ESTELLE B IN O X PORTUGUÊS
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1. A FONDERIE SIME S p A situada em via Garbo 27 Legnago VR It lia declara que as suas caldeiras a gas leo s o fabricadas de acordo com o indicado no artigo 3 al nea 3 da Directiva PED 97 23 CEE de acordo com uma Correcta Praxe de Fabrico pois foram concebidas e fabricadas em conformidade com a norma UNI EN 308 1 2002 PORTUGUES x lt fan Lu m Lu H 6 Lu NDICE 1 DESCRI O DO APARELHO 11 INTRODU O saros nasais aun SDS A eE OT AA A AET E EEA CA 6 24 12 DIMENS ES 1 3 CARACTER STICAS T CNICAS 14 ESQUEMA DE FUNCIONAMENTO unuon uouo a aoea e AAEE EA EEEE EEEE EEEE EE EEEIEE EEEE EEEE EEEE E EEEE 25 1 5 C MARA DE COMBUST O 16 QUEIMADOR ACOPL VEL d7 PERDA DE CARGA atirei GENE LAT A ETE ATEA nas SLIDE 26 1 8 COMPONENTES PRINCIPAIS 2 INSTALA O 21 ZONA DA CALDEIRA e suussasato cnpmas p iea ta iandae DAI E aA dia een Ee a EA AE O aA ES 27 2 2 DIMENS O DO LOCAL DA CALDEIRA 2 3 LIGA O DO EQUIPAMENTO 2 4 INSTALA O DA CHAMIN 2 5 INSTALAGADIELECTRICA r a T E a A LA E A AA E ADAE A DS 28 3 USO E MANUTEN O 31 INSPEC O PRELIMINAR ANTES DO ACENDIMENTO iiiiiiiiiiiis sis 29 3 2 ACENDIMENTO E FUNCIONAMENTO 3 3 LIMPEZA PERI DICA 3 4 PROTEC O ANTECONGELAMENTO ei detine Tee ae a TEA ER IEE EA DTAS AL Dp Enae PEN LaS 32 3 6 ADVERT NCIA AO UTILIZADOR 23 24 1 DESCRI O DO APARELHO 11 INTRODU O As caldeiras em ferro fundido Estelle2. B INOX para aquecimento e produ o de gua quente foram estudadas e concebidas em linha com os requisitos da Directiva sobre os Rendimentos CEE 92 42 Funcionam a gas leo com uma combust o perfeitamente equili brada e os elevados rendimentos per mitem obter importante poupan as nos custos de funcionamento 12 DIMENS ES 550 r 728 69 a273 n g T F 009 O ORG U 10 t o fio q 70 J a Ee 4 x co O Ol ne o D Si f a1 S Ke o R 1 F t i y O a L les 5 LEGENDA E Entrada de gua sanit ria G 3 4 UNHSO 228 1 M Sa da do equipamento R 1 UNHSO 7 1 C Circula o G 3 4 UNHSO 228 1 R Retorno ao equipamento Rp 1 1 4 UNI ISO 7 1 S Esvaziamento da caldeira U Sa da de gua sanit ria G 3 4 UNHSO 228 1 S2 Esvaziamento da fervidor Eai ig 1 3 CARACTER STICAS T CNICAS Pot ncia t rmica Caudal t rmico Elementos Pot ncia el ctrica absorvida Press o m xima de funcionamento Conte do gua Perdas de carga do lado dos fumos Press o da c mara de combust o Depress aconselhada na chamin Temperatura dos fumos Caudal dos fumos Volume dos fumos CO2 Campo de regula o do aquecimento Campo de regula o da gua sanit ria Produ o de gua sanit ria Capacidade do acumulador Caudal sanit rio At 30 C Tempo de r
3. arco el ctrico de igni o e o funcio namento correcto do queimador O queimador faz a igni o correcta mente mas desliga se imediatamente Verificar a c lula fotoel ctrica de detec o da chama a regula o do ar e o funcionamento do aparelho Dificuldade de regula o do queima dor e ou falta de rendimento Verificar O regular fluxo de combu st vel a limpeza da caldeira a n o obstru o da conduta de descarga 2 Fig 9 31 32 dos fumos a real pot ncia fornecida pelo queimador e a sua limpeza poeiras A caldeira suja se facilmente Verificar a regula o do queimador an lise dos gases de combust o a qualidade do combust vel a n o obstru o da chamin e a limpeza da admiss o do ar do queimador poeiras A caldeira n o chega temperatura desejada Verificar a limpeza do corpo da cal deira a combina o caldeira quei mador a regula o o rendimento do queimador a temperatura pr regu lada o funcionamento correcto e posicionamento do term stato de regula o Assegurar se que a caldeira tem pot ncia suficiente para a aplica o Cheiro a combust vel n o queimado Verificar a limpeza do corpo da caldei ra e da descarga dos fumos a veda o da caldeira dos tubos de descarga Porta da c mara de combust o c mara de combust o zonas de pas sagem de fumos ch
4. 75 60 H 12 0 NOTA Utilizando injectores Danfoss 60 H obt m se os melhores valores de emiss o Em campo aconselh vel utilizar injectores Danfoss 60 S para tornar mais duradouro o funcio namento do queimador ao longo do tempo 25 1 6 3 Montagem dos queimadores 1 7 PERDA DE CARGA A porta da c mara de combust o fornecida preparada para a monta gem do queimador fig 3 a Os queimadores devem ser regulados de modo tal que o valor de CO2 seja o indicado na al nea 1 3 com uma toler ncia de 5 220 200 Rond Estelle B 180 160 Perda de carga mbar 140 120 100 80 sH Ea 60 40 pl 20 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 Fluxo da gua l h NOTA As perdas de carga do diagrama foram obtidas com At 10 C Fig 3 a Fig 4 1 8 COMPONENTES PRINCIPAIS e i 1 7 LEGENDA Painel de comandos V lvula de purga Tro o de liga o de 1 Bainha de alojamento dos sensores Corpo da caldeira Circulador do fervidor V lvula de reten o V lvula de respira o autom tica Press stato gua Fervidor de 110 L N lt O DDLONDU NUNS E Fig 4 a 2 INSTALA O 21 ZONA CALDEIRA A zona da caldeira deve possuir todos os requisitos exig
5. a temperatura selecciona da Durante a fase de produ o de gua quente a caldeira funcionar automaticamente mantendo a tem peratura de aquecimento assinalada no term metro 5 no valor de 80 C por meio do term stato de limite 6 terminada a produ o de gua quen te com o desviador 2 na posi o de Ver o interrompe se o queima dor e o circulador com o desviador 2 na posi o de Inverno p e se rm funcionamento o circulador do equi pamento comandado pelo regulador clim tico Nesse caso o queimador funcionar controlado pelo term stato da caldeira 8 temperatura programada pelo utilizador para garantir um rendimento ideal da caldeira evitando poss veis forma es de condensa o aconselha se regular o bot o do term stato da caldeira 8 numa temperatura n o inferior a 60 C O valor da temperatura progra mada controlado no term metro 5 3 2 2 Term stato de seguran a fig 6 Oterm stato de seguran a de rearme manual 4 interv m causando a inter rup o de funcionamento do queima N dor quando a temperatura na caldeira ultrapassa os 95 C Para restabelecer o funcionamento da caldeira necess rio desaparafusar a cobertura preta e por baixo dela aper tar o bot o Se o problema aparecer frequente mente pedir a interven o de pes soal t cnico autorizado para uma verifica o 3 2 3 Enchimento do equipamento fig 6 No caso em que se acenda a l
6. quadrada ou rectangular a sec o interna deve ser aumentada de 10 relativamente sec o da uni o da caldeira com a chamin A sec o til da chamin pode ser calculada do seguinte modo P S JH S se o resultante em cm K coeficiente em redu o 0 045 para madeira 0 030 para carv o 0 024 para gas leo 0 016 para g s P potenzia da caldeira em kcal h H altura da chamin em metros medida do eixo da chama descarga da chamin para a atmosfera Na medi o da chamin deve se ter em aten o a altura real da chamin em metros medindo do eixo da chama ao ponto mais alto em cima diminuindo de 0 50 m por cada mudan a de direc o do tubo de uni o entre a caldeira e a chamin 4 00 m por cada metro per corrido horizontalmente por esse mesmo tubo 2 5 INSTALA O EL CTRICA A caldeira fornecida com cabo de ali menta o el ctrica e dever ser alimen tada com tens o monof sica 230V 50Hz atrav s de um interruptor geral protegido por fus vel O cabo do term stato de ambiente cuja instala o aconselh vel para obter um melhor controlo da temperatura ambiente dever ser ligado como mostra a figura 5 Ligar ent o os cabos de alimenta o fornecidos com a caldeira do queimador e da bomba de circula o ATEN O O aparelho deve ter uma liga o terra eficaz A SIME n o se responsabiliza por danos causados em pessoas deriva dos da fa
7. Termostato da caldeira SPA Luz de interven o do press stato da gua NOTAS Ligando o term stato do ambiente TA SA Luz de presen a de corrente el ctrica retirar a ponte entre os bornes 20 21 PA Press stato gua Ligando o rel gio programador OP retirar a PI Bomba de instala o ponte entre os bornes 30 31 Fig 5 3 USO E MANUTEN O 31 INSPEC ES PRELIMINARES AO ARRANQUE Quando efectuar o arranque da caldei ra boa regra proceder s seguintes inspec es Assegurar se que o equipamento esteja cheio de gua e purgado do ar Certificar se que as v lvulas estejam abertas Assegurar se que a chamin n o esteja obstru da Certificar se que a liga o el ctrica esteja feita de maneira correcta e que o fio de terra esteja ligado Verificar se n o h l quidos ou mate riais inflam veis perto da caldeira Verificar se a bomba circuladora n o esteja bloqueada 3 2 ACENDIMENTO E FUNCIONAMENTO 3 21 Acendimento da caldeira fig 6 Para efectuar o acendimento deve se proceder da seguinte maneira fornecer tens o caldeira accio nando o interruptor principal 1 O acendimento do led verde 3 permi te verificar a presen a de corrente el ctrica no aparelho O queimador iniciar o arranque seleccionar a temperatura do acu 4 9 6 5 3 1 mulador no bot o do term stato 7 O circulador que serve o acumulador continuar a funcionar at se alcan ar
8. amin juntas Controlar a qualidade da combust o Interven o frequente da v lvula de seguran a da caldeira Controlar a presen a de ar no equi pamento e o funcionamento dos cir culadores Verificar a press o de carga do equi pamento a efici ncia do vaso de expans o e a calibragem da v lvula 3 4 PROTEC O ANTI CONGELAMENTO Em caso de muito frio assegure se que o equipamento de aquecimento fique em funcionamento e que o local onde est colocada a caldeira esteja sufi ciegntemente quente caso contrario a caldeira e o equipamento de aqueci mento devem ser esvaziados completa mente Para esvaziar completamente deve se eliminar tamb m o conte do do termoacumulador e da serpentina de aquecimento do termoacumulador 3 5 ADVERT NCIA AO UTILIZADOR Em caso de mau funcionamento do aparelho deve deslig lo e n o tentar efectuar a repara o Para qualquer interven o contactar exclusivamente um t cnico autorizado
9. cumulador se o desviador estiver na posi o de Inverno e o term stato de ambiente estiver em chamada pode arrancar a bomba de aquecimento aparelho n o fornecido Para que a caldeira possa produzir a gua quente necess rio que na pri meira liga o seja purgado todo o ar contido na serpentina do acumulador Para facilitar esta opera o colocar horizontalmente a ranhura do para fuso de aperto da v lvula de reten o 6 fig 2 Depois de purgado todo o ar levar o parafuso para a sua posi o inicial A prepara o da gua quente sanit ria garantida por um termoacumula dor em a o INOX AISI 316L com o permutador especial inox em espiral equipado com nodo de magn sio para protec o do termoacumulador e flange de inspec o para o controlo e limpeza 2 3 4 Caracter sticas da gua de alimenta o Para evitar a forma o de incru sta es de calc rio e de danos no per mutador de gua quente a gua de ali menta o n o deve ter uma dureza superior aos 20 F De qualquer modo necess rio verificar as caracter sticas da gua utilizada e instalar dispositivos adequados para o tratamento Para evitar incrusta es ou dep sitos no permutador prim rio tamb m a gua de alimenta o do circuito de aquecimento deve ser tratada em conformidade com a norma UNI CTI 8065 indispens vel o tratamento da gua utilizada no equipamento de aqueci mento central nos seguintes caso
10. ecupera o de 25 a 55 C kW kcal h kW kcal h o bar mbar mbar mbar C m3n h dm3 de C l Vh min Press o m x de funcionamento do acumulador bar Peso Funcionamento com queimador de baixa emiss o de poluentes kg Estelle B4 INOX 31 3 26 900 34 8 29 900 4 95 4 20 3 016 0 02 018 188 MA 12 12 5 30 85 30 60 110 830 10 6 203 Estelle B5 INOX 40 0 34 400 44 3 38100 5 95 4 24 3 0 21 0 02 0 23 185 52 8 15 12 5 30 85 30 80 110 830 10 6 229 Estelle B4 INOX Nox Classe 3 27 6 23 700 30 7 26 400 4 g5 4 20 3 0 07 0 02 0 09 145 374 12 12 8 30 85 30 60 110 830 10 6 203 Estelle B5 INOX NOx Classe 3 32 7 28100 36 3 31 200 5 95 4 24 3 013 0 02 015 145 43 9 15 12 9 30 85 30 60 110 830 10 6 229 Temperatura de entrada da gua sanitaria 15 C Temperatura da caldeira 80 C 1 4 ESQUEMA DE FUNCIONAMENTO LEG 1 ENDA Corpo da caldeira z 2 Press stato gua 3 V lvula de respira o autom tica 4 Circulador do equipamento n o fornecido 3 L 6 5 Circulador do acumulador 6 V lvula de ret
11. en o 7 V lvula de seguran a do acumulador 6 BAR i i 5 n o fornecida 8 nodo de magn sio 9 Torneira de descarga do acumulador 10 Torneira de descarga da caldeira 11 Queimador n o fornecido 1 Acumulador 110 litros 13 V lvula de esfogo 14 V lvula de seguran a da caldeira 3 BAR E dp n o fornecida H 15 Vaso de expans o da gua sanit ria 1 f T n o fornecido J am 16 Hidrometro n o fornecido B 10 E il 11 R Ro Ti d il Fig 2 1 5 C MARA DE COMBUST O A c mara de combust o de passa gem simples e est em conformidade com a norma do EN 303 3 anexo E As dimens es da c mara de combu st o est o indicadas na fig 3 L Volume mm dm3 Estelle B4 INOX 405 24 0 Estelle B5 INOX 503 30 5 Fig 3 1 6 QUEIMADORES ACOPL VEIS 1 614 Queimadores RIELLO aconselh vel quando se utilizam Modelo Injector ngulo de Press da bomba queimadores a gas leo que o injector Tipo a pulveriza o bar seja do tipo B isto do tipo semi s li Estelle B4 INOX RG1R DELAVAN 0 75 60 W 13 0 do Na al nea 1 64 1 6 2 est o indica R2000 G38R DELAVAN 0 75 60W 12 5 dos os modelos de queimadores com Estelle B5 INOX RG1R DELAVAN 1 00 60 W 11 5 os quais a caldeira foi ensaiada R2000 646R DELAVAN 0 85 60 W 14 0 1 6 2 Queimadores SIME NOx Classe 3 Modelo __ injetor _ _ ngulo de Press da bomba Tipo o pulveriza o bar Estelle B4 INOX BLUEMACK 1LC DANFOSS 0 65 60 S 12 0 Estelle B5 INOX BLUEMACK 2 LC DANFOSS 0
12. idos pelas normas sobre as instala es t rmicas e com bust veis l quidos actualmente em vigor 2 2 DIMENS O DA ZONA DA CALDEIRA Colocar o corpo da caldeira sobre uma base que deve ter uma altura m nima de 10 cm O corpo dever ser apoiado sobre uma superf cie que permita pequenos deslizamentos Entre as paredes do local onde foi colo cada a caldeira e esta deve ser deixa do um espa o m nimo de 0 60 m enquanto que entre a parte superior da caldeira e o tecto deve haver uma dist ncia m nima de 1 m que pode ser reduzida a 0 50 m para uma caldeira com termoacumulador incorporado a altura do lugar onde foi colocada a cal deira n o deve ser inferior a 2 5 m 2 3 INSTALA O DA CALDEIRA Ao efectuar a liga o hidr ulica certifi que se que as dimens es da figura 1 sejam respeitadas aconselh vel que esta liga o seja facilmente desmont vel O equipamen to deve ser do tipo com vaso expans o fechado 2 34 Acess rios a instalar fig 2 Para garantir o funcionamento da cal deira necess rio montar uma v lvula de seguran a regulada a 3 bar 14 e um hidr metro para a verifica o da press o do equipamento 16 Efectuar tamb m a montagem de uma v lvula de seguran a regulada a 6 bar 7 a aplicar na tubagem de saida da gua quente do acumulador para evi tar que poss veis sobrecargas de pres s o possam provocar a ruptura Se a v lvula de seguran a do acumula dor intervier fre
13. lta de liga o terra Antes de efectuar qualquer opera o no quadro el ctrico desligue a alimen ta o el ctrica no E 3 9 8 L 2 c i I rA as IR i 1 59 T Esso E ed DA 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 12 83 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 T T PB A A l l TC I 1 A H Li aeee 1 7 rs fem eea o toa I I 230V 50Hz Eis nas dc TAi PI 1 oE Mea EH it a a ETA Esai ey e TB z L Bdl Su se RE ROLE 28 29 30 31 32 33 i Q i I I DONA NT a E I I z Biro lu a 3 O aE di 2 E g ATEN O O cabo de cor castanha isolado E i Eis E 3 E utiliza se exclusivamente para a liga o de 2 to pe s3 T2 T1 IN A queimadores com alimenta o permanente PA o i o od i F tipo B1 15 Dal i I g B1 I p opp Li LEGENDA PB Bomba do fervidor IG Interruptor geral B Queimador com alimenta o directa TB Termostato do fervidor n o faz parte do fornecimento R Rel B1 Queimador com alimenta o permanente TL Termostato limite n o faz parte do fornecimento TS Termostato de seguran a TA Cronotermostato E I Interruptor ver o inverno OP Rel gio programador TC
14. quentemente montar no circuito de gua quente um vaso de expans o 15 com a capacidade de 5 litros e com uma press o m xima de 8 bar O vaso dever ter uma membrana em borracha natural cauchu prepa rada para alimentos A bomba de aquecimento 4 pode ser instalada na traseira da caldeira em substitui o do tro o de liga o de 1 pos 3 fig 4 a aconselha se a monta gem da bomba sem o purga do ar GRUNDFOS UPS 15 50 2 3 2 Enchimento do equipamento Antes de proceder ao acendimento da caldeira boa norma deixar circu lar gua nos tubos para eliminar os eventuais corpos estranhos que poderiam comprometer o funciona mento do aparelho O enchimento deve ser efectuado len tamente para que o ar possa sair atrav s dos purgadores colocados ao longo do equipamento Nos equipamentos de aquecimento em circuito fechado a press o de enchimento a frio do equipamento e a press o de pr carga do vaso de expans o devem ser id nticas e n o inferiores altura manom trica do equipamento por exemplo para uma altura manom trica de 5 m a press o de enchimento do equipamento e de pr carga do vaso de expans o dever o ser no m nimo 0 5 bar 2 3 3 Produ o de gua quente Na fase de prepara o da gua quen te o circulador do circuito de gua quente ficar a funcionar at que a sonda do term stato do acumulador tenha alcan ado o valor seleccionado no bot o Activado o term stato do a
15. s Equipamento muito extenso com elevado conte do de gua Frequente adi o de gua ao equipa mento No caso em que seja necess rio o esvaziamento parcial ou total do equipamento 2 4 LIGA O DA CHAMIN A chamin tem uma import ncia fun damental para o funcionamento do equipamento Tanto que se n o for correctamente dimensionada podem suceder disfun es no queimador amplia o dos ru dos forma o de fuli gem condensa o e incrusta o Uma chamin deve assim responder aos seguintes requisitos Deve ser de material imperme vel e resistente temperatura do fumo e respectivas condensa es Deve ter suficiente resist ncia mec nica e pouca condutividade t rmica Deve ser perfeitamente isolada para evitar o seu arrefecimento Deve ter um desenvolvimento o mais vertical poss vel e na parte final deve ter um terminal que asse gure uma eficiente e constante eva cua o dos produtos da combust o Com a inten o de evitar que o vento possa criar um retorno cha min e zonas de press o tais que impe am a evacua o dos gases de combust o necess rio que a descarga da chamin esteja pelo menos 0 4 m acima de qualquer estrutura adjacente a pr pria cha min incluindo o ponto mais alto do telhado distantes menos de 8 m chamin deve ter um di metro 27 28 n o inferior ao de uni o da caldeira com a chamin para chamin s com sec o
16. tec o do acumulador fig 8 O nodo de magn sio dever ser inspeccionado periodicamente e sub stitu do se estiver gasto sob pena de anula o da garantia do acumulador Para o acesso ao nodo retirar a flan ESTELLE B4 INOX Fig 7 Fig 8 ge de inspec o para o controlo e a limpeza 3 3 3 Desmontagem da carca a Para uma f cil manuten o da caldei ra poss vel desmontar completa mente a envolvente seguindo a ordem da figura 9 3 3 4 Problemas de funcionamento Lista de algumas causas e poss veis solu es para avarias anomalias que poder o verificar se e fazer com que o aparelho n o funcione adequadamen te Uma anomalia no funcionamento na maior parte dos casos leva ao acendimento de um sinal de bloqueio no sistema de comando e controlo Quando este sinal se acende o quei mador s poder funcionar novamente depois de accionado o bot o de desblo queio Uma vez realizada esta ope ra o e a igni o ocorrer normalmen te a anomalia pode ser considerada transit ria e n o perigosa Se pelo contr rio o bloqueio continua a causa da anomalia e a sua solu o devem ser procurados na lista seguinte O queimador n o se acende Verificar as liga es el ctricas Verificar o regular de fluxo do com bust vel a limpeza dos filtros limpe za do injector e a elimina o de ar dos tubos Verificar o regular funcionamento do
17. uz cor de laranja 9 por interven o do pres s stato da gua interrompendo o fun cionamento do termoacumulador restabelecer o funcionamento levando a press o do equipamento a 1 1 2 bar A verifica o da press o do equipa mento efectuada no hidr metro montado no tubo de sa da do aqueci mento 16 fig 2 3 2 4 Desligar a caldeira fig 6 Para apagar a caldeira desligar a alimen ta o el ctrica no interruptor geral 1 Fechar as torneiras do combustivel e d agua da instala o termica se o gerador continuar inutilizado por um lungo periodo o FREIO 5 Es o 5 te Q o lo o Fig 6 29 30 3 3 LIMPEZA PERI DICA A manuten o da caldeira dever ser efectuada anualmente por um t cni co autorizado Antes de comecar as opera es de limpeza deve se desligar o aparelho da rede de alimenta o el ctrica 3 34 Lado dos fumos da caldeira fig 7 Para fazer a limpeza da zona de passa gem dos fumos remova os parafusos que fixam a porta ao corpo da caldeira e com uma escova adequada limpar as superfi cies internas e o sistema de evacua o dos fumos removendo todos os dep si tos No final da manuten o colocar nova mente o ventilador na posi o inicial 3 3 2 nodo de pro
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