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1. Os pr ximos passos desta experi ncia ser o avaliar os pr prios processos de servi os GCD e GIN para verificar como eles podem ser melhorados e assim a melhoria refletir no resultado de seus indicadores Tamb m ser verificado como a medi o e o Controle Estat stico de Processos podem ajudar a empresa a melhorar os processos Al m disso avaliar os demais indicadores da empresa estudar a correla o entre os processos de servi os e avaliar a estabilidade e capacidade de processos associados aos indicadores para encontrar aqueles que podem ser sugeridos para aplica o do Controle Estat stico de Processos CEP FLORAC e CARLETON 1997 apoiando a organiza o na previs o do comportamento futuro dos processos e com isso avaliar se estar apta a atender suas metas definidas Agradecimentos Os autores agradecem FAPERJ pelo aux lio financeiro projeto E 26 110 438 2014 WAMPS 2014 193 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia Refer ncias Forrester E Buteau B Shrum S 2010 CMMI For Services Guidelines for Superior Service CMMI SVC Version 1 3 2nd Edition SEI Addison Wesley Professional Demarco T 1982 Controlling software projects Prentice Hall 1982 Florac e Carleton 1997 Practical Software Measurement Measuring for Process Management and Improvement Software Engineering Institute International Organization for Standardization International Eletrotechnical Commision 2003
2. RAP Reuni o de Acompanhamento do programa MPS BR com Diretoria da Softex Softex Painel Resultados da Melhoria de Processos de Software no Brasil com base no modelo MPS SW Software Painelistas Marcello Thiry Guilherme Travassos e Virg nia Duarte Moderador Kival Weber Entrega de Placas MPS BR Abertura Oficial 14 WAMPS 2014 Programa o do WAMPS 2014 Sess o T cnica CERTICS e Ferramentas 8 00 s 8 25 Relato de Experi ncia Experi ncia de Desenvolvimento e Utiliza o do M todo de Avalia o CERTICS Autores Clenio Salviano S nia Maintinguer Angela Alves CTI Renato Archer e Weslei Marinho Facti 8 25 s 8 45 Ferramenta CERTICSys para Avalia o de Processo da CERTICS e de outros M todos Baseados na Norma ISO IEC 15504 Autores Alan Raldi Davi Silva Facti Clenio Salviano e Angela Alves CTI Renato Archer 8 45 s 9 10 Relato de Experi ncia Relato de Experi ncia da Certifica o do Software PRIME Sa de da ECO Sistemas Reuni o CGP no CERTICS Conselho Autores Elizabeth Mocny ECO Sistemas Larissa Araujo ECO Sistemas Mariano de Gest o do Montoni e Analia Irigoyen ProMove Solu es Programa MPS BR 9 10 s 9 35 Relato de Experi ncia Um Relato de Experi ncia da Implanta o e Uso da Rastreabilidade Bidirecional em Projetos de Software em Empresas de Salvador Autores Glauco Carneiro Cristiane Carneiro Universidade Salvador Jo o We
3. ISO IEC 15504 2 Information Technology Performing an Assessment International Organization for Standardization International Eletrotechnical Commision 2011 ISO IEC 20000 Information Technology Service Management Softex 2012a Associa o para Promo o da Excel ncia do Software Brasileiro MPS BR Guia Geral MPS de Servi os Dispon vel em www softex br Softex 2012b Associa o para Promo o da Excel ncia do Software Brasileiro MPS BR Guia Geral MPS de Software Dispon vel em www softex br Softex 2012c Associa o para Promo o da Excel ncia do Software Brasileiro Guia de Implementa o Parte 2 Fundamenta o para Implementa o do N vel F do MR MPS SV 2012 Dispon vel em www softex br p 50 Solingen R Berghout E 1999 The Goal Question Metric Method A Practical Guide for Quality Improvement of Software Development McGraw Hill TSO 2011a 2011 The Stationay Office ITIL Service Operation Cater Steel et al 2014 The Evaluation of the IT Service Quality Measurement Framework in Industry Global Journal of Flexible Systems Management Gao et al 2011 Case Study on IT Service Management Process Evaluation Framework Based on ITIL Business Management Electronic Information Conference Valverde et al 2014 DSS Based IT Service Support Process Reengineering Using ITIL A Case Study Journal Intelligent Decision Technologies 194 W
4. O desenvolvimento de uma abordagem sistem tica de revis o visa estabelecer um processo formal para conduzir este tipo de investiga o evitando a introdu o de eventuais vieses da revis o de literatura informal MAFRA e TRAVASSOS 2006 O protocolo de mapeamento sistem tico da literatura utilizado para o desenvolvimento desta pesquisa seguiu as diretrizes descritas em SANTOS 2011 No contexto do presente trabalho a aplica o dos protocolos de mapeamento sistem tico e de an lise qualitativa foi realizada por uma equipe de pesquisadores de Engenharia de Software da UNIRIO com objetivo de obter informa es sobre como o MPS BR e seus modelos de refer ncia influenciaram as propostas de pesquisa elaboradas no contexto acad mico de modo a se obter respostas s seguintes quest es de pesquisa e Q1 Como o Programa MPS BR e os seus modelos de refer ncia t m influenciado na fundamenta o das propostas de pesquisa e Q2 Que processos e n veis do MR MPS SW e do MR MPS SV s o utilizados na fundamenta o das publica es selecionadas Como crit rios de inclus o no escopo foram definidos i artigos t cnicos cujos autores incluem membros da Academia ou seja alguma institui o de ensino ou pesquisa cuja pesquisa seja fundamentada no MPS BR ou seus Modelos de Refer ncia ii no contexto de publica es do WAMPS iii produzidas do per odo relacionado entre 2009 e 2013 Como crit rios de exclus o do esco
5. feita uma indica o dessas abordagens a serem implementadas no contexto do MR MPS SW por fim na Se o 5 s o apresentadas as conclus es deste trabalho 2 A Revis o Sistem tica da Literatura A revis o sistem tica segue uma metodologia espec fica e peculiar apresentada por Kitchenham 2007 onde define que revis es sistem ticas come am pela defini o de um protocolo de revis o e resume as etapas de uma revis o sistem tica em tr s fases principais planejamento condu o e apresenta o Nesta se o ser o apresentadas defini es referentes fase de planejamento O protocolo na integra pode ser encontrado em http spider ufpa br projetos spider_rastreabilidade SPIDER ProtocoloRevisao pdf 2 1 Objetivo da Revis o A revis o sistem tica realizada teve o objetivo de identificar abordagens para apoiar a atividade de Rastreabilidade de Requisitos no contexto de projetos de software no per odo de 2003 a 2013 no que tange a processos modelos metodologias t cnicas ferramentas e afins Desta forma tem se a seguinte estrutura para o objetivo conforme proposto em Santos 2010 e Analisar relatos de experi ncia e publica es cient ficas atrav s de um estudo baseado em revis o sistem tica WAMPS 2014 101 Artigos t cnicos selecionados e Com o prop sito de identificar abordagens para apoiar atividades de Rastreabilidade de Requisitos e Com rela o defini o e uso de processos fram
6. o 6 defeito Desempenho do processo Tempo gasto para corre o Objetiva Quantitativa Direta Acompanhamento Execu o 6 do defeito Desempenho do processo Tempo planejado para Objetiva Quantitativa Direta Acompanhamento y a Execu o 6 corre o do defeito Desempenho do processo Objetiva Quantitativa Indireta Acompanhamento Total de defeitos resolvidos i i Quattro i P Execu o 7 Qualidade do Produto Porcentagem de tempo Objetiva Quantitativa Indireta Acompanhamento Beito 1 gasto na corre o de defeitos Desempenho do processo s Objetiva Quantitativa Indireta Acompanhamento Densidade de falhas aes i Execu o 8 9 Qualidade do Produto E slo Numero de casos de teste Objetiva Quantitativa Direta Acompanhamento Planejamento 3 automatizados Qualidade do Produto N mero de casos de teste Objetiva Quantitativa Direta Acompanhamento Planejamento 3 manuais Qualidade do Produto N mero de testes de Objetiva Quantitativa Direta Acompanhamento ae E Planejamento 3 aceita o por est ria Qualidade do Produto Tempo para corrigir os Objetiva Quantitativa Direta Acompanhamento 7 Execu o 3 testes Cronograma e Progresso Tempo de conclus o do Objetiva Quantitativa Direta Acompanhamento dud 101111 projeto Cronograma e Progresso 12 N mero de casos de teste Objetiva Quantitativa Direta Acompanhamento Execuc o 7 conclu dos no prazo correto Cronog
7. o da primeira rodada de an lise resultou na cria o de 38 resumos e 27 c digos de propriedade Antes da execu o da segunda rodada de an lise foi realizado o processo de auditoria por pares com objetivo de sanar toda e qualquer quest o duvidosa sobre os achados da primeira rodada A segunda rodada de an lise consistiu na aplica o do procedimento de codifica o axial sobre os resumos dos artigos Neste procedimento os resumos foram submetidos a um processo de associa o por semelhan a O grafo apresentado na Figura 2 exemplifica a abstra o dos artigos R101 R105 e R116 categoria F1 Ao fim desta rodada de an lise os 38 artigos foram abstra dos em 19 categorias RS Fi Apresenta ume ferramenta para apoiar a implementa o de processos definidos no MR MPS SW Figura 2 Grafo que representa a codifica o axial inicial realizada WAMPS 2014 55 Artigos t cnicos selecionados Na terceira rodada de an lise as 19 categorias obtidas na rodada anterior foram associadas por semelhan a obtendo se assim mais um n vel de abstra o Nesta etapa de an lise os 19 c digos foram distribu dos em 4 grandes categorias assim definidas G1 Fundamenta a pesquisa com base em processos do MR MPS SW G2 Fundamenta pesquisa com rela o a aspectos relacionados com a execu o de iniciativas de melhoria de processo G3 Fundamenta a pesquisa com base no Guia de Aquisi o do MPS BR e G4 Fundamenta a pesquisa c
8. o de Vig ncia Cadastro Mestre Detalhe Memorias de Intertace Padroniza o de Interface M 4 sem SOL Al 10 sem SOL At 15 sem SOL Valida es At 2 com SOL De 3 a 4 com SOL De 536 com SOL Figure 3 Exemplo de crit rios para uso da r gua de Story Points Cadastro B sico Cadastro Mestre e Detalhe Melhorias de Interface Valida es Figure 4 Exemplo da R gua de Story Points Dessa forma por exemplo uma est ria de Cadastro B sico com at 5 seletores 1 2 ter sua estimativa de tamanho em 2 story points 144 WAMPS 2014 Encontrando o Equilibrio entre a Metodologia Scrum na F brica JAVA e o modelo MPS br SW nivel F 5 Gerencia de Requisitos GRE 5 1 Rastreabilidade bidirecional A rastreabilidade deve ser feita entre os requisitos c digos ou m dulos de software Na primeira avalia o esta rastreabilidade teve sua constru o pelo uso de planilhas Devido complexidade de alimenta o e retroalimenta o deste tipo de arquivo em pouco tempo a matriz caiu em desuso Alternativa Nesta implementa o como todo c digo fonte alterado e desenvolvido feito por meio da ferramenta SVN foi criado uma obrigatoriedade para que os desenvolvedores informem no commit o n mero da solicita o e da carta que exigiu a altera o A solicita o um registro utilizado em outra ferramenta interna chamada FNT onde realizado o lan amento das horas de trabalho Com est
9. o de sistemas operacionais em dispositivos m veis Este processo foi definido com base nas experi ncias da equipe relatadas na Se o 2 quanto ao uso do Scrum e Kanban bem como de outras pr ticas de gest o no processo Al m disso este artigo apresenta na Se o 4 os resultados de um survey aplicado com o objetivo de mensurar a adaptabilidade da equipe ao processo proposto As conclus es s o descritas na Se o 5 2 Experi ncias Adquiridas Nesta se o s o descritas as experi ncias da equipe que foram mais relevantes na defini o do SKAM 3 Grupo de Pesquisa em Redes de Computadores Engenharia de Software e Sistemas que vinculado ao Departamento de Computa o da Uni versidade Federal do Cear e entre outras reas de interesse desenvolve aplica es para dispositivos m veis i e smartphones celulares tablets http great ufc br WAMPS 2014 151 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia 2 1 Uso do Scrum Segundo Schwaber e Sutherland 2013 o Scrum considerado um framework estrutural criado em 1990 para gerenciar o desenvolvimento de produtos complexos sendo utilizado com maior frequ ncia no desenvolvimento de software Assim como outras metodologias geis a entrega r pida de partes do software uma de suas particularidades adequando se bem a projetos de constante mudan a de requisitos Seu ciclo de vida se d por itera es chamadas sprints A primeira aplica o do Scrum no
10. o s o especificados os requisitos funcionais de RAFTool 4 1 Instancia o do Sistema Analisado RAFToo permite a instancia o de um sistema a ser analisado a partir da digita o de um nome Posteriormente ela permite a importa o de um ou mais arquivos XML que contenham medi es de m tricas de software necess rio que a ferramenta importe mais de um arquivo XML para um nico sistema pois ele pode ser constitu do de v rios projetos O formato do arquivo XML de entrada o mesmo usado para a sa da do Eclipse Metrics Plugin Isso ocorre porque o Eclipse Metrics Plugin foi a ferramenta utilizada para extrair o dataset de m tricas usado no processo de deriva o dos valores refer ncia e tamb m por ela ser uma ferramenta integrada com a IDE mais usada no mundo para desenvolvimento em Java o Eclipse Dessa forma s o evitadas as diferen as de medi es de m tricas de software que ocorrem por implementa es distintas entre as ferramentas de extra o e que geram ru do quando da utiliza o dos valores refer ncia e a sua interpreta o dos valores extra dos O ideal a utiliza o conjunta do Eclipse Metrics Plugin e da RAFTool apesar de n o ser um fato obrigat rio RAFToo permite ap s a sele o do nome e a importa o das medi es a op o de concluir aquela instancia o do sistema analisado Nesse momento a ferramenta processa os arquivos XML inserindo as medi es em um banco de dados standalone q
11. 4Medicware Sistemas de Inform tica Ltda Salvador BA Brasil Union Inform tica Salvador BA Brasil glauco carneiro unifacs br werther desenvolva info cristiane mpcarneiro gmail com vinicius atenaonline com br renato vilela medicware com br martin unioninformatica com br Resumo A rastreabilidade bidirecional de requisitos uma importante t cnica em Engenharia de Software Al m de possibilitar a avalia o de impacto de mudan as em projetos de software tamb m apoia a identifica o de poss veis inconsist ncias entre os produtos de trabalhos de um projeto de desenvolvimento de software e os seus requisitos Este artigo relata exemplos reais da ado o da rastreabilidade bidirecional de requisitos em empresas de desenvolvimento de software de Salvador BA em seus respectivos projetos de software no contexto da implementa o do MPS BR Software O artigo tamb m apresenta as etapas seguidas por cada empresa para a solu o de rastreabilidade incluindo a decis o por qual apoio ferramental adotar 1 Introdu o A rastreabilidade de requisitos tem o objetivo de identificar e relacionar os requisitos de um determinado projeto de software com outros artefatos dele derivados ou que os implementem nas diversas fases do ciclo de vida do software A rastreabilidade fundamental para a an lise de impacto de mudan as de requisitos A rastreabilidade deve ser bidirecional ou seja desde os requisitos at as enti
12. Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia e Aestrat gia de implementa o adotada se mostrou adequada com o envolvimento do maximo de pessoas da IA todos avaliadores l deres ou adjuntos com grande experi ncia na condu o de avalia es que puderam contribuir para a defini o de processos e mecanismos de controle adequados necessidade da IA e O apoio comprometimento e envolvimento de todos foram fundamentais para o sucesso dessa iniciativa Mesmo dist ncia foi poss vel contar com todos para a defini o e revis o dos processos e obviamente para a condu o dos trabalhos avaliados e A exist ncia de um processo padr o formal auxiliou a todos a adotarem os mesmos procedimentos e assim estarem cientes de suas responsabilidades e tamb m poderem contribuir com melhorias e Mesmo com recursos limitados foi poss vel executar todas as atividades de implementa o e avalia o em um tempo bastante limitado A otimiza o dos procedimentos para defini o e execu o dos processos foi fundamental para que isso fosse poss vel A forma o dos recursos humanos tamb m contribuiu neste aspecto e Uma dificuldade relacionada implementa o do MR MPS SV compreender adequadamente o servi o que a organiza o presta pois em compara o com o desenvolvimento de software os servicos prestados por uma organiza o podem ser muito diversificados Tabela 1 Exemplo de Procedimento para Tratamento de In
13. Dines Schaffer CRAMI CAMPINAS 1 5 O modelo MPS RH Renato Luiz Della Volpe ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade 2 Artigos t cnicos selecionados 2 1 Mapeamento para Implanta o Conjunta dos Modelos MR MPS SW e CERTICS Larissa Araujo COPPE UFRJ Ana Regina Rocha COPPE UFRJ Gleison Santos UNIRIO 2 2 Explorando Efeitos da Ado o do MPS SW no Desempenho das Organiza es Matheus Rabello UFJF Victor Stroele UFJF 2 3 Uma An lise da Influ ncia do Programa MPS BR em Artigos T cnicos Publicados no WAMPS Diego Cruz UNIRIO Raphael Freire UNIRIO Eliezer Dutra UNIRIO Gleison Santos UNIRIO 2 4 Uma Investiga o sobre a Ger ncia de Projetos de Desenvolvimento de Software em rg os do Governo do Cear com Base no MPS SW Marum Sim o Filho Faculdade 7 de Setembro R mulo Frota Santos UNIFOR Adriano Albuquerque UNIFOR 2 5 Mapeamento Sistem tico sobre M tricas no Contexto de M todos geis aplicadas a Teste de Software Thayna Mota UFAM Arilo Dias Neto UFAM 2 6 Processos de Apoio Gerencial Integrados ao Processo de Teste de Software Jeanne Trov o UFAM Arilo Dias Neto UFAM 2 7 Indica es de Abordagens para Rastreabilidade de Requisitos no contexto do MR MPS SW por meio de uma Revis o Sistem tica da Literatura Paulo Malcher UFPA Sandro
14. Service oriented architecture and BPMS Business Process Management Suite in order to orchestrate the phases activities and actors involved in CERTICS assessment The platform and its architecture were developed with the possibility of integration with other systems As the Methodology CERTICS follows the requirements of ISO IEC 15504 for process assessment the CERTICSys was developed in order to accommodate changes and to implement other methods based on ISO IEC 15504 Resumo CERTICS uma metodologia que identifica se um determinado software resultante de desenvolvimento e inova o tecnol gicos realizados no Brasil A plataforma de software CERTICSys uma ferramenta acess vel como um servi o que apoia todas as fases e atividades do m todo de avalia o de processo de software da CERTICS O CERTICSys tem uma arquitetura orientada a servi os SOA Service oriented Architecture e uma su te de gerenciamento de processos de neg cios BPMS Business Process Management Suite O BPMS o respons vel pela orquestra o das fases atividades e atores que participam da avalia o A plataforma foi desenvolvida com a possibilidade de integra o com outras plataformas Como a Metodologia CERTICS segue os requisitos da Norma ISO IEC 15504 para avalia o de processo o CERTICSys foi desenvolvido de forma a facilitar sua customiza o para outros m todos e modelos tamb m baseados na ISO IEC 15504 1 Introdu o A ferramenta CE
15. concluir o processo de avalia o Nesta fase o Relat rio Final da Avalia o enviado ao respons vel pela Metodologia para a revis o do resultado da avalia o e a emiss o do Laudo de Avalia o O Relat rio e o Laudo s o ent o enviados Organiza o Solicitante As li es aprendidas s o coletadas e registradas na plataforma CERTICSys e o processo de avalia o terminado com a emiss o do Termo de Quita o Caso o resultado da avalia o seja positivo a Organiza o Solicitante pode submeter um pleito SEPIN MCTI para a emiss o do certificado WAMPS 2014 119 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia 5 Considera es Finais Este artigo teve como objetivo apresentar um relato de experi ncia sobre a defini o e uso do M todo de Avalia o da CERTICS Na Se o 3 foram apresentadas v rias quest es de projeto descritas como requisitos do m todo de avalia o e as solu es adotadas para resolv las no M todo de Avalia o da CERTICS e na Se o 4 foi apresentado o M todo de Avalia o da CERTICS Embora haja v rios aspectos comuns em avalia es de processos de software foi observado que importante definir os requisitos espec ficos de um m todo de avalia o para observar se estes requisitos foram atendidos Em setembro de 2014 cerca de 180 softwares j iniciaram o processo de avalia o seguindo o M todo de Avalia o da CERTICS e usando a plataforma CERTICSys que apoia t
16. es cerca das diversas formas de classifica o das m tricas Tabela 2 Classifica es das m tricas Classifica o Descri o Objetiva Subjetiva M trica objetiva depende do objeto de estudo M trica subjetiva depende do ponto de vista de quem interpreta Sato 2007 Quantitativa Qualitativa M trica quantitativa pertence a um intervalo de certa magnitude e geralmente calculada por um n mero M trica qualitativa representada por s mbolos artefatos n o n meros Sato 2007 Organizacional Acompanhamento M tricas organizacionais medem a quantidade de valor de neg cio entregue ao cliente M tricas de acompanhamento apoiam a equipe no entendimento e melhoria do processo que produz valor de neg cio Hartmann e Dymond 2006 Direta Indireta M tricas diretas s o m tricas b sicas e m tricas indiretas s o aquelas derivadas de outras m tricas PSM Practical Software Measurement Mcgarry 2002 e Cronograma e Progresso relacionado ao cumprimento de marcos de projeto e conclus o de unidades de trabalho nos prazos previstos e Qualidade do produto relacionada capacidade do software produzido de atender sem falhas s necessidades do usu rio e Desempenho do Processo relacionada capacidade do processo de atender s necessidades apresentadas por cada projeto 3 3 An lise dos Trabalhos Identificados As m tricas selecionadas dos artigos s o m
17. es os benef cios da melhoria de processos e dessa forma possam usufruir das boas pr ticas da engenharia de software e da presta o de servi os de Tl em um intervalo de tempo razo vel Softex 2012 Dentre os principais problemas que inibem as organiza es especialmente PMEs de adotar modelos de processos de software tais como CMMI ISO IEC 12207 e ISO IEC 15504 est o o alto investimento de implementa o manuten o e avalia o e a dificuldade de convenc las dos potenciais benef cios dos investimentos em melhoria de processos Para superar esses problemas s o necess rias diferentes abordagens que busquem a mudan a do cen rio de processos em organiza es de software Neste contexto a Softex decidiu realizar uma iniciativa nacional denominada Programa MPS BR com o objetivo de disseminar as boas pr ticas da engenharia de software e tornar as organiza es mais competitivas n o apenas no mercado local mas tamb m no mercado global Kalinowski et al 2010 O modelo MPS SW para software obteve com o passar dos anos uma ampla aceita o pelas empresas de software Brasileiras e j conta com mais de 500 avalia es imprescind vel entender as vari veis de atua o no desenvolvimento t cnico e econ mico dessas empresas como prazo produtividade custo e qualidade o que promove a compreens o do impacto causado pelo projeto Nesse contexto foi criado o MPS que tem como objetivo acompanhar e evidenciar a evo
18. o autom tica de links de rastreabilidade reduzindo o tempo necess rio para gerar o mapeamento de rastreabilidade Em particular v rios pesquisadores t m aplicado recentemente T cnicas de Recupera o de Informa o Baeza Yates e Ribeiro Neto 1999 Deerwester et al 1990 Harman 1992 apud De Lucia 2007 para o problema da recupera o de links de rastreabilidade entre artefatos de diferentes tipos Essa t cnica apresenta sua utilidade para a rastreabilidade dividindo os itens de rastreabilidade em um modelo de espa o vetorial VSM uma abordagem padr o que calcula a similaridade do cosseno entre uma consulta e um documento cada um dos quais representado como um vetor de termos ponderados Gibiec 2010 Hayes et al 2003 utilizam o modelo de espa o vetorial para recuperar links de rastreabilidade entre os requisitos e comparar os resultados obtidos atrav s da aplica o de diferentes variantes do modelo b sico em particular o uso de palavras chave do documento mostrado como um meio para melhorar os resultados do modelo de espa o vetorial 3 1 4 Latent Semantic Information LSI LSI uma t cnica de recupera o de informa o proposta pela primeira vez no trabalho de Deerwester et al 1990 que baseada no modelo de espa o vetorial VSM onde assume se que existe uma estrutura subjacente ou latente no uso da palavra para cada conjunto de documentos LSI utiliza t cnicas estat sticas para estimar essa es
19. o da ferramenta optou se em realizar a implementa o da mesma em uma plataforma Web sendo seu desenvolvimento pautado no uso de tecnologias de software livre sob licen as open source como a linguagem de programa o PHP 5 4 facilitada pela utiliza o do framework de desenvolvimento CakePHP vers o 2 4 6 o SGBD MySQL 5 6 12 e o servidor de aplica o Apache 2 4 4 Para a correta opera o da ferramenta faz se necess ria a instala o do PHP com vers o 5 4 ou superior o SGBD MySQL 5 6 12 e o servidor de aplica o Apache 2 4 Tamb m necess ria a habilita o do m dulo mod_rewrite do Apache bem como a extens o do PHP openss para envio de e mail de forma segura 5 Descri o do Apoio ao Modelo MR MPS SW e CMMI DEV A ferramenta Spider QA apresenta os seguintes apoios aos resultados esperados do processo de Garantia da Qualidade constante no MR MPS SW e na rea de processo Process and Product Quality Assurance PPQA constante no CMMI DEV a saber e GQA1 e PPQA SP1 2 atendidos pelos m dulos de Ger ncia de Checklists Ger ncia do Projeto de Software e Plano de Qualidade a partir da execu o das opera es Defini o do Plano de Qualidade Cronograma de Auditorias Aprova o do Plano de Qualidade Prepara o da Auditoria Sele o do Material da Auditoria e Execu o da Auditoria e GQA2 e PPQA SP1 1 atendido pelos m dulos de Ger ncia de Checklists Ger ncia do Projeto de Software e Plano de Qualidade a pa
20. o das fundamenta es por cada grupo e o quantitativo de artigos relacionados a cada fundamenta o Diante da diversidade de assuntos relacionados s propostas de pesquisa os achados apresentados nesta tabela apontam que no Grupo G1 um alto ndice de fundamenta es relacionadas ferramentas de apoio implementa o de processos do MR MPS SW F1 F2 e F4 que representam 44 7 do total de artigos H tamb m autores que definem novos processos t cnicas ou abordagens com base no MR MPS SW F5 F7 F8 e F9 13 2 do total O grupo G2 composto por fundamenta es que analisam a voz das empresas avaliadas e implementadores do MPS BR para buscar entendimento sobre aspectos sociais da implementa o de MR MPS F10 F11 F12 F13 e F14 O Guia de Aquisi o foi utilizado como base para fundamenta o em 4 artigos distribu dos nas fundamenta es F15 F16 e F17 estes artigos apontam o Guia de Aquisi o como uma refer ncia positiva e exemplar para contrata o de servi os As informa es presentes na Tabela 1 encontram se em alto n vel de abstra o logo para identificar quais n veis e processos do MR MPS SW ou MR MPS SV s o utilizados na fundamenta o das publica es e quais m todos t m sido empregados para se obter informa es sobre aspectos execu o de iniciativas de melhoria de processo os 4 grupos foram analisados separadamente 56 WAMPS 2014 Uma An lise da Influ ncia do Programa MPS BR em Artigos
21. 2011 atestam que medir o processo de teste uma compet ncia requerida para que um gerente de teste de software eficaz possa realizar a concep o e avalia o da sua estrat gia de teste Tamb m afirmam que a gest o eficaz de qualquer processo requer quantifica o medi o e modelagem e que m tricas de software oferecem uma abordagem quantitativa para o desenvolvimento e valida o de modelos de teste de software Os pr ximos passos da realiza o do estudo a avalia o da defini o das m tricas selecionadas por meio de uma Revis o por Pares com um grupo de revisores composto por pesquisadores e profissionais da rea de teste de software e m todos geis Trabalhos futuros incluem tamb m um enriquecimento das m tricas para que seja poss vel aplic las de forma eficiente adotando as diretrizes providas em normas e modelos de melhoria de processo de software e testes Por fim ainda est prevista uma poss vel aplica o pr tica das m tricas no ambiente industrial para que se possa observar a real contribui o com a melhoria do processo de teste de software Tabela 3 M tricas coletadas atrav s do Mapeamento Sistem tico Atividade M trica Classifica o Origem S de coleta 9 Total de defeitos Objetiva Quantitativa Direta Acompanhamento evenness 112118 encontrados nos testes Qualidade do Produto s 4 5 Tempo de retorno do Objetiva Quantitativa Indireta Acompanhamento E Execu
22. Analisando as atividades da Figura 2 pode ser observado que as atividades 2 Identificar Riscos 4 Planejar Recursos Humanos e 8 Especificar Necessidade de Treinamento s o consideradas atividades externas pois s o realizadas por meio de processos de apoio a serem descritos nas pr ximas se es deste artigo A atividade 2 Identificar Riscos realizada pelo subprocesso Planejamento de Riscos de Teste que faz parte do processo de Ger ncia de Riscos de Teste Se o 3 As outras duas atividades externas s o realizadas por meio de macroatividades do processo de Ger ncia de Recursos Humanos de Teste Se o 4 A atividade 4 Planejar Recursos Humanos realizada pela macroatividade 1 Planejar Recursos Humanos de Teste e a atividade 8 Especificar Necessidade de Treinamento realizada pela macroatividade 2 Planejar Obten o de Conhecimento Este processo e os processos de apoio deste trabalho utilizam uma nota o gr fica de processos adaptada de Villela 2004 E Macroatividade 1 Planejar Testes Gerente de Teste 1 Caracterizar Testes 2 Identificar Riscos 3 Definir Atividades 4 Planejar Recursos de Testes Humanos 5 Planejar Recursos 6 Planejar Tempo 7 Planejar Custos 8 Especificar Necessidade 9 Planejar Estrat gia F sicos para Testes de Treinamento para Testar o Produto Figura 2 Detalhamento da Macroatividade Planejar Testes Figura 1 2 2
23. Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia Crit rio t Ceit rio 2 Crit rio 3 Crit rio 4 Crit rio 5 Crit rio 6 Dados de identifica o Aumentar Conquistar novos Aumentar a satisfa o Desenvolver produtos Reduzir defeitos dos Incentivar a pon Entrantes Peso Peso Pesa Peso Contribui para Peso Apoia Peso En 0 cliente deste De que forma o Em qual categoria Ir gt de alternativa esse redu o de defeitos qualifica o das prioriza o gt 4 projetose 33 8 S1 contribui ae 258 ee 10 4 eaumentoda 10 8 pessoas 41 encaixa a a E qualidade envolvidas Projeto de Cliente desenvolvimento Projeto x Externo F brica de Muerta 33 8 totalmente 15 1 Niose aplica O de produto 5 2 Niose aplica o indiretamente 2 05 0 56 software acima de X novo inovador para cliente P Cliente novo F brica de Lucratividade r a Projetoy Externo a entre YN ex 16 9 nesta 7 55 Ndose aplica O Nao se aplica o Nao se aplica o indiretamente 2 05 0 27 categoria Fabricade Lucratividade A gt n n Projetoz Externo jioa abaixo de Y O Cliente antigo 0 N oseaplica O N o se aplica o N o se aplica o indiretamente 2 05 k 0 02 indiretamente Lucratividade Cliente contribui para Projeto a Externo Consultoria 16 9 nesta 7 55 Nbose aplica O No se aplica o 5 4 Indiretamente 2 05 0 32 entre Y q xs melhoria dos categoria servi os processos Iniciativa de Projeto de j Melnori
24. Brown A Ambler S and Royce W 2013 Agility in Scale Economic Governance Measured Improvement and Disciplined Delivery ICSE Desharnais J M Kocaturk B and Abran A 2011 Using the COSMIC method to estimate Agile user stories Proceedings of the 12th International Conference on Product Focused Software Development and Process Improvement Hodgetts P 2004 Refactoring the development process experiences with the incremental adoption of agile practices IEEE Computer Society In Agile Development Conference Racheva Z Daneva M and Buglione L 2008 Complementing Measurements and RealO ptionsConceptstoSupportinter iterationDecision MakinginAgileProjects Proc 34th Euromicro Conf Software Engineering and Advanced Applications pp 457 464 WAMPS 2014 Mapeamento Sistematico sobre M tricas no Contexto de M todos Ageis aplicadas a Teste de Software 15 Mahnic V and Zabkar N 2012 Measuring progress of Scrum based software projects Electronics and electrical engineering No 8 124 16 Ktata O and L vesque G 2010 Designing and implementing a measurement program for Scrum teams what do agile developers really need and want Proceedings of the Third C Conference on Computer Science and Software Engineering p 101 107 WAMPS 2014 87 Artigos t cnicos selecionados Processos de Apoio Gerencial Integrados ao Processo de Teste de Software Jeanne de Castro Trov o Ari
25. C Viana W Dantas V L L Andrade R M C 2010 Manuten o Adaptativa de Software Embarcado para Telefones Celulares Apoiado por Ferramentas de Automa o Simp sio Brasileiro de Qualidade de Software Nikitina N Kajko Mattsson M 2012 From Scrum to Scrumban A Case Study of a Process Transition International Conference on Software and System Process Schwaber K Sutherland J 2013 Scrum Guide Dispon vel em lt http Avww scrum org gt Acessado em 12 Abril de 2014 WAMPS 2014 157 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia Identifica o de Fatores que Influenciam a Produtividade em Projetos de Software Reinaldo Cabral e Rafael Morais Inform Sistemas Ltda Av Humberto Mendes 189 Jaragu 57020 580 Macei AL reinaldo rafael informsistemas com br Abstract The development of predictive capability of a software company requires the application of practices inherent to high maturity software processes These practices stimulate the search for factors that influence the behavior of processes Finding influential factors is not trivial especially given the diversity of factors and the limited number of project data from historical basis of small and mid sized enterprises This paper presents an experience aiming to identify factors that influence the productivity of projects through the application of high maturity practices Resumo O desenvolvimento da capacidade preditiva de uma empres
26. CATER STEEL 2006 harmoniza CobiT ITIL ISO 9000 e CMMI BALDASSARRE et al 2010 2011 harmoniza CMMI com ISO 9001 O CMMI v1 2 harmonizado com ISO IEC 15504 2 por diversos autores como PINO 2009 e PELDZIUS e RAGAISIS 2011 MELLO 2011 harmoniza os modelos MPS SW e CMMI DEV A Softex publicou ainda outros dois mapeamentos do MR MPS SW em rela o NBR ISO IEC 29110 4 1 2012 SOFTEX 2012b e do MR MPS SW em rela o ao modelo MoProSoft 20120 WAMPS 2014 29 Artigos t cnicos selecionados 3 Modelo de Refer ncia MR MPS SW e CERTICS O MPS BR Melhoria do Processo de Software Brasileiro um programa mobilizador iniciado em 2003 coordenado pela SOFTEX 2012a com o objetivo de melhorar a capacidade das empresas brasileiras e torn las mais competitivas no mercado internacional O modelo de refer ncia MPS SW define 7 n veis de maturidades que s o uma combina o entre o processo e sua capacidade Assim como 19 processos agrupados nestes n veis Os processos no MR MPS SW s o descritos em termos de prop sito e resultados esperados O prop sito descreve o objetivo geral a ser atingido e os resultados esperados do processo estabelecem as evid ncias esperadas que devem ser encontradas em produtos de trabalho produzidos pela execu o do processo SOFTEX 2012a A capacidade do processo representada por um conjunto de Atributos de Processo AP descritos em termos de Resultados dos Atributos de Processos RAPs
27. Coeficiente de Determina o 0 5 0 357900986 F 20 0 0 275963071 0 271131555 0 191403761 0 183921239 0 176212985 10 0 0 098509888 008338027 0059648305 0 0 Produtividade Componente Densidadede Densidade Produtividade Per odo de LocalF sico Produtividade Tamanho Other na Arquitetura N o funcional Bugs Bugs na an lise In cio ST 1A naCodificacio Funcional Homologa o Fatores Figura 8 Gr fico de pareto para sele o dos fatores mais influentes Os passos 1 e 2 ser o repetidos para os fatores identificados no primeiro ciclo de an lise Foi observado que a produtividade da arquitetura para os quatorze projetos n o estava est vel Dentre as causas identificadas destacamos a curva de aprendizagem do arquiteto e o aumento da complexidade relativa a aspectos n o funcionais do projeto Ao tratar estes fatores espera se diminuir o grau influ ncia da produtividade da arquitetura na produtividade geral do projeto o que implicar na defini o de novos limites de controle e possivelmente no aumento da precis o das estimativas de esfor o que derivada da produtividade 4 Considera es finais Considerando o contexto da an lise realizada foram identificados dois fatores que atuaram como causas especiais de varia o dos projetos a incid ncia de um requisito n o funcional de alta complexidade e a inclus o dos testes autom ticos de aceita o para a plataforma Android A identifica
28. Em um trabalho anterior SANTOS 2011 ind cios mostraram que desde que o MPS BR foi criado houve um aumento no n mero de publica es que se fundamentam em algum aspecto dos seus Modelos de Refer ncia por m nenhuma an lise detalhada havia sido realizada 52 WAMPS 2014 Uma An lise da Influ ncia do Programa MPS BR em Artigos T cnicos Publicados no WAMPS Este artigo apresenta resultados da execu o de um estudo baseado em mapeamento sistem tico e an lises qualitativa e quantitativa sobre como o programa MPS BR e seus modelos de refer ncia t m sido utilizados para fundamentar pesquisas de qualidade de software Foram analisados artigos do WAMPS Workshop Anual do MPS BR dos ltimos 5 anos para investigar que processos do MR MPS SW e do MR MPS SV foram utilizados em fundamenta es formando assim um corpo de conhecimento sobre a utiliza o desses modelos o que tamb m pode possibilitar a identifica o de oportunidades de pesquisa em reas pouco exploradas O artigo est organizado em 4 se es al m desta introdu o A Se o 2 descreve a metodologia utilizada para execu o do mapeamento sistem tico e conceitos de Grounded Theory aplicados no procedimento de an lise qualitativa enquanto a Se o 3 apresenta detalhes de aplica o da metodologia e seus principais resultados Por fim as considera es finais s o apresentadas na Se o 4 2 Protocolos de Pesquisa 2 1 Mapeamento Sistem tico da Literatura
29. M todo de Avalia o da CERTICS no Website da CERTICS http www certics cti gov br Como a CERTICS implementa uma pol tica p blica havia a necessidade de tornar o processo de avalia o o mais transparente poss vel Desta forma o M todo de Avalia o da CERTICS foi elaborado cobrindo todas as atividades da avalia o desde sua contrata o at a conclus o Diferente de outros m todos de avalia o o M todo de Avalia o da CERTICS descreve por exemplo em detalhes a contrata o da avalia o e a valida o da avalia o 116 WAMPS 2014 Experi ncia de Desenvolvimento e Utiliza o do M todo de Avalia o CERTICS Ainda que a documenta o do processo de avalia o em si por meio do M todo de Avalia o da CERTICS facilite a padroniza o das atividades outro mecanismo foi definido para enfatizar este aspecto a defini o constru o e implanta o de uma plataforma de software cujo objetivo seria automatizar as atividades do processo de avalia o maximizando assim a conformidade da execu o da avalia o ao m todo de avalia o Esta plataforma de software denominada CERTICSys est dispon vel na forma de um ambiente Web no endere o www certicsys org br e todas as avalia es da CERTICS ocorrem por meio dela Diferente de ferramentas que apoiam outros modelos de avalia o de processos de software a plataforma CERTICSys automatiza todo o processo de avalia o desde o cadastramento dos dados
30. O Plano do Projeto revisado com todos os interessados e o compromisso com ele obtido e mantido i Todos os interessados tomam conhecimento revisam e se comprometem com o planejamento do projeto ii H recomprometimento conforme necess rio Q13 O escopo as tarefas as estimativas o or amento e o cronograma do projeto s o monitorados em rela o ao planejado O projeto monitorado ao longo de seu ciclo de vida comparando o planejado e o realizado em rela o ao escopo prazo esfor o custos e cronograma Q14 Os recursos materiais e humanos bem como os dados relevantes do projeto s o monitorados em rela o ao planejado O projeto monitorado ao longo de seu ciclo de vida comparando o planejado e o realizado em rela o ao escopo aos recursos materiais humanos e em rela o aos dados relevantes do projeto Q15 Os riscos s o monitorados em rela o ao planejado O projeto monitorado ao longo de seu ciclo de vida comparando o planejado e o realizado em rela o aos riscos Q16 O envolvimento das partes interessadas no projeto planejado monitorado e mantido O que planejado em rela o ao envolvimento das partes interessadas monitorado e os compromissos assumidos s o cumpridos ou negociados Q17 Revis es s o realizadas em marcos do projeto e conforme estabelecido no planejamento Ocorrem revis es nos marcos do projeto e em outros pontos estabelecidos no planejamento que complementam o acompanhament
31. O que se verifica na pr tica que esta ltima op o mais suscept vel a falhas do que as demais Uma das limita es est relacionada ao seu uso e manuten o que geralmente n o trivial para projetos de software de tamanho m dio e grande A identifica o de qual destas op es a mais adequada efetiva e com melhor rela o custo benef cio um desafio enfrentado na pr tica por diversas empresas especialmente aquelas que planejam a implementa o do processo de Ger ncia de Requisitos baseado em um modelo de refer ncia de processo de software Este artigo apresenta um relato de experi ncia pr tica do planejamento e implanta o de solu es de rastreabilidade bidirecional em cinco empresas de Salvador BA Estas empresas est o implementando os n veis G quatro empresas e F 1 empresa do MPS BR Software O artigo descreve as seguintes fases de implanta o das solu es a compreens o dos conceitos de rastreabilidade a identifica o dos itens para compor a rastreabilidade a tomada de decis o pelo apoio ferramental a ser utilizado e o plano de a o para a sua implanta o O restante deste artigo est organizado da seguinte forma A Se o 2 apresenta conceitos importantes de rastreabilidade de requisitos A Se o 3 apresenta o perfil das empresas que fazem parte deste relato de experi ncia A Se o 4 aborda a solu o adotada por cada empresa para a rastreabilidade de requisitos considerando as fases c
32. Rio de Janeiro Elsevier 2009 Levine H Project Portfolio Management A Practical Guide to Selecting Projects Managing Portfolios and Maximizing Benefits San Francisco John Wiley amp Sons 2005 Kindle Version WAMPS 2014 203 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia Menard M A fish in your ear The New Discipline of Project Portfolio Management CreateSpace 2012 Kindle Version PMI The Standard for Portfolio Management second edition PMI Publishing Division 2008 Saaty T Fundamentals of Decision Making and Priority Theory with the Analytic Hierarchy Process Pittsburgh RWS Publications 1994 SOFTEX MPS BR Guia de Implementa o Parte 2 Fundamenta o para Implementa o do Nivel F do MR MPS SW 2012 SOFTEX 2013 204 WAMPS 2014 Relato de Implementa o da Gest o de Portf lio como Ferramenta de Execu o da Estrat gia WAMPS 2014 205 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia Um Relato de Experi ncia da Implanta o de Solu es de Rastreabilidade Bidirecional em Empresas de Salvador Glauco de F Carneiro Jo o Werther Filho Cristiane Marise Perez da S Carneiro Vinicius Santos Renato Pinto Vilela e Martin Noel Programa de P s Gradua o em Sistemas e Computa o Universidade Salvador UNIFACS Desenvolva Tecnologia em Sistemas Ltda Salvador BA Brasil Atena Tecnologia Salvador BA Brasil
33. SEI 2010b Capability Maturity Model Integration CMMI for Services version 1 3 Carnegie Mellon University Software Engineering Institute Technical Report CMU SEI 2010 TR 034 SOFTEX 2012 ASSOCIA O PARA PROMO O DA EXCEL NCIA DO SOFTWARE BRASILEIRO SOFTEX MPS BR Guia Geral MPS de Software 2012 agosto 2012 Disponible en http www softex br 176 WAMPS 2014 Una Experiencia de Implementaci n y Evaluaci n Conjunta CMMI DEV y CMMI SVC Nivel 5 con MPS SW Nivel A en Sofrecom Argentina WAMPS 2014 177 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia Implanta o do MR MPS SV na Institui o Avaliadora COPPE UFRJ Ana Regina Rocha Gleison Santos Cristina Cerdeiral Marcelo Schots 2 Natalia Schots Ta sa Guidini Gon alves Elaine Nunes Tayana Conte 4 Reinaldo Cabral Silva Filho gt Mylene Cabral Programa de Engenharia de Sistemas e Computa o COPPE UFRJ 2 Institui o Avaliadora COPPE UFRJ Caixa Postal 68 511 CEP 21 945 970 Rio de Janeiro RJ Brasil 3 Programa de P s Gradua o em Inform tica UNIRIO Av Pasteur 458 Urca CEP 22290 240 Rio de Janeiro RJ Brasil Instituto de Computa o Universidade Federal do Amazonas UFAM Manaus AM Brasil gt N cleo de Tecnologia da Informa o Universidade Federal de Alagoas UFAL Macei AL Brasil darocha cerdeiral taisa cos ufrj br gleison santos uniriotec br tayan
34. com a execu o identificados i de iniciativas de melhoria de F14 Os atributos de processo do Modelo MPS SW s o 1 processo utilizados para a defini o de padr es de processos 63 F15 O Guia de Aquisic o do MPS BR utilizado como gt Fundamentaa refer ncia para modelos de contrata o de outras reas pesquisa com F16 O Guia de Aquisi o base para a defini o de um novo 1 4 base no Guia processo de aquisic o de Aquisi o do F17 Analisa fatores que podem impactar atividades descritas 1 MPS BR no Guia de Aquisic o G4 F18 Os resultados esperados do n vel G do MPS SV s o Fundamenta a utilizados na fundamenta o de abordagem para orientar 1 pesquisa com implementac o deste n vel 2 base no MR MPS SV F19 Verifica ader ncia entre os modelos MPS SW e o MPS SV 1 Total Geral 38 WAMPS 2014 57 Artigos t cnicos selecionados G1 Fundamenta a pesquisa com base em processos do MR MPS SW O grupo G1 obteve destaque pela quantidade de publica es relacionadas 25 publica es em 38 sendo composto por artigos que fundamentam a pesquisa com base em processos do MR MPS SW Grande parte das publica es deste grupo fundamenta a pesquisa em mais de um processo como pode ser visto na Figura 4 poss vel observar que em 2009 e 2010 havia uma tend ncia de artigos relacionados a processos espec ficos em 2011 e 2012 o aumento de publica es sobre ferramentas integradas ambientes de ap
35. da Explora o at a Conclus o Protocolo do MCTI A plataforma possui a funcionalidade de se comunicar com servi os externos como por exemplo o servi o de protocolo do MCTI para emiss o do certificado CERTICS Alto n vel de automa o A plataforma foi projetada para ser 100 automatizada sem qualquer processo manual Figura 6 Assinatura eletr nica A plataforma est preparada para assinatura eletr nica de documentos como por exemplo contratos e evid ncias Monitoramento A plataforma tem funcionalidade para coleta de informa es que permite o monitoramento dos resultados da CERTICS 220 WAMPS 2014 CERTICSys para avalia es de processo da CERTICS e de outros m todos baseados na Norma ISO IEC 15504 5 Possibilidades de customiza o do CERTICSys O CERTICSys foi constru do com a possibilidade de customiza es do m todo de avalia o implementado para atender o objetivo da CERTICS Isto poss vel porque utiliza uma su te de processos BPMS onde est o localizados os processos 72 As cs sie Ss so ss Figura 6 Macro processo de avalia o CERTICS em nota o BPMN O Modelo de Refer ncia para Avalia o da CERTICS est descrito por reas de Compet ncia que correspondem aos processos da ISO IEC 15504 Cada rea de Compet ncia define um conjunto de Resultados Esperados Ao avaliar um determinado software a organiza o identifica e vincula um conjunto de evid
36. de resolu o de vis o sobre atendidos no prazo atendidos no incidentes incidentes MB2 Qtde total de prazo por atendidos no incidentes atendidos criticidade prazo Reduzir tempo de Fornecer uma GCD MB3 Tempo para escalar MB3 MB4 Diminuir indisponibilidade vis o sobre a incidente a crise tempo total de aplica es efetividade de MB4 Tempo total da crise em crise cr ticas resolu o de crises Mensalmente o analista de qualidade executa coleta e armazena as medidas Para o indicador Diminuir tempo total em crise ele recebe um relat rio da equipe de crises e somente copia os valores para a planilha de medi o que cont m as f rmulas para an lise do indicador Para o indicador Incidentes atendidos no prazo ele executa uma busca no banco de dados do sistema de gerenciamento de incidentes para extrair a quantidade de incidentes atendidos no prazo e o total de incidentes atendidos Os valores s o exportados para a planilha de medi o com f rmulas para an lise do indicador O procedimento sobre como coletar os dados seguido e o armazenamento das medidas feito mas n o est documentado Portanto o processo atual n o atende ao MED3 Os procedimentos para a coleta e o armazenamento de medidas s o especificados O plano de medi o e an lise para cada indicador cont m a fonte da medida a unidade seu percentual da meta total que formada por um conjunto de indicadores sua f rmula de c lculo seu objetivo
37. o s caracter sticas espec ficas deste mapeamento A metodologia utilizada constou das seguintes etapas e Revis o da Literatura teve por objetivo identificar o estado da arte em harmoniza o multimodelos e realizar um estudo detalhado dos modelos envolvidos neste estudo MR MPS SW e CERTICS e Elabora o do Mapeamento dos Modelos realizada atrav s de quatro atividades 1 An lise dos Componentes dos Modelos que consiste em uma an lise dos modelos a serem mapeados O objetivo entender cada modelo com sua estrutura identificando seus processos e requisitos para a adequada interpreta o e compara o Com base nos componentes identificados definida a forma de compara o assim como os componentes do modelo que ser o exclu dos do mapeamento com as respectivas justificativas 11 Defini o dos crit rios de classifica o que t m como objetivo permitir que os componentes dos modelos considerados no mapeamento sejam comparados de forma t o clara quanto poss vel Para que esta atividade se torne clara e padronizada devem ser definidos crit rios de classifica o Al m disso ao se realizar o mapeamento al m da aplica o do crit rio na compara o inclu da uma observa o com a justificativa da classifica o iii Defini o de formul rio padr o que permita descrever os componentes dos modelos sendo comparados a indica o da equival ncia ou n o e as considera es associadas em um nico inst
38. o implementa o e ou avalia o de outros modelos de qualidade que possam ser aplic veis tamb m aos Modelos do MPS e estudos relatando resultados sobre melhoria de processo de software e servi os no contexto dos Modelos do MPS ou aplic veis a esse contexto No WAMPS 2014 ser o apresentados sete artigos t cnicos e onze relatos de experi ncia selecionados por um Comit de Programa composto por pesquisadores e profissionais especialistas no Modelo MPS Desde 2010 o WAMPS tem propiciado por meio da Sess o de Ferramentas discuss es de experi ncias e solu es automatizadas para apoiar a implementa o e avalia o do MR MPS em suas mais diversas necessidades e manifesta es Participam da Sess o de Ferramentas empresas que desenvolveram e ou adaptaram ferramentas para apoio aos processos do MPS bem como membros da comunidade acad mica que realizaram pesquisas envolvendo o desenvolvimento ou utiliza o de ferramentas de apoio implementa o e ou avalia o MPS Este ano ser o apresentados quatro artigos sobre ferramentas Al m de se es t cnicas para apresenta o dos artigos a programa o do WAMPS 2014 conta com tr s minicursos t cnicos ministrados por especialistas nos temas e Implementa o dos Processos de Engenharia MPS SW nivel D com M todos geis ministrado por Analia Irigoyen Promove Solu es e Implementa o Multimodelo de Software e Servi os MPS SW MPS SV MPT e CERTICS
39. o de ANDs e ORs o usuario pode compor sua filtragem com varios valores refer ncia Por exemplo se o usuario digitar CASUAL MLOC AND UNCOMMONI NBD o processo de filtragem retorna todos os m todos do sistema classificados como Regular Ocasional para a m trica N mero de Linhas de C digo por M todo MLOC e desses m todos todos aqueles classificados como Ruim Raro pela m trica Profundidade de Blocos Aninhados NBD Par nteses s o aceitos nessa express o como indicador da preced ncia das opera es RAFTool acessa o banco de dados criado na fase de instanciac o e seleciona os artefatos conforme os par metros estabelecidos 4 3 Visualiza o Exporta o dos Resultados Os artefatos filtrados s o exibidos em uma tabela Para o caso dos m todos s o exibidos o nome do m todo o nome da classe e o nome do pacote Para as classes s o o seu nome o nome do arquivo da classe e o nome do pacote A exibic o do nome do arquivo til pois um arquivo pode conter mais de uma classe Para os pacotes s o exibidos somente os nomes Os artefatos filtrados podem ser exportados para uma planilha em formato CSV arquivo escolhido pelo usu rio na hora da exportac o 5 Arquitetura 5 1 Model View Controller MVC Para o desenvolvimento da ferramenta RAFToo foi utilizado o padr o arquitetural Model View Controller MVC Sommervile 2010 que separa a apresenta o e a intera o da l gica de neg cio e dados do sistema O Mode
40. o de qualidade e a defini o dos processos de sele o avalia o e extra o dos resultados da revis o 3 Extra o de Dados Em acordo com o que foi definido no planejamento da revis o no que diz respeito busca realizada nas fontes selecionadas esta foi executada em cada fonte com uma string de busca espec fica A partir disso obteve se um total de 1509 estudos no qual 433 trabalhos foram identificados na IEEE 437 na El Compedex 124 na Scopus 316 na ACM 175 na ISI Web Knowledge 6 no SBQS 9 no WAMPS e por fim 9 foram identificados no WER Como pode ser visualizado no gr fico da Figura 1 a E na Figura 1 b a distribui o das abordagens 102 WAMPS 2014 Indica es de Abordagens para Rastreabilidade de Requisitos no contexto do MR MPS SW por meio de uma Revis o Sistem tica da Literatura E IEEE Tecnicas E Compendex vices s Modelos Ferramentas E Scopus Frameworks E ACM a b Figura 1 a Distribui o dos Estudos Retornados por Fonte de Pesquisa b Distribui o de Estudos Retornados por Tipo de Abordagens A partir do processo de sele o definido no protocolo de revis o foram selecionados os estudos prim rios por meio da leitura do t tulo palavras chaves resumo e conclus o de cada estudo retornado e em seguida foram aplicados os crit rios de inclus o e exclus o Ap s o processo de sele o o n mero de estudos foi bastante reduzido sendo selecionados 411 estud
41. o de um ou mais itens auditados a partirdo registro de uma a o de resolu o para as n o conformidades coletadas na auditoria definindo um respons vel prazo e o item da a o definido na ferramenta de bugTracking A integra o com a ferramenta de bugTracking independe da ferramenta utilizada pois previamente cadastrado o link de acesso ferramenta no projeto o qual este plano de a o est vinculado A necessidade do registro deste item d se para o acompanhamento da resolu o das n o conformidades a partir de uma m quina de estados 230 WAMPS 2014 Spider QA Uma Ferramenta de Apoio ao Processo de Garantia da Qualidade y Consultar A es A es W Gerenciar P ee Descri o de A o Respons vel E o ors aoao gt Organizar formata o aa tes NOVO gt ASCONS magers Selecione o Projeto f gt IR 4 Notes oe 220I gt Anaea o status do kanban para a a conteo ho do manusi Selecione um Plano de se 4 pm Qualidade E plano de A o Plano de A o Data de Inicio Data de T rmino Situa o A es PAADO3 23 09 2014 2609 2014 Nov CEROS Ots gt brute QActes E Coma aa z senco corsa PACAOADO4 01 09 2014 0309 2014 Andament G Edt Olhos xo QAghes E Comunica e one CG Edt Oies gt is Qu es O Comunica Projeto Principal 07 16 10 2014 22 10 2014 Finalzada Figura 6 Ger ncia do Plano de A o 4 Infraestrutura para Instala o e Uso Para que houvesse maior facilidade de utiliza
42. o foram distribu dos Assim pretendeu se analisar se a ferramenta estava aderente ao MR MPS SW verificar a usabilidade da ferramenta e se ela poderia de fato atender as necessidades da organiza o e ser utilizada no seu dia a dia Para essa an lise foram utilizados 20 question rios sendo 2 com pessoas que desempenham o papel de Analistas da Qualidade e os demais com pessoas que conhecem a ger ncia mas n o costumam desempenhar esse papel Todos os entrevistados t m de 1 a 2 anos de conhecimento em modelos de qualidade e t m algum curso oficial do MPS BR O question rio utilizado avaliou o perfil do entrevistado e se este j havia utilizado alguma ferramenta com fun o similar Depois avaliou se o uso da ferramenta como pode ser visualizado em forma de gr fico na Figura 6 e se a ferramenta estava em conformidade com o MR MPS SW Exibi o dos Resultados Facilidade de uso da Desempenho das da Auditoria Ferramenta atividades 5 s mi ad 4 a 5 4 3 47 2 i a 31 om 7 5 0 T r r 14 1 E y Visual Visual Visual Visual 0 muito bom regular fraco 0 E g y Alto Desempenho Baixo bom Otima Boa Regular Fraca desempenho moderado desempenho Figura 6 Graficos dos Resultados da Aplicagao do Questionario Quanto a ferramenta aderir ao modelo MR MPS SW foi afirmado que a ferramenta esta aderente juntamente com outras ferramentas Quando perguntado qual a funcionalidade que estaria faltando para qu
43. o para Melhoria de Processo de Software vers o 1 0 MR MPS e MA MPS In Anais do IV Simp sio Brasileiro de Qualidade de Software SBQS 2005 Porto Alegre Brasil junho de 2005 WAMPS 2014 121 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia Relato de Experi ncia da Certifica o do software PRIME Sa de da ECO Sistemas na CERTICS Elizabeth Mocny Larissa Lopes de Araujo Mariano Montoni Analia Irigoyen 1ECO Sistemas Rua Dom Gerardo n 35 10 andar Centro CEP 20 090 030 Rio de Janeiro RJ 2ProMove Solu es Rua da Assembl ia n 10 sala 2805 Centro CEP 20 011 000 Rio de Janeiro RJ elizabeth larissa ecosistemas com br mmontoni analia promovesolucoes com Abstract The Brazilian software market is now the largest in Latin America with the 7th position in the world ranking To promote exports of software and the growth of this industry the Ministry of Science Technology and Innovation Program launches IT Staff Strategic Program Software and Information Technology Services The CERTICS one of his projects validates the software as a result of technological innovation and development conducted in the country This experience report presents the strategy and methodology used by the ECO Systems an IT company with a focus on Public Health and multimodelos environment to certify their software PRIME Saude Primary Care in CERTICS in six months Today PRIME has public health evidence on the abi
44. s e HH PF homem hora por pontos de fun o Para observar essa proposi o na Rede Bayesiana primeiro deve se selecionar no n n vel os campos F ou C E depois observar o comportamento dos n s produtividade e HH PF De acordo com a infer ncia da rede a produtividade no n vel F se mostra maior e o n mero de HH PF necess rio no n vel F se mostra menor do que no nivel C A Figura 5 ilustra quantitativamente esta proposi o No nivel C apenas 22 2 das organiza es possui produtividade nas duas faixas de valores mais altas Como mostrado na proposi o 2 a produtividade no n vel F superior aos valores apresentados no n vel C Em rela o ao n HH PF podemos observar que no n vel F 62 9 utiliza at 8 homens por hora para desenvolver um ponto de fun o J no n vel C todos os projetos utilizam mais de oito homens por hora para desenvolver um ponto de fun o Por outro lado as informa es do n vel C parecem ser mais confi veis se compararmos este n mero com refer ncias t cnicas como a base ISBSG onde a m dia de horas por ponto de fun o acima de 11 ISBSG 2014 WAMPS 2014 47 Artigos t cnicos selecionados Produtvdade wr 7 Produtividade 01to5 26 3 10 to 25 3 42 10to 25 194 5to8 36 6 25 to 50 23 9 5to8 25 to 50 0 8to 15 37 1 50 to 100 26 6 pt 8to 15 J 50 to 100 58 3 15 to 20 0 100to 150 27 3 jm 15to 20 100 to 150 225 20to 50 0 150t0300 188 20
45. te rica muito menos o estabelecimento de hip teses Como o procedimento de codifica o permite m ltiplas interpreta es foram realizadas auditorias com o objetivo de verificar se os conceitos gerados estavam relacionados a proposi es descritas nos artigos e as categorias abstratas representavam a generaliza o das propriedades Assim os resultados obtidos devem ser considerados apenas como ind cios de fundamenta o e n o como resultados conclusivos Novos estudos no entanto devem ser realizados para estender os resultados e confirmar os achados apresentados neste trabalho 4 Considera es Finais Este artigo apresentou um estudo baseado em mapeamento sistem tico e an lise qualitativa executada com base em Grounded Theory com prop sito de investigar que processos do MR MPS SW e do MR MPS SV foram utilizados em fundamenta es de pesquisa no contexto de publica es no WAMPS Os resultados demonstraram um alto ndice de publica es relacionadas a processos de n veis mais baixos do MR MPS SW em especial aos n veis G e D P de se constatar ainda baixa quantidade de artigos relacionados aos n veis de alta maturidade do MR MPS SW e aos processos do MR MPS SV o que pode ser um ind cio de que nesse contexto haja mais oportunidades futuras de pesquisa P de se constatar ainda que o Guia de Aquisi o tem sido utilizado como refer ncia fora do contexto de organiza es de desenvolvimento de software A contribui o
46. A Av Federico Lacroze 3194 1426 CABA Argentina gt COPPE UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro Caixa Postal 68511 CEP 21 941 972 Rio de Janeiro RJ Brasil vchiuki sofrecom com ar viviana rubinstein jorge boria andres rubinstein liveware com andrea baglietto sofrecom com silvia andino escampi com darocha centroin com br darocha cos ufrj br Abstract Process improvement with multiple models is today for business reasons a reality in many companies In Sofrecom Argentina the Quality Management system initially based on ISO IEC 9001 joined over time the CMMI DEV CMMI SVC and MR MPS SW models This paper describes the experience of the implementation and evaluation of these models in Sofrecom Argentina Resumen La mejora de procesos con multiples modelos es hoy por razones de negocio una realidad en muchas empresas En Sofrecom Argentina el sistema de Gesti n de Calidad basado inicialmente en ISO IEC 9001 incorpor a lo largo del tiempo los modelos CMMI DEV CMMI SVC y MR MPS SW Este art culo relata la experiencia de la implementaci n y evaluaci n de estos modelos en Sofrecom Argentina 1 Introducci n Actualmente muchas empresas por razones de negocio necesitan llevar su programa de mejoras de procesos con m s de un modelo de referencia Asimismo los diferentes modelos van siendo incorporados en las empresas a lo largo del tiempo este es el caso de Sofrecom Argentina descripta en es
47. Bras lia DF Pressman S R 2011 Engenharia de Software uma Abordagem Profissional AMGH editora Ltda 7 edi o SOFTEX 2012 Guia Geral do MR MPS SW Dispon vel em www softex br mpsbr Acesso em 02 10 2014 SOFTEX 2013 Guia de Implementa o Parte 2 Nivel F do MR MPS SW Dispon vel em www softex br mpsbr Acesso em 02 10 2014 Teles M P 2011 SPIDER QA Um Ferramental de Apoio ao Processo de Garantia da Qualidade no Contexto de Modelos e Norma para Processo de Software Dissertac o de Mestrado do Programa de P s Graduac o em Ci ncias da Computac o Universidade Federal do Par WAMPS 2014 233 Artigos selecionados sobre ferramentas MTControol Ferramenta de Apoio Gest o de Testes de Aplicativos M veis Baseada nas Diretrizes do AQUA Juliana P do Nascimento Jonathas S dos Santos Arilo C Dias Neto Instituto de Computa o Universidade Federal do Amazonas UFAM Caixa Postal n 6 200 69 077 000 Manaus AM Brasil jpn jss arilo icomp ufam edu br Abstract Currently ensuring the quality of mobile applications has become essential due to the high complexity and importance that they have assumed In this context AQUA alliance proposes quality criteria to evaluate mobile applications in different platforms Thus developers should to apply them using process management concepts in order to evaluate the quality of mobile applications This work aims to present
48. CAMPINAS Qual o grande patrim nio de uma empresa Aposto que a primeira coisa que lhe veio cabe a foi o capital humano E minha aposta se baseia no fato de que realmente ele important ssimo e porque tem um H no t tulo acima Mas ser essa a resposta Ser que apenas com o estoque do conhecimento existente nos c rebros de sua empresa fica garantido o sucesso de suas atividades Quanto vale este conhecimento Uma boa forma o especializa es t tulos de mestrado doutorado pds doctor s o muito importantes Quanto vale tudo isso E isto por si s suficiente H alguns anos o INTEL convidou todos os ex alunos que por l se graduaram para avaliar as dificuldades que eles encontraram no mercado de trabalho e assim identificar o que realmente a escola deixou de ensinar e como se poderia melhorar para as turmas futuras As respostas convergiram para uma grande car ncia Provavelmente ela esta car ncia continue a afetar o desempenho dos mais privilegiados c rebros das diversas organiza es de nossos dias E a todo o valioso cabedal de conhecimentos do capital humano de uma empresa caro e precioso n o serve para absolutamente nada ou serve apenas para resultados insignificantes e p fios A proposta de pensar sobre o assunto e entender o lado pr tico da aplica o de todo este conhecimento e de trabalhar mais o como do que o o que em suma a prop
49. EE A Resume Dev Ey Dropped Figura 1 Fluxo de trabalho de uma ssue do Jira importante ressaltar que com o amadurecimento dos processos internos de desenvolvimento foi poss vel notar uma s rie de atividades que se repetiam a cada novo pacote de customizac o que era requisitado pelo cliente A partir desse levantamento a equipe interna respons vel pelo Jira trabalhou para criar um conjunto customiza es nos fluxos e nas ferramentas do Jira Este trabalho resultou em um framework para o desenvolvimento dos projetos de customiza es de softwares para celulares de forma que todas as fases do desenvolvimento pudessem ser seguidas pelo Jira As atividades automatizadas v o desde a cria o de tasks padr es de desenvolvimento teste e lan amento at o envio de e mails de notifica o aos respons veis pelas atividades editadas Tudo dentro de um fluxo adequado para cada atividade do desenvolvimento Com a cria o desse framework foi poss vel diminuir os riscos de descumprimento de alguma parte do processo ou atividade Al m disso serviu para facilitar o entendimento do processo de desenvolvimento utilizado 2 3 Uso de um Quadro de Aloca o e de Acompanhamento Semanal Com o intuito de gerir de forma mais eficiente aloca o dos recursos humanos do projeto foi implementado em 2013 um Quadro de Aloca o Em formato de tabela este quadro possu a duas colunas uma para o nome do membro da equ
50. Implanta o de Solu es de Rastreabilidade Bidirecional em Empresas de Salvador demais work itens j inclu dos na base requisitos est rias tarefas bugs A partir deste momento o Power Pivot foi habilitado para disponibilizar as consultas atualizadas dos relacionamentos da matriz de rastreabilidade 3 2 Solu o Adotada na Infocraft A equipe da Infocraft concordou desde o in cio que o uso da rastreabilidade de requisitos traria benef cios para a ger ncia de requisitos dos seus projetos de desenvolvimento de software Para esta finalidade os seguintes itens foram selecionados para compor a matriz de rastreabilidade na empresa i requisitos de cliente RC que foram cadastrados a partir dos dados obtidos da proposta comercial aprovada pelo cliente ii requisitos funcionais RF e n o funcionais RN identificados na an lise de requisitos e aprovados pelo cliente iii casos de uso UC criados logo ap s o comprometimento dos requisitos para detalhamento das funcionalidades do sistema O pr ximo elemento definido na matriz foi o c digo fonte Como os arquivos com o c digo fonte PHP linguagem de programa o utilizada pela empresa que atendem uma determinada funcionalidade s o armazenados em pastas espec ficas decidiu se incluir na matriz a refer ncia para estas pastas Quanto ao apoio ferramental a empresa decidiu pela aquisi o das licen as da ferramenta Enterprise Architect EA Na realidade a empresa j tinha
51. International Conference on Software Engineering pages 103 112 Toronto WAMPS 2014 111 Artigos t cnicos selecionados Nair S de la Vara J L Sen S 2013 A review of traceability research at the requirements engineering conferencere 21 RE 2013 21st IEEE International Requirements Engineering Conference 222 229 doi 10 1109 RE 2013 6636722 Narayan N Bruegge B Delater A amp Paech B 2011 Enhanced traceability in model based CASE tools using ontologies and information retrieval Fourth International Workshop on Managing Requirements Knowledge MARK 24 28 Pressman R S 2011 Engenharia de Software Uma Abordagem Profissional Mcgraw Hill Ramesh B and Jarke M 2001 Toward Reference Models for Requirements Traceability IEEE Transactions on Software Engineering vol 27 no 1 2001 pp 58 93 Santos G 2010 Revis o Sistem tica Mini Curso Simp sio Brasileiro de Qualidade de Software SBQS 2010 Bel m PA SEI Capability Maturity Model Integration 2010 CMMI for Development Version 1 3 Carnegie Mellon USA Softex 2012 Melhoria do Processo de Software Brasileiro MPS BR Guia Geral 2012 Disponivel em http www softex br wp content uploads 2013 07 MPS BR_Guia_Geral_ Software 20121 pdf Acesso em 24 01 2014 Softex 2013 Guia de Implementa o Parte 1 Fundamenta o para Implementa o do Nivel G do MR MPS Dis
52. Le Test Description Vb completed 1 2 Ufecrcde Losa bunch tine Testing Note Testing Steps Rest of test Figura 1 Esquerda Caracterizando o aplicativo a ser testado e Direita Acompanhamento da execu o dos testes Uma limita o observada que a ferramenta recomenda para qualquer app todos os casos de teste que comp em o crit rio definido para uma plataforma mesmo quando suas caracter sticas n o se aplicam a esses cen rios ex a app n o requer conex o com Internet mas ainda assim os testes de conectividade s o recomendados Outra limita o observada que a ferramenta aceita apenas uma rodada de testes por app Assim caso uma app j testada sofra uma evolu o a ferramenta apenas oferece a op o de realizar um novo teste para uma nova app sem vincular testes anteriores ao 236 WAMPS 2014 MTControol Ferramenta de Apoio Gest o de Testes de Aplicativos M veis Baseada nas Diretrizes do AQUA mesmo app De forma similar a ferramenta n o oferece suporte para testes em apps multiplataforma visto que ela considera a vers o de cada plataforma como uma nova app Assim com o objetivo de prover uma evolu o da ferramenta online proposta pela AQuA em rela o as limita es destacadas acima este artigo apresenta uma nova ferramenta de apoio gest o de testes para apps chamada MTControol Mobile Testing CONTRo tOOL descrita na pr xima se o 3 A Ferramenta MTControol 3 1 Objeti
53. MPS tem por objetivo reunir a Comunidade de Pr tica do MPS com foco nos implementadores avaliadores consultores de aquisi o e instrutores MPS membros da ETM MPS Equipe T cnica do Modelo e do FCC MPS F rum de Credenciamento e Controle IOGE MPS Institui es Organizadoras de Grupos de Empresas e Agentes Regionais Softex clientes MPS e pessoal da Ind stria Governo Academia do pa s e exterior interessados tanto no aprimoramento de processos de software e servicos de TI usando o modelo MPS quanto nos resultados alcan ados no programa MPS BR Melhoria de Processo do Software Brasileiro Este ano se comemora a d cima edi o do WAMPS e a supera o da marca de 600 avalia es MPS publicadas a programa o desta nona edi o do WAMPS conta com um palestrante internacional e palestrantes nacionais especialmente convidados al m de oferecer tr s cursos e dois pain is de grande interesse nesta rea acolher importantes reuni es como a reuni o semestral do CGP MPS BR Conselho de Gest o do Programa e realizar a entrega de placas para empresas rec m avaliadas MPS Al m disso com o apoio da SBC Sociedade Brasileira de Computa o o WAMPS promoveu uma chamada de trabalhos envolvendo engenharia de software que estejam relacionados ou sejam aplic veis ao contexto de iniciativas de melhoria de processos de software e servi os Os vinte e dois trabalhos aceitos ser o apresentados em sete sess es t cnicas Nest
54. MPS SW onde a partir dele outras normas e padr es foram comparados Para facilitar a utiliza o deste framework foi desenvolvida a ferramenta Spider QA auxiliando a implementa o dos ativos de processo atividade artefatos procedimentos etc de Garantia da Qualidade definidos dentro deste contexto que o processo de desenvolvimento de um software relaciona se com a qualidade do produto sendo assim a ferramenta Spider QA auxilia na melhoria do processo de produ o do software de uma organiza o apoiando a ger ncia da qualidade por meio de subs dios necess rios para as revis es dos produtos e processos WAMPS 2014 225 Artigos selecionados sobre ferramentas Esta ferramenta pretende objetivamente auxiliar a execu o da Garantia da Qualidade e gerar os indicadores necess rios para que este processoesteja sendo corretamente executado no que diz respeito aos resultados esperados definidosno MR MPS SW Sendo assim esta ferramenta pode ser utilizada por uma organiza o que pretenda alcan ar uma avalia o neste modelo de maturidade A ferramenta gratuita com licen a GPL General Public License tornando se uma importante vantagem no quesito custos para a empresa que pretende adotar um modelo de qualidade de software Ali s a organiza o poder utiliz la em conjunto com o framework de processo possibilitando uma solu o mais completa e adequada s organiza es Contudo poss vel uma empresa utilizar somente
55. Mapeamento Sistem tico Sobre Processos Gerenciais de Apoio Aplicados ao Processo de Teste de Software Para obter maior embasamento te rico na literatura t cnica sobre o cen rio dos processos de apoio priorizados neste trabalho e buscar contribui es para a especifica o destes processos foi realizado um mapeamento sistem tico com o objetivo de identificar estudos sobre processos ou atividades de apoio gerencial abordados ger ncia de recursos humanos e de riscos para o processo de testes de software e sua aplica o neste contexto O mapeamento foi realizado nas bibliotecas digitais Scopus IEEExplorer ACM Digital Library e nos anais dos eventos SBES SQBS e WAMPS com buscas separadas para cada processo de apoio strings de busca diferentes de forma a direcionar a filtragem para cada processo Cada string foi formada por 3 conjuntos de palavras chaves de acordo com o padr o PICO population intervention comparison outcomes Kitchenham e Charters 2007 Popula o Processos de teste Interven o Processo de apoio Ger ncia de Riscos ou de RH Compara o N o se aplica em mapeamentos sistem ticos Resultados Processos relatos abordagens m todos metodologias Foram realizados dois filtros de sele o conforme mostra a Tabela 1 WAMPS 2014 91 Artigos t cnicos selecionados Tabela 1 Artigos identificados selecionados com o mapeamento sistem tico Processo de Apolo Renado SITO IS T tulo Abstr
56. O significa que a organiza o n o faz qualquer tipo de estimativa e o valor 1 significa que a organiza o possui 100 de acerto em todos os seus projetos o que improv vel Precis o de Estimativa Precis o de Estimativa Precis o de Estimativa 0 01t002 1 34 0 2t004 4 03 0 4 to 0 6 20 1 0 01 to 0 2 0 0 01 to 0 2 0 2 to 0 4 5 88 0 2 to 0 4 0 4 to 0 6 0 4 to 0 6 0 6 to 0 8 45 6 0 6 to 0 8 E 0 6 to 0 8 0 8 to 0 99 28 9 0 8 to 0 99 y 0 8 to 0 99 0 692 0 18 0 756 0 19 0 7 0 058 Figura 2 Infer ncias do N vel de Maturidade na Precis o de Estimativa Segunda Proposi o A produtividade de organiza es do N vel F maior em rela o ao n vel A Por m a qualidade dos projetos Def PF desenvolvidos por organiza es n vel A melhor em rela o ao n vel F Essa proposi o indica que a produtividade considerada de forma isolada e medida em Pontos de Fun o por m s mais alta no n vel F comparado ao n vel A o que n o significa que o nivel F seja melhor mas que talvez seja mais objetivo uma vez que n o existem tantos processos a ser executados e dessa forma a produ o ganha em velocidade Por m a velocidade tem um pre o j que as organiza es n vel A possuem menos defeitos por pontos de fun o A Figura 3 ilustra quantitativamente a proposi o Para observar essa proposi o na Rede Bayesiana basta selecionar o n vel A e analisar o comportamento dos n s de produtividad
57. Os requisitos s o avaliados com base em crit rios objetivos e um comprometimento da equipe t cnica com estes requisitos obtido RAP 2 Existe uma pol tica organizacional estabelecida e mantida para o processo RAP 6 At o n vel F As responsabilidades e a autoridade para executar o processo s o definidas atribu das e comunicadas RAP 7 As pessoas que executam o processo s o competentes em termos de forma o treinamento e experi ncia rea de Compet ncia Gest o de Neg cios GNE 1 A es de Monitoramento do Mercado N o gerou evid ncias semelhantes GNE 2 A es de Antecipa o e Atendimento das Necessidades dos Clientes N o gerou evid ncias semelhantes GNE 3 Evolu o do Neg cio Relacionado N o gerou evid ncias semelhantes ao Software rea de Compet ncia Melhoria Cont nua MEC 1 Contrata o Treinamento e Incentivo aos Profissionais Qualificados RAP7 As pessoas que executam o processo s o competentes em termos de forma o treinamento e experi ncia RAP6 At o n vel F As responsabilidades e a autoridade para executar o processo s o definidas atribu das e comunicadas MEC 2 Dissemina o do Conhecimento Relacionado ao RAP7 As pessoas que executam o processo s o competentes em termos de forma o treinamento e experi ncia RAP 2 Existe uma pol tica organizacional estabelecida e mantida para o processo Softw
58. Pap is e Pessoas Identificados GPR7 Os recursos humanos para o projeto s o planejados considerando o perfil e o conhecimento necess rios para execut lo 7 A certifica o MPS SW N vel G GPR9 Os dados relevantes do projeto s o identificados e planejados quanto forma de coleta armazenamento e distribui o Um mecanismo DES 5 Dados i e CN estabelecido para acess los incluindo se pertinente quest es de T cnicos Relevantes es 4 eat des privacidade e seguranca GRE 1 O entendimento dos requisitos obtido junto aos fornecedores de requisitos DES 6 Compet ncias para Suporte e Evoluc o do Software RAP7 As pessoas que executam o processo s o competentes em termos de formac o treinamento e experi ncia 7 GPR 1 O escopo do trabalho para o projeto definido rea de Compet ncia Gest o de Tecnologia TEC 1 Utilizac o de Resultados de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnol gico MPS SW N vel G 3 TEC 2 Apropriac o das Tecnologias Relevantes Utilizadas no Software RAP7 As pessoas que executam o processo s o competentes em termos de formac o treinamento e experi ncia 7 A certifica o MPS SW N vel G TEC 3 Introduc o de Inovac es Tecnol gicas N o gerou evid ncias semelhantes WAMPS 2014 135 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia TEC 4 Capacidade Decis ria nas Tecnologias Relevantes do Software GRE2
59. Promote Innovation in Technology In 26th Brazilian Symposium on Software Engineering SBES 2012 Natal 2012 26th Brazilian Symposium on Software Engineering 2012 p 196 200 SOFTEX 2012 MR MPS SW Guia Geral MPS de Software Dispon vel em http www softex br mpsbr guias SOFTEX 2013 MPS BR Melhoria de Processo do Software Brasileiro Guia de Aquisi o Dispon vel em www softex br mpsbr SOFTEX 2014 Avalia es MPS Publicadas Dispon vel em http www softex br mpsbr avaliacoes ltimo acesso em 02 10 2014 Teixeira V S Delamaro M E Gera o de Metadados para o Apoio ao Teste Estrutural de Componentes VII Simp sio Brasileiro de Qualidade de Software 2008 Florian polis Santa Catarina 62 WAMPS 2014 Uma An lise da Influ ncia do Programa MPS BR em Artigos T cnicos Publicados no WAMPS WAMPS 2014 63 Artigos t cnicos selecionados Uma Investiga o sobre a Ger ncia de Projetos de Desenvolvimento de Software em rg os do Governo do Cear com Base no MPS SW Marum Sim o Filho 2 R mulo F Santos Adriano B Albuquerque Faculdade 7 de Setembro FA7 Fortaleza CE Brasil Universidade de Fortaleza UNIFOR Fortaleza CE Brasil marumsimao romulo frota santos gmail com adrianoba unifor br Abstract The consensus is that effective management is critical to the success of a project Despite the vast amount of knowledge related to project manag
60. Ronaldo Bezerra Oliveira UFPA WAMPS 2014 11 13 14 18 20 22 24 26 28 40 52 64 76 88 100 7 3 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia 3 1 Experi ncia de Desenvolvimento e Utiliza o do M todo de Avalia o CERTICS Sonia T Maintinguer Facti Clenio F Salviano CTI Renato Archer Weslei Marinho Facti Marcia Martinez Facti Maysa Dias Rezende Facti Adalberto N Crespo Facti Eduardo Paulo de Souza Facti Davi C Silva Facti Alan Raldi Facti Giancarlo N Stefanuto Facti Angela M Alves CTI Renato Archer 3 2 Relato de Experi ncia da Certifica o do software PRIME Sa de da ECO Sistemas na CERTICS Elizabeth Mocny ECO Sistemas Larissa Araujo ECO Sistemas Mariano Montoni ProMove Solu es Analia irigoyen ProMove Solu es 3 3 Relato da experi ncia de implementa o do modelo CERTICS em uma empresa que foi avaliada de acordo com o modelo de refer ncia MPS SW n vel G Allan Moura Fumsoft Breno Duarte Visual Sistemas Charles Alvarenga Fumsoft Paulo Lana Visual Sistemas 3 4 Encontrando o Equil brio entre a Metodologia Scrum na F brica JAVA e o modelo MPS br SW n vel F Nanachara Silva Datacoper Software Paulo Antiquera Datacoper Software Edenilson Burity SENAI Londrina 3 5 SKAM Um Processo usando Scrum e Kanban p
61. UFAM Palestra O lado H do sucesso Palestrante Dines Schaffer Painel Experi ncias de Avalia es MPS BR fora do Brasil Painelistas Ana Regina Rocha e Cristina Filipak Machado Palestra O modelo MPS RH Palestrante Renato Luiz Della Volpe Sess o T cnica VII Rastreabilidade 18 00 s 18 30 Artigo T cnico Indica es de Abordagens para Rastreabilidade de Requisitos no contexto do MR MPS SW por meio de uma Revis o Sistem tica da Literatura Autores Paulo Malcher e Sandro Oliveira UFPA 18 30 s 18 50 Ferramenta Spider QA Uma Ferramenta de Apoio ao Processo de Garantia da Qualidade Autores luri Raiol Luiz Ot vio Lima e Sandro Oliveira UFPA Encerramento Reuni o Comiss o Organizadora WAMPS 2014 e Planejamento Geral WAMPS 2015 WAMPS 2014 17 Palestrantes convidados Do we really re use our knowledge or not Luigi Buglione ETS Montr al Engineering Ingegneria Informatica SpA Via Riccardo Morandi 32 00148 Rome ITALY Luigi buglione eng it luigi buglione computer org Abstract Looking back to the last 25 years in IT one of the most used practical IT inventions has been the cut amp paste mechanism that s a reuse of a previous artefact But looking to ICT organizations in these turbulent years no matter if they deal with software and services many of them seem to do not be designed for resilience From a root cause analysis RCA one of the
62. WAMPS 2014 125 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia b ETAPA 2 Implementa o das A es Destacadas Nesta etapa foram realizadas as a es necess rias para identificar e agrupar as evid ncias dos resultados esperados das quatro reas de Compet ncia da CERTICS Estas a es foram identificadas a partir da interpreta o conjunta ECO e ProMove do Modelo de Refer ncia da CERTICS CTI Renato Archer 2013 dando in cio ao lan amento das evid ncias para cada resultado esperado em uma planilha eletr nica definida com base na metodologia Este mapeamento foi um item importante para o sucesso da avalia o pois pod amos ter o percentual de evid ncias j coletadas na ltima aba da planilha obtendo o monitoramento das a es pendentes automaticamente Ap s a recupera o de todas as evid ncias correspondentes aos resultados esperados de cada rea de compet ncia tamb m foram registradas na planilha de controle o respons vel pela coleta a data de entrega e para cada evid ncia o link ao respectivo arquivo no local de armazenamento Estas informa es s o importantes para apoiar a apresenta o de documentos sigilosos e facilitar o agendamento das entrevistas na fase de Visita c ETAPA 3 Organiza o dos Resultados Encontrados Na conclus o da Etapa 2 todas as evid ncias estavam identificadas e submetidas ao controle de configura o estrtuturadas abaixo de um projeto CERTICS PRIME e organi
63. Web e no idioma ingl s de modo a facilitar o uso por usu rios de institui es brasileiras ou estrangeiras Funcionar como uma ferramenta gerencial de testes ent o ela n o visa prover apoio neste momento execu o dos testes A seguir descrito o processo principal de uso da ferramenta composto pelos seguintes passos 1 Cadastro de uma app Como entrada de dados a ferramenta cadastra o aplicativo a ser testado e todas as caracter sticas da plataforma que ele foi implementado Figura 2 esquerda Essa escolha de caracter sticas ser implementada por meio de question rios t cnicos Figura 2 direita 2 Sele o e acompanhamento dos testes Quando o cadastro das caracter sticas de uma app finalizado e uma nova rodada de teste instanciada a ferramenta mostra ao usu rio apenas os testes que devem ser executados para as funcionalidades informadas diferentemente do que ocorre na ferramenta provida pela AQUA primeiro box da Figura 3 A medida que escolhe uma categoria a ser testada a ferramenta exibe os casos de testes que comp em o crit rio de teste para a plataforma da app na Figura 3 a categoria Connectivity foi selecionada e no momento est sendo registrado o caso de teste HTTP Send Receive Data Assim conforme os testes s o informados como Aprovados Pass ou Reprovados Fail a porcentagem de conclus o dos testes da app aumenta na an lise geral box esquerdo da Figura 3 e por categoria label
64. a complexidade para se testar uma app exige uma adapta o no processo de teste tradicional decorrente do fato de que n o poss vel executar testes da mesma maneira que se realiza em outros tipos de aplica es por conta das caracter sticas espec ficas dessa plataforma principalmente em rela o simula o exata do ambiente onde tal software ir funcionar Isso acontece devido s limita es de recursos existentes nestes dispositivos e a necessidade de intera o das apps com os demais servi os providos pelo dispositivo como por exemplo atender chamadas oscila o de carga da bateria comunica o por redes wi fi bluetooth acesso c mera fotogr fica dentre outros o que n o pode ser simulado totalmente pelos emuladores providos para cada plataforma Janicki et al 2012 234 WAMPS 2014 MTControol Ferramenta de Apoio Gest o de Testes de Aplicativos M veis Baseada nas Diretrizes do AQUA Em 2012 surgiu a antiga Unified Testing Initiative alterou seu nome para App Quality Alliance AQUA com o objetivo de refor ar a import ncia da qualidade de software direcionando seus esfor os para a plataforma m vel AQuA uma associa o fundada por membros de v rias empresas de TI ex AT amp T LG Motorola Nokia Oracle Orange Samsung e Sony Mobile com o prop sito de apoiar desenvolvedores a melhorar a qualidade de apps As principais iniciativas providas pela AQUA s o diretrizes com melhores pr ticas para dese
65. a execu o do processo e se a instancia o dele ao processo de testes foi realizada adequadamente Para isto foram selecionados cinco revisores de cinco perfis de conhecimento diferentes que s o e Perfil de Defini o Avalia o de Processos de Software DAPS foco na forma e Perfil de Ger ncia de Recursos Humanos GRH foco no conte do e Perfil de Ger ncia de Riscos GRI foco no conte do e Perfil de Processo de Testes Academia PTA foco no conte do e e Perfil de Processo de Testes Ind stria PTI foco no conte do Para a condu o desta revis o foram desenvolvidos dois checklists um para cada foco de avalia o e uma planilha de resposta adaptada de Barcellos 2009 Como resultado foram retornadas observa es analisadas e categorizadas em NA se a observa o n o foi atendida PA se a observa o foi parcialmente atendida e A se a observa o foi atendida A Tabela 3 apresenta estes resultados Tabela 3 Quantidade de Observa es por Revisor e por Resultado da An lise Decis o ap s An lise Total por Revisor NA PA A Revisor DAPS 0 15 15 GRH 15 2 9 26 GRI 1 19 28 PTI 0 1 1 PTA 0 1 1 Total por Resultado 23 3 45 71 WAMPS 2014 97 Artigos t cnicos selecionados Os resultados da revis o contribu ram bastante para o trabalho possibilitando a corre o dos itens a partir das observa es que em sua maioria se relacionavam a termos inadequa
66. a inten o era identificar outliers isto projetos que pudessem ter sofrido a incid ncia de causas especiais de varia o e que por esta raz o poderiam dificultar a an lise A partir dos dados obtidos dos dezesseis projetos foi constru do de um gr fico de controle para avaliar a estabilidade da Produtividade Para avaliar a estabilidade do processo foi utilizado o conjunto de nove testes de estabilidade dispon vel do software Minitab com a aplica o dos par metros padr o conforme ilustrado na Figura 3 Par metros Estimativa Limites Testes Est gios Box Cox Exibi o Armazenamento 1 ponto gt desvios padr o K da linha central K pontos consecutivos do mesmo lado da linha central K pontos em uma linha todos crescentes ou todos decrescentes K pontos em uma linha alternando para cima e para baixo K de K 1 pontos gt 2 desvios padr o da linha central mesmo lado K de K 1 pontos gt 1 desvio padr o da linha central mesmo lado un NENA K pontos consecutivos dentro de 1 desvio padr o da linha central ambos os lados K pontos consecutivos gt 1 desvio padr o da linha central ambos os lados Figura 3 Testes de estabilidade oferecidos na ferramenta Minitab com os respectivos par metros Em primeira an lise o teste 5 de estabilidade indicou problemas no projeto 13 O teste indicou a exist ncia de dois projetos 11 e 13 h mais de 2 desvios padr o da linha central e do mesmo lado Os
67. a literatura t cnica e relatos da ind stria destacam as aplica es destes processos de apoio ao processo de desenvolvimento de software No entanto pouca aten o tem sido dada sua aplica o de forma integrada ao processo de testes processo este fundamental para a obten o da qualidade de um produto de software Neste trabalho foram apresentados processos de apoio gerencial de riscos e de recursos humanos a serem instanciados para uma organiza o de software de forma integrada ao processo de testes definidos a partir da an lise de modelos de maturidade normas e corpos de conhecimento dispon veis na literatura t cnica para o processo de teste ou aplic veis de forma geral a processos de software Como principal contribui o os processos especificados podem ser utilizados por uma organiza o em seus projetos de teste identificando atividades necess rias pap is respons veis pelas atividades artefatos produzidos e principalmente os pontos de integra o entre estes processos de apoio e o processo de teste de software Outros processos de apoio poderiam ser especificados e integrados ao processo de teste de software No contexto desta pesquisa como um dos trabalhos futuros est prevista a especifica o de mais um processo de apoio para o processo de teste Ger ncia de Portf lio visando ajudar a gerenciar os projetos da equipe de teste e a escolher os projetos que atendem ao escopo dos tipos de teste que a equipe rea
68. al 2009 Cleand Huang et al 2012 e Mader et al 2013 3 2 2 Ramesh s Traceability Moodel Este modelo foi proposto por Ramesh 2001 sendo um modelo de informa o de rastreabilidade TIM que descreve toda a estrat gia da pr tica de rastreabilidade em uma organiza o Este modelo identifica a informa o de rastreabilidade os requisitos os racioc nios a aloca o de requisitos e de recursos Como caracter sticas relevantes deste modelo destacam se o relacionamento entre requisitos e suas deriva es entre estes com os documentos de origem entre requisitos e documentos de testes entre requisitos e componentes do sistema entre requisitos e stakeholders dentre outros O modelo permite representar as solicita es de mudan as por m n o comporta a representa o dos impactos gerados e n o possibilita representar versionamento e configura o de granularidade 3 3 Ferramentas Foram encontradas na literatura cerca de 90 ferramentas que possuem alguma rela o com rastreabilidade de requisitos As ferramentas encontradas implementam diferentes t cnicas com rela o gera o de links e da visualiza o da rastreabilidade em diversos contextos alcan ando a pr e p s rastreabilidade a rastreabilidade horizontal e vertical as formas para frente e para tr s e por fim a bidirecionalidade da rastreabilidade 106 WAMPS 2014 Indica es de Abordagens para Rastreabilidade de Requisitos no contexto do MR MPS S
69. ao atendimento de incidentes e ao tempo de disponibilidade de sistemas considerados cr ticos de alto impacto ao neg cio O escopo deste trabalho se limitar avalia o do processo de medi o para metas relacionadas GIN Percentual de incidentes resolvidos dentro do prazo acordado no ANS e GCD Tempo total de indisponibilidade ao usu rio em casos de crise TTR Time to Repair Os dois indicadores foram selecionados por serem aqueles que a empresa t m maior dificuldade de atender Um analista da equipe de qualidade foi entrevistado para explicar como as medidas s o coletadas e como os indicadores s o calculados Analistas das equipes de Disponibilidade e Incidentes foram entrevistados para explicar o motivo da sele o dos indicadores em quest o e a associa o deles com os objetivos do neg cio Para entender os indicadores importante conhecer o conceito de Crise e Aplica es Cr ticas de Alto Impacto Este indicador est relacionado a GIN e GCD Um incidente candidato a ser escalado para uma situa o de Crise est relacionado a uma aplica o cr tica de alto impacto KPE Key Production Environment As aplica es classificadas desta forma impactam o neg cio da organiza o caso seu n vel de servi o seja alterado Elas s o divulgadas para o Service Desk saber como classificar o incidente caso ele chegue por um usu rio ou por um evento de monitoramento Um incidente sobre uma localidade inteira indi
70. ao usu rio Se a interface for trocada por exemplo o Controle cuida para que a camada de Modelo se mantenha inalterada 5 2 Estrutura de Pacotes da RAFTool Nesta se o s o documentados os pacotes do sistema suas responsabilidades e como interagem entre si A Figura 2 mostra o diagrama de pacotes de RAFToo que exibe os m dulos do sistema e as depend ncias entre eles ilustrando a arquitetura proposta para o sistema A seguir s o descritas as responsabilidades de cada um desses pacotes br dcc ufmg controller I I l l br dcc ufmg view I I I br dcc ufmg xml Figure 2 Diagrama de Pacotes da RAFTool 1 brdcc ufmg view agrupamento das classes respons veis pela camada de vis o do sistema Possui depend ncia com o m dulo controller 2 brdcc ufmg controller agrupamento das classes respons veis pela camada de controle do sistema Possui depend ncia com o a view bem como com os restante dos m dulos do sistema que constituem a camada de modelo 3 brdcc ufmg xml agrupamento das classes que trabalham com a leitura dos documentos XML convers o para objetos Java e importa o dos dados lidos desses documentos para o banco de dados Para tal possui depend ncia em rela o ao m dulo persistence respons vel pelas opera es de banco de dados 4 br dcc ufmg filtering agrupamento de classes respons veis pelas opera es de filtragem a serem realizadas nos artefatos do software analisado Esse m du
71. aqueles que podem contribuir para seu sucesso ou fracasso Como n o h direcionamento claro sobre que processos seriam relevantes uma das dificuldades das organiza es selecionar processos e medidas adequados para monitorar e melhorar o gerenciamento da qualidade dos servi os fornecidos afetando positivamente a percep o de qualidade dos clientes Softex 2012a Todos os processos do MR MPS SV devem ser medidos devido ao RAP 4 mas n o h uma indica o direta sobre que aspectos relevantes devem ser selecionados como alvo O guia de implementa o sugere 8 exemplos todos de processos espec ficos do MR MPS SV Ger ncia de Configura o GCO Ger ncia de Incidentes GIN Ger ncia de Problemas GPL Ger ncia de N vel de Servi o GNS Ger ncia de Mudan as GMU Ger ncia de Libera o GLI Ger ncia de Continuidade e Disponibilidade de Servi o GCD e Ger ncia de Capacidade GCA Softex 2012c Neste artigo ser analisada a medi o sobre os processos GIN e GCD conforme explicado na Se o 3 Um incidente uma interrup o n o planejada de um servi o uma redu o na qualidade de um servi o ou um evento que ainda n o impactou o servi o para o cliente ISO IEC 2011 O prop sito do GIN n vel G do MR MPS SV restaurar os servi os aos n veis acordados e cumprir as solicita es de acordo com os Acordos de N vel de Servi o ANS entre o fornecedor e seu cliente Softex 2012a Gerenciar in
72. cio o MR MPS SW cobre totalmente MEC 3 Para complementar este resultado do CERTICS uma empresa com MPS SW n veis G ao B deve garantir que as melhorias relativas ao objetivo de neg cio sejam implementadas 7 Considera es Finais Este artigo descreveu um mapeamento para harmoniza o dos modelos MR MPS SW e CERTICS que poder nortear a implanta o conjunta destes dois modelos O mapeamento tamb m poder ser til para organiza es que j possuem o MPS SW e est o se preparando para a certifica o CERTICS As orienta es que devem ser seguidas ao longo da implanta o do segundo modelo CERTICS 36 WAMPS 2014 Mapeamento para Implanta o Conjunta dos Modelos MR MPS SW e CERTICS est o descritas neste artigo considerando o n vel de capacidade MR MPS SW O resultado fica mais completo de acordo com o n vel implantado Hoje implantando todos os n veis de maturidade do MPS SW alcan amos uma m dia de 26 de resultados esperados do CERTICS Isto porque o escopo do CERTICS n o apenas de desenvolvimento mas permeia uma parte de P amp D an lise de mercado e manuten o de software O mapeamento nos dois sentidos seria poss vel por m seria necess rio um conjunto de resultados esperados do MPS para atender a um resultado do CERTICS logo uma visualiza o de processos diferentes com v rios resultados espec ficos para representar a cobertura de um nico resultado do CERTICS Este trabalho entretanto te
73. cios GNE e Melhoria Cont nua MEC A terceira camada composta por Resultados Esperados que detalham cada uma das reas de Compet ncia Foram definidos dezesseis 16 Resultados Esperados distribu dos nas reas de Compet ncia A quarta camada composta por conjuntos de Orienta es e Indicadores que detalham os Resultados Esperados definidos na terceira camada Cada conjunto de Orienta es existente para cada Resultado Esperado orienta a avalia o do Resultado Esperado a partir da an lise de evid ncias do desenvolvimento e inova o tecnol gicos do software 3 Principais desafios e inova es do M todo de Avalia o da CERTICS O Modelo de Refer ncia para Avalia o da CERTICS um modelo novo e possui como principal peculiaridade a an lise de aspectos relacionados a avalia o de compet ncias Por ser um modelo novo ele requerer um m todo de avalia o novo devido s peculiaridades do modelo Uma das premissas da CERTICS que as avalia es seriam realizadas por um conjunto de Entidades Avaliadoras distribu das no territ rio nacional Desta forma seria necess rio uniformizar a execu o das atividades de avalia o de um determinado software para que fosse poss vel garantir que os resultados das avalia es fossem objetivos e repet veis Outro requisito da CERTICS a difus o do m todo de avalia o para a mais ampla audi ncia poss vel Isto foi resolvido pela documenta o e publica o do
74. da empresa poder apoiar a melhoria do processo que precisa documentar os diferentes processos de coleta e armazenamento de dados e comunicar mais objetivamente o resultado das medi es Esta verifica o do processo ser replicada a outros indicadores relacionados aos demais processos Ger ncia de Mudan as Capacidade Trabalho etc As a es indicadas de melhoria s o criar uma rea no Microsoft Sharepoint que a ferramenta de colabora o oficial da empresa documentar formalmente o processo de coleta e armazenamento dos dados MED3 armazenar a documenta o e os dados de forma centralizada organizada e independente de acesso de um nico funcion rio MEDO e prover acesso a medi o de todos os indicadores mostrando a situa o at o momento MED7 As melhorias propostas ao processo de medi o poder o apoiar a melhoria da qualidade dos servi os uma vez que os gestores ter o visibilidade constante do resultado que os indicadores est o apresentando sendo capazes de agir em melhorias de seus processos de servi os e logo observar se as a es surtiram efeito nos indicadores 192 WAMPS 2014 4 Conclus es A Tabela 4 apresenta algumas li es aprendidas com esta experi ncia Tabela 4 Li es Aprendidas Li o Aprendida 2 A utiliza o de indicadores relacionados a mais de uma rea de processo faz com que as equipes diferentes trabalhem juntas e apoiem se mutuamente para atingir o resulta
75. de Gesti n de Calidad apuntan a la institucionalizaci n de las pr cticas y a que todo el personal mantenga una forma de trabajo homog nea haciendo de Sofrecom Argentina una empresa con ADN propio e De esta evaluaci n podemos destacar los siguientes puntos e Un factor cr tico para el xito de la evaluaci n fue contar con un equipo con mucha experiencia en evaluaciones CMMI MPS e incluso en evaluaciones conjuntas CMMI MPS e Un aspecto tambi n importante fue disponer de un tiempo un poco m s largo que el usual en evaluaciones MPS que nos ha permitido trabajar con calma y discutir las semejanzas y diferencias entre los tres modelos e El hecho de tener presentaciones detalladas de c mo los profesionales ejecutan su trabajo permiti al equipo una comprensi n muy completa de la implementaci n de los modelos e Contar con una planilla de apoyo a evaluaciones conjuntas CMMI y MPS con doble entrada ha dado agilidad al trabajo del equipo de evaluaci n e El conocimiento internacional y multicultural ha permitido enriquecer no s lo el entendimiento de los modelos sino tambi n las diferentes maneras de su implantaci n dentro el contexto de la organizaci n e La evaluaci n conjunta de varios modelos nos impuso la realizaci n de un an lisis 360 grados de las evidencias 5 Conclusiones La implementaci n del sistema de Gesti n de la Calidad con m ltiples modelos se fue configurando en Sofrecom Argentina como un camino
76. de Processos Secretaria de Pol tica de Inform tica 2012 Kninberg Henrik Scrum e XP direto das Trincheiras Como fazemos Scrum C4Media Publisher of InfoQ com 2007 SOFTEX 2012 Guia Geral MPS de Software Agosto 2012 148 WAMPS 2014 Encontrando o Equilibrio entre a Metodologia Scrum na Fabrica JAVA e o modelo MPS br SW nivel F WAMPS 2014 149 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia SKAM Um Processo usando Scrum e Kanban para Customiza o de Software em Dispositivos M veis Jonh N B Sousa Alberto H M T Monteiro Andrea F Oliveira Frederico V da Silva Ismayle S Santos Reinaldo B Braga Rossana M C Andrade Grupo de Redes de Computadores Engenharia de Software e Sistemas GREat Universidade Federal do Cear UFC Fortaleza Cear Brasil jonhsousa albertohugo andreaoliveira ismaylesantos reinaldo rossana great ufc br fredvc gmail com Abstract There are different proposals for the agile methodologies in the literature that can be used in software project development and management However one of the main challenges that remains is to choose the best process model to be used and to determine whether adjustments are necessary in the chosen model or not In this context this article presents an experience report on the practical use of Scrum and Kanban in the customization of operating systems for mobile devices Based on the acquired experience we propos
77. de agentes de software com prop sito espec fico e interfaces bem definidas s o orquestrados de tal forma a executar uma a o um servi o e BPMS Business Process Management Suite BPMS uma su te de software que automatiza a gest o de processos de neg cio modelagem execu o controle e monitora o No contexto da Metodologia CERTICS o processo de avalia o foi mapeado desenhado e automatizado na su te BPMS O motor engine de processos do BPMS orquestra todas as fases do processo de avalia o bem como as atividades dos atores envolvidos 218 WAMPS 2014 CERTICSys para avalia es de processo da CERTICS e de outros m todos baseados na Norma ISO IEC 15504 e LDAP Lightweight Directory Access Protocol LDAP um servi o usado para a autentica o autoriza o e acesso tanto para a plataforma CERTICSys como para a su te BPMS e Plataforma JAVA Esta plataforma utilizada no desenvolvimento da interface gr fica do usu rio V rios frameworks e bibliotecas baseadas nesta plataforma foram utilizados no desenvolvimento do CERTICSys Os frameworks Holy e Hibernate s o dois exemplos 4 Vers o atual do CERTICSys A seguir est o relacionadas algumas telas e funcionalidades da vers o atual da plataforma CERTICSys a Acesso e seguran a A plataforma foi desenvolvida para ser executada via web com seguran a de acesso usu rio e senha com possibilidade de certificado digital b rea de trabalho do u
78. de arquivos de dados assim os arquivos da pesquisa iMPS podem ser inclu dos diretamente A ferramenta NETICA possui alguns algoritmos para realizar o aprendizado Dentre essas op es escolheu se trabalhar com o algoritmo Expectation Maximization EM O algoritmo EM foi a unifica o de uma s rie de trabalhos proposto em 1977 por Dempster Dempster 1977 O algoritmo EM pode ser aplicado quando se deseja estipular algum conjunto de par metros que descreve uma distribui o de probabilidades utilizado para encontrar os valores de m xima verossimilhan a de um modelo estat sticos no qual as equa es n o podem ser diretamente resolvidas Isto valores de dados faltantes s o assumidos simplificando assim a constru o do modelo 1 Informa es do software NETICA em https Avww norsys com netica html acessado em 30 10 2014 42 WAMPS 2014 Explorando Efeitos da Ado o do MPS SW no Desempenho das Organiza es 3 2 Montagem da Rede Bayesiana Como base para esse trabalho foram utilizados dados da pesquisa iMPS da Softex Travassos e Kalinowski 2014 O primeiro passo foi identificar quais dados coletados na pesquisa iriam compor a Rede Bayesiana Al m dos dados selecionados por Travassos e Kalinowski 2014 tamb m foi criado o n HH PF Homem hora por ponto de fun o que foi calculado combinando dados da pesquisa iMPS Todos os n s da Rede Bayesiana foram divididos em cinco faixas de valores Os valores q
79. defini o de cronograma ou custo dos testes atendida em ferramentas gen ricas de gest o de testes como TestLink Testlink 2014 provendo um apoio gest o das decis es t cnicas relacionadas a testes de apps incluindo filtro e sele o dos crit rios de teste a serem aplicados de acordo com a plataforma da app sob teste e controle dos testes de apps em diferentes vers es e plataformas embasada pelas propriedades e diretrizes apresentadas pela AQUA O restante do artigo est organizado da seguinte forma Na se o 2 descrito o processo de gest o de testes utilizado atualmente pela Aqua Na se o 3 s o relatados os objetivos e funcionalidades embasados na MTControol bem como seu funcionamento Na se o 4 as considera es finais s o descritas 2 Gest o de Testes para Aplicativos M veis App Quality Alliance AQuA Em Santos et al 2012 os autores identificaram desafios diversidades e ferramentas aplicaveis no contexto de teste para apps A gest o destes testes caracterizada nestes trabalhos como um desafio visto que a complexidade para se testar uma app exige uma adapta o no processo de teste tradicional decorrente das limita es j conhecidas dos dispositivos m veis Analisando as ferramentas neste estudo observou se muita nfase em ferramentas de apoio gera o e ou execu o de casos de teste com foco no aspecto t cnico e pouco apoio s tomadas de decis es que comp em o aspecto gerenc
80. definidos Escolhemos essa proposi o pois o n mero de projetos muito pequenos desenvolvidos por esses grupos s o equivalentes Do total de projetos desenvolvidos 34 5 s o muito pequenos A Figura 4 ilustra quantitativamente a proposi o Para observar essa proposi o na Rede Bayesiana primeiro deve se selecionar no n vel a op o desejada nesse caso ND ou G A seguir no n Tamanho projeto PF deve se selecionar a primeira faixa de valores correspondente aos projetos muito pequenos para ent o observar as infer ncias da rede a respeito do tempo m dio gasto nos projetos poss vel observar que para as empresas sem n vel de maturidade 86 5 das empresas informaram finalizar seus projetos em at 3 meses n mero que reduz para 53 4 para as empresas no n vel G Vale ressaltar entretanto que as medidas das empresas que ainda n o iniciaram a implementa o do MPS SW podem ser menos precisas O que pode afetar diretamente a proposi o identificada 46 WAMPS 2014 Explorando Efeitos da Ado o do MPS SW no Desempenho das Organiza es Tempo m dio gasto nos projetos Oto3 3to6 3to6 6to 9 6to9 9to 12 i 9to 12 12 to 24 12 to 24 Figura 4 Infer ncias do Nivel MPS no Tamanho e Tempo dos Projetos Quarta proposi o Organiza es nivel F produzem mais e gastam menos do que organiza es n vel C Essa proposi o foi obtida observando os n s produtividade medida em pontos de fun o por m
81. deploying model based GUI testing of mobile software a survey Software Testing Verification and Reliability 22 5 2012 313 341 Santos S Dantas V L L Santos R M Andrade R M C Testes de Aplica es M veis Uma An lise das Pesquisas Cient ficas via Revis o Sistem tica In XI Simp sio Brasileiro de Qualidade de Software 2012 Fortaleza CE TestLink Open Source Test Management http testlink org Acessado em 02 11 2014 WAMPS 2014 241 Artigos selecionados sobre ferramentas RAFTool Ferramenta de Filtragem de M todos Classes e Pacotes com Medi es Incomuns de M tricas de Software Tarc sio G S Fil Mariza A S Bigonha Kecia Aline Marques Ferreira Departamento de Ci ncia da Computa o Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Belo Horizonte MG Brasil Departamento de Computa o Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Minas Gerais CEFET MG Belo Horizonte MG Brasil tfilo mariza dcc ufmg br kecia decom cefet mg br Resumo Este artigo apresenta a ferramenta RAFTool Risk Artifacts Filter Tool cujo prop sito realizar a filtragem de m todos classes e pacotes que possuem medi es an malas de m tricas de softwares orientados por objetos Essa ferramenta apoia a realiza o de an lise de medi es coletadas sobre as estruturas internas do c digo fonte em softwares orientados por objeto podendo ser utilizada em Processos de Medi o MED do
82. descri es dos objetivos dos resultados esperados por rea de compet ncia do CERTICS ser o destacadas seguindo as respectivas declara es no modelo Estas defini es s o importantes por conter a explica o dos resultados esperados As orienta es do modelo CERTICS tamb m s o destacadas por resultado esperado da rea de compet ncia Tabela 1 Modelo de Formul rio para Compara o do CERTICS com o MR MPS SW CERTICS REA DE COMPET NCIA SIGLA X MR MPS SW CERTICS MR MPS SW anios Considera es SIGLA R TULO DA REA DE Resultado esperado de Cobertura Considerac es COMPET NCIA processo atendido por n vel atendida do Mapeamento Defini o do Resultado Resultado esperado de por n vel Esperado processo atendido por nivel Orienta es para que este resultado esperado seja atendido E i Detalhamento do Resultado Resultado esperado de processo atendido por nivel Resultado esperado de Ppr oa portopico esperadol A processo atendido por n vel oe E Resultado esperado de processo atendido por n vel B Resultado esperado de processo atendido por n vel A Resultado esperado de processo atendido por n vel 32 WAMPS 2014 Mapeamento para Implanta o Conjunta dos Modelos MR MPS SW e CERTICS Como no mapeamento um resultado esperado pelo CERTICS pode estar relacionado a um conjunto de resultados esperados do MR MPS SW e cada n vel de maturid
83. descri o e escopo seus valores de refer ncia e respectivas pontua es conforme a Tabela 2 e assim verificou se que o processo atual atende ao resultado esperado MED4 Os procedimentos para a an lise das medidas s o especificados WAMPS 2014 189 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia Tabela 2 Planos de Medicao para os indicadores abordados Indicador Incidentes Per odo de Apura o Respons vel pela Percentual da meta atendidos no prazo Anual medi o Equipe de total 10 00 Qualidade Evid ncias Relat rios gerados pela equipe de Unidade de medida In cio 01 01 2014 qualidade C lculo N mero de incidentes fechados dentro do SLA N mero incidentes Fim 31 12 2014 fechados Objetivo descri o e escopo e fonte de apura o Este indicador visa atingir a efici ncia para a maior parte de incidentes Severidade 1 e 2 para aplica es cr ticas de alto impacto fonte base de dados de incidentes N veis de atingimento Minimo 85 36 Target 89 94 M ximo 92 53 Pontua o 50 100 125 Indicador Diminuir Per odo de Apura o Respons vel pela Percentual da meta tempo em crise Anual medi o Equipe de total 10 00 Qualidade Evid ncias Relat rios gerados pela equipe de crises Unidade de medida In cio 01 01 2014 Horas C lculo Tempo para escalar incidente a crise Tempo total da crise Fim 31 12 2014 Objetivo descri o e escopo e fonte de apur
84. deteriorados y que era necesario realizar una l nea base ya que los tiempos reales eran superiores a los estimados generando as una p rdida a la Empresa WAMPS 2014 169 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia Ajuste Evaltam Vs Real 379 04 284 28 189 52 EVALTAM_Estandar 00 34858 69337 1040 05 1386 74 WebHoras Figura 1 Ajuste Evaltam Vs Real Los datos se segmentaron por complejidad de los requerimientos y por tipo de tarea y se quitaron outliers que distorsionaban la informaci n El proceso de selecci n de outliers fue realizado analizando la informaci n existente junto con los Gerentes de Proyecto y la informaci n documentada de los diferentes proyectos El gr fico de cajas Figura 2 muestra el resultado del an lisis de cada tipo de tarea para cada tipo de complejidad de las horas reales insumidas aa Es E i Bi Figura 2 Tipo de Tarea por Tipo de Complejidad A continuaci n la idea fue expresar los coeficientes para la l nea base por tarea y complejidad a partir de un intervalo de confianza para la media de cada uno un intervalo de confianza es un conjunto de valores posibles en donde el valor estimado es el m s probable y en la medida que nos alejamos de l la probabilidad de ocurrencia disminuye Para esto necesitamos utilizar una distribuci n de probabilidad como referencia y si se observan los gr ficos de cajas no es exactamente la forma de las distribuciones Entonces lle
85. do y tens do Checklis A es l Titulo ie Vers o Tipo ProdutoProcesso pem oo 32 Checklist Manual do sistema E td x mto 31 Chec 10 dla Past hecklist Post i 0 Produto Post Gz 30 Checklist C digo Fonte 10 Produto Codigo fonte Q Oetabes 47 Gite inss 29 Checklist Reuni o Di na 10 Processo Reundo Dina EA E u 28 Checklist Review 12 Processo Review EE og EEE Editar Checklists niet Requstos y Tre fie X Ex 27 Checklist Processo Coleta Requistos Processo Coleta de Requstos ndo oe 26 Checklist C digo Fonte 2 dicas me O rotan te Tratate ca cen TTA Passe Figura 1 Ger ncia do Checklist O Checklist vinculado a um Produto de Trabalho ou Processo Disciplina previamente cadastrado no sistema a fim de representar um instrumento de avalia o objetiva deste produto ou processo 3 2 Ger ncia do Projeto de Software A Ger ncia do Projeto de Software realizada por meio das a es apresentadas nas Figura 2 Adicionar Projeto Participantes Fases Disciplina Produto Editar e Excluir Neste m dulo o projeto de software criado receber a execu o da Garantia da Qualidade vinculando os elementos que o comp e Na a o Participantes s o vinculados o perfil e nome do participante por exemplo Jo o participa do projeto como Analista de Requisitos Na a o Fases s o vinculadas as fases e o per odo de dura o no projeto por exemplo a fase de Concep o do RUP tem um per odo inicial e final N
86. dos da proposta comercial ou t cnica aprovada Eles foram cadastrados na ferramenta e poss veis rastreabilidades horizontais EPxEP foram tamb m registradas Um Relato de Experi ncia da Implanta o de Solu es de Rastreabilidade Bidirecional em Empresas de Salvador A partir da no processo de elicita o foram especificados e cadastrados na ferramenta os requisitos funcionais RF e os n o funcionais NF Ap s a aprova o dos requisitos pelo cliente a matriz de rastreabilidade ganhou seu segundo n vel que foi o registro da rastreabilidade entre os requisitos de escopo com os requisitos n o funcionais EPxNF e tamb m com os requisitos funcionais EPxRF Eventuais relacionamentos horizontais RFxRF e NFxNF tamb m foram registrados Em seguida casos de uso UC foram especificados e cadastrados na ferramenta Ap s sua aprova o a rastreabilidade alcan ou mais um n vel com o registro da rastreabilidade entre casos de uso e requisitos funcionais UCxRF Havia tamb m a possibilidade de existir registros de rastreabilidade entre casos de uso UCxUC Com a constru o e aprova o do c digo fonte CF para o software ele podia ser importado por completo para a ferramenta fato que viabilizou a rastreabilidade entre c digo fonte e casos de uso UCxCF e tamb m com requisitos n o funcionais NFxCF finalizando assim os elementos significativos para rastreabilidade A Tabela 3 apresenta o resumo da solu o de rastreabili
87. em d cadas passadas Como trabalhos futuros deseja se ampliar a aplica o da pesquisa buscando alcan ar um n mero mais abrangente de rg os respondentes Tamb m se pretende aplicar o m todo da Ground Theory para mapear de forma mais apropriada os conceitos suas causas e suas rela es Sugere se ainda a realiza o de estudos semelhantes em rg os de outras esferas do Governo ou mesmo de outros Estados visando identificar similaridades e diferen as entre os resultados Refer ncias CERPA Narciso VERNER June M Why did your project fail Communications of the ACM v 52 n 12 p 130 134 2009 CMMI INSTITUTE CMMI Capability Maturity Model Integration Dispon vel em www cmmiinstitute com Acessado em 14 07 2014 FAIRLEY Richard E WILLSHIRE Mary Jane Why the Vasa sank 10 problems and some antidotes for software projects Software IEEE v 20 n 2 p 18 25 2003 LIMESURVEY Partners Dispon vel em http Avww limesurvey com Acesso em 25 07 2014 PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos Guia PMBOK Saraiva 5 Ed 2014 SOFTEX MPS BR Melhoria de Processo do Software Brasileiro Guia Geral MPS de Software 2012 Dispon vel em www softex br mpsbr Acesso em 2014 74 WAMPS 2014 Uma Investiga o sobre a Ger ncia de Projetos de Desenvolvimento de Software em rg os do Governo do Cear com Base no MPS SW WAMPS 2014 75 Artigos t cnicos sele
88. es de sequ ncia e interdepend ncia entre elas Q4 O esfor o e o custo para a execu o das tarefas e dos produtos de trabalho s o estimados com base em dados hist ricos ou refer ncias t cnicas S o realizadas estimativas de custo e esfor o para tarefas e produtos de trabalho com base em dados hist ricos ou m todos de estimativas e que foram documentadas as suas justificativas Q5 O or amento e o cronograma do projeto incluindo a defini o de marcos e pontos de controle s o estabelecidos e mantidos i O or amento e o cronograma s o definidos revistos e atualizados ao longo do desenvolvimento conforme necess rio ii O cronograma possui marcos e ou pontos de controle iii O cronograma estabelece as depend ncias entre tarefas Q6 Os riscos do projeto s o identificados e o seu impacto probabilidade de ocorr ncia e prioridade de tratamento s o determinados e documentados i Existe uma lista dos riscos identificados para o projeto ii realizada uma an lise para determinar a probabilidade o impacto o grau de import ncia exposi o e a prioridade de cada risco Q7 Os recursos humanos para o projeto s o planejados considerando o perfil e o conhecimento necess rios para execut lo i A equipe do projeto selecionada a partir das compet ncias requeridas para realizar as atividades do projeto e considerando o perfil dos candidatos ii planejado treinamento quando necess rio Q8 Os recursos e o ambie
89. es vari veis por parte das operadoras e b prazo devido ao tempo de desenvolvimento el stico variando entre poucos dias a meses de atividade dependendo do interesse da operadora o qual influenciado diretamente pelo mercado Com o intuito de manter o escopo e o prazo vari veis sob controle a equipe do projeto optou por utilizar as metodologias geis Scrum e Kanban Tamb m foi adotado um conjunto de ferramentas previamente configuradas para auxiliar na gest o do projeto Contudo percebeu se que certas caracter sticas das metodologias utilizadas como as sprints do Scrum eram dif ceis de serem adotadas neste projeto Na literatura poss vel encontrar trabalhos Nikitina e Kajko Mattsson 2012 Brasil et al 2013 que relatam melhorias ou adapta es de processos j existentes para se adequar as caracter sticas do desenvolvimento de software em quest o Nikitina e Kajko Mattsson 2012 por exemplo descrevem uma experi ncia sobre a transi o do Scrum para o Scrumban Brasil et al 2013 por sua vez prop em uma abordagem para melhoria da qualidade de processos de software a partir do reuso de fragmentos de m todos utilizando os conceitos definidos pelo Situational Method Engineering SME associados com o guia para Melhoria de Processo de Software Brasileiro MPS BR Este artigo descreve na Se o 3 a proposta de um processo denominado de SKAM feita com objetivo de atender as necessidades do projeto de customiza
90. forma foi necess rio promover o entendimento do Modelo de Refer ncia para Avalia o da CERTICS em paralelo com a identifica o das evid ncias para o atendimento dos Resultados Esperados contidos nas Areas de Compet ncia A Figura1 apresenta as sete etapas que foram definidas para a execu o deste projeto que s o detalhadas a seguir 124 WAMPS 2014 Relato de Experi ncia da Certifica o do software PRIME Sa de da ECO Sistemas na CERTICS ETAPA 1 ETAPA 2 WA ETAPA 3 ETAPA 4 Wm ETAPA 5 Mm ETAPA 6 ETAPA 7 36 3 6 epe Figura 1 Etapas de Implementa o e Avalia o da Metodologia CERTICS a ETAPA 1 Diagn stico e Planejamento Na primeira etapa do projeto foi realizado um estudo em cima do documento do Modelo de Refer ncia para Avalia o da CERTICS v1 1 CTI Renato Archer 2013 para realizar o aprofundamento no entendimento das 4 reas de Compet ncia e seus 16 Resultados Esperados Para a organiza o deste trabalho foi elaborado um template em planilha eletr nica Figura 2 organizado em abas que refletem as quatro reas de Compet ncia da CERTICS Para cada uma das reas de Compet ncia foram elaboradas perguntas para as equipes de desenvolvimento e de analistas de neg cio do software PRIME Sa de O objetivo principal desta etapa era identificar e localizar as evid ncias no atendimento de cada Resultado Esperado As respostas a estas perguntas e a elabora o de um timeline orientaram a equipe de qualidade na r
91. ge Determinagao R2 1 Plataforma 0 0246603 0 000608130 2 Tecnologia 0 2017405 0 040699247 3 Tipo Cliente 0 2391585 0 057196793 4 Tipo Servi o 0 1262498 0 015939016 5 Tamanho Funcional 0 2442302 0 059648395 6 Testes autom ticos 0 1172448 0 013746342 7 Projeto Novo Manuten o 0 1727249 0 029833884 8 Prazo Projeto 0 1329754 0 017682444 9 Local Fisico ST 1A 0 3138628 0 098509888 10 Periodo de Inicio 0 4288604 0 183921239 11 Produtividade na Codifica o 0 2887564 0 083380270 12 Produtividade na an lise 0 4374972 0 191403761 13 Produtividade na Arquitetura 0 5982483 0 357900986 14 Componente N o funcional 0 5793906 0 335693477 15 Densidade Bugs Homologa o 0 5207029 0 271131555 16 Densidade de Bugs 0 5253219 0 275963071 17 Mudan as 0 0225195 0 000507127 Um dos aspectos que chamaram aten o foi o fato da produtividade da codifica o exercer menos influ ncia do que a produtividade na an lise e a produtividade na arquitetura uma vez que a codifica o responde a 41 e a atividade de arquitetura corresponde a aproximadamente 14 Outra quest o que fatores que poderiam indicar a exist ncia de subgrupos de projetos a exemplo da plataforma tecnologia tipo de servi o e projeto novo manuten o apresentaram baixa correla o 164 WAMPS 2014 Identifica o de Fatores que Influenciam a Produtividade em Projetos de Software 100 0 1 5 70 0 50 0
92. gica de dados Novas Fronteiras e Maturidade WAMPS 2014 21 Palestrantes convidados CRIATIVIDADE E INOVACAO Allan Costa O mantra das empresas no mundo dos neg cios atual Inova o Entretanto embora na teoria muito se fale sobre o tema obter resultados na pr tica uma tarefa rdua e que exige um conjunto de compet ncias e atitudes fundamentalmente diferentes De forma gen rica o caminho para gerar inova o passa obrigatoriamente por algumas etapas Em primeiro lugar o mundo corporativo precisa compreender que inova o um atributo organizacional que depende de um outro atributo este individual para que possa acontecer Este atributo chama se criatividade A nica forma de desenvolver organiza es inovadoras contar com l deres e equipes criativos Em segundo lugar preciso alterar o modelo mental que orienta o racioc nio e a a o dos gestores O modelo mental determina a vis o e a percep o que um indiv duo tem de si mesmo e do mundo que o cerca e dessa forma condiciona obrigatoriamente todas as suas a es e atitudes Um discurso voltado inova o orientado por um modelo ultrapassado cuja pr tica n o reflita o discurso gera descr dito e emperra a Organiza o Para que a mudan a e evolu o do modelo mental ocorram necess rio que os indiv duos tragam para a consci ncia aspectos normalmente despercebidos acerca da forma como agem no cotidiano Adicionalmente preciso ampliar a compree
93. ii em caso de aquisi o de componentes possuir autonomia para a tomada de decis es sobre os requisitos dos componentes iii evidenciar a realiza o de atualiza es nos requisitos dos componentes adquiridos iv caso seja uma empresa com n vel MPS anterior ao D garantir que exista uma defini o adequada dos requisitos DES 3 Fases e disciplinas compat veis com o software COB Este resultado esperado do CERTICS atendido em parte pelo n vel G do MR MPS SW onde implementado o processo GPR DES 3 cobre basicamente dois aspectos que a empresa seja capaz de mostrar as fases e disciplinas realizadas para o desenvolvimento independente de que estas tenham sido planejadas e que elas sejam compat veis com o software Estes dois aspectos s o cobertos por GPR pois o cronograma considerado e deve cobrir todas as fases e disciplinas Para complementar este resultado do CERTICS uma empresa com MPS SW deve garantir i que a organiza o tenha autonomia para atualiza o de componentes adquiridos e ii no caso de aquisi o contendo tecnologia relevante demonstrar as fases e disciplinas de uma atualiza o relevante 34 WAMPS 2014 Mapeamento para Implanta o Conjunta dos Modelos MR MPS SW e CERTICS DES 5 Dados t cnicos relevantes documentados COB at o N vel E COB a partir do N vel D Em todos os n veis do MR MPR SW GPR 9 e GPR 14 garantem que os dados relevantes do projeto estejam armazenados e acess v
94. meio de um conjunto de tarefas que levam a um entendimento de qual ser o impacto do sistema sobre o neg cio do que os stakeholders necessitam e como ser a intera o dos usu rios finais com o sistema Dentre as atividades que comp em a engenharia de requisitos pode se dividi las em seis reas gen ricas Levantamento An lise Documenta o Verifica o Valida o e o Gerenciamento dos Requisitos Kotonya e Sommerville 1998 Este trabalho contempla a rea de gerenciamento de requisitos que abrange toda a compreens o e o controle de mudan as nos requisitos de sistema que tida como essencial para o sucesso de projetos de software e est presente em padr es e modelos de qualidade como a Norma ISO IEC 12207 ABNT 2009 e os modelos CMMI SEI 2010 e MR MPS SW SOFTEX 2012 A Rastreabilidade de Requisitos uma das pr ticas que comp em a Ger ncia de Requisitos GRE SEI 2010 e tida como uma tarefa indispens vel nesse processo e um fator de qualidade no que diz respeito ao desenvolvimento 100 WAMPS 2014 Indica es de Abordagens para Rastreabilidade de Requisitos no contexto do MR MPS SW por meio de uma Revis o Sistem tica da Literatura de software Para Gotel e Finkelstein 1997 ela definida como a capacidade de descrever e seguir o ciclo de vida de um requisito em ambas as dire es da origem ou da implementa o passando entre todas as especifica es relatadas Outro ponto a ser destacado neste
95. ministrado por Ana Regina Rocha COPPE UFR e Larissa Ara jo ECO Sistemas e Design Thinking ministrado por Verena Petitinga WAMPS 2014 11 Neste ano em sua d cima edi o o WAMPS conta com a presen a de quatro palestras nacionais Governan a e Gest o Estrat gica de Dados Novas Fronteiras e Maturidade apresentada por Carlos Barbieri FUMSOFT Criatividade e Inova o ministrada por Allan Costa CBN O Lado H do Sucesso ministrada por Dines Schaffer CRAMI CAMPINAS e O Modelo MPS RH ministrada por Renato Luiz Della Volpe ASR Adicionalmente como convidado internacional o WAMPS 2014 traz o professor pesquisador e consultor Luigi Buglione Engineering Ingegneria Informatica SpA It lia amp Universit du Qu bec Canada com a palestra Do we really re use our knowledge or not A programa o do WAMPS 2014 conta tamb m com dois pain is para discutir alguns aspectos espec ficos sobre o Modelo MPS e o Programa MPS BR e Resultados da Melhoria de Processos de Software no Brasil com base no modelo MPS SW Software tendo como painelistas Marcello Thiry Univale Guilherme H Travassos COPPE UFRJ e Virg nia Duarte Softex e como moderador Kival C Weber Softex e Experi ncias de Avalia es MPS BR fora do Brasil tendo como painelistas Ana Regina Rocha COPPE UFRJ e Cristina Filipak Machado QualityFocus amp CELEPAR e como moderador Marcos Kalinow
96. n exitosa trae consigo un gran n mero de lecciones aprendidas y mejores pr cticas En esa secci n reunimos un conjunto de ellas recogidas del equipo responsable por la implementaci n y del equipo de evaluaci n La experiencia de la implementaci n nos permite apuntar e La utilizaci n de un modelo como el MR MPS SW nos ayud a completar un marco de procesos guiado en la reutilizaci n de nuestros activos e Eltrabajo realizado por un grupo inter disciplinario permite tener diferentes visiones y objetivos de implementaci n de cada buena pr ctica e Tener las herramientas inform ticas adecuadas para implementar los procesos ayuda en gran medida a la institucionalizaci n efectiva de los mismos e Eluso de los modelos ISO IEC 9001 y CMMI SVC principalmente para la gesti n de los contratos de servicios y CMMI DEV y MR MPS SW para los pedidos de los servicios es la manera natural en Sofrecom Argentina e la incorporaci n de pr cticas formales de reutilizaci n de activos y gesti n del conocimiento nuestro capital m s importante enriqueci las competencias de la empresa e La gesti n de nuestro portafolio de proyectos se vio favorecida por la inclusi n de nuevas buenas pr cticas basadas en criterios objetivos 174 WAMPS 2014 Una Experiencia de Implementaci n y Evaluaci n Conjunta CMMI DEV y CMMI SVC Nivel 5 con MPS SW Nivel A en Sofrecom Argentina e Las capacitaciones en procesos realizadas con cada mejora del Sistema
97. natural y necesario por razones de negocio y para alcanzar m s eficazmente los objetivos organizacionales Esto permitir a Sofrecom posicionarse mejor en la regi n y poder abrir nuevos mercados Estamos convencidos que el camino de la mejora continua los fortalece como compa a asegurando la satisfacci n de los clientes y contribuyendo a la mayor certeza en el cumplimiento de los objetivos de negocio Agradecimientos Los autores agradecen a Adrian Hettema CEO Sofrecom Argentina a todos los que contribuyeron en este camino de mejora y a Softex por facilitar esta evaluaci n conjunta en un mbito ameno y de gran valor agregado WAMPS 2014 175 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia Referencias ISO IEC 1994 ISO IEC 9001 1994 Quality systems Model for quality assurance The International Organization for Standardization and The International Electrotechnical Commision ISO IEC 2000 ISO IEC 9001 2000 Quality management systems Requirements The International Organization for Standardization and The International Electrotechnical Commision ISO IEC 2008 ISO IEC 9001 2008 Quality management systems Requirements The International Organization for Standardization and The International Electrotechnical Commision SEI 2010a Capability Maturity Model Integration CMMI for Development version 1 3 Carnegie Mellon University Software Engineering Institute Technical Report CMU SEI 2010 TR 033
98. naturaleza pero responden a diferentes procesos utilizados en la prestaci n de los servicios Ambos tienen como punto de partida los objetivos cuantitativos de la organizaci n para la calidad y el rendimiento del proceso que son trazables a los objetivos de negocio Cada uno es una lista de los pasos que se 172 WAMPS 2014 Una Experiencia de Implementaci n y Evaluaci n Conjunta CMMI DEV y CMMI SVC Nivel 5 con MPS SW Nivel A en Sofrecom Argentina pueden ejecutar en la prestaci n de un servicio mostrando subprocesos seleccionados incluidos en el an lisis de rendimiento de los procesos de la organizaci n las tablas mantienen la trazabilidad de los objetivos de negocio Con base en los datos hist ricos que se actualizan frecuentemente se estima un l mite estad stico superior e inferior as como un valor medio Este valor se revisa siguiendo los grandes pasos mostrados en el punto anterior para correcciones que podr an ser introducidas basadas en factores conocidos que causar n desviaciones tales como un requerimiento que es de naturaleza similar a uno que fue ejecutado con xito por el mismo equipo o uno muy similar lo que sugerirfa una media y una desviaci n est ndar m s peque as o un requerimiento de un cliente hist ricamente dif cil con peticiones de cambio constantes en el medio del proyecto lo que sugiere un mayor riesgo y algunos intervalos o incluso valores medios m s grandes Usando estos ajustes es posible propo
99. nem sempre semelhantes Foi ent o proposto que um conjunto de m tricas fossem estabelecidas para que as equipes pudesse ser acompanhado por igual pela ger ncia Rocha A et al 2012 Alternativa O Gerente da F brica atribuiu aos SM Scrum Masters a tarefa de definirem em conjunto quais as m tricas relevantes de acompanhamento para as equipes de forma a nivelar o acompanhamento A QA Respons vel pela Qualidade e o Gerente da F brica formataram um modelo de plano de medi o com o apoio da consultoria e posteriormente foi feito um encaixe da m trica de acordo com a ger ncia Tabela 1 pois para o n vel F se faz necess rio uma m trica para cada processo ou seja atrav s do RAP 4 Tabela 1 M tricas de acompanhamento estabelecidas Gerencia M trica Prop sito ndice de Horas Pass veis de Indica o percentual de horas pass veis de cobran a com Organizacional Cobran a rela o ao total de esfor o dedicado ao cliente Projetos Desvio de Estimativa Demonstra o desvio da estimativa de esfor o Retrabalho Avalia a capacidade do time comprometida com retrabalho Tempo de Ciclo Avalia a fluidez da cadeia de desenvolvimento Burndown Demonstra o hist rico do progresso di rio o progresso ideal para t rmino da itera o no prazo Configura o Y sSolcita es de Mudan a Processadas Avaliar as mudan as em Gerencia de Configura o Avalia a capacidade do ti
100. o Resultado da Avalia o Final e Relat rio Final de Avalia o Processo Entrega de Servi os A estrat gia para entrega de servi os est descrita no Guia de Avalia o MPS no processo da IA COPPE nos Planos de Trabalho para avalia es MPS e avalia es conjuntas MPS CMMI e nos Documentos de Requisitos para avalia es MPS e avalia es conjuntas A coloca o do servi o em opera o feita ap s a formaliza o do aceite a uma proposta ou de um contrato para avalia o atrav s da comunica o SOFTEX da avalia o Processo Ger ncia de Incidentes para Ger ncia de incidentes foi definido um documento com os procedimentos para Ger ncia de Incidentes da IA onde est o descritos os procedimentos para incidentes de ocorr ncia mais comum ou que j ocorreram na IA Muitos destes procedimentos est o presentes no Guia de Avalia o MPS Outros incidentes podem ocorrer e neste caso n o devem ser resolvidos pelo Avaliador L der O procedimento estabelecido para este caso foi o Avaliador L der entrar em contato com o Coordenador da IA buscando a solu o e caso o Coordenador da IA n o possa dar uma solu o entrar em contato com o Coordenador Executivo do MPS Gerente da Qualidade SOFTEX ou com o Coordenador da ETM por telefone E por fim registrar a solu o acordada por telefone atrav s de um e mail Tamb m foi definido um documento da IA para registro dos incidentes que de fato ocorreram solu o adotada e s
101. o as metodologias envolvidas no processo Kanban e Scrum No total o question rio possu a 15 quest es nas quais o respondente podia indicar um valor entre O e 5 onde 5 representa o m ximo na escala e 0 o m nimo Na Tabela 1 apresentada a m dia das repostas fornecidas pela equipe Tabela 1 M dia dos resultados obtidos no survey Id Pergunta Pontua o 1 N vel de conhecimento acerca do processo de desenvolvimento adotado 3 70 2 N vel de dinamicidade do fluxo de atividades no projeto 3 70 3 Frequ ncia na altera o do escopo de atividades 2 91 4 Frequ ncia na altera o do prazo de atividades 2 91 5 N vel de import ncia da etapa de organiza o de atividades 4 54 6 Frequ ncia em que ocorre a etapa de organiza o de atividades 3 33 7 Import ncia da participa o da equipe de desenvolvimento nessa etapa 4 16 8 N vel de import ncia de se ter autonomia na escolha de atividades 3 87 9 N vel de conhecimento em Kanban 2 50 10 N vel de import ncia da cria o de um quadro Kanban 3 54 11 N vel de conhecimento em Scrum 3 41 12 N vel de import ncia da exist ncia de sprints bem definidas 4 12 13 N vel de adequa o no uso da ferramenta de gerenciamento de atividades 3 45 14 Frequ ncia em que ocorrem reuni es de revis o e retrospectiva no projeto 3 25 15 N vel de adequa o do processo de desenvolvimento adotado 3 66 Com este survey foi poss vel observar que
102. o da Estrat gia O ciclo inicia sempre que o planejamento estrat gico da organiza o realizado ou revisado A estrat gia traduzida em um mapa estrat gico que um dos componentes do BSC Balanced Scorecard proposto por Kaplan e Norton O BSC um sistema de gerenciamento estrat gico atrav s do qual a empresa traduz sua miss o e estrat gia em objetivos e medidas tang veis em quatro diferentes perspectivas Financeira Clientes Processos internos e Aprendizagem Kaplan e Norton 2001 O BSC utilizado como entrada para definir os crit rios que ser o utilizados na fase de Sele o Nesta fase as oportunidades de projetos e outros trabalhos chamados de entrantes do portf lio s o identificados qualificados avaliados priorizados e sua necessidade de recursos avaliada contra a disponibilidade Por fim s o confeccionados termos de abertura para os projetos autorizados Estando selecionados os projetos a etapa de execu o requer acompanhamento A organiza o deve basear o relato e acompanhamento em um conjunto de m tricas pr definidas e pr aprovadas que monitorem o atingimento de objetivos estrat gicos a contribui o financeira satisfa o dos stakeholders perfil de risco e utiliza o de recursos PMI 2008 Para O acompanhamento a organiza o define um conjunto de indicadores a serem usados por todos os projetos Estes indicadores s o utilizados para monitorar os projetos realizar avali
103. o de servi os de forma adequada ao contexto das empresas estando em conson ncia com as principais abordagens internacionais para defini o avalia o e melhoria de processos de software e servi os Dentro deste contexto e com o enfoque nos componentes de um processo que requer que seja constitu do por um conjunto de atividades m todos pr ticas e transforma es que as pessoas utilizam para desenvolver e manter software e seus produtos relacionados o fator pessoas se torna uma das tr s dimens es cr ticas do foco das organiza es procedimentos e m todos infraestrutura pessoas Alinhado a isto o cen rio do atual mercado de tecnologia apresenta uma necessidade de evolu o da capacita o e maior comprometimento das pessoas para n o s melhorar e evoluir os resultados das organiza es como tamb m dos pr prios profissionais envolvidos Neste sentido o MPS RH voltado a Gest o de Pessoas possui como objetivo principal oferecer s empresas orienta es para a implementa o gradativa de pr ticas de gest o de RH na ind stria de TIC de forma a selecionar desenvolver e reter talentos humanos necess rios ao atendimento dos objetivos organizacionais Estes resultados esperados do MPS RH possuem como meios de sua obten o e prover s pessoas oportunidade de desenvolver seu potencial e carreira e gerar motiva es das pessoas para melhorar seu desempenho e alinhar este aos objetivos da organiza o e a
104. o destes dois fatores foi guiada pela an lise da estabilidade do processo sob a perspectiva da produtividade Em um segundo passo foi identificado um conjunto de fatores que podem influenciar na varia o comum da produtividade nos projetos Estes fatores n o seriam identificados caso as causas especiais de varia o n o tivessem sido identificadas e os projetos afetados n o tivessem sido exclu dos da an lise Um aspecto relevante a ser considerado nesta experi ncia que outros fatores que n o foram considerados na lista de fatores candidatos podem atuar como causas comuns de varia o na produtividade Acredita se que ao aprofundar a compreens o sobre o comportamento dos processos novos fatores de influencia poder o emergir Concluindo destacamos a opini o de Florac e Carleton 1999 quanto ao benef cio da aplica o do controle estat stico de processos mesmo quando a organiza o est em n veis iniciais de maturidade com rela o a modelos de qualidade Este trabalho reitera o ponto de vista dos autores WAMPS 2014 165 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia Refer ncias Florac W A Carleton A D Measuring the software process statistical process control for software process improvement Massachusetts Addison Wesley 1999 Rocha A R Souza G S Barcellos M P Medi o de software e controle estat stico de processos Brasilia Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Inova o 2012 Mont
105. o framework do processo ou a ferramenta Vale ressaltar que a ferramenta pode ser utilizada em diferentes organiza es independente do seu porte podendo ainda ser utilizada durante a realiza o de consultoria que envolva a implanta o das pr ticas do processo de Garantia da Qualidade em empresas A ferramenta est dispon vel em www spider ufpa br 3 Principais Funcionalidades Nesta se o ser o apresentadas as principais funcionalidades da Spider QA que conta com m dulos referentes Ger ncia de Checklists Ger ncia do Projeto de Software Plano de Qualidade Realiza o de Auditorias e Plano de A o 3 1 Ger ncia de Checklists de Produtos e Processos de Software A Spider QA possui uma estrutura baseada em Checklists e a partir destes s o criados itens que descrevem cada etapa ou parte de um Produto de Trabalho ou um Processo Disciplina previamente cadastrados Estes itens comp em o Checklist A Ger ncia do Checklist realizada por meio das funcionalidades apresentadas na Figura 1 a saber Adicionar Checklist Detalhes Itens Editar e Excluir O bot o Detalhes apresenta asinforma es cadastradas do Checklist e itens pertecentes ao Checklist O bot o Itens representa as opera es deadicionar editar e excluir os itens que comp em o Checklist criado 226 WAMPS 2014 Spider QA Uma Ferramenta de Apoio ao Processo de Garantia da Qualidade W Gerenci nciar Checklists ue Checklist Manual
106. ocorrer as auditorias registradas no Plano de Qualidade e quais itens que comp em o Checklist ser o usados Estes itens dizem respeito aos Produtos de Trabalho a exemplo o C digo Fonte e aos Processos a exemplo o Teste de Software vinculados anteriormente no projeto pertencentes a esta auditoria Neste caso cada um destes ser vinculado ao Checklist que servir como base para a execu o da auditoria registrada poss vel tamb m comunicar a realiza o da auditora planejada aos participantes do projeto por e mail pela Spider QA possibilitando a comunica o entre todos os participantes do projeto auditado A tela de Ger ncia da Auditoria pode ser observada na Figura 4 y Editar Auditoria no W Gerenciar Auditoria ema recto Data Prevista Sigla Tipo Produto Processo A es 26 08 2014 ADTO2 Processo Reuni o Di ria a 26082014 ADOS Prcemo Parry 29 08 2014 ADTOS Produto Codigo fonte 11 09 2014 ADTO65 Processo Reuni o Di ria 16 10 2014 ADTO7 Processo Planning Figura 4 Ger ncia da Auditoria Ap s a Ger ncia da Auditoria pode se realizar a execu o da auditoria nos itens do Checklist vinculado como visto na Figura 5 Esta execu o ocorre com a classifica o dos itens auditados conforme os seguintes crit rios definidos Contempla Contempla em Partes N o Contempla e N o se Aplica sendo que cada item pode conter observa es detalhadas em cada um dos crit rios itens
107. os requisitos estejam identificados e armazenados com controle de acesso GPR14 garante que o planejado nestes dois resultados implementado Em todos os n veis MPS SW deve estar implementado o processo GRE Ger ncia de Requisitos onde os resultado GRE 5 trata da gest o de mudan as GRE 3 trata da rastreabilidade e GRE 4 da consist ncia entre os produtos de trabalho e os requisitos Estes dois ltimos resultados garantem a consist ncia do produto ao serem realizadas mudan as A partir do n vel E implantado o processo GRH onde os resultados GRH 1 e GRH 2 exigem que se identifiguem as necessidades da organiza o e se recrutem indiv duos com estas habilidades e compet ncias GRH 3 e GRH 6 tratam dos treinamentos de responsabilidade da organiza o o que certamente deve incluir as quest es tratadas em DES 1 GRH 7 garante que se avalie a efetividade dos treinamentos A partir do n vel D implantado o processo DRE e os resultados DRE 3 DRE 4 e DRE 5 apoiam o cumprimento dos requisitos de DES 2 na defini o e documenta o dos requisitos O RAP 7 deste processo garante a compet ncia profissional das pessoas que executam o processo DRE e o RAP 13 garante que os produtos de trabalho estejam armazenados com n veis apropriados de controle Para complementar este resultado do CERTICS uma empresa com MR MPS SW deve i evidenciar que os respons veis pelos requisitos residam no pa s sejam contratados CLT ou seja s cios da empresa
108. pela FUMSOFT Sociedade Mineira de Software Atrav s desta mesma institui o a Visual Sistemas tomou conhecimento da CERTICS e contratou o servi o para orientar o desenvolvimento de software com inova o tecnol gica com base na metodologia CERTICS 3 O projeto CERTICS O projeto de implementa o foi executado com a participa o de dois consultores da Fumsoft Sociedade Mineira de Software e da equipe da Visual Sistemas O projeto teve dois objetivos principais levantar todo o hist rico de desenvolvimento do software evidenciando os resultados esperados das reas de compet ncia da metodologia CERTICS e a melhoria dos processos tornando os mais aderentes aos modelos de refer ncia MPS SW e CERTICS O projeto de implementa o da metodologia foi dividido em 4 fases diagn stico inicial treinamento levantamento de evid ncias e adequa o de processos e por fim a fase de avalia o Abaixo ser detalhado cada uma das fases de implementa o 3 1 Fase 1 Diagn stico inicial Esta fase tem como objetivo conhecer o produto o hist rico de vers es os envolvidos com o produto e identificar os GAPs da empresa frente ao modelo CERTICS Foi identificado tamb m a situa o atual da empresa com respeito a documenta o das atividades do software quanto as reas de conhecimento da CERTICS Al m disso o diagn stico visa identificar o quanto os processos est o institucionalizados e padronizados na organiza o e como isto po
109. pode auxiliar na identifica o da consist ncia dessas rela es Com base nesse aux lio que a rastreabilidade 108 WAMPS 2014 Indica es de Abordagens para Rastreabilidade de Requisitos no contexto do MR MPS SW por meio de uma Revis o Sistem tica da Literatura pode prover e nas abordagens encontradas e apresentadas nesse trabalho pode se verificar que com base nas revis es realizadas na rastreabilidade e em seus links pode se por meio da visualiza o desses links identificar as inconsist ncias e prover suas corre es Uma t cnica que possibilita uma melhor visualiza o desse tipo a que envolve a implementa o de grafos Quanto s ferramentas podem se citar a DOORS e CaliberRM 4 2 GRE 5 Mudan as nos requisitos s o gerenciadas ao longo do projeto Este resultado segundo a Softex 2013 afirma que requisitos adicionais podem ser incorporados no projeto requisitos podem ser retirados do projeto e ou mudan as podem ser feitas nos requisitos j existentes Desta forma necess rio tratar essas mudan as e analisar o seu impacto Com rela o a mudan as que podem ocorrer atualiza es devem ser feitas na estrutura de rastreabilidade estabelecida o que ir diferir entre a forma de gera o de links de rastreabilidade est na maneira como a mesma acontece se for de forma manual deve se ser feita essa mudan a tamb m de forma manual no caso da utiliza o de forma semiautom ticas ou autom ticas o impacto ge
110. projeto em quest o foi feita em 2008 Em 2013 foi incorporado junto ao Scrum uma metodologia de gest o de qualidade para aumentar a produtividade da equipe conforme apresentado em Cunha et al 2011 Contudo em meados de 2013 percebeu se que uma adapta o era necess ria no processo pois algumas dificuldades impediam o uso fiel as prescri es do Scrum As principais dificuldades foram e Tamanho da Equipe A equipe do projeto era de 32 pessoas e nem sempre era poss vel dividir a equipe em subprojetos para ficar mais pr xima da indica o m xima do Scrum que seria de nove pessoas e Defini o das Sprints O cliente possu a datas bem definidas de entregas baseadas em sua equipe de marketing externo e pol ticas internas dificultando que a organiza o da Sprint fosse feita pela equipe de desenvolvimento e Acumulo de Pap is Muitas vezes os l deres dos projetos de customiza es acumulavam papeis exercendo tamb m o que seria o Scrum Master ou Product Owner Dessa forma quando havia uma maior demanda de trabalho os papeis do Scrum acabavam ficando com menor prioridade frente s solicita es urgentes do cliente 2 2 Sistematiza o do uso do Kanban por meio do Jira Segundo Kniberg 2009 Kanban um m todo de desenvolvimento gil de software tamb m considerado como uma ferramenta de processo Para utilizar o Kanban de forma correta algumas etapas devem ser seguidas tais como visualiza o do fluxo de trabal
111. projetos trabalhados disponibilizando informa es necess rias para uma aloca o efetiva destes recursos em um novo projeto A Figura 5 apresenta o modelo do Processo de Ger ncia de Recursos Humanos de Teste Este processo atua durante a macroatividade 1 do Processo de Teste de Software Figura 2 e se relaciona de forma similar ao outro processo de apoio Ao iniciar a subatividade 4 Planejar Recursos Humanos do Processo de Teste a macroatividade 7 Planejar Recursos Humanos de Teste executada e o Plano de Recursos Humanos de Teste gerado Ao iniciar a subatividade 8 Especificar Necessidade de Treinamento executada a macroatividade 2 Planejar Obten o de Conhecimento Ao concluir o Processo de Teste volta a seguir seu fluxo e as pr ximas atividades do processo de apoio s o realizadas em paralelo ao longo do Processo de Teste DADA gt gt 1 Planejar 2 Planejar Obten o 3 Avaliar Desempenho da 4 Atualizar Reposit rio Recursos Humanos de Conhecimento Equipe de Teste de Recursos Humanos de Teste deTeste A Avalia o do Desempenho da Plano de Recursos Equipe de Teste Plano de Humanos de Teste Relat rio de Resumo de Teste Reposit rio de Recursos Humanos de Teste Gerente de eee gaia Processo de Ger ncia de Recursos Humanos de Teste Figura 5 Processo de Ger ncia de Recursos Humanos de Teste Al m das intera es expl citas com o Processo de Teste ilustradas nos processos de apoio t
112. que evoluem de acordo com o n vel de maturidade Quanto maior a maturidade um maior n vel de capacidade para desempenhar o processo deve ser atingido SOFTEX 2012a O CERTICS CTI Renato Archer 2013 um modelo de refer ncia para certifica o de software desenvolvido pelo Centro de Tecnologia da Informa o Renato Acher por solicita o do Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Inova o CTI Renato Archer 2013 com o objetivo de verificar se o software avaliado resultante de desenvolvimento e inova o tecnol gica realizado no Pa s O Modelo de Refer ncia est organizado em quatro camadas que formam uma estrutura l gica top down A primeira camada formada pelo conceito fundamental de software resultante de desenvolvimento e inova o tecnol gica realizados no Pa s A segunda camada composta por quatro reas de compet ncia i Desenvolvimento Tecnol gico DES ii Gest o de Tecnologia TEC ili Gest o de Neg cios GNE e iv Melhoria Cont nua MEC A terceira camada composta por 16 resultados esperados que detalham as reas de compet ncia e a quarta camada composta por um conjunto de orienta es e indicadores que detalham os resultados A Figura 1 apresenta as quatro reas de compet ncia do Modelo CERTICS e seus resultados esperados Utiliza o de Resultados de Pesquisa e Desenvolvimento Compet ncia sobre Arquitetura Compet ncia sobre Requisitos Tecnol gico Fase
113. rg os do Governo do Cear em rela o ao n vel G do MPS SW no que diz respeito ger ncia de projetos de desenvolvimento de software Este trabalho faz parte de um estudo realizado em conjunto pela Coordenadoria de Estrat gias de Tecnologia da Informa o e Comunica o da Secretaria do Planejamento e Gest o SEPLAG do Governo do Estado do Cear e o Programa de Pesquisa e P s gradua o em Inform tica Aplicada da Universidade de Fortaleza PPGIA UNIFOR O restante deste artigo organizado como se segue Na Se o 2 uma vis o geral sobre falhas no gerenciamento de projetos e sobre o MPS SW fornecida A pesquisa survey descrita na Se o 3 e os resultados s o analisados na Se o 4 Por fim as considera es finais e sugest es de trabalhos futuros s o fornecidas na Se o 5 2 Referencial Te rico 2 1 Falhas em Projetos de Desenvolvimento de Software A partir do relato do naufr gio do navio sueco Vasa ocorrido em 1628 foi elaborado por Fairley e Willshire 2003 um estudo comparativo no qual se relatam os v rios acontecimentos ocorridos durante a constru o do navio relacionando os com a constru o de software A an lise realizada pontuou no que pesem as boas condi es financeiras e conhecimentos t cnicos presentes uma variedade de equ vocos relacionados principalmente ao gerenciamento do projeto O navio Vasa foi constru do entre 1626 e 1628 por solicita o do rei sueco Gustav Il Ado
114. selecionados Foi constatado que as falhas de projeto s o originadas por diversos fatores os quais se relacionam uns com os outros causando um escalonamento de problemas Os projetos avaliados foram classificados em desenvolvimento interno in house e terceirizado outsourced Foram identificados 18 fatores de insucesso sendo os mais frequentes prazo de entrega geralmente curto impactando no processo de software citado em 92 9 dos projetos projeto subestimado 81 4 riscos n o gerenciados ou controlados durante o projeto 75 7 equipe n o recompensada devidamente 74 3 e prazos contratados sem as informa es adequadas dos requisitos 72 9 Os fatores encontrados estavam todos relacionados com a ger ncia de projetos embora alguns estivessem parcialmente ou totalmente fora de controle do gerente do projeto tais como as recompensas dos funcion rios ou o tempo de disponibilidade dos usu rios para o levantamento de requisitos Por meio dos estudos realizados constata se que apesar da evolu o da engenharia de software e da ger ncia de projetos os projetos ainda falham em grande parte devido ao gerenciamento inadequado dos projetos tornando se fundamental que sejam inseridas e aperfei oadas boas pr ticas referentes ao assunto 2 2 MPS BR e Ger ncia de Projetos O MPS BR um modelo de qualidade de processo baseado nas normas ISO IEC 12207 e ISO IEC 15504 criado em 2003 pela SOFTEX objetivando melhorar a capacidade de
115. sticas devem ser detalhadas a fim de auxiliar na recomenda o dos testes mais adequados Criar Rodada de Teste cria o de uma nova inst ncia de teste para um app j gerenciado pela ferramenta Isso pode ser feito a cada nova vers o ou plataforma do aplicativo Neste momento a ferramenta analisa as caracter sticas e plataformas da app para selecionar quais casos de teste dos crit rios cadastrados na ferramenta que se adequam app Caso n o seja a primeira rodada de teste de uma app a ferramenta oferece a possibilidade de o usu rio selecionar os mesmos testes realizados em vers es anteriores da app Controlar Testes uma vez instanciada uma nova rodada de teste MTControol oferece uma funcionalidade de registro e controle da execu o dos testes no aplicativo de forma a visualizar o status atual dos testes em percentual em geral ou por caracter stica da app Ao final um relat rio provido com o resultado dos testes realizados na app 1 Acr nimo em ingl s referente s opera es de Create Retrieval Update Delete WAMPS 2014 237 Artigos selecionados sobre ferramentas e Visualizar hist rico o usu rio pode visualizar a qualquer momento os testes em andamento ou j realizados em uma app por meio de relat rios e gr ficos de acompanhamento A ferramenta possibilita ainda a compara o de resultados entre diferentes rodadas de testes 3 2 Funcionamento da Ferramenta MTControol desenvolvida como um sistema
116. t cnica de teste probabil stico JSM representa cada um documento por meio de uma distribui o de probabilidades isto uma matriz de termo a documento normalizado WAMPS 2014 105 Artigos t cnicos selecionados 3 2 Modelos Como resultados da extra o de dados da revis o sistem tica da literatura foram identificados cerca de 20 modelos que envolvem a rastreabilidade de requisitos Alguns deles focados na rastreabilidade de requisitos e outros de uma forma mais ampla envolvendo a ger ncia de requisitos 3 2 1 Traceability Information Model TIM um modelo b sico sobre rastreabilidade muito referenciado na literatura por ser uma vis o conceitual de um projeto de implanta o de uma estrat gia de rastreabilidade definido como um modelo gen rico que pode fazer uso de diferentes abordagens em sua implementa o utilizando se da UML para sua implanta o Basicamente consiste na defini o de tipos de entidades de artefatos e das rela es de rastreabilidade entre esses artefatos Ele tamb m define quais tipos de artefatos que podem ser rastreados qual o tipo de rela o entre esses artefatos e o tipo de rela o de rastreabilidade O Centro de Excel ncia para Rastreabilidade de Software CoEST 2014 afirma que o uso deste modelo considerado como uma das melhores pr ticas para a gest o e planejamento de rastreabilidade em todo o ciclo de vida de um projeto que pode ser enfatizado nos trabalhos de Mader et
117. this paper is explore potential effects of the adoption of the MPS SW in the performance of organizations that adopt this model Method To carry out the work were used as basis the cumulative iMPS survey data The study consisted in identifying relevant factors and developing a Bayesian network linking these factors with potential causal relationships and feed this network with the iMPS survey data Result The explorative use of the Bayesian Network inferences enabled identified a set of six propositions that may contribute to understanding the potential impact of the adoption of the model Conclusions The Bayesian Network facilitated exploring the information and identifying propositions Propositions can serve as a basis for formulating hypotheses and conducting further investigations Resumo Contexto O modelo MPS SW atualmente possui ampla ado o e se aproxima da marca de 600 avalia es realizadas em diferentes organiza es Objetivo O objetivo deste artigo explorar poss veis efeitos da ado o do MPS SW no desempenho das organiza es que adotam este modelo M todo Para realizar o trabalho foram utilizados como base os dados acumulativos da pesquisa MPS O trabalho consistiu em identificar fatores relevantes e elaborar uma Rede Bayesiana relacionando estes fatores com potenciais rela es causais e alimentar esta rede com os dados da pesquisa MPS Resultado O uso explorat rio de infer ncias na Rede Bayesiana permitiu iden
118. tr s Gerais um TA e dois TB Ap s a an lise dos problemas identificados todas as corre es solicitadas do tipo TA TB E G foram realizadas 6 COBERTURA DO MR MPS SW COM RELA O AO CERTICS O mapeamento realizado permitiu identificar o grau de cobertura do MR MPS SW com rela o aos resultados esperados do CERTICS N o existe um processo do MR MPS SW que seja equivalente a uma rea de compet ncia CERTICS mas sim v rios processos onde os resultados esperados tratam dos resultado esperados do CERTICS A rea de compet ncia GNE Gest o do Neg cio n o tem equivalente no MR MPS SW Da mesma forma os processos do MR MPS SW AQU Aquisi o GQA Garantia da Qualidade MED Medi o GPP Ger ncia de Portf lio GRU Ger ncia de Reuso VER Verifica o VAL Valida o DRU Desenvolvimento para Reuso GDE Ger ncia de Decis o e GRI Ger ncia de Risco n o possuem equivalentes no CERTICS 6 1 Desenvolvimento Tecnol gico DES DES1 Compet ncia sobre a Arquitetura COB Em todos os n veis do MR MPS SW GPR 7 e GPR 14 do processo Ger ncia de Projetos garantem que os profissionais envolvidos no projeto sejam capazes de executar suas atividades com compet ncia profissional A partir do n vel E implantado o processo GRH Ger ncia de Recursos Humanos onde os resultados GRH 1 e GRH 2 exigem que se identifiquem as necessidades da organiza o e se recrutem indiv duos com estas habilidades e compet ncia
119. tricas de n vel de processo que s o para avaliar o processo gil Elas servem para serem aplicadas e gerenciadas no projeto e est o associadas com a gest o da equipe o andamento do trabalho e o planejamento de itera o Essas m tricas contribuem para a WAMPS 2014 81 Artigos t cnicos selecionados detec o de problemas e acompanhamento da rea de melhorias no processo gil A Tabela 3 detalha as 24m tricas selecionadas neste estudo A lista completa de fontes usadas para identifica o das m tricas est apresentada ao final deste artigo O estudo possibilitou a identifica o de m tricas geis que podem ser aplicadas ao processo de Teste de Software A maioria dos artigos apenas citava a m trica e assim fez se necess ria a classifica o e defini o das mesmas como citado anteriormente A classifica o e defini o foram realizadas atrav s de an lise de trabalhos relacionados e normas e deste modo foi poss vel recolher uma boa quantidade de informa es sobre a utiliza o e aplica o das m tricas O intuito desta pesquisa foi de facilitar a atividade de Medi o e An lise realizada pela equipe de Teste de Software no gerenciamento de projetos geis Vale ressaltar que a defini o das m tricas n o foi direcionada a uma metodologia gil espec fica Analisando os resultados da Tabela 3 observa se que as 24 m tricas foram classificadas nas categorias Objetiva e Acompanhamento A Figura 1 apresenta a d
120. 012 2 2 Trabalhos Relacionados De acordo com Mahnic e Vrana 2007 experi ncias t m mostrado que adotar m todos geis tem melhorado o gerenciamento do processo de desenvolvimento e as rela es com o cliente Por m nos ltimos anos pesquisadores e adeptos das metodologias tem reconhecido a necessidade de m tricas mais elaboradas para prover uma melhor vis o do projeto Schatz e Abdelshafi 2005 citam a preocupa o dos stakeholders com a falta de m tricas relacionadas ao acompanhamento do status do projeto e Yap 2006 tamb m fomenta a discuss o afirmando que os m todos geis precisam prover melhores formas de mensurar a qualidade daquilo que est sendo entregue ao cliente Grande parte das m tricas citadas neste trabalho tem como principal objetivo oferecer s equipes geis uma vis o do andamento do projeto no ponto de vista da atividade de teste para que com o uso destas informa es quantitativas os membros possam efetuar ou melhorar o planejamento da equipe e o seu processo de software Foram identificados trabalhos que abordam a utiliza o de m tricas de software Entretanto poucos trabalhos propuseram abordagens para a escolha e utiliza o de m tricas para projetos geis Hartmann e Dymond 2006 propuseram uma lista de verifica o baseada na abordagem GQM Goal Question Metric e na abordagem Lean para cria o de m tricas para projetos geis Sato 2007 prop e um 78 WAMPS 2014 Mapeamento Sist
121. 12 260 Cascavel PR Brazil STI Servi os T cnicos e Inova o SENAI Unidade Londrina 86 026 000 Londrina PR Brazil nanachara silva paulo antiquera datacoper com br edenilson burity pr senai br Abstract In this paper will be described the alternatives found during the implementation of MPS br model level F on the ERP development area in conjunction with agile practices The focus of process team and consulting was the simplicity the objective was the implementation of the model in a way to get the minimum impact on daily activities of the teams making possible the use of those methodologies together This paper presents the means used to reach the balance between MPS br and SCRUM as well the strategies adopted to institutionalize the implemented processes Resumo Neste artigo ser o descritas as alternativas encontradas durante a implementa o do modelo MPS br n vel F em uma rea onde o desenvolvimento do ERP feito utilizando pr ticas geis O foco da equipe de processo e da consultoria durante o projeto de implementa o sempre foi a simplicidade a fim de que houvesse o m nimo de impacto na mudan a das atividades di rias das equipes existentes e fazendo convergir ambas as metodologias O artigo apresenta os meios utilizados para atingir o ponto de equil brio entre o MPS bre o SCRUM bem como as estrat gias adotadas para a institucionaliza o dos processos implementados 1 I
122. 1998 No desenvolvimento de software oferece aos seus clientes produtos como o Sapiens ERP Educacional e Phoenix Planejamento e Controle de Produc o Nas atividades de Infraestrutura os focos da empresa s o alta disponibilidade e virtualizac o Atena Tecnologia atua no mercado nacional nas reas de Desenvolvimento e Licenca de Uso de Soluc es para o segmento de Previd ncia Complementar Consultoria em Tl e Suporte e Servicos de Infraestrutura de TI O seu principal produto a Solu o Corporativa Atenaprev Net adota o conceito de Linha de Produtos de Software e Reuso na plataforma WEB baseado em inova o de Produto e de Processo A Atena foi fundada em 1997 e possui certifica o nas normas ISO 9001 2008 e 20000 1 2011 Topos tem foco em projetos e implementa o de sistemas geogr ficos de informa o e consultoria em geotecnologias e aplica es de Geoprocessamento 5 www sybase com br products modelingdevelopment powerbuilder 208 WAMPS 2014 Um Relato de Experi ncia da Implanta o de Solu es de Rastreabilidade Bidirecional em Empresas de Salvador 3 Solu o Adotada pelas Empresas para a Rastreabilidade de Requisitos As etapas utilizadas nas empresas para a an lise e implanta o de uma solu o de rastreabilidade de requisitos s o descritas na Tabela 2 Os par grafos seguintes Tabela 2 descrevem como estas etapas foram executadas no contexto da solu o adotada em cada empresa Tabela 2 Etapa
123. 2 e CMMI SEI 2010 sugerem o uso do controle estat stico de processos para auxiliar na identifica o de incid ncia de fatores que atuam na varia o dos processos em prol Uma vez que os processos estejam est veis a previsibilidade aumenta e a identifica o dos fatores comuns de varia o pode auxiliar no aumento da capacidade e na cria o de modelos preditivos acurados Se o processo est est vel h apenas causas comuns agindo sobre ele Do contr rio h causas atribu veis Florac e Carleton 1999 propuseram um arcabou o para mensurar o comportamento dos processos e caracteriz los quanto estabilidade e capacidade Os autores sugerem que a organiza o inicie por uma reflex o sobre os seus objetivos de neg cio e do entendimento de quais processos podem dar maior contribui o Em seguida deve se identificar e priorizar as quest es a serem tratadas para que os processos atinjam os objetivos de neg cio Medidas devem ser identificadas definidas coletadas e analisadas para auxiliar na caracteriza o dos processos ou produtos Ao avaliar o comportamento do processo com rela o estabilidade as causas especiais de varia o s o identificadas e removidas Ao atingir a estabilidade o processo continuamente melhorado em prol do aumento da capacidade Montoni et al 2007 propuseram uma metodologia para cria o de modelos de desempenho constitu da por um processo para desenvolver modelos de desempenho para ger
124. 554 lt 11C 1 118 15 Observac o 1SE 2 992 ho gt o 2 v ge 2 E i ls AM 0 916 o 1 z HCO 1 3 5 if 9 n 3 15 Observa o Figura 7 Processo est vel ap s a exclus o dos projetos 11 e 13 3 2 Passo 2 Identificando fatores que podem atuar como causas comuns Com a estabilidade da produtividade para este conjunto de projetos foi iniciada a busca dos fatores que podem exercer influencia na produtividade Foram enumerados dezessete fatores potenciais baseados nos fatores identificados por Wagner e Ruhe 2008 e em outros fatores identificados pelos l deres de projeto na unidade fabril Em seguida foi feita uma an lise do coeficiente de determina o para verificar qual o n vel de influ ncia dos fatores na produtividade dos projetos WAMPS 2014 163 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia A partir dos valores obtidos na matriz foi elaborado um gr fico de pareto para observar mais claramente quais os fatores mais influenciam na produtividade dos projetos Dentre estes fatores destacamos a produtividade na arquitetura e o componente de tamanho n o funcional que de acordo com o coeficiente de determina o explicam aproximadamente 36 e 33 da varia o da produtividade Tabela 1 Correla o e coeficiente de determina o entre a produtividade e os Fatores Candidatos Fatores Candidatos Correla o Coeficiente
125. 80 8 avaliou e Aumento da taxa de detec o de e Custo benef cio 2 Camna defeitos 1 e Taxa e tempo de detec o de e CMMI 2 Je Riscos e Conformidade com o or amento falhas 2 e TMMI 1 previsto 3 e Severidade das falhas 2 e Conformidade com o cronograma e Efic cia em identificar riscos 2 previsto 6 e Produtividade dos testes 1 e Avalia o da confiabilidade ap s os testes 1 Al m dos trabalhos encontrados a partir do mapeamento sistem tico outros dois trabalhos relacionados foram encontrados e abordam o uso de outros processos de apoio ao processo de teste de software como o trabalho de Boycan e Chernak 2005 que faz um relato sobre a experi ncia de uma organiza o na implementa o do processo de gerenciamento de configura o em projetos de teste de software cr ticos e M ntyniemi et al 2005 que prop e um modelo de processo de teste para o desenvolvimento uso de ativos de teste reutiliz veis baseando se em m todos de reuso de software e trazendo os para o contexto de teste para tentar melhorar a efici ncia dos testes 92 WAMPS 2014 Processos de Apoio Gerencial Integrados ao Processo de Teste de Software Por quest o de espa o n o poss vel detalhar os artigos identificados e os resultados obtidos com mapeamento sistem tico que est o publicados em www icomp ufam edu br experts processosapoio 3 Defini o do Processo de Ger ncia de Riscos de Teste O objetivo deste processo pre
126. 9 pp 73 87 ISO IEC 2003 ISO IEC 15504 2 Information Technology Process Assessment Part 2 Performing an Assessment Geneve ed Geneve INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION INTERNATIONAL ELECTROTECHNICAL COMISSION itSMF UK 2011 An Introductory Overview of ITIL 2011 London The IT Service Management Forum UK WAMPS 2014 37 Artigos t cnicos selecionados KELEMEN Z D 2013 Process Based Unification for Multi Model Software Process Improvement Ritter nyomda Budapest Hungary Eindhoven University of Technology Library MELLO M S 2011 Melhoria de Processos de Software Multi Modelos Baseada nos Modelos MPS e CMMI DEV Rio de Janeiro MOCNY E ARAUJO L MONTONI M IRIGOYEN A 2014 Relato de Experi ncia da Certifica o do software PRIME Sa de da ECO Sistemas na CERTICS Rio de Janeiro PARDO C PINO F J GARC A F PIATTINI M amp BALDASSARRE M 2012 An Ontology for the Hamonization of Multiple standards and Models Computer Standards amp Interfaces PARDO C PINO F J GARC A F VELTHIUS M P amp BALDASSARRE M 2011 Trends in Harmonization of Multiple Reference Models Springer Verlang Berlin Heidelberg CCIS 230 pp 61 73 PELDZIUS S RAGAISIS S 2011 Comparison of Maturity Levels in CMMI DEV and ISO IEC 15504 Applications of Mathematics and Computer Engineering PINO F J et al 2009 Harmonizing maturity levels from CMMI DEV
127. AMPS 2014 4 Conclus es WAMPS 2014 195 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia Relato de Implementa o da Gest o de Portfolio como Ferramenta de Execu o da Estrat gia Karina K Hartmann Osmar A M Pedrozo SoftDesign Consultoria e Sistemas Rua Siqueira Campos 1184 Sala 101 90010 001 Porto Alegre RS Brazil karina hartmann osmar pedrozo softdesign rs com br Abstract This paper is an experience report of the implementation of Portfolio Management at SoftDesign in compliance with MPS SW level F The implementation includes the AHP method used to derive portfolio selection criteria from Balanced Scorecard Our results include the lessons learned and next steps Resumo Neste artigo apresentado o relato da experi ncia da SoftDesign na implanta o de Gest o do portf lio de projetos aderente ao MPS SW n vel E Esta implanta o inclui o uso de m todo AHP para deriva o de crit rios a partir do Balanced Scorecard Nossos resultados incluem li es aprendidas desta implanta o 1 Introdu o Pesquisas apresentadas em Kaplan e Norton 2009 indicam que a maior parte das empresas fica muito longe de alcan ar seus objetivos n o disp e de sistemas e processos de execu o das estrat gias e seus funcion rios declaram n o conhecer a estrat gia da organiza o Muito esfor o posto em realizar um bom Planejamento Estrat gico no entanto as estrat gias d o erra
128. Algumas pessoas chaves foram entrevistadas principalmente para contextualizar todo o processo utilizado para a idealiza o de desenvolvimento do software Durante a pontua o das evid ncias e resultados esperados n o houve a participa o de um representante da empresa sendo uma atividade exclusiva da Equipe de Avalia o Em alguns momentos foi necess ria a interven o de colaboradores que n o haviam sido identificados anteriormente o apoio do Ponto de Contato sempre fundamental nestes momentos A Visita foi um sucesso garantindo a continuidade para as pr ximas atividades do processo aonde a Valida o e Conclus o continuaram a ser realizadas via plataforma CERTICSys assim como a solicita o por parte da ECO de iniciar o processo de certifica o junto SEPIN do MCTI Esse processo finalizou no ato da publica o do Certificado da CERTICS no DOU publicado no Di rio Oficial da Uni o DOU em 26 de maio de 2014 WAMPS 2014 127 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia 3 2 Diferencial Inovador do Prime Saude A escolha do software PRIME Sa de dentre outros da Organiza o para ser objeto de certifica o CERTICS foi baseada no aspecto inovador do produto Em atua o no Mercado Nacional de Sa de Municipal desde 2004com implanta es de sistemas assistenciais foi poss vel a Empresa adquirir know how que identificasse o core tecnol gico como diferencial de neg cio e observar o que os concorrentes do so
129. Base no MPS SW 4 2 An lise Qualitativa Para realiza o da an lise qualitativa primeiramente foram identificados c digos ou seja respostas com sem ntica comum por m redigidos de forma diferente que se repetiam com frequ ncia nos textos das justificativas Assim foram identificados os seguintes c digos falta de pessoal aus ncia de uma unidade setor departamento de ger ncia de projetos pouco envolvimento comprometimento das partes e aus ncia defici ncia de processo metodologia As respostas ent o foram classificadas de acordo com alguns desses c digos Conv m esclarecer que houve outras respostas por m n o foi poss vel categoriz las nos c digos adotados neste trabalho A falta de pessoal foi a justificativa mais alegada pelos rg os para a n o implementa o dos resultados esperados do n vel G do processo de Ger ncia de Projetos alcan ando a impressionante marca de 131 respostas Comparando com o trabalho de Cerpa e Verner 2009 63 dos projetos que falharam apontaram esse fator projeto n o tinha equipe adequada para cumprir o cronograma tradu o nossa como uma das causas do fracasso O segundo motivo mais citado foi aus ncia defici ncia de processo metodologia aparecendo em 39 justificativas Em Cerpa e Verner 2009 esse fator metodologia de desenvolvimento era inapropriada para o projeto tradu o nossa apareceu em 71 4 dos projetos que falharam O pouco envolvimento compromet
130. CS em uma empresa avaliada MPS SW n vel G buscou colaborar para que novas iniciativas de melhoria de processos e produtos possam ser realizadas al m de apresentar uma contribui o para os gestores de outras organiza es na tomada de decis o para a ado o de melhorias em seus processos e produtos 7 Refer ncias CERTICS 2014 Benef cios para as empresas desenvolvedoras http www certics cti gov br page id 127 Setembro CTI Renato Archer 2013 M todo de Avalia o da CERTICS Documento de detalhamento vers o 1 1 Campinas SP ISO 2003 Information technology Software process assessment vol ISO IEC 15504 Parts 1 9 The International Organization for Standardization and the International Electrotechnical Commission Montoni Mariano Angel 2010 Uma Investiga o sobre os Fatores Cr ticos de Sucesso em Iniciativas de Melhoria de Processos de Software Rio de Janeiro UFRJ COPPE Softex 2012 MPS SW Guia Geral MPS de Software http Avww softex br mpsbr guias Setembro 138 WAMPS 2014 Relatodaexperi nciadeimplementa odomodeloCERTICSemumaempresaquefoiavaliadadeacordocomomodeloderefer nciaMPS SWn velG WAMPS 2014 139 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia Encontrando o Equilibrio entre a Metodologia Scrum na F brica JAVA e o modelo MPS br SW n vel F Nanachara V Silva Paulo R S Antiquera Edenilson R Burity Datacoper Software Ltda 85 8
131. DE PROYECTO 133 103 118 TESTER 58 74 72 68 58 133 78 92 40 85 Luego tomando un requerimiento de ejemplo de 1897 hs reales de ejecuci n y aplicando los par metros anteriores se llega a la conclusi n que de haberse utilizado la linea base est ndar original el costo por subestimaci n habria sido de 65 567 considerando las siguientes etapas y de acuerdo a una distribuci n por rol tarea WAMPS 2014 171 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia Tabla 3 Costo Requerimiento ejemplo Construcci n y Analisis Diseno Detallado noe TOTAL Pruebas Unitarias DESARROLLADOR 2 437 29 1 200 01 11 617 55 15 254 84 LIDER DE PROYECTO 8 216 63 2 421 93 13 395 43 24 033 98 TESTER 1 324 45 24 954 66 26 279 11 TOTAL 10 653 92 4 946 39 49 967 63 65 567 94 Con estos modelos Sofrecom Argentina pudo recorrer la primera experiencia de gesti n de alta madurez y a finales del a o 2011 fue evaluada satisfactoriamente con el nivel de madurez 5 de CMMI DEV convirti ndose as en una de las tres empresas argentinas con ese galard n y la certificaci n ISO IEC 9001 En 2014 incorpor dos nuevos modelos CMMI SVC y MR MPS SW al Sistema de Gesti n de Calidad 3 Implementaci n de los Modelos CMMI DEV CMMI SVC y MR MPS SW Sofrecom Argentina posee actualmente con un Sistema de Gesti n de Calidad basado en su proceso de negocio donde conviven 4 modelos de calidad I
132. E decidiram pela implementa o do n vel E do MR MPS SW na rea de Qualidade do Laborat rio de Engenharia de Software LENS da COPPE UFRJ Santos et al 2009a A implementac o de melhoria de processos no LENS visava a construc o de um ambiente de alta maturidade a ser utilizado como laborat rio para a aplicac o de estrat gias de 180 WAMPS 2014 Implanta o do MR MPS SV na Institui o Avaliadora COPPE UFRJ implementa o de melhoria de processos de software e para que estas estrat gias fossem utilizadas em organiza es cliente aumentando a probabilidade de sucesso de iniciativas de melhoria poca esse desafio trouxe aos implementadores uma experi ncia nica pois os consultores passaram ao papel de colaboradores e foram avaliados Al m disso muitas li es aprendidas foram obtidas a partir desta experi ncia por exemplo Santos et a 2009a e Deve se procurar gerenciar a diversidade de ideias de forma a diminuir as diverg ncias entre a equipe e concentrar esfor os em solu es n o conflitantes e Os benef cios da iniciativa de melhoria de processos de software devem ser reconhecidos para aumentar o comprometimento com as a es realizadas e O trabalho em equipe e em grupos grandes fundamental para o sucesso da iniciativa de melhoria de processos e A organiza o deve ser preparada para ouvir as cr ticas dos avaliadores de forma construtiva e evitar criar conflitos devido a diverg ncias na interp
133. F n o h resultados do MR MPS SW relacionados ger ncia do conhecimento que implantada a partir do n vel E com o processo Ger ncia de Recursos Humanos Para complementar este resultado do CERTICS uma empresa com MPS SW n veis G e F deve implantar algum mecanismo de ger ncia do conhecimento MEC 3 A es de melhorias nos processos COB at N vel B COB no N vel A No n vel G do MR MPS SW RAP 3 garante que a execu o do processo seja planejada o que implica em que pelo menos os processos Ger ncia de Projetos e Ger ncia de Requisitos estejam documentados o que j satisfaz MEC 3 para atividades tecnol gicas A partir do n vel E implementado o processo DFP Defini o do Processo Organizacional e para todos os processos dos n veis implementados definido o processo padr o com tarefas atividades pap is e produtos de trabalho O processo AMP Avalia o e Melhoria do Processo Organizacional tamb m implementado neste n vel o que implica na exist ncia de dados sobre a execu o dos processos identifica o e implanta o de melhorias No n vel E requerida a exist ncia de um profissional ou grupo de profissionais respons vel pelos processos Logo a partir do n vel E com principalmente DFP e AMP o MPS cobre mais ainda a atividades tecnol gicas com mais exig ncias Por m as atividades de neg cios n o est o no escopo deste n vel do MR MPS SW No n vel A com a RAP 35 sobre objetivos de neg
134. Nelson Franco SOFTEX Coordena o Cient fica Marcos Kalinowski UFF Coordena o Cient fica da Trilha de Relatos de Experi ncia Monalessa Perini Barcellos UFES Coordena o Cient fica da Sess o de Ferramentas Rodrigo Quites Reis UFPA X Workshop Anual do MPS WAMPS 2014 2 feira 1 de dezembro de 2014 Credenciamento Curso Implementa o dos Processos de Engenharia MPS SW nivel D com M todos Ageis Reuni o Grupo de Trabalho Especial do MPS RH Instrutora Analia Irigoyen Reuni o Coordenadores de Il IA e IOGE Curso Implementa o dos Processos de Engenharia MPS SW n vel D com M todos geis Instrutora Analia Irigoyen Curso Implementa o dos Processos de Engenharia MPS SW n vel D com M todos geis Instrutora Analia Irigoyen Curso Implementa o dos Processos de Engenharia MPS SW n vel D com M todos Ageis Instrutora Analia Irigoyen Implementa o Multimodelo de Software e Servi os MPS SW MPS SV MPT e CERTICS Instrutoras Ana Regina Rocha e Larissa Ara jo Implementa o Multimodelo de Software e Servi os MPS SW MPS SV MPT e CERTICS Instrutoras Ana Regina Rocha e Larissa Ara jo Curso Design Thinking Instrutora Verena Petitinga Curso Design Thinking Instrutora Verena Petitinga Reuni o ETM An lise dos Planos de Trabalho Softex
135. Nesse resultado dois conceitos principais em rastreabilidade s o citados para se alcan ar este resultado o fato de se criar um mecanismo de rastreio e que a bidirecionalidade deve acontecer tanto de forma horizontal quanto vertical No contexto das abordagens encontradas e apresentadas neste trabalho quanto a defini o da forma horizontal e vertical da rastreabilidade pode se melhor utilizar qualquer t cnica de gera o de links que fazem da recupera o de informa o e quanto visualiza o da rastreabilidade a matriz de rastreabilidade ainda se mostra mais satisfat ria para uma vis o mais ampla sobre a rastreabilidade Quanto aos modelos apresentados estes auxiliam no estabelecimento da estrat gia de rastreabilidade que est fortemente relacionada satisfa o deste resultado Com rela o ao apoio ferramental dispon vel para o atendimento deste resultado pode se destacar a RETRO 4 2 GRE 4 Revis es em planos e produtos de trabalho do projeto s o realizadas visando a identificar e corrigir inconsist ncias em rela o aos requisitos Este resultado segundo a Softex 2013 define que a consist ncia entre os requisitos e os produtos de trabalho do projeto deve ser avaliada e os problemas identificados devem ser corrigidos Nesse sentido o aux lio que a rastreabilidade pode proporcionar implementa o deste resultado est na defini o do relacionamento entre requisitos e outros produtos de trabalho bem como ela
136. PS BR Software Inclusive uma defini o preliminar dos itens para compor a matriz j havia sido iniciada pela empresa antes da implementa o do MPS BR Software A empresa tamb m j tinha inten o de desenvolver uma solu o pr pria para a rastreabilidade de requisitos A principal justificativa para isto foi a possibilidade de ter a consulta da matriz de rastreabilidade integrada a outros resultados esperados para o processo de Ger ncia de Requisitos e tamb m com atividades da Ger ncia de Projetos A empresa tinha como meta ter um portal nico para os dois processos do n vel G do MPS BR Software Este portal chamado de Sistema de Documenta o de Projetos SDP apoiava tanto a cria o como o armazenamento de artefatos e produtos de trabalho de projeto tais como lista de requisitos requisitos funcionais e n o funcionais casos de uso casos de testes entidades entre outros Cada artefato podia ser inclu do e editado Quando o mesmo era finalizado e aprovado seu estado mudava para publicado e o sistema gerava uma nova vers o do artefato Os requisitos por exemplo eram cadastrados individualmente na ferramenta em formato RTF e depois era gerado um documento com todos os requisitos em um nico arquivo de sa da e em formato PDF A mesma estrat gia foi aplicada aos casos de uso Neste caso cada detalhamento de caso de uso um artefato do sistema em desenvolvimento e a ferramenta depois emite um relat rio consolidado de todos os c
137. Pr ticas de Engenharia de Software pela Ind stria Brasileira XIII Congresso Iberoamericano en Software Engineering CIBSE Cuenca Equador Kalinowski M Weber K Travassos G H 2008 IMPS An Experimentation Based Investigation of a Nationwide Software Development Reference Model 2 International Symposium on Empirical Software Engineering and Measurement ESEM Kaiserslautern Germany Mendes E and Mosley N 2008 Bayesian Network Models for Web Effort Prediction A Comparative Study IEEE Transactions on Software Engineering 34 6 pp 723 737 Pearl J 2000 Causality Models Reasoning and Inference Cambridge University Press ISBN 978 0 521 77362 1 Santos G Kalinowski M Rocha A R Travassos G H Weber K C Antonioni J A 2012 MPS BR program and MPS model main results benefits and beneficiaries of software process improvement in Brazil 8 International Conference on the Quality in Information and Communications Technology QUATIC Lisbon Portugal 50 WAMPS 2014 Explorando Efeitos da Ado o do MPS SW no Desempenho das Organiza es Softex 2012 MR MPS SW Guia Geral MPS de Software dispon vel em http www softex br mpsbr ltimo acesso em 20 09 2014 Travassos G H Kalinowski M 2014 iMPS 2013 Evid ncias Sobre o Desempenho das Empresas que Adotaram o Modelo MPS SW Softex ISBN 978 85 99334 75 1 WAMPS 2014 51 Artigos t cni
138. RTICSys uma solu o que foi desenvolvida para suportar todas as fases de avalia o de um software realizada de acordo com a Metodologia CERTICS para Software 1 Este artigo apresenta esta ferramenta com nfase na sua implementa o e na possibilidade de apoiar outros m todos de avalia o desde que estes sejam tamb m baseados na Norma ISO IEC 15504 2 Outro artigo apresenta a ferramenta com nfase na arquitetura e nas tecnologias utilizadas 3 A Metodologia de avalia o da CERTICS para Software tem dois componentes principais o Modelo de Refer ncia e o M todo de Avalia o www certics cti gov br 216 WAMPS 2014 CERTICSys para avalia es de processo da CERTICS e de outros m todos baseados na Norma ISO IEC 15504 Este artigo est organizado em seis se es Esta primeira se o introduz o artigo A Se o 2 apresenta a Metodologia CERTICS A Se o 3 apresenta a arquitetura e infraestrutura da plataforma de software da qual a ferramenta CERTICSys a parte central A vers o atual da ferramenta CERTICSys apresentada na Se o 4 que inclui telas da ferramenta A Se o 5 apresenta as possibilidades da plataforma incorporar novos m todos de avalia o baseados na Norma ISO IEC 15504 A Se o 6 resume as conclus es deste artigo 2 Metodologia CERTICS A Metodologia de Avalia o da CERTICS para Software foi desenvolvida pelo Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Renato Archer com a
139. SO IEC 9001 CMMI DEV CMMI SVC y MR MPS SW de manera transparente para todos los colaboradores Cuenta con metodolog as para la gesti n de proyectos y servicios y la ingenier a de software que conforman un mapa de la calidad del producto actuando como herramienta para el trabajo diario del responsable operativo del proyecto asignado por la compa a El rea de Aseguramiento de Calidad es la responsable de garantizar que las exigencias de cada modelo se vean incluidas naturalmente dentro del proceso Habiendo logrado e institucionalizado un Sistema de Gesti n de Calidad que responde tanto al modelo ISO IEC 9001 como al modelo CMMI DEV la incorporaci n de la gesti n cuantitativa de los proyectos permiti mejorar las estimaciones de tiempos ya que es muy necesario no sobre estimar para no perder competitividad o subestimar para no tener impacto econ mico en el resultado de la compa a Sofrecom utiliza modelos estad sticos y de control de procesos como parte de su modelo de negocio Gracias a esto se puede diferenciar sus productos y servicios y hacer sus propuestas basadas en datos reales y apoyados en la realidad El Plan de Negocios establece objetivos y metas de crecimiento Estos se traducen en metas de productividad y calidad en un Plan de Medidas Al d a de hoy como lo hemos explicado anteriormente los dos modelos que se utilizan en la estimaci n son EVALTAM y PPFRUCP Siguen la misma inspiraci n y son muy similares en su
140. T cnicos Publicados no WAMPS Tabela 1 Quantitativo e Distribui o das Fundamenta es por Cada Grupo Grupo Fundamenta es Ocorr ncias Artigos F1 Apresenta uma ferramenta para apoiar a implementa o de 10 processos definidos no MR MPS SW F2 Apresenta um ambiente para apoiar a implementa o de 5 processos definidos no MR MPS SW F3 Identifica o conhecimento necess rio para implementa o gt de processos do MR MPS SW G1 F4 Avalia a ader ncia de ferramentas a processos do MR MPS Fundamenta a sw 2 anges F5 Prop e t cnicas relacionadas implementa o de processos 2 25 do MR MPS SW processos do MR MPS SW F6 Desenvolve jogos educativos alinhados a conceitos 1 encontrados em resultados esperados de processos F7 Define abordagem para avaliar o potencial de organizac o 1 com rela o implementa o de processos do MR MPS SW F8 Prop e um novo processo com base no MR MPS SW 1 F9 Define um processo de reutiliza o com base no Guia 1 Implementa o do MR MPS SW G2 F10 Os fatores cr ticos de sucesso na implementa o de MPS gt Fundamenta s o identificados pesquisa F11 Os benef cios de implementa o de MPS s o identificados 2 com rela o F12 Os valores organizacionais relevantes na implementa o a aspectos de melhoria de processos de software s o identificados i 7 relacionados F13 Os motivos de migra o do MPS BR para o CMMI s o
141. TEX 2012 mantido pela SOFTEX Associa o para a Promo o do Software Brasileiro A iniciativa foi respons vel pelo desenvolvimento do Modelo de Refer ncia para Melhoria do Processo de Software Brasileiro MR MPS SW que levou em considera o normas e modelos internacionalmente reconhecidos boas pr ticas da engenharia de software e as necessidades de neg cio da ind stria de software nacional a partir deste modelo que se observa a garantia da qualidade do processo de software como um dos pilares para a constru o de um desenvolvimento de software com qualidade efetividade e efici ncia Em meio a tudo isso apresentado o projeto SPIDER Software Process Improvement DEvelopment and Research Oliveira et al 2011 institucionalizado na UFPA em 2009 que consiste na cria o de um conjunto de ferramentas livres que d o apoio implementa o dos processos constantes noMR MPS SW No contexto das ferramentas de apoio aos processos neste trabalho apresentada a Spider QA uma ferramenta de apoio ger ncia de qualidade que busca atender os resultados esperados do processo de Garantia da Qualidade GQA constante no N vel F de Maturidade doMR MPS SW SOFTEX 2013 Assim este artigo tem o objetivo geral de apresentar a ferramenta Spider QA e descrever todo o apoio provido pela ferramenta ao atendimento das pr ticas constantes no processo de Garantia da Qualidade Al m desta se o introdut ria este trabalho e
142. TI Renato Archer 2013 Modelo de Refer ncia para Avalia o da CERTICS Documento de Detalhamento Vers o 1 1 Campinas Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer Dick A 2008 Evidence Based Development Applying Safety Engineering Techniques to the Progressive Assurance and Certification of Complex Systems 3rd IET International Conference on System Safety pp 1 6 Governo Federal 2010 E M I N 104 MP MF MEC MCT Medida Provis ria Acesso em 2014 de 09 de 09 dispon vel em Site do Governo Federal http Avww planalto gov br ccivil 03 Ato2007 2010 2010 Exm EMI 104 MP MF MEC MCT MPV 495 10 htm IEC 2005 Functional Safety of Electrical Electronic Programmable Electronic Safetyrelated Systems IEC 61508 ISO IEC 2009 ISO 26262 8 Road vehicles Functional Safety MCTI 2013 Site TI Maior MCTI Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Inova o Acesso em 2014 de 09 de 05 dispon vel em http timaior mcti gov br RTCA 2012 DO 178C ED 12C Software Considerations in Airborne Systems and Equipment Certification WAMPS 2014 129 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia Relato da experi ncia de implementa o do modelo CERTICS em uma empresa que foi avaliada de acordo com o modelo de refer ncia MPS SW n vel G Allan M R Moura Breno F Duarte Charles H Alvarenga Paulo Lana Fumsoft Sociedade Mineira de Software B
143. W por meio de uma Revis o Sistem tica da Literatura 3 3 1 REquirements TRacing On target RETRO uma ferramenta desenvolvida no trabalho de Hayes et a 2006 que utiliza a t cnica de gera o de link de rastreabilidade autom tica por meio de algumas t cnicas de Recupera o de Informa o A mais citada na literatura a t cnica de Modelo de Espa o Vetorial VSM o que resulta na gera o autom tica de matrizes de rastreabilidade para a visualiza o da pr tica Hayes realizou um estudo de caso na ferramenta o que comprovou melhor aproveitamento em seu uso quando comparada a forma manual de realizar a rastreabilidade 3 3 2 DOORS Telelogic DOORS DOORS 2005 uma ferramenta comercial para o gerenciamento de requisitos que suporta v rios tipos de objetos de requisitos tipos de atributos e a gera o de links de rastreabilidade DOORS utiliza uma matriz de rastreabilidade e rvores com hiperlinks para a visualiza o ea manuten o dos links de rastreabilidade Pode se definir a ferramenta no contexto da rastreabilidade como uma ferramenta que utiliza a t cnica de gera o de links de rastreabilidade de forma semiautomatica pois as rela es s o identificadas manualmente mas as liga es entre os elementos que s o relacionados s o geradas automaticamente pela ferramenta com base nessas rela es 3 3 3 Caliber RM CaliberRM 2014 uma ferramenta para o gerenciamento de requisitos desenvolvida pela Bor
144. WAMPS 2014 206 216 224 234 242 9 10 WAMPS 2014 Apresenta o com grande satisfa o que em nome do Comit de Programa e da Comiss o Organizadora saudamos os participantes do X Workshop Anual do MPS WAMPS 2014 O WAMPS um evento anual realizado pela Softex que tem por objetivo reunir os representantes da Ind stria Governo Academia Equipe T cnica do Modelo ETM F rum de Credenciamento e Controle FCC BID e pa ses latino americanos envolvidos e interessados no aprimoramento de processos de software por meio tanto do Modelo MPS quanto do Programa MPS BR Melhoria de Processo do Software Brasileiro Desde a edi o de 2009 o Workshop Anual do MPS passou a promover de forma integrada o Workshop de Avaliadores MPS o Workshop de Implementadores MPS o Workshop de Empresas MPS BR e o Workshop de IOGE MPS BR A integra o que resultou no Workshop Anual do MPS teve xito em seu objetivo de compartilhar as experi ncias aumentar a sinergia entre os grupos e usufruir da maturidade adquirida ao longo de dez anos de trabalho intenso com o Modelo de Refer ncia para Software MR MPS SW o Modelo de Refer ncia para Servi os MR MPS SV e o Programa MPS BR Este evento anual permite que os diferentes colaboradores e usu rios possam compartilhar suas experi ncias e adquirir informa es atualizadas sobre o Modelo MPS e o Programa MPS BR Al m disso o evento tem se consolidado como um importante f rum d
145. Wagner e Ruhe 2008 considerados pertinentes ao contexto organizacional da unidade fabril 3 Identificando fatores que afetam a produtividade A Inform Sistemas possui como um dos seus objetivos de neg cio a necessidade de aumento do faturamento Portanto os processos produtivos neste caso o processo de desenvolvimento da f brica de software possui uma rela o direta com este objetivo uma vez que a melhoria da taxa de entrega poder viabilizar o aumento da capacidade para atender um n mero maior de demanda por servi os e consequentemente possibilitar a expans o da carteira de projetos Os procedimentos realizados com o intu do de identificar os fatores que afetam a produtividade foram baseados no arcabou o proposto por Florac e Carleton 1999 e Montoni et al 2007 Em 1 International Software Benchmarking Standards Group http www isbsg org 160 WAMPS 2014 Identifica o de Fatores que Influenciam a Produtividade em Projetos de Software s ntese utiliza se a avalia o de estabilidade de processos para a identifica o de causas especiais de varia o Passo 1 e feita uma an lise sobre um conjunto de fatores candidatos causas comuns de varia o Passo 2 3 1 Passo 1 Identificando as causas especiais de varia o O primeiro passo em busca dos fatores que afetam a Produtividade foi a realiza o da an lise de estabilidade do processo de desenvolvimento com rela o Produtividade Inicialmente
146. a es Tecnol gicas 1 TEC 4 Capacidade Decis ria nas Tecnologias Relevantes do Software 12 Gest o de Neg cios GNE 9 39 GNE 1 A es de Monitoramento do Mercado 5 17 GNE 2 A es de antecipa o e Atendimento das Necessidades dos Clientes 2 14 GNE 3 Evolu o do neg cio relacionado ao software 2 8 Melhoria Cont nua MEC 4 23 MEC 1 Contrata o Treinamento e Incentivo dos Profissionais Qualificados 4 8 MEC 2 Dissemina o do Conhecimento Relacionado ao Software 8 MEC 3 A es de Melhorias nos Processos Conforme apresentado poss vel identificar que as reas de compet ncia DES e GNE foram as que mais apresentaram evid ncias no diagn stico que poderiam ser utilizadas parcialmente como resultado em cada rea de conhecimento As evid ncias encontradas no Diagn stico Inicial representam 17 do total de evid ncias encontradas no final do projeto de implementa o que foram utilizadas na avalia o 3 2 Fase 2 Treinamento Nesta fase os consultores realizaram um treinamento com a equipe do projeto para apresenta o da CERTICS tendo como objetivo aumentar o conhecimento da equipe da organiza o na metodologia e facilitar o entendimento para o levantamento de novas evid ncias e para a melhoria e defini o de novos processos WAMPS 2014 133 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia Durante o treinamento foi instigado a correla o dos processos da organiza o e os resulta
147. a es de viabilidade em marcos e tomar a es para ajustar seu desempenho Al m disso estes indicadores s o agregados para fornecer uma vis o da situa o do portf lio como um todo e por fim retroalimentam o processo de gest o da estrat gia 3 2 Sele o de projetos e deriva o de crit rios Um dos principais conceitos motivadores para a gest o do portf lio que h mais projetos poss veis do que recursos dispon veis para realiz los Seja por recursos humanos financeiros ou outros a capacidade da organiza o de realizar projetos e demais trabalhos limitada Assim necess rio selecionar quais projetos ser o realizados de forma a obter os melhores resultados para a organiza o No processo implantado na SoftDesign esta avalia o realizada para cada projeto entrante ou seja cada novo projeto de investimento interno ou oportunidade externa Estes entrantes segundo o processo devem ser registrados na ferramenta apropriada juntamente com as informa es de qualifica o que permitam a avalia o Para esta etapa de avalia o o PMI 2008 sugere tr s t cnicas e Modelo de pontua o abrangendo crit rios chave ponderados permite comparar os itens sendo avaliados em um escala nica e Representa es gr ficas Representa es como gr ficos de bolha gr ficos de linha e histogramas podem ajudar a comparar visualmente os itens e Opini o de especialista usada para analisar quest es como o re
148. a es de nivel A e C gerenciam estimativas melhor que organiza es de n vel G Essa proposi o foi obtida selecionando o n vel G no n n vel MPS SW e depois analisando as faixas de valores no n precis o de estimativa conforme representado na Figura 2 poss vel observar que no n vel G parte das organiza es 28 9 possui acerto nas estimativas muito altas ou seja est o na faixa mais alta de 0 8 0 99 e a maioria 45 6 possui acerto alto ficando na faixa de 0 6 0 8 H entretanto um grande n mero de empresas 25 8 distribu do nas faixas de valores inferior a 0 6 No n vel A apesar dos poucos dados todos est o distribu dos na faixa alta ou seja de 0 6 0 8 No n vel C a maioria 52 9 est distribu da na faixa muito alta ou seja precis o de estimativa entre 0 8 0 99 e outros 29 4 encontram se na faixa de valores alta entre 0 6 e 0 8 com apenas 17 68 dos valores nas faixas mais baixas Esta distribui o permitiu identificar a proposi o acima Tais informa es revelam que estar em n veis de maturidade mais altos levam as organiza es a estimarem o prazo com mais precis o j que poucas empresas em altos n veis de maturidade possuem baixa precis o de estimativa 44 WAMPS 2014 Explorando Efeitos da Ado o do MPS SW no Desempenho das Organiza es No n precis o de estimativa importante lembrar que na montagem da Rede Bayesiana os valores 1 e O n o foram considerados sendo que o valor
149. a o Reduzir o impacto ao neg cio causado por indisponibilidade de aplica es cr ticas de alto impacto N veis de atingimento Minimo 1900 horas Target 1500 horas M ximo 1100 Pontua o 50 100 125 Tabela 3 Coleta de dados para os indicadores abordados Total de Percentual Tempo entre oe Total de a n Tempo em Tempo total de incidentes Bae de incidentes incidente e nas Ras incidentes 3 crise indisponibilidade atendidos A atendido no crise atendidos no prazo prazo Jan 2014 26 06 00 90 51 00 116 57 00 416 1038 40 08 Fev 2014 24 13 00 126 59 00 151 12 00 422 745 56 64 Mar 2014 14 50 00 117 28 00 132 18 00 378 654 57 80 Abr 2014 11 50 00 259 22 00 271 12 00 479 661 72 47 Mai 2014 1 23 00 6 48 00 8 11 00 411 741 55 47 Jun 2014 30 12 00 69 11 00 99 23 00 375 870 43 10 Jul 2014 27 16 00 85 25 00 112 41 00 451 759 59 42 Ago 2014 48 09 00 217 55 00 266 04 00 436 698 62 46 Total at 1157 58 00 55 93 Agosto 2014 190 WAMPS 2014 Avalia o do Processo de Medi o em Ger ncia de Incidentes e Ger ncia de Continuidade e Disponibilidade a Luz do MR MPS SV O processo MED n o requer que sejam feitas predi es atrav s de uma an lise quantitativa e estat stica como os n veis mais altos de maturidade A e B mas para avaliar se os processos s o capazes de atingir tais metas mensais os processos precisam ser analisados estatisticamente Apesar de a Figura 1 mostrar que os proce
150. a o da IA COPPE UFRJ durou 4 meses entre novembro de 2013 e mar o de 2014 As avalia es inicial e final foram executadas em abril de 2014 As principais etapas executadas foram e Reuni o da equipe para discutir o modelo MR MPS SV e Defini o do processo e de templates de documentos e Reuni o para discuss o do processo e documenta o definidos e Uso inicial dos processos e documentos em dois trabalhos conforme descrito anteriormente e Reuni o para avalia o do processo e melhoria e Avalia o no N vel G do MR MPS SV WAMPS 2014 181 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia 4 1 Principais Documentos e Defini es Al m das defini es de servi o e trabalho alguns outros elementos precisaram ser definidos para viabilizar a avalia o no MR MPS SV por exemplo a defini o do processo para a execu o dos trabalhos a defini o do que seria considerado um incidente e do que seria considerado um acordo de n vel de servi o ANS Al m disso foi necess rio definir como gerenciar os trabalhos e os requisitos associados presta o do servi o de avalia o MPS A seguir s o discutidas quest es relevantes a cada um dos processos do N vel G do MR MPS SV e da implementa o dos atributos de processo 182 e Processo Ger ncia de Trabalhos Para implementa o da ger ncia de trabalhos foram definidos dois documentos i Plano de Trabalho para Avalia es MPS e ii Plano de Trabalho p
151. a o do conhecimento incorporado nos ativos de processo da IA que foi capturado a partir das li es aprendidas da equipe Satisfa o da equipe Forma o da equipe com experi ncia de implementar e ser avaliada no MPS Servi os Um atestado de qualidade importante sobre os servi os executados como Institui o Avaliadora fornecido pela SOFTEX Dentre as li es aprendidas pode se destacar A implementa o do processo Ger ncia de Trabalhos e implanta o do Plano de Trabalho fez tornar mais vis vel aos participantes dos trabalhos ou seja dos avaliadores a distribui o de recursos e responsabilidades A avalia o de consist ncia executada como uma revis o por pares mesmo n o sendo requerida para o n vel G deu mais seguran a equipe na execu o do processo e possibilitou a identifica o de pequenos erros nos documentos produzidos antes de serem enviados aos clientes Mesmo avaliadores experientes n o est o imunes a esses tipos de problemas Ocorreram 2 incidentes durante o per odo de prepara o para a avalia o sendo 1 em cada trabalho ambos citados na subse o anterior Assim poss vel dizer que mesmo com os incidentes sendo previstos parcialmente pelo Guia de Avalia o do MPS necess rio instituir e refinar procedimentos de tratamento de a es adequados e pertinentes a cada IA Para exemplificar a Tabela 1 apresenta os 2 incidentes ocorridos e o tratamento indicado WAMPS 2014 183
152. a rea por vezes faz com que a organiza o apresente resist ncias Como o MPS Br SW n o facilmente adapt vel ao SCRUM houveram v rios impedimentos ou restri es por parte da equipe devido ao fato de n o sentirem que uma exig ncia do modelo era realmente necess ria e acabava enxergando isso como burocratiza o do processo Uma estrat gia para mitigar o impacto das diferen as entre o modelo MPS Br e a metodologia empregada na f brica foi iniciar as defini es e documenta es pelas pr ticas j existentes na rea e a equipe de processo foi composta pela QA o Gerente da rea e o Consultor do SENAI Pelo fato de estarmos constantemente buscando a maneira mais simples de atender ao modelo o apoio da consultoria para a melhor interpreta o do modelo com a realidade da empresa e o SCRUM 7 Refer ncias Beck K et al Manifesto for Agile Software Development www agilemanifesto org 2001 Boehm B A View of 20th and 21st Century Software Engeneering ICSE 2006 Boria et al A Hist ria de Tahini Tahini Melhoria de Processos de Software com M todos Ageis e Modelo MPS Secretaria de Politica de Inform tica 2013 PMI 2013 PMBOK A Guide to the Project Management Body of Knowleddge 5th Edition Poppendieck Mary 2011 Implementando o Desenvolvimento Lean de Software Do conceito ao Dinheiro Editora Bookman Rocha A et al Medi o de Software e Controle Estat stico
153. a informa o poss vel pelo show log do SVN encontrar os fontes envolvidos em uma determinada carta o classname e a solicita o contendo o esfor o gasto Como a informa o do n mero da carta ou do n mero da solicita o poss vel localizar os requisitos seus crit rios de aceita o ou mesmo identificar testes realizados e defeitos encontrados A rastreabilidade na F brica JAVA foi ent o representada por uma figura Ferramenta Tortoise SVN Showlog Op o de Pesquisa Card Solicita oFNT SobcitagaoFNT Figura 5 Rastreabilidade bidirecional 5 3 Itens de Configura o A granularidade dos itens de configura o conforme o pr prio modelo coloca est intimamente relacionada com a utiliza o e manuten o destes itens Ao nivelar de forma macro as equipes foi poss vel tamb m maximizar o controle dos itens de configura o Alternativa Foi criado um projeto organizacional que concentra todos os planos guias e demais itens de configura o que s o pertinentes ao bom andamento do processo de desenvolvimento da F brica JAVA e todos os projetos s o relacionados a ele WAMPS 2014 145 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia 6 Medi o MED 6 1 M tricas A ger ncia de medi o solicita que um processo composto por diferentes itens seja estabelecido em um plano e mantido As equipes possu am no in cio da implementa o formas diferentes de monitoramento com m tricas
154. a 4 Subprocesso de Monitoramento e Controle de Riscos de Testes O processo de Ger ncia de Recursos Humanos de Teste ajuda a identificar quais habilidades s o necess rias e a selecionar os recursos dispon veis Al m disso este processo tamb m ajuda a coordenar atividades referentes a treinamentos e contrata es de recursos caso n o haja recursos dispon veis no quadro de funcion rios ou se eles n o possu rem as habilidades requeridas para o projeto O papel respons vel pelo processo o de Gerente de Recursos Humanos que deve definir as necessidades relacionadas aos recursos humanos requeridos para o projeto de teste e prover treinamento e ou recrutamento adequado para atender s necessidades do projeto Na aus ncia de um profissional dedicado a este papel o Gerente de Teste pode executar as atividades deste processo por ter um conhecimento mais abrangente com rela o ao processo de teste e aos projetos de teste que s o realizados WAMPS 2014 95 Artigos t cnicos selecionados Os artefatos gerados pelo processo s o e Plano de Recursos Humanos de Teste onde s o especificados os recursos humanos requeridos para a realiza o dos testes os pap is as responsabilidades e os conhecimentos necess rios al m dos planos de treinamento e contrata o e Reposit rio de Recursos Humanos de Teste com dados a respeito dos recursos humanos de teste como habilidades pap is caracter sticas comportamentais e profissionais
155. a Instru o Normativa n 4 IN 4 Enquanto o outro prop e um modelo de processo de contrata o de software e servicos de TI com nfase em entes governamentais J em F16 uma publica o apresentou um mapeamento de processos de aquisi o e servi os aderente s diretrizes do Guia de Aquisi o Por fim a fundamenta o F17 est relacionada com um estudo em que feita an lise dos poss veis impactos e influ ncias que os ECOSs Ecossistemas de Software provocam no processos de aquisi o realizado pelas organiza es G4 Fundamenta a pesquisa com base no MR MPS SV Lan ado em agosto de 2012 o Modelo de Refer ncia MPS para Servi os MR MPS SV prop e que essencial que os provedores de servi os coloquem a efici ncia e a efic cia dos seus processos em foco nas empresas visando oferta de servi os conforme padr es internacionais de qualidade SOFTEX 2012b At setembro de 2014 apenas 5 organiza es com avalia es aderentes ao modelo sendo 4 no n vel G e uma no n vel F SOFTEX 2014 No contexto do WAMPS O MR MPS SV fundamentado em dois estudos Rodrigues e Souza 2013 apresentam uma abordagem para orientar a implementa o do n vel G com base na cria o de uma Central de Servi os Jord o e Kalinowski 2013 realizaram um sursvey com implementadores do MR MPS SW o qual identificou que a implanta o do MR MPS SV em organiza es que j adotam o MR MPS SW i simples pela cultura j estab
156. a a o Disciplina Produto s o vinculados os Processos Disciplinas e os Produtos de Trabalho do ciclo de vida do projeto por exemplo uma disciplina a de Requisitos e um produto de trabalho seria o documento de Especifica o de Requisitos Al m dessas a es poss vel editar e excluir as informa es do projeto registradas WAMPS 2014 227 Artigos selecionados sobre ferramentas W Gerenciar Projetos Adicionar Projeto Ir aos Pianos de Qualidade 2 12 Projeto Principal PP 1 Projeto 6 P6 10 Projeto 5 P5 9 Projeto 4 P4 7 Projeto 3 P3 6 Projeto 2 Pe 3 3 Plano de Qualidade Organiza o Empresa SA SPIDER UFPA SPIDER UFPA SPIDER UFPA Empresa Lida Empresa Lida Figura 2 Ger ncia dos Projetos de Software arco rege Pree ora epa dO om pa oom gt oo s om me Fases do Projeto A es wy Gerenciar Fases A Putc ases fases awona RT oo Poa tam A Pascoaes fases Fosos mmeo E cor ota Es A Pascpartes Fases E Onogina recem PR rr Pam re haane ipal do projeto Projeto Princ APancpares Arases ME Onc ina Procu ESET Gerencia Disciplinas e Produtos pros E A rarscipartes AFaies W Osopisa Cipo pm toa A Passo artes AA Fases A EEE pre gt oo ter aguento co tone Ar Steere E O aaron om A ger ncia do Plano de Qualidade vista na Figura 3 realizada por meio da sele o de um projeto previamente cadastrado no qual poss vel vincular a este projeto um Pl
157. a cria o de neg cios baseados em conhecimento para o aumento de autonomia tecnol gica e da capacidade inovativa CTI Renato Archer 2013 Dessa forma o objetivo desse trabalho apresentar o relato de experi ncia da implanta o da metodologia CERTICS na empresa Visual Sistemas que foi avaliada no modelo de refer ncia MPS SW n vel G O restante deste artigo est organizado da seguinte maneira na se o 2 as caracter sticas da empresa s o apresentadas Na se o 3 apresentado o projeto de prepara o para a avalia o CERTICS e na se o 4 apresenta um comparativo dos modelos e informa es sobre como a metodologia CERTICS foi atendida com o apoio do MPS SW Por fim na se o 5 s o apresentadas as dificuldades e fatores de sucesso para o projeto e as considera es finais na se o 6 2 Visual Sistemas H 30 anos no mercado a Visual Sistemas aplica pesquisas para prover solu es eficazes para empresas de todos os portes e segmentos maximizando sua gest o comunica o e interatividade que s o ferramentas fundamentais para o sucesso Por compreender que cada cliente nico a Visual Sistemas estuda atentamente suas particularidades e elabora as alternativas mais adequadas para atend los O portf lio de solu es da empresa conta com Placares Esportivos Pain is Eletr nicos Rel gios Urbanos Sistemas de Gest o para Atendimento e Sistema Eletr nico de Vota o atendendo a uma enorme demanda de c
158. a de Lucrativdade melhoria de desenvolvimento de BE Projeto b Interno O Clienteinterno O 25 8 10 4 methoria de 10 8 Diretamente 4 1 0 51 processos abaixo de Y processos e de produto processos servigos inovador interno Figura 3 Planilha de avalia o por crit rios ponderados Fonte os autores O resultado desta avalia o uma nota de prioriza o que estabelece a contribui o do projeto para a estrat gia da organiza o Esta nota ent o avaliada juntamente com o balanceamento do portf lio e com a disponibilidade de recursos A disponibilidade de recursos pode ser decisiva para a autoriza o de projetos Isto significa que um projeto de menor nota pode ser iniciado em detrimento de outro de maior nota caso o primeiro exija recursos que est o dispon veis e o segundo exija recursos indispon veis Outro fator importante que os projetos s o constantemente reavaliados j que novos entrantes s o comparados com os projetos em execu o Um projeto entrante com uma nota mais alta ter prioridade para obter recursos levando a an lises sobre a possibilidade de reduzir a equipe parar ou descontinuar projetos em andamento 4 Resultados e li es aprendidas Dentre os aspectos positivos apontados pelos usu rios do processo temos e A ado o de um sistema de informa o para registro de entrantes juntamente com a formaliza o do processo de sele o tornou mais organizad
159. a de software requer a aplica o de pr ticas inerente alta maturidade em processos de software A aplica o de tais pr ticas estimula a busca por fatores que influenciam o comportamento dos processos que n o trivial especialmente devido diversidade de fatores e o n mero limitado de dados de projetos que constituem a base hist rica de pequenas e m dias empresas Este trabalho apresenta uma iniciativa com o intuito de identificar fatores que influenciam a produtividade dos projetos por meio da aplica o de pr ticas da alta maturidade 1 Introdu o In meros fatores podem influenciar a execu o de projetos e contribuir com a incid ncia de desvios de esfor o custo e prazo Wagner e Ruhe 2008 realizaram uma revis o sistem tica e identificaram 24 fatores t cnicos e 27 fatores n o t cnicos capazes de influenciar a produtividade Numa perspectiva da alta maturidade em processos alguns destes fatores podem incidir como causas comuns de varia o isto inerente ao comportamento do processo ou como causas especiais em fun o da incid ncia de fato incomum que afeta o comportamento do processo Cada fator pode ter uma parcela de contribui o nesta varia o Portanto para entender o comportamento dos processos sob a tica da produtividade e aperfei o los necess rio identificar os fatores mais relevantes Este trabalho realiza uma investiga o em busca dos fatores que mais influenciam a produtividade no co
160. a e r pida a avalia o aumentando a efici ncia da organiza o para dar retorno para oportunidades O uso de crit rios objetivos tornou a sele o de projetos mais r pida objetiva e profissional O uso dos crit rios tamb m facilitou a justificava para projetos n o aceitos O alinhamento dos crit rios com a estrat gia fez com que a implementa o da estrat gia aconte a de forma mais natural j que os projetos selecionados colaboram para a estrat gia Tamb m possibilitou que as equipes de projetos tenham maior clareza sobre como seu trabalho colabora para a organiza o funcionando como um instrumento de comunica o da estrat gia 202 WAMPS 2014 Relato de Implementa o da Gest o de Portf lio como Ferramenta de Execu o da Estrat gia e O processo se prop s a integrar todos os projetos e trabalhos da organiza o em um nico portf lio de projetos Este aspecto foi positivo porque todos os projetos e trabalhos competem por recursos entre si ent o todos devem ser comparados em conjunto para uma correta prioriza o Dentre os aspectos negativos apontados pelos usu rios do processo temos e A avalia o dos entrantes feita em uma planilha Se os crit rios estivessem implementados no mesmo sistema onde os entrantes s o cadastrados o processo de sele o seria mais r pido e ainda mais transparente 5 Conclus o O objetivo deste artigo foi relatar um caso de implanta o de Gest o do Portf lio
161. a equipe possu a um bom n vel de conhecimento do processo utilizado com uma m dia de resposta de 3 7 Id 1 Tamb m foi poss vel perceber um certo conhecimento em Kanban e Scrum mas relevou se a necessidade de mais treinamento nestes pontos Provavelmente isso consequ ncia do fato de boa parte da equipe ter sido renovada pouco tempo antes deste survey Al m disso houveram ind cios de que a ferramenta Jira est a contento mas alguns dos participantes sugeriram melhorias nos fluxos de atividades Percebeu se tamb m que um treinamento pr tico sobre a ferramenta resolveria parte dos problemas de falhas de processo pois muitos deles estavam acontecendo por desconhecimento da forma adequada de trabalho A adequa o do processo adotado com rela o s atividades realizadas tamb m foi questionada Como pode se observar foi obtida uma pontua o de 3 66 ld 15 o que pode indicar algumas falhas quanto dinamicidade na administra o das atividades Com base nos resultados do question rio e a observa o pr tica o SKAM apresentou um desempenho at ent o satisfat rio por m para o melhor uso do mesmo ainda preciso a capacita o da equipe com rela o s metodologias utilizadas no processo Scrum e Kanban e nos processos internos de desenvolvimento o uso adequado da ferramenta Jira em conjunto as atividades de desenvolvimento 156 WAMPS 2014 SKAM Um Processo usando Scrum e Kanban para Customiza o de Software em Di
162. a icomp ufam edu br reinaldo nti ufal br Abstract The MPS for Services Reference Model MR MPS SV created in 2012 is the most recent component of the MPS BR Program As part of the MR MPS SV deployment strategy Softex coordinated the conduction of pilot assessments In April 2013 COPPE UFRJ Assessment Institution was assessed MR MPS SV maturity level G This paper presents the main implementation details of this IT service process improvement initiative and the main lessons learned Resumo O mais recente componente do Programa MPS BR o Modelo de Refer ncia MPS para Servi os MR MPS SV criado em 2012 Como parte da estrat gia de implanta o do MR MPS SV a Softex coordenou a execu o de avalia es piloto Em abril de 2013 a Institui o Avaliadora COPPE UFRJ foi avaliada no N vel G do MR MPS SV Este artigo apresenta os principais detalhes da implementa o dessa iniciativa de melhoria de processos de servi os de Tl e as principais li es aprendidas 1 Introdu o A COPPE UFRJ formada por um conjunto de programas de p s gradua o entre eles o Programa de Engenharia de Sistemas e Computa o PESC Cada programa formado por linhas de pesquisa e estas podem ser compostas por reas A linha de Engenharia de Software respons vel por atividades de ensino pesquisa e consultoria Dentre suas reas de atua o encontra se a rea de Qualidade de Software atrav s da qual desde 1987 realizada uma intensa
163. a implementa o a organiza o definiu e Fazer da gest o de portf lio uma ferramenta da implanta o da estrat gia garantindo que o conjunto de projetos em execu o esteja alinhado estrat gia organizacional e Garantir que os projetos sejam monitorados em conjunto para que decis es sejam tomadas de acordo com sua prioridade atualizada e com sua situa o A Figura 1 mostra uma vis o resumida do processo dividido em tr s grandes fases Planejamento Sele o Monitoramento No Planejamento feita a prepara o para executar o processo na Sele o os projetos s o avaliados e autorizados e no Monitoramento os projetos j autorizados s o monitorados e a es s o tomadas para que o portf lio se mantenha aderente aos seus objetivos Realizar Revisar planejamento estrat gico Obter indicadores dos projetos Indicadores Definir crit rios estrat gicos de sele o do portf lio Qualificar e Avaliar classificar entrante com entrante crit rios Avalia se Os projetos seguem aderentes aos crit rios Tamb m analisa a viabilidade Crit rios de sele o do portt lio Avaliar Autorizar disponibilidade H projetos de recursos 7 selecionados Tomar a es para ajustar componentes Cancelar projeto Continuar projeto Figura 1 Vis o resumida do processo implantado Fonte os autores 198 WAMPS 2014 Relato de Implementa o da Gest o de Portf lio como Ferramenta de Execu
164. a pela Eco para cadastrar as evidencias no CerticsSys O resultado desta auditoria foi o apontamento de onze oportunidades de melhorias cujas a es foram definidas pela equipe da ECO e aprovadas pela auditora dist ncia Todas as a es de melhorias aprovadas foram registradas e realizadas 126 WAMPS 2014 Relato de Experi ncia da Certifica o do software PRIME Sa de da ECO Sistemas na CERTICS e ETAPA 5 Contrata o da Avalia o Para iniciar o processo de Avalia o foi necess rio entrar no Site da CERTICS www certics org br e selecionar a op o Acesso ao CERTICSys Neste momento foi necess rio cadastrar um usu rio para o cadastro das informa es da Organiza o A primeira etapa na ferramenta incluir no sistema todas as evid ncias lan adas na planilha por rea de Compet ncia analisando os requisitos e descri es contidos no pr prio sistema Ap s realizar a inclus o das evid ncias para todos os Resultados Esperados e para todas as reas de Compet ncia o sistema apresenta um percentual de ader ncia Este percentual de ader ncia baseado no percentual de completude de cada resultado esperado apontando uma boa probabilidade de sucesso na avalia o considerando claro a avalia o inicial feita pela FACTI O passo a seguir indicar a Entidade Credenciada a partir da lista dispon vel no site da CERTICS como a respons vel pela avalia o Como na poca da solicita o n o exi
165. a publica o encontram se todos os artigos selecionados pelo Comit de Programa do WAMPS 2014 para apresenta o nas sess es t cnicas Ci ncia Tecnologia e Inova o apoio O GOVERNO FEDERA Lt Fi nep wan BRASIL INOVA O E PESQUISA PA S RICO PA S SEM POBREZA ISBN 85 ll 9 WWW SOFTEX BR MPSBR
166. a registro das evid ncias que comprovem a continuidade e evolu o do produto da empresa Os principais fatores de sucesso considerados pela empresa foram o apoio de consultores de implementa o ter passado pela implementa o e avalia o do MPS SW j possuir uma cultura de processo na empresa e j possuir institucionalizados muitos dos resultados esperados da metodologia CERTICS Para os consultores de implementa o a principal dificuldade que merece destaque est relacionada com a falta de uma equipe com horas alocadas para o projeto j que dependendo da maturidade dos processos que a empresa se encontra a CERTICS pode ser uma metodologia de implementa o r pida desde que haja aloca o de recursos para as atividades Com rela o aos fatores de sucesso os consultores destacam como principal a empresa j possuir implementado e certificado os processos de acordo com o modelo de refer ncia MPS SW e j possuir uma vis o de processos institucionalizada na empresa sendo desenhados de forma pr tica definidos de acordo com o operacional e com os projetos da organiza o Outro fator de sucesso foi a empresa possuir v rias a es e mecanismos voltados para a gest o do neg cio da empresa e do software o que contribuiu significativamente para os resultados esperados da rea de conhecimento Gest o de Neg cios da CERTICS Para este projeto de implementa o devido indisponibilidade da equipe do projeto foram necess ri
167. ability Maturity Model Integration CMMI for Development version 1 3 Carnegie Mellon University Software Engineering Institute Technical Report CMU SEI 2010 TR 033 SOFTEX 2012 MPS BR Melhoria de Processo do Software Brasileiro Guia Geral http www softex br mpsbr TMMiFoundation 2012 Test Maturity Model integration TMMi Release1 0 Irlanda p 2 11 Travassos G H andBiolchini J 2007 Revis es Sistem ticas Aplicadas a Engenharia de Software Tutorial SBES 2007 Vicente A A 2010 Defini o e gerenciamento de m tricas de teste no contexto de m todos geis Disserta o de Mestrado Instituto de Ci ncias Matem ticas e de Computa o ICMC USP S o Carlos Orientador Prof Dr M rcio Delamaro Yap M 2006 Value based Extreme Programming Proceedings of AGILE 2006 Conference AGILE 06 pp 175 184 WAMPS 2014 85 Artigc ys t cnicos selecionados Artigos Utilizados no Mapeamento Sistem tico 1 2 3 4 5 6 7 10 11 12 13 14 86 llieva S Ivanov P and Stefanova E 2004 Analyses of an agile methodology implementation Proceedings of the 30 EUROMICRO Conference pp 326 333 Schooenderwoert N V 2006 Embedded Agile Project by the Numbers with Newbies Agile 2006 conference report Ayed H Habra N and Vanderose B 2013 AM QuiCk A Measurement Based Framework for Agile Methods Customi
168. abilizou a avalia o de impacto e a identifica o de inconsist ncia entre os requisitos e os produtos de trabalho e artefatos gerados a partir dele Os seguintes itens foram inclu dos na matriz de rastreabilidade na Medicware Requisitos Funcionais RF Casos de Uso UC e Objetos OBJ do Powerbuilder As seguintes consultas ficaram dispon veis no portal rastreabilidade horizontal RF x RF UC x UC OBJ x OBJ e rastreabilidade vertical RF x UC UC x OBJ RF x OBJ Para a implementa o da solu o utilizou se como refer ncia a forma como o RedMine utilizado para a rastreabilidade de requisitos A ideia foi permitir a consulta para cada um destes itens registrados na rea do portal de cada projeto de desenvolvimento de software na Medicware Esta consulta permitiu identificar quais outros itens estavam relacionados ao item WAMPS 2014 211 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia selecionado na consulta O portal tamb m disponibilizou uma janela para cadastro de cada um destes itens em cada projeto e um recurso para relacion lo a outros itens ja existentes Pelo fato desta solu o estar integrada ao portal de gest o de projetos o seu uso teve boa aceita o pelos envolvidos no projeto em especial pelos interessados na consulta da matriz de rastreabilidade 3 4 Solu o Adotada na Union A equipe da Union j estava motivada para uso da rastreabilidade de requisitos mesmo antes da implementa o do n vel G do M
169. ac o 15C 4 534 4 E 3 3 32 AM 1 388 E lt 1 wee 0 LIC 0 1 3 5 Y 9 n 13 15 Observa o Figura 5 Gr fico de controle para valores individuais e amplitudes m veis com a exclus o do projeto 13 Outra forma de observar que os projetos 11 e 13 provavelmente n o pertencem ao grupo seria por meio de um histograma conforme ilustrado no grupo 8 da Figura 6 162 WAMPS 2014 Identifica o de Fatores que Influenciam a Produtividade em Projetos de Software Histograma de Produtividade 16 pontos Histograma de Produtividade 14 pontos Normal Normal 5 M dia 4 064 DesvPad 1568 Pin 16 M dia 3554 DesvPad 0 7739 N 14 4 Frequ ncia Y Frequ ncia N 2 N w gt u a y o o 20 25 30 35 40 45 5 0 Produtividade 14 pontos 2 3 4 5 6 7 8 Produtividade 16 pontos Figura 6 Histograma com os 16 projetos da base hist rica esquerda e com os dois projetos exclu dos direita O projeto 11 tamb m foi exclu do da amostra e um novo gr fico de controle foi gerado com apenas 14 projetos e n o foram observadas falhas dos testes de estabilidade com rela o produtividade Figura 7 O novo gr fico indica m dia de 3 554 HH PF e limites inferior e superior de 1 118 e 5 989 HH PE respectivamente para a varia o voz do processo importante considerar que a aplica o deste procedimento depende da exist ncia de um n mero significativo de projetos LSC 5 989 3
170. act Artigo Completo Ger ncia de Recursos Humanos 105 6 2 Ger ncia de Riscos 527 33 8 Total 852 42 10 Neste estudo foram identificadas algumas caracter sticas com relac o aplicac o dos dois processos de apoio escolhidos ao tentar responder quest es como qual a aplicac o do processo de apoio para o processo de teste como a o abordagem processo foi avaliada o caso tenha sido e se est associado a algum modelo norma para melhoria de processo O resultado obtido a partir da an lise dos artigos identificados pode ser conferido na Tabela 2 No entanto estes trabalhos se encaixam em uma das seguintes situac es s o soluc es para um contexto espec fico onde um processo de apoio ou pr ticas relacionadas a ele s o aplicados para resolver o problema existente e provavelmente n o se adequa a um contexto mais abrangente de um processo de teste ou o trabalho aborda a import ncia do processo de apoio para o contexto de teste re ne pr ticas a serem realizadas mas n o apresenta um processo especificado que possa ser aplicado ao processo de teste Tabela 2 Resultados do mapeamento sistem tico Processo SD La Modelo E Aplica o em Testes Caracter sticas avaliadas l de Apoio Norma Ger ncia e Testes terceirizados 2 50 1 avaliou embara de RH o Efic cia na realocac o de pessoas 1 Aplicabilidade e Priorizac o de casos de teste 4 e Estimativa de tempo necess rio para testar 1
171. ade MPS podem acrescentar resultados que complementam o resultado esperado pelo CERTICS s considera es descrevem esta evolu o e fornecem diretrizes para a implanta o conjunta dos dois modelos O mapeamento do CERTICS com o MR MPS SW utilizou os crit rios de avalia o e os formul rios definidos para comparar os resultados esperados das reas de compet ncia do CERTICS com resultados esperados de processos e atributos de processos do MR MPS SW Ao final do mapeamento foi realizada uma revis o por pares que teve por objetivos i avaliar se as reas de compet ncia CERTICS estavam adequadamente comparadas aos processos do MR MPS SW 2012 ii avaliar se os resultados esperados das reas de compet ncia do CERTICS estavam adequadamente comparadas aos resultados esperados dos processos do MR MPS SW 2012 por n vel de capacidade ili avaliar se as exclus es dos processos do MR MPS SW 2012 do mapeamento est o adequadas e v avaliar se os crit rios de compara o aplicados estavam adequados A sele o do especialista para executar esta atividade foi realizada com base na not ria especializa o Foi convidado a realizar a revis o por pares um dos autores do modelo CERTICS que tamb m implementador MR MPS SW Ap s a realiza o da revis o o especialista devolveu o mapeamento revisado com as observa es e crit rios aplicados Foram identificados um problema Editorial E dois T cnico Alto TA cinco T cnico Baixo e
172. ados esperados de atributos de processo no MR MPS SW De acordo com BALDASSARRE et a 2010 para realizar o mapeamento necess rio definir um modelo de origem e um modelo de destino O CERTICS foi escolhido como o modelo de origem e o MR MPS SW como o modelo de destino na compara o pois foi necess rio comparar cada resultado esperado do CERTICS com resultados esperados dos processos do MR MPS SW para cada n vel de maturidade O mapeamento realizado ser descrito em detalhes na Se o 6 Como forma de obter uma compara o clara e padronizada o mapeamento entre os modelos deve seguir um crit rio de classifica o Neste caso foram utilizados os seguintes crit rios de classifica o i COB Coberto O MR MPS SW cobre todas as exig ncias do resultado esperado pelo CERTICS ij COB Parcialmente Coberto O MR MPS SW cobre alguns ou v rios aspectos do resultado esperado pelo CERTICS iii N O N o Coberto O MR MPS SW n o cobre o resultado esperado do CERTICS Para manter a padroniza o foi definido um formul rio padr o para a realiza o do mapeamento com o objetivo de organizar adequadamente o trabalho al m de melhor identificar os modelos e seus respectivos resultados esperados O modelo apresentado na Tabela 1 foi definido para ser utilizado na compara o entre os resultados esperados por reas de compet ncias do CERTICS com os resultados esperados de processos MR MPS SW por n veis de maturidade No formul rio as
173. agement Institute 2013 A Guide to the Project Management Body of Knowledge PMBOK Guide 5 Ed Pressman R S 2010 Software Engineering A Practitioner s Approach 7 Ed SEI Software Engineering Institute 2010 CMMI for Development CMMI DEV SOFTEX Associa o para Promo o da Excel ncia do Software Brasileiro 2012 MPS Br Melhoria do Processo do Software Brasileiro Guia Geral MPS de Software SOFTEX Recife Centro de Excel ncia em Tecnologia de Software do Recife 2011 MPT Br Melhoria do Processo de Teste Brasileiro Guia de Implementa o N 1 e 2 Sommerville 2007 Engenharia de Software 8 Ed TMMi Foundation 2012 Test Maturity Model integration TMMi Villela K 2004 Defini o e Constru o de Ambientes de Desenvolvimento de Software Orientados a Organiza o Tese de D Sc COPPE UFR Brasil WAMPS 2014 99 Artigos t cnicos selecionados Indica es de Abordagens para Rastreabilidade de Requisitos no contexto do MR MPS SW por meio de uma Revis o Sistem tica da Literatura Paulo Robson Campelo Malcher Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira Programa de P s Gradua o em Ci ncia da Computa o PPGCC Universidade Federal do Par UFPA Rua Augusto Corr a 01 Guam Bel m PA Brasil prcmalcher gmail com srbo ufpa br Abstract This paper aims to provide a study of approaches to requirements traceability in the context of software projects foun
174. alia o ABNT 2008 15504 7 2008 ABNT NBR ISO IEC 15504 Tecnologia da informa o Processos de avalia o Parte 7 Avalia o da maturidade de uma organiza o ABNT 2008 CERTICS 2013a Equipe CERTICS Modelo de Refer ncia para Avalia o da CERTICS Documento de Detalhamento Vers o 1 1 Relat rio T cnico CTI Renato Archer TRT0084113 2013 CERTICS 2013b Equipe CERTICS M todo de Avalia o da CERTICS Documento de Detalhamento Vers o 1 1 Relat rio T cnico CTI Renato Archer TRT0083113 2013 Martinez e Salviano 2012 Martinez M R M e Salviano C F Defini o do M todo para Estabelecimento de Refer ncias em Ciclos de Melhoria de Processo PRO2PIWORK In 9 CONTECSI 2012 S o Paulo International Conference on Information Systems and Technology Management 2012 p 685714 Anacleto et al 2004 Alessandra Anacleto Christiane Gresse von Wangenheim Cl nio F Salviano e Rafael Savi A Method for Process Assessment in Small Software Companies in Proceedings of SPICE 2004 The Fourth International SPICE Conference Lisbon Portugal p 69 76 April 28 29 2004 SEI 2011 SCAMPI Upgrade Team Standard CMMI Appraisal Method for Process Improvement SCAMPI A Version 1 3 Method Definition Document HANDBOOK CMU SEI 2011 HB 001 2011 Weber et al 2005 Weber K C Ara jo E Machado C F M Scalet D Salviano C F Rocha A R C Modelo de Refer ncia e M todo de Avalia
175. alores refer ncia n o expressam necessariamente as melhores pr ticas da Engenharia de Software e sim um padr o seguido pela maioria dos softwares Com a utiliza o dos valores refer ncia desse trabalho de pesquisa RAFToo ir informar ao usu rio quais s o os artefatos em risco baseado em aspectos quantitativos do c digo fonte por meio da combina o dos valores refer ncia de uma ou mais m tricas EN http metrics2 sourceforge net 2 https developers google com java dev tools codepro doc WAMPS 2014 243 Artigos selecionados sobre ferramentas 3 O Processo de Medi o no MPS BR O prop sito do Processo de Medi o MED do N vel F Gerenciado do MR MPS SW coletar armazenar analisar e relatar os dados relativos aos produtos desenvolvidos e aos processos implementados na organiza o e em seus projetos de forma a apoiar os objetivos organizacionais Softex 2012 RAFTool uma ferramenta que apoia a an lise dos dados coletados dentro do Processo de Medi o permitindo gerenciar aspectos essenciais da qualidade interna do c digo em softwares orientados por objetos identificando m todos classes e pacotes que mostrem alguma amea a qualidade interna do software Dessa forma RAFToo proporciona uma real conex o entre a coleta de dados e a sua utiliza o para apoiar decis es dentro da organiza o permitindo que o MED implementado tenha impactos positivos nas organiza es 4 Requisitos Nesta se
176. amb m foram inclu das ao longo do Processo de Teste v rias intera es especificando como o gerenciamento de riscos e de recursos humanos influencia na execu o de algumas de suas atividades Por quest o de espa o n o poss vel detalhar ambos os processos neste artigo Assim o detalhamento completo dos dois processos de apoio definidos neste trabalho podem ser obtidos em www icomp ufam edu br experts processosapoio 96 WAMPS 2014 Processos de Apoio Gerencial Integrados ao Processo de Teste de Software 5 Avalia o dos Processos de Apoio A avalia o dos processos de apoio definidos neste trabalho foi feita por um conjunto de especialistas utilizando a t cnica de Revis o por Pares que busca identificar defeitos e sugerir corre es ou recomendar mudan as nos componentes revisados SEI 2010 Este estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar se os processos de apoio especificados neste trabalho estavam adequados para atender s necessidades do processo de testes sob o ponto de vista de pesquisadores e profissionais com experi ncia nas reas de conhecimento dos processos de apoio riscos e recursos humanos e de teste A revis o foi planejada com base em dois focos de avalia o o foco na forma avalia se todos os componentes necess rios para execu o de um processo foram especificados e est o definidos corretamente e o foco no conte do avalia se os componentes do processo e o seu conte do s o adequados para
177. and ISO IEC 15504 Journal of Software Maintenance and Evolution Research and Pratice 279 296 SEI 2010 CMMI for Development CMMI DEV Version 1 3 Pittsburgh PA Software Engineering Institute Carnegie Mellon University SOFTEX 2012b Guia de Implementa o Parte 12 An lise da Ader ncia do MR MPS SW 2012 em rela o a NBR ISO IEC 29110 4 1 2012 Engenharia de Software Perfis de ciclo de vida para micro organiza es VSEs Parte 4 1 Especifica es de perfil Grupo Perfil Gen rico Campinas SOFTEX SOFTEX 20120 Guia de Implementa o Parte 13 Mapeamento e Sistemas de Equival ncias entre o MR MPS SW 2012 e o MoProSoft 2005 Campinas SOFTEX SOFTEX 2012 Guia Geral MPS de Software Campinas Sociedade SOFTEX TENNANT G 2001 Six Sigma SPC e TQM in Manufacturing and Services Burlington Gower Publishing 38 WAMPS 2014 Mapeamento para Implanta o Conjunta dos Modelos MR MPS SW e CERTICS WAMPS 2014 39 Artigos t cnicos selecionados Explorando Efeitos da Ado o do MPS SW no Desempenho das Organiza es Matheus Rabello Victor Stroele Departamento de Ci ncia da Computa o Universidade Federal de Juiz de Fora Caixa Postal 15 064 36 036 330 Juiz de Fora MG Brasil matheus victor stroele ice ufjf br Abstract Context The model MPS SW currently has wide adoption and approaches 600 evaluations conducted in different organizations Objective The purpose of
178. ano de Qualidade para orientar as a es de execu o do processo de Garantia da Qualidade O Plano de Qualidade composto por descri o tarefas objetivos detalhamento das auditorias de produto e do processo m todos contexto do projeto resultados e um controle de vers o O Plano de Qualidade possibilita a inclus o de uma ou mais auditoria s que ser descrita a seguir na Subse o 3 4 W Gerenciar Projetos Adicionar Projeto Ir aos Planos de Qualidade 12 Projeto Principal Pp 1 Projeto 6 10 Projeto 5 PS 9 Projeto 4 P4 7 Projeto 3 P3 6 Projeto 2 o 228 WAMPS 2014 Organiza o Empresa SA SPIDER UFPA SPIDER UFPA SPIDER UFPA Empresa Lida Empresa Lisa A es Arce Aron dicot ES ae A Pascoaes Afise BOsopinaPreeet A Pascoaes Fases E nopiaa Preet LN E A ancas AFaes goscomaredo FRADE car vacias e Produtos A rartcpartes AFaies 1 ES pe ee passe A Partcpantes Afam aroaro EEN B cumrmactos Fases aoset PETS 1110 Figura 3 Ger ncia do Plano de Qualidade prec i a tages 9 NI vy ALLY an a es e noia tor do projeto Projeto Principal Pe ms Padane e pe tape ter th oo mes rae ayes a too ee Spider QA Uma Ferramenta de Apoio ao Processo de Garantia da Qualidade 3 4 Auditorias A Ger ncia da Auditoria realizada por meio da a o Adicionar Auditoria vista na Figura 4 Esta a o trata da descri o de como quando e onde ir o
179. antos UNIRIO Kathia Marcal de Oliveira Universit de Valenciennes et du Hainaut Cambr sis Luiz Carlos M Ribeiro Junior UnB Monalessa Perini Barcelos UFES Rafael Prikladnicki FACIN PUCRS Reinaldo Cabral UFAL e Inform Sistemas Renato Luiz Della Volpe ASR Consultoria Ros ngela Miriam Mendonca UEMG Comit de Avaliac o da Trilha de Ferramentas Adler Diniz de Souza UNIFEI Alexandre Vasconcelos UFPE Ana Liddy Magalhaes UFMG FUMEC QualityFocus Ana Paula Bacelo PUCRS Ana Zabeu ASR Consultoria Analia Irigoyen ProMove Solu es Andreia Malucelli PUCPR Clenio Salviano CTI Renato Archer Cristiane Ramos UnB David Zanetti ProMove Solu es Fabio Campos Senado Federal Francisco Vasconcellos Estrat gia TI Gleison Santos UNIRIO Luiz Carlos Ribeiro Junior UnB Odisnei Galarraga Software Process Consultoria Reinaldo Cabral COPPE UFRJ e UFAL Renato Luiz Della Volpe ASR Consultoria Ricardo Falbo UFES Rodrigo Reis UFPA Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira UFPA Sarah Kohan Fund Carlos Alberto Vanzolini WAMPS 2014 13 Programa o do WAMPS 2014 WAMPS 2014 X WORKSHOP ANUAL DO MPS 1 a 3 de dezembro de 2014 Local Hotel Tryp Campinas by Sol Meli Rua Severo Penteado 140 Cambu Campinas SP Coordena o Geral Ana Regina Rocha COPPE UFRJ Kival Weber SOFTEX Marcos Kalinowski UFF Monalessa Perini Barcellos UFES Rodrigo Quites Reis UFPA Cristina Filipak Machado CELEPAR e
180. apresenta a avalia o dos processos e por fim a Se o 6 apresenta as considera es finais e trabalhos futuros 2 Processos de Apoio Aplicados ao Processo de Teste de Software 2 1 Processos de Apoio em Normas e Modelos de Maturidade Um processo de teste tem como objetivo estruturar as atividades os artefatos os pap is e as responsabilidades do teste de software permitindo organiza o e controle de todo o ciclo do teste agregando qualidade ao software Eliza e Lagares 2012 Apesar de toda a complexidade deste processo existem atividades necess rias que devem ser consideradas para que ele seja executado de forma adequada e com o menor custo poss vel Estas necessidades podem ser supridas com a integra o de processos que possam dar suporte a elas durante a execu o do processo de teste Algumas normas como a ISO IEC 12207 2008 modelos de melhoria de qualidade do software e do processo de teste como CMMI DEV SEI 2010 TMMi TMMi Foundation 2012 MR MPS SW SOFTEX 2012 MPT BR SOFTEX Recife 2011 e at guias como o PMBOK PMI 2013 n o especificam os processos de apoio com os detalhes necess rios para sua implanta o em organiza es de software por m sugerem pr ticas e resultados esperados para estes processos que podem ser utilizados no contexto de engenharia teste de software para apoiar no gerenciamento das suas atividades Assim este trabalho possui como objetivo a defini o de processos de apoio a sere
181. ara Avalia es Conjuntas MPS CMMI Estes Planos de Trabalho s o instanciados para cada trabalho espec fico A monitora o do trabalho foi definida para ocorrer ao final de cada fase do ciclo de vida definido para os trabalhos i Marco 1 Aprova o da Proposta Marco 2 Conclus o da Avalia o Inicial evidenciado pela finaliza o nos ajustes solicitados pela auditoria iii Marco 3 Conclus o da Avalia o Final evidenciado pelo envio do Relat rio Final de Avalia o empresa iv Marco 4 Publica o do resultado da avalia o no site SOFTEX Processo Ger ncia de Requisitos Para implementa o da Ger ncia de Requisitos tamb m foram definidos dois documentos um para cada tipo de trabalho e que s o instanciados para cada trabalho contratado considerando requisitos espec ficos Um aspecto interessante e de grande valor para a qualidade dos trabalhos foi o procedimento estabelecido para avalia o da consist ncia Esta avalia o realizada pelo avaliador adjunto realizada em tr s momentos i 1 Avalia o Consist ncia entre Requisitos Comunica o SOFTEX Acordo de Confidencialidade Planilha de Sele o de Projetos e Plano de Avalia o para a Avalia o Inicial ii 22 Avalia o Consist ncia entre Requisitos Resultado da Avalia o Inicial Acordo de Confidencialidade e Plano de Avalia o para a Avalia o Final iii 3 Avalia o Consist ncia entre Requisitos Plano de Avalia
182. ara Customiza o de Software em Dispositivos M veis John Sousa UFC Alberto Monteiro UFC Andrea Oliveira UFC Frederico Silva UFC Ismayle Santos UFC Reinaldo Braga UFC Rossana Andrade UFC 3 6 Identifica o de Fatores que Influenciam a Produtividade em Projetos de Software Reinaldo Cabral Inform Sistemas Rafael Morais Inform Sistemas 3 7 Una Experiencia de Implementaci n y Evaluaci n Conjunta CMMI DEV y CMMI SVC Nivel 5 con MPS SW Nivel A en Sofrecom Argentina Valeria Chiuki Sofrecom Argentina Viviana Rubinstein Liveware Jorge Boria Liveware Andres Rubinstein Liveware Andrea Baglietto Sofrecom Francia Silvia Andino ESCAMPI S A Ana Regina Rocha COPPE UFRJ 3 8 Implanta o do MR MPS SV na Institui o Avaliadora COPPE UFRJ Ana Regina Rocha COPPE UFRJ Gleison Santos UNIRIO Cristina Cerdeiral COPPE UFRJ Marcelo Schots COPPE UFRJ Nat lia Chaves Lessa Schots COPPE UFRJ Ta sa Gon alves COPPE UFRJ Elaine Nunes COPPE UFRJ Tayana Conte UFAM Reinaldo Cabral UFAL Mylene Cabral COPPE UFRJ 3 9 Avalia o do Processo de Medi o em Ger ncia de Incidentes e Ger ncia de Continuidade e Disponibilidade Luz do MR MPS SV Bianca Trinkenreich UNIRIO Gleison Santos UNIRIO 3 10 Relato de Implementa o da Gest o de Po
183. ara evitar ambiguidade Classifica o De acordo com a Tabela 2 Atividade em que Planejamento ou Execu o dos Testes segundo o processo de teste proposto em coletada Dias Neto2006 80 WAMPS 2014 Mapeamento Sistematico sobre M tricas no Contexto de M todos Ageis aplicadas a Teste de Software Objetivo Pergunta Motiva o preocupa o ou t pico um objetivo e um ponto de vista Associada a uma pergunta espec fica GQM Base de Medi o Uma clara defini o das medidas utilizadas para o c lculo da m trica Devem ser identificadas para um claro entendimento do que os dados est o Suposi es posis representando Tend ncia e RE Uma ideia do comportamento esperado para a m trica esperada Quando utilizar Deve esclarecer os motivos que levaram cria o da m trica e caso ela j tenha sido utilizada anteriormente mostrar um pouco do seu hist rico Quando parar de utilizar Formas de manipula o importante saber at quando uma m trica ser til antes mesmo de utiliz la principalmente para m tricas de acompanhamento Deve esclarecer como as pessoas tentar o alterar seu comportamento em fun o da m trica gerar n meros mais favor veis Cuidados e observa es Recomenda es sobre outras m tricas similares limites no uso e perigos associados m utiliza o da m trica A seguir apresentada a Tabela 2 contendo as informa
184. are MEC 3 A es A certifica o MPS SW N vel G de Melhorias nos RAP7 As pessoas que executam o processo s o competentes em termos de Processos forma o treinamento e experi ncia Com base na Tabela 2 das 198 evid ncias identificadas no final do projeto 49 destas evid ncias foram geradas de projetos que utilizaram o modelo de refer ncia MPS SW N vel G e que foram reaproveitados para os resultados esperados da metodologia CERTICS Este resultado depender da forma como cada empresa definiu os processos com base no modelo MPS SW e se os projetos de evolu o do produto certificado utilizaram o processo 136 WAMPS 2014 Relatodaexperi nciadeimplementa odomodeloCERTICSemumaempresaquefoiavaliadadeacordocomomodeloderefer nciaMPS SWn velG 5 Dificuldades e fatores de sucesso Durante a execu o desta iniciativa de melhoria dos processos e da gest o do produto com foco no modelo CERTICS a equipe enfrentou dificuldades e tamb m passou por situa es que foram determinantes para o alcance do seu objetivo Estas informa es encontram se descritas a seguir sendo agrupas em duas percep es a da equipe da unidade organizacional e a dos consultores de implementa o Para a equipe da unidade organizacional as dificuldades que merecem destaque s o a disponibiliza o de recursos humanos para dedica o ao projeto sendo que estes conflitavam com outras atividades da empresa e o refor o na mudan a da cultura par
185. arte de lo que hace son servicios de desarrollo de software Se incluyeron as las pr cticas espec ficas de CMMI SVC a partir de la formalizaci n de las actividades que se llevan a cabo de manera cotidiana dado que Sofrecom Argentina gestiona servicios desde hace m s de dos d cadas Se interpret que el modelo de CMMI SVC brinda un muy buen marco para la mejora en la gesti n de los contratos de servicio de desarrollo de software Y el MR MPS SW agrega buenas pr cticas para aplicar a cada pedido de mantenimiento evolutivo del servicio que no exist a en la implementaci n del CMMI DEV como reutilizaci n gesti n de portafolio y gesti n de conocimientos Los principales desaf os del proyecto de mejora de procesos y luego dejar implementado 4 modelos de calidad fueron e Enriquecer los procesos y activos del Sistema de Gesti n de Calidad para que cubran los cuatro modelos minimizando el impacto en la operatoria de las prestaciones y evitando introducir grandes cantidades de documentaci n sin un objetivo espec fico e La adaptaci n cultural del equipo de Calidad para tener la capacidad de entrar por uno u otro modelo y realizar el mapping con el resto para asegurar la cobertura de cada uno de ellos con un nuevo proceso procedimiento formulario herramienta etc Es decir institucionalizar en el equipo Calidad una cultura Calidad Multidimensional 4 Lecciones Aprendidas y Mejores Pr cticas Una implementaci n y evaluaci
186. as empresas brasileiras de software e servi os de Tl e a sua participa o nos mercados nacional e internacional promovendo o desenvolvimento do Brasil O sistema Softex por sua vez tem abramgencia nacional formado pela Sociedade Softex e por agentes regionais aos quais se vinculam mais de 2 000 empresas com atividades em software e servicos de TI Presidente Rub n Arnoldo Soto Delgado Vice Presidente Executivo Ney Gilberto Leal Diretoria Executiva Glaucia Critter Chiliatto Diretoria de Opera es Fabian Appel Petrait Controller Diretoria Softex Ger ncia da Qualidade Nelson Henrique Franco de Oliveira Elidiane Teixeira Barroso Cleide Gon alves da Silva Rafael Barreto Oliveira Dentre as atividades da Softex no mbito da Ger ncia da Qualidade pelos resultados alcan ados desde dezembro de 2003 destaca se o Programa MPS BR Melhoria de Processo do Software Brasileiro Programa MPS BR Melhoria de Processo do Software Brasileiro Kival Chaves Weber Coordenador Executivo 6 WAMPS 2014 Sumario Apresenta o Organiza o do WAMPS 2014 Programa o do WAMPS 2014 1 Palestrantes convidados 1 1 Do we really re use our knowledge or not Luigi Buglione Universit du Qu bec Canada 1 2 Governan a e Gest o Estrat gica de Dados Novas Fronteiras e Maturidade Carlos Barbieri FUMSOFT 1 3 Criatividade e Inova o Allan Costa FGV 1 4 O lado H do Sucesso
187. asos de uso detalhados existentes para um dado projeto Na realidade a ferramenta concebida na empresa pode emitir relat rios de agrupamento de quaisquer itens por projeto Outros artefatos utilizados no desenvolvimento do projeto tais como os casos de testes por exemplo tamb m podiam ser cadastrados no sistema Arquivos de c digo fonte tamb m podiam ser importados para a ferramenta Na medida em que os artefatos eram cadastrados foi poss vel definir o relacionamento rastreabilidade de qualquer artefato cadastrado para outro dentro de um mesmo projeto O relacionamento era livre qualquer artefato podia relacionar se com qualquer outro independente do tipo E a partir de um artefato qualquer era poss vel ver todos os outros artefatos relacionados assim como visualiz los por inteiro Apesar da possibilidade de diversidade de relacionamentos a Union optou por relacionar verticalmente apenas requisitos com casos de uso casos de uso com casos de testes casos de uso com entidades e casos de uso com c digo fonte A rela o de rastreabilidade horizontal pode ocorrer em todos eles 3 5 Solu o Adotada na Topos A Topos optou por utilizar uma ferramenta que j era utilizada pela empresa que era o Enterprise Architect EA Por j conhecerem a ferramenta bastaram alguns ajustes no processo para que o processo de rastreabilidade fosse implementado No primeiro n vel da matriz de rastreabilidade existiam os requisitos de escopo EP extra
188. asto nos projetos Tamanho Projeto PF Oto3 10 to 200 325 3106 414 200 to 500 426 500 to 1000 132 1000 to 5000 10 0 9to 12 3 65 12to 24 6 23 5000 to 1e5 1 67 228229 507243 Esso sn Figura 1 Rede Bayesiana 3 3 An lise Cr tica A rede Bayesiana foi elaborada atrav s dos dados da pesquisa MPS Essa pesquisa feita com o aux lio de um question rio composto por quest es de livre preenchimento Assim o funcion rio respons vel por inserir dados no sistema da pesquisa pode introduzir as informa es como bem entender Dessa forma erros por descuido ou pelo n o dom nio do assunto podem ter sido adicionados aos campos da pesquisa MPS Outro ponto que se deve ter muita atenc o a grande maioria dos dados est concentrada nos n veis de maturidade G e F prudente frisar essa quest o uma vez que algumas proposi es s o levantadas relacionando organiza es de n veis G e F com outras de n vel A por exemplo Apesar dos dados dos n veis E A n o serem maioria tendem a ser muito representativos pois s o informados por organiza es maduras com grande experi ncia em desenvolvimento de software WAMPS 2014 43 Artigos t cnicos selecionados 4 Explorando Efeitos da Ado o do MPS SW 4 1 Proposi es Explorar os efeitos da ado o do modelo MPS SW utilizando uma Rede Bayesiana foi um processo lento e gradativo Ap s todos os n s serem escolhidos e a rede dev
189. atividade de intera o universidade empresa Desta forma desde o in cio do Programa MPS a rea de Qualidade de Software abrigou uma Institui o Implementadora Il e tamb m uma Institui o Avaliadora IA credenciada pela Softex Como parte da estrat gia de forma o de pessoal sempre procurou se envolver alunos e ex alunos de mestrado e doutorado em atividades relacionadas implanta o de processos em organiza es de software parte das atividades desempenhadas pela Il COPPE UFRJ e relacionadas avalia o de 178 WAMPS 2014 Implanta o do MR MPS SV na Institui o Avaliadora COPPE UFRJ organiza es no MR MPS SW SOFTEX 2012c atividades desempenhadas pela IA COPPE UFR Mais recentemente com a cria o do Modelo de Refer ncia MPS para Servi os MR MPS SV SOFTEX 2012b a prepara o para uma avalia o oficial nesse modelo foi vista como uma oportunidade de aprendizado da equipe alinhada necessidade de formaliza o de alguns procedimentos adotados pela IA COPPE UFR Este artigo apresenta a experi ncia de implanta o do MR MPS SV da IA COPPE UFRJ que culminou com a avalia o no n vel G desse modelo em abril de 2013 e possibilitou entre outros parte do aprendizado necess rio para a qualifica o de seus implementadores e avaliadores Na se o 2 apresentado o MR MPS SV e desafios associados implementa o do N vel G Na Se o 3 s o apresentadas mais informa es sobre a rea de Qua
190. bilidade pode se dividi las em t cnicas manuais semiautom ticas e autom ticas O que diferenciam essas t cnicas a forma com que os links de rastreabilidade s o gerados por exemplo nas t cnicas ditas manuais os links s o gerados diretamente pelos interessados j nas semiautomaticas os links de rastreabilidade s o geradas de forma autom tica por m necessitam da aprova o dos interessados por fim as t cnicas autom ticas s o as que n o necessitam de fatores externos para a gera o dos links de rastreabilidade Por quest o de espa o foram escolhidas as t cnicas com mais ocorr ncia na literatura segundo a revis o realizada para serem apresentadas nesse trabalho 3 1 1 Traceability Matrix A t cnica de matriz de rastreabilidade a que pode ser definida como de visualiza o e que pode usar tanto as t cnicas de gera o de link de rastreabilidade da forma manual semiautomatica e autom tica por m pode se verificar que na maioria dos estudos definida de forma manual mesmo com o aux lio de algum ferramental em sua implementa o No resultado da Revis o Sistem tica da Literatura realizada foi a t cnica tida como manual mais citada nos estudos Esta t cnica utiliza uma matriz para gerar a rastreabilidade bidirecional de forma vertical ou horizontal Uma limita o desta t cnica est no fato de relacionar os artefatos sempre em pares o que dificulta uma vis o mais ampla quando se analisa o impacto de m
191. bteve o MPS n vel F Em 2013 a empresa foi avaliada com xito no n vel C do MR MPS SW A empresa possui uma unidade de f brica de software que atua no desenvolvimento de aplica es nas plataformas Android iOS e Web e que tamb m teve seus processos avaliados no n vel C A Figura 2 ilustra a vis o macro do Processo Fabril que atualmente est na vers o 1 18 Registro de Encerramento F Auditar i Contgura o Reaizar rar Reunido de Executar Projeto a Apertura z Monitorar H Projeto aud i over F sist Proposta Plano do Recn o oe 2 J T cnica Projeto Abertura VA Registro no Registro no Escopo do Tamanho do Aceite go i te jia Portilo Projeto re Ci j Software Chien Pe formalizou eist rio de Soticta o de e aceite rio Montora o Mudan a Avaliar a qualciade do Escopo do Projeto Figura 2 Processo Fabril Um dos principais indicadores para a F brica de Software a produtividade mensurada pela raz o entre esfor o realizado e o tamanho do projeto O ISBSG tamb m utiliza esta raz o como medida de produtividade por m utiliza o termo taxa de entrega de projetos para referenci la Nesta experi ncia foram considerados dezesseis projetos da base hist rica da unidade fabril Os projetos foram caracterizados com rela o a um conjunto de fatores que poderiam influenciar a varia o da produtividade de acordo com a vis o dos l deres de projeto e com os fatores relacionados por
192. ca para gerenciamento gil Figura 1 denominada de MINGLE Esta ferramenta foi desenvolvida pela ThoughtWorks e possui a capacidade de visualiza o de tarefas no Mingle como cart es na tela internamente chamadas de cartas A ferramenta permitiu realizar o acompanhamento pela aplica o do que os colaboradores haviam praticado com os pain is Figura 1 In cio da pr tica do SCRUM com post it na parede e posteriormente o uso de uma aplica o web Inicialmente para a f brica a velocidade da evolu o incremental da metodologia estava aparentemente de forma adequada no entanto com a proximidade da avalia o do n vel F esse processo de maturidade precisou avan ar mais r pido Da primeira implementa o ficou foi a import ncia e a necessidade de evolu o dos controles al m do uso da terminologia empregada em gerenciamento de projetos WAMPS 2014 141 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia 3 A implementa o Segundo o PMI um projeto um conjunto de atividades tempor rias realizadas em grupo destinadas a produzir um produto servi o ou resultado nicos PMI 2013 O ERP no grau de complexidade que desenvolvemos tem a dura o de seu projeto em torno de 2 a 3 anos Desta forma a melhor alternativa para implementa o do modelo foi estabelecer o conceito de que cada Sprint um projeto A seguir apresentaremos as alternativas adotadas para a implementa o do modelo de acordo com as maiore
193. canti da Rocha Tese de Doutorado COPPE UFRJ Rio de Janeiro RJ 110 WAMPS 2014 Indica es de Abordagens para Rastreabilidade de Requisitos no contexto do MR MPS SW por meio de uma Revis o Sistem tica da Literatura Ferreira P 2010 Rastreabilidade de ponto de fun o Disserta o de Mestrado UNIRIO Rio de Janeiro RJ Brasil Gibiec M Czauderna A amp Cleland Huang J 2010 Towards minin replacement queries for hard to retrieve traces Proceedings of the IEEE ACM international conference on Automated software engineering ASE 10 245 Gotel O and Finkelstein A 1997 Extended requirements traceability Results of an industrial case study In Proceedings of the 3rd IEEE International Symposium on Requirements Engineering Washington DC p 169 Hayes J H Dekhtyar A amp Osborne J 2003 Improving requirements tracing via information retrieval In Proceedings of the 11th IEEE International Conference on Requirements Engineering Washington DC p 138 Hayes J H Dekhtyar A amp Sundaram S K 2005 Improving after the fact tracing and mapping Supporting software quality predictions IEEE Software 22 6 30 37 Hayes J H Dekhtyar A amp Sundaram S K 2006 Advancing candidate link generation for requirements tracing the study of methods IEEE TSE 32 1 pp 4 19 IBM 2010 IBM rational requisitepro software Dispon vel em http www 01 bm co
194. cataway NJ USA 2004 Version 3 0 2014 Gotel O Finkelstein A 1994 An analysis of the requirements traceability problem Proc 1 International Conference on Requirements Engineering 1994 Softex 2012 Associa o para Promo o da Excel ncia do Software Brasileiro SOFTEX MPS BR Guia Geral MPS de Software agosto 2012 Aurum A Wohlin C Eds 2005 Engineering and Managing Software Requirements Springer Verlag 214 WAMPS 2014 Um Relato de Experi ncia da Implanta o de Solu es de Rastreabilidade Bidirecional em Empresas de Salvador WAMPS 2014 215 Artigos selecionados sobre ferramentas CERTICSys para avalia es de processo da CERTICS e de outros m todos baseados na Norma ISO IEC 15504 Alan Raldi1 Davi Silva1 Clenio F Salviano2 e Angela M Alves Funda o de Apoio a Capacita o em Tecnologia da Informa o Rod Dom Pedro km 143 6 CEP 13069 901 Campinas SP Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer Rod Dom Pedro km 143 6 CEP 13069 901 Campinas SP alan raldi davi carvalho facti com br clenio salviano angela alves cti gov br Abstract CERTICS is a methodology that identifies if a software is the result of technological development and innovation carried out in Brazil CERTICSys is a web based software available as a SaaS Software as a Service that supports all phases and activities of the CERTICS assessment method CERTICSys is based on SOA
195. cher e Facti e as contribui es e sugest es dos revisores an nimos do WAMPS 2014 Refer ncias Equipe CERTICS M todo de Avalia o da CERTICS Documento de Detalhamento Vers o 1 1 Relat rio T cnico CTI Renato Archer TRT0083113 2013 ABNT NBR ISO IEC 15504 Tecnologia da informa o Avalia o de processo Parte 2 Realiza o de uma avalia o ABNT 2008 Davi C Silva Alan Raldi Thiago Messias Angela M Alves Clenio F Salviano A Process driven software platform to full support Process Assessment Method The Euromicro Conference on Software Engineering and Advanced Applications 2014 pp 135 136 DOI 10 1109 SEAA 2014 45 222 WAMPS 2014 CERTICSys para avalia es de processo da CERTICS e de outros m todos baseados na Norma ISO IEC 15504 WAMPS 2014 223 Artigos selecionados sobre ferramentas Spider QA Uma Ferramenta de Apoio ao Processo de Garantia da Qualidade luri Igonez Silva Raiol Luiz Ot vio Danin de Lima Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira Programa de P s Gradua o em Ci ncia da Computa o PPGCC Universidade Federal do Par UFPA Rua Augusto Corr a 01 Guam Bel m PA Brasil 2Faculdade da Computa o Faculdade de Computa o Instituto de Ci ncia Exatas e Naturais Universidade Federal do Par UFPA iuriraiol otaviodanin gmail com srbo ufpa br Abstract This paper presents a tool to support the Quality Assurance process the Spider QA whic
196. cidentes Incidente Procedimento Responsabilidade Impossibilidade de Como n o h problemas do ponto de vista do SCAMPI An lise Avaliador participa o do pode ser feita a altera o do lead appraiser L der lead appraiser em Rever o Acordo de Confidencialidade na avalia o final Resolu o avalia o conjunta Comunicar a SOFTEX Avaliador L der Incidentes com equipe Seguir procedimentos estabelecidos no Guia de Avalia o An lise Avaliador de avalia o previstos Em caso de custos extras de transporte ou hospedagem L der no Guia de Avalia o estes devem ser apresentados e aprovados pelo cliente Resolu o Caso n o seja conveniente apresentar os custos ou a Avaliador L der empresa n o concorde os custos devem ser assumidos pela IA 5 Considera es Finais Este artigo apresentou a experi ncia de implementa o do N vel G do MR MPS SV na Institui o Avaliadora COPPE UFRJ que culminou com o sucesso de uma avalia o oficial nesse modelo em abril de 2013 Foram apresentados os principais detalhes da implementa o dessa iniciativa de melhoria de processos e as principais li es aprendidas Pode se destacar que a implementa o do MPS Servi os na Institui o Avaliadora IA COPPE foi uma experi ncia enriquecedora para toda a equipe Tanto a implementa o quanto a avalia o foram 184 WAMPS 2014 Implanta o do MR MPS SV na Institui o Avaliadora COPPE UFRJ importantes para maior co
197. ciedades de economia mista Tais rg os e entidades possuem relativa independ ncia infraestrutura tecnol gica recursos humanos e financeiros pr prios para realizar a contrata o desenvolvimento implanta o e operacionaliza o de softwares aplicativos visando dar suporte aos seus neg cios 66 WAMPS 2014 Uma Investiga o sobre a Ger ncia de Projetos de Desenvolvimento de Software em rg os do Governo do Cear com Base no MPS SW 3 1 Planejamento O objetivo da pesquisa foi realizar uma estimativa sobre o grau de ader ncia dos rg os do Governo do Cear em rela o ao n vel G do MPS SW no que diz respeito ger ncia de projetos de desenvolvimento de software Inicialmente buscou se apoio da Coordenadoria de Tecnologia da Informa o do Governo do Estado uma vez que tal entidade concentra as a es estrat gicas referentes Tecnologia da Informa o nos diversos rg os do Governo estadual Preparou se uma palestra de sensibiliza o de cerca de 2h para a qual foram convidados os representantes e gestores de Tecnologia da Informa o TI de cerca de 70 rg os do Governo nos quais existe um departamento ou setor de TI Foi elaborado um question rio com perguntas divididas em duas categorias i caracteriza o do respondente e do rg o e ii implementa o ou n o do processo de ger ncia de projetos do MPS SW no rg o Na categoria ii o que se esperava obter era uma estimativa se no entendiment
198. cionados Mapeamento Sistematico sobre M tricas no Contexto de M todos geis aplicadas a Teste de Software Thayna Gon alves Mota Arilo Claudio Dias Neto Instituto de Computa o Universidade Federal do Amazonas UFAM Av Rodrigo Ot vio 3000 Campus Universit rio 69077 000 Coroado Manaus AM Brasil thayna arilo icomp ufam edu br Abstract Software metrics are used to verify project status progress and point out improvements and difficulties in the development process Software projects developed according to the values published in the agile manifesto have characteristics and practices aimed at accelerating for example the delivery of working software to the customer To guarantee the quality of the developed product testing is used This paper presents the results of a systematic mapping that intended to identify analyze and evaluate studies on metrics used in software projects developed with agile methods and that can be applied in the testing process The steps performed to carry out the mapping and the results are presented the measures identified are interpreted in accordance with the role of each one in the monitoring and project management process Resumo M tricas de software s o utilizadas para verificar o status do projeto o progresso e apontar melhorias e dificuldades no processo de desenvolvimento Projetos de software desenvolvidos segundo os valores publicados no manifesto gil apresentam caracte
199. clui registrar acompanhar escalonar se necess rio e encerrar o incidente Quanto mais rapidamente um incidente tratado maior a disponibilidade do servi o e a satisfa o do usu rio O prazo para atendimento dos incidentes deve ser alinhado com os objetivos do neg cio e registrado no ANS Desta forma GIN se relaciona com o processo Ger ncia de N vel de Servi o GNS tamb m parte do n vel G do MR MPS SV cujo objetivo garantir o cumprimento do ANS Softex 2012al WAMPS 2014 187 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia Um processo especial para tratar incidentes mais graves deve ser criado definindo o que um incidente grave quem tem a autoridade para declar lo desta forma quem deve coordenar sua resolu o como ser resolvido quais comunica es devem ser feitas durante resolu o e qual relacionamento com o processo Ger ncia de Continuidade e Disponibilidade dos Servi os GCD quando sua invoca o necess ria ISO IEC 2012 O processo GCD do n vel C do MR MPS SV tem como prop sito assegurar que acordos de n veis de servi os sejam cumpridos em circunst ncias previs veis protegendo os interesses dos clientes e demais partes interessadas Mesmo com altos n veis de disponibilidade sempre existe a possibilidade de ocorrerem falhas A ger ncia de disponibilidade garante que haja uma resposta profissional para situa es indesej veis 3 Descri o da Experi ncia A experi ncia relata
200. como meta usar esta ferramenta para apoiar as atividades de modelagem e de projeto da solu o arquitetural das aplica es desenvolvidas pela empresa E agora com a possibilidade de uso das suas funcionalidades de rastreabilidade de requisitos verificou se que a rela o custo benef cio era interessante e vantajosa Este cen rio influenciou bastante na decis o tomada pela empresa Para incluir o c digo fonte na rastreabilidade convencionou se na empresa que ap s a codifica o e aprova o nos testes o c digo fosse importado para o EA atrav s de op o existente na ferramenta Com isto foi criado mais um n vel na matriz de rastreabilidade relacionando casos de uso e requisitos n o funcionais com as pastas que cont m os arquivos de c digo fonte Os seguintes tipos de rastreabilidades foram adotadas na solu o na Infocraft Rastreabilidade horizontal RF x RF e UC x UC rastreabilidade vertical RC x RF RC x RF e RC x RN UC x PCF 3 3 Solu o Adotada na Medicware A Medicware j possu a um portal que era utilizado para a gest o dos seus projetos de desenvolvimento de software A equipe da empresa decidiu por unanimidade que o portal poderia ser customizado para viabilizar a solu o Considerando que a pr pria equipe que faz parte da implementa o do MPS BR tamb m respons vel pela gest o do portal ela especificou as funcionalidades necess rias para permitir a rastreabilidade vertical e horizontal Isto vi
201. cos a ser realizado durante o processo de teste e todas as informa es necess rias para a sua execu o al m de prover a documenta o dessas informa es que servir o de guia para o monitoramento e controle dos riscos A Figura 3 apresenta este subprocesso O segundo subprocesso Figura 4 tem como objetivo executar as instru es definidas no Plano de Riscos de Teste para monitorar os riscos identificados e realizar as a es especificadas no plano para o controle dos riscos quando aplic vel al m de documentar o que for feito no decorrer deste subprocesso 4 Processo de Ger ncia de Recursos Humanos de Teste Todo processo de teste necessita de recursos humanos devidamente alocados aos projetos de teste com habilidades espec ficas de acordo com as caracter sticas de cada projeto e dos tipos de teste a serem aplicados e que estejam dispon veis para exercer suas fun es no tempo que for determinado 94 WAMPS 2014 Processos de Apoio Gerencial Integrados ao Processo de Teste de Software Monitoramento e Controle de Riscos de Teste Analista de Risco de Teste 6 Monitorar Riscos de Teste 7 Analisar e Registrar Dados de ur EE de Teste Gerente de Teste 6 Analisar Resultados 1 Planejar Projetista 2 Projetar 3 Especificar 4 Definir Procedimentos de Teste Casos de Teste de Teste Le X Especifica o de Projeto de Teste Testador P de Testes de Software 5 Executar Testes Figur
202. cos selecionados Uma Analise da Influ ncia do Programa MPS BR em Artigos T cnicos Publicados no WAMPS Diego Cruz1 3 Raphael Freire Eliezer Dutra Gleison Santos Programa de P s Gradua o em Informatica Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO Av Pasteur 458 Urca CEP 22290 240 Rio de Janeiro RJ Centro Federal de Educa o Tecnol gica Celso Suckow da Fonseca CEFET RJ Estrada de Adrian polis 1317 Santa Rita CEP 25265 000 Nova Igua u RJ 3E novasys Tecnologia da Informa o Av Franklin Roosevelt 84 903 Centro CEP 20021 120 Rio de Janeiro RJ diego dacruz raphael freire eliezer goncalves gleison santos uniriotec br Abstract This paper aims to quantitatively and qualitatively analyze how MPS BR program and its reference models have been used to support the scientific research on Software Quality in the context of WAMPS Evaluation was performed based on Grounded Theory concepts and procedures As a result we were able to identify last five years processes trends levels and most referenced documents in technical papers and then establish a reasoning relevance mapping in scientific research about MPS BR and its reference models Resumo Este artigo tem o objetivo de analisar quantitativamente e qualitativamente como o programa MPS BR e seus modelos de refer ncia t m sido utilizados para fundamentar pesquisas de qualidade de software no contexto do WAMPS Esta an lise f
203. d by conducting a systematic review of the literature and based on this study carry an indication of which approaches can be better implemented in the context of MR MPS SW This way it is intended to contribute to the dissemination of the techniques tools and models found in the literature about requirements traceability and support organizations in implementing this practice in the above model Resumo Este trabalho objetiva fornecer um estudo sobre abordagens de rastreabilidade de requisitos no contexto de projetos de software encontradas por meio da realiza o de uma revis o sistem tica da literatura e com base neste estudo realizar a indica o de quais abordagens podem ser melhor implementadas no contexto do MR MPS SW Com isto pretende se contribuir com a dissemina o das t cnicas ferramentas e modelos encontrados na literatura sobre rastreabilidade de requisitos e auxiliar organiza es na implementa o dessa pr tica no modelo citado 1 Introdu o Com o objetivo de tornar as organiza es mais competitivas nos neg cios as respostas das Tecnologias de Informa o t m a necessidade de serem cada vez mais r pidas por m a qualidade do que entregue ou influencia essa entrega tamb m um fator muito importante para manter essa competitividade Ferreira 2010 Nesse contexto a Engenharia de Requisitos ER segundo Pressman 2010 surgiu a fim de ajudar os engenheiros de software a compreender melhor o problema por
204. da Organiza o e do software a ser avaliado at a conclus o do processo incluindo a libera o do Relat rio Final da Avalia o e quando o resultado da avalia o for positivo o Laudo da Avalia o A plataforma de software CERTICSys tamb m auxilia em outro requisito para o m todo de avalia o definido para a CERTICS a otimiza o do esfor o e tempo de avalia o Como as atividades s o automatizadas isto reduz o esfor o do Avaliador L der no decorrer de uma avalia o como documenta o das evid ncias observadas pontua es pontos fortes fracos e oportunidades de melhoria emiss o de relat rios e gest o da agenda da avalia o e de todo o planejamento da avalia o Outro requisito para o M todo de Avalia o da CERTICS era que uma vez que o processo fosse automatizado pela plataforma CERTICSys deveria haver a possibilidade de realizar ajustes no m todo de avalia o e de forma simplificada aumentando a flexibilidade da solu o Para alcan ar este objetivo optou se por definir uma arquitetura orientada a servi os para a plataforma aplicando a orquestra o de processos e utilizando uma su te de gerenciamento de processos de neg cio BPMS Business Process Management Suite para a defini o da solu o sendo todo o processo definido em BPMN Business Process Model and Notation Esta solu o permite que evolu es e melhorias possam ser realizadas no processo de avalia o sem a necessidade de a
205. da nesse artigo aconteceu na rea de Tecnologia de Informa o de uma empresa global de grande porte que executa seus processos seguindo as pr ticas da biblioteca ITIL TSO 2011b mas n o avaliada em nenhum modelo de maturidade de software ou servi os O prop sito da experi ncia foi utilizar os resultados esperados do processo Medi o do MR MPS SV para guiar a avalia o da qualidade do processo atual considerando indicadores relacionados a subprocessos GIN e GCD apoiando a organiza o com a proposta de a es de melhoria do processo e dos indicadores A motiva o para esta experi ncia ocorreu devido ao grande esfor o despendido pelos funcion rios da rea de Servi os de Tecnologia da Informa o em realizar a medi o para atender os indicadores criados a partir dos objetivos estrat gicos da organiza o Os indicadores s o transformados em metas mensur veis que os funcion rios precisam alcan ar anualmente e o monitoramento das a es em execu o para o alcance nestas metas realizado durante todo o per odo Os indicadores s o criados relacionando diferentes reas com objetivo de motivar o trabalho intra e entre equipes em prol da melhoria da qualidade do servi o como um todo Desta forma os membros das equipes n o se preocupam apenas com os processos que as suas reas atendem mas tamb m apoiam a execu o de outras reas Al m de metas de projetos e redu o de custos tamb m existem metas relacionadas
206. da organiza o precisa construir uma escala que fa a sentido em seu contexto Um modelo de pontua o consiste de uma s rie de crit rios de avalia o com peso expresso em percentual e com uma pontua o associada PMI 2008 Al m de incluir crit rios objetivos um modelo de pontua o tem a vantagem de colocar todos os itens em uma escala nica que permita compara o Para o desenvolvimento do modelo de pontua o foi usado o m todo AHP Analytic Hierarchy Process proposto pelo professor Dr Thomas L Saaty em 1977 Este m todo permite a cria o de uma escala para grandezas relativas atrav s de compara es pareadas Segundo Chen 2006 quando diferentes crit rios comp em uma sele o sejam eles objetivos ou subjetivos o m todo AHP possibilita a atribui o de pesos para cada um com base na avalia o da import ncia de um crit rio sobre o outro mediante uma escala comum Para Finocchio 2010 quando usada para implementa o de um portf lio a t cnica AHP cria uma estrutura hier rquica com os m ltiplos objetivos do planejamento estrat gico 3 3 Aplica o do m todo AHP A primeira etapa do m todo AHP a decomposi o de um problema em um objetivo crit rios e alternativas Dado que um dos objetivos da implanta o de Gest o de portf lio para a SoftDesign que o portf lio seja uma ferramenta de execu o da estrat gia o objetivo neste caso Selecionar o melhor conjunto de proj
207. dade em cada uma das empresas relatadas neste artigo 4 Li es Aprendidas e Considera es Finais Este artigo apresentou um relato de experi ncia da ado o da solu o de rastreabilidade em empresas de Salvador BA no contexto da implementa o do MPS BR Software Embora o foco deste relato n o seja na avalia o de impacto de mudan as as empresas j est o utilizando suas respectivas solu es de rastreabilidade para esta finalidade pois todas j iniciaram seus respectivos projetos piloto Conforme j apresentado e discutido cada empresa adotou a solu o a princ pio mais apropriada para sua realidade considerando crit rios como ferramentas j instaladas e dispon veis na empresa e integra o com estas ferramentas rela o custo benef cio possibilidade de utilizar a ferramenta para atividades de modelagem e projeto customiza o de ferramentas j em uso e viabilidade do uso da ferramenta pela equipe Atrav s deste relato pretende se disponibilizar para a comunidade exemplos de diferentes solu es de rastreabilidade de requisitos aderente s necessidades das empresas Para isto podem ser adotadas solu es com software livre software com licen as adquiridas ou at mesmo desenvolvimento de ferramental pr prio Em rela o s dificuldades a compreens o inicial dos conceitos de rastreabilidade por toda a equipe uma quest o que deve ser considerada Para isto sugere se apresentar exemplos do uso da rastreabilida
208. dades que o implementam por exemplo c digo fonte correspondente podendo passar antes disto pelos documentos que descrevem estes requisitos por exemplo casos de uso ou est rias de usu rio e tamb m no caminho inverso O relacionamento entre os requisitos e os artefatos que o implementam comp em um grafo ac clico direcionado complexo tamb m conhecido como matriz de rastreabilidade Bourque e Fairley 2014 Manter uma matriz atualizada uma atividade que deve ocorrer durante todo o ciclo de vida de um projeto de software O resultado de informa es de rastreabilidade n o atualizadas ao longo da ocorr ncia de mudan as de requisitos a n o confiabilidade das consultas realizadas na matriz para a an lise de impacto A rastreabilidade bidirecional tamb m fundamental para a implementa o do processo Ger ncia de Requisitos em modelos como o MPS BR Software e o CMMI DEV 206 WAMPS 2014 Um Relato de Experi ncia da Implanta o de Solu es de Rastreabilidade Bidirecional em Empresas de Salvador Diversas ferramentas apoiam a rastreabilidade bidirecional de requisitos Desde ferramentas de software livre tais como o RedMine e OSRMT at ferramentas cujas licen as devem ser adquiridas tais como a Enterprise Architect e Rational Doors Al m destas op es pode se tamb m desenvolver e customizar uma solu o pr pria para apoiar a rastreabilidade de requisitos Outra op o a customiza o de uma planilha eletr nica
209. de Projeto em uma organiza o O artigo relata como esta implanta o tratou a sele o de projetos de forma a fazer da Gest o do Portf lio uma ferramenta de execu o da estrat gia integrando projetos portf lio e estrat gia pelo estabelecimento de crit rios de sele o Dentre os principais resultados da implanta o poss vel citar o aumento da maturidade da organiza o na execu o de sua estrat gia empresarial Espera se que este relato venha a contribuir como modelo para outras organiza es que buscam implementar a Gest o de Portf lio principalmente por contemplar t cnicas e li es aprendidas da implementa o da Gest o de Portf lio Como trabalhos futuros poss vel explorar para novos relatos os demais aspectos do processo de gest o do portf lio de projetos como o balanceamento do portf lio retroalimenta o da estrat gia organizacional a partir do monitoramento do portf lio e an lise de riscos do portf lio bem como os resultados do uso destes conceitos nas organiza es Refer ncias Bossidy L and Charan R Execu o a disciplina para atingir resultados Rio de Janeiro Elsevier 2005 Chen C Applying the Analytical Hierarchy Process AHP Approach to Convention Site Selection EUA SAGE Publication 2006 Finocchio J J Alinhando o Portf lio de Projetos ao Mapa Estrat gico Mundo PM n mero 32 abril maio 2010 Kaplan S Norton P A Execu o Premium
210. de Qualidade de Software SBQS 2013 Salvador BA Julho de 2013 Santos G Katsurayama A E Zanetti D et al 2009a Li es Aprendidas em uma Iniciativa de Melhoria de Processos de Software sob Diferentes Perspectivas Membros da Organiza o Implementadores e Avaliadores In VIII Simp sio Brasileiro de Qualidade de Software SBQS 2009 Ouro Preto MG Junho 2009 Santos G Montoni M Silva Filho R C et al 2009b Indicadores da Implementa o do N vel E do MR MPS em uma Institui o de Pesquisa In VIII Simp sio Brasileiro de Qualidade de Software SBQS 2009 Ouro Preto MG Junho 2009 SOFTEX 2012a MPS BR Melhoria de Processo do Software Brasileiro Guia de Implementa o de Servi os Parte 1 N vel G Associa o para Promo o da Excel ncia do Software Brasileiro SOFTEX SOFTEX 2012b MPS BR Melhoria de Processo do Software Brasileiro Guia Geral de Servi os Associa o para Promo o da Excel ncia do Software Brasileiro SOFTEX SOFTEX 2012c MPS BR Melhoria de Processo do Software Brasileiro Guia Geral de Software Associa o para Promo o da Excel ncia do Software Brasileiro SOFTEX WAMPS 2014 185 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia Avalia o do Processo de Medi o em Ger ncia de Incidentes e Ger ncia de Continuidade e Disponibilidade Luz do MR MPS SV Bianca Trinkenreich Gleison Santos Programa de P s Gradua o em Inf
211. de considerando projetos de desenvolvimento reais da empresa e solicitando aos seus participantes que forne am exemplos de solicita es de mudan as e como seria a an lise de impacto destas mudan as com e sem uma solu o de rastreabilidade bidirecional Em rela o s li es aprendidas constatou se que as equipes das empresas reconheceram a import ncia da inclus o atualiza o e relacionamento entre os requisitos artefatos e produtos de trabalho deles derivados ao longo do ciclo de vida do projeto de software Este reconhecimento ficou evidente para as equipes quando estas puderam avaliar as atividades antes e depois da solu o de rastreabilidade Com a solu o de rastreabilidade ficou evidente que a obten o da lista de relacionamentos de requisitos com outros requisitos e ou com outros artefatos poderia ser feita sem a necessidade de consulta a um expert da aplica o Tamb m em rela o s li es aprendidas os patrocinadores puderam constatar a boa rela o custo benef cio como um forte argumento para a ado o de uma solu o de rastreabilidade apoiada por ferramental Isto ficou claro quando foi poss vel reduzir consideravelmente a possibilidade de altera es com impacto inesperado no projeto WAMPS 2014 213 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia Tabela 3 Resumo das Solu es de Rastreabilidade por Empresa Empresa Itens Inclu dos na Tipos de Rastreabilidade NOSE Aenea Rastreabilidade Bid
212. de contribuir para a evolu o do neg cio relacionado ao produto de software Um dos entreg veis do diagn stico era identificar imediatamente quais artefatos poderiam ser utilizados como evid ncias parciais dos resultados esperados por cada rea de compet ncia da CERTICS Na tabela 1 apresentada a quantidade de evid ncias identificadas no diagn stico inicial e a quantidade total de evid ncias identificadas no final do projeto e est o separadas por rea de conhecimento e por resultado esperado 132 WAMPS 2014 Relato daexperi nciadeimplementa odomodeloCERTICSemumaempresaquefoiavaliadadeacordocomomodeloderefer nciaMPS SWn velG Tabela 1 Evid ncias para cada resultado da CERTICS identificadas no diagn stico Evid ncias Evid ncias reas de conhecimento e resultados esperados seo P Diagn stico do Projeto Desenvolvimento Tecnol gico DES 14 83 DES 1 Compet ncia sobre Arquitetura 2 15 DES 2 Compet ncia sobre Requisitos 2 17 DES 3 Fases e Disciplinas Compat veis com o Software 1 6 DES 4 Papeis e Pessoas Identificados 3 18 DES 5 Dados T cnicos Relevantes Documentados 1 14 DES 6 Compet ncia para Suporte e Evolu o do Software 5 13 Gest o de Tecnologia TEC 6 53 TEC 1 Utiliza o de Resultados de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnol gico 2 17 TEC 2 Apropria o das Tecnologias Relevantes Utilizadas no Software 3 18 TEC 3 Introdu o de Inov
213. decis ria nas tecnologias relevantes do software N O A capacidade decis ria para atualiza es no caso de tecnologias relevantes adquiridas n o exig ncia de nenhum resultado de processo ou atributo de processo MPS WAMPS 2014 35 Artigos t cnicos selecionados 6 3 Melhoria Continua MEC MEC 1 Contrata o treinamento e incentivo dos profissionais qualificados COB Em todos os n veis do MR MPS SW GPR 7 e GPR 14 garantem que todos os profissionais envolvidos no projeto sejam capazes de executar suas atividades com compet ncia profissional RAP 7 garante a compet ncia dos profissionais para os processos executados A partir do n vel E implantado o processo GRH onde os resultados GRH 1 e GRH 2 exigem que se identifiquem as necessidades da organiza o e se recrutem indiv duos com estas habilidades e compet ncias GRH 3 a GRH 6 tratam dos treinamentos de responsabilidade da organiza o GRH 7 garante que se avalie a efetividade dos treinamentos Para complementar este resultado do CERTICS uma empresa com MR MPS SW deve i garantir que os indiv duos contratados para as atividades tecnol gicas de neg cio suporte e evolu o do produto possuam as habilidades e compet ncias necess rias ou recebam treinamentos pertinentes ii que existam programas de incentivo para os funcion rios MEC 2 Dissemina o do conhecimento relacionado ao software N O at o N vel F COB a partir do N vel E Nos n veis G e
214. desenvolvimento de software nas empresas brasileiras compat vel com o CMMI um modelo de refer ncia internacional que cont m pr ticas necess rias maturidade em disciplinas espec ficas relacionadas engenharia de software SOFTEX 2012 O Modelo de Refer ncia MPS para Software MR MPS SW define n veis de maturidade que s o uma combina o entre processos e sua capacidade A escala de maturidade se inicia no n vel G e progride at o n vel A Para cada um destes sete n veis de maturidade atribu do um perfil de processos que indicam onde a organiza o deve colocar o esfor o de melhoria SOFTEX 2012 O n vel G do MPS SW denominado Parcialmente Gerenciado contemplado neste trabalho abrange dois processos a Ger ncia de Requisitos GRE e a Ger ncia de Projetos GPR O prop sito do processo Ger ncia de Projetos estabelecer e manter planos que definem as atividades recursos e responsabilidades do projeto bem como prover informa es sobre o andamento do projeto que permitam a realiza o de corre es quando houver desvios significativos no desempenho do projeto SOFTEX 2012 3 A Pesquisa A pesquisa foi conduzida na administra o p blica do Estado do Cear que constitu da por diversos rg os e entidades divididos nas duas formas de atua o administra o direta com as secretarias de governo e administra o indireta com as autarquias funda es p blicas empresas p blicas e so
215. deste trabalho til principalmente para a academia pois ap s a aplica o do mapeamento sistem tico e an lise qualitativa foi poss vel identificar quais n veis e processos do programa MPS BR foram mais explorados no contexto dos trabalhos de pesquisa publicados no WAMPS Como trabalho futuro espera se a extens o dos resultados com a an lise dos artigos publicados no WAMPS em outras edi es e tamb m a inclus o de outros eventos patrocinados pela Sociedade Brasileira de Computa o SBC nas reas de Engenharia de Software Qualidade de Software e Sistemas de Informa o como o Simp sio Brasileiro de Qualidade de Software SBQS o Simp sio Brasileiro de Engenharia de Software SBES e o Simp sio Brasileiro de Sistemas de Informa o SBSI WAMPS 2014 61 Artigos t cnicos selecionados Agradecimentos Os autores agradecem FAPERJ projeto E 26 110 438 2014 e CAPES pelo apoio financeiro Refer ncias Bandeira de Mello R Cunha C 2003 Operacionalizando o m todo da Grounded Theory nas Pesquisas em Estrat gia t cnicas e procedimentos de an lise com apoio do software ATLAS TI Encontro de Estudos em Estrat gia Curitiba Boehm B A view of 20th and 21st century software engineering Proceedings of the 28th International Conference on Software Engineering ICSE 2006 Shangai China pp 12 29 2006 Corbin J Strauss A 1998 Basics of Qualitative Research Techniques and Procedures f
216. do utilizado para as avalia es da CERTICS O M todo de Avalia o da CERTICS apresenta tr s grandes inova es com refer ncia aos demais m todos de avalia o de processos existentes no mercado sua defini o mais abrangente incluindo todas as fases e atividades de uma avalia o desde a explora o e contrata o at a valida o e conclus o sua execu o totalmente apoiada por uma plataforma de software CERTICSys que automatiza o processo de avalia o utilizando uma arquitetura orientada a servi os e a exist ncia de uma fase denominada Explora o no m todo de avalia o que facilita o contato das Organiza es com a metodologia incluindo a disponibiliza o de um tutor automatizado que auxilia a identifica o de evid ncias e prov uma estimativa de sucesso para a avalia o com base nas informa es providas Estas inova es atenderam a desafios espec ficos da Metodologia CERTICS Estes desafios e inova es est o descritos neste artigo Ainda que o M todo de Avali o da CERTICS tenha sido desenvolvido para avalia es utilizando o Modelo de Refer ncia da CERTICS ele foi projetado e implementado de modo que simplifica a sua adapta o e uso para avalia es em rela o a outros modelos principalmente aqueles modelos baseados na ISO IEC 15504 Elementos do m todo podem tamb m serem utilizados como refer ncia para a evolu o de outros m todos j existentes Esta Se o 1 introduz o artig
217. do esperado 3 A empresa consegue fomentar o trabalho entre membros das equipes ao condicionar o resultado individual ao resultado do grupo Por exemplo o analista de suporte da produ o respons vel pelo sistema X pode ter os incidentes de seu sistema atendidos no prazo mas ele precisa que o analista da sua equipe respons vel pelo sistema Y tamb m tenha os incidentes de seu sistema atendidos no prazo para alcan ar a meta da equipe que ambos fazem parte 4 A empresa consegue fomentar o trabalho entre diferentes equipes ao utilizar mesmo com pesos diferentes o indicador de uma equipe para a outra Por exemplo o gerente de projetos pode ter 20 de sua meta total relacionado a entrega do projeto no prazo Para contar com o apoio da produ o a meta total da equipe de produ o tamb m conta com o indicador de entrega de projetos no prazo mesmo que o percentual seja menor de 5 5 equipes entre os membros da mesma equipe 4 Conclus es Este artigo apresentou uma avalia o sobre a medi o nos processos de Ger ncia de Incidentes e Ger ncia de Continuidade e Disponibilidade de Servi os de uma empresa global de grande porte sob luz do processo Medi o do modelo de maturidade MS MPS SV Verificou se que as medidas s o corretamente derivadas dos objetivos estrat gicos da organiza o mas que o processo de medi o e os pr prios indicadores podem ser ampliados para atenderem melhor os objetivos da empresa
218. do mais frequentemente porque n o s o bem executadas Bossidy e Charan 2005 Surge da a necessidade de identificar ferramentas capazes de apoiar a execu o da estrat gia Neste sentido buscando a ess ncia de uma execu o de sucesso temos em Kaplan e Norton 2009 que a execu o da estrat gia requer a gest o coordenada de v rias iniciativas que devem ser tratadas como um portf lio integrado Menard 2012 explica que os projetos selecionados e financiados hoje ir o determinar o desempenho dos neg cios da organiza o amanh A Gest o do Portf lio de Projetos uma ferramenta de apoio execu o da estrat gia que na etapa de sele o visa criar uma combina o de projetos que melhor apoie os objetivos da organiza o Levine 2005 e durante o acompanhamento de sua execu o apoia o monitoramento do desempenho dos projetos para que estes continuem aderentes e satisfazendo os objetivos pelos quais foram iniciados SOFTEX 2013 A pr xima quest o que se apresenta como comparar os projetos poss veis durante a fase de sele o de forma a selecionar o conjunto mais apropriado de projetos dadas as restri es de recursos da organiza o 196 WAMPS 2014 Relato de Implementa o da Gest o de Portf lio como Ferramenta de Execu o da Estrat gia Neste sentido necess rio adotar ou desenvolver algum modelo de pontua o que possa ser usado para avaliar os projetos e torn los compar veis e
219. do processo Medi o do MS MPS SV e a avalia o dos indicadores foi guiada luz de revis es na literatura O artigo est composto da seguinte forma a Se o 2 apresenta a revis o da literatura sobre o Modelo de Maturidade MR MPS SV e mais especificamente os processos considerados neste trabalho Medi o Ger ncia de Incidentes e Ger ncia de Continuidade e Disponibilidade dos Servi os a Se o 3 apresenta a descri o da experi ncia e por fim a Se o 4 apresenta as considera es finais 2 Medi o e o Modelo de Refer ncia MR MPS SV O Modelo de Refer ncia MPS para Servi os MR MPS SV Softex 2012a um modelo de maturidade voltado principalmente para micro pequenas e m dias empresas que fornecem servi os de Tl e permite avaliar a execu o dos processos com diferentes graus de efetividade A defini o dos processos se baseia nos seguintes modelos e normas ISO IEC 15504 2 ISO IEC 2003 MR MPS SW Softex 2012b ISO IEC 20000 ISO IEC 2011 CMMI SVC CMMI Product Team 2010 O processo Medi o MED faz parte do nivel F do MR MPS SV e inclui coleta armazenamento an lise e relato sobre dados relativos aos servi os fornecidos e os processos realizados na organiza o A medi o fornece informa es quantitativas para apoiar a tomada de decis o fundamental selecionar medidas adequadas para apoiar esta tomada de decis o baseadas nos processos mais relevantes para os objetivos da organiza o
220. dos e modelagem inconsistente trazendo mais confiabilidade para os processos que foram especificados De um conjunto de 71 observa es realizadas pelos revisores 48 cerca de 67 foram completamente ou parcialmente atendidas o que demonstra que os processos evolu ram bastante ap s as corre es apresentando assim ind cios de sua viabilidade para aplica o em projetos reais da ind stria As observa es atendidas visando a melhoria da descri o dos elementos dos processos tais como a descri o da atividade crit rios de entrada e sa da utiliza o de termos adequados a cada rea sua representa o gr fica e integra o ao processo de testes As observa es n o atendidas visavam em geral ajustes no processo de testes mas este n o foi foco de avalia o e por isso n o foram consideradas Por quest o de espa o novamente n o poss vel detalhar o material produzido na revis o por pares e a lista com as contribui es fornecidas pelos revisores que podem ser obtidos em www icomp ufam edu br experts processosapoio 6 Considera es Finais e Trabalhos Futuros Segundo normas e modelos de maturidade relacionados qualidade de software os processos de apoio s o fatores importantes para a obten o da qualidade esperada nos processos de uma organiza o No entanto a defini o e implanta o destes processos pode representar um risco para uma organiza o caso n o estejam bem fundamentados Em geral
221. dos gerados pelos processos e projetos de desenvolvimento das vers es do produto com os resultados esperados da metodologia CERTICS j que no diagn stico inicial nem todas as evid ncias s o identificadas em um primeiro momento 3 3 Fase 3 Levantamento de evid ncias e adequa o de processos Nesta fase a equipe do projeto recebeu orienta es e foi auxiliada a identificar as evid ncias para atender os resultados esperados de cada rea de conhecimento da metodologia CERTICS e em v rios momentos a equipe se deparou com resultados gerados em projetos de evolu o do software executados com o processo certificado com base no modelo de refer ncia MPS SW n vel G que poderiam ser utilizados nos resultados esperados do modelo CERTICS Algumas evid ncias identificadas n o apresentavam informa es que deixavam claro o objetivo daquela evid ncia para um resultado do modelo Para isto a equipe do projeto foi auxiliada na padroniza o destes artefatos para facilitar nas pr ximas avalia es e tamb m para a melhoria dos registros organizacionais Durante esta fase os processos da empresa tamb m foram revistos para promover melhorias internas e adequa es para melhor atender ao modelo CERTICS Dentre estas melhorias internas destaca se a melhoria do processo de suporte com rela o classifica o dos tipos de chamados atendidos para facilitar sua rastreabilidade Ainda nesta fase a equipe do projeto de implementa o da o
222. e os dados relevantes do projeto estejam identificados e armazenados com controle de acesso GPR14 garante que o planejado nestes dois resultados implementado A partir do n vel E implantado o processo GRH onde os resultados GRH 1 e GRH 2 exigem que se identifiquem as necessidades da organiza o e se recrutem indiv duos com estas habilidades e compet ncias GRH 3 a GRH 6 tratam dos treinamentos de responsabilidade da organiza o o que certamente deve incluir as quest es de apropria o das tecnologias relevantes conforme requerido em TEC 2 GRH 7 garante que se avalie a efetividade dos treinamentos GRH 9 GRH 10 e GRH 11 garantem a implanta o de um Sistema de Gest o do Conhecimento com a disponibiliza o e compartilhamento dos registros de gest o do conhecimento A partir do n vel D o RAP 7 garante a compet ncia profissional das pessoas que executam o processo DRE PCP e ITP o que pode n o estar garantido nos n veis anteriores Para complementar este resultado do CERTICS uma empresa com MPS SW deve i nos n veis G F e E garantir que os requisitos e a arquitetura estejam definidos e documentados e ii nos n veis G e F garantir tamb m os resultados de GRH relacionados a treinamento organizacional e ger ncia do conhecimento TEC 3 Introdu o de inova es tecnol gicas N O O MR MPS SW n o possui processos e resultados de atributos de processos relacionados ao resultado esperado TEC 3 TEC 4 Capacidade
223. e 2013 A capacita o possibilitou que a equipe da Eco i tivesse o primeiro contato com o funcionamento da certifica o ii identificasse o contexto do seu desenvolvimento iii tivesse entendimento do modelo de refer ncia o m todo de avalia o o processo de certifica o e iv os primeiros contatos com a plataforma CERTICSys que apoia todo o processo da avalia o do software O principal desta capacita o foi o entendimento do conceito fundamental da metodologia CERTICS a identifica o de softwares resultantes de desenvolvimento e inova o tecnol gica realizados no Pa s O entendimento deste conceito e das reas de compet ncias da CERTICS nos guiou na sele o do produto a ser submetido avalia o o PRIME Sa de Sistema de Aten o B sica A sele o foi feita considerando as seguintes caracter sticas 1 foi constru do recentemente baseado em P amp D e inova o 2 estava em implanta o em diversos clientes municipais e 3 participa de forma frequente em licita es p blicas A Consultoria ProMove e a ECO definiram um prazo inicial de quatro meses para a execu o deste projeto Nas pr ximas se es s o apresentadas as etapas deste projeto 3 1 Metodologia adotada pela ECO A metodologia de elabora o do projeto um conjunto de etapas que foram ser seguidas e nos conduziram ao sucesso da certifica o O escopo deste projeto era certificar o software PRIME com a metodologia CERTICS desta
224. e 9 anos 6 Voc possui alguma certificac o pode selecionar mais de um N o Possui PMI Microsoft IBM Sun Oracle Outra Certifica o 7 Qual seu n vel de escolaridade 2 Grau ou N vel M dio Sup Incompleto Sup Completo Especializa o Mestrado Doutorado WAMPS 2014 67 Artigos t cnicos selecionados As 19 perguntas seguintes estavam relacionadas aos resultados esperados da area de Ger ncia de Projetos do MPS SW voltados ao nivel G e continham o conte do apresentado no Quadro 3 com respostas do tipo Implementado N o implementado e espa o para informa o sobre dificuldades no caso de n o implementa o Quadro 3 Quest es Relacionadas Ger ncia de Projetos no MPS SW Q1 O escopo do trabalho para o projeto definido Entende se por escopo do projeto o trabalho que precisa ser realizado para entregar um produto servi o ou resultado com as caracter sticas e fun es especificadas Q2 As tarefas e os produtos de trabalho do projeto s o dimensionados utilizando m todos apropriados O tamanho e ou a complexidade das tarefas e dos artefatos gerados no projeto s o estimados utilizando m todos adequados ex baseados na EAP ou estrutura equivalente em t cnicas de estimativa ou em dados hist ricos Q3 O modelo e as fases do ciclo de vida do projeto s o definidos O modelo do ciclo de vida do projeto definido indicando suas fases as rela
225. e a ferramenta fosse totalmente aderente ao MPS BR foi mencionado que seria o registro de n o conformidades visto que este registro feito de maneira integrada a uma ferramenta de bugtracking e n o na pr pria Spider QA apesar da ferramenta manter todo o controle de acompanhamento destas n o conformidades registradas 232 WAMPS 2014 Spider QA Uma Ferramenta de Apoio ao Processo de Garantia da Qualidade A avalia o da ferramenta no geral foi muito boa Os entrevistados deram sua opini o em um campo de observa es onde foram encontradas id ias que dever o ser implementadas como por exemplo customizar relat rios para atender ao padr o organizacional e integrar a ferramenta a um reposit rio de arquivos CVS Subversion a fim de possibilitar a visualiza o dos artefatos durante a auditoria Melhorias foram sugeridas na interface gr fica e se acredita que a ferramenta pode ser utilizada em uma revis o real e que ela facilitaria a implementa o da GQA 7 Considera es Finais Em s ntese a ferramenta Spider QA objetiva auxiliar o processo de Garantia da Qualidade em projetos de desenvolvimento de software principalmente em organiza es de pequeno e m dio porte com base no MR MPS SW estando tamb m em conformidade com outros modelos ou normas como o CMMI ISO IEC 12207 o PMBOK e o SWEBOK A ferramenta atua como facilitadora dando apoio execu o do framework de processo de Garantia da Qualidade proposta em Tel
226. e a process called SKAM bringing together practices of Scrum and Kanban We also present the lessons learned and the results of a survey conducted to measure the degree of adaptability of the team with the SKAM Resumo Este artigo apresenta um relato da experi ncia da defini o e aprimoramento de um processo com foco no desenvolvimento de customiza es de sistemas operacionais para dispositivos m veis O processo proposto foi denominado de SKAM e utiliza como base pr ticas do Scrum e o Kanban S o tamb m apresentadas as li es aprendidas durante a defini o do SKAM bem como os resultados de um survey aplicado junto a equipe de desenvolvimento para avaliar o grau de adaptabilidade da equipe com o processo proposto Os resultados obtidos revelaram ind cios de que o SKAM adequado para as necessidades da equipe mas que algumas a es devem ser tomadas como por exemplo executar mais treinamentos 1 Introdu o O desenvolvimento de customiza es de software embarcado necess rio para adaptar o c digo base do modelo de celular para atender s especifica es de interface com o usu rio funcionalidades e configura es solicitadas pelas operadoras Cunha et al 2011 Al m disso de interesse das fabricantes e operadoras de telefonia m vel que os dispositivos produzidos e lan ados no mercado carreguem consigo diferenciais competitivos que os destaquem dos produzidos pelos concorrentes Nesse contexto al m da customi
227. e discuss o de trabalhos relacionados melhoria de processos de uma forma geral Outro ponto importante proporcionado pelo WAMPS a constante aproxima o entre Academia Ind stria e Governo dentro da filosofia inerente ao Programa MPS BR Com o apoio da SBC Sociedade Brasileira de Computa o o WAMPS promove uma chamada para trabalhos t cnicos relatos de experi ncias e ferramentas envolvendo Engenharia de Software e que estejam relacionados ou sejam aplic veis ao contexto de iniciativas de melhoria de processos de software e servi os Neste ano foram aceitos trabalhos em tr s trilhas Trabalhos T cnicos Relatos de Experi ncias e Sess o de Ferramentas Para as trilhas de trabalhos t cnicos e de relatos de experi ncia s o incentivadas submiss es que descrevam propostas de m todos e ou t cnicas de Engenharia de Software que possam ser empregados no contexto de iniciativas de melhoria de processos de software e de servi os em especial envolvendo os Modelos do MPS relatos de m todos e ou t cnicas de Engenharia de Software j empregados no contexto de iniciativas de melhoria de processos de software e de servi os relatos de experi ncias e li es aprendidas relacionados utiliza o implementa o e ou avalia o dos Modelos do MPS relatos de experi ncias e li es aprendidas na utiliza o de outros modelos de qualidade em conjunto com os Modelos do MPS relatos de experi ncias e li es aprendidas na utiliza
228. e e Def PF Defeitos por pontos de fun o o que tamb m deve ser realizado para o nivel F poss vel observar que no n vel F 50 5 dos valores de produtividade est o distribu dos nas faixas de valores baixa e m dia e 44 est o nas faixas alta e muito alta J no n vel A a produtividade de 80 nas faixas de valores baixa e m dia e os Def PF no n vel A est o distribu dos nas faixas de 1 3 e 3 7 Def Pf J no n vel F 56 3 dos valores est o nas faixas mais altas ou seja possuem mais de sete Def PF WAMPS 2014 45 Artigos t cnicos selecionados Produtividade Produtividade 10 to 25 0 0 1to 1 0 10 to 25 3 42 25 to 50 40 0 1to3 66 7 25 to 50 23 9 1to3 50 to 100 40 0 3to7 33 3 50 to 100 26 6 3to7 34 4 100 to 150 0 Tto 10 0 100t0150 273 7to 10 18 8 150t0300 20 0 10t0100 0 150t0300 188 10to 100 37 5 90 73 3 1 6 106 70 24 1229 Figura 3 Infer ncias do Nivel na Produtividade e no Numero de Defeitos Terceira Proposi o Organiza es sem n vel MPS SW gastam menos tempo para desenvolver projetos muito pequenos do que organiza es n vel G Essa proposi o importante para comparar o momento anterior obten o de um n vel MPS SW com organiza es que j t m um n vel no caso o n vel G Organiza es n vel G executam dois processos a Ger ncia de Projetos e a Ger ncia de Requisitos Por outro lado organiza es sem n vel muitas vezes desenvolvem projetos sem processos
229. e pessoas software em funcionamento e resposta mudan as ao inv s de processos documenta o e um planejamento No entanto priorizar n o deveria significar ignorar registros e acompanhamentos mas sim encontrar equil brio entre as coisas que podem colaborar para o encantamento do cliente por meio do fornecimento de produtos e servi os de excel ncia de forma segura Poppendieck 2011 2 A hist ria do MPS br na F brica JAVA Em 2010 a Datacoper realizou sua primeira avalia o no MPS Br SW n vel G sendo considerada como escopo da avalia o a F brica JAVA Esta rea a respons vel pelo desenvolvimento do COOPERATEBC um ERP voltado a empresas do agroneg cio Na poca da primeira avalia o a F brica JAVA tinha seu processo de desenvolvimento no modelo cascata e todo registro documental exigido pelo modelo MPS foi feito utilizando o pacote office o que era complexo de ser mantido pela equipe e aos poucos foi caindo em desuso Algum tempo depois o Gestor da F brica que j havia sido engenheiro de configura o da rea prop s uma mudan a na metodologia de desenvolvimento de cascata para SCRUM A troca de metodologia foi feita incrementalmente com post it sendo colados e movidos manualmente pelos colaboradores Figura 1 da rea at a incorpora o do trabalho em sprints e as reuni es di rias Ap s o ganho de maturidade sobre metodologias geis o Gestor optou por fazer uso de uma ferramenta espec fi
230. e processo 1 Introdu o Avalia es de processos e de maturidade organizacionais s o atividades relevantes para a Melhoria de Processo A s rie de Normas ISO IEC 15504 estabelece uma estrutura de medi o requisitos guias e exemplos de modelos e m todos de avalia o de processos 15504 2 2008 15504 7 2008 que podem ser utilizados para o desenvolvimento de diferentes modelos e m todos para diferentes objetivos e dom nios Esses requisitos procuram garantir que os resultados da avalia o sejam objetivos imparciais consistentes repet veis e representativos em rela o aos processos avaliados 114 WAMPS 2014 Experi ncia de Desenvolvimento e Utiliza o do M todo de Avalia o CERTICS Este artigo apresenta um relato de experi ncia do projeto desenvolvimento e uso do M todo de Avalia o da CERTICS O M todo de Avalia o foi desenvolvido junto com o Modelo de Refer ncia da CERTICS como parte da implanta o de um instrumento de pol tica p blica do Brasil para software Este instrumento caracteriza software resultado de desenvolvimento e inova o tecnol gicas realizados no Pa s para se beneficiarem de uma margem de prefer ncia em licita es O Desenvolvimento deste m todo foi orientado por dois princ pios a identifica o e utiliza o de melhores pr ticas do estado da arte e b identifica o de desafios e caracter sticas espec ficas e desenvolvimento de solu es inovadoras para estes desafi
231. e processos AP que indicam onde a unidade organizacional tem que investir esfor o para melhoria Com o objetivo de compreender o impacto do modelo MPS SW o projeto iMPS informa es para acompanhar e evidenciar varia o de desempenho nas empresas que adotaram o modelo MPS SW foi iniciado em 2007 junto ao Grupo de Engenharia de Software Experimental da COPPE Kalinowski et al 2008 O objetivo desse projeto foi planejar um survey seguindo os princ pios da engenharia de software experimental Esse projeto fortemente apoiado pela engenharia de software experimental a qual tem se mostrado importante para evidenciar varia es decorrentes da ado o de tecnologias de software WAMPS 2014 41 Artigos t cnicos selecionados Para realizar este trabalho ser o utilizadas Redes Bayesianas Esta rede vem se tornando uma metodologia padr o para a constru o do conhecimento probabil stico e tem sido aplicada em diferentes reas de conhecimento Mendes e Mosley 2008 A base te rica das Redes Bayesianas a obra do matem tico Thomas Bayes chamada Teoria da Probabilidade Bayesiana publicada em 1763 Pearl 2000 A representa o da Rede Bayesiana feita por meio de um grafo direcionado ac clico no qual os n s representam vari veis de um dom nio e os arcos depend ncia condicional ou informativa entre as vari veis Para representar a for a da depend ncia s o utilizadas probabilidades associadas a cada grupo de n s pais filho
232. e trabalho recebe apoio financeiro da CAPES a partir da concess o de bolsa institucional de mestrado Este projeto parte do Projeto SPIDER UFPA WAMPS 2014 109 Artigos t cnicos selecionados Refer ncias ABNT Associa o Brasileira De Normas T cnicas 2009 NBR ISO IEC 12207 2009 Engenharia de Sistemas de Software Processos de Ciclo de Vida de Software Abadi A Nisenson M and Simionovici Y 2008 A Traceability Technique for Specifications Proc 16th IEEE Int Conf Program Comprehension pp 103 112 2008 Antoniol G et al 2002 Recovering traceability links between code and documentation IEEE Transactions on Software Engineering 28 10 970 983 CaliberRM Gerenciamento de Requisito para Engenharia de Software Disponivel em http www borland com br products caliber index htm Acesso em 28 01 2007 Chen X 2010 Extraction and visualization of traceability relationships between documents and source code Proceedings of the IEEE ACM international conference on Automated software engineering ASE 10 505 Cleland Huang J Chang C K amp Ge Y 2002 Supporting event based traceability through high level recognition of change events In Proceedings of the 26th International Computer Software and Applications Conference on Prolonging Software Life Development and Redevelopment Washington DC IEEE Computer Society pp 595 602 Cleland Huang J et al 2007 Be
233. e uma adapta o do Scrum junto com o Kanban poderia atender as necessidades do projeto Assim com base na experi ncia obtida ver Se o 2 e no estudo do ScrumBan Nikitina Kajko Mattsson 2012 que une o Scrum e o Kanban foi definido o SKAM importante destacar que o diferencial do SKAM para o ScrumBan est no foco do SKAM no projeto de customiza o de software para dispositivos m veis A Figura 2 apresenta o SKAM modelado na linguagem BPMN Business Process Model and Notation utilizando a ferramenta Bizagi Esta vers o do SKAM foi consolidada em abril de 2014 ap s v rias reuni es com toda a equipe A primeira atividade do processo o Planejamento que composta por tr s reuni es uma reuni o de kick off uma dos l deres t cnicos e uma com a equipe A reuni o de kick off envolve a lideran a do projeto e o cliente definindo escopo prazos e indicadores do projeto A reuni o de l deres t cnicos tem como resultado a organiza o dos recursos dispon veis Por fim a reuni o realizada com a equipe tem o objetivo de definir a aloca o de recursos humanos estipulando o limite de esfor o por recurso definindo a frequ ncia de reuni es de acompanhamento revisando pontos de melhoria e de sucesso de projetos anteriores e adaptando o projeto de acordo com esses pontos Ao t rmino da atividade de planejamento inicia se a etapa de Organiza o das Atividades No contexto do projeto uma atividade pode ser represe
234. ealiza o da codifica o foi utilizado o software Atlas TI A primeira rodada incluiu a leitura de cada artigo e escrita de um resumo sobre como os autores fundamentaram a pesquisa Os resumos dos artigos s o respostas completas e objetivas s quest es de pesquisa Q1 e Q2 Al m da elabora o do resumo durante a primeira rodada tamb m foi aplicado o procedimento de codifica o aberta A aplica o deste procedimento consistiu na associa o de trechos do artigo a c digos criados pelo pesquisador Os c digos criados durante esta etapa representam caracter sticas do artigo de forma que um c digo pode estar associado a trechos de artigos distintos 3 An lise dos Resultados No per odo entre 2009 e 2013 inclusive 92 artigos foram publicados no WAMPS A aplica o do protocolo foi realizada em 2 etapas Na Extra o de dados foram coletadas informa es padr o para todos os artigos autores refer ncia completa e se possui ou n o participa o da Academia entre os autores Na Classifica o dos artigos os 92 trabalhos foram classificados com rela o ao escopo de 54 WAMPS 2014 Uma An lise da Influ ncia do Programa MPS BR em Artigos T cnicos Publicados no WAMPS pesquisa 18 artigos cuja an lise apontou n o participa o da Academia foram exclu dos do escopo Dos 74 artigos restantes todos os abstracts resumos foram lidos e os artigos foram classificados preliminarmente entre Artigo T cnico ou Relato de Experi nc
235. ect Management Body of Knowledge PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE 2014 Modelos de refer ncia para o desenvolvimento de software que abordam a ger ncia de projetos como um de seus processos foram criados e amplamente difundidos tais como CMMI Capability Maturity Model Integration ou Modelo de Maturidade em Capacidade Integra o CMMI INSTITUTE 2014 em escala global e MPS BR Melhoria de Processo do Software Brasileiro SOFTEX 2012 em um contexto nacional As empresas ent o passaram a se organizar para seguir tais modelos de refer ncia buscando elevar o n vel de qualidade dos projetos e por conseguinte melhorar a qualidade dos softwares produzidos Na esfera governamental o mesmo cen rio de busca pela qualidade no desenvolvimento de software se verifica Os rg os de governo est o cada vez mais buscando adaptar seus processos aos modelos 64 WAMPS 2014 Uma Investiga o sobre a Ger ncia de Projetos de Desenvolvimento de Software em rg os do Governo do Cear com Base no MPS S de refer ncia Por m devido grande quantidade de rg os pluralidade de fun es cobertas pelos rg os e descontinuidade de gest o muitas vezes n o se tem o dom nio preciso da situa o da ger ncia de projetos de desenvolvimento de software frente aos modelos de refer ncia O presente trabalho tem como objetivo realizar uma estimativa sobre o grau de ader ncia das unidades de desenvolvimento de software dos
236. ecupera o e estrutura o das evid ncias CERTICS 2013 Quais s o os elementos relevantes da arc Os elementos relevantes foram desenvohidos com base nos resultados de P amp D Existe pesquisa de mercado relacionada ao produto Foram apontados os diferenciais tecnol gicos ou de eg cio do produto frente aos concorrentes Easte uma especifica o dos requisitos relacionados s tecnologias relevantes e est dispon vel na empresa gt M DES TEC GNE MEC Evid ncias 99 Figura 2 Planilha de Identifica o de Evid ncias por reas de Compet ncia Uma das caracter sticas do processo de inova o que seu in cio ca tico O movimento pela pesquisa come a com uma teoria ainda infundada Esta pesquisa formaliza os conceitos que ir o fundamentar esta nova cria o No meio deste caminho in meras a es podem contribuir para a forma o do novo produto como a participa o em congressos a capacita o em alguma nova tecnologia a contrata o de algum know how ou especialista dentre outros Todos estes aspectos geralmente s o guiados por uma inten o de cria o de um novo software n o sendo norteados por um processo Por conta dessa inten o o processo de identifica o das evid ncias necess rias para a certifica o foi um processo de reorganiza o e estrutura o de evid ncias criadas ao longo de tr s anos de investimentos em P amp D desenvolvimentos prot tipos e provas de conceitos POC
237. ed Theory baseada no procedimento de codifica o coding que o processo de analisar os dados Durante a codifica o s o identificados conceitos ou c digos e categorias Um conceito ou c digo d nome a um fen meno de interesse para o pesquisador abstrai um evento objeto a o ou intera o que tem um significado para o pesquisador CORBIN e STRAUSS 1998 Categorias s o agrupamentos de conceitos unidos em um grau de abstra o mais alto O processo de codifica o pode ser dividido em tr s fases codifica o aberta axial e seletiva A codifica o aberta envolve a quebra a an lise a compara o a conceitua o e a categoriza o dos dados Segundo Bandeira de Melo e Cunha 2006 nas fases iniciais da codifica o aberta o pesquisador explora os dados examinando minuciosamente aquilo que lhe parece relevante devido leitura intensiva dos textos Na fase de codifica o aberta os incidentes ou eventos s o agrupados em c digos atrav s da compara o incidente incidente Ap s a identifica o de categorias conceituais pela codifica o aberta a codifica o axial examina as rela es entre as categorias que formam as proposi es da teoria substantiva BANDEIRA DE MELLO e CUNHA 2006 Os artigos no escopo do mapeamento sistem tico ou seja que respeitavam os crit rios de inclus o e exclus o foram analisados em tr s rodadas sendo uma de codifica o aberta e duas de codifica o axial Para a r
238. eis O processo GRE nos resultados esperados GRE1 e GREZ tratam da documenta o dos requisitos do cliente GRE 3 trata da documenta o da rastreabilidade dos requisitos com os demais produtos de trabalho A partir do n vel F do MR MPS SW implementado o processo GCO Ger ncia de Configura o que garante o armazenamento e disponibiliza o dos dados do projeto de forma mais rigorosa A partir do n vel D a implementa o dos processos DRE Desenvolvimento de Requisitos PCP e ITP garante o total atendimento de documenta o dos dados de requisitos e arquitetura Para complementar este resultado do CERTICS uma empresa com MPS SW n veis G F ou E deve garantir que os requisitos e a arquitetura estejam definidos e completamente documentados DES 6 Compet ncia para suporte e evolu o do sistema N O O MR MPS SW n o possui processos e resultados de atributos de processos relacionados ao resultado esperado DES 6 6 2 Gest o de Tecnologia TEC TEC 1 Utiliza o de resultados de pesquisa e desenvolvimento tecnol gico N O O MR MPS SW n o possui processos e resultados de atributos de processos relacionados ao resultado esperado TEC 1 TEC 2 Apropria o das tecnologias relevantes utilizadas no software COB at o N vel E COB a partir do N vel D Em todos os n veis do MR MPS SW GPR 7 garante que os profissionais envolvidos no projeto sejam capazes de executar suas atividades com compet ncia e GPR 9 garante qu
239. el G A Figura 7 ilustra quantitativamente a proposic o 48 WAMPS 2014 Explorando Efeitos da Ado o do MPS SW no Desempenho das Organiza es Nas tr s faixas de valores mais elevados os projetos do n vel F correspondem a 33 9 do total e s o maiores que os projetos n vel G os quais para esse conjunto de valores possuem 20 9 dos valores Em outras palavras h uma tend ncia das organiza es que atingem o n vel F de maturidade trabalharem com projetos maiores 10 to 200 29 9 mm 200 to 500 36 3 500to 1000 197 1000t05000 112 5000to1e5 291 2170 9900 10 to 200 200 to 500 500 to 1000 1000 to 5000 5000 to 1e5 1240 6600 Figura 7 Infer ncia do N vel no Tamanho dos Projetos De maneira geral considerando o conjunto de proposi es identificadas o n vel F possui bons resultados referentes produtividade e homem hora por ponto de fun o Acreditamos que isso se deva ao fato que os processos nele compreendidos como por exemplo ger ncia de configura o garantem a boa execu o do projeto Com base na an lise das proposi es poss vel observar que nos n veis mais elevados aparenta se ter uma queda nestes valores uma vez que a inclus o de novos processos pode fazer com que o desenvolvimento se torne mais lento preciso ressaltar entretanto que h pouca empresas nos n veis mais altos de maturidade B e A onde a ger ncia quantitativa e a melhoria cont nua prometem melhorar este
240. elecida em fun o da ado o do MR MPS SY ii traz benef cios em produtividade e qualidade e que iii o modelo deve ter ampla ado o 60 WAMPS 2014 Uma An lise da Influ ncia do Programa MPS BR em Artigos T cnicos Publicados no WAMPS 3 1 Limita es O protocolo de mapeamento sistem tico da literatura aplicado neste estudo resultado da adapta o do proposto em SANTOS 2011 uma vez que o contexto de investiga o de ambos os estudos s o distintos Ainda que o escopo de mapeamento sistem tico deste trabalho tenha identificado artigos t cnicos cujos autores incluem membros da Academia cuja pesquisa seja fundamentada no MPS BR ou seus Modelos de Refer ncia n o poss vel afirmar que a motiva o principal destas pesquisas esteja relacionada MPS BR ou seus Modelos de Refer ncia Para isso seria necess ria uma etapa de investiga o junto aos autores dos trabalhos O per odo de buscas se iniciou no ano em que o WAMPS passou a contar com um Coordenador Cient fico no entanto os trabalhos apresentados em edi es anteriores tamb m cont m trabalhos oriundos de pesquisas acad micas Devido a isso para ter um panorama mais completo as demais edi es do WAMPS tamb m deveriam ser considerados em extens es deste trabalho Este trabalho utilizou procedimentos de codifica o e compara es constantes fundamentados em GT Entretanto n o objetivo desta pesquisa gerar uma teoria substantiva chegar satura o
241. elo Horizonte MG Brasil 2Visual Sistemas Eletr nicos LTDA Belo Horizonte MG Brasil ribeiromac gmail com breno visual com br charles alvarengati gmail com paulolana visual com br Abstract This article aims to report how an implementation of improved processes and products based on CERTICS was planned and executed on a software for Service Management in a company that was assessed according to the MPS SW level G For this we sought to describe the scenario in which the company was early in the project which analyze the adherence of the product to the company as CERTICS model measure the efforts to implement and also make a comparison between the results required in the MPS SW reference model level G and the method CERTICS and present the difficulties and the contributions of the two used models Resumo Este artigo tem por objetivo relatar como uma implementa o de melhoria de processos e produtos baseada na CERTICS foi planejada e executada em um software de Gest o para Atendimento em uma empresa que foi avaliada de acordo com o modelo de refer ncia MPS SW n vel G Para isso buscou se descrever o cen rio em que a empresa se encontrava no in cio do projeto analisar qual a ader ncia do produto da empresa quanto ao modelo CERTICS mensurar os esfor os para a implementa o e ainda fazer um comparativo entre os resultados exigidos no modelo de refer ncia MPS SW n vel G e a metodologia CERTICS e apresentar as dificuldad
242. ematico sobre M tricas no Contexto de M todos Ageis aplicadas a Teste de Software conjunto de m tricas organizacionais e de acompanhamento para projetos ageis Colette 2009 apresenta diversas m tricas para projetos geis criadas a partir das caracter sticas do manifesto gil e Kulas 2012 buscou descobrir uma maneira de como usar m tricas de produtos em desenvolvimento gil de software de maneira a fornecer os benef cios para todas as partes interessadas afetadas incluindo as diretrizes gerais e recomenda es detalhadas Analisando trabalhos que abordam a aplica o de medi o em processos de teste at o momento pouco resultado foi obtido Vicente 2010 prop e a utiliza o de m tricas para acompanhamento da atividade de teste no contexto de m todos geis Este trabalho buscou eliminar aspectos de testes n o produtivos identificando boas pr ticas e criando formas de acompanhar e melhorar continuamente a condu o da atividade de teste Entretanto o foco deste trabalho est em m tricas relacionadas ao c digo como por exemplo cobertura de c digo fator de teste e porcentagem de assertivas de teste de unidade passando e falhando Algumas das m tricas estudadas foram implementadas na ferramenta Agile Testing Metrics Management ATMM desenvolvida para gerenciar as itera es de desenvolvimento do projeto gil Motivado por este cen rio na pr xima se o s o descritos os resultados de um mapeamento sistem tico
243. ement the literature shows that problems similar to those that occurred in previous decades still happen Unlike technical aspects which are better treated managerial problems manifest themselves recursively This paper conducts a survey on Cear s Government Agencies to estimate the adherence to the G level Project Management MPS SW process and suggest that current problems still have high correlation compared with those found in projects in past decades Resumo consenso que uma gest o eficaz fundamental para o sucesso de um projeto Apesar da grande quantidade de conhecimento relacionado ger ncia de projetos a literatura mostra que ainda ocorrem problemas semelhantes queles ocorridos em d cadas anteriores Diferentemente de aspectos t cnicos que s o mais bem tratados os problemas gerenciais se manifestam de forma recorrente Este trabalho realiza uma pesquisa em rg os do Governo do Cear para estimar a ader ncia ao n vel G do processo de Ger ncia de Projetos do MPS SW al m de sugerir que problemas atuais ainda mant m elevada rela o com aqueles encontrados em projetos em d cadas passadas 1 Introdu o H muito se argumenta sobre a import ncia da ger ncia de projetos na rea de desenvolvimento de software Processos de ger ncia de projetos foram estudados criados e amplamente divulgados Todo um corpo de conhecimento se estabeleceu em torno dessa relevante rea em especial o que se conhece por PMBOK Proj
244. enreich e Gleison Santos UNIRIO 16 WAMPS 2014 Programa o do WAMPS 2014 Sess o T cnica V An lises de Influ ncia G rencia de Projetos e Ger ncia de Portf lio 8 00 s 8 30 Artigo T cnico Explorando Efeitos da Ado o do MPS SW no Desempenho das Organiza es Autores Matheus Rabello e Victor Stroele UFJF 8 30 s 9 00 Artigo T cnico Uma An lise da Influ ncia do Programa MPS BR em Artigos T cnicos Publicados no WAMPS Autores Diego Cruz Raphael Freire Eliezer Dutra e Gleison Santos UNIRIO 9 00 s 9 30 Artigo T cnico Um Estudo sobre a Ger ncia de projetos de Desenvolvimento de Software e rg os do Governo Estadual com Base no MPS BR Autores Marum Sim o Filho Faculdade 7 de setembro R mulo Frota Santos e Adriano Albuquerque UNIFOR 9 30 s 9 55 Relato de Experi ncia Relato de Implementa o da Gest o de Portf lio como Ferramenta de Execu o da Estrat gia Autores Karina Klein Hartmann e Osmar Andr Mezetti Pedrozo SoftDesign Palestra Criatividade e Inova o Palestrante Allan Costa Sess o T cnica VI Teste de Software 11 30 s 12 00 Artigo T cnico Mapeamento Sistem tico sobre M tricas no Contexto de M todos geis Aplicadas Teste de Software Autores Thayna Mota e Arilo Dias Neto UFAM 12 00 s 12 30 Artigo T cnico Processos de Apoio Gerencial Integrados ao Processo de Teste de Software Autores Jeanne Trov o e Arilo Dias Neto
245. erifica se a necessidade de adicionar novas atividades ao quadro Kanban o que faria necess ria uma nova etapa de organiza o Caso n o existam mais atividades o Fluxo de Trabalho em Atividade encerrado gerando a necessidade de uma reuni o de retrospectiva e outra de revis o Um dos diferenciais da forma de trabalho adotada que o fim do projeto n o algo bem definido pois ap s a reuni o de revis o o projeto pode ser encerrado ou pode entrar em fase de espera aguardando requisi es de melhorias e atualiza es no software desenvolvido por parte do cliente Caso alguma dessas necessidades apare a novas atividades devem ser cadastradas fazendo com que uma nova etapa de Organiza o de Atividades deva ser realizada a fim de atualizar o quadro Kanban e possibilitar que recursos humanos possam ser alocados na resolu o dessas atividades WAMPS 2014 155 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia 4 Avalia o inicial do SKAM Com a vers o do SKAM apresentada na Se o 3 j foram executados tr s ciclos de desenvolvimento Para uma primeira avalia o deste processo foi conduzido um survey por meio de um question rio com a equipe procurando identificar a vis o da mesma para com este processo O question rio aplicado continha quest es sobre dentre outras coisas a defini o das atividades a serem realizados o grau de mudan as nessas atividades e o n vel de conhecimento dos membros da equipe em rela
246. erno do Estado e enviados aos pesquisadores para realiza o de an lises Dos 70 rg os convidados um total de 25 gestores preencheu o question rio Desses dois rg os foram exclu dos por n o realizarem desenvolvimento de software Assim o n mero final de respondentes resumiu se a 23 rg os aproximadamente 33 do total O grupo dos respondentes bastante diverso envolvendo setores como agricultura gua e esgoto turismo infraestrutura e educa o dentre outros o que n o permitiu classifica es mais elaboradas sobre reas ou setores Por fim as respostas foram analisadas pelos pesquisadores gr ficos foram gerados e conclus es foram desenvolvidas as quais ser o fornecidas na se o seguinte WAMPS 2014 69 Artigos t cnicos selecionados 4 Analise dos Resultados Foram realizados dois tipos de an lises uma com car ter quantitativo que considerou as respostas implementado e n o implementado e outra que explorou as justificativas de n o implementa o dos resultados esperados por meio de uma abordagem qualitativa 4 1 An lise Quantitativa O perfil dos rg os tra ado conforme a Figura 1 Em rela o ao n mero de empregados a maioria dos rg os 70 tem mais de 100 empregados e apenas 4 possuem menos de 20 empregados Figura 1 a Quanto ao tempo de opera o do rg o a grande maioria cerca de 78 possui mais de 9 anos de opera o Figura 1 b No que diz respeito s certi
247. es 2011 elaborado para apoiar a ger ncia aderente aos resultados esperados do MR MPS SW gerando assim indicadores de que a ger ncia est sendo executada de forma correta A utiliza o desta ferramenta al m de n o gerar custos financeiros s organiza es por ser um software livre pode proporcionar uma gest o de projetos de software com base em modelos de qualidade eficazes e eficientes a um programa de melhoria de processo de software organizacional Como trabalhos futuros espera se realizar algumas integra es funcionais a outros processos constantes no MR MPS SW a saber Ger ncia de Configura o a fim de manter e disponibilizar as v rias vers es dos produtos de trabalho e processos desenvolvidos em uma organiza o Ger ncia de Projetos possibilitando consultas s informa es relacionadas ao projeto como cronograma e recursos humanos alocados diretamente a partir da ferramenta Spider QA Gest o de Decis o facilitando a tomada de decis o de quais processos e produtos de trabalhos ser o selecionados para realizar auditorias por amostragem Refer ncias IEEE 1990 IEEE Standard Glossary of Software Engineering Terminology IEEE Standards Board Oliveira S R B etal 2011 SPIDER Uma Proposta de Solu o Sist mica de um SUITE de Ferramentas de Software Livre de Apoio Implementa o do Modelo MPS BR Revista do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade em Software SEPIN MCT 2 Edi o
248. es de los clientes e Soluciones IT Proveer un sistema de informaci n abierto y optimizado capaz de apoyar los cambios en sus actividades e Business Consulting Dise ar e implementar decisiones estrat gicas para el desarrollo de sus negocios y optimizar su rendimiento e Redes y Servicios Tener infraestructuras fiables abiertas y suficientemente configuradas disponibles para crear valor y controlar los costos Sofrecom Argentina apuesta a lograr la Calidad en todos los desarrollos y procesos en los cuales participa Prueba de ello es el proceso de mejora continua que lleva adelante a partir de la primera certificaci n obtenida en todos sus procesos Certific por primera vez en el a o 1999 la Norma ISO IEC 9001 1994 en el a o 2002 la norma ISO IEC 9001 2000 ISO IEC 2000 y en el a o 2008 la norma ISO IEC 9001 2008 ISO IEC 2008 y CMMI DEV Nivel 3 de madurez Durante el a o 2010 Sofrecom Argentina se hab a planteado como objetivos estrat gicos la mejora de la calidad de sus entregables y la reducci n de tiempos de desarrollo para sus productos De esta manera se comenz el an lisis estad stico de los datos de estimaci n de las diferentes tareas de un proyecto El siguiente gr fico Figura 1 muestra el an lisis de los valores estimados Evaltam y los valores reales de todas las estimaciones realizadas desde el a o 2008 al 2011 Aqu se puede ver claramente que los valores de estimaci n presentes a ese momento estaban
249. es desenvolvedoras de software que incluem pr ticas de medi o e an lise A norma internacional ISO IEC 12207 2008 descreve um processo de medi o com o prop sito de coletar analisar e relatar os dados relativos aos produtos desenvolvidos e aos processos implementados da unidade organizacional para apoiar a gest o eficaz dos processos e demonstrar objetivamente a qualidade dos produtos A ISO IEC 15504 2003 apresenta uma metodologia para realiza o de avalia o de processos em organiza es A medi o abordada no n vel 3 no atributo de processo Implanta o do Processo e no n vel 4 nos atributos de processos Medi o do Processo e Controle do Processo O modelo CMMI SEI 2010 apresenta a rea de processo Medi o e An lise MA no n vel de maturidade 2 Essa rea tem como prop sito fornecer subs dio para desenvolver e manter uma capacidade de medi o que utilizada para apoiar as necessidades de informa o gerenciais Por fim o Modelo de Refer ncia MR MPS SOFTEX 2012 define um processo de Medi o no n vel de maturidade F s o sete n veis do A mais alto ao G mais baixo com o foco no apoio tomada de decis o e atendimento aos objetivos organizacionais e com o prop sito de coletar armazenar analisar e relatar os dados relativos aos produtos desenvolvidos e aos processos implementados na organiza o e em seus projetos de forma a apoiar os objetivos organizacionais SOFTEX 2
250. es e colabora es da utiliza o dos dois modelos 1 Introdu o A evolu o e as mudan as constantes do setor de software proporcionam que tecnologias inovadoras sejam desenvolvidas novos clientes e demandas apare am concorrentes aumentem e que cada vez mais queiram disputar um peda o do mercado Reflexos desta evolu o podem ser vistos com o aumento nos ltimos anos do n vel de exig ncia por qualidade dos servi os prestados pelas organiza es de software Com isto para sobreviverem as organiza es de software precisam aumentar sua capacidade de implementar melhorias nos seus processos visando quest es cr ticas como por exemplo aumentar a produtividade reduzir os custos diminuir os prazos de entrega aumentar a satisfa o dos clientes e melhorar a qualidade dos seus produtos e servi os Montoni 2010 Segundo SOFTEX 2012 alcan ar competitividade pela qualidade para as empresas de software implica tanto na melhoria da qualidade dos produtos de software e servi os correlatos como dos processos de produ o e distribui o de software Desta forma assim como para outros setores 130 WAMPS 2014 Relatodaexperi nciadeimplementa odomodeloCERTICSemumaempresaquefoiavaliadadeacordocomomodeloderefer nciaMPS SWn velG qualidade fator cr tico de sucesso para a ind stria de software Para que se tenha um setor de software competitivo nacional e internacionalmente essencial que os empreendedores do seto
251. esenta o mapeamento sistem tico desenvolvido neste trabalho com o objetivo de identificar e caracterizar m tricas relacionadas a testes geis seu planejamento e resultados Por fim as considera es finais e trabalhos futuros s o discutidos na Se o 4 2 Referencial te rico 2 1 Medi es e Modelos de Processos de Software De acordo com o Capability Maturity Model Integration CMMI SEI2010 a qualidade de um sistema ou produto altamente influenciada pela qualidade do processo utilizado e uma das formas mais eficientes para avalia o e melhoria da qualidade de processos e produtos de software por meio da aplica o de medi o e an lise Rocha et al 2012 WAMPS 2014 77 Artigos t cnicos selecionados Como afirmado por Mahnic e Vrana 2007 apesar de todos os esfor os para melhorar o processo de software atrav s de modelos de qualidade ainda existe uma grande quantidade de projetos que fracassam Pesquisas com mais de 8000 projetos apontam que a maioria das falhas de projeto envolvem problemas de pessoal e de gerenciamento do projeto ao inv s de problemas t cnicos Ceschi et al 2005 Com o objetivo de tentar amenizar os gargalos de gerenciamento melhorar e refinar cada vez mais o processo de software pode se introduzir o uso de m tricas no dia a dia do projeto Atualmente existem v rios frameworks normas e modelos de maturidade de apoio implanta o de melhoria de processos em organiza
252. esquerda do nome da categoria que est sendo testada A ferramenta ainda controla os casos de testes indicando quais passaram falharam ou ainda n o foram executados segundo box da Figura 3 exibindo um gr fico em barras analisando os testes por categoria 238 WAMPS 2014 MTControol Ferramenta de Apoio Gest o de Testes de Aplicativos M veis Baseada nas Diretrizes do AQuA Purorms Versia Characteristics Desenguen Connectivity Y Does your app use comectvt Event Handling Messaging amp Calls Does your app send SA External influence aa app have acceleromete Figura 2 Esquerda Tela de Cadastro e Direita de Caracteriza o de App 3 Visualiza o dos testes de uma app Outro diferencial provido pela MTControol o apoio a testes em apps multiplataforma ou o controle do versionamento dos testes em uma app sem a necessidade de criar outro cadastro para a app Isso pode ser observado na op o Manage Previous Test Rounds na Figura 3 A ferramenta MTControol ainda est em desenvolvimento e avalia o em estudos de caso na ind stria de software Os interessados em utiliz la para analisar os detalhes de suas funcionalidades podem entrar em contato com os autores deste trabalho WAMPS 2014 239 Artigos selecionados sobre ferramentas Dashboard wake Woody INdT Version 1 0 GMy Apps wake Woooy A Dasttoard O 18 L 1 failed NO Platforms passed 40 pending Current O Anao 949 tests comp
253. esultados da sua modifica o com os requisitos existentes e tamb m com os demais produtos de trabalho e artefatos relacionados ao projeto de software Isto possibilitar equipe do projeto avaliar poss veis impactos desta mudan a Assim quando mudan as s o propostas em requisitos ou em outros artefatos a ele relacionados direta ou indiretamente 1 http www redmine org 2 http sourceforge net projects osrmt 3 http www sparxsystems com au 4 http www 03 ibm com software products pt ratidoor WAMPS 2014 207 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia estas mudan as precisam ser analisadas quanto ao seu impacto para que sejam identificadas quais partes do produto de software e artefatos relacionados tamb m precisar o ser modificados A este procedimento chamamos de an lise de impacto de mudan as Sabe se que o tamanho e a complexidade do produto de software podem tornar esta atividade custosa e complexa fato que demandar tempo consider vel para sua execu o Da a necessidade de uma abordagem apropriada para a rastreabilidade de requisitos Isto viabiliza a identifica o de poss veis inconsist ncias ao longo do ciclo de vida do software podendo de certa forma evitar impactos prejudiciais no projeto e o inconveniente do retrabalho quando estas inconsist ncias forem detectadas tardiamente 3 Perfil das Empresas deste Relato de Experi ncia Este artigo apresenta a experi ncia de quatro empresas imple
254. etados e implementados alguns mecanismos dos quais s o levantes citar as Li es Aprendidas e a Avalia o 360 As Li es Aprendidas s o registradas pelos envolvidos nas atividades executadas em cada fase do processo de avalia o na plataforma CERTICSys 4 O M todo de Avalia o da CERTICS O M todo de Avalia o da CERTICS cuja defini o foi realizada considerando os pontos citados na Se o 3 caracterizado pela descri o dos pap is e responsabilidades artefatos e fases O m todo realizado em seis fases sequenciais F1 Explorac o F2 Contratac o F3 Prepara o F4 Visita F5 Valida o e F6 Conclus o CERTICS 2013b O objetivo principal da Fase 1 Explora o permitir que uma Organiza o Solicitante explore o relacionamento entre o conjunto modelo e m todo e o software a ser avaliado visando o aprendizado da Organiza o Solicitante sobre a Metodologia de Avalia o da CERTICS para Software Outro objetivo possibilitar que a Organiza o Solicitante forne a informa es sobre ela e o software a ser avaliado e informa es preliminares sobre as potenciais evid ncias do desenvolvimento do software 118 WAMPS 2014 Experi ncia de Desenvolvimento e Utiliza o do M todo de Avalia o CERTICS As informa es solicitadas sobre o software incluem a descri o hist rico tecnologias relevantes e aspectos inovadores Para cada Resultado Esperado o sistema solicita uma estimativa do grau de a
255. etos de forma a realizar a estrat gia da organiza o A segunda etapa do m todo o julgamento comparativo entre os crit rios Cada crit rio deve ser comparado com os demais de modo a ser poss vel definir uma hierarquia entre eles A compara o entre os crit rios dada em uma matriz onde a intensidade do relacionamento entre os crit rios estabelecida utilizando a escala proposta pelo m todo AHP conforme Tabela 1 Ao final calculado o autovetor da matriz que determina os pesos de cada crit rio No caso da SoftDesign para que o portf lio apresentasse alinhamento com a estrat gia os crit rios adotados foram os objetivos estrat gicos da organiza o obtidos do mapa estrat gico 200 WAMPS 2014 Relato de Implementa o da Gest o de Portf lio como Ferramenta de Execu o da Estrat gia Tabela 1 Escala de compara o de crit rios Adaptada de Saaty 1994 Intensidade da j TA Defini o Observa o import ncia 1 Import ncia Os dois elementos contribuem de forma igual para o objetivo igual da sele o 3 Import ncia Experi ncia e julgamento ligeiramente favorecem um moderada elemento sobre o outro 5 Import ncia Experi ncia e julgamento favorecem fortemente um elemento forte sobre o outro j Import ncia Um elemento muito fortemente favorecido em detrimento muito forte de outro 9 Import ncia A evid ncia favorecendo um elemento sobre o outro da extrema mais alta possib
256. eure ETS Universit du Qu bec Canada Previously he worked as a Software Process Engineer at the European Software Institute ESI in Bilbao Spain Dr Buglione is a regular speaker at international Conferences on Software Service Measurement Process Improvement and Quality and is actively part of several International ISO WG 10 25 40 IFPUG COSMIC ISBSG MAIN and National GUFPI ISMA itSMF Italy AICQ AutomotiveSPIN Italy technical associations on such issues He developed and was part of ESPRIT and of Basque Government projects on metric programs EFQM models the Balanced IT Scorecard and QFD for software and is a reviewer of the SWEBOK project 2004 and 2010 editions Several collaborations with universities for joint research programs and studies He received a Ph D in Management Information Systems from LUISS Guido Carli University Rome Italy and a degree cum laude in Economics from the University of Rome La Sapienza Italy Further information on SEMQ www semq eu He can be reached at luigi buglione eng it or luigi buglione computer org WAMPS 2014 19 Palestrantes convidados Governan a e Gest o Estrat gica de dados Novas Fronteiras e Maturidade Carlos Barbieri FUMSOFT A palestra objetiva mostrar os aspectos de valora o crescente dos dados dentro das empresas saindo do status de componente de sistemas para o de ativos organizacionais Com a crescente produ o de dados Big Data e o maior rigo
257. eworks metodologias ferramentas e demais instrumentos empregados para a implanta o e execu o das atividades de Rastreabilidade de Requisitos em organiza es de desenvolvimento de software e Do ponto de vista de pesquisadores e organiza es desenvolvedoras mantenedoras de software e No contexto acad mico e industrial 2 2 Quest es de Pesquisa Com base no objetivo de investiga o desta revis o foi definida a seguinte quest o de pesquisa a qual guiou esta Revis o Sistem tica da Literatura Q1 Quais as abordagens existentes para apoiar as atividades de Rastreabilidade de Requisitos 2 3 Sele o de Fontes Com base em crit rios de sele o pr estabelecidos e nas restri es da pesquisa foram selecionadas as seguintes fontes de pesquisa onde foram realizadas as buscas dos estudos prim rios de acordo com a disponibilidade de pesquisa e a relev ncia para rea de Qualidade de Software IEEEXplore Digital Library El Compendex ISI Web of Knowledge ACM Scopus Anais do WAMPS Workshop Anual do MPS Anais do WER Workshop de Engenharia de Requisitos Anais do SBQS Simp sio Brasileiro de Qualidade de Software Vale resaltar que outras defini es realizadas durante a fase do planejamento foram omitidas desse trabalho por n o estarem diretamente ligadas aos objetivos do mesmo tais como a defini o de strings de busca os crit rios de inclus o e exclus o dos estudos os crit rios de avalia
258. f ae bs S O t e X E r ee got Y X WORKSHOP ANUAL DO MPS WAMP3 014 Campinas SP 1 a 3 de dezembro de 2014 6 Softex Br ee sot gine X WORKSHOP ANUAL DO MPS WAMPS 2014 Campinas SP 1 a 3 de dezembro de 2014 4 WAMPS 2014 FICHA CATALOGRAFICA ELABORADA PELO Sistemas de Bibliotecas da UNICAMP Setor de Cataloga o Bibliotec ria Priscila Gomes Cruz Workshop Anual do MPS 10 Campinas SP 2014 Anais do X WAMPS 2014 realizado em Campinas de 01 a 03 de dezembro de 2014 organizadores Marcos Kalinowski Monalessa Perini Barcellos Cristina Angela Filipak Machado Campinas SP Associa o para Promo o da Excel ncia do Software Brasileiro Softex 2014 250 p 1 Software Congressos 2 Programas de computador Congressos Kalinowski Marcos Il Barcellos Monalessa Perini Ill Machado Cristina Angela Filipak IV T tulo CDD 001 6425 001 642 ISBN 978 85 99334 80 5 ndices para Cat logo Sistem tico 1 Software Congressos 001 6425 2 Programas de computador Congressos 001 642 WAMPS 2014 5 8 Softex TECNOLOGIA DA INFORMA O BRASILEIRA Softex Associa o para Promo o da Excel ncia do Software Brasileiro Criada em dezembro de 1996 a sociedade Softex ou simplesmente Softex uma Organiza o da Sociedade Civil de Interesse P blico OSCIP sediada em Bras lia e Campinas SP Brasil Miss o da Softex Ampliar a competitividade d
259. fica es que o rg o possui a maioria esmagadora 91 n o possui qualquer certifica o 9 dos rg os s o certificadas ISO 9001 mas n o se verificou nenhum rg o com certifica o na rea de software Figura 1 0 O perfil dos respondentes representado conforme ilustra a Figura 2 No que diz respeito ao cargo fun o ocupado pelo respondente no rg o a maioria gerente de TI 78 Figura 2 a Em rela o ao tempo de experi ncia na fun o cerca de 65 possui mais de 6 anos na fun o Figura 2 b Quanto s certifica es do respondente a grande maioria 74 n o possui qualquer certifica o Apenas 4 possui certifica o PMI em ger ncia de projetos Figura 2 0 Em rela o ao nivel de escolaridade chamou aten o o n mero de p s graduados 44 s o especialistas e 9 s o mestres Figura 2 0 N mero de Empregados Tempo de Opera o do rg o minima DE 500 E Acima de 9 anos E De 100 a 499 m De 6 anos a 9 anos E De 20a 99 E De 3 anos a 6 anos E At 19 E At 3 anos Certifica es do rg o 0 00 CMMI E MPS BR ISO9001 m N o Possui 1 0 Figura 1 Perfil dos rg os Participantes 70 WAMPS 2014 Uma Investiga o sobre a Ger ncia de Projetos de Desenvolvimento de Software em rg os do Governo do Cear com Base no MPS SW Cargo Fun o Tempo de Experi ncia na Fun o E Gerente de TI E Gerente de Projeto m Acima de 9 anos m de 6 anos a 9 anos E Ana
260. for Standardization and the International Electrotechnical Commission Kitchenham B A Charters S 2007 Guidelines for performing systematic literature reviews in software engineering Tech Rep EBSE 2007 01 KeeleUniversity Kulas H 2012 Product Metrics in Agile Software Development Master s Thesis University of Tampere Finland Mahnic V and Vrana 2007 Using stakeholder driven process performance measurement for monitoring the performance of a Scrum based software development process Electrotechnical Review 74 5 241 247 McGarry J 2002 Practical Software Measurement objective information for decision makers 1ed Boston Addison Wesley ISBN 0201715163 Nirpal PB and Kale K V 2011 A Brief Overview Of Software Testing Metrics International Journal on Computer Science and Engineering JCSE vol 3 p 1 8 Rocha A R Barcellos M P and Santos G 2012 Medi o de Software e Controle Estat stico de Processos Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Inova o SEPIN PBQP Software Sato D T 2007 Uso eficaz de m tricas em m todos geis de desenvolvimento de software Disserta o de Mestrado Instituto de Matem tica e Estat stica Universidade de S o Paulo SP Orientador Prof Dr Alfredo Goldman Schatz B and Abdelshafi 2005 Primavera Gets Agile A Successful Transition to Agile Development IEEE Software pp 36 42 SEI 2010 Cap
261. ftware com sistemas de aten o b sica n o possu am Dentre os aspectos que posicionam o PRIME Sa de como um software resultado de desenvolvimento e inova o tecnol gica desenvolvido no Pa s est o i O registro cl nico do atendimento de m dico e enfermeiro orientado a problema com a aplica o da metodologia SOAP Subjective Objective Assessment Plan Subjetivo Objetivo An lise e Plano ii O tratamento apoiado por linhas de cuidado preconizadas pelo Minist rio da Sa de iii A utiliza o do CIAP 2 Classifica o Internacional da Aten o Prim ria iv O mapeamento autom tico do CIAP 2 para o CID 10 v O faturamento autom tico de procedimentos realizados de acordo com o perfil do profissional e o tipo de atendimento que realiza vi A arquitetura leve para apoiar a utiliza o do sistema pelos munic pios com pouca infraestrutura e vii A interface gr fica para apoiar o registro do atendimento m dico orientado a SOAP 4 Li es Aprendidas Todo o processo de obten o do conhecimento para a organiza o das evid ncias para a submiss o certifica o CERTICS foi chamado de Implanta o CERTICS Apesar do modelo n o se implantar s se certificar certo falar que existiu uma implanta o de fato do modelo Isto porque toda a Organiza o que desejar submeter um software a esta certifica o deveria conhecer o modelo antes da elabora o do mesmo O conhecimento do modelo deve ser repa
262. h aims to help organizations that wish to implement the Quality Management based on the MR MPS SW and CMMI DEV models The tool runs on a Web platform which facilitates the deployment and availability of access to it The Spider QA facilitates this management with the use of Checklists of work products and processes that are present in a software project to be audited with the premise supporting the planning execution monitoring and controlling the activities inherent to Quality Assurance process After the development the tool was applied in two companies and was applied a questionnaire in order to evaluate its adherence to the MR MPS SW model Resumo Este artigo apresenta uma ferramenta de apoio ao processo de Garantia da Qualidade a Spider QA que tem como objetivo auxiliar as organiza es que desejam implementar a Ger ncia da Qualidade com base nos modelosMR MPS SW e CMMI DEV A ferramenta funciona em uma plataforma web o que facilita a implementa o e disponibilidade de acesso A Spider QA facilita esta gest o com o uso de Checklists de produtos de trabalho e processos que est o presentes em um projeto de software que ser auditado tendo como premissa o apoio ao planejamento execu o monitoramento e controle das atividades inerentes ao processo de Garantia da Qualidade Ap s o seu desenvolvimento a ferramenta foi aplicada em duas empresas e foi utilizado um question rio para avaliar a ader ncia ao modelo MR MPS SW 1 Intr
263. his method guides the assessment of a certain software related processes to determine whether the software is a result of technological innovation and development carried out in the Country The method is part of the CERTICS Methodology The method presents three main innovations related to other process assessment and improvement initiatives covering all assessment activities a software platform supporting all activities the definition of a starting phase for the software companies to explore the CERTICS Methodology These innovations can be used in other process assessment methods Resumo O M todo de Avalia o da CERTICS foi desenvolvido como um m todo de avalia o de processo de software conforme os requisitos das Normas ISO IEC 15504 2 e ISO IEC 15504 7 para o processo de avalia o de processo Este m todo orienta a avalia o os processos relacionados a um determinado software para determinar se o software resultado de desenvolvimento e inova o tecnol gica realizados no Pa s O m todo parte da Metodologia CERTICS O m todo apresenta tr s inova es principais em rela o a outras iniciativas de melhoria e avalia o de processo a abrang ncia de todas as atividades de uma avalia o o suporte de uma plataforma de software para todas as atividades e a defini o de uma fase inicial para explora o da Metodologia CERTICS pelas empresas de software Estas inova es podem ser utilizadas em outros m todos de avalia o d
264. ho com dois processos e como trabalhos futuros novos processos de apoio serao definidos Para a especifica o dos processos de apoio utilizou se como base o Processo de Testes de Software descrito em Dias Neto 2006 para descrever as intera es necess rias entre ele e os processos de apoio Este processo tem sido utilizado em diversas pesquisas do Brasil e suas atividades foram definidas com base em recomenda es do IEEE 829 2008 atividades descritas na literatura de teste de software e em ger ncia de projetos CMMI DEV SEI 2010 e PMBOK PMI 2013 caracter sticas que levaram escolha deste processo Ele dividido nos subprocessos de Planejamento dos Testes e Execu o dos Testes Figura 1 incluindo as suas macroatividades pap is e artefatos o Planejamento dos Testes Execu o dos Testes Gerente de Teste Relat rio de Resumo de 6 Analisar 1 Planejar Testes i Resultados 2 Projetar 3 Especificar 4 Definir Procedimentos Projetista Testes Casos de Teste de Teste y de Teste cor gt MS x Especifica o de i Especifica o de Projeto de Teste Procedimento de Teste Testador Figura 1 Subprocessos que comp em o processo de testes de Dias Neto 2006 90 WAMPS 2014 Processos de Apoio Gerencial Integrados ao Processo de Teste de Software A Figura 2 apresenta o detalhamento das atividades que comp em a macroatividade 1 Planejar Testes visualizada na Figura 1
265. ho e divis o do mesmo em etapas divis o das tarefas a serem realizadas defini o de uma hierarquia de atividades entre essas tarefas e limita o da quantidade de tarefas que podem ser executadas simult neamente em cada uma das etapas defini o de uma WIP Work in Progress No projeto em quest o utilizou se o Jira4 para o uso do quadro Kanban Esta ferramenta vem sendo utilizada para diversos fins banco de dados de atividades e projetos planejamento de sprints registros de lan amentos de software acompanhamento das atividades com o uso de gr ficos reporte de horas entre outras funcionalidades Neste cen rio algumas customiza es foram aplicadas ao Jira para atender as necessidades do projeto Na Figura 1 apresentado um dos fluxos criados relacionado ao ciclo de desenvolvimento de uma issue de customiza o bem como a correspond ncia deste para um quadro Kanban Uma issue dentro do Jira pode ser vista como uma unidade b sica de tarefa que possui um identificador nico e pertencente a um nico projeto As issues possuem um atributo denominado de tipo que pode por exemplo representar um bug um impedimento ou um story point 4 Ferramenta de Gerenciamento de Projeto Dispon vel em https www atlassian com software jira 152 WAMPS 2014 SKAM Um Processo usando Scrum e Kanban para Customiza o de Software em Dispositivos M veis ReOpen EEN DOING FINISHED Create Done New Release y Y ooo
266. ia Artigos que n o explicitavam esta caracter stica foram lidos por completo para que pudessem ser classificados Nesta etapa 30 artigos foram exclu dos do escopo por serem relatos de experi ncia restando 44 artigos para an lise que foram lidos e avaliados como fundamenta o ou cita o ao MPS BR Caso o artigo fa a apenas uma men o ao MPS BR e seus modelos de refer ncia classificado em cita o por m se existir um alinhamento entre o t pico da pesquisa e o MPS BR o artigo classificado em fundamenta o Nesta etapa 6 artigos que n o fundamentavam pesquisa no MPS BR foram exclu dos do escopo restando 38 artigos para an lise Para estes artigos foram aplicados os procedimentos da GT descritos anteriormente O grafo apresentado na Figura 1 representa a execu o da primeira rodada em um dos artigos do escopo de pesquisa O n com c digo R105 um resumo de artigo que busca responder parcialmente s quest es de pesquisa Q1 e Q2 Os demais n s representam os c digos associados a trechos do artigo durante o procedimento de codifica o aberta A mensagem presente nesta figura que o artigo R105 tem pesquisa fundamentada em 6 processos de diferentes n veis do MR MPS SW SY GPR Ger ncia de Projetos YX GRE Ger ncia de e de parte y YA VAL Valida o parte de parte ce E Y DRE Desenvolvimento de Requisitos Figura 1 Grafo que representa a codificac o aberta A execu
267. ial WAMPS 2014 235 Artigos selecionados sobre ferramentas Neste cen rio a App Quality Alliance AQUA surgiu com uma importante iniciativa de apoio gest o de testes em apps AQUA uma associa o global com foco em apoiar a ind stria a continuamente melhorar e promover qualidade de apps aonde diversas empresas trabalham juntas em projetos de interesse m tuos minimizando assim o trabalho a ser feito por cada um AQuA tamb m atua como um rg o de refer ncia e avalia o creditando a qualidade de desenvolvedores e prestadores de servi os de teste que est o no mercado e tamb m suas apps Esta ferramenta de crit rios de teste online Online Testing Criteria Tool disponibilizada para apoiar testadores a aplicarem os crit rios de teste AQUA e avaliarem os resultados para apps desenvolvidas atualmente para as plataformas Android e iOS Informando alguns o tipo de teste a ser aplicado na apps dentre 4 op es disponibilizadas pela ferramenta a ferramenta apresenta os testes relevantes Figura 1 Esquerda Ent o medida em que os testes s o executados e registrados na ferramenta ela vai pontuando a app Figura 1 Direita Ao concluir os testes os resultados s o apresentados aprovado ou rejeitado e um relat rio criado My Dashboowd AQUA quality app directory Start a new test test types AQUA quality app directory ESSE cl ae Simpie App Vest 1 2 Lifecycle Long launch time Critical
268. ias para o andamento do projeto e cartas criadas com o nome do colaborador A carta do colaborador relacionada carta da especialidade e tamb m se relaciona carta da customiza o ou do defeito de forma a identificar a responsabilidade do desenvolvimento Ambas as cartas especialidade ou pessoas se auto organizam na tela do plano do projeto para identifica o de quais colaboradores comp em o projeto WAMPS 2014 143 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia 4 5 Estimativa de esfor o e tamanho Uma dificuldade que muitas organiza es enfrentam para retirar a subjetividade da forma como os colaboradores mais experientes trabalham e conseguir transcrever de forma objetiva os crit rios utilizados para o trabalho Alternativa Em nosso processo de desenvolvimento realizado dois tipos de estimativas de tamanho story points e de esfor o horas Com rela o estimativa de esfor o a t cnica utilizada o Planning Poker e n o haviam grandes diverg ncias de entendimento entre as equipes No entanto com rela o estimativa de Story Points a subjetividade possu a uma dimens o bem maior de acordo com o PO Product Owner da equipe A retirada da subjetividade com rela o estimativa em Story Points foi obtida pela cria o e utiliza o de uma r gua de story points assim como apresentado por Boria et al 2013 no livro A hist ria de Tahini Tahini e sugerid
269. ica durante o desenvolvimento manuten o e evolu o de software disparando alarmes que possibilitem aos desenvolvedores a utiliza o de m tricas de forma integrada ferramenta de desenvolvimento Nessa ferramenta o desenvolvedor n o precisaria se preocupar com n meros pois os valores refer ncia propostos funcionariam como sinais sinais de tr nsito a faixa Bom Frequente seria o sinal verde a faixa Regular Ocasional o sinal amarelo sugerindo aten o e a faixa Ruim Raro o sinal vermelho indicando que deve se parar e analisar o que est sendo codificado O c digo fonte da RAFToo est dispon vel no GoogleCode que hospeda projetos em um ambiente colaborativo de desenvolvimento sobre os termos da GPLv3 Utilizou se o Subversion como ferramenta de controle de vers o O c digo fonte pode ser baixado diretamente no Eclipse e est dispon vel por meio do seguinte link pttps code google com p raftool source checkout References Fil T Bigonha M and Ferreira K 2014 Um m todo de extra o de valores re fer ncia para m tricas de softwares orientados por objetos In CBSoft WTDSoft 2014 Softex X 2012 MPS BR Melhoria de Processo do Software Brasileiro Technical report Association for Promoting the Brazilian Software Excellence SOFTEX Sommerville 2010 Software Engineering Addison Wesley Harlow England 9 edition 248 WAMPS 2014 ae co O WAMPS 2014 X Workshop Anual do
270. idamente montada o pr ximo passo foi explorar as infer ncias da Redes Bayesianas e identificar algumas proposi es A Rede montada pode fornecer uma grande quantidade de combina es de n s O processo de identifica o das proposi es foi feito com o repetido uso explorat rio com base tentativa e erro de se achar quest es interessantes A ideia foi combinar os n s da rede e montar proposi es relevantes que relatem potenciais efeitos da ado o do modelo MPS SW nos processos das organiza es Antes de tudo prudente definir o que uma proposi o Na l gica matem tica uma proposi o respeita duas regras a primeira que a proposi o uma senten a declarativa que pode somente ser julgada como verdadeira V ou falsa F e a segunda o princ pio da n o contradi o na qual ela nunca classificada como verdadeira e falsa simultaneamente Em s ntese ela deve ser descrita de modo que n o possa ser considerada meio verdadeira e meio falsa Todas as proposi es identificadas relacionam se com o nivel MPS SW o que visa destacar a import ncia da maturidade de software para as organiza es que adotaram o modelo Assim o n n vel foi combinado de diferentes maneiras com os outros n s da rede Ap s o processo de utiliza o da rede para a descoberta das proposi es ser o apresentadas algumas an lises dos resultados obtidos 4 2 Proposi es Identificadas Primeira proposi o Organiz
271. ilidade de afirma o 2 4 6 8 Intermedi rios Quando um valor intermedi rio for necess rio Se um elemento i receber uma gradua o quando comparado Inversa a 1 a com o elemento j ent o a gradua o de j ser o inverso da gradua o de i Os objetivos estrat gicos foram comparados em pares e assim foi obtida a hierarquia e o peso de cada objetivo para a organiza o conforme Figura 2 Importante observar que para a constru o do exemplo a seguir os dados da empresa foram modificados de forma a n o expor a estrat gia da organiza o Aument nm Conqui w Aument Desenv in Reduz o Incentiv Aumentar lucratividade Conquistar novos clientes Aumentar a satisfa o dos clientes Desenvolver produtos inovadores Reduzir defeitos dos produtos Incentivar a qualifica o cont nua Figura 2 Matriz de compara o Fonte os autores adaptado de Saaty 1994 Utilizando os objetivos hierarquizados em uma escala foi constru da uma planilha de avalia o onde os projetos s o inseridos e avaliados contra cada um dos crit rios como ilustrado pela Figura 3 Um fator de sucesso para um modelo de pontua o segundo PMI 2008 prover orienta o para atribui o de cada n vel na escala Esta orienta o foi implementada na planilha atrav s da cria o uma lista de op es para cada crit rio j vinculadas sua pontua o garantindo que a avalia o seja objetiva WAMPS 2014 201
272. ilitar o contato da Organiza o com a metodologia na fase de Explora o foi projetado e implementado um tutor automatizado Este tutor presente na plataforma CERTICSys tem auxiliado na compreens o da metodologia e identifica o de propostas adequadas de evid ncias pela Organiza o Solicitante O tutor realiza uma s rie de perguntas objetivas que auxiliam a Organiza o a identificar a que cen rio ela se enquadra sugere poss veis evid ncias objetivas que devem ser cadastradas e prov uma estimativa de atendimento ao Resultado Esperado com base nas informa es fornecidas pela Organiza o Sobre o requisito de otimizar o processo de avalia o outro ponto relevante adotado pelo M todo de Avalia o da CERTICS a identifica o dos profissionais associados a cada evid ncia realizada pela Organiza o que tiveram maior envolvimento nas evid ncias A Organiza o deve cadastrar na plataforma CERTICSys esses profissionais informar o seu relacionamento com o software e associ los s evid ncias objetivas com base no seu envolvimento com as evid ncias Isto tem facilitado no planejamento das entrevistas agilizando o planejamento das entrevistas e facilitando a identifica o de pessoas chaves associadas a cada rea de Compet ncia Sempre visando a melhoria cont nua outro requisito do m todo de avalia o foi a necessidade de mecanismos para acompanhar o feedback sobre as avalia es e sobre a metodologia Foram proj
273. imento das partes foi citado 7 vezes Associando com o trabalho de Cerpa e Verner 2009 essa categoria pode ser relacionada a alguns fatores como os clientes usu rios n o est o envolvidos no estabelecimento das estimativas de cronograma tradu o nossa com 69 4 clientes usu rios tinham expectativas irrealistas tradu o nossa tamb m com 69 4 e os clientes usu rios n o dedicam tempo suficiente para o levantamento de requisitos tradu o nossa com 61 2 A aus ncia de uma unidade de ger ncia de projetos apareceu em 5 justificativas N o foi poss vel fazer uma correla o direta desse aspecto com algum fator espec fico de Cerpa e Verner 2009 Em algumas justificativas percebeu se certa confus o no entendimento do question rio quando o respondente relata que definido e registrado em documentos internos contudo n o implementado conforme orienta o PMBOK Outras justificativas tamb m alertaram para o elevado volume de demandas e a necessidade de r pido atendimento n o sendo poss vel se dedicar s atividades de ger ncia de projetos Por fim percebeu se que em alguns casos dependendo da relev ncia do projeto este pode ser conduzido de uma forma mais aderente ao MPS SW ou n o 5 Considera es Finais e Trabalhos Futuros Este trabalho descreveu uma pesquisa visando estimar a ader ncia de unidades de desenvolvimento de software de rg os do Governo do Estado do Cear ao n ve
274. ipe e outra destinada s atividades nas quais ele estivesse envolvido Essas atividades eram fixadas no quadro por meio de cart es post it Esses cart es por sua vez subdividiam se em categorias definidas por cores vermelho amarelo azul dentre outras que representavam cada uma das macroatividades realizadas Para complementar o Quadro de Aloca o foi definido tamb m um Quadro de Acompanhamento Semanal de atividades Esse quadro composto pelos objetivos dos subprojetos que fazem parte do plano de trabalho da equipe No in cio de cada ciclo de trabalho em torno de uma semana era realizada uma reuni o de acompanhamento com os grupos respons veis por cada um desses subprojetos analisando os objetivos a cumprir at o fim do mesmo Nessa mesma reuni o eram revisados os objetivos definidos na reuni o do ciclo anterior verificando quais deles foram de fato alcan ados bem como queles que tiveram complica es e n o puderam ser realizados No fim de 2013 o Quadro de Aloca o foi substitu do pela ferramenta Jira na gest o das atividades realizadas nos projetos j que a mesma possu a um quadro semelhante Esta mudan a facilitou o processo de visualiza o controle e principalmente de gera o de relat rios de atividades devido natureza din mica das atividades realizadas no projeto WAMPS 2014 153 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia 2 4 Uso do Skype para comunicagao interna O Skype5 um progra
275. irecional p Hori RF x RF E iza Int Reciiigitos Funcionais RE orizontal RF x RF EU x Customiza o e n egra o ists Est rias de Usuario El EU CL x CL do Team Foundation Server Classes CL Vertical RF x EU RF x CL TFS Source Control e EU CL Power Pivot Requisitos de Clientes RC Requisitos Funcionais RF Horizontal RF x RF UC x Infocraft Bealls hos NAG Fundao uC Enterprise Architect EA RN Casos de Uso UC Vertical RC x RE RC x RNF P Pastas de C digo Fonte UC x PCF PCF D lvi d 5 o Horizontal RF x RF UC x e Requisitos Funcionais RF Solu o pr pria no UC OBJ x OBJ 7 Medicware Casos de Uso UC Objetos Portal de Gest o e Vertical RF x UC UC x OBJ OBJ RF x OBJ Acompanhamento de Projetos da Medicware Union Lista de requisitos LR Desenvolvimento de i o quistas LR Horizontal RQ x RQ UC x E o Requisitos RQ Casos de Solu o pr pria no Portal UC CT x CT E x E CF x CF l f Uso UC Casos de Teste de Projetos da Union i a Vertical RQ x UC UC x TC CT Entidades E C digo UC xE UC x CF Fonte CF i Topos Requisitos de Escopo EP f Enterprise Architect EA i a ee Porzana ERER ARRE i Ce N o indianas MENE UCS UG q Vertical EP x RE EP x NE RF NF Casos de Uso UC e x UC UC x CF NF x CF C digo Fonte CF f Refer ncias Bourque P Fairley R 2014 Guide to the Software Engineering Body of Knowledge SWEBOK IEEE Press Pis
276. ise ou n o O objetivo deste indicador incentivar os envolvidos a fazerem o melhor poss vel para que a crise seja fechada o quanto antes mas medir a indisponibilidade diretamente atrav s de ferramenta de monitoramento teria a coleta de dados automatizada menos pass vel a erro humano mais barata e confi vel Outras medidas de avalia o da disponibilidade poderiam ser Tempo m dio para restaurar um servi o ap s falha e Tempo m dio entre falhas de servi o CATER STEEL et a 2014 O indicador Incidentes atendidos no prazo observado na literatura sobre medi o de qualidade de servi os de TI mas outras medidas para avalia o do gerenciamento de incidentes poderiam ser usadas Incidentes relacionados a desempenho capacidade continuidade integridade disponibilidade e confidencialidade de informa o Incidentes atendidos por dia CATER STEEL et al 2014 Tempo de resolu o dos incidentes fechados dentro fora do SLA Quantidade de incidentes repetidos causados por execu o de mudan as e que geraram abertura de problemas Taxa de aumento de problemas em rela o a incidentes GAO et al 2011 Quantidade de incidentes por estado abertos e resolvidos no m s VALVERDE 2014 entre outros 3 3 Modifica es Propostas ao Processo de Medi o e Li es Aprendidas A utiliza o da abordagem de avalia o do processo atual de medi o luz do modelo de maturidade MR MPS SV mesmo sem pretens o de avalia o
277. istribui o das m tricas nas demais categorias Quantitativa Qualitativa Direta Indireta PSM Pode ser observado um predom nio de m tricas Quantitativas 23 sobre as Qualitativas 1 Houve ainda um equil brio entre as m tricas Diretas 14 e Indiretas 10 Tamb m pode ser observado um equil brio entre as m tricas definidas pelo PSM Cronograma e Progresso 6 Qualidade do Produto 9 e Desempenho do Processo 9 Qualitativas 1 DD Figura 1 Distribui o das M tricas por Classifica o Cronograma e rogresso 6 Desempenho do Processo 9 Devido s limita es de espa o neste artigo n o poss vel apresentar todas as caracter sticas extra das a respeito das m tricas identificadas Assim o protocolo definido para o mapeamento sistem tico e o detalhamento completo das m tricas utilizadas neste trabalho podem ser obtidos em www icomp ufam edu br experts metricastestesageis 4 Considera es Finais e Trabalhos Futuros O Mapeamento Sistem tico foi realizado com o objetivo de coletar m tricas de trabalhos publicados defini las e avali las de modo a contribuir com o gerenciamento do processo de teste de software de projetos desenvolvidos com m todos geis Este estudo preliminar revela que existe pouca informa o publicada relacionada com m tricas de testes geis 82 WAMPS 2014 Mapeamento Sistematico sobre M tricas no Contexto de M todos Ageis aplicadas a Teste de Software Nirpal e Kale
278. itadas Por ltimo a Se o 5 apresenta as li es aprendidas com essa experi ncia pr tica e considera es finais 2 Conceitos Relacionados Rastreabilidade de Requisitos A literatura apresenta diversas defini es da rastreabilidade de requisitos Uma defini o bastante conhecida estabelece que a rastreabilidade de requisitos refere se habilidade em se descrever e seguir o ciclo de vida de um requisito tanto na dire o ao c digo fonte como na dire o inversa Gotel e Finkelstein 1994 Ou seja os relacionamentos existentes entre os requisitos e diversos artefatos utilizados ao longo do ciclo de vida do projeto de software incluindo o c digo fonte podem ser relacionados entre si e apoiar atividades como a an lise de impacto e a identifica o de inconsist ncias entre os requisitos os planos de projeto e os produtos de trabalho do projeto Softex 2012 Vale ressaltar que a interdepend ncia entre os requisitos exerce influ ncia em v rias atividades e decis es no ciclo de vida do projeto N o considerar todas as depend ncias quando da avalia o do impacto de uma mudan a pode resultar em situa es e resultados n o esperados para o projeto e para a aplica o Aurum e Wohlin 2005 Outra quest o importante que os requisitos de uma solu o automatizada podem mudar a qualquer momento e por diversos motivos Para lidar com esta realidade necess ria uma abordagem para integrar estes novos requisitos e ou r
279. junta n o gere processos redundantes bem como esfor os e custos desnecess rios Este artigo apresenta um mapeamento entre os modelos MR MPS SW e CERTICS visando apoiar as organiza es que queiram implement los em conjunto 1 Introdu o Organiza es realizam investimentos em melhoria de processos com o prop sito de alcan ar maior qualidade em seus produtos al m de obter as qualifica es requeridas em concorr ncias p blicas e internacionais Modelos como CMMI SEI 2010 ITIL itSMF UK 2011 ISO IEC 15504 ISO IEC 2003 e Six Sigma TENNANT 2001 est o entre as t cnicas ou modelos de processos mais utilizados PARDO et a 2011 Com mais de 10 anos de exist ncia e com 583 avalia es realizadas at setembro de 2014 o MR MPS SW SOFTEX 2012a hoje um modelo consolidado no Brasil e iniciando sua difus o na Am rica Latina especialmente na Col mbia Argentina Uruguai M xico e Peru O CERTICS CTI Renato Archer 2013 modelo de certifica o de software publicado em 2013 cujo objetivo comprovar se um software resultado de desenvolvimento e inova o tecnol gica no Brasil vem despertando interesse nas organiza es muitas vezes envolvendo uma implementa o conjunta com o MR MPS SW Entretanto nenhum modelo possui uma solu o completa para o gerenciamento dos processos no contexto da Tecnologia da Informa o e a multiplicidade de modelos 28 WAMPS 2014 Mapeamento para Implanta o Conjunta dos M
280. l G do processo de Ger ncia de Projetos do MPS SW Os question rios foram encaminhados aos gerentes das unidades de TI de 70 rg os atingindo um percentual de 33 de respondentes WAMPS 2014 73 Artigos t cnicos selecionados De forma geral verificou se certo equil brio entre os rg os que estimam implementar e os que estimam n o implementar os processos do MPS SW O resultado esperado que trata da defini o do escopo do trabalho e o resultado esperado referente ao planejamento dos recursos e do ambiente de trabalho s o os mais implementados segundo avalia o dos respondentes Os resultados esperados relacionados identifica o e qualifica o dos riscos integra o dos planos espec ficos em um plano geral e ao monitoramento dos desvios em rela o ao planejado obtiveram os maiores percentuais de n o implementa o nas estimativas dos respondentes Um bom n mero de rg os 44 estima implementar mais de 15 resultados esperados Apenas 9 responderam implementar at 5 resultados esperados 17 4 dos rg os estariam totalmente aderentes e outros 17 4 estariam totalmente n o aderentes Foi poss vel constatar tamb m que muitas das dificuldades mencionadas pelos respondentes est o associadas a fatores de falhas em projetos de software tipicamente relatados em estudos de refer ncia como Cerpa e Verner 2009 o que sugere que problemas atuais ainda mant m elevada rela o com aqueles identificados em projetos
281. lacionamento entre os componentes sendo avaliados como redund ncia ou itens mutuamente excludentes WAMPS 2014 199 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia No processo implantado na SoftDesign foi usada uma combina o destes m todos um modelo de pontua o permite avaliar e comparar todas as oportunidades a vis o gr fica permite compreender a distribui o e balanceamento do portf lio por fim quando a opini o especialista do respons vel pela avalia o vai contra a pontua o obtida matematicamente este deve registrar sua opini o para que seja apreciada por um conselho que apoia a decis o O modelo de pontua o uma das formas poss veis de atender o resultado esperado GPP1 do MPS BR SOFTEX 2013 que requer crit rios objetivos para a avalia o e sele o A necessidade de crit rios objetivos explicada por Saaty 1994 segundo o autor existem duas formas de decis o intuitiva e anal tica e a decis o intuitiva tem diversas fraquezas como a dificuldade de ser aceita por outros envolvidos por n o ter justificativas claras e a impossibilidade de revis es futuras para aprendizado Conforme PMI 2008 os projetos concorrendo por recursos em uma organiza o devem ser avaliados de forma a permitir a compara o facilitando o processo de sele o No caso do portf lio necess rio comparar projetos e outros trabalhos para os quais n o h uma escala padronizada que permita a compara o e ca
282. land A ferramenta mant m as informa es de rastreabilidade entre os v rios requisitos e tamb m entre artefatos em outras ferramentas Ela tamb m oferece uma s rie de maneiras de manter uma vis o geral de todos os requisitos e combina esses recursos para analisar o impacto das propostas de mudan a Ela tamb m permite que os requisitos de software conectem se a uma variedade de artefatos de todo o ciclo de vida A ferramenta utiliza a t cnica manual para gera o de link de rastreabilidade e para a visualiza o dos links da rastreabilidade utiliza matriz de rastreabilidade e grafos 3 3 4 Poirot Poirot Lin 2006 uma ferramenta baseada na web de apoio rastreabilidade Utiliza um modelo de rede probabil stica como t cnica de gera o autom tica de links de rastreabilidade ou seja utiliza uma das t cnicas de recupera o de informa o Prov a rastreabilidade entre os requisitos elementos de design c digo e outros artefatos armazenados na ferramenta Utiliza como forma de visualiza o da rastreabilidade tanto um formato textual quanto um visual mas especificamente por hiperlinks Em muitos trabalhos a exemplo dos trabalhos de Cleland Huang 2007 e Nair 2013 a ferramenta sempre citada como refer ncia quando se trata da utiliza o de abordagens probabil sticas para o apoio rastreabilidade WAMPS 2014 107 Artigos t cnicos selecionados 3 3 5 Rational RequisitePro uma ferramenta para o gerencia
283. leted Manage Previous Test Rounds See details in a chan Test Criteria Categories EI 7 ees and Laca Connectivity HTTP Send receive data CALI gt Memory Use EITA 1 Connectivity Test Description Ensure that the Application can connect via a valid Wed Access session setup and sendireceive ET Y Network delays anc loss of connection data via an HTTP network session Testing Note EE amp SenamReceive Data Where the apptcaton uses a diferent appication to perform the data transfer e y Facebook Flicks etc RSUN needs to be tested to ensure end to end funcdonalty CoE E Network commectuty Arpitane mode Testing Steps 1 Create a vald Web Access session setup 2 Launch the Application 3 Inftate an HTTP network connection from the Application 4 Conduct some action which ensures a data transfer action via the Network Connection MZ Event Handing e MIA Messaging amp Calis 1 The Application Gata is propery sentrecened over me network check A for each Apple ativa screen of feature Tha uses Gata services LIT E Network connecivay resource downtoading Extemal influence CI Result of test ES User Interface Pass Fall MIA gt Media ES EI Functionality EJ Keys Figura 3 Tela de Controle dos Testes 4 Conclus es e Trabalhos Futuros A ferramenta MTControol apresenta diversas funcionalidades importantes para a gest o de testes em apps utilizando como base os crit rios de teste para cada platafo
284. lf Durante a constru o foram solicitadas pelo rei in meras mudan as na especifica o do navio com a cont nua press o para o t rmino do projeto em tempo ex guo Foram relatados problemas de comunica o entre as equipes t cnicas de constru o e falta de documenta o t cnica Os respons veis se eximiram de alertar sobre os riscos iminentes de insucesso do projeto possivelmente temendo contrariar os desejos do Rei inclusive ignorando o resultado do teste de estabilidade do navio que apontava defeitos na constru o Em agosto de 1628 o navio foi lan ado naufragando logo em seguida Os problemas ocorridos na constru o do Vasa correspondem em grande parte aos mesmos que comumente ocorrem em projetos de desenvolvimento de software cronograma apertado necessidade de mudan a no escopo aus ncia de especifica es t cnicas e do plano do projeto inova es excessivas e secund rias baixo n vel dos requerimentos aus ncia de m todos cient ficos e comportamento anti tico dos respons veis pelo projeto Os motivos das falhas em projetos de desenvolvimento de software foram tamb m analisados por Cerpa e Verner 2009 a partir de uma survey composta por 70 casos de insucesso apontando os mais frequentes fatores de falhas A pesquisa continha 88 quest es cobrindo temas tais como an lise de requisitos estimativa e planejamento processo de desenvolvimento e gerenciamento do projeto WAMPS 2014 65 Artigos t cnicos
285. liadores do MR MPS SW iii profissionais e pesquisadores indicados pela SOFTEX e iv principais envolvidos de Ils Institui es Implementadoras e IOGES Institui es Organizadoras de Grupos de Empresas credenciadas pela SOFTEX Al m do survey outro m todo de pesquisa que foi empregado em dois estudos deste grupo foi a an lise qualitativa Sendo que em um dos artigos buscou se identificar os benef cios de implementa o de MPS F11 e o outro j citado anteriormente almejou identificar fatores cr ticos de sucesso Outra fundamenta o pertinente F14 est relacionada a um estudo que prop e o uso de padr es de processo para organizar o conhecimento sobre atributos de processo em iniciativas de MPS G3 Fundamenta a pesquisa com base no Guia de Aquisi o do MPS BR O Guia de Aquisi o MPS BR descreve de forma detalhada e com exemplos pr ticos um processo para aquisi o de Software e Servi os Correlatos S amp SC e est em conformidade com a defini o da norma internacional ISO IEC 12207 ISOAEC 2008 sendo consistente com o MR MPS SW SOFTEX 2013 No grupo G3 dois estudos F15 utilizaram o Guia de Aquisi o do MPS BR como refer ncia para modelos de contrata o de servi os de TI no mbito da Administra o P blica Federal o que demonstra influ ncia do Programa MPS BR tamb m fora do contexto de organiza es de software Um deles utiliza caracter sticas do Guia de Aquisi o para sugerir melhorias n
286. lidade de Software da COPPE UFRJ incluindo outra experi ncia de auto implementa o de processos A Se o 4 apresenta a iniciativa de melhoria de processos que levou avalia o no n vel G do MR MPS SV e as li es aprendidas nesse contexto Por fim a Se o 5 apresenta as considera es finais deste trabalho 2 N vel G do MR MPS SV Modelo de Refer ncia MPS para Servi os MR MPS SV SOFTEX 2012b foi criado em 2012 Seu objetivo apoiar organiza es prestadoras de servi os de Tl a melhorarem seus processos relacionados presta o de servi os a clientes De forma similar ao Modelo de Refer ncia MPS para Software MR MPS SW SOFTEX 2012c o MR MPS SV baseado nos conceitos de maturidade e capacidade de processo para a avalia o e melhoria da qualidade e produtividade de servi os prestados e assim possibilitar que atinjam seus objetivos de neg cio O MR MPS SV tamb m possui 7 n veis de maturidade e compartilha com o MR MPS SW alguns processos como pode ser visto em negrito na Figura 1 Uma das diferen as dos processos comuns aos dois modelos que para o MR MPS SV usa se o conceito trabalho em vez de projeto como pode ser visto por exemplo no processo Ger ncia de Trabalhos em contraposi o ao processo Ger ncia de Projetos do MR MPS SW Para o MR MPS SV servi o um produto que intang vel e n o armazen vel o resultado entregue por um provedor de servi os Ainda para o MR MPS SV um
287. lientes em todo o Brasil Com isto a Visual consolidou seu sucesso e tornou se l der e refer ncia absoluta nos diversos segmentos em que atua contando com mais de 8 000 clientes atendidos o que indica a sua compet ncia respeito e dedica o em cada projeto WAMPS 2014 131 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia O cen rio estabelecido pelo mercado nos dias de hoje exige que empresas e institui es p blicas encontrem solu es capazes de acompanhar suas transforma es assegurando seu crescimento e sustentabilidade al m disso as empresas que j possuem aspectos inovadores em seus softwares precisam se destacar no mercado Diante disto este foi um dos principais motivos para a Visual Sistemas tomar a decis o de adotar um conjunto de boas pr ticas para orientar o desenvolvimento de software com inova o tecnol gica com base na metodologia CERTICS Outro importante fator que contribuiu para a decis o de implementar e obter a certifica o foi o aumento da oportunidade de neg cios via margem de prefer ncia que a empresa ter nos processos licitat rios e a constru o de uma imagem positiva da organiza o como desenvolvedora de software com desenvolvimento e inova o tecnol gica realizados no Pa s A Visual Sistemas implementou e avaliou seus processos de desenvolvimento de software com base no modelo de refer ncia MPS SW n vel G e obteve a certifica o em 2013 participando de um grupo de empresas formado
288. limites inferior e superior computados para o conjunto de projetos foi de 0 44 HH PF e 8 57 HH PF respectivamente vide Figura 4 Ao analisar o projeto 13 para identificar a causa de tamanha variac o da produtividade foi observado um investimento de esfor o adicional para implementa o de testes de aceita o autom ticos na plataforma Android Isto implicou no aumento da raz o de esfor o para cada ponto por fun o do projeto WAMPS 2014 161 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia 1SC 8 57 8 5 6 E X Ba E 5 o y HC 0 44 1 3 5 7 9 1 13 15 Observa o 6 0 LSC 5 533 45 30 Amplitude M vel 15 0 0 tHIC 0 1 3 5 TA S 1 13 15 Observa o Figura 4 Gr fico de controle para valores individuais e para amplitudes m veis com testes de estabilidade O projeto 13 foi exclu do da amostra de projetos e foi plotado um novo gr fico de controle Figura 5 O novo gr fico ilustra a viola o do teste 1 em fun o do projeto 11 ter ficado distante de tr s desvios padr o a partir da linha central Ao analisar o projeto 11 constatou se a exist ncia de um requisito n o funcional que foi respons vel por aproximadamente 50 do esfor o adicional investido no projeto Vale observar que ap s a exclus o do projeto 13 os limites inferiores e superiores foram redefinidos 8 u 15C 7 517 Valor Individual N gt 4 ty N LIC 0 136 1 3 5 7 9 n 13 15 Observ
289. linhar melhoria e evolu o de processos t cnicos juntamente com processos de gest o de pessoas e e estabelecer processos voltados a pessoas que evoluam como os demais processos organizacionais 26 WAMPS 2014 O Modelo MPS para a Gest o de Pessoas MPS RH Renato Luiz Della Volpe S cio Diretor da ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade Ltda Presidente do SPIN SP Software Process Improvement Network Formado em 1983 em Eng Mec nica pela FEI e P s gradua o em Administra o pela USP 2001 Atua o com modelos de gest o como examinador do PNQ em 1997 1999 e 2001 implementa o e avalia o do SW CMM CMMI DEV nos m todos CBA SCE e SCAMPI pelo Software Engineering Institute Experi ncia de 30 anos em engenharia de produ o e gest o da qualidade implanta o de SGQ ISO 9000 M todos de pesquisa de satisfa o de clientes e de avalia o de fornecedores Recentemente atuou como coordenador no projeto RELAIS da implementa o do modelo MoProSoft em grupo de empresas e integrante da Equipe T cnica do Modelo ETM MPS BR MPS RH WAMPS 2014 27 Artigos t cnicos selecionados Mapeamento para Implanta o Conjunta dos Modelos MR MPS SW e CERTICS Larissa Lopes de Araujo Ana Regina Rocha Gleison Santos 1 COPPE UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro Caixa Postal 68511 CEP 21 941 972 Rio de Janeiro RJ 2 ECO Sistemas Rua Dom Gerardo n 35 9 e 10 andar Centr
290. lista de Sistemas Desenvolvedor E de 3 anos a 6 anos Mat 3 anos E Analista de Infraestrutura 2 a 2 b Certifica es do Respondente Nivel de Escolaridade 0 0 0 PMI E Doutorado m Microsoft E Mestrado m IBM m Especializa o E Sun Oracle E Superior Completo m N o Possui E Superior Incompleto E Outros E 2 Grau ou N vel M dio Figura 2 Perfil dos Respondentes As respostas referentes estimativa de implementa o ou n o dos resultados esperados do MPS SW no rg o que retrata o grau de ader ncia do processo de ger ncia de projetos do rg o ao MPS SW n vel G est o representadas em forma de gr fico na Figura 3 No geral verificou se equil brio entre os rg os que estimam implementar e aqueles que estimam n o implementar os resultados esperados do processo de ger ncia de projetos do MPS SW n vel G Dois resultados esperados chamaram a aten o em rela o ao bom n mero de respostas positivas com 78 de implementados cada aquele que trata da defini o do escopo do trabalho Q1 e aquele referente ao planejamento dos recursos e do ambiente de trabalho Q8 Tr s resultados esperados obtiveram os maiores percentuais de n o implementa o com 57 de respostas negativas cada o resultado esperado relacionado identifica o e qualifica o dos riscos Q6 aquele referente integra o dos planos espec ficos em um plano geral Q10 e finalmente aquele associado ao mo
291. lity of generating skills technological autonomy capacity and innovative business based in P amp D Resumo O mercado brasileiro de software hoje maior da Am rica Latina com a 7 posi o no ranking mundial Para fomentar a exporta o de software e o crescimento desta ind stria o Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Inova o lan a o Programa TI Maior Programa Estrat gico de Software e Servi os de Tecnologia da Informa o A CERTICS um de seus projetos valida o software como resultado de desenvolvimento e inova o tecnol gica realizado no Pa s Este relato de experi ncia apresenta a estrat gia e metodologia utilizada pela ECO Sistemas uma Empresa de TI com o foco em Sa de P blica e ambiente multimodelos para certificar seu software PRIME Sa de de Aten o B sica na CERTICS em 6 meses Hoje o PRIME Sa de possui a comprova o p blica na habilidade de gera o de compet ncias autonomia tecnol gica capacidade inovativa e neg cios baseados em P amp D 1 Introdu o A globaliza o seguida pela competi o do mercado internacional tem impulsionado as organiza es por cont nuas inova es e melhorias de processos e produto BALDASSARRE et a 2010 gerando crescimento econ mico sendo a Tecnologia da Informa o o principal motor para este crescimento Para garantir a participa o neste mercado internacional o Pa s deve investir continuamente em melhoria de processo para se tornar mais eficiente au
292. liza verificando se ela possui recursos para incluir um novo projeto Outro trabalho futuro realizar um estudo de caso para verificar a viabilidade dos processos em um cen rio real da ind stria 98 WAMPS 2014 Processos de Apoio Gerencial Integrados ao Processo de Teste de Software Refer ncias Barcellos M P 2009 Uma Estrat gia para Medi o de Software e Avalia o de Bases de Medidas para Controle Estat stico de Processos de Software em Organiza es de Alta Maturidade Tese de D Sc COPPE UFRJ Brasil Boycan S Chernak Y 2005 Implementing configuration management for software testing projects The Journal of Defense Software Engineering Dias Neto A C 2006 Uma Infra Estrutura Computacional para Apoiar o Planejamento e Controle de Testes de Software Disserta o de M Sc COPPE URFJ Brasil Eliza R Lagares V 2012 Processo de Teste de Software Revista Java Magazine 101 IEEE Computer Society 2008 IEEE 829 Standard for Software Test Documentation ISO IEC 2008 ISO IEC 12207 System and Software Engineering Software Life Cycle Processes Kitchenham B Charters S 2007 Guidelines for Performing Systematic Literature Reviews in Software Engineering v 2 3 RT Evidence Based Software Engineering Mantyniemi A Maki Asiala P Karki M 2005 A Process Model for Development and Utilization of Reusable Test Assets Software Engineering Research and Practice PMI Project Man
293. lo Claudio Dias Neto Instituto de Computa o Universidade Federal do Amazonas UFAM Av General Rodrigo Oct vio 6200 Coroado 69077 000 Manaus AM Brasil jeanne trovao arilo icomp ufam edu br Abstract Software testing requires an appropriate management of its process so that the tests achieve the expected performance within the defined time and budget To aid this management processes of managerial support can be integrated into the software testing process This paper presents the specification of two processes of managerial support to the Software Testing Process the Test Risks Management Process and the Test Human Resources Management Process in order to contribute to the management of testing activities By means of a peer review specialists from industry and academy evaluated this approach resulting in the evolution of the processes from observations received Resumo Teste de software requer um gerenciamento adequado de seu processo para que os testes alcancem a performance esperada dentro do prazo e or amento definidos Para auxiliar este gerenciamento processos de apoio gerencial podem ser integrados ao processo de testes de software Este artigo apresenta a especifica o de dois processos de apoio gerencial ao Processo de Testes de Software o Processo de Ger ncia de Riscos de Teste e o Processo de Ger ncia de Recursos Humanos de Teste visando contribuir com o gerenciamento das atividades de testes Por
294. lo do sistema possui depend ncia 246 WAMPS 2014 RAFTool Ferramenta de Filtragem de M todos Classes e Pacotes com Medi es Incomuns de M tricas de Software com o m dulo persistence que respons vel por acessar os dados do sistema analisado Possui depend ncia com o m dulo domain que modela o cen rio real de um software orientado por objetos 5 brdcc ufmg domain agrupamento de classes respons veis por representar o vocabul rio e descrever os conceitos chaves de um software orientado por objetos bem como as rela es entre as entidades estabelecidas Sobre os objetos do dom nio s o executadas as opera es de filtragem de dados 6 brdcc ufmg persistence agrupamento de classes respons veis por tratar opera es de inser o leitura e atualiza o dos dados utilizados no sistema um m dulo independente que modela o dom nio do problema As principais classes do sistema foram documentadas com a utiliza o do Javadoc e disponibilizados em formato HTML por meio do seguinte link http www dcc ufmg br tfilo raftool doc 5 3 Infraestrutura para Instala o e Utiliza o da RAFTool Para instalar e utilizar a RAFTool necess rio um computador com a m quina virtual Java instalada com vers o igual ou superior a 1 6 O execut vel est dispon vel em pttp www dec u mg br t ilo raftool raftool jar 6 Conclus o A ferramenta RAFTool realiza a filtragem de m todos classes e pacotes q
295. lo encapsula al m dos objetos de dom nio o acesso ao banco de dados utilizado pela aplica o Outra responsabilidade do modelo dentro da RAFToo relativo l gica de neg cio da aplica o que s o objetos cujas responsabilidades consistem em realizar a l gica relativa ao processo de filtragem Esse processo de filtragem envolve a interpreta o das express es booleanas utilizadas pelos usu rios bem como a sua aplica o nos artefatos selecionados Utilizou se o framework Javaluator que auxilia na avalia o de express es regulares em Java Na parte de persist ncia foi utilizado o banco de dados HSQLDB HSQLDB um servidor de banco de dados embarcado que foi desenvolvido na plataforma Java e de c digo aberto A Vis o foi desenvolvida com a utiliza o do Swing Swing implementa um conjunto de componentes para construir interfaces gr ficas para intera o com usu rios GUIs Os componentes Swing s o 3 http javaluator sourceforge net en home WAMPS 2014 245 Artigos selecionados sobre ferramentas implementados diretamente em Java Utilizou se a IDE Netbeans que possui recursos de constru o de interfaces Swing com a utiliza o de Drag and Drop facilitando a constru o de interfaces gr ficas O Controle tem a responsabilidade de mapear as a es dos usu rios em a es da camada de Modelo Al m disso mediante a resposta da Camada de Modelo ele respons vel por selecionar a vis o apropriada
296. ltera es na interface com o usu rio e tamb m separa as preocupa es entre o processo de avalia o e a interface com o usu rio al m de integrar todos os pap is envolvidos em todas as fases do m todo de avalia o A plataforma CERTICSys al m de garantir a uniformidade na execu o das avalia es fazendo com que as atividades de todas as avalia es sejam sempre executadas da mesma forma tamb m permite que haja visibilidade sobre a execu o de todas as atividades das avalia es Esta visibilidade permite que atividades cr ticas sejam acompanhadas em tempo real minimizando riscos e maximizando o sucesso das avalia es Para este fim foram definidos v rios relat rios automatizados que fornecem em tempo real o estado de cada avalia o As informa es desses relat rios s o extra das da Plataforma CERTICSys por meio da ferramenta Intalio BPMS Business Activity Monitoring podendo ser exibidas em tela ou impressas Como a Plataforma CERTICSys foi toda desenvolvida e orquestrada por processos e para o mapeamento desses processos foi utilizada uma ferramenta BPMS a gera o desses relat rios foi facilitada Estes relat rios permitem monitorar o andamento das avalia es desde o momento em que a Organiza o Solicitante contrata uma avalia o passando pelas fases de prepara o visita valida o e conclus o at o momento em que o processo de avalia o finalizado Esse tipo de monitoramento permite aos gest
297. lu o das empresas de software que adotaram o modelo MPS SW Travassos e Kalinowski 2014 Motivado por uma nova abordagem para se estudar o impacto da ado o do MPS BR foi adotada as Redes Bayesianas tamb m conhecidas como redes causais modelos gr ficos para racioc nio baseado na incerteza nos quais os n s representam as vari veis discreta ou cont nua e os arcos a conex o direta entre eles Pearl 2000 O restante deste artigo est organizado da seguinte forma A Se o 2 cont m a fundamenta o te rica A Se o 3 descreve o processo de constru o da Rede Bayesiana A Se o 4 descreve como esta rede foi explorada para identificar proposi es Por fim a Se o 5 cont m as considera es finais do artigo 2 Fundamenta o Te rica Um dos requisitos que o modelo MPS BR procurou atender foi incorpora o de pr ticas internacionalmente reconhecidas para a implementa o e avalia o de processos de Engenharia de Software Kalinowski et al 2010 O modelo CMMI Dev foi considerado um complemento t cnico para a defini o do modelo MPS SW e a compatibilidade importante para as organiza es brasileiras que atuam fora do pa s Softex 2012 Foram definidos sete n veis de maturidade G F E D C B A permitindo acesso gradual melhoria de processos Softex 2012 Cada um dos quais do nivel G primeiro est gio de maturidade ao n vel A mais maduro apresenta um conjunto de processos e atributos d
298. m ltiplas abordagens pode trazer problemas entre os quais a identifica o e manipula o de diferentes abordagens com diferentes estruturas granularidade terminologia conte do tamanho e complexidade KELEMEN 2013 PARDO et al 2012 Estes problemas podem gerar esfor o e custo extras al m de aumentar o risco de inefici ncias e redund ncias segundo BALDASSARRE et al 2010 Como poss vel solu o para este problemas devem se realizar esfor os de harmoniza o para identificar interse es e partes comuns criando uma solu o de melhoria multimodelos PARDO 2011 analisou o estado da arte de iniciativas de harmoniza o de m ltiplos modelos e concluiu que o estado da arte da harmoniza o de multimodelos dividido em dois seguimentos estudos i que harmonizam dois ou mais modelos atrav s de mapeamentos e ii que prop e a sua integra o com o uso de frameworks e ontologias Em rela o integra o de modelos FERREIRA et al 2011 apresentam um modelo conceitual para o gerenciamento das informa es para apoiar nas auditorias e avalia es multimodelos Segundo estes autores um primeiro modelo deve ser implementado O segundo deve observar as quest es para completar a implanta o com o primeiro pois harmonizar significa encontrar similaridades e sinergias que facilitem a implanta o conjunta No que se refere ao mapeamento de dois ou mais modelos v rios trabalhos vem sendo realizados nesta dire o
299. m aplicados de forma integrada ao processo de teste de software No entanto suprir a car ncia de todos os processos de apoio para o processo de teste seria invi vel pois exigiria um tempo muito maior que o especificado para a realiza o deste trabalho Portanto para selecionar quais processos seriam priorizados para serem especificados foi feita uma an lise nos modelos e normas citados anteriormente para identificar quais processos de apoio poderiam contribuir de forma mais direta para o sucesso do processo de teste Com isso uma lista de processos foi gerada analisada e categorizada entre processos de apoio t cnico como por exemplo Ger ncia de Configura o Ger ncia de Reutiliza o e gerencial como por exemplo Ger ncia de Riscos Ger ncia de Recursos Humanos Ger ncia de Portf lio Neste trabalho com base nas contribui es identificadas pela an lise sobre cada processo de apoio foram escolhidos dois destes processos gerenciais Ger ncia de Riscos e Ger ncia de Recursos Humanos WAMPS 2014 89 Artigos t cnicos selecionados para serem especificados seguindo as diretrizes dos principais modelos e normas de apoio a qualidade de processo de software que priorizam o aspecto gerencial antes do t cnico os processos gerenciais em geral est o em n veis de maturidade inferiores em rela o aos t cnicos Outros processos de apoio poderiam ser escolhidos por m em um primeiro momento optou se por desenvolver este trabal
300. m software awdtools reqpro Acesso em 27 09 2014 Jiang H et al 2007 Traceability Link Evolution Management with Incremental Latent Semantic Indexing 31st Annual International Computer Software and Applications Conference Compsac 309 316 Kitchenham B 2007 Guidelines for performing Systematic Literature Reviews In Software Engineering Technical Report EBSE 2007 01 Departament of Computer Science Keele University Keele Kotonya G Sommerville 1 1998 Requirements engineering processes and techniques Chichester England John Wiley Li W amp Hayes J H 2013 Traceability Challenge 2013 Query Enhancement for Semantic Tracing QUEST TEFSE 2013 International Workshop on Traceability in Emerging Forms of Software Engineering 95 99 Lin J et al 2006 Poirot adistributed tool supporting enterprise wide automated traceability In 14th IEEE international requirements engineering conference RE 2006 pp 356 357 Mader P Gotel O C Z Philippow 2009 Getting back to basics Promoting the use of a traceability information model in practice TEFSE 09 ICSE Workshop on Traceability in Emerging Forms of Software Engineering 21 25 Mader P et al 2013 Strategic Traceability for Projects Software IEEE 58 66 Maletic J 8 Marcus A 2001 Supporting program comprehension using semantic and structural information In Proc of 23rd
301. m uma limita o Embora o mapeamento tenha sido avaliado por meio de revis o por pares de not rio especialista este n o foi ainda avaliado em uma situa o real Como trabalho futuro pretende se realizar um estudo de caso em uma organiza o que j possua o MR MPS SW e deseje certificar o software produzido no CERTICS para identificar se o mapeamento proposto til e de f cil utiliza o Agradecimentos Os autores agradecem a Cl nio Salviano pela revis o por pares do mapeamento e a Marcelo Thiry Adriano Albuquerque e Geraldo Xex o pelas contribui es ao trabalho Refer ncias BALDASSARRE M CAIVANO D PINO F J PIATTINI M 8 VISAGGIO G 2010 A Strategy for Painless Harmonization of Quality Standards A Real Case PROFES BALDASSARRE M CAIVANO D PINO F J PIATTINI M 8 VISAGGIO G 2011 Harmonization of ISO IEC 9001 2000 and CMMI DEV from a theoretical comparison to a real case application Springer Science Business Media CATER STEEL A TAN W G amp TOLEMAN M 2006 Challenge of adopting multiple process improvement frameworks ECIS 2006 Proceedings CTI Renato Archer 2013 Modelo de Refer ncia para Avalia o da CERTICS Documento de Detalhamento Campinas Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer FERREIRA A L MACHADO R J amp PAULK M C 2011 Supporting Audits and Assessments in Multi model Environments Springer Verlag Berlin Heidelberg LNCS 675
302. ma de distribui o gratuita freeware que permite conversa es simult neas de udio e v deo atrav s de computadores Como forma de agilizar a comunica o entre os membros da equipe a utiliza o do Skype como ferramenta de envio de mensagens foi adotada Possuindo recursos como a forma o de grupos e recursos multim dia de comunica o em tempo real viu se nele uma ferramenta til na realiza o de reuni es de planejamento defini o de cronogramas envio de avisos e etc acompanhamento dos projetos discuss es t cnicas e envio de d vidas controle de atividades verifica o de estado de atividades junto aos respons veis e gera o de relat rios servindo de reposit rio para informa es relevantes com rela o s atividades realizadas Essa ferramenta ainda utilizada no projeto pois continua respondendo bem s necessidades de comunica o interna entre a equipe de desenvolvimento e gest o e tamb m externa comunica o direta com o cliente 3 SKAM o processo proposto Conforme apresentado na Se o 2 em meados de 2013 surgiu a necessidade da busca de uma adapta o do processo atual para melhor atender as necessidades do projeto de customiza o de software m vel Com este objetivo e com o apoio da alta ger ncia houveram desde junho de 2013 reuni es semanais e dedica o de carga hor ria fixa de pesquisadores na an lise do processo no projeto A partir das pesquisas conduzidas percebeu se qu
303. main bones for improvement is the lack of reuse of organizations experience in terms of historical data artefacts processes etc Thus re using the internal knowledge before thinking to software reuse is as many Process Improvement models like MPS BR both the SW and the SV constellations affirm one of the real wheels driving an organization to achieve success measured not only by ROI but also by VOI Value on Investment because the more and more relevance in understanding the role and value of intangibles in our business The keynote presentation will move from evidences and well known industrial stories for discussing and understanding where knowledge has or not been the key driver for organizational success which possible barriers to that and how multi model approaches as LEGO Living EnGineering prOcess could help an organization in achieving such goals in an easier way betting mostly on people knowledge as the building perspective also looking to the Balanced Scorecard BSC schema and logical flow Keywords Process Improvement MPS BR Knowledge Management Maturity amp Capability Models LEGO 18 WAMPS 2014 Do we really re use our knowledge or not Luigi Buglione Is a Measurement amp Process Improvement Specialist at Engineering Ingegneria Informatica SpA formerly Atos Origin Italy and SchlumbergerSema in Rome Italy and Associate Professor at the Ecole de Technologie Sup ri
304. me em cumprir com os Story Velocit i o y Points de um sprint Requisitos Demonstra a taxa de defeitos encontrados durante a sprint Taxa de defeitos Rae com rela o s cartas testadas Qualidade N o Conformidades do Avaliar a ader ncia entre os padr es estabelecidos e os uali Projetos processos executados ee Esta medida tenta sumarizar a situa o geral de todas as Medi o Taxa de Medidas medidas coletadas 146 WAMPS 2014 Encontrando o Equilibrio entre a Metodologia Scrum na F brica JAVA e o modelo MPS br SW nivel F 7 Gerencia de Garantia da Qualidade GQA 7 1 Fazer acontecer ou RAP 10 Fazer com que os processos fossem institucionalizados foi e ainda a miss o mais complexa A RAP 10 no modelo coloca que deve haver ader ncia entre os prcessos executados e suas descri es Para a equipe t cnica ainda n o s o percept veis os benef cios que o modelo MPS br fomenta Em partes pelo fato de ser uma equipe que mant m constante evolu o de seu processo de desenvolvimento e seu foco est na qualidade de c digo e na evolu o das pessoas o que faz com que tenhamos in meras a es sendo executadas ao mesmo tempo em fun o do mesmo prop sito Alternativas Uma estrat gia adotada por recomenda o da consultoria foi um quizz onde ao acertar a resposta de uma pergunta relacionada metodologia ou as necessidades impostas pelo modelo o colaborador ganha um pr mio No noss
305. meio de uma revis o por pares especialistas da ind stria e academia avaliaram esta abordagem resultando na evolu o dos processos a partir das observa es recebidas 1 Introdu o De acordo com o SEI 2010 a qualidade de um sistema ou produto amplamente influenciada pela qualidade do processo utilizado Uma forma de contribuir com a qualidade de um processo a partir de processos de apoio aplicados a um processo principal Processos de apoio s o aqueles cujas atividades presentes nele n o fazem parte das atividades mais importantes para a obten o de um produto principal por m auxiliam na realiza o desta tarefa garantindo o apoio necess rio ao funcionamento adequado do processo principal aumentando sua efici ncia e ajudando no controle e gerenciamento do mesmo ISO IEC 2008 SEl 2010 As atividades de teste de software possuem um papel fundamental no desenvolvimento de um software como mecanismo de apoio garantia da qualidade do produto Pressman 2010 No entanto apesar da not vel import ncia do gerenciamento do processo de testes para que ele obtenha sucesso observam se na literatura t cnica da rea de testes poucas abordagens que apoiam essa atividade e normalmente estas abordagens s o propostas para um contexto espec fico cen rio observado a partir dos resultados do mapeamento sistem tico realizado neste trabalho Neste contexto visando diminuir a car ncia de atividades que apoiam o gerenciame
306. mentando assim a sua produtividade qualidade e inova o Em 2012 o Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Inova o MCTI lan ou o Programa TI Maior Programa Estrat gico de Software e Servi os de Tecnologia da Informa o MCTI 2013 para aumentar a competi o da ind stria nacional no mercado internacional Com destaque nesse Programa foi apresentada a metodologia de certifica o de software e servi os associados a CERTICS CTI Renato Archer 2013 Esta certifica o permite identificar softwares desenvolvidos no Pa s com base em P amp D e inova o tecnol gica e com isto ganhar prefer ncias previstas em lei nas compras p blicas Desta forma desde 19 de setembro de 2013 todo software nacional passou a ter direito a margem de prefer ncia nas compras governamentais desde que submetido a uma avalia o oficial da CERTICS 122 WAMPS 2014 Relato de Experi ncia da Certifica o do software PRIME Sa de da ECO Sistemas na CERTICS A ECO Sistemas uma empresa de Tecnologia da Informa o com foco na sa de p blica que atua h 23 anos no mercado brasileiro Sendo pioneira na cria o de softwares das Unidades de Pronto Atendimento UPAs espalhadas pelo Estado do Rio de Janeiro e em todo Brasil Atua em hospitais p blicos e em secretarias municipais de sa de como Campos dos Goytacazes Nova Igua u Niter i Arma o dos B zios Japeri e Petr polis e com atua o atrav s de cinco UPAs em Buenos Aires Com a est
307. mentando o n vel G do MPS BR Software Medicware Infocraft Topos e Union e uma empresa implementando o n vel F Atena A Tabela 1 apresenta os perfis de cada empresa Tabela 1 Perfil das Empresas deste Relato de Experi ncia Empresa Perfil de Atua o Medicware atua no mercado nacional oferecendo a seus clientes solu es integradas de software para a gest o de sa de Na sua equipe al m de profissionais de tecnologia tamb m participam profissionais com expertise em gest o de sa de especialmente em sistemas de informa o hospitalar gest o de consult rios e cl nicas e gest o de laborat rios A empresa desenvolve seus produtos e solu es usando a plataforma Powerbuilder Infocraft Com rcio Servicos e Inform tica Ltda atua no desenvolvimento de software consultoria comercializac o de soluc es em TIC digitalizac o de documentos e outsourcing tanto no segmento p blico como privado Atualmente possui uma carteira de 250 clientes e possui como seus principais produtos para a rea privada o Grafite software de gest o escolar o Salescraft software de gest o de vendas e o Tactium software de gest o de Call Center Na rea publica destaca se o GRF software de gest o fiscal utilizado por diversas prefeituras no estado da Bahia Union Inform tica atua no mercado nacional e tamb m no Peru e Angola A empresa atua em consultoria desenvolvimento de software e implantac o de projetos de infraestrutura desde
308. mento de requisitos desenvolvida pela IBM que fornece a possibilidade de realizar o relacionamento entre requisitos casos de uso e casos de teste Al m do que quando ocorre uma mudan a em um requisito ela identifica os artefatos de software que s o afetados Um exemplo de aplica o desenvolvida para a utiliza o dessa matriz pode ser encontrado no RequisitePro IBM 2010 No contexto da rastreabilidade de requisitos ela reconhecida por diversos autores da rea como uma ferramenta de apoio por exemplo nos trabalhos de Cleland Huang 2002 2007 e Hayes 2003 2005 4 Indica o das Abordagens para Implementar o MR MPS SW Como j apresentado a pr tica da rastreabilidade de requisitos no MR MPS SW est inserida no processo de GRE do n vel de maturidade G Dentre os resultados esperados desse processo os que tem liga o direta com a rastreabilidade s o os GRE3 GRE4 GRES Esses resultados s o apresentados nas subse es seguintes assim como a indica o das abordagens encontradas na literatura que melhor podem satisfazer sua implementa o 4 1 GRE 3 A rastreabilidade bidirecional entre os requisitos e os produtos de trabalho estabelecida e mantida Este resultado segundo a Softex 2013 indica a necessidade de se estabelecer um mecanismo que permita rastrear a depend ncia entre os requisitos e os produtos de trabalho e que a rastreabilidade bidirecional deve acontecer tanto de forma horizontal quanto vertical
309. n vel F Gerenciado do MR MPS SW Uma das consequ ncias da sua efetiva aplica o para as organiza es transformar dados de m tricas de c digo fonte em informa es teis para apoiar decis es relacionadas ao controle e avalia o da qualidade interna de software dentro da organiza o RAFTool foi desenvolvida em Java e uma ferramenta open source Palavras chave m tricas valores refer ncia qualide de software medi o de software an lise apoio decis o 1 Introdu o Este artigo descreve a ferramenta RAFToo Risk Artifacts Filter Tool cujo prop sito realizar a filtragem de m todos classes e pacotes que possuam medi es an malas de m tricas de softwares orientados por objetos no contexto do processo de medi o de software Medi es an malas s o aquelas que se afastam significativamente do que comum podendo indicar problemas de qualidade no artefato medido Sommervile 2010 Um processo de medi o que pode fazer parte de um processo de controle de qualidade de software exibido na Figura 1 Um est gio chave nesse processo a identifica o de medi es an malas que feita por meio da compara o das medidas obtidas com um hist rico de medi es de projetos anteriores com o objetivo de identificar valores que estejam fora da normalidade Os valores refer ncia propostos por Fil et al 2014 s o capazes de indicar o que s o esses valores fora dos limites definidos como desej
310. n vel G do MPS SW em 2009 e durante os anos de 2012 e 2013 realizou a implementa o dos n veis F e E simultaneamente per odo no qual desenvolveu se o processo objeto deste relato realizando avalia o formal em novembro de 2013 2 2 Portf lio de projetos da SoftDesign Pela natureza da empresa o portf lio de projetos da SoftDesign inclui tanto projetos internos que visam desenvolver capacidades novas ou reduzir custos da pr pria organiza o quanto projetos de consultoria ou desenvolvimento de software para clientes Este fator torna mais desafiadora a compara o e sele o de projetos j que os projetos s o de naturezas bem distintas e n o podem ser todos reduzidos uma medida financeira nica como por exemplo ROI ou TIR Antes da implanta o tratada neste artigo a gest o do portf lio era realizada de maneira informal J havia a identifica o do respons vel pela decis o e de um conselho que dentro da estrutura de governan a apoiava a decis o No entanto n o havia registro formal das decis es e os crit rios eram subjetivos WAMPS 2014 197 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia 3 Relato da implanta o 3 1 Vis o geral do processo O processo de Gest o de portf lio foi desenhado a partir da combina o do conjunto de boas pr ticas propostas pelo PMI em seu Standard for Portolio Management e dos resultados esperados e orienta es do MPS SW n vel F Entre os objetivos dest
311. na o Cient fica da Sess o de Ferramentas Rodrigo Quites Reis UFPA Comit de Avalia o da Trilha Artigos T cnicos Adriano Albuquerque UNIFOR Ahilton Barreto BNDES Alexandre Vasconcelos UFPE Ana Regina Rocha COPPE UFRJ Andrea Barreto BNDES Andreia Malucelli PUCPR Carlos Alberto Pietrobon UFOP PUC Minas Clenio Salviano CTI Renato Archer Fernando Brito e Abreu ISCTE IUL e CITI FCT UNL Glauco Carneiro UNIFACS Gleison Santos UNIRIO Kathia Mar al de Oliveira Universit de Valenciennes et du Hainaut Cambr sis Marcello Thiry UNIVALI Marcelo Hideki Yamaguti PUCRS Mariano Montoni ProMove Solu es Reinaldo Cabral UFAL e Inform Sistemas Ricardo Falbo UFES Rodrigo Santos COPPE UFRJ Rodrigo Spinola UNIFACS Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira UFPA Sheila Reinehr PUCPR Tayana Conte UFAM Toacy Oliveira COPPE UFRJ Revisores Externos da Trilha Artigos T cnicos Maria Pinto Albuquerque ISCTE IUL Carlos Serr o ISCTE IUL Comit de Avaliac o da Trilha Relatos de Experi ncia Adriano Albuquerque UNIFOR Ahilton Barreto BNDES Ana Liddy Magalh es UFMG FUMEC QualityFocus Ana Zabeu ASR Consultoria Analia Irigoyen ProMove Solu es Andrea Barreto BNDES Carla Lima Reis UFPA Cristiane Ramos Universidade de Bras lia UnB Cristina Machado CELEPAR QualityFocus Danilo Scalet CELEPAR David Zanetti ProMove Soluc es Francisco Vasconcellos Estrat gia Tl Gleison S
312. ncia quantitativa de projetos de software Figura 1 Os autores ilustraram a aplica o da metodologia no contexto de uma empresa de software CMMI n vel 3 resultando a constru o de um modelo para monitorar quantitativamente os projetos de desenvolvimento de software a partir da predi o da qualidade do produto sob o ponto de vista do seu conte do Linha base de desempenho dos processos Reposit rio de medidas da organiza o Plano de Medi o da organiza o Processos padr o da organiza o E Desenvolver modelos Selecionar Selecionar Analisar a Estabelecer processos m tricas de distribui o linha base de de desempenho dos desempenho das medidas de desempenho Pee dos processos desempenho dos processos dos processos Modelos de Desempenho dos Processos da Organiza o Figura 1 Processo de desenvolvimento de modelos de desempenho de processos para ger ncia quantitativa de projetos de software Montoni et al 2007 WAMPS 2014 159 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia Rocha Souza e Barcellos 2012 prov m detalhes sobre conceitos b sicos e a aplica o adequada do controle estat stico de processos de software 3 Contexto da Experi ncia A Inform Sistemas Ltda fundada em 1991 uma empresa de software Alagoana que vem investindo sistematicamente em melhoria dos seus processos utilizando o MR MPS como modelo de refer ncia desde 2009 ano em que o
313. ncias m s espec ficas no contempladas expl citamente en el modelo CMMI DEV Las diferencias m s importantes estuvieron dadas por los procesos de Gerencia de Portafolio de Proyectos Gesti n de Reutilizaci n y Gerencia de Recursos Humanos que son inexistentes en el modelo de CMMI DEV Dado que Sofrecom Argentina es una filial de Sofrecom Francia varias de las exigencias del modelo estaban tenidas en cuenta en nuestro proceso de reporte a nuestra Casa Matriz pero mejoramos la selecci n de los proyectos por medio de la utilizaci n de una herramienta de evaluaci n de proyectos en la etapa de preventa donde se tienen en cuenta los diferentes criterios definidos Con respecto a la Gesti n de Reutilizaci n se introdujeron mejoras en la definici n de la metodolog a para clasificar agregar revisar y dar de baja componentes de software reutilizables para la realizaci n de los productos finales a entregar a nuestros clientes Por ltimo el proceso que menos modificaciones tuvo por la incorporaci n del MPS SW fue el de Recursos Humanos ya que ya contaba con el gerenciamiento de las competencias de nuestros recursos la evaluaci n de desempe o en funci n a dichas competencias ya que las personas y sus conocimientos es el principal activo de Sofrecom Argentina WAMPS 2014 173 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia El paso siguiente fue definir lo que era considerado servicio en Sofrecom Argentina Por sus caracteristicas gran p
314. ncias para justificar o atendimento de cada Resultado Esperado Figura 7 Esta estrutura pode ser reutilizada com ajustes para outros modelos e m todos tamb m baseados na ISO IEC 15504 Detalhes cas end ncias Pontua o Sim X TEC 1 O desenvolvimento do software utiliza resultados de pesquisa e desenvolvimento L Largamente atendido justificativa da pontuacao comentario sessao comentario pontos fracos comentario pontos fortes comentario da melhoria Solicitar cadastro de evid ncia Evid ncias cadastradas Evid ncia Abrang ncia Contrato Social a Arquivo da evid ncia evidencia pdf Total Pontuado Figura 7 Tela CERTICSys Pontua o de um Resultado Esperado WAMPS 2014 221 Artigos selecionados sobre ferramentas 5 Conclusao O CERTICSys esta implementado em uma arquitetura orientada a servicos com componentes com baixo acoplamento e com toda l gica e fluxo do processo de avalia o em uma su te externa BPMS Estas escolhas arquiteturais aliada a uma interface de usu rio totalmente desacoplada do workflow do processo de avalia o permitem a customiza o ou a adi o de novos m todos de avalia o mantendo a integridade de todo o ecossistema j desenvolvido Agradecimentos Os autores agradecem o apoio financeiro dos projetos MCTI 01200 001832 2011 CTENIC e FINEP 0113009300 Implementa o da CERTICS o trabalho e energia da equipe da CERTICS e dos demais colaboradores do CTI Renato Ar
315. necidas e revisadas a Organiza o Solicitante recebe uma estimativa do Grau de Prontid o que indica o quanto a Organiza o Solicitante est pronta para a realiza o da Fase 4 Visita Para a realiza o da Fase 4 Visita feita a consolida o do cronograma detalhado inserido no Plano de Avalia o e a carga no Sistema pela Organiza o de todas as evid ncias identificadas e validadas na Fase de Prepara o O objetivo da Fase 4 Visita executar uma visita da Equipe de Avalia o Organiza o Solicitante para analisar evid ncias pontuar o grau de atendimento dos Resultados Esperados a partir das evid ncias analisadas consolidar e apresentar o resultado preliminar da avalia o conforme acordado no Plano de Avalia o O objetivo da Fase 5 Valida o assegurar que a avalia o foi realizada em conformidade com a Metodologia de Avalia o da CERTICS para Software Nesta fase um Validador verifica se o processo de avalia o foi conduzido conforme o M todo de Avalia o se as evid ncias analisadas durante a visita est o coerentes com os requisitos do Modelo de Refer ncia para Avalia o e se a pontua o atribu da aos Resultados Esperados est adequada para as evid ncias analisadas Durante esta fase o Validador pode interagir com o Avaliador L der para poss veis esclarecimentos e ajustes no relat rio preliminar que passam a ser considerados para a valida o O objetivo da Fase 6 Conclus o
316. nhecimento da equipe sobre o modelo MPS Servi os tornando a COPPE mais habilitada para implement lo em outras empresas Tamb m foi bastante til para a Institui o Avaliadora visto que possibilitou a introdu o de controles e atividades que contribu ram para o incremento da qualidade na presta o de servi os A satisfa o e reconhecimento da import ncia do modelo de refer ncia MR MPS SV foi grande Por isso dentre os trabalhos futuros pode se destacar a evolu o para os pr ximos n veis na Institui o Avaliadora e a implementa o do MR MPS SV para os servi os relacionados implementa o de processos de software e de servi os Por fim mas n o menos importante devido aos benef cios obtidos pela implementa o do MR MPS SV os participantes da equipe avaliada e tamb m autores deste artigo recomendam fortemente a implementa o do modelo para outras organiza es por acreditarem que o modelo tem grande potencial para auxiliar outras empresas em busca da qualidade na implementa o de seus servi os Agradecimentos Os autores gostariam de agradecer a Sheila Reinehr e Renato Machado pelas observa es e melhorias sugeridas durante a realiza o avalia o MPS Agradecem tamb m SOFTEX pelo apoio realiza o da avalia o Refer ncias Diirr T Santos G 2013 Fatores Cr ticos de Sucesso para Melhoria de Processos de Servi os de TI Um Mapeamento Sistem tico In XII Simp sio Brasileiro
317. nitoramento dos desvios em rela o ao planejado Q19 WAMPS 2014 71 Artigos t cnicos selecionados 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 E implementado N oimplementado Figura 3 Estimativa de Implementa o dos Resultados Esperados do N vel G do Processo de Ger ncia de Projetos do MPS SW nos rg os do Governo do Cear Os n meros foram analisados tamb m sob a tica da quantidade de processos implementados por rg o e est o refletidos na Figura 4 Conforme pode ser visualizado no gr fico um bom n mero de rg os ou seja 44 estima implementar mais de 15 processos e apenas 9 delas respondeu implementar at 5 processos do n vel G E Acima de 15 resultados esperados E De 11 a 15 resultados esperados m De 6a 10 resultados esperados E At 5 resultados esperados Figura 4 Quantidade de Resultados Esperados do N vel G do Processo de Ger ncia de Projetos do MPS SW Implementados Estimativa nos rg os do Governo do Cear Dos rg os analisados 4 deles ou seja 17 4 estariam totalmente aderentes ao n vel G do modelo MPS SW isto estimaram implementar os 19 resultados esperados Outros 4 rg os representando os mesmos 17 4 estimaram n o implementar nenhum dos processos analisados estando portanto com nenhuma ader ncia ao n vel G do modelo MPS SW 72 WAMPS 2014 Uma Investiga o sobre a Ger ncia de Projetos de Desenvolvimento de Software em rg os do Governo do Cear com
318. ns o sobre altera es radicais em curso na forma das empresas se organizarem e fazerem neg cios e encorpar o conjunto de refer ncias a partir de experi ncias simples e bem sucedidas de empresas que obtiveram sucesso destacado no processo de criar inova o E por ltimo uma organiza o que se pretende inovadora necessita criar um ambiente em que a inova o possa florescer e em que os times e indiv duos tenham espa o e os est mulos adequados para correr os riscos inerentes a qualquer processo inovador Isso se faz com a incorpora o de pr tica simples mas que geram resultados exponenciais sempre tendo como premissa desenvolver o protagonismo dos indiv duos times e l deres das organiza es que t m como meta se tornarem mais inovadoras Allan Costa Allan Costa AMP pela Harvard Business School Mestre em Gest o pela FGV MScin IT Management and Organizational Change pela Lancaster University UK MBA pelo IBMEC palestrante empreendedor serial consultor e mentor de startups co fundador da rede de investidores anjo Curitiba Angels e investidor anjo membro do Harvard Business School Startup Angels Foi Diretor Superintendente e Diretor T cnico do SEBRAE PR Diretor Geral e Secret rio de Estado da Secretaria de Planejamento do Paran colunista de empreendedorismo da r dio CBN 22 WAMPS 2014 Criatividade e Inova o WAMPS 2014 23 Palestrantes convidados O LADO H DO SUCESSO Dines Schaffer CRAMI
319. ntada pelo desenvolvimento de uma nova funcionalidade adi o ou remo o de componentes de software testes e at mesmo lan amentos de vers es de software desenvolvidas Nessa etapa as atividades do projeto s o listadas utilizando um quadro Kanban na ferramenta Jira possibilitando sua visualiza o e aloca o por parte da equipe envolvida 5 http www skype com 6 http Avww omg org spec BPMN 7 http Awww bizagi com 154 WAMPS 2014 SKAM Um Processo usando Scrum e Kanban para Customiza o de Software em Dispositivos M veis Planejamento Inicio desenv Aguardando Novas J informa es Atividades Projeto Finalizado Adicionar nova atividade Reuni o de acompanhamento Reuni o necess ria Reuni o de Revis o Reuni o de Retrospectiva Finalizar Abandonar Atividade Todas as Atividades Finalizadas Fluxo de trabalho em atividades Figura 2 Processo de desenvolvimento voltado para o projeto de customiza es para dispositivos m veis Ap s a organiza o das atividades inicia se o Fluxo de Trabalho em Atividades composto pela escolha de atividade o trabalho em atividade e a verifica o de necessidade de reuni o de acompanhamento Em seguida realizada uma an lise objetivando avaliar a condi o de completude finaliza o ou abandono das atividades em execu o Ap s a execu o das atividades planejadas v
320. nte de trabalho necess rios para executar o projeto s o planejados S o planejados os recursos e o ambiente de trabalho necess rios obs aqui trata se de outros recursos que n o recursos humanos Q9 Os dados relevantes do projeto s o identificados e planejados quanto forma de coleta armazenamento e distribui o Um mecanismo estabelecido para acess los incluindo se pertinente quest es de privacidade e seguran a Existe um plano para ger ncia de dados que relacione todos os documentos gerados no projeto sua distribui o m dia para armazenamento forma de prote o seguran a e sigilo e recupera o dos dados Q10 Um plano geral para a execu o do projeto estabelecido com a integra o de planos espec ficos As informa es de planejamento do projeto s o documentadas organizadas e relacionadas entre si de forma a comporem o plano de projeto Q11 A viabilidade de atingir as metas do projeto explicitamente avaliada considerando restri es e recursos dispon veis Se necess rio ajustes s o realizados A viabilidade do projeto avaliada de forma expl cita ap s a elabora o do plano do projeto e considerando crit rios como os objetivos do projeto os recursos financeiros t cnicos humanos bem como das restri es impostas pelo cliente 68 WAMPS 2014 Uma Investiga o sobre a Ger ncia de Projetos de Desenvolvimento de Software em rg os do Governo do Cear com Base no MPS S Q12
321. ntexto de uma f brica de software a partir da utiliza o de pr ticas da alta maturidade O trabalho est organizado em cinco se es incluindo esta introdu o A segunda se o apresenta ferramentas que podem ser uteis na detec o dos fatores que podem influenciar o esfor o A se o tr s descreve o procedimento proposto Em seguida a aplica o do procedimento exemplificada em uma base de projetos de uma f brica de software A se o 5 discorre sobre os resultados obtidos e restri es para uso do procedimento Por fim s o realizadas considera es finais na ltima se o 158 WAMPS 2014 Identifica o de Fatores que Influenciam a Produtividade em Projetos de Software 2 Ferramentas para detectar e quantificar influ ncias em projetos de software O uso de procedimentos estat sticos para quantificar a influ ncia entre vari veis uma das ferramentas mais utilizadas no contexto da engenharia de software H uma ampla gama de possibilidades preciso compreender cada medida estat stica sua forma de aplica o para que n o haja equ vocos nos resultados e na interpreta o Dentre as medidas mais simples destacam se a vari ncia a covari ncia a correla o e o coeficiente de determina o Estas medidas em conjunto com uma an lise de variabilidade do processo podem ser bastante uteis na quantifica o dos fatores de influ ncia em projetos de software Modelos de maturidade como o MR MPS SW SOFTEX 201
322. nto do processo de teste este trabalho apresenta a especifica o de dois processos de apoio gerencial ao processo 88 WAMPS 2014 Processos de Apoio Gerencial Integrados ao Processo de Teste de Software de teste de software Processo de Ger ncia de Riscos de Teste e o Processo de Ger ncia de Recursos Humanos de Teste Ambos os processos foram especificados a partir de uma an lise de normas guias e modelos de qualidade dispon veis na literatura t cnica especializados em teste de software MPT BR SOFTEX Recife 2011 TMMI TMMi Foundation 2012 ou abrangente em engenharia de software MR MPS SW SOFTEX 2012 CMMI DEV SEI 2010 ISO IEC 12207 2008 e PMBOK PMI 2013 al m de artigos cient ficos identificados durante o trabalho O objetivo com a defini o deste processo a defini o de suas atividades depend ncias pap is e artefatos adotando as recomenda es das fontes citadas acima Al m disso visando a aplica o deste processo ao cen rio de teste de software pr ticas extra das da literatura t cnica ser o definidas na especifica o de cada atividade do processo Este artigo est organizado da seguinte forma a Se o 2 aborda a aplica o de processos de apoio ao processo de teste o mapeamento sistem tico realizado durante a pesquisa e trabalhos relacionados a Se o 3 apresenta o Processo de Ger ncia de Riscos de Teste a Se o 4 apresenta o Processo de Ger ncia de Recursos Humanos de Teste a Se o 5
323. ntos da matriz de rastreabilidade a Atena precisou entender como s o feitos os v nculos entre os work itens no banco de dados do TFS Ap s este entendimento partiu se ent o para a identifica o de uma ferramenta de consulta matriz e disponibiliza o dos resultados de relacionamentos entre os seus itens A ferramenta selecionada foi o Power Pivot8 que um suplemento do Microsoft Excel utilizado para executar an lises avan adas de dados agregando funcionalidades de Business Intelligence ferramenta oferecendo c lculos avan ados e habilidades para importar dados de m ltiplas fontes Estas funcionalidades viabilizaram o uso do Power Pivot de forma integrada ao TFS possibilitando a consulta matriz de rastreabilidade atrav s do relacionamento entre os work itens no banco de dados do TFS Na solu o encontrada as consultas ficaram armazenadas no Power Pivot que por sua vez acessava diretamente o banco de dados do TFS Com esta solu o definida configurada e disponibilizada para uso a cada check in realizado no TFS os envolvidos no projeto por exemplo analista de requisitos e desenvolvedores estabeleceram o relacionamento do work item que est sendo atualizado com os 6 www visualstudio com en us products tfs overview vs aspx 7 http msdn microsoft com en us library zxd4dfad v vs 90 aspx 8 http office microsoft com pt br excel help suplemento powerpivot HA101811050 aspx 210 WAMPS 2014 Um Relato de Experi ncia da
324. ntre si PMI 2008 Um modelo deste tipo dado por um conjunto de crit rios chave sendo que cada crit rio recebe um peso Avaliar todos os projetos a partir do mesmo conjunto de crit rios faz com que cada projeto receba uma nota em uma escala comum A cria o destes crit rios de avalia o requer alinhamento com os objetivos da organiza o Apresentamos neste artigo um caso de alinhamento feito diretamente a partir da estrat gia da organiza o declarada no mapa estrat gico J para a atribui o de pesos aos crit rios este relato apresenta a ado o da t cnica AHP Analytic Hierarchy Process O artigo est organizado da seguinte forma A se o 2 dedicada ao contexto do relato apresentando a empresa e as particularidades do ambiente que afetam a gest o do portf lio A se o 3 apresenta o relato em si subdividida em uma vis o geral do processo implantado na SoftDesign um aprofundamento na fase de sele o e por fim a apresenta o do uso do m todo AHP Na se o 4 s o apresentadas li es aprendidas e a se o 5 conclui o relato 2 Contexto do relato 2 1 Empresa Este relato est baseado na experi ncia da empresa SoftDesign Consultoria e Sistemas sediada em Porto Alegre RS A empresa tem aproximadamente 60 colaboradores e est no mercado desde 1997 prestando servi os de desenvolvimento de software outsourcing e consultoria em Tecnologia da Informa o A SoftDesign realizou a avalia o de
325. ntrodu o Ao iniciar um novo projeto geralmente vem mente do gerente de projeto os padr es estabelecidos pelo PMI e o PMBok Esses padr es contemplam um conjunto de orienta es regras e caracter sticas a serem seguidas a fim de alcan ar a excel ncia na execu o de um projeto por meio de t cnicas j testadas que podem contribuir para a mitiga o de falhas PMI 2013 No entanto quando se trata de projetos de desenvolvimento de software h um leque de op es em termos de metodologias para a condu o deste tipo de desafio O modelo MPS Br por exemplo veio para atender s micro e pequenas empresas que buscam e necessitam de melhores pr ticas de mercado para o desenvolvimento de software que sejam aplic veis em sua realidade SOFTEX 2012 Para Poppendieck 2011 o desenvolvimento um processo de transformar ideias em produtos e esta transforma o normalmente feita utilizando o modelo em cascata ou metodologias geis De acordo com estudos Boehm 2006 a partir da d cada de 90 as metodologias geis ganharam for a Os m todos geis s o por vezes visto como o oposto metodologias guiadas pelo planejamento ou 140 WAMPS 2014 Encontrando o Equilibrio entre a Metodologia Scrum na F brica JAVA e o modelo MPS br SW nivel F disciplina considerados estes como burocr ticos Em parte esta vis o corroborada por interpreta es do Manifesto gil Beck K et al 2001 que cita a prioriza o d
326. nvolvedores que visam a inser o de pr ticas de qualidade durante o desenvolvimento como forma de reduzir o esfor o com testes e defini o e publica o de crit rios de teste para diferentes plataformas a fim de ajudar desenvolvedores e testadores a prepararem suas apps para publica o Apesar dos crit rios de teste providos pela AQuA a gest o dos testes no desenvolvimento de uma app ainda se caracteriza como um elemento importante para o sucesso dos testes Santos et al 2012 AQUA oferece uma ferramenta online que apoia testadores gerenciarem o progresso dos testes em suas apps em rela o aos crit rios de teste definidos para a sua plataforma No entanto este servi o possui alguns limitadores tais como funcionalidades limitadas para filtro ou personaliza o dos testes para cada categoria de app aus ncia de suporte a testes de compatibilidade de uma mesma app em diferentes plataformas aus ncia de suporte a reuso de testes de projetos rodadas de testes anteriores Assim o foco deste artigo a descri o de uma nova ferramenta chamada MTControol que visa prover um apoio mais abrangente gest o dos testes em apps reutilizando os crit rios de teste providos no reposit rio AQUA e estendendo as funcionalidades providas na ferramenta online fornecida por esta associa o Neste caso a ferramenta proposta visa complementar a gest o das atividades do processo de testes que em geral inclui a sele o de recursos humanos
327. o para a organiza o Al m disso pode se destacar que assim como a implementa o de um modelo para melhoria de processos de software a implementa o de um modelo para melhoria de processos de servicos de TI tamb m influenciada por fatores cr ticos de sucesso a exemplo da estrat gia de implementa o do projeto do apoio comprometimento e envolvimento e da disponibilidade de recursos e processos adequados Diirr e Santos 2013 3 Hist rico de Investimento em Melhoria de Processos da rea de Qualidade de Software da COPPE UFRJ A COPPE UFRJ credenciada pela SOFTEX como Institui o Avaliadora IA e Institui o Implementadora Il MPS desde 2006 Como Il a equipe atuou na implementa o de melhoria de processos de software em micro pequenas m dias e grandes empresas localizadas no Rio de Janeiro e em outros estados do pa s obtendo expressivos resultados nestas implementa es Atualmente as atividades de implementa o est o em processo spin off para a Implementum uma empresa nativa COPPE criada para abrigar a Il Como Institui o Avaliadora a COPPE foi respons vel por v rias avalia es do MPS BR contribuindo para a forma o de avaliadores l deres em seu grupo e tamb m para a forma o de avaliadores de outras IAs por meio da participa o de avaliadores adjuntos em avalia es MPS lideradas pela COPPE Santos et al 2009a Santos et al 2009b No final de 2007 os membros da Il e da IA COPP
328. o A Se o 2 apresenta em linhas gerais a Metodologia CERTICS com sua arquitetura A Se o 3 apresenta os principais desafios e inova es do M todo de Avalia o da CERTICS A Se o 4 introduz o M todo de Avalia o da CERTICS e a Se o 5 apresenta considera es finais WAMPS 2014 115 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia 2 A CERTICS A Metodologia de Avalia o da CERTICS para Software surgiu da necessidade de verificar se um software resultante de desenvolvimento e inova o tecnol gica realizados no Pa s Por meio da aplica o desta metodologia pretende se viabilizar as condi es para o uso da margem de prefer ncia em compras p blicas contribuindo para o desenvolvimento nacional sustent vel A arquitetura da CERTICS est estruturada em quatro camadas conceituais hier rquicas CERTICS 2013a A primeira camada trata do conceito fundamental software resultante de desenvolvimento e inova o tecnol gica realizados no Pa s Com base neste conceito foi realizada uma formula o de conceitos operacionais que orientaram a constru o dos elementos do modelo A segunda camada composta por quatro reas de Compet ncia que detalham o conceito de software resultante de desenvolvimento e inova o tecnol gica realizados no Pa s presente na defini o da primeira camada Essas reas de Compet ncia s o denominadas Desenvolvimento Tecnol gico DES Gest o de Tecnologia TEC Gest o de Neg
329. o CEP 20 090 030 Rio de Janeiro RJ 3 Programa de P s Gradua o em Inform tica Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO Av Pasteur 458 Urca CEP 22 290 240 Rio de Janeiro RJ darocha cos ufrj br larissa araujo ecosistemas com br gleison santos uniriotec br Abstract The Information Technology industry growth in Brazil has stimulated organizations to invest in process improvement to achieve higher quality in their products and also to obtain certifications required in public and international competitions There is a multitude of models that make it difficult to choose which models to implement and how to implement them together when needed A great knowledge on the models and their intersections reduces processes redundancy and also effort and costs This paper presents a mapping of MR MPS SW and CERTICS which allows organizations to harmonize their implementation Resumo O crescimento da ind stria de Tecnologia da Informa o no Brasil vem impulsionando o investimento das organiza es em melhoria de processo com o prop sito de alcan ar maior qualidade em seus produtos al m de obter as qualifica es requeridas para concorr ncias p blicas A multiplicidade de modelos existentes torna dif cil a escolha de quais implementar e de como implement los em conjunto quando necess rio A utiliza o de multimodelos exige grande conhecimento destes modelos e suas interse es para que a implementa o con
330. o Percentual de cobertura de Objetiva Quantitativa Indireta Acompanhamento Execu o 3 16 teste Qualidade do Produto Agradecimentos Os autores agradecem CAPES e FAPEAM pelo apoio para a condu o da pesquisa Refer ncias Bibliogr ficas Ceschi M Sillitti A Succi G and Panfilis S 2005 Project Management in Plan Based and Agile Companies IEEE Software v 22 n 3 p 21 27 Colette D 2009 Agilemetricspresentation In Apresenta o na AgileConference http davenicolette wikispaces com file view agile metrics v6 ppt Crispin L and Gregory J 2009 Agile testing Apractical guide for testers and agile teams Addison Wesley Professional Dias Neto A C Uma Infra Estrutura Computacional para Apoiar o Planejamento e Controle de Testes de Software Disserta o de M Sc COPPE URFJ Brasil 2006 Hartmann D and Dymond R 2006 Appropriate agile measurement Using metrics and diagnostics to deliver business value In Proceedings of AgileConference pp 128 134 84 WAMPS 2014 Mapeamento Sistematico sobre M tricas no Contexto de M todos Ageis aplicadas a Teste de Software ISO IEC 15504 2003 Software Engineering Process Assessment The International Organization for Standardization and the International Electrotechnical Commission ISO IEC 12207 2008 Systems and Software Engineering Software Life Cycle Process The International Organization
331. o caso foi um chocolate Isto serviu para despertar em cada um o conhecimento da localiza o e do conte do da documenta o que passou a existir As auditorias constantes e a comunica o durante a Daily Scrum sobre as N o Conformidades detectadas provocou uma maior aten o dos colaboradores com rela o seguir os processos A presen a do QA durante as cerim nias como um real integrante do time tamb m trouxe uma maior presen a do MPS br realidade da F brica JAVA 8 Conclus o Com rela o as m tricas estabelecidas a de GCO ainda uma m trica fr gil para se manter futuramente pelo fato de n o haver problemas cr ticos com a engenharia em virtude da excel ncia no desempenho das atividades do engenheiro de configura o atual Antes da implementa o as cartas possu am poucas informa es por m em virtude da implementa o do n vel F do modelo MPS Br hoje elas s o mais completas mantendo o hist rico do nosso produto e informa es que podem vir a ser teis no futuro 102210 Aprova o Manual de PRS Fechamento de Lote de Scape E e Sala Aerar consulta de pre o de Suiro para Consumo Pr prio HS 120442 Figura 6 A imagem a esquerda de uma carta de antes do MPS Br e a da direita ap s a nova implementac o do modelo n vel F WAMPS 2014 147 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia O fato da implementa o do modelo n o partir de uma necessidade d
332. o de cada respondente o resultado esperado estava ou n o implementado Al m disso para o caso da n o implementa o de algum resultado esperado disponibilizou se espa o para indica o das principais dificuldades para a n o implementa o daquele resultado esperado no rg o Ap s a sensibiliza o o formul rio da pesquisa foi publicado para preenchimento pela Internet por meio da ferramenta LimeSurvey LIMESURVEY 2014 As 3 perguntas iniciais do question rio visavam caracterizar o rg o e foram elaboradas conforme mostra o Quadro 1 a seguir Quadro 1 Quest es de Caracteriza o do Perfil do rg o 1 N mero de Empregados do rg o At 19 De 20 a 99 De 100 a 499 Acima de 500 2 Tempo de opera o do rg o at 3 anos de 3 anos a 6 anos de 6 anos a 9 anos acima de 9 anos 3 O rg o possui certifica es pode selecionar mais de uma CMMI N vel MPS BR N vel ISO 9001 Outra Certifica o N o Possui As 4 perguntas seguintes buscavam obter o perfil do avaliador e foram redigidas conforme segue Quadro 2 Quest es de Caracteriza o do Perfil do Respondente 4 Selecione seu cargo fun o no rg o Gerente de TI Gerente de Projeto Analista de Sistemas Desenvolvedor Analista de Infraestrutura 5 Qual seu tempo de experi ncia na func o atual at 3 anos de 3 anos a 6 anos de 6 anos a 9 anos Acima d
333. o de profissionais da rea de software em utilizar m tricas para auxiliar no gerenciamento e apontar melhorias no processo de desenvolvimento Hartmann e 76 WAMPS 2014 Mapeamento Sistematico sobre M tricas no Contexto de M todos Ageis aplicadas a Teste de Software Dymond 2006 afirmam que algumas m tricas utilizadas em projetos desenvolvidos com m todos preditivos s o inadequadas para projetos que seguem princ pios geis o que pode ocasionar o desperd cio de recursos e amea ar a integridade de uma cultura gil emergente Desta forma os autores sugerem que as m tricas utilizadas em projetos desenvolvidos com m todos geis reforcem os princ pios geis de colabora o com o cliente entrega de valor simplicidade e n o se preocupem com os n meros gerados e sim com as tend ncias demonstradas No contexto do processo de testes de software as m tricas permitem fornecer um feedback instant neo a respeito do software que est sendo desenvolvido e testado Crispin e Gregory 2009 Medi es devem ser planejadas e coletadas de forma organizada para que possam ser monitoradas e ajustadas de acordo com os objetivos e necessidades da organiza o No cen rio de teste de software as m tricas obtidas e interpretadas durante o processo de teste devem ser igualmente planejadas pois necess rio obter dados confi veis para que possam prover informa es para a melhora cont nua do projeto Segundo o TMMi Foundation 2012 a a
334. o do dia a dia com uma vis o mais ampla e abrangente do projeto Q18 Registros de problemas identificados e o resultado da an lise de quest es pertinentes incluindo depend ncias cr ticas s o estabelecidos e tratados com as partes interessadas Existem registros de identifica o e an lise dos problemas ocorridos no projeto e estes problemas s o tratados com os interessados Q19 A es para corrigir desvios em rela o ao planejado e para prevenir a repeti o dos problemas identificados s o estabelecidas implementadas e acompanhadas at a sua conclus o i Na monitora o do projeto s o identificadas a es corretivas tanto para corrigir desvios em rela o ao planejado quanto para prevenir a repeti o dos problemas identificados ii Estas a es s o acompanhadas e investigadas quanto efetividade antes de serem consideradas conclu das iii Os problemas e as a es corretivas s o repassados para n veis hier rquicos superiores quando necess rio para garantir sua conclus o 3 2 Execu o Conforme planejado a palestra de sensibiliza o foi realizada com boa parte dos representantes dos 70 rg os do Governo al m de gerentes de projetos e outros profissionais convidados Depois os gestores de TI dos rg os convidados tiveram um prazo de 15 dias para preenchimento dos question rios Ap s preenchimento os dados foram tabulados pela equipe da Coordenadoria de Tecnologia da Informa o do Gov
335. o pelo consultor A r gua de story points uma matriz que relaciona os tipos de demanda com a escala de Story Points Cada c lula desta matriz resultante da rela o entre os tipos e os n veis da escala apresenta um c digo que identifica a rela o Este c digo composto por um n mero identificador do tipo da now demanda e o nivel na escala de story points separados por ponto nesta ordem Para que o PO fa a uso da r gua necess rio possuir a est ria a estimar no n vel de detalhe que proporcione o entendimento Geralmente estas est rias j devem possuir a narrativa e uma lista inicial de crit rios de aceita o Se poss vel tamb m devem haver informa es extras utilizadas para valida o ou detalhamento da demanda com o cliente como por exemplo planilhas documentos e prot tipos A escala de medi o baseada na s rie de Fibonacci onde 13 story points o tamanho m ximo de uma est ria de uso Qualquer est ria com pontua o superior a 13 quebrada at que as est rias resultantes tenham tamanho igual ou inferior a 13 pontos 1 2 3 Cadastro B sico Sem Seletor Com at 5 Seletores Com5a10Seletores Com 1 detalhe Valida o de Chave Valida o de Vig nca Com 2 detalhes De3a4 detalhes Mais de 4 detales Valida o de Chave Valida o de Chave Valida o de Chave Valida o de Vig ncia Valida o de Vig ncia Valida
336. o states a Al Postar an pendence e pro J Que O sofware we encontra po w do oshawo eu ema pare andina Mostra as taretas esmas de sucesso a parte des Wo enorme fee ae m o qem per e qu panto de cortam Mostra hairc Se arsine do a Mostra todos om ducurmentos e e A o A es parados para araisa do w Secure cr a Enada ra punta f Modson Em escolha da entidade v E Q Es LS iS Figura 4 Tela CERTICSys para acompanhamento por software Tutor A plataforma possui um tutor que apresenta cen rios para facilitar o entendimento da CERTICS e a identifica o e descri o das evid ncias Estimativa de Sucesso Com base nas informa es que a Organiza o Solicitante fornece o sistema gera uma Estimativa de Sucesso como uma refer ncia para a continua o da avalia o do software Figura 5 Melhoria Continua MEC O 5 MEC 1 Proisponsis qasificados s o contratados teinados e incentivados para realzar asvidades relacionadas do sofware MEC 2 O conneomento relacionado 20 sofware gerado nas sividades tecnol gicas e de negocio Gssemnado O 5 MEC 3 Meonas nos processos das atvidades tecnol gicas e de neg cio relacionadas 40 sofware s o realizadas Legenda Menor estimativa de sucesso Maor estimativa de sucesso 10 o 6 N o Figura 5 Tela CERTICSys com Relat rio de Estimativa de sucesso Motor de Processo engine Todas as fases do m todo de avalia o s o orquestradas via processo
337. odelos MR MPS SW e CERTICS torna dif cil a escolha de que modelos implementar e de como implement los em conjunto quando isso necess rio A utiliza o de ambientes multimodelos exige conhecimento destes modelos e suas interse es para que a implementa o conjunta n o gere processos redundantes bem como esfor os e custos desnecess rios Considerando a dificuldade da implanta o de m ltiplos modelos e o interesse pelos modelos MR MPS SW e CERTICS este trabalho teve como objetivo realizar o mapeamento destes modelos buscando identificar o grau de cobertura do MR MPS SW considerando seus diversos n veis com rela o aos resultados esperados pelas reas de compet ncia do CERTICS Al m desta se o introdut ria este artigo est organizado em outras seis se es Na se o 2 s o apresentadas brevemente as principais quest es relacionadas melhoria de processos multimodelos A se o 3 descreve os modelos MR MPS SW e CERTICS A se o 4 apresenta a metodologia de pesquisa utilizada para a elabora o do trabalho O mapeamento realizado e seus resultados s o descritos nas se es 5 e 6 E por fim na Se o 7 s o apresentadas as considera es finais 2 Melhoria de Processos Multimodelos As necessidades de neg cio a diversidade de modelos e as exig ncias de mercado conduzem as Organiza es para a utiliza o de multimodelos em suas iniciativas de melhoria de processos Entretanto o uso simult neo de
338. odo o processo Destes 180 softwares 8 j finalizaram o processo tendo seu certificado da CERTICS publicados no Di rio Oficial da Uni o A plataforma CERTICSys tem permitido acompanhamento em tempo real dos processos do m todo de avalia o da CERTICS e tem sido amplamente utilizada para garantir a execu o e a continuidade dos servi os da Opera o da CERTICS Adicionalmente as informa es obtidas nas li es aprendidas e na Avalia o 360 por meio da plataforma CERTICSys t m sido obtidas continuamente e ap s a execu o da fase de Visita para cada avalia o Estes instrumentos tem se mostrado um importante mecanismo para obter insumos para as atividades de monitoramento da opera o e para a melhoria cont nua da Metodologia de Avalia o da CERTICS para Software Embora o M todo de Avalia o da CERTICS seja espec fico para a CERTICS ele pode ser adaptado para outros contextos e modelos de qualidade A plataforma de software CERTICSys que automatiza e apoia a execu o do m todo de avalia o pode ser estendida para apoiar qualquer m todo de avali o baseado na norma ISO IEC 15504 As solu es adotadas na defini o do M todo de Avalia o da CERTICS podem ser amplamente utilizadas no contexto de elabora o de m todos de avalia o de processos de software Este relato de experi ncia apresentou os principais desafios enfrentados na defini o do M todo de Avalia o da CERTICS incluindo a necessidade da mai
339. odos geis o Q1 Quais dessas podem ser aplicadas ao processo de Teste de Software o Q2 Quais os objetivos e caracter sticas das m tricas identificadas WAMPS 2014 79 Artigos t cnicos selecionados As quest es de pesquisa foram estruturadas de acordo com a estrat gia PICO Population Intervention Comparison e Outcomes descritas em Kitchenham e Charters 2007 e foram definidas da seguinte forma e P Popula o Trabalhos publicados em confer ncias e peri dicos na rea de M todos geis agile OR agile method OR agile methods OR agile methodology OR agile methodologies OR agile development OR agile process OR agile processes OR agile practice OR agile practices OR agile project OR agile projects OR agile lifecycle OR SCRUM OR extreme programming OR lean development OR feature driven development OR dynamic system development OR agile unified process e I Interven o M tricas aplicadas metric OR metrics OR measure OR measures OR measured OR measurement OR measurements OR indicator OR indicators OR evaluation e C Compara o N o se aplica em mapeamentos sistem ticos e O Resultados Projetos de software produtos de software processos de software software project OR software projects OR software process OR software
340. odu o Na ci ncia da computa o o principal objeto de estudo o software que com o passar dos anos torna se mais necess rio dentro das organiza es que buscam aperfei oar seus processos internos com o objetivo de satisfazer seus clientes Nesse contexto a produ o de softwares mais complexos propiciou a necessidade de se criar uma ci ncia que hoje um dos pilares da tecnologia da informa o a Engenharia de Software Conforme o IEEE 1990 a Engenharia de Software 1 a aplica o de uma abordagem sistem tica disciplinada e quantific vel para o desenvolvimento opera o e manuten o de um software 2 O estudo das abordagens definidas em 1 tradu o livre A partir deste conceito observa se que a engenharia de software uma ci ncia exata que necessita de monitoramento e controle durante o processo de desenvolvimento de software para garantir a qualidade do produto e do processo e como Pressman 2011 define A pedra fundamental que sustenta a engenharia de software o foco na qualidade Nesse contexto a garantia de qualidade em um processo de desenvolvimento de 224 WAMPS 2014 Spider QA Uma Ferramenta de Apoio ao Processo de Garantia da Qualidade software fundamental para que se obtenha xito em um projeto A partir disso surgem modelos que definem padr es que auxiliam a cria o do processo que uma equipe de desenvolvimento de software um destes modelos faz parte do programaMPS BR SOF
341. odutividade em Projetos de Software Autores Reinaldo Cabral e Rafael Morais UFAL WAMPS 2014 15 Palestra Keynote Internacional Do we really re use our knowledge or not Palestrante Luigi Buglione Sess o T cnica Ill Implementa o e Avalia o Multimodelo 15 30 s 16 00 Artigo T cnico Mapeamento para Implanta o Conjunta dos Modelos MR MPS SW e CERTICS Autores Larissa Araujo Ana Regina Rocha COPPE UFRJ e Gleison Santos UNIRIO 16 00 s 16 25 Relato de Experi ncia Una Experiencia de Implementaci n y Evaluaci n Conjunta CMMI DEV y CMMI SVC Nivel 5 con MPS SW Nivel A en Sofrecom Argentina Autores Valeria Chiuki Andrea Baglietto Sofrecom Viviana Rubinstein Jorge Boria Andres Rubinstein Liveware Silvia Andino ESCAMPI S A e Ana Regina Rocha COPPE UFR Palestra Governan a e Gest o Estrat gica de Dados Novas Fronteiras e Maturidade Palestrante Carlos Barbieri Sess o T cnica IV MPS para Servi os 18 00 s 18 25 Relato de Experi ncia Implanta o do MR MPS SV na Institui o Avaliadora COPPE UFRJ Autores Ana Regina Rocha Cristina Cerderal Nat lia Chaves Lessa Schots Ta sa Gon alves COPPE UFRJ Gleison Santos UNIRIO Tayana Conte UFAM e Reinaldo Cabral UFAL 18 25 as 18 50 Relato de Experi ncia Avalia o do Processo de Medi o em Ger ncia de Incidentes de Continuidade e Disponibilidade Luz da Medi o do MR MPS SV Autores Bianca Trink
342. oi executada com base em conceitos e procedimentos da Grounded Theory Como resultado foi poss vel identificar tend ncias de processos n veis e documentos mais referenciados em artigos t cnicos nos ltimos 5 anos o que permitiu elaborar um mapeamento de relev ncia das fundamenta es em pesquisas cient ficas relacionadas ao MPS BR e seus Modelos de Refer ncia 1 Introdu o A Engenharia de Software sempre se beneficiou da observa o do estado da pr tica para defini o de t picos de pesquisa BOEHM 2006 com objetivo de construir software com qualidade e baixo custo TEIXEIRA e DELAMARO 2008 Cada vez mais isso uma necessidade no pa s SANTOS et al 2012 Nesse sentido a partir das necessidades do estado da pr tica em iniciativas de melhoria de processos de software pesquisas t m sido desenvolvidas para apoiar a implementa o de pr ticas definidas nos Modelos de Refer ncia do programa MPS BR SOFTEX 2012 o que promove maior intera o entre pesquisadores e organiza es que desenvolvem software O MPS BR criado em dezembro de 2003 um programa mobilizador de longo prazo coordenado pela Associa o para Promo o da Excel ncia do Software SOFTEX que conta com o apoio do Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Inova o MCTI Financiadora de Estudos e Projetos FINEP Servi o Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas SEBRAE e Banco Interamericano de Desenvolvimento BID FUMIN SOFTEX 2012
343. oio faz com que haja um aumento de publica es fundamentadas em 2 ou mais processos este per odo caracterizado por interesse no estudo da correla o entre os processos j em 2013 h um maior equil brio entre os dois tipos de publica o 8 6 a 4 Fundamentam pesquisa em 1 4 x hs processo a o 2 a a h gt s m Fundamentam 0 a pesquisa em 2 ou 2009 2010 2011 2012 2013 a Figura 4 Fundamenta es em Processos do MR MPS SW A partir da an lise das marca es realizadas durante a etapa de codifica o aberta deste estudo foi poss vel identificar os processos e n veis do MR MPS SW mais utilizados nas fundamenta es de modo a responder quest o de pesquisa Q2 A Figura 5 apresenta um resumo da distribui o das publica es pelos n veis do MR MPS SW onde os n veis G e D ganham destaque Importante observar que estes dois n veis apresentam processos compat veis com atividades de um ciclo de vida b sico composto de Levantamento de Requisitos e Valida o dos requisitos GRE Projeto e implementa o GPR e Testes e Implanta o VER e VAL esta correla o entre processos e o modelo de ciclo de vida b sico refor a uma tend ncia de sobreposi o de fundamenta es relacionadas a estes dois n veis do MR MPS SW A Tabela 2 apresenta as fundamenta es por processos e por n veis N VEL G N VEL D N VEL E N VEL F N VEL C N VEL B N VEL A o v 10 15 20 Figura 5 Fundamenta es po
344. om base no MR MPS SV A execu o da terceira rodada de an lise completou o mapeamento dos artigos em categorias Os c digos e categorias organizados e analisados de forma sistem tica proveram informa es essenciais para responder s duas quest es de pesquisa propostas neste estudo A partir do quantitativo de artigos classificados por grupo foi tra ado o gr fico sobre como o MPS BR e seus modelos de refer ncia t m influenciado na fundamenta o das propostas de pesquisa Figura 3 Neste gr fico poss vel observar que grande parte dos artigos t cnicos publicados no WAMPS nos ltimos 5 anos 66 t m base em processos do MR MPS SW enquanto artigos relacionados ao MR MPS SV foram menos frequentes 6 o que natural devido a este ltimo ser mais recente Uma parcela significativa 18 dos artigos investiga fatores que envolvem a execu o de MPS tais como fatores cr ticos de sucesso e benef cios da implementa o de MPS enquanto outros autores 11 realizam estudos utilizando o Guia de Aquisi o do MPS BR como refer ncia 0 G1 Fundamenta a pesquisa com base em processo s do MR MPS SW O G2 Fundamenta pesquisa com rela oa aspectos relacionados com a execu o de iniciativas de melhoria de processo O G3 Fundamenta a pesquisa com base no Guia de Aquisi o do MPS BR 64 Fundamenta a pesquisa com base no MR MPS SV Figura 3 Distribui o das Fundamenta es A Tabela 1 apresenta a distribui
345. oni M Kalinowski M Lupo P Abrantes J F Ferreira A F Rocha A R Uma metodologia para desenvolvimento de modelos de desempenho de processos para ger ncia quantitativa de projetos de software VI Simp sio Brasileiro de Qualidade de Software SBQS 2007 pp 325 339 2007 SEI Capability Maturity Model Integration CMMI for Development version 1 3 Carnegie Mellon University Software Engineering Institute SEI Technical Report CMU SEI 1010 TR 033 2010 SOFTEX Guia Geral MPS de Software Associa o para Promo o da Excel ncia do Software Brasileiro SOFTEX 2012 Wagner S Ruhe M A systematic review of productivity factors in software development Proceedings of 2nd International Workshop on Software Productivity Analysis and Cost Estimation SPACE 2008 2008 166 WAMPS 2014 Identifica o de Fatores que Influenciam a Produtividade em Projetos de Software WAMPS 2014 167 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia Una Experiencia de Implementaci n y Evaluaci n Conjunta CMMI DEV y CMMI SVC Nivel 5 con MPS SW Nivel A en Sofrecom Argentina Valeria Chiuki Viviana Rubinstein Jorge Boria Andres Rubinstein Andrea Baglietto Silvia Andino Ana Regina Rocha 1 Sofrecom Argentina Reconquista 609 4to Piso 1003 CABA Argentina 2 Liveware Inc 6609 Valleyside Rd Austin TX 78731 USA 3 Sofrecom Francia 24 Avenue du Petit Parc 94300 Vincennes France 4 ESCAMPI S
346. or Developing Grounded Theory 2 ed London SAGE Publications ISO IEC 2008 The International Organization for Standardization and the International Electrotechnical Commission ISO IEC 12207 2008 Systems and software engineering Software life cycle processes Geneve ISO 2008 Jord o L Kalinowski M 2013 Investigando a Aplicabilidade do MPS SV na Melhoria de Servi os de Desenvolvimento e Manuten o de Software In IX Workshop Anual do MPS Campinas S o Paulo Mafra S Travassos G H 2006 Estudos Prim rios e Secund rios apoiando a busca por Evid ncia em Engenharia de Software Relat rio T cnico RT ES 687 06 Programa de Engenharia de Sistemas e Computa o Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Petersen K Feldt R Mujtaba S Mattsson M Systematic Mapping Studies in Software Engineering in 12th International Conference on Evaluation and Assessment in Software Engineering Australia 2008 Rodrigues R G Souza A S 2013 Implementando o Nivel G do MR MPS SV com base no conceito de Central de Servi os In IX Workshop Anual do MPS Campinas S o Paulo Santos G 2011 Influ ncia e Impacto do Programa MPS BR na Pesquisa Relacionada a Qualidade de Software no Brasil SBQS 2011 Curitiba PR p g 73 87 Santos G Rocha A R Conte T Barcellos M P Prikladnicki R Strategic Alignment between Academy and Industry A Virtuous Cycle to
347. or transpar ncia do m todo de avalia o por ser parte de uma pol tica p blica o objetivo de tornar o m todo de avalia o amplamente difundido e com o menor tempo de visita poss vel e a busca por facilitar a intera o das Organiza es com um novo modelo Estes desafios levaram a gera o das seguintes inova es em um m todo de avalia o abrang ncia de todas as atividades de uma avalia o a defini o e uso de uma plataforma de software para apoiar a execu o de todas as atividades do m todo de avalia o e a defini o de uma fase do processo de avalia o denominada Explora o onde as empresas podem explorar a metodologia e com o aux lio de um tutor automatizado j identificar as evid ncias candidatas para atendimento ao modelo Isto foi realizado com o objetivo de dissemina o para reflex es e poss veis utiliza es na evolu o de outros m todos 120 WAMPS 2014 Experi ncia de Desenvolvimento e Utiliza o do M todo de Avalia o CERTICS Agradecimentos Os autores agradecem o apoio financeiro dos projetos MCTI 01200 001832 2011 CTENIC e FINEP 0113009300 Implementa o da CERTICS o trabalho e energia da equipe da CERTICS e dos demais colaboradores do CTI Renato Archer e Facti e as contribui es e sugest es dos revisores an nimos do WAMPS 2014 Refer ncias 15504 2 2008 ABNT NBR ISO IEC 15504 Tecnologia da informa o Avalia o de processo Parte 2 Realiza o de uma av
348. ores atuar junto aos respons veis pela execu o das tarefas facilitando comunica es esclarecimentos ou orienta es Essa solu o tamb m permite coordena o da CERTICS tomar decis es estrat gicas pois a mesma funciona como um term metro da opera o WAMPS 2014 117 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia A CERTICS possui como meta ser uma metodologia inclusiva agil e acessivel Desta forma o m todo de avalia o teve como requisito facilitar o contato das empresas com a metodologia de modo que n o fosse uma premissa investir em consultoria para acompanhamento do processo de avalia o o que culminou com o projeto da fase de Explora o do M todo de Avalia o da CERTICS Durante a explora o a Organiza o cadastra uma vis o do software e propostas de evid ncias objetivas que demonstram atendimento ao modelo de acordo com a sua compreens o da metodologia Isto tem propiciado que o Avaliador L der na fase de Prepara o tenha a percep o de qu o preciso esta compreens o Isto tem facilitado a intera o entre as Organiza es e os Avaliadores L deres agilizando a execu o das fases seguintes pois permite que o Avaliador L der possa realizar um alinhamento deste entendimento facilmente sem ter que rever toda a metodologia com a Organiza o e ter mais aten o nas informa es relacionadas aos Resultados Esperados que n o foram completamente compreendidos pela Organiza o Para fac
349. orm tica Departamento de Inform tica Aplicada Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO Av Pasteur RJ Brasil bianca trinkenreich gleison santos uniriotec br Abstract An effective measurement process helps organizations to understand their capabilities to develop workable plans to execute and deliver agreed services to customers MR MPS SV measurement process supports the company on understanding process behavior and with that also supports decision making to control and improve them This article presents an experience report about measuring Incident Management and Service Continuity and Availability Management processes in a large global company to evaluate adherence to MR MPS SV Measurement process Resumo Um processo de medi o eficaz ajuda a compreens o da habilidade de uma organiza o em desenvolver planos vi veis para executar e entregar os servi os acordados com seus clientes No MR MPS SV o processo Medi o apoia a compreens o do comportamento dos processos e com isso a tomada de decis o para control los e melhor los Este artigo apresenta um relato de experi ncia sobre a medi o nos processos de Ger ncia de Incidentes e Ger ncia de Continuidade e Disponibilidade de uma empresa global de grande porte visando avaliar a ader ncia do processo adotado luz do processo Medi o do modelo de maturidade MS MPS SV 1 Introdu o Orienta o sobre como desenvolver e melhorar as pr tica
350. os A evolu o em n meros do processo de sele o de estudos prim rios apresentada no Quadro 1 Quadro 1 Evolu o dos Estudos Prim rios ap s o Processo de Sele o Sele o de Estudos Prim rios Estudos Exclu dos Fontes Estudos Retornados Estudos Inclu dos Duplicados Outros IEEE 433 0 269 164 El Compedex 437 228 99 110 Scopus 124 95 13 16 ACM 316 61 182 73 ISI Web Knowledge 175 110 41 24 SBQS 6 0 0 6 WAMPS 9 0 0 WER 9 0 0 9 Total 1509 0 0 411 Ap s a sele o dos estudos prim rios estes foram lidos em sua totalidade a fim de identificar abordagens que possam auxiliar a rastreabilidade de requisitos Nesse intuito foram extra das as principais abordagens a serem definidas nas subse es a seguir WAMPS 2014 103 Artigos t cnicos selecionados 3 1 T cnicas Falbo 1998 diferencia m todo e t cnica definindo que um m todo um procedimento sistem tico para a realiza o de uma ou mais atividades definindo passos e heur sticas j uma t cnica tamb m um procedimento para a realiza o de uma atividade contudo menos r gido e detalhado Dentre os estudos selecionados foram identificadas cerca de 30 t cnicas de apoio rastreabilidade de requisitos dispon veis na literatura onde poss vel dividi las em t cnicas de visualiza o de rastreabilidade e t cnicas de gera o de links de rastreabilidade Dentre as t cnicas de gera o de links de rastrea
351. os e caracter sticas espec ficas Para o primeiro principio foi identificada a Norma ISO IEC 15504 e utilizada a experi ncia do CTI Renato Archer em melhoria e avalia o de processo com destaque para a participa o no desenvolvimento da Norma ISO IEC 15504 experi ncia como avaliador lider de m todos alinhados com a Norma incluindo o m todo SCAMPI SEI 2011 e desenvolvimento e utiliza o de m todos de avalia o de processos que seguiram os requisitos da Norma incluindo o m todo MARES Anacleto et al 2004 e MA MPS Weber et al 2005 ou que utilizaram os requisitos como refer ncia incluindo o m todo PRO2PI WORK Martinez e Salviano 2012 Seguindo estes princ pios o m todo foi desenvolvido em quatro fases de dezembro de 2011 a junho de 2013 Na primeira fase vers es iniciais do m todo foram utilizadas para experimenta o de vers es preliminares do modelo de refer ncia em empresas de software Estas experi ncias serviram para subsidiar a consolida o tanto do modelo quanto do m todo Na segunda fase foi desenvolvida a vers o 1 0 do m todo Na terceira fase o m todo foi submetido consulta p blica Na quarta fase as contribui es da consulta p blica foram analisadas e o resultado da an lise indicou uma valida o e sugest es de melhoria que foram utilizadas para ajustes na descri o da nova vers o A vers o 1 1 foi disponibilizada em junho de 2013 e desde setembro de 2013 esta vers o do m todo tem si
352. os sete meses de trabalho da equipe do projeto e 40 horas de consultorias 6 Considera es finais As organiza es de software devem ser capazes de implementar continuamente melhorias nos seus processos como estrat gia para aumentar a sua competitividade e at mesmo garantir a sua sobreviv ncia no mercado Montoni 2010 Como a CERTICS documenta um conjunto de boas pr ticas para orientar o desenvolvimento de software com inova o tecnol gica al m de guiar a empresa a relacionar o desenvolvimento tecnol gico com a gera o de neg cios baseados em conhecimento ela pode ser utilizada como uma refer ncia para entendimento e melhoria das pr ticas da empresa CERTICS 2014 juntamente com o MPS SW no entanto diversos problemas e dificuldades s o enfrentados pelas organiza es na condu o de iniciativas de melhorias WAMPS 2014 137 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia Este artigo buscou relatar a experi ncia da empresa Visual Sistemas Eletr nicos na implementa o da metodologia CERTICS em seu software de Gest o para Atendimento e apontar as dificuldades e tamb m os fatores de sucesso para alcan ar o objetivo Al m disso o trabalho apresentou como contribui es uma compara o de quais resultados esperados do MPS SW no n vel G podem ser utilizados como resultados esperados em cada rea de conhecimento da CERTICS Por fim este artigo ao discutir as informa es sobre uma implementa o da CERTI
353. os y Servicios del Sector P blico de 04 de janeiro de 2000 afirma que os recursos econ micos disposi o do Governo Federal tem que ser administrada de forma eficiente Governo Federal 2010 WAMPS 2014 123 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia No Brasil a cria o da metodologia CERTICS um caso in dito de distin o de software resultante de desenvolvimento e inova o tecnol gica realizados no Pa s pela verifica o das compet ncias geradas A CERTICS uma metodologia baseada na Norma ABNT NBR ISO IEC 15504 para avalia o de software inovador assim como alguns modelos de certifica o desenvolvidos em outros pa ses As certifica es de seguran a de software nos segmentos de avia o transporte ferrovi rio e automotivo s o muito utilizadas pois estabelecem um conjunto de crit rios aceitos pela ind stria baseados em normas de seguran a como por exemplo IEC 61508 norma para uma ampla classe de sistemas eletr nicos IEC 2005 DO 178C norma para sistemas de avia o RTCA 2012 CENELEC norma para sistemas de transporte ferrovi rio Dick 2008 ISO 26262 8 norma para sistemas do setor automotivo ISO IEC 2009 3 Certificando o Prime Sa de na CERTICS Com o objetivo de certificar seu software na CERTICS a equipe da Qualidade da ECO foi buscar o entendimento dos conceitos de inova o atrav s do Curso de Introdu o Metodologia de Avalia o CERTICS para Software em agosto d
354. osta da palestra cujo t tulo acima tem o objetivo de fazer pensar Agregar resultados de forma pr tica e simples o grande objetivo e que est ao alcance de todos aqueles que sem preconceitos se entregarem na l gica dos que experimentaram e ainda experimentam o doce sabor do SUCESSO O resto Na hora H eu conto 24 WAMPS 2014 O LADO H DO SUCESSO Dines Schaffer Administrador de Empresas pela PUC Campinas foi Diretor Administrativo e Financeiro de empresas nacionais e multinacionais Autor de curso de Matem tica Financeira palestrante com forma o em PNL Foi presidente da ADAF Associa o dos Dirigentes Administrativos e Financeiros de Campinas e Regi o Conselheiro do CIESP e Diretor T cnico do IBEF Campinas Atuou tamb m como Gerente de Vendas Atualmente Presidente Volunt rio do CRAMI CAMPINAS Recebeu o Pr mio Herbet de Souza o Betinho outorgado pela C mara Municipal de Campinas membro da Igreja Luterana em Campinas onde tamb m j foi Presidente WAMPS 2014 25 Palestrantes convidados O Modelo MPS para a Gest o de Pessoas MPS RH Renato Luiz Della Volpe ASR Consultoria O MPS BR tem como principal objetivo o de definir e aprimorar modelo de melhoria e avalia o de processo de software e de gest o de servi os visando preferencialmente as micro pequenas e m dias empresas atender necessidade de implantar os princ pios de engenharia de software e gest
355. participa o de uma equipe de pesquisadores e especialistas da Funda o de Apoio Capacita o em Tecnologia da Informa o Facti dedicada a este objetivo Durante seu desenvolvimento a Metodologia CERTICS recebeu contribui es de dezenas de outros especialistas do setor de Tecnologia da Informa o e Comunica o TIC e ficou dispon vel para consulta p blica entre os meses de agosto a dezembro de 2012 A Metodologia CERTICS para Software orienta como identificar e avaliar um software resultante de desenvolvimento e inova o tecnol gicos realizados no Pa s ou seja um software cujo desenvolvimento cria ou amplia compet ncias tecnol gicas e correlatas no Pa s contribuindo para a cria o de neg cios baseados em conhecimento para o aumento de autonomia tecnol gica e para o aumento da capacidade inovativa A arquitetura do Modelo de Refer ncia Figura 1 ilustra como o modelo foi desenvolvido a partir do conceito fundamental software resultante de desenvolvimento e inova o tecnol gicos realizados no Pa s detalhado em reas de compet ncia resultados esperados orienta es e indicadores O M todo de Avalia o realizado com a an lise de evid ncias para o julgamento dos indicadores resultados esperados e reas de compet ncia para determinar o resultado da avalia o Conceito Fundamental Modelo ae p Avalia o reas de Compet ncia pergunta chave dos do EEE Engenharia de orientada proces
356. po foram identificados i artigos que apenas citam o MPS BR ou seus modelos de refer ncia ii artigos identificados como relatos de experi ncia e iii artigos que n o se aplicam ao contexto do MPS BR WAMPS 2014 53 Artigos t cnicos selecionados Para a estrat gia de busca todos os artigos publicados foram lidos e analisados em rela o aos crit rios de inclus o e exclus o Os dados da refer ncia completa e informa es relevantes identificadas durante a leitura dos artigos foram coletados catalogados e armazenados em um Formul rio de Condu o da Revis o ver SANTOS 2011 Os resultados do mapeamento sistem tico bem como conflitos de ideias durante a aplica o do protocolo foram discutidos entre os envolvidos 2 2 Grounded Theory O m todo Grounded Theory GT ou Teoria fundamentada a dados descreve um conjunto de procedimentos sistem ticos de coleta e an lise dos dados para gerar elaborar e validar teorias substantivas sobre fen menos essencialmente sociais ou processos sociais abrangentes BANDEIRA DE MELLO e CUNHA 2003 Embora a finalidade do m todo Grounded Theory seja a constru o de teorias substantivas sua utiliza o n o necessariamente precisa ficar restrita apenas aos pesquisadores que tem esse objetivo de pesquisa Segundo Corbin e Strauss 1998 o pesquisador pode usar apenas alguns de seus procedimentos para satisfazer seus objetivos de pesquisa Segundo a linha proposta por Strauss a Ground
357. pon vel em http www softex br wp content uploads 2013 07 MPS BR Guia de_Implementacao_Parte_1_2013 1 pdf Acesso em 24 09 2014 Schwarz H Ebert J amp Winter A 2009 Graph based traceability a comprehensive approach Software amp Systems Modeling 9 4 473 492 112 WAMPS 2014 Indica es de Abordagens para Rastreabilidade de Requisitos no contexto do MR MPS SW por meio de uma Revis o Sistem tica da Literatura WAMPS 2014 113 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia Experi ncia de Desenvolvimento e Utiliza o do M todo de Avalia o CERTICS Sonia T Maintinguer Clenio F Salviano Weslei Marinho Marcia Martinez Maysa Dias Rezende Adalberto N Crespo Eduardo Paulo de Souza Davi C Silva Alan Raldi Giancarlo N Stefanuto Angela M Alves Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Rodovia D Pedro km 143 6 CEP 13069 90 Campinas SP Brasil 2 Funda o de Apoio Capacita o em Tecnologia da Informa o Facti Rodovia D Pedro km 143 6 CEP 13069 901 Campinas SP Brasil clenio salviano angela maria cti gov br soniamaint weslei mmartinezcorso rezende maysa adalberto crespo edupaulo2012 davi certics alanraldi gianstefanuto gmail com Abstract The CERTICS Assessment Method was developed as a software process assessment method following Standards ISO IEC 15504 2 and ISO IEC 15504 7 requirements for software process assessment T
358. por exemplo Casos de Uso versus Requisitos Funcionais A identifica o dos itens da matriz fundamental para a pr xima etapa relacionada solu o do apoio ferramental 3 Decis o do Apoio Ferramental para a Rastreabilidade de Requisitos Uma vez discutidos os conceitos relacionados rastreabilidade e identificados os itens e artefatos candidatos inclus o na matriz deve se decidir pelo apoio ferramental a ser adotado na empresa baseado em crit rios conforme descrito a seguir A empresa deve considerar as diversas op es fact veis para o apoio ferramental passando desde o uso de uma planilha eletr nica para inclus o e gest o da rastreabilidade ou pela aquisi o de licen as de uma ferramenta comercial instala o e configura o de uma solu o de ferramenta livre ou at mesmo pelo desenvolvimento de uma solu o pr pria Neste momento sugere se considerar as vantagens e desvantagens de cada op o a sua compatibilidade com as pr ticas j adotadas e com a cultura da empresa e principalmente a rela o custo benef cio 4 Plano de A o para a Solu o Adotada A partir da decis o do apoio ferramental a ser adotado parte se para a elabora o do plano de a o de forma que esteja compat vel com o cronograma de implementa o do MPS BR Software na empresa Este plano de a o deve conter as atividades a serem realizadas de acordo com a solu o selecionada juntamente com as a es os respectivos prazos pre
359. prefer ncia prevista em lei para as licita es Uma fraqueza identificada pelo projeto de avalia o foi a fato do software ser constru do com o foco municipal e a lei de prefer ncia do modelo CERTICS ser federal Por m ap s algumas an lises a escolha deste produto foi confirmada pois as leis federais podem ser utilizadas em todas as esferas municipais estaduais e federais O principal ganho de experi ncia foi a constru o de uma imagem positiva da organiza o como desenvolvedora de software com desenvolvimento e inova o tecnol gica realizados no Pa s e esta certifica o vem atestar a qualidade do software e a compet ncia de uma empresa 100 brasileira com compromisso de oferecer ao mercado solu o de alto valor agregado para a melhoria da qualidade de vida da popula o brasileira atrav s do Sistema nico de Sa de SUS Os pr ximos passos da ECO Sistemas atrav s do know how adquirido nesta primeira certifica o avaliar um novo software da organiza o na CERTICS A equipe da qualidade ao longo de todo o processo de execu o das Fases identificou algumas sugest es de melhorias na Ferramenta CERTICSys e no m todo de avalia o enviando como contribui o para a Facti Refer ncias Bibliogr ficas Baldassarre M Caivano D Pino F J Piattini M amp Visaggio G 2010 A Strategy for Painless Harmonization of Quality Standards A Real Case PROFES 2010 LNCS 6156 pp 395 408 C
360. processes OR software product OR software products OR software production A pesquisa foi realizada em dois reposit rios digitais e retornou as seguintes quantidades de arquivos Scopus 214 artigos e IEEEXplore 62 artigos al m das principais confer ncias nacionais SBES SBQS e WAMPS sendo removidos 30 artigos duplicados Ap s esta etapa foi realizada a sele o prim ria que a leitura dos t tulos e resumos dos documentos levando em considera o os crit rios de inclus o definidos neste estudo Dentre os 246 artigos identificados foram pr selecionados 34 artigos para o segundo filtro 27 da Scopus e 7 da IEEExplore Na sele o secund ria que a fase onde o pesquisador deve fazer a leitura dos documentos selecionados na integra foram selecionados 16 artigos citados neste documento 3 2 Estrat gia de Categoriza o das M tricas Atrav s do Mapeamento Sistem tico foram identificadas 80 m tricas utilizadas em projetos desenvolvidos com m todos geis dentre as quais apenas 40 m tricas podem ser aplicadas ao processo de teste de software Destas 16 m tricas s o equivalentes entre si Essas m tricas foram definidas de acordo com a lista de verifica o proposta por Hartmann e Dymond 2006 que apresentada na Tabela 1 Tabela 1 Lista de verifica o para o planejamento de uma m trica gil Hartmann e Dymond 2006 Caracter stica Descri o Nome Deve ser bem escolhido p
361. que comp em o Checklist A auditoria pode ser colocada em tr s estados diferentes Novo Andamento e Finalizada Ap s finalizada a auditoria n o pode ser executada novamente restando somente a realiza o do Plano de A o que ser discutido adiante WAMPS 2014 229 Artigos selecionados sobre ferramentas W Executar Auditorias vance pun eens Selecione o Projeto Projeto Principe e ques pi Selecione um Plano de Plano de Qualidade do Projeto Pr ao Qualidade ppe o Bocas 6 Sigla Processo Produto Data Prevista Situa o A o drach 62 mom es musa 80 Choc ADTO2 Processo 26082014 Firalzada Gx ADTO3 Processo 25082014 Firalizada KEEL ADTOS Produto 2908 2014 Firalzada Fritz ada O ADTO6S Processo 11092014 Andamento ADTO Processo 16102014 Pasizado Figura 5 Execu o da Auditoria 3 5 Plano de A o O Plano de A o est diretamente relacionado a um Projeto de Software e um Plano de Qualidade previamente definidos podendo somente executar auditorias finalizadas A ger ncia pode ser realizada por meio das opera es Adiconar Plano de A o Itens Executar A es e Comunicar conforme observado na Figura 6 O plano pode ser adicionado ap s a vincula o deste a uma auditoria finalizada definindo uma data de in cio e t rmino da realiza o do plano e o controle das vers es Ap s este registro pode se Executar o Plano de A o sendo necess ria a vincula
362. que visou aprofundar a investiga o a fim de identificar e caracterizar m tricas de testes geis na literatura t cnica de forma a descrever seus objetivos e fatores que influenciam na utiliza o das mesmas 3 Mapeamento Sistem tico Um Mapeamento Sistem tico um estudo secund rio conduzido para fornecer uma vis o geral de uma rea de investiga o para determinar se existem evid ncias de pesquisa sobre o tema e fornecer indica o da quantidade Kitchenham e Charters 2007 Para a realiza o do Mapeamento Sistem tico foi preciso primeiramente ser definido o problema para depois serem definidos e formalizados as quest es de pesquisa o planejamento da revis o e as buscas e sele es dos trabalhos O estudo dividido em tr s fases principais de acordo com Travassos e Biolchini 2007 Planejamento Execu o e An lise dos Resultados 3 1 Planejamento e Execu o do Mapeamento Sistem tico O mapeamento sistem tico realizado neste trabalho tem o prop sito de identificar analisar e avaliar estudos sobre m tricas em projetos desenvolvidos com m todos geis e que possam ser utilizadas no acompanhamento das atividades de teste de software Ele foi realizado no per odo de Dezembro 2013 a Mar o 2014 Baseando se no objetivo da pesquisa foram formuladas uma quest o principal com duas quest es secund rias as quais s o apresentadas a seguir e Quais as m tricas utilizadas em projetos desenvolvidos com m t
363. r coloquem a efici ncia e a efic cia dos seus processos em foco nas empresas visando oferta de produtos de software e servi os correlatos conforme padr es internacionais de qualidade Para apoiar a ado o de modelos de melhoria de processos a Associa o para Promo o da Excel ncia do Software Brasileiro SOFTEX coordena o Programa de Melhoria de Processo do Software Brasileiro MPS BR O modelo MPS baseia se nos conceitos de maturidade e capacidade de processo para a avalia o e melhoria da qualidade e produtividade de software e servi os correlatos e tamb m para a melhoria da qualidade e produtividade dos servi os prestados SOFTEX 2012 Com rela o a melhoria da competitividade do produto uma nova metodologia foi criada para atender a uma demanda da Secretaria de Pol tica de Inform tica SEPIN e do Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Inova o MCTI a CERTICS A Metodologia de Avalia o da CERTICS para Software surgiu da necessidade de verificar se um software resultante de desenvolvimento e inova o tecnol gica realizados no Pa s CERTICS 2014 Por meio da aplica o dessa metodologia pretende se viabilizar as condi es para o uso da margem de prefer ncia em compras p blicas contribuindo para o desenvolvimento nacional sustent vel O modelo de refer ncia para a avalia o certifica que o desenvolvimento do software cria ou amplia compet ncias tecnol gicas e correlatas no Pa s contribuindo para
364. r ncia para um conjunto de m tricas de softwares orientados por objetos O restante desse artigo est organizado da seguinte forma Se o 2 apresenta os valores refer ncia para m tricas de software utilizados por RAFTool Se o 3 descreve o apoio de RAFToo s atividades do modelo MR MPS SW Se o 4 apresenta os requisitos e funcionalidades da ferramenta Se o 5 mostra a arquitetura utilizada no desenvolvimento de RAFTool Se o 6 traz a conclus o analisando as aplica es da ferramenta e extens es futuras Choose Measurements to be Made Select Identify Components to Anomalous be Assessed Measurements Measure Component Characteristics Figure 1 Processo de Medi o Sommervile 2010 2 Valores Refer ncia Fil et al 2014 prop em valores refer ncia para um conjunto de m tricas de softwares orientados por objetos por meio de tr s faixas de valores Bom Frequente Regular Ocasional e Ruim Raro A faixa Bom Frequente corresponde a valores com alta frequ ncia caracterizando os valores mais comuns da m trica na pr tica A faixa Ruim Raro corresponde a valores com baixa frequ ncia e a faixa Regular Ocasional intermedi ria correspondendo a valores que n o s o nem muito frequentes nem raros Por exemplo para a m trica N mero de M todos NOM t m se os seguintes valores Bom Frequente NOM lt 6 Regular Ocasional 6 lt NOM lt 14 e Ruim Raro NOM gt 14 Os v
365. r sticas e pr ticas que visam acelerar por exemplo a entrega de software funcionando ao cliente Para garantir a qualidade do produto oferecido utiliza se a realiza o de testes Este artigo apresenta os resultados de um mapeamento sistem tico que visou identificar analisar e avaliar estudos sobre m tricas utilizadas em projetos de software desenvolvidos com m todos geis e que podem ser aplicadas no processo de teste S o apresentados os passos conduzidos para a realiza o do mapeamento e os resultados analisando as m tricas identificadas de acordo com o papel de cada uma no monitoramento e gerenciamento destes projetos 1 Introdu o Em m todos geis m todos adaptativos as atividades de teste devem elas ocorrem de forma frequente durante todo o ciclo de desenvolvimento Desta forma contextualizando a atividade de teste de software para este cen rio o que chamado de Testes geis percebe se que esta al m de possuir grande import ncia para o projeto ocorre de forma frequente procurando detectar defeitos o mais cedo poss vel em ciclos de desenvolvimento iterativos e curtos VICENTE 2010 Segundo Vicente 2010 uma das pr ticas que apoia a melhoria cont nua de processos de software a coleta de dados sobre o andamento do projeto por meio de m tricas de software Atrav s de m tricas pode se medir o progresso e apontar melhorias e dificuldades durante todo o projeto Desde a d cada de 80 h uma preocupa
366. r N vel do MR MPS SW 58 WAMPS 2014 Uma An lise da Influ ncia do Programa MPS BR em Artigos T cnicos Publicados no WAMPS Tabela 2 Distribui o de Fundamenta es por Processos e por N veis Ocorr ncias Ocorr ncias N veis do MPS BR Processos por processo por n vel N vel A Em Atributo de Processo 5 1 AP 5 1 Otimiza o Atributo de Processo 5 2 AP 5 2 N vel B Gerenciado Atributo de Processo 4 1 AP 4 1 2 4 Quantitativamente Atributo de Processo 4 2 AP 4 2 2 Ger ncia de Riscos GRI 2 Nivel C Definido Ger ncia de Decis es GDE 5 Desenvolvimento para Reutiliza o DRU 3 Verifica o VER 8 Validac o VAL 5 dea ta ganen Projeto e Construc o do Produto PCP 16 Integrac o do Produto ITP Desenvolvimento de Requisitos DRE 3 Ger ncia de Reutilizac o GRU 5 Nina Serioa de Recursos Humanos E GRH 4 Definido Defini o do Processo Organizacional DFP 9 Av e Melhoria do Proc Organizacional i AMP Medi o MED 4 Ger ncia de Portf lio de Projetos GPP 2 N vel F Gerenciado Garantia da Qualidade GQA 8 Ger ncia de Configura o GCO 2 Aquisi o AQU Nivel G Parcialmente Ger ncia de Requisitos GRE 10 iz Gerenciado Ger ncia de Projetos GPR 7 Total Geral 59 poss vel observar que os processos GRE GPR n vel G VER e VAL n vel D correspondem a mai
367. r das ag ncias reguladoras sobre empresas aliado necessidade de tomada de decis o o tema dado cresce de import ncia e liga um sinal para a necessidade de maior controle sobre esses recursos Organiza es consagradas como a DAMA Data Management Association e agora o CMMI Institute j oferecem um conjunto de melhores pr ticas visando uma abordagem de controle e qualidade dos dados O DMM Data Management Maturity Model modelo do CMMI Institute para aferi o de maturidade no tratamento e na gest o dos dados j chegou ao Brasil e come a a ser aplicado nas empresas que j despertaram para o valor desse recurso organizacional dentro dos seus ativos Carlos Barbieri Engenheiro formado em 1970 MSc pelo INPE S o Jos dos Campos Trabalhou por 30 anos na Cemig Cia Energ tica de MG atuando na rea de Tecnologia e Dados Respons vel pelo Projeto Bug do Mil nio da empresa Consultor de Eng de Software MPS BR sendo coordenador de implanta o do modelo em quase 100 empresas em MG Autor de 3 livros na rea de Dados Modelagem de Dados IBPI Press 1994 Bl Modelagem e Tecnologia AxcelBooks 2001 e BI2 Modelagem e Qualidade Elsevier 2011 Gerente da rea de Qualidade da Fumsoft Sociedade Mineira de Software Um dos dois primeiros certificados CDMP DMBOK do Brasil e o primeiro certificado CBIP DMBOK Foi revisor do modelo DMM Data Maturity Model do CMMI convidado pelo CMMI Institute 20 WAMPS 2014 Governan a e Gest o Estrat
368. ra que foram fornecidos pelas empresas sem uma an lise detalhada de outliers O impacto de n o identificar os outliers reduzido uma vez que a rede trabalha com faixas de distribui o que diferentemente de m dias n o variam significativamente em fun o da presen a de eventuais dados distorcidos Entretanto h diversos dados claramente incorretos principalmente concentrados nas empresas de n veis de maturidade mais baixos Para a futura evolu o desse trabalho as seguintes sugest es podem ser seguidas explorar a rede para identificar outras proposi es realizar an lises estat sticas mais elaboradas a respeito das proposi es identificadas de modo a obter evid ncias que permitam formular hip teses mais concretas adicionar outros n s rede por exemplo o ano de coleta das informa es e categoria de servi os presentes na pesquisa iMPS para ampliar as possibilidades de infer ncias Agradecimentos Os autores gostariam de agradecer Softex e aos pesquisadores envolvidos na pesquisa MPS por terem permitido a utiliza o supervisionada dos dados para a realiza o desta pesquisa Refer ncias Dempster A P Laird N M Rubin D B 1977 Maximum likelihood from incomplete data via the EM algorithm Journal of the Royal Statical Society Series B pp 1 38 Kalinowski M Santos G Reinehr S Montoni M Rocha A R Weber K C Travassos G H 2010 MPS BR Promovendo a Ado o de Boas
369. ralmente identificada automaticamente Um bom exemplo para o aux lio nesse resultado esperado a ferramenta RequisitePro que alerta quando uma mudan a ocorre e qual o seu impacto 5 Conclus o Neste trabalho foi apresentado um resumo devido ao espa o reduzido deste artigo da aplica o de uma revis o sistem tica da literatura com o objetivo de encontrar abordagens de apoio para a pr tica de rastreabilidade de requisitos Adicionalmente foram realizadas indica es de quais abordagens podem melhor auxiliar na implementa o dos resultados esperados do processo de GRE que possuem alguma rela o com a rastreabilidade de requisitos Como continua o deste trabalho pode se destacar a elabora o de um cat logo dessas abordagens para tentar alcan ar um dos desafios propostos no Primeiro Workshop de Grandes Desafios para a Rastreabilidade GCW 06 encontrado na subarea de conhecimento sobre a rastreabilidade O princ pio deste desafio de que a rastreabilidade um fator cr tico para o sucesso de projetos de software por m n o h um consenso sobre as melhores t cnicas e m todos para sua utiliza o tendo como desafio dessa sub rea a cria o de um banco de conhecimento com melhores pr ticas terminologias abordagens e estudos de caso sobre a rastreabilidade Outro trabalho em andamento a escrita de um artigo para um peri dico com todos os detalhes da revis o sistem tica realizada 6 Agradecimentos Est
370. rama e Progresso WAMPS 2014 83 Artigos t cnicos selecionados Pontos de est ria Objetiva Quantitativa Direta Acompanhamento 13 14 Execu o conclu dos por itera o Cronograma e Progresso E 15 16 Planejamento do tamanho Objetiva Quantitativa Indireta Acompanhamento Execuc o 31013 do backlog Cronograma e Progresso Est rias de usu rio n o Objetiva Quantitativa Direta Acompanhamento E Execu o 6 15 verificadas Desempenho do processo uantidades de trabalho ae O Q Objetiva Quantitativa Direta Acompanhamento restante em horas para Execu o 15 Qualidade do produto cada tarefa antidade de trabalho ae er pases Objetiva Quantitativa Direta Acompanhamento gasto em horas para cada Execuc o 15 Desempenho do processo tarefa Numero de casos de teste Objetiva Quantitativa Indireta Acompanhamento Execuc o 5 executados Desempenho do processo Efici ncia na remoc o de Objetiva Quantitativa Indireta Acompanhamento Execuc o 2117 defeitos Desempenho do processo Estimativa de est rias de Objetiva Quantitativa Direta Acompanhamento dul Execuc o 16 usu rio tempo Cronograma e progresso Precis o da estimativa de Objetiva Qualitativa Indireta Acompanhamento Execuc o 6 teste Desempenho do processo Percentual de est rias Objetiva Quantitativa Indireta Acompanhamento E Execu o 7 aprovadas Qualidade do Produt
371. rasado 142 WAMPS 2014 Encontrando o Equilibrio entre a Metodologia Scrum na Fabrica JAVA e o modelo MPS br SW nivel F Figura 2 Grafico Burndown 4 3 Ciclo de Vida No in cio da implementa o o Scrum ainda estava em constru o e n o existia um ciclo de vida definido Haviam 5 equipes times trabalhando de maneiras diferentes na f brica com a metodologia Alternativa A implementa o do MPS br foi a oportunidade para nivelar algumas formas de trabalho entre os times inclusive por meio do uso de um mesmo template de projeto definido na ferramenta O ciclo de vida definido foi estabelecido com o aux lio de algumas pessoas chaves da rea e seu refinamento foi feito at o ponto onde as particularidades de cada time ou projeto deixavam de ser comum aos demais No entanto nenhuma dessas particularidades foi contraproducente com rela o ao template de projeto na ferramenta O ciclo de vida do projeto Sprint estabelecido foi ent o composto por Sprint Plannig Desenvolvimento e Sprint Retrospective Review 4 4 Recursos Humanos O modelo sugere que os recursos humanos sejam planejados de acordo com seu perfil e a responsabilidade pelas atividades a serem executadas sejam poss veis de rastreamento Alternativa Como a ferramenta possui limita o de usu rios os relacionamentos entre recursos humanos e atividades foram solucionados com a cria o de uma carta com as especialidades pap is necess r
372. rasileiro Koscianki 2007 Al m disso considerada a dinamicidade do projeto utilizado como base na cria o do SKAM Portanto o foco desse trabalho conjunto SKAM e MPS BR ser GPR Ger ncia de Projetos e GRE Ger ncia de Requisitos visando tornar mais f cil a ger ncia do projeto em quest o gerenciando os requisitos do produto identificando inconsist ncias entre requisitos planos de atividades e produtos de trabalho do projeto visando otimizar as atividades previstas no SKAM Ap s os treinamentos e o trabalho realizado com SKAM e MPS BR pretende se avaliar novamente o SKAM Refer ncias Brasil M A B Fontoura L M Silva L A L 2013 Uma Proposta para Melhoria da Qualidade de Processos de Software com base em MPS BR Simp sio Brasileiro de Qualidade de Software SBQS Cunha T F V Dantas V L L Andrade R M C 2011 SLeSS uma abordagem de integra o do Scrum e Lean Six Sigma no desenvolvimento de customiza es de software para celulares Simp sio Brasileiro de Engenharia de Software SBES Kniberg Henrik 2009 Kanban em poucas palavras em Kanban e Scrum Obtendo o melhor de Ambos p 25 27 Kosciank A Soares M S Qualidade de Software Aprenda as metodologias e t cnicas mais modernas para o desenvolvimento de software 2 Edi o S o Paulo Novatec Editora 2007 Lima F F P Nogueira T P Nogueira A D B Neto J S R Filho J B F Lima C R F Leite S J
373. rat gia de ser uma empresa focada na Qualidade de seus produtos e processos a ECO Sistemas mant m desde 2005 um Sistema Gest o da Qualidade que busca continuamente a excel ncia em modelos de melhoria de processo atrav s de um ambiente multimodelos A organiza o implementou diversos modelos de refer ncias normas e certifica es com o objetivo de apoiar seus m ltiplos segmentos a saber i a norma ISO 9001 2008 ii o modelo de refer ncia para qualidade de software MPS SW N vel C iii o modelo de refer ncia para qualidade de servi os MPS SV N vel G iv o modelo de refer ncia para qualidade de testes MPT N vel 1 v a certifica o SBIS S RES v 3 3 2009 do produto Prime Sa de e vi a certifica o de Software CERTICS tamb m do produto Prime Sa de Adicionalmente a Eco tamb m tem parceria com a Microsoft na compet ncia Silver Com o objetivo de oferecer ao mercado uma solu o com um alto valor agregado com inova o nacional e consequentemente obter margem de prefer ncias previstas em lei nas compras p blicas em Agosto de 2013 a ECO contratou a consultoria da Empresa ProMove Solu es para estruturar e organizar as evid ncias existentes do software PRIME Sa de Sistema de Aten o B sica com o objetivo de facilitar a Avalia o CERTICS O objetivo deste artigo apresentar a estrat gia e metodologia utilizada pela ECO para preparar as evid ncias e certificar o software fruto de um projeto de com ba
374. rcionar al cliente una propuesta que cumpla con sus requisitos y siga los procesos establecidos de Sofrecom Esto permite un control constante de la variaci n de las variables durante la ejecuci n del proyecto y el ajuste de las l neas de base seg n sea necesario Los gerentes utilizan los modelos durante todo el proyecto para controlar y ajustar as como identificar los posibles cambios que pueden resultar en mejoras Otro valor agregado de haber incorporado reas de proceso de alta madurez en el ciclo del negocio estuvo dado por la posibilidad de predecir en etapas tempranas de la construcci n la cantidad de errores a descubrir en las fases posteriores a la entrega del producto basado en los tiempos estimados en cada etapa del ciclo de desarrollo de software Esto es de una importancia clave ya que impacta en la continuidad de la sustentabilidad de la compa a Un producto entregado con baja calidad genera insatisfacci n del cliente y como consecuencia una alta probabilidad de cancelaci n y o de no obtenci n de nuevas oportunidades de negocio con dicho cliente A fines del a o 2012 comenz un nuevo proyecto de mejora de procesos para incorporar pr cticas de los modelos MR MPS SW y CMMI SVC Sofrecom Argentina inici el proyecto analizando las similitudes y diferencias de los modelos de desarrollos CMMI DEV y MR MPS SW para detectar las necesidades de mejora en los puntos que son comunes y no comunes donde el MR MPS SW posee exige
375. reta o dos resultados dos processos 4 Implanta o do MR MPS SV na IA COPPE UFRJ Com o surgimento do modelo MPS Servi os percebemos os benef cios que o modelo poderia trazer para a Institui o Avaliadora em rela o a uma formaliza o ainda maior de seus processos Al m disso um dos fatores determinantes foi o fato de a equipe estar convencida que aprender fazendo a melhor forma de aprender como j havia comprovado na implementa o do MR MPS SW Santos et al 2009a Santos et al 2009b Dentre as caracter sticas da COPPE UFRJ em rela o s atividades de Institui o Avaliadora as relevantes para essa implementa o foram a equipe envolvida ser grande e estar geograficamente dispersa entre Rio de Janeiro Macei e Manaus a realiza o de muitas avalia es MPS e a necessidade de formar a equipe no MR MPS SV Um dos itens iniciais da implementa o do MR MPS SV foi definir o que seria considerado um servi o e o que seria considerado um trabalho na IA COPPE UFRJ Foi definido que o servico prestado seria a realiza o de avalia es MPS com dois tipos de trabalhos avalia es MPS de qualquer n vel e avalia es conjuntas MPS SCAMPI Cada contrato concreto daria lugar a trabalhos espec ficos No escopo da avalia o foram inclu dos dois trabalhos um trabalho composto por duas avalia es MPS e um trabalho referente a uma avalia o conjunta MPS SCAMPI A implementa o e prepara o para avali
376. rganiza o foi orientada na explora o da ferramenta CERTICSys onde foram cadastradas as evid ncias identificadas para cada resultado esperado das quatro reas de conhecimento da CERTICS Al m disso foram inclu das na ferramenta as informa es sobre como as evid ncias eram consideradas v lidas para aquele resultado dentro de uma rea de conhecimento e inclus o de todas as pessoas envolvidas com a evid ncia 3 5 Fase 4 Avalia o Nesta fase a empresa submeteu seu pedido de certifica o junto a FACTI atrav s da ferramenta CERTICSys onde iniciou o processo de contrata o da avalia o Juntamente com esta etapa a Visual Sistemas selecionou a Institui o Avaliadora e planejou a avalia o com base na metodologia CERTICS e nas evid ncias j cadastradas no sistema CERTICSys A previs o para realiza o da avalia o no ltimo bimestre de 2014 4 CERTICS e MPS SW N vel G A primeira semelhan a entre os modelos que a norma ISO IEC 15504 ISO 2003 foi utilizada como base t cnica para defini o do m todo de avalia o no MPS SW e na CERTICS Outras semelhan as s o apresentadas na Tabela 2 onde realizada uma compara o entre as evid ncias utilizadas nos resultados esperados da CERTICS de acordo com as reas de conhecimento e a quantidade de evid ncias utilizadas dos resultados esperados do MPS SW importante destacar que a Tabela 2 n o representa a quantidade de evid ncias geradas nos resultados e
377. rma provido pela AQUA Ela consiste em uma evolu o da ferramenta online provida pela AQUA Espera se que com esse novo apoio ferramental o gerenciamento dos testes seja realizado de forma eficiente por empresas e desenvolvedores de aplicativos m veis Como pr ximo passo deste trabalho est prevista a realiza o de estudos de caso para a aplica o da ferramenta em uma empresa que desenvolve apps com a qual o grupo de pesquisa desenvolvedor da ferramenta possui projeto de coopera o e como consequ ncia o relato desta experi ncia por meio de novos artigos t cnico cient ficos 240 WAMPS 2014 MTControol Ferramenta de Apoio Gest o de Testes de Aplicativos M veis Baseada nas Diretrizes do AQUA Refer ncias Dantas V L L Marinho F G Costa A L Rossana M C Andrade 2009 Testing Requirements for Mobile Applications In Proceedings of the 24th International Symposium on Computer and Information Sciences Guzelyurt IEEE p 555 560 Harrison R Flood D Duce D Usability of mobile applications literature review and rationale for a new usability model Journal of Interaction Science 2013 pp 1 16 Global mobile statistics 2011 http mobithinking com mobilemarketing tools latest mobile stats acessado em 02 de Outubro de 2014 The AQUA Deliverables http www appqualityalliance org the deliverables acessado em 30 de outubro de 2014 Janicki M Katara M Paakkonen T Obstacles and opportunities in
378. rtf lio como Ferramenta de Execu o da Estrat gia Karina Klein Hartmann SoftDesign Osmar Andr Mezetti Pedroso SoftDesign 8 WAMPS 2014 114 122 130 140 150 158 168 178 186 196 3 11 Um Relato de Experi ncia da Implanta o de Solu es de Rastreabilidade Bidirecional em Empresas de Salvador Glauco Carneiro UNIFACS Jo o Werther Filho Desenvolva Cristiane Carneiro UNIFACS Vinicius Santos Atena Tecnologia Renato Pinto Vilela Medicware Martin Noel Union 4 Artigos selecionados sobre ferramentas 4 1 CERTICSys para avalia es de processo da CERTICS e de outros m todos baseados na Norma ISO IEC 15504 Alan Raldi Facti Davi Silva Facti Clenio Salviano CTI Renato Archer Angela Alves CTI Renato Archer 4 2 Spider QA Uma Ferramenta de Apoio ao Processo de Garantia da Qualidade luri Raiol UFPA Luiz Ot vio Lima UFPA Sandro Ronaldo Bezerra UFPA 4 3 MTControol Ferramenta de Apoio Gest o de Testes de Aplicativos M veis Baseada nas Diretrizes do AQUA Juliana Nascimento UFAM Jonathas dos Santos UFAM Arilo Dias Neto UFAM 4 4 RAFTool Ferramenta de Filtragem de M todos Classes e Pacotes com Medi es Incomuns de M tricas de Software Tarc sio G S Fil UFMG Mariza A S Bigonha UFMG Kecia Aline Marques Ferreira CEFET MG
379. rther Filho Desenvolva Vinicius Santos Atena Renato Vilela Medicware e Martin Noel Union 9 35 s 9 50 Relato de Experi ncia Relato da Experi ncia de Implementa o do Modelo CERTICS em uma Empresa que foi Avaliada de Acordo com o Modelo de Refer ncia MPS SW N vel G Autores Charles Alvarenga UFMG e Allan Moura Fumsoft Softex Sess o T cnica Il M todos geis Produtividade e Ferramentas 10 30 s 10 55 Relato de Experi ncia Encontrando o Equil brio entre a Metodologia Scrum na F brica JAVA e o Modelo MPS SW N vel F Autor Nanachara Silva Datacoper Software 10 55 s 11 15 Ferramenta RAFTool Ferramenta de Filtragem de M todos Classes e Pacotes com Medi es incomuns de M tricas de Software Autores Tarc sio Fil Mariza Bigonha UFMG e Kecia Ferreira CEFET MG A A Palle Reuni o CGP 11 15 as 11 40 Relato de Experi ncia Corsalha SKAM Um Processo usando Scrum e Kanban para Customiza o de Software em de Gaco do Dispositivos M veis i i Programa MPS BR Autores Jonh Sousa Alberto Hugo Andrea Oliveira Ismayle Santos Reinaldo Braga Rossana Andrade e Frederico Silva UFC 11 40 s 12 00 Ferramenta MTControol Ferramenta de Apoio Gest o da Qualidade de Apicativos M veis Baseada nas Diretrizes da Alian a AQuA Autores Juliana Nacimento Jonathas dos Santos e Arilo Dias Neto UFAM 12 00 s 12 25 Relato de Experi ncia Identifica o de Fatores que Influenciam a Pr
380. rtir da execu o das opera es Defini o do Plano de Qualidade Cronograma de Auditorias Aprova o do Plano de Qualidade Prepara o da Auditoria Sele o do Material da Auditoria Sele o de Participantes para a Auditoria e Execu o da Auditoria WAMPS 2014 231 Artigos selecionados sobre ferramentas e GQA3 e PPQA SP2 1 e SP2 2 atendido pelo m dulo de Realiza o de Auditorias a partir da execu o das opera es Execu o da Auditoria e Notifica o das N o Conformidades e GQA4 e PPQA SP2 1 atendido pelo m dulo de Plano de A o a partir da execu o das opera es Estabelecimento das Datas e Respons veis para a Corre o Corre o das N o Conformidades Verifica o das Corre es Escalonamento das N o Conformidades para a Ger ncia de Alto N vel Finaliza o das N o Conformidades e Notifica o dos Resultados Importante destacar que o apoio ao acompanhamento da resolu o das n o conformidades realizada por qualquer ferramenta de bugtracking Redmine Bugzila Mantis Trac integrada ferramenta Spider QA ficando sob a responsabilidade desta ltima a associa o dos itens registrados nas ferramentas de bugtracking s a es cadastradas no Plano de A o da auditoria 6 Avalia o da Ferramenta Para avaliar a ferramenta foram escolhidas 2 empresas de Bel m avaliadas no N vel F de maturidade do MR MPS SW onde foram feitas demonstra es da ferramenta e question rios de avalia
381. rumento iv Mapeamento que a atividade principal e onde os resultados esperados de um modelo ser o comparados com os resultados esperados do segundo modelo com o objetivo de se identificar as interse es e as diferen as e Revis o por Pares com objetivo obter se uma cr tica qualificada sobre o mapeamento que permita corrigir as inadequa es encontradas a ser conduzida por especialistas nos modelos considerados Os autores do mapeamento tinham grande experi ncia no modelo e de implementa o do CERTICS Mocny 2014 5 Mapeamento MR MPS SW e CERTICS Seguindo a metodologia de pesquisa ap s o estudo da literatura foram realizadas as seguintes atividades i An lise dos componentes do modelo CERTICS e MR MPS SW ii Defini o dos crit rios de classifica o iii Defini o do formul rio padr o iv Mapeamento e v Revis o por Pares O Modelo CERTICS est organizado em reas de compet ncia cada uma delas com seus respectivos resultados esperados O modelo MR MPS SW est organizado em 19 processos cada um com seus resultados esperados e em atributos de processo com seus resultados esperados No MR MPS SW os processos est o organizados em sete n veis de maturidade e o CERTICS s possui um n vel de maturidade O CERTICS n o possui atributos de processo Entretanto alguns dos resultados WAMPS 2014 31 Artigos t cnicos selecionados esperados das areas de compet ncia podem ser mapeados para result
382. s GRH 3 e GRH 6 tratam dos treinamentos de responsabilidade da organiza o e GRH 7 garante que se avalie a efetividade dos treinamentos Por m a partir do n vel D com o processo PCP Projeto e Constru o do Produto que certamente as quest es de DES 1 ser o tratadas Ainda WAMPS 2014 33 Artigos t cnicos selecionados no nivel D o processo ITP Integra o do Produto nos resultados ITP 3 e ITP 4 tratam das interfaces internas e externas A implementa o de RAP 7 de ITP e PCP garante a capacita o profissional para os respons veis da arquitetura Entretanto algumas exig ncias de DES 1 n o s o tratadas no MR MPS SW em nenhum processo ou atributo de processo Para complementar este resultado do CERTICS uma empresa com MPS SW deve i evidenciar que os respons veis pela arquitetura residam no pa s sejam contratados CLT ou seja s cios da empresa ii em caso de aquisi o de componentes ter autonomia para a tomada de decis es sobre esses componentes iii evidenciar a realiza o de atualiza es nos componentes adquiridos iv caso esteja nos n veis G F ou E garantir que exista uma defini o adequada da arquitetura DES 2 Compet ncia sobre os requisitos COB Em todos os n veis do MR MPS SW o resultado esperado GPR 7 garante que os profissionais envolvidos no projeto sejam capazes de executar suas atividades com compet ncia profissional e o GPR 9 garante que os dados relevantes do projeto o que inclui
383. s Adotadas para a Solu o de Rastreabilidade de Requisitos Etapa Descri o da Etapa 1 Compreens o do Conceito de Rastreabilidade de Requisitos Para a implementa o do MPS BR Software nas empresas necess rio alinhamento do conceito e objetivo da rastreabilidade de requisitos quais as vantagens decorrentes do seu uso no produto de software em desenvolvimento quais as principais dificuldades e desafios e qual seria a rela o custo benef cio estimada para esta ado o Esta etapa importante para a identifica o de quais itens no m nimo deveriam ser considerados na rastreabilidade 2 Identifica o dos itens para compor a rastreabilidade de requisitos Considerando as pr ticas adotadas na empresa deve se decidir pela sele o dos itens a serem inclu dos na rastreabilidade Vale observar que diversos artefatos e itens podem ser inseridos na rastreabilidade Entretanto deve se considerar aqueles artefatos que de fato s o utilizados na empresa Por exemplo nem todas as empresas utilizam Diagrama de Classes e Diagrama de Segu ncia fato que implica no seu n o uso na matriz de rastreabilidade destas empresas Outra quest o importante neste momento identificar a viabilidade das rastreabilidades horizontal e vertical com os itens selecionados A rastreabilidade horizontal relaciona itens do mesmo tipo da matriz por exemplo Casos de Uso versus Casos de Uso A rastreabilidade vertical relaciona itens de tipos diferentes como
384. s da metade das fundamenta es em processos do MR MPS SW somando 30 artigos 50 8 os demais 23 processos e atributos de processo de n veis A e B somam 29 artigos 49 2 Diversos processos n o foram utilizados em fundamenta es de artigos e houve poucas fundamenta es aos n veis mais altos do MPS BR Os n veis A e B somam 4 ocorr ncias os n veis C D e E somam 30 enquanto os n veis Fe G somam 25 Esta diferen a pode estar relacionada ao fato de apenas 1 das avalia es seja nos n veis mais altos A e B SOFTEX 2014 G2 Fundamenta pesquisa com rela o a aspectos relacionados com a execu o de iniciativas de melhoria de processo Este grupo teve representa o de 18 do total de publica es Para o grupo em quest o foi relevante a realiza o de uma investiga o sobre os m todos para realiza o da pesquisa Assim para os artigos que fundamentaram em F10 F12 e F13 a caracter stica em comum foi que ambos aplicaram um survey em suas pesquisas para atingir seu objetivo O objetivo das publica es deste subconjunto WAMPS 2014 59 Artigos t cnicos selecionados foi desde identificar fatores cr ticos de sucesso e valores organizacionais relevantes na implementa o de MPS at apontar motivos que levam uma organiza o a migrar do MPS BR para o CMMI Ressalta se que o p blico alvo destes surveys foi diversificado em quatro tipos i organiza es que implementaram o MR MPS SW ii implementadores e ava
385. s de maturidade de servi os um fator chave para o desempenho do fornecedor de servi os e a satisfa o do cliente Os modelos CMMI SVC CMMI Institute 2010 e MR MPS SV Softex 2012a foram criados para atender a esta necessidade Em ambos os modelos a medi o fundamental tomada de decis es ao apoio para melhoria de processos da organiza o Quando realizada apropriadamente a medi o fundamental em atividades de melhoria de processos O fato de ser capaz de fazer previs es em rela o aos servi os que entrega um fator de sucesso para a organiza o Um processo de medi o eficaz ajuda a empresa a compreender suas capacidades para que possa desenvolver planos vi veis para executar e entregar os servi os acordados com seus clientes Medi es tamb m ajudam a detectar tend ncias e antecipar problemas proporcionando assim um melhor controle de custos redu o de riscos melhoria da qualidade e garantia de alcance dos objetivos de neg cio Florac e Carleton 1997 Este artigo apresenta um relato de experi ncia sobre a avalia o da medi o realizada sobre os processos de Gest o de Incidentes e Ger ncia de Continuidade e Disponibilidade dos Servi os de 186 WAMPS 2014 Avalia o do Processo de Medi o em Ger ncia de Incidentes e Ger ncia de Continuidade e Disponibilidade a Luz do MR MPS SV uma empresa global de grande porte A avalia o do processo atual foi guiada luz dos resultados esperados
386. s dificuldades apresentadas 4 Gerencia de Projetos GPR 4 1 Plano de Projeto Uma necessidade b sica da Ger ncia de Projetos a exist ncia de um Plano de Projeto concentrando as principais informa es sobre o projeto em execu o Por mais informa es que houvessem atendendo as necessidades da equipe ainda assim n o havia uma concentra o destes dados no formato de um plano de projeto Alternativa Foi criada uma p gina de wiki composta por macros que auto organiza as cartas de acordo com sua propriedade a medida que s o criadas Dessa forma s o definidas em uma nica tela a visualiza o clara do cronograma dos sprints as est rias picas que comp e o projeto riscos pessoas e principais m tricas 4 2 Cronograma O Guia do MPS br faz men o ao uso de uma forma de visualiza o do cronograma do projeto e sugere o uso de uma EAP Estrutura Anal tica do Projeto Em geral as empresas e ferramentas mais comuns no mercado fazem essa visualiza o por meio do Diagrama de Gantt Por m o Mingle n o apresenta os dados desta forma Alternativa Em metodologias geis comumente realizado o acompanhamento por meio do gr fico Burndown A medida que a evolu o das cartas ocorre no quadro o gr fico Burndown atualizado Este gr fico tamb m apresenta a data de in cio e t rmino do projeto sendo assim poss vel visualizar atrav s do mesmo se o time est adiantado para com as entregas ou at
387. s e Disciplinas Compat veis Apropria o de Tecnologias x Dados T cnicos Relevantes Relevantes Utilizadas N Documentados no Software Introdu o de Inova es Tecnol gicas Capacidade Decis ria nas Tecnologias Relevantes do Software Compet ncia para Suporte e Evolu o de Software g Resultados Esperados s Resultados Esperados Resultados Esperados Resultados Esperados 9 p q b Contrata o Treinamento e Incentivo s A es de Monitoramento do dos Profissionais Qualificados Oy 109 Mercado Dissemina o do Conhecimento K W sor a A es de Antecipa o e Relacionado ao Software A es de Melhorias nos Processos Atendimento das Necessidades dos Clientes Evolu o do Neg cio Relacionado ao Software Figura 1 reas de Compet ncia do Modelo CERTICS CTI Renato Archer 2013 30 WAMPS 2014 Mapeamento para Implanta o Conjunta dos Modelos MR MPS SW e CERTICS 4 Metodologia de Pesquisa De acordo com BALDASSARRE et al 2010 muitos estudos de mapeamento j foram realizados por m sem que se definisse qual o processo utilizado para realiz los tornando o mesmo n o replic vel MELLO 2011 prop s uma metodologia para o mapeamento entre dois modelos utilizando conceitos replic veis em outros estudos Este trabalho utilizou a metodologia definida por MELLO 2011 com pequenas adapta es para melhor adequa
388. s na rede Pearl 2000 Muitos trabalhos acad micos s o desenvolvidos utilizando Redes Bayesianas Um exemplo o trabalho Bayesian Network Models for Web Effort Prediction A Comparative Study que teve como objetivo comparar v rios modelos de Rede Bayesiana para a estimativa de esfor o web atrav s de um conjunto de dados empresariais Mendes e Mosley 2008 3 Elabora o da Rede Bayesiana 3 1 Pr processamento Os dados utilizados nesse trabalho conforme j mencionado foram da pesquisa MPS Kalinowski e Travassos 2014 na qual as organiza es respondem a um formul rio com v rias quest es relevantes ao modelo MPS SW Em pesquisas anteriores n o foram levadas em considera o empresas que apresentavam um comportamento muito discrepante do restante dos dados ou seja os outlier foram removidos do conjunto de dados Travassos e Kalinowski 2012 Como o trabalho deste artigo foi de prop sito explorat rio e considera apenas faixas de distribui o de empresas n o visando identificar evid ncias ou afirma es de validade mas proposi es que podem subsidiar investiga es futuras mais elaboradas o conjunto total de dados foi utilizado Para trabalhar com Redes Bayesianas foi necess rio escolher um software de apoio Foi decidido trabalhar com o NETICA j que esse software possui as ferramentas necess rias para apoiar o trabalho O software tem uma interface intuitiva e permite que os dados sejam inseridos na forma
389. s resultados Entretanto o mesmo n vel F apresenta uma aparente queda em rela o qualidade quando comparado a n veis mais elevados de maturidade que contam com processos focados na qualidade do produto como verifica o e valida o presentes no n vel D e que impactam diretamente na qualidade 5 Considera es Finais O objetivo desse trabalho foi explorar potenciais resultados da ado o do modelo MPS SW com base em dados da pesquisa iMPS respondida anualmente por diferentes organiza es utilizando Redes Bayesianas Explorar as infer ncias da rede bayesiana indicou que adotar o modelo MPS SW e o n vel de maturidade implementado impactam no desempenho do desenvolvimento de software Foi poss vel identificar um conjunto de proposi es considerando o relacionamento entre os n s que tentam ajudar a compreender os fatores relevantes da ado o do modelo de maturidade MPS SW Entretanto preciso refor ar que por sua natureza proposi es te ricas n o representam evid ncias mas WAMPS 2014 49 Artigos t cnicos selecionados oportunidades de investiga o futura com t cnicas estat sticas mais elaboradas como as utilizadas por Travassos e Kalinowski 2014 Esperamos portanto que as proposi es identificadas sirvam como insumo para an lises nas pr ximas pesquisas iMPS necess rio reafirmar que tendo em vista o car ter explorat rio deste artigo os dados da pesquisa MPS foram utilizados da manei
390. samento pelo conceito Resultados Esperados lee fundamental defini o las Figura 1 Arquitetura do Modelo de Refer ncia WAMPS 2014 217 Artigos selecionados sobre ferramentas As fases do m todo de avalia o s o Explora o Contrata o Prepara o Visita Valida o e Conclus o A partir da fase de Prepara o a empresa deve informar os dados solicitados pelo formul rios do m dulo de monitoramento e deve complet lo antes do final da fase de valida o 3 Arquitetura da plataforma CERTICSys O CERTICSys dispon vel em www certicsys org br entrou em produ o em 19 09 2013 A aplica o e os demais componentes da arquitetura foram concebidos projetados e desenvolvidos para suportar todas as fases da avalia o previstas no m todo de avalia o da Metodologia CERTICS A Figura 2 ilustra a arquitetura da ferramenta CERTICSys e sua plataforma i 1 CERTICSys Java n PostgreSQL i 1 open source open LDAP y oa SS Pea eee oot ad Intalio I BPMS oe gt Plataforma ERA F MCT E so kel Figura 2 Arquitetura de alto n vel do CERTICSys com seus principais componentes Alguns princ pios e escolhas arquiteturais utilizadas no desenvolvimento do sistema e na estrutura o da plataforma que o suporta s o e SOA Service oriented Architecture SOA um estilo arquitetural que suporta a abordagem de implementa o de sistemas orientados a servi o ou seja composi o
391. sation In Proc IWSM Mensura 2013 71 80 Green P 2011 Measuring the Impact of Scrum on Product Development at Adobe Systems In 44th Hawaii International Conference on System Sciences p 1 10 2011 Ruiz J C Osorio Z B Mejia J Mu oz M Chavez A M and Olivares B A 2011 Definition of a hybrid measurement process for the models ISO IEC 15504 ISO IEC 12207 2008 AND CMMI DEV1 3 SMEs Electronics Robotics and Automotive Mechanics Conference CERMA 2011 IEEE 421 426 Heidenberg J and Porres 2010 Metrics Functions for Kanban Guards In IEEE International Conference and Workshops on Engineering of Computer Based Systems IEEE Computer Society Atiwithayaporn S and Rivepiboon W 2013 A development of the effectiveness evaluation model for agile software development using the balanced scorecard IMECS Ayed H Vanderose B and Habra N 2012 A metamodel based approach for customizing and assessing agile methods In The International Conference on the Quality of Information and Communications Technology QUATIC Mahnic V and Vrana 2007 Using stakeholder driven process performance measurement for monitoring the performance of a Scrum based software development process Electrotechnical Review Kusumasari T F Supriana l Surendro K Sastramihardja H 201 1 Collaboration model of software development Electrical Engineering and Informatics ICEEI
392. scos identificados s o documentados e todas as informa es referentes a eles s o armazenadas e atualizadas no decorrer do processo de riscos PMI 2013 IEEE 2008 e Relat rio de Dados de Riscos um relat rio final do processo de riscos e serve para comunicar a situa o dos riscos no processo de teste possibilitando a tomada de decis es e o registro de informa es Os artefatos utilizados que n o foram descritos aqui pertencem ao Processo de Teste de Software utilizado Dias Neto 2006 Este processo dividido em dois subprocessos de Planejamento de Riscos de Teste e de Monitoramento e Controle de Riscos de Teste O processo inicia a partir de uma atividade do Processo de Testes de Software atividade externa 2 Identificar Riscos No entanto suas atividades s o realizadas de forma paralela ao Processo de Testes permitindo que seus artefatos sejam atualizados sempre que necess rio WAMPS 2014 93 Artigos t cnicos selecionados Planejamento de Riscos de Teste pl gt Testes Plano de Riscos de Documento aN de Requisitos 4 Analista de do Software Risco de Teste 1 Planejar 2 Identificar e Analisar 3 Identificar e Analisar 4 Definir A es de Tratamento Riscos de Teste Riscos de Produto Riscos de Projeto de Riscos de Teste Registro de Riscos de Teste Figura 3 Subprocesso de Planejamento de Riscos de Testes O objetivo do primeiro subprocesso estabelecer o escopo do gerenciamento de ris
393. se em P amp D na metodologia CERTICS em seis meses Este artigo est organizado em quatro se es al m dessa introdu o A Se o 2 apresenta a CERTICS A Se o 3 descreve todo o processo e metodologia utilizada para a condu o da Prepara o e Avalia o CERTICS pelo Software PRIME Sa de As li es aprendidas do processo s o apresentadas na Se o 4 E por fim a Se o 5 cont m as considera es finais deste artigo 2 A CERTICS A Lei n 8 666 93 do Brasil contempla diretrizes singulares para balizar os processos de licita o e contrata o de bens e servi os no mbito da Administra o P blica e essa orienta o constitui diretriz de pol tica p blica adotada por diversos pa ses como i Os Estados Unidos consolidada no Buy American Act em vigor desde 1933 estabeleceram prefer ncia a produtos manufaturados no pa s ii A China conforme disposi es da Lei n 68 de 29 de junho de 2002 estipula orienta es para a concess o de prefer ncia a bens e servi os chineses em compras governamentais iii A Col mbia adotou a pol tica nos termos da Lei n 816 de 2003 com uma margem de prefer ncia entre 10 e 20 para bens ou servi os nacionais iv A Argentina por meio da Lei n 25 551 de 28 de novembro de 2001 d prefer ncia aos provedores de bens e servi os nacionais sempre que os pre os forem iguais ou inferiores aos estrangeiros v O M xico atrav s da Ley de Adquisiciones Arrendamient
394. ski UFF Durante o per odo do workshop s o oferecidos cursos oficiais e s o realizadas a reuni o do CGP Conselho de Gest o do Programa MPS BR e a reuni o de Coordenadores de II IA e IOGE Gostar amos de agradecer a todos que contribu ram para a realiza o do WAMPS 2014 Somos imensamente gratos aos palestrantes convidados aos instrutores de minicursos aos membros e revisores do Comit de Programa e a todos os autores que submeteram trabalhos Todo o nosso reconhecimento vai tamb m para Nelson Franco e sua equipe cujo empenho tornou o WAMPS 2014 poss vel Desejamos a todos um timo workshop Campinas novembro de 2014 Marcos Kalinowski UFF Coordenador Cient fico do WAMPS 2014 X Workshop Anual do MPS Monalessa Perini Barcellos UFES Coordenador da Trilha de Relatos de Experi ncia do WAMPS 2014 Rodrigo Quites Reis UFPA Coordenador da Sess o de Ferramentas do WAMPS 2014 Nelson Franco Softex Kival Weber Softex MPS BR Cristina Filipak Machado QualityFocus e CELEPAR Ana Regina Rocha COPPE UFRJ Coordena o Geral do WAMPS 2014 X Workshop Anual do MPS 12 WAMPS 2014 Organiza o do WAMPS 2014 Coordena o Geral Nelson Franco Softex Kival Weber Softex Cristina Machado QualityFocus e CELEPAR Ana Regina Rocha COPPE UFRJ Coordena o Cient fica Marcos Kalinowski UFF Coordena o Cient fica da Trilha de Relatos de Experi ncia Monalessa Perini Barcellos UFES Coorde
395. sperados do MPS SW mas o n mero de evid ncias que tem alguma rela o com o resultado esperado da rea de conhecimento da CERTICS 134 WAMPS 2014 Relato daexperi nciadeimplementa odomodeloCERTICSemumaempresaquefoiavaliadadeacordocomomodeloderefer nciaMPS SWn velG Tabela 2 Compara o das evid ncias dos resultados da CERTICS e resultados aproveitados do MPS SW para o n vel G CERTICS MPS SW N vel G Qtd rea de Compet ncia Desenvolvimento Tecnol gico DES 1 Compet ncia GPR 5 O or amento e o cronograma do projeto incluindo a defini o de marcos e pontos de controle s o estabelecidos e mantidos sobre Arquitetura RAP7 As pessoas que executam o processo s o competentes em termos de forma o treinamento e experi ncia GRE2 Os requisitos s o avaliados com base em crit rios objetivos e um comprometimento da equipe t cnica com estes requisitos obtido DES 2 Compet ncia GPR1 O escopo do trabalho para o projeto definido por m com foco nos 15 sobre Requisitos requisitos da tecnologia relevante do software GPR7 Os recursos humanos para o projeto s o planejados considerando o perfil e o conhecimento necess rios para execut lo DES 3 Fases e Disciplinas Compat veis com o Software GPR3 O modelo e as fases do ciclo de vida do projeto de desenvolvimento de software s o definidos e os projetos de evolu o do produto seguiram 5 este padr o DES 4
396. spon vel tamb m candidato a Crise Assim os processos GIN e GCD 188 WAMPS 2014 Avalia o do Processo de Medi o em Ger ncia de Incidentes e Ger ncia de Continuidade e Disponibilidade a Luz do MR MPS SV est o relacionados A assertividade na defini o dos incidentes candidatos a crises permitem que o processo de escala o de incidentes seja mais preciso aumentando a produtividade e apoiando na redu o do tempo dos indicadores 3 1 Descri o do Processo de Medi o Atual em Termos dos Resultados Esperados de Medi o MED e das Etapas Propostas pelo M todo GQM Os indicadores e suas respectivas medidas foram identificados a partir dos objetivos estrat gicos da organiza o documentados na Tabela 1 seguindo a etapa de defini o do GQM SOLINGEN e BERGHOUT 1999 Desta forma verificou se que a Tabela 1 evidencia os resultados esperados MED1 Objetivos de medi o s o estabelecidos e mantidos a partir dos objetivos de neg cio da organiza o e das necessidades de informa o de processos t cnicos e gerenciais e MED2 Um conjunto adequado de medidas orientado pelos objetivos de medi o identificado e definido priorizado documentado revisado e quando pertinente atualizado Tabela 1 Objetivos quest es e medidas Objetivos Objetivo da Processo Medida Base Medida Indicador Organizacionais Medida Associado Derivada Reduzir o tempo Fornecer uma GIN MB1 Qtde incidentes MB1 MB2 Incidentes
397. spositivos M veis 5 Considera es Finais e Trabalhos Futuros Este artigo apresentou o relato de experi ncia do GREat em um projeto voltado para customiza o de sistemas operacionais em dispositivos m veis O foco do relato foi a proposta de um processo utilizando pr ticas do Kanban e do Scrum adaptado s necessidades da equipe O processo baseou se na experi ncia obtida durante o projeto e as li es aprendidas tamb m foram relatadas no artigo Embora n o tenham sido coletados dados quantitativos foi poss vel conduzir uma avalia o inicial do processo proposto por meio de um survey junto equipe Conforme os resultados deste survey e da observa o na pr tica percebeu se que o processo possui um desempenho satisfat rio junto ao modelo de trabalho adotado no projeto Visando a utiliza o mais eficiente do SKAM como trabalhos futuros ser o realizados treinamentos de atualiza o com rela o s metodologias e processos internos de desenvolvimento que comp em a proposta junto equipe bem como a atualiza o dos fluxos da ferramenta de controle de atividades Ap s a atualiza o da equipe ser realizado um trabalho utilizando o modelo de melhoria de processos MPS BR que um modelo de melhoria de processos de software criado em 2003 Vale ressaltar que este modelo volta se para a realidade de empresas brasileiras com o objetivo de propor um modelo de processo para alcan ar a Melhoria do Processo de Software B
398. ssado aos analistas de requisitos e arquitetos de software pois no in cio de um projeto inovador devem ser registradas as evid ncias O resgate da memoria de idealiza o e constru o do software PRIME atrav s da elabora o de um timeline auxiliou a identifica o cronol gica da ordem dos acontecimento Al m disso o software de controle de vers es foi fundamental na estrutura o e organiza o dos artefatos permitindo a tranquilidade da avalia o e a reutiliza o futura deste diret rio para outros softwares que vierem a se certificar na Eco A interpreta o do Modelo de Refer ncia para Avalia o da CERTICS CTI Renato Archer 2013 com sua transforma o em perguntas chave para o levantamento das evid ncias que poderiam atender os Resultados Esperados foi til ao projeto pois facilitou as intera es com o Avaliador A disponibilidade dos entrevistados tamb m um ponto crucial no momento da Visita A utiliza o da ferramenta CERTICSys foi sem d vidas um grande diferencial deste modelo de avalia o pois permite uma facilidade na reutiliza o de evid ncias no cadastro dentro da ferramenta 128 WAMPS 2014 Relato de Experi ncia da Certifica o do software PRIME Sa de da ECO Sistemas na CERTICS 5 Considera es Finais O investimento do projeto desde a contrata o de consultoria equipe de processos e avalia o interna e externa girou em torno de R 45 000 00 possibilitando benef cios na margem de
399. ssos s o est veis os intervalos entre os limites de controle de ambos indicadores s o muito grandes e n o permitem atender efetivamente aos objetivos da organiza o ou tomar conclus es efetivas de previsibilidade sobre o comportamento futuro dos processos A organiza o deveria investigar oportunidades de melhoria para diminuir esta varia o de forma a facilitar o planejamento da equipe e o esfor o necess rio para atender incidentes dentro do SLA e diminuir o tempo de indisponibilidade de aplica es cr ticas de alto impacto Existe uma reuni o mensal de l deres mas a an lise da medi o de cada indicador discutida apenas trimestralmente quando s o avaliados os valores acumulados no ano para avaliar a situa o atual em rela o ao alcance das metas Nesta reuni o s o verificados os sistemas que mais influenciaram o indicador que estiver abaixo da meta e s o criados planos de a es corretivas para melhoria Entretanto n o h um local onde todos podem acessar diretamente e acompanhar os resultados das medi es at o momento Desta forma resultado esperado MED 7 Os dados e os resultados das an lises s o comunicados aos interessados e s o utilizados para apoiar decis es foi considerado parcialmente atendido Incidentes Atendidos no prazo 2013 Incidentes Atendidos no prazo 2014 ai iii Pe LA ITA mos Tasas 3 155 97 500 Fa an AA A rrr man eaea 1 1 E 4 E i 7 i Observation 0 00 VOTAM MIO aao
400. st estruturado em seis outras se es a saber aSe o 2 apresenta a ferramenta bem como os seus principais objetivos e p blico alvo na Se o 3s o apresentadas as principais funcionalidades da ferramenta Spider QA Se o 4apresenta as tecnologias implementadas na aplica o a infraestrutura necess ria para a instala o e o tipo de licen a da ferramenta na Se o 5descreve se o apoio da ferramenta ao modelo MR MPS SW relativo ao processo de GQA a Se o 6 apresenta um relato de uma avalia o da ferramenta por fim aSe o 7 descreve as conclus es os principais resultados obtidos e os trabalhos futuros 2 A Ferramenta Spider QA Visando garantir o desenvolvimento de projetos de software com qualidade pautados nos modelos e normas de qualidade CMMI MPS BR ISO IEC 12207 PMBOK SWEBOK pensou se em um processo de Garantia da Qualidade gen rico que pudesse atender s diferentes realidades de desenvolvimento de software de empresas ou seja um processo de desenvolvimento que n o estivesse voltado para a an lise de uma organiza o espec fica mas sim conseguisse envolver as demais normas e modelos pelos quais os projetos de desenvolvimento de software orientam se Nesse intuito orientado por esse referencial foi elaborado o framework do processo de Garantia da Qualidade Teles 2011 que visa minimizar a ado o das pr ticas constantes nos diferentes modelos citados valendo se como base os resultados esperados do MR
401. st Practices for Automated Traceability Computer Volume 40 Issue 6 June 27 35 Cleland Huang J et al 2012 Breaking the big bang practice of traceability Pushing timely trace recommendations to project stakeholders RE 20th IEEE International Requirements Engineering Conference 231 240 CoEST Center of excellence for software traceability Dispon vel em http www CoEST org Acesso em 20 09 2014 Costa C S 2010 Uma abordagem baseada em evid ncias para o gerenciamento de projetos no desenvolvimento distribu do de software Disserta o de Mestrado Universidade Federal de Pernambuco Recife PE Brasil Deerwester S et al 1990 Indexing by latent semantic analysis J Society for Information Science 41 6 391 407 De Lucia A et al 2007 Recovering traceability links in software artifact management systems using information retrieval methods ACM Transactions on Software Engineering and Methodology De Lucia A Oliveto R amp Tortora G 2008 ADAMS Re Trace Traceability Link Recovery via Latent Semantic Indexing ICSE 08 ACM IEEE 30th International Conference on Software Engineering 839 842 DOORS 2005 Dynamic Object Oriented Requirements System Dispon vel em http www telelogic com doors Acesso em 27 09 2014 Falbo R A 1998 Integra o de Conhecimento em um Ambiente de Desenvolvimento de Software Orientadora Ana Regina Caval
402. stiam empresas homologadas para a realiza o de avalia es a Unidade de Servi os de Avalia o foi contratada para essa realiza o f ETAPA 6 Prepara o Nesta etapa foi realizada a Prepara o da Organiza o e da Equipe de Avalia o para a avalia o sendo realizada dist ncia atrav s da plataforma CERTICSys O Avaliador Lider designado para a avalia o CERTICS verificou pelas descri es e d vidas se as evid ncias candidatas tinham potencial para alcan ar o objetivo do resultado esperado Caso o artefato indicado considerando suas descri es n o fosse suficiente para satisfazer o resultado a organiza o era conduzida a acrescentar mais evid ncias ou melhorar descri es das evid ncias j cadastradas e caso o resultado tivesse evid ncias em excesso uma nota era recebida pelo sistema para retirar as evid ncias inadequadas Ap s todos os ajustes das evid ncias por rea de Compet ncia foi obtida uma estimativa de grau de prontid o indicando que a Visita poderia ser realizada g ETAPA 7 Visita A Visita foi realizada em um dia pela equipe de Avalia o composta por um Avaliador L der uma Avaliadora e uma Equipe de Apoio Esta equipe de Apoio era formada por um dos respons veis pela metodologia e outro respons vel pelo suporte a plataforma CERTICSys O objetivo da Visita realizar a verifica o dos artefatos submetidos ao CERTICSys as entrevistas e pontuar os Resultados Esperados
403. su rio um ambiente multi perfil que atende a todos os usu rios e atores do processo de avalia o CERTICS incluindo por exemplo Ponto de contato Avaliador Avaliador L der Validador e Comit O usu rio tem acesso ao cadastro ou consulta das informa es relevantes para a avalia o al m de poder acompanhar e executar tarefas Tamb m poss vel colaborar com li es aprendidas a cada fase do processo de avalia o Figura 3 CERTICS Menu Bem vindo plataforma CERTICSys 4 Instru es aim CERTICS 2 Organiza o Solicitante aco de Cortticarhe CERTOS paro Sofware qm in cio com o Vane de 3 Software aN eaten a um ete 4 Area de Compet ncia 4 1 Profissionais 4 2 Evid ncias 5 Acompanhamentos AFac ti Y cd 6 Li es aprendidas Figura 3 Tela inicial do CERTICSys com o menu c Cadastro O usu rio pode cadastrar informac es sobre os seguintes itens Organizac o Solicitante Software Profissionais Evidencias e Li es Aprendidas d Acompanhamentos Nesta funcionalidade o usu rio acompanha as tarefas que foram atribu das A es verifica o status do software em avalia o resultado preliminar pend ncias documentos e relat rios Figura 4 WAMPS 2014 219 Artigos selecionados sobre ferramentas Acompanhamentos por software Software j Status informativos A es oem cs AA BE gt 1 P lt lt Stet do Sofewe meta Veda waver a tareta 0 tem
404. t050 222 150 to 300 a 7 31 3 9 406470 70 74 749 37 137 16 7 11 Figura 5 Infer ncia do N vel no HH PF e na Produtividade Quinta proposi o Em organiza es nivel C os projetos gastam mais HH PF do que no nivel F Por m a qualidade Def PF dos projetos nivel C melhor Essa proposic o um complemento da anterior A primeira parte refere se aos HH PF No nivel C gasta se mais HH PF comparado ao nivel F por m como consequ ncia no nivel C o n mero de defeitos por pontos de func o menor o que leva a um ganho de qualidade A Figura 6 ilustra quantitativamente a proposic o Enquanto no n vel Fo n mero de homem hora por ponto de func o se apresenta menor organizac es nivel C possuem no m ximo sete defeitos por ponto de func o J 56 2 das organizac es nivel F possuem mais de sete defeitos por ponto de func o HHIPF 0 1to5 263 0 1to 1 0 01t05 0 0 1to 1 5to8 36 6 1to3 9 38 5to8 0 1to3 8to 15 37 1 3to7 34 4 8to 15 778 3to7 15 to 20 O 7to 10 18 7 15to 20 0 7 to 10 0 20 to 50 0 7 31 3 9 10t0100 375 20t050 222 10 to 100 0 16 7 11 Figura 6 Infer ncia do N vel no HH PF e Def PF Sexta proposic o Os projetos desenvolvidos no n vel F s o maiores que os projetos desenvolvidos no n vel G Nessa proposic o podemos observar que os projetos desenvolvidos por organizac es n vel F s o maiores que os desenvolvidos por organiza es n v
405. tatus Boa parte dos incidentes previstos anteriormente eram situa es previstas no Guia de Avalia o do MPS por exemplo a exclus o de representante da empresa WAMPS 2014 Implanta o do MR MPS SV na Institui o Avaliadora COPPE UFRJ na equipe de avalia o por mudan a de data da avalia o final no entanto outros itens foram acrescentados ao longo do tempo por exemplo a mudan a de Lead Appraiser CMMI por altera o de data da avalia o final Processo Ger ncia de N vel de Servi o O acordo do n vel de servi o entre a IA e os clientes est definida nas propostas apresentadas que cont m atividades cronograma custos desembolso recursos a serem fornecidos pelo cliente e responsabilidades O acordo gerenciado atrav s do Plano de Trabalho e Relat rio de Monitora o De forma geral o prazo para tratamento dos incidentes era decorrente das regras contidas no Guia de Avalia o MPS por exemplo a troca de um membro da equipe de avalia o deve ser executada dentro do cronograma de avalia o e prazos da SOFTEX para reenvio de comunica o de avalia o 4 2 Benef cios Percebidos e Li es Aprendidas Dentre os benef cios percebidos pode se destacar A formaliza o dos processos executados pela IA Maior organiza o do trabalho da IA em alguns aspectos Maior visibilidade e melhor acompanhamento da execu o dos servi os da IA tanto por parte do Coordenador da IA quanto da equipe Dissemin
406. te art culo El programa de mejoras de proceso comenz con la implementaci n del sistema de Gesti n de la Calidad basado en ISO IEC 9001 1994 ISOAEC 1994 Durante los a os siguientes se agreg CMMI DEV SEI 2010 lo que result en evaluaciones exitosas de los niveles 3 2008 y 5 2011 En el a o 2014 fueron agregados dos nuevos modelos CMMI SVC SEI 2010b y MR MPS SW SOFTEX 2012 168 WAMPS 2014 Una Experiencia de Implementaci n y Evaluaci n Conjunta CMMI DEV y CMMI SVC Nivel 5 con MPS SW Nivel A en Sofrecom Argentina Este art culo presenta la experiencia actual donde los cuatro modelos conviven de manera arm nica en la empresa En la secci n 2 se presenta a Sofrecom Argentina y su historia de mejora de procesos con multiples modelos En la secci n 3 se describe la implementaci n conjunta de los modelos CMMI DEV CMMI SVC y MR MPS SW En la secci n 4 se presentan las lecciones aprendidas y mejores pr cticas que resultaron de la experiencia de implementaci n y evaluaci n conjunta CMMI DEV CMMI SVC y MR MPS SW Finalmente en la secci n 5 son presentadas las conclusiones del trabajo 2 Sofrecom Argentina Sofrecom Argentina empresa del Grupo Orange uno de los 10 operadores de telecomunicaciones m s importantes del mundo tiene m s de 22 afios en el mercado local y regional m s de 150 clientes y 700 especialistas Tiene una posici n nica en el mercado mundial con una gama de servicios para satisfacer las necesidad
407. tendimento daquele software A Organiza o pode registrar esta estimativa ou solicitar ajuda de um tutor disponibilizado na plataforma O tutor exp e exemplos de cen rios e caso a Organiza o reconhece um determinado cen rio para o software o tutor sugere tipos de evid ncias Em ambos os casos para cada evid ncia informado uma descri o e uma justificativa de como ela contribui para evidenciar o atendimento do resultado Com base nestas informa es o sistema pode emitir uma estimativa de sucesso de o software ser avaliado Esta fase conclu da com uma decis o da Organiza o sobre a contrata o ou n o da avalia o O objetivo da Fase 2 Contrata o estabelecer o Contrato de Avalia o para a realiza o de uma avalia o Nesta fase a Organiza o Solicitante escolhe e entra em acordo com uma Entidade Avaliadora para que esta conduza as duas fases seguintes Fase 3 Prepara o e Fase 4 Visita Para tanto a Entidade Avaliadora define uma Equipe de Avalia o liderada por um Avaliador L der O objetivo da Fase 3 Prepara o preparar a Organiza o Solicitante e a Equipe de Avalia o para a visita de avalia o Nesta fase o Avaliador L der revisa as informa es sobre a Organiza o e sobre o software as potenciais evid ncias identificadas pela Organiza o Solicitante e verifica a adequa o e orienta poss veis ajustes nas informa es e evid ncias fornecidas Com base nas informa es for
408. the MTControol tool which aims to suggest and manage testing criteria for multiplatform mobile applications according to their characteristics The original recommendations proposed by the tool are published as guidelines by the AQUA alliance Resumo Atualmente garantir a qualidade de aplicativos m veis se tornou essencial por conta da alta complexidade e import ncia que eles t m assumido em nosso dia a dia Neste contexto a alian a AQUA prop e crit rios de qualidade para avalia o de aplicativos m veis para diferentes plataformas Assim cabe aos desenvolvedores aplic los utilizando os conceitos de gest o de processos de software para avalia o da qualidade de aplicativos m veis Este trabalho tem como objetivo apresentar as funcionalidades da ferramenta MTControol que tem como objetivo recomendar e gerenciar diretrizes de qualidade para aplicativos m veis de diferentes plataformas das suas caracter sticas As recomenda es originais disponibilizadas pela ferramenta s o prescritas utilizando as diretrizes publicadas pela alian a AQUA 1 Introdu o A constru o de aplica es para dispositivos m veis ou simplesmente apps de qualidade e que atendam a todas as necessidades dos usu rios j deixou de ser um diferencial no mercado e tornou se uma exig ncia Harisson et al 2013 Uma das formas de melhorar a qualidade das apps por meio da aplica o de t cnicas de teste de software Segundo Dantas et al 2009
409. tificar um conjunto de seis proposi es que podem contribuir para compreender o potencial impacto da ado o do modelo Conclus es A Rede Bayesiana facilitou explorar as informa es e identificar proposi es As proposi es podem servir como base para formular hip teses e conduzir investiga es adicionais 1 Introdu o A melhoria cont nua da capacidade de desenvolvimento de software fundamental para que organiza es prosperem em mercados competitivos Com o passar dos anos modelos de refer ncia t m surgido para ajudar na implementa o da capacidade de processos de engenharia de software Entretanto a melhoria baseada nesse tipo de modelo costuma ser de longo prazo e requerer grandes investimentos Esses obst culos podem se tornar impeditivos para que organiza es melhorem seus processos especialmente para pequenas e m dias empresas PMEs que operam sob r gidas restri es financeiras Santos et al 2012 O programa MPS BR representa uma iniciativa para aumentar a capacidade das empresas Brasileiras em desenvolver software Softex 2012 O principal objetivo do programa MPS BR desenvolver e disseminar modelos de refer ncia que atendam a ind stria Brasileira de Software e Servi os de TI Para tanto ele estabeleceu um caminho economicamente vi vel para que as organiza es incluindo as pequenas e m dias empresas alcancem 40 WAMPS 2014 Explorando Efeitos da Ado o do MPS SW no Desempenho das Organiza
410. tipos de rastreabilidade a Atena analisou como poderia utilizar o ferramental da Microsoft j instalado na empresa para apoiar a solu o em discuss o Considerando que na rastreabilidade est o envolvidos artefatos produtos de trabalho e requisitos da aplica o em desenvolvimento a equipe da empresa identificou o Team Fundation Server TFS e o Source Control como dois alicerces importantes para a solu o customizada O TFS uma plataforma de desenvolvimento colaborativo que prov gerenciamento de c digo fonte gerenciamentos de requisitos gerenciamento de projetos automatiza es de builds entre outros O Source Control7 um sistema de controle de vers es utilizado em conjunto com o TFS Atrav s do TFS foi poss vel fazer o registro de requisitos funcionais por interm dio das entidades chamadas de work items Um work item considerado o elemento b sico do TFS Atrav s dele podem ser registradas atividades de um projeto um requisito funcional uma est ria de usu rio um caso de teste um bug entre outros Os work itens s o armazenados em um banco de dados do TFS Estes work itens tamb m podem ser customizados de acordo com a necessidade do projeto e da empresa No caso da Atena a partir dos requisitos funcionais registrados no TFS tem se o detalhamento dos mesmos nas est rias e em seguida s o designadas pelos programadores as classes que implementam cada uma destas est rias Para implementar o relacionamento entre os eleme
411. tividade de teste de software geralmente respons vel por cerca de 30 a 40 dos custos de um projeto o que motiva a aplica o de estrat gias de medi o que visam gerenciar estes recursos e garantir a qualidade e melhoria constante do processo de testes Atualmente existem v rios frameworks normas e modelos de maturidade de apoio implanta o de melhoria de processos em organiza es desenvolvedoras de software que incluem pr ticas de medi o e an lise Alguns s o abrangentes a todo o cen rio de engenharia de software ex normas ISO CMMI e MPS BR e outros s o espec ficos ao cen rio de testes ex TMMI TPI e MPT BR Todos abordam medi o como pr tica a ser implantada nas organiza es por m n o citam as m tricas a serem implantadas e seus contextos de aplica o Assim este trabalho prop e um mapeamento sistem tico que visa identificar e caracterizar m tricas utilizadas em projetos desenvolvidos com m todos geis que pudessem ser aplicadas ao contexto de teste de software O objetivo oferecer uma fonte de informa es quantitativas que pudessem ser utilizadas na ind stria para tornar o processo de teste mais gerenci vel eficiente e otimizado de forma a auxiliar a equipe de teste no acompanhamento das atividades Este artigo est organizado da seguinte forma al m desta introdu o formado por outras tr s se es A Se o 2 aborda o referencial te rico e trabalhos relacionados A Se o 3 apr
412. trabalho um conjunto gerenciado de pessoas e outros recursos alocados que entregam um ou mais servi os para um cliente ou usu rio final Dessa forma no n vel G do MR MPS SV os processos Ger ncia de Trabalhos GTR e Ger ncia de Requisitos GRE s o similares aos seus equivalentes do MR MPS SW Al m disso os processos adicionais para o n vel G s o SOFTEX 2012b e Entrega de Servi os ETS cujo prop sito entregar os servi os em conformidade com os acordos de servi os e Ger ncia de Incidentes GIN cujo prop sito restaurar os servi os acordados e cumprir as solicita es de servi os dentro de um Acordo de N vel de Servi o ANS e Ger ncia de N vel de Servi o GNS cujo prop sito garantir que os objetivos dos acordos de n vel de servi o para cada cliente sejam atendidos WAMPS 2014 179 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia Em Otimiza o Gerenciado Quantitativamente 000 Definido O Largamente Definido O Parcialmente Definido Q Gerenciado Parcialmente Gerenciado Figura 1 Estrutura do MR MPS SV Fonte baseado em material do Curso Oficial C1 Sv Segundo o Guia de Implementa o do MR MPS SV SOFTEX 2012a dois pontos s o desafiadores na implanta o do n vel G 1 mudan a de cultura organizacional orientando a defini o e melhoria dos processos de gerenciamento de servi os e defini o do conceito acerca do que servi
413. trabalho a utiliza o do m todo de Revis o Sistem tica da Literatura RSL que um dos principais m todos da Engenharia de Software Baseada em Evid ncias Evidence based Software Engineering EBSE e classificado como estudo secund rio j que depende dos estudos prim rios utilizados para revelar evid ncias e construir conhecimento Dyb et al 2007 Oates e Capper 2009 Travassos 2007 apud Costa 2010 Costa 2010 ainda afirma que a ess ncia do paradigma baseado em evid ncia coletar e analisar sistematicamente todos os dados dispon veis sobre determinado fen meno para obter uma perspectiva mais completa e mais ampla do que se pode captar por meio de um estudo individual Nesse sentido realizar uma RSL que tenha como foco descobrir quais as abordagens descritas na literatura para auxiliar a rastreabilidade de requisitos pode ser de grande valia para um maior conhecimento sobre a rea Nesse sentido a proposta desse trabalho apresentar abordagens t cnicas modelos e ferramentas encontradas na literatura por meio da revis o sistem tica para O apoio rastreabilidade de requisitos e realizar uma an lise quanto a sua implementa o no contexto do MR MPS SW O restante deste artigo est organizado da seguinte forma na Se o 2 apresentado como se deu o planejamento da RSL realizada a condu o da RSL e a extra o das abordagens de apoio rastreabilidade s o apresentadas na Se o 3 na Se o 4
414. trutura latente A descri o dos termos e documentos com base na estrutura sem ntica latente subjacente usada para representar e recuperar informa es Esta representa o pode ser usada para comparar e indexar documentos usando uma variedade de medidas de similaridade Ao aplicar LSI ao c digo fonte e sua documenta o interna associada ou seja coment rios componentes candidatos podem ser comparados com rela o a essas medidas de similaridade Por ser uma t cnica de IR baseada em VSM a t cnica de LSI uma t cnica muito citada na literatura no que diz respeito a t cnicas autom ticas como nos trabalhos de De Lucia 2008 Jiang 2007 e Maletic e Marcus 2001 3 1 5 Probabilistic Approaches Nesse tipo de t cnica s o utilizados modelos de redes probabil sticas para realizar a recupera o de informa o Esses modelos segundo Gibiec 2010 t m sido demonstrados por meio de experimenta o pr via para executar de forma equivalente a outros modelos de recupera o de informa o Seu uso envolve tr s atividades de busca principais que s o o pr processamento do texto a probabilidade de links e a an lise dos resultados Antoniol 2002 afirma que um modelo probabil stico IR calcula a probabilidade de que dois documentos est o relacionados e usa a probabilidade calculada para classificar links gerados Jensen Shannon Model JSM foi proposto por Abadi et al 2008 e impulsionado por uma abordagem e hip tese
415. udan as al m de ser uma t cnica onerosa em sua implementa o e manuten o Hayes 2005 afirma que as Matrizes al m de auxiliar nas tarefas referentes rastreabilidade de requisitos elas tamb m podem auxiliar na an lise de completude do software e em seu teste Li et al 2013 corroboram com a afirma o de Hayes quando afirma que uma t cnica fundamental para muitas t cnicas de seguran a tais como a an lise de criticidade a an lise de impacto de mudan as e testes de regress o 3 1 2 Graphs Grafos s o mais uma forma de visualiza o de rastreabilidade que tamb m podem ser definidas na literatura como rvores que geralmente fazem o uso da gera o manual de inks Entretanto existem trabalhos como os de Chen 2010 e de Schwarz 2009 que apresentam a gera o autom tica de grafos A ideia dessa t cnica utilizar os artefatos a serem relacionados como os v rtices do grafo e as arestas como links nesse caso podendo ou n o acrescentar a depend ncia dos mesmos por meio da dire o das arestas 104 WAMPS 2014 Indica es de Abordagens para Rastreabilidade de Requisitos no contexto do MR MPS SW por meio de uma Revis o Sistem tica da Literatura 3 1 3 Vector Space Model VSM Este tipo de t cnica faz parte da rea denominada Recupera o de Informa o Information Retrieval IR que um m todo que segundo Narayan 2011 possui t cnicas que t m se mostrado muito eficazes para auxiliar a gera
416. ue iriam compor cada faixa foram definidos pelos autores e validados por especialistas Dessa forma obtendo se uma classifica o de faixa do tipo muito baixa baixa m dia alta muito alta Ap s definir os campos n s que fariam parte da Rede Bayesiana o pr ximo passo foi montagem da Rede As liga es entre os campos na Rede est o diretamente relacionadas com as proposi es que ser o exploradas na pr xima se o A rede elaborada encontra se na Figura 1 As proposi es neste trabalho levantadas fazendo uso das infer ncias da rede relatam potenciais efeitos da ado o do modelo de maturidade MPS SW nas organiza es BB File Edit Layout Modify Table Network Cases Report Style Window Help Ex CLA L T IEEE RTE 10h M F 04 1 9 Produtividade HHIPF Momento da Pesquisa 10025 566 oios 189 Em processo de avaliao 23 4 25 to 50 25 7 5to8 244 Iniciando implementao 13 7 50to 100 369 e 8015 542 Peri dico 56 2 uu 100t0150 18 3 15t020 0 89 Retroativo 664p 150t0300 135 i 20t050 162 91 6264 902253 Precis o de Estimativa 0 011002 074 F 021004 447 041006 185 0 6to 0 8 469 08t0099 294 0 698 0 18 Esfor o m dio dos projetos 11010 415 10 to 100 415 zonmoo gt aAgpwoas rrogat DOAPRID 100 to 1000 529 1000 to 2000 285 2000 to 20000 103 1850 3600 Tempo m dio g
417. ue persistir os dados para trabalhos de filtragem at o t rmino daquela execu o do programa Esses dados n o ficam persistidos para uma pr xima execu o 4 2 Processo de Filtragem de M todos Classes ou Pacotes O usu rio deve selecionar o tipo de artefato filtrado m todo classe ou pacote Posteriormente ele deve digitar a express o booleana de filtragem de m todos classes ou pacotes Essa express o booleana deve ser uma combina o de ANDs e ORs dentro das faixas dos valores refer ncia das m tricas que ser o utilizadas na filtragem que est sendo criada Para isso o seguinte formato 244 WAMPS 2014 RAFTool Ferramenta de Filtragem de M todos Classes e Pacotes com Medi es Incomuns de M tricas de Software definido COMMON CASUAL UNCOMMON METRIC_ID onde COMMON corresponde faixa Bom Regular CASUAL a faixa Regular Ocasional e UNCOMMON a faixa Ruim Raro Quando o usu rio escolhe a faixa CASUAL o sistema retorna os m todos classes e pacotes que est o na faixa Regular Ocasional ou Ruim Raro METRIC_ID o identificador da m trica que deve estar naquela faixa devendo seguir o padr o estabelecido pelo Eclipse Metrics Plugin como ID Logo se o usuario digitar CASUAL MLOC por exemplo o processo de filtragem retorna todos os m todos do sistema instanciado cuja classificac o pelo valor refer ncia sugerido para a m trica N mero de Linhas de C digo por M todo MLOC for Regular Ocasional Com a utilizac
418. ue possuem medi es an malas de m tricas de softwares orientados por objetos segundo os valores refer ncia sugeridos por Fil et al 2014 Como exemplo da utiliza o da RAFTool disponibilizamos um v deo tutorial online que mostra o uso da ferramenta ttp www dcc ufmg br tfilo raftool demo raftool htm RAFTool uma ferramenta que suporta a utiliza o desses padr es de forma efetiva na filtragem de m todos classes e pacotes com medi es an malas A ferramenta apoia de forma efetiva os Processos de Medi o MED do n vel F Gerenciado do MR MPS SW proporcionando a efetiva transforma o de uma s rie de medidas associadas s estruturas internas do c digo fonte em informa es teis sobre sua qualidade gerando informa es teis para a tomada de decis o Isso permite organiza o direcionar esfor os de forma pontual dentro do c digo fonte para realizar por exemplo refatora es e maior carga de testes haja visto o maior risco Dessa forma espera se que em conjunto com o Eclipse Metrics Plugin e os valores refer ncia sugeridos por Fil et al RAFToo colabore com os esfor os de pesquisa que visam a aplicar de forma efetiva as m tricas WAMPS 2014 247 Artigos selecionados sobre ferramentas de software no gerenciamento da qualidade interna de software por meios quantitativos Como trabalhos futuros vislumbramos a integra o da RAFTool ao plugin Eclipse Metrics monitorando o c digo de forma din m
419. vamos las distribuciones a una log normal Figura 3 170 WAMPS 2014 Una Experiencia de Implementaci n y Evaluaci n Conjunta CMMI DEV y CMMI SVC Nivel 5 con MPS SW Nivel A en Sofrecom Argentina EE RE amp 8 2B 3 2 8 Figura 3 Tipo de Tarea por Tipo de Complejidad log normal Con esto mejoramos significativamente los coeficientes de variaci n y estuvimos en condiciones de utilizar estos datos reales para establecer la l nea base para futuras estimaciones Esta informaci n fue trasladada a nuestra herramienta de estimaciones que utilizan los Gerentes de Proyecto Haciendo la validaci n de la nueva herramienta de estimaci n se observa que para mediciones REALES en contraste con el nuevo evaltam se encuentra una diferencia del 1 mientas que contra valores est ndar la herramienta anteriores un 35 Teniendo en cuenta los sueldos promedio de cada perfil que desarrolla las tareas y los precios de venta mostramos a continuaci n el ROI de esta mejora en el cambio de herramienta de estimaci n Tabla 1 Costo compa a promedio por hora ROL Junior No Aplica Semi Senior Senior Trainee Promedio DESARROLLADOR 43 62 76 30 53 LIDER DE PROYECTO 100 77 89 TESTER 44 56 54 51 43 100 59 69 30 64 Tabla 2 Precio de venta promedio por hora ROL Junior No Aplica Semi Senior Senior Trainee Grand Total DESARROLLADOR 57 83 101 40 70 LIDER
420. veis para as m tricas Isso facilita a aplica o desse processo de controle afinal n o pr tica comum das organiza es a manuten o de um banco de dados de medi es de projetos anteriores como idealiza Sommerville 2010 Al m da defini o de valores refer ncia ser de suma import ncia para a efetiva aplica o das m tricas na ind stria de software o fornecimento de ferramentas apropriadas de medi o e an lise quantitativa de software fundamental pois de acordo com Sommerville 2010 o processo de 242 WAMPS 2014 RAFTool Ferramenta de Filtragem de M todos Classes e Pacotes com Medi es Incomuns de M tricas de Software medi o deve ser simples e f cil Para a medi o de softwares orientados por objetos existem ferramentas que t m sido utilizadas em pesquisas relacionadas a m tricas de softwares tais como Eclipse Metrics Plugin e Google CodePro AnalytiX Essas ferramentas realizam a medi o de m tricas de software por m n o fornecem meios para realizar uma an lise quantitativa dos resultados da medi o Nesse contexto foi desenvolvida a ferramenta RAFToo que suporta baseada em uma entrada de medi es de software em formato XML a identifica o de m todos classes e pacotes que apresentam medi es an malas de m tricas de softwares orientados por objetos RAFTool um complemento do trabalho de Fil et a 2014 que propuseram e aplicaram um m todo para identificar valores refe
421. ver os riscos que podem afetar as atividades de teste durante seu planejamento ou execu o e estabelecer planos para eliminar ou diminuir o impacto destes riscos de forma que o processo de teste possa seguir seu fluxo com o m nimo de problemas poss veis As categorias de riscos podem ser definidas como Sommerville 2007 e Riscos de Projeto afetam o cronograma ou os recursos do projeto e Riscos de Produto afetam a qualidade ou o desempenho do software que est sendo desenvolvido e Riscos para os neg cios afetam a organiza o que desenvolve ou adquire o software Os riscos pertencentes a esta ltima categoria devem ser gerenciados em n vel de projeto de software e portanto n o s o tratados neste trabalho j que o foco o processo de testes O papel existente neste processo o do Analista de Riscos de Teste respons vel por todas as atividades referentes ao gerenciamento de risco e deve ter conhecimento suficiente sobre o processo o dom nio do software a ser testado e sobre diretrizes da organiza o que podem estar relacionadas com os riscos Quando n o h um profissional dedicado para este papel o Gerente de Teste ou na sua aus ncia o Gerente de Projeto assumiria esta responsabilidade Os artefatos gerados por este processo incluem e Plano de Riscos de Teste descreve como o gerenciamento de riscos ser executado monitorado e controlado em um determinado projeto de teste e Registro de Riscos onde os ri
422. vistos os respons veis pelas a es e recursos necess rios materiais e humanos para a atividade e a o descritas WAMPS 2014 209 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia 3 1 Solu o Adotada na Atena A equipe da Atena identificou e reconheceu os conceitos de rastreabilidade pelo fato de j utiliz los ainda que parcialmente na evolu o dos seus produtos de software para a rea previdenci ria Na identifica o dos itens para compor a rastreabilidade de requisitos a empresa identificou a necessidade de amplia o dos itens a serem inclu dos na matriz Isto ficou claro quando se constatou que a rastreabilidade vertical era baseada t o somente no relacionamento entre as est rias de usu rio EU senten as que descrevem como as funcionalidades dever o ser implementadas e as classes Net CL c digo fonte no Team Foundation Server6 e vice versa Este cen rio indicou a oportunidade de inclus o dos requisitos funcionais RF na rastreabilidade para que a matriz fosse percorrida desde os requisitos funcionais at o c digo fonte e vice versa A equipe da empresa reconheceu que isto daria maior visibilidade de como estes requisitos estariam sendo detalhados e em quais partes do c digo estariam sendo implementados Considerada esta amplia o o cen rio resultante para a rastreabilidade horizontal foi RF x RF EU x EU CL x CL e para a rastreabilidade vertical RF x EU EU x CL RF x CL Uma vez definidos estes
423. vo e Funcionalidades A MTControol visa prover um apoio mais abrangente para a gest o dos testes realizados em aplicativos m veis em rela o s funcionalidades atuais providas na ferramenta online de crit rio de teste da AQUA Seus objetivos principais s o a recomenda o de testes mais adequados s caracter sticas funcionalidades e plataformas de uma app utilizando como base os crit rios de testes de cada plataforma publicada pela AQuA al m de prover apoio para o controle e a reutiliza o de testes entre diferentes vers es de uma mesma app em uma mesma plataforma ou multiplataforma Com base nesses objetivos as principais funcionalidades providas pela MTControol s o Gerenciar Usu rios CRUD de usu rios que possuem acesso ferramenta com diferentes perfis administradores acesso irrestrito ferramenta ou testadores acesso restrito gest o de suas apps e Gerenciar Plataformas M veis CRUD de plataformas m veis utilizadas pelos usu rios da ferramenta Gerenciar Crit rios de Teste CRUD de crit rios de teste por plataforma de apps publicados ou n o pela AQUA Crit rios de testes independentes de plataforma podem ser adicionados para uso na MTControol Os crit rios de teste s o compostos por um conjunto de casos de teste adequados a cada cen rio caracter stica de uma app Cadastrar Apps cria o de uma nova App a ser ter seus testes gerenciados pela MTControol Ao cadastrar uma app suas caracter
424. w RE y ETE CIRIA PR 11 59 eso aaas 1 1 3 3 3 7 Observation 1 Obvervanoa on a A gt Fha taet 5 5 8 7 s 2 3 4 i 2 3 4 Obrervatos Figura 2 Gr ficos de Controle para Diminuir tempo em crise WAMPS 2014 191 Artigos selecionados sobre relatos de experi ncia 3 2 Analise dos indicadores e propostas de melhoria Foi observado que o indicador Diminuir tempo total em crise atende diretamente o processo GCD mas tamb m associada a outros processos do MR MPS SV como i GIN pois um incidente escalado a crise quando est impactando uma aplica o cr tica de alto impacto e ferindo o ANS acordado entre a rea de Tl e o cliente ii GNS pois o objetivo do indicador reduzir ao m ximo o tempo total de impacto ao usu rio visando atender o ANS em rela o ao tempo de disponibilidade dos sistemas iii GPL pois um registro de problema sempre aberto ap s uma crise para investiga o da causa raiz da falha Observamos tamb m que o indicador Incidentes atendidos no prazo atende diretamente o processo GIN mas tamb m associada ao processo GNS pois o objetivo do indicador atender os incidentes dentro do tempo acordado no ANS A qualidade dos indicadores pode ser melhorada O indicador Diminuir tempo total em crise seria mais efetivo medindo diretamente o tempo de indisponibilidade do servi o em cr
425. za o de hardware e g configura es em termos de processador e mem ria tem se explorado customiza es de software em car ter tanto publicit rio quanto funcional O car ter publicit rio trata da cria o de uma identidade visual da operadora no dispositivo 1 Bolsista de Doutorado da CAPES 2 Bolsista do CNPq de Produtividade DT 2 com o n mero de processo 314021 2009 4 150 WAMPS 2014 SKAM Um Processo usando Scrum e Kanban para Customiza o de Software em Dispositivos M veis m vel fazendo com que os dispositivos possuam caracter sticas espec ficas da operadora O car ter funcional trata das mudan as solicitadas pelas operadoras com rela o s funcionalidades do dispositivo Logo como apresentando em Lima et al 2010 uma determinada operadora de telefonia pode se interessar em ter sua logomarca configurada como papel de parede padr o e pode exigir que o dispositivo seja comercializado com todos os perfis de conectividade devidamente configurados Essas customiza es da logomarca e dos perfis de conectividade s o exemplos de car ter publicit rio e funcional O GREat em um dos seus projetos de pesquisa desenvolvimento e inova o realiza a customiza o de sistemas operacionais em dispositivos m veis Ao longo desse projeto em particular percebeu se que uma das suas principais caracter sticas a dinamicidade das atividades Essa dinamicidade pode ser percebida em termos de a escopo com requisi
426. zadas por rea de Compet ncia As evid ncias inerentes s evolu es do produto c digo e documentos continuaram no mesmo reposit rio de dados do Projeto tamb m submetidos ao controle de configura o O maior problema nesta etapa foi decidir a forma de apresenta o das diversas evid ncias de pesquisa de mercado e tecnol gicas respeitando sua ordem cronol gica Para atender este prop sito foi elaborado um whitepaper com o objetivo de detalhar em um timeline os principais eventos relacionados com o produto PRIME Sa de tais como a sua idealiza o a autoriza o para o in cio as primeiras demandas os estudos que foram descartados as reuni es iniciais as provas de conceitos as contrata es de especialistas as participa es em simp sios e feiras as capacita es as evolu es a vers o final publicada e a implanta o no primeiro cliente Neste whitepaper foram inclu dos tamb m os links para as evid ncias Desta forma um nico arquivo integrador foi apresentado aos avaliadores na fase de Visita Este arquivo possuia ponteiros para todas as evid ncias do Projeto de cria o do software inovador considerando cada rea de processo da CERTICS e seus resultados esperados d ETAPA 4 Auditoria Informal Nesta etapa a ProMove elaborou a Auditoria Informal de forma presencial O respons vel pela auditoria utilizou a Planilha de Identifica o de Evid ncias por reas de Processo que foi a fonte utilizad

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