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Edição 06 Revista Universo da Enfermagem Julho a Dezembro de

1. a pesquisa bibliogr fica desenvolvida com base em material j elaborado constitu do principalmente de livros e artigos cient ficos A pesquisa tem como fonte todas as adolescentes 4 CONCLUSAO Tendo em vista os dados da adolesc ncia e gravidez quando ocorrem juntas podem acarretar serias consequ ncia para todos os familiares mas principalmente para os adolescentes envolvidos pois envolvem crises e conflitos fazendo com que muitos adolescentes saiam de casa cometam abortos deixando os estudos ou abandonam as crian as sem saber o que fazer ou fugindo da sua responsabilidade E de grande import ncia que a gravidez na adolesc ncia possa se amenizar e que todas estejam consciente e atentas aos cuidados que devem ser tomados A gravidez pode estar relacionada com diferentes fatores desde estrutura familiar forma o psicol gica e baixa autoestima Por isso o apoio da fam lia a base que poder proporcionar compreens o dialogo seguran a afeto e auxilio para que tanto os adolescentes envolvidos quanto a crian a que for gerada se desenvolva saudavelmente 5 REFER NCIAS ANDRADE Maria Margarida de Introdu o metodologia do trabalho cient fico 5 ed S o Paulo Atlas 2001 CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino Metodologia Cient fica 5 ed S o Paulo Prentice Hall 2002 GIL Ant nio Carlos M todos e t cnicas de pesquisa social 6 ed S o Paulo Atlas 2002 LOUREDO Paula A Gravidez
2. o atual da v tima Desenvolve se uma impress o geral estabelecem se valores basais para o estado respirat rio circulat rio e neurol gico Em seguida s o rapidamente encontradas e tratadas as condi es que amea am a vida Se o tempo permitir mais frequentemente quando o transporte esta sendo efetuado feita uma avalia o detalhada de les es sem risco de vida ou que comprometam membros RODOVIDA 2011 Todas essas etapas s o realizadas com rapidez e efici ncia com o intuito de minimizar o tempo gasto na cena N o se pode permitir que doentes graves permane a no local do trauma para outro cuidado que n o o de estabiliz los para transporte a menos que estejam presos ou existam outras complica es que impe am o transporte imediato RODOVIDA 2011 2 3 3 Exame da cena Antes de iniciar o atendimento propriamente dito a equipe de socorro deve garantir sua pr pria condi o de seguran a a das vitimas e a dos demais presentes De nenhuma forma qualquer membro da equipe deve se expor a um risco com chance de se transformar em v tima o que levaria a deslocar ou dividir recursos de salvamento dispon veis para aquela ocorr ncia RODOVIDA 2011 86 2 4 COMPET NCIAS E ATRIBUI ES DO ENFERMEIRO Entre as compet ncias e atribui es do enfermeiro encontram se supervisionar e avaliar as a es da equipe no APH prestar o atendimento necess rio para a reanima o e estabiliza o do paciente no local do evento e d
3. 2 REFERENCIAL TE RICO 2 1 CONCEITO DE ADOLESC NCIA Adolescentes e Jovens tem direito a ter atendimento sem discrimina o de qualquer tipo com garantia de privacidade e segredo Direito de escolher o a parceiro a sexual Direito de escolher se quer ou n o quer ter rela o sexual Direito ao sexo seguro para preven o da gravidez indesejada e de DST HIV AIDS Direito informa o e educa o sexual e reprodutiva BRASIL 2010 2 2 OS M TODOS DE CONTRACEP O 2 2 1 Preservativo masculino e feminino At o momento n o existe cura e nem vacina para AIDS por isso o melhor mesmo se prevenir sempre usando a camisinha masculina e feminina em todas as rela es Qualquer pessoa pode se contaminar com o HIV Lembre se de que n o d para saber quem est contaminado com o HIV AIDS ou com outras DST s s olhando para a pessoa ou porque conhece a pessoa h muito tempo De acordo com BRASIL 2010 deve se existir cuidados especiais com o preservativo alguns aspectos s o importantes como e Guardar o preservativo em local seco e fresco e N o carregar o preservativo permanentemente na carteira no bolso da cal a na agenda onde o calor e os movimentos podem rasgar o envelope ou ressec lo e N o abrir a embalagem com os dentes unha ou tesoura a embalagem j vem picotada nas laterais para facilitar sua abertura N o usar lubrificantes oleosos como vaselina ou manteiga e Nunca se devem usar dois preservativos
4. Horta comunit ria com finalidade de criar modos de interagir e maior participa o desse homem e sua fam lia e Planejar e coordenar maior integra o da fam lia e Manter uma linguagem de f cil entendimento O enfermeiro deve proporcionar informa es popula o sobre assuntos relacionados ao c ncer de pr stata interagindo com a comunidade com humaniza o do atendimento e foco hol stico prestando qualidade no atendimento oferecido Deve se avaliar e planejar a assist ncia oferecida popula o masculina visando alcan ar o bem estar e melhores condi es para manuten o da sa de O enfermeiro deve responder a d vidas de maneira clara e satisfat ria proporcionar informa es sobre recursos na comunidade para enfrentar o c ncer MURTA 2009 Segundo GAS 2009 a enfermagem uma profiss o que presta assist ncia ao paciente que ajuda a promover e a manter a sa de ideal evitando a doen a e restaurando a sa de o relacionamento entre enfermeiro e paciente um relacionamento assistencial baseado na confian a e no respeito para que esse relacionamento ocorra necess rio empatia ou seja capacidade de compreender o sentimento das pessoas em determinadas situa es O enfermeiro ao realizar as fun es que pertencem ao seu papel deve ter compet ncia para comunicar se efetivando o relacionamento com os demais profissionais pacientes e suas fam lias STEFANELLI e CARVALHO 2012 2 5 A POL TICA NACIONAL D
5. Sa de Mental Bras lia Minist rio da Sa de 2013 Cadernos de Aten o B sica n 34 Minist rio da Sa de Secretaria Executiva Coordena o Nacional de DST AIDS A pol tica do Minist rio da Sa de para aten o integral a usu rios de lcool e outras drogas Minist rio da Sa de Secretaria Executiva Coordena o Nacional de DST e AIDS Bras lia Minist rio da Sa de 2003 BREDOW Suleima Gomes DRA VANZ Gl ria Maria Atua o do servi o social na sa de mental entre os desafios e perspectivas para efetiva o de uma pol tica intersetorial integral e resolutiva Textos amp Contextos Porto Alegre v 9 n 2 p 229 243 ago dez 2010 ESP RITO SANTO Secretaria de Estado da Sa de Diretrizes cl nicas da sa de mental Vit ria 2008 Cole o uma nova sa de v 8 FONTES H lio Augusto Ferreira Trad Depend ncia qu mica 2008 Dispon vel em lt http www copacabanarunners net dependencia quimica html gt Acesso em 15 jan 2014 GOULART Daniela Cristina Soares SOARES Ana Cristina Nassif Fam lias e depend ncia de drogas interfaces com as pol ticas p blicas SIMPOSIO MINEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS 3 2013 Belo Horizonte Anais Belo Horizonte 2013 OLIVEIRA Claudete J de O enfrentamento da depend ncia do lcool e outras drogas pelo Estado brasileiro In BRAVO Maria In s Souza et al Orgs Sa de e servi o social 5 ed S o Paulo Cortez Rio de Janeiro UERJ 20
6. TAIRA D A SAFRAN D G SETO T B ROGERS W H INUL T S MONTGOMERY J amp TARLOV A R N o avalia es do paciente de cuidados de sa de prim rios diferem por etnia paciente Do patient assessment sof primary care differ by patient ethnicity Health Services Research 36 6 1059 1071 2001 TRAVASSOS C MARTINS M Uma revis o sobre os conceitos de acesso e utiliza o de servi os de sa de Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 20 Sup 2 S190 S198 2004 30 ORIGENS DA RECUSA DO ALEITAMENTO MATERNO Wilkimara Cristina Soares de Oliveira RESUMO O programa de assist ncia integral a sa de da mulher n o deve apenas visualizar as doen as que acometem as mulheres deve olh la de forma hol stica A ajuda no pr natal o esclarecimento de d vidas por profissionais da sa de nesse momento de grandes mudan as d o a mulher uma maior confian a fazendo com qu se sinta capaz A pesquisa identifica as origens da recusa ao aleitamento materno e como objetivos espec ficos buscamos os fatores que contribuem para a recusa da amamenta o mostramos a import ncia do aleitamento as a es para que essa nega o possa ser evitada posicionamos a import ncia do trabalho do enfermeiro junto a esse problema em prol de sua resolubilidade e apontamos os benef cios m e filho abdicados pelo desmame precoce Trata se de uma pesquisa com tema Sa de da Mulher Aleitamento Materno por refer ncias bibliogr ficas explor
7. TORTORA e NIELSEN 2013 Tamb m corresponde a gl ndulas bulbouretrais que est o posicionadas na parte superior a pr stata em cada lado da parte membranosa da uretra Possuem tamanho pequeno e tamb m s o respons veis por secretar uma subst ncia que neutraliza os cidos da urina encontrados na uretra para proteger os espermatoz ides que passam De acordo com TORTORA e NIELSEN 2013 elas tamb m secretam 117 muco que lubrifica a extremidade do p nis e o revestimento da uretra com isso reduz se o n mero de espermatoz ides danificados no momento da ejacula o 2 1 6 S MEN Para DANGELO e FATTINI 2011 o s men uma combina o de espermatoz ides e liquido seminal para ativar os espermatoz ides e facilitar o avan o at as vias de passagem Uma ejacula o normal de 2 5 a 5 ml com 50 a 150 milh es de espermatoz ides ml Um homem que possui uma contagem de espermatoz ides menor que 20 milh es ml provavelmente inf rtil pois preciso uma quantidade muito grande de espermatoz ides para a fertiliza o TORTORA e NIELSEN 2013 2 1 7 P NIS O p nis um rg o do sistema genital e do sistema urin rio ele da passagem para ejacula o do s men e excre o da urina Sua estrutura composta por raiz corpo e glande o corpo possui tr s massas envolvidas por tecido fibroso sendo que duas recebem o nome de corpos cavernosos e uma chamada de copo esponjoso pois cont m a parte esponjosa da uretra Essa
8. considera pelos profissionais como uma atitude de suma import ncia por m para grande maioria execut la se torna uma tarefa esquecida ent o cabe aos gestores hospitalares educadores e governo cobrarem essa atitude de sensibiliza o a essa quest o A qualidade da assist ncia prestada est totalmente ligada assist ncia com seguran a ao cliente Medidas de motiva o e reeduca o da equipe de enfermagem buscando de forma did tica e incentivadora a implementa o da t cnica adequar de pias dispositivos de lcool pr ximo aos leitos reposi o constante de materiais necess rios como toalhas de papel e sab o liquido aumentar o numero da equipe para que as tarefas sejam executadas de forma organizadas e corretas s o essenciais nas condutas de rotinas dos hospitais Ent o mediante a uma revis o bibliogr fica o presente trabalho tr s como objetivo geral a diminui o de infec o hospitalar atrav s da t cnica de higiene das m os e tem como objetivos espec ficos alertar sobre a import ncia da t cnica reciclar as pr ticas utilizadas e qualificar as t cnicas b sicas conforme a normatiza o vigente Visto que trata se de um assunto de suma import ncia pois a realidade vivida nos hospitais Brasileiros Com a implanta o das pr ticas busca se obter a diminui o da infec o hospitalar E tendo como resultado n o somente benef cios aos clientes mas tamb m aos profissionais e a pr pria institui o
9. igual quela utilizada para higieniza o simples dasm os substituindo se o sab o por um anti s ptico Exemplo anti s pticodegermante ANVISA 2007 2 2 3 FRIC O DE ANTI S PTICO NAS M OS Reduzir a carga microbiana das m os n o h remo o de sujidades A utiliza o de gel alco lico a 70 ou de solu o alco lica a 70 com 1 3 de glicerina pode substituir a higieniza o com gua e sab o quando as m os n o estiverem visivelmente sujas Aplicar na palma da m o quantidade suficiente do produto para cobrir todas as superf cies das m os seguir a quantidade recomendada pelo fabricante Friccionar as palmas das m os entre si Friccionar a palma da m o direita contra o dorso da m o esquerda entrela ando os dedos e vice versa Friccionar a palma das m os entre si com os dedos entrela ados Friccionar o dorso dos dedos de uma m o com a palma da m o oposta segurando os dedos e vice versa Friccionar o polegar esquerdo com o aux lio da palma da m o direita utilizando se movimento circular e vice versa Friccionar as polpas digitais e unhas da m o direita contra a palma da m o esquerda fazendo um movimento circular e vice versa Friccionar os punhos com movimentos circulares 134 Friccionar at secar N o utilizar papel toalha ANVISA 2007 2 2 4 ANTI SEPSIA CIR RGICA OU PREPARO PR OPERAT RIO DAS M OS No preparo das m os e antebra os antes de quaisquer procedimentos cir
10. o visa reconhecer as necessidades da popula o e os recursos dispon veis para abord las e A Coordena o compartilhar as informa es dos usu rios atendidos em outros pontos de aten o sa de ou seja refer ncia e contra refer ncia efetivas e A Centraliza o na Fam lia conhecer os membros da fam lia e os problemas de sa de existentes e A Orienta o Familiar refere se a a es complementares aos programas que atendam s necessidades de uma popula o definida e tamb m a participa o da comunidade na tomada de decis es A aten o b sica que a porta de entrada dos usu rios no SUS consiste no elo entre a popula o e os sistemas de sa de e em ferramenta fundamental no processo de universaliza o do acesso sa de 2 2 ACESSO AOS CUIDADOS DE SA DE O acesso aos cuidados de sa de uma quest o de pesquisa h v rias d cadas e tem sido foco de aten o principalmente para pol ticos e profissionais de sa de Em 1974 Aday e Andersen definiram acesso de uma forma mais abrangente e incorporaram essa defini o em um quadro para o estudo do acesso a cuidados m dicos Em sua estrutura eles usaram uma s ntese de conceitos de acesso incluindo dados demogr ficos dos usu rios caracter sticas do sistema de sa de e fatores socioecon micos 27 As caracter sticas da popula o que afetam a disponibilidade de acesso a cuidados de sa de t m recebido muita aten o na pesquisa Estas carac
11. BRASIL 2010 A fertilidade da mulher retorna logo ap s a retirada do DIU A coloca o do DIU no interior do tero deve ser feita por um profissional de sa de treinado E um m todo muito eficaz O DIU n o atrapalha a mulher e n o machuca o p nis durante a rela o sexual BRASIL 2010 A mulher que usa DIU pode apresentar aumento do sangramento menstrual e aumento na dura o da menstrua o ou apresentar c licas Tais efeitos n o trazem problemas para a sa de a menos que a mulher tenha anemia severa BRASIL 2010 O DIU n o indicado para as mulheres que t m mais de um parceiro sexual ou cujos parceiros t m outros parceiros parceiras e n o usam camisinha em todas as rela es sexuais pois nessas situa es existe risco maior de contrair doen as sexualmente transmiss veis BRASIL 2010 2 2 4 Diafragma uma capa flex vel de borracha ou de silicone com uma borda em forma de anel que colocada na vagina para cobrir o colo do tero Evita a gravidez impedindo a entrada dos espermatozoides dentro do tero BRASIL 2010 O diafragma deve ser colocado em todas as rela es sexuais antes de qualquer contato entre o p nis e a vagina Pode ser colocados minutos ou horas antes da rela o sexual Quando a mulher est bem orientada a coloca o do diafragma t o simples quanto a de uma lente de contato e n o d i BRASIL 2010 O diafragma s deve ser retirado de seis a oito horas ap s a ltima r
12. Conforme Cervo e Bervian 2002 p 65 a pesquisa bibliogr fica procura explicar um problema a partir de refer ncias te ricas publicadas em documentos 4 CONCLUS O Conclu mos que os enfermeiros s o de extrema import ncia no combate a dengue pois fazem promo o e preven o a sa de No entanto a dengue ainda um risco para a popula o por falta de interesse de buscar mais informa es sobre essa doen a n o basta somente os profissionais de sa de ou o Minist rio de Sa de fazerem campanhas palestras trabalhos de reeduca o de preven o as pessoas tem que cumprirem seu papel de cidad os e fazerem valer todo o trabalho que lhes foi passado para combater a dengue Por ser um mosquito domestico deveria ter sido f cil sua elimina o com medidas simples n o deixando gua parada acumulada para procria o do Aedes aegypti por isso o trabalho que foi realizado para que isso n o mais acontecesse tem que ser cont nuo e persistente j que a popula o n o busca orienta o leva se at eles 43 5 REFER NCIAS BRASIL Minist rio da Sa de Funda o Nacional de Sa de Dengue aspectos epidemiol gicos diagn stico e tratamento Bras lia 2002 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Dengue diagn stico e manejo cl nico adulto e crian a 4 ed Bras lia 2011 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Doen as infecciosas e para
13. Jos Geraldo FATTINI Carlo Am rico Anatomia Humana B sica 2 ed S o Paulo SP Atheneu 2007 D NGELO Jos Geraldo FATTINI Carlo Am rico Anatomia Humana B sica 2 ed S o Paulo SP Atheneu 2008 D NGELO Jos Geraldo FATTINI Carlo Am rico Anatomia Humana Sist mica e Segmentar 3 ed S o Paulo SP Atheneu 2011 FIGUEREIDO Nice Da import ncia dos artigos de revis o de literatura Revista Brasileira de biblioteconomia e documenta o S o Paulo V 23 n 1 4 P g 131 135 jan dez 1990 GAS B W Du Enfermagem Pr tica 4 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2008 GIL Carlos Ant nio Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed S o Paulo Editora Atlas 2002 GUYTON Arthur C HALL John E Tratado de Fisiologia M dica 12 ed Rio de Janeiro RJ Saunders 2011 KUMAR Vinay ABBAS Abul K FAUSTO Nelson Robbins amp Cotran Patologia Bases patol gicas das doen as 7 ed Rio de Janeiro RJ Saunders 2005 KOEPPPEN Bruce M e STANTON Bruce A Berne e Levy Fisiologia 6 ed Rio de Janeiro RJ Elsevier 2009 MOORE Keith L DALLEY Arthur F AGUR Anne M R Anatomia Orientada para a Cl nica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2013 MURTA Genilda Ferreira Saberes e pr ticas Guia para ensino e aprendizado de enfermagem 5 ed S o Caetano do Sul SP Difus o 2009 ROCHA Aristides Almeida CESAR Chester Luiz Galv o RIBEIRO Helena Sa de P blica bases con
14. S o orientados quanto aos cuidados e a import ncia do uso do medicamento Em casos de crian as em que o v rus negativado ap s realiza o de testes espec ficos h a libera o desses pacientes sendo mantida apenas a rotina de aten o prim ria Para crian as em que o resultado positivo confirmado o acompanhamento continua mensalmente sendo mantido tamb m o tratamento medicamentoso adequado 5 CONSIDERA ES FINAIS Esse trabalho de cunho explorat rio que teve como objetivo investigar como acontece o acompanhamento de rec m nascido de m e soropositiva em um CTA permitiu nos um pouco mais de familiariza o com o tema proposto Pretendemos em nossas discuss es trazer a tona uma quest o que consideramos ser importante a AIDS infantil e o tratamento acompanhamento direcionado as crian as e as m es Foi poss vel conhecer como se d a abordagem inicial de gestante diagnosticada com o HIV bem como o diagn stico do rec m nascido Sabemos que essa quest o merece ser melhor analisada dada as implica es culturais sociais e subjetivas que perpassam a vida das pessoas Nesse artigo apenas apresentamos alguns procedimentos b sicos da abordagem inicial e do diagn stico de m es e crian as com HIV mas sabemos que os cuidados que os profissionais de sa de devem ter com essa popula o exige um compromisso tico para o sucesso do tratamento O tratamento medicamentoso tamb m foi por n s apresentado Desta
15. a pesquisa bibliogr fica desenvolvida com base em material j elaborado constitu do principalmente de livros e artigos cient ficos Conforme Cervo e Bervian 2002 p 65 a pesquisa bibliogr fica procura explicar um problema a partir de referencias te ricas publicadas em documento Justifica se a utiliza o da pesquisa bibliogr fica pela necessidade de se entender conceitos relativos rea em estudo e tamb m pela import ncia que essas fontes de pesquisas possuem para o embasamento e aprofundamento do tema estudo Portanto devem se definir as fontes utilizadas podendo assim favorecer o melhor entendimento e a busca de melhor desenvolvimento das informa es que se resulta em dados para as pesquisas No que cerne o presente projeto utiliza se fontes secund rias Andrade 2001 p 43 corrobora descrevendo que as fontes secund rias t m como referencias determinadas fontes primarias ou seja s o constitu das pela literatura originada de determinadas fontes primarias e assim constituem se em fontes de pesquisas bibliogr ficas A mesma ser utilizada por interesse em adquirir informa es em grande abrang ncia sendo que a primeira o uso de leis e jurisprud ncia e a secundaria o uso da doutrina 4 CONCLUSAO Conclui se que muitos homens s o suscept veis a desenvolver o Disturbio Neurologico do Movimento em especial ap s 50 anos Que a patologia al m de interferir nos movimentos interfere 49
16. at os 6 meses o leite materno supre todas as necessidades nutricionais chamados alimentos complementares A crian a dever receber ent o o leite materno e outros alimentos que atendam suas necessidades principalmente com ferro e vitamina A A introdu o de qualquer outro alimento ou liquido inclusive ch s sucos e gua inicia o processo de desmane da crian a O desmame da crian a deve ser lento preciso que os novos alimentos sejam introduzidos com cuidado O desmame s ir se completar quando ocorre a suspens o completa do leite materno O aleitamento materno deve continuar at os 24 meses de idade da crian a ou mais juntamente com outros alimentos No per odo de transi o entre o leite materno e a alimenta o da fam lia a amamenta o ir complementar as necessidades nutricionais da crian a Portanto o processo de desmame um momento delicado para a crian a sobretudo se ocorrer muito cedo de maneira brusca ou desequilibrada Deve se ficar atento se o ganho de peso est adequado evitando se o desenvolvimento da desnutri o e de outras doen as 2 4 VANTAGENS DO ALEITAMENTO As vantagens do aleitamento s o in meras e n o s o s para o beb mas tamb m para a mam e para a fam lia O beb que n o recebe o leite materno esta mais propensa a algumas doen as 96 Segundo Paulino 2009 p 166 est comprovado por muitos estudos que em condi es prec rias de vida com falta de saneamen
17. cient fico levando a enfermagem a ser reconhecido como ci ncia fornecendo estrutura para tomadas de decis o direcionando o cuidado ao paciente De acordo com Ferreira e seus colaboradores 2009 ser atrav s desse m todo que o profissional de enfermagem ir aplicar a ess ncia de sua profiss o atrav s de seus pilares cient ficos Privilegiando suas a es espec ficas com o cliente sempre atuando em conjunto com os outros profissionais pois atrav s de uma equipe multidisciplinar poder ent o compartilhar seus saberes em prol do atendimento qualificado ao paciente n o ficando assim s como um suporte das a es administrativo burocr ticas e m dicas HERMIDA 2004 E atrav s do processo de enfermagem o enfermeiro poder explicar identificar compreender e ou predizer como os pacientes podem responder assist ncia prestada pelo profissional ou aos processos vitais SANTANA et al 2011 A pr tica de enfermagem possui elementos que constituem um processo espec fico de trabalho Os elementos que descrevem a pr tica da enfermagem s o constituintes e demandam habilidades e capacidades psicomotoras f sicas cognitivas pensamento racioc nio afetivas sentimentos emo es e valores contendo tamb m conhecimento e per cia no uso das t cnicas de enfermagem e lideran a na implanta o do plano de interven o S o essas habilidades e capacidades que v o ajudar na determina o do que deve ser feito como porq
18. e ou fortalec la enquanto fator de prote o na preven o e aten o no trato da depend ncia ao lcool e outras drogas idem ibidem p 07 Entre essas a es est o os trabalhos desenvolvidos na rea da sa de especialmente nos Centros de Aten o Psicossocial de Alcool e outras Drogas CAPSad que possui uma equipe multidisciplinar de profissionais dentre os quais os assistentes sociais Assim daremos nfase no presente estudo ao trabalho desenvolvido pelo assistente social com as fam lias dos dependentes qu micos no servi o p blico de sa de buscando responder a seguinte quest o Por que trabalhar com a fam lia do dependente qu mico Nesse sentido nosso objetivo discutir a import ncia de se envolver as fam lias dos dependentes qu micos no tratamento da depend ncia junto ao profissional do servi o social 2 importante salientar que tal afirma o datada do ano de 2004 101 Entendemos que o presente estudo uma pesquisa bibliogr fica pode contribuir com o profissional de servi o social que atua na rea da sa de medida que p e em foco a import ncia da atua o dos profissionais dos Centros de Aten o Psicossocial e especialmente do assistente social junto s fam lias dos dependentes qu micos discutindo as possibilidades de atendimentos e interven es 2 DESENVOLVIMENTO Para o desenvolvimento deste trabalho entendemos ser importante trazermos outras quest es que foram se
19. em direc o axila designado por processo axilar As mamas podem ser hemisf ricas c nicas piriformes cil ndricas e disc ides A forma e tamanho dependem da quantidade de tecido adiposo no estroma e s o macias devido a uma subst ncia oleosa com propriedades antibacterianas e de lubrifica o Segundo a DEODATO 2005 a gl ndula mam ria uma gl ndula ex crina e constitu da por 15 a 20 gl ndulas alveolares compostas ou lobos Cada gl ndula formada por uma parte secretora e um ducto excretor pr prio Segundo GONZ LES 2004 cada lobo subdivide se em 7 a 10 l bulos e cada um destes subdivide se em 10 a 100 alv olos Estes s o constitu dos por c lulas secretoras onde produzido o leite e revestidos por c lulas musculares que se contraem por ac o da ocitocina e o expuls o Este leite conduzido por uma rede de ductos que bifurcam perto do mamilo Existem 4 a 18 ductos que saem do mamilo m dia 9 e entre 15 a 25 orif cios de sa da de leite no mamilo RAMSAY e HARTMANN 2005 De acordo com DEODATO 2005 a papila mam ria ou mamilo uma proemin ncia cilindrica ou c nica na face anterior da ar ola constitu do por tecido er ctil A ar ola uma base cut nea na mama circundada por uma c tis spera devido a gl ndulas sudor paras seb ceas e aureolares e 72 pigmentada que se torna castanha durante a gravidez e puerp rio A sensibilidade mamiloaur ola aumenta na gesta o e alcan a o
20. es end crinas reduzem as c lulas tumorais de testosterona 2 4 A ES DO ENFERMEIRO VOLTADAS PARA PREVEN O DO C NCER DE PR STATA 122 E evidente que h uma quantidade significativa de homens com c ncer de pr stata e o maior obst culo para a preven o a resist ncia para fazer o exame de toque cabe ressaltar que importante a realiza o dos dois exames tanto o de toque como o de sangue BRASIL 2007 pontua que a atua o do enfermeiro compreende um conjunto de a es de car ter individual e coletivo que engloba a promo o da sa de a preven o de agravos o tratamento e a reabilita o com autonomia e preceitos ticos e legais O papel do enfermeiro ajudar a ampliar o acesso dos homens as informa es Para que isso aconte a importante a realiza o de estrat gias tais como Planejar palestras educativas em escolas igrejas e na Unidade de Sa de Realizar consulta de enfermagem Organizar campanhas incluindo o novembro azul Orientar sobre atividade f sica dieta e h bitos de sa de Aumentar a capacidade comunit ria e dar direito de voz ao individuo Realiza o de eventos nas pr prias Unidades de Sa de juntos com graduados ou aqueles em fase de t rmino de faculdade ou curso de n vel t cnico Promover educa o em sa de Capacita o da equipe Visitas domiciliares Ampliar o acesso ao servi o Participa o em assuntos ligados comunidade na Associa o de Moradores
21. lamo Nessa regi o ocorre a inibi o dos neur nios dopamin rgicos e maior libera o de prolactina estimulando a secre o alveolar de leite Al m disso h tamb m por mecanismo refluxo a libera o de ocitocina pela hip fire posterior A ocitocina estimula a contra o das c lulas mioepiteliais circundam os alv olos mam rios e a contra o das paredes do canal galact foro permitindo a chegada do leite ao mamilo A eje o do leite pode ainda ser estimulada por impulsos visuais auditivos e t cteis por exemplo o choro do beb o contato f sico A estimula o adren rgica estresse ou ansiedade pode inibir a secre o de ocitocina e impedir a eje o do leite 2 3 LEITE MATERNO Muitas mulheres n o tem o conhecimento sobre a import ncia do leite materno acham que se optarem em n o amamentar n o vai fazer diferencia para o seu beb sendo que o leite materno essencial para o rec m nascido De acordo com Paulino 2009 p 165 a principal vantagem do leito de peito est na composi o dos nutrientes Ele atende a todas as necessidades nutricionais da crian a at os 6 meses de vida A qualidade e a quantidade dos seus componentes como proteinas gua vitaminas e sais minerais satisfazem as necessidades do bebe Al m disso o bebe aproveita muito melhor o leite materno digerindo e absorvendo mais nutrientes do que quando toma leite de vaca ou outro tipo de leite Segundo Paulino 2009 pag 176
22. lia e com isso melhorar a qualidade de vida dos brasileiros O PSF enfatiza o exerc cio de pr ticas de humaniza o da aten o com atividades de vista domiciliar e interna o hospitalar Com o advento do Programa de Sa de da Fam lia o enfermeiro como membro da equipe ganhou um amplo espa o de atua o na assist ncia do pr natal A atua o do enfermeiro no cuidado s gestantes vem ganhando destaque desde a implanta o do Programa de Assist ncia Integral a Sa de da Mulher PAISM A equipe do PSF formada por um m dico um enfermeiro um auxiliar de enfermagem e entre quatro a seis agentes comunit rios da sa de A participa o do enfermeiro nas equipes do PSF tem sido de fundamental import ncia para o fortalecimento deste modelo assistencial No entanto not rio que este papel vem sendo submetido a impasses desafios responsabilidades pol ticas salariais acesso a qualifica o e indefini o de v nculo empregat cio 2 2 PR NATAL A realiza o do pr natal representa papel fundamental em termos de preven o e ou detec o precoce de patologias tanto maternas como fetais permitindo um desenvolvimento saud vel do beb e reduzindo os riscos da gestante Informa es sobre as diferentes viv ncias devem ser trocadas entre as mulheres e os profissionais de sa de Essa possibilidade de interc mbio de experi ncias e conhecimentos considerada a melhor forma de promover a compreens o do processo de
23. lias como uma doen a e sim como padr es relacionais disfuncionais e focada nos recursos e habilidades que as fam lias possuem para resolver os seus problemas COSTA SOUZA 2012 p 5 Uma caracter stica muito importante dessa abordagem que a mesma possibilita que cada membro do grupo veja os demais em intera o Isso contribui para que passem da compreens o particular para a compreens o do outro ampliando a percep o seja das dificuldades quanto o que mais importante das formas de solucion las Em suma o atendimento multifamiliar oportuniza as fam lias a repensarem os seus conceitos e se inclu rem no projeto de mudan a COSTA SOUZA 2012 p 6 Segundo Ravazzola 1997 p 301 302 apud COSTA SOUZA 2012 p 6 em rela o terapia multifamiliar As fam lias se convocam para ajudar a solucionar o problema de uma e de todas gerando se um verdadeiro efeito de rede A presen a de outros permite revisar as cren as que cada fam lia sustenta e abre d vidas acerca dos pressupostos mantidos rigidamente atrav s do tempo A intera o entre pares torna se facilitadora da mudan a As pessoas se aliviam ao descobrir que outros compartilham seu problema e que transitam por caminhos semelhantes A fam lia ao frequentar grupos de apoio divide suas dificuldades com familiares de outros dependentes qu micos e aprende diferentes estrat gias para lidar com o problema Assim os grupos mul
24. ncias te ricas publicadas em documentos Justifica se a utiliza o da pesquisa bibliogr fica pela necessidade de se entender conceitos relativos rea em estudo e tamb m pela import ncia que essas fontes de pesquisas possuem para o embasamento e aprofundamento do tema estudado Para a realiza o do projeto necess rio pesquisas que orientem no embasamento do trabalho baseando se em preceitos te ricos existentes sobre o tema proposto Portanto devem definir as fontes utilizadas podendo assim favorecer o melhor entendimento e a busca de melhor desenvolvimento das informa es que se resulta em dados para as pesquisas No que cerne o presente projeto utilizar se o fontes secund rias Andrade 2001 p 43 corrobora descrevendo que as fontes secund rias t m como refer ncias determinadas fontes prim rias ou seja s o constitu das pela literatura originada de determinadas fontes prim rias e assim constituem se em fontes de pesquisas bibliogr ficas 4 CONCLUS O Conclui se ent o que todas n s estamos suscept veis a desenvolver algum transtorno mental ao longo da vida e que muitas mulheres em idade reprodutiva sofrem com TPM grave que pode interferir em v rios mbitos pois afeta o lado emocional fisico amoroso destacando que tamb m 78 atinge as pessoas que com essa mulher convivem Por m essa TPM pode ser controlada atrav s de acompanhamento m dico e medicamentos 5 REFER NCIAS ANDRADE
25. odo febril ou mais tardiamente na convalescen a 2 9 PREVEN O Segundo Teixeira Barreto e Guerra 1999 os desafios para a preven o das infec es causadas pelo v rus da dengue s o complexo visto ainda ser centrada na elimina o do seu principal transmissor o Aedes aegypti que at os dias atuais se constitui no nico elo vulner vel da cadeia epidemiol gica As a es de combate ao Aedes aegypti est o centradas em duas estrat gias controle ou erradica o que se diferenciam quanto s suas metas o que implica em distintas extens es de cobertura estrutura e organiza o operacional Entretanto ambas incluem tr s componentes b sicos saneamento do meio ambiente a es de educa o comunica o e informa o combate direto ao vetor qu mico f sico e biol gico TEIXEIRA BARRETO E GUERRA 1999 40 De acordo com Teixeira Maria da Gloria e Salvador 2000 o combate f sico e qu mico ao vetor inclui Tratamento focal que a elimina o das formas imaturas do Aedes aegypti por meio de aplica o de larvicidas nos recipientes de uso dom stico que n o podem ser destru dos eliminados ou tratados por outras formas e a flambagem da parede de recipientes n o elimin veis que cont m ovos deste vetor em focos estrat gicos Tratamento Peri focal que pol mico quanto a sua efic cia por utilizar aspers o de inseticidas em torno do foco sem a o residual e sujeita s intemp ries A justifica
26. p 65 a pesquisa bibliogr fica procura explicar um problema a partir de referencias te ricas publicadas em documentos Justifica se a utiliza o da pesquisa bibliogr fica pela necessidade de se entender conceitos relativos rea em estudo e tamb m pela import ncia que essas fontes de pesquisas possuem para o embasamento e aprofundamento do tema estudado 55 4 CONCLUS O Mediante ao tema Atua o do enfermeiro diante da contracep o na adolesc ncia proposto podemos observar que o profissional de enfermagem tem a vis o de promover a preven o e a promo o da sa de independente da faixa et ria ou sexo Sendo que a gravidez indesejada e a aquisi o de DST HIV AIDS s o contra das por erros simples que atrav s da anticoncep o de emerg ncia tamb m conhecida como p lula do dia seguinte um m todo contraceptivo importante para a preven o de gravidez indesejada decorrente da viol ncia sexual rela es sexuais desprotegidas ou uma falha na anticoncep o de rotina Esse m todo n o muito conhecido pelos jovens e adolescentes devido falta de orienta o por isso o papel do enfermeiro torna se fundamental para o esclarecimento de d vidas e na orienta o sobre esse tipo de anticoncep o 5 REFER NCIAS ANDRADE Maria Margarida de Introdu o metodologia do trabalho cientifico 5 ed S o Paulo Atlas 2001 BRASIL Minist rio da Sa de Anticoncep o de emerg ncia perguntas
27. podem influenciar na sa de e qualidade de vida 141 A qualidade de vida esta relacionada a fatores como as condi es materiais necess rias a uma sobreviv ncia em condi es de atendimento das necessidades b sicas e acesso ao mercado de bem estar assim como existe outros fatores a necessidade de se relacionar com outras pessoas formar identidades sociais e de sentir se integrado socialmente e em harmonia com a natureza Assim como paz educa o de qualidade moradias com tamanhos adequados e conforto para todos os que residem nela alimenta o necess ria para as condi es nutricionais 5 REFER NCIAS InfoEscola Medicina Preventiva Dispon vel em http www infoescola com saude medicina preventiva acesso em 25 04 2014 Significado de promo o a sa de Conceito de sa de Dispon vel em http Awww significados com br s promover a saude Acesso em 25 04 2014 Portal da Sa de Promo o da Sa de e da Alimenta o Adequada e Saud vel Dispon vel em http dab saude gov br portaldab ape promocao da saude php Acesso em 24 04 2014 ROCHA A A CESAR C L G RIBEIRO H Sa de P blica Bases Conceituais 2 ed atheneu S o Paulo Rio de Janeiro Belo Horizonte 2013 142 ABORDAGEM DO REC M NASCIDO DE M E SOROPOSITIVA PARA O V RUS DA IMUNODEFICI NCIA HUMANA HIV Mayara Renoke da Silva Solange Bel cio Tetzner Sophia Cunha Boldrini Valqu ria Wutke Reetz Vinicius Alberto Alves Santos Andr Mota do L
28. rgicos anti sepsia cir rgica ou preparo pr operat rio das m os o profissional de sa de deve remover todas as j ias pulseiras e ou an is inclusive a alian a As unhas devem ser mantidas aparadas e sem esmalte Para a anti sepsia recomenda se o emprego de escovas apropriadas com cerdas macias descart veis ou convenientemente esterilizadas S o contra indicadas as escovas de cerdas duras j que podem promover les es cut neas nas m os e antebra os Prescreve tamb m a manuten o de escovas em solu o desinfetantes bem como seu reaproveitamento ap s o uso caso n o existam condi es adequadas para a utiliza o das escovas deve se dar prefer ncia ao desenvolvimento da anti sepsia sem escova o Com ou sem a escova o por m a sequ ncia da lavagem deve ser ritualmente seguida pelo profissional de sa de com movimentos de fric o pelas diferentes faces das m os espa os interdigitais articula es extremidades dos dedos e antebra os durante cinco minutos antes da primeira cirurgia e de dois a cinco minutos antes das cirurgias subsequentes desde que a anterior n o tenha sido infectada BRASIL 1988 2 3 CONCEITOS DE INFEC O HOSPITALAR Infec o Hospitalar IH o agravo de causa infecciosa adquirido pelo paciente ap s sua admiss o em hospital Pode manifestar se durante a interna o ou ap s a alta desde que relacionado interna o ou a procedimentos hospitalares ANVISA 2006 Segundo
29. tendo a a o aliada ao conhecimento na busca de melhorias 2 REFERENCIAL TEORICO 2 1 IMPORTANCIA DA PR TICA DA HIGIENE DAS M OS As m os constituem a principal via de transmiss o de microrganismos durante a assist ncia prestada aos pacientes pois a pele um poss vel reservat rio de diversosmicrorganismos que podem se transferir de uma superf cie para outra por meio decontato direto pele com pele ou indireto atrav s do contato com objetos e superficiescontaminados ANVISA 2007 simples o ato de lavar as m os com sab o e gua visando a remo o de bact rias transit rias e algumas residentes como tamb m c lulas descamativas p los suor sujidades e oleosidades da pele BRASIL 1988 Devem higienizar as m os todos os profissionais que trabalham em servi os de sa de que mant m contato direto ou indireto com os pacientes que atuam na manipula ode medicamentos alimentos e material est ril ou contaminado ANVISA 2007 133 ANVISA 2007 ressalta que As m os dos profissionais que atuam em servi os de sa de podem ser higienizadas utilizando se gua e sab o prepara o alco lica e anti s ptica E aquela medida simples e completamente eficaz de lavagem das m os foi ficando cada vez maisabandonada e esquecida NELSON MOZACHI 2003 2 2 T CNICAS DE HIGIENE DAS M OS Segundo a ANVISA 2007 as t cnicas de higieniza o das m os podem variar dependendo do objetivo ao qual se
30. tica Nacional de Aten o Integral Sa de do Homem 3 METODOLOGIA De acordo com os objetivos propostos foi realizado um estudo de pesquisa de revis o bibliogr fica Revisar significa olhar novamente retomar os discursos de outros pesquisadores mas n o no sentido de visualizar somente mas de criticar S pode haver cr tica se os objetivos estiverem claros e bem formulados Para FIGUEREIDO 1990 a revis o de literatura possui dois pap is interligados 1 Constituem se em parte integral do desenvolvimento da ci ncias 2 Fornecem aos profissionais de qualquer rea informa o sobre o desenvolvimento corrente das ci ncias e sua literatura Fun o de atualiza o Ent o autores como Gil Kumar Tortora e Nielsen dentre outros que foram citados sendo estes gt grandes estudiosos e pesquisadores da rea contribu ram significativamente para o enriquecimento e conclus o deste artigo O referencial bibliogr fico teve como fonte de pesquisa livros e artigos cient ficos extra dos revistas para fundamenta o e embasamento te rico 4 CONSIDERA ES FINAIS Diante da an lise do tema e dos fatos mencionados fica claro que o c ncer de pr stata o mais comum em homens e com alto ndice de morte SMELTZER et al 2011 diz que o c ncer de pr stata diagnosticado quando o homem procura o servi o de sa de por conta dos sintomas de c ncer em est gio avan ado como a obstru o urin ria Esses dados mostra
31. ANVISA 2006 atualmente o conceito de IH mais abrangente quando se contempla a infec o adquirida durante a assist ncia ao paciente em um sistema de n o interna o no atendimento em ambulat rios ou em consult rios No contexto das infec es h grande diferen a entre esses pacientes e os pacientes hospitalizados Para enfatizar o controle da infec o na assist ncia ambulatorial preciso n o expor desnecessariamente o paciente a riscos inerentes interna o e microbiota hospitalar 2 4 TIPOS DE INFEC O HOSPITALAR Pode se citar como infec es hospitalares 2 4 1 INFEC O COMUNIT RIA a infec o constatada ou em incuba o no ato de admiss o do paciente no hospital desde que n o relacionada com a interna o anterior no mesmo hospital ANVISA 2006 2 4 2 INFEC O PREVEN VEL a infec o em que a altera o de algum evento relacionado pode implicar na sua preven o ANVISA 2006 2 4 3 INFEC O N O PREVEN VEL a infec o que acontece a despeito de todas as precau es tomadas ANVISA 2006 2 4 4 INFEC O END GENA 135 a infec o oriunda da pr pria microbiota do paciente ANVISA 2006 2 4 5 INFEC O EX GENA a infec o que resulta da transmiss o a partir de fontes externas ao paciente ANVISA 2006 3 METODOLOGIA Nesta se o ser apresentada a forma do desenvolvimento da pesquisa do presente trabalho com destaque em pesquisa qualitativa
32. Janeiro v 12 n 4 july aug 2007 Dispon vel em lt http dx doi org 10 1590 8S1413 81232007000400013 gt Acesso em 28 out 2011 ZUCCHI P BITTAR O J N V Funcion rios por leito estudo em alguns hospitais p blicos e privados Revista RAS v 4 n 14 jan mar 2002 23 O ACESSO AOS SERVI OS DE SA DE E A ATEN O PRIM RIA EM SA DE Alcione Bas lio de Abreu Samantha da Silva Santos RESUMO O acesso aos cuidados de sa de uma quest o de pesquisa h v rias d cadas e tem sido foco de aten o principalmente para pol ticos e profissionais de sa de sendo assim o acesso aos cuidados de sa de um conceito de primordial import ncia para os profissionais de sa de pacientes e formuladores de pol ticas p blicas Isto se torna uma necessidade nas comunidades rurais por terem maior vulnerabilidade visto que a maioria dos profissionais de sa de residem em centros urbanos O acesso um conceito complexo que inclui a acessibilidade disponibilidade e aceitabilidade dos cuidados de sa de O objetivo deste estudo foi conhecer como o acesso na aten o prim ria sa de As pesquisas sobre acesso aos cuidados de sa de s o ilimitadas e a enfermagem uma das profiss es mais bem adequadas para investigar o acesso aos cuidados de sa de PALAVRAS CHAVE Acesso Aten o Prim ria a Sa de Servi os de Sa de ABSTRACT Access to health care is a matter of research for several decades and has bee
33. Maria Margarida de Introdu o metodologia do trabalho cient fico 5 ed S o Paulo Atlas 2001 CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino Metodologia Cient fica 5 ed S o Paulo Prentice Hall 2002 CONCEITO de Sa de Mental Conceito de sl 24 set 2011 Dispon vel em lt http conceito de saude mental gt Acesso em 17 set 2013 GIL Ant nio Carlos M todos e t cnicas de pesquisa social 6 ed S o Paulo Atlas 2002 MAGALH ES Naiara CAMARGO Jos Alberto de N o coisa da sua cabe a Belo Horizonte Gutenberg 2012 SPP DVSAM Sa de Mental Defini o de Sa de Mental Secretaria da Sa de Paran s d Dispon vel em lt http www saude pr gov br modules conteudo conteudo php conteudo 1059 gt Acesso em 17 set 2013 TRANSTORNO Disf rico Pr Menstrual Dispon vel em lt http www moreirajr com br revistas asp fase r003 amp id materia 4853 gt Acesso em 03 jun 2014 79 A GRAVIDEZ NA ADOLESC NCIA Celianne de Oliveira da Silva Jordane Furtado Ma cia Gusm o Sales Natiele Ferreira Rafalski RESUMO Mediante o titulo proposto sa de da mulher abordamos gravidez na adolesc ncia A pesquisa demonstra que na adolesc ncia tudo fica diferente Descobre se v rias sensa es que n o se conhecia e conquista se mais liberdade para escolher o que se quer Temos como objetivo geral discutir a gravidez na adolesc ncia e como espec ficos busca se identificar os sinais da gravi
34. Os participantes abordados pelos acad micos sob orienta o do professor pesquisador A pesquisa n o trouxe ricos para a popula o entrevistada e se resumem a responder um question rio cuja dura o prevista de 15 minutos tendo como benef cio mostrar a import ncia da implanta o da SAE nas unidades hospitalares A pesquisa tem como fonte todos os enfermeiros gerenciais das unidades hospitalares da regi o do Noroeste do ES que aceitaram participar da pesquisa mediante assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido 4 RESULTADOS Participaram da pesquisa 21 profissionais enfermeiros da Regi o Noroeste do Estado do Esp rito Santo sendo 66 6 na faixa et ria de 21 30 anos de idade 19 ente 31 e 40 anos de idade e 14 entre 41 e 50 anos de idade ou seja houve predomin ncia de profissionais jovens TABELA 1 Participantes da pesquisa quanto a idade Faixa de idade Participantes 21a 30 anos 14 66 66 31 a 40 anos 04 19 04 41 a 50 anos 03 14 02 51 a 60 anos 0 0 61 anos ou mais 0 0 12 TOTAL 21 100 Fonte Ap ndice A Question rio da pesquisa Dos profissionais entrevistados 61 9 s o mulheres e 38 homens de acordo com a Tabela 2 TABELA 2 Participantes da pesquisa quanto ao g nero Sexo Participantes Feminino 13 61 90 Masculino 08 38 09 TOTAL 21 100 Fonte Ap ndice A Question rio da pesquisa Quanto ao tempo do exercicio profissional verificamos que 38 dos entrevistados
35. Pedro Alcino Metodologia Cient fica 5 ed S o Paulo Prentice Hall 2002 COTRAN R S KUMAR V ROBBINS S T Patologia Estrutural e Funcional 2 ed 2000 Dispon vel em lt http estudmed com sapo pt patologia hanseniase htm gt Acesso em 23 Set 2013 GIL Ant nio Carlos M todos e t cnicas de pesquisa social 6 ed S o Paulo Atlas 2002 157 NORMAS PARA PUBLICA O NA REVISTA UNIVERSO DA ENFERMAGEM Apresenta o A revista Universo da Enfermagem publica trabalhos t cnicos culturais cient ficos e ou acad micos nas reas ligadas aos cursos oferecidos de gradua o desde que atenda aos objetivos da Institui o Admite se de prefer ncia autor pertencente Faculdade sem limitar contudo as contribui es e interc mbios externos julgados pelo Conselho Editorial de valor para a Revista e sobretudo para a sociedade brasileira Normas de Publica o Os originais entregues para publica o dever o ser assinados pelo autor e seguir as seguintes normas 1 Texto 1 1 Os trabalhos devem ser in ditos e submetidos ao Conselho Editorial para a avalia o e revista de pelo menos dois de seus membros cabendo lhe o direito de public lo ou n o 1 2 O texto deve ser apresentado em formato A4 210x297mm 1 3 Os trabalhos e artigos n o devem ultrapassar o total de vinte laudas em espa amento normal resumos de disserta o e monografia duas laudas e resenhas e ou relatos n o devem ultrapas
36. Preven o do C ncer do Colo do tero Bras lia DF Imprensa Oficial 2002 CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino Metodologia Cient fica 5ed S o Paulo Prentice Hall 2002 COLATINO Patr cia Lucena HPV 16 E 18 e o desenvolvimento do c ncer do colo uterino 2010 31 f Monografia Curso de P s gradua o Universidade Paulista e Centro de Consultoria Educacional Recife 2010 FID LIS Val ria Cristina C ncer do Colo do tero A import ncia do ampliar a consci ncia para o resgate da criatividade na mulher 2011 45 f Monografia Especialista Facis ibehe S o Paulo 2007 GAMARRA Carmen Justina Magnitude da mortalidade por c ncer do colo do tero no Brasil 1996 2005 Tese T tulo de Doutor Departamento de Centro Biom dico Universidade do Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2009 Dispon vel em lt http www tesesims uer br lildbi docsonline pdf gamarra carmen pdf gt Acesso em 01 jun 2011 GIL Ant nio Carlos M todos e T cnicas de pesquisa social 6 ed S o Paulo Atlas 2002 PAULINO Ivan BEDIN L via Perasol PAULINO L via Valle Estrat gia sa de da fam lia S o Paulo Icone 2009 NOVAES Hillegonda Maria Dutilh A vacina contra HPV e o c ncer de colo de tero desafios para a sua incorpora o em sistemas de sa de Revista Brasileira de Epidemiologia S o Paulo 2008 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php pid S1I415 790X2008000300022 amp script s
37. Recomenda se a utiliza o da seguinte nomenclatura negativo para c lulas malignas atipias inflamat rias displasia leve displasia moderada displasia acentuada carcinoma in situ carcinoma invasor adenocarcinoma PAULINO 2009 A t cnica de Papanicolau permite tamb m identificar a microflora vaginal nos esfrega os A simples presen a de um microrganismo n o implica processo inflamat rio sendo necess rio para tal que a estrutura celular apresente rea es que caracterizem a inflama o PAULINO 2009 2 3 4 COLPOSCOPIA 60 A colposcopia uma t cnica que permite localizar no colo do tero as les es pr malignas e o carcinoma invasor inicial em mulheres citologia anormal N o deve ser utilizada isoladamente como m todo de detec o de um processo neopl sico PAULINO 2009 A colposcopia tem portanto indica es precisas quais sejam diagn stico diferencial de les es benignas e malignas orienta o do local correto para bi psia seguimento das pacientes portadoras de les es at picas PAULINO 2009 3 METODOLOGIA A metodologia utilizada na pesquisa a explorat ria sabido que toda e qualquer classifica o se faz mediante algum crit rio Com rela o s pesquisas usual a classifica o com base em seus objetivos gerais Deste modo o tipo de pesquisa adequada ao trabalho ser a explorat ria Neste sentido Andrade 2001 p 174 informa Pesquisa explorat ria o primeiro passo
38. S e MARZIALE M H P 2011 A depress o por ser um grave problema de sa de global cria um grande fardo econ mico na sociedade e nas fam lias e t m grande impacto na sa de do indiv duo e de suas fam lias HEGADOREN Kathy et al 2009 As s ndromes depressivas s o atualmente reconhecidas como um problema priorit rio de sa de p blica Segundo levantamento da OMS a depress o maior unipolar considerada a primeira causa de incapacidade entre todos os problemas de sa de incapacidade definida como uma vari vel composta por dura o do transtorno uma s rie de 22 indicadores de disfun o e sofrimento Murray Lopez 1996 2 4 ESTRESSE O estresse no trabalho pode afetar qualquer pessoa em qualquer setor e tipo de organiza o e configura se em um problema de sa de p blica da sociedade moderna Trata se de um problema grave que traz consequ ncias para empregadores trabalhadores e a sociedade em geral Glina 2010 129 Estresse de acordo com a engenharia refere se a o de for as f sicas em estruturas mec nicas este ir se referir ao processo geral do transtorno do estresse Alguns estudos relatam que o estresse interfere na aprendizagem mesmo quando n o produz danos cerebrais aparentes Carlson 2002 Segundo Dubrin 2003 estresse a condi o f sica e mental que resulta de uma amea a percebida com a qual n o se pode lidar portando uma resposta interna A pessoa estressada se torna fis
39. Trabalha em outra institui o Participantes Y Sim 06 28 57 N o 15 71 42 TOTAL 21 100 Fonte Ap ndice A Question rio da pesquisa Quanto ao n mero de leitos dos hospitais estudados encontramos que a maioria 61 9 s o de pequeno porte com at 50 leitos e cerca de 38 podem ser considerados de m dio porte entre 50 a 100 leitos TABELA 6 Caracteriza o das institui es pesquisadas quanto ao n mero de leitos Leitos existentes Participantes Yo At 50 leitos 13 61 90 Mais de 50 leitos 08 38 09 TOTAL 21 100 Fonte Ap ndice A Question rio da pesquisa Quanto a caracteriza o das institui es pesquisadas verificamos que 66 6 possuem as Cl nicas m dica cir rgica jmaternidade e pedi trica ou seja as cl nicas b sicas em hospitais de pequeno porte TABELA 7 Caracteriza o das institui es pesquisadas quanto ao n mero de cl nicas Cl nicas existentes Participantes Cl nicas m dica cir rgica maternidade pedi trica UTI UTIN 0 0 Cl nicas m dica cir rgica maternidade pedi trica UTI 04 19 04 Cl nicas m dica cir rgica maternidade pedi trica 14 66 66 14 Cl nicas m dica cir rgica maternidade 0 0 Cl nicas m dica cir rgica 01 4 76 Cl nica m dica 02 9 52 TOTAL 21 100 Fonte Ap ndice A Question rio da pesquisa Nas institui es pesquisadas a maioria 61 9 n o possuem a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE implementada e 14 2 possuem a SAE implemen
40. a 10 anos muitos pacientes apresentam uma resposta a medica o que se caracteriza por discinesia movimentos involunt rios anormaisa incluindo caretas movimentos espont neos r tmicos das m os oscila es da cabe a movimentos de mastigar e de estalar os labios e movimentos involunt rios das m os e das extremidades O paciente pode apresentar uma s ndrome de ligar desligar em que per odo s bito de imobilidade praticamente total efeito de desligar s o seguidos de um s bito retorno da efic cia da medica o efeito de ligar Diversas terapias adjuvantes s o usadas para reduzir a um m nimo as discinesias Outra complica o potencial do uso prolongado de medica es dopamin rgicas a sindrome neurol ptica maligna que se caracteriza por rigidez grave torpor e hipertermia O cloridatro de amantadina Symmetrel uma droga antiviral usada no tratamento da doen as de Parkinson inicial para reduzir a rigidez o tremor a bradicinesia e as altera es posturais segundo Bader amp Littlejohns 2004 Parece agir liberando dopamina a partir de locais de armazenamento neuronais mas n o se conhece o mecanismo exato dessa libera o a droga pode ter propriedades antiglutamat rgicas que afetam as vias glutamatergicas melhorando assim as discinesias induzida pela levodopa O cloridrato de amantadina tem baixa incid ncia de efeitos colaterais que incluem dist rbios psiqui tricos altera es do humor confus o
41. abordagens cl nicas ou cir rgicas existentes atualmente impedem a progress o da doen a O cuidado individualizado para cada paciente com base nos sintomas iniciais e nas necessidades sociais ocupacionais e emocionais do paciente O tratamento farmacol gico o pilar do tratamento embora avan os na pesquisa tenham ocasionado mais op es cir rgicas Os pacientes geralmente s o cuidados em casa e s o admitidos em um hospital unicamente devido a complica es e ou para o in cio de novos tratamentos As medica es antiparkinsonians agem 1 no aumento da atividade dopamin rgica estriada 2 reduzindo a influ ncia excessiva dos neur nios colin rgicos excitat rios sobre o trato extrapiramidal restaurando assim o equil brio entre as atividades dopamin rgicas e as colin rgicas ou 3 sobre vias neurotransmissoras que n o a via dopamin rgicas A levodopa Larodopa a droga mais eficaz e o pilar do tratamento A levodopa convertida em dopamina nos g nglios da base produzindo o al vio dos sintomas Os efeitos ben ficos da levodopa s o mais acentuados nos primeiros anos do tratamento Os benef cios come am a diminuir e os efeitos adversos tornando se mais altera es do sono se associam ao uso prolongado A levodopa geralmente administrada em combina o carbidopa Sinemet um inibidor de efeito ben ficos da levodopa por impedir sua decomposi o fora do c rebro e reduzir seus efeitos adversos Dentro de 5
42. and Testing Center ATC of a municipality in the northern State of Esp rito Santo So it was made a literature research and interview with a nurse working in a CTA The following issues will be presented in the article initial approach to HIV infected pregnant women and the newborn diagnosis of HIV infection in children antiretroviral quimioprophylaxis in newborn HIV positive mother vaccination of infants born from HIV seropositive mothers breastfeeding in children born from HIV positive mothers routine monitoring and support provided to the mother and newborn exposed to HIV Hopefully the article will enable the reader more familiar with the theme and it is a trigger to think the problems we present KEYWORD Nursing Newborn HIV Trabalho Acad mico de T rmino de Disciplina 2 Acad micos do 9 Per odo do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia 3 Graduado e Mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Esp rito Santo Professor e Coordenador do Curso de Psicologia da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia 143 1 INTRODU O A S ndrome de Imunodefici ncia Adquirida AIDS infantil foi descrita pela primeira vez em 1982 pelo centro de Controle de Doen as de Atlanta Os sintomas apresentados pelas crian as eram semelhantes aos observados nos adultos infectados pelo HIV ARA JO 2009 As crian as contaminadas apresentavam alt
43. ao mesmo tempo nem masculina com feminina pois o risco de rompimento maior e Verificar o prazo de validade do preservativo e Antes de usar verificar se a embalagem n o est furada 52 2 2 2 P lula anticoncepcional O melhor m todo para uma pessoa usar aquela que a deixa confort vel e que melhor se adapta ao seu modo de vida e a sua condi o de Sa de As p lulas e Inje es n o protegem de DST HIV AIDS Use sempre preservativo As p lulas combinadas e a inje o mensal podem ser usadas na adolesc ncia desde a primeira menstrua o BRASIL 2010 A p lula deve ser tomada todos os dias de prefer ncia no mesmo hor rio N o h necessidade de fazer pausas para descanso porque as p lulas n o ficam acumuladas no organismo A fertilidade da mulher retorna logo ap s ela ter parado de tomar a p lula Por isso a mulher n o deve interromper o uso da p lula se ocorrer sintomas como enjoos v mitos sangramento ou manchas de sangue entre as menstrua es falta da menstrua o aumento de peso dor de cabe a leve tonteira dor nas mamas mudan as de humor BRASIL 2010 2 2 3 DIU um pequeno objeto de pl stico que pode ser recoberto de cobre ou conter horm nio colocado no interior do tero para evitar a gravidez n o provoca aborto porque atua antes da fecunda o O DIU recoberto com cobre age inativando ou matando os espermatozoides impedindo o encontro dos espermatozoides com o vulo
44. apresentando e que ao discuti las deixaremos claras as concep es e conceitua es que estamos aqui adotando Entre essas quest es est o que depend ncia qu mica Encontramos v rias respostas a tal pergunta sendo que aqui estaremos considerando a que segue Na atual conven o m dica a depend ncia qu mica definida como uma doen a paralela a outras doen as f sicas T m base biol gica sinais e sintomas caracter sticos um curso e resultados previs veis e est isenta de causa o internacional Lewis 1991 A ampla variedade de defini es e concep es existentes de tratamento das depend ncias qu micas revela que n o h uma caracteriza o nica capaz de capturar ou explicar a depend ncia qu mica Ela pode ser conceituada ainda como uma doen a progressiva incur vel e potencialmente fatal como sendo uma doen a multifacetada atingindo o ser humano em todas as suas reas f sica ps quica e social PARAN DENARC 2014 A depend ncia qu mica se d em rela o as drogas ilegais assim como alguns rem dios vendidos sob prescri o m dica al m do lcool e da nicotina Assim entre as drogas que causam depend ncia est o os estimulantes tais como as anfetaminas e meta anfetaminas a coca na a nicotina e a maconha os sedativos e hipn ticos entre os quais o lcool barbit ricos benzodiazepinas e metaqualona os opiatos e analg sicos opi ides morfina e code na opiatos semi sint tico
45. assist ncia para que possa assim garantir o acesso ao aconselhamento a abordagem cl nico diagn stica os cuidados de enfermagem o apoio emocional e o suporte social Devem se incorporar a es para os indiv duos afetados e seus familiares que promovam a inser o social al m de assegurar a eles um tratamento eficaz e seguro que assegure uma melhor qualidade de vida ao paciente BRASIL 2006 Sobre o acompanhamento ao RN deve ser mensal no primeiro semestre de vida e pelo menos bimestral nos seis meses subsequentes devendo nas consultas ser registrado o peso o comprimento e os per metros em especial o per metro cef lico BRASIL 2009 Esses cuidados s o necess rios visto que nos primeiros meses de vida a crian a pode apresentar algumas dificuldades como a de ganhar peso Nos dois primeiros anos de vida o cuidado com as crian as tamb m fundamental visto que as crian as nascidas de m es infectadas pelo HIV tamb m podem ter maior risco de exposi o a outros agentes infecciosos BRASIL 2009 p 20 O acompanhamento multidisciplinar foi apontado pela enfermeira entrevistada Segundo ela no CTA a crian a e a m e s o acompanhadas por enfermeiro psic logo assistente social m dico e dentista Al m desses profissionais caso surja alguma demanda espec fica profissionais de outras especialidades s o convocados pelo Programa DST AIDS A enfermeira ainda apontou que pais e filhos tem acompanhamento mensal
46. breast milk is an irreplaceable food for the first six months of a baby s life Breastfeeding not only brings advantages for the baby but for the mother as protection against anemia postpartum hemorrhage lower incidence of breast and ovarian cancer in addition to promoting contraception KEYWORDS Breastfeeding Stimulus Importance Artigo de Inicia o Cientifica de acad micas do Curso de Enfermagem MULTIVIX Nova Ven cia 2Acad micas do 6 Periodo do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia 71 1 INTRODU O O leite materno contem todas as prote nas a car gorduras vitaminas e gua que o beb necessita para ser saud vel Al m disso cont m determinados elementos que o leite em p n o consegue incorporar tais como anticorpos e gl bulos brancos e por isso que o leite materno protege o beb de certas doen as infecciosas tais como otites alergias v mitos pneumonias bronquites e meningites Com isso o leite materno insubstitu vel como alimento ideal e capaz de fornecer os princ pios nutritivos para o crescimento e desenvolvimento saud veis de rec m nascidos e al m disso tem importante influ ncia biol gica e emocional na sa de tanto de m es quanto de crian as OMS UNICFF 1989 O leite materno t o bem representado como ouro branco tem uma import cia capital para a qualidade de vida e devemos promover todos os esfor os p
47. capacidade suas habilidades Acreditar e ver a supera o de limites e desafios atrav s da supera o e aproveitamento de seu potencial PAIVA 2007 A partir do momento que as necessidades fisiol gicas v o sendo supridas surgem as necessidades de seguran a Na busca que as pessoas t m de se proteger de qualquer tipo de perigo e amea a tanto real quanto imagin ria Mantendo assim a busca por um abrigo com prote o conforto tranquilidade para manter assim uma vida agrad vel Isso tudo pode determinar o comportamento e as escolhas de uma pessoa de uma forma muito forte e at mesmo dominadora GUIMAR ES 2001 Al m dessas cinco necessidades foi acrescentado a essa teoria o desejo que todo ser humano possui do saber e do conhecer que s o as necessidades cognitivas como uma necessidade natural Dessa 10 forma buscando um sentido para todas as coisas do mundo entre elas ordem Estando a inclu dos os desejos de compreender organizar sistematizar de saber de analisar que viriam anteriores s necessidades da auto realiza o J a necessidade de ajudar os outros a se desenvolverem e a realizarem seu potencial foi denominada como transcendente vindo posterior necessidade da auto realiza o REGIS PORTO 2006 2 2 PROCESSO DE ENFERMAGEM Wanda Horta foi a pioneira no Brasil na divulga o de uma obra intitulada como O processo de Enfermagem trazendo id ias de como estabelecer a autonomia do enfermeiro at
48. cio precoce das rela es sexuais multiplicidade de parceiros uso prolongado de anticoncepcionais de via oral baixa condi o socioecon mica tabagismo higiene inadequada da genit lia Para Bosch apud Salvia 2004 o fator de risco mais preocupante comprovado atrav s de estudos consistentes confirma que o Papilomav rus Humano HPV principalmente os tipos 16 e 18 est associado diretamente ao c ncer de colo de tero 2 REFERENCIAL TE RICO 2 1 C NCER DE COLO DO TERO O c ncer n o se constitui em uma nica doen a e sim uma grande variedade de doen as pode desenvolver por diversos est mulos e de historia natural Progressivamente as neopl sicas desenvolvem se a partir de qualquer tecido no interior de qualquer rg o quando c lulas normais perdem a sua capacidade funcional produzindo uma massa de tecido cancerosa dividindo se descontroladamente De Vita 1984 apud GAMARRA 2009 Atrav s do DNA os cromossomos passam as informa es sobre o funcionamento das c lulas ocorrendo muta o gen tica As c lulas cancer genas dividem rapidamente tendem a multiplicarem descontrol veis e de forma agressiva ocorrendo ac mulo de c lulas cancerosas que determina a forma o de tumores ou neoplasias malignas J os tumores benignos s o aqueles que formam uma massa localizada de c lulas que multiplicam lentamente se assemelham ao seu tecido original raramente constituindo um risco de vida FID LIS 2007 O c
49. com alto ndice de mortalidade PALAVRAS CHAVE Sa de Autocuidado C ncer Pr stata ABSTRACT The present article shows that when it comes of man health it is apparent that the majority does not have due care This happens by masculinity and many people associate the search for health service related to fragility and weakness The National Policy for Integral Attention to Men s Health was created to contribute with the increased of life expectancy and reduce morbidity mortality by stimulating self care and promoting health through preventive actions To help prevent and guidance on prostate cancer the Ministry of Health recommends one month s shares blue November that seeks to draw attention to the man about his health since prostate cancer is the most common among men with high mortality KEY WORDS Health Self Care Cancer Prostate 1 Artigo de Inicia o Cient fica 2 Acad micos do 4 Per odo do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX 3 Professora Orientadora Professora do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Enfermeira da ESF do munic pio de S o Mateus ES 115 1 INTRODU O Mediante o alto ndice de c ncer de pr stata que na maioria dos casos s o diagnosticados em grau avan ado da doen a surge a seguinte indaga o Qual o papel do enfermeiro no programa sa de do homem A participa o do enfermeiro n
50. cuidados de sa de No entanto Donabedian 1978 tamb m afirmou que h um vazio aparente na literatura sobre o ponto em que essas dimens es do acesso aos cuidados de sa de se ajustam Esta lacuna na literatura pode encolher medida que mais pesquisa conduzida O conceito de acesso varia entre autores uns concentram no nas caracter sticas dos indiv duos outros nas caracter sticas da oferta alguns em ambas as caracter sticas ou na rela o entre os indiv duos e os servi os H tamb m discord ncias sobre se a avalia o de acesso deve concentrar se nos resultados ou objetivos finais dos sistemas de sa de ou na rela o entre os v rios elementos que comp em o sistema para atingir esses objetivos Para Santos 2012 acesso e acessibilidade implicam em retirar barreiras sob quaisquer formas f sicas econ micas sociais raciais geogr ficas sociol gicas organizativas vi rias que possam impedir o sujeito de obter um direito ou um servi o que lhe garantido formalmente No entendimento de Travassos 2004 o conceito de acesso complexo geralmente empregado de forma imprecisa e que muda ao longo do tempo e de acordo com o contexto A utiliza o dos servi os de sa de representa o centro do funcionamento do sistema e embora com diverg ncias conceituais e ideol gicas tem predominado a vis o de acesso relacionado s caracter sticas da oferta de servi o isto o uso do servi o a sua pr pria express o
51. da altera o hormonal causando maior sensibilidade e ou nervosismo ap s o 3 m s o corpo tamb m acaba se modificando para melhor acomodar o beb no tero uma gravidez normal dura em torno de 39 semanas 9 meses Segundo Lauredo 2013 chamamos de gravidez o per odo de crescimento e desenvolvimento de um ou mais embri es no interior do tero Para que ocorra a gravidez necess rio que o vulo gameta feminino seja fecundado pelo o espermatoz ide gameta masculino O resultado dessa fecunda o da origem ao zigoto que ap s v rias mitoses se transforma no embri o Quando esse embri o chega ao tero ele se fixa na parede uterina em um processo que conhecemos como nida o que ocorre geralmente no 7 dia ap s a fecunda o Assim que ocorre a nida o tem se o in cio da gravidez tamb m chamada de gesta o Na esp cie humana a gravidez dura aproximadamente nove meses ou cerca de trinta e nove semanas 2 3 O QUE PR NATAL E a assist ncia na rea da enfermagem e da medicina prestada gestante durante os nove meses de gravidez visando evitar problemas para a m e e a crian a nesse per odo e no momento do parto Durante a gravidez os pais podem escolher fazer o exame pr natal ou seja diagn sticos para verificar se haver deforma es nos genes e nos cromossomos do embri o ou do feto Segundo Lauredo 2013 o pr natal o acompanhamento m dico que toda gestante deve ter a fim de manter a int
52. de todo trabalho cientifico S o finalidades da pesquisa explorat ria proporcionar informa es sobre determinado assunto facilitar a delimita o de um tema de trabalho definir os objetivos ou descobrir novo tipo de enfoque para o trabalho que se tem em mente Atrav s das pesquisas explorat rias J na concep o de Cervo e Bervian 2002 p 69 a pesquisa explorat ria realiza descri es precisas da situa o e quer descobrir as rela es existentes entre os elementos componentes da mesma A utiliza o da pesquisa explorat ria justifica se pois pode se obter dentro de suas finalidades maiores informa es facilitando definindo e formulando respostas para a hip tese que foi apresentada Para obter informa es e conhecimentos precisos na coleta dos dados ser utilizada como t cnica a pesquisa bibliogr fica Segundo Gil 2002 p 44 a pesquisa bibliogr fica desenvolvida com base em material j elaborado constitu do principalmente de livros e artigos cient ficos Conforme Cervo e Bervian 2002 p 65 a pesquisa bibliogr fica procura explicar um problema a partir de referencias te ricas publicadas em documentos Justifica se a utiliza o da pesquisa bibliogr fica pela necessidade de se entender conceitos relativos rea em estudo e tamb m pela import ncia que essas fontes de pesquisas possuem para o embasamento e aprofundamento do tema estudado Portanto devem se definir as
53. desenvolvimento cr nio facial al m de uma nutri o completa favorecendo o sistema imunol gico do beb e benef cios para a m e 5 REFER NCIAS ANATOMIA DAS MAMAS Scielo 14 setembro 2013 Disponivel em lt http www saude info com pdf trab enf Anatomia da mama pdf gt Acesso em 14 setembro 2013 ANDRADE Maria Margarida de Introdu o metodologia do trabalho cient fico 5 ed S o Paulo Atlas 2001 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Sa de Semana do aleitamento Materno ressalta import ncia da Amamenta o S O PAULO 2012 74 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Sa de Leite Materno 2008 CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino Metodologia Cient fica 5 ed S o Paulo Prentice Hall 2002 GIL Ant nio Carlos M todos e t cnicas de pesquisa social 6 ed S o Paulo Atlas 2002 ORGANIZA O MUNDIAL DE SA DE UNICEF Prote o promo o e apoio ao aleitamento O papel especial dos servi os materno infantis Genebra OMS 1989 75 ESTUDO SOBRE O TRANSTORNO DISF RICO PR MENSTRUAL Poliana Oliosi Favero RESUMO Compreende se como sa de da mulher o bem estar geral da mulher ou seja estar bem em todos os aspectos f sico mental social e tem se que sa de mental n o significa somente ter a aus ncia de transtornos mentais estar bem consigo e tamb m com os outros ter equil brio emocional entre outras coisas que colaboram para o bem estar da mente human
54. destinam Podemser divididas em e Higieniza o simples das m os e Higieniza o anti s ptica das m os e Fric o de anti s ptico nas m os e Anti sepsia cir rgica ou preparo pr operat rio das m os 2 2 1 HIGIENE SIMPLES DAS M OS Lavagem b sica das m os o simples ato de lavar as m os com gua e sab o visando a remo o de bact rias transit rias e algumas residentes como tamb m c lulas descamativas p los suor sujidades e oleosidade da pele O profissional de sa de deve fazer desse procedimento um h bito seguindo as recomenda es e etapas de desenvolvimento da seguinte t cnica Fique na posi o confort vel sem tocar a pia e abra a torneira de prefer ncia com a m o n o dominante isto com a esquerda se for destro e com a direita se for canhoto Mantenha se poss vel a gua em temperatura agrad vel j que a gua fria ou muito quente resseca a pele Use de prefer ncia 2 ml de sab o l quido ou sab o em barra Nessecaso enx giie o sab o antes do uso Ensaboe s m os e friccione as por aproximadamente 15 segundos em todas as suas faces espa os interdigitais articula es unhas e extremidades dos dedos Enxague as m os retirando totalmente a espuma e res duos de sab o Enxugue as com papel toalha descart vel Feche a torneira utilizando o papel toalha descart vel BRASIL 1988 2 2 2 HIGIENE ANTI S PTICA DAS M OS A t cnica de higieniza o anti s ptica
55. do mamilo quando o bico estiver rachado a crian a pode ao mamar ingerir um pouco de sangue Ao regurgitar portanto ir sair sangue com leite N o h nenhum problema nisso apenas deve se certificar se a origem do sangue do seio da m e necess rio cuidar da fissura mantendo a amamenta o As vezes o seio empedrado ingurgitado ou com rachaduras fissuras pode inflamar e infeccionar aparecendo o que chamamos de mastite A mama fica quente e avermelhada e a mulher queixa se de muita dor e febre Nessa situa o deve se manter a mesma orienta es dadas para seio empedrado A m e deve ser encaminhada para o servi o de sa de para uma avalia o e se necess rio prescri o de antibi ticos Durante o uso dos antibi ticos n o preciso parar a amamentar tamb m necess rio muitas vezes o uso de analg sicos Caso a m e esteja com muita dor que impe a a suc o o leite deve ser retirado manualmente Paulino 2009 p 172 3 METODOLOGIA O tipo de pesquisa que se ad qua ao trabalho explorat ria Neste sentido Andrade 2001 p 174 informa Pesquisa explorat ria o primeiro passo de todo trabalho cientifico S o finalidade da pesquisa explorat ria proporcionar informa es sobre determinado assunto facilitar a delimita o de um tema de trabalho definir os objetivos ou descobrir novo tipo de enfoque para o trabalho que se tem em mente Atrav s das pesquisas explorat rias avaliar se a pos
56. e Terapia Antirretroviral em Gestantes manual de bolso Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Programa Nacional de DST e Aids Bras lia Minist rio da Sa de 2010 CARVALHO M R Amamenta o Bases Cient ficas 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2010 GIL Ant nio Carlos M todos e t cnicas de pesquisa social S o Paulo Atlas 2002 150 MORENO C C G S REA M F FILIPE E V M es HIV positivo e a n o amamenta o Rev Bras Sa de Matern Infant v 6 v 2 p 199 208 2006 Dispon vel em lt http www scielo br pdf rbsmi v6n2 30917 pdf gt Acesso em 22 out 2013 ORTIG O M B Aids em crian as Considera es sobre a transmiss o vertical Cad Sa de P blica v 11 n l p 142 148 1995 Dispon vel em lt http www scielo br pdf csp v1 Inl vl Inlal3 pdf gt Acesso em 12 nov 2013 VINHAS D C S REZENDE L P R MARTINS C A OLIVEIRA J P HUBNER CAMPOS R F Amamenta o impacto provocado nas gestantes HIV positivas Revista Eletr nica de Enfermagem v 06 n 01 p 16 24 2004 Dispon vel em lt https revistas ufg br index php fen article view 803 914 gt Acesso em 11 nov 2013 151 O PAPEL DO ENFERMEIRO NO TRATAMENTO DA HANSEN ASE Jardel Mariano Martins da Silva Marianny Patr cia Soares Moreira Th cio Miguel Venturin da Silva RESUMO Diante do tema apresentado sa de coletiva estudamos o papel do enfermeiro no tratamento da
57. e fortalezas em cada fam lia Esse modo de ver e cuidar pode representar um importante princ pio orientador que estimula a participa o da fam lia no processo de enfretamento de cuidados quaisquer que elas sejam BRASIL 2013 p 71 Um segundo ponto importante nessas considera es finais est compreender a drogadi o como uma categoria transversal em v rios contextos da vida e que se apresenta com m ltiplas facetas GOULART SOARES 2013 p 7 Assim tamb m preciso uma conscientiza o mais ampla quer dos profissionais envolvidos com essa problem tica bem como das pol ticas p blicas e por conseguinte do pr prio Estado que a preven o e recupera o de dependentes qu micos n o pode ser relegada uma nica c lula social como por exemplo a fam lia Como ressalta Schnorrenberger 2003 p 40 deve ser fruto de um trabalho integrado entre os rg os p blicos a sociedade e a fam lia Al m disto a conscientiza o e vontade de mudar do pr prio paciente fundamental Outra quest o a ser destacada sobre a import ncia da participa o das fam lias no tratamento atrav s dos grupos de multifam lias pois assim elas tem a oportunidade de mudar sua vis o sobre a vida e a depend ncia qu mica perceberem falhas e for as que t m ao ver que outras fam lias t m os mesmos problemas com diferentes hist rias de supera o Desse modo a possibilidade de n o se sentiam t o s s e desamparadas aprenden
58. e respostas para profissionais de sa de Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas 2 ed rev e ampl Bras lia Editora do Minist rio da Sa de 2010 p 01 44 Direitos sexuais direitos reprodutivos e m todos anticoncepcionais Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas 1 ed 2006 Bras lia Assist ncia em Planejamento Familiar Manual T cnico Minist rio da Sa de Secretaria de Politicas de Sa de Area T cnica de sa de da Mulher 4 ed Bras lia Minist rio da sa de 2002 p 150 CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino Metodologia Cientifica 5 ed S o Paulo Prentice Hall 2002 GIL Ant nio Carlos M todos e t cnicas de pesquisa social 6 ed S o Paulo Atlas 2002 56 PREVEN O DO C NCER UTERINO PELO EXAME DE PAPANICOLAU Keila Rodrigues Santos Luana Boone Pinto Milena Kelly Borges Correa RESUMO A mulher passa por alguns ciclos a inf ncia quando o corpo ainda n o est totalmente formado a puberdade que caracteriza se pela diminui o no crescimento dos ossos no surgimento dos seios surgimento de pelos na virilha regi o pubiana e axilas pela menarca e ovula o e o aumento do desejo sexual a menopausa quando a menstrua o e a ovula o terminam A pesquisa objetiva a investiga o dos benef cios da realiza o do exame colpocitol g
59. em sua indissociabilidade tendo como foco as necessidades dos cidad os a produ o de sa de e o pr prio processo de trabalho em sa de valorizando os trabalhadores e as rela es sociais no trabalho 65 e Proposta de um trabalho coletivo para que o SUS seja mais acolhedor mais gil e mais resolutivo e Compromisso com a qualifica o da ambi ncia melhorando as condi es de trabalho e de atendimento e Compromisso com a articula o dos processos de forma o com os servi os e pr ticas de sa de e Luta por um SUS mais humano porque constru do com a participa o de todos e comprometido com a qualidade dos seus servi os e com a sa de integral para todos e qualquer um Em 2000 acontece outro avan o para a sa de quando o Minist rio da Sa de elaborou o Programa Nacional de Humaniza o da Assist ncia Hospitalar PNHAH que divulga o conceito de humaniza o para todas as institui es hospitalares por meio da implanta o de uma cultura organizacional diferenciada que visa o respeito a solidariedade e o desenvolvimento da autonomia e da cidadania dos profissionais da Sa de e dos usu rios A humaniza o entendida como valor medida que resgata o respeito vida humana Abrange circunst ncias sociais ticas educacionais e ps quicas presentes em todo relacionamento humano Esse valor definido em fun o de seu car ter complementar aos aspectos t cnico cient ficos que privilegiam a objetividad
60. enfermeiro atrav s das a es sistematizadas da enfermagem e afirmando que essa autonomia s acontecer quando a sistematiza o for feita por toda a classe de enfermagem utilizando a metodologia cient fica SILVA SANTOS 2008 O Conselho Federal de Enfermagem COFEN criou a resolu o n 272 2002 em 2002 conforme expresso no anexo A que respalda o enfermeiro a realizar a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem dispondo sobre a implanta o da SAE tanto em institui es de sa de p blicas quanto nas privadas no Brasil LIMA et al 2006 Segundo Silva e Santos 2008 o processo de enfermagem um m todo organizado e sistem tico onde colocada em pr tica a estrutura te rica de enfermagem atrav s de uma assist ncia din mica e individualizada com o objetivo da preven o e da promo o da sa de Esse processo dividido em cinco fases interrelacionadas investiga o ou hist rico de enfermagem diagn stico planejamento implementa o e avalia o ou evolu o de enfermagem por m essas cinco fases n o ocorrem de forma isolada e linear ocorrendo concomitantemente Atrav s da utiliza o desse m todo como uma estrat gia para a assist ncia de enfermagem temos como vantagens um sistema de registro de informa es melhor sobre o paciente e a sustenta o de um padr o m nimo de qualidade da assist ncia HERMIDA 2004 Segundo Tannure e Gon alves 2009 o Processo de Enfermagem vem como um paradigma
61. fontes utilizadas podendo assim favorecer o melhor entendimento e a busca de melhor desenvolvimento das informa es que se resulta em dados para as pesquisas No que cerne o presente projeto utilizar se o fontes secundarias Andrade 2001 p 43 corrobora descrevendo que as fontes secund rias t m como refer ncias determinadas fontes primarias ou seja s o constitu das pela literatura originada de determinadas fontes prim rias e assim constituem se em fontes de pesquisas bibliogr ficas 4 CONCLUS O Observamos que o exame Papanicolau tem sido muito utilizado como um timo rastreador do c ncer de colo uterino na sa de publica Indica a presen a de les es neopl sicas ou pr neopl sicas sendo poss vel a interrup o da evolu o dessas les es um exame eficiente e de baixo custo e mesmo assim existe uma resist ncia em algumas mulheres em fazer o exame 61 Outra forma de preven o e detec o precoce do c ncer de colo uterino a divulga o de informa es a respeito do c ncer e suas formas de preven o As a es educativas devem ter a participa o dos profissionais de sa de e das mulheres na discuss o e esclarecimento dos diferentes aspectos relacionados educa o preven o e as a es de controle do c ncer de colo uterino 5 REFER NCIAS ANDRADE Maria Margarida de Introdu o metodologia do trabalho cient fico 5ed S o Paulo Atlas 2001 BRASIL Minist rio da Sa de
62. gen ticos indiv duos que t m familiares portadores das doen as possuem mais chance de desenvolver o fator hormonal tamb m muito significativo pois a doen a regride com a diminui o do horm nio masculino a testosterona n o induz ao c ncer contudo em pessoas que j possuem a doen a ela pode estimular o crescimento do tumor O fator alimenta o tamb m essencial pois uma dieta rica em gordura e pobre em frutas e verduras aumenta a chance de desenvolvimento do c ncer levar uma vida sedent ria tamb m contribui para o aparecimento da doen a O c ncer de pr stata geralmente n o apresenta sintomas podendo em est gio avan ado apresentar dificuldades para urinar e sangue na urina Ele cresce de uma maneira muito lenta sendo que de extrema relev ncia que homens a partir dos 50 anos consultem um m dico anuamente e se houver casos na fam lia ou fatores de riscos importante que comece a consulta anual a partir dos 45 anos Ele raro em homens asi ticos mais prevalente entre negros nos Estados Unidos n o se tem muita informa o sobre a etiologia do c ncer de pr stata m ltiplos fatores de risco como idade ra a historia familiar n veis hormonais e influ ncias ambientais podem influenciar no aparecimento do c ncer fundamental avaliar o est gio da doen a tanto para definir o progn stico como para fazer o tratamento adequado Para analisar a grada o do tumor usado o sistema de Gleason uma parte
63. gesta o O Minist rio da Sa de BRASIL 2006 preconiza uma s rie de recursos necess rios para a organiza o de rotinas e procedimentos do pr natal s o eles disponibilidade de recursos humanos presen a de m dico enfermeiros ou outro profissional de sa de para atendimento pr natal e puerperal recursos f sicos para o atendimento da gestante e familiares sendo um ambiente com boas condi es de higiene ventila o e que possibilite privacidade nas consultas e exames cl nicos 90 ou ginecol gicos Equipamentos e instrumentos m nimos mesa e cadeira balan a antropom trica escada com dois degraus foco de luz esfigmoman metro estetosc pio clinico estetosc pio de Pinard fita m trica flex vel e inel stica esp culos pin a Cheron material para a coleta de exame colpo citol gico sonar Doppler se poss vel gestograma ou disco obst trico e disco para IMC ndice de Massa Corporal apoio laboratorial para a realiza o dos exames dosagem de hemoglobina dosagem de hemat crito grupo sangu neo e fator Rh sorologia para s filis glicemia de jejum sum rio de urina colpo citologia onc tica teste anti HIV sorologia para hepatite B sorologia para toxoplasmose urocultura teste de intoler ncia a glicose e Coombs indireto instrumentos de registro processamento e an lise dos dados para o acompanhamento sistematizado da evolu o da gravidez sendo feito o uso do cart o da gestante no qual deve c
64. infantil tem como um de seus componentes a redu o das taxas de transmiss o vertical pelo HIV e foi inclu da em 2006 pelo Minist rio da Sa de como prioridade no Pacto pela Sa de As principais estrat gias institu das pelo Pacto pela Sa de para a redu o da transmiss o vertical do HIV s o a preven o da infec o nas mulheres em idade f rtil o conhecimento precoce do estado sorol gico e o tratamento adequado No entanto o aconselhamento fundamental tanto no processo de diagn stico da infec o como no controle da infec o materna e na preven o da transmiss o vertical BRASIL 2010 Desse modo o tema proposto viabiliza uma pesquisa para que sejam analisadas e conhecidas as formas de preven o da transmiss o do v rus HIV ao rec m nascido a abordagem quanto ao diagn stico o tratamento e o acompanhamento da crian a de m e soropositiva Tamb m discutiremos a import ncia da equipe multidisciplinar nesse processo o uso adequado de medicamentos antirretrovirais Zidovudina AZT e a substitui o do aleitamento materno Esse estudo apresentar aos leitores reflex es importantes sobre as formas de preven o da transmiss o do v rus HIV ao rec m nascido al m de destacar a import ncia do diagn stico e tratamento precoce da crian a infectada pois entendemos que essas medidas s o fundamentais para que a crian a tenha uma melhor qualidade de vida 2 OBJETIVOS O estudo tem o objetivo geral de investi
65. isso importante para que voc consiga estabelecer um vinculo afetivo entre voc e seu filho mais forte Al m do mais n o podemos citar isso como um nico benef cio tamb m o aleitamento tem a fun o de fortalecer o sistema imunol gico da crian a saiba que isso vai preveni la contra muitas doen as que durante esse per odo da vida s o bem comuns por isso fique atenta aos prazos em que s o estabelecidos para que voc alimente o seu filho No m nimo esse procedimento deve ser feito por seis meses 5 REFER NCIAS ANDRADE Maria Margarida de Introdu o metodologia do trabalho cient fico 5 ed S o Paulo Atlas 2001 GADELHA M JUNIOR J M S Hiperprolactinemia Fisiologia da prolactina Dispon vel em lt http Awww segmentofarma com br arquivos FisiologiaY20da 20Prolactina P3UGKC pdf gt Acesso em 03 de Junho 2014 GIL Ant nio Carlos M todos e t cnicas de pesquisa social 6 ed S o Paulo Atlas 2002 GOMES L A Aleitamento materno vantagens e cuidados 2005 Dispon vel em lt http atualizem net aleitamento materno vantagens e cuidados gt Acesso em 01 de Junho 2014 SCHMITZ E M R et al A Enfermagem em pediatria e puericultura S o Paulo Ateneu 2005 PAULINO I BEDIN L P PAULINO L V Estrat gia Sa de da Fam lia S o Paulo cone 2009 99 O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL DIANTE DOS DESAFIOS DA DEPEND NCIA QUIMICA Marcilene Campo Dall Orto Moreto RESUMO O
66. juventude at a meia idade podendo deixar sequelas para o resto da vida sendo mais suscet veis a determinadas doen as cr nicas como a Diabetes Mellitus HUETHER MCCANCE 2004 Diante do exposto faz se necess rio o conhecimento da doen a para a preven o diagn stico precoce e tratamento associada a uma mudan a de h bitos objetivando uma melhor qualidade de vida O estudo lista as mudan as que devem ser realizadas por um portador de diabetes mellitus tipo 2 e ainda identifica o que diabetes mellitus apresenta os tipos avalia as dificuldades existentes em realizar as mudan as no estilo de vida Trata se de uma pesquisa com o tema Sa de do Adulto por referencias bibliogr ficas explorat ria com abordagem qualitativa com coleta de dados secund rios direcionado a Diabetes Mellitus tipo 2 Conclui que o consumo de dieta equilibrada associado pr tica regular de atividade f sica contribuem para o controle metab lico proporcionando melhor qualidade de vida PALAVRAS CHAVE Diabetes Mellitus Diabetes Mellitus Tipo 2 Mudan as ABSTRACT Young adults are generally active and as a result they present less health problems However their life style puts them in risk of suffering from diseases or disabilities during the years of his youth until the middle aged which may leave sequels for the rest of their lives being more susceptible to certain chronic diseases such as Diabetes Mellitus HUETHER MCCANCE 2004 According
67. n mero de indiv duos por m s o poucos os que adoecem BRASIL 2010 O Mycobacterium Leprae uma bact ria intracelular obrigat ria que possui tropismo neural o qual respons vel por seu grande potencial incapacitante que sem interven o gera deformidades e incapacidades nos olhos nas m os e nos p s BRASIL 2008 A Hansen ase uma doen a que vem da antiguidade sendo relata em diversos livros at mesmo na b blia Por n o existir um tratamento a hansen ase comprometia o doente de tal forma que o mesmo era levado para fora da cidade para ficar isolado e morrer A neuropatia perif rica mesmo sem les es motoras acarreta com frequ ncia a perda da sensibilidade superficial ficando a pessoa privada de um dos mecanismos de defesa mais eficientes que a capacidade de sentir dor BRASIL 2008 p 9 153 Essa prote o fica diminu da pela grande frequ ncia de comprometimento ocular por a o direta do bacilo de Hansen mycobacterium leprae ou por processo inflamat rio reacional BRASIL 2008 p 9 A hansen ase se divide em tipos diferentes de acordo com o n mero e o tipo das les es que o indiv duo apresenta 2 2 TIPOS A hansen ase pode ser divida em quatro tipos que variam dependendo o seu grau de risco e contagiosidade e s o eles Indeterminada Tubercul ide Virchowiana e Dimorfa 2 2 1 Indeterminada quando a doen a n o assume uma forma cl nica espec fica onde ocorre uma m
68. n o s o estimuladas quanto ao aleitamento Trata se de uma pesquisa com o tema Aleitamento Materno por refer ncia bibliogr fica explorat ria com abordagem qualitativa com coleta de dados secund rios direcionados para o est mulo ao aleitamento materno Mediante a pesquisa conclu mos que o leite materno um alimento insubstitu vel nos seis primeiros meses de vida de um beb O aleitamento materno n o traz somente vantagens para o beb mas tamb m para a m e como prote o contra anemia hemorragia p s parto menor incid ncia de c ncer de mama e de ov rio al m de favorecer a anticoncep o PALAVRAS CHAVES Aleitamento materno Est mulo Import ncia ABSTRACT Breast milk contains all the protein sugar fats vitamins and water that the baby needs to be healthy It also contains certain elements that powdered milk can not incorporate such as antibodies and white blood cells and is why the breast milk protects the baby from certain infectious diseases such as ear infections allergies vomiting pneumonia bronchitis and meningitis The article evaluates the importance of promoting breastfeeding seeks to raise the benefits of breast milk and the reasons why women are not encouraged on breastfeeding This is a survey of the topic Breastfeeding by exploratory bibliographic reference with a qualitative approach with secondary data collection targeted to encourage breastfeeding Through research concluded that
69. ncer de colo uterino uma neoplasia maligna que ocorre no epit lio da c rvice uterina proveniente de altera es celulares que v o evoluindo de forma insignificante terminando no carcinoma cervical invasor BARROS MARIN ABRA O 2002 apud COLATINO 2010 Acomete geralmente os grupos com maior vulnerabilidade social onde se concentram as maiores barreiras de acesso rede de servi os para detec o e tratamento precoce da doen a advindas de dificuldades econ micas e geogr ficas insufici ncia de servi os e quest es culturais como medo e preconceito dos companheiros BRASIL 2002 Os fatores de risco para seu desenvolvimento s o idade precoce na primeira rela o sexual multiplicidade de parceiros 58 hist ria de infec es sexualmente transmitidas da mulher e de seu parceiro Atualmente considera se que a persist ncia da infec o pelo V rus do Papiloma Humano HPV represente o principal fator de risco e multiparidade tabagismo e alimenta o pobre em alguns micronutrientes principalmente vitamina C beta caroteno e folato e o uso de anticoncepcionais Embora o exame citopatol gico Papanicolau tenha sido introduzido no Brasil desde a d cada de 50 a doen a ainda um problema de sa de p blica BRASIL 2002 2 2 PREVEN O Dentre todos os tipos de c ncer o que apresenta um dos mais altos potenciais de preven o e cura chegando a perto de 100 quando diagnosticado p
70. o Minist rio da Sa de 2008 a dengue hoje uma das doen as com maior incid ncia no Brasil atingindo a popula o de todos os estados independentemente da classe social Nesse cen rio torna se imperioso que um conjunto de a es para a preven o da doen a seja intensificado permitindo assim a identifica o precoce dos casos de dengue a tomada de decis es e a implementa o de medidas de maneira oportuna a fim de principalmente evitar bitos Preservar a vida humana obriga o de todos A capacita o de profissionais de sa de no atendimento ao paciente com dengue um dos principais componentes do Programa Nacional de Controle da Dengue PNCD do Minist rio da Sa de Para atender a essa necessidade de treinamento a Secretaria de Vigil ncia em Sa de elaborou o presente material que visa orientar os profissionais de enfermagem para uma identifica o precoce e uma assist ncia adequada ao paciente com dengue BRASIL 2008 De acordo com o Minist rio da Sa de 2008 a classifica o da dengue segundo a Organiza o Mundial da Sa de na maioria das vezes retrospectiva e depende de crit rios cl nicos e laboratoriais que nem sempre est o dispon veis precocemente por m a a o sistem tica e efetiva do atendimento de enfermagem permite auxiliar no reconhecimento precoce de formas potencialmente graves que necessitam de tratamento imediato 2 10 1 Atendimento de enfermagem ao paciente com suspeita de den
71. o de afeto consolo e tudo o mais que um ser humano possa oferecer para atenuar e se poss vel extinguir seu sofrimento Um profissional da enfermagem competente deve praticar portanto as boas normasem sua rela o com os pacientes que assiste S o preconizados pelo Minist rio da Sa de alguns itens a ser seguidos para realizar uma enfermagem humanizada que s o eles Seja paciente com seu paciente A doen a tende a provocar desequil brios emocionais que devem ser assimilados com condescend ncia na rela o enfermeira paciente e seus afins 66 Ao entrar no aposento do enfermo fa a o sem provocar ru dos que o assustem Cumprimente o com uma express o de otimismo O sorriso quando oportuno um timo rem dio Chame o paciente sempre pelo nome Ele precisa sentir que n o um n mero de aposento ou de leito mas um ser humano que precisa da sua considera o de seus cuidados Comente sempre sobre as melhoras do paciente Ele ficar mais otimista quanto sua recupera o Fa a sempre um r pido coment rio quando lhe for aplicar um tratamento dizendo lhe o quanto ele far bem para a sua sa de Por exemplo ao lhe administrar um analg sico diga lhe que a dor que est sentido logo vai passar Nos casos de administra o de tranquilizantes diga lhe que logo estar calmo talvez dormindo Jamais demonstre inseguran a quanto ao que est fazendo em rela o ao paciente N o se comporte como quem perde
72. pico m ximo nos primeiros dias ap s o parto 2 2 LEITE MATERNO Segundo o Ministerio da Sa de o leite materno considerado o melhor alimento para o rec m nascido Al m dos benef cios nutricionais imunol gicos e emocionais a amamenta o estabelece equil brio das for as musculares de conten o interna e externa influenciando assim o desenvolvimento de padr es musculares promovendo reflexos futuros na fala respira o e mastiga o No ciclo evolutivo do rec m nascido at os 6 ou 7 meses de vida a respira o suc o e degluti o s o as fun es primordiais sendo a suc o um ato reflexo presente j na fase intrauterina e o primeiro reflexo de alimenta o do ser humano O segundo reflexo de alimenta o a mastiga o que depende de um aprendizado que na maioria das vezes n o estimulado O ensaio e o treinamento para se obter um bom padr o de mastiga o iniciam se com uma suc o bem conduzida com os movimentos de sorver e com os primeiros movimentos mastigat rios quando se oferece ao beb diferentes consist ncias de alimentos Diante dos diversos argumentos relacionados s vantagens do aleitamento materno era de se esperar que essa pr tica estivesse em pleno desenvolvimento Entretanto a realidade no mundo e em nosso pa s da persist ncia do desmame precoce J s o bem conhecidos alguns fatores de prote o para a pr tica do aleitamento materno como idade trabalho e escolaridade ma
73. possuem de 05 a 10 anos de exerc cio profissional 28 5 menos de 02 anos 23 8 entre 02 a 05 anos e 9 5 com mais de 10 anos de exerc cio profissional Os dados apurados demonstram que os profissionais estudados possuem boa experi ncia profissional demonstrada pelos anos de trabalho na enfermagem TABELA 3 Participantes da pesquisa quanto ao tempo do exerc cio da enfermagem Tempo de Exerc cio Participantes Menos de 02 anos 06 28 57 02 a 05 anos 05 23 80 05 a 10 anos 08 38 09 Mais de 10 anos 02 09 52 TOTAL 21 100 Fonte Ap ndice A Question rio da pesquisa Quanto ao tempo de trabalho na institui o cerca de 52 3 possuem menos de 2 anos de trabalho no hospital 28 5 de 2 a 5 anos de trabalho 14 2 de 5 a 10 anos de trabalho e apenas 4 7 mais de 10 anos de trabalho no hospital estudado Dados que quando comparados com a tabela anterior nos informam que embora a maioria possua boa experi ncia profissional possuem pouco tempo de trabalho no hospital estudado TABELA 4 Participantes da pesquisa quanto ao tempo de trabalho na institui o Tempo de Trabalho Participantes Menos de 02 anos 11 52 38 02 a 05 anos 06 28 57 05 a 10 anos 03 14 28 13 Mais de 10 anos 01 04 76 TOTAL 21 100 Fonte Ap ndice A Question rio da pesquisa De acordo com a Tabela 5 a maioria dos entrevistados 71 4 n o possuem jornada dupla de trabalho TABELA 5 Participantes da pesquisa quanto a jornada dupla de trabalho
74. presente artigo fruto de uma pesquisa bibliogr fica onde discorre sobre o trabalho do assistente social com as fam lias dos dependentes de lcool e outras drogas Debate alguns aspectos da Pol tica Nacional Antidroga e da Politica do Minist rio da Sa de para a aten o integral a usu rios de lcool e outras drogas Tem como objetivo discutir a import ncia de se envolver as fam lias dos dependentes qu micos no tratamento da depend ncia qu mica junto ao profissional do servi o social Quando o foco a fam lia torna necess rio realizar um trabalho de centralidade objetivando contribuir para o fortalecimento do vinculo familiar o assistente social tem a fun o de acompanhar e realizar uma interven o onde atende as mesmas em todos os servi os de sa de Outra quest o a ser destacada sobre a import ncia da participa o das fam lias no tratamento atrav s dos grupos de multifam lias pois assim elas tem a oportunidade de mudar sua vis o sobre a vida e a depend ncia qu mica perceberem falhas e for as que t m ao ver que outras fam lias t m os mesmos problemas com diferentes hist rias de supera o Conhecer sobre a depend ncia qu mica e suas influ ncias na fam lia extremamente necess rio a diversos profissionais Entender as fam lias significa poder compreender como ocorrem os v nculos existentes entre o indiv duo e sua fam lia e a depend ncia de subst ncias il citas Quem sabe assim poderemos pr
75. reprodutor masculino A c psula da pr stata se contrai ao mesmo tempo com as contra es do canal deferente para que o l quido que ela produz se junte ao s men O liquido prost tico levemente alcalino sua alcalinidade essencial para a fertiliza o do vulo j que o s men relativamente cido e as secre es vaginais tamb m apresentam acidez Para que o espermatoz ide adquira a mobilidade necess ria o pH dos l quidos que o envolvem precisa atingir valores de 6 0 a 6 5 sendo assim o l quido prost tico levemente alcalino ajuda a neutralizar a acidez dos outros l quidos seminais aumentando a mobilidade e a fertilidade do espermatoz ide GUY TON amp HALL 2011 118 Bexga aberta Pr stata Sinse pudea Corpo cavemoso do p nis Corpo esponjoso do p nis Corpo do p nis Testicuio Glande do p nis ANTERIOR Figura 1 Imagem ilustrativa da localiza o da pr stata Fonte TORTORA E NIELSEN 2013 2 3 C NCER DE PR STATA De acordo com TORTORA e NIELSEN 2013 o c ncer de pr stata a principal causa de morte nos EUA No Brasil o mais comum entre os homens em S o Paulo s o diagnosticados 22 novos casos novos por 100 000 habitantes a cada ano Ele o sexto tipo de c ncer mais comum no mundo considerado um c ncer da terceira idade visto que cerca de tr s quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos Alguns fatores podem influenciar a desencadear c ncer de pr stata como fatores
76. rifampicina sendo 2 c psulas de 300mg 1 comprimido de dapsona 100mg 300mg de clofazimina sendo 3 c psulas de 100mg BRASIL 2010 155 Al m das doses supervisionadas o doentre dever autoadministrar diariamente 1 comprimido de 100mg de dapsona e 1 c psula de 50mg de clofazimina BRASIL 2010 3 METODOLOGIA sabido que toda e qualquer classifica o se faz mediante algum crit rio Com rela o s pesquisas usual a classifica o com base em seus objetivos gerais Deste modo o tipo de pesquisa do trabalho a explorat ria Neste sentido Andrade 2001 p 174 informa Pesquisa explorat ria o primeiro passo de todo trabalho cient fico S o finalidades da pesquisa explorat ria proporcionar informa es sobre determinado assunto facilitar a delimita o de um tema de trabalho definir os objetivos ou descobrir novo tipo de enfoque para o trabalho que se tem em mente Atrav s das pesquisas explorat rias avalia se a possibilidade de desenvolver uma boa pesquisa sobre determinado assunto J na concep o de Cervo e Bervian 2002 p 69 A pesquisa explorat ria realiza descri es precisas da situa o e quer descobrir as rela es existentes entre os elementos componentes da mesma A utiliza o da pesquisa explorat ria justifica se pois pode se obter dentro de suas finalidades maiores informa es facilitando definindo e formulando respostas para a hip tese que foi apresentada Para
77. rios para o desenvolvimento do mesmo nos primeiros seis meses de vida e Previne no beb otites alergias v mitos meningites pneumonias infec es em geral respirat rias urinarias etc desnutri o cr nica entre outras e de f cil digest o e Aumenta o apetite e melhora o funcionamento do intestino e Estimula o crescimento harmonioso da face e Amadurecimento dos l bios l ngua mand bula bochechas e dos m sculos da face Adequado desenvolvimento dos OFA s rg o fono articulatorios l bios l ngua dentes bochechas palatos duro e mole vula palatina Favorece a respira o nasal Estabelecimento de ritmo respira o suc o degluti o Desenvolvimento psicomotor social e mental Desenvolvimento da linguagem e A longo prazo ajuda na preven o de diabetes e de linfomas e Entre outros 2 3 2 Vantagens para as m es Fortalece o v nculo afetivo m e beb Ajuda no retorno ao tamanho normal do tero Diminui o risco de anemia ap s o parto Ajuda na perda de peso e recupera o da forma f sica Reduz a probabilidade de c ncer de mama ov rio ou de tero Reduz o risco de diabetes um m todo natural para o planejamento familiar desde que seja exclusivo nos seis primeiros meses e Diminui o sangramento que ocorre ap s o parto e Entre outros 2 3 3 Vantagens para a fam lia e Economia n o tem nenhum custo financeiro e Praticidade e Temperatura ideal 33 N o neces
78. surgem sinais e sintomas como v mitos importantes dor abdominal intensa hepatomegalia dolorosa desconforto respirat rio letargia derrames cavit rios pleural peric rdico ascite que alarmam a possibilidade de evolu o do paciente para forma hemorragia da doen a Em geral esses sinais de alarme precedem as manifesta es hemorr gicas espont neas ou provocadas prova do la o positivo e os sinais de insufici ncia circulat ria que podem existir na FHD O paciente pode evoluir em seguida para instabilidade hemodin mica com hipotens o arterial taquisfigmia e choque 2 8 3 Dengue com complica es De acordo com o Minist rio da Sa de 2008 todo caso grave que n o se enquadra nos crit rios da OMS de FHD e quando a classifica o de dengue cl ssica insatisfat ria Nessa situa o a presen a de um dos achados a seguir caracteriza o quadro altera es graves do sistema nervoso disfun o cardiorrespirat ria insufici ncia hep tica plaquetopenia igual ou inferior a 50 000 mm hemorragia digestiva derrames cavit rios leucometria global igual ou inferior a 1 000 mm bito Manifesta es clinicas do sistema nervoso presentes tanto em adultos como em crian as incluem del rio sonol ncia coma depress o irritabilidade psicose dem ncia amn sia sinais men ngeos paresias paralisias polineuropatias s ndrome de Reye s ndrome de Guillain Barr e encefalite Podem surgir no decorrer do per
79. tipo inst vel de hansen ase apresentando bacilos em alta concentra o pelo componente virchowiano e de infiltrado ambiguo que por possuir linf citos n o aparenta ser um granuloma COTRAN R S KUMAR V ROBBINS S T 2000 Esta forma apresenta a seguinte cl nica Les es pr foveolares eritematosas planas com o centro claro Les es foveolares eritematopigmentares de tonalidade ferruginosa ou pardacenta apresentando altera es de sensibilidade BRASIL 2009 2 3 TRATAMENTO 154 O tratamento dos pacientes deve ser em regime ambulatorial Nos servi os b sicos de sa de administrado uma associa o de medicamentos poliquimioterapia que mata o bacilo e evita a evolu o da doen a prevenindo as incapacidades e deformidades por ela causadas BRASIL 2010 Esta poliquimioterapia administrada de forma padr o de acordo com a classifica o do doente em Paucibacilar e Multibacilar BRASIL 2010 Em doentes paucibacilares doentes que possuem menos de cinco les es pelo corpo a terapia adotada realizada atrav s dos seguintes medicamentos Rifampicina e dapsona J em doentes multibacilares doentes que possuem seis ou mais les es pelo corpo os medicamentos administrados s o a Rifampicina Dapsona e Clofazimina BRASIL 2010 2 3 1 Paucibacilares As doses medicamentosas nestes tipos de doentes ir o variar entre adultos e crian as A terapia dura 6 doses ou seja 6 meses 2 3 1 1 Crian as Em
80. transuretral realizada para sintomas de HPB A maioria dos c nceres potencialmente trat veis que s o identificados a bi psia por agulha possuem escores de Gleason de 5 a 7 Tumores com escore de Gleason de 8 a 10 tendem a serem c nceres avan ados com pouca possibilidade de cura Embora existam evid ncias de que alguns c nceres de pr stata podem se tornar menos diferenciados com o tempo na maioria dos casos o escore de Gleason permanece est vel por um per odo de v rios anos O sistema de estadiamento mais comum o TNM O est gio T1 se refere ao c ncer descoberto incidentalmente na ressec o transuretral feita para sintomas de HPB Tla e Tlb dependendo da extens o e grau ou na bi psia por agulha realizada para n veis plasm ticos de PSA elevados est gio Tlc O est gio T2 um c ncer confinado ao rg o Tumores de est gios T3a e T3b t m extens o extraprost tica com e sem invas o da ves cula seminal respectivamente O est gio T4 reflete a invas o direta de rg os cont guos Qualquer dissipa o tumoral para linfonodos independentemente da extens o finalmente associada a um final fatal de modo que o sistema de estadiamento meramente registra a presen a ou aus ncia deste achado KUMAR ABBAS e FAUSTO 2005 120 Figura 3 Imagem ilustrativa do aumento da pr stata Fonte TORTORA E NIELSEN 2013 2 3 1 Diagn stico O diagn stico feito atrav s do exame f sico que corresponde ao toque retal e o ex
81. vertical e Ressaltar o impacto favor vel da terapia antirretroviral TARV na qualidade de vida e na sobrevida particularmente para gestantes com necessidade de tratamento antirretroviral 145 e Abordar m todos de preven o da transmiss o sexual do HIV e outras DST de forma compreens vel incluindo aspectos relacionados s parcerias sexuais refor ando o uso sistem tico de preservativos e Destacar a import ncia da testagem do s parceiro s e da prole quando pertinente e Realizar exame cl nico e exame obst trico bem como solicitar os exames de avalia o laboratorial inicial e Realizar exame ginecol gico completo com coleta de citologia oncol gica mensura o de pH vaginal e realiza o do teste das aminas Whiff e Iniciar a discuss o sobre a hist ria de vida do paciente suas expectativas e medos e Abordar o uso de lcool e outras drogas no contexto da gesta o e da preven o da transmiss o do HIV e Avaliar o uso de medicamentos em geral e Avaliar a necessidade de apoio social e Investigar hist ria anterior de prematuridade parto gemelar diabetes gestacional hipertens o arterial sist mica e pr ecl mpsia BRASIL 2010 p 39 40 As Unidades B sicas de Sa de o Programa Sa de da Fam lia e os Centros de Testagem e Aconselhamento s o os servi os considerados como porta de entrada do Sistema Unico de Sa de para o diagn stico da infec o pelo HIV BRASIL 2007 Para a gestante que
82. www scielo br pdf reeusp v34n4 v34n4a07 pdf gt Acesso em 18 Set 2013 36 A IMPORT NCIA DO ENFERMEIRO NO COMBATE A DENGUE Aline Regiani Miguel Deisielli Nienke Lenke RESUMO A sa de p blica a disciplina que trata da prote o da sa de a n vel populacional e neste sentido procura melhorar as condi es de sa de das comunidades atrav s da promo o de estilos de vida saud veis das campanhas de sensibiliza o da educa o e da investiga o Segundo o Minist rio da Sa de a dengue uma doen a infecciosa aguda transmitida ao homem pelo mosquito Aedes Aegypti que quase sempre p e seus ovos em locais com gua parada e limpa N o tem tratamento especifico recomenda se ficar de cama e usar medicamentos contra dor e febre deve se ingerir muito liquido e n o usar rem dios que contenham cido acetil sac lico O trabalho evidencia a import ncia do enfermeiro no combate a dengue identifica o transmissor da doen a lista os m todos de preven o da dengue e os sinais cl nicos Trata se de uma pesquisa com o tema Sa de P blica Dengue por refer ncias bibliogr ficas explorat ria com abordagem qualitativa com coleta de dados secund rios direcionado a amostra pesquisada que s o os enfermeiros no trabalho de combate a dengue Conclu mos que os enfermeiros s o de extrema import ncia no combate a dengue pois fazem promo o e preven o sa de PALAVRAS CHAVES Dengue Enfermagem Import ncia A
83. 04 Conflituoso 0 0 TOTAL 21 100 Fonte Ap ndice A Question rio da pesquisa Com rela o ao relacionamento com a equipe m dica cerca de 52 3 informara como timo e 47 6 consideraram regular TABELA 16 Perfil dos entrevistados quanto ao relacionamento frente a Equipe M dica N vel do relacionamento com a Eq M dica Participantes timo 11 52 38 Regular 10 47 61 Conflituoso 0 0 TOTAL 21 100 Fonte Ap ndice A Question rio da pesquisa Com rela o ao relacionamento com a dire o administrativa do hospital 76 1 informaram ser timo e 23 8 consideraram como regular TABELA 17 Perfil dos entrevistados quanto ao relacionamento frente a Administra o da institui o pesquisada N vel do relacionamento com a Administra o Participantes timo 16 76 19 Regular 05 23 80 Conflituoso 0 0 TOTAL 21 100 Fonte Ap ndice A Question rio da pesquisa Conforme a tabela 18 100 dos entrevistados conhecem a resolu o do COFEN onde est respaldada a aplica o da SAE pelo enfermeiro 18 TABELA 18 Perfil dos entrevistados quanto ao conhecimento da resolu o onde est respaldada a aplica o da SAE pelo enfermeiro Resolu o que respalda a SAE Participantes COFEN N 272 2002 21 100 Lei N 8080 90 0 0 Lei N 8142 90 0 0 TOTAL 21 100 Fonte Ap ndice A Question rio da pesquisa 5 CONCLUS O A pesquisa tem como fonte todos os enfermeiros gerenciais das unidades hospitalares da re
84. 12 cap 9 p 195 213 PARAN Secretaria da Seguran a P blica Divis o Estadual de Narc ticos DENARC Depend ncia qu mica Dispon vel em lt http www denarc pr gov br modules conteudo conteudo php conteudo 39 gt Acesso em 15 jan 2014 SCHENKER Miriam MINAYO Maria Cec lia de Souza A import ncia da fam lia no tratamento do uso abusivo de drogas uma revis o da literatura Cadernos de Sa de P blica Rio de Janeiro n 20 v 3 p 649 659 mai jun 2004 SCHNORRENBERGER Andr a S A fam lia e a depend ncia qu mica uma an lise do contexto familiar 2003 63 f Trabalho de Conclus o de Curso Gradua o em Servi o Social Departamento de Servi o Social Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2003 VELOSO La s CARVALHO Jane SANTIAGO Luciana Redu o dos danos decorrentes do uso de drogas uma proposta educativa no mbito das pol ticas p blicas In BRAVO Maria In s Souza et al Orgs Sa de e servi o social 5 ed S o Paulo Cortez Rio de Janeiro UERJ 2012 cap 8 p 179 194 107 DIABETES MELLITUS MUDAN A NO ESTILO DE VIDA Dayanna Ruela Sebim Jany Kuster de Ara jo Them teo Let cia Pianna Raini Oliveira Alto Polez RESUMO Os adultos jovens s o geralmente ativos e por isso apresentam uma quantidade menor de problemas de sa de Entretanto o estilo de vida os coloca em risco de sofrer doen as ou incapacidades durante os anos de sua
85. 13 n 3 p 59 65 OLIVEIRA B F M PAROLIN M K F TEIXEIRA JR E V Trauma Atendimento Pr Hospitalar S o Paulo Atheneu 2004 88 IMPORT NCIA DA ASSISTENCIA PR NATAL NO PROGRAMA DE SA DE DA FAM LIA PSF Carla Thomaz Francisco Ferreira Filho Lorr ne Felisberto Amorim RESUMO A assist ncia pr natal importante para o preparo da maternidade Deve ser vista como um trabalho de preven o de problemas f sicos e psicol gicos para gestante e o feto A assist ncia recebida pela mulher durante a gesta o previne mortes por doen as hipertensivas hemorragias e outras Um pr natal adequado essencial para diminuir a mortalidade da m e e do beb durante o parto O artigo analisa a import ncia da assist ncia pr natal no Programa Sa de da Fam lia PSF e como objetivos espec ficos descreve a consulta de enfermagem prestada gestante no PSF e avalia a assist ncia prestada do profissional diante do paciente Trata se de uma pesquisa com o tema Sa de da Mulher e Assist ncia Pr Natal por refer ncias bibliogr ficas explorat ria com abordagem qualitativa com coleta de dados secund rios direcionado a mulheres gr vidas Com a pesquisa conclu mos que o pr natal no PSF de extrema import ncia pois atrav s dele poss vel acompanhar a gesta o e detectar problemas existentes mas tamb m um momento em que a mulher tem possibilidade de aprender sobre si e sobre sua crian a Um p
86. 2011 12 p GIL Carlos Ant nio Como elaborar projetos de pesquisa 4ed S o Paulo Editora Atlas 2002 MOZACHL Nelson 0 Hospital 2 ed S o Paulo Editora Manoel Real 2005 STRAUSS Anselm CORBIN Juliet Fundamentos da pesquisa qualitativa Estados Unidos da Am rica 1998 137 PROMO O DA SA DE E PREVEN O DE DOEN AS J ssica da Silva Rodrigues RESUMO A promo o da sa de consiste num conjunto de estrat gias focadas na melhoria da qualidade de vida dos indiv duos e coletividades Pode se materializar por meio de pol ticas estrat gias a es e interven es no meio com objetivo de atuar sobre os condicionantes e determinantes sociais de sa de de forma intersetorial e com participa o popular favorecendo escolhas saud veis por parte dos indiv duos e coletividades no territ rio onde residem estudam trabalham entre outros A Aten o B sica o primeiro n vel de aten o em sa de e se caracteriza por um conjunto de a es de sa de no mbito individual e coletivo que abrange a promo o e a prote o da sa de a preven o de agravos o diagn stico o tratamento a reabilita o a redu o de danos e a manuten o da sa de com o objetivo de desenvolver uma aten o integral que impacte positivamente na situa o de sa de das coletividades PALAVRAS CHAVE Promo o Sa de Preven o ABSTRACT Health promotion is a set of strategies focused on improving the quality of life of individual
87. 3 88 ago 2010 OLIVEIRA S L de Tratado de metodologia projetos de pesquisas TGI monografias disserta es e teses Revista Pioneira Thomson Learning S o Paulo 2002 PAIVA L de A Teoria de Motiva o de Maslow Abr 2007 Dispon vel em lt http ogerente com stakeholder 2007 04 03 a teoria de motivacao de maslow gt Acesso em 01 nov 2011 PASINI D et al Diagn sticos de enfermagem de pacientes internados em unidades de terapia intensiva UTT Revista Escola de Enfermagem USP v 30 n 3 p 501 518 dez 1996 21 PEREIRA M C A F VERO N A Motiva o no trabalho da equipe de enfermagem Revista Latino Americana de Enfermagem v 9 n 4 p 7 12 jul 2001 Dispon vel em lt http www eerp usp br rlaenf gt Acesso em 25 out 2011 PINHO P de S ARA JO T M de Trabalho de enfermagem em uma unidade de emerg ncia hospitalar e transtornos mentais Revista de Enfermagem UERJ Rio de Janeiro v 15 n 3 p 329 336 jul set 2007 PIRAMIDE DE MASLOW Dispon vel em lt www suamente com br 2008 gt Acesso em 09 nov 2011 REGIS L F L V PORTO I S A equipe de enfermagem e Maslow in satisfa es no trabalho Revista Brasileira de Enfermagem Bras lia v 59 n 4 jul ago 2006 Dispon vel em lt http dx doi org 10 1590 S0034 71672006000400018 gt Acesso em 28 out 2011 REMIZOSKI J ROCHA M M V J Dificuldades na implanta o da sistematiza o da assist nc
88. ATERNO por meio do aleitamento materno que o rec m nascido recebe os nutrientes necess rios para o organismo por isso essencial que eles sejam alimentados durante os primeiros seis meses exclusivamente com leite materno Por m no mundo isso acontece com menos de um em cada tr s beb s A partir dos seis meses podem ser acrescentado alimentos complementares de prefer ncia na forma pastosa associados com a amamenta o que ainda dever ser mantida por dois anos ou mais 73 Vale lembrar que a m nutri o responde por uma em cada tr s mortes entre crian as menores de 5 anos sendo mais de dois ter os associadas a alimenta o inapropriada no primeiro ano de vida da crian a No caso do colostro leite mais grosso e de cor amarelada produzido ao final da gesta o a recomenda o que ele seja dado ao rec m nascido at uma hora ap s o parto Segundo o Minist rio da Sa de o aleitamento materno funciona como uma verdadeira vacina e protege a crian a de muitas doen as como a anemia Al m disso o leite rico em mol cula PSTI respons veis por proteger e reparar o intestino do beb o que timo para evitar as c licas intestinais que afligem os pequenos com frequ ncia neste per odo Outro benef cio a suc o do peito que a amamenta o exige O movimento um excelente exerc cio para o desenvolvimento dos m sculos da face da crian a e ajuda na forma o da arcada dent ria da fala e ainda me
89. Ainda sobre o papel do assistente social neste processo de socializa o da informa o como mecanismo de pr tica profissional Vasconcelos 2007 p 518 apud BREDOW DRAVANZ 2010 p 236 afirma que o assistente social deve conhecer a realidade do seu campo de atua o compreendendo o contexto no qual este se insere e com isso superar a execu o de medidas paliativas destinadas a quebrar galho grifo do autor Entre algumas possibilidades de a o est o os grupos multifamiliares Segundo Costa e Souza 2012 a origem dos trabalhos de tratar fam lias se deu em 1950 no Hospital do Estado de Nova York No in cio trabalhou se principalmente com fam lias de esquizofr nicos e depois ampliou se para variados diagn sticos em diferentes tipos de servi os de Sa de Mental Os primeiros grupos foram descritos como workshops de comunica o familiar sendo realizados com quatro ou cinco fam lias O objetivo era o de buscar uma melhora da comunica o e uma maior compreens o das situa es vividas fazendo com que as fam lias aprendessem umas com as outras a partir da troca de experi ncias Esses primeiros grupos tinham intervalos semanais com cada encontro durando em torno de uma a duas horas sendo formados com ou sem a presen a do paciente identificado PONCIANO et al 2010 apud COSTA SOUZA 2012 p 6 Ainda conforme as autoras acima a abordagem multifamiliar n o entende os problemas das fam
90. BSTRACT Public health is the science of preventing disease prolonging life and promoting health through organized efforts This includes work on a whole range of policy areas According to Minist rio da Sa de dengue fever is an infectiondisease of the tropics transmitted by the midge aedes aegypti and characterized by rash and aching head and joints There is no treatment it is recommended to drink liquids and highly unadvised to take any medicine which active ingredient isacetylsalicylic acid This work aims to present the importance of the public health professional in combating dengue This is a bibliographic and exploratory research about public health and dengue fever with a qualitative analysis KEYWORDS Dengue fever Nursing Importance Atigo de Inicia o Cientifica de acad micas do Curso de Gradua o em Enfermagem MULTIVIX Nova Ven cia 2Acad mica do 5 Per odo do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia 3 Acad mica do 6 Per odo do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia 37 1 INTRODU O A sa de p blica a disciplina que trata da prote o da sa de a n vel populacional Neste sentido procura melhorar as condi es de sa de das comunidades atrav s da promo o de estilos de vida saud veis das campanhas de sensibiliza o da educa o e da investiga o Segundo o Minist ri
91. Colocar o material sobre as duas amostras colhidas anteriormente e distender todo o material sobre a l mina de uma maneira delicada a fim de que o esfrega o se apresente uniformemente distribu do e fino PAULINO 2009 2 3 2 FIXA O DO ESFREGA O A fixa o do esfrega o visa conservar o material colhido mantendo as caracter sticas das c lulas Deve ser procedida imediatamente ap s a coleta Solu o fixadora lcool a 95 l mina com material submerso no lcool a 95 em vidros de boca larga Polietileno glicol pingar 3 ou 4 gotas de solu o fixadora sobre o material Deixar secar ao ar livre at a forma o de uma pel cula leitosa e opaca na sua superf cie Propinil glicol borrifar a l mina com o spray fixador a uma dist ncia de 20 cm Citospray Ap s a fixa o as l minas dever o ser adequadamente acondicionadas e enviadas ao laborat rio de citologia Visando garantir uma boa qualidade dos esfrega os necess rio informar s clientes que por ocasi o da colheita do material n o devem estar menstruadas n o devem usar duchas ou medicamentos vaginais nas 48 ou 72 horas precedentes ao dia da colheita n o devem ter contato sexual nas 24 horas anteriores colheita PAULINO 2009 2 3 3 RESULTADO DA CITOLOGIA Os resultados citopatol gicos s o emitidos em relat rios segundo uma nomenclatura que permite estabelecer par metros de comparabilidade em n vel nacional PAULINO 2009
92. Cruz Dengue e espa os intra urbanos din mica de transmiss o viral e efetividade das a es de combate vetorial Salvador 2000 44 ASSISTENCIA AO IDOSO PORTADOR DE MAL DE PARKINSON Cintia Tavares de Oliveira RESUMO O mal de Parkinson um dist rbio neurol gico do movimento com progress o lenta que eventualmente leva incapacidade Segundo Brasileiro 2008 a maioria dos casos de Dist rbio Neurol gicos do Movimento DNM acomete pessoas com idade superior a 50 anos e principalmente pessoas do sexo masculino O estudo avalia o atendimento domiciliar ao portador de Mal de Parkinson e busca identificar as dificuldades encontradas no tratamento do cliente Trata se de uma pesquisa com o tema sa de do idoso por referencias bibliogr ficas explorat ria com abordagem qualitativa com coleta de dados secund rios direcionado a clientes portadores do DNM Conclui se que o cliente pode ser controlado atrav s de medicamentos dependendo da enfermagem para orienta o familiar e acompanhamento PALAVRAS CHAVES Idoso Mal de Parkinson Fam lia ABSTRACT Parkinson s disease is a neurological movemente disorder with slow progression which eventually leads to disability Second Brazilian 2008 most cases of Neurological Movement Disorder MND affects people over 50 years old and mostly males The study evaluates the home care for patients with Parkinson s disease and seeks to identify the difficulties encountered in the tr
93. Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia 89 Adequate prenatal care is the essence to reduce mortality of the mother and the fetus allowing for a healthy child development and reducing the risks of pregnant women KEYWORDS Family Health Program PSF Prenatal Health 1 INTRODU O A assist ncia pr natal importante para o preparo da maternidade Deve ser visto como um trabalho de preven o de problemas f sicos e psicol gicos na gestante e no feto Essa assist ncia recebida pela mulher durante a gesta o previne mortes por doen as hipertensivas hemorragias e outras Um pr natal adequado essencial para diminuir a mortalidade da m e e do beb durante o parto 2 REFERENCIAL TE RICO 2 1 PROGRAMA DE SA DE DA FAM LIA PSF O Programa de Sa de da Fam lia PSF um movimento que se estruturou em 1966 nos Estados Unidos quando alguns comit s formados pela American Medical Association elaboraram documentos para uma pol tica federal e estadual que financiassem a forma o de m dicos de fam lias em cursos de p s gradua o J NIOR 2003 A estrat gia do PSF foi iniciada no Brasil em junho de 1991 com a implanta o do Programa de Agentes Comunit rios de Sa de PACS Seu principal prop sito o de reorganizar a pr tica de aten o a sa de em novas bases e substituir o modelo tradicional levando a sa de para mais perto da fam
94. Dayana Loureiro Seibert Fiorini Uso de antidepressivos por profissionais de sa de iie Emanueli Val ria da Cunha Patr cia Rodrigues Tones Paula Hoffman Import ncia da higiene das m os no controle e preven o da infec o oito jd Ei GARD RR RBD REGRA RR RN RR RR RR RNP SR RO Ketlynn Barcellos Oliveira Promo o da sa de e preven o de doen as rs reerrera J ssica da Silva Rodrigues Abordagem do rec m nascido de m e soropositiva para o v rus da imunodefici ncia humana HIV e ieeeereeeee re eeeeearereeeareeereeaeeeess Mayara Renoke da Silva Solange Bel cio Tetzner Sophia Cunha Boldrini Valqu ria Wutke Reetz Vinicius Alberto Alves Santos Andr Mota do Livramento O papel do enfermeiro no tratamento da hansen ase Jardel Mariano Martins da Silva Marianny Patr cia Soares Moreira Th cio Miguel Venturin da Silva Normas para publica o na Revista Universo da Enfermagem 99 107 114 126 131 137 142 151 157 ISSN 2238 7137 EDITORIAL Em julho obtivemos o nosso reconhecimento de curso por meio da Portaria MEC N 430 de 29 de julho de 2014 publicada no D O U de 31 07 2014 com a Nota 04 que muito nos orgulha pois fruto de um trabalho s rio de dire o coordena o professores e alunos e dentro desse importante conceito acreditamos que a extens o universit ria por meio de nossos
95. De acordo com o Minist rio da Sa de 2008 o Aedes aegypti um mosquito dom stico e alimenta se de seiva de plantas somente a f mea transmite a doen a quando pica o homem em busca de sangue para madurecer seus ovos O mosquito vive em torno de 30 dias e s o encontrados em locais de grande concentra o humana dentro de casas sobre mesas cadeiras arm rios etc O h bito cultural das popula es de classe mais elevada tamb m mant m no ambiente dom stico ou pr ximo a este muitos criadouros do Aedes aegypti mas que t m diferentes utilidades pois em geral s o destinados ornamenta o vasos de plantas com gua ou tanques para armazenamento de gua tratada sem tampas Segundo o Minist rio da Sa de 2008 assim os contrastes que resultam da organiza o social dos espa os urbanos modernos favorecem a prolifera o dos mosquitos transmissores da dengue tanto por fatores ligados ao conforto bem estar e suposta seguran a como por outros associados as suas mazelas expressos em grandes adensamentos populacionais viol ncia precariedade de infraestrutura de saneamento produ o desenfreada e disposi o no meio ambiente de recipientes descart veis e pneus dentre outros Segundo o Minist rio da Sa de 2008 os mosquitos adultos n o apresentam grande dispers o os machos costumam permanecer pr ximos aos criadouros onde ocorre o acasalamento As f meas 38 apresentam h bitos diurnos apresentando de doi
96. E ATEN O INTEGRAL A SA DE DO HOMEM De acordo com ROCHA 2013 as pr ticas de Sa de P blica equivalem s a es que administradas direta ou indiretamente pelo Estado objetivam a resolu o de problemas do mbito Analisando o alto ndice de morbimortalidade presente na popula o masculina e tendo a necessidade de organizar 123 a es integrais para o cuidado na sa de do homem foi criada a Pol tica Nacional de Aten o Integral Sa de do Homem Portaria N 1 944 de 27 de Agosto De 2009 BRASIL 2008 diz que a pol tica reconhece que os problemas de sa de do sexo masculino constituem verdadeiros problemas de sa de p blica A Pol tica Nacional de Aten o Integral Sa de do Homem PNAISH busca promover a es de sa de que contribuam para o aumento da expectativa de vida e redu o dos ndices de morbimortalidade por preven es nessa popula o Dessa forma estimula se o autocuidado e sobretudo o reconhecimento que a sa de um direito social b sico e de cidadania BRASIL 2008 Os homens possuem muita resist ncia em buscar os servi os de aten o prim ria pois associam o autocuidado com a fragilidade e fraqueza o que acaba por ocasionar complica es que poderiam ser evitadas pela busca de medidas da aten o b sica Eles possuem dificuldade de reconhecer suas necessidades achando se invulner veis a doen as por conta de sua masculinidade fazendo com que se cuidem menos e se exponham a situa e
97. HMITZ 2005 p 38 Schmitz fala que a t cnica de amamenta o esta nos cuidados Uns dos cuidados importantes s o n o usar sabonete lcool ou gua boricada nos bicos dos seios expor os mamilos s radia es solares por per odo curtos diariamente entre s 8 e 10 horas lavar bem as m os antes das mamadas evitar o uso de pomadas e bicos protetores nos mamilos antes de colocar a crian a ao seio verificar se a ar ola est macia apreens vel e flex vel introduzir na boca do beb n o s o bico mas tamb m toda a ar ola de maneira que n o deixe o seio obstruir o nariz e impedir a respira o do beb alternar os dois seios durante as mamadas n o administrar l quido crian a nos intervalos das mamadas ch gua sucos para retirar o beb do seio colocar o dedo m nimo no canto da boca do beb e apertar levemente ap s as mamadas colocar o beb para eructar retirar o excesso de leite ap s as mamadas utilizando a t cnica de extra o manual usar suti adequado e de maneira correta com boa sustenta o na base SCHMITZ 2005 p 38 e 39 97 2 6 PROBLEMAS QUE PODEM OCORRER DURANTE A AMAMENTA O Muitas Mulheres encontrar problemas quando est o amamentando algumas dicas de como solucionar esses problemas Segundo Paulino a decida do leite chamada de apojadura ocorre entre 2 ou 3 dias ap s o nascimento principalmente se o parto foi cesariana Nesses casos a m e sente o peito inchado ingu
98. Lorena Alves da Silva Cavalcante Import ncia do est mulo ao aleitamento materno ci isso Alana Karen Silva Aquino Edimara dos Anjos Silva Laila Nunes Santos Maria Alice Brito Soares Estudo sobre o Transtorno Disf rico Pr Menstrual Poliana Oliosi Favero A gravidez na adolesc ncia e eeeeeerreeeerrereeererecerercererecererecereantes Celianne de Oliveira da Silva Jordane Furtado Ma cia Gusm o Sales Natiele Ferreira Rafalski Atua o do enfermeiro no Atendimento Pr Hospitalar ssttti Fabiana Oliveira Santos Silva Luana Alves Santos Nelma Gomes Oliveira Santos Import ncia da Assist ncia Pr Natal no Programa Sa de da Fam lia PSF Carla Thomaz Francisco Ferreira Filho Lorr ne Felisberto Amorim 05 23 30 36 44 50 56 62 70 75 79 83 88 Vantagens do aleitamento materno s e ireeereereeererreeeeneareraneanos Let cia Gomes Vieira Lopes Benedito O trabalho do assistente social diante dos desafios da depend ncia qu mica Marcilene Campo Dall Orto Moreto Diabetes Mellitus mudan as no estilo de vida Dayanna Ruela Sebim Jany Kuster de Ara jo Them teo Let cia Pianna Raini Oliveira Alto Polez A atua o do enfermeiro na preven o Sa de do Homem t Adrieli Marre Bom Iara Souza Boroto
99. M M L Sistematiza o da assist ncia de enfermagem reflex es sobre o processo IN 52 CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM apresentado na mesa redonda A sistematiza o da assist ncia de enfermagem o processo e a experi ncia Recife 2000 Dispon vel em lt http www virtual unifesp br cursos enfnefro restrito download sistematizacaodaassistencia pdf gt Acesso em 12 nov 2011 20 GUIMAR ES M C Teoria de Maslow e marketing Mato Grosso do Sul set 2001 Dispon vel em lt http Awww marketbiz com br universidades conhecendo maslow htm gt Acesso em 08 nov 2011 HERMIDA P M V Desvelando a implementa o da sistematiza o da assist ncia de enfermagem Revista Brasileira de Enfermagem Bras lia DF v 57 n 6 p 733 737 nov dez 2004 HERMIDA P M V ARA JO I E M Sistematiza o da assist ncia de enfermagem subs dios para implanta o Revista Brasileira de Enfermagem Bras lia v 59 n 5 set out 2006 Dispon vel em lt http dx doi org 10 1590 S0034 71672006000500015 gt Acesso em 13 nov 2011 JESUS C A C de CARVALHO E C de Diagn sticos de enfermagem em clientes com altera es hematol gicas uso da taxonomia I da NANDA Revista Latino Americana de Enfermagem Ribeir o Preto v 5 n 4 oct 1997 Dispon vel em lt http dx doi org 10 1590 S0104 11691997000400012 gt Acesso em 13 nov 2011 KLETEMBERS D F SIQUEIRA M D MANTOVANI M de F Uma h
100. MULTIVIX MULTIPLICANDO CONHECIMENTO UNIVE DA Ena MULTIVIX OVA VEV CIA ISSN 2238 7137 UNIVERSO DA ENFERMAGEM Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia V 03 N 02 Julho Dezembro 2014 Semestral Diretor Executivo Tadeu Ant nio de Oliveira Penina Diretora Acad mica Eliene Maria Gava Ferr o Diretora Geral Sandr lia Cerutti Carminati Coordenadora Acad mica Prof Elen Karla Tr s Coordenadora Administrativo Financeira Silnara Salvador Bom Coordenador de Gradua o Jos Junior de Oliveira Silva Bibliotec ria Prof Alexandra Barbosa Oliveira Comiss o Editorial Prof Eliene Maria Gava Ferr o Prof Elen Karla Tr s Prof Jos Junior de Oliveira Silva Prof MSc Ivan Paulino COORDENADORES Sabryna Zen Rauta Ferreira Maxwilian Novais Oliveira Talita Aparecida Pletsch Olivia Nascimento Boldrini Ivan Paulino Alexandra Barbosa Oliveira Francielle Milanez Fran a Andr Mota do Livramento Endere o para correspond ncia Biblioteca Pe Carlos Furbetta Rua Jacobina 165 Bairro S o Francisco 29830 000 Nova Ven cia ES e mail alexandra oliveira multivix edu br Capa Alex Cavalini Pereira Universo da Enfermagem Faculdade Capixaba de Nova Ven cia v 3 n 2 2014 Nova Ven cia MULTIVIX 2014 Semestral ISSN 2238 7137 1 Pesquisa cient fica Peri dicos l Faculdade Capixaba de Nova Ven cia CDD 610 73
101. Projetos de Extens o e a pesquisa por meio da Inicia o Cient fica que uma constante de nosso curso tiveram um peso consider vel Acreditamos que estamos no caminho certo mantendo nossa postura de incentivo quanto a inicia o cient fica de nossos acad micos aqui transmitidas em forma de artigos originais e de inicia o cient fica fruto do trabalho de nossos docentes e discentes Com isso temos um desafio sermos cada vez melhores mais ousados sem medo das adversidades de quem deseja transmitir id ias na maioria das vezes inovadoras e nem sempre bem entendidas Continuamos abertos para contribui es cr ticas que muito nos ajudar o na melhoria do trabalho acad mico Que tenhamos todos uma boa leitura Prof MSc Ivan Paulino COREN ES 7138 Editor e Coordenador do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia IMPLANTA O DA SISTEMATIZA O DA ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM SAE NA REGI O NOROESTE DO ESTADO DO ESP RITO SANTO BRASIL Angela Soto Cunha B rbara Michele Freitas da Silva Geandra Aparecida dos Anjos Martins Genilson Galv o Karina e Souza da Silva Larissa Dourado Araujo Lorena Silva Falc o Mayara Renoke Valqu ria Wutke Reetz Vinicius Alberto Alves Santos Ivan Paulino RESUMO Para facilitar o processo de cuidar a enfermagem realiza a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE que o m todo cie
102. SAE Recebeu treinamento sobre a SAE Participantes Gradua o e ou P s Gradua o 11 52 38 Cursos e ou palestras 04 19 04 N o receberam capacita o sobre SAE 06 28 57 TOTAL 21 100 Fonte Ap ndice A Question rio da pesquisa Quando indagados sobre a import ncia da implementa o da SAE os 21 enfermeiros entrevistados 100 consideram a SAE fundamental TABELA 12 Perfil dos entrevistados quanto a avalia o pessoal sobre a import ncia da implementa o da SAE Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem nas institui es pesquisadas Avalia o pessoal sobre a import ncia da SAE Participantes Fundamental 21 100 Opcional 0 0 Desnecess rio 0 0 TOTAL 21 100 Fonte Ap ndice A Question rio da pesquisa 16 Com rela o a exist ncia de instrumentos facilitadores para o processo de implementa o da Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE 38 2 informam possuir Manual de rotinas 26 4 os protocolos cl nicos 17 6 possuem formul rios com hist rico diagn stico plano de cuidados e evolu o 8 8 possuem software espec fico 2 9 possuem todos os instrumentos para aplicabilidade da SAE e 5 8 n o possuem nenhum instrumento facilitador TABELA 13 Caracteriza o das institui es quanto a exist ncia de instrumentos facilitadores para o processo de implementa o da Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE Tipo de instrumentos existentes facilitadores da SAE N inf
103. Sua utiliza o resultante da intera o do comportamento do indiv duo que procura cuidados e do profissional que o conduz e o acompanha dentro do sistema de sa de e depende de fatores predisponentes das necessidades de sa de e dos fatores contextuais assim como o uso efetivo e eficiente depende dos fatores individuais e de fatores internos aos servi os de sa de que interferem na qualidade dos cuidados prestados Seria relevante um estudo sobre o acesso aos cuidados de sa de na aten o b sica em comunidades rurais devido escassez cont nua de profissionais de sa de nesses locais Atualmente no Brasil temos o Programa Mais Medicos que tem como objetivo levar assist ncia aos locais mais remotos do pa s por m ainda n o existem estudos que mostrem a efetividade desse programa 2 1 ATEN O B SICA A Aten o B sica o ponto em que o usu rio normalmente tem acesso ao Sistema nico de Sa de SUS Segundo o Minist rio da Sa de 2007 os princ pios fundamentais da aten o b sica no Brasil s o 26 Integralidade qualidade equidade e participa o social Mediante a adstri o de clientela as equipes Sa de da Fam lia estabelecem v nculo com a popula o possibilitando o compromisso e a corresponsabilidade destes profissionais com os usu rios e a comunidade Seu desafio o de ampliar suas fronteiras de atua o visando uma maior resolubilidade da aten o onde a Sa de da Fam lia compreendida co
104. UNIVERSO DA ENFERMAGEM SUM RIO ARTIGOS Implanta o da Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE na Reig o Noroeste do Estado do Esp rito Santo Brasil s essere Angela Soto Cunha B rbara Michele Freitas da Silva Geandra Aparecida dos Anjos Martins Genilson Galv o Karina e Souza da Silva Larissa Dourado Araujo Lorena Silva Falc o Mayara Renoke Valqu ria Wutke Reetz Vinicius Alberto Alves Santos Ivan Paulino O acesso aos servi os de sa de e a Aten o Prim ria em Sa de Alcione Bas lio de Abreu Samantha da Silva Santos Origens da recusa do aleitamento materno cc s si icieereeerreeeerreeanes Wilkimara Cristina Soares de Oliveira A import ncia do enfermeiro no combate a dengue sis Aline Regiani Miguel Deisielli Nienke Lenke Assist ncia ao idoso portador de Mal de Parkinson sciiiiieteeeos Cintia Tavares de Oliveira Atua o do enfermeiro diante da contracep o na adolesc ncia Elisangela Surlo Jacieli dos Santos Costa Janaina Bernab Preven o do c ncer uterino pelo exame de Papanicolau slisiiii Keila Rodrigues Santos Luana Boone Pinto Milena Kelly Borges Correa A humaniza o no atendimento de enfermagem Crysthiam Bruno Ferreira Brand o Jessica Rodrigues da Silva Laiz Trindade Machado Neta
105. a o de exames m dico laboratoriais de imagem e outros se necess rio 3 METODOLOGIA Trata se de uma pesquisa por refer ncias bibliogr ficas explorat ria a partir de fontes secund rias dados do Minist rio da Sa de e levantamento de artigos publicados 4 CONCLUS O Com o artigo conclui se que o pr natal de extrema import ncia no per odo gestacional pois assim pode se observar e detectar problemas existentes que podem comprometer a gravidez e por em risco a vida da gestante e da crian a 92 A consulta de enfermagem se torna indispens vel porque contribui para que a gestante passe por essa etapa da vida com tranquilidade e calma com orienta es recomenda es e explica es que o profissional passa durante a consulta Um pr natal realizado adequadamente essencial para diminuir o grau de mortalidade da mulher e do feto ocasionando uma vida saud vel para ambos e reduzindo os riscos existentes 5 REFER NCIAS ANDRADE Maria Margarida de Introdu o a metodologia do trabalho cientifico 5 ed S o Paulo Atlas 2001 BRASIL Minist rio da Sa de Assist ncia pr natal manual t cnico 3 ed Bras lia DF Secretaria de Pol ticas 2006 BRASIL Minist rio da Sa de Assist ncia pr natal 2000 Dispon vel em http bvsms saude gov br bvs dicas 90prenatal html gt Acesso em 25 maio 2014 as 11 00h CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino Metodologia cientifica 5 ed S o Pau
106. a o e promo o da pr tica de higiene das m os por parte dos profissionais de sa de do pa s Atitudes como essas s o de grande utilidade para saber como anda a presta o do cuidado Apenas o conhecimento sem a pratica n o garantem a excelente presta o do cuidado lembrando que todos n s um dia vamos precisar deles 5 REFERENCIAS ANVISA Minist rioda Sa de Pediatria Preven o e controle de infec o hospitalar 2006 Bras lia DF Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Curso b sico de controle de infec o hospitalar M todos de prote o anti infecciosa 2000 Bras lia DF Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Higiene das m os em servi os de sa de 2007 Bras lia DF Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Higiene das m os em servi os de sa de Microbiologia aplicada ao controle de infec o hospitalar 2000 Bras lia DF Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Seguran a do paciente Relat rio sobre autoavalia o para higiene das m os 2012 Bras lia DF Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria BRASIL Minist rio da Sa de Lavaras m os informa es para profissionais de sa de 1988 Bras lia DF Centro de documenta o do Minist rio da Sa de 1988 COELHO M S SILVA Arruda FARIA Sim es Higieniza o das m os como estrat gia fundamental no controle de infec o hospitalar Um estudo quantitativo In 60 Congresso Brasileiro de Enfermagem Belo Horizonte
107. a A pesquisa estuda o transtorno disf rico pr menstrual e como objetivos espec ficos buscamos conceituar o transtorno disf rico pr menstrual identificar os sinais e sintomas ressaltar as consequ ncias que poder o existir e orientar sobre a import ncia do tratamento Trata se de uma pesquisa com o tema sa de da mulher sa de mental por refer ncias bibliogr ficas explorat ria com abordagem qualitativa com coleta de dados secund rios direcionado a mulheres em idade reprodutiva Conclui se que todos n s estamos suscept veis a desenvolver algum transtorno mental ao longo da vida e que muitas mulheres em idade reprodutiva sofrem com o Transtorno Disf rico Pr Menstrual TPM grave que pode interferir em v rios mbitos pois afeta o lado emocional f sico amoroso destacando que tamb m atinge as pessoas com quem essa mulher convive podendo ser controlada atrav s de acompanhamento m dico e medicamentoso PALAVRAS CHAVES Mulher Transtorno Menstrua o ABSTRACT It is understandable how women s health general well being of women ie being well in all aspects physical mental social and we have that mental health is not alone in the absence of mental disorders is to be well of yourself and others have emotional balance among other things that contribute to the welfare of the human mind The research studies the premenstrual dysphoric disorder and specific objectives sought conceptualizing the premen
108. a de Ci ncia Cuidado e Sa de Maring v 4 n 2 p 182 188 maio ago 2005 BARBOSA et al An lise da pratica do enfermeiro ao realizar a sistematiza o da assist ncia de enfermagem na unidade de terapia intensiva Revista Nursing Brasil v 12 n 144 p 251 258 2009 19 BARBOSA P M K MARCACINEX O Sistematiza o da assist ncia de enfermagem uma contribui o para o processo de ensino aprendizagem ao paciente e familiares Revista Nursing Brasil v 11 n 128 p 26 34 2008 BARROS A L B L de LOPES J de L A legisla o e a sistematiza o da assist ncia de enfermagem Revista Oficial do Conselho Federal de Enfermagem n 2 p 63 65 ago 2010 BATISTA A A V et al Fatores de motiva o e insatisfa o no trabalho do enfermeiro Revista Esc Enfermagem USP Aracaj v 39 n 1 p 85 91 2005 BERGAMO M I B B ABRAH O P de S FURINI A C de A Algoritmos as rvores de decis o Revista Nursing Brasil v 84 n 8 p 225 227 maio 2005 BETEGHELLI P et al Sistematiza o da assist ncia de enfermagem em um ambulat ria de sa de mental Revista Eletr nica de Enfermagem v 7 n 3 p 334 343 2005 Dispon vel em lt http dx doi org 10 1590 S0104 11691997000400012 gt Acesso em 01 nov 2011 BRAGA C G CRUZ D de A L M da A taxonomia II proposta pela North American Nursing Diagnosis Association NANDA Revista Latino Americana de Enfermagem Ribeir o Pre
109. a determinar o per odo f rtil do ciclo menstrual da mulher BRASIL 2010 A efic cia da tabela depende de seu uso correto e da coopera o de ambos os parceiros A efic cia ser maior se o casal n o tiver rela o sexual com penetra o vaginal no per odo f rtil A tabela requer disciplina conhecimento do funcionamento do corpo e observa o atenta A tabela individual cada mulher tem que fazer a sua BRASIL 2010 54 2 2 8 A orienta o do enfermeiro Para o uso correto dos m todos de preven o importante presen a do profissional de sa de ou seja o Enfermeiro deve oferecer um aconselhamento e um esclarecimento que podem orientar os adolescentes sobre os seguintes aspectos De acordo com BRASIL 2010 destacam se e Orientar aos adolescentes para tra ar um planejamento familiar satisfat rio Ter direito a uma pr tica sexual segura prazerosa e sem viol ncia Fornecer informa o b sica de como evitar a gravidez ap s a rela o sexual Explicar o prazo de tempo dispon vel para iniciar o m todo Esclarecer de que o m todo anticoncep o de emerg ncia n o induz a sangramento ap s o uso e n o se aplica a situa es de atraso menstrual e Informar sobre marcas comerciais dispon veis e a sua forma de usar E que a aus ncia de contraindica o n o se aplica para o uso repetitivo do m todo e que se utilizada com frequ ncia pode apresentar as mesmas contraindica es de qualquer m todo an
110. a e est constitu da de gl ndulas sudor paras e seb ceas sem particularidades especiais SCHMITZ 2005 p 26 Cada mama tem na sua por o apical o mamilo que est constitu do de tecido er til dotado de grande sensibilidade determinada pelas termina es nervosas sensoriais Possui papilas d rmicas altas e fibras musculares lisas circulares e longitudinal que o torna mais r gido e saliente especialmente na gesta o e per odo menstrual SCHMITZ 2005 p 27 Anatomicamente pode ser classificado em Mamilo normal extremamente el stico de f cil apreens o apresenta se saliente e em plano diferente da regi o areolar formando um ngulo de 90 entre o mamilo e a ar ola O grau de sali ncia ou protrus o determinado pelo seu comprimento podendo ser protruso ou semiprotruso SCHMITZ 2005 p 27 Mamilo plano sinta se no mesmo n vel que a ar ola inexistindo a presen a de um ngulo entre os dois E de tecido pouco el stico devido a grande quantidade de ader ncias de tecido conetivo existente em sua superficie SCHMITZ 2005 p 27 Mamilo invertido caracteriza se pela invers o total do tecido epitelial podendo ocasionar o desaparecimento completo do mamilo SCHMITZ 2005 p 27 Mamilo pseudo invertido aparentemente com as mesmas caracter sticas do mamilo invertido s que de f cil corre o ap s est mulos e manobras para exterioriza o SCHMITZ 2005 p 28 Ate
111. a patologia Tudo isso feito atrav s de um plano de cuidados que ir qualificar a assist ncia seguindo as diretrizes do SUS atrav s da integralidade universalidade e equidade BARBOSA et al 2009 Segundo Castilho Ribeiro e Chirell 2009 a SAE deve ser aplicada em todas as institui es de sa de brasileiras tanto privadas quanto p blicas e que essa implanta o ser respons vel pela qualifica o da assist ncia Barbosa e colaboradores 2009 ainda afirmam que Wanda Horta foi a primeira brasileira a falar sobre teoria de enfermagem quando embasada na teoria da Motiva o Humana de Abraham Maslow que elaborou a Teoria das Necessidades Humanas B sicas Essa teoria criada por Maslow conhecida como uma das mais importantes teorias de motiva o onde as necessidades dos seres humanos s o dispostas em uma hierarquia uma escala de valores conforme expresso na figura 1 Onde ap s um determinado indiv duo realizar uma necessidade surgir outra em seu lugar fazendo sempre que as pessoas busquem novas formas de satisfazer seus desejos SERRANO 2011 Pir mide de Maslow Auto Estima Necessidades Sociais Necessidades de Seguran a Necessidades Fisiol gicas B sicas FIGURA 1 PIR MIDE DE MASLOW 2008 Fonte www suamente com br 2013 Na teoria de Maslow as tr s primeiras s o de car ncia devendo ser satisfeitas para que os indiv duos se sintam saud veis e seguros e as duas lti
112. a sa de do homem algo imprescind vel em que o profissional precisa orientar sua equipe e buscar admoestar o homem sobre o cuidado com sua pr pria sa de incentivando o a buscar atendimento especializado sem qualquer tipo de preconceito ou receio fundamental ressaltar que o c ncer de pr stata lidera o ranking dos mais incidentes em todas as regi es do Pa s a regi o mais afetada a Sul com 91 casos a cada 100 mil habitantes seguida por Sudeste com 88 casos pro 100 mil habitantes Centro Oeste 63 casos por 100 mil habitantes Nordeste 47 casos por 100 mil habitantes e Norte 30 casos por 100 mil habitantes Esses dados s o realmente preocupantes e mostram que tanto o programa de sa de do homem como o pr prio homem precisa estabelecer uma aten o especial sobre o que se refere sua sa de BRASIL 2013 e INCA 2013 BRASIL 2009 preconiza um m s de a es para chamar aten o sa de do homem novembro azul tendo nfase no c ncer de pr stata A Pol tica Nacional de Aten o Integral a Sa de do Homem formalizada pela Portaria GM n 1944 de 27 de agosto de 2009 do Minist rio da Sa de implementada com a es que s o desenvolvidas no mbito do SUS com potencial ben fico para a popula o masculina diz que se tende a criar estrat gias de servi os preventivos de educa o em sa de dessa maneira espera se reverter o atual quadro de pouca procura por parte dos homens aos servi os de sa de com uma maior partic
113. abilidades em enfermagem acabam sendo prejudicadas PALAVRAS CHAVE Enfermeiros Sa de mental Doen a ABSTRACT Mental health doesn t mean only absence of mental disorders Being mentally healthy is to be well with others and with yourself The research focuses on the use of antidepressants by health professionals explains the reasons of indiscriminate consumption and discusses the consequences that antidepressants cause in performing professional nursing tasks This is a survey of the topic mental health for references exploratory qualitative approach with secondary data collection aimed at nurses We conclude with this research that due to excessive use of antidepressants especially by professionals with a load of double shifts the nursing skills end up being harmed KEYWORDS Nurses Mental health Disease 1 Artigo de Inicia o cient fica de acad micas do Curso de Gradua o em Enfermagem MULTIVIX Nova Ven cia 2 Acad micas do 5 Per odo do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia 127 1 INTRODU O Mediante reflex o do tema proposto sa de mental que descreve o n vel de vida cognitiva emocional ou a aus ncia de doen a mental Sa de mental n o significa apenas aus ncia de doen as dist rbios mental ser saud vel mentalmente estar bem com os outros e consigo mesmo saber respeitar os limites as diferen as conseguir compreend
114. agem 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011 PAGNOZZI Leda Marcia Sou diab tico e agora S o Paulo BD Diabetes Care 2011 PAULINO Ivan BEDIM L via Perasol PAULINO L via Valle Estrat gia Sa de da Fam lia S o Paulo Icone 2009 PORTERO K tia Cristina da Cruz et al Artigo de revis o Sa de em revista mudan a no estilo de vida para preven o e tratamento do diabetes mellitus tipo 2 Piracicaba 2005 Dispon vel no site PORTO Celmo Celeno e PORTO Arnaldo Lemos Vademecum de cl nica m dica 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007 V 1 114 A ATUA O DO ENFERMEIRO NA PREVEN O SA DE DO HOMEM Adrieli Marre Bom Tara Souza Boroto Dayana Loureiro Seibert Fiorini RESUMO O presente artigo trata da import ncia da preven o da sa de do homem onde ficar em evidencia o descaso com seu pr prio cuidado Isso acontece pela masculinidade muitos associam a busca aos servi os de sa de fragilidade e fraqueza A Pol tica Nacional de Aten o Integral a Sa de do Homem foi criada para contribuir com o aumento da expectativa de vida e a redu o da morbi mortalidade estimulando o autocuidado e promovendo a sa de com a es preventivas Para ajudar a prevenir e orientar sobre o c ncer de pr stata o Minist rio da Sa de preconiza um m s de a es novembro azul que busca chamar a aten o do homem sobre sua sa de visto que o c ncer de pr stata o mais comum entre os homens
115. agudo dor abdominal grave RODOVIDA 2011 2 2 2 O que emerg ncia Condi o potencialmente amea adora a vida ou a o normal de um rg o em estado grave que necessita atendimento m dico imediato com mais alta prioridade Ex parada card aca choque profundo traumatismo craniano RODOVIDA 2011 2 2 3 Emerg ncias Quando ocorre uma emerg ncia o primeiro passo algu m reconhecer que a emerg ncia ocorreu e ativar o sistema dos SME As pessoas que est o no local podem ligar para o telefone de emerg ncias por exemplo ou um membro da fam lia pode fazer o mesmo para pedir ajuda para algu m na sua casa Como primeiro socorrista voc pode ser o primeiro a aparecer na cena e ser voc a pedir ajuda ou pode ser que seja o primeiro socorrista da rea medica enviado para o local CHAPLEAU 2008 85 Ao chegar ao local voc deve dizer ao paciente que um socorrista treinado e perguntar o que aconteceu ao pr prio paciente ou as pessoas que est o no local Ao contrario dos demais socorristas o primeiro socorrista enfrenta desafios de prestar atendimento de emerg ncias sem contar com a ajuda de outras pessoas com treinamento de emerg ncia Voc pode estar cercado de uma plat ia de pessoas bem intencionadas por m sem treinamentos e algumas vezes voc pode precisar da ajuda delas Voc deve dar suas instru es de forma claras e depois pedir pessoa que estiver te auxiliando para repetir as suas instru e
116. ainda no lado emocional ficando os clientes sem paci ncia e depressivos fundamental o apoio e os cuidados familiares sendo necess rio a presen a de profissionais da sa de tais como fisioterapeuta psic logo m dico e o enfermeiro para que o cliente de Parkinson possa ser convenientemente assistido em sua totalidade 5 REFER NCIAS ANDRADE Maria Margarida de Introdu o metodologia do trabalho cient fico 5 ed S o Paulo Atlas 2001 BRASILEIRO Marislei Enfermagem na sa de do idoso 3 ex Goiania AB 2005 CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino Metodologia Cient fica 5 ed S o Paulo Prentice Hall 2002 GIL Ant nio Carlos M todos e t cnicas de pesquisa social 6 ed S o Paulo Atlas 2002 MURTA Genilda F Sabedoria e praticas guia para ensino e aprendizado de enfermagem 5 ed atual S o Caetano do Sul SP Difus o Editora 2009 BRUNNER amp SUDDART tratado de enfermagem medico cirurgico editores Suzanne C Smeltzer et al revis o t cnica Isabel Cristina Fonseca da Cruz lvone Evangelista Cabral tradu o Fernando Diniz Mundial Jose Eduardo Ferreira de Figueiredo Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2009 4v Il 50 ATUA O DO ENFERMEIRO DIANTE DA CONTRACEP O NA ADOLESC NCIA Elisangela Surlo Jacieli Dos Santos Costa Janaina Bernab RESUMO Na Confer ncia Internacional sobre Popula o e Desenvolvimento a sa de reprodutiva foi definida como um estado de complet
117. ais de sa de uma maior aproxima o profissional cliente visando 68 assim um melhor atendimento uma maior resolutividade di ria afim de manter um bom contato sem perder o foco em quest o entretanto os enfermeiros acabam lidando diretamente com os clientes e muitas vezes este contato longo e continuo Espera se quem este contato seja digno e humanizado pois muitas vezes ele que ir refletir na melhora dos clientes pois com o atendimento mais humanizado os clientes s o vistos como um todo procurando conhecer a vida antes durante para um futuro melhor sem as queixas das devidas patologias O SUS criou o programa humaniza sus afim de proporcionar que todos os profissionais de sa de possam tratar de modo mais humanizado seus clientes Por ainda ser um programa de pouco tempo de implanta o o SUS necessita de grandes mudan as que deveram ocorrer diariamente a fim de proporcionar mudan as no atendimento humanizado entretanto ao longo da historia o SUS foi evoluindo e criando novas expectativas na melhoria em sa de publica e este processo de humaniza o pode demorar a ser completamente concretizado Sendo assim cada qual respons vel em sua rea de atua o deve buscar melhorias no atendimento Com o atendimento humanizado os clientes ficam mais trang ilos em rela o ao tratamento e n o o abandonam ao decorrer do mesmo pois todos gostam de ser bem recebidos e bem tratados sendo de grande import ncia manter uma boa
118. ame laboratorial que a dosagem de PSA ant geno prost tico espec fico uma prote na produzida pela pr stata Ele confirmado por um exame histol gico do tecido retirado cirurgicamente por Ressec o Transuretral da Pr stata RTUP prostatectomia aberta ou bi psia por agulha transretal orientada por ultrassom A aspira o por agulha fina constitui um m todo r pido e indolor de obter c ulas da pr stata para exame citol gico e para estadiamento da doen a SMELTZER et al 2011 No toque retal analisa se o tamanho da pr stata a consist ncia a superf cie presen a de alguma rea endurecida caso ocorra alguma altera o no exame o m dico solicita uma bi psia Segundo KUMAR ABBAS e FAUSTO 2005 em 70 dos casos o tumor aparece na zona perif rica da pr stata que frequentemente pode ser palp vel ao toque retal J no exame de PSA analisa se a quantidade dessa prote na se estiver elevada significa que o tamanho da pr stata aumentou por m n o quer dizer que seja a presen a de um c ncer outros fatores tamb m podem causar o aumento da pr stata sendo por isso importante a realiza o dos dois exames A pr stata com tumor maligno possui consist ncia dura e muitas vezes irregular MOORE DALLEY e AGUR 2013 Figura 4 Realiza o do toque retal Fonte MOORE DALLEY e AGUR 2013 121 2 3 2 Tratamento O tratamento varia de acordo com o tamanho classifica o do tumor a idade do paciente expectati
119. an ar o equil brio plasm tico do organismo que entrar em biotransforma o 128 As prote nas voltam a ser produzidas em uma a duas semanas mas nesta fase o paciente continua vulner vel ao desencadeamento de crises hipertensivas pelo aumento da concentra o de aminas provenientes da dieta ou de medicamentos amin rgicos Penildo 2006 Os antidepressivos inipramina s o inteiramente absorvidos pelo trato gastrintestinal sofrem biotransforma o hep tica r pida por oxida o possivelmente t m metab litos ativos sofrendo N desmetila o de 60 a 85 ap s a primeira passagem que iria se transforma em desmetilimipramina e desipramina que possuem a o antidepressiva causando assim v rios efeitos indesej veis em nosso organismo como efeito dos Anticolin rgicos boca seca vis o turva obstipa o e reten o urin ria j as Cardiovasculares t m como efeito aumento da frequ ncia card aca hipotens o postural as propriedades antiarr tmicas quinidina si mile dos antidepressivos favorecem seu uso em pacientes com extrass stoles ventriculares Outros efeitos colaterais n o menos importantes se referem queles que podem ser confundidos com a pr pria sintomatologia depressiva Penildo 2006 2 3 DEPRESS O As pessoas passam por momentos dif ceis nos quais se sentem tristes sozinhas ou infelizes a perda de um ente querido ou perda do emprego pode fazer com que se sinta deprimido Na maior parte das vezes estar e
120. ande aumento no n mero de epidemias tamb m relacionadas as suas rela es sociais Com a moderniza o e os avan os tecnol gicos no mundo construiu e viveu um grande salto cient fico As doen as ent o passaram a ser compreendidas como a rela o entre o agente etiol gico altera es fisiol gicas e um conjunto de sinais e sintomas Segundo TERRIS 1996 Jentre os que defenderam causas e interven es gerais Importante citar Sigerist historiador da medicina quando em 1945 definiu quatro fun es desta promo o da sa de preven o da doen a restaura o do doente e reabilita o empregando pela primeira vez o termo promo o da sa de Mudan as importantes continuaram ocorrendo na teoria e na pratica da Sa de P blica ao mesmo tempo que ocorreram muitas transforma es hist ricas gerais na sociedade Tudo isso contribuiu para o aumento dos n veis de urbaniza o 2 4 SA DE E QUALIDADE DE VIDA COMO RESULTADO DAS A ES DE PROMO O DA SA DE E A DETERMINA O SOCIAL DO PROCESSO SA DE DOEN A 140 Segundo BARROS 2011 Jas primeiras tentativas de conceituar o termo qualidade de vida surgem a partir de 384 a C quando Arist teles se refere associa o entre felicidade e bem estar O discurso entre a rela o entre a sa de e qualidade de vida tendo como termo de refer ncias as condi es de vida existe desde o nascimento da medicina social nos s culos XVIII e XIX a pa
121. ara garantir que as crian as possam usufruir desse maravilhoso presente que recebemos gratuitamente CARVALHO 2010 O Aleitamento materno e a Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano t m uma hist ria mpar e com certeza os Bancos de Leite Humanos t m sido um diferencial na divulga o e promo o ao aleitamento materno Historicamente os Bancos de leite Humano no Brasil evolu ram quantitativa e qualitativamente promovendo sa de diminuindo a morbimortalidade infantil criando cultura e exportando saber e tecnologia 2 REFERENCIAL TE RICO 2 1 ANATOMIA DAS MAMAS Segundo CARVALHO 2005 as mamas s o estruturas anexas pele Situam se simetricamente em cada lado do t rax anteriormente aos m sculos da regi o peitoral e verticalmente da segunda sexta costela e transversalmente da margem do esterno at linha m dio axilar As mamas direita e esquerda encontram se separadas por um sulco intermedi rio e entre a margem inferior e a parede tor cica existe o sulco inframam rio A mama constitu da por duas estruturas o par nquima de tecido glandular gl ndula mam ria maioritariamente junto da base do mamilo e estroma de tecido fibroadiposo tecido adiposo subcut neo intraglandular e retromam rio assim como vasos nervos e pele A propor o de tecido glandular e tecido adiposo 2 1 sendo que 65 de tecido glandular encontra se dentro de 30 mm de mamilo A gl ndula mam ria possui geralmente um prolongamento
122. arece uma mascar devido ao movimento limitado dos m sculos faciais e da pouca frequ ncia do ato de piscar Ainda h saliva o que leva a pessoa a babar constipa o incontin ncia urinaria e fun o sexual diminu da A fala torna se lenta mon tona e dif cil H disfagia e n o consegue vestir se e alimentar se sozinho A depress o comum CALDAS 1998 CARVALHO PAPALEO 2000 ROACH 2003 O diagnostico clinico O tratamento visa aliviar os sintomas e ajudar a manter a mobilidade e a capacidade de funcionar o M ximo poss vel S o usadas drogas em combina o e levodopa carbidopa A fisioterapia e a terapia ocupacional s o tamb m indicadas Necessitam de assist ncia para a movimenta o evitar les es auxilio no auto cuidar se CALDAS 1998 ROACH 2003 O efeito da doen a de Parkisnson sobre os g nglios da base produz frequentemente sintomas que incluem sudorese excessiva e n o controlada rubor facial parox stico hipotens o ortost tica reten o g strica e urinaria constipa o intestinal e disfun o sexual As altera es psiqui tricas est o com frequ ncia inter relacionadas e podem se predizer mutuamente Elas incluem depress o dem ncia deteriora o mental progressiva dist rbios do sono e alucina es PRESS 2004 A depress o comum n o se tem certeza se ela uma rea o ao transtorno ou se est relacionada a 46 uma anormalidade bioqu mica As altera es mentais podem a
123. at ria com abordagem qualitativa com coleta de dados secund rios direcionada a todas as mulheres independente da fase pu rpera ou n o idade condi es s cio financeiras com um ou mais filhos casada ou solteira Por tudo isso conclu mos que a recusa do aleitamento est ligada a v rios fatores divergentes e n o apenas ao desconhecimento de sua import ncia para o desenvolvimento da crian a mas como tamb m ao medo de n o conseguir realizar a t cnica corretamente n o satisfazendo assim a necessidade do beb Dentro disso o profissional enfermeiro tem suma import ncia em estar ajudando essa m e e fam lia esclarecendo suas d vidas e ensinando a a t cnica certa promovendo dessa forma um aleitamento materno produtivo PALAVRAS CHAVE Recusa Aleitamento Materno Enfermagem ABSTRACT The women s health integral assistance program should not only show the diseases that affect women must look at it holistically The prenatal assistance the clarification of doubts by health professionals in this moment of great changes give women greater confidence making them feel capable The research identifies the origins of refusal to breastfeeding and how specific objectives we seek the factors that contribute to the refusal of breastfeeding showed the importance of breastfeeding the actions for this denial can be avoided we positioned the importance of the work of nurses with this problem for its resolution and point the mother t
124. bibliogr fica e explorat ria Segundo GIL 2002 pode se definir pesquisa como o procedimento racional e sistem tico que temcomo objetivo proporcionar respostas aos problemas que s o propostos A pesquisa requerida quando n o se disp e de informa o suficiente para responder aoproblema ou ent o quando a informa o dispon vel se encontra em tal estado dedesordem que n o possa ser adequadamente relacionada ao problema Na pesquisa qualitativa aborda destacar dados mais profundos do tema escolhido Podendo conceituar como pesquisa qualitativa Qualquer tipo de pesquisa que produz descobertas n o obtidas por procedimentos estat sticos ou outros meios de quantifica o STRAUSS E CORBIN 1998 P 10 11 Pesquisa bibliogr fica elabora sobre documentos e contribui es j existentes De acordo com GIL 2002 pesquisa bibliogr fica desenvolvida com base em material j elaborado constitu do principalmente de livros e artigos cient ficos A pesquisa explorat ria realizada quando h pouco conhecimento sobre o tema a ser abordado GIL 1999 destaca que a pesquisa explorat ria desenvolvida no sentindo de proporcionar uma vis o geral acerca de determinado fato Portanto esse tipo de pesquisa realizado sobretudo quando o tema escolhido pouco explorado e torna se dif cil formular hip teses precisas e operacionaliz veis 4 CONCLUS O A higieniza o das m os HM o procedimento mais importante e menos
125. camos por m a import ncia dos servi os p blicos de sa de estar bem amparados quanto aos recursos para o bom andamento do tratamento Vimos pela fala da entrevistada que devido burocracia alguns medicamentos necess rios ao tratamento da crian a rec m nascida de m e infectada pelo HIV demoram a chegar ao 149 CTA fato que pode comprometer o sucesso da interven o Pensar esse sucesso pensar a vida da crian a mais do que isso a qualidade de vida dos usu rios dos servi os de sa de Tamb m discutimos os cuidados que a m e infectada deve ter com o filho focando principalmente na amamenta o e apontamos a import ncia do acompanhamento cont nuo das m es e crian as com o HIV Para isso destacamos a import ncia de equipes multiprofissionais de modo que seja poss vel o acompanhamento integral das pessoas ou seja o acompanhamento biopsicossocial como preconizado pelo SUS Pretendemos que esse artigo seja apenas um disparador para pensarmos a problem tica que apresentamos Consideramos ser fundamental que os profissionais e estudantes da sa de pensem o cotidiano e a realidade social que envolve a sua pr tica e que comp e a vida das pessoas que fazem uso dos servi os de sa de A an lise cr tica dessa realidade e da nossa implica o enquanto profissionais exige um esfor o cont nuo em re pensarmos as quest es que se atualizam em nossa vida e no trabalho 6 REFERENCIAS ARA JO M C A Avalia o labora
126. ceituais 2 ed S o Paulo SP Atheneu 2013 SMELTZER Suzanne C BARE Brenda G HINKLE Janice L CHEEVER Kerry H BRUNNER E SUDDARTH Tratado de Enfermagem M dico Cir rgica 12 ed Rio de Janeiro SP Guanabara Koogan 2011 STEFANELLI Maguida Costa CARVALHO Emilia Campos A comunica o nos diferentes contextos da enfermagem 2 ed Barueri SP Manole 2012 TORTORA Gerard J NIELSEN Mark T Princ pios de Anatomia Humana 12 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2013 TORTORA Gerard J NIELSEN Mark T Princ pios de Anatomia Humana 12 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2013 126 USO DE ANTIDEPRESSIVOS POR PROFISSIONAIS DE SA DE Emanueli Val ria da Cunha Patr cia Rodrigues Tones Paula Hoffman RESUMO Sa de mental n o significa apenas aus ncia de dist rbios mentais Ser saud vel mentalmente estar bem com os outros e consigo mesmo A pesquisa aborda o uso de antidepressivos por profissionais de sa de explica as raz es do consumo indiscriminado e aborda as consequ ncias que os antidepressivos causam na realiza o das tarefas do profissional de enfermagem Trata se de uma pesquisa com o tema sa de mental por refer ncias bibliogr ficas explorat ria com abordagem qualitativa com coleta de dados secund rios direcionado a enfermeiros Conclu mos com o trabalho que devido ao uso excessivo de antidepressivos em especial por profissionais com carga de dupla jornada de trabalho as h
127. cet veis a determinadas doen as cr nicas como a Diabete Mellitus HUETHER E MCCANCE 2004 Diante do exposto faz se necess rio que jovens e adultos tenham conhecimento da patologia Diabete Mellitus para a preven o diagn stico precoce e tratamento realizando uma mudan a no estilo de vida objetivando assim uma melhor qualidade de vida 2 REFERENCIAL TE RICO 2 1 DIABETES MELLITUS O Diabetes Mellitus um grupo de doen as metab licas caracterizados por n veis aumentados de glicose no sangue BRUNNER e SUDDARTH 2009 p 1158 Segundo Paulino I Bedin L e Paulino L 2009 p 304 o DM uma s ndrome de etiologia m ltipla decorrente da falta de insulina e ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos A insulina um horm nio produzido pelo p ncreas controla o n vel de glicose no sangue regulando a produ o e o armazenamento de glicose BRUNNER SUDDARTH 2009 p 1158 As pessoas portadoras de DM n o processam a glicose do mesmo jeito que uma pessoa que n o tem diabetes e assim o n vel de glicose no sangue aumenta ESPIRITO SANTO SESA 2008 De acordo com PAGNOZZI 2011 p 8 N veis elevados de a car no sangue por tempo prolongado podem causar s rios problemas nos olhos nos nervos nos rins no cora o nas art rias e nas veias e nos p s Como a insulina n o funciona adequadamente o a car vai se acumulando no sangue e eliminado atrav s da urina Se o
128. ci arttext gt Acesso em 25 out 2011 PLEWKA Jacqueline Estudo sobre varia es no m todo de citologia em meio liquido 2007 Disserta o Mestre em Ci ncias Universidade Federal do Paran Curitiba 2007 Dispon vel em lt http www farmaceuticas ufpr br pdf teses resumos Jacqueline 20Plewka 20Machado dis pdf gt Acesso em 25 out 2011 62 A HUMANIZA O NO ATENDIMENTO EM ENFERMAGEM Crysthiam Bruno Ferreira Brand o Jessica Rodrigues da Silva Laiz Trindade Machado Neta Lorena Alves da Silva Cavalcante RESUMO Segundo o site Gente de Opini o n o basta apenas ser um bom profissional em termos cient ficos Os pacientes esperam mais daqueles que o assistem querem aten o respeito solidariedade compreens o e tudo o mais que o ser humano possa oferecer para atenuar e se poss vel extinguir seu sofrimento A Organiza o Mundial de Sa de define sa de n o apenas como aus ncia de doen a mas como situa o de perfeito bem estar f sico mental e social O artigo avalia a humaniza o no atendimento em enfermagem busca conhecer os benef cios da enfermagem humanizada e relaciona a humaniza o e a melhora na sa de do paciente Trata se de uma pesquisa com o tema Humaniza o por referencias bibliogr ficas explorat ria com abordagem qualitativa direcionada a todos os profissionais de enfermagem Conclu mos que a humaniza o da sa de um processo de constru o demorado portanto cabe aos p
129. cial e relacional a condi o de vida ao redor das escolas unidade de sa de hospitais locais de trabalho espa os de lazer das pra as e muitas vezes do munic pio como um todo As interven es para criar entornos saud veis podem enfocar v rios aspectos entre os quais as rela es sociais e desenvolvimento cultural Os projetos t m potencial para serem muito criativos muitas vezes que atraem pessoas motivadas pelas situa es dif ceis em que vivem Muitas dessas interven es ligadas a essa rea estiveram relacionadas a quest es ambientais dadas as car ncias ainda existentes nos pa ses em desenvolvimento de saneamento b sico habita o e outros 3 METODOLOGIA O presente estudo aborda a pesquisa bibliogr fica e explorat ria Segundo Gil 2002 a pesquisa bibliogr fica desenvolvida com base em material j elaborado constitu do principalmente de livros e artigos cient ficos De cunho explorat rio que segundo Gil 2002 t m como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a torna los mais expl cito ou a construir hip teses Essa pesquisa prop s como objetivo principal mostrar a import ncia de se promover socialmente a sa de para a preven o de doen as Seu planejamento importante pois possibilita vari veis considera es e aspectos relativos ao fato estudado 4 CONCLUS O Conclu mos que mesmo com v rios estudos e o avan o da tecnologia existem v rios fatores que
130. crian a contribuindo para a diminui o dos dias de perman ncia no hospital e consequentemente do custo da hospitaliza o Apesar de o trabalho dos Doutores da Alegria ser dirigido para a crian a tem efeitos extensivos a pais profissionais de sa de e funcion rios do hospital Esses resultados se traduzem pela diminui o do estresse no trabalho melhora da auto percep o profissional e da imagem do hospital bem como melhora da comunica o entre os membros da equipe e destes com os familiares e pacientes Visando uma melhora no atendimento prestado pelos profissionais de sa de os doutores da alegria servem como apoio no tratamento dos pacientes buscando dar melhores condi es aos cuidados m dicos e de enfermeiros proporcionando assim uma maior eficaz ao longo do tratamento atrav s da alegria transmitidas por eles os pacientes acabam tornando mais aptos aos cuidados dos profissionais quem deles cuidam 3 METODOLOGIA Trata se de uma pesquisa do campo explorat ria Na concep o de Cervo e Bervian 2002 p 69 A pesquisa explorat ria realiza descri es precisas da situa o e quer descobrir as rela es existentes entre os elementos componentes do mesmo Segundo Andrade 2001 p 174 S o finalidade da pesquisa explorat ria proporcionar informa es sobre determinado assunto facilitar a delimita o de um tema de trabalho definir os objetivos ou descobrir novo tipo de enfoque para o trabalho que se tem e
131. crian as administrada em dose mensal supervisionada 2 c psulas de rifampicina sendo 1 c psula de 300mg e 1 c psula de 150mg tamb m administrado em dose supervisionada a Dapsona 1 comprimido de 50mg o qual o mesmo medicamento em que o paciente dever tomar diariamente por conta pr pria at retornar a unidade de sa de BRASIL 2010 2 3 1 2 Adultos Em adultos administrada em dose mensal supervisionada 2 c psulas de rifampicina sendo 2 c psulas de 300mg tamb m administrada em dose supervisionada a dapsona 100mg o qual o mesmo medicamento que o doente dever tomar diariamente por conta pr pria at retornar a unidade de sa de BRASIL 2010 2 3 2 Multibacilares Assim como na paucibacilar esta forma possui diferen as medicamentosas entre adultos e crian as al m de um novo medicamento que usado na terapia a clofazimina A terapia dura 12 doses ou seja 12 meses 2 3 2 1 Crian as Em crian as administrada em dose mensal supervisionada 450mg de rifampicina sendo 1 c psula de 150mg e 1 c psula de 300mg 1 comprimido de 50mg de dapsona e 150mg de clofazimina sendo 3 c psulas de SOmg BRASIL 2010 Al m das doses supervisionadas o doente dever autoadministrar diariamente 1 comprimido de 50mg de dapsona E em dias alternados o doente dever tomar 1 c psula de 50mg de clofazimina BRASIL 2010 2 3 2 2 Adultos Em adultos administrada em dose mensal supervisionada 600mg de
132. cula hipocr mica podendo chegar at a 6 les es Inicialmente a hansen ase indeterminada caracteriza se por formigamento mas evolui para a anestesia COTRAN R S KUMAR V ROBBINS S T 2000 Esta forma apresenta a seguinte cl nica reas de hipo ou anestesia parestesias manchas hipocr micas e ou eritemohipocr micas com ou sem diminui o da sudorese e rarefa o de pelos BRASIL 2009 2 2 2 Tubercul ide Este tipo representa o p lo benigno da doen a na hansen ase tubercul ide o comprometimento dos nervos mais precoce e intenso BRASIL 2009 Esta forma apresenta a seguinte cl nica Placas eritematosas eritemato hipocr micas at 5 les es de pele bem delimitadas hipo ou anest sicas podendo ocorrer comprometimento de nervos BRASIL 2009 2 2 3 Virchowiana a forma maligna e altamente contagiante da Hansen ase apresenta les es graves podendo alcan ar as v sceras COTRAN R S KUMAR V ROBBINS S T 2000 Esta forma n o se transforma em outro tipo de hansen ase mesmo sendo uma forma altamente contagiosa sua transmiss o depende da exposi o intima e prolongada com o doente COTRAN R S KUMAR V ROBBINS S T 2000 Apresenta a seguinte clinica Eritema e infiltra o difusos placas eritematosas de pele infiltradas e de bordas mal definidas tub rculos n dulos madarose les es das mucosas com altera o de sensibilidade BRASIL 2009 2 2 4 Dimorfa Trata se de um
133. d suffering for both institution as to the customers The presentation of this study is extremely important for epidemiological assistance to sa de Com a survey of bibliographical character with a qualitative approach of exploratory This study helps alert and continuing education of health professionals who work in all areas To motivate and awaken the spirit preventionist the health team in the quest for quality KEYWORDS Professionals of the Health Handhygiene Hospital Infection Artigo de Inicia o Cient fica de acad mica do Curso de Gradua o em Enfermagem MULTIVIX Nova Ven cia 2 Acad mica do 8 Per odo do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia 132 1 INTRODU O Mediante estudo do tema proposto Import ncia da higiene das m os no controle e preven o da infec o hospitalar Surge a seguinte indaga o Por que alguns profissionais de sa de n o seguem em suas praticas di rias as recomenda es de higiene das m os Sendo o hospital local de cura e de atendimento daqueles que possuem alguma necessidade de sa de deveria propor uma assist ncia humanizada e segura perante suas a es assistenciais Entretanto infelizmente esta n o a realidade enfrentada atualmente Apesar de todos os estudos observa es reafirmam a falta de conduta dos profissionais que n o seguem como rotina nas suas pr ticas di rias Executar a pratica
134. da Sa de 2006 p 13 a hiperglicemia diagnosticada na gravidez de intensidade variada geralmente se resolvendo no per odo p s parto mas retornando anos depois em grande parte dos casos Seu diagn stico controverso A OMS recomenda detect lo com os mesmos procedimentos diagn sticos empregados fora da gravidez considerando como diabetes gestacional valores referidos fora da gravidez como indicativos de diabetes ou de toler ncia glicose diminu da Segundo Grossi e Pascali 2009 os fatores de risco para o desenvolvimento da diabetes gestacional incluem idade superior a 25 anos obesidade ou ganho excessivo de peso durante a gesta o atual deposi o e central excessiva de gordura corporal hist ria familiar de diabetes baixa estatura hipertens o arterial entre outros 2 3 MUDAN AS NO ESTILO DE VIDA NO DIABETES TIPO 2 Segundo Brasil Minist rio da Sa de 2006 p 22 As causas modific veis do diabetes tipo 2 s o alimenta o inadequada qualidade e quantidade e inatividade f sica Ou seja as pessoas se alimentam de forma errada e n o fazem nenhum tipo de exerc cio f sico comprometendo o metabolismo e causando a diabetes tipo 2 Portanto necess rio e de extrema import ncia a realiza o de mudan as no estilo de vida e quando realizadas s o efetivas na preven o e controle de diabetes tipo 2 2 3 1 EDUCA O EM SA DE A educa o em sa de para os portadores de diabetes mellitus ti
135. da como t cnica a pesquisa bibliogr fica Segundo Gil 2002 p 44 a pesquisa bibliogr fica desenvolvida com base em material j elaborado constitu do principalmente de livros e artigos cient ficos Conforme Cervo e Bervian 2002 p 65 a pesquisa bibliogr fica procura explicar um problema a partir de referencias te ricas publicadas em documentos 4 CONCLUS O Conclu mos com este trabalho que por apresentar um alto ndice de enfermeiros que fazem o uso excessivo de antidepressivos que por ter uma carga excessiva de trabalho o agir do enfermeiro acaba sendo prejudicado A falta de est mulos sal rios diferenciados a m organiza o de divis o de tarefas sobrecarga duplas jornadas de trabalho vem causando um estresse permanente nos enfermeiros Enfermeiros precisam trabalhar al m do necess rio para conseguir ter um salario digno da profiss o e isso acaba afetando o seu psicol gico e seu comportamento no local de trabalho O perfil emocional de um enfermeiro que sofre o mal do estresse sofre altera es no decorrer da vida profissional O trabalho que era para ser exercido com uma satisfa o hoje em dia n o mais vista assim a frusta o a irrita o o colapso por exaust o a fadiga baixo autoestima baixo autoconfian a e ate mesmo a depress o viraram rotinas ocasionadas pelo trabalho 5 REFER NCIAS 130 ANDRADE Maria Margarida de Introdu o metodologia do trabalho cient
136. das em documentos O tipo de pesquisa que se adequou ao trabalho foi do tipo explorat ria pois de acordo com Andrade 2001 a pesquisa explorat ria o primeiro passo de todo trabalho cient fico e t m por finalidade proporcionar informa es e delimitar sobre o tema desenvolvendo uma boa pesquisa sobre determinado assunto Utilizamos de fontes secund rias e o instrumento para a coleta de dados foram dos livros da biblioteca da MULTIVIX Nova Ven cia 4 CONCLUS O Diante da analise dos resultados obtidos conclu mos que o tabagismo sedentarismo obesidade aumentam o risco de desenvolver diabetes e que para fazer um tratamento com resultados satisfat rios s poss vel se os pacientes se adaptarem a novos h bitos e rotinas durante toda a 113 vida n o apenas em curtos per odos de tempo conscientizados das dificuldades encontradas no caminho e da necessidade de se ajudarem a superar as barreiras No geral a certeza de que cabe ao profissional acolher aos pacientes de maneira humana n o vendo apenas a doen a de modo total mas dando apoio psicossocial prestando uma assist ncia que vise a qualidade de vida e que incentive a mudan a e a perman ncia no tratamento desenvolvendo a es educativas e mostrando como a preven o atrav s de atividades f sicas e a ingesta de alimentos saud veis ou seja acompanhamento nutricional associados com a terap utica oral t m resultado positivo ou seja diante de tantos obs
137. das por um conjunto de fatores de ordem hist rica social econ mica pol tica e cultural Tais elementos demonstram que a discuss o sobre a fam lia desafiante e complexa quando visualizada dentro de uma perspectiva dial tica de compreens o da hist ria como algo inacabada em constantes mudan as contradi es e supera es Nesse sentido a fam lia como institui o social constantemente afetada pelas altera es vivenciadas nas diversas sociedades com seus respectivos valores posicionamentos ideol gicos e rela es sociais n o podendo ser compreendida como uma inst ncia neutra est tica acabada e uniforme SOARES NEVES 2009 p 149 150 apud GOULART SOARES 2013 p 3 4 Tem sido compreens o recorrente como mostra o estudo realizado por Schenker e Minayo 2004 que investigou sobre a import ncia da fam lia no tratamento do uso abusivo de drogas que as interven es cuja base a fam lia podem ter maior sucesso no engajamento na reten o e no resultado com os adictos do que as interven es focadas no indiv duo Por m para as autoras em geral os profissionais de sa de ainda n o incorporam na sua pr tica o conhecimento advindo dessas interven es ressaltando um poss vel afastamento entre o mundo da pesquisa e o da pr tica cl nica SCHENKER MINAYO 2004 p 654 Sendo essa institui o t o importante nos processos de tratamento da depend ncia o conhecimento dos r
138. dez listar a dificuldade do pr natal avaliar as dificuldades encontradas pelas adolescentes no per odo da gravidez Trata se de um estudo por refer ncias bibliogr ficas explorat rio com abordagem qualitativa com coleta de dados prim rios direcionados a adolescentes gr vidas Conclu mos que o alto ndice de adolescentes gr vidas ocorre pelo fato do n o conhecimento pr vio de formas de preven o associada a falta de di logo no ambiente familiar que tamb m influ ncia diretamente no comportamento sexual da adolescente PALAVRAS CHAVES Adolescente Gravidez Pr natal ABSTRACT Through the proposed title women s health approach to teenage pregnancy Research shows that teenage everything is different Discovers various sensations that do not know and conquer is more freedom to choose what you want We discuss the general objective teenage pregnancy and how specific it seeks to identify the signs of pregnancy list the difficulty of prenatal care assess the difficulties encountered by adolescents during pregnancy This is a study of literature references exploratory qualitative approach with primary data collection targeted to pregnant teens We conclude that the high rate of teenage pregnancies occur because of no prior knowledge of prevention methods associated with lack of dialogue in the family environment that also directly influence the sexual behavior of adolescents KEYWORDS Teenager Pregnancy Prenatal Ar
139. dispendioso para evitar a transmiss o de infec es relacionadas assist ncia sa de sendo que a es de promo o e pr ticas de HM devem ser incentivadas nos servi os de sa de ANVISA 2012 Deve se ver a higiene das m os como responsabilidade individual e coletiva pois sem a identifica o e pratica correta por quem presta a assist ncia estar sendo uma barreira na melhoria dos cuidados na sa de publica e privada A equipe de enfermagem a principal respons vel pela preven o e controle da infec o mantendo par metros e as t cnicas corretas por todos Parte de responsabilidade tem as institui es de ensino na forma o de profissionais preparados e conscientes do compromisso com a presta o de assist ncia Ressaltando o grande numero de atividades durante um plant o e pequeno numero da equipe atuante a institui o de sa de deve analisar e proceder de forma que acima de tudo n o sejam colocados em risco a sa de dos clientes e profissionais 136 Ressalvando que n o somente valido ao profissional de enfermagem mas a todos que atuam na rea da sa de sendo que todos com sua forma o espec fica t m em sua tica busca de melhorias e prezar pela vida do cliente Em mar o de 2012 a ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria lan ou um relat rio com os resultados do Instrumento de Autoavalia o para Higiene das M os sendo uma ferramenta que possibilita a an lise da atual situ
140. do tecido prost tico retirado para bi psia e analisado atrav s de um microc pio A figura abaixo mostra que segundo o sistema de Gleason os c nceres de pr stata s o organizados em cinco graus com base nos padr es glandulares e diferencia o KUMAR ABBAS e FAUSTO 2005 119 Grau l Tumores se parece com 0 tecido normal as gl ndulas neopl sicas possuem apar ncia N uniforme e redonda s o pequenas bem formadas e muito pr ximas P Grau 3 O tecido possui gl ndulas reconhec veis mas as c lulas s o Grau 2 O tecido possui gl ndulas bem formadas por m maiores e mais j tecido entre cada uma 4 mais escuras e em tamanho maior Algumas c lulas come am a invadir o tecido circundante A om as a N Grau 4 O tecido possui v rias Grau 5 O tecido possui todas gt gl ndulas irreconhec veis e N as gl ndulas irreconheciveis muitas c lulas invadem o tecido o nanda total de det circundante A caracter stica N near emendas a pro estrutural da gl ndula prost tica N glandular N come a a desaparecer a Dad Figura 2 Imagem ilustrativa do Escore de Gleason Fonte http www ebah com br content ABA A ABrWwAA gradacao histologica Escores de Gleason de 2 a 4 s o tipicamente constatados em tumores pequenos na zona de transi o Em amostras cir rgicas esse c ncer de baixo grau tipicamente descoberto de forma incidental na ressec o
141. do a pensar e a agir de modo diferente diante dos problemas e conflitos muito maior Para tanto a atua o de toda a equipe de profissionais dos Centros de Aten o Psicossocial e em particular do assistente social tornam se fundamentais Como destacam Costa e Souza 2012 p 13 torna se expl cita a relev ncia aos dependentes qu micos e suas fam lias dos grupos de terapia multifamiliar que na interven o terap utica na depend ncia qu mica n o entende os problemas familiares como uma doen a e sim como padr es relacionais disfuncionais salientando recursos e habilidades que as fam lias possuem Possibilita aos seus membros verem os demais em intera o com uma amplia o da compreens o e percep o de si e do outro tanto nas dificuldades como nas formas de solucion las diminuindo a vulnerabilidade e contribuindo no processo de recupera o e reinser o do dependente qu mico Conhecer sobre a depend ncia qu mica e suas influ ncias na fam lia extremamente necess rio a diversos profissionais Como salientam Costa e Souza 2012 p 14 entend las significa poder compreender como ocorrem os v nculos existentes entre o indiv duo e sua fam lia e a depend ncia de subst ncias il citas Quem sabe assim poderemos produzir algumas poss veis respostas para enfrentar esse problema 106 4 REFER NCIAS BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica
142. dos profissionais da sa de O objetivo deste artigo foi apontar a import ncia da promo o em sa de para despertar a curiosidade de promover a preven o de poss veis doen as 2 DESENVOLVIMENTO 2 1 PROMO O DA SA DE E PREVEN O DE DOEN AS Desde a antiguidade os gregos herdaram o conceito de indiv duo que valorizam os aspectos f sicos Os jogos exerc cios f sicos gin sticas entre outros Desde esse tempo disp e a import ncia das boas condi es de vida Com o passar dos anos os pa ses de novo mundo n o s trocavam entre si doen as mas tamb m as experi ncias em rela o as medidas de preven o e promo o a sa de e foi com esse pensamento que surgiu os processos comportamentalista e autorit rios sendo o autorit rio que implicou a ado o da pol tica sanit ria que obrigava os sadios a adotar comportamentos adequados e os indiv duos doentes a se isolarem Para Czeresina 2003 a promo o da sa de do ser humano seu crescimento seu desenvolvimento 99 66 f sico e mental e a preven o das doen as significava impedir que se realizar preparar chegar antes e dispor de maneira que evite dano Com o avan o dos estudos medicinais tais como cl nico microbiologia patologia e fisiopatologia surgimentos de problemas sociais descobriram grandes taxas de mortalidades o que gerou uma aten o para a preven o e promo o de sa de Onde segmentou se em estrat gias da medicina pre
143. duvidas sendo assim cabe ao profissional de enfermagem conscientizar se de que todos sem exce o possuem o direito assist ncia de sa de e dever da equipe de enfermagem realiz la independente de quaisquer caracter sticas que possam gerar preconceito necess ria uma atitude de zelo com o cliente em sua trajet ria sabendo ouvir esclarecer e respeitar sobre tudo suas vontades O tema proposto tem como objetivo estudar a humaniza o no contexto de trabalho dos profissionais de enfermagem pois a humaniza o vai al m de um bom atendimento humanizar tratar o paciente como um todo olhar para ele e n o diagnosticar apenas a doen a e trat la precisa se de mais aten o da parte dos profissionais de sa de pois eles lidam diretamente com o povo e estes necessitam de uma maior aten o E esta humaniza o visa a melhoria no atendimento dos profissionais de enfermagem Segundo o Blog Enfermagem Aqui 24 09 2008 a humaniza o um atendimento das necessidades biol gicas psicol gicas sociais e espirituais de um indiv duo ou seja cada um deve ser compreendido e aceito como um ser nico e integral e portanto com necessidades e expectativas particulares 2 REFERENCIAL TE RICO 2 1 DIFERENTES CONCEITOS DE HUMANIZA O Bara na 2005 afirma que a humaniza o um processo de constru o gradual realizada atrav s do compartilhamento de conhecimentos e de sentimentos Humanizar n o dar se t
144. e 4 CONCLUS O A Hansen ase e uma doen a infecciosa cr nica de grande import ncia para a sa de publica devido sua magnitude e seu alto poder incapacitante e por ter a capacidade de afetar grande n mero de 156 indiv duos atingindo principalmente a faixa et ria economicamente ativa Conclu mos que de extrema necessidade a atua o do enfermeiro no tratamento da Hansen ase pois ele quem identifica as principais necessidades f sicas mentais e sociais do cliente em tratamento trabalhando com a preven o de poss veis agravos da doen a principalmente as incapacidades f sicas nas formas mais graves combate ao preconceito e tamb m com a educa o em sa de destes clientes e familiares 5 REFER NCIAS ANDRADE Maria Margarida de Introdu o Metodologia do Trabalho Cient fico 5 ed S o Paulo Atlas 2001 BRASIL Minist rio da Sa de Doen as Infecciosas e Parasitarias Guia de Bolso 8 ed Brasilia DF Imprensa Oficial 2010 BRASIL Minist rio da Sa de Guia de Vigil ncia Epidemiol gica Dispon vel em lt http portal saude gov br portal arquivos pdf gve 7ed web atual hanseniase pdf gt Acesso em 23 Set 2013 BRASIL Minist rio da Sa de Manual de condutas para altera es oculares em hansen ase 2 ed Brasilia DF Qualidade 2008 BRASIL Minist rio da Sa de Manual de reabilita o e cirurgia em hansen ase 2 ed Brasilia DF Qualidade 2008 CERVO Amado Luiz BERVIAN
145. e a generalidade a causalidade e a especializa o do saber BRASIL 2002 p 33 Gallian 2000 afirma que existe grande necessidade de reumanizar a sa de de desenvolver e fortalecer recursos human sticos para a forma o e atua o dos profissionais de sa de Por ainda ser um programa de pouco tempo de implanta o o SUS necessita de grandes mudan as que deveram ocorrer diariamente a fim de proporcionar mudan as no atendimento humanizado entretanto ao longo da historia o SUS foi se evoluindo e criando novas expectativas na melhoria em sa de publica Ainda sobre os pensamentos de Gallian este processo de humaniza o pode demorar a ser completamente concretizado sendo assim cada qual respons vel em sua rea de atua o buscar melhorias para o atendimento por parte dos profissionais de sa de 2 5 A HUMANIZA O E A ENFERMAGEM A enfermagem uma arte e para realiz la como arte requer uma devo o t o exclusiva um preparo t o rigoroso quanto a obra de qualquer pintor ou escultor pois o que tratar da tela morta ou do frio m rmore comparado ao tratar do corpo vivo o templo do esp rito de Deus uma das artes poder se ia dizer a mais bela das artes Florence Nightingale Segundo o site Gente de Opini o N o basta apenas ser um bom profissional em termos cient ficos Os pacientes esperam mais daqueles que o assistem Querem aten o respeito solidariedade compreens o paci ncia manifesta
146. e os problemas que podem surgir para facilitar a amamenta o e trazer conforto para a pu rpera ao amamentar PALAVRAS CHAVES Aleitamento Mulher Vantagens ABSTRACT In the study of women s health care approach phases of his life from childbearing years to menopause The paper discusses women s health lactation a stage of extreme importance in your life with the overall objective to inform the benefits of breastfeeding and how specific identify the advantages of breastfeeding to list the advantages and the postpartum newborn show the difficulties of breastfeeding and the most appropriate positions This is a survey of the topic advantages of breastfeeding for bibliographic references exploratory qualitative study with secondary data collection targeted to nursing women Through research we can conclude that the woman is essential to know the shape of your breasts the breastfeeding technique the best position and the breast care and the problems that may arise to facilitate breastfeeding and bring comfort to postpartum while breastfeeding KEYWORDS Lactation Woman Advantages Artigo de Inicia o Cientifica de acad mica do Curso de Gradua o em Enfermagem MULTIVIX Nova Ven cia 2 Acad mica do 5 Per odo do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia 94 1 INTRODU O Em Sa de da mulher estudamos os cuidados nas fases de sua vida desde a fase reprodutiva ao cl
147. e sa de A nica maneira de descrever adequadamente as v rias dimens es do acesso aos cuidados de sa de conhecer como se realiza uma pesquisa qualitativa preciso comparar os resultados de pesquisas de diferentes regi es para se ter dados mais fortes Realizar perguntas que permitam ao entrevistado explicar suas opini es particulares sobre acesso pode levar a uma mudan a significativa para melhorar como pode ser realizada a oferta de servi os Repetir os estudos com a mesma popula o bem como outras comunidades poderia revelar as tend ncias de acesso em qualquer sistema de sa de 4 REFER NCIAS ADAY L A amp ANDERSEN R Um quadro para o estudo do acesso a cuidados m dicos A framework for thestudyofaccessto medical care Health Services Research 9 3 208 220 1974 BRASIL Minist rio da Sa de Sa de da fam lia uma estrat gia para a reorienta o do modelo assistencial Brasilia Coordena o de Sa de da Comunidade Secretaria de Assist ncia Sa de MS 2007 DONABEDIAN A A qualidade dos cuidados m dicos The Qualityof Medical Care Science 200 1978 GAMM L HUTCHISON L DABNEY B amp DORSEY A Rural healthypeople 2010 A companiondocumenttoHealthy People 2010 Vols 1 amp 2 The Texas A amp M University System Health Science Center Schoolof Rural Public Health Southwest Rural Health Research Center CollegeStation TX MENDES E V Agora mais do que nunca uma revis o bibliogr f
148. e seus Acontecimentos Brasil Escola 2002 Dispon vel em lt http www brasilescola coma biologia pre natal htm gt Acesso em 30 set 2013 MINIST RIO DA SA DE Assist ncia pr natal Manual T cnico 3 Ed Bras lia Secretaria de Pol ticas de Sa de 2000 66p Dispon vel em 82 HTTP saudetotal com br atigos mamaebebe gestacao asp Acessado em 30 Set 2013 0 que Adolesc ncia Col gio Web Futura 2007 Dispon vel em lt HTTP WWW colegioweb com br trabalhos escolares sexualidade adolescencia o que e a adolescencia html gt Acesso em 30 Set 2013 83 ATUA O DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO PR HOSPITALAR Fabiana Oliveira Santos Silva Luana Alves Santos Nelma Gomes Oliveira Santos RESUMO Segundo o Conselho Federal de Medicina em sua Resolu o CFM n 1451 de 10 03 1995 temos Urg ncia ocorr ncia imprevista de agravo sa de com ou sem risco potencial de vida cujo portador necessita de assist ncia m dica imediata Emerg ncia constata o m dica de condi es de agravo sa de que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento intenso exigindo portanto tratamento m dico imediato O artigo relata os problemas enfrentados pelos enfermeiros socorristas dentro e fora do mbito hospitalar no Estado do Esp rito Santo Brasil tendo como objetivos espec ficos identificar as dificuldades encontradas pelo profissional de enfermagem na presta o dos primeiros socorros e a atua o do enfer
149. e varia entre autores e que muda ao longo de tempo e de acordo com o contexto Ao descrever barreiras de acesso ou esfor os para estabelecer pol ticas para melhorar o acesso a defini o precisa do que o acesso tem variado Embora inicialmente as pesquisas sobre o acesso aos cuidados de sa de se concentraram na distribui o de servi os observou se que esta dimens o 25 insuficiente para descrever completamente as barreiras reais e percept veis ao acesso A dimens o da qualidade tornou se parte integrante do estudo de acesso onde o acesso aos cuidados de sa de especificamente definido como o acesso a servi os de sa de de qualidade GAMM et al 2010 Donabedian 1978 escreveu extensivamente sobre o tema da qualidade na rea da sa de Uma afirma o central para o tema deste estudo a dualidade existente em rela o a perspectivas sobre a qualidade dos cuidados entre os servi os de sa de e o usu rio Ambos devem ser examinados a fim de obter uma imagem fiel da qualidade dos servi os de sa de Donabedian 1978 relatou que houve uma aus ncia de pesquisas dispon veis para an lise sobre esta dupla perspectiva de qualidade Mais de trinta anos depois essa lacuna na literatura quanto adequa o entre os sistemas de sa de e os usu rios aparentemente ainda existe Existem muitas coisas escritas sobre pol tica de sa de sobre presta o de cuidados de sa de e as experi ncias de acesso dos usu rios aos
150. e vida e com o ambiente de atua o embasado em entendimentos e reflex es constru dos sobre o conhecimento cient fico por m diferente do modelo biom dico Mesmo sob essa influ ncia a enfermagem acabou se direcionando para a es pr ticas imediatas intuitivas n o fazendo a sistematiza o assim como v rios m dicos visando mais a doen a do que o pr prio cliente acostumando se com ordens de como fazer as coisas sem reflex o do que se est fazendo TANNURE GON ALVES 2009 Atrav s de seu comprometimento com os ideais da profiss o Florence decidiu romper com suas estruturas familiares sociais pol ticas e culturais que abrangiam sua poca concebendo a profiss o como uma verdadeira arte a arte do cuidado humano e n o s como uma ci ncia Florence tamb m se instaurou no campo da sa de BACKES SCHAWARTZ 2005 Segundo Tannure e Gon alves 2009 ap s guerras revolu es sociais desenvolvimento da educa o e das ci ncias transforma es socioecon micas e pol ticas os profissionais de enfermagem come aram a se questionar e a perceber a necessidade de uma prepara o maior e do aprimoramento dos conhecimentos de enfermagem conseguindo assim uma qualidade maior no cuidado que prestariam O foco de aten o que antes era em medidas de al vio e manuten o de um ambiente limpo e organizado passou a ser na assist ncia de enfermagem como um processo interpessoal centrado na pessoa no doente n o mais n
151. eatment of the client This is a research topic with the health of the elderly for bibliographic references exploratory qualitative approach with secondary data collection targeted at customers of MND patients We conclude that the client can be controlled through medication depending on nursing for family counseling and monitoring KEYWORDS Senior Parkinson s disease Family Artigo de Inicia o Cientifica de acad mica do Cursos de Gradua o em Enfermagem MULTIVIX Nova Ven cia 2Academica do 5 Per odo do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Venecia MULTIVIX Nova Ven cia 45 IINTRODU O O mal de Parkinson afirma Brunner Suddarth 2002 um dist rbio neurol gico do movimento com progress o lenta que eventualmente leva incapacidade Segundo Brasileiro 2008 a maioria dos casos de Dist rbio Neurol gicos do Movimento DNM acomete pessoas com idade superior a 50 anos e principalmente pessoas do sexo masculino 2 REFERENCIAL TE RICO 2 1 MAL DE PARKISON Dist rbio neurol gico lentamente progressivo A incid ncia aumenta com a idade cujo ponto culminante atingido aos 75 anos A dem ncia ocorre em 40 a 50 dos portadores sendo moderada a severa em 20 a 40 dos casos Est relacionada perda de c lulas de subst ncia negra estas c lulas produzem o neurotransmissor dopamina Os dist rbios de mem ria das capacidades vis es parciais e do pensamento ab
152. ecretaria Estadual da Sa de do Estado do Esp rito Santo 2008 fundamental a pr tica regular de exerc cios f sicos no tratamento da diabetes e o tipo de exerc cio deve ser adaptado de acordo com a capacidade f sica de cada um devendo ser praticado todos os dias O exerc cio f sico consome energia e consequentemente os n veis de glicemia N vel alto de a car no sangue e peso acima do esperado podem piorar o controle do diabetes e ocasionar enfermidades do cora o e das art rias PAGNOZZI 2011 p 13 De acordo com Brasil Minist rio da Sa de 2006 p 23 A pr tica regular de atividade f sica indicada a todos os pacientes com diabetes pois melhora o controle metab lico reduz a necessidade de hipoglicemiantes ajuda a promover o emagrecimento nos pacientes obesos diminui os riscos de doen a cardiovascular e melhora a qualidade de vida Assim a promo o da atividade f sica considerada priorit ria Brunner Suddarth 2009 diz que o exerc cio muito importante por causa de seus efeitos sobre a diminui o da glicemia diminuindo os n veis glic micos e aumentando a capta o da glicose pelos m sculos corporais e melhorando a utiliza o de insulina 3 METODOLOGIA Para a elabora o do presente trabalho foi utilizada o m todo de revis o bibliogr fica que segundo Gil 2002 p 44 a pesquisa bibliogr fica procura explicar um problema a partir de referencias te ricas publica
153. egridade das condi es de sa de da m e e do beb Durante toda a gravidez s o realizados exames laboratoriais que visam identificar e tratar doen as que podem trazer preju zos sa de da m e ou da crian a E importante que as futuras mam es comecem a fazer seu pr natal S o importantes para detectar problemas como doen as que possam afetar a crian a ou o seu desenvolvimento no tero 81 J o Minist rio da Sa de diz que o pr natal o acompanhamento da evolu o da gesta o em geral realizado pelo obstetra que visa cuidar da sa de da mulher e de seu beb at que o parto ocorra Vai al m do cuidar da sa de f sica pois durante o pr natal que o m dico orienta a mulher sobre sua gravidez os cuidados que ela deve ter neste per odo a nutri o exerc cios trabalho de parto aleitamento e entre outros H oportunidades de conversar sobre suas d vidas e seus medos de ter um apoio Algumas vezes outros profissionais de sa de al m do obstetra s o requisitados para avaliar e ou orientar a gestante 3 METODOLOGIA sabido que toda e qualquer classifica o se faz mediante algum crit rio Com rela es as pesquisas usual a classifica o com base em seus objetivos gerais Deste modo o tipo de pesquisa que se ad qua ao trabalho a explorat ria Para obter informa es e conhecimentos precisos na coleta dos dados utilizamos como t cnica a pesquisa bibliogr fica Segundo Gil 2002 p 44
154. ela e Realizar visitas domiciliares quando verificada a necessidade e Orientar e viabilizar o acesso aos recursos sociais e comunit rios necess rios visando promover a inclus o social e Elaborar relat rios realizar estudo social e emitir parecer e laudo social quando verificada a necessidade e Realizar visita institucional quando verificada a necessidade ESP RITO SANTO 2008 Das fun es acima enfatizaremos o trabalho que esse profissional desenvolve com as fam lias dos dependentes qu micos pois as drogas afetam n o s os usu rios mas todos na fam lia Cada vez mais as fam lias se encontram em situa o de vulnerabilidade social contribuindo assim para a entrada no mundo das drogas Estudiosos de v rias reas do conhecimento especialmente historiadores e soci logos sempre destacaram o car ter greg rio do ser humano organizando se em grupos especialmente em unidades formadas por grupos familiares Conforme destacam Goulart e Soares 2013 p 3 atrelava se exist ncia de um grupo familiar quest es como a necessidade de seguran a sa de e a pr pria vida de seus membros As autoras acima citadas ao tratarem da constitui o da fam lia e das influ ncias que a mesma recebe ao longo dos tempos assim se colocam Muitos s o os estudos que discorrem sobre a configura o e metamorfose da fam lia ao longo da hist ria desde sua forma mais rudimentar at as suas transforma es no tempo ocasiona
155. ela o sexual que o tempo suficiente para que os espermatozoides que ficaram na vagina morram BRASIL 2010 Imediatamente depois de retirar o diafragma deve se lav lo com gua e sab o neutro sec lo bem com um pano macio e guard lo em um estojo em lugar seco e fresco n o exposto luz do sol N o 53 se deve polvilhar o diafragma com talcos pois possa danific lo ou causarem irrita o na vagina ou no colo do tero BRASIL 2010 2 2 5 Anticoncepcionais Injet veis Inje es anticoncepcionais s o feitas de horm nios parecidos com os horm nios produzidos pelos ov rios da mulher o estrog nio e a progesterona Agem impedindo a ovula o Tamb m atua dificultando a passagem dos espermatozoides para o interior do tero Existem dois tipos de inje o anticoncepcional a inje o aplicada uma vez por m s que a inje o mensal e a inje o aplicada de tr s em tr s meses que a inje o trimestral S o muito eficazes quando usadas corretamente BRASIL 2010 2 2 6 Anticoncep o de Emerg ncia A anticoncep o de emerg ncia um m todo utilizado para evitar uma gravidez indesejada ap s uma rela o sexual desprotegida A p lula anticoncepcional de emerg ncia tamb m conhecida como p lula do dia seguinte ajuda a diminuir o n mero de abortos provocados por abuso sexual na medida em que evita a gravidez n o desejada A p lula age impedindo ou retardando a ovula o e diminuindo a ca
156. em com o qu deve ser feito e quais s o os resultados esperados GARCIA N BREGA 2000 11 Segundo Reppetto 2005 a arte de cuidar vai muito al m de ser um ato este autor afirma que o cuidar uma atitude E assim abrange muito mais do que um momento de zelo e aten o Representando um ato de responsabilidade preocupa o dedica o tecendo um envolvimento afetivo com quem est sendo cuidado 3 METODOLOGIA O presente estudo insere se na rea de gest o em enfermagem Trata se de uma pesquisa de campo quantitativa explorat ria com coleta de dados prim rios direcionado aos enfermeiros de cada unidade hospitalar dos munic pios da regi o do Noroeste do ES A regi o noroeste do Estado do Esp rito Santo compreende os munic pios de Montanha Barra de S o Francisco Ponto Belo Mucurici Nova Ven cia Ecoporanga Vila Pav o Pinheiros Boa Esperan a S o Gabriel da Palha e Vila Val rio De acordo com Oliveira 2002 a pesquisa explorat ria permite a descoberta de pr ticas ou diretrizes que necessitam de mudan as se estabelecendo alternativas sendo flex vel e engenhosa permite ao pesquisador levantar dados provis rios de forma detalhada e estruturada obtendo informa es necess rias Os dados coletados de forma prim ria atrav s de instrumento estruturado mediante entrevistas com todos os enfermeiros que aceitaram participar da pesquisa ap s o preenchimento do termo de consentimento livre e esclarecido
157. entes com c ncer de pr stata de baixo risco os pacientes que apresentam risco intermedi rio e alto risco recebem doses mais altas SMELTZER ET AL 2011 Para KUMAR ABBAS e FAUSTO 2005 o c ncer de pr stata pode ocorrer de uma maneira muito lenta e podem passar at 10 anos para notar um beneficio depois da cirurgia ou radioterapia 2 3 2 3 BRAQUITERAPIA A braquiterapia consiste na coloca o de agulhas na pr stata com orienta o ultrass nica do doente mantido sob leve anestesia atrav s das quais s o aplicadas 80 a 100 sementes radioativas intersticiais dentro da gl ndula de acordo com o volume da pr stata Para tumores que est o localizados dentro da gl ndula a prostatectomia radical e a radioterapia s o as primeiras op es consideradas de melhor efic cia Ap s o procedimento o paciente retorna para casa e deve tomar alguns cuidados como evitar rela es sexuais com mulheres gr vidas e lactantes at dois meses a urina deve ser coada para recupera o das sementes e usar preservativo durante rela o sexual por duas semanas ap s o implante para captar sementes que possam passar pela uretra Todos os tipos de tratamento podem causar impot ncia e incontin ncia urin ria SMELTZER ET AL 2011 De acordo com KUMAR ABBAS e FAUSTO 2005 no caso de met stase a terapia end crina o tratamento mais adequado pois as c lulas do c ncer de pr stata dependem de androg nios para sua sustenta o ent o as manipula
158. entes podem responder assist ncia prestada pelo profissional ou aos processos vitais SANTANA et al 2011 A pr tica de enfermagem possui elementos que constituem um processo espec fico de trabalho Os elementos que descrevem a pr tica da enfermagem s o constituintes e demandam habilidades e capacidades psicomotoras f sicas cognitivas pensamento racioc nio afetivas sentimentos emo es e valores contendo tamb m conhecimento e per cia no uso das t cnicas de enfermagem e lideran a na implanta o do plano de interven o S o essas habilidades e capacidades que v o ajudar na determina o do que deve ser feito como porque por quem com o qu deve ser feito e quais s o os resultados esperados GARCIA NOBREGA 2000 3 METODOLOGIA sabido que toda e qualquer classifica o se faz mediante algum crit rio Com rela o s pesquisas usual a classifica o com base em seus objetivos gerais Deste modo o tipo de pesquisa que se ad qua ao trabalho foi a explorat ria De acordo com Oliveira 2002 a pesquisa explorat ria permite a descoberta de pr ticas ou diretrizes que necessitam de mudan as se estabelecendo alternativas sendo flex vel e engenhosa permite ao pesquisador levantar dados provis rios de forma detalhada e estruturada obtendo informa es necess rias Foi utilizada para obten o das informa es e conhecimentos precisos na coleta de dados a t cnica de pesquisa bibliogr fica
159. ento da doen a de Parkinson As necessidades de instru o dependem da gravidade dos sintomas e do estagio da doen a Deve se tomar cuidado para n o sobrecarregar o paciente e sua fam lia com o excesso de informa es logo ao inicio do processo m rbido A necessidade de informa es do paciente e seus familiares continua na medida em que adapta es se tornem necess rias O plano de instru o deve incluir uma explica o clara da doen a e o objetivo de ajudar o paciente a permanecer funcionalmente independente enquanto isso for poss vel Faz se todo o esfor o poss vel para explicar a natureza da doen a e seu tratamento para combater ansiedade e temores incapacitantes Deve se instruir o paciente e seus familiares quanto aos efeitos terap uticos e efeitos colaterais das medica es bem como sobre a import ncia de relatar ao medico os efeitos colaterais O h bito de caminhar diariamente em hor rios fixos e regulares fazer jardinagem yoga exerc cios aer bicos e de fortalecimento muscular s o essenciais na manuten o da flexibilidade das articula es BRASILEIRO 2008 Segundo Brasileiro 2008 p 12 a postura ereta deve ser trabalhada pois o paciente com DNM tende a pender a cabe a para frente Um problema que deve ser abordado a constipa o intestinal devido fraqueza dos m sculos utilizados na defeca o a ingesta h drica inadequada e a diminui o na atividade do sistema nervoso aut nomo Portan
160. er que na vida existem momentos bons e ruins e ter a capacidade de suportar as dificuldades que a vida tem a oferecer saber controlar as emo es e n o deixar que os sentimentos advindos tirem lhe do seu normal ou as suas esperan as e expectativas de vida estar ciente que o mundo de todos e que as coisas n o v o acontecer do jeito que voc as quer mas sim da maneira que devem acontecer e preciso saber lidar com isso sem perder o ju zo Segundo dados coletados no site Info Escola a World Health Organization afirma que ela uma condi o na qual o ser humano alcan a o que se denomina de bem estar integral o qual engloba as esferas org nica ps quica social e espiritual portanto n o diz respeito apenas car ncia de enfermidades e fraquezas O termo depress o usado comumente para descrever uma rela o humana normal diante de uma perda importante onde h uma mudan a no humor da pessoa e ela fica cada vez com uma tristeza maior Outras vezes representa simplesmente um sentimento de tristeza por m nem todas as tristezas significam ser depressivas quando depress o a tristeza permanece por um prazo prolongado e fora do normal e os portadores perdem cada vez mais o sentido da vida e a vontade de viver como por exemplo perder o prazer das coisas que antes eram essenciais A depress o uma doen a cr nica e pode surgir em qualquer fase da vida sem ter um real motivo e esta precisa ser tratada por um especia
161. era es no sistema imunol gico tornando as mais vulner veis as infec es e consequentemente aumentando a morbidade em compara o com crian as n o contaminadas Um dos fatores respons veis pelo aumento de casos de crian as infectadas pelo HIV deu se com o crescimento do ndice de mulheres portadoras da AIDS em idade reprodutiva devido transmiss o vertical do v rus que pode acontecer durante a gravidez no parto ou no per odo puerperal por meio da amamenta o ORTIG O 1995 Moreno Rea e Filipe 2006 apontam que a implementa o em pa ses desenvolvidos de interven es para a redu o da transmiss o vertical do HIV com a administra o de antirretrovirais a cesariana eletiva e a substitui o do leite materno permitiu a redu o significativa de casos de AIDS em crian as Quando essas medidas n o s o tomadas a transmiss o do v rus acontece em torno de 20 dos casos uma taxa considerada alta Esses autores apontam que no Brasil embora essas medidas tamb m estejam dispon veis para a popula o h dificuldades da rede de sa de prover o diagn stico da infec o pelo HIV Como causas dessa realidade apontam o baixo ndice de mulheres testadas no pr natal e a qualidade do pr natal que visto como aqu m do desej vel Estima se que em menos de 50 dos casos o antirretroviral administrado s mulheres infectadas pelo HIV MORENO REA FILIPE 2006 A redu o da mortalidade materno
162. esa Bacharel em Servi o Social e aluna do Curso de Especializa o em Sa de P blica pela Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia 100 1 INTRODU O O uso de subst ncias que produzissem algum tipo de altera o nas percep es no humor e nas sensa es sempre foi uma pr tica presente nas sociedades humanas ao longo dos tempos Para Goulart e Soares 2013 p 3 as drogas sempre fizeram parte da experi ncia humana e possivelmente sempre far o Cabe sociedade produzir respostas para enfrentar os problemas das pessoas que abusam de drogas Nessa busca pelas respostas a discuss o sobre o com rcio e do uso de lcool e outras drogas sobretudo as il citas tem ganhado cada vez mais as agendas de discuss o no Brasil Programas de televis o dedicados ao tema campanhas publicit rias com a finalidade de alertar sobre os malef cios do uso das mesmas debates nos meios jur dico e legislativo tem atra do a aten o das pessoas H que se destacar que as pol micas e a n o exist ncia de consensos s o elementos que acompanham o assunto Em rela o a n o exist ncia de consensos apenas para trazer um exemplo Oliveira 2012 p 195 destaca que os fundamentos te ricos pol ticos da Pol tica do Minist rio da Sa de para Aten o Integral dos Usu rios de lcool e outras Drogas chocam se profundamente com as bases conceituais da Pol tica Nacional Antidrogas PNAD sendo que as m
163. esmas s o conduzidas por um mesmo governo o que sinaliza a dificuldade do Estado brasileiro de adotar uma proposta de pol tica p blica menos conservadora portanto desvinculada dos interesses internacionais principalmente dos Estados Unidos no trato desta quest o idem ibidem p 196 Na PNAD sobressai se uma vertente repressiva e moralizadora o que tem servido de refor o s constru es sociais desqualificativas e condenat rias das pessoas que apresentam problemas com drogas VELOSO CARVALHO SANTIAGO 2012 p 179 Para Bucher apud OLIVEIRA 2012 a repress o tem sido a t nica prevalente da pol tica de drogas no Brasil H que se ressaltar no entanto que outros modelos que n o enfatizam a vertente repressiva vem ganhando espa o entre os estudiosos da tem tica Trata se de um novo modelo voltado para a educa o para a sa de para o cuidado do ser humano que valoriza a pessoa a fam lia e sua participa o na comunidade e que considera tamb m a import ncia das redes sociais na abordagem da depend ncia do lcool e outras drogas GOULART SOARES 2013 p 3 Nessa nova tica a fam lia elemento fundamental na efetividade do tratamento e acompanhamento do dependente de lcool e outras drogas e n o mais enquanto um agente causador da drogadi o GOULART SOARES 2013 p 7 Isso posto fica evidente a necessidade de a es que visem promov la
164. esultados das pesquisas que investigam a fam lia dos usu rios de lcool e outras drogas por parte dos profissionais da sa de que lidam com essa doen a fundamental Tamb m Goulart e Soares 2013 p 3 ressaltam que faz se necess rio que os profissionais que atuam com fam lias busquem compreend las em sua totalidade entendendo as nos seus diferentes contextos e rela es assim como considerem a import ncia do trabalho com esta significativa institui o social Para o profissional do servi o social este um campo de a o importante pois se constitui em um espa o para interven es no seu exerc cio profissional Quando o foco a fam lia torna necess rio realizar um trabalho de centralidade objetivando contribuir para o fortalecimento do v nculo familiar o assistente social tem a fun o de acompanhar e realizar uma interven o onde atende as mesmas em todos os servi os de sa de 104 Para Bredow e Dravanz 2010 p 236 o principal objetivo do trabalho do profissional do servi o social deve ser a conquista de autonomia dos usu rios atrav s do exerc cio do empoderamento empowerment que visa ao incentivo participa o e ocupa o por parte dos usu rios e familiares nos espa os que s o oferecidos bem como a conquista de novos espa os E uma das formas de se fazer isso utilizar mecanismos que possam garantir a socializa o da informa o aos usu rios
165. evista 4 RESULTADOS E DISCUSS O 4 1 ABORDAGEM INICIAL DA GESTANTE INFECTADA PELO HIV E DO RN O objetivo da avalia o inicial de uma pessoa rec m diagnosticada com a infec o pelo HIV estabelecer uma s lida rela o profissional da sa de e paciente para uma melhor ades o ao tratamento Para isso destacamos a necessidade de uma comunica o precisa e adequada de modo que o usu rio consiga compreender o que se passa com ele Esclarecer todas as d vidas do paciente e ou familiar e apontar os objetivos das interven es fundamental para a sequ ncia do tratamento BRASIL 2010 O Minist rio da Sa de BRASIL 2010 elencou alguns itens que servem como roteiro para orientar a abordagem inicial da gestante infectada pelo HIV que seguem listados abaixo e Avaliar o n vel de conhecimento da gestante sobre a doen a e fornecer informa es acess veis enfatizando a import ncia da abordagem ao parceiro e Identificar alguma condi o que exija interven o imediata como sinais e sintomas sugestivos de manifesta es oportunistas e Avaliar a necessidade de indicar imuniza es e de iniciar profilaxia de infec es oportunistas e Identificar outras necessidades incluindo cuidados de sa de mental quando necess rio e Explicar o significado da infec o pelo HIV e sua evolu o esclarecendo a usu ria sobre o risco de transmiss o vertical e enfatizando a elevada efic cia das medidas de preven o da transmiss o
166. gar como acontece o acompanhamento de rec m nascido RN de m e soropositiva em um Centro de Testagem e Aconselhamento de um munic pio do norte do estado do Esp rito Santo 144 Como objetivos espec ficos destacamos y Conhecer como acontece o acompanhamento e o diagn stico de m e infectada pelo HIV Y Compreender as principais dificuldades encontradas pelos profissionais que realizam os atendimentos v Analisar o tratamento oferecido ao usu rio de sa de no CTA pesquisado 3 ESTRAT GIAS METODOL GICAS Nosso estudo trata se de uma pesquisa explorat rio GIL 2002 pois pretendemos com esse trabalho permitir uma maior familiaridade do leitor com o tema proposto Para isso realizamos uma entrevista com um enfermeiro que trabalha em um Centro de Testagem e Aconselhamento CTA localizado em um munic pio no norte do estado do Esp rito Santo Utilizamos roteiro semiestruturado de entrevista sendo abordados os seguintes temas a abordagem inicial da gestante infectada pelo HIV e do RN b diagn stico da Infec o pelo HIV em crian as c quimioprofilaxia antirretroviral em RN de m e soropositiva d vacina o de crian as nascidas de m es soropositivas para o HIV e amamenta o em crian as nascidas de m es soropositivas f rotina de acompanhamento e suporte prestado m e e ao rec m nascido exposto ao HIV Os resultados e discuss es ser o apresentados abaixo de acordo com os eixos tem ticos do roteiro de entr
167. gi o do Noroeste do ES que aceitaram participar da pesquisa mediante assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido amostra de 21 enfermeiros Conclu mos que as condi es para a aplicabilidade da SAE s o boas havendo necessidade de um maior n mero de profissionais enfermeiros e uma decis o pol tica institucional de implementa o 6 REFER NCIAS ABREU L de O et al Trabalho de equipe em enfermagem revis o sistem tica da literatura Revista Brasileira de Enfermagem Bras lia v 58 n 2 mar apr 2005 Dispon vel em lt http dx doi org 10 1590 S0034 71672005000200015 gt Acesso em 01 nov 2011 ANDRADE J S de VIEIRA M J Pr tica assistencial de enfermagem problemas perspectivas e necessidade de sistematiza o Revista Brasileira de Enfermagem v 58 n 3 p 261 265 maio jun 2005 ANGERAMI E L GOMES D L S MENDES I J M Estudo da perman ncia dos enfermeiros no trabalho Revista Latino Americana de Enfermagem Ribeir o Preto v 8 n 5 out 2000 Dispon vel em lt http dx doi org 10 1590 S0104 11692000000500008 gt Acesso em 29 out 2011 BACKES D S et al Sistematiza o da assist ncia de enfermagem percep o dos enfermeiros de um hospital filantr pico Revista Acta Sci Health Maring v 27 n 1 p 25 29 2005 BACKES D S SCHAWARTZ E Implementa o da sistematiza o da assist ncia de enfermagem desafios e conquistas do ponto de vista gerencial Revist
168. gindo portanto tratamento m dico imediato 2 REFERENCIAL TE RICO 2 1 EQUIPE DE ENFERMAGEM De acordo com a Lei n 7 498 DE 25 06 1986 a n vel Federal e Estadual a equipe de enfermagem composta por Enfermeiro T cnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem pertinente e necess rio que os profissionais busquem conhecimentos por meio de educa o permanente em sa de Sobre o fato s o considerados dois aspectos relevantes O primeiro refere se s necessidades pessoais do pr prio profissional em investir continuamente no desenvolvimento de seus conhecimentos Cabe tamb m institui o proporcionar a esses trabalhadores a es educativas que podem se valer de diversas estrat gias as quais incluem palestras semin rios oficinas e est gios em locais que atendam pessoas em situa es de risco Estes profissionais inseridos em outros cen rios poder o vivenciar diferentes Situa es e condi es que reforcem suas pr ticas assim como incorporar novos conhecimentos te ricos e pr ticos que possam subsidiar a continua qualifica o dos sujeitos trabalhadores dos servi os de resgate 2 2 URG NCIA EMERG NCIA 2 2 1 O que urg ncia Condi o que indica gravidade mas geralmente n o perigosa Estado que necessita de encaminhamento r pido ao hospital O tempo gasto entre o momento em que a vitima encontrada e o seu encaminhamento deve ser o mais curto poss vel Ex queimaduras estado de p nico
169. gue 41 Cabe ao profissional de enfermagem coletar e registrar dados da forma mais detalhada poss vel no prontu rio do paciente Esses dados s o necess rios para o planejamento e a execu o dos servi os de assist ncia de enfermagem BRASIL 2008 2 10 2 Roteiro de atendimento 2 10 2 1 Hist rico de enfermagem entrevista e exame f sico De acordo com o Minist rio da Sa de 2008 s o atribui es do enfermeiro a Data do in cio dos sintomas b Verificar press o arterial pulso enchimento capilar frequ ncia respirat ria temperatura c Realizar medidas antropom tricas peso altura ndice de massa corporal IMC d Pesquisar sinais de alarme e Realizar prova do la o na aus ncia de manifesta es hemorr gicas f Segmento da pele pesquisar pele fria ou quente sinais de desidrata o exantema pet quias hematomas sufus es e outros g Segmento cabe a observar sensibilidade luz edema subcut neo palpebral hemorragia conjuntiva pet quias de palato epistaxe e gengivorragia h Segmento tor cico pesquisar sinais de desconforto respirat rio de derrame pleural e peric rdico 1 Segmento abdominal pesquisar dor hepatomegalia ascite timpanismo macicez e outros j Segmento neurol gico pesquisar cefal ia convuls o sonol ncia del rio ins nia inquieta o irritabilidade e depress o k Sistema m sculo esquel tico pesquisar mialgias artralgias e edemas D Realizar a not
170. hansen ase O trabalho avalia o papel do enfermeiro no tratamento da hansen ase e identifica o perfil dos doentes de hansen ase lista os tipos de hansen ase e avalia as dificuldades sofridas pelo doente durante o seu tratamento Trata se de uma pesquisa com o tema Sa de Coletiva por refer ncias bibliogr ficas explorat ria com abordagem quanti qualitativa com coleta de dados secund rios direcionado a amostra que compreende os enfermeiros listados nas refer ncias pesquisadas Conclu mos que de extrema necessidade a atua o do enfermeiro no tratamento da Hansen ase pois ele quem identifica as principais necessidades f sicas mentais e sociais do cliente em tratamento trabalhando com a preven o de poss veis agravos da doen a principalmente as incapacidades f sicas nas formas mais graves o preconceito e tamb m com a educa o em sa de destes clientes e familiares PALAVRAS CHAVE Enfermeiro Hansen ase Tratamento ABSTRACT Given the public health issue presented we studied the role of the nurse in the treatment of leprosy This paper assesses the role of the nurse in the treatment of leprosy and identifies the profile of leprosy patients lists the types of leprosy and assesses the difficulties experienced by the patient during treatment This is a survey of the theme Public Health for references exploratory with quantitative and qualitative approach with secondary data collection targeted to sample comprising
171. he first aid to the victim is in urgent or emergency work of nurses to lead the team that had rendered first aid Is a research topic with the urgency and emergency for bibliographic references exploratory qualitative approach with collections of secondary data aimed at nurses in pre hospital care We conclude that the paramedic nurse goes through situations that require the need for technical procedures grounded in care protocols in which value skills agility decision making teamwork and leadership These capabilities are key to achieving a common goal which is to develop actions to save lives in emergency situations KEY WORDS Emergency Department Prehospital care Nurse Artigo de Inicia o Cient fica de Acad micas do Curso de Enfermagem MULTIVIX Nova Ven cia 2 Acad mica do 5 Per odo do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia 3 Acad micos do 6 Per odo do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia 84 1 INTRODU O Segundo o Conselho Federal de Medicina em sua Resolu o CFM n 1451 de 10 03 1995 temos Urg ncia ocorr ncia imprevista de agravo sa de com ou sem risco potencial de vida cujo portador necessita de assist ncia m dica imediata Emerg ncia constata o m dica de condi es de agravo sa de que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento intenso exi
172. ia de enfermagem SAE uma revis o te rica Cadernos de Escola da Sa de Curitiba v 03 p 1 14 2010 REPPETTO M A Avalia o da realiza o e do registro da sistematiza o da assist ncia de enfermagem SAE em um hospital universit rio Revista Brasileira de Enfermagem v 58 n 3 p 325 9 maio jun 2005 Dispon vel em lt http Awww scielo br pdf reben v58n3 a14v58n3 pdf gt Acesso em 04 nov 2011 RODRIGUES D Rela o enfermeiro m dico Nov 2009 Dispon vel em lt http masporque wordpress com 2009 11 27 relacao enfermeiro medico gt Acesso em 13 nov 2011 SALES L M de AFONSO E de S R SANTOS T V C dos Sistematiza o da assist ncia de enfermagem SAE uma pesquisa nas bases eletr nicas de dados Revista de Educa o Meio Ambiente e Sa de v 3 n 1 p 197 207 2008 SANTANA M E de et al A percep o do acad mico de enfermagem sobre a sistematiza o da assist ncia de enfermagem Trabalho apresentado no 16 SENPE 2011 Ci ncia da enfermagem em tempos de interdisciplinaridade Campo Grande jun 2011 SANTOS S R dos PAULA A F A de LIMA J P O enfermeiro e sua percep o sobre o sistema manual de registro no prontu rio Revista Latino Americana de Enfermagem Ribeir o Preto v 11 n 1 jan fev 2003 Dispon vel em lt http dx doi org 10 1590 S0104 11692003000100012 gt Acesso em 30 out 2011 SERRANO D P Teoria de Maslow a pir mide de Mas
173. ica sobre Aten o Prim ria Sa de In Conselho Nacional de Secret rios de Sa de Bras lia CONASS 2009 MCGLYNN E A ASCH S M ADAMS J KEESEY J HICKS J DECRISTOFARO A amp KERR E A A qualidade dos cuidados de sa de prestados aos adultos nos Estados Unidos The quality of health care delivered to adults in the United States New EnglandJournalof Medicine 348 26 2635 2645 2003 SANTOS L ANDRADE L O M Acesso s a es e aos servi os de sa de uma vis o poliss mica Ci nc sa de coletiva 2012 vol 17 n 11 pp 2876 2878 29 SLIFKIN R T O desenvolvimento de pol ticas que respondam s barreiras aos cuidados de sa de entre os moradores rurais O que precisamos saber Developing policies responsivetobarrierstohealthcareamong rural residents What do weneedtoknow The Journalof Rural Health 18 S 233 241 2002 SOUZA E C F et al Acesso e acolhimento na aten o b sica uma an lise da percep o dos usu rios e profissionais de sa de Cad Sa de P blica 2008 vol 24 suppl 1 pp s100 sl10 STARFIELD B Aten o Prim ria equil brio entre necessidades de sa de servi os e tecnologia Bras lia UNESCO Minist rio da Sa de 2002 726 p STEVENS P E Quem recebe cuidados O acesso aos cuidados de sa de como uma arena para a a o de enfermagem Who getscare Access tohealthcare as an arena for nursingaction ScholarlyInquiry for NursingPractice 6 3 185 200 1992
174. icamente e mentalmente estimulada O estresse decorre de uma situa o onde o individuo est passando por momentos dif ceis em sua vida onde est sofrendo preocupa es como a perda do emprego mais tamb m pode decorrer de uma situa o de ac mulo de trabalho onde a pessoa se sobrecarrega de servi o tentado alcan ar um sal rio melhor O estresse ent o respostas corporais de adapta o influ ncias exig ncias e tens es O n vel de estresse est sempre presente no corpo o problema o grau de estresse encontrado no corpo taxa de desgaste Os estressores que o corpo est exposto t m vari veis a cada minuto Um estressor algo que produz estresse Glina 2010 Uma pessoa com estresse apresenta alguns sintomas psicol gicos como o aumento dos batimentos card acos da press o sangu nea da raz o de respira o do tamanho da pupila e transpira o Se os sintomas do estresse forem muitos severos podem desencadear outras desordens relacionadas ao estresse como a hipertens o enxaqueca lcera colite ou alergia Dubrin 2003 3 METODOLOGIA Para a elabora o do presente estudo teve como tipo de pesquisa explorat ria que na concep o de Cervo e Bervian 2002 p 69 A pesquisa explorat ria realiza descri es precisas da situa o e quer descobrir as rela es existentes entre os elementos componentes da mesma Para obter informa es e conhecimentos precisos na coleta dos dados ser utiliza
175. ico regularmente e como espec ficos o conhecimento da t cnica do exame de Papanicolau o aprendizado sobre o c ncer de colo uterino e identifica as dificuldades das mulheres na realiza o do exame Trata se de uma pesquisa com o tema sa de da mulher por refer ncias bibliogr ficas explorat ria com abordagem qualitativa com coleta de dados secund rios direcionado as mulheres que fazem o exame de Papanicolau Conclu mos que as barreiras para a realiza o do exame colpocitol gico s o muitas tais como desconforto vergonha desinforma o sobre o exame e a doen a Por m existem algumas estrat gias que podem ajudar na ades o ao exame como por exemplo oferecer mais informa es sobre o c ncer de colo uterino e a t cnica de coleta de material PALAVRAS CHAVES Sa de da mulher Exame Papanicolau Preven o ABSTRACT A woman goes through a few cycles infancy when the body is not yet fully formed puberty which is characterized by decreased bone growth the appearance of the breasts the appearance of hair in the groin armpits and pubic region her first menses and ovulation and increased sexual desire menopause where ovulation and menstruation end The research aims to investigate the benefits of performing the regular Pap smear examination and specific technical knowledge of the Pap test learning about cervical cancer and identifies the difficulties women in the exam This is a research topic with the health of the wo
176. ifica o e investiga o do caso m Registrar no prontu rio as condutas prestadas de enfermagem De acordo com o Minist rio da Sa de 2008 a prova de la o dever ser realizada obrigatoriamente em todos os casos suspeitos de dengue durante o exame f sico a prova de la o e importante para triagem do paciente suspeito de dengue pois a nica manifesta o hemorr gica de FHD representando a fragilidade capilar 2 10 2 2 Orienta es aos pacientes e familiares De acordo com o Minist rio da Sa de 2008 s o dadas as seguintes orienta es a Todos os pacientes adultos e crian as devem retornar imediatamente em caso de aparecimento de sinais de alarme b O desaparecimento da febre entre o segundo e o sexto dia de doen a marca o in cio da fase cr tica raz o pela qual o paciente dever retornar para nova avalia o no primeiro dia desse per odo c Orientar o paciente sobre o uso e import ncia do Cart o de Identifica o do Paciente com Dengue 42 2 11 ENFERMAGEM Segundo Reppetto 2005 a arte de cuidar vai muito al m de ser um ato este autor afirma que o cuidar uma atitude E assim abrange muito mais do que um momento de zelo e aten o Representando um ato de responsabilidade preocupa o dedica o tecendo um envolvimento afetivo com quem est sendo cuidado E atrav s do Processo de Enfermagem que o enfermeiro poder explicar identificar compreender e ou predizer como os paci
177. ifico 5 ed S o Paulo Atlas 2001 CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino Metodologia Cientifica 5 Ed S o Paulo Prentice Hall 2002 DUBRIN Andrew J Fundamentos do comportamento organizacional S o Paulo Cengage Learning 2008 FUREGATO Antonia Regina Ferreira NIEVAS Andr ia Fernanda SILVA Edilaine Cristina e COSTA JR Moacyr Lobo Pontos de vista e conhecimentos dos sinais indicativos de depress o entre acad micos de enfermagem Rev esc enferm USP online 2005 vol 39 n 4 pp 401 408 ISSN 0080 6234 http dx doi org 10 1590 S0080 62342005000400005 GIL Ant nio Carlos M todos e t cnicas de pesquisa social 6 Ed S o Paulo Atlas 2002 HEGADOREN Kathy et al The many faces of depression in primary care Texto contexto enferm online 2009 vol 18 n 1 pp 155 164 ISSN 0104 0707 http dx doi org 10 1590 S0104 07072009000100019 SILVA Penildon Farmacologia 7 Ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 SCHMIDT Denise Rodrigues Costa DANTAS Rosana Aparecida Spadoti e MARZIALE Maria Helena Palucci Ansiedade e depress o entre profissionais de enfermagem que atuam em blocos cir rgicos Rev esc enferm USP online 2011 vol 45 n 2 pp 487 493 ISSN 0080 6234 http dx doi org 10 1590 S0080 6234201 1000200026 DALGALARRONDO Paulo Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais 2 Ed Porto Alegre Artmed 2008 440 p CARLSON Neil R Fisiologia do comportamento 7 Ed Barue
178. imat rio Iremos tratar da sa de da mulher no aleitamento materno uma etapa de extrema import ncia em sua vida reprodutiva 2 REFERENCIAL TE RICO 2 1 ANATOMIA DAS MAMAS As formas do corpo humano s o vari veis cada mulher possui uma forma de corpo diferente No aleitamento muito importante que a mulher conhe a a forma dos seus seios pois assim ter mais facilidade de amamentar Para cada tipo de seio existe uma forma para amamentar para que fique mais confort vel para a pu rpera e para o beb Segundo Schmitz 2005 na mulher as gl ndulas mamarias est o simetricamente localizadas uma de cada lado do t rax e se estendem verticalmente da segunda sexta costela e transversalmente da margem do esterno at a linha m dio axilar S o ricamente vascularizadas e nutridas por ramos perfurantes da art ria tor cica interna e por diversos ramos da axilar estando embebidas em tecido adiposo e conjuntivo A forma o tamanho e a consist ncia variam nas diferentes idades e nos diferentes indiv duos de acordo com a etnia bi tipo e o grau de adiposidade entre outros fatores Na mulher jovem nul para o corpo mam rio proeminente coniforme discoidal ou hemisf rico com consist ncia el stica firme Torna se gradualmente mais fl cido e pendular com a idade e o numero de gesta es SCHMITZ 2005 p 26 A mama formada por duas por es distintas par nquima e o estroma mam rio A pele que reveste as mamas maci
179. imentar de c lcio pode ser til no manejo dos sintomas 3 METODOLOGIA Para a elabora o do presente trabalho utilizamos a pesquisa explorat ria Neste sentido Andrade 2001 p 174 informa Pesquisa explorat ria o primeiro passo de todo trabalho cientifico S o finalidades da pesquisa explorat ria proporcionar informa es sobre determinado assunto facilitar a delimita o de um tema de trabalho definir os objetivos ou descobrir novo tipo de enfoque para o trabalho que se tem em mente Atrav s das pesquisas explorat rias avalia se a possibilidade de desenvolver uma boa pesquisa sobre determinado assunto J na concep o de Cervo e Bervian 2002 p 69 A pesquisa explorat ria realiza descri es precisas da situa o e quer descobrir as rela es existentes entre os elementos componentes da mesma A utiliza o da pesquisa explorat ria justifica se pois pode se obter dentro de suas finalidades maiores informa es facilitando definindo e formulando respostas para a hip tese que foi apresentada Para obter informa es e conhecimentos precisos na coleta de dados foi utilizada como t cnica a pesquisa bibliogr fica Segundo Gil 2002 p 44 a pesquisa bibliogr fica desenvolvida com base em material j elaborado constitu do principalmente de livros e artigos cient ficos Conforme Cervo e Bervian 2002 p 65 a pesquisa bibliogr fica procura explicar um problema a partir de refer
180. imento das dificuldades sofridas pelos doentes e para reconhecer o valoroso papel que o profissional enfermeiro realiza para que o tratamento do paciente seja feito de forma satisfat ria Temos como objetivos espec ficos identificar o perfil dos doentes de hansen ase listar os tipos de hansen ase avaliar as dificuldades sofridas pelo doente durante o seu tratamento O enfermeiro possui um papel fundamental no tratamento da hansen ase pois o mesmo esta em contato direto com a popula o em rela o aos programas de aten o prim ria e aos centros de atendimento aos portadores da hansen ase Portanto facilitando o tratamento da mesma e tendo contudo o principal objetivo a melhoria da qualidade de vida da popula o 2 REFERENCIAL TE RICO 2 1 HANSEN ASE A hansen ase uma doen a infecto contagiosa cr nica causada pelo Mycobacterium Leprae uma bact ria que compromete principalmente a pele e os nervos perif ricos causando manchas onde h a perda de pelos e da sensibilidade BRASIL 2008 A hansen ase uma das mais antigas doen as que acomete o homem As refer ncias mais remotas datam de 600 a C e procedem da sia que juntamente com a frica podem ser consideradas o ber o da doen a A melhoria das condi es de vida e o avan o do conhecimento cient fico modificaram significativamente esse quadro e hoje a hansen ase tem tratamento e cura BRASIL 2010 Esta bact ria tem a capacidade de infectar grande
181. inal 2 Acad micos do 10 Per odo do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia 3 Professor Orientador Mestre em Sa de da Fam lia ter timo relacionamento com a equipe de enfermagem com a equipe m dica 52 e com a administra o 76 Conclu mos que as condi es para a aplicabilidade da SAE s o boas havendo necessidade de um maior n mero de profissionais enfermeiros e uma decis o pol tica institucional de implementa o PALAVRAS CHAVES Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem Dificuldades Implanta o ABSTRACT To facilitate the process of care the nursing makes the nursing assistance systematization Sistematiza o da assist ncia de enfermagem SAE which is the nurse private scientific method making use of his knowledge and skills to implement systematized actions in order to make an organized approach and so achieve the objective for the matter of the assistance to the patient The search raises up the reality of the COFEN 272 2002 resolution application and shows the nurses profile who occups the management function in hospitals evaluates the nurse relationship with other professionals identifies the prioritary aspects to the SAE implantation and the dificulties in it s applicabilities It treats of an exploratory camp search with quantitative approach with primary data collection by structured quetionnaire directed to the hospital unities ma
182. io e a sua secre o prejudicada BRUNNER SUDDARTH 2009 De acordo com Paulino I Bedin L e Paulino L 2009 p 305 Denomina se resist ncia a insulina o estado no qual ocorre menor capta o de glicose por tecidos perif ricos especialmente muscular e hep tico em resposta a o da insulina As demais a es do horm nio est o mantidas ou mesmo acentuadas Em resposta a essa resist ncia tecidual h uma eleva o compensat ria da concentra o plasm tica de insulina com o objetivo de manter a glicemia dentro dos valores normais Murta 2009 p 412 diz que 90 dos indiv duos portadores de diabetes apresentam secre o residual de insulina que insuficiente para vencer resist ncia insulina presente Seguindo esse contexto Lima et al 2000 p 184 diz que nos pacientes que apresentam a diabetes tipo 2 ocorre uma falta parcial ou total de insulina devido a produ o e libera o pelo p ncreas ou resist ncia na entrada de insulina nos tecidos musculares f gado e adiposo 2 2 3 DIABETES GESTACIONAL O diabetes mellitus gestacional qualquer grau de intoler ncia glicose com inicio durante a gravidez BRUNNER SUDDARTH 2009 p 1164 Segundo Paulino I Bedin L e Paulino L 2009 p 305 a diminui o da toler ncia glicose de magnitude vari vel diagnosticada pela primeira vez na gesta o podendo ou n o persistir ap s o parto De acordo com Brasil Minist rio
183. ipa o da comunidade O presente artigo tem como objetivo geral mostrar a import ncia da participa o do profissional enfermeiro na preven o sa de do homem e tem como objetivos espec ficos orientar sobre o cuidado que precisa ter com sua pr pria sa de alertar sobre o c ncer de pr stata mostrar o papel do enfermeiro na sa de do homem contribuir na promo o da sa de alcan ar bom xito na profilaxia e na educa o em sa de A metodologia utilizada ser Pesquisa Explorat ria de Abordagem Qualitativa e de Revis o Bibliogr fica De acordo com Gil 2002 pesquisa bibliogr fica desenvolvida com base em material j elaborado constitu do principalmente de livros e artigos cient ficos 2 REFERENCIAL TE RICO 2 1 ANATOMIA DO APARELHO REPRODUTOR FEMININO O aparelho reprodutor masculino formado pelos test culos sistema de ductos que corresponde ao epid dimo o ducto deferente os ductos ejaculat rios e a uretra gl ndulas sexuais acess rias que compreende as gl ndulas seminais pr stata e gl ndulas bulbouretrais e estruturas de apoio como o escroto e o p nis TORTRORA e NIELSEN 2013 2 1 1 ESCROTO De acordo com DANGELO e FATTINI 2011 o escroto a estrutura de sustenta o dos test culos localizada na parte posterior do p nis e abaixo da s nfise p bica ele formado por pele frouxa hiperpigmentada com pelos e tecido subcut neo localizado na parte fixa do p nis 116 A parte externa do e
184. ipo 2 diabetes gestacional e diabetes mellitus associado a outras condi es ou s ndromes 2 2 1 DIABETES TIPO 1 Segundo Porto e Porto 2007 p 249 Diabetes tipo 1 uma afec o causada pela destrui o das c lulas beta do p ncreas levando a defici ncia absoluta de insulina e consequentemente hiperglicemia e cetoacidose Aproximadamente 10 dos diab ticos s o do tipo 1 Alguns pacientes equivocadamente diagnosticados como tipo 2 s o tipo de evolu o lenta Maior incid ncia em crian as e adolescentes 80 dos casos antes dos 18 anos principalmente entre 10 e 14 anos Nos indiv duos com idade mais avan ada mais avan ada seu inicio heterog neo e s vezes confundido com a diabetes tipo 2 magro MURTA et al 2009 p 405 Acredita se que fatores gen ticos imunol gicos e possivelmente ambientais combinados contribuam para a destrui o das c lulas beta BRUNNER SUDDARTH 2009 p 1161 De acordo com Paulino I Bedin L e Paulino L 2009 p 305 inclui casos decorrentes de doen a auto imune e aqueles nos quais a causa da destrui o das c lulas beta n o conhecida dividindo se em imunomediado e idiop tico Auto imune destrui o das c lulas beta mediada por linf citos T e B e h influ ncia gen tica que envolve certos ant genos do sistema HLA E idiop tica ocorre em menor frequ ncia MURTA et al 2009 p 405 Brunner Suddarth 2009 p 1161 diz que o diabetes imunomediado comu
185. ist ria do processo de enfermagem nas publica es da revista brasileira de enfermagem no per odo 1960 1986 Escola Anna Nery Revista de Enfermagem v 10 n 3 478 486 dez 2006 Dispon vel em lt http www scielo br pdf ean v10n3 v10n3a17 pdf gt Acesso em 14 nov 2011 LIMA L R et al Proposta de instrumento para coleta de dados de enfermagem em uma unidade de terapia intensiva fundamentado em Horta Revista Eletr nica de Enfermagem v 8 n 3 p 349 57 2006 Dispon vel em lt http www fen ufg br revista revista83 v8n3a05 htm gt Acesso em 01 nov 2011 LOPES M H B de M Experi ncia de implanta o do processo de enfermagem utilizando os diagn sticos de enfermagem Taxionomia da NANDA resultados esperados interven es e problemas colaborativos Revista Latino Americana de Enfermagem Ribeir o Preto v 8 n 3 Jul 2000 NEVES R de S Sistematiza o da assist ncia de enfermagem em unidade de reabilita o segundo o modelo conceitual de Horta Revista Brasileira de Enfermagem Bras lia v 59 n 4 jul ago 2006 OLIVEIRA E T Teoria de Maslow Fev 2009 Disponivel em lt http www administradores com br informe se artigos teoria de maslow 28006 gt Acesso em 10 nov 2011 OLIVEIRA L M de EVANGELISTA R A Sistematiza o da assist ncia de enfermagem SAE excel ncia no cuidado Revista do N cleo Interdisciplinar de Pesquisa e Extens o da UNIPAM Patos de Minas v 1 n 7 p 8
186. ivramento RESUMO Pretendemos em nossas discuss es trazer a tona uma quest o que consideramos ser importante a AIDS infantil e o tratamento acompanhamento direcionado as crian as e as m es O nosso estudo tem o objetivo geral de investigar como acontece o acompanhamento de rec m nascido de m e soropositiva em um Centro de Testagem e Aconselhamento CTA de um munic pio do norte do estado do Esp rito Santo Para isso fizemos pesquisa bibliogr fica e realizamos uma entrevista com um enfermeiro que trabalha em um CTA As seguintes quest es ser o apresentadas no artigo abordagem inicial da gestante infectada pelo HIV e do rec m nascido diagn stico da Infec o pelo HIV em crian as quimioprofilaxia antirretroviral em rec m nascido de m e soropositiva vacina o de crian as nascidas de m es soropositivas para o HIV amamenta o em crian as nascidas de m es soropositivas rotina de acompanhamento e suporte prestado m e e ao rec m nascido exposto ao HIV Esperamos que o artigo permita ao leitor maior familiaridade com o tema proposto e que seja um disparador para pensar a problem tica que apresentamos PALAVRAS CHAVE Enfermagem Rec m nascido HIV ABSTRACT During our discussions we intend to bring up an issue we consider important Infant AIDS and treatment monitoring targeted the children and their mothers Our study aims to investigate how goes on the monitoring of newborn with mother HIV positive in a Counseling
187. j teve o seu diagn stico de portadora de HIV realizado antes da gravidez esta dever ser acompanhada simultaneamente em Unidade B sica de Sa de e no Servi o de Refer ncia CTA desde o in cio da gesta o BRASIL 2007 A pu rpera que n o sabia ser portadora de HIV e teve seu diagn stico realizado na maternidade atrav s de testagem r pida durante o trabalho de parto deve passar por um aconselhamento p s teste minucioso considerando se a situa o pouco favor vel da realiza o e do oferecimento do teste durante o trabalho de parto BRASIL 2007 Assim destacamos a import ncia de uma boa comunica o e do acolhimento do profissional da sa de com a gestante e tamb m com familiares para que os danos emocionais sejam minimizados Percebemos por meio das pesquisas realizadas e da entrevista com a enfermeira do CTA que o acompanhamento a gestante portadora do HIV at o puerp rio e da crian a rec m nascida um direito previsto pelo Sistema Unico de Sa de SUS Quando a mulher gr vida j sabe que portadora do v rus ou quando a descoberta acontece durante a gesta o o acompanhamento e tratamento s o iniciados em sua unidade de refer ncia e continua no p s parto junto com a crian a rec m nascida Quando a gestante diagnosticada com o HIV durante o parto o hospital maternidade respons vel pela notifica o e encaminhamento para o centro de refer ncia devendo a consulta ser agendada segundo a entre
188. levando a enfermagem a ser reconhecido como ci ncia fornecendo estrutura para tomadas de decis o direcionando o cuidado ao paciente De acordo com Ferreira e seus colaboradores 2009 ser atrav s desse m todo que o profissional de enfermagem ir aplicar a ess ncia de sua profiss o atrav s de seus pilares cient ficos Privilegiando suas a es espec ficas com o cliente sempre atuando em conjunto com os outros profissionais pois atrav s de uma equipe multidisciplinar poder ent o compartilhar seus saberes em prol do atendimento qualificado ao paciente n o ficando assim s como um suporte das a es administrativo burocr ticas e m dicas HERMIDA 2004 E atrav s do Processo de Enfermagem que o enfermeiro poder explicar identificar compreender e ou predizer como os pacientes podem responder assist ncia prestada pelo profissional ou aos processos vitais SANTANA et al 2011 A pr tica de enfermagem possui elementos que constituem um processo espec fico de trabalho Os elementos que descrevem a pr tica da enfermagem s o constituintes e demandam habilidades e capacidades psicomotoras f sicas cognitivas pensamento racioc nio afetivas sentimentos emo es e valores contendo tamb m conhecimento e per cia no uso das t cnicas de enfermagem e lideran a na implanta o do plano de interven o S o essas habilidades e capacidades que v o ajudar na determina o do que deve ser feito como porque por qu
189. lhora a respira o da crian a O aleitamento materno auxilia tamb m a recupera o da m e diminundo o risco de hemorragia anemia diabetes c ncer de mama e de ov rio E mais ainda ajuda a perder os quilinhos adquiridos durante a gravidez e a estreitar os la os entre a m e e o beb 3 METODOLOGIA Para a Elabora o do presente trabalho foi utilizada o m todo de revis o bibliogr fica explorat rio e abordagem qualitativa Segundo Gil 2002 p 44 a pesquisa bibliogr fica desenvolvida com base em material j elaborado constitu do principalmente de livros e artigos cient ficos A utiliza o da pesquisa explorat ria justifica se pois pode se obter dentro de suas finalidades maiores informa es facilitando definindo e formulando respostas para hip tese que foi apresentada 4 CONCLUS O Mediante a pesquisa conclu mos que o leite materno um alimento insubstitu vel nos seis primeiros meses de vida de um beb pois nele cont m todos os nutrientes necess rios para si tornar um beb saud vel e protegida contra doen as infecciosas formando assim um sistema imunol gico resistente O aleitamento materno n o traz somente vantagens para o beb mas tamb m para a m e como prote o contra anemia hemorragia p s parto menor incid ncia de c ncer de mama e de ov rio al m de favorecer a anticoncep o Portanto o aleitamento materno n o tem associa o com mal oclus es promove um correto
190. lia aus ncia de mamilos nas mamas SCHMITZ 2005 p 28 2 2 FISIOLOGIA END CRINA DAS MAMAS NA AMAMENTA O 95 De acordo com Gadelha 2014 Morfologicamente cada gl ndula mamaria composta de 15 a 20 lobos envolvidos por tecido adiposo A quantidade desse tecido determina o tamanho e da forma da mama mas independente da capacidade de amamenta o Cada lobo subdivide se em l bulos que cont m os alv olos gl ndulas que secretam o leite para os t bulos secund rios Esses convergem nos ductos mam rios que por sua vez confluem no canal galact foro que se abre no mamilo Gadelha 2014 relata que durante a gravidez a enorme quantidade de estrog nio produzido pela placenta estimula o crescimento e a ramifica o do sistema ductal A insulina o cortisol a tiroxina horm nios estimuladores do metabolismo proteico s o tamb m importantes no crescimento do sistema de ductos Depois do desenvolvimento do sistema de ductos a progesterona atua sinergicamente com o estrog nio e tamb m com todos os outros horm nios no estimulo do crescimento dos alv olos e no desenvolvimento das caracter sticas secretoras Apesar de o estrog nio e a progesterona promoveram o desenvolvimento f sico das mamas durante a gesta o inibem a secre o de leite A eje o do leite devido a um reflexo neuroend crino desencadeado pelo estimulo da suc o mamilar que conduzido pelos nervos som ticos e medula espinhal chega ao hipot
191. lista pois ela toma conta da sua vida e um grande fator de suic dio 2 REFERENCIAL TE RICO 2 1 ANTIDEPRESSIVOS Segundo Penildo 2006 os antidepressivos s o medicamentos drogas capazes de alterar o humor esse medicamento e capaz de oscilar os dois polos que s o compreendidos entre euforia expansiva e depress o dolosa Estes s o utilizados buscando o al vio dos sintomas causados pela depress o pois podem colaborar na corre o de uma baixa autoestima ocasionada pelo humor deprimido A maioria dos antidepressivos t m a es importantes no metabolismo das monoaminas neurotransmissoras e seus receptores principalmente a norepinefrina e a serotonina Goodman 2007 As propriedades farmacol gicas dos f rmacos antidepressivos ainda n o s o totalmente conhecidas e a interpreta o significativa limita se por n o existir uma teoria piscicobiol gica que abrange os transtornos do humor Goodman 2007 2 2 EFEITO DOS ANTIDEPRESSIVOS NO ORGANISMO Os f rmacos modernos ISRS e Antidepressivos tric cliclos enfocam o bloqueio das capta es de serotonina e norepinefrina e por esse motivo prolongam seus efeitos sin pticos Goodman 2007 Segundo Penildo 2006 esses antidepressivos quando s o admitidos oralmente v o para corrente sangu nea ap s um per odo de 4 horas eles se ligam em alta as proteinas sangu neas e ap s um per odo mais longo de 20 a 30 horas esse medicamento que foi ingerido ir alc
192. lk elaborada com v rus inativado que pode ser encontrada em Centros de Refer ncia Imunobiol gicos Especiais CRIE BRASIL 2004 Conforme apresentado acima h a necessidade de vacinas espec ficas para crian as nascidas de m e soropositiva Embora essas vacinas sejam disponibilizadas pelo SUS a entrevistada nos informou que no CTA onde ela trabalha a vacina o adequada dificultada devido burocracia para se conseguir esses medicamentos fato que faz com que haja uma demora significativa no recebimento das vacinas especiais do CRIE 4 5 AMAMENTA O EM CRIAN AS NASCIDAS DE M ES SOROPOSITIVAS PARA O HIV O organismo do rec m nascido est apto para digerir o leite materno e absorver todos os nutrientes necess rios para seu crescimento e desenvolvimento Entretanto quando a alimenta o deficiente principalmente nos dois primeiros anos de vida o desenvolvimento da crian a comprometido em maior grau o sistema nervoso seguido do sistema osteomuscular A m nutri o no in cio da vida pode deixar danos irrevers veis no atraso do desenvolvimento e na redu o do potencial de crescimento Essa defici ncia nutricional quando associada a prec rias condi es de higiene favorece o aparecimento de enfermidades devido defici ncia do sistema imunol gico da crian a CARVALHO 2010 Ap s o nascimento da crian a a m e infectada pelo HIV n o deve amamentar seu filho pois o v rus est presente no leite mater
193. lo Prentice Hall 2002 CUNHA M A MAMEDE M V DOTTO L M G MAMEDE F V Assist ncia pr natal compet ncias essenciais desempenhadas por enfermeiros Escola Ana Nery rev Enfermagem 2009 GIL Antonio Carlos M todos e t cnicas de pesquisa social 6 ed S o Paulo Atlas 2002 NERY Tha s Araujo TOCANTINS Florence Romjim O enfermeiro e a consulta pr natal o seguinte da a o de assistir a gestante R Enferm UERJ Rio de Janeiro v 14 n 1 p 87 92 jan mar 2006 93 VANTAGENS DO ALEITAMENTO MATERNO Let cia Gomes Vieira Lopes Benedito RESUMO No estudo da Sa de da mulher abordamos os cuidados nas fases de sua vida desde a fase reprodutiva ao climat rio O trabalho aborda a sa de da mulher no aleitamento materno uma etapa de extrema import ncia em sua vida tendo como objetivo geral informar as vantagens do aleitamento materno e como espec ficos identificar as vantagens do aleitamento materno listar as vantagens para a pu rpera e para o rec m nascido apresentar as dificuldades de amamentar e as posi es mais apropriadas Trata se de uma pesquisa com o tema vantagens do aleitamento materno por refer ncias bibliogr ficas explorat ria de abordagem qualitativa com coleta de dados secund rios direcionado a mulheres em aleitamento Com a pesquisa podemos concluir que fundamental a mulher conhecer a forma dos seus seios a t cnica de amamentar a melhor posi o e os cuidados com a mama
194. low 2011 Dispon vel em lt http www portaldomarketing com br Artigos maslow htm gt Acesso em 12 nov 2011 SILVA R S SANTOS M H E R Sistematiza o da assist ncia de enfermagem como uma estrat gia para a autonomia do enfermeiro Revista Nursing Brasil v 12 n 136 p 435 442 2008 SILVA D G da ALVES L de S As dificuldades encontradas pelo enfermeiro na implanta o da sistematiza o da assist ncia de enfermagem p 717 721 Jun 2006 Dispon vel em lt http Awww abeneventos com br 1 Osinaden anais files 0159 pdf gt Acesso em 02 nov 2011 SPERANDIO D J VORA Y D M Sistematiza o da assist ncia de enfermagem proposta de um software prot tipo Escola Anna Nery Revista de Enfermagem Rio de Janeiro v 7 n 2 p 269 282 ago 2003 22 TANNURE M C GON ALVES A M P SAE Sistematiza o da assist ncia de enfermagem guia pr tico Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2009 TAKAHASHI A A et al Dificuldades e facilidades apontadas por enfermeiras de um hospital de ensino na execu o do processo de enfermagem Revista Acta Paul Enfermagem S o Paulo 2008 TEIXEIRA E VALE E G Desafios para reinventar o ensino e perspectivas para o curso de gradua o em enfermagem Revista Oficial do Conselho Federal de Enfermagem n 2 p 55 58 ago 2010 UG M A D L PEZ E M Os hospitais de pequeno porte e sua inser o no SUS Revista Ci ncia Sa de Coletiva Rio de
195. m a falta do autocuidado que eles possuem pois muitos ainda possuem preconceito para realizar os exames com o intuito da preven o importante dizer que a parceira do homem tem um papel fundamental em sua sa de pois a mulher como acompanhante nas consultas pode motiv lo a procurar o atendimento como tamb m ajudar a falar sobre fatos que o homem fica apreensivo ou que julga sem import ncia mencionar O exame de toque que visto de uma maneira t o descriminada pela popula o masculina de grande import ncia para a realiza o do diagn stico precoce e como consequ ncia torna o tratamento mais f cil Toda a equipe de sa de deve estar preparada para receber a popula o masculina da melhor forma poss vel mostrando seguran a respeito s peculiaridades de cada homem conservando os valores ticos e agindo de forma profissional Um bom atendimento faz toda a diferen a na vida do ser humano e essencial para que ele retorne ao local sempre que necess rio 5 REFER NCIAS BRASIL COFEN C digo de tica dos Profissionais de Enfermagem Rio de Janeiro RJ 2007 125 BRASIL Pol tica Nacional de Aten o Integral a Sa de do Homem Bras lia DF 2008 BRASIL Plano de A o Nacional 2009 2011 da Pol tica Nacional de Aten o Integral Sa de do Homem Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Bras lia Minist rio da Sa de 2009 D NGELO
196. m mente Utilizado ainda como t cnica a pesquisa bibliogr fica Segundo Gil 2002 p 44 A pesquisa bibliogr fica desenvolvida com base em material j elaborado constitu do principalmente de livros e artigos cient ficos Conforme Cervo e Bervian 2002 p 65 A pesquisa bibliogr fica procura explicar um problema a partir de referencias te ricas publicada em documentos Andrade 2001 p 43 corrobora descrevendo que as fontes secund rias t m como refer ncias determinadas fontes primarias ou seja s o constituem se em fontes de pesquisas bibliogr ficas A mesma foi utilizada por interesse em adquirir informa es em grande abrang ncia sendo que a prim rias o uso de leis e jurisprud ncia e a secund ria o uso da doutrina A amostra do artigo s o os profissionais de enfermagem visando pesquisar a humaniza o no atendimento em enfermagem atrav s de an lise bibliogr fica dados do Minist rio da Sa de MS sites de pesquisas artigos acad micos e outros 4 CONCLUS O O sistema brasileiro de sa de passou por profunda transforma o a partir da Constitui o de 1988 O artigo 196 diz que A sa de um direito de todos e dever do Estado para ter sa de n o basta apenas ter a aus ncia de doen as mais sim um bem estar f sico mental socioecon mico dentre outros importantes requisitos para ter uma vida trang ila sem a presen a de alguma patologia em si com isso busca se com os profission
197. m que existe uma despropor o entre oferta capacidade de atendimento e demanda apesar da amplia o da rede b sica ter contribu do para melhor acessibilidade geogr fica Ent o podemos pensar em que dist ncia dos Usu rios est o localizados os servi os de sa de necess rios Nesse sentido temos nas reas rurais por exemplo os fatores como dist ncia e transporte que desempenham um papel significativo na defini o de acesso adequado Portanto os servi os de sa de devem ser organizados de uma forma que permitam popula o ter acesso a eles 2 DESENVOLVIMENTO A literatura indica que existe uma liga o estreita entre as barreiras percebidas para o acesso em cada uma das cinco dimens es disponibilidade acessibilidade alojamento acessibilidade e aceitabilidade e a percep o da qualidade dos cuidados de sa de A dimens o aceitabilidade de acesso pode ser o mais forte preditor de qualidade percebida Por esta raz o a aceitabilidade dos servi os de cuidados prim rios dispon veis podem ter o maior impacto sobre a sa de de uma comunidade como um preditor de uso ou vontade de usar esses servi os Isso significativo como servi os de cuidados prim rios s o muitas vezes o ponto de entrada comum para o sistema de sa de Acesso segundo Travassos 2004 um conceito complexo muitas vezes empregado de forma imprecisa e pouco claro na sua rela o com o uso de servi os de sa de sendo tamb m um conceito qu
198. man bibliographic references exploratory qualitative approach with secondary data collection targeted women who make the Pap test We conclude that the barriers to the realization of the Pap smear are many such as discomfort embarrassment misinformation about the exam and disease But there are some strategies that can help in adherence to the examination for example provide more information about cervical cancer and the technique of data collection KEY WORDS Women s health Pap smears Prevention Artigo de Inicia o Cient fica de Acad micas do Curso de Enfermagem MULTIVIX Nova Ven cia 2 Acad micas do 6 Per odo do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia 57 1 INTRODU O A mulher passa por alguns ciclos a inf ncia quando o corpo ainda n o est totalmente formado a puberdade que se caracteriza pela diminui o no crescimento dos ossos no surgimento dos seios surgimento de pelos na virilha regi o pubiana e axilas pela menarca e ovula o e o aumento do desejo sexual a menopausa quando a menstrua o e a ovula o terminam O c ncer de colo uterino representa um problema de sa de p blica pois apresenta altas taxas de preval ncia e mortalidade em mulheres de n vel social e econ mico baixo e em fase produtiva de suas vidas Segundo Colatino 2010 os principais fatores envolvidos na causa do c ncer do colo do tero s o in
199. mas s o de crescimento por estarem relacionadas ao desenvolvimento e realiza o do potencial de cada pessoa OLIVEIRA 2009 As necessidades b sicas ou fisiol gicas s o as necessidades que est o relacionadas sobreviv ncia e exist ncia do ser humano como a necessidade de se de se vestir se alimentar beber gua de sexo de viver em condi es de saneamento adequado Maslow considera essas necessidades primordiais como um ponto de partida para a teoria pois uma pessoa com suas necessidades fisiol gicas n o satisfeitas acabam limitando sua vis o em rela o s coisas a sua volta percebendo assim apenas os est mulos que a leva ao cumprimento de tais necessidades Isto gera uma limita o na percep o de tantas outras coisas que as a es deste indiv duo acabam sendo determinadas por essas manifesta es REGIS PORTO 2006 J as necessidade de auto estima se expressam em uma grande necessidade de aprova o social de sentir se confiante diante das pessoas e situa es Envolvendo a autoconfian a a sensa o de prest gio de ter status respeito e aprecia o por todos a sua volta de ser independente de ter autonomia em geral sensa o de adequa o no mundo em que se vive SERRANO 2011 A necessidade de autor realiza o vem do instinto do ser humano Envolve a sensa o de algu m saber que est dando o melhor de si em tudo que se faz no cotidiano E que dessa forma est aproveitando ao m ximo sua
200. meiro na lideran a da equipe de urg ncia e emerg ncia Trata se de uma pesquisa com o tema urg ncia e emerg ncia por referencias bibliogr ficas explorat ria com abordagem qualitativa com coleta de dados secund rios direcionado ao enfermeiro no atendimento pr hospitalar Conclu mos que o enfermeiro socorrista passa por situa es que exige a necessidade de recorrer a procedimentos t cnicos embasados em protocolos assistenciais nos quais valorizam habilidades com agilidade tomada de decis es trabalho de equipe e lideran a Estas s o capacidades fundamentais para alcan ar um objetivo em comum que o de desenvolver a es para salvar vidas em situa o de emerg ncia PALAVRAS CHAVES Urg ncia e Emerg ncia Atendimento pr hospitalar Enfermeiro ABSTRACT According to the Federal Medical Council in its Resolution No 1451 CFM of 10 03 1995 we have Urgency occurrence of unexpected health problem with or without potentially life whose carrier requires immediate medical attention Emergency finding medical conditions health problem involving imminent risk of life or intense suffering and therefore requires immediate medical treatment Had as general objective reporting problems faced by rescuers nurses inside and outside the hospital under the State of Esp rito Santo Brazil and specific We understand what are the difficulties encountered by nursing professionals inside and outside the hospital environment time to pay t
201. mental depress o alucina es edema das extremidades inferiores n useas mal estar epig strico reten o urinaria cefal ia e altera es visuais 48 3 METODOLOGIA E s bido que toda e qualquer classifica o se faz mediante algum crit rio com rela o s pesquisas usual a classifica o com seus objetivos gerais Deste modo o tipo de pesquisa que se ad qua ao trabalho a explorat ria Neste sentido Andrade 2001 p 177 informa Pesquisa explorat ria o primeiro passo de todo trabalho cientifico S o finalidade da pesquisa explorat ria proporcionar informa es sobre determinado assunto facilitar a delimita o de um tema de trabalho definir os objetivos ou descobrir novo tipo de enfoque para o trabalho que se tem em mente Atrav s das pesquisas explorat rias avalia se a possibilidade de desenvolver uma boa pesquisa sobre determinado assunto J na concep o de Cervo e Bervian 2002 p 69 A pesquisa explorat ria realiza descri es precisa da situa o e quer descobrir as rela es existentes entre os elementos componentes da mesma A utiliza o da pesquisa explorat ria justifica se pois podem se obter dentro de suas finalidades maiores informa es facilitando definido e formulando respostas para a hip tese que foi apresentada Para obter informa es e conhecimentos precisos na coleta dos dados utilizamos como t cnica a pesquisa bibliogr fica Segundo Gil 2002 p 44
202. mente se desenvolve durante a inf ncia e adolesc ncia mas pode ocorrer em qualquer idade Independente da etiologia espec fica a destrui o das c lulas beta resulta em produ o diminu da de insulina produ o de glicose pelo f gado sem controle e hiperglicemia em jejum BRUNNER SUDDARTH 2009 p 1163 Nestes pacientes existe uma falta relativa ou total de insulina e devido a isto exige se o uso de insulina para sua sobreviv ncia LIMA et al 2000 p 184 2 2 2 DIABETES TIPO 2 Conforme Porto e Porto 2007 p 251 diabetes tipo 2 uma Enfermidade metab lica caracterizada por hiperglicemia cuja etiopatog nse envolve mecanismos m ltiplos dos quais se destacam a resist ncia perif rica a o da insulina e a diminui o da secre o de insulina pelas c lulas beta do p ncreas De acordo com o Brasil Minist rio da Sa de 2006 p 12 O termo tipo 2 usado para designar uma defici ncia relativa de insulina A administra o de insulina nesses casos quando efetuada n o visa evitar cetoacidose mas alcan ar controle do quadro hiperglic mico A cetoacidose rara e quando presente acompanhada de infec o ou estresse muito grave Porto e Porto 2007 diz que a doen a geralmente se manifesta depois dos 40 anos mas a incid ncia em crian as e adolescentes vem aumentando 110 Os principais problemas relacionados a insulina no diabetes tipo 2 s o a resist ncia a esse horm n
203. mes crucial to clarify questions and guidance on this type of contraception KEYWORDS Adolescence Contraception Counseling 1 Artigo de Inicia o Cientifica de acad micas do Curso de Enfermagem MULTIVIX Nova Ven cia 2 Acad micas do 6 Per odo do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia 51 1 INTRODU O Mediante reflex o do tema proposto Sa de da Mulher Planejamento Familiar segundo BRASIL 2006 em 1994 na Confer ncia Internacional sobre Popula o e Desenvolvimento a sa de reprodutiva foi definida como um estado de completo bem estar f sico mental e social em todas as mat rias concernentes ao sistema reprodutivo suas fun es e processos e n o apenas aus ncia da doen a ou enfermidade A sa de reprodutiva implica por conseguinte que a pessoa possa ter uma vida sexual segura e satisfat ria tendo a capacidade de reproduzir e a liberdade de decidir sobre quando e quantas vezes devem se faz lo Para que haja um planejamento familiar estruturada e respeitada pela fam lia importante tamb m modificar as ideias da popula o sobre os conceitos dos m todos contracep o e aconselhar sobre o uso correto Sendo que nica forma de diminuir ou prevenir fazendo que os profissionais da sa de se empenhem em informar aos usu rios a import ncia das consultas de enfermagem e a consulta m dica com exames e dos m todos contraceptivos
204. mo a estrat gia principal para mudan a deste modelo que dever sempre se integrar a todo o contexto de reorganiza o do sistema de sa de Esses princ pios da aten o prim ria tem sido amplamente adotados no entanto um campo de pesquisa que precisa ser mais explorado A aten o prim ria deve ultrapassar acentraliza o individual para tornar se um sistema organizado e centralizado na comunidade As pesquisas biom dicasavan aram muito ao longo dos s culos e a pr tica da medicina principalmente na aten o prim ria tem muitas quest esainda pouco exploradas De acordo com o entendimento de Mendes 2009 a aten o prim ria deve cumprir tr s fun es essenciais e Resolu o est tem como objetivo resolver a maioria dos problemas da popula o e Organiza o refere se a organizar o fluxo de refer ncia e contra refer ncia dos usu rios pelo sistema de sa de e Responsabiliza o est visa responsabilizar se pela sa de do usu rio em qualquer ponto de aten o sa de Segundo Starfiel 2002 a APS deve ser orientada pelos seguintes princ pios e O Primeiro Contato a APS deve ser a porta de entrada para o usu rio ter acesso f cil ao servi o de sa de e A Longitudinalidade adaptar ao crescimento e s mudan as do indiv duo no decorrer dos anos oferecendo desde a es promocionais at reabilita o e como consequ ncia gerar custos baixos para o servi o de sa de e A Integralidade da Aten
205. n vel de a car n o for controlado com o tempo podem surgir problemas mais s rios com perda parcial da vis o chagando a cegueira les es graves nos p s podendo evoluir para amputa o e insufici ncia renal podendo ser necess rio o uso de hemodi lise O diabetes apresenta alta morbi mortalidade com perda importante na qualidade de vida BRASIL 2006 p 9 2 2 TIPOS De acordo com Brasil 2006 p 12 Os tipos de diabetes mais frequentes s o o diabetes tipo 1 anteriormente conhecido como diabetes juvenil que compreende cerca de 10 do total de casos e o diabetes tipo 2 anteriormente conhecido como diabetes do adulto que compreende cerca de 90 do total de casos Outro tipo de diabetes encontrado com maior frequ ncia e cuja etiologia ainda n o est esclarecida o diabetes gestacional que em geral um est gio pr cl nico de diabetes detectado no rastreamento pr natal Segundo a Secretaria Estadual de Sa de do Estado do Esp rito Santo 2008 p 131 quando uma pessoa tem diabetes o seu p ncreas n o produz a insulina necess ria DM1 ou seu organismo n o capaz de utilizar a insulina que produz de um modo eficaz DM2 Segundo Brunner e Suddarth 2009 p 1160 O diabetes tem sido classificado de diversas maneiras Os diferentes tipos de diabetes mellitus variam segundo a etiologia evolu o clinica e tratamento As 109 principais classifica es do diabetes s o diabetes do tipo 1 diabetes do t
206. n the focus of attention mainly to politicians and health professional therefore access to health care is a concept of primary importance to healthcare professionals patients and policymakers This becomes a necessity in rural communities have greater vulnerability because most health professionals reside in urban centers Access is a complex concept which includes the accessibility availability and acceptability of health care The aim of this study was to understand how access to primary health care Research on access to health care are unlimited and nursing is one of the best professions to investigate appropriate access to health care KEY WORDS Access Primary Health Health Services 1 Graduado em Ci ncias Biol gicas Acad mico do 11 per odo do Curso de Gradua o em Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Aluno do Curso de Mestrado em Sa de P blica da Funda o Oswaldo Cruz FIOCRUZ 2 Acad mica do 4 Per odo do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia T cnica de Enfermagem graduada pelo Curso T cnico de Enfermagem pela Faculdade Capixaba de Nova Ven cia UNIVEN 24 1 INTRODU O O acesso a sa de um tema que vem sendo estudado em diversos pa ses e na Aten o Prim ria Sa de APS est sempre presente nas pesquisas acad micas e nos debates de pol ticas p blicas A base para qualquer estudo sobre acesso aos c
207. nagement nurses of Espirito Santo northwestern region towns Took part of the study 21 nurses mostly between 21 to 30 years old female 61 between 05 and 10 years of profession exercise 38 with less than 2 years of work in the institution 52 without double journey work 71 in small hispitals 61 where 14 2 have the SAE totaly implemented 23 8 partially implemented and 61 9 don t have the SAE implemented Among the interviewed 76 affirmed to have received capability for SAE 100 considere it fundamental and know the COFEN 272 2002 resolution About the relationship with the other professionals 80 affirmed to have great relationship with the nursing staff with the medical staff 52 and with the management 76 We conclude that the conditions for the SAE applicability are good requiring of a greater number of nurse profesionals and an institucional political decision of implementation KEYWORDS Nursing assistance systematization Difficulties Implantation 1 INTRODU O A enfermagem uma profiss o multifacetada e em sua complexidade h diversos elementos que comp em sua teoria e pr tica O cuidar a principal ferramenta de trabalho do enfermeiro sendo um atributo pessoal do ser humano e um imperativo moral profissional inegoci vel SANTANA et al 2011 Silva e Santos 2008 afirmam que a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE um processo privativo do enfermeiro onde o mesmo utiliza de seus c
208. nfian a faz com ela se sinta capaz mais forte 2 REFERENCIAL TE RICO 2 1 ANATOMIA DAS MAMAS As mamas s o gl ndulas que se desenvolvem durante a gesta o e amamenta o Na base da mama existe um entorno de 18 a 20 tecidos glandulares semelhantes a cachos de uva onde ocorre a produ o do leite MURTA 2009 Segundo o Minist rio da Sa de 2002 as mamas s o rg os pares situadas na parede anterior do t rax sobre os m sculos Grande Peitoral Externamente cada mama na sua regi o central apresenta uma ar ola e uma papila Na papila mam ria exteriorizam se 15 a 20 orif cios ductais que correspondem s vias de drenagem das unidades funcionantes que s o os lobos mam rios A mama dividida em 15 a 20 lobos mam rios independentes separados por tecido fibroso de forma que cada um tem a sua via de drenagem que converge para a papila atrav s do sistema ductal 2 2 LEITE MATERNO O leite materno a subst ncia produzida pelas gl ndulas mam rias das mulheres para que elas possam alimentar seus beb s Ele cont m tudo o que necess rio para o crescimento e desenvolvimento do beb Consiste em uma rica fonte de nutrientes prote nas gorduras vitaminas etc Em termos nutricionais o leite materno considerado a nica refer ncia diet tica para lactentes com menos de seis meses de idade Gibney Elia Ljungqvist Dowsett 2007 De acordo com a Cartilha Sa de da Crian a nutri o infantil 2009 ape
209. no Se a mulher e o rec m nascido estiverem em boas condi es de sa de podem ser encaminhados para alojamento conjunto Consequentemente dever ser assegurado o fornecimento cont nuo de f rmula l ctea no m nimo por 12 meses MINIST RIO DA SA DE 2004 Vinhas et al 2004 apontam que cerca de 15 dos beb s que s o amamentados por m e infectada pelo HIV correm o risco da contamina o sendo que a probabilidade aumenta quanto mais recente for a infec o da m e A maioria dos casos de transmiss o vertical do HIV 65 ocorre na hora do parto com a minoria dos casos representativos por transmiss o placent ria ou ainda um risco m dio de 15 por aleitamento materno Desse modo formalmente est contra indicado a lacta o por parte de mulheres HIV positivo BRASIL apud VINHAS et al 2004 p 22 Quando questionada sobre a amamenta o em filhos de m es soropositivas a entrevistada informou que n o tem dificuldades pois as m es s o bem orientadas durante o pr natal e j chegam sabendo que n o v o poder amamentar seus filhos Elas recebem gratuitamente f rmula l ctea infantil ideal para o crescimento e desenvolvimento da crian a at um ano de idade 4 6 ROTINA DE ACOMPANHAMENTO E SUPORTE PRESTADO A M E E AO REC M NASCIDO EXPOSTO AO HIV 148 A integralidade da aten o prestada pelas unidades b sicas de sa de e pelos servi os especializados devem incluir a es de promo o sa de preven o e
210. nt fico e privativo do enfermeiro utilizando de seus conhecimentos e habilidades para implementar a es sistematizadas a fim de realizar uma abordagem organizada e assim alcan ar seu objetivo quanto assist ncia ao paciente A pesquisa levanta a realidade da aplica o da Resolu o do COFEN 272 2002 e mostra o perfil dos enfermeiros que ocupam o cargo de ger ncia nos hospitais avalia o relacionamento do enfermeiro com os demais profissionais identifica os aspectos priorit rios para a implanta o da SAE e as dificuldades na sua aplicabilidade Trata se de uma pesquisa de campo explorat ria com abordagem quantitativa com coleta de dados prim rios por question rio estruturado direcionado aos enfermeiros gerenciais das unidades hospitalares dos munic pios da Regi o Noroeste do Esp rito Santo Participaram do estudo 21 enfermeiros na sua maioria entre 21 a 30 anos de idade do sexo feminino 61 entre 05 e 10 anos de exerc cio da profiss o 38 com menos de 2 anos de trabalho na institui o 52 sem jornada dupla de trabalho 71 em hospitais de pequeno porte 61 onde 14 2 possuem a SAE implementada totalmente 23 8 implementada parcialmente e 61 9 n o possuem a SAE implementada Dentre os entrevistados 76 afirmam terem recebido capacita o quanto a SAE 100 a consideram fundamental e conhecem a Resolu o do COFEN 272 2002 Quanto ao relacionamento com os demais profissionais 80 afirmam Artigo Cient fico Orig
211. nurses surveyed listed in references Conclude that it is of extreme necessity the work of nurses in the treatment of leprosy it is he who identifies the main physical mental and social needs of the client in treatment working with the prevention of possible hazards of the disease particularly physical disabilities in more ways serious prejudice and also with the health education of these clients and family KEYWORDS Nurse Leprosy Treatment Artigo de Inicia o Cientifica de Acad micos do Curso de Gradua o em Enfermagem MULTIVIX Nova Ven cia 2 Acad micos do 6 Per odo do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia 152 1 INTRODU O Diante do tema apresentado sa de coletiva estudamos o papel do enfermeiro no tratamento da hansen ase abrangendo todos os tipos da doen a e as forma de tratamento da mesma tratando tamb m das precau es que podem ser tomadas para a preven o da Hansen ase A hansen ase uma doen a cr nica granulomatosa causada por um micro organismo que acomete os nervos perif ricos que se apresentam atrav s de manchas com perda de sensibilidade Quando n o tratada pode acometer seriamente a sa de do doente BRASIL 2010 O enfermeiro o profissional ligado popula o o mesmo e respons vel por diversos aspectos do tratamento da doen a A pesquisa se justifica pela extrema import ncia de termos o real conhec
212. o aleitamento Deste modo o enfermeiro deve expandir sua atua o al m das quest es fisiol gicas da amamenta o buscando aproximar se e aclarar junto mulher as suas percep es acerca do aleitamento materno possibilitando a compreens o da mulher em amamentar realizando uma assist ncia hol stica e integral Vendo que a atua o dos profissionais de sa de em especial do enfermeiro n o cabe mais apenas em ter conhecimentos cient ficos mas sim em saber interagir com a popula o passando lhe confian a para que ela possa assim apresentar seus sentimentos deixando com que o profissional a ajude e preste os cuidados essenciais para uma futura amamenta o adequada e sem maiores problemas 3 METODOLOGIA Para produ o do trabalho apresentado foi utilizado o m todo de revis o bibliogr fica de cunho explorat rio e abordagem qualitativa Conforme Cervo e Bervian 2002 p 65 a pesquisa bibliogr fica procura explicar um problema a partir de refer ncias te ricas publicadas em documentos A pesquisa explorat ria tem como um dos principais objetivos proporcionar maiores informa es facilitando definindo e formulando respostas para a hip tese que foi apresentada 34 4 CONCLUS O Mediante o trabalho apresentado concluiu se que a recusa ao aleitamento tem muitos pontos de justificativas dentre elas n o apenas a falta de conhecimento no que se diz respeito mas dificuldades de conseguir equilibrar a nova res
213. o tratar das manifesta es f sicas pr prias da gravidez tratar de doen as existentes que de alguma forma interfiram no bom andamento da gravidez fazer preven o diagn stico precoce e tratamento de doen as pr prias da gesta o ou que sejam intercorr ncias previs veis dela orientar psicologicamente a gestante para o enfrentamento da maternidade nas consultas m dicas o profissional dever orientar a paciente com rela o a dieta higiene sono h bito intestinal exerc cios vestu rios recrea o sexualidade h bitos de fumo bebidas alco licas drogas e outras orienta es que se fa am necess rias 2 2 1 Import ncia do Pr Natal A realiza o do pr natal representa papel fundamental em termos de preven o e ou detec o precoce de patologias tanto maternas como fetais permitindo um desenvolvimento saud vel do beb e reduzindo os riscos da gestante Informa es sobre as diferentes viv ncias devem ser trocadas entre as mulheres e os profissionais de sa de Essa possibilidade de interc mbio de experi ncias e conhecimentos considerada a melhor forma de promover a compreens o do processo de gesta o 2 2 2 Vantagens do pr natal Permite identificar doen as que j estavam presentes no organismo por m evoluindo de forma silenciosa como a hipertens o arterial diabetes doen as do cora o anemias s filis etc Seu diagn stico permite medidas de tratamento que evitam maior preju zo mulhe
214. o Minist rio da Sa de 2002 varia de 3 a 15 dias sendo em media de 5 a 6 dias 2 6 PERIDO DE TRANSMISSIBILIDADE De acordo com o Minist rio da Sa de 2002 a transmiss o ocorre enquanto houver presen a de v rus no sangue do homem per odo de viremia Este per odo come a um dia antes do aparecimento de febre e vai ate o 6 dia da doen a 2 7 SUSCETIBILIDADE E IMUNIDADE A suscetibilidade ao v rus da dengue universal A imunidade permanente para um mesmo sorotipo hom loga Entretanto a imunidade cruzada heter loga existe temporariamente A fisiopatologia da resposta imunol gica a infec o aguda por dengue pode ser prim ria e secund ria A resposta prim ria se d em pessoas n o expostas anteriormente ao flavivirus e o t tulo de anticorpos se eleva lentamente A resposta secund ria se d em pessoas com infec o aguda por dengue mas que tiverem infec o pr via por flaviv rus e o t tulo de anticorpos se eleva rapidamente em n veis bastante altos A suscetibilidade em rela o Febre Hemorragica da Dengue FHD n o est totalmente esclarecida 2 8 SINTOMAS De acordo com o Minist rio da Sa de 2002 de acordo com o Minist rio da Sa de 2010 as manifesta es hemorr gicas como epistaxe petequias gengivorragia metrorragia hematemese melena hemat ria e outras bem como a plaquetopenia podem ser observadas em todas as apresenta es cl nicas de dengue Alguns pacientes podem evoluir pa
215. o aleitamento materno entre m es adolescentes da Funda o Santa Casa de Miseric rdia do Par Revista Paraense de Medicina Bel m 2008 Dispon vel em lt http scielo iec pa gov br scielo php script sci arttext amp pid S0101 59072008000100008 amp Ing pt amp nrm iso gt Acesso em 18 Set 2013 MINIST RIO DA SA DE Benef cios do aleitamento materno Dispon vel em lt http portal saude gov br portal saude visualizar texto cfm idtxt 33806 gt Acesso em 18 Set 2013 MINIST RIO DA SA DE Secretaria Nacional de Assist ncia a Sa de Falando sobre c ncer de mama Rio de Janeiro 2002 Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes falando cancer mamal pdf gt Acesso em 18 Set 2013 MINIST RIO DA SA DE Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Sa de da crian a Nutri o infantil aleitamento materno e alimenta o complementar Bras lia 2009 Dispon vel em 35 lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes saude crianca nutricao aleitamento alimentacao pdf gt Acesso em 18 Set 2013 MURTA G F Saberes e pr ticas Guia para Ensino e Aprendizado de Enfermagem 5 ed S o Caetano do Sul Difus o 2009 PAULINO I BEDIN L P PAULINO L V Estrat gia sa de da familia S o Paulo cone 2009 SILVA I A Enfermagem e aleitamento materno combinando pr ticas seculares Revista Escola de Enfermagem USP S o Paulo SP 2000 Dispon vel em lt http
216. o bem estar f sico mental e social em todas as mat rias concernentes ao sistema reprodutivo suas fun es e processos e n o apenas aus ncia da doen a ou enfermidade A sa de reprodutiva implica por conseguinte que a pessoa possa ter uma vida sexual segura e satisfat ria tendo a capacidade de reproduzir e a liberdade de decidir sobre quando e quantas vezes devem se faz lo Para que haja um planejamento familiar estruturada e respeitada pela fam lia importante tamb m modificar as ideias da popula o sobre os conceitos dos m todos contracep o e aconselhar sobre o uso correto Sendo que nica forma de diminuir ou prevenir fazendo que os profissionais da sa de se empenhem em informar aos usu rios a import ncia das consultas de enfermagem e a consulta m dica com exames e dos m todos contraceptivos O artigo analisa a atua o do enfermeiro diante da contracep o na adolesc ncia e busca construir uma aten o integral Sa de dos adolescentes Conclu mos que a anticoncep o de emerg ncia tamb m conhecida como p lula do dia seguinte um m todo contraceptivo importante para a preven o de gravidez indesejada decorrente da viol ncia sexual rela es sexuais desprotegidas ou uma falha na anticoncep o de rotina Esse m todo n o muito conhecido pelos jovens e adolescentes devido falta de orienta o por isso o papel do enfermeiro torna se fundamental para o esclarecimento de d vidas e na orien
217. o child abdicates benefits for early weaning This is a survey of women s health theme Breastfeeding by references exploratory with a qualitative approach with secondary data collection directed to all women regardless of the stage who has recently given birth or not age socio financial conditions with one or more children married or single For all these reasons we conclude that the refusal of breastfeeding is linked to several different factors and not just the ignorance of their importance for the child s development but also the fear of not being able to perform the technique properly thus satisfying the need of the baby Within this professional nurse has the utmost importance in helping this mother and Artigo de Inicia o Cient fica do Curso de Gradua o em Enfermagem MULTIVIX Nova Ven cia 2Acad mica do 6 Per odo do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia 31 family clarifying their doubts and teaching her the right technique thus promoting a productive breastfeeding KEYWORDS Refusal Breastfeeding Nursing 1 INTRODU O O programa de assist ncia integral a sa de da mulher n o deve apenas visualizar as doen as que acometem as mulheres ele deve olhar a mulher como um todo em seu contexto de vida A ajuda no pr natal o esclarecimento de d vidas por profissionais da sa de nesse momento de grandes mudan as d o a mulher uma maior co
218. o da Sa de 2011 a dengue uma doen a infecciosa aguda transmitida ao homem pelo mosquito Aedes Aegypti que quase sempre p e seus ovos em locais com gua parada e limpa N o tem tratamento especifico recomenda se ficar de cama e usar medicamentos contra dor e febre deve se ingerir muito liquido e n o usar rem dios que contenham cido acetilsac lico 2 REFERENCIAL TE RICO 2 1 DENGUE Segundo o Minist rio da Sa de 2010 a dengue uma doen a infecciosa febril aguda que pode ser de curso benigno ou grave dependendo da forma como se apresente A primeira manifesta o do Dengue e a febre geralmente alta 39 C a 40 C de in cio abrupto associada cefal ia adinamia mialgias artralgias dor retro orbitaria com presen a ou n o de exantema e ou prurido Anorexia n useas v mitos e diarr ia podem ser observados por 2 a 6 dias De acordo com o Minist rio da Sa de 2002 a dengue hoje a mais importante arbovirose doen a transmitida por artr podes que afeta o homem e constitui se em s rio problema de sa de p blica no mundo especialmente nos pa ses tropicais onde as condi es do meio ambiente favorecem o desenvolvimento e a prolifera o do Aedes aegypti principal mosquito vetor 2 2 AGENTE ETIOL GICO Segundo o Minist rio da Sa de 2002 o v rus da dengue um arbov rus do g nero Flaviv rus pertencente fam lia Flaviviridae S o conhecidos quatro sorotipos 1 2 3 e 4 2 3 VETOR
219. obter informa es e conhecimentos precisos na coleta dos dados utilizada como t cnica a pesquisa bibliogr fica Segundo Gil 2002 p 44 a pesquisa bibliogr fica desenvolvida com base em material j elaborado constitu do principalmente de livros e artigos cient ficos Conforme Cervo e Bervian 2002 p 65 a pesquisa bibliogr fica procura explicar um problema a partir de refer ncias te ricas publicadas em documento Justifica se a utiliza o da pesquisa bibliogr fica pela necessidade de se entender conceitos relativos rea em estudo e tamb m pela import ncia que essas fontes de pesquisas possuem para o embasamento e aprofundamento do tema estudado Para a realiza o do projeto necess rio pesquisas que orientem no embasamento do trabalho baseando se em preceitos te ricos existentes sobre o tema proposto Portanto devem se definir as fontes utilizadas podendo assim favorecer o melhor entendimento e a busca de melhor desenvolvimento das informa es que se resulta em dados para as pesquisas No que cerne o presente projeto utiliza fontes secund rias Andrade 2001 p 43 corrobora dizendo que as fontes secund rias tem como refer ncias determinadas fontes prim rias ou seja s o constitu das pela literatura originadas de determinadas fontes prim rias e assim constituem se em fontes de pesquisas bibliogr ficas A amostra compreende os enfermeiros que trabalham na rea da hansen as
220. oduzir algumas poss veis respostas para enfrentar esse problema PALAVRAS CHAVE Depend ncia qu mica Fam lia Assistente Social ABSTRACT This paper presents literature on the function of social workers concerning drug and alcohol addicts families It discusses some features of The National Drug Policy and the Health Ministry Policy which focus on drug and alcohol consumers It aims at discussing the importance of getting addicts families involved in their rehabilitation along with the social worker When family is focused it is necessary to perform a centrality job aiming at reinforcing family bounds The social worker is supposed to watch and carry on interventions helping them with all kinds of health needs Another point shows the importance of family participation in therapy groups for addicts family members so that they have the opportunity to change their views about life and addiction to figure flaws and strengths while sharing problems and overcoming stories with other families Getting informed about addiction and its effects on the family is paramount to several professionals Understanding family means being able to understand how the individual one s family and illicit substances interact Maybe this is how we could find some possible answers to face such problem KEY WORDS Addiction Family Social worker Assistente Social do Centro Municipal de Aten o Psicossocial CEMAP da Prefeitura Municipal de Santa Ter
221. on vel em http dtr2001 saude gov br editora prod Acesso em 15 09 2013 Pol tica nacional de Humaniza o vers o preliminar Secretaria executiva N cleo T cnico da Pol tica Nacional de Humaniza o Brasil 2002 69 Pol tica nacional de Humaniza o Documentos para Discuss o Serie B textos B sicos de Sa de Brasil 2004 POTTER P A PERRY A G Fundamentos de enfermagem 5 Ed Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2004 Princ pios e Diretrizes para a Gest o do Trabalho no SUS Norma Operacional B sica Recursos Humano SUS 3 Ed Bras lia 2005a Significado de humaniza o Conceito de humaniza o Dispon vel em http Awww significados com br humanizacao acesso em 15 09 2013 70 IMPORT NCIA DO EST MULO AO ALEITAMENTO MATERNO Alana Karen Silva Aquino Edimara dos Anjos Silva Laila Nunes Santos Maria Alice Brito Soares RESUMO O leite materno contem todas as prote nas a cares gorduras vitaminas e gua que o beb necessita para ser saud vel Al m disso cont m determinados elementos que o leite em p n o consegue incorporar tais como anticorpos e gl bulos brancos e por isso que o leite materno protege o beb de certas doen as infecciosas tais como otites alergias v mitos preumonias bronquites e meningites O artigo avalia a import ncia do est mulo ao aleitamento materno busca levantar os benef cios do leite materno e as raz es pelas quais as mulheres
222. onhecimentos e habilidades para implementar a es sistematizadas a fim de realizar uma abordagem organizada e assim alcan ar seu objetivo quanto a assist ncia ao paciente A SAE deve ser composta pelo hist rico de enfermagem exame f sico prescri o de enfermagem evolu o da assist ncia de enfermagem e as anota es de enfermagem Essas implementa es da SAE devem ser registradas no prontu rio do paciente atrav s da SAE que ser alcan ada a autonomia profissional do enfermeiro por m mesmo assim encontram se certas dificuldades e resist ncia em sua implanta o criando diversas barreiras para o desenvolvimento da SAE e da utiliza o correta do Processo de Enfermagem PE De acordo com Barbosa e colaboradores 2009 a SAE respons vel pela eleva o do n vel de qualidade da assist ncia de enfermagem propondo um atendimento individualizado beneficiando o paciente e tamb m o enfermeiro demonstrando a devida import ncia da implanta o do PE O processo de enfermagem o m todo utilizado para se colocar em pr tica as estruturas te ricas de enfermagem atrav s da identifica o das necessidades do cliente conhecendo suas condi es Assim ser poss vel determinar um cuidado direcionado e humanizado para atend las BARBOSA MARCACINE 2008 Wanda Horta foi a pioneira no Brasil na divulga o de uma obra intitulada como O processo de Enfermagem trazendo id ias de como estabelecer a autonomia do
223. onter os principais dados de acompanhamento da gesta o ficha Peri natal utilizada pelo profissional de sa de ficha de cadastramento da gestante que deve conter as informa es da gestante e mapa do registro di rio medicamentos essenciais anti cidos sulfato ferroso cido f lico dimeticona suposit rio de glicerina hioscina analg sicos antibi ticos anti hipertensivo anticonvulsivantes e cremes vaginais a gestante de v ser imunizada contra o t tano atrav s da vacina dupla tipo adulto Existem v rias vantagens para as gestantes na execu o do pr natal entre elas destacam se identificar doen as que j est o presentes no organismo por m evoluindo de forma assintom tica como a hipertens o arterial diabetes doen as do cora o anemias entre outras Seu diagn stico permite medidas de tratamento que evitam maior preju zo mulher n o s durante a gestante mas por toda a vida detecta problemas fetais como m s forma es Os principais objetivos destacados na realiza o do pr natal s o preparar a mulher para a maternidade proporcionando informa es educativas sobre o parto e o cuidado da crian a puericultura fornecer orienta es essenciais sobre h bitos de vida e higiene pr natal orientar sobre a manuten o essencial de estado nutricional apropriado orientar sobre o risco do uso de medica es que possam afetar o feto ou o parto ou medidas inadequadas que possam prejudicar o fet
224. or condi es biol gicas sociais econ micas culturais educacionais politicas e ambientais A defini o que permeava a carta de Ottawa descreve que BRASIL 2001 Para atingirmos um estado de completo bem estar fisico mental e social um indiv duo ou grupo deve ser capaz de identificar e realizar aspira es satisfazer necessidades e mudar e se adaptar ao meio Sa de portanto vista como recursos para a vida di ria n o objeto da vida Sa de um conceito positivo que enfatiza recursos sociais e pessoais assim como capacidade f sicas Foi visto que era fundamental a pr tica da carta para a promo o a sa de Com a amplia o desse modo gerou a mobiliza o de recursos em v rios setores de governo para o movimento de amplia o das estrat gias de promo o Segundo as cartas das conferencias internacionais e a literatura da rea t cnica a valoriza o da sa de como produ o social no enfoque da determina o social da sa de orienta para a reflex o sobre a equidade social colocando a como um principal e objetivo da promo o da sa de Paim 1994 Raphael 2004 2 3 A EMERG NCIA DA PROMO O DA SA DE COMO NOVA FORMA DE PENSAR E TRABALHAR A QUEST O DA SAUDE No final do s culo XVIII in cio do s culo XIX com o processo de urbaniza o e industrializa o nas grandes cidades da Europa acarretaram na destrui o das condi es de vida e de trabalho dos seus moradores ocorrendo assim um gr
225. orma es Protocolos cl nicos 09 26 47 Manual de rotinas 13 38 23 Formul rios com hist rico diagn stico pl de cuidados evolu o 06 17 64 Software 03 08 82 Todos os itens acima 01 02 94 Nenhum 02 05 88 TOTAL 34 100 Fonte Ap ndice A Question rio da pesquisa Quanto ao tipo e n mero de profissionais sob a responsabilidade t cnica dos enfermeiros 42 8 informaram apenas t cnicos de enfermagem 33 3 informaram enfermeiros t cnicos de enfermagem e auxiliares de enfermagem 14 2 informaram t cnicos e auxiliares de enfermagem e 9 5 enfermeiros e t cnicos de enfermagem TABELA 14 Perfil dos entrevistados quanto ao tipo e n mero de profissionais sob a sua responsabilidade t cnica Tipo de profissionais sob a sua responsabilidade t cnica Participantes Apenas enfermeiros 0 0 Enfermeiros T cnicos de Enfermagem 02 09 52 Enfermeiros T cnicos de Enfermagem Auxiliares de Enfermagem 07 33 33 T cnicos de Enfermagem Auxiliares de Enfermagem 03 14 28 Apenas T cnicos de Enfermagem 09 42 85 Apenas Auxiliares de Enfermagem 0 0 TOTAL 21 100 Fonte Ap ndice A Question rio da pesquisa 17 Com rela o ao relacionamento frente Equipe de Enfermagem a maioria 80 9 informaram n o terem dificuldade com timo relacionamento TABELA 15 Perfil dos entrevistados quanto ao relacionamento frente a Equipe de Enfermagem N vel do relacionamento com a Eq de Enfermagem Participantes timo 17 80 95 Regular 04 19
226. os 5 Oferecer cuidados aos familiares dos usu rios dos servi os 6 Promover mediante diversas a es que envolvam trabalho cultura lazer esclarecimento e educa o da popula o a reinser o social dos usu rios utilizando para tanto recursos intersetoriais ou seja de setores como educa o esporte cultura e lazer montando estrat gias conjuntas para o enfrentamento dos problemas 7 Trabalhar junto a usu rios e familiares os fatores de prote o para o uso e depend ncia de subst ncias psicoativas buscando ao mesmo tempo minimizar a influ ncia dos fatores de risco para tal consumo 8 Trabalhar a diminui o do estigma e preconceito relativos ao uso de subst ncias psicoativas mediante atividades de cunho preventivo educativo BRASIL 2003 p 42 Tais Centros s o compostos por uma equipe multidisciplinar de profissionais tais como m dicos enfermeiros psic logos terapeutas ocupacionais t cnicos de enfermagem farmac uticos assistentes sociais entre outros Considerando a especificidade deste trabalho focaremos no profissional de servi o social que tem entre outras as seguintes fun es e Realizar atendimento social individual grupal e de educa o em sa de seguindo prioridade estabelecida neste protocolo 103 e Realizar atendimento grupal participar de grupos terap uticos e de aten o psicossocial com os demais profissionais da equipe de acordo com a necessidade e perfil da client
227. otalmente mais sim compartilhar junto aquele cliente que busca n o s a cura de uma doen a mais sim algu m da qual ele pode confiar depositando no profissional de enfermagem um carinho especial retribuindo assim todos os benef cios que foram indagados A esse ser humano Velar cuidar tomar conta representa um conjunto de atos que tem por fim e por fun o manter a vida dos seres vivos com o objetivo de permitir reproduzirem se e perpetuar a vida Enfermeira Laudenice P 06 04 2011 Humanizar a sa de nos compromete n o com regras abstratas que poderiam conduzir a um fundamentalismo dos princ pios do SUS mas altera o das pr ticas de sa de e dos sujeitos a implicados Segundo o site de pesquisa Dicion rio informal 14 08 2012 a humaniza o a a o ou efeito de humanizar de tornar humano tornar ben volo tornar af vel 2 2CONCEITO DE SA DE A Organiza o Mundial de Sa de OMS define Sa de n o apenas como a aus ncia de doen a mas como a situa o de perfeito bem estar f sico mental e social 2 34 HUMANIZA O NO CONTEXTO SOCIAL Segundo dados do Minist rio da Sa de a humaniza o se anuncia desde a XI Confer ncia Nacional de Sa de CNS 2000 que tinha como t tulo Acesso qualidade e humaniza o na aten o sa de com controle social procurando interferir nas agendas das pol ticas p blicas de sa de De 2000 a 64 2002 o Programa Nacional de Humaniza o da Aten o Hos
228. pacidade dos espermatoz ides de fecundarem o vulo a anticoncep o de emerg ncia um m todo n o abortivo porque ela n o interrompe uma gravidez j estabelecida A p lula anticoncepcional de emerg ncia n o deve ser usada como m todo anticoncepcional de rotina ou seja substituindo outro m todo anticoncepcional Deve ser usada apenas em casos emergenciais porque a dose de horm nio grande A p lula anticoncepcional de emerg ncia deve ser usada no m ximo at cinco dias ap s a rela o sexual desprotegida tomando se os dois comprimidos de uma s vez ou em duas doses BRASIL 2010 De acordo com o BRASIL 2010 a anticoncep o de emerg ncia pode ser usada nas seguintes situa es e Rela o sexual sem uso de nenhum m todo anticoncepcional e Rompimento do preservativo e Em caso de deslocamento do diafragma ou retirada antes de seis horas ap s a ltima rela o sexual Em caso de o DIU sair do lugar ou se for expulso Falha no coito interrompido com ejacula o na vagina ou na vulva Uso incorreto do m todo da tabela ou do muco cervical Esquecimento de tomar p lulas ou injet veis Nos casos de estupro Quando o preservativo rompe ou ocorre vazamento do esperma a mulher pode tomar a p lula anticoncepcional de emerg ncia para evitar a gravidez Essa p lula pode ser adquirida nos servi os de sa de 2 2 7 Tabela A Tabela um m todo que se baseia na observa o de v rios ciclos menstruais par
229. parecer sob forma de d ficits cognitivos percept veis e de mem ria embora o intelecto geralmente n o seja afetado Algumas manifesta es psiqui tricas altera es de personalidade psicose dem ncia e confus o mental aguda s o comuns em pacientes idosos que apresentam doen a de Parkinson A preval ncia da dem ncia est entre 40 e 70 e o padr o semelhante aquele de pacientes com doen a de Alzheimer PRESS 2004 Aproximadamente 75 dos pacientes com doen a de Parkinson apresentam dist rbios do sono BADER LITTLEJOHNS 2004 Isso pode estar relacionado depress o dem ncia ou a manifesta es Alucina es auditivas e visuais foram relatadas em aproximadamente 37 das pessoas portadoras de doen a Parkinson e podem se associar a depress o dem ncia priva o de sono ou efeitos adversos de medica es 2 2 DIFICULDADES NO LIDAR COM O CLIENTE Segundo Brasileiro 2008 o enfermeiro possui um papel importante na orienta o da comunidade atrav s de palestras e constru o de materiais de divulga o a respeito do DNM a fim de esclarecer as pessoas em torno das poss veis causas relacionadas ao uso cr nico de medicamentos antipsic ticos A atua o da enfermagem visa tamb m orientar aos familiares dos portadores de DNM a respeito dos cuidados com a depress o a higiene e comunica o verbal comprometida BRASILEIRO 2008 A instru o dos pacientes e de seus familiares importante para o tratam
230. pitalar PNHAH iniciou a es em hospitais com o intuito de criar comit s de humaniza o voltados para a melhoria na qualidade da aten o ao usu rio e mais tarde ao trabalhador A humaniza o encontra respaldo tamb m na atual Constitui o Federal no artigo primeiro Inciso HI que assinala a dignidade da pessoa humana como um dos fundamentos do Estado Democr tico de Direito 3 Os direitos dos seres humanos nascem com os homens e naturalmente quando se fala de direitos da pessoa humana pensa se em sua integridade dignidade liberdade e sa de A enfermagem a profiss o que mais deve estar de olho para um atendimento humanizado At mesmo porque o profissional que mais est do lado do paciente durante sua enfermidade POTTER P A PERRY A G 2004 A humaniza o ent o requer um processo reflexivo acerca dos valores e princ pios que norteiam a pr tica profissional pressupondo al m de um tratamento e cuidado digno solid rio e acolhedor por parte dos profissionais da sa de ao seu principal objeto de trabalho 2 4HUMANIZA O E O SUS O sistema brasileiro de sa de passou por profunda transforma o a partir da Constitui o de 1988 O artigo 196 diz que A sa de um direito de todos e dever do Estado garantido mediante pol ticas econ micas que visem a redu o do risco de doen a e de outros agravos e ao acesso universal e igualit rio as a es e servi os para sua promo o prote o e rec
231. po 2 tem grande import ncia de acordo com a Secretaria Estadual da Sa de do Estado do Esp rito Santo 2008 p 137 111 A educa o em sa de hoje um dos meios mais eficazes para o tratamento de doen as cr nicas e a preven o de suas complica es A educa o amplia a compreens o que o paciente tem da doen a e de si mesmo e o capacita a assumir melhor seu tratamento evitando as descompensa es Segundo Lima et all 2000 o paciente deve ser orientado e instru do sobre a doen a e a necessidade das mudan as de estilos de vida como na dieta e os beneficios que o controle da doen a traz ao indiv duo O diab tico deve aprender a cuidar de si mesmo assim ter mais liberdade seguran a e autoconfian a De acordo com Brunner Suddarth 2009 p 1184 Eles devem aprender as habilidades de autocuidado para evitar as flutua es agudas da glicemia e tamb m devem incorporar em seus estilos de vida muitos comportamentos de preven o para evitar as complica es diab ticas de longo prazo Os pacientes devem ser instru dos sobre a nutri o efeitos dos medicamentos e efeitos colaterais exerc cio progress o da doen a estrat gias de preven o t cnicas de monitora o da glicemia e ajuste dos medicamentos 2 3 2 TERAPIA NUTRICIONAL E EDUCA O ALIMENTAR Segundo Pagnozzi 2011 p 21 Os alimentos nos d o a energia de que necessitamos para viver Nosso organismo converte a maior parte dos alimen
232. ponsabilidade com as atividades cotidianas Ainda no mesmo nota se que o papel do enfermeiro tem fundamental import ncia pois atrav s de seu conhecimento que ele poder ajudar a m e a amamentar seu filho n o deixando assim que ele perca as vantagens de ter uma amamenta o correta Isso ocorrer por meio da promo o ao aleitamento onde o profissional ensinar as t cnicas corretas para a suc o tirar as d vidas relacionadas a essa pr tica mostrar a m e como fazer para administrar essa nova rotina entre outras a es 5 REFER NCIAS ANDRADE Maria Margarida de Introdu o metodologia do trabalho cient fico 5 ed S o Paulo Atlas 2001 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Promovendo o aleitamento materno 2 ed revisada Bras lia 2007 lt http www redeblh fiocruz br media albam pdf gt Acesso em 18 Set 2013 CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino Metodologia Cient fica 5 ed S o Paulo Prentice Hall 2002 GIBNEY M J ELIA M LJUNGQVIST O DOWSETT J Nutri o cl nica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007 GIL Ant nio Carlos M todos e t cnicas de pesquisa social 6 ed S o Paulo Atlas 2002 LEVY L B RTOLO H Manual de aleitamento materno edi o Revista 2008 Dispon vel em lt http www unicef pt docs manual aleitamento pdf gt Acesso em 18 Set 2013 MARQUES Rosa de F tima da Silva Vieira Fatores relacionados s dificuldades n
233. r natal adequado a ess ncia para diminuir a mortalidade da gestante e do feto permitindo um desenvolvimento saud vel da crian a e reduzindo os riscos da gestante PALAVRAS CHAVES Programa da Sa de da Fam lia PSF Sa de Pr natal ABSTRACT Prenatal care is important for the preparation of motherhood Should be seen as a work of preventing physical and psychological problems for the pregnant woman and the fetus The care received by the mother during pregnancy prevents deaths from hypertensive disease hemorrhages and other A pre suitable home is essential to reduce the mortality of the mother and baby during childbirth The article analyzes the importance of prenatal care in the Family Health Program PSF and specific objectives describes the nursingconsultation provided to pregnant women in the PSF and evaluates the professional assistance before the patient This is a research on the theme of Women s Health and Prenatal Care for bibliographic references exploratory qualitative approach with secondary data collection targeted to pregnant women With the research concluded that prenatal FHP is of utmost importance because through it you can follow the pregnancy and detect existing problems but it is also a time when a woman has possibility to learn about you and your child Artigo de Inicia o Cientifica de Acad micos do Curso de Enfermagem MULTIVIX Nova Ven cia Acad micos do 6 Per odo do
234. r n o s durante a gesta o mas por toda sua vida detecta problemas fetais como m s forma es Algumas delas em fases iniciais permitem o tratamento intra tero que proporciona ao rec m nascido uma vida normal avalia ainda aspectos 91 relativos placenta possibilitando tratamento adequado Sua localiza o inadequada pode provocar graves hemorragias com s rios riscos maternos identifica precocemente a pr ecl mpsia que se caracteriza por eleva o da press o arterial comprometimento da fun o renal e cerebral ocasionando convuls es e coma Esta patologia constitui uma das principais causas de mortalidade no Brasil 2 2 3 Principais objetivos Preparar a mulher para a maternidade proporcionando informa es educativas sobre o parto e o cuidado da crian a puericultura fornecer orienta es essenciais sobre h bitos de vida e higiene pr natal orientar sobre a manuten o essencial de estado nutricional apropriado orientar sobre o uso de medica es que possam afetar o feto ou o parto ou medidas que possam prejudicar o feto tratar das manifesta es fisicas pr prias da gravidez tratar de doen as existentes que de alguma forma interfiram no bom andamento da gravidez fazer preven o diagn stico precoce e tratamento de doen as pr prias da gesta o ou que sejam intercorr ncias previs veis dela orientar psicologicamente a gestante para o enfrentamento da maternidade nas consultas m dicas o profi
235. r pria recupera o faz bem sa de Quando estiver atendendo o paciente tente esquecer de seus problemas pessoais para que eles n o venham a influenciar negativamente na sua rela o com ele Seja profissional Quando n o souber responder alguma pergunta formulada pelo paciente pergunte a quem sabe Jamais tente confundi lo com respostas evasivas Se ele descobrir que est sendo enganado perder a confian a em voc Uma informa o incorreta um desservi o e pode ser muito prejudicial para as partes envolvidas principalmente para o paciente que se sentir inseguro Aja sempre com compet ncia cient fica tica e humanizada Pela correta pr tica da enfermagem em favor do paciente raz o da exist ncia de sua nobre profiss o 2 6 DOUTORES DA ALEGRIA Segundo o site de pesquisa Doutores da Alegria esta ONG Organiza o n o Governamental n o visa a capta o de lucros mas sim levar conforto e p lulas de felicidade ao p blico infantil enfermo Seus integrantes t m como meta incentivar viv ncias divertidas para que esta camada da sociedade possa mesmo a partir do desequil brio org nico instaurar em suas vidas uma intera o salutar com 67 as outras pessoas A humaniza o no cen rio hospitalar pode ser mais bem planejada se oferecida num ambiente favor vel estruturando programas dirigidos especialmente crian a atrav s da inclus o do brinquedo Pode se com isso acelerar a recupera o da
236. ra formas graves da doen a e passam a apresentar sinais de alarme da dengue principalmente quando a febre cede precedendo manifesta es hemorr gicas mais graves 39 Segundo o Minist rio da Sa de 2010 importante ressaltar que o fator determinante nos casos graves de dengue e o extravasamento plasm tico que pode ser expresso por meio da hemoconcentra o hipoalbuminemia e ou derrames cavit rios Segundo o Minist rio da Sa de 2002 a infec o por dengue causa uma doen a cujo espectro inclui desde infec es inaparentes at quadros de hemorragia e choque podendo evoluir para o xito letal 2 8 1 Dengue cl ssica De acordo com o Minist rio da Sa de 2011 na apresenta o cl ssica a primeira manifesta o a febre geralmente alta 39 C a 40 C de in cio abrupto associada cefal ia adinamia mialgias artralgias dor retro orbit ria o exantema cl ssico presente em 50 dos casos predominantemente do tipo m culo papular atingindo face tronco e membros de forma aditiva n o poupando plantas de p s e m os podendo apresentar se sob outras formas com ou sem prurido frequentemente no desaparecimento da febre 2 8 2 Febre hemorr gica da dengue De acordo com o Minist rio da Sa de 2008 as manifesta es clinicas iniciais da dengue hemorr gica s o as mesma descritas nas formas cl ssicas de dengue Entre o terceiro e o s timo dia do inicio da doen a quando da defervesc ncia da febre
237. rav s das a es sistematizadas da enfermagem e afirmando que essa autonomia s acontecer quando a sistematiza o for feita por toda a classe de enfermagem utilizando a metodologia cient fica SILVA SANTOS 2008 O Conselho Federal de Enfermagem COFEN criou a resolu o n 272 2002 em 2002 conforme expresso no anexo A que respalda o enfermeiro a realizar a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem dispondo sobre a implanta o da SAE tanto em institui es de sa de p blicas quanto nas privadas no Brasil LIMA et al 2006 Segundo Silva e Santos 2008 o processo de enfermagem um m todo organizado e sistem tico onde colocada em pr tica a estrutura te rica de enfermagem atrav s de uma assist ncia din mica e individualizada com o objetivo da preven o e da promo o da sa de Esse processo dividido em cinco fases interrelacionadas investiga o ou hist rico de enfermagem diagn stico planejamento implementa o e avalia o ou evolu o de enfermagem por m essas cinco fases n o ocorrem de forma isolada e linear ocorrendo concomitantemente Atrav s da utiliza o desse m todo como uma estrat gia para a assist ncia de enfermagem temos como vantagens um sistema de registro de informa es melhor sobre o paciente e a sustenta o de um padr o m nimo de qualidade da assist ncia HERMIDA 2004 Segundo Tannure e Gon alves 2009 o Processo de Enfermagem vem como um paradigma cient fico
238. recocemente e podendo ser tratado em n vel ambulatorial em cerca de 80 dos casos A detec o precoce do c ncer do colo do tero em mulheres assintom ticas rastreamento por meio do exame citopatol gico Papanicolaou permite a detec o das les es precursoras e da doen a em est gios iniciais antes mesmo do aparecimento dos sintomas BRASIL 2002 A preven o prim ria quando se evita o aparecimento da doen a por meio da interven o no meio ambiente e seus fatores de riscos como por exemplo o estimulo ao sexo seguro que uma das formas de evitar o cont gio com o v rus HPV corre o das defici ncias nutricionais e diminui o da exposi o ao tabaco e a preven o secund ria que realizada por meio do exame preventivo do c ncer do tero exame de Papanicolau e j est dispon vel a vacina no Brasil NOVAES 2008 O exame Preventivo deve ser realizado uma vez ao ano por um ginecologista ou enfermeiro respons vel pela unidade de sa de ou se houver alguma altera o o mesmo devera ser realizado de 6 em 6 meses 2 3 EXAME DE PAPANICOLAU Em 1917 George Nikolas Papanicolaou prop s pesquisar o uso sistem tico do esfrega o c rvico vaginal J em 1923 revelou o ciclo sexual em mulheres atrav s de estudos em esfrega o vaginal Descobriu em 1924 que era poss vel a observa o das c lulas cancerosas derivadas da c rvice uterina em esfrega os vaginais Em 1942 Papanicolaou demonstrou que poderia
239. rela o de contato verbal com o cliente Outros meios de se proporcionar uma boa conviv ncia entre clientes dos hospitais s o os colaboradores dos doutores da alegria que doam seu tempo a fim de garantir a todos que ali est o por mais que estejam em boas condi es est o em um ambiente hospitalar que os deixam retra dos afim de reverter esta situa o os doutores da alegria se unem para fazer visitas alegres e divertidas a todos em seus leitos com isso a alegria contagia a todos e por alguns instantes acabam se esquecendo do ambiente hospitalar com isso o tratamento torna se mais resolutivo e uma melhora di ria conquistada 5 REFERENCIAS BARA NA Conceito de Humaniza o 2005 BRASIL Constitui o Bras lia Senado Federal 1988 Dicion rio inFormal Conceito de humaniza o Dispon vel em http www dicionarioinformal com br Acesso em 13 09 2013 InfoEscola Doutores da Alegria Dispon vel em http www infoescola com sociedade doutores da alegria Acesso em 09 09 2013 GALLIAN D M C A re humaniza o da medicina Psicologia na Pratica Medica V 33 n 2 2000 Gente de opini o Atendimento Humanizado Dispon vel em http Awww gentedeopiniao com br Acesso em 11 19 2013 HumanizaSUS Acolhimento com avalia o e classifica o de risco um paradigma tico estetico no fazer em sa de N cleo t cnico da pol tica nacional de humaniza o Serie B textos B sicos de Sa de Bras lia 2004 Disp
240. rgitado porque est cheio de leite Antes da apojadura j h a produ o do colostro que cont m o necess rio e o suficiente para o rec m nascido PAULINO 2009 p 171 Alguma orienta o para a m e que sente os seios doloridos ou empedrados nesse sentindo Paulino informa Quando a m e sentir que o seio est ficando dolorido ou notar os pontos mais endurecidos deve fazer massagens circulares nas regi es endurecidas retirar um pouco de leite e oferecer o peito mais vezes ao beb s vezes necess rio retirar um pouco de leite antes e depois da mamada deve se come ar a mamada pelo seio mais cheio O beb com fome suga mais forte e assim esvazia melhor a mama se a m e estiver muito ansiosa e insegura pode com isso dificultar a sa da do leite e seu peito pode empedrar PAULINO 2009 p 171 muito comum no aleitamento a presen a das rachaduras do mamilo Paulino orienta os seios s precisam ser lavados no banho di rio n o h necessidade de lava los a cada mamada O uso de sab o lcool ou gua boricada facilita o ressecamento da pelo e o aparecimento de rachaduras por isso n o devem se usados se os mamilos j estiverem com fissuras e a mulher n o tiver condi es de exp los ao sol pode se fazer banho de luz Usar uma l mpada comum de 40 watts colocada a dois palmos de dist ncia do seio por 10 minutos de cada lado uma a duas vezes ao dia n o usar suti apertados que impe a o arejamento
241. ri SP Manoela Itda 2002 GLINA D bora Miriam Raab Org Sa de mental no trabalho da teoria e pr tica S o Paulo Roca 2010 113 p GOODMAN Louis Sanford As bases farmacol gicas da terap utica 11 Ed Rio de Janeiro McGraw Hill interamericana do Brasil 2006 131 IMPORT NCIA DA HIGIENE DAS M OS NO CONTROLE E PREVEN O DA INFEC O HOSPITALAR Ketlynn Barcellos Oliveira RESUMO Trata se de um artigo que tem como objetivo destacar aspectos e conceitos sobre a import ncia da higiene das m os no controle da infec o nosocomial que uns dos grandes vil es da sa de publica e privada no nosso pa s que acarreta gastos e sofrimentos tanto para a institui o como para os clientes A apresenta o desse estudo de suma import ncia epidemiol gica para a assist ncia sa de Com uma pesquisa de car ter bibliogr fica com uma abordagem qualitativa de cunho explorat ria este estudo alerta e auxilia na educa o continuada dos profissionais de sa de que atuam em todas as reas para despertar e motivar o esp rito prevencionista na equipe de sa de na busca pela qualidade PALAVRAS CHAVE Profissionais de Sa de Higiene das m os Infec o Hospitalar ABSTRACT This is an article that aims to highlight issues and concepts about the importance of hand hygiene in controlling nosocomial infection which is one of the great villains of private and public health in our country which entails spending an
242. rofissionais uma mudan a di ria PALAVRAS CHAVES Humaniza o Enfermagem Cuidados ABSTRACT According to the People view site not enough to be a good professional in scientific terms Patients expect more from those who assist him want attention respect solidarity understanding and everything else that a human being can offer to mitigate and if possible extinguish their suffering The World Health Organization defines health as not just the absence of disease but as a state of perfect physical mental and social well being The article evaluates the humanization of care in nursing seeks to know the benefits of humanized nursing and related humanization and improvement in patient health This is a survey of the subject Humanization for bibliographic references exploratory qualitative approach directed to all nurses We conclude that the humanization of health is a building process time consuming so it is up to the professionals a daily change KEYWORDS Humanization Nursing Care Artigo de Inicia o Cient fica de Acad micos do Curso de Gradua o em Enfermagem da MULTIVIX Nova Ven cia 2 Acad micos do 6 Per odo do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia 63 1 INTRODU O O enfermeiro dentro do mbito hospitalar aquele que tem o contato mais direto com o cliente muitas vezes neles que o cliente ou seu familiar procura respostas para suas
243. rtir do resultado de pesquisas feitas na poca que deram subs dio a pol ticas p blicas em especial as relacionadas sa de do trabalhador que desde sempre s o explorados pelos donos do capital V rios grupos do setor da sa de e fora dele continuam se dedicando para conceituar o que seria qualidade de vida partindo de obras liter rias S o estabelecidas como requisitos e condi es para a sa de e qualidade de vida dos indiv duos e comunidades que eles tenham paz educa o de qualidade moradias com tamanhos adequados e conforto para todos os que residem nela alimenta o necess ria para as condi es nutricionais pol ticas agr rias para a produ o de alimentos suficientes para o abastecimento e uma renda adequada que possa suprir os requisitos anteriores A qualidade de vida estar relacionada a fatores objetivos como as condi es materiais necess rias a uma sobreviv ncia em condi es de atendimento das necessidades b sicas e acesso ao mercado de bem estar assim como existe fatores subjetivos a necessidade de se relacionar com outras pessoas formar identidades sociais e de sentir se integrado socialmente e em harmonia com a natureza 2 5 CRIA O DE ESPA OS SAUD VEIS QUE APOEM A PROMO O DA SA DE Como a sa de produzida socialmente e n s vivemos em diferentes espa os desej vel que as pessoas que participem do processo Promo o a Sa de revejam suas condi es ambientais f sicas o ambiental so
244. s para ter certeza que ela as compreendeu CHAPLEAU 2008 Uma fun o frequente das pessoas que est o no local ajudar ligando para solicitar ajuda de outros socorristas se o SME n o tiverem ainda sido contatados quando voc chega na cena A informa o mais importante que o operador de emerg ncia precisa a sua localiza o por isso pe a que seja algu m que possa dar mais informa es detalhadas e precisas no local a fazer a liga o remota ou numa instala o industrial ou em qualquer lugar que n o seja f cil de achar a partir da rua voc deve pedir a algu m para esperar a ambul ncia na estrada principal e levar a equipe at o local CHAPLEAU 2008 2 3 ATENDIMENTO PR HOSPITALAR APH o conjunto de procedimentos t cnicos realizados no local da emerg ncia e durante o transporte da vitima visando mant la com a vida e est vel evitando o agravamento das les es existentes e fornecendo um transporte r pido e adequado at um servi o de refer ncia RODOVIDA 2011 2 3 1 Reconhecimento do local da ocorr ncia Reconhecimento da situa o realizando pelo socorrista no momento em que chega ao local da emerg ncia O reconhecimento necess rio para que o socorrista possa avaliar a situa o inicial decidir o que fazer e como fazer RODOVIDA 2011 2 3 2 Avalia o geral do paciente A avalia o a pedra fundamental para o melhor atendimento ao acidentado A primeira meta determinar a situa
245. s rio esterilizar bicos e mamadeiras N o necess rio nenhum preparo antes do consumo j vem pronto higi nico Entre outros 2 5 DIFICULDADES ENCONTRADAS NA PR TICA DA LACTA O V rias s o as dificuldades interpostas quando se fala em amamenta o exclusiva de leite materno Um estudo realizado com algumas mam es pela professora da UEPA Rosa de F tima apontou algumas dessas dificuldades como o retorno ao trabalho as atividades cotidianas press o sobre o ter que amamentar tornando esse momento de tanto carinho tenso e cheio de preocupa es influ ncia de mitos e cren as como por exemplo de que o leite n o satisfaz o beb dificuldades na pega ou na posi o fissuras mamilo plano ingurgitamento mam rio dor mastite entre outras 2 6 PAPEL DO ENFERMEIRO NA PROMO O AO ALEITAMENTO MATERNO fundamental a realiza o da promo o ao aleitamento materno por profissionais de sa de tanto durante o pr natal quanto no acompanhamento puerperal Essa a o far com que aumente as expectativas de uma amamenta o exclusiva nos seis primeiros meses sem a implementa o de alimentos e bebidas atrav s desse ato que as m es tiraram suas d vidas e aprenderam como amamentar as posi es como cuidar das mamas etc Em estudo realizado por Silva 2000 demonstra se que apenas a promo o por meio de informa es e pr ticas educativas j n o s o mais estrat gias suficientes para uma motiva o a
246. s a tr s ciclos gonotr ficos durante a vida e podem por aproximadamente de 100 a 200 ovos por vez Segundo o Minist rio da Sa de 2008 ap s a eclos o os ovos passam por quatro est gios larvais e a fase final de desenvolvimento aqu tico representada pelas pupas Em condi es timas acredita se que o per odo larv rio pode completar se em 5 dias ou estender se por semanas em condi es inadequadas Os ovos n o s o postos na gua e sim mil metros acima da superf cie quando chove o n vel da gua sobe entra em contato com os ovos que eclodem em pouco tempo os ovos s o extremamente resistentes podendo sobreviver v rios meses at que a chegada de gua propicia a incuba o Uma vez imersos os ovos desenvolvem se rapidamente em larvas que d o origem s pupas das quais surge o adulto BRASIL 2010 2 4 MODO DE TRANSMISS O De acordo com o Minist rio da Sa de 2002 a transmiss o se faz pela picada do Aedes aegypti no ciclo homem Aedes aegypti homem Ap s um repasto de sangue infectado o mosquito fica apto a transmitir o v rus depois de 8 a 12 dias de incuba o A transmiss o mec nica tamb m poss vel quando o repasto interrompido e o mosquito imediatamente se alimenta num hospedeiro suscet vel pr ximo N o h transmiss o por contato direto de um doente ou de suas secre es com uma pessoa sadia nem de fontes de agua ou alimento 2 5 PERIODO DE INCUBA O De acordo com
247. s and collectives Can materialize through policies strategies actions and environmental interventions aiming to work on conditioning and social determinants of health intersectoral and with popular participation encouraging healthy choices by individuals and communities in the places where they live studying working among others Primary Care is the first level of health care and is characterized by a set of health actions both individually and collectively which covers the promotion and protection of health disease prevention diagnosis treatment rehabilitation harm reduction and health maintenance with the goal of developing a comprehensive care that positively impact the health status of communities KEYWORDS Promotion Prevention Health 1 Artigo de Inicia o Cient fica de acad mica do Curso de Gradua o em Enfermagem da MULTIVIX Nova Ven cia 2 Acad mica do 5 Per odo do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia 138 1 INTRODU O Partindo do pressuposto de que a sa de o estado de normalidade de funcionamento do organismo humano Ter sa de viver com boa disposi o f sica e mental Al m da boa disposi o do corpo e da mente O Modelo de promo o da sa de representa transforma es importantes nas diretrizes pol ticas concep es e pr ticas em sa de p blica e coletiva com repercuss es na forma o e nos pap is sociais
248. s como hero na e opiatos sint ticos como fentanil FONTES 2008 importante ressaltar que al m das acima citadas existem v rias subst ncias que possuem valor m dico e s podem ser usadas com orienta o m dica que podem causar depend ncia Em s ntese a pessoa que se torna dependente n o consegue controlar o consumo de drogas agindo de forma impulsiva e repetitiva tendo dificuldade de larg las pois o organismo se acostumou com a subst ncia e sua aus ncia provoca sintomas f sicos desagrad veis s ndrome da abstin ncia Segundo Schnorrenberger 2003 p 31 ao falarmos da depend ncia qu mica o dependente encontra se inserido no contexto na condi o agente ativo Raz o pela qual faz se necess rio conhecer um pouco mais sobre este ator v tima procurando conhecer suas raz es e os tipos Ainda segundo a autora v rias s o as raz es que levam a pessoa a procurar al vio nas drogas com destaque para o desajustamento familiar o desejo de manter se integrado a um grupo entre outras Schonorrenberger destaca ainda que independentemente das raz es que levam algu m a iniciar se neste meio todos possuem como pano de fundo uma enorme vontade de fugir de determinada situa o e acabam no mesmo porto de chegada a perda do controle e a incapacidade da decidir sobre seus pr prios rumos ou seja depend ncia qu mica 2003 p 31 H muito que o uso abusivo de lcool e outras drogas deixo
249. s de risco BRASIL 2008 A PNAISH visa promo o de sa de com melhorias ao acesso a sa de p blica e aos servi os de assist ncia integral a sa de tendo como princ pios a equidade e universalidade no atendimento a popula o masculina com equipamentos e materiais adequados humaniza o respeitando cada homem em sua individualidade e seguindo princ pios ticos responsabilidade quanto qualidade de vida abrangendo as reas do governo e a sociedade orienta o a popula o masculina a sua fam lia e a comunidade BRASIL 2008 As diretrizes da pol tica que regem os planos programas projetos e atividades foram elaborados visando integralidade ou seja o atendimento integral o usu rio precisa ter atendimento em todas as suas necessidades factibilidade que visa o acesso a sa de com todos os equipamentos necess rios recursos tecnologias estrutura adequada coer ncia em que as diretrizes precisam estar pautadas e coerentes de acordo com o princ pio do SUS e a viabilidade que est ligada a gest o e controle social para a execu o das diretrizes Segundo Brasil 2008 P 37 as diretrizes da PNAISH s o as seguintes e Entender a Sa de do Homem como um conjunto de a es de promo o preven o assist ncia e recupera o da sa de executado nos diferentes n veis de aten o Deve se priorizar a aten o b sica com foco na Estrat gia de Sa de da Fam lia porta de entrada do sistema de sa de in
250. s de triagem para detec o de HIV 1 e HIV 2 e pelo menos um teste confirmat rio BRASIL 2004 Segundo a entrevistada as crian as com menos de 18 meses que s o filhas de m es infectadas geralmente apresentam resultado positivo dado o fato de ter anticorpos anti HIV da m e Isso nos alerta para a import ncia do cuidado com o diagn stico e no acompanhamento dessa crian a Alguns crit rios para a exclus o da infec o pelo HIV em crian as tamb m s o elencados pelo Minist rio da Sa de entretanto n o s o aplicados s crian as que s o amamentadas por m e HIV positiva visto que a amamenta o em qualquer per odo considerada como nova exposi o ao HIV Para estas crian as deve haver uma nova rotina diagn stica BRASIL 2004 No que se refere ao diagn stico constatou se na entrevista que quando a m e identificada com HIV no parto ela e o beb s o submetidos ao tratamento antirretroviral na maternidade e posteriormente s o encaminhados ao CTA de refer ncia onde realizar o o diagn stico mais preciso Caso seja confirmada a infec o o tratamento ser continuado 4 3 QUIMIOPROFILAXIA ANTIRRETROVIRAL EM RN DE M E SOROPOSITIVA recomendado que os rec m nascidos de mulheres infectadas pelo HIV recebam solu o oral de AZT imediatamente ap s o nascimento nas duas primeiras horas mesmo que suas m es n o tenham recebido antirretrovirais durante a gesta o e ou parto Essa medica o tamb m de
251. s ejaculat rios a estrutura formada pela uni o do ducto deferente com ducto excretor da gl ndula seminal E a por o com menor tamanho e calibre mais reduzido Est o localizados na parte superior da pr stata seguindo at a parte prost tica da uretra DANGELO e FATTINE 2007 A uretra um canal comum para o s men e a urina DANGELO e FATTINI 2008 diz que ela possui tr s partes prost tica que passa pela pr stata e cont m uma sali ncia denominada de col culo seminal onde desembocam os ductos ejaculat rios parte membran cea da uretra que passa pelo m sculo transverso profundo do per neo e parte esponjosa situada no corpo esponjoso do p nis nessa parte encontra se uma por o dilatada chamada fossa navicular da uretra 2 1 4 FUN CULO ESPERM TICO Para TORTORA e NIELSEN 2013 fun culo esperm tico uma estrutura de apoio ao sistema genital masculino que se ascende e se origina do escroto Tal estrutura possui veias que drenam os test culos e conduzem a testosterona para a circula o 2 1 5 GL NDULAS SEXUAIS ACESS RIAS As gl ndulas sexuais acess rias correspondem a gl ndulas seminais que possuem apar ncia de bolsas localizadas na parte inferior da bexiga e posterior a ela Tais gl ndulas secretam um liquido que ajuda a neutralizar o cido da uretra e do trato genital feminino tamb m contribui para a motilidade e a viabillidade dos espermatoz ides e estimula contra es musculares no trato genital feminino
252. s tr s massas s o envolvidas por pele e camada subcut nea formadas de tecido er til que formado por espa os vasculares revestidos por c lulas endoteliais m sculo liso e tecido conjuntivo el stico A glande do p nis compreende a extremidade distante do corpo esponjoso do p nis e envolvida por um revestimento frouxo denominado prep cio A por o fixa denominada raiz do p nis e formada pelo bulbo do p nis e os ramos O processo de ere o do p nis ocorre a partir da dilata o de vasos sanguineos aumentando a quantidade de sangue que entra no tecido er til levando a ere o De acordo com KOEPPEN e STANTON 2009 a ere o um processo neurovascular Quando a estimula o sexual acaba os espa os vasculares diminuem por causa da constri o das arter olas e contra o do m sculo liso a press o que est sobre as veias durante a ere o aliviada permitindo a drenagem do sangue fazendo com que o p nis volte ao estado de flacidez 2 2 PR STATA A pr stata faz parte das gl ndulas sexuais acess rias segundo TORTORA e NIELSEN 2013 ela possui formato de anel mede aproximadamente 4 cm de largura 3 cm de altura e 2 cm de profundidade Est posicionada inferiormente a bexiga e em volta da parte prost tica da uretra Ela secreta um l quido leitoso e alcalino que se junta secre o da ves cula seminal para formar o s men MOORE DALLEY e AGUR 2013 diz que ela a maior gl ndula acess ria do aparelho
253. sar quatro laudas 1 4 O texto deve ser entregue em CD e impresso sendo composto no editor de texto Word for Windows com fonte Time New Roman 12 1 5 O trabalho deve apresentar obrigatoriamente T tulo Nome s do s autor es Breve curr culo do s autor es enfocando as atividades mais condizentes com o tema trabalhado Resumo Abstract Introdu o Corpo do trabalho Resultado e ou conclus es Refer ncias bibliogr ficas 2 Refer ncias Bibliogr ficas As refer ncias bibliogr ficas dever o ser listadas imediatamente ap s texto em ordem alfab tica obedecendo Normas T cnicas 3 Cita es Qualquer cita o no texto dever ter obrigatoriamente identifica o completa da fonte acrescida da s p gina s de onde foi retirada a cita o 158 Pede se aos autores Seguir rigorosamente o Manual de Normas T cnicas da UNIVEN que se encontra disposi o de todos na Biblioteca e na intranet do site da Institui o Linguagem condizente como produ o cient fica evitando abrevia es jarg es e neologismos desnecess rios Objetividade quanto constru o do t tulo do artigo Apresenta o do significado de cada sigla que consta no texto na primeira vez em que ocorre Considera es Finais Os artigos s o de inteira responsabilidade de seus autores e o Conselho de Editora o n o se responsabilizar pelas opini es expressadas nos artigos assinados
254. sar de a alimenta o variar enormemente o leite materno surpreendentemente apresenta composi o semelhante para todas as mulheres que amamentam do mundo Apenas as com desnutri o grave podem ter o seu leite afetado na sua qualidade e quantidade Nos primeiros dias o leite materno chamado colostro que cont m mais prote nas e menos gorduras do que o leite maduro ou seja o leite secretado a partir do s timo ao d cimo dia p s parto 2 3 IMPORT NCIA DO LEITE MATERNO Segundo a Unicef 2008 as recomenda es da Organiza o Mundial da Sa de s o as crian as devem fazer aleitamento materno exclusivo at aos seis meses de idade ou seja at essa idade o 32 beb deve tomar apenas leite materno e n o deve dar se nenhum outro alimento complementar ou bebida A partir dos seis meses de idade todas as crian as devem receber alimentos complementares sopas papas etc e manter o aleitamento materno As crian as devem continuar a ser amamentadas pelo menos at completarem os dois anos de idade A import ncia do aleitamento j bastante conhecida E ele n o traz apenas benef cios para o beb como tamb m traz vantagens para as m es e para a fam lia 2 4 VANTAGENS DO ALEITAMENTO MATERNO S o in meras as vantagens do aleitamento materno tanto para o beb quanto para a m e e para a fam lia Citaremos algumas delas a seguir 2 4 1 Vantagens para o beb e composto por todos os nutrientes necess
255. scroto assemelha se a uma bolsa de pele dividida em por es laterais por uma crista mediana cujo nome rafe do escroto j a parte interna apresenta duas bolsas sendo que cada uma cont m um test culo TORTORA e NIELSEN 2013 2 1 2 TEST CULOS Segundo DANGELO E FATTINI 2007 os test culos s o duas gl ndulas ovais que ficam dentro do escroto respons veis pela produ o de espermatoz ides e tamb m produzem horm nios respons veis pelas caracter sticas masculinas a partir da puberdade Eles s o revestidos pela tunica albug nea uma membrana fibrosa s o divididos incompletamente por septos em l bulos cuneiformes onde est o os t bulos semin feros local onde s o produzidos os espermatoz ides Os pices dos l bulos convergem e formam o mediastino formado por uma massa de tecido fibroso Os test culos desenvolvem se na cavidade abdominal e descem para o escroto durante o desenvolvimento fetal DANGELO e FATTINI 2008 2 1 3 SISTEMA DE DUCTOS No sistema de ductos temos o epid dimo que a estrutura respons vel por armazenar os espermatoz ides at a ejacula o formado por cabe a corpo e cauda Fica situado na margem superior de cada test culo Outra estrutura o ducto deferente se encontra al m da cauda do epid dimo ele se localiza atrav s de uma passagem na por o mais inferior da parede abdominal chamada canal inguinal sua fun o conduzir os espermatoz ides TORTORA e NIELSEN 2013 Os ducto
256. segue mediante a considera o da multiplicidade de n veis de organiza o das redes assistenciais localizadas nos Estados e Distrito Federal da diversidade das caracter sticas populacionais existentes no Pa s e da varia o da incid ncia de transtornos causados pelo uso abusivo e ou depend ncia de lcool e outras drogas o Minist rio da Sa de prop e a cria o de 250 Centros de Aten o Psicossocial lcool e outras drogas CAPSad dispositivo assistencial de comprovada resolubilidade podendo abrigar em seus projetos terap uticos pr ticas de cuidados que contemplem a flexibilidade e abrang ncia poss veis e necess rias a esta aten o espec fica dentro de uma perspectiva estrat gica de redu o de danos sociais e sa de BRASIL 2003 S o objetivos de um CAPSad tem oferecer atendimento popula o respeitando uma rea de abrang ncia definida oferecendo atividades terap uticas e preventivas comunidade BRASIL 2003 Al m disso tal Centro deve buscar 1 Prestar atendimento di rio aos usu rios dos servi os dentro da l gica de redu o de danos 2 Gerenciar os casos oferecendo cuidados personalizados 3 Oferecer atendimento nas modalidades intensiva semi intensiva e n o intensiva garantindo que os usu rios de lcool e outras drogas recebam aten o e acolhimento 4 Oferecer condi es para o repouso e desintoxica o ambulatorial de usu rios que necessitem de tais cuidad
257. ser realizado atrav s dos caracteres morfol gicos anormais das c lulas esfoliadas do epit lio uterino o diagn stico do c ncer em sua fase inicial PLEWKA 2007 A citologia o estudo das c lulas descamadas esfoliadas no conte do c rvico vaginal e visa identificar as altera es celulares que precedem o processo neopl sico PAULINO 2009 2 3 1 T CNICA DE COLETA E PREPARO DOS ESFREGA OS Recomenda se a coleta tr plice fundo de saco vaginal posterior ectoc rvice e endoc rvice em uma l mina previamente limpa e identificada por meio de l pis diamante marcador de azulejo ou l pis grafite no caso de a extremidade da l mina ser fosca PAULINO 2009 59 Fundo de saco vaginal posterior retirar o material do fundo do saco posterior com a extremidade arredondada da esp tula de madeira tipo Ayre ou similar colocando o em seguida na parte central da l mina PAULINO 2009 Ectoc rvice jun o escamo colunar JEC com a outra extremidade da esp tula que apresenta uma reentr ncia fazer um raspado da ectoc rvice periorificial realizando um movimento rotativo Esse movimento deve ser firme semelhante ao realizado numa bi psia de superf cie para destacar as c lulas da mucosa Em seguida colocar o material retirado sobre a amostra do fundo de saco PAULINO 2009 Endoc rvice canal cervical introduzir no canal cervical uma escovinha de coleta e colher o material com um leve movimento rotativo
258. sibilidade de desenvolver uma boa pesquisa sobre determinado assunto Para obter informa es e conhecimentos precisos na coleta dos dados utilizamos como t cnica a pesquisa bibliogr fica Segundo Gil 2002 p 44 a pesquisa bibliogr fica desenvolvida com base em material j elaborado constitu do principalmente de livros e artigos cient ficos No que cerne o presente projeto utilizaremos fontes secundarias Andrade 2001 p 43 corrobora descrevendo que as fontes secund rias t m como refer ncias determinadas fontes primarias ou seja 98 s o constitu das pela literatura originada de determinadas fontes primarias e assim constituem se em fontes de pesquisas bibliogr ficas 4 CONCLUS O Com a pesquisa podemos concluir que fundamental a mulher conhecer a forma dos seus seios a t cnica de amamentar e a posi o e cuidados com a mama e os problemas que podem surgir para facilitar a amamenta o e trazer conforto para a pu rpera ao amamentar O leite materno muito importante para o rec m nascido pois al m do leite materno ser rico em nutriente ele como uma primeira vacina para o rec m nascido As vantagens do aleitamento s o in meras pois al m de ser o contato de m e e filho f cil pois n o precisa ser preparado cont m a quantidade certa de nutriente para o beb De acordo com Gomes 2005 uma das coisas em que mais beneficiam os bebe em rela o ao aleitamento materno saiba que
259. sit rias Guia de Bolso 8 ed Bras lia 2010 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Dengue manual de enfermagem adulto e crian a 1 ed Bras lia 2008 BRASIL Minist rio da Sa de Vigil ncia em sa de Dengue Esquistossomose Hansen ase Mal ria Tracoma e Tuberculose 2 ed Bras lia 2008 CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino Metodologia Cient fica 5 ed S o Paulo Prentice Hall 2002 GARCIA T R N BREGA M M L Sistematiza o da assist ncia de enfermagem reflex es sobre o processo IN 52 CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM apresentado na mesa redonda A sistematiza o da assist ncia de enfermagem o processo e a experi ncia Recife 2000 Dispon vel em lt http www virtual unifesp br cursos enfnefro restrito download sistematizacaodaassistencia pdf gt Acesso em 12 nov 2011 OLIVEIRA S L de Tratado de metodologia projetos de pesquisas TGI monografias disserta es e teses Revista Pioneira Thomson Learning S o Paulo 2002 SANTANA M E de et al A percep o do acad mico de enfermagem sobre a sistematiza o da assist ncia de enfermagem Trabalho apresentado no 16 SENPE 2011 Ci ncia da enfermagem em tempos de interdisciplinaridade Campo Grande jun 2011 TEIXEIRA Maria da Gl ria BARRETO Maur cio Lima GUERRA Zouraide Epidemiologia e medidas de preven o do Dengue Bras lia dez 1999 TEIXEIRA Maria da Gl ria Lima
260. ssional dever orientar a paciente com rela o a dieta higiene sono h bito intestinal exerc cios vestu rio recrea o sexualidade h bitos de fumo lcool drogas e outras eventuais orienta es que se fa am necess rias 2 3 GRAVIDEZ Uma agenda repleta de compromissos passa a fazer parte do dia a dia da mulher assim que se constata uma gravidez Consultas avalia es f sicas e outros exames que devem ser realizados em laborat rio de an lises cl nicas e medicina diagn stica preenchem nove meses de uma intensa maratona m dica A frequ ncia e o teor das consultas variam de acordo coma conduta de cada m dico e tamb m conforme as peculiaridades da gesta o em geral a paciente orientada a retornar ao consult rio do obstetra mensalmente at o s timo m s de gravidez No oitavo ocorrem duas visitas uma em cada quinzena J no nono e ltimos dias o encontro com o especialista passa a ser semanal Toda essa rotina serve para cuidar da sa de de m e e filho e acompanhar de perto o desenvolvimento do beb Os pontos abordados e as avalia es feitas durante uma consulta de pr natal s o conversar com a paciente para saber como anda seu estado geral quais sintomas vem apresentando e a partir da 20 semana indaga o sobre os movimentos do feto aferi o da press o arterial verifica o do peso observa o da altura e da circunfer ncia abdominal ausculta dos batimentos card acos do feto e a solicit
261. strato dominam o quadro demencial CARVALHO PAPALEO 2000 ROCH 2003 Segundo Murta 2009 h quatro sintomas principais que se manifestam em rigidez quando o bra o a perna ou o pesco o s o movimentados tremor de repouso tremor mais importante no repouso 60 das pessoas bradicinesia lentid o ao iniciar o movimento resultando em diminui o da express o facial mudan as nos padr es da fala andar com p s arrastando caligrafia com letras menores e dificuldade em fazer movimentos delicados com os dedos perda de reflexos posturais pouco equil brio e coordena o No in cio verifica se piscar com pouca frequ ncia aus ncia de express o facial e enrijecimento das extremidades Afirma Murta 2009 o tremor come a numa das m os e num bra o e posteriormente estende se para a cabe a Pode permanecer apenas num dos lados ou progredir para ambas as extremidades Desaparece quando em movimento intencional e retorna quando fica com a extremidade estacionaria H um movimento de girar alfinete do dedo polegar contra os dedos A rigidez e o enrijecimento muscular levam marcha caracter stica e perda de express o facial O andar classificado de arrastando os p s O movimento ocorre numa s rie de passos min sculos arrastados com a cabe a inclinada para frente O bra o tem uma perda do movimento normal Segundo Murta 2009 p 542 os problemas com o movimento e o andar aumentam o risco de queda O rosto p
262. strual dysphoric disorder identify the signs and symptoms emphasizing the consequences that may exist and guide on the importance of treatment This is a survey of the topic of women health mental health for bibliographic references exploratory qualitative approach with secondary data collection targeted at women of reproductive age We conclude that all of us are likely to develop a mental disorder during their lifetime and many women of reproductive age suffer from Premenstrual Dysphoric Disorder PMS severe which may interfere in several areas it affects the emotional side physical loving highlighting which also affects the people with whom this woman lives and can be controlled through medication and medical monitoring KEY WORDS Woman Nuisance Menstruation Artigo de Inicia o Cient fica de acad mica do Curso de Enfermagem MULTIVIX Nova Ven cia 2 Acad mica do 6 Per odo do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia 76 1 INTRODU O Mediante o tema proposto sa de da mulher sa de mental compreende se como sa de da mulher o bem estar geral da mulher ou seja estar bem em todos os aspectos f sico mental social e tem se que sa de mental n o significa somente ter a aus ncia de transtornos mentais estar bem consigo e tamb m com os outros ter equil brio emocional entre outras coisas que colaboram para o bem estar da mente h
263. t culos a certeza que a participa o familiar o apoio dos profissionais em conjunto com a vontade pr pria do pacient s o ferramentas indispens veis para vencer os obst culos na busca do controle dos n veis de a car no sangue chegar a um ndice desej vel e consequentemente a uma melhor qualidade de vida 5 REFER NCIAS AMBROSE Marguerite et al Doen as da sintomatologia ao plano de alta Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007 V 1 BRASIL Minist rio da Sa de Cadernos de aten o b sica caderno 7 Hipertens o Arterial Sist mica e Diabetes Mellitus protocolo Bras lia DF 2001 Minist rio da Sa de Cadernos de aten o b sica n 16 Diabetes Mellitus Bras lia DF 2006 BRUNNER SUDDARTH Tratado de Enfermagem M dico Cir rgica 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2009 ESP RITO SANTO Secretaria de Estado da Sa de Diretrizes Cl nicas Hipertens o e Diabetes Vit ria Imprensa Oficial 2008 GROSSI Sonia Aurora Alves e PASCALI Paula Maria Manual de enfermagem cuidados de enfermagem em diabetes mellitus S o Paulo Sociedade brasileira de diabetes 2009 LIMA Idelmina Lopes et al Manual do t cnico e auxiliar de enfermagem 6 ed Goi nia AB 2000 MURTA Genilda Ferreira et al S rie curso de enfermagem Saberes e pr ticas guia para ensino e aprendizado de enfermagem 5 ed S o Caetano do Sul SP Editora Difus o 2009 V 2 NETTINA Sandra Maria Pr tica de enferm
264. ta o sobre esse tipo de anticoncep o PALAVRAS CHAVES Adolesc ncia Contracep o Aconselhamento ABSTRACT At the International Conference on Population and Development reproductive health was defined as a state of complete physical mental and social well being in all matters pertaining to the reproductive system its functions and processes and not merely the absence of disease or infirmity Reproductive health therefore implies that the person can have a safe and satisfying sex life having the capability to reproduce and the freedom to decide when and how often it should do it So there is a structured family planning and respected by his family it is important to also modify the ideas of population on the concepts of contraception methods and advise on the correct use Being that the only way to reduce or prevent it doing that health professionals will endeavor to inform users of the importance of nursing visits and consultation with medical exams and contraception The article analyzes the performance of nurses on contraception in adolescence and seeks to build a comprehensive health care of adolescents We conclude that emergency contraception also known as morning after pill is an important result for the prevention of sexual violence unprotected sex or failed contraception unwanted pregnancy routine contraceptive method This method is not widely known by youth and adolescents due to lack of guidance so the nurse s role beco
265. tada TABELA 8 Caracteriza o das institui es quanto a implementa o ou n o da Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE Exist ncia da SAE Participantes Sim 03 14 28 N o 13 61 90 Parcialmente 05 23 80 TOTAL 21 100 Fonte Ap ndice A Question rio da pesquisa Dentre os entrevistados 66 6 informaram que possuem expectativas quanto a implementa o da SAE no hospital TABELA 9 Expectativas quanto a implementa o ou n o da Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE Existe projeto para a implementa o da SAE Participantes Sim 14 66 66 N o 07 33 33 TOTAL 21 100 Fonte Ap ndice A Question rio da pesquisa Quanto ao fato de terem recebido capacita o sobre a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem 76 1 informaram que receberam informa es TABELA 10 Perfil dos entrevistados quanto ao fato de terem recebido capacita o sobre a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE 15 Recebeu treinamento sobre a SAE Participantes Sim 16 76 19 N o 05 23 80 TOTAL 21 100 Fonte Ap ndice A Question rio da pesquisa Quanto ao local de capacita o para a SAE 52 3 dos entrevistados informaram que estudaram a SAE como disciplina na Gradua o ou na P s Gradua o 19 em Cursos ou palestras e 28 5 n o receberam capacita o TABELA 11 Perfil dos entrevistados quanto ao local da capacita o sobre a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem
266. tegral hierarquizado e regionalizado e Refor ar a responsabilidade dos tr s n veis de gest o e do controle social de acordo com as compet ncias de cada um garantindo condi es para a execu o da presente pol tica e Nortear a pr tica de sa de pela humaniza o e a qualidade da assist ncia a ser prestada princ pios que devem permear todas as a es e Integrar a execu o da Pol tica Nacional de Aten o Integral Sa de do Homem s demais pol ticas programas estrat gias e a es do Minist rio da Sa de e Promover a articula o interinstitucional em especial com o setor Educa o como promotor de novas formas de pensar e agir e Reorganizar as a es de sa de atrav s de uma proposta inclusiva na qual os homens considerem os servi os de sa de tamb m como espa os masculinos e por sua vez os servi os de sa de reconhe am os homens como sujeitos que necessitem de cuidados 124 e Integrar as entidades da sociedade organizada na co responsabilidade das a es governamentais pela convic o de que a sa de n o s um dever do Estado mas uma prerrogativa da cidadania e Incluir na Educa o Permanente dos trabalhadores do SUS temas ligados a Aten o Integral Sa de do Homem e Aperfei oar os sistemas de informa es de maneira a possibilitar um melhor monitoramento que permita tomadas racionais de decis o e Realizar estudos e pesquisas que contribuam para a melhoria das a es da Pol
267. ter sticas incluem g nero etnia n vel de escolaridade e n vel socioecon mico Em um estudo para determinar se havia uma diferen a no acesso aos cuidados prim rios entre os diferentes grupos tnicos os pesquisadores relataram diferen as estatisticamente significativas na avalia o do paciente de cuidados de sa de na aten o prim ria principalmente entre asi ticos e brancos ap s corre o para idade sexo n vel de escolaridade n vel socioecon mico o sistema de presta o de cuidados de sa de e outros fatores Os itens que os entrevistados asi ticos classificaramcomo barreiras de acesso inclu ram as dificuldades financeira e organizacional tempos de espera hor rio de expediente e disponibilidade nomea o Eles sugeriram que podem existir diferen as de qualidade na presta o de cuidados na aten o b sica de diferentes grupos tnicos de acordo com as avalia es do paciente TAIRA et al 2001 Em uma publica o sobre pol ticas p blicas que respondam s necessidades da popula o rural para o acesso aos cuidados de sa de Slifkin 2002 colocou quest es para abordar os seguintes temas utiliza o dos servi os de sa de aceitabilidade e diferen as compreens o a satisfa o do consumidor fatores mut veis que afetam o acesso aos cuidados de sa de e disponibilidade dos servi os que s o conhecidos para melhorar os resultados 2 3 SA DE DE QUALIDADE Aday e Andersen 1974 inclu ram em seus es
268. terna tipo de parto residir em diferentes reas geogr ficas urbano e rural n mero de gesta es e renda familiar Rev BRASILEIRA Saude Marter Infant Jan Mar 2010 Portanto a amamenta o possui papel fundamental no estabelecimento normal destas fun es primordiais estimulando o desenvolvimento dos m sculos e ossos da face Quando ocorre o desmame precoce devido a cansa o choques emocionais problemas de sa de depress o falta de paci ncia fatores s cio econ micos ou a outros fatores a forma que o beb tem de suprir sua necessidade de suc o procurar h bitos delet rios principalmente a suc o de dedo ou chupeta os quais podem provocar maloclus es como mordida aberta mordida cruzada posterior protrus o dos incisivos superiores diastemas impacta o dent ria hipodesenvolvimento de mand bula e maxilar aus ncia de selamento labial repouso lingual inadequado degluti o at pica e consequentemente respira o bucal O aleitamento materno n o traz somente vantagens para o beb mas tamb m para a m e como prote o contra anemia hemorragia p s parto menor incid ncia de c ncer de mama e de ov rio al m de favorecer a anticoncep o Portanto o aleitamento materno n o tem associa o com maloclus es promove um correto desenvolvimento cr nio facial al m de uma nutri o completa favorecendo o sistema imunol gico do beb e benef cios para a m e 2 3 IMPORT NCIA DO LEITE M
269. ticonceptivo hormonal e Orientar sobre a advert ncia de que esse m todo n o protege das doen as DSTAHIV e Estimular ao uso do preservativo como dupla prote o e informar que o m todo anticoncep o de emerg ncia tem efeitos colaterais ou seja fornecer todas as informa es poss veis para o esclarecimento de duvidas dos adolescentes 3 METODOLOGIA sabido que toda e qualquer classifica o se faz mediante algum crit rio Deste modo o tipo de pesquisa que se adequa ao trabalho ser a explorat ria Neste sentido Andrade 2001 p 174 informa Pesquisa explorat ria o primeiro passo de todo trabalho cient fico S o finalidades da pesquisa explorat ria proporcionar informa es sobre determinado assunto facilitar a delimita o de um tema de trabalho definir os objetivos ou descobrir novo tipo de enfoque para o trabalho que se tem em mente Atrav s das pesquisas explorat rias A utiliza o da pesquisa explorat ria justifica se pois pode se obter dentro de suas finalidades maiores informa es facilitando definindo e formulando respostas para a hip tese que foi apresentada Para obtermos informa es e conhecimentos precisos na coleta de dados ser utilizada como t cnica a pesquisa bibliogr fica Segundo Gil 2002 p 44 a pesquisa bibliogr fica desenvolvida com base em material j elaborado constitu do principalmente de livros e artigos cient ficos Conforme Cervo e Bervian 2002
270. tifamiliares contribuem para uma troca de experi ncias por meio de narrativas que possibilitam s fam lias a percep o da mudan a de comportamento do dependente qu mico o que lhes impulsionam na cria o de novos padr es relacionais focalizando for as e potencialidades no aux lio ao dependente COSTA SOUZA 2012 105 Quando familiares em situa es de crise encontram outros familiares que conseguem ter posturas diferentes e que j possuem retornos positivos h um aumento da motiva o para a mudan a e da confian a no processo de tratamento GOULART SOARES 2013 p 8 Assim o apoio s fam lias que apresentam tais viv ncias contemplando desde orienta es grupos de apoio at interven o que foquem o tratamento e a reinser o social como vimos fundamental 3 CONCLUS O Diante do que discutimos at o momento alguns pontos foram se sobressaindo e que neste momento passamos a retomar e discutir de maneira mais focada Uma primeira quest o que entendemos ser importante tratar sobre a import ncia em se trabalhar com as fam lias dos dependentes qu micos No entanto como ficou evidente ao trabalharmos com as mesmas fundamental que a abordagem utilizada v al m das dificuldades e de solu es previamente estabelecidas uma a o de fortalecimento dos cuidados familiares pessoa com sofrimento ps quico e ou usu ria de lcool e outras drogas deve nascer do que existe de recursos
271. tigo de Inicia o Cient fica de acad micas do Curso de Enfermagem MULTIVIX Nova Ven cia 2Acad micos do 6 Per odo do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia 80 1 INTRODU O Mediante o titulo proposto sa de da mulher abordamos gravidez na adolesc ncia A pesquisa demonstra que na adolesc ncia tudo fica diferente Descobre se v rias sensa es que n o se conhecia e conquista se mais liberdade para escolher o que se quer 2 REFERENCIAL TE RICO 2 1 O QUE ADOLESC NCIA a fase que marca a transi o entre a inf ncia e a idade adulta Caracteriza se por altera es em diversos n veis f sico mental e social e representa para o indiv duo um processo de distanciamento de formas de comportamento e privil gios t picos da inf ncia e de aquisi o de caracter sticas e compet ncias que o capacitem a assumir os deveres e pap is sociais do adulto 2 2 O QUE GRAVIDEZ E a fase em que o embri o se adapta e desenvolve se dentro da barriga da m e a partir da ent o o organismo da m e passa a ter uma nova miss o garantir o sustento e prote o para um embri o em desenvolvimento Nesse per odo o corpo sofre constantes modifica es m s a m s semana a semana Durante a gravidez a produ o de horm nios sofre altera es diminuindo o metabolismo e tornando a mulher mais cansada Ocorre tamb m mudan as no humor decorrentes
272. tiva para seu uso a eclos o do inseto adulto e seu pouso nas imedia es do foco Este procedimento feito mediante roteadores manuais ou a motor nas paredes internas e externas dos recipientes preferenciais para ovo posi o das f meas do vetor e no seu entorno Aplica o especial de inseticidas a ultra baixo volume UBV para redu o das formas aladas do Aedes aegypti Esta t cnica s indica em situa es epid micas pode ser feita por aplica o no intra e peridomic lio empregando se equipamentos port teis ou nas ruas com m quinas pulverizadoras mais pesadas montadas em ve culos O controle biol gico baseado no uso de organismos vivos capazes de competir eliminar ou parasitar as larvas formas aladas do vetor TEIXEIRA GLORIA E SALVADOR 2000 Segundo Teixeira Barreto e Guerra 1999 por n o se dispor de vacina a preven o prim ria da dengue s pode realmente ser efetivada nas reas sob risco quando a vigil ncia entomol gica ou o combate ao vetor antecede a introdu o do v rus Quando a circula o de um ou mais sorotipos em uma regi o j est estabelecida as medidas de combate ao vetor e a vigil ncia epidemiol gica da doen a t m baixa efetividade e os rg os respons veis pela preven o do dengue enfrentam uma serie de dificuldades t cnico cient ficas e operacionais relacionadas complexidade epidemiol gica dessa doen a 2 10 O PAPEL DO ENFERMEIRO NO COMBATE A DENGUE Segundo
273. to v 11 n 2 mar abr 2003 BRAGA NETO C da S Sistematiza o da assist ncia de enfermagem Prefeitura e secretaria municipal de sa de de Sumar Sumar p 01 20 2008 BRASIL Resolu o do COFEN 272 2002 de 27 de agosto de 2002 Conselho Federal de Enfermagem Rio de Janeiro 2002 Dispon vel em lt http site portalcofen gov br node 4309 gt Acesso em 03 nov 2011 CASTILHO N C RIBEIRO P C CHIRELLI M Q A implementa o da sistematiza o da assist ncia de enfermagem no servi o de sa de hospitalar do Brasil Revista de Enfermagem Florian polis v 18 n 2 p 280 289 abr jun 2009 CECERE D B B et al Compromisso tico no trabalho da enfermagem no cen rio da interna o hospitalar Revista Oficial do Conselho Federal de Enfermagem n 2 p 46 50 ago 2010 CRISTOVAM B P SANTOS I dos Os desafios da ger ncia do enfermeiro no n vel central de sa de Revista de Enfermagem UERJ v 12 p 66 70 2004 FERREIRA F K et al Fatores que dificultam a implanta o do processo de enfermagem na pratica profissional Revista Nursing Brasil v 12 n 138 p 517 521 2009 FOSCHIERA F VIEIRA C S O diagn stico de enfermagem no contexto das a es de enfermagem percep o dos enfermeiros docentes e assistenciais Revista Eletr nica de Enfermagem v 6 n 2 2004 Dispon vel em lt http www revistas ufg br index php fen gt Acesso em 10 nov 2011 GARCIA T R N BREGA
274. to a atividade f sica regular garante pelo menos em parte a mobilidade intestinal reduzindo a constipa o BRASILEIRO 2008 p 12 Afirma Brasileiro 2008 com a mobilidade comprometida os familiares tendem a levar o alimento boca do parkinsoniano importante que ele mesmo fa a esse movimento embora possa demorar para se alimentar Uma colher adaptada e uma bandeja aquecida auxiliam o paciente no movimento da refei o 47 Os pacientes devem ser incentivados a se manterem ativos participando de grupo de apoio oficinas de socializa o evitando assim o isolamento e a depress o As necessidades humanas b sicas principalmente as fisiol gicas de auto estima e de auto realiza o devem ser assistidas pelo enfermeiro no momento do cuidado domiciliar ou hospitalar O d ficit de auto cuidado deve ser trabalhado junto com o paciente para que haja a conscientiza o de que o sucesso no tratamento depende muito dele e que o uso regular do medicamento auxilia na manuten o da qualidade de vida O encaminhamento a um fisioterapeuta uma das medidas a serem tomadas pelo enfermeiro pois a fisioterapia ser de grande utilidade para controlar os dist rbios da marcha e do equil brio postural Os pacientes parkinsonianos s o mais lentos para reagir aos perigos ambientais levando a quedas 2 3 TRATAMENTO M DICO O tratamento dirigido ao controle dos sintomas e manuten o da independ ncia porque nenhumas das
275. to b sico e gua limpa as chances de a crian a ter diarreia e outras infec es s o muitas vezes maiores quando ela toma leite artificial do que quando est sendo amamentada por sua m e Al m disso hoje se sabe que o leite materno cont m fatores de prote o Os chamados anticorpos contra muitas doen as Essas subst ncias que passam do leite da m e para o filho protegem a crian a O primeiro leite chamado colostro tem uma grande quantidade desses anticorpos por isso a amamenta o deve come ar logo ap s o nascimento preferencialmente na primeira hora de vida donde podemos afirmar que o colostro a primeira vacina que o beb recebe Paulino afirma tamb m que o leite do peito muito mais higi nico n o tem risco de contamina o porque n o precisa ser preparado passa direto do peito para a boca da crian a e j vem na temperatura certa mais pratico porque j est pronto e aquecido n o se perde tempo preparando o nem lavando mamadeiras e panelas Outro fato muito comum quando a crian a come a a tomar outro leite que n o o da m e a dificuldade em preparar o leite de vaca nas medidas certas Como muito caro na hora de preparar as mamadeiras a m e acaba misturando mais gua do que o indicado Isso faz com que o beb n o receba as quantidades de nutrientes necess rias ao seu crescimento saud vel Mesmo quando o leite distribu do nos servi os de sa de a quantidade geralmente n o s
276. to the facts above it is necessary to know the disease for the prevention early diagnosis and Treatment associated with a change of habits aiming a better quality of life The study lists the changes that must be carried out by a person with type 2 diabetes mellitus and also identifies what is diabetes mellitus presents the types evaluates the existing difficulties in carrying out the changes in life style It is a search for the theme adult Health of bibliographic references exploratory with a qualitative approach with the collection of secondary data directed the Diabetes Mellitus It Concluded that a balanced diet combined with regular practice of physical activity contribute to metabolic control providing a better quality of life KEYWORDS Diabetes Mellitus Diabetes Mellitus Type 2 Changes 1 Artigo de Inicia o Cient fica de acad micas do Curso de Gradua o em Enfermagem da MULTIVIX Nova Ven cia 2 Acad micas do 5 Per odo do Curso de Gradua o em Enfermagem da Faculdade Capixaba de Nova Ven cia MULTIVIX Nova Ven cia 108 1 INTRODU O Os adultos e jovens s o geralmente ativos e por isso apresentam uma quantidade menor dos problemas de sa de mais importantes Entretanto seus estilos de vida os colocam em risco de sofrer doen as ou incapacidades durante os anos de sua juventude ou meia idade podendo deixar sequelas para o resto da vida Devido a maneira como os adultos e jovens vivem s o mais sus
277. torial e farmacoterap utica de crian as infectadas por v rus HIV 1 em um hospital de refer ncia do estado do Cear 2009 Disserta o de mestrado Universidade Federal do Cear Fortaleza 2009 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Programa nacional de DST e Aids Plano operacional redu o da transmiss o vertical do HIV e da s filis Bras lia Minist rio da Sa de 2007 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica HIV Aids hepatites e outras DST Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Bras lia Minist rio da Sa de 2006 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Programa Nacional de DST e AIDS Programa nacional de DST e AIDS Guia de tratamento cl nico da infec o pelo HIV em crian as Minist rio da Sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2004 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Programa Nacional de DST e AIDS Recomenda es para Terapia Antirretroviral em Crian as e Adolescentes Infectados pelo HIV manual de bolso Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Programa Nacional de DST e AIDS Bras lia Minist rio da Sa de 2009 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Programa Nacional de DST e Aids Recomenda es para Profilaxia da Transmiss o Vertical do HIV
278. tos em sua regi o Deve se fracionar as refei es objetivando a distribui o harm nica dos alimentos evitando grandes concentra es de carboidratos em cada refei o reduzindo assim o risco de hipo e hiperglicemia Outra preocupa o com a dieta o uso de bebida alco lica de acordo com Brunner Suddarth 2009 p 1169 os pacientes com diabetes n o precisam parar totalmente de ingerir bebidas alco licas mas os pacientes e os profissionais de sa de devem estar cientes dos efeitos adversos potenciais do lcool espec ficos para o diabetes 112 Segundo Paulino I Bedin L e Paulino L 2009 n o recomend vel o uso habitual de bebidas alco licas ou seja todos os dias o consumo moderado tolerado por pacientes bem controlados desde que seja ingerida como parte de uma refei o e que as calorias estejam inclu das no valor energ tico total Outro fator preocupante o tabagismo pois o cigarro traz muitas consequ ncias sa de n o s do portador de diabetes mellitus de acordo com Paulino I Bedin L e Paulino L 2009 o h bito de fumar o principal fator de risco para doen as do cora o e dos vasos bem como para outras doen as assim como diabetes mellitus Esse h bito deve ser abolido pelos diab ticos porem isso n o nada f cil por ser um vicio mas os pacientes devem se conscientizar e diminuir at que consiga deixar de vez o habito de fumar 2 3 3 ATIVIDADE F SICA Segundo a S
279. tos que comemos em um tipo de a car que se chama glicose da qual as c lulas necessitam Quando se tem diabetes a insulina n o funciona ou n o esteja sendo produzida Diante disto preciso ter uma alimenta o saud vel para que o organismo mantenha o n vel de a car no sangue em equil brio De acordo com Brunner Suddarth 2009 p 1161 A nutri o o planejamento de refei es e o controle do peso constituem a base do tratamento do diabetes Segundo Brasil Minist rio da Sa de 2006 p 22 A terapia nutricional parte fundamental do plano terap utico do diabetes Brunner Suddarth 2009 p 1161 diz ainda que Os objetivos mais importantes no controle da dieta e nutricional do diabetes s o o controle da ingesta cal rica total para atingir ou manter um peso corporal razo vel controle dos n veis glic micos e normaliza o de lip dios e da press o arterial para evitar a cardiopatia Paulino I Bedin L e Paulino L 2009 dizem que quando o individuo faz mudan as em seus h bitos alimentares esta favorecendo o controle metab lico n vel glic mico peso corporal e press o arterial Paulino I Bedin L e Paulino L 2009 p 323 diz ainda que O plano alimentar deve ser personalizado de acordo com a idade sexo estado metab lico situa o biol gica atividade f sica doen as intercorrentes h bitos socioculturais situa o econ mica e disponibilidade dos alimen
280. trabalho de equipe e lideran a Estas s o capacidades fundamentais para alcan ar um objetivo em comum que o de desenvolver a es para salvar vidas em situa o de emerg ncia Ainda com rela o assist ncia do enfermeiro no atendimento ao indiv duo em situa o de risco verificou se nos relatos dos respondentes que h sentimentos de impot ncia diante de situa es com resolubilidade insatisfat ria contrabalan ando se com a satisfa o dos resgates bem sucedidos Neste sentido conhecer os significados e as viv ncias de trabalhadores do servi o de APH ajuda a entender o processo como um todo no qual o sucesso nas a es decorrente de fatores estruturais processos e formas de intervir situa o na qual se exacerba o fazer t cnico mas sem esquecer a quest o human stica 5 REFER NCIAS ANDRADE Maria Margarida de Introdu o metodologia do trabalho cientifico 5 ed S o Paulo Atlas 2001 CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino Metodologia Cient fica 5 ed S o Paulo Prentice Hall 2002 CHAPLEAU Will Manual de Emerg ncias ed Rio de Janeiro Elsevier 2008 87 GIL Ant nio Carlos M todos e t cnicas de pesquisa social 5 ed S o Paulo Atlas 2002 RODOVIDA Treinamentos Atendimento Pr Hospitalar Apostila Suporte B sico de vida Vila Velha 2011 THOMAZ R R LIMA F V Atua o do Enfermeiro no Atendimento Pr Hospitalar na cidade de S o Paulo Acta Paul Enferm 2000 v
281. transtorno disf rico pr menstrual que causa sintomas ps quicos severos sendo alguns deles choro f cil maior agressividade facilidade de ocorr ncia de agress es f sicas e consequentemente maior risco de acidentes Geralmente esses sintomas ocorrem da semana anterior ao per odo menstrual at alguns dias ap s o mesmo Muitas mulheres podem apresentar ao menos um dos sintomas pr menstruais de intensidade leve a moderada portanto isso se torna um problema comum maioria delas Essas mulheres tem maior preval ncia de transtornos psiqui tricos principalmente do humor com maior risco para depress o ao longo da vida Isso tudo torna se um tanto incomodo para a mulher pois muitas vezes o n vel de estresse t o alto que nem ela mesma aguenta seu mau humor Nesse sentido sofrem tamb m de forma indireta as pessoas que convivem com mulheres de TPM pois de uma forma ou de outra elas sempre acabam sendo atingidas Em muitos casos necess ria a busca de acompanhamento m dico a fim de amenizar os efeitos da TPM e para que ela n o traga grandes consequ ncias como por exemplo agress es f sicas a terceiros ou a ela mesma 11 Dentre as op es para tratamento medicamentoso est o os inibidores seletivos de recepta o de serotonina ISRSs que atuam no controle dos sintomas da TPM apresentando r pida a o e a retirada da medica o leva ao retorno imediato dos sintomas Evidencia se que a suplementa o al
282. tudos o conceito de que a disponibilidade de cuidados de sa de deve ser adequado s necessidades do paciente Para satisfazer as necessidades do paciente o atendimento precisa ser de qualidade Donabedian 1978 apontou que o estudo da qualidade dos cuidados de sa de remonta ao in cio dos anos de 1900 Donabedian 1978 tamb m afirmou que quase tudo o que se sabe sobre o estudo da qualidade dos cuidados de sa de j era conhecido j em 1964 que as futuras dire es no estudo da qualidade deve incidir sobre a melhor forma de implementar o que sabemos para melhorar a estrutura caracter sticas da organiza o ou pessoa que presta cuidados processo atividades dos fornecedores no manejo de pacientes e resultados resultado final como sa de e satisfa o dos cuidados de sa de A qualidade e acessibilidade de acordo com Donabedian 1978 est o intimamente relacionadas sendo que a acessibilidade refere se ao grau de facilidade ou dificuldade com que os indiv duos se deparam nos momentosem que buscam iniciar e manter a aten o ofertada pelos servi os de sa de Ressalta se que a aten o qualificada uma importante condi o para qualquer sistema de sa de A aten o qualificada dos servi os de sa de considerada um direito do usu rio estando relacionada sua satisfa o Para os usu rios em potencial a capacidade de obter cuidados quando necess rio de forma f cil e conveniente uma determinante importante na q
283. u de ser um problema apenas da esfera privada do indiv duo e de sua fam lia sendo reconhecido como grave problema de sa de p blica Conforme apontou Schnorrenberger 2003 p 38 apoiando se em dados do Relat rio sobre Drogas da Organiza o das Na es Unidas cerca de 180 milh es de pessoas usam drogas em todo mundo ou seja 4 2 da popula o mundial acima de 15 anos Isto evidencia a gravidade da situa o e faz com que seja necess ria a implanta o de programas de preven o e tratamento dos dependentes qu micos 102 Tais programas est o sendo implantados em v rios pa ses Nesse sentido e buscando superar um grande atraso na assun o desta responsabilidade pelo poder p blico no Brasil o Minist rio da Sa de MS no mbito do Sistema nico de Sa de SUS instituiu por meio da Portaria GM 816 de 30 de abril de 2002 o Programa Nacional de Aten o Comunit ria Integrada aos Usu rios de lcool e Outras Drogras e em 2003 apresentou o documento Pol tica do Minist rio da Sa de para a aten o integral a usu rios de lcool e outras drogas que entre outros objetivos busca subsidiar a constru o coletiva do enfrentamento de tal problema pautando se em uma l gica de redu o de danos BRASIL 2003 p 6 A partir de tais documentos e da pol tica implantada algumas a es foram empreendidas entre as quais destacamos a cria o dos Centros de Aten o Psicossocial CAPS como
284. u o controle da situa o Ao pedir apoio a um colega seu ou de m dico evite demonstrar desespero ao enfermo e seus familiares N o deixe que o doente e seus afins fiquem alarmados Nunca subestime as queixas do paciente Anote as em seu Relat rio de Enfermagem de forma leg vel e objetiva Informe ao m dico do paciente quando achar oportuno Lembre se de que as situa es urgentes n o podem esperar Caso n o encontre o m dico do enfermo chame o que puder assisti lo o mais r pido poss vel A conduta expectante nessas condi es p e em risco a vida do paciente Mexa se Seja sempre atencioso com o paciente Quando ele quiser conversar com voc procure escut lo com aten o e respeito Se naquele momento isto n o for poss vel porque voc precisa atender outros doentes diga lhe que precisa fazer isto e que logo voltar para conversar com ele Se for o caso transmita lhe sempre palavras de apoio de consolo de solidariedade Palavras que voc gostaria de escutar se estivesse no lugar dele Quando o paciente demonstrar medo diante da imin ncia de um tratamento como uma cirurgia como comum tente transmitir lhe calma e seguran a Por exemplo fa a boas refer ncias sobre os profissionais que v o oper lo ou diga lhe o que achar oportuno para acalm lo Jamais comente com o paciente sobre outros que tiveram complica es que evolu ram para bito Jamais O doente precisa de mensagens otimistas Acreditar na p
285. ualidade DONABEDIAN 1978 Um aspecto da qualidade dos cuidados de sa de a qualidade t cnica MCGLYNN et al 2003 realizaram um estudo em 12 reas metropolitanas dos Estados Unidos para avaliar o que os servi os foram prestados para uma variedade de condi es agudas e cr nicas e cuidados preventivos Eles descobriram que apenas cerca de metade do cuidado recomendado foi realmente recebido quando comparados com indicadores de qualidade 3 CONSIDERA ES FINAIS 28 A enfermagem uma das profiss es bem adequada para investigar o acesso aos cuidados de sa de Stevens 1992 afirma que a enfermagem uma liga o natural entre pacientes e m dicos e goza de uma compreens o dos v rios n veis do sistema de cuidados de sa de como nenhum outro grupo Ela destacou que a enfermagem come ou a pesquisar o acesso aos cuidados de sa de um pouco tarde e concluiu que os enfermeiros devem realizar ativamente a pesquisa das quest es que envolvem o acesso a cuidados de sa de e a implementa o de mudan as por meio da a o coletiva em defesa do paciente As pesquisas sobre acesso aos cuidados de sa de s o ilimitadas Existem quest es que podem ser exploradas para construir os estudos como Existem diferen as no acesso aos servi os de sa de entre os habitantes rurais e urbanos Quais os fatores s cio demogr ficos est o associados ao acesso aos servi os de sa de Como o acesso pode ser comparado com v rios tipos de cuidados d
286. ue por quem com o qu deve ser feito e quais s o os resultados esperados GARCIA N BREGA 2000 Segundo Reppetto 2005 a arte de cuidar vai muito al m de ser um ato este autor afirma que o cuidar uma atitude E assim abrange muito mais do que um momento de zelo e aten o Representando um ato de responsabilidade preocupa o dedica o tecendo um envolvimento afetivo com quem est sendo cuidado A justificativa para a realiza o desta pesquisa foi pautada na vontade de entender quais s o as dificuldades encontradas na implanta o da SAE dentro do mbito hospitalar mostrando a import ncia da utiliza o da SAE e incentivando a pois a SAE eleva a qualidade da assist ncia de enfermagem e destaca a import ncia do processo de enfermagem por meio de um atendimento individualizado ao paciente 2 REFERENCIAL TE RICO 2 1 HIST RIA A enfermagem no Brasil assim como mundialmente em seu in cio era praticada por freiras nas Santas Casas atrav s de cuidados de cunho religioso sem nenhum embasamento cient fico ou metodologia de trabalho atrav s do conhecimento emp rico que se voltava aos doentes As decis es eram tomadas de acordo com as necessidades que surgiam FOSCHIERA VIEIRA 2004 Com Florence Nightingale surge a preocupa o da enfermagem com a quest o te rica onde Florence acreditava que a enfermagem deveria se basear atrav s de um conhecimento que se direcione a pessoa de acordo com as suas condi es d
287. uficiente Uma das solu es que as m es encontram colocar no leite misturado com a gua creme de arroz ou outros tipos de farinha para engrossar Ent o o leite s fica com a apar ncia de ser forte pois na verdade n o o tipo certo de alimento para a crian a pequena Como consequ ncia mesmo engordando por causa da farinha os beb s ficam fracos e com pouca resist ncia s infec es porque n o tomam a quantidade de leite com todas as substancia nutritivas de que precisam PAULINO 2009 p 166 e 167 Segundo Paulino outro aspecto importante que a amamenta o permite que a m e e o beb tenham uma rela o mais pr xima Durante a mamada a m e e o filho est o mais pr ximos num contato ntimo incompar vel Essa rela o afetiva fundamental para o desenvolvimento da crian a PAULINO 2009 p 167 2 5 POSI O ADEQUADA E T CNICA DA AMAMENTA O Existem posi es e t cnica para amamentar pois elas oferecem um conforto para a pu rpera Os cuidados com as mamas quando est em aleitamento de extrema import ncia pois assim n o ter dificuldade nesse per odo t o importante da vida da mulher Segundo Schmitz importante orientar a m e sobre as diversas posi es que poder adotar para amamentar e tamb m faz la experimentar para poder optar pela que ofere a maior conforto e praticabilidade para si e para a crian a As mais indicadas s o as posi es sentada e deitada SC
288. uidados de sa de a defini o sobre o que se entende pelo termo acesso Podemos dizer que o acesso depende de uma variedade de fatores inter relacionados que incluem idade sexo etnia localiza o geogr fica condi o socioecon mica condi es de emprego entre outros Podemos perguntar Quais s o os servi os de sa de que est o dispon veis na APS adequado quantificar o acesso baseado nos cuidados prim rios atendimentos de emerg ncia de sa de mental ou servi os especializados Todos os n veis de cuidado precisam estar presentes para se ter um acesso adequado ou se n o qual cuidado deve estar presente Somente a presen a dos servi os de sa de dispon veis n o asseguram o aceso de forma adequada j que muitos pacientes t m acesso limitado aos cuidados de sa de por viverem em locais de alta densidade demogr fica como as reas urbanas Souza et al 2008 realizaram um estudo com usu rios e profissionais de sa de de tr s capitais do Nordeste onde eles foram convidados a indicar as principais dificuldades do acesso na Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF Encontraram uma variedade de barreiras significativas ao acesso que incluem dificuldades de acesso a exames demora em ser atendido na unidade falta de medicamentos na farm cia dificuldades de acesso a consultas especializadas demanda excessiva filas virtuais para servi os de refer ncia e dificuldade de acesso ao atendimento odontol gico Conclu ra
289. umana 2 REFERENCIAL TE RICO 2 1 SA DE MENTAL Conforme a Secretaria da Sa de do Estado do Paran a Organiza o Mundial da Sa de OMS n o nos deixa uma defini o oficial de sa de mental pois esta influenciada pelas diferen as culturais e pela subjetividade Sabe se que sa de mental n o significa somente a aus ncia de transtornos mentais uma vez que existe um conjunto de fatores que influenciam para que tenhamos uma mente s por isso necess rio o acompanhamento di rio para que seja identificado o estado da sa de mental de cada indiv duo De acordo com Magalh es e Camargo 2012 a cada tr s pessoas uma desenvolve algum tipo de transtorno mental no decorrer da vida portanto isso torna se um problema comum entre os indiv duos 22 TRANSTORNO DISF RICO PR MENSTRUAL As mulheres que se encontram em idade reprodutiva ou seja passam pelo processo menstrual todos os meses a partir da adolesc ncia a menos que estejam gr vidas geralmente sofrem com o fen meno chamado TPM sofrendo com altera es f sicas e psicol gicas Quando est com TPM a mulher geralmente fica mais sens vel estressada com maior vontade de ingerir doces principalmente chocolate entre outros Por m nesse n vel f cil conviver com o problema e geralmente pode ser amenizado com uma alimenta o balanceada e a pr tica de exerc cios f sicos Mas segundo Magalh es e Camargo 2012 existe um tipo de TPM grave chamado
290. upera o BRASIL 1988 p 33 Visando a melhoria no atendimento em sa de e a import ncia da humaniza o para o contexto social o Minist rio da Sa de no ano de 2003 lan a o programa HumanizaSUS que tem como objetivo melhorar o atendimento em sa de do Sistema nico em Sa de o SUS Este programa representa a Pol tica Nacional de Humaniza o PNH Na qualifica o do SUS a humaniza o n o pode ser entendida como apenas mais um Programa a ser aplicado aos diversos Servi os de sa de mas como uma pol tica que opere transversalmente em toda a rede SUS BRASIL 2004 Para alcan ar um patamar mais elevado a n vel de sa de o HumanizaSUS pretende inovar na rea da sa de De acordo com o Minist rio da Sa de as principais inova es s o e Valoriza o dos diferentes sujeitos implicados no processo de produ o de sa de usu rios trabalhadores e gestores e Fomento da autonomia e do protagonismo desses sujeitos e dos coletivos e Aumento do grau de co responsabilidade na produ o de sa de e de sujeitos e Estabelecimento de v nculos solid rios e de participa o coletiva no processo de gest o e Mapeamento e intera o com as demandas sociais coletivas e subjetivas de sa de e Defesa de um SUS que reconhece a diversidade do povo brasileiro e a todos oferece a mesma aten o sa de sem distin o de idade etnia origem g nero e orienta o sexual e Mudan a nos modelos de aten o e gest o
291. urante o transporte executar prescri es m dicas por telemedicina prestar cuidados de Enfermagem de maior complexidade t cnica a pacientes graves e com risco de morte ter capacidade de tomar decis es imediatas e conhecer a organiza o do sistema de sa de local de acordo com a hierarquia dos servi os Rede b sica rede de urg ncia considerando as portas de entrada hospitalares e n o hospitalares 3 METODOLOGIA O trabalho tem como metodologia a pesquisa explorat ria por refer ncias bibliogr ficas com busca em diversos livros e artigos cient ficos Justifica se a utiliza o da pesquisa bibliogr fica pela necessidade de se entender conceitos relativos rea em estudo e tamb m pela import ncia que essas fontes de pesquisas possuem para o embasamento e aprofundamento do tema estudado 4 CONCLUS O O profissional que atua no atendimento pr hospitalar APH deve se ancorar em alguns princ pios como a estrutura o dos servi os organiza o do processo de trabalho e apoio educativo e psicol gico como forma de qualificar a assist ncia e consequentemente obter resultados positivos com redu o de riscos sejam estes para os trabalhadores ou para os usu rios Os servi os de APH s o pautados por interven es inconstantes situa o na qual existe a necessidade de recorrer a procedimentos t cnicos embasados em protocolos assistenciais nos quais se valorizam habilidades como agilidade tomada de decis es
292. va de vida nos sintomas no risco do reaparecimento da doen a no escore de Gleason nos n veis de PSA na probabilidade de complica es e na prefer ncia do paciente Ele pode causar tanto impot ncia sexual como incontin ncia urin ria Os tipos de tratamentos mais indicados s o a cirurgia radioterapia e braquiterapia SMELTZER ET AL 2011 2 3 2 1 CIRURGIA MOORE DALLEY e AGUR 2013 diz que nos casos graves toda a pr stata retirada junto com as gl ndulas seminais ductos ejaculat rios e as partes terminais do ducto deferente A cirurgia feita atrav s de uma incis o no abd men abaixo do umbigo onde a pr stata removida juntamente com o tumor um tratamento mais agressivo visto que uma interven o complexa Atualmente o tratamento mais comum para o c ncer de pr stata clinicamente localizado a prostatectomia radical Not veis melhoras na t cnica cir rgica reduzindo o risco de perda sangu nea intraoperat ria impot ncia e incontin ncia p s operat rias tornou esse procedimento mais not rio KUMAR ABBAS e FAUSTO 2005 2 3 2 2 RADIOTERAPIA A radioterapia realizada atrav s de v rias aplica es uma por dia de um feixe externo concentrado de irradia o que atinge a pr stata um tratamento prolongado que dura sete ou oito semanas durante cindo dias por semana por m um pouco mais simples que a cirurgia j que n o envolve interna o e anestesia uma op o de tratamento para paci
293. ventiva Preven o prim ria este m todo de preven o evita a ocorr ncia da doen a no geral come ando desde o per odo gestacional Preven o secund ria engloba m todos para diagnosticar e tratar enfermidades presentes nos est gios iniciais antes de resultar em morbidade significativa Preven o terci ria utiliza m todos para diminuir o impacto negativo da enfermidade existente restabelecendo a fun o e diminuindo complica es Preven o quatern ria utiliza m todos que evitam ou minimizam os resultados de interven es desnecess rias ou excessivas no sistema de sa de As Redes de Aten o Sa de RAS s o arranjos organizativos de a es e servi os de sa de de diferentes densidades tecnol gicas que integradas por meio de sistemas de apoio t cnico log stico e de gest o buscam garantir a integralidade do cuidado BRASIL 2010 Portaria n 4 279 de 30 12 2010 139 Para assegurar resolutividade na redes de aten o alguns fundamentos precisam ser considerados economia de escala qualidade sufici ncia acesso e disponibilidade de recursos 2 2 CONTRIBUI O DAS CONFERENCIAS INTERNACINAIS PARA O DESENVOLVIMENTO CONCEITUAL DA PROMO O A SA DE Realizada em 1986 a primeira confer ncia que aprovaram a carta de Ottawa documento importante na promo o a sa de e descreve um modelo de conceito amplo da sa de como O mais completo bem estar fisico mental e s cia determinado p
294. ver ser mantida durante as seis primeiras semanas de vida BRASIL 2009 Segundo a nossa entrevistada os rec m nascidos de m es infectadas j chegam ao CTA fazendo o uso do antirretroviral AZT prescrito na maternidade e continuam por 42 dias Ap s esse per odo feita a substitui o do medicamento por um antibi tico de uso profil tico para evitar doen as oportunistas 4 4 VACINA O DE CRIAN AS NASCIDAS DE M ES SOROPOSITIVAS PARA O HIV Crian as infectadas pelo HIV s o mais suscet veis a algumas infec es como a tuberculose e hepatite B portanto as vacinas contra a tuberculose BCG ID e contra o v rus da hepatite B devem ser dadas logo ap s o nascimento 4 Por exemplo a crian a ser considerada provavelmente n o infectada caso tenha at 18 meses duas amostras negativas por meio dos m todos de cultivo do v rus e detec o de RNA ou DNA viral 147 A defini o do diagn stico da infec o pelo HIV ocorre ao longo do primeiro ano de vida As crian as com exposi o vertical ao HIV devem seguir um calend rio de imuniza es que inclui as vacinas de rotina com algumas modifica es e vacinas especiais indicadas para pacientes com imunodepress o BRASIL 2004 Para os beb s com menos de um ano de idade com suspeita cl nica de infec o pelo HIV ou que tenham o diagn stico definitivo de infec o pelo HIV recomenda se n o prescrever a vacina Sabin contra a poliomielite A alternativa a Sa
295. vistada para o per odo m ximo de 15 dias Quando n o h o comparecimento da pu rpera acontece a busca ativa dado o risco que a crian a rec m nascida est exposta Um aspecto importante relatado pela enfermeira entrevistada que a mulher que descobre ser soropositiva durante o parto apresenta resist ncia em procurar o primeiro atendimento devido o medo que sente do companheiro esposo Apontamos essa quest o como um aspecto importante a ser investigado em estudos futuros dada a complexidade de fatores que podem estar associados a essa realidade social 4 2 DIAGN STICO DA INFEC O PELO HIV EM CRIAN AS 146 At os 18 meses o exame de sorologia anti HIV da crian a nascida de m e soropositiva pode resultar positivo pois at essa idade ela tem em seu sangue os anticorpos da m e contra o v rus BRASIL 2006 O Minist rio da Sa de estabelece como crit rio para diagnosticar a crian a com AIDS que o resultado seja positivo em duas amostras testadas pelos seguintes m todos cultivo de v rus quantifica o de RNA viral plasm tico detec o do DNA pr viral ou antigenemia p24 ap s dissocia o cida de imunocomplexos Esses testes dever o ser realizados ap s duas semanas de vida BRASIL 2004 Em crian as com idade igual ou superior a 18 meses o diagn stico ser confirmado por meio de dois resultados reagentes em duas amostras de sangue coletadas em momentos diferentes para realiza o de testes sorol gico
296. xperimentando um sentimento normal e compreens vel FUREGATO A R F NIEVAS A F SILVA E C COSTA JR M L 2005 A depress o de fundamental import ncia entre os estudos da sa de mental e da sa de dos trabalhadores caracterizada por lentid o dos processos ps quicos humor depressivo ou irrit vel redu o da energia incapacidade parcial ou total de sentir alegria ou prazer desinteresse apatia ou agita o psicomotora dificuldade de concentra o pensamento com caracter stica negativa com perda da capacidade de planejamento e altera o do ju zo FUREGATO A R F NIEVAS A F SILVA E C COSTA JR M L 2005 Diversos fatores est o associados depress o tais como desequil brios qu micos cerebrais caracter sticas de personalidade vulnerabilidade gen tica e eventos situacionais Entre trabalhadores de enfermagem o excesso de depress o entre a classe pode estar relacionado a fatores internos ao ambiente de trabalho e ao processo de trabalho como os setores de atua o profissional jornadas de trabalho o relacionamento com outros enfermeiros a sobrecarga de servi o a m organiza o a autonomia na execu o de tarefas o desgaste a inseguran a o conflito de interesses e a fatores externos ao trabalho como sexo idade carga de trabalho dom stico suporte e renda familiar estado de sa de geral do trabalhador e as caracter sticas individuais SCHMIDT D R C DANTAS R A

Edição 06 Revista Universo da Enfermagem Julho a Dezembro de

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