato de sua ocorr ncia Essas comunica es s o obtidas atrav s de redes internacionais de informa o que s o ferramentas de pesquisa utilizados em diversos pa ses dispon veis nas l nguas locais Do ponto de vista de uma forma o profissional a leitura de muitas obras especialmente quando se faz um curso superior precisa ser feita em outros l nguas n o sendo poss vel esperar a sua tradu o para o portugu s
307. s necess rio que o processo pedag gico em Matem tica contribua para que o estudante tenha condi es de constatar regularidades generaliza es e apropria o de linguagem adequada para descrever e interpretar fen menos matem ticos e de outras reas do conhecimento DCE 2009 p 49 Os processos de ensino e de aprendizagem do conhecimento matem tico t m como base principal a an lise e a reflex o sobre a constru o de seus conceitos e sua aplicabilidade em diferentes contextos Assim ao ensinar matem tica procura se desenvolver nos estudantes a capacidade de resolver situa es problema medida que os compreende e os interpreta por meio de linguagens matem ticas A disciplina de Matem tica para a Educa o B sica fundamenta se te rica e metodologicamente no campo de conhecimento da Educa o Matem tica que sustenta suas investiga es na tr ade ensino aprendizagem e conhecimento matem tico As pesquisas nesse campo consideram os aspectos cognitivos e a relev ncia social do seu ensino Ao articular a matem tica com outras disciplinas propiciar ao aluno ampliar sua percep o quanto a 176 aplicabilidade dessa disciplina verificando a em contextos como na F sica na Qu mica na rea da sa de na tecnologia e nas esferas sociais escola cabe a formaliza o e o enriquecimento n o s dos conhecimentos que o aluno tem a priori mas tamb m daqueles que ir adquirir ao longo da sua vida escolar
308. s atender os acad micos e futuros profissionais das mais diversas licenciaturas elaboramos um plano de atendimento pois pensando em contribuir para a forma o n o podemos deixar de privilegiar o trabalho de nossos profissionais evitando o grande fluxo de pessoas nos ambientes pedag gicos e principalmente n o comprometendo a rotina do col gio e da sala de aula Ent o esperamos de nossos estagi rios O contato para o est gio dever ser feito diretamente pelo professor da disciplina de pr tica de ensino supervisionada da institui o curso junto equipe pedag gica e dire o do Col gio para avaliarmos o cronograma a carga hor ria as equipes entre outros O est gio s ser liberado ap s consulta ao professor regente da disciplina pois delegamos a eles a condi o de aceitar ou n o estagi rios em sua classe bem como limitar o n mero de estagi rios As atividades desenvolvidas pelos estagi rios devem ser pautados no PTD dos professores regentes O professor receber estagi rios em sua classe apenas uma vez ao ano primeiro ou segundo semestre preferencialmente no 2 e 3 bimestre O acad mico dever submeter se ao hor rio das aulas tais hor rios sofrem altera es com frequ ncia devido a licen as especiais licen as m dicas PDE etc O estagi rio dever apresentar se com uma identifica o da institui o de ensino crach jaleco e n o poder oferecer balas pirulitos aos alunos
309. s Europa Ocidental as transforma es no feudalismo europeu o crescimento comercial e urbano na Europa e As rela es entre o campo e a cidade e O Locale o Brasil as cidades mineradoras as cidades e o tropeirismo no Paran os engenhos da erva mate no litoral e no Primeiro Planalto e A rela o com o mundo rela es campo cidade no Oriente as feiras medievais o com rcio com o Oriente OS cercamentos na Inglaterra moderna O inicio da industrializa o na Europa a reforma agr ria na Am rica Latina no s culo XX Educa o fiscal e Tribut ria 139 CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS e Conflitos resist ncias e produ o cultural campo cidade e O local e o Brasil a rela o entre senhores e escravos o sincretismo religioso formas de resist ncia afro brasileira as cidades e as doen as a aquisi o da terra e da casa pr pria o MST e outros movimentos pela terra os movimentos culturais camponeses e urbanos no Brasil republicano nos s culos XIX XX e XXI e A rela o com o mundo a peste negra e as revoltas camponesas as culturas teoc ntrica e antropoc ntrica as manifesta es culturais na Am rica Latina frica e sia as resist ncias no campo e nas cidades Am rica Latina e continente africano a hist ria das mulheres orientais africanas e outras 8 Ano En
310. s sob os seguintes pressupostos e qual discurso tinha antes e qual conceito trabalhou e qual discurso tem ap s e qual conceito trabalhou A avalia o de Filosofia se inicia com a mobiliza o para o conhecimento por meio da an lise comparativa do que o estudante pensava antes e do que pensa ap s o estudo Com isso torna se poss vel entender a avalia o como um processo utilizando se de instrumentos avaliativos como semin rios debates trabalhos discuss es provas e outros que possam contribuir com a aprendizagem dos alunos A recupera o ocorrer de forma concomitante considerando todo o processo de ensino e aprendizagem realizado REFER NCIAS APPEL E Filosofia nos vestibulares e no ensino m dio Cadernos PET Filosofia 2 Curitiba 1999 ASPIS R O professor de Filosofia o ensino da Filosofia no Ensino M dio como experi ncia filos fica Cadernos CEDES Campinas n 64 2004 BORNHEIM G O sujeito e a norma In NOVAES A tica S o Paulo Companhia das Letras 1997 BRASIL Associa o Nacional de P s Gradua o em Filosofia Orienta es curriculares do ensino m dio S n t BRASIL Secretaria de Educa o B sica Orienta es curriculares do ensino m dio Bras lia MEC SEB 2004 BRASIL Minist rio de Educa o Orienta es curriculares do ensino m dio Bras lia 96 MEC SEB 2006 CORBISIER R Introdu o filosofia 2 ed Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1986
311. s vel buscar tamb m ao trabalhar estes conte dos referenciais te ricos nacionais isto como se discutem no cen rio nacional os conte dos apresentados O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades Desigualdades sociais estamentos castas e classes sociais Organiza o do trabalho nas Conte dos espec ficos Modos de produ o desemprego desemprego conjuntural e desemprego estrutural subemprego e informalidade fordismo e toyotismo reforma agr ria reforma sindical Estatiza o e privatiza o flexibiliza o terceiriza o agroneg cios voluntariado e cooperativismo economia solid ria parcerias p blico privadas capital humano empregabilidade e produtividade rela es de mercado No Paran o estudo de caso rela es de trabalho da classe oper ria no per odo de 1910 204 sociedades capitalistas e suas contradi es Globaliza o e Neoliberalismo Trabalho no Brasil Rela es de trabalho Encaminhamentos Sugere se que ao trabalhar com estes conte dos o professor apresente aos educandos outras formas de pensar e organizar o trabalho al m da capitalista Ao fazer isto poder articular esta discuss o com a das v rias formas de desigualdades sociais que est o presentes em outras sociedades desta forma desmistificando a ideia de que as sociedades capitalistas s o as nicas nas quais existem desigualdades Na sequ nc
312. s 1 ano P1 CONTE DOS CONTE DOS ESTRUTURAN B SICOS TES CONTE DOS ESPEC FICOS LEITURA O Saludos despedidas e presentaciones O Identifica o do tema O Datos Personales O Intertextualidade O Saludos e presentaciones formales e O Intencionalidade informales O Contrastes USTED T y O Vozes sociais presente ling sticos DISCURSO no texto COMO PR TICA SOCIAL pus O 7 O L xico Los art culos x T O r O Coes o e coer ncia El alfabeto Asociar los diferentes sonidos a las letras del alfabeto O Marcadores do discurso N Los sonidos del espa ol O Fun es das classes gra maticais no texto O Elementos sem nticos Discurso direto e indire to emprego do sentido de notativo e conotativo no texto O Recursos estil sticos fi guras de linguagem O Marcas ling sticas O Las vocales O Pronombres personales O Verbo estar Presente de indicativo O Verbo ser presente de indicativo O Los objetos aula O Los d as de La semana O Los meses del a o O El zod aco 216 particularidades da l ngua pontuac o recursos gr fi cos como aspas traves s o negrito O Variedade ling stica O Acentua o gr fica O Ortografia ESCRITA 5 Tema do texto 6 Interlocutor 7 Finalidade do texto 8 Intencionalidade do texto 9 Intertextualidade 10 Condi es de pro duc o 11 Informatividade informa
313. s Laborat rios de Inform tica seja por amea a agress o verbal ou f sica 15 Casos omissos na aplica o destas normas ser o resolvidos pela Dire o Geral Guarapuava 09 de Setembro de 2011 6 3 Laborat rio de Ci ncias Qu mica F sica e Biologia O laborat rio de ci ncias do col gio est equipado com os materiais enviados pela SEED e aquisi o do col gio Quando necess rio para as aulas pr ticas os professores podem agendar o uso do laborat rio 6 4 Sala de Apoio A Secretaria de Estado da Educa o do Paran SEED oferece a Sala de Apoio Aprendizagem com o objetivo de atender s defasagens de aprendizagem apresentadas pelas crian as que frequentam o 6 e 9 ano do Ensino Fundamental O programa prev o atendimento aos alunos no contra turno nas disciplinas de L ngua Portuguesa e Matem tica com o objetivo de trabalhar as dificuldades referentes aquisi o dos conte dos de oralidade leitura escrita bem como s formas espaciais e quantidades nas suas opera es b sicas e elementares O Col gio Estadual Liane Marta da Costa disp e de 4 quatro salas de apoio das disciplinas de L ngua Portuguesa e Matem tica atendendo a 2 dois grupos de no m ximo 20 alunos em cada disciplina 30 6 5 Sala de Recurso Multifuncional tipo 1 A Sala de Recurso Multifuncional tipo 1 um servico de Apoio Especializado de natureza pedag gica que complementa o atendimento educacional realizado
314. s de poder e viol ncia no Estado O O Estado Imperialista e sua crise os sujeitos e as revoltas sociais e as guerras Os sujeitos as revoltas e as guerras O As rela es de domina o e resist ncia nas sociedades grega e romana na antiguidade mulheres plebeus e escravos O As guerras e revoltas na antiguidade Oriente M dio gregos e romanos O Rela es de domina o e resist ncia na sociedade medieval europ ia camponeses artes os mulheres hereges e doentes O Direitos humanos crian a e adolescentes O Rela es de domina o e resist ncia na sociedade ocidental moderna O As revoltas ind genas e africanas na Am rica portuguesa O Os quilombos e as comunidades quilombolas no Paran e no Brasil O As revoltas sociais na Am rica portuguesa O As revoltas e revolu es no Brasil nos s culos XVIII e XIX 145 3 S RIE CONTE DOS CONTE DO ESTRUTURANTES B SICO CONTE DOS ESPEC FICOS e As revolu es democr tica liberais no Ocidente Inglaterra Fran a e EUA Rela es de trabalho e as guerras mundiais no s culo XX e As revolu es socialistas na sia frica e Rela es de poder Am rica Latina e Rela o entre ser humano e Natureza e Globaliza o e meio ambiente e Os sistemas capitalista e socialista e os movimentos de resist ncia no contexto das ditaduras da Am rica Latina Rela es culturais Movimentos sociais pol ticos e culturais e as
315. s e brincadeiras Jogos de comunica o Jogos de sensibiliza o Dan a Dan as criativas Gin stica Gin stica geral Gin stica de academia Lutas Lutas como instrumento mediador Capoeira 83 AVALIA O No que tange o processo avaliativo este dever superar o paradigma classificat rio em que as aten es s o centradas na promo o ou n o do estudante de uma s rie de escolaridade para outra ou seja no decorrer do processo esino e aprendizagem a nota que interessa n o importando a forma como ela obtida nem por quais caminhos LUCKESI 1998 A pr tica escolar atualmente ainda se realiza em um modelo te rico de compreens o que pressup e a educa o como um mecanismo de conserva o e reprodu o da sociedade O autoritarismo um elemento necess rio para garantia do modelo social LUCKESI 1998 Portanto para rompermos com essa postura faz se necess rio situar a avalia o em um outro contexto pedag gico temos que colocar a avalia o a servi o de uma pedagogia que esteja preocupada com a transforma o social N o h possibilidades de transformar os rumos da avalia o se ela permanecer no contextode uma pedagogia que por sua vez representativa de um modelo social e que portanto n o permite esse encaminhamento LUCKESI 1998 No sentido de rompermos com essa concep o de avalia o pensamos que o professor dever ter como concep o uma avalia o preocupada com a transforma o
316. s necessidades sociais econ micas e te ricas em um determinado per odo hist rico Historicamente a disciplina de Matem tica se configura como um conjunto de conhecimentos necess rios para a forma o dos indiv duos contribuindo para o desenvolvimento cient fico tecnol gico econ mico e cultural Dessa forma por ter se constitu do historicamente e legitimada nas rela es sociais ao longo da trajet ria da humanidade requer seu estudo nos ambientes escolares Nesse contexto conceitos s o apresentados e discutidos formulados e reformulados contribuindo na 174 formac o do pensamento do aluno Al m do aspecto espec fico da pr pria matem tica como ci ncia muitas outras aplicac es na sociedade atual justificaria o seu estudo nas escolas pois al m de suas especificidades a matem tica ferramenta de diversas outras disciplinas que utilizam seus modelos para interpretac o de fen menos inerentes a outras ci ncias O ensino da Matem tica faz com que o estudante atribua sentido aos eventos naturais e cient ficos o que permite reconhecer problemas e tomar decis es na busca de solu es V rias aplica es da matem tica podem ser observadas e abordadas na sala de aula de maneira que justifique seu ensino como por exemplo quando discutimos um evento qualquer como o crescimento populacional ao longo de certo per odo e suas implica es no contexto econ mico e social de uma comunidade a matem tica possibilita e
317. sa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto e Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito e Sem ntica operadores argumentativos ambiguidade sentido conotativo e denotativo das palavras no texto express es que denotam ironia e humor no texto ESCRITA e Conte do tem tico Interlocutor e Intencionalidade do texto 167 e Informatividade e Situacionalidade e Intertextualidade Vozes sociais presentes no texto Elementos composicionais do g nero Rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito e Concord ncia verbal e nominal Papel sint tico e estil stico dos pronomes na organiza o retomadas e sequencia o do texto Sem ntica operadores argumentativos ambiguidade significado das palavras sentido conotativo e denotativo express es que denotam ironia e humor no texto ORALIDADE e Conte do tem tico Finalidade e Aceitabilidade do texto e Informatividade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o express es facial corporal e gestual pausas Adequa o do discurso ao g nero e Turnos de fala e Var
318. sacelera o G nero espet culo folcl rico e Dan a Brasileira Dan a Paranaense Hip Hop 61 3 S RIE DAN A Lento m dio e r pido Acelera o e desacelera o Deslocamento Improvisa o Coreografia G nero ind stria cultural e sal o ELEMENTOS COMPOSI O MOVIMENTOS E CORPORAIS PER ODOS Movimento Corporal Fluxo Dan a Cl ssica Tempo Espa o Eixo Dan a Moderna Giro Dan a Contempor nea Ind stria Cultural Vanguardas 1 S RIE REA TEATRO ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O MOVIMENTOS E PER ODOS Personagem express es corporais vocais gestuais e T cnicas jogos teatrais teatro direto e indireto m mica e Teatro Greco Romano Teatro Essencial faciais pantomima Teatro Popular A o G neros trag dia com dia Comm dia Dell arte Espa o Sonoplastia 22 S RIE REA TEATRO ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O MOVIMENTOS E PER ODOS Personagem express es corporais vocais gestuais e faciais A o Espa o T cnicas jogos teatrais teatro direto e indireto ensaio Sonoplastia Cenografia e ilumina o Figurino G neros drama e pico popular Teatro Brasileiro Teatro Paranaense Teatro Renascentista Teatro Latino Americano 62 3 S RIE REA TEATRO x MOVIMENTOS E ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O PER ODOS Personagem express es T cn
319. sc pico da mat ria a partir de seu comportamento microsc pico As discuss es acerca da Lei Zero da Termodin mica as escalas termom tricas a necessidade do Zero Absoluto e a no o de entropia tamb m devem estar presente na s rie importante lembrar que as leis da termodin mica s o mais bem compreendidas no seu conjunto Nesta proposta a separa o um referencial para administra o do tempo no bloco pois do ponto de vista did tico metodol gico elas est o relacionadas entre si Assim no contexto de uma sala de aula as discuss es n o se separam 3 ANO Ensino M dio Antigas perguntas por exemplo do que feita a mat ria e o que a mant m est vel s o retomadas no final do s culo XIX e in cio do s culo XX com o conhecimento da estrutura da mat ria em especial o tomo Os estudos do eletromagnetismo s o iniciados por meio do conceito de carga el trica fundamental para as discuss es neste campo te rico da f sica No final do s culo XIX a mec nica newtoniana ainda gozava de grande prest gio frente a comunidade cient fica buscava se ent o adaptar o eletromagnetismo a este modelo No entanto ainda havia algumas d vidas por exemplo o prov vel colapso do tomo cujas 105 discuss es te ricas resultaram na s ntese de Maxwell o qual instituiu o conceito de campo um ente insepar vel da carga O conceito de campo fundamental para entender a teoria eletromagn tica de Maxwell p
320. scolar e PPP Pedag gica Professores Dire o Eq Pedag gica Dire o Eq Pedag gica s Professores Dire o Eq Pedag gica Professores Funcion ri os 49 Programas institucionais da SEED Propostas Incluir no PTD Anual Eq L cai Implementar uma Proposta Pedag gica Educacionais Pedag gica da Escola que contemple as Propostas S cio Professores Educacionais Recursos Verba Promo es feitas pela escola Anual Dire o financeiros insuficiente em parceria com APMF Fundo Rotativo PDDE 15 Propostas Pedag gicas Curriculares Ensino Fundamental e M dio PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO M DIO DISCIPLINA ARTE APRESENTA O DA DISCIPLINA O ensino de arte modificou se ao longo do tempo com alguns marcos importantes que influenciaram seu desenvolvimento No per odo colonial com os jesu tas que utilizavam ensinamentos de artes e of cio como meio de catequizar os ndios por aproximadamente 250 anos influenciando a cultura e a educa o brasileira a Miss o Art stica francesa com uma tradi o europeia no s culo XVIII Outro marco importante foi a semana de 1922 em que os artistas buscavam uma identidade cultural brasileira Com estas mudan as novas tend ncias pedag gicas surgiram influenciando o ensino de arte nas escolas ensino de desenho geom trico ensino centrado nas t cnicas e trabalhos manuais direcionamento para ha
321. ser utilizados nas discuss es propostas para o ano Aqui tamb m o momento do professor apresentar ainda que rapidamente com quais outros te ricos e conceitos para al m dos cl ssicos pretende trabalhar os conte dos apresentados Forma o e desenvolvimento do Estado modernidade forma o do capitalismo Conte dos espec ficos Processo de 205 Moderno Conceitos de poder conceitos de ideologia conceitos de dominag o e legitimidade Estado no Brasil Democracia autoritarismo totalitarismo As express es da viol ncia nas sociedades contempor neas conceito de Estado Estado moderno formas de organiza o do Estado absolutismo liberal bem estar social socialismo conceito de pol tica conceito de alienac o partidos pol ticos conceito de Estado weberiano viol ncia leg tima viol ncia urbana viol ncia contra minorias viol ncia simb lica criminalidade narcotr fico crime organizado contemplando a preven o do uso indevido de drogas Encaminhamentos Prop e se aqui que o professor discuta o surgimento do Estado moderno e suas especificidades articulando isto s maneiras como ele tem se organizado e mobilizando nestas an lises os v rios conceitos de pol tica ideologia aliena o domina o e legitimidade Aqui prop e se que o professor traga a discuss o para o cen rio nacional articulando os conte dos trabalhados no bloco anterior e anal
322. sil nas escolas h registro de funcion rios auxiliando para a qualidade da educa o Com os Jesu tas havia os religiosos coadjutores como os poucos col gios da poca funcionavam em forma de internato eles eram respons veis pela alimenta o sa de lazer biblioteca entre outros Ap s a reforma do Marqu s de Pombal expulso dos Jesu tas em 1759 os professores passaram a trabalhar sozinhos fazendo todo o trabalho inclusive a parte da documenta o extinguindo a fun o dos funcion rios das escolas 12 A partir de 1834 quando a responsabilidade de oferecer escolas passou para as prov ncias foram fundadas muitas institui es Houve a necessidade de contratar funcion rios para a conserva o e secretarias O recrutamento desses funcion rios dava se de duas formas por concurso e na maioria das vezes por indica o pol tica Tanto na parte administrativa e principalmente servi os gerais n o se exigiam estudo sendo considerado um trabalho secund rio na escola Hoje exige se no momento da inscri o do candidato a vaga de funcion rio de escola p blica o Ensino M dio para os t cnicos administrativos Agente Educacional II e Ensino Fundamental para os agentes de apoio Agente Educacional I Os funcion rios de escolas a partir de 06 08 09 sob a lei n 12014 09 passam a ser reconhecidos como Profissionais da Educa o onde nesta concep o n o apenas no espa o da sala de aula que se ensina e aprende N
323. sino Fundamental CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS Rela es de trabalho Rela es de poder Rela es culturais A hist ria das rela es da humanidade com o trabalho e O Local e o Brasil o trabalho nas sociedades ind genas Sociedade patriarcal e escravocrata Mocambos Quilombos as resist ncias na col nia Remanescentes de quilombos e A rela o com o Mundo a hist ria do trabalho nas primeiras sociedades humanas o trabalho e a vida cotidiana nas col nias espanholas a mita O o trabalho assalariado e O local e o Brasil A desvaloriza o do trabalho no Brasil Col nia e Imp rio A busca pela cidadania no Brasil Imp rio 140 CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS O trabalho e a vida em sociedade Os saberes nas sociedades ind genas mitos e lendas que perpetuam as tradi es Corpos d ceis o papel da escola no convencimento para um bom trabalhador e A rela o com o Mundo Os significados do trabalho na Antiguidade Oriental e Antiguidade Cl ssica As tr s ordens do imagin rio feudal As corpora es de oficio O entretenimento na corte e nas feiras O nascimento das f bricas e a vida cultural ao redor Direitos Humanos Direitos da Crian a e do adolescente da mulher O trabalho e as contradi es da modernidade O mundo do trabalho O local e
324. social fundamental que o professor esteja articulado consciente e pr disposto a transform la em um momento que n o seja estanque de desarticulado com a a o pedag gica Assim a avalia o dever ser considerada parte do processo ensino aprendizagem transformada em momentos em que o professor consiga visualizar o crescimento intelectual do aluno Vale ressaltar que o momento da avalia o n o estanque portanto ele ocorre em v rios situa es das aulas independente do momento em que se est Essas situa es s o contempladas com v rios instrumentos com o intuito de abarcar de forma mais ampla poss vel todas as diferen as Escolhemos como instrumentos avaliativos ressignifica o de atividades pr ticas pelo aluno pesquisas relat rios das aulas debates semin rios provas escritas e confec es de murais Essas atividades s o configuradas individualmente em duplas ou em grupos A recupera o de conte dos se dar logo em seguida aplica o de um instrumento avaliativo ou ainda ap s o conjunto de aulas Se no momento do retorno pr tica social o 84 professor constatar que a evoluc o intelectual do aluno n o est a contento do estabelecido ele promover as aulas subsequentes com a instrumentalizac o e a catarse do conte do novamente com o intuito de que haja uma s lida compreens o por parte do aluno referente aquele conhecimento REFER NCIAS GASPARIN J L Uma did tica para a
325. social e cultural dever ser concretizado em sua pr tica interligado por princ pios diversos e complexos que no decorrer do processo ensino e aprendizagem dever estar em permanente di logo com as diferentes inst ncias que o circundam A concretiza o do curr culo est articulado com os conte dos e a avalia o Esse conte do deve contemplar conhecimento cient fico filos fico cultural e tamb m a diversidade social por meio das tem ticas contempor neas PARAN 2008 A disciplina de Educa o F sica mesmo fazendo parte da organiza o curricular da escola exerce uma configura o diferenciada das demais disciplinas Essa configura o representada por aulas em que a ess ncia se traduz em movimento e se torna um tanto paradoxal na medida em que uma aula muito apreciada pelas crian as e adolescentes por m com pouco respaldo enquanto aquisi o de conhecimento ou seja no conceito dos alunos ao mesmo instante que a melhor aula de se vivenciar n o a aula mais importante na aquisi o de conhecimento Nesse sentido a disciplina assume um papel secund rio quando o conceito ensinar e um papel importante quando o assunto desgaste de energia aula diferenciada em que os alunos possam mover o corpo enfim modelos colocados no decorrer da hist ria dessa disciplina que entrou para o curr culo escolar sob o formato de modelos gin sticos importados da Europa no qual o principal objetivo era a dociliza o
326. ss o das Os trabalhos de Mendel 1 2 lei caracter sticas Conceitos fundamentais da gen tica Organiza o dos Seres heredit rias Lei de Morgan ou Linkage Vivos Polialelia Heran a ligada ao sexo Mecanismos Intera o g nica e heran a qualitativa Biol gicos Poligenia Anomalias na esp cie humana Biodiversidade Organismos Biotecnologias Geneticamente Nanotecnologias Manipula o Gen tica Modificados Teorias evolutivas Princ pios da Evolu o da vida Os impactos das id ias filos ficas e sociol gicas para as teorias evolutivas Heran a dos caracteres adquiridos 68 Teoria da Sele o Natural Darwin Wallace Teoria Sint tica da Evolu o As causas gen ticas da evolu o muta es g nicas e cromoss micas recombina o e deriva gen tica Forma o de novas esp cies Gen tica populacional teorema de Hardy Weinberg A origem da esp cie humana Din mica dos Popula es e comunidades ecossistemas rela es Ecossistemas entre os seres vivose Ciclos Biogeoqu micos interdepend ncia com o Intera es biol gicas na comunidade ambiente Biomas terrestres e aqu ticos O ser humano no ambiente e o impacto na biosfera AVALIA O A avalia o parte fundamental do trabalho docente tendo por objetivo a tomada de decis es a respeito do processo educativo que envolve professor e aluno no acesso ao conheci
327. sujeitos apenas 44 A inclus o educacional implica no reconhecimento e atendimento s diferen as de qualquer aluno que seja por causas end genas ou ex genas tempor rias ou permanentes apresenta dificuldades de aprendizagem A inclus o educacional para efetivar se necessita do suporte da Educa o Especial incluindo a implanta o e ou implementa o de uma rede de apoio importante destacar que especiais devem ser consideradas as alternativas e as estrat gias que a pr tica pedag gica deve assumir para remover barreiras para a aprendizagem e participa o de todos os alunos CARVALHO 2000 p 17 Desse modo desloca se o foco do especial ligado ao aluno para o enfoque do especial atribu do Educa o Mesmo que os alunos apresentem caracter sticas diferenciadas decorrentes n o apenas de defici ncias mas tamb m de condi es socioculturais diversas e econ micas desfavor veis eles ter o direito a receber apoios diferenciados daqueles normalmente oferecidos no contexto da escola regular Esse novo ponto de vista sinaliza para a necess ria revitaliza o dos Projetos Pol ticos Pedag gicos das escolas e da provis o de recursos humanos materiais t cnicos e tecnol gicos pelos Sistemas de Ensino conforme prev a Delibera o n 02 03 CEE O processo de inclus o educacional exige planejamento e mudan as sist micas pol tico administrativas na gest o educacional que envolvem desde a aloca o d
328. t culas conectivas b sicas do texto Vozes do discurso direto e indireto L xico emprego de repeti es conota o denota o polissemia forma o das palavras figuras de linguagem Emprego de palavras e ou express es com mensagens impl citas e explicitas Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o figuras de linguagem recursos gr ficos como aspas travess o negrito Acentua o gr fica Ortografia Concord ncia verbal e nominal Coes o continuidade 228 tem tica finalidade adequac o da linguagem ao contexto Conduzir reflex o os elementos discursivos textuais estruturais e normativos Oportunizar o uso adequado de palavras e express es para estabelecer a refer ncia textual Conduzir a utiliza o adequada das part culas conectivas b sicas Estimular as produ es nos diferentes g neros trabalhados Utilize adequadamente recursos lingu sticos como pontua o uso e fun o do artigo pronome numeral substantivo adjetivo adv rbio etc Empregue palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo em conformidade com o g nero proposto Use apropriadamente elementos discursivos textuais estruturais e normativos atrelados aos g neros trabalhados Reconhe a palavras e ou express es que estabelecem a refer ncia textual CONTE DOS B SICOS NA ORALIDADE conte do tem tico finalidade aceitabilidade e informatividade do texto
329. tabelece os requisitos m nimos para a elaborac o implantac o manutenc o e revis o de um plano de emerg ncia contra inc ndio visando proteger a vida e o patrim nio bem como reduzir as consequ ncias sociais do sinistro e os danos ao meio ambiente C digo de Prevenc o de Inc ndios do Corpo de Bombeiros do Paran de 2012 Institui o C digo de Seguranca Contra Inc ndio e P nico no mbito do Corpo de Bombeiros da Pol cia Militar do Estado do Paran 4 PONTO DE ENCONTRO E o local previamente estabelecido onde ser o reunidos todos os alunos professores funcion rios e outras pessoas que estejam em visita escola O ponto de encontro do Col gio Liane est localizado no port o de entrada do estacionamento conforme demonstrado na planta de emerg ncia 5 ROTA DE FUGA o trajeto a ser percorrido em passo r pido do local onde esteja a pessoa at o Ponto de Encontro No col gio foram estabelecidas duas rotas de fuga contemplando caminhos com o menor pr n mero de pontos cr ticos poss vel Para a Rota 1 estabeleceu se o alarme longo tendo como trajeto a sa da dos ocupantes dos Blocos 1 2 e 3 pelo estacionamento Para a Rota 2 ficou definido o alarme em sequ ncia sendo que os ocupantes do Bloco 1 sair o pelo port o de entrada em frente a secretaria dar o a volta pelo lado externo ao lado do muro e chegar o ao Ponto de Encontro No Ponto de Encontro estar o os ocupantes dos Blocos 2 e 3 que nesta
330. te a rea o de oxi redu o en volvem transfer ncia de el trons definindo agente oxidante e redutor Entender a montagem o funcionamento e a aplica o de algumas pilhas comuns bateria de autom vel pilha seca pilhas alcalinas pilhas de merc rio entre outras Entender a montagem e o funcionamento da pilha de Daniell O Radioatividade Perceber que a descoberta das emiss es radioativas se deu com a evolu o de pesquisas en volvendo explica es sobre a estrutura at mica Conhecer por meio de exemplos os principais efeitos provocados pelas emiss es radioati vas Identificar o tr s tipos de emiss es alfa beta e gama Entender como a velocidade com que um elemento radioativo se desintegra pode ser deter minada e calcular a sua meia vida Compreender o que que ocorre nos processos de fiss o nuclear e fus o nuclear Perceber os maiores e os menores perigos das emiss es radioativas para os seres vivos O Caracter sticas dos Compostos Org nicos Perceber a evolu o da Qu mica Org nica por meio de dois procedimentos que mais impul sionaram o seu desenvolvimento as s nteses criando novas subst ncias ou criando caminhos mais f ceis r pidos e econ micos para obter subst ncias conhecidas e as an lises para en tender a estrutura das subst ncias e com esse conhecimento imitar a natureza produzindo compostos naturais ou at mesmo extrapolar as possibilidades de subst ncias da
331. terdisciplinar que visualize outras dimens es das quest es filos ficas Da rea de Geografia principalmente a parte da geografia humana da Hist ria mostrando nossa dimens o hist rica da Biologia quando esta trata das caracter sticas humanas e da origem da vida da Psicologia quando esta busca compreender as rela es humanas de Artes quando esta retrata a forma que o artista ressignifica o real e tamb m a utiliza o de poemas poesias textos de literatura que possam ser analisados pelo vi s filos fico Tendo como base desse trabalho a postura filos fica uma postura cr tica reflexiva que contempla v rios olhares acerca de um problema buscar se junto com o aluno fazer uma an lise dos filmes m sicas e artigos trabalhados relacionando com o conte do estruturante abordado estabelecendo o contexto a cr tica o pensamento e influ ncias dentro dos filmes das m sicas dos artigos buscando uma nova postura ante a rela o conte do cr tica atrav s 92 de quest es direcionadas coment rios acerca de pesquisas debates semin rios bem como a elaborac o de textos A abordagem dos conceitos pode ficar ainda mais enriquecida quando as rela es interdisciplinares se efetivam pois esse tempo cont nuo com a mesma turma permite recorrer aos conte dos e conhecimentos de disciplinas que estejam pr ximas do conte do que est desenvolvendo Para estabelecer uma rela o interdisciplinar algumas v
332. textos Na realiza o das atividades de leitura com o texto haver explora o do conhecimento pr vio do aluno referente ao tema que ser abordado por meio de exposi o de ideias e questionamentos feitos pelo professor pr leitura e em seguida uma leitura mais aprofundada com o objetivo de extrair informa es mais espec ficas e assim proporcionar uma maior compreens o dos mesmos p s leitura atrav s de debates projetos filmes etc e tarefas realizadas em duplas ou grupos para favorecer a intera o social na constru o do conhecimento atrav s da l ngua 232 No tocante a oralidade os estudantes ter o acesso a textos orais pertencentes aos diferentes discursos os quais possibilitar o que se familiarizem com sons espec ficos da l ngua entona o a fim de que percebam as variantes da l ngua que est o aprendendo Ser o incentivados a expressarem suas ideias na l ngua alvo respeitando seu n vel lingu stico Com rela o escrita ser o propostas atividades s cio interativas significativas com delimita o do g nero da finalidade da tem tica do objetivo da produ o do suporte da esfera social de circula o e do locutor e do interlocutor para que o aluno perceba o uso real da l ngua sempre considerando o processo ou seja haver escrita e reescrita Poss veis atividades a serem realizadas com vistas ao desenvolvimento das pr ticas discursivas de leitura oralidade e escrita Atividades
333. til bem estruturado os alunos estar o ampliando a sua forma o pol tica 3 7 4 Conselho de Classe O Conselho de Classe do Col gio Liane Marta acontece em tr s momentos sendo 1 Pr Conselho Realiza se trimestralmente o pr conselho que possibilita a intera o do grupo e de novos direcionamentos e interven es do corpo docente dire o e equipe pedag gica antes do conselho de classe que encerra oficialmente o trimestre O Pr Conselho acontece com datas agendadas e tem por objetivo levantar os problemas pedag gicos e buscar no coletivo sugest es para auxiliar professores e alunos no que diz respeito ao desempenho escolar 2 Conselho de Classe O Conselho de Classe enquanto rg o colegiado tem a fun o de refletir e avaliar o processo pedag gico de forma participativa e democr tica Sendo um rg o colegiado previsto no Projeto Pol tico Pedag gico da escola e faz parte de sua organiza o Representa um momento de reflex o pedag gica no qual dire o equipe pedag gica e docentes se re nem para avaliar em determinado per odo de tempo os 17 progressos alcan ados pela turma os problemas que se apresentaram na rotina escolar e o trabalho desenvolvido pelo professor em sala de aula bem como todo o processo pedag gico Neste momento podemos compreender o quanto importante refletir sobre esse espaco de interac o que existe na escola nesse espa o que os professores se e
334. to ele est preocupado com quest es distintas e problemas espec ficos O conceito criado a partir dessas circunst ncias se identifica s particularidades de cada situa o filos fica e pode assim reorganizar seus componentes ou criar novos Assim o ensino de filosofia como cria o apropria o de conceitos deve abrir espa o para que o estudante possa planejar um sobrev o sobre todo o vivido a fim de que consiga sua maneira tamb m cortar recortar a realidade e se apropriar de conceitos filos ficos O ensino de Filosofia tem uma especificidade que se concretiza na rela o do estudante com os problemas na busca de solu es nos textos filos ficos por meio da investiga o no trabalho direcionado cria o de conceitos A utiliza o de recursos did ticos como TV pendrive data show aparelho de televis o e DVD aparelho de som laborat rio de inform tica livro did tico e produ es liter rias e art sticas como artigo reportagem livro pinturas esculturas referente ao conte do Com a utiliza o de recursos did ticos como M sicas filmes pesquisas reportagens not cias imagens textos poemas e poesias que problematizem os conte dos a serem trabalhados despertando no aluno o interesse de descobrir o contexto bem como a cr tica presente na m sica filme etc Assim como a utiliza o de textos imagens artigos document rios de outras disciplinas que auxiliem na constru o de um olhar in
335. transfer ncia ou transforma o de energia e n o se conservam A termodin mica que lida com os fen menos em que comparecem o calor e a temperatura preocupa se apenas com as poucas vari veis vis veis do mundo macrosc pico 104 press o volume energia interna n mero de moles QUADROS 1996 Por isso prop e se iniciar o trabalho com o estudo dessas vari veis juntamente com a expans o e contra o gasosa e o modelo de gases ideais Esses conte dos s o importantes para a compreens o da 2 Lei da Termodin mica e a teoria cin tica dos gases A aparente n o conserva o da energia nos processos irrevers veis suscita novas discuss es em torno da 2 Lei da Termodin mica e permite discutir o conceito de pot ncia e rendimento nas m quinas t rmicas e outros sistemas f sicos Ainda conduz a discuss o sobre a necessidade do Zero Absoluto e ao conceito de entropia Na sequ ncia apresenta se o modelo da Teoria Cin tica dos Gases a qual faz a rela o entre o comportamento microsc pico da mat ria e as propriedades macrosc picas que ela apresenta o que resultou numa releitura da termodin mica Este modelo surge de uma retomada ao trabalho de Bernoulli devido s dificuldades com as teorias existentes do calor por exemplo o cal rico e cujo problema foi resolvido por Maxwell O trabalho de Boltzmann e Gibbs permite associar entropia e desordem atrav s da mec nica estat stica a qual entende o comportamento macro
336. trar que a Qu mica n o algo est tico que essa Ci ncia tem uma hist ria procurando fazer o seu trabalho com resolu o de problemas de forma insti gante partindo de situa es tanto do cotidiano como outras cient ficas tendo consci ncia de que o conhecimento cient fico dever estar sempre em constante constru o Para dar suporte a essa metodologia ser o utilizados recursos como quadro e giz TV Pendrive calculadora livro did tico computador com utiliza o da internet materiais dispon veis no laborat rio de Ci ncias Qu mica F sica Biologia textos retirados de jornais e revistas A abordagem referente s Propostas S cio educativas acontecer de modo contextuali zado com os conte dos program ticos da disciplina procurando aprimorar a forma o inte gral do aluno enquanto sujeito Os temas a serem contemplados de acordo com a legisla o vigente s o os seguintes Hist ria da Cultura Afro Brasileira Cultura Ind gena Meio Ambi ente Direito da Crian a e do Adolescente Hist ria do Paran e Educa o Tribut ria e Fiscal Com rela o s orienta es dos Programas Socioeducacionais os conte dos s o Enfrenta mento Viol ncia na Escola Preven o ao uso indevido de drogas e Sexualidade incluindo G nero e Diversidade Sexual 186 Os conte dos espec ficos elencados nesta Proposta Pedag gica visam nortear o traba lho docente servindo como subs dio para a elabora o do Plano de Trabalh
337. tunidade emancipat ria Assim Meszar s 2005 p 16 alerta que a educac o tornou se instrumento daqueles estigmas da sociedade capitalista Fornecer os conhecimentos e o pessoal maquinaria produtiva em expans o do sistema capitalista mas tamb m gerar e transmitir um quadro de valores que legitima os interesses dominantes Partindo deste contexto busca se uma forma o que contemple a pessoa como sujeito capaz de compreender se historicamente e de intervir em seu meio contribuindo para as transforma es que a sociedade necessita respeitando valores ticos e sociais de solidariedade e justiga contrapondo se aos estigmas da sociedade capitalista individualista e excludente Ao se tratar de curr culo a gest o democr tica fundamental pois estar favorecendo a implantac o de um curr culo voltado para a transformag o da informac o em conhecimento e consequentemente a promo o da emancipa o humana Isso porque o trabalho na escola n o pode ser individualizado deve ser sim coletivo buscando a superac o do atual estado de coisas E isso depende das atitudes que se toma diante dos problemas pois embora a realidade surpreenda n o se pode recuar e nem permanecer neutros Gadotti 1998 p 75 ao mencionar curr culo destaca Educar nessa sociedade tarefa de partido isto n o educa realmente aquele que ignora o momento em que vive aquele que pensa estar alheio ao conflito que o cerca tarefa de partido
338. u apresente suas pesquisas e 244 demais atividades pedag gicas A contextualizac o e a interdisciplinaridade que permitir o conex o entre diversos temas matem ticos entre as diferentes formas do pensamento matem tico e as demais reas do conhecimento que dar o a t o importante significativa aos conte dos estudados pois o conhecimento matem tico deve ser entendido como parte de um processo global na formac o do aluno enquanto ser social Os procedimentos metodol gicos ser o desenvolvidos atrav s de aulas interativas produ o individual e coletiva oral e escrita an lise de textos debates pesquisas confec o materiais did ticos planejamento e apresentac o de roteiros de aulas a serem desenvolvidos pelos alunos mestre an lise de v deos imagens e sons din micas de grupo e oficinas jogos visando dar significado aprendizagem dos alunos CRONOGRAMA DE ATENDIMENTO 1 Turma 1 Turma Hor rio 8h e 20min s 10h Hor rio 8h e 20min s 10h 2 Turma 2 Turma Hor rio 10h e 20min s 11h 55min Hor rio 10h e 20min s 11h 55min CONTE DOS Os conte dos b sicos recomendados pelas Diretrizes Curriculares da Educa o B sica do Paran constam ao longo dessa Proposta Pedag gica Curricular sendo observada a articula o dos conte dos estruturantes conforme orienta o dessas diretrizes CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS Sistemas de numera o N mer
339. uac o 157 recursos gr ficos como aspas travess o negrito Variedade lingu stica Acentua o gr fica Ortografia ESCRITA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Intencionalidade do texto Intertextualidade Condi es de produ o Informatividade informa es necess rias para a coer ncia do Vozes sociais presentes no texto Vozes verbais Discurso direto e indireto Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto L xico Coes o e coer ncia Fun es das classes gramaticais no texto Elementos sem nticos Recursos estil sticos figuras de linguagem Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Variedade lingu stica Ortografia Acentua o gr fica ORALIDADE Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos etc Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Vozes sociais presentes no texto Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o Diferen as e semelhan as entre o discurso oral e o escrito Adequa o da fala ao contexto Pron ncia G NEROS DISCURSIVOS Adivinhas Di rio COTIDIANA lbum de Fam lia Exposic o Oral Anedotas Fotos Bilhetes M sicas Cantigas de Roda Parlendas Carta Pessoal Piadas Cart o Prov rbios 158 Cart o Postal Causos Comunicado Co
340. uanto espa o de an lise e cria o de conceitos visa fornecer aos estudantes possibilidade de compreender a complexidade do mundo contempor neo suas m ltiplas particularidades e especializa es O estudante precisa 90 de um saber que opere por questionamentos conceitos e categorias e que busque articular os aspectos espaco temporal e s cio hist rico em que se d o pensamento e a experi ncia humana Como disciplina na matriz curricular do Ensino M dio considera se que a Filosofia pode viabilizar interfaces com as outras disciplinas para a compreens o do mundo da linguagem da literatura da hist ria das ci ncias e da arte Na atual pol mica mundial acerca dos poss veis sentidos dos valores ticos pol ticos est ticos e epistemol gicos a Filosofia tem um espaco a ocupar e muito a contribuir Seus esforcos dizem respeito basicamente aos problemas e conceitos criados no decorrer de sua longa hist ria os quais por sua vez geram discuss es promissoras e criativas que desencadeiam muitas vezes a es e transforma es Por isso permanecem atuais Um dos objetivos do Ensino M dio a forma o pluridimensional e democr tica capaz de oferecer aos estudantes a possibilidade de compreender a complexidade do mundo contempor neo suas m ltiplas particularidades e especializa es Ao deparar se com os problemas e por meio da leitura dos textos filos ficos espera se que o estudante possa pensar discutir argumenta
341. udos realizados pelos profissionais do Col gio Estadual Liane Marta da Costa o trabalho pedag gico se realizar de modo a atender as diferentes necessidades apresentadas cotidianamente pelos alunos deste estabelecimento de ensino Todo aluno sujeito da sua pr pria aprendizagem portanto o conhecimento cient fico ser trabalhado de modo significativo enquanto pr tica social contribuindo para a sua vida no exerc cio da cidadania 13 Brigada Escolar Atrav s do Decreto 4837 04 de junho de 2012 aprova o Programa Brigadas Escolares Defesa Civil na Escola Secretaria de Estado da Seguran a P blica Secretaria de Estado da Educa o e Casa Militar da Governadoria Com o objetivo de orientar alunos e servidores para desenvolverem a es mitigadoras e de enfrentamento a emerg ncias e desastres naturais ou provocados pelo homem que comprometam a seguran a da comunidade escolar bem como promover adequa es das edifica es dos estabelecimentos de ensino em atendimento s normas de seguran a contra inc ndio e p nico do Corpo de Bombeiros O Plano de abandono consta no Anexo 5 14 Planejamento de A es T PICOS PROBLEMAS A ES DA ESCOLA PER ODO RESP DISCUTIDOS LEVANTADOS P P P Atualiza o Reuni o com toda 1 e2 Equipe Comunidade Escolar trimestres Pedag gica 46 Proposta Pedag gica Curricular PTD Pr Conselho Conselho de Classe Falta de compromisso com a entrega e prazos
342. ue se utiliza na resolu o das atividades a intera o com os colegas e a elabora o de situa es problema RESULTADOS ESPERADOS Para o aluno Que os educandos superem as dificuldades matem ticas de racioc nio abstrato l gico e dedutivo contribuindo assim com a forma o integral do aluno Para a escola Que os alunos superem o deficit de aprendizagem vulnerabilidade social e interesse na participa o nas atividades escolares Para a comunidade Que os educandos sejam capazes de solucionar situa es problemas de diversos grau de dificuldades bem como discutir a realidade existente na comunidade e por conseguinte contribuir para que ele torne se um agente ativo onde mora e n o um mero espectador 36 REFER NCIAS PARAN Diretrizes Curriculares da Educa o B sica BIBLIOGR FICAS Secretaria do Estado da Educa o do Paran Matem tica 2008 DANTE Luiz Roberto Tudo Matem tica 3Ed S o Paulo tica 2009 BONJORNO Jos Roberto Matem tica Fazendo a Diferen a led FTD S o Paulo 2009 PARECER DO NRE PROPOSTA PEDAG GICA DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR CURRICULAR EM CONTRA TURNO ENSINO M DIO T TULO A Qu mica e a F sica no Cotidiano Escolar Experi ncias com materiais de Baixo Custo MACROCAMPO Aprofundamento da Aprendizagem TURNO Tarde segunda e quarta 13 50 15 30 CONTE DO Os conte dos a serem trabalh
343. ugu s In Jo o W org O texto na sala de aula 2 ed S o Paulo tica 1997 KLEIMAN Angela MORAES Silvia E Leitura e interdisciplinaridade Tecendo redes nos projetos da escola Campinas Mercado de Letras 1999 172 LAJOLO Marisa Do mundo da leitura para a leitura de mundo S o Paulo tica 2001 MALARD Let cia Ensino e literatura no 2 grau problemas e perspectivas Porto Alegre Mercado de Letras 1985 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO M DIO DISCIPLINA DE MATEM TICA JUSTIFICATIVA De acordo com as Diretrizes Curriculares Estaduais DCE os povos das antigas civi liza es desenvolveram os primeiros conhecimentos que vieram compor a Matem tica conhe cida hoje H men es na hist ria da Matem tica de que os babil nios por volta de 2000 a C acumulavam registros do que hoje podem ser classificados como lgebra elementar Fo ram os primeiros registros da humanidade a respeito de ideias que se originaram das configu ra es f sicas e geom tricas da compara o das formas tamanhos e quantidades Para Rib nikov 1987 esse per odo demarcou o nascimento da Matem tica Contudo como campo de conhecimento a Matem tica emergiu somente mais tarde em solo grego nos s culos VI e V a C Com a civiliza o grega regras princ pios l gicos e exatid o de resultados foram registrados Com os pitag ricos ocorreram as primeiras discus s es sobre a import nci
344. umentado no Col gio O aluno que reprovar dever frequentar novamente a mesma s rie visando a aquisi o do conhecimento pois conforme est regimentado o Col gio n o possui o regime de progress o parcial 12 3 Recupera o de Estudos De acordo com a LDB Lei n 9394 96 artigo 24 inciso V verificamos a obrigatoriedade de estudos de recupera o dos conte dos de 100 da nota no decorrer do trimestre Entendendo que a pr tica pedag gica tem seu foco na aprendizagem e baseado no que prev o Regimento Interno faz se necess rio que a recupera o qualitativa e quantitativa aconte a concomitantemente e que seja devidamente registrada nos livros de registro de classe Ao diagnosticar que o aluno continua com dificuldade necess rio que haja a retomada do conte do utilizando se de outra metodologia e outros recursos empregando novos instrumentos avaliativos de modo a tornar o processo de ensino e aprendizagem efetivo No in cio de cada ano letivo a proposta ser avaliada pelo coletivo visando atender s necessidades que se apresentam no cotidiano escolar A avalia o segundo esta institui o transcende o aspecto quantitativo tendo portanto a fun o de demonstrar se o educando se apropriou ou n o dos conhecimentos trabalhados permitindo ao professor repensar e redirecionar a sua pr tica de modo a favorecer a efetiva constru o do conhecimento enquanto pr tica social 12 4 Educa o Inclusiva e
345. uni o ou medi o Para isto entretanto n o basta apenas criar instrumentos avaliativos mas transform los em instrumentos de crescimento e reflex o cont nua Portanto a avalia o din mica progressiva e vers til porque diz respeito ao cotidiano escolar e deve estar integrada aos processos de ensino de modo abrangente A avalia o pode ser tamb m um mecanismo de transforma o social se devidamente articulada intencionalidade do ensino Esse car ter diagn stico da avalia o ou seja a avalia o percebida como instrumento dial tico da identifica o de novos rumos n o significa menos rigor na pr tica de avaliar Transposto para o ensino da Sociologia o rigor almejado na avalia o formativa conforme Luckesi 2005 significa considerar como crit rios b sicos a a apreens o dos conceitos b sicos da ci ncia articulados com a pr tica social b a capacidade de argumenta o fundamentada teoricamente c a clareza e a coer ncia na exposi o das ideias sociol gicas d a mudan a na forma de compreender os problemas sociais Portanto pretende se por meio da pr tica avaliativa mobilizar o que foi discutido trabalhado exercitado em sala de aula visando desnaturalizar conceitos tomados historicamente como irrefut veis propiciando o melhoramento do senso cr tico e a conquista de uma maior participa o na sociedade Vale lembrar ainda que a avalia o tamb m uma ferramenta que possibilita ao
346. unos do Ensino Fundamental e M dio Professores Funcion rios e Comunidade Escolar conforme prev a Instru o n 019 2008 que normatiza o CELEM O trabalho organizado de modo trimestral com a carga hor ria de quatro aulas semanais Trimestralmente a Equipe Pedag gica realiza pr conselho e conselho de classe bem como faz o acompanhamento pedag gico das turmas juntamente com o professor regente Conforme prev a Instru o n 019 2008 e o Regimento Escolar deste 31 Estabelecimento de Ensino o aluno dever atingir no m nimo a m dia 6 0 sessenta e obter um m nimo de 75 de frequ ncia do total de aulas para ser aprovado 6 7 Organizac o da Hora Atividade A hora atividade o tempo reservado ao Professor em exerc cio de doc ncia para estudo avaliac o e planejamento que dever ser cumprido no Col gio Considerando a realidade cotidiana do Col gio Estadual Liane Marta da Costa que desenvolve as suas atividades nos per odos matutino vespertino e noturno a hora atividade ser organizada sempre que poss vel contemplando o coletivo de professores que atuam na mesma rea do conhecimento A organiza o da hora atividade baseada nesses crit rios torna poss vel a elabora o a execu o e a avalia o do planejamento e o desenvolvimento de a es necess rias ao enfrentamento das situa es cotidianas que se apresentam Al m disso contemplar a corre o das atividades dos alunos estudos e refle
347. upa o ambiental Sujeitos A forma o das institui es sociais as Guerras e institui es pol ticas as institui es econ micas Revolu es as institui es religiosas as institui es culturais as institui es civis e O local e o Brasil a forma o do cacicado nas sociedades ind genas do Brasil a forma o dos sindicatos no Brasil as associa es e clubes esportivos no Brasil e A Rela o com o Mundo a organiza o do poder entre os povos africanos a forma o das associa es de trabalhadores e dos sindicatos no Ocidente O surgimento das empresas transnacionais e institui es internacionais ONU FMI OMC OPEP FIFA Olimp adas A forma o do Estado a queda da monarquia a rep blica aristocracia ditadura e democracia os poderes do Estado e O local e o Brasil a forma o do Estado na o brasileiro as constitui es do Brasil republicano a institui o da rep blica no Brasil as ditaduras e a democracia os poderes do Estado brasileiro executivo legislativo e judici rio as empresas p blicas brasileiras a constitui o do Mercosul e A Rela o com o mundo a constitui o da rep blica no Ocidente o imperialismo no s culo XIX a forma o dos Estados nacionais nos s culos XIX a XXI as ditaduras e as democracias a constitui o dos dos Estados socialistas e dos Estados de Bem Estar Social a forma o dos blocos econ micos Guerras e r
348. v l DCE Diretrizes Curriculares da Educa o B sica Filosofia Secretaria de Estado da Educa o do Paran 2008 DELEUZE G GUATTARI F O que a filosofia Rio de Janeiro Ed 34 1992 Cole o Trans FAVARETTO C F Notas sobre o ensino da filosofia In ARANTES P E et all Org A filosofia e seu ensino Petr polis S o Paulo Vozes Educ 1995 FERRATER MORA Dicion rio de filosofia S o Paulo Loyola 2001 FILOSOFIA V rios autores Curitiba SEED PR 2006 336 p Livro Did tico P blico GALLO S KOHAN W O Orgs Filosofia no ensino m dio Petr polis Vozes 2000 KANT I Cr tica da raz o pura Lisboa Calouste Gulbenkian 1985 KOHAN WAKSMAN Perspectivas atuais do ensino de filosofia no Brasil In F VERO A KOHAN W O RAUBER J J Um olhar sobre o ensino de filosofia Iju Ed da UNUJU 2002 LANGON M Filosofia do ensino de filosofia In GALLO S CORNELLI G DANELON M Org Filosofia do ensino de filosofia Petr polis Vozes 2003 LEOPOLDO E SILVA F Por que a Filosofia no segundo grau Revista Estudos Avan ados v 6 n 14 1992 MARX K A quest o judaica In Manuscritos econ mico filos ficos Tradu o Artur Mor o Lisboa Edi es 70 1993 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Educa o B sica Filosofia Curitiba SEED 2007 Livro did tico p blico PARAN Sociedade de Estudos e Atividades Filos ficas Textos SEAF Curitiba V
349. vidades que estimulem a pesquisa e reflex o em torno dos conte dos cient ficos atrav s de quest es problematizadoras pesquisa bibliogr fica Internet e outros Leitura de textos priorizam se textos cient ficos divulga o cient fica ou fato hist rico ou liter rios de car ter cient fico entendendo os como uma possibilidade para ir al m de algoritmos matem ticos e atividades experimentais para discutir os conceitos cient ficos contribuindo para a apropria o da cultura cient fica pelos estudantes Nesse contexto na realidade do Col gio Estadual Liane Marta da Costa as aulas ministradas em sala de aula levam em conta assuntos do cotidiano do aluno sempre proporcionando a estes a compreens o dos assuntos estudados dentro de seu universo particular a utiliza o do laborat rio de inform tica para fazer pesquisas direcionadas de assuntos referentes disciplina o trabalho com simuladores de F sica tanto do portal da SEED quanto de outros sites a procura e visualiza o de experimentos que posteriormente possam a ser feitos em sala de aula com materiais de baixo custo fazem com que nossos alunos estejam sempre bem informados quanto as novas tecnologias e as formas diferenciadas de trabalhar os conceitos da F sica Os livros p blicos do estado tamb m s o trabalhados em sala de aula como fonte de consulta e enriquecimento de conhecimentos por meio de leituras dirigidas e atividades pensadas para desenvolver os aspectos
350. vigente especialmente na Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDB N 9394 96 e nas Diretrizes Curriculares do Estado do Paran DCE s que os objetivos foram estabelecidos 3 1 Objetivo Geral Trabalhar com o conhecimento cient fico enquanto pr tica social seguindo os princ pios da gest o democr tica para formar sujeitos aut nomos capazes de emancipar se socialmente promovendo a transforma o social 3 2 Objetivos Espec ficos Trabalhar com o conhecimento cient fico enquanto pr tica social oportunizando o desenvolvimento integral do aluno Trabalhar em prol da educa o inclusiva buscando apoio do N cleo Regional de Educa o para atender as necessidades diferenciadas destes alunos sempre que necess rio Desfrutar da autonomia prevista na LDB em rela o a elabora o do calend rio escolar n o ferindo o m nimo de 800 horas aulas e 200 dias letivos 10 Organizar o calend rio escolar sempre que poss vel de modo que possibilite tempo para a forma o continuada reuni es pedag gicas conselhos de classes elabora o e re elabora o dos Planos de Trabalho Docente incluindo na carga hor ria de trabalho Fazer a avalia o de modo cont nuo e cumulativo acerca do desempenho do aluno prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os quantitativos Realizar os estudos de recupera o concomitante qualitativo e quantitativo no decorrer do per odo letivo para todo alun
351. vita o de O cap tulo 1 Gravita o Universal do LDP de F sica nas Einstein p ginas 2 e 30 do cap tulo faz uma introdu o as discuss es Teoria da que encaminham para a Relatividade Geral Esse trecho pode Relatividade servir de introdu o para uma discuss o acerca das id ias dessa Geral buraco negro teoria Nesse mesmo cap tulo o autor traz algumas incurs es sobre buraco Negro na p 30 Ainda no cap tulo 7 Verso e Reverso a ordem no universo p 117 Na Seara da Ci ncia H um texto para alunos O eclipse do sol em Sobral e a Relatividade Geral Dispon vel em 118 http www searadaciencia ufc br especiais fisica sobral1919 s obral htm Sugest o de leitura para o professor t pico Mat ria espaco tempo do livro A Mat ria uma aventura do esp rito das p ginas 132 at 139 Este livro faz parte da Biblioteca do Professor PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO M DIO DISCIPLINA GEOGRAFIA JUSTIFICATIVA A Geografia tem se caracterizado no decorrer dos tempos como uma ci ncia que procura desvendar as rela es s cio espaciais nas diferentes escalas geogr ficas tanto locais como global Em sua discuss o como disciplina v rias t m sido as reflex es tendo como objeto de estudo o espa o geogr fico Algumas correntes em alguns momentos evidenciaram a dicotomia Geografia F sica e Humana que prati
352. x es sobre a elabora o e implementa o de propostas e a es que promovam a melhoria da qualidade de ensino o atendimento de alunos pais e outros assuntos de interesse da comunidade escolar Ser atribu do 33 de hora atividade sobre o total de horas aula assumidas pelo professor em efetiva reg ncia de classe A organiza o orienta o e coordena o da hora atividade est atribu da dire o e equipe pedag gica do estabelecimento de ensino respaldadas pelo N cleo Regional de Educa o 7 Matriz Curricular As Matrizes Curriculares do Ensino Fundamental e M dio s o estruturadas pela Secretaria Estadual de Educa o SEED de acordo Lei n 9394 96 As Matrizes Curriculares constam no Anexo 4 32 8 Forma o Continuada A forma o continuada acontece no in cio do primeiro e do segundo semestre nas semanas pedag gicas e outros encontros de acordo com as instru es da SEED 9 Atividades de Enriquecimento Curricular Acredita se que a escola p blica tamb m um espa o para a integra o de toda comunidade onde seja poss vel desenvolver atividades que levem ao bem comum priorizando a democracia e ampliando as oportunidades de aprendizagens para os alunos Al m dos programas de governo o Col gio oferece junto a Unicentro Faculdade Guairac CCBEU 26 GAC algumas atividades de enriquecimento curricular abaixo elencadas a CCBEU Ingl s Em parceria com a escola de idiomas CCBEU os alunos
353. xpressar esses dados atrav s de tabelas e gr ficos para estudar interpretar e interferir de modo eficiente minimizando os seus efeitos negativos como a falta de alimentos moradia gua pot vel transporte entre outros Outra situa o poderia ser o estudo do lixo tecnol gico que se agrava a cada dia nas grandes reas urbanas dado o volume de objetos eletr nicos descartados pela popula o Para estudar seu agravamento e solu o modelos matem ticos que expressam esses n meros e que forne am dados e estimativa dos danos causados sociedade s o utilizados por profissionais do ramo para solucionar o problema Enfim a Matem tica assume um papel fundamental na forma o integral do estudante cujos conhecimentos contribuem para a forma o intelectual dos indiv duos na constru o de sua cidadania na medida em que o torna sujeito ativo dos processos de transforma o da organiza o social visando melhoria da qualidade de vida Considerando a matem tica como uma cria o humana mostrando suas necessidades e preocupa es de diferentes culturas em diferentes momentos hist ricos ao estabelecer compara es entre os conceitos e processos matem ticos do passado e do presente cria se condi es para que o aluno desenvolva atitudes e valores mais favor veis diante desse conhecimento O processo de ensino e aprendizagem deve contribuir para que o educando tenha condi es de constatar regularidades matem ticas fazer
354. xto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Processo de forma o de palavras Acentua o gr fica Ortografia Concord ncia verbal nominal ORALIDADE e Tema do texto 166 Finalidade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos etc Adequa o do discurso ao g nero e Turnos de fala Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o e Sem ntica 8 ano Ensino Fundamental CONTE DO 7 ESTRUTURANTE CONTE DOS B SICOS DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas de acordo com o Projeto Pol tico Pedag gico com a Proposta Pedag gica Curricular com o Plano Trabalho Docente ou seja em conformidade com as caracter sticas da escola e com o n vel de complexidade adequado a cada uma das s ries LEITURA Conte do tem tico Interlocutor e Intencionalidade do texto e Aceitabilidade do texto e Informatividade e Situacionalidade e Intertextualidade e Vozes sociais presentes no texto e Elementos composicionais do g nero e Rela o de cau

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