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DIMENSÕES DO MOBILIÁRIO E DO EQUIPAMENTO NA HABITAÇÃO

1. Figura 75 Perman ncia no exterior privado dimens es do mobili rio 2 10 109 parara rro O cm 100 200 300 M nimo Recomend vel ptimo Mesa com 3 lugares quadrada Mesa 3 lugares redonda Mesa com 4 lugares rectangular Mesa com 4 lugares quadrada Mesa com 4 lugares redonda Figura 76 Perman ncia no exterior privado dimens es do mobili rio 3 10 no parara da dado M nimo Mesa com 5 lugares rectangular Mesa com 5 lugares redonda 315 Recomend vel Recomend vel Figura 77 Perman ncia no exterior privado dimens es do mobili rio 4 10 111 parara rro O cm 100 200 300 M nimo Recomend vel Mesa com 6 lugares rectangular a aes y y Wl l i LA YJ DY es N Figura 78 Perman ncia no exterior privado dimens es do mobili rio 5 10 112 em 100 Mesa com 6 lugares rectangular
2. JEPE E EE E O cm 100 200 300 1 yy 288 IDE DiI Ny Y ia Recomend vel a LL 3 S E NA NN NIZA cuna 8 8 TTT p a Figura 88 Estacionamento dimens es de autom veis microcarro 4 13 125 JEPE E EE E O cm 100 200 300 Autom vel Recomend vel MN lt y U T m Wi L Figura 89 Estacionamento dimens es de autom veis hatchback 5 13 126 JEPE I EE E O cm 100 200 300 M nimo a pra _ IZ oso A 238 ho Recomend vel yj gt no e To E WA ISSA bbs 25 ptimo AA a Figura 90 Estacionamento dimens es de autom veis sedan 6 13 127 parara prado O cm 100 200 300 M nimo Autom vel ES Figura 91 Estacionamento dimens es de autom veis coup 7 13 128 JEPE E EE E O cm 100 200 300 Inimo Autom vel Figura 92 Estacionamento dimens es de auto
3. III a a RE gt Ty ANG bs Optimo TD 2 O 7 i Figura 97 Estacionamento dimens es de autom veis todo o terreno 13 13 134 cm p a Afastamento da parede Passar de lado Afastamento da parede Passar de lado Abrir uma porta Passar de frente Montar desmontar do motociclo Passar de lado Figura 98 Estacionamento esquemas de uso de bicicletas e motociclos 1 9 135 cm 75 50 226 Passar de lado Passar de frente Montar desmontar da bicicleta Trabalhar na bancada ao lado da bicicleta Passar de lado Passar de frente Montar desmontar do motociclo Trabalhar na bancada Aceder a zona inferior do motociclo ao lado do motociclo Figura 99 Estacionamento esquemas de uso de bicicletas e motociclos 2 9 136 cm d ou Afastamento da parede Aceder ao porta bagagens Abrir uma porta Passar de frente Figura 100 Estacionamento esquemas de uso de autom veis 3 9 137 cm e ou Aceder ao cap de frente joelhos Passar entre autom vel e bancada Aceder ao cap com bancada de apoio
4. i E Recomend vel NE Fso ptimo 13 kss o 7 Emo Figura 41 Divers o estudo trabalho dimens es do mobili rio 3 5 67 obrar pre 0 cm 100 200 300 M nimo M nimo Recomend vel o nt j i ja iy A Figura 42 Divers o estudo trabalho dimens es do mobili rio 4 5 n 00 200 300 M nimo i Reco mend vel o 74 4 27 62 ZE Figura 43 Divers o estudo trabalho dimens es do mobili rio 5 5 GO 150 274 574 m 35 80 Aceder ao parque de crianca e afastamento entre parque e parede Aceder zona superior da estante de crianca Cadeira arrumada Circular de lado Figura 44 Divers o estudo trabalho 70 Aceder caixa de brinquedos Aceder zona m dia da estante de crianca Estudar Circular de frente esquemas de uso 1 3 Mudar a fralda ou vestir o beb Aceder a zona inferior da estante de crianca Levantar sentar em 75 50 Aceder a zona
5. 2 de lavar secar acesso lateral Lavar roupa no tanque com zona de apoio Colocar retirar roupa da m quina Figura 50 Tratamento de roupa esquemas de uso 1 2 77 cm 75 50 225 Passar a ferro Dobrar pega de roupa Dobrar pega de roupa Afastamento entre tabua de passar e parede ou obst culo Costurar m quina Costurar no colo Levantar sentar Sair de lado Passar de lado Passar de frente Figura 51 Tratamento de roupa esquemas de uso 2 2 78 7 Higiene pessoal saude Esta func o re ne um conjunto de actividades relacionadas com a manutenc o da higiene pessoal e com a sa de dos membros do agregado As visitas podem tamb m esporadicamente utilizar os espa os de higiene pessoal Incluem se nesta fun o os conjuntos de actividades e as actividades apresentados no Quadro 8 Quadro 8 Higiene pessoal sa de conjuntos de actividades e actividades Conjuntos de actividades Actividades Lavagens corporais Cuidados pessoais Excre es Cuidados de sa de Exerc cio f sico Lavar e secar as m os Lavar as m os o rosto os p s Tomar banho em banheira ou base de duche Usar o bid Fazer a barba Escovar os dentes Dar banho a crian as Trocar fraldas de beb s Vestir e despir roupa Operar equipamento de produ o de gua quente Escovar e pentear o cabelo Fazer toilette e g maquilhagem e cremes Aplicar p
6. M nimo Recomend vel Escada em U Variante a Figura 66 Circula o dimens es do mobili rio 8 9 96 n nn 200 Zn QO 200 300 em 1 Escada em caracol variante a Escada em caracol variante b M nimo M nimo Recomend vel Recomend vel Figura 67 Circula o dimens es do mobili rio 9 9 97 em 75 50 225 Circular com tabuleiro Duas pessoas cruzarem se ambas de lado Duas pessoas cruzarem se uma de lado e outra com tabuleiro Figura 68 Circula o esquemas de uso 1 4 98 Circular com um volume Duas pessoas cruzarem se uma de frente e outra de lado Duas pessoas cruzarem se uma de frente e outra com tabuleiro Circular com dois volumes Duas pessoas cruzarem se ambas de frente cm 75 50 225 Vestir casaco sozinho Vestir casaco com ajuda Cumprimentar 5 Circular de lado Circular de lado entre obst culos baixos entre parede e obst culo baixo Circular de frente Circular de frente Circular de frente entre obst culos baixos entre parede e obst culo baixo entre paredes Figura 69 Circula o esquemas de uso 2 4 99 cm 75 50 225 A
7. o Vestir e despir vestu rio de exterior e g casacos botas Conversar de p Aguardar e receber visitas junto a porta Atender pessoas estranhas a porta Receber e pagar encomendas Arrumar roupa de exterior e g casacos botas guarda chuva Arrumar objectos diversos de uso no exterior e g porta chaves malas Comunica o entre espa os Abrir e fechar portas Circular entre espa os Transportar objectos Nas Figuras 59 a 67 apresentam se as dimens es f sicas e de uso do mobili rio das portas e das escadas utilizadas na fun o Circula o Nas Figuras 68 a 71 apresentam se esquemas que ilustram a utiliza o destes elementos Definem se as dimens es das portas e das escadas porque s o elementos construtivos utilizados na habita o e relevantes para o dimensionamento dos seus espa os Para as escadas os n veis de desempenho foram definidos pela altura piso a piso a vencer pela altura do espelho do degrau e pelo comprimento do degrau como se indica em seguida 1 M nimo altura piso a piso de 270 cm 14 degraus altura do espelho 19 3 cm e comprimento do cobertor 25 cm 2 Recomendavel altura piso a piso de 285 cm 16 degraus altura do espelho 17 8 cm e comprimento do cobertor 27 5 cm 2 ptimo altura piso a piso de 300 cm 18 degraus altura do espelho 16 7 cm e comprimento do cobertor 30 cm 87 Os par metros de dimensionamento dos degraus t m a seguinte fundamentac
8. ptimo 200 210 226 220 m nimo 135 145 168 160 DF_L recomend vel 180 180 175 ptimo 200 188 190 m nimo 50 60 60 DU_C recomend vel 60 65 75 ptimo 70 90 90 m nimo 54 66 60 DU_L recomend vel 76 75 ptimo 99 103 90 159 Minimo Recomendavel Optimo a a Mi 210 Figura 108 Dimens es m nimas recomend veis e ptimas da cama de casal 285 Q Q So ad ti TT o Hr HAD HH O ON q iv EN H 60 6 et 5 E Circular ao lado da cama Fazer a cama Circular em frente da cama Figura 109 Dimens es de uso da cama de casal Sommier estrado de casal Cama individual Figura 110 Modelos de cama estudados 160 Divis o de Divulgac o Cient fica e T cnica LNEC
9. Refei es dimens es do mobili rio 4 9 43 100 Recomendavel Minimo Mesa com 6 lugares redonda Optimo Recomendavel Minimo Mesa com 8 lugares rectangular R ANN 3 8 o E a O oc 09 09 S SS SSG isd SS ES A A Figura 23 Refei es dimens es do mobili rio 5 9 44 parara da dado 0 cm 100 200 300 Minimo Recomendavel Mesa com 8 lugares rectangular com cabeceira Recomendavel Mesa com 8 lugares retangular oval Figura 24 Refei es dimens es do mobili rio 6 9 Recomendavel Minimo noe 01 00 cos go wo 00 Or Hse pod S De A PALAS y VELAS _ o po SN SN Ss 5 SSS Xy ES 28 ss N N NN S E SN E E NS a N M i E H AWW NS pr 07 Ly 09 09 0 os 09 i 3 SSS pu gt JN q i i 06 oz 0S 0 N S _ aj OWN mt Mw S N EN 60 107 os s E A 3 SON 8 QU LN D Z N A ZA X SSS VW l V y Ec AY S YV N E SS um Vet SN NS AN Y KG sal o Y S o o N IS Nu g E y E E E LN 8 E E E NN 3 AW 3 WK no no D _ D Deg DES e3 ss es
10. desenho de blocos param tricos no programa de computador Autocad da Autodesk desenho de esquemas de uso Esta metodologia id ntica de estudos realizados no Brasil Boueri 2005 Quanto escolha dos percentis deve referir se que o percentil 50 foi utilizado porque se entende que o espa o m nimo deve permitir escolher e colocar um elemento de entre metade dos elementos de mobili rio e de equipamento venda no mercado o percentil 75 define um espa o recomend vel e representa um aumento de 25 relativamente ao percentil anterior e o percentil 87 define um espa o ptimo e representa um aumento de 12 relativamente ao percentil anterior Percentil o valor abaixo do qual se encontra uma percentagem dos elementos da amostra Por exemplo no caso da amostra de mobili rio e equipamento ordenada de forma crescente pela dimens o dos dimens es dos elementos o percentil 50 a dimens o abaixo da qual se encontram 50 das elementos da amostra Conceitos Entende se por mobili rio o conjunto de objectos m veis utilizados no desenvolvimento das fun es dom sticas O mobili rio usualmente serve para apoiar o corpo humano e g cama cadeira arrumar ou apoiar objectos e g c moda estante e proporcionar superf cies de trabalho ou de refei o eg secret ria mesa O mobili rio pode tamb m ter uma fun o de decora o e g quadro simb lica ou religiosa e g orat rio
11. introduziram se rectifica es As dimens es de uso foram definidas com base na s ntese da informa o contida em diversa bibliografia Os resultados da s ntese foram aferidos com as dimens es antropom tricas de indiv duos adultos portugueses N o foram no entanto realizados ensaios ergon micos Portanto contrariamente ao que acontece para as dimens es f sicas definidas neste estudo as dimens es de uso n o se baseiam na an lise de uma amostra recente e adaptada realidade portuguesa contempor nea As dimens es de uso tamb m n o reflectem as necessidades especiais de crian as idosos e pessoas com mobilidade condicionada excepto em algum mobili rio previsto na fun o Divers o estudo trabalho e usado exclusivamente por crian as ou jovens Optou se por n o incluir para cada elemento de mobili rio e equipamento a lista dos modelos levantados a ordena o dos modelos por ordem crescente da largura e do comprimento as dimens es f sicas e de uso preconizadas na bibliografia e a compara o entre as dimens es resultantes do levantamento e as indicadas na bibliografia Esta informa o embora pudesse ser til para melhor compreender como foi obtido cada valor era volumosa e n o se afigurou essencial para a utiliza o pr tica dos resultados Organiza o Ap s esta introdu o a publica o cont m um cap tulo com as dimens es antropom tricas est ticas mais correntes de indiv duos adultos
12. o na terra existem diversas variantes tais como motocross supercross enduro cross country trial rallye trail Desportiva motociclo com design desportivo e posi o de condu o baixa dotada de carenagem e elevada pot ncia em rela o ao peso em virtude da posi o de condu o s o pouco confort veis para a utiliza o em vias urbanas Cruiser motociclo com altura do banco baixa pedaleiras avan adas tanque grande em posi o paralela ao ch o proporcionando uma posi o de condu o confort vel 121 cm 100 2 Bicicleta de crian a Recomend vel q Bicicleta de adulto Y A MM ZA Bo OA E ie 170 __ gg ____ Optimo ML YY Yj 4 10 10 2 Eat Figura 85 Estacionamento dimens es de bicicletas 1 13 122 JEPE E EE E O cm 100 200 300 Motociclo scooter Motocicl todo o ptimo o Figura 86 Estacionamento dimens es de motociclos scooter e todo o terreno 2 13 123 JEPE E EE E O cm 100 200 300 Motociclo Recomend vel Motociclo
13. de Recomendavel y L gt IN Figura 48 Tratamento de roupa dimens es do equipamento 2 3 75 O cm 100 Minimo Recomendave Optimo B B mE E Mesa de costura extensivel Armario para roupa portas de abrir Armario para roupa portas de correr Suporte para cabides ful IT lu E ul Y i YH LS Z Ea i ea pes Cesto de roupa suja quadrado q C bag aa Y ENS has Cesto de roupa suja a OZ circular Y rr Wa Figura 49 Tratamento de roupa dimens es do mobili rio e equipamento 3 3 76 em 75 50 225 E Lavar roupa no tanque Colocar retirar roupa da m quina de lavar secar acesso frontal Pendurar roupa em estendal interior Pendurar roupa em estendal interior Lavar roupa no tanque com mesa de apoio Colocar retirar roupa da m quina de avar secar acesso frontal Pendurar roupa em estendal interior Pendurar roupa em estendal exterior
14. o 1 No nivel m nimo correspondem ao disposto no Regulamento Geral das Edifica es Urbanas RGEU Portugal 1951 para escadas comuns de edif cios de habita o e nas Recomenda es T cnicas para Habita o Social Portugal 1985 para escadas no interior das habita es 2 No n vel recomend vel aplicam aproximadamente o disposto nas Normas t cnicas de acessibilidade para escadas comuns acess veis Portugal 2006 3 No n vel ptimo visam assegurar a facilidade de utiliza o por todas as pessoas inclusive crian as e idosos A altura piso a piso corresponde no n vel m nimo ao disposto no RGEU para pisos destinados habita o e no n vel ptimo ao disposto no mesmo regulamento para pisos destinadas a estabelecimentos comerciais No n vel recomend vel utiliza se um valor interm dio entre o m nimo e o ptimo para a altura piso a piso O comprimento do cobertor foi determinado pela regra 2 x espelho cobertor 64 1 cm Apenas nas escadas do n vel ptimo se considerou necess rio existir pelo menos um patamar interm dio entre pisos Os degraus n o possuem focinho ou inclina o do espelho de modo a que n o exista sobreposi o dos cobertores 88 n 200 300 200 SUL cm 100 2 Mesa de apoio quadrada Mesa de apoio circular Mesa de apoio rectangular Cadeira Cadeira de bragos Estante Arm rio para roupa de exterior portas de abrir Arm rio para roupa
15. o Lisboa LNEC 1999b Informa o T cnica Arquitectura n 5 Pedro J Branco How small can a dwelling be A revision of Portuguese building regulations Structural Survey Emerald Group Publishing Limited Vol 27 No 5 2009 pp 390 410 21 Pedro J Branco Vasconcelos Leonor Monteiro Mara Jer nimo Catarina Dimens o do mobili rio e equipamento da habita o Lisboa LNEC 2006 ltima actualiza o em 2010 Disponivel em lt http www ext Inec pt LNEC DED NA pessoal jpedro Research Mob Por_mob htm gt Marco de 2011 Pedro J Branco Vasconcelos Leonor Monteiro Mara Jer nimo Catarina Dimens o do mobili rio e equipamento da habita o Relat rio n 137 2011 NAU Lisboa LNEC 2011 Plazola Alfredo Plazola Alfredo Arquitetura Habitacional Cidade do M xico Editorial Limusa 1977 Portas Nuno Gomes Ruy Estudo das fun es e da exig ncia de reas da habita o Necessidades familiares e reas da habita o An lise de exig ncias por fun es da habita o Lisboa LNEC 1964 Dois volumes Portas Nuno Fun es e exig ncias de reas da habita o Lisboa LNEC 1969 Porto Editora Infop dia Enciclop dia e Dicion rios Porto Editora 2003 2010 Dispon vel em lt http www infopedia pt gt Setembro de 2010 147 Portugal Leis e Decretos Decreto Lei n 38 382 Regulamento Geral das Edifica es Urbanas Di rio d
16. optou se por adoptar valores interm dios entre os resultados da an lise da amostra e da bibliografia Utilidade A informa o sobre o dimensionamento do mobili rio e do equipamento da habita o pode ser utilizada para analisar projectos de habita o elaborar novos projectos de habita o Quando um comprador pretende adquirir uma habita o lhe usualmente disponibilizada a respectiva planta Para aferir a adequa o da habita o s suas necessidades o comprador por vezes utiliza esta planta para ensaiar a disposi o do mobili rio e do equipamento nos compartimentos Este ensaio realizado considerando o mobili rio que possui e o que pretende vir a adquirir Nesta segunda situa o a informa o disponibilizada permite ao comprador saber as dimens es usuais dos elementos de mobili rio dispon veis no mercado Observa se que as dimens es dos elementos de mobili rio e equipamento representados nas plantas dos folhetos publicit rios dos empreendimentos imobili rios nem sempre est o ajustadas realidade Com base no conhecimento das dimens es do mobili rio e do equipamento poss vel ajustar a forma e o dimensionamento dos espa os da habita o s quantidades e configura es mais correntes desses elementos Esta preocupa o tanto mais importante quanto menor for a dimens o da habita o Usualmente apenas o equipamento fixo representado nas plantas de arquitectura Por m c
17. tricas est ticas de indiv duos adultos portugueses Os cap tulos seguintes abordam cada uma das onze fun es em que foi dividido o uso da habita o Cada um destes cap tulos cont m uma descri o resumida da fun o a listagem das actividades inclu das na fun o desenhos com as dimens es do mobili rio e do equipamento utilizado nessa fun o desenhos com esquemas que ilustram a utiliza o desse mobili rio e equipamento e notas de apoio interpreta o dos desenhos Dimensions of housing furniture and equipment Abstract To ensure functionality dwellings should contain spaces with area dimensions and equipment that enable the development of domestic functions as well as convenient access to spaces that constitute them The area and dimensions of each space of the dwellings should be set taking into account the furniture and equipment necessary to the development of the domestic functions The dimensions of furniture and equipment are therefore essential technical information to develop and analyse dwelling designs This publication presents the dimensions of furniture and equipment frequently used in dwellings The dimensions of some constructive elements e g doors e stairs and vehicles e g bicycles motorcycles and cars are also presented because they are considered necessary for the design of dwelling s spaces The dimensions were defined based on analysis of a sample of furniture and equipment sol
18. 1975 Lamure 1976 Herbert et al 1978 Drake e Pheasant 1984 Pedro 1999a Palermo 2009 Design for London 2010 2 manuais de apoio ao projecto em que os edif cios de habita o s o um dos tipos de edif cios considerados Griffini 1948 Neufert 1970 Benevolo 1977 Tutt e Adler 1979 Menghi 1992 Chiara et al 1995 3 documentos regulamentares e normativos que enquadram a constru o de habita o MOPU 1978 ITCC 1983 Portugal 1985 Swedish Standard 1994b CEF 2002 ABNT 2007 4 estudos espec ficos sobre o dimensionamento do mobili rio e do equipamento BR 1957 Noble 1982 Boueri et al 2004 Boueri 2005 Boueri 2008 5 manuais de ergonomia Panero e Zelnik 1979 Poucos estudos abordam especificamente o dimensionamento do mobili rio e do equipamento A metodologia adoptada para definir as dimens es do mobili rio e do equipamento n o usualmente expl cita nos estudos com excep o dos estudos que abordam especificamente esse tema Estudos anteriores realizados no LNEC Nos anos 60 e 70 do s culo XX foi desenvolvido no LNEC um programa de investiga o que tinha como tema a programa o e a racionaliza o dos projectos de habita o social Este programa de investiga o reflectiu uma preocupa o com a qualidade da habita o e procurou apoiar o trabalho de projecto com informa o t cnica diversa O estudo baseou se na pesquisa de informa o junto dos moradores no estudo
19. Ergonomia Fortaleza 2AB Editora 2004 Boueri J Jorge Invent rio das recomenda es dimensionais dos espa os equipamentos e mobili rio da habita o Relat rio cient fico final Projeto FAPESP 03 09069 1 S o Paulo S Ed 2005 policopiado Boueri J Jorge Projecto e dimensionamento dos espa os da habita o Espa o de atividades S o Paulo Esta o das Letras e Cores Editora 2008a Boueri J Jorge Antropometria aplicada arquitectura urbanismo e desenho industrial S o Paulo Esta o das Letras e Cores Editora 2008b BR Bouwcentrum Rotterdam Woningbouw houses Rotterdam Bouwcentrum 1957 CEF Caixa Econ mica Federal Manual t cnico de engenharia S o Paulo CEF 2002 Chiara Joseph Panero Julius Zelnik Martin Time saver standards for housing and residential development S l Mcgraw Hill 1995 Coelho A Baptista An lise e avalia o da qualidade arquitect nica residencial 3 Volumes Lisboa LNEC 1993 Coelho A Baptista Pedro J Branco Do bairro e da vizinhan a habita o Tipologias e caracteriza o dos n veis f sicos residenciais Lisboa LNEC 1998 Col Informa o T cnica Arquitectura n 2 145 Design for London London housing Design guide Interim Edition London London Development Agency 2010 Disponivel em lt http www lda gov uk publications and media publications design guide aspx gt Consultado
20. Mesa de caf quadrada Mesa de caf circular Mesa de caf rectangular Mesa de caf oval Carrinho de cha Mesa de audio e video Figura 35 Estar reunir dimens es do mobili rio 6 7 58 M nimo mE kaod Faod kant aot Recomendavel I A a G em Televisor CRT 25 Televisor CRT 20 E me Sa p lt ae a Al lt Televisor CRT 30 PN E Televisor CRT 35 iso A lt gt N lt a o se EA a ds So Televisor LCD 22 gt 4 Televisor LCD 26 e E ad Televisor LCD 32 Televisor LCD 37 z i 3 al Televisor LCD 40 Televisor LCD 46 x x AR a Ea de gt Televisor LCD 50 Televisor LCD 55 A Ed S q lt o o e j gt Figura 36 Estar reunir dimens es do equipamento 7 7 59 m Afastamento entre sofas de 1 e 2 lugares Afastamento entre sofas com mais de 2 lugares e mesa de caf e mesa de caf Afastamento entre sofas frente a frente Circular de lado entre sofa e Circular de frente entre sofa e mesa de caf mesa de caf Circular de lado entre sofas Circular de frente entre sofas Figura 37 Estar reunir esq
21. a a 119 Refer ncias bibliogr ficas eretas tmeare rare eretas eres 145 Anexo Metodologia de investigacion 149 Introduc o Enquadramento De modo a promover o bem estar dos moradores as habita es devem adequar se as necessidades das familias ou agregados que previsivelmente a utilizar o As habita es devem portanto proporcionar um ambiente seguro com condi es de higiene e conforto adequado aos usos dos moradores e que seja motivador de satisfa o est tica Para que as habita es sejam adequadas ao uso devem conter espa os com rea dimens es e equipamentos que permitam o desenvolvimento das fun es dom sticas bem como possibilitar o acesso conveniente aos espa os que as constituem A rea e as dimens es de cada espa o das habita es devem ser determinadas tendo em considera o a composi o do mobili rio e do equipamento necess rios ao desenvolvimento das fun es dom sticas previstas Pedro 2009 As dimens es do mobili rio e do equipamento s o informa o t cnica essencial para a an lise e a elabora o de projectos de edif cios habitacionais Atendendo a este facto as dimens es do mobili rio e do equipamento surgem em estudos publicados em diversos pa ses ao longo das ltimas d cadas que podem ser agrupados nos seguintes tipos 1 estudos sobre o dimensionamento da habita o Dybbroe e Meyer 1959 McCullough 1962 MHLG 1963 NBA 1965 Portas 1969 Thiberg 1970 Svennar
22. com cabeceira Mesa com 6 lugares quadrada Minimo Recomendave Recomendavel Figura 79 Perman ncia no exterior privado dimens es do mobili rio 6 10 13 cm 100 M nimo Mesa com 8 lugares rectangular F Mesa com 8 lugares rectangular com cabeceira ptimo a VAT 2 os AAA ITA A LLU LA 7 7 A TI 460 2 Mi L ddd A o Recomend vel Recomend ve Figura 80 Perman ncia no exterior privado dimens es do mobili rio 7 10 114 parara da dado 0 cm 100 200 300 Recomendave Aft Ly o Zk At l A V I A Y Y LJ S CH j Q Om 3 Figura 81 Perma n ncia no exterior privado dimens es do mobili rio 8 10 115 parara da dado 0 cm 100 200 500 Mesa com 10 lugares rectangular com cabeceira simples Mesa com 10 lugares rectangular com cabeceira dupla M nimo er nee Vill E Recomend ve 7 p
23. das necessidades dos utentes e das fun es da habita o e na cria o de instrumentos e metodologias de an lise e optimiza o A parte do programa de investiga o relativa programa o foi apresentada no relat rio intitulado Estudo das fun es e da exig ncia de reas da habita o Portas e Gomes 1964 Neste relat rio que constituiu um marco importante na investiga o sobre o tema s o definidas para cada fun o de uso da habita o as exig ncias de mobili rio e do equipamento rea e dimens o e articula o O relat rio cont m a defini o das dimens es f sicas e de uso do mobili rio e do equipamento utilizado na habita o Estas dimens es foram obtidas pela s ntese de informa o t cnica contida em bibliografia Posteriormente entre 1995 e 1998 foi desenvolvido no LNEC um estudo sobre as exig ncias e especifica es da habita o para assegurar a satisfa o das necessidades dos utentes Pedro 1999a e 1999b Foram abordadas exig ncias relativas ao conforto seguran a ao uso e economia Para definir as exig ncias de uso foram estudadas a rea e a dimens o dos espa os funcionais da habita o realizando as tarefas seguintes an lise das dimens es f sicas e de uso de cada elemento de mobili rio e do equipamento selec o de elementos necess rios para cada fun o elabora o de modelos de espa os funcionais considerando as disposi es mais correntes dos el
24. de exterior portas de correr M nimo mE ka04 O Fao mE Recomend vel oo y A I 3 50 a ENE Figura 59 Circula o dimens es do mobili rio 1 9 89 obrar pr pe 0 cm 100 200 500 Porta de abrir 0 70 m Zi Fr oe a E Porta de abrir 0 80 m 7 Y A e i E os 4 e Porta de abrir 0 90 m Y TT AA Figura 60 Circula o dimens es do mobili rio 2 9 90 parara rro O cm 100 200 300 Escada em variante a Recomendavel ptimo Escada em variante a Figura 61 Circula o dimens es do mobili rio 3 9 91 podra 0 em 100 200 300 Escada em L variante a Escada em L variante a Figura 62 Circula o dimens es
25. de largura e 221 cm de comprimento Percentil 87 188 cm de largura e 226 cm de comprimento Como complemento foi realizado uma levantamento das dimens es f sicas e de uso preconizadas em diversa bibliografia para camas de casal A informa o obtida foi organizada em dois quadros um com as dimens es f sicas Quadro 15 e outro com as dimens es de uso Quadro 16 Os quadros cont m para cada publica o o autor o ano o t tulo a largura o comprimento e observa es Quando uma publica o estabelece dimens es para diferentes n veis de desempenho s o apresentados os v rios valores e indicado o respectivo n vel na coluna de observa es As dimens es de uso s o apresentadas pela sua soma com a dimens o f sica da cama e g b 95 significa um espa o livre de manobra com 95 cm de comprimento para al m do comprimento b da cama 5 A informac o recolhida atrav s da an lise da amostra e do estudo da bibliografia foi organizada num quadro resumo Quadro 17 Neste quadro os valores obtidos atrav s da an lise da amostra para os percentis 50 75 e 87 correspondem respectivamente aos n veis de desempenho m nimo recomend vel e ptimo Os valores obtidos atrav s do estudo da bibliografia s o tamb m organizados nestes tr s niveis de desempenho sendo em alguns casos apresentados intervalos de valores quando n o se conseguiu resumir as propostas dos autores a um nico valor e g 200 210
26. em Novembro de 2010 Diffrient Niels Tilley Alvin Bardagjy Joan Humanscale 7 8 9 Cambridge Massachusetts MIT Press 1981 Drake F Pheasant S Domestic Kitchen design 1 design feedback 2 conventional planning 3 the ergonomist s view In The architects journal The Architectural Press 3 October 1984 pp 61 80 Dybbroe Ole Meyer Grethe Det lille enfamiliehus Kobenhavn Statens Byggeforskningsinstitut 1959 SBI Rapport 27 Fonseca Manuel S Curso sobre regras de medi o na constru o Lisboa LNEC 2010 Colec o Forma o Especializa o e Aperfei oamento Griffini Enrico Construzione razionale della casa Milano Editore Ulrico Hoepli 1948 Herbert Mary Keren Abraham Kalay Yehuda Some performance guidelines for the design and evaluation of environmental spaces in the dwelling Ministry of Works and Housing Israel Building Centre Jewish Agency 1978 ITCC Institut de Tecnologia de la Construcci de Catalunya Condicions minimes d habitabilitat i de construcci dels edificis a contemplar en les ordenances d edificaci Barcelona Ed Dir General d Urbanismo 1983 Lamure Claude Adaptation du logement la vie familiale Paris Ed Eyrolles 1976 McCullough Helen E Space standards for household activities Urbana Illinois University of Illinois Agricultural Experiment Station 1962 Disponivel em lt https www ideals illinois edu bits
27. entre cadeira e Sentar levantar da mesa de caf cadeira de repouso Figura 84 Perman ncia no exterior privado esquemas de uso 118 11 Estacionamento privado Esta func o re ne as actividades relacionadas com o estacionamento a limpeza e a manuten o de ve culos do agregado i e bicicletas motociclos e autom veis Incluem se nesta fun o os conjuntos de actividades e as actividades apresentados no Quadro 12 Quadro 12 Estacionamento conjuntos de actividades e actividades Conjuntos de actividades Actividades Parqueamento Abrir e fechar port o de acesso Estacionar o ve culo Entrar e sair do autom vel Montar e desmontar da bicicleta ou motociclo Colocar ou retirar objectos do porta bagagens Limpeza e manutenc o Lavar aspirar e encerar ve culos Verificar n veis de gua e leo do motor Fazer outras verifica es sobre o estado do ve culo Realizar opera es de manuten o e g mudar leo do motor Efectuar pequenas repara es e g remendar um pneu furado Arrumar utens lios e ferramentas de manuten o e repara o Nas Figuras 85 a 97 apresentam se as dimens es f sicas e de uso dos ve culos utilizados na fun o Estacionamento privado S o apresentadas duas dimens es de largura para a zona de uso de motociclos e autom veis a largura maior define a zona livre necess ria para estacionar e sair ou desmontar do ve culo a largura menor define o lugar de e
28. portugueses dos sexos masculino e feminino Os onze cap tulos seguintes abordam cada uma das fun es de uso da habita o apresentadas no Quadro 1 Cada um destes cap tulos cont m uma descri o resumida da fun o a listagem das actividades inclu das na fun o e o respectivo agrupamento em conjuntos de actividades desenhos com as dimens es do mobili rio e do equipamento utilizados nessa fun o desenhos com esquemas que ilustram a utiliza o desse mobili rio e equipamento notas de apoio interpreta o dos desenhos Algum mobili rio que pode ser utilizado em mais do que uma actividade e g mesas ou cadeiras apresentado nas diversas fun es para facilitar a consulta Em anexo descrita detalhadamente parte da metodologia de investiga o e como exemplo apresentada toda a informa o utilizada para determinar as dimens es f sicas e de uso de uma cama de casal 10 Quadro 1 Fun es e conjuntos de actividades de uso da habita o Fun es Conjuntos de actividades 1 Dormir descanso 2 Prepara o de refei es 3 Refei es 4 Estar reunir 5 Divers o estudo trabalho 6 Tratamento de roupa 7 Higiene pessoal sa de 8 Circula o 9 Organiza o gest o dom stica 10 Perman ncia no exterior privado 11 Estacionamento privado Casal Duplo ndividual Armazenagem Prepara o confec o e lavagem Refei es corr
29. referido s tio da Internet Em 2011 atendendo ao interesse que os resultados podem ter para o meio t cnico nacional considerou se oportuno proceder edi o do relat rio do LNEC na presente publica o da s rie Informa o T cnica Arquitectura Metodologia Para atingir o objectivo do estudo foram realizadas as seguintes actividades 1 Levant amento recolha de cat logos dispon veis na Internet ou impressos com mobili rio e equipamento comercializado em Portugal entre Novembro 2005 e Setembro de 2006 pesquisa de estudos que definam dimens es de mobili rio e de equipamento procura de estudos que definam dimens es antropom tricas 2 An lise e s ntese selec o dos elementos de mobili rio e de equipamento a estudar ordena o por ordem crescente das dimens es das amostras de mobili rio e de equipamento retiradas dos cat logos segmenta o das amostras pelos percentis 50 75 e 87 d d ompara o entre as dimens es f sicas resultantes da segmenta o as amostras e as dimens es definidas nos estudos sobre dimens o o mobili rio e do equipamento organiza o das dimens es de uso definidas nos estudos sobre as d d q imens es do mobili rio e do equipamento e sua compara o com imens es antropom tricas efini o das dimens es f sicas e de uso m nimas recomend veis e ptimas 3 Representa o gr fica
30. superior da estante Aceder a zona inferior da estante de lado joelhos Cadeira arrumada Sair de lado Aceder a zona interm dia da estante Aceder a zona inferior da estante de frente c coras Estudar Circular de lado Aceder zona inferior da estante de frente joelhos Levantar sentar Circular de frente Figura 45 Divers o estudo trabalho esquemas de uso 2 3 71 0 cm 75 50 225 4 105 Zona de actividade Afastamento de obstaculos Afastamento da parede ou Zona de actividade obstaculo Afastamento da parede ou Zona de actividade obstaculo Afastamento da parede ou Zona de actividade obstaculo Figura 46 Divers o estudo trabalho esquemas de uso 3 3 72 6 Tratamento de roupa Esta fun o re ne as actividades relacionadas com o tratamento de roupa dos membros do agregado e da casa Incluem se nesta fun o os conjuntos de actividades e as actividades apresentados no Quadro 7 Quadro 7 Tratamento de roupa conjuntos de actividades e actividades Conjuntos de actividades Actividades Lavagem de roupa Armazenar a roupa suja Escolher e separar a roupa suja P r roupa suja de molho Colocar tirar a roupa da m quina de lavar Lavar a roupa m o e enxaguar Secagem de roupa Colocar tirar roupa da m quina de secar Pendurar apanhar roupa do estenda
31. 43 160 206 44 160 206 2 4 Largura Comprimento 45 60 206 46 160 206 47 60 206 48 160 206 49 60 207 50 160 207 51 60 207 52 160 208 53 60 208 54 161 208 55 162 208 56 162 208 57 163 208 58 165 208 59 165 208 60 165 209 61 167 209 62 167 209 63 167 209 64 167 210 65 167 210 66 167 210 67 167 210 68 167 210 69 68 210 70 68 210 71 168 210 72 169 210 73 70 211 74 70 211 75 70 211 76 70 211 77 70 212 78 70 212 79 70 212 80 70 Zi 81 171 212 82 171 213 83 172 213 84 173 214 85 173 214 86 174 214 87 174 215 88 175 215 3 4 Largura Comprimento 4 4 Largura Comprimento 129 198 229 130 200 229 131 200 229 132 200 229 133 200 229 134 200 230 135 200 230 136 203 230 137 204 230 138 205 233 139 208 234 140 5 235 141 gt 240 142 240 143 gt 243 144 a 245 145 255 146 255 M dia 170 213 155 26 255 24 2 3 5 Comprimento Largura comprimento m ys wa py Largura N Ww A N N os 3 a 3 o q 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 Ocor ncias Figura 107 Largura e comprimento das camas de casal segmentadas segundo percentis 156 Quadro 15 Dimens es f sicas de camas de casal indicadas em bibliografia Dimens es em cent metros Autor ano T tulo Larg Comp Obs Dybbroe e Meyer 1959 Det lille Enfamiliehus 200 210 2
32. 5 nterforma Eos 85 230 abita Barcelona 47 225 nterforma Replay 175 235 Habita Barcelona 67 225 nterforma Onda 87 221 abita Rheo 143 214 nterforma Fedra 186 226 KEA Alesund 98 245 nterforma Wind 175 230 KEA Aneboda 165 213 nterforma lythos 188 211 KEA Aspelund 70 209 Ligne roset Escale 145 216 KEA Dalselv 181 209 Ligne roset idnight 165 216 KEA Ekeberg 67 216 Ligne roset Lit Maly 180 200 KEA Fjelldal 154 212 Ligne roset Lit Mourgue 180 210 152 arca odelo Larg Comp Marca Modelo Larg Comp Ligne roset Lit Mobile 60 210 Cerne Ambar Cab Lisa 135 216 oviflor Praga 145 1 7 Cerne Ambar Cab Ond 145 206 oviflor Parkhill 40 200 Cerne Ambar Gavet es 160 206 oviflor sabela 124 175 Cerne Ambar Cab Lisa 190 206 oviflor nline 161 213 Cerne Oce nica 190 206 oviflor Cesar 60 200 Cerne Oce nica c s gavetas 295 oviflor Zafir 40 190 Cerne Oce nica c s gavetas 255 oviflor Paxos 140 203 Cerne Oce nica c s gavetas 255 oviflor Dolly 158 208 Cerne Oce nica c s gavetas 154 224 oviflor Miro 60 200 Cerne Oce nica c s gavetas 174 224 oviflor Playa 40 190 Cerne Oce nica c s gavetas 208 224 Revepan Liszt 159 212 Cerne Oce nica c s gavetas 153 210 Revepan illan 65 215 Cerne Oce nica c s gavetas 173 210 Revepan Lux 55 206 Cerne Oce nica c s gavetas 205 210 Revepan Suomi 220 Cerne Oce nica c s gavetas 144 195 Tema Sono 180 225 Cerne Oce nica c s gavetas 159 195 Tema Sono 200 225 Cerne Oce nica
33. Entende se por equipamento o conjunto das m quinas aparelhos e outros componentes da constru o utilizados no desenvolvimento das fun es dom sticas O termo electrodom stico designa um equipamento que funciona com energia el ctrica O equipamento pode ser m vel e g frigor fico livre televisor estar fixo em zona especialmente reservada para o efeito e g exaustor lavat rio arm rio de cozinha ou estar fixo por se encontrar embebido em caixa ou local especialmente concebida para o efeito e g recuperador de calor encastrado banheira roupeiro embutido Fonseca 2010 O mobili rio e o equipamento m vel pode ser deslocado sem necessidade de se desprender qualquer parte ou dispositivo N o se considera como desprender o acto de desligar uma tomada de corrente de gua ou outra quando a liga o se faz por condutor flexivel concebido para ser ligado desligado com facilidade e frequ ncia Um equipamento fixo pode ser deslocado mas obriga a desligar liga es desmontar partes ou libertar fixa es permanentes af As dimens es f sicas definem a largura o comprimento e a altura do mobili rio ou do equipamento Ao dispor o mobili rio num espa o s poss vel a sobreposi o de elementos de mobili rio ou equipamento no mesmo local se estiverem colocados a diferentes alturas e g bancada de cozinha e arm rio superior ou se forem desmont veis e utiliz veis em diferentes momentos e g t bua de passar
34. LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL DIMENSOES DO MOBILIARIO E DO EQUIPAMENTO NA HABITACAO Jo o Branco Pedro Investigador Auxiliar LNEC Leonor Vasconcelos Estagi ria de Investigac o LNEC Mara Monteiro Estagi ria de Investigac o LNEC Catarina Jer nimo Estagi ria de Investigac o LNEC LISBOA 2011 ICT INFORMAC O T CNICA ARQUITECTURA ITA 10 PEDRO Jo o Branco Licenciado em Arquitectura Doutor em Arquitectura VASCONCELOS Leonor Licenciada em Arquitectura MONTEIRO Mara Licenciada em Arquitectura JERONIMO Catarina Licenciada em Arquitectura Departamento de Edificios Copyright O LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL P Divis o de Divulgac o Cient fica e T cnica AV DO BRASIL 101 1700 066 LISBOA e e livraria lnec pt www Inec pt Editor LNEC Colec o Informa es Cient ficas e T cnicas S rie ITA 10 1 2 edi o 2011 Tiragem 100 exemplares Descritores Mobili rio Equipamento Elementos de constru o Espa o interior Edificio de habita o Dimens o Exig ncias funcionais Descriptors Furniture Equipment Constructive elements Interior space Residential building Dimension Functional requirements CDU 645 4 6 728 00415 ISBN 978 972 49 2233 1 Dimens es do mobili rio e do equipamento na habita o Resumo Para que as habita es sejam adequadas ao uso devem conter espa os com rea dimens es e equipamentos que perm
35. a Rep blica S rie N 166 1951 08 07 pp 715 729 Com as altera es posteriormente introduzidas Portugal Leis e Decretos Despacho n 41 MES 85 Recomenda es T cnicas para Habita o Social Di rio da Rep blica II S rie N 38 1985 02 14 fe Portugal Leis e Decretos Decreto Lei n 163 2006 Normas t cnicas de acessibilidade aos edif cios e estabelecimentos que recebem p blico via p blica e edif cios habitacionais Di rio da Rep blica S rie N 152 2006 08 08 pp 5670 5689 Svennar Elsa Boligens planlosning Oslo Norges Byggforskningsinstitutt 1975 Handbok 25 Swedish Standard Building design Housing Furnishing sizes SS 91 42 21 Edition 2 1994b Thiberg Alice Room layouts Stockholm National Swedish Institute for Building Research 1970 National Swedish Building Research Summaries R41 1970 Tilley Alvin R Dreyfuss Henry The measure of man and woman Human factors in design New York Watson Guptill 1993 Tutt Patricia Adler David Ed New metric handbook planning and designing data Oxford Butterworth Heinemann 1979 Wikip dia Carro aria 2010a ltima actualiza o Dispon vel em lt http ptwikipedia org wiki Carro C3 A7aria gt Consultado em Setembro de 2010 Wikip dia Motocicleta 2010b ltima actualiza o Dispon vel em lt http pt wikipedia org wiki Motocicleta gt Consultado em Dez
36. a com 2 lugares redonda Figura 19 Refei es dimens es do mobili rio 1 9 40 M nimo gi has Recomend vel 200 2300 200 300 O cm 100 Mesa com 3 lugares quadrada Mesa com 3 lugares redonda Mesa com 4 lugares rectangular Mesa com 4 lugares quadrada Mesa com 4 lugares redonda M nimo Recomend vel ptimo Figura 20 Refei es dimens es do mobili rio 2 9 41 O cm 100 Minimo Mesa com 5 lugares rectangular Mesa com 5 lugares redonda ZA Y A 88 3 L I 125 305 t Figura 21 Refei es dimens es do mobili rio 3 9 42 e Recomend vel Recomend vel 200 2300 200 300 O cm 100 M nimo Recomend vel Mesa com 6 lugares rectangular M nimo Recomend vel Mesa com 6 lugares rectangular com cabeceira Figura 22
37. a ess 8 25 8 25 s o 238 23s 638 0 Seo Figura 25 Refei es dimens es do mobili rio 7 9 46 Recomendavel 100 07 j i N SN NE SSH ASS VJ u S SS N 00 da E Y 7 Recomend vel 09 FOL y ST ou Di pros ref ol ps g WY S wi KAY JN os do Si mue B a SN SSS LI SS SS tl s na Ei El J N SSY RSs ANN A EN DE yi AA e 2 A A A UUI ANN Pr 47 Figura 26 Refei es dimens es do mobili rio 8 9 DA wy ASS IN Seow DADO E e SS SS N i E OK I l ao 5 NEN ii amp Nw NOE Recomendavel 100 SS 98 a A ou oz ss SS y a 1 1 l n EE Ch E a AN AN SSS NO EY A EN w muni E 2 La E w yy r UY Sy Ras SS mi R waw g A 3 E ES SK qd dd CH EK e Ds d A i y ASS E Ss aS _ _ J NS YY Wy N A AN NO i WN A NS SS d xs e TH iii AS l g o E WE E SW ENS ES SE E a RE EE E i Figura 27 Refei es dimens es do mobili rio 9 9 48 cm 75 50 225 40 45 20 Circular de lado Circular de frente Circular com tabuleiro E 10 Levantar sen
38. a ferro e estendal interior utilizados no espa o livre de uma marquise As dimens es de uso definem a largura o comprimento e a altura da zona livre junto do mobili rio ou do equipamento necess rio para permitir o acesso e a utiliza o e g espa o livre em frente de uma c moda para permitir a abertura e o fecho de gavetas Ao dispor o mobili rio num espa o poss vel a sobreposi o entre zonas livres e g a zona de acesso a um roupeiro de arruma o pode estar sobreposta zona de acesso a uma cama excepto quando exista simultaneidade ou grande frequ ncia de uso do mobili rio ou do equipamento A terminologia de mobili rio e de equipamento adoptada procura traduzir os conceitos utilizados na linguagem corrente A zona livre junto do mobili rio ou equipamento necess rio para permitir o acesso e a utiliza o designada em alguns estudos como espa o de actividades Boueri 2008 As dimens es foram definidas para cada elemento de mobili rio e equipamento segundo tr s n veis No caso das dimens es f sicas o significado de cada nivel o seguinte 1 no nivel m nimo o espa o definido permite colocar um elemento de entre 50 dos elementos mais pequenos da amostra 2 no nivel recomend vel a possibilidade de escolha alarga se para 75 dos elementos mais pequenos da amostra 3 no nivel ptimo a possibilidade de escolha alarga se para 87 dos elementos mais pequenos da amostra As di
39. abine de duche rectangular Cabine de duche de canto M nimo Recomend vel ptimo Figura 53 Higiene pessoal sa de dimens es do equipamento 2 4 81 parara rro O cm 100 200 300 M nimo Recomend vel ptimo Banheira Banheira de hidromassagem Arm rio de IS E 2 w Trocador de fraldas ERR a T A T zi Bi j g F Yl A YY L Milla A Figura 54 Higiene pessoal sa de dimens es do mobili rio e equipamento 3 4 82 cm 100 Minimo Recomendavel Optimo Bicicleta de fitness Se r aS Passadeira de fitness IN N Multifun es de fitness YA IER T A y Y AE 1270 E 55 70 LILLIA e ua a 210 65 7 Stepper de fitness Yj UL DM 55 100 Hh 10 WHT 190 L s s 10 145 A Figura 55 Higiene pessoal sa de dimens es do equipamento 4 4 83 75 0 em Utilizar sanita Utilizar Sair da banheira e secar se Figura 56 Higiene pessoal sa de 84 Utilizar sanita Utilizar bid Uti
40. agali 79 219 Bo Concept Beds SLOO 80 200 KEA Hemnes 71 206 Bo Concept Beds SCOO 80 200 KEA Hopen 83 217 Bo Concept Beds SNOO 80 200 KEA Kodal 200 240 Bo Concept Beds SKOO 80 200 KEA Leksvik 69 220 Bo Concept Beds DAOO 80 200 KEA alm 76 210 Bo Concept Beds SAOO 80 200 KEA orkedal 67 210 Bo Concept Beds ADOO 80 200 KEA orkedal 67 210 Bo Concept Beds BAOO 80 200 KEA Noresund 67 210 Bo Concept Beds EP20 40 200 KEA Odnes 63 209 Bo Concept Beds 180 80 200 KEA Ottenby 68 209 Bo Concept Limo 3100 212 KEA Seim 84 216 Bo Concept Limo 3501 222 KEA Sundnes 67 221 Bo Concept Solid amp Basic 1200 80 200 KEA Tovik 46 207 Habita Aida 2 68 208 KEA Tromso 47 208 abita Aida 1 5 48 208 nterforma ap 186 226 Habita Tasman 1 142 208 nterforma Valentino 180 220 abita Tasman 2 162 208 nterforma Plumard 180 223 Habita Ikebana 1 154 229 nterforma Epsylon 70 220 abita Ikebana 2 74 229 nterforma People 83 223 Habita Kama 1 53 205 nterforma Obladi 180 234 abita Kama 2 73 205 nterforma Shiro 203 243 Habita Radius 1 47 222 nterforma Flexo 96 233 abita Radius 2 67 222 nterforma Mikado 70 230 Habita Navona 1 48 214 nterforma Vintage 83 225 abita Navona 2 68 214 nterforma Palco 76 225 Habita Seville 52 212 nterforma Tango 71 213 abita Seville 172 212 nterforma Tango 71 231 Habita Sonno 42 207 nterforma Basic 70 225 abita Sonno 162 207 nterforma anta 60 200 Habita Titta 170 240 nterforma Creso 160 200 abita Catalana 156 225 nterforma Parentesi 60 200 Habita Catalana 76 22
41. ar jogos de tabuleiro consola ou computador Vigiar e acompanhar crian as Usar o computador Reunir com amigos Estudar Trabalhar Praticar exerc cio f sico Actividades de servi o Regar e cuidar de plantas Tratar de animais dom sticos Fazer pequenas repara es Arrumar objectos usados no exterior privado Nas Figuras 74 a 83 apresentam se as dimens es f sicas e de uso do mobili rio utilizado na fun o Perman ncia no exterior privado Na Figura 84 apresentam se esquemas que ilustram a utiliza o deste mobili rio 107 cm 100 Cadeira de exterior alta Cadeira de exterior sem bragos Cadeira de exterior com bragos Cadeira de repouso reclinada Cadeira de repouso reclinada com repousa p s Figura 74 Perman ncia no exterior privado dimens es do mobili rio 1 10 108 M nimo m Faot Led Recomendavel Optimo n 00 300 200 300 cm 100 2 Repousa p s Banco de exterior Espregui adeira Mesa com 2 lugares quadrada Mesa com 2 lugares redonda M nimo N E Ir Recomend ve ptimo SSN 1E A E o w e
42. bjectos virtuais facilmente manipul veis que re nem a informac o dimensional referente a cada tipo de elemento Foi criado um bloco para cada tipo de elemento de mobili rio ou equipamento utilizado na habita o e g cama roupeiro mesa de cabeceira Em cada bloco foram associados diferentes variantes de um tipo e g o bloco camas cont m a cama de casal o sommier de casal a cama individual o sommier individual a cama de crian a e o ber o Para cada variante est o inclu das representa es para as dimens es m nimas recomend veis e ptimas e g a cama de casal pode ter as dimens es 200 x 160 cm 210 x 175 cm ou 220 x 190 cm Assim cada bloco pode assumir diferentes representa es e dimens es e g o bloco camas pode assumir 18 visualiza es diferentes Blocos s o conjuntos de entidades associadas a um nome sendo param tricos porque a sua geometria e aspecto podem variar com a modifica o de par metros e g dimens es m nimas recomend veis ou ptimas 12 Conven es de apresenta o As dimens es f sicas e de uso do mobili rio e do equipamento s o apresentadas em planta Cada elemento representado segundo as dimens es m nimas recomend veis e ptimas Os elementos de mobili rio e de equipamento s o representados de forma simplificada e de acordo com as convec es usuais do desenho t cnico As zonas livres de uso s o representadas junto aos elementos por reas delimita
43. c s gavetas 189 195 Tema Sono 193 230 Cerne mpetus c mesas cab 218 Tema Float 200 208 Cerne mpetus c mesas cab 218 Tema Float 180 208 Cerne mpetus c mesas cab 218 Inversa Authentique 140 190 Cerne mpetus base 50 21 Palmetal A o inox 67 215 Cerne mpetus base 70 211 Clickcasa Sutra 40 190 Cerne mpetus base 200 211 Clickcasa S lis 60 200 Cerne mpetus base 1 145 201 Clickcasa S lis KS 40 190 Cerne mpetus base 60 20 Clickcasa King Adhara 60 200 Cerne mpetus base 190 201 Clickcasa Fenix 60 200 Cerne Ambar c s gavetas 50 216 Clickcasa King Carina 60 200 Cerne Ambar c s gavetas 70 216 Clickcasa King Capela 60 200 Cerne Ambar c s gavetas 200 216 Cerne Ambar Cab Ond Gav 150 216 Cerne nima 151 229 Cerne Ambar Cab Lisa 70 216 Cerne Anima n 229 Cerne Ambar Cab Lisa 200 216 Cerne Anima 204 229 153 Quadro 14 Ordena o e segmenta o de dimens es f sicas de camas de casal Dimens es em cent metros 154 1 4 Largura Comprimento 1 124 175 2 35 177 3 40 190 4 40 190 5 40 190 6 40 190 7 40 190 8 40 195 9 40 195 0 40 195 11 40 200 2 142 200 13 142 200 14 143 200 5 144 200 16 145 200 17 145 200 8 145 200 19 145 200 20 146 200 21 147 200 22 147 200 23 147 200 24 147 200 25 48 200 26 48 200 27 150 200 28 150 200 29 150 200 30 51 200 31 52 200 32 53 200 33 53 200 34 154 200 35 154 200 36 154 201 37 155 201 38 156 201 39 158 203 40 159 205 41 159 205 42 160 205
44. ceder a zona superior Aceder a zona interm dia de arm rio de arm rio a Aceder a zona inferior Aceder a zona inferior Aceder a zona inferior de arm rio de lado joelhos de arm rio de frente c coras de arm rio de frente joelhos Aceder zona superior Aceder zona interm dia da estante da estante Aceder zona inferior da estante Aceder zona inferior Aceder zona inferior de lado joelhos da estante de frente c coras da estante de frente joelhos Figura 70 Circula o esquemas de uso 3 4 100 0 150 295 cm 75 0 225 Minimo Recomendavel Optimo Figura 71 Circula o esquemas de uso 4 4 101 102 9 Organizacao gestao dom stica Esta fun o re ne um conjunto de diversas actividades desenvolvidas para assegurar condi es de seguran a de higiene de sa de e de conforto no ambiente dom stico assim como o abastecimento de provis es e servi os essenciais ao funcionamento da habita o Incluem se nesta fun o os conjuntos de actividades e as actividades apresentados no Quadro 10 Quadro 10 Organiza o gest o dom stica conjuntos de actividades e actividades Conjuntos de actividades Actividades Limpeza da casa Manutenc o da casa Controlo ambiental Vigil ncia e seguran a Aspirar lavar passar pano encerar o piso L
45. combinado encastrado Frigor fico simples Frigor fico duplo americano Frigor fico combinado livre Arca frigorifica horizontal Arca frigorifica vertical born Figura 12 Prepara o de refei es dimens es do equipamento 2 4 32 0 cm 75 Esquentador 11 L Caldeira 200 L Dep sito 100 L Dep sito 200 L Arm rio alto uma porta de abrir Arm rio alto tipo despensa Arm rio inferior uma porta de abrir Esquentador F 14 L Dep sito o 200 L Arm rio alto 2 duas portas de abrir Arm rio para encastrar 2 electrodom sticos Arm rio inferior 3 duas portas de abrir Figura 13 Prepara o de refei es dimens es do equipamento 3 4 33 porra 0 75 225 J cm Arm rio inferior tipo despensa Arm rio inferior uma porta de abrir e uma gaveta Arm rio inferior de canto longo uma porta de abrir Arm rio inferior de canto cortado uma porta de abrir Arm rio superior uma porta de abrir Arm rio superior porta basculante Arm rio superior de canto longo uma porta de abrir 40 10n 30 10n i A A b pr hH soron Arm rio inferior com gavetas Arm rio inferior duas portas de abrir e duas gavetas Arm rio inferior de ca
46. como lavar e secar as m os tomar banho fazer a barba lavar os dentes entre outras 3 Adoptou se uma vers o revista da classifica o de fun es proposta por Portas 1969 e desenvolvida por Pedro 1999 Resultados Com resultado do estudo foram definidas as dimens es f sicas e de uso de 256 elementos frequentemente utilizados na habita o e relevantes para o dimensionamento dos espa os que a constituem Foram inclu dos o mobili rio e o equipamento utilizado nas actividades dom sticas bem como de alguns elementos construtivos ie portas e escadas e ve culos ie bicicletas motociclos e autom veis Destes 256 elementos 104 j tinham sido inclu dos em estudo desenvolvido no LNEC entre 1995 e 1998 Pedro 1999a e 152 foram novos elementos Para determinar as dimens es f sicas dos elementos de mobili rio equipamento e ve culos foram levantados mais de 6 000 modelos comercializados em Portugal nos anos de 2005 e 2006 o que se traduz numa m dia de 32 modelos por elemento Para os elementos construtivos ie portas e escadas n o foi realizado nenhum levantamento Para alguns elementos de mobili rio e equipamento as dimens es f sicas obtidas no presente estudo foram superiores s dimens es f sicas obtidas na an lise da bibliografia Observa se que esta diferen a pode ter sido motivada por parte da bibliografia n o estar actualizada ou pelo facto da amostra n o ser representativa estes casos
47. d vel ptimo Sof cama de abrir Sof cama rebat vel Div Poltrona cama e Led medo Figura 8 Dormir descanso dimens es do mobili rio 4 4 26 cm Circular ao lado da cama Fazer a cama Circular em frente da cama Circular em frente do sof cama Abrir o sof cama de abrir Aceder a mesa de cabeceira Aceder a mesa de cabeceira de lado de frente Figura 9 Dormir descanso esquemas de uso 1 2 27 295 cm Aceder a zona superior do roupeiro Aceder a cOmoda Aceder a arca de frente debrugado Aceder a zona interm dia do roupeiro 110 Vestir despir roupa BC Aceder a arca de frente joelhos Figura 10 Dormir descanso esquemas de uso 2 2 28 eit Aceder zona inferior do roupeiro de frente joelhos 2 Prepara o de refei es Esta fun o re ne as actividades ligadas confec o de alimentos e servi os complementares Incluem se nesta fun o os conjuntos de actividades e as actividades apresentados no Quadro 3 Quadro 3 Prepara o de refei es conjuntos de actividades e actividades Conjuntos de actividades Actividades Armazenagem de alimentos Identificar e lis
48. d in Portugal The sample was made with information taken from catalogues available online or printed The dimensions obtained in the analysis of the sample were compared with the dimensions set in bibliography For each element the physical dimensions and the dimensions in use are defined according to three performance levels i e minimum recommended and optimal After the introduction the publication contains a chapter with the most common static anthropometric measurements of Portuguese adult persons The following chapters cover each of the eleven functions in which the housing use was divided Each of these chapters contains a brief description of the function the list of activities included in the function drawings with the dimensions of the furniture and equipment used in that function drawings with diagrams that illustrate the use of furniture and equipment and notes to support the interpretation of drawings Indice A tare ects case RR eta PE PR 1 0 DiMEMSGESANEOPOMMELT CAS taaan 15 DORMIR desc Ms ani EN 21 2 Prepara o derefei ES seas 29 Bis RETCI GOSS OA dire fe e sigur E O at EATE 39 Ay ESTA FOUN ata ata fore dasa ten Soon et TA eects tase antic io ages 51 5 Divers o estudo trabalho eine imersa 63 G Tratamento odo 73 7 Higiene pessoal sde ceca 79 II 87 9 Organiza o gest o dom stica Ea 103 10 Perman ncia no exterior privado aan 107 11 Estacionamento privado sas masa ao
49. das a tra o ponto e manchadas com tramas Para facilitar o entendimento s o tamb m apresentados cortes e al ados esquem ticos de alguns elementos de mobili rio e de equipamento Nestes esquemas colocado um utilizador a realizar a actividade descrita e as dimens es de uso s o cotadas para os tr s n veis de desempenho As dimens es s o cotadas em cent metros Os desenhos est o escala 1 100 1 75 ou 1 50 conforme a escala gr fica apresentada no canto superior esquerdo de cada p gina Agradecimentos Os autores agradecem reconhecidos as contribui es na revis o da publica o dos colegas do LNEC Arq A Baptista Coelho Arq Isabel Pl cido Eng J Grand o Lopes Eng J Oliveira Pedro e Eng J Vasconcelos Paiva 13 14 O Dimens es antropom tricas Sendo as fun es dom sticas desempenhadas por pessoas o dimensionamento do mobili rio do equipamento e dos espa os da habita o deve ter como ponto de partida as dimens es e os movimentos do corpo humano Boueri 2008b Na concep o do mobili rio e do equipamento foram utilizados pelos designers dados antropom tricos para determinar as dimens es f sicas de cada pe a ie altura largura e comprimento Como complemento os dados antropom tricos foram utilizados neste estudo para aferir as dimens es das zonas de uso definidas na bibliografia para cada pe a Nas Figuras 1 e 2 s o apresentadas as dimens es antropom tr
50. do mobili rio 4 9 92 O cm 100 JO Recomend vel Escada em C variante a Recomendave Escada em C variante a Figura 63 Circula o dimens es do mobili rio 5 9 93 potro 0 cm 100 200 300 Escada em C Variante b Escada em C variante b Figura 64 Circula o dimens es do mobili rio 6 9 94 O cm 100 M nimo Recomend vel Escada em C variante b Minimo Recomend vel Escada em U variante a Optimo A Figura 65 Circula o dimens es do mobili rio 7 9 95 potro 0 cm 100 200 300 M nimo Recomend vel Escada em U Variante a
51. e Unidade interior de aS TT 4 a ES ER ar condicionado Es TF consola de ch o o Eis Hir Unidade interior de T E ar condicionado ss e a consola de tecto e Ei e A 85 E E Unidade exterior de E T E q ar condicionado mi kr g Jn S oo Aspirador Armario para roupa de casa h sor Arm rio de arruma o geral Jhor Mesa de bricolagem Figura 72 Organiza o gest o dom stica dimens es do mobili rio 105 225 em Aspirar Lavar a banheira Depositar o lixo Aceder zona superior do arm rio Limpar de baixo do arm rio inferior Aceder zona interm dia do arm rio Figura 73 Organiza o gest o dom stica esquemas de uso 106 Aceder a zona inferior do armario 10 Perman ncia no exterior privado Diversas actividades de lazer e de servi o previstas nas outras fun es podem ter lugar num espa o exterior privado Neste caso s o inclu das na fun o Perman ncia no exterior privado tal como apresentado no Quadro 11 Quadro 11 Perman ncia no exterior privado conjuntos de actividades e actividades Conjuntos de actividades Actividades Actividades de lazer Estar ao ar livre Apanhar sol Dormir e descansar Ler Conversar Comer e beber Ouvir m sica Tocar instrumentos musicais Brincar Jog
52. e traseira do carro e parede Figura 105 Estacionamento esquemas de uso de autom veis 8 9 142 Relagao dimensional entre tipos de lugar cm 75 229 Estacionamento tipo traseira com traseira Estacionamento tipo dianteira com dianteira Rela o dimensional entre tipos de lugar Figura 106 Estacionamento esquemas de uso de autom veis 9 9 143 144 Refer ncias bibliogr ficas ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Edif cios habitacionais de at cinco pavimentos Desempenho Parte 1 Requisitos gerais Brasil ABNT 2007 NBR 15575 1 Adler David Metric handbook Oxford Architectural Press 1999 Arezes Pedro Barroso M nica Cordeiro Patr cio Gomes da Costa Lu s Miguel A S rgio Estudo antropom trico da popula o portuguesa Lisboa Instituto para a Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho 2006 Auto motor Autop dia tudo sobre a t cnica autom vel S D Dispon vel em lt http Avww xLpt autopedia gt Setembro de 2010 Benevolo Leonardo Dise o de la ciudad 1 La descripci n del ambiente Barcelona Editorial Gustavo Gili 1977 Boueri J Jorge Cantero J Alberto Mendon a Marcelo Avalia o dimensional das recomenda es do manual t cnico da Caixa Econ mica Federal em rela o ao mercado mobili rio no municipio de S o Paulo In Anais ABERGO XIII Congresso Brasileiro de
53. egado Nas refei es formais existem cuidados quanto ao local e a apar ncia das pessoas envolvidas estando geralmente envolvido o agregado completo e eventualmente visitas Cada um destes conjuntos de actividades compreende as actividades apresentadas no Quadro 4 Quadro 4 Refei es conjuntos de actividades e actividades Conjuntos de actividades Actividades Refei es correntes P r a mesa Servir a refeig o Comer e beber individualmente ou em pequenos grupos Dar de comer a crian a pequena Conversar Ler Ver televis o Levantar a mesa Refei es formais P r a mesa Servir a refei o Comer e beber em grupo Dar de comer a crian a pequena Conversar Levantar a mesa Nas Figuras 19 a 27 apresentam se as dimens es f sicas e de uso do mobili rio utilizado na fun o Refei es Na Figura 28 apresentam se esquemas que ilustram a utiliza o deste mobili rio As dimens es f sicas das mesas foram definidas com base na an lise da amostra recolhida dos cat logos e na largura necess ria para uma pessoa estar sentada mesa a realizar uma refei o As dimens es de algumas mesas para as quais n o foi encontrado um n mero de elementos suficiente para constituir a amostra e g mesa com 5 lugares foram extrapoladas entre mesas com menor e maior n mero de lugares 39 cm 100 2 Cadeira sem bragos Cadeira com bra os Cadeira alta Aparador Mesa com 2 lugares quadrada Mes
54. embro de 2010 148 Anexo Metodologia de investigac o 149 Metodologia de investigac o As dimens es f sicas e de uso de cada elemento de mobili rio e equipamento foram determinadas de acordo com uma metodologia constitu da por varias tarefas Descrevem se em seguida como exemplo as tarefas realizadas para a cama de casal 150 1 Tendo presente a descri o da fun o dormir descanso Quadro 2 foram identificados os elementos de mobili rio e de equipamento necess rios ao desenvolvimento das actividades que ela compreende Um dos elementos de mobili rio identificados foi a cama de casal Foi realizado um levantamento de cat logos de mobili rio e de equipamento a venda em Portugal disponiveis na Internet ou impressos As camas de casal seleccionadas dos cat logos foram organizadas num quadro que para cada cama cont m a marca o modelo a largura e o comprimento Quadro 13 As colunas do quadro realizada no n mero anterior com a largura e o comprimento foram ordenadas por ordem crescente Quadro 14 Em cada coluna foram identificados os percentis 50 75 e 87 assinalados com diferentes tons de cinzento no Quadro 14 A largura e o comprimento dos elementos da amostra s o representados na Figura 107 e indicados os respectivos percentis Os valores obtidos para os percentis s o os seguintes Percentil 50 168 cm de largura e 211 cm de comprimento Percentil 75 180 cm
55. ementos an lise dos modelos e defini o de reas e dimens es de cada espa o funcional Tal como no estudo anteriormente realizado no LNEC as dimens es do mobili rio e do equipamento foram definidas com base numa s ntese da informa o t cnica contida em bibliografia destacando se entre outros o estudo apresentado na publica o Do bairro e da vizinhan a habita o Tipologias e caracteriza o dos n veis f sicos residenciais Coelho e Pedro 1998 1 Esta publica o resultou da adapta o do volume III da tese de doutoramento Rumos e factores de an lise da qualidade arquitect nica residencial Coelho 1993 Objectivo O estudo teve como objectivo definir dimens es ajustadas a situa o portuguesa contempor nea para o mobili rio e o equipamento frequentemente utilizados na habita o As dimens es foram estabelecidas com base na recolha e s ntese de informa o t cnica contida em bibliografia e na an lise das dimens es do mobili rio e do equipamento comercializado em Portugal em 2005 e 2006 Como resultado foram actualizadas as dimens es do mobili rio e do equipamento definidas nos estudos anteriores do LNEC Em 2006 os resultados preliminares do estudo foram apresentados num s tio da Internet Pedro et al 2006 Em 2010 o estudo foi conclu do e os resultados foram editados num relat rio do LNEC Pedro et al 2011 e divulgados atrav s de uma vers o actualizada do
56. end vel ptimo M dulo de sof espreguicadeira 2 4 dl ZA 47 M dulo de sof espregui adeira com 2 e o braco curto 7 M dulo de sofa de canto i g E 2 HE al M dulo de sofa de topo g o M dulo de sof sem costas g M dulo de sof com costas ed 2 gt 140 TA LN I LN Faod S s04 L Repousa p s B ASS Len Ego Es S Lp 9 N l O i Ji o 80 o Lo YE E S Figura 32 Estar reunir dimens es do mobili rio 3 7 55 cm 100 Combinagao 1 Combinagao 2 Combinagao 3 Combinagao 4 Combinagao 5 Combinagao 6 Figura 33 Estar reunir dimens es do mobili rio 4 7 56 Minimo 44 YL IN MM Recomendavel ESA RSR ees Eee Optimo cm Optimo Recomendavel Minimo y EN N o 0 Or o ES Q E Q oO ees eee Combinagao 8 SSN E Y Combinagao 9 BLENI E Ss A E 22N Combina o 10 Figura 34 Estar reunir dimens es do mobili rio 5 7 57 cm 100 200 Mesa de apoio quadrada Mesa de apoio circular Mesa de apoio rectangular
57. entes Refei es formais Em fam lia Com visitas Divers o das crian as Divers o estudo dos jovens Divers o trabalho dos adultos Lavagem de roupa Secagem de roupa Passar roupa a ferro Costurar roupa Outras tarefas de tratamento de roupa Lavagens corporais Cuidados pessoais Excre es Cuidados de sa de Exerc cio f sico Entrada saida Comunica o entre espa os Limpeza da casa Manuten o da casa Controlo ambiental Vigil ncia e seguran a Gest o de provis es e servi os dom sticos Arruma o geral Gest o de res duos dom sticos Tratamento de plantas e animais dom sticos Actividades de lazer Actividades de servi o Parqueamento Limpeza e manuten o de ve culos Divulgac o na Internet Para proporcionar uma ampla divulgac o dos resultados do estudo foi criado um s tio na Internet O s tio est em linha desde Junho de 2006 existindo vers es em Portugu s e Ingl s A data da edi o desta publica o o endere o do s tio era http www ext Inec pt LNEC DED NA pessoal pedro Research Mob Por_mob htm Este s tio cont m entre outra informac o desenhos dos elementos de mobili rio e equipamento apresentados nesta publicac o sob a forma de blocos param tricos do programa de computador Autocad da Autodesk Os blocos podem ser descarregados e utilizados nas actividades de elabora o e de an lise de projectos de habitac o Os blocos param tricos s o o
58. erfumes e desodorizantes Outros cuidados de higiene e g tratar das unhas higiene oral Utilizar a sanita urinar e defecar Lavar e secar as m os Arrumar medicamentos Proceder a curativos Vigiar a sa de e g medir tens o arterial Aceder a cuidados de sa de atrav s de meios de telecomunica o e g tele medicina tele farm cia Receber cuidados de sa de e bem estar no domic lio Realizar exerc cios de reabilita o Praticar exerc cio f sico de manuten o Nas Figuras 52 a 55 apresentam se as dimens es f sicas e de uso do mobili rio e do equipamento utilizados na fun o Higiene pessoal sa de Nas Figuras 56 a 58 apresentam se esquemas que ilustram a utiliza o deste mobili rio 79 Optimo Recomendavel Minimo Peau INT ah pos o m e poos D Lavat rio ff 0545504 E Or 4 co pops SAS a ENE Lava m os ay NE po WS se at Armario com lavat rio f OL ES EN 8 E S fe E E 9 O o 5 409 4884 3 E S O E E D n 3 op 1 NA ai 094 564 SOS Y AN z SS GG Bid pos ONE fores ASS WE Urinol Figura 52 Higiene pessoal sa de dimens es do equipamento 1 4 80 potro 0 cm 100 200 300 Base de duche quadrada Base de duche de canto Base de duche rectangular C
59. icas est ticas mais correntes de indiv duos adultos portugueses do sexo masculino Nas Figuras 3 e 4 s o apresentadas as mesmas dimens es para os indiv duos adultos do sexo feminino Para cada dimens o s o apresentados valores para os percentis 5 e 95 O percentil 5 significa que 5 da popula o tem dimens o inferior dimens o indicada De forma id ntica o percentil 95 significa que 95 da popula o tem dimens o inferior dimens o indicada Portanto 90 da popula o tem uma dimens o compreendida entre os valores indicados para estes dois percentis As dimens es foram definidas utilizando como principal refer ncia o Estudo Antropom trico da Popula o Portuguesa Arezes et al 2006 realizado com base em medi es da popula o portuguesa empregada na ind stria Para definir valores para as dimens es omissas no estudo sobre a popula o portuguesa foram utilizados resultados de estudos baseados em medi es realizadas noutros pa ses Em virtude dos estudos realizados noutros pa ses se basearem em popula es diferentes as dimens es apresentadas podem n o ser consistentes com as do estudo realizado para a popula o portuguesa e devem portanto ser utilizadas a t tulo indicativo Optou se por utilizar estudos cujas dimens es da popula o estavam mais pr ximas da popula o portuguesa Para poderem ser diferenciadas as dimens es provenientes de estudos baseados em popula es diferentes da popu
60. impar o p dos m veis e dos objectos Lavar instala es sanit rias Limpar e manter depend ncias e espa o exterior do fogo Arrumar produtos de limpeza da casa Mudar a disposi o do mobili rio Montar e desmontar mobili rio Limpar ralos e caleiras Fazer pequenas repara es e g electricidade carpintaria pintura Arrumar ferramentas e utens lios de manuten o da casa Abrir e fechar janelas Abrir e fechar dispositivos de sombreamento e obscurecimento de v os e g portadas estores Ligar e desligar ilumina o artificial Ligar e desligar aquecedor ar condicionado ou outros equipamentos de aquecimento arrefecimento Abrir e fechar dispositivos de protec o de v os contra a intrus o e g grades Gerir sistema de seguran a dom stica e g vigil ncia contra intrus o roubo vandalismo Gerir sistemas de preven o de acidentes dom sticos e g vigil ncia de inc ndio e fumos fuga de g s e mon xido de carbono inunda o Controlar remotamente sistemas de seguran a e preven o de acidentes dom sticos 103 Quadro 10 Organiza o gest o dom stica conjuntos de actividades e actividades continuac o Conjuntos de actividades Actividades Gest o de provis es e servi os dom sticos Arruma o geral Gest o de res duos dom sticos Tratamento de plantas e animais dom sticos Listar e encomendar produtos de uso dom stico em falta e g de lim
61. itam o desenvolvimento das fun es dom sticas bem como possibilitar o acesso conveniente aos espa os que as constituem A rea e as dimens es de cada espa o das habita es devem ser determinadas tendo em considera o o mobili rio e o equipamento necess rios ao desenvolvimento das fun es dom sticas As dimens es do mobili rio e do equipamento s o portanto informa o t cnica essencial para a elabora o e a an lise de projectos de edif cios habitacionais Nesta publica o apresentam se as dimens es do mobili rio e do equipamento frequentemente utilizados na habita o S o tamb m apresentadas as dimens es de alguns elementos construtivos e g portas e escadas e ve culos e g bicicletas motociclos e autom veis que se consideram necess rios para o dimensionamento dos espa os da habita o As dimens es foram definidas com base na an lise de uma amostra de mobili rio e de equipamento comercializado em Portugal A amostra foi constitu da com informa o retirada de cat logos impressos ou dispon veis na Internet As dimens es obtidas na an lise da amostra foram aferidas com as dimens es definidas em bibliografia de refer ncia Para cada elemento s o indicadas as suas dimens es f sicas e as suas dimens es de uso estabelecidas segundo tr s n veis de desempenho i e m nimo recomend vel e ptimo Ap s a introdu o a publica o cont m um cap tulo com as dimens es antropom
62. l Passar roupa a ferro Armazenar roupa para passar Passar roupa a ferro Dobrar roupa Arrumar roupa passada empilhar ou pendurar em cabide Guardar utens lios de passar a ferro e g t bua de passar a ferro ferro de engomar Costurar roupa Separar roupa para costurar Armazenar roupa para costurar Costurar roupa a m o Costurar roupa com m quina Outras tarefas de tratamento de roupa Arejar roupa Engraxar sapatos Nas Figuras 47 a 49 apresentam se as dimens es f sicas e de uso do mobili rio e do equipamento utilizado na fun o Tratamento de roupa Nas Figuras 50 e 51 apresentam se esquemas que ilustram a utiliza o deste mobili rio e equipamento 73 Optimo Recomendavel 09 pon frontal E Ob pa Tanque de lavar rou 09 08 ENS 091 os 00 NT Ho na HE 087 06 vi ST Am Figura 47 Tratamento de roupa dimens es do equipamento 1 3 obrar pr pe 0 em 100 200 300 Maquina de secar roupa acesso frontal Maquina de secar roupa acesso lateral Estendal fixo Estendal m vel T bua de passar a ferro M nimo Li do 11 WY Lo NS SIN SG opt
63. la o portuguesa s o identificadas do seguinte modo para Las dimensiones humanas en los espacios interiores Panero 1979 para Metric Handbook Adler 1999 e para Manuale di progettazione edilizia Menghi 1992 15 cm 5 150 Es E eN E ES s z E 2 66 81 OA L 97 T l Figura 1 Dimens es antropom tricas de indiv duos adultos do sexo masculino 1 2 16 cm 50 F a co Eu O as a A q Es tm 90 110 A E 2 C L Ae 6 122 y 3 125 148 y do o F E Figura 2 Dimens es antropom tricas de indiv duos adultos do sexo masculino 2 2 17 em is 5 gt Eg Ra ani ce 8 5 86 124 Figura 3 Dimens es antropom tricas de indiv duos adultos do sexo feminino 1 2 18 em S 2 E lt gt 2 S 5 5 SA 2 q a 3 E Figura 4 Dimens es antropom tricas de indiv duos adultos do sexo feminino 2 2 19 20 1 Dormir descanso Esta fun o define se sobretudo pelas actividades de dormir e descansar qual est o geralmente associadas outras actividades complementares As actividades que constituem a func o podem ser associadas em tr s conjuntos dormir descanso de casal dormir descanso duplo e dormir descanso individual Os conjuntos de ac
64. lefone ou pela Internet Reunir com amigos Brincar Jogar cartas ou jogos de tabuleiro Jogar em consolas ou no computador Ouvir m sica Ver televis o Tocar instrumentos musicais Desenvolver passatempos e g modelismo coleccionismo Vigiar e acompanhar crian as Divers o estudo de jovens Ler escrever e desenhar na secret ria ou no Divers o trabalho de adultos computador Organizar e arquivar livros e documentos Conversar Falar ao telefone ou pela Internet Reunir com amigos Jogar cartas ou jogos de tabuleiro Jogar em consolas ou no computador Jogar matraquilhos bilhar ou t nis de mesa Ouvir m sica Ver televis o Tocar instrumentos musicais Desenvolver passatempos e g modelismo coleccionismo 63 Nas Figuras 39 e 40 apresentam se as dimens es f sicas e de uso do mobili rio utilizado na Divers o estudo de crian as Nas Figuras 41 a 43 apresentam se as dimens es f sicas e de uso do mobili rio utilizado na Divers o estudo de jovens e na Divers o trabalho de adultos Nas Figuras 44 a 46 apresentam se esquemas que ilustram a utiliza o deste mobili rio O m vel sobre o qual os jovens e adultos estudam ou trabalham pode ser uma mesa tradicional uma secret ria ou um estirador Este mobili rio tem dimens es f sicas id nticas O m vel sobre o qual as crian as pequenas brincam usualmente uma mesa de pequenas dimens es As crian as pequenas quando crescem podem passar a utilizar uma
65. lizar lavat rio Dar banho a uma crian a esquemas de uso 1 3 220 em Sair do duche e secar se Aceder a arm rio de IS Aceder zona superior do arm rio de IS Aceder zona inferior do arm rio de IS de lado joelhos Aceder zona interm dia do arm rio de IS Aceder zona inferior do arm rio de IS de frente c coras Aceder zona inferior do arm rio de IS de frente joelhos Figura 57 Higiene pessoal sa de esquemas de uso 2 3 85 cm Afastamento de obstaculos Afastamento de obstaculos 30 Afastamento de obstaculos 30 30 3 Afastamento de obst culos Figura 58 Higiene pessoal sa de 86 225 Afastamento Subir descer de obstaculos da bicicleta Afastamento de obstaculos Subir descer do aparelho multifun es Afastamento de obst culos Afastamento Subir descer do stepper de obst culos esquemas de uso 3 3 8 Circula o Esta fun o composta por dois conjuntos de actividades a entrada sa da da habita o e a comunica o entre espa os da habita o Em cada um destes conjuntos de actividades incluem se as actividades apresentadas no Quadro 9 Quadro 9 Circula o conjuntos de actividades e actividades Conjuntos de actividades Actividades Entrada saida Entrar e sair da habita
66. m veis break 8 13 129 JEPE E EE E O cm 100 200 300 L 1 ze 20 Recomend vel Y Y Y lt 7 Yt RR fa a mo AAA HR WA ro J seu Y 228 po GF Figura 93 Estacionamento dimens es de autom veis monovolume 9 13 130 JEPE E EE E 0 c 100 200 300 y ii FO WL Ko e A ii E al a n E A 3 E Li Za A A 0 20 CW pot E Figura 94 Estacionamento dimens es de autom veis cabrio 10 13 131 parara ja dado O cm 100 200 500 M nimo Autom vel roadster P GG o L j gt A X ll Figura 95 Estacionamento dimens es de autom veis roadster 11 13 132 parara dado O cm 100 200 300 ez E TE Z a lt Do Gj WW ooo Do me DI j Y lag z y j ji UZ DAR SN WA J W Figura 96 Estacionamento dimens es de autom veis carrinha 12 13 133 JEPE E EE E O cm 100 200 300 M nimo Autom vel
67. mens es de uso tamb m aumentam com o n vel proporcionando maior desafogo na utiliza o de cada elemento de mobili rio ou equipamento Observa se que as dimens es de uso n o t m em considera o as necessidades especiais de pessoas com mobilidade condicionada e g pessoas em cadeira de rodas Para organizar o mobili rio e o equipamento foi utilizada uma classifica o do uso da habita o em fun es As fun es constituem um sistema de actividades inter relacionadas que contribui para atingir um objectivo geral no uso da habita o e g a fun o higiene pessoal sa de compreende actividades tais como lavar e secar aos m os tomar banho lavar os dentes utilizar a sanita entre outras As actividades compreendem usualmente uma sequ ncia de ac es atrav s das quais se realiza uma determinada tarefa e g a actividade lavar os dentes compreende ac es tais como p r a pasta de dentes na escova escovar os dentes enxaguar a boca com gua passar as m os e a escova de dentes por gua limpar a boca e as m os secar a escova de dentes e arrumar os utens lios utilizados Em virtude das actividades que constituem cada fun o serem numerosas optou se por associ las em conjuntos de actividades que compreendem actividades com afinidades em termos funcionais espaciais temporais ou dos personagens envolvidos e g o conjunto de actividades lavagens corporais compreende actividades tais
68. mesa ou secret ria maior para brincar e estudar 64 O cm 100 Minimo Recomendavel Optimo Parque de crian a T de canto 3 Za Parque de crian a AN AY Ki parede 2 N Joos Parque de crian a hexagonal Caixa de brinquedos E A Y YY WY y ad 7 Lid Estante de crianga g E 7 p Yi key di bh Y Y a Emo Figura 39 Divers o estudo trabalho dimens es do mobili rio 1 5 65 0 200 300 cm 100 Cadeira de crian a Banco individual de crian a Banco duplo de crian a Mesa secretaria para crian a com cadeira Mesa secret ria para crian a com banco individual Mesa secret ria para crian a com banco duplo Mesa para crian a pequena com cadeira Mesa para crian a pequena com banco individual Minimo o4 tisk 03 Job il eh 60 Ts LN Recomend vel Oe od FO desk baat L 140 Figura 40 Divers o estudo trabalho dimens es do mobili rio 2 5 66 L JELPI IE E E 0 100 200 300 cm Cadeira Mesa de trabalho secret ria para jovens Mesa de trabalho secret ria estirador para adultos Estante M nimo mE bast
69. nd vel v l _ Figura 5 Dormir descanso al Ir N dimens es do mobili rio 1 4 parara dao 0 cm 100 200 300 Cama de crian a Ber o Arca Mesa de cabeceira C moda simples C moda dupla Camiseiro Minimo Recomendavel Y Figura 6 Dormir descanso dimens es do mobili rio 2 4 24 Optimo O cm 100 M nimo Recomend vel ptimo Roupeiro individual portas de abrir Roupeiro duplo portas de abrir Roupeiro individual portas de correr Roupeiro duplo portas de correr Mesa de toilette in Cadeira simples E C T E ae Ll L Cadeira de bra os ns q gi Figura 7 Dormir descanso dimens es do mobili rio 3 4 parara rro 0 cm 100 200 300 Minimo Recomen
70. nt a la vie familiale 70 a 70 b 60 Benevolo 1977 Dise o de la ciudadd 60 a 60 b 95 Plazola e Plazola 1977 Arquitectura Habitacional 70 a 70 MOPU 1978 Calidad de la vivienda social 65 a 65 b 60 7 i i 66 a 66 b 76 Min Panero e Zelnik 1979 Las dimensiones humanas en los espacios interiores 99 a 99 b 76 Rec Diffrient et al 1981 Humanscale 7 8 9 56 a 56 a 45 b 45 Min Noble 1982 Dimensional data for housing design a 70 b 70 Rec a 90 b 90 Opt Menghi 1992 Manuale di progettazione edilizia 75 a 75 b 75 Tilley e Dreyfuss 1993 The measure of man and woman 55 a 55 70 a 70 b 70 M n Swedish Standard 1994b SS 9142 21 70 a 120 b 80 90 Rec Chiara et al 1995 Time saver standards for housing 56 a 56 b 56 60 a 60 b 60 Min Pedro 1999a programa habitacional Espas 60 a 70 b 60 Rec compartimentos 70 a 70 b 60 pt b 75 Min Neufert 1999 Arte de projectar em arquitectura 75 a 75 b 100 Rec Adler 1999 Metric handbook 45 a 45 b 40 CEF 2002 Manual t cnico de engenharia 50 a 50 b 60 50 a 50 b 60 Min Boueri 2005 Invent rio das recomenda es dimensionais 60 2 60 b 80 Rec dos espa os 70 a 70 b 90 pt 158 Quadro 17 Compara o das dimens es Dimens es em cent metros DF_C Comprimento DF L Largura DU C Passar DU L Acesso vestir despir limpar DF_C pu_c Dimens es Bibliografia Amostra Proposta m nimo 195 208 200 DF C recomend vel 200 221 210
71. nto curto uma porta articulada de abrir Arm rio superior de canto cortado uma porta de abrir Arm rio superior duas portas de abrir Arm rio superior portas de correr Arm rio superior de canto curto uma porta articulada de abrir Figura 14 Prepara o de refei es dimens es do equipamento 4 4 34 225 cm SS 100 Trabalhar no fog o Trabalhar no fog o Circular e trabalhar no fog o Aceder ao forno do fog o Trabalhar no forno de encastrar Trabalhar no lava loi as Circular e trabalhar no lava loi as Aceder ao frigor fico Aceder ao frigor fico Figura 15 Prepara o de refei es esquemas de uso 1 4 35 0 cm 75 50 229 Aceder de frente maquina de lavar loiga Aceder de lado a maquina de lavar loiga Aceder zona superior do arm rio alto de p Aceder ao arm rio superior t 120 Aceder de frente m quina de lavar loi a Aceder de lado m quina de lavar loi a Aceder zona inferior do arm rio alto de frente c coras Figura 16 Prepara o de refei es esquemas de uso 2 4 36 Aceder zona inferior do arm rio alto de lado joelhos cm 75 50 25 Aceder ao arm
72. o sob o colch o Em alguns modelos pode ser associada uma cabeceira a base onde assenta o colch o As dimens es do sommier usualmente coincidem com as do colch o e a sua altura geralmente superior das camas tradicionais O estrado constitu do apenas por uma estrutura com p s e uma base para assentar o colch o Os estrados podem ser fixos ou articulados e geralmente n o t m cabeceira Os estrados articulados permitem dar diferentes inclina es ao colch o de modo a proporcionar um melhor apoio a cada parte do corpo Os estrados fixos em que a base onde assenta o colch o r gida s o designados tapis Usualmente as dimens es dos estrados coincidem com as do colch o As dimens es da mesa de toilette foram definidas com base em resultados de estudos anteriores dado que o reduzido n mero de exemplares comercializados presentemente em Portugal n o foi suficiente para constituir uma amostra As mesas de toilette que ainda s o utilizadas fazem geralmente parte de mobilias de quarto antigas As mesas de toilette t m usualmente gavetas e espelho e s o utilizadas sobretudo em actividades de cuidados pessoais e g escovar e pentear o cabelo colocar maquilhagem e cremes aplicar perfumes 22 JEPE EE E E O cm 100 200 300 M nimo Cam Sommier estrado de casal Cama individual Som individual Recome
73. onsidera se importante aferir tamb m a possibilidade de colocar o mobili rio m vel pois isso tem como vantagens proporcionar uma melhor percep o das dimens es dos espa os avaliar a adequa o da forma e dimens es dos espa os identificar a localiza o adequada para tomadas e interruptores el ctricos bem com para pontos de luz determinar potenciais conflitos com portas janelas radiadores etc Limita es Ao analisar as conclus es do estudo importa ter presente que a metodologia adoptada tem limita es que s o referidas em seguida Foram estudadas as dimens es do mobili rio e do equipamento mais f requentemente utilizado admitindo se que alguns elementos menos frequentes n o tenham sido considerados Procurou se para cada elemento de mobili rio e equipamento constituir uma amostra t o representativa quanto poss vel do que estava venda em Portugal no per odo em que foi realizado o levantamento Para alguns elementos foram evantadas as dimens es de mais de 100 tipos ou modelos mas para outros elementos n o foi poss vel encontrar um n mero de tipos ou modelos da mesma ordem de grandeza Sendo o mercado de mobili rio muito amplo e variado admite se que a amostra n o seja representativa De modo a atenuar eventuais desvios motivados pela n o representatividade da amostra confrontaram se os resultados do estudo com os valores propostos na bibliografia e quando necess rio
74. peza da casa de higiene pessoal medicamentos Encomendar e receber produtos de uso dom stico Arrumar produtos de uso dom stico Controlar consumos de servigos dom sticos e g gua g s electricidade televis o telefone internet Comunicar consumos de servigos dom sticos Pagar despesas dom sticas e g servi os dom sticos condom nio impostos Arrumar roupa de casa e g lenc is cobertores colchas almofadas Arrumar objectos volumosos e g malas de viagem cadeiras suplementares Arrumar objectos de uso eventual e g carrinho de beb Arrumar objectos em desuso que se pretender conservar e g livros e jogos de criancas Recolher e separar residuos dom sticos Armazenar res duos dom sticos Eliminar res duos dom sticos Regar e cuidar de plantas Arrumar ferramentas de jardim e g regador balde tesoura de relva corta sebes Alimentar animais dom sticos Limpar e lavar animais dom sticos Cuidar da sa de de animais dom sticos Arrumar objectos de animais dom sticos e g brinquedos escovas trelas medicamentos Na Figura 72 apresentam se as dimens es f sicas e de uso do mobili rio utilizado na fun o Organiza o gest o dom stica Na Figura 73 apresentam se esquemas que ilustram a utiliza o deste mobili rio 104 em 100 200 300 Minimo Recomendavel Optimo de tae ame E ES ar condicionado m a 105 ES mural E bis A En
75. por detr s Figura 101 Estacionamento esquemas de uso de autom veis 4 9 138 cm e ou Abrir a porta do autom vel Passar de frente para entrar sair 15 Abrir uma porta Passar de lado Aceder a zona inferior do Afastamento autom vel de frente c coras da parede Figura 102 Estacionamento esquemas de uso de autom veis 5 9 139 cm 75 Ze Aceder zona inferior do autom vel com bancada de apoio por detr s Passar de frente entre autom vel e bancada 110 Trabalhar ao lado do autom vel com bancada de apoio Figura 103 Estacionamento esquemas de uso de autom veis 6 9 140 cm 2 ou Afastamento entre lado do Afastamento entre dois Afastamento entre lado direito condutor e parede autom veis do autom vel e parede acesso a um lado do autom vel Lugar singular em garagem com Lugar singular em garagem com ES ib lt a acesso a um lado do autom vel acessos aos dois lados do autom vel Relac o dimensional entre tipos de lugar Figura 104 Estacionamento esquemas de uso de autom veis 7 9 141 0 cm 75 50 225 Afastamento entre dianteira do autom vel e parede Afastamento entre dois autom veis Afastamento entre dois autom veis Afastamento entr
76. quipamento utilizado na fun o Prepara o de refei es Nesta fun o optou se por apresentar as dimens es de uso nos esquemas que ilustram a utiliza o do equipamento 29 30 As dimens es f sicas do fog o placa do microondas do lava loiga do esquentador da Caldeira e do dep sito referem se apenas ao respectivo equipamento ou electrodom stico Estes equipamentos ou electrodom sticos s o geralmente encastrados assentes ou integrados em arm rios de cozinha O fog o o forno o exaustor a m quina de lavar loi a e a arca frigorifica podem ou n o ser encastrados em arm rios de cozinha n 150 996 cm 75 225 Fog o 4 bocas Fog o Placa 2 bocas ou zonas radiantes Fog o Placa 6 bocas ou zonas radiantes Forno de encastrar Microondas lt 20L Microondas gt 23 L Exaustor chamin de parede Chamin ilha soror Fog o 6 bocas Fog o Placa 4 bocas ou zonas radiantes Forno de encastrar Microondas 20 L 23L Chamin de parede h oo to Figura 11 Prepara o de refei es dimens es do equipamento 1 4 31 cm 75 50 225 Lava loiga duplo Lava loi a simples 60 lt d lt 100 4 _ Lava loiga duplo com escorredor Lava loiga simples com escorredor bescacizo bsocacrso E 40 lt d lt 65 M quina de lavar loi a Frigor fico
77. r Ouvir m sica Ver televis o Tocar instrumentos musicais Fazer apresentac es Conversar em pares ou em grupos Servir tomar aperitivos e bebidas Servir tomar caf e doces Jogar jogos de tabuleiro consola ou computador Ler Ouvir m sica Ver televis o Tocar instrumentos musicais Nas Figuras 30 a 36 apresentam se as dimens es f sicas e de uso do mobili rio utilizado na fun o Estar reunir Nas Figuras 37 e 38 apresentam se esquemas que ilustram a utiliza o deste mobili rio 51 Na Figura 32 apresenta se um conjunto de m dulos de sof s que podem ser utilizados separadamente ou combinados de diversas formas tal como exemplificado nas Figuras 33 e 34 Observa se que as dimens es das combina es s o geralmente maiores que as dimens es dos sof s com configura o id ntica apresentadas na Figura 31 Isto acontece porque cada m dulo individual est dimensionado para uma pessoa se sentar confortavelmente n o existindo margens de sobreposi o lateral quando se conjugam dois ou mais m dulos individuais ao contr rio do que acontece num sof duplo triplo ou qu druplo As dimens es de televis es CRT i e televisor do tipo tubo de raios cat dicos e LCD ie televisor do tipo LCD TFT LCD LED ou Plasma s o definidas segundo a dimens o diagonal do ecr em polegadas e g 32 37 40 etc As dimens es f sicas dos diferentes modelos de televis es s o muito semelhantes n o exis
78. rio inferior Aceder ao arm rio inferior com gavetas Aceder ao arm rio alto Aceder ao arm rio inferior de frente c coras Aceder ao arm rio inferior com gavetas de frente c coras Aceder ao arm rio superior Aceder ao arm rio inferior de frente joelhos Aceder ao arm rio inferior de lado joelhos 115 Aceder ao arm rio inferior Figura 17 Prepara o de refei es esquemas de uso 3 4 37 cm Afastamento lateral do lava loigas Afastamento entre bancadas Afastamento entre o lava loigas e o fog o Afastamento lateral para duas pessoas a trabalhar lado a lado 140 Afastamento entre equipamentos frente a frente Afastamentos laterais do fog o Figura 18 Prepara o de refei es esquemas de uso 4 4 38 Afastamento para localizar o exaustor e o esquentador 3 Refei es Esta fun o re ne as actividades relacionadas com a realiza o de refei es e divide se em dois conjuntos de actividades As refei es correntes s o condicionadas por necessidades pr ticas de servi o ou brevidade e geralmente n o envolvem todos os elementos do agr
79. se estende por sobre o porta bagagens dando ao autom vel o aspecto de um hatchback alongado Monovolume autom vel constitu do por um nico volume e que se diferencia pelos assentos interiores poderem ser removidos ou dispostos de diferentes formas Cabrio autom vel sem capota r gida com 2 4 ou 5 lugares e que usualmente resulta da altera o de um autom vel de carro aria fechada Roadster autom vel desportivo sem capota r gida de 2 lugares Carrinha ou Van autom vel utilizado no transporte de carga ou de um grupo de pessoas mas apesar disso classificado como um autom vel usualmente tem apenas 2 lugares e uma caixa Todo o terreno autom vel com carro aria de dois volumes com 3 ou 5 portas cujas caracter sticas permitem a sua circula o em qualquer tipo de terreno geralmente tem trac o s quatro rodas e suspens o independente b O O O O O O O O by As dimens es dos motociclos s o definidas para os quatro tipos usuais seguintes Os Motoqueiros 2008 Wikip dia 2010b 1 Scooter motociclo no qual o condutor coloca as pernas para a frente do tronco sobre uma plataforma em vez de para os lados como ocorre nos motociclos correntes Todo o terreno ou offroad motociclo com rodas de raio maior que o usual para facilitar a transposig o de obst culos suspens o de maior curso para absorver impactos e geralmente pneus para trac
80. significa um intervalo entre 200 cm e 210 cm Analisando o quadro elaborado no n mero anterior foram definidas as dimens es f sicas e de uso adoptadas neste estudo para a cama de casal As dimens es f sicas foram definidas com base nos valores obtidos atrav s da an lise da amostra e aferidas com o estabelecido na bibliografia As dimens es de uso foram definidas com base nos valores obtidos atrav s do estudo da bibliografia e aferidas com as dimens es antropom tricas de indiv duos adultos portugueses As dimens es f sicas e de uso adoptadas para a cama de casal foram utilizadas para desenhar modelos no programa de computador Autocad da Autodesk A cama de casal foi desenhada segundo tr s representa es que correspondem ao tr s n veis de desempenho Figura 108 Para proporcionar um melhor entendimento de algumas dimens es de uso foram desenhados esquemas em corte ou al ado do uso da cama de casal Figura 109 Para facilitar a utiliza o as camas de casal foram associadas com outras variantes do mesmo tipo de mobili rio e g sommier de casal cama individual sommier individual cama de crian a ber o num bloco designado por camas Figura 110 151 Quadro 13 Lista de camas de casal e respectivas dimens es f sicas Dimens es em cent metros Marca Modelo Larg Comp arca odelo Larg Comp Antarte 47 205 KEA H
81. stacionamento Esta segunda dimens o menor porque se admite uma sobreposi o da zona de uso entre ve culos estacionados lado a lado Nas Figuras 98 a 106 apresentam se esquemas que ilustram a utiliza o dos ve culos 119 As dimens es dos autom veis s o definidas para os seguintes dez tipos usuais de carrocarias Auto motor S D Porto Editora 2003 2010 Wikip dia 2010a 120 1 10 Microcarro autom vel de pequenas dimens es com comprimento n o superior a 300 cm e menos de 2400 de volume interior Hatchback autom vel de dois volumes i e compartimento do motor e habit culo dos passageiros com 3 ou 5 portas o porta bagagens est integrado no espaco posterior para passageiros e a porta traseira para aceder ao compartimento de carga usualmente inteira envolvendo a janela traseira Sedan autom vel de tr s volumes ie compartimento do motor habit culo dos passageiros e compartimento de bagagem e 4 portas o porta bagagens n o est englobado no habit culo dos passageiros e coberto por cobertura opaca e n o em vidro Coup autom vel de tr s volumes e 3 portas o porta bagagens n o est englobado no habit culo dos passageiros Break ou Station wagon vers o carrinha de um autom vel com dois ou tr s volumes a porta traseira para aceder ao compartimento de carga usualmente inteira envolvendo a janela traseira usualmente s o modelos sedan cujo habit culo
82. tar Circular de lado Circular de frente Circular de frente com tabuleiro Arrumada Estudar Cadeira arrumada Comer Estudar Levantar sentar Figura 28 Refei es esquemas de uso 1 2 49 parara E 150 225 0 cm 75 50 225 Sentar levantar 2 utentes a mesa Sentar levantar e circular 3 utentes mesa Sentar levantar e circular 4 utentes a mesa Sentar levantar e circular 5 utentes mesa Figura 29 Refei es esquemas de uso 2 2 50 Sentar levantar e circular 2 utentes mesa Servir e circular 3 utentes mesa Servir e circular 4 utentes mesa Servir e circular 5 utentes mesa 4 Estar reunir Esta func o re ne as actividades de lazer realizadas em grupo durante os tempos livres As actividades s o vari veis consoante os h bitos de cada agregado Podem estar envolvidos nas actividades os membros do agregado e visitas e g familiares amigos conhecidos Incluem se nesta fun o os conjuntos de actividades e as actividades apresentados no Quadro 5 Quadro 5 Estar reunir conjuntos de actividades e actividades Conjuntos de actividades Actividades Em familia Com visitas Conversar em pares ou em grupos Servir tomar aperitivos e bebidas Servir tomar caf e doces Jogar jogos de tabuleiro consola ou computador Le
83. tar alimentos em falta Encomendar alimentos Armazenar e conservar alimentos Prepara o confec o e lavagem Preparar alimentos e g lavar limpar cortar misturar Cozinhar alimentos e g fritar assar cozer Lavar e secar utens lios e g lou a talheres electrodom sticos Arrumar utens lios Operar equipamento de produ o de gua quente Ler e escrever receitas Nas Figuras 11 a 14 apresentam se as dimens es f sicas do equipamento utilizado na fun o Prepara o de refei es Estas dimens es s o na maioria dos casos normalizadas n o existindo portanto diferencia o por n vel de desempenho Consoante o n mero de moradores de uma habita o ou as suas prefer ncias pode ser adequado alterar a capacidade do equipamento o que usualmente se traduz em maiores dimens es f sicas Nestes casos as dimens es s o cotadas do seguinte modo 1 a dimens o m nima acrescida de um valor que indica o seu incremento usual e g 30 n x 10 significa que a dimens o minima 30 cm podendo a sua dimens o aumentar em intervalos de 10 cm 2 o intervalo entre a menor e maior dimens o e g 30 lt d lt 70 significa que a dimens o se situa entre 30 cm e 70 cm 3 a dimens o m nima recomend vel e ptima separada por eg 60 70 80 significa que a dimens o deve ser de 60 cm 70 cm ou 80 cm consoante o n vel de desempenho Nas Figuras 15 a 18 apresentam se as dimens es de uso do e
84. timo I Recomendavel WK ANT Figura 82 Perman ncia no exterior privado dimens es do mobili rio 9 10 116 PEILE E 0 00 200 300 cm 100 Mesa de caf exterior Mesa de apoio exterior Aparador exterior Carrinho de rodizios Cama de rede Minimo Recomendavel Optimo W S N k Lo com A Figura 83 Perman ncia no exterior privado dimens es do mobili rio 10 10 117 cm 60 60 A rea ti Sair pela frente da mesa de apoio Circular de frente bo JU Circular de lado Circular de frente entre Sair pelo Levar o carrinho com duas espregui adeiras lado rod zios e servir tu JJ Sentar na cadeira Sentar na cadeira de repouso Circular de lado entre de repouso com repousa p s cadeira e mesa de caf f bo Circular de frente
85. tindo portanto diferencia o de dimens es por n vel de desempenho A dist ncia a que se deve assistir televis o depende da dimens o e da resolu o do ecr mas n o foi encontrada na bibliografia uma regra de c lculo nica Assim as dimens es de uso dos televisores indicam uma margem de conforto para assistir a televis o assumindo se no caso dos televisores LCD que a resolu o Full HD i e 1920 por 1080 52 HTL O cm 100 200 300 M nimo Recomend vel ptimo Poltrona cama Diva Sofa cama rebativel Sofa cama de abrir Estante al FI E 7 hs bh Y L120 Armario ST Pai ET aparador vitrina 7 8 7 ze de A Y g kan Z Zs UU Y A 100 kaa Y Y bt 150 Figura 30 Estar reunir dimens es do mobili rio 1 7 cm 100 Minimo Recomend vel ptimo Cadeir o poltrona Sof individual Sof compacto Sof duplo Sof triplo Sof qu druplo Pouf SF T i T Figura 31 Estar reunir dimens es do mobili rio 2 7 L L E r L 54 cm 100 300 M nimo Recom
86. tividades e as actividades inclu das nesta fun o s o apresentadas no Quadro 2 Quadro 2 Dormir descanso conjuntos de actividades e actividades Conjuntos de actividades Actividades Dormir descanso de casal Dormir a noite Dormir descanso duplo Dormir de dia Dormir descanso individual Descansar Relaxar Conversar em privado Ter relac es ntimas Ler Ver televis o Fazer a cama Estar doente Tratar de pessoa doente Estar com crianca pequena Apoiar idoso acamado Escolher roupa Vestir e despir roupa Arrumar roupa pessoal Nas Figuras 5 a 8 apresentam se as dimens es f sicas e de uso do principal mobili rio utilizado nesta fun o Na Figura 9 apresentam se esquemas que ilustram a utiliza o desse mobili rio A cama designa uma estrutura de madeira ou metal usualmente rectangular que serve de suporte ao colch o em que se dorme As camas podem ser divididas em tr s tipos usuais camas tradicionais sommiers e estrados A cama tradicional constitu da por uma estrutura onde encaixa o colch o A forma da cama tradicional muito vari vel podendo incluir cabeceira gavet es inferiores mesas de cabeceira ou dossel As dimens es da cama tradicional s o usualmente maiores do que as do respectivo colch o 21 O sommier ou base estofada constituido por uma caixa r gida sobre a qual se coloca o colch o Os sommiers podem ser articulados de modo a permitir aceder a um espa o de arruma
87. tream handle 2142 13276 spacestandar dsfo0Omccu pdf sequence 1 gt Dezembro de 2010 Menghi Lamberto Manuale di progettazione edilizia Milano Ulrico Hoepli Editore 1992 MOPU Ministerio de Obras P blicas y Urbanismo Normas t cnicas de dise o y calidad de las viviendas sociales 1978 MHLG Ministry of Housing and Local Government Space in the home London Her Majesty s Stationery Office 1963 NBA The National Building Agency Generic plans two and three story houses S l Ed NBA 1965 146 eufert Ernest Architects data 1 English language edition Crosby Lockwood Staples 1970 eufert Peter Neff Ludwing Casa apartamento jardim Barcelona Editorial Gustavo Gili 1999 oble John Dimensional data for housing design In The architects journal supplement The Architectural Press 15 December 1982 Os Motoqueiros Tipos de motos que existem 2008 Disponivel em lt http www osmotoqueiros com br p 83 gt Consultado em Abril de 2011 Palermo Carolina Sustentabilidade social do habitar Florian polis Ed da autora 2009 Panero Julius Zelnik Martin Las dimensiones humanas en los espacios interiores Barcelona Editorial Gustavo Gili 1979 Pedro J Branco Programa habitacional Espa os e compartimentos Lisboa LNEC 1999a Informac o T cnica Arquitectura n 4 Pedro Branco Programa habitacional Habita
88. uemas de uso 1 2 60 em Aceder zona superior do aparador Aceder zona superior da estante Aceder zona inferior da estante de lado joelhos Aceder mesa de udio e v deo de lado joelhos Aceder zona inferior do aparador de c coras Aceder zona interm dia da estante Aceder zona inferior da estante de frente c coras Aceder mesa de udio e v deo de frente c coras Aceder zona inferior do aparador de joelhos AM Aceder zona inferior da estante de frente joelhos Em Aceder mesa de udio e v deo de frente joelhos Figura 38 Estar reunir esquemas de uso 2 2 61 62 5 Diversdo estudo trabalho Esta func o re ne as actividades de divers o de estudo e de trabalho desenvolvidas geralmente de forma individual ou em pares As actividades que constituem a fun o podem ser associadas em tr s conjuntos divers o estudo de crian as divers o estudo de jovens e divers o trabalho de adultos Em cada um destes conjuntos de actividades incluem se as actividades apresentadas no Quadro 6 Quadro 6 Divers o estudo trabalho conjuntos de actividades e actividades Conjuntos de actividades Actividades Divers o estudo de crian as Ler escrever e desenhar na secret ria ou no computador Organizar e arquivar livros e documentos Conversar Falar ao te
89. x solteiro BR 1962 Woningbouw Houses 80 200 2x solteiro MHLG 1963 Space in the home 37 198 Portas 1969 Fun es e exig ncias de reas da habita o 50 200 Svennar 1975 Boligens planlosning 80 210 Lamure 1976 Adaptation du logement a la vie familiale 50 205 Benevolo 1977 Disefio de la ciudadd 200 200 MOPU 1978 Calidad de la vivienda social 50 200 22 Min Panero e Zelnik 1979 ce e humanasenlos espacios 137 198 Rec 52 Opt 35 190 Min Noble 1982 Dimensional data for housing design 50 200 Rec 165 210 Opt ITCC 1983 Condicions minimes d habitabilitat 195 Menghi 1992 Manuale di progettazione edilizia a 180 210 Rec Swedish Standard 1994b SS 914221 80 210 Chiara et al 1995 Time saver standards for housing 135 200 50 200 Min Pedro 1999a es dci A 50 200 Rec 160 210 Opt Neufert 1999 Arte de projectar em arquitectura 45 195 Adler 1999 Metric handbook 35 200 CEF 2002 Manual t cnico de engenharia 40 200 157 Dimens es em cent metros Quadro 16 Dimens es de uso de camas de casal indicadas em bibliografia Autor ano T tulo Largura Comprimento Obs Dybbroe e Meyer 1959 Det lille Enfamiliehus 60 a 60 b 60 BR 1962 Woningbouw Houses 80 a 80 b 60 MHLG 1963 Space in the home 71 a 71 b 56 65 a 65 b 55 Min abs Portas 1969 Fun es e exig ncias de reas da habita o 70 a 70 b 60 M n Svennar 1975 Boligens planlosning 120 a 70 Lamure 1976 Adaptation du logeme

DIMENSÕES DO MOBILIÁRIO E DO EQUIPAMENTO NA HABITAÇÃO

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