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1. serena 11 2 1 Pense no Seu ICO cs anindca sa aseEa atu gpa nao naea Edenia dn Ena abro E ce ins 12 2 2 Lisle suas Ids nisreen pisa as PERO E DESSES ENESES 12 2 3 Selecione agrupe e ordene as id ias erre reere erre eeran aeee cre eraneanao 13 2 4 Delimita o do tema da monografia susessrasa ini ansias figa sinai dna sis sais db alia Gui diga tias Eai 16 2 4 1 Levantamento da bibliografia errar er aa cer aerea 17 2 4 2 O roteiro provis rio do trabalho essas ed did a 18 24 3 A leitura de documenta o erre erre era ree ceara ceara nene nenna 19 243 1 AJEIUTA iii a a RES E R ENN ENONSE RRN 20 2 de A dOCUMEeEnla AO seris ea S TEESE 20 EO aA E EE E E E E EE E ai 21 2 4 4 Tipos de Racioc nio para elabora o da monografia i iii 23 2 4 4 1 O RACIOCINIODEQUNTO aponengaaaha a ds ado ng Si E a 23 2 4 4 2 O Racioc nio Indutivo erre erre eee era rrenan re nana 24 EXCICICIOS quota irern ennan drae secas EAEE didi aca ae da Ed did da 24 3 Apresenta o da Monografia cauacascssaixiasiaosascassaccntoiccs dis ininadima sil diicmocadasiiiccndend a ennnen nennen 25 3 1 Estrutura do trabalho acad mico sos pgeds ii sas aci depntEoiod ads cEaAaE da supe peladi css st 25 3 1 1 Elementos Pr Textuais sos fil 26 Selado CADA E PE EES E T OE A AE SE 26 DZ LOMDACDA aanre a E a a E A a EA EEEa 28 3 1 1 3 Folha de Rosto Copyright Veris Faculdade
2. eee 50 23 IRCUISdO dO CIONOGAMA eseni besos asim tosia ago lia dE dia snaa ou die E EP 51 3 4 Aspectos Gr ficos da Monografia Apresenta o Geral sereno 51 SAAd FOMA sereoo ra E E EE E EEE EEE EE E E NE 52 34 2 ECA CINCO jar a 52 3 4 9 Margens ESPA OS apa an rg dado danada aA ANENE EEES erR 53 344 Titulos SUBIM IOS siessen nE E EA SEa i ENE 53 EXCICICIOS ienr ias e E E EAE A 54 RSE 6 e E E SR EE NEA ADS DR 56 3 4 6 Equa es e F rmulas aiimgie ti 56 3 4 7 Figuras Tabelas e Quadros no nesnennsernsrrsrresrrrerrerrorrrerrerresrrerrenrrerrrrrrerrerrrerreree 56 dl USAC OOS aei E i E 57 3 4 7 2 Tabelas e Quadros eee ereree eee eee encon aerea an ra aan naanda 60 EXET CICOS RR DDR UR RR UR O RD RR SR ES EEA 62 3 5 Finaliza o e Revis o da Monografia eee renan eeeaceea era nnan o 64 3 6 Normas para Reda o dos Trabalhos canis ecesiressnasnPias sto dariia ads Endemias 66 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 Jii FN LG MK RH PER CimaPES METROCAMP ARA ve ris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 DO CD EIVIGADO ei E E e E EE 66 3 6 2 JIMDESSODIIGADE adiante ainda Gia Ad ii 66 OO ESB eA A E ii 67 3604 Clareza CONCIS O sarne auia ENa Ea EaR ie dana cas 67 3 6 5 T cnica de Cita es no Corpo do Trabalho c e erreereerenana 67 3 6 5 1 Normas para Cita es qusibaio siga gps capinu ia doi a it 68 3 6 5 2 Formas de Apresenta o
3. 3 Figura e legenda extra das de MEM RIA do sistema Guia do usu rio do sistema Dell OptiPlex GX200 Dispon vel em lt http support jp dell com docs systems opgx200 bp ug memory htm gt Acesso em 19 jul 2003 Figura e legendas extra das de PARTE interna do computador Guia do usu rio do sistema Dell OptiPlex TM GX100 Dispon vel em lt http support ap dell com docs systems opgx100 bp ug inside htm gt Acesso em 19 jul 2008 37 59 Copyright Veris Faculdades o O N O ar OO N gt a A N O Uirapuru Unidade de disquete no compartimento superior Cabo de interface da unidade de disquete Cabo de interface da unidade de disco r gido Unidade de disco r gido Sensor de viola o do chassi Compartimento de placa de expans o Slots da placa de expans o Slot do cabo de seguran a Conectores e portas de E S Recept culo de CA Anel do cadeado Fonte de alimenta o 3 4 7 2 Tabelas e Quadros Veris 3229 Ow FN LG MK RH veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 A ABNT define normas para tabelas quadros e figuras por meio das normas NBR 6029 e NBR 6822 Nestas normas h uma distin o entre tabelas e quadros As tabelas apresentam informa es tratadas estatisticamente e os quadros cont m informa es textuais agrupadas em colunas As tabelas e os quadros devem ser numeradas sequencialmente com n meros ar bicos e listadas no pr texto O t tulo das tabelas deve ser ob
4. ennanonnnnnnnennnnrnrnnrnrrrrnrsnrsrrnrnrrnrerrnrrnrnnrerrrrnnne 68 2 0 0 0 Inqica o das CITA ES sorores a a sa 11 3 6 6 T cnicas de Apresenta o de Notas de Rodap e teeerereerreaeenna Lo 3 6 6 1 Notas de Refer ncias ssisusmnieriiates oasis adorado dna ie aneis Sor saidas isa 13 5 0 0 2 Notas EXPIICAUVAS sineira eaa ENE ENEA EEN EENEN 75 3 7 Planejamento Visual sipoiisaie seda idea rina iii aos ic Ea add Uia Di a ad T 3 7 1 T cnicas de Apresenta o Gr fica e Eletr nica de Documentos e Produtos T1 EE OS E E E EE EE EE EE E 85 3 7 2 T cnicas para Apresenta o de Documentos em meio Eletr nico 85 EXCRCICIOS eneee E SS O E EE EE E 87 3 7 3 Apresenta o de Produtos em Eventos nnanonnnnsnnennnnnnnnnsnnnrrnrnrenrrnrnrrnrnrrnennrns 88 EXCICICIOS eesriie e Sacolas essa Essa nie das ai ida dios ads Da dns dades ada rca aii pi pis ds 89 3 7 4 Reda o de Manuais aesaspnaio soou Snes 90 3 8 Apresenta es Orais dos Anteprojetos Monografias e Semin rios sensenoeneennenenenen 93 30 1 Organizacao dos Dados asaintanisnas irc ada sedan anna gi e aa ae ariaa iai e 93 3 8 2 Organiza o da Apresenta o ennonnsnuennerrerrsrrerrsrrrrrerrrrrsrrnrrerrerrrrrerrrrrererene 95 3 86 93 Aspectos Com nicaci nalS apatia iasisaids ias e ia a o ad 99 DO VOZ qusiadord ando end date fria 99 6 Rio e Colors 0 JU 2 d 6 ARDER DRE O SR RR O RUE DU DT 100 OO O D
5. es Quando o autor quiser facilitar a visualiza o de informa es e ou dados num ricos recomenda se que fa a uso de quadros Esses como as tabelas trazem o t tulo em sua parte superior e seguem uma s rie num rica pr pria Caso n o sejam indispens veis ao entendimento da discuss o devem tamb m ser colocados em anexo Vera Cristina Feitosa importante salientar que assim como as figuras os quadros e as tabelas devem ter seu prop sito de inser o bem definido no texto Nunca os apresente apenas para constar pois quando n o s o necess rios terminam por deixar confuso o texto Veja os exemplos de tabelas e quadros Exemplo 1 Tabela 1 A revis o de demanda com maior oscila o de sazonalidade M s Previs o de demanda Janeiro 1 000 Fevereiro 3 000 Mar o 3 800 Abril 4 800 Maio 2 000 Junho 1 400 Fonte MEINDL Peter e CHOPRA Sunil Gereciamento da cadeia de suprimentos Estrat gia planejamento e opera o Trad Claudia Freire S o Paulo Editora Prentice Hall 2003 8 FEITOSA Vera Cristina Reda o de Textos Cient ficos Campinas SP Papirus 1991 p 67 68 61 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 Mt PAN FN LG MK RH EF Uirapuru Ra E PEA CIMAPES gt TRES E dif E veris gi de Apresenta o apa Exemplo 2 Tabela 2 Tipos de barreiras comunica o TIPOS DE BARREIRA T cnicas Sem nticas Humanas Espa o ou dist ncia Interpreta o de palavras Varia
6. es perceptivas Falhas mec nicas Diferen as de sensitividade Disfun es el tricas Vari veis de personalidade Lacunas de tempo Discrep ncias de compet ncia Interfer ncias f sicas Limiar de sensa o Fonte CHIAVENATO Idalberto Recursos Humanos na Empresa S o Paulo Editora Atlas 1994 p 120 Exerc cios a Que problemas apresenta a seguinte inser o de figura em uma monografia O prop sito desta monografia apresentar a cria o de um website para a locadora de v deos Mazzaroppi Apresentaremos a seguir as necessidades do cliente que serviram como ponto de partida para a realiza o do projeto BrE EE CETE TE t Ki tafi 1 i ar NI meadd assess S nm 4 LL A Ju 1 1 e eee RT COR E Figura 21 62 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 is ES ow FN LG MK RH Ea EMA CIMAPES gt METROCAMP DE TRE veris re de Apresenta o Tipos de Mem ria de Computador A locadora Mazzaropi tem um acervo de dez mil t tulos dispon veis em sete mil fitas e tr s mil DVDs Esses t tulos b Sua equipe quer inserir figuras na monografia do projeto de voc s mas tem a seguinte d vida deve usar fotografias ou ilustra es Que opini o voc daria sobre o assunto 39 VASCONCELOS La rcio Tipos de mem rias usadas em PCs Altura 242 pixels Largura 400 pixels 72 dpi Formato GIF Compactado Dispon vel em lt http www laercio com br artigos instalacoes install 012 art install012 h
7. es que ele cont m forem expostas por meio de um design interessante ser o maiores as chances de despertar a aten o de leitores e consumidores em potencial Assim depois de trabalhar muito no desenvolvimento de uma monografia de um manual ou de um cd rom voc provavelmente desejar enfatizar da melhor maneira poss vel todas as qualidades do conte do de seus produtos certo Algumas t cnicas de design gr fico apresentadas a seguir poder o auxili lo a melhorar a apresenta o est tica de seus trabalhos A designer norte americana Robin Williams elencou quatro princ pios b sicos para um bom planejamento visual a Proximidade b Alinhamento c Repeti o d Contraste Nas p ginas seguintes veremos como esses princ pios podem ser teis no momento de melhorar a apresenta o de um documento seja em ve culo impresso ou eletr nico a Proximidade As p ginas criadas pelos iniciantes costumam ter palavras frases e imagens espalhadas preenchendo cantos e ocupando muito espa o de maneira que n o sobre espa o livre Parece haver certo medo dos espa os vazios Quando as partes que comp em uma p gina s o espalhadas esta p gina assume uma apar ncia desorganizada e poss vel que as informa es n o fiquem imediatamente acess veis para o leitor Segundo o princ pio da proximidade itens relacionados entre si devem ser agrupados e aproximados uns dos outros para que sejam vistos como um conjunto
8. o cita es em documentos apresenta o Rio de janeiro 2002a NBR 14724 informa o e documenta o trabalhos acad micos apresenta o Rio de janeiro 2002b NBR 6023 informa o e documenta o refer ncias elabora o Rio de janeiro 2002c BRUCE Andy e LANGDON Ken Como gerenciar projetos S o Paulo Publifolha 2000 S rie Sucesso Profissional CAMPOS Joaquim Roberto Neves Projetos de Marketing S o Paulo IBTA 2006 CARRASCO Maria do Carmo Oliveira Fonoaudiologia Empresarial perspectivas de consultoria assessoria e treinamento Manual te rico pr tico S o Paulo Editora Lovise 2001 Comunica o Empresarial S o Paulo IBTA 2005 CARRASCO Maria do Carmo Oliveira e COLUCCI Elo sa Comunica o e Orat ria teoria e pr tica Ferramenta estrat gica para o operador do direito S o Paulo Editora Letras Jur dicas 2005 CASADO T nia O papel da comunica o interpessoal In ALBUQUERQUE Lindolfo Galv o de et al As pessoas na organiza o S o Paulo Editora Gente 2002 CHIAVENATO Idalberto Recursos Humanos na Empresa S o Paulo Editora Atlas 1994 p 120 CHOPRA Sunil e MEINDL Peter Gerenciamento da cadeia de suprimentos Estrat gias planejamento e opera o S o Paulo Prentice Hall 2003 COMO Pesquisar na Internet Servi o de Documenta o da Universidade de Aveiro Portugal Dispon vel em lt http www doc ua pt common pesquisar_internet pdf gt Ul
9. E n FN LG MK RH E MAF a E a Pas EN Can P ES METROCAMP paes veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 Em documentos de muitas p ginas a repeti o recurso essencial Observe como jornais e revistas por exemplo costumam apresentar itens que se repetem ao longo das p ginas como vinhetas Esses elementos repetidos d o consist ncia e identidade visual ao conjunto do documento No entanto n o devem ser usados excessivamente para n o tornar a leitura enfadonha d Contraste O contraste uma das maneiras mais eficazes de acrescentar algum atrativo visual a uma p gina algo que realmente fa a com que uma pessoa queira olhar para ela criando uma hierarquia organizacional entre diferentes elementos A regra importante que deve ser lembrada a de que para o contraste ser realmente eficaz ele deve ser forte N o seja t mido Cria se o contraste quando dois elementos s o diferentes Se eles diferirem um pouco mas n o muito n o acontecer um contraste e sim um conflito Este o segredo segundo o princ pio do contraste se dois itens n o forem exatamente os mesmos diferencie os completamente Podemos alcan ar o contraste de v rias maneiras Uma letra grande pode ser contrastada com uma pequena uma fonte em estilo antigo com uma fonte em bold sem serifa um fio fino com um grosso uma cor fria com uma mais quente uma textura spera com uma lisa um elemento horizontal por exemplo uma
10. preciso descansar por algum tempo do trabalho a fim de realizar uma revis o mais cr tica e serena Em seguida revis o do corpo do trabalho deve se proceder reda o da conclus o e por fim da introdu o Afinal mais f cil apresentar o tema quando ele j est desenvolvido e conclu do A escrita das demais partes da monografia como o resumo os agradecimentos e o sum rio deve ser feita por ltimo aconselh vel revisar novamente o trabalho agora completo e checar se as informa es da conclus o da introdu o do resumo e do sum rio est o corretas e adequadamente apresentadas A ajuda de colegas que se disponham a ler e criticar a monografia pode ser de grande utilidade pois eles poder o encontrar problemas que para a equipe passaram despercebidos 3 6 Normas para Reda o dos Trabalhos De acordo com Carrasco 2005 para escrever bem importante que cultive o h bito de ler bastante S a leitura d ao indiv duo a base para escrever bem Segundo Penteado 2001 a leitura a base da arte de escrever 3 6 1 Objetividade A qualidade essencial de um trabalho cient fico a objetividade Para escrever com objetividade necess rio expor as id ias relevantes ou seja as principais Desta forma deve se retirar do texto todas as informa es consideradas sup rfluas que prejudicam o entendimento Normalmente emprega se a linguagem denotativa isto cada palavra deve apresentar seu
11. sem editor s d sem data s n t sem notas tipogr ficas quando faltam todos os elementos Por outro lado quando o elemento n o identificado diretamente pode ser estimado por outros ind cios ele pode ser registrado na refer ncia por colchetes Assim 1990 quer dizer que o texto foi publicado nessa data embora a afirma o n o se encontre no lugar adequado se a data for apenas prov vel acrescenta se um sinal de interroga o 19907 se a data for aproximada ca 1993 Ant nio Joaquim Severino Existem orienta es gerais referentes ao modo de tratar os v rios elementos de uma refer ncia bibliogr fica que voc pode consultar no texto oficial da ABNT 29 ip Ibid p 115 f 3 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT Normaliza o da documenta o no Brasil PNB66 Rio de Janeiro IBBD 47 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 Mt o FN LG MK RH Lori Uirapuru A PE Ffa CIMAPES gt METROCAMP Ra veris TAG de Apresenta o apa 3 1 3 1 2 Regras para fazer refer ncias bibliogr ficas de textos eletr nicos Quando o documento pesquisado est em suporte eletr nico como disquete cd rom ou site da internet o modo de fazer a refer ncia bibliogr fica muda um pouco Os elementos essenciais passam a ser e Autor Denomina o de servi o ou produto e Indica es de responsabilidade Endere o eletr nico e Data de acesso a Documentos e dados da Inter
12. E E FN LG MK RH rw Uirapuru a 2 Pas EN CIMAPES gt METROCAMP e veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 3 Configura es de V deo Normalmente as apresenta es perdem qualidade ao serem projetadas devido incompatibilidade entre a configura o de v deo do microcomputador e a resolu o do equipamento multim dia Visando contornar este inconveniente deve ser adotada a seguinte configura o de v deo do microcomputador ao ser editada a apresenta o a resolu o da tela 800 por 600 pixels b qualidade da cor M dia 16 bits 4 Recursos de Apresenta o Utilizar com crit rio os recursos de Apresenta es do Microsoft PowerPoint Personalizar anima o efeitos de anima o e som e Transi o de slides Edite sua apresenta o como se estivesse utilizando o Microsoft PowerPoint 97 Neste sentido alguns cuidados s o necess rios a corre o gramatical ortografia e separa o das s labas b tamanho das letras e s mbolos permitir a leitura de todos os participantes c observar o tamanho das ilustra es imagens figuras tabelas gr ficos e quadros do trabalho escrito e evitar a apresenta o de v rios desenhos e informa es no mesmo slide Desta forma organize os slides com t tulos simples legendas leg veis e concisas letras grandes frases curtas e coloridas e apenas um desenho em cada slide Pode se utilizar imagens figuras tabelas gr ficos qu
13. o um embate um apelo de paz Mas o mundo ataca dizendo que ele plural portanto complexo e mais forte Esquece se que eu tamb m sou plural tamb m sou um mundo um mundo interior Ent o um di logo entre mundos N o h desigualdade O que deve haver disposi o e ao mesmo tempo exerc cio permanente do di logo Entretanto entre dialogantes costuma se cometer como erro o descompasso entre o falar e o ouvir O erro de impor que t o erro quanto o erro de aceitar a imposi o O di logo existe para que n o haja imposi o e sim entendimento compreens o consenso ao final O mundo n o me entende ou n o entendo mais esse mundo louco s o express es comuns e todos n s j as pronunciamos H um per odo em nossas vidas em que at as pronunciamos demais para depois ir diminuindo esse desentendimento Quando diminui Ora quando MUSSAK Eug nio Quem n o se comunica Dispon vel em lt http vocesa abril uol com br aberto voceemacao pgart 03 06032003 4731 shl gt Acesso em 13 mai 2003 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 ma o FN LG MK RH FE Tao Uirapuru e 2 PE sA CIMAPES METROCAMP LER ts veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 amadurecemos e portanto melhoramos nossa capacidade de dialogar Com a maturidade nos fazemos entender melhor e entendemos com mais qualidade as informa es que recebemos Esclare a se aqui que maturidade tem menos a ver com a id
14. o do item acima em min sculas exceto a primeira letra 1 2 3 Igual ao anterior Recomenda se limitar o n mero das se es at a quin ria Veja o exemplo Se o Prim ria secund ria terci ria quatern ria quin ria 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 1 2 1 1 2 1 1 1 2 1 1 1 1 3 3 1 3 1 1 3 1 1 1 3 1 1 1 1 53 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 E E FN LG MK RH rw Uirapuru a 2 Pas EN CIMAPES gt METROCAMP e veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 Se voc achar necess rias outras subdivis es use algarismos ar bicos ou letras min sculas N o se esque a de que os t tulos e subt tulos do trabalho devem estar rigorosamente iguais aqueles apresentados no sum rio Confira tanto o texto quanto a numera o O indicativo num rico de cada se o subse o precede seu t tulo alinhado esquerda separado por um espa o horizontal Exemplo 5 PROCESSAMENTO DOS DADOS 5 1 Tabula o 5 1 1 Tabula o manual Alguns elementos t tulos s o apresentados sem indicativo num rico Entre eles temos errata agradecimentos lista de ilustra es lista de tabelas lista de abreviaturas e siglas lista de s mbolos resumos sum rios introdu o bibliografia refer ncias bibliogr ficas gloss rio ap ndice s anexo s e ndice s Esses t tulos devem ser centralizados conforme a ABNT NBR 6024 com exce o do item introdu o que deve acompanhar a apresenta o dos demais t tu
15. o que cont m informar explicar vender persuadir Satisfaz as minhas necessidades Audi ncia para quem foi criada a p gina 2 4 2 O roteiro provis rio do trabalho No come o do planejamento do trabalho voc fez um sum rio provis rio baseado na lista de id ias sobre o tema Esse ndice pode servir como roteiro para gui lo na pesquisa bibliogr fica Afinal cada cap tulo de seu ndice cont m uma id ia importante a partir da qual voc pode come ar a pesquisar documentos Ao agrupar bibliografia especial para cada item de seu ndice voc ter um plano bastante organizado e pr tico para conduzir suas pesquisas e leituras Atividade pr tica A partir do seguinte sum rio provis rio fa a o levantamento de pelo menos dois documentos para cada cap tulo Pesquise as v rias fontes de levantamento bibliogr fico 16 Como Pesquisar na Internet Servi o de Documenta o da Universidade de Aveiro Portugal Dispon vel em lt http www doc ua pt common pesquisar internet pdf gt Ultimo acesso 11 06 2003 18 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 a E FN LG MK RH Pes l j a E i E p G A CimaPES METROCAMP df iat veris oA de Apresenta o Tema Hist ria da Internet no Brasil Cap tulo 1 Como surgiu a Internet Cap tulo 2 A implanta o da rede no Brasil Cap tulo 3 A situa o atual da Internet no pa s 2 4 3 A leitura de documenta o muito importante depois de fazer uma primeira pe
16. realizado o encontro 1 O local de f cil acesso 2 H bom estacionamento O local fica perto de esta es de metr ou pontos de nibus 3 sala onde ser feita a apresenta o fica perto de constru es restaurantes aeroporto ou outros estabelecimentos barulhentos 4 A disposi o das cadeiras facilita a vis o da plat ia 5 H sistema de ar condicionado Voc pode control lo Voc pode obter informa es sobre como fazer apresenta es orais na apostila de Comunica o e Express o HINDLE Tim Como fazer apresenta es S o Paulo Publifolha 2002 p 12 88 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH ETA Lli A Ea EM CIMAPES ETR CATE wrapuru veris ba de Apresenta o As luzes est o funcionando bem f cil control las Os interruptores e tomadas el tricas est o funcionando bem H lugar e pessoas para servir caf e gua Os equipamentos audiovisuais foram testados H impressos para todas as pessoas que comparecerem ao evento O O O N QO 0 Foram providenciados v rios microfones inclusive para substituir os principais se houver emerg ncia Divulga o Ao analisar quem deve ser convidado para o evento tenha em mente o seguinte Quem se beneficiaria com as informa es que ser o apresentadas no evento e O que voc gostaria que a plat ia aprendesse na apresenta o e Como atingir o p blico alvo Planej
17. sequencial com algarismos ar bicos A primeira cita o da fonte deve ter as informa es completas Veja o exemplo Exemplo CARRASCO Maria do Carmo O Comunica o e Orat ria Teoria e Pr tica Ferramenta Estrat gica para o Operador de Direito S o Paulo Letras Jur dicas 2005 p 98 As outras cita es podem ser referenciadas de forma abreviada ou utilizando as seguinte express es latinas a Id Idem mesmo autor referido anteriormente Exemplo CARRASCO M C O 2005 p 5 Id Comunica o e Orat ria Teoria e Pr tica Ferramenta Estrat gica para o Operador de Direito 2005 p 98 73 Copyright Veris Faculdades EEN Quas METROCAMP TELLA b Ibid Ibidem mesma obra j referida Exemplo 1 DEMO 2001 p 5 2 Ibid p 32 c Op cit opus citatum obra citada anteriormente Exemplo CASTRO 2003 p 5 BRAGA 2000 p 42 CASTRO op cit p 8 d Cf confira confronte Exemplo 3 Cf na se o 4 2 1 Cf CARRASCO 2005 e Et seq sequentia seguinte ou que se segue Exemplo 3 Foucault 1994 p 17 et seq Veris 3229 Ow FN LG MK RH veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 f Pas Passim aqui e ali em diversas passagens v rias p ginas da obra citada Exemplo CARRASCO 2005 passim 74 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH a gi PA ur ni IBTA Cmar cio Heee veris Tecnicas
18. sticos da rea profissional que escolheu Al m disso por meio da realiza o de monografias os alunos fazem contribui es pessoais para o avan o de um campo espec fico do conhecimento como ocorre por exemplo quando fornecem novas informa es que melhoram o processo de cria o de bancos de dados para bibliotecas a partir do estudo de um caso Consulte a apostila de Comunica o e Express o IBTA para obter informa es mais espec ficas sobre a reda o de relat rios 11 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 Mt o FN LG MK RH Loo W Uirapuru A PE Ffa CIMmaPES METROCAMP E TRE veris TAG de Apresenta o apa Nos t picos seguintes voc aprender mais sobre a monografia e as regras que deve seguir para elabor la Em primeiro lugar ver como importante planej la etapa ali s essencial para qualquer tipo de projeto desses procedimentos que trataremos a seguir come ando pelas t cnicas de planejamento Fa a um planejamento Antes come ar a escrever organize se Se voc n o sabe aonde quer chegar o leitor ficar sem saber por que voc escreve para ele o que voc efetivamente quer dele e qual a raz o de ele ter de perder precioso tempo na tentativa de decifrar enigmas O leitor n o obrigado a adivinhar quais s o suas verdadeiras inten es de comunica o O bom texto deve ser capaz de transmitir mensagens com objetivos definidos e de gerar a es Al m disso deve
19. O CO grs EE E EEE A A EA S 100 3 8 3 4 Express o Corporal s nsensensensnrsenernsrrrrrerisnrorrsrrerrerrerrerrsrrerrerrerrerrerrerrn 100 38 39 UG cgi ri 101 3 8 4 Organiza o do Power Point slides eee eee rre renan erannna 102 iJoil ojo ge F ser PROD E RAPOSA ERR SE TE RR 105 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 em Ensaio Dow FN LG MK RH PEA CIMAPES gt METROCAMP LER ds veris ao de Apresenta o apa Copyright Veris Faculdades Veris 3229 iat N FN LG MK RH W MA Clir SR IBEA cu PES METROCAMP P RIOR veris Etapa 2 dedo 1 O NOVO CONCEITO DE COMUNICA O EMPRESARIAL 1 1 Comunica o ferramenta estrat gica Nos ltimos anos a Comunica o tem sido considerada a principal ferramenta estrat gica das rela es pessoais e profissionais Segundo Casado 2002 p 271 o assunto se situa na fronteira de diversos campos do conhecimento lingu stica fon tica teoria da comunica o sem ntica psicologia sociologia matem tica e m todos quantitativos Isso dificulta sua discuss o e a escolha de defini es aplic veis Henri Pi ron 1964 apresenta a comunica o como transmiss o de informa o No Novo dicion rio da l ngua portuguesa de Aur lio Buarque de Holanda Ferreira comunica o fazer saber tornar comum participar Quest o essencialmente social a comunica o inclui a transfer ncia e a compreens o de significados Significado correspo
20. a Li i T IBTA Gma aop Ae veris Tecnicas de Apresoniaca Levando em conta a defini o acima pesquise seja em documentos seja junto aos professores das disciplinas t cnicas um m todo utilizado em sua rea ou curso espec fico e as t cnicas que o operacionalizam 3 1 2 3 Conclus o uma s ntese do trabalho a parte em que voc formular a interpreta o final das id ias apresentadas no desenvolvimento do trabalho ou seja sua finalidade apresentar de forma sint tica os principais resultados da pesquisa realizada Desta forma deve conter dedu es l gicas e correspondentes em n mero igual ou superior aos objetivos propostos Assim a conclus o n o deve apresentar nenhum argumento ou fato novo ela deve apenas retomar o que j foi apresentado para que voc possa concluir a monografia Se o trabalho n o for conclusivo essa parte deve ser intitulada Considera es finais Todas as recomenda es feitas a respeito de poss veis desdobramentos do trabalho tamb m devem constar da conclus o Deve portanto conter registro recomenda es indica es e poss veis propostas de outras pesquisas No entanto a conclus o deve ser breve clara objetiva e concisa e oferecer uma vis o anal tica de todo o trabalho Segundo Ruiz a conclus o deve reafirmar sistematicamente a id ia principal e os pormenores mais importantes j colocados em plena luz no corpo do texto retomar o argumento de
21. a fala e a escrita n o s o de modo algum as nicas formas de interc mbio entre as pessoas Os gestos caretas movimentos com as m os beijos sorrisos expressam mensagens fortes e relevantes troca social Outras modalidades de comunica o como trajes e modos de comportamento tamb m desempenham papel fundamental na vida social pois conferem a organiza o e a unidade necess rias ao conv vio entre as pessoas Nas organiza es empresariais os processos de comunica o n o s o apenas maneiras de perpetuar e disseminar a cultura da empresa repassando aos seus elementos os padr es aceit veis e v lidos de estrutura o do trabalho de resolu o de problemas e de relacionamento interpessoal S o tamb m normas pragm ticas de estabelecer e fazer cumprir objetivos e metas Na realidade ao proceder estrutura o de um grupo de trabalho o que se organiza o fluxo de informa es relativas aos processos da empresa voltados ao cumprimento de seus objetivos CASADO 2002 Carrasco 2005 p 1 refere que o processo comunicacional efetivado atrav s da manifesta o da linguagem oral da linguagem escrita dos recursos extralingu sticos e contextuais e por meio de s mbolos Copyright Veris Faculdades Veris 3229 E ps FN LG MK RH FT W IMAPE Uirapuru A z IZA Cin PES METROCAMP anda veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 No caso da apresenta o de trabalhos de conclus o de curso TCC r
22. a origem de suas id ias o modo como voc conduziu a pesquisa os testes que decidiu fazer e como chegou ao resultado final O esclarecimento das hip teses de trabalho muitas vezes implica a indica o de um modelo ou de um conjunto de teorias de determinado autor ou autores Se por exemplo seu projeto a cria o de uma rede de computadores para a farm cia X e voc vai usar o modelo proposto pelos especialistas A Be C para redes em estabelecimentos comerciais deve cit los e justificar por que tal modelo foi o escolhido Da mesma forma se voc usar certa teoria de combina o de cores para construir um website deve explicitar que teoria essa quem s o seus autores e por que voc a utilizar em seu projeto 43 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 E sas ni r FN LG MK RH EE A i p Pa EM CIMAPES gt METROCAMP Sirapuru veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 O quadro te rico constitui o universo de princ pios categorias e conceitos formando sistematicamente um conjunto logicamente coerente dentro do qual o trabalho do pesquisador se fundamenta e se desenvolve Tenha se contudo bem presente que ele serve antes como diretriz e orienta o de caminhos de reflex o do que propriamente de modelo ou de forma uma vez que o pensamento criativo n o pode escravizar se mec nica e formalmente a ele importante frisar que esse quadro te rico precisa ser consistente e coerente ou seja ele deve se
23. amos a leitura por ela passamos para o canto inferior direito e em seguida voltamos aos outros cantos do cart o para checar as informa es espalhadas Ou seja nossos olhos ficam vagando pelo cart o que n o apresenta claramente por onde deve ser iniciada a leitura Veja o que ocorre com algumas pequenas mudan as realizadas de acordo com o princ pio da proximidade Em lia Lobato Rua do Sil cio 011 3201 1905 emilia Damarelo com br S o Paulo SP Os diversos itens agora formam uma unidade visual e n o v rias unidades separadas Os elementos do cart o inclusive o espa o em branco ao redor das letras ficaram mais organizados poss vel na segunda vers o saber por onde come ar e onde terminar a leitura fa a o teste comparando os dois cart es O princ pio da proximidade pode ser usado em qualquer tipo de documento inclusive com imagens para organizar melhor as informa es No caso de an ncios e folhetos cheios de informa es preciso deixar claro quais dados est o conectados quais precisam ser 78 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH ETA Lli o IE EM CIMAPES ETR ANTE wmrapuru veris bar de Apresenta o enfatizados quais devem aparecer menos O agrupamento de informa es pode ajudar a melhorar sua visualiza o como mostram os exemplos a seguir CD ROMs CD ROMs CDs para crian as CDs para crian as CDs educacionais CDs educacionais CDs de lazer CDs
24. ap s os elementos textuais a fim de complementar a sua argumenta o 49 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 E o FN LG MK RH PEA apl i sceni 3 LEZA CIMAPES gt ETRSCA MP Uirapuru veris recta de Apresenta o apa No ap ndice apresentam se documentos da autoria de quem redigiu o trabalho do autor tais como entrevistas question rios resumos e quadros fotografias ou qualquer outro tipo de documentos ou Ilustra o Os anexos abrangem os documentos que n o s o de autoria de quem redigiu o trabalho ou seja estatutos transcri o de leis gr ficos quadros estat sticas de autoria alheia recortes de jornais e revistas Maria Margarida de Andrade Estes elementos s o identificados nos textos por letras mai sculas consecutivas travess o e pelos respectivos t tulos Exemplo 1 AP NDICE A Cronograma lista de atividade AP NDICE B Subcategorias de resposta classificadas por sujeito Exemplo 2 ANEXO A Ata para registro de orienta o ANEXO B Legisla o sobre conserva o ambiental Quando no trabalho houver mais de 1 um ap ndice ou mais de 1 um anexo deve ser antecedido de uma folha de abertura escrita no centro a palavra ap ndices ou anexos 3 2 Revis o do tema do trabalho e nova delimita o Agora que voc j conhece melhor as caracter sticas de uma monografia e j come ou a fazer pesquisa bibliogr fica hora de rever o tema do trabalho po
25. aqueles que caracterizam melhor uma refer ncia como e Indica o de responsabilidade organiza o tradu o revis o e Descri o f sica do documento n mero de p ginas ilustra es tamanho etc e Indica o de s rie ou de cole o e Notas especiais N mero de registro de ISSN ou de ISBN Desse modo voc deve procurar garantir que todos os dados essenciais sejam usados em suas refer ncias bibliogr ficas ficando a seu crit rio acrescentar ou n o alguns ou todos os dados opcionais 46 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH rw Uirapuru a z IEZA CIMmaPES METROCAMP UPERIDA veris Eo de Apresenta o Exemplos a Refer ncia com os dados essenciais LEVY Pierre As tecnologias da intelig ncia o futuro do pensamento na era da inform tica Rio de Janeiro Editora 34 1993 b Refer ncia com dados complementares LEVY Pierre As tecnologias da intelig ncia o futuro do pensamento na era da inform tica Trad Carlos Irineu da Costa Rio de Janeiro Editora 34 1993 208 p Cole o Trans Bibliografia ISBN 85 85490 15 2 Observe se que o sobrenome do autor e o t tulo do documento t m um destaque gr fico ou seja O sobrenome do autor que abre a refer ncia deve vir em mai sculas ou caixa alta enquanto o t tulo principal deve vir em it lico grifado quando o texto datilografado De acordo com as normas da ABNT o t tulo da publica o pode receber um destaque
26. costumam ser boas fontes de est mulos e cr ticas Consulte cat logos de editoras fich rios de bibliotecas verbetes de enciclop dias e de dicion rios especializados que oferecem sugest es aproveit veis para a defini o de um tema Verifique a bibliografia existente sobre o tema de f cil acesso fidedigna Os livros mais importantes s o em portugu s ou em outra l ngua Os pre os s o elevados Esses aspectos devem ser levados em conta porque uma bibliografia acess vel requisito fundamental para a realiza o de um bom trabalho Reflita se o tema corresponde a seu gosto sua aptid o seus interesses Fazer uma monografia deve ser tarefa prazerosa portanto n o escolha tema que lhe pare a desinteressante in til enfadonho Evite temas sobre os quais j existem v rios e exaustivos trabalhos a menos que tenha a certeza de poder abord lo de ngulo novo evitando o risco de ser repetitivo Tome cuidado para n o escolher tema complexo demais ou simples demais delimite a monografia de acordo com sua capacidade intelectual com o tempo que poder dedicar ao assunto com suas pretens es profissionais Escolha tema que seja relevante que apresente utilidade e import ncia sejam pr ticas ou te ricas 16 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 ai Uiguri i FN LG MK RH m z z p CES Ffa CimaPES METROCAMP df on veris E de Apresenta o 2 4 1 Levantamento da bibliografia V rios tipos
27. dados e resultados secos esperam que pesquisadores e engenheiros fa am interpreta es sugest es julgamentos Vera Cristina Feitosa Exerc cio Procure pensar em um tema espec fico para uma monografia a partir da rea compreendida por seu curso de gradua o Por exemplo se voc aluno de Arquitetura de Redes pense em determinado problema de sua rea que poderia tornar se um bom tema para um projeto O mesmo vale para os alunos dos outros cursos de Tl e Gest o Justifique sua resposta usando as dicas de delimita o vistas em aula 20 FEITOSA Vera Cristina Reda o de Textos Cient ficos Campinas SP Papirus 1991 p 23 25 22 Cupyiigit VerisifladadBdes Varia 3998 o o FN LG MK RH BZA CImaPES gt 2A Hiraguru Veris T sncasde Apr Pepestre III 2 4 4 Tipos de Racioc nio para elabora o da monografia Digamos que voc j delimitou seu tema fez um sum rio provis rio do trabalho e um cronograma apropriado levantou material bibliogr fico E hora ent o de come ar a reda o provis ria do corpo da monografia N o h f rmula ou receita exatas para fazer um bom texto monogr fico cada texto dever ter sua pr pria estrutura o de acordo com as caracter sticas do projeto pretendido Mas voc pode usar algumas t cnicas para melhor conduzir o desenvolvimento de seu tema A seguir veremos como utilizar dois tipos de racioc nio muito usados no dia a dia para elaborar uma monografi
28. de Apresentacao g Loc Cit loco citado no lugar citado Exemplo TOMASELLI PORTER 1992 p 33 46 TOMASELLI PORTER loc cit h Ap Apud citado por conforme segundo pode ser utlizado no texto e na nota de rodap No texto Exemplo 1 O vi s organicista da burocracia estatal e o antiliberalismo da cultura pol tica de 1937 preservado de modo encapu ado na Carta de 1946 VIANNA 1986 p 172 apud SEGATTO 1995 p 214 215 Exemplo 2 Segundo Silva 1983 apud ABREU 1999 p 3 diz ser Exemplo 3 No modelo serial de Gough 1972 apud NARDI 1993 o ato de ler envolve um processamento serial que come a com uma fixa o ocular sobre o texto prosseguindo da esquerda para a direita de forma linear No rodap Exemplo CARRASCO 2001 APUD BIGNOTTO 2005 p 2 3 Outras abreviaturas tais como v vide ou veja fig figura il ilustra o tamb m s o usadas no rodap 3 6 6 2 Notas Explicativas As notas explicativas s o utilizadas para complementar a compreens o do tema abordado facilitando o entendimento sem sobrecarregar a leitura do texto Deve ser numerado com algarismos ar bicos de forma nica e consecutiva ro Copyright Veris Faculdades Veris 3229 E FN LG MK RH aF RRIS a PEA CIMAPES METROCAMP ESA veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 Exemplo 1 No texto No entanto a ret rica al m de persuadir tem o objetivo de
29. de projeto exigem o levantamento de bibliografia especializada que permite aprender mais sobre o assunto em quest o situar o problema do projeto no contexto de sua rea profissional al m de conhecer a opini o e os estudos de especialistas que trataram do tema A consulta a livros sites cd roms entre outros meios ir ajud lo a fundamentar ilustrar e justificar seus argumentos Assim na fase de prepara o de um projeto que envolva a reda o de relat rio ou monografia importante pesquisar a documenta o relacionada ao assunto Estabelecido e delimitado o tema do trabalho e formulados o problema e a hip tese o pr ximo passo o levantamento da documenta o existente sobre o assunto Desencadeia se uma s rie de procedimentos para a localiza o e busca met dica de documentos que possam interessar ao tema discutido A bibliografia como t cnica tem por objetivo a descri o e a classifica o dos livros e documentos similares segundo crit rios tais como autor g nero liter rio conte do tem tico data etc Dessa t cnica resultam repert rios boletins cat logos bibliogr ficos E a eles que se deve recorrer quando se visa a elaborar a bibliografia especial referente ao tema do trabalho Fala se de bibliografia especial porque a escolha das obras deve ser criteriosa retendo apenas aquelas que interessam especificamente ao assunto tratado Os repert rios os boletins e os cat logos s o obras
30. dos envolvidos Afinal por meio do di logo voc pode identificar eventuais barreiras e procurar romp las 1 4 2 2 Buscar receber mensagens com efici ncia A comunica o como foi visto uma via de m o dupla j que emissores e receptores a todo momento trocam de papel buscando o entendimento m tuo No entanto geralmente s o privilegiadas as t cnicas de emiss o de mensagens como apresentar uma boa palestra ou redigir um bom texto enquanto as t cnicas de recep o entre elas ouvir bem e ler com efici ncia s o deixadas de lado 1 4 2 2 1 Aprender a Ouvir Um ouvinte atencioso pode melhorar muito o processo de comunica o Veja a seguir algumas t cnicas para melhorar sua postura quando estiver ouvindo algu m T cnicas para ouvir Tipo Como colocar em pr tica Criar Empatia Busque a empatia imaginando se no lugar de outra pessoa Tente entender o que ela est pensando e deixe a sentir se confort vel em geral apelando para o lado emocional Fale pouco preste muita aten o no que a pessoa est dizendo e use gestos de apoio e palavras de est mulo Para encorajar quem est falando e conseguir informa es de modo solid rio Analisar Recorra a perguntas anal ticas para descobrir raz es por tr s do que dito principalmente se voc procura entender uma sequ ncia de fatos ou pensamentos Seja cuidadoso ao questionar assim voc extrair novas pistas das respostas e poder usar o que ouviu
31. e o Presentations da Corel Programas como o Adobe Photoshop por exemplo permitem a manipula o e o design de imagens e fotos Importantes 9 CARRASCO Maria do Carmo Oliveira e COLUCCI Eloisa Comunica o e Orat ria teoria e pr tica Ferramenta estrat gica para o operador do direito S o Paulo Editora Letras Jur dicas 2005 p 41 74 102 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 ai Uiguri a FN LG MK RH m z z p CES Ffa CimaPES METROCAMP a ga veris E de Apresenta o programas gr ficos s o ainda o Corel Draw Corel Photo Paint e o autoCAD para projetos t cnicos O material de ilustra o mais utilizado durante as apresenta es orais s o os recursos multim dia M TTAR NETO 2003 p 196 No entanto a apresenta o solicitada na faculdade a apresenta o oral com a utiliza o do projetor multim dia e o editor de apresenta o Microsoft PowerPoint 97 ou superior sugerido o modelo PowerPoint Presentation Azul fornecido s equipes nos diret rios p blicos dos professores e coordenadores de TCC O texto dos slides deve ser escrito em Arial Se for necess rio algum destaque dentro do texto utilizar Arial em negrito Textos em outro idioma que n o seja o portugu s devem ser grafadas em Arial it lico sem negrito Os comandos de computador independente da linguagem devem ser formatados em Courier New sem negrito As imagens figuras tabelas gr ficos quadros etc dever o ser
32. especializadas no levantamento das publica es indistintamente de todas as reas ou restritas a reas determinadas Assim existem repert rios de filosofia que s assinalam obras referentes filosofia O mesmo acontece com as demais reas do saber Ant nio Joaquim Severino Outras fontes para o levantamento bibliogr fico s o e Enciclop dias e Dicion rios especializados Monografias e Relat rios e Tratados e Textos did ticos e Revistas e Fich rios das bibliotecas e Sites da Internet e Cd roms 14 Consulte a apostila de Comunica o e Express o para saber mais sobre a reda o de relat rios 15 SEVERINO Ant nio Joaquim Metodologia do trabalho cient fico 22 edi o revista de acordo com a ABNT e ampliada S o Paulo Cortez 2002 p 77 17 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 E E FN LG MK RH ETA Uirapuru a 2 Pas EN CIMAPES gt METROCAMP e veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 Atualmente as bibliotecas costumam ter seus acervos inclusive informa es constantes de cat logos informatizados e dispon veis na internet ou em cd roms Muitas vezes por m informa es de refer ncia e principalmente artigos cient ficos n o podem ser indexadas pelos programas de busca pois fazem parte das bases de dados de institui es acad micas ou governamentais Nesse caso preciso consultar as bases usando computadores das pr prias institui es Os arquivos se
33. f cil de manusear e resistente O pr ximo passo definir a apresenta o que deve ser clara sem cores fortes que agridam ou dificultem a leitura Deve passar confian a e seriedade mas ao mesmo tempo inova o e criatividade NASSIF Karin Dicas sobre como n o escrever manuais in teis Dispon vel em lt http webinsider uol com br vernoticia php id 1775 gt Ultimo acesso 23 ago 2003 91 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 E E FN LG MK RH rw Uirapuru a 2 Pas EN CIMAPES gt METROCAMP e veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 v Desenvolva a organiza o e estilo O autor deve saber o conte do t cnico ter testado o software estar ciente dos conhecimentos que o usu rio tem e a l ngua que ele fala assim como ter habilidade para manter uma escrita l cida e compat vel com a realidade do sistema Este o maior desafio Facilitadores destas tarefas s o a defini o da organiza o e do estilo de escrita A organiza o deve ser guiada pelas tarefas que usu rio pode realizar formatando a sequ ncia de aprendizado O conceito das tarefas deve ser apresentado antes das ferramentas do sistema e das a es que o usu rio deve tomar O estilo de escrita deve ser baseado no perfil do leitor menos ou mais t cnico mas deve ser sempre claro simples e did tico Escrever dif cil n o valoriza o texto e utilizar g rias ou excesso de palavras estrangeiras tamb m n o acrescenta informa es v U
34. fica e consultada importante citar que uma cita o n o substitui a reda o do trabalho As cita es de um trabalho monogr fico devem seguir as orienta es da NBR 10520 2002 da ABNT Ao final de cada cita o deve ser inserido uma nota de rodap que remete refer ncia bibliogr fica relativa ao documento do qual a informa o foi extra da 3 6 5 1 Normas para cita es a Cita o direta quando o autor da monografia transcreve literalmente um texto ou parte dele preservando a grafia e a pontua o Exemplo No caso da cita o textual o trecho ser apresentado entre aspas ANDRADE 2003 p 104 b Cita o indireta quando o autor do trabalho escreve um texto baseado na id ia de outro autor Exemplo A norma mais importante sobre as cita es n o exagerar principalmente no tamanho e no n mero de cita es Normalmente trabalhos que apresentam muitas cita es provocam uma desagrad vel impress o de colcha de retalhos e prejudicam o entendimento do texto ANDRADE 2003 c Cita o de cita o utiliza o de um texto citado em outro texto por impossibilidade de consultar o original No texto deve ser indicado o sobrenome do s autor es do documento n o consultado seguido da data e da express o apud e do sobrenome do s autor es da refer ncia da fonte Exemplo Segundo Jord n 1996 apud CANDAU 2002 p 106 a educa o intercultural surge n o som
35. guia o projeto e o documento que informa sobre objetivos gerais atividades necessidades de recursos e cronogramas tamb m vital que voc mantenha os membros da equipe bem informados sobre o plano e os atualize sempre que ele se alterar Andy Bruce e Ken Langdon Atividade pr tica a Pensando em um projeto A t cnica do brainstorming pode ser bastante util para ajud lo e a sua equipe a come ar a pensar no tema e nos objetivos de um projeto seja uma monografia ou a cria o de um website O brainstorming ou tempestade cerebral de autoria de Alex Osborn muito usado em atividades de planejamento principalmente por profissionais das reas de publicidade e propaganda Voc pode usar a t cnica para romper bloqueios mentais e estimular a criatividade da equipe 11 BRUCE Andy e LANGDON Ken Como gerenciar projetos S o Paulo Publifolha 2000 S rie Sucesso Profissional 13 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 O o FN LG MK RH FE Tao Uirapuru e 2 Ea A CIMAPES gt METROCAMP E TRE veris TA de Apresenta o apa Etapa do Brainstorming Criatividade O Brainstorming criatividade por suas caracter sticas peculiares ap ia se em quatro preceitos fundamentais Toda cr tica deve ser banida todos os julgamentos devem ser adiados para o fim da atividade Aceitar de bom grado a id ia louca quanto mais extremada uma id ia tanto mais til Procurar quantidade quanto ma
36. identificados da mesma forma como s o referenciadas na monografia A sequ ncia dos slides deve ser numerada em seu rodap em Arial tamanho 20 sem negrito Os slides t tulo mestre e final n o devem ser numerados Assim temos as seguintes recomenda es 1 Slide T tulo Mestre a O T tulo do Slide T tulo Mestre deve ser grafado em Arial tamanho 36 negrito na cor branca b O Subt tulo do Slide T tulo Mestre deve ser grafado em Arial tamanho 24 sem negrito na cor branca c Esse tipo de slide deve ser o primeiro e o ltimo da apresenta o 2 Slide Mestre a o T tulo do Slide deve ser grafado em Arial tamanho 32 ou 28 negrito na cor preta b a apresenta o pode ser editada utilizando at 5 n veis que j possuem seus marcadores padronizados O texto dever ser grafado em Arial no tamanho padronizado pelo Slide Mestre observando as regras anteriores c os tamanhos padronizados para cada n vel 1 N vel Arial tamanho 28 2 N vel Arial tamanho 24 3 N vel Arial tamanho 20 4 N vel Arial tamanho 18 5 N vel Arial tamanho 16 d desenhos diagramas figuras gr ficos tabelas etc dever o ser identificados da mesma forma como s o referenciados na monografia de acordo com o item 4 2 2 observando que o texto deve ser escrito em Arial tamanho 14 e n o utilize no desenvolvimento de texto Arial com tamanho menor que 12 103 Copyright Veris Faculdades Veris 3229
37. sequ ncia discursiva CARRASCO Maria do Carmo O Fonoaudiologia Empresarial perspectivas de consultoria assessoria e treinamento Manual te rico pr tico Ed Lovise 2001 p 17 93 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 E E FN LG MK RH rw Uirapuru a 2 Pas EN CIMAPES gt METROCAMP e veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 Para a parte expositiva observe os seguintes itens 1 Elabora o do discurso a partes do discurso introdu o desenvolvimento e conclus o b autocontrole auto conhecimento auto estima adrenalina c boa dic o articula o dos sons da fala d voz entona o timbre altura e vocabul rio simples e adequado f postura correta 9 express o corporal express o facial e gestos h empatia com a audi ncia p blico examinadores e avaliadores 2 Elabora o do PowerPoint slides a resumo esquem tico das informa es b local de apresenta o c caracter sticas do evento qualifica o e ou apresenta o do TCC d participantes da audi ncia e material recursos instrucionais e audiovisuais dispon veis c pias microfone painel de proje o projetor multim dia Para facilitar a apresenta o oral pode se redigir um esquema que serve como apoio para a fala ficha de leitura pequena Deve ser organizado com t tulos subt tulos frases simples e curtas palavras chaves exemplos nomes datas e n meros Organize este e
38. ser preciso uma base segura para a tomada de decis es Jos Paulo Moreira de Oliveira e Carlos Alberto Paula Motta A reda o de um texto claro objetivo e convincente requer um bom planejamento A etapa da prepara o de um projeto exige como todas as outras muito trabalho a recompensa por m valiosa voc obter a clareza e a precis o essenciais para escrever um texto altura de suas boas id ias N o comece a redigir sem ter certeza daquilo que quer comunicar defina antes os objetivos de seu trabalho e os resultados que pretende conquistar com ele As t cnicas seguintes podem ajud lo a planejar seu projeto 2 1 Pense no seu leitor Quem ser o leitor de sua mensagem Quais s o suas caracter sticas necessidades e interesses Que rea o voc espera dele ap s a leitura do texto Focando o perfil de seu leitor e utilizando uma linguagem adequada voc aumentar a efic cia de sua comunica o Lembre se de utilizar um vocabul rio que seja comum a voc e a ele Esse lembrete vale tamb m quando o leitor pertencer ao seu campo profissional pois ele pode usar jarg o t cnico diferente do seu 2 2 Liste suas id ias Registre todos os pontos t picos e aspectos que voc pretende abordar N o se censure Fa a uma lista bem extensa e abrangente MOTTA Carlos Alberto Paula e OLIVEIRA Jos Paulo Moreira de Como escrever melhor S o Paulo Publifolha 2000 p 13 S rie Sucesso Pro
39. significado pr prio referencial e n o dar margem a outras interpreta es Sendo a linguagem cient fica fundamentalmente informativa t cnica racional vi vel evitar jogos de palavras figuras de ret rica frases de efeito ou chav es para facilitar o entendimento da reda o do trabalho e o foco do assunto tratado N o deve se construir per odos longos De prefer ncia utilizar frases curtas e simples com vocabul rio adequado 3 6 2 Impessoalidade Andrade refere que a impessoalidade 42 CARRASCO Maria do Carmo Oliveira e COLUCCI Eloisa Comunica o e Orat ria teoria e pr tica Ferramenta estrat gica para o operador de direito S o Paulo Ed Letras Jur dicas 2005 p 111 ANDRADE Maria Margarida de Introdu o metodologia do trabalho cient fico elabora o de trabalhos na gradua o 6 ed S o Paulo Atlas 20083 43 66 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH ETA Lli o PE EM CIMAPES gt ETR A TE wmrapuru veris bae de Apresenta o contribui grandemente para a objetividade da reda o dos trabalhos cient ficos Express es como o meu trabalho eu penso na minha opini o etc devem ser evitadas por apresentarem a conota o de subjetividade inerente linguagem expressa na primeira pessoa Usa se de prefer ncia o presente trabalho neste trabalho etc O emprego do pronome impessoal se mais adequado para os trabalhos de gradua o procede
40. vamos elencar alguns dos principais aspectos negativos de manuais conhecidos As qualidades do texto informativo est o explicadas na apostila de Comunica o e Express o 90 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH ETA Lli e Ea EM CIMAPES gt VSEE wrapuru veris ba de Apresenta o O artigo abaixo pode ser um bom guia para a reda o de seu manual Dicas sobre como n o escrever manuais in teis O destino dos manuais de software muitas vezes o lixo quando s o incompreens veis e herm ticos Por m poss vel torn los atrativos agrad veis de ler e at us los como aliados f 98 Karyn Nassi Antigamente os materiais de refer ncia dos sistemas eram somente manuais impressos Eram escritos pelo profissional mais j nior da equipe de desenvolvimento no fim do projeto e s pressas Como resultado os manuais n o eram compat veis com a realidade do sistema e eram dif ceis de entender A internet invadiu as empresas e nossas vidas O manual on line facilita a dissemina o da informa o mais cuidadoso no design e no conte do mas o manual impresso sempre ter o seu espa o nos arm rios Vivemos numa sociedade onde muitas pessoas n o possuem computadores ou acesso internet onde normal faltar energia el trica o telefone ficar mudo e o provedor de banda larga sair do ar Pois acontece Por estes e outros motivos os manuais impressos continuar o existindo por muito temp
41. Ant nio Joaquim Metodologia do trabalho cient fico 22 edi o revista de acordo com a ABNT e ampliada S o Paulo Cortez 2002 20 Copyright Veris Faculdades Varia 3998 T EN LG MK RH Vw Glir ara PEA CIMAPES PA irapuru veris Tene Apresenta o Voc pode criar suas fichas de documenta o no computador usando processadores de texto gerenciadores de bancos de dados ou ainda desenvolvendo programas espec ficos para esse fim Exerc cios 1 Crie um modelo de ficha de documenta o seguindo as orienta es da apostila O modelo pode ser impresso ou digital e servir como base para suas anota es de leitura 2 Apresente para a classe o modelo de ficha Para demonstrar sua utiliza o fa a o fichamento de um livro artigo site ou outro documento que seja de seu interesse Uma outra maneira de escolher o tema de uma monografia pode ser o conhecimento de problemas espec ficos em empresas ou outras organiza es para os quais voc possa oferecer uma solu o A professora Vera Cristina Feitosa cita em seu livro Reda o de Textos Cient ficos as reas que mais apresentam interesse para os l deres empresariais bem como perguntas que retratam as necessidades de conhecimento desses l deres Os problemas e perguntas citados pela professora com base em pesquisa norte americana podem ser uma ferramenta til para ajud lo a imaginar e a delimitar um tema n o s para sua monografia mas para poss vei
42. CIMAPES gt METROCAMP e veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 d contar hist rias verdadeiras ou ficcionais f bulas par bolas narra es hist ricas para esclarecer melhor os argumentos e estimular rea es n o explique de imediato tudo que a plat ia precisa saber para que seja estimulada a perguntar A autora tamb m apresenta algumas dicas e estrat gias interessantes para conquistar o p blico O que fazer a brincar com as pr prias caracter sticas f sicas inabilidades defeitos ou erros cometidos b olhar para as pessoas nos olhos para estabelecer certa intimidade O que evitar a contar piadas se a piada n o for engra ada ou j for conhecida o p blico reagir com frieza e isso desconcertar o orador Al m disso piadas geralmente n o t m nenhuma rela o com o assunto e portanto s o de pouca utilidade b fazer perguntas corre se o risco de algu m responder quest o Se a id ia coincidir com a sua voc far uma repeti o Se for uma id ia contr ria voc entrar em uma pol mica desnecess ria c desculpar se n o devemos pedir desculpas por problemas f sicos ou de sa de pois isso chama a aten o para o problema e as pessoas deixam de prestar aten o na mensagem Tamb m n o mencione falta de preparo ou de conhecimento sobre o assunto o orador precisa mostrar autoridade para despertar o interesse d usar palavras inconsistentes cuidado com palavra
43. E sA CIMmaPES METROCAME Rei SAE e veris Teon de Apresenta o apa 3 1 1 6 Dedicat ria A dedicat ria um elemento opcional Nessa parte o autor indica a pessoa ou as pessoas a quem dedica a sua obra e pode prestar uma homenagem por meio de um pequeno texto forma s bria e breve A dedicat ria deve ser colocada direita na parte inferior da p gina figura 10 Dedicamos este trabalho s nossas fam lias esposas amigos e professores Figura 10 Modelo de Dedicat ria Exerc cio 32 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 s Uiar i FN LG MK RH Pe j a E i E p G A CimaPES METROCAMP df iat veris oA de Apresenta o 3 1 1 7 Agradecimentos A folha de agradecimentos um elemento opcional Deve conter agradecimentos nominais ou n o Geralmente envolvem pessoas e ou organiza es institui es que contribu ram de maneira relevante para a elabora o e realiza o da monografia Deve ser expresso de forma simples e clara figura 11 AGRADECIMENTOS Aos professores da Faculdade IBTA que ministraram suas mat rias com boa vontade e paci ncia buscando sempre oferecer o melhor para todos n s A Faculdade IBTA que proporcionou material equipamentos e apoio para o nosso desenvolvimento Aos nossos colegas de aula com os quais aprendemos e crescemos muito como pessoas e como profissionais Aos funcion rios da Institui o pela aten o respeito e dedica o As nossas fam
44. IO ROMUALDO VIEIRA WESLEY PORTO fonte 12 Times PORTAL DA EDUCA O Tecnologia da Internet Aproximando Institui o Professores e Alunos fonte 14 a 18 Times S o Paulo 2009 Figura 3 Modelo de Capa Exerc cio Copyright Veris Faculdades veris Veris 3229 FN LG MK RH T cnicas de Apresenta o Etapa 2 217 Veris 3229 E E FN LG MK RH rw Uirapuru a 2 Pas EN CIMAPES gt METROCAMP e veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 3 1 1 2 Lombada A lombada um elemento obrigat rio Deve conter conforme a ABNT NBR 12225 as seguintes informa es impressas t tulo do trabalho impresso de cima para baixo quando o trabalho est no sentido vertical ou da esquerda para direita quando est deitado com a face voltada para cima ano de entrega para a defesa e elementos alfanum ricos de identifica o ex v 2 Veja figuras 4 e5 l Im O Z O gt 09 U m gt U I m 0 m gt O gt O T CNICAS DE APRESENTA O Figura 4 Lombada sentido vertical Figura 5 Lombada posi o deitada 3 1 1 3 Folha de Rosto A folha de rosto um elemento obrigat rio Deve conter no seu anverso as mesmas informa es apresentadas na capa No entanto deve acrescentar o objetivo do trabalho e o nome do orientador e co orientador se houver logo ap s o t tulo figura 6 28 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH pe a Ei i IBTA C
45. N LG MK RH Pe Ei i IE EM CIMAPES ERT wrapuru veris ba de Apresenta o No rodap Informa o fornecida pelo Prof Ms Eglon Felippe da Silva no treinamento em oficina de racioc nio l gico da UNICID em junho de 2003 1 3 6 5 3 Indica o das Cita es O m todo utilizado pelo autor para indicar as cita es apresentadas no trabalho chamado de Sistema de Chamada Temos dois sistemas sistema num rico e sistema autor data a Sistema Num rico o autor deve utilizar n meros ar bicos logo ap s as cita es remetendo para o rodap da p gina ou para a lista de refer ncias Exemplo No texto Tese o trabalho que apresenta o resultado de um estudo cient fico ou pesquisa experimental de tema espec fico e bem delimitado No rodap 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN Teses disserta es monografias e trabalhos acad micos Curitiba 2000 p 1 b Sistema Autor data a indica o da fonte feita pelo autor ano e p gina antecedendo ou ap s a cita o Exemplo Tese o trabalho que apresenta o resultado de um estudo cient fico ou uma pesquisa experimental de tema espec fico e bem delimitado UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA 2000 p 1 1 Autor parte da senten a o sobrenome deve ser apresentado com a letra inicial mai scula seguido de ano e p gina entre par nteses A indica o da p gina feita somente para as cita es diretas Nas cita es in
46. ONCLUS O BIBLIOGRAFIA AP NDICES ANEXOS Figura 16 Modelo de Sum rio No entanto fundamental estabelecer a distin o entre Sum rio e ndice Como refere Andrade o sum rio tamb m chamado T bua de Mat rias constitu do dos t tulos e subt tulos do trabalho isto as partes os cap tulos os itens e subitens com a indica o da p gina inicial Os t tulos e subt tulos mais importantes devem ser escritos em mai sculas os itens e subitens ter o apenas as letras iniciais em mai sculas O ndice um indicador da p gina onde se encontra tal mat ria Atualmente costuma se organizar no final dos livros publicados um ndice de assuntos ou ndice remissivo para facilitar a consulta bibliogr fica 39 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 E n FN LG MK RH Mi F a i E a g BF A Cin M APES DOE Uirapuru veris Te de Apresenta o apa 3 1 2 Elementos Textuais constitu do obrigatoriamente por tr s partes fundamentais e indissoci veis introdu o desenvolvimento dividido em cap tulos e conclus o 3 1 2 1 Introdu o A introdu o a parte inicial do texto e consiste na apresenta o sucinta e objetiva do trabalho e deve evidenciar alguns elementos necess rios para situar o tema do trabalho e Tema problema e Delimita o do tema tend ncias pontos cr ticos preocupa es e Justificativas e raz es para elabora o do trabalh
47. Peas PA Uirapuru ESA CIMAPES METROCAMP T CNICAS DE APRESENTA O Autoras Cilza Carla Bignotto Maria do Carmo O Carrasco Cursos FN LG MK RH Etapa 2 veris Prezado aluno Este material compreende apenas o conte do da disciplina Assim n o deve ser a nica fonte de consultas em seus estudos O conte do deve ser complementado com outras obras indicadas por seu professor ou encontradas em suas pesquisas Revis es Dezembro de 2007 por Maria do Carmo O Carrasco 2 Edi o 9 Impress o 2009 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH pe a Li o IBTA CE aop e veris Tecnicas de Apresoniaca Sum rio 1 O Novo Conceito de Comunica o Empresarial eee erre nenreanna 1 1 Comunica o ferramenta estrat gica 1 2 Fluxograma da comunica o 1 3 A organiza o empresarial baseada na comunica o 1 4 T cnicas de comunica o empresarial 1 4 1 Requisitos para a boa comunica o is ieeeeeeeeeeeerene erre re renan 1 4 2 Posturas que facilitam a comunica o c ii eereereeererererere cera renarennoa 1 4 2 1 Buscar emitir mensagens com clareza e eeeeeeeererererereeaao 1 4 2 2 Buscar receber mensagens com efici ncia 1 4 2 2 1 Aprender a Ouvif manidiassaisds quai aaa E 1 4 2 2 2 Aprender a ler com aten o erre eerree era 2 T cnicas de Planejamento de Projetos e Monografias
48. URAS Figura 1 O que voc v assino nina SRD ns rsNan ta 02 Figura 2 Modelo de Capa Figura 3 Modelo de Monografia de p Figura 4 Modelo de Monografia deitada Figura 5 Modelo de Folha de Rosto Figura 6 Modelo de Ficha Catalogr fica Figura 15 Modelo de Lista de Figuras 3 1 1 12 Sum rio Este um elemento obrigat rio A palavra Sum rio no t tulo desta folha colocada sem n mero centralizada e com o mesmo tipo e tamanho de fonte das se es prim rias O espa amento deve ser simples Deve apresentar uma enumera o das principais se es cap tulos e subdivis es do trabalho acompanhadas de suas respectivas p ginas de acordo com a ABNT NBR 6027 38 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 a Uiii i FN LG MK RH Pe l j a E i E p G A CimaPES METROCAMP df ia veris W de Apresenta o Os cap tulos devem ser numerados em algarismos ar bicos a partir da introdu o at a bibliografia Havendo subdivis o nos cap tulos deve ser adotada a numera o progressiva sempre em n mero ar bico podendo ser prim ria secund ria terci ria quatern ria e quin ria explicitado pela ABNT NBR 6024 N o deve ser usado algarismo romano nem letra Veja o exemplo de sum rio na figura 16 SUM RIO INTRODU O 1 COMUNICA O EMPRESARIAL 1 1 Ferramenta Estrat gica 1 2 Fluxograma da Comunica o 1 2 1 Emissor 1 2 2 Receptor 1 2 3 Feedback 2 T CNICAS DE PLANEJAMENTO C
49. Virg lio Freire S o Paulo Livraria Cultura 1988 SEVERINO Ant nio Joaquim Metodologia do trabalho cient fico 22 edi o revista de acordo com a ABNT e ampliada S o Paulo Cortez 2002 SINISCALCHI Cristiane E Comunica o e Express o S o Paulo IBTA 2004 SOUTHER James e WHITE Myron L Technical Report Writing Nova York John Wiley amp Sons 1977 WIILIAMS Robin Design para quem n o designer no es b sicas de planejamento visual 5 ed Trad Laura Karin Gillon S o Paulo Callis 1995 Web design feature Dispon vel em lt http www ratz com features html gt Acesso em 20 jul 2003 107 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 em Ensaio Dow FN LG MK RH PEA CIMAPES METROCAMP STARUS veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 108 Copyright Veris Faculdades
50. a 2 4 4 1 O Racioc nio Dedutivo Se voc tem uma id ia geral bastante n tida a respeito do assunto que vai abordar vale a pena usar o racioc nio dedutivo Partindo do tema central que ficou evidenciado quando se determinou a necessidade informacional do leitor voc vai buscando um detalhamento cada vez mais minucioso num processo que deve ser exaustivo No entanto nesse processo em que se busca definir reas maiores e a partir delas os itens e subitens preciso cuidado para que as id ias n o se desvinculem do tema central Vera Cristina Feitosa Vamos imaginar que seu tema seja a cria o de um banco de dados para uma livraria utilizar exemplos espec ficos para cada curso gest o de marketing finan as log stica RH Tl etc Partindo desse tema e usando o racioc nio dedutivo sugira subitens para estruturar o corpo de sua monografia Tema Cria o de banco de dados para a livraria Visconde de Sabugosa Import ncia do Necessidades do Caracter sticas da Itens que devem Projeto cliente livraria constar do banco de dados Quadro 2 Note que o n mero de subitens e suas caracteristicas ir o variar de acordo com os objetivos e a delimita o de cada projeto O racioc nio dedutivo o ajudar a partir de uma id ia geral para o desenvolvimento das diversas partes que poder o desenvolv la e fundament la 1 FEITOSA Vera Cristina Reda o de Textos Cient ficos Campinas SP P
51. a a forma de comunica o mais indicada seja por telefone meios digitais ou conversa pessoal J se voc pretende que sua mensagem seja formal e permanente opte pela escrita que permite mais facilmente o registro e possibilita variados tipos de retorno ao longo do tempo Com as novas tecnologias poss vel combinar as qualidades da comunica o falada e escrita O e mail por exemplo pode mesclar que caracter sticas da linguagem falada e da linguagem escrita A apostila de Comunica o e Express o apresenta a import ncia da clareza no texto informativo bem como de outras E qualidades como concis o simplicidade e corre o gramatical IBTA Para relembrar as t cnicas de reda o de e mail consulte a apostila de Comunica o e Express o IBTA Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH rw Uirapuru A IZA CimaPES METROCAMP SUPERT veris Ea de Apresenta o A identifica o do perfil de seu receptor ou receptores tornar poss vel a escolha da linguagem utilizada para expressar sua mensagem Procure sempre usar vocabul rio e refer ncias que sejam comuns a seu p blico de forma a garantir o melhor entendimento do conte do O retorno ou feedback de sua mensagem pode ser recebido das mais diferentes maneiras de acordo com o meio escolhido para a emiss o da informa o No entanto qualquer que seja a a o comunicativa importante incentivar a parceria a reciprocidade a participa o
52. a Treinamento em Recursos Humanos S o Paulo Manole 2001 p 81 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH pe a Ei i IBTA Gma aop A veris Tecnicas de Apresoniaca 1 2 Fluxograma da comunica o bastante conhecido o seguinte esquema que representa o processo de comunica o Emissor gt Receptor Mensagem Esse parece ser o mais antigo modelo de comunica o humana cogita se que derivado da Ret rica do pensador grego Arist teles 384 a C 322 a C A comunica o n o feita apenas de emiss o como mostra o esquema A recep o tamb m importante aspecto do processo pois a compreens o da mensagem o efeito que causa naqueles que a assimilam e a rea o que provoca s o etapas essenciais do ato de comunicar se A troca de informa es na verdade ou deve ser um processo din mico em que tanto emissor como receptor interagem e trocam a todo momento de papel Desse modo um esquema que procurasse retratar o processo de comunica o com maior fidelidade poderia ser apresentado da seguinte forma Comunicador lt gt Comunicador Mensagem Como emissor e receptor trocam permanentemente de posi o seus pap is n o s o mais distintos Ambos comunicadores est o comprometidos com a a o de trocar informa es procurando interagir do modo mais eficaz poss vel Para que haja esta situa o de comunica o plena os profissionais precisam apresen
53. a apresenta o de uma monografia ou um produto vamos estudar algumas maneiras de promover seu trabalho em eventos Organize um evento voc mesmo Seu chefe lhe pediu para organizar um evento H importantes decis es para tomar desde O primeiro momento Elas se referem a audit rio oradores e tamanho da plat ia Prepare uma lista de vantagens de cada um quanto a custo localiza o capacidade e instala es Selecione uma sala adequada para o n mero de convidados e o estilo do evento Divulgue esses detalhes aos outros oradores para que eles possam se preparar convenientemente Tenha um local alternativo para o caso de sua primeira escolha n o estar dispon vel na data desejada Ao avaliar palestrantes convidados confira as credenciais deles detalhadamente para ter certeza de que possuem os conhecimentos necess rios Avise os com bastante anteced ncia e reconfirme antes do evento Tamb m tenha oradores de reserva para situa es de emerg ncia Tim Hindle Se voc vai preparar um evento uma reuni o um semin rio uma palestra para apresentar seu produto tome as seguintes provid ncias a Prepare um bom material de divulga o por e mail mala direta an ncio em revista especializada etc Escolha o melhor meio de comunicar o evento de acordo com o perfil do p blico esperado b Avise ao p blico a data do evento com muitos dias de anteced ncia c Acompanhe pessoalmente os preparativos no local onde ser
54. a linha invis vel conectando os tanto em rela o aos seus olhos quanto a sua mente Apesar de posicionar alguns elementos separadamente indicando suas liga es de acordo com o princ pio da proximidade o princ pio do alinhamento que avisar ao leitor que mesmo n o estando pr ximos os itens fazem parte do mesmo material Robin Williams Voltemos ao exemplo do cart o de visitas para analisar melhor o princ pio do alinhamento Rua do Sil cio 011 3201 1905 Em lia Lobato S o Paulo SP emilia Damarelo com br No cart o acima parece que todos os elementos foram jogados em qualquer lugar e colados Nenhum dos elementos tem qualquer conex o com qualquer outro elemento do cart o Agora observe o mesmo cart o com modifica es realizadas de acordo com o princ pio do alinhamento O Ibid p 27 80 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 e ES ow FN LG MK RH p EN CIMAPES gt METROCAMP Sesi PAO do veris Ka de Apresenta o Em lia Lobato Rua do Sil cio 011 3201 1905 emilia Damarelo com br S o Paulo SP Os elementos foram movidos para a direita e alinhados de maneira igual Al m disso foram agrupados de acordo com o princ pio da proximidade visto anteriormente Assim as informa es ficam mais organizadas como se houvesse uma linha invis vel no lado direito que conecta todos os elementos Esse limite vertical faz com que os textos alinhados pela esquerda ou pela d
55. adas algumas atitudes que costumam fazer diferen a 1 4 2 1 Buscar emitir mensagens com clareza Um dos maiores obst culos troca de informa es a falta de clareza Para evit la procure sempre esclarecer para si pr prio os seguintes aspectos e Qual o objetivo de minha mensagem De que forma pretendo transmiti la Qual o perfil de meu receptor e Como posso verificar se ela foi bem entendida Essas perguntas v o ajud lo a preparar a a o comunicativa que voc tem em mente A etapa da prepara o deve ser realizada sempre que poss vel pois permite definir Os resultados que voc espera obter O meio que utilizar para comunicar se telefone e mail documento impresso conversa pessoal entre outros A linguagem que usar para expressar se O modo como obter o retorno feedback da mensagem A reflex o sobre esses aspectos pode ajud lo a obter clareza em todo o processo de comunica o da emiss o recep o O conhecimento dos resultados que voc pretende alcan ar ir ajud lo a criar mensagem objetiva o que sempre facilita o entendimento por parte do receptor Mantenha o foco naquilo que mais relevante para que o receptor apreenda com rapidez o conte do e retenha o essencial da mensagem A escolha do meio a ser utilizado para a comunica o muito importante Se seu objetivo transmitir uma informa o e verificar a opini o do receptor de maneira r pida a fal
56. ade e mais com a experi ncia com a educa o Viverei melhor quanto melhor dialogar com a pluralidade do mundo A profiss o o trabalho a fam lia o amor o sexo o dinheiro a vida a morte Da qualidade do di logo vem a qualidade da vida O di logo bem sucedido acalma amansa amaina aveluda alegra Do di logo vem a l gica e tamb m vem a emo o Por outro lado como j ouvimos do geneticista e gen tica somos quando o di logo n o se processa corretamente o resultado o c ncer O fil sofo Plat o viveu na Gr cia entre 427 e 347 a C Seus pensamentos nos influenciam at hoje e ele s escreveu em forma di logos No final do primeiro Apologia a S crates atribui se a este j condenado morte a ltima manifesta o j hora de irmos eu para a morte e v s para viverdes Mas quem vai para melhor sorte isso segredo exceto para o criador com quem terei um di logo eterno Responda 1 Qual a id ia principal do texto Quem n o se comunica 2 O autor indica posturas que podem facilitar a comunica o Quais 3 Que perguntas voc pode fazer para assegurar o bom entendimento de uma mensagem 10 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 jaat a FN LG MK RH W MA Clir a IBEA cu PES METROCAMP P RIOR veris Etapa 2 te Apc 2 T CNICAS DE PLANEJAMENTO DE PROJETOS E MONOGRAFIAS Ao longo da vida profissional certamente voc participar da realiza o de
57. adros desenhos e fluxogramas para contribuir para a compreens o da mensagem refor ando melhor as informa es nas seguintes situa es a compara es num ricas b fornecer dados estat sticos c destacar informa es essenciais d expor dados t cnicos ou cient ficos e demonstrar um novo produto ou servi o f fixar melhor as informa es espec ficas 9 esclarecer conceitos ou id ias h orientar o racioc nio i possibilitar a visualiza o de t cnicas e procedimentos j estabelecer relacionamentos CARRASCO op cit p 87 88 104 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH TA PA ur e A PEA CIMAPES METROCAMP ES ER veris E de Apresenta o BIBLIOGRAFIA AKAMINE Irene e PINTO Ign s da Costa Guia de apresenta o de trabalhos acad micos relat rios TCC trabalho de conclus o de curso monografias disserta es e teses S o Paulo IBTA 2005 ANDRADE Maria Margarida de Introdu o metodologia do trabalho cient fico elabora o de trabalhos na gradua o 6 ed Col Jo o Alcino de Andrade Martins S o Paulo Atlas 2003 ANTUNES Celso Manual de t cnicas de din mica de grupo de sensibiliza o de ludoterapia Petr polis RJ Vozes 1987 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT Normaliza o da documenta o no Brasil PNB66 Rio de Janeiro IBBD ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 10520 informa o e documenta
58. ais s o secund rias est claramente apresentada b Navega o As barras ou bot es de navega o s o f ceis de entender e de usar e deixam claro ao usu rio em que parte do site ele est A navega o funciona bem em todo o site Os frames se utilizados n o obstruem a navega o c Links A cor dos links bem coordenada com as cores das p ginas Eles est o bem identificados como links o que facilita sua localiza o pelo leitor d Design Geral As imagens aparecem r pido e t m boas legendas informativas Os bot es de navega o n o s o enormes e est o bem coordenados com o layout e o conte do das p ginas Os elementos gr ficos est o bem alinhados e preenchem harmoniosamente os espa os Todas as p ginas apresentam a repeti o de um elemento que as identifica como sendo do mesmo site As p ginas carregam rapidamente Exerc cios a Pesquise sites que apresentem problemas de design Mostre os em aula identificando os problemas 87 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 E sas ni r FN LG MK RH EE A i p Pa A CimaPES METROCAMP Sirapuru veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 b Pesquise sites que mostrem bom planejamento visual Em classe aponte as qualidades dos sites e os efeitos que provocam 3 7 3 Apresenta o de Produtos em Eventos 4 Agora que voc j sabe algumas t cnicas para preparar documentos impressos e eletr nicos que podem ajud lo a melhorar
59. alhos de conclus o de curso S o Paulo Editora Atlas 2000 MATTAR Fauze Najib Pesquisa de Marketing Execu o e An lise S o Paulo Editora Atlas 1998 Pesquisa de Marketing Metodologia e Planejamento S o Paulo Editora Atlas 1999 M TTAR NETO Jo o Augusto Metodologia cient fica na era da inform tica S o Paulo Editora saraiva 2003 MEM RIA do sistema Guia do usu rio do sistema Dell OptiPlex GX200 Dispon vel em lt http support jp dell com docs systems opgx200 bp ug memory htm gt Acesso em 19 jul 2003 MOTTA Carlos Alberto Paula e OLIVEIRA Jos Paulo Moreira de Como escrever melhor S o Paulo Publifolha 2000 S rie Sucesso Profissional MUSSAK Eug nio Quem n o se comunica Dispon vel em lt http vocesa abril uol com br aberto voceemacao pgart 03 06032003 4731 shl gt Acesso em 13 mai 2003 106 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH a g PA ur ni IBTA Cmar cio Heee veris Tecnicas de Apreseniag o NASSIF Karin Dicas sobre como n o escrever manuais in teis Dispon vel em lt http webinsider uol com br vernoticia php id 1775 gt Ultimo acesso 23 ago 2003 PARTE interna do computador Guia do usu rio do sistema Dell OptiPlex GX100 Dispon vel em lt http support ap dell com docs systems opgx100 bp ug inside htm gt Acesso em 19 jul 2003 OECH Roger Von Um toc na cuca t cnicas para quem quer ter mais criatividade na vida Trad
60. apirus 1991 p 29 23 Cupyiitt VerisifladadBdes Veris 3229 E pra FN LG MK RH M A DE a E E Pas EN Cn PES METROCAMP HIPAPLPU veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 2 4 4 2 O Racioc nio Indutivo Ao contr rio da dedu o a indu o racioc nio que parte de dados particulares fatos experi ncias enunciados emp ricos para chegar a id ias mais gerais indo dos efeitos causa das consequ ncias ao princ pio da experi ncia teoria Voc usou esse tipo de racioc nio quando realizou a etapa de brainstorming e de delimita o do tema central j que primeiro listou uma s rie de aspectos menores para depois agrup los em unidades maiores at definir a id ia principal No corpo do relat rio poss vel usar o racioc nio indutivo para analisar as diferentes facetas de um problema de modo a atingir uma solu o ou conclus o geral Para tanto voc pode comparar dados fatos e testes entre outros elementos que o levem a uma resposta ou proposta maior Por exemplo se seu projeto sugerir o servidor ideal para determinado empresa voc pode propor a m quina mais adequada depois de analisar uma s rie de aspectos menores como velocidade e capacidade de processamento de v rias m quinas Utilizar exemplos espec ficos para cada curso gest o de marketing finan as log stica RH TI etc Exerc cios 1 Explique com suas pr prias palavras a diferen a entre racioc nio dedutivo
61. ar a divulga o parte integral da organiza o Uma vez que voc tenha decidido qual o p blico alvo garanta que a publicidade seja feita onde ele v v la por exemplo em uma publica o do setor a ser abordado O hor rio a data e o local devem ser bem vis veis Envie convites pessoais a todos que voc deseja que participem Tim Hindle Exerc cios Lembre se dos eventos dos quais j participou e responda a Quais foram suas principais qualidades 56 Ibid p 13 89 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 E a o FN LG MK RH FE Tao Uirapuru o 2 Ea EFA CIMAPES METROCAMP LER ts veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 b Quais foram seus principais problemas 3 7 4 Reda o de Manuais A cria o de uma manual impresso ou eletr nico para apresentar e explicar o funcionamento de seu produto aos usu rios tarefa quase sempre necess ria Para escrever um bom manual voc deve ter como refer ncia os princ pios de todo bom texto informativo clareza concis o simplicidade e corre o gramatical estudados em Comunica o e Express o Al m disso procure certificar se de que est recorrendo a refer ncias comuns ao usu rio para explicar a utiliza o do produto de prefer ncia pedindo a pessoas de outras reas que leiam o manual e opinem sobre ele Identificar os problemas de manuais que voc j utilizou outro passo fundamental para evitar os mesmos erros Assim
62. auto estima m analisar as causas do seu medo e n o tentar eliminar o nervosismo mas transform lo em energia positiva dando emo o fala n realizar diariamente os exerc cios e estrat gias de aquecimento vocal e relaxamento corporal 3 8 3 Aspectos Comunicacionais importante que o orador al m de demonstrar coer ncia no seu discurso por meio da palavra falada demonstre veracidade dos fatos utilizando adequadamente alguns aspectos comunicacionais a seu favor Desta forma necess rio resgatar quais s o estes aspectos envolvidos que naturalmente aparecem e interferem no processo comunicacional promovendo a assertividade credibilidade seguran a e confian a principalmente nas rela es de trabalho e apresenta es acad micas Assim temos a voz o vocabul rio a dic o articula o dos sons da fala a express o corporal e a audi o 3 8 3 1 Voz Voc sabia que a maneira como voc utiliza a voz afeta sua capacidade de atrair as pessoas A voz um elemento fundamental pois atrav s dela percebemos e observamos as emo es sensa es e sentimentos Se as pessoas est o tristes alegres apressadas seguras com raiva tanto pessoalmente como por telefone A caracter stica vocal pode ser percebida por meio da intensidade forte fraca ou m dia pela tonalidade grave m dio e aguda e por meio do ritmo e velocidade da fala acelerado m dio e lento Se a voz apresentar alguma altera o e se to
63. autor do texto a id ia j estar clara em sua mente Siniscalchi 2004 refere que um texto torna se obscuro quando apresenta per odos muito longos m pontua o linguagem rebuscada e vocabul rio impreciso Constru es com palavras e pontua o mal empregadas podem resultar em mensagens amb guas p 11 2 Desta forma necess rio organizar os textos com palavras e frases simples ilustra es e exemplos gr ficos par grafos e senten as curtas e pontua o adequada J a concis o uma caracter stica do discurso escrito que objetiva a transmiss o das informa es de forma mais enxuta e condensada de apresenta o valorizando cada informa o Desta forma necess rio uma capacidade de s ntese relacionada capacidade de articula o lingu stica do emissor 3 6 5 T cnica de Cita es no Corpo do Trabalho A cita o tamb m denominada testemunho de autoridade tem a finalidade de exemplificar confirmar ou documentar a interpreta o de id ias contidas no texto A utiliza o da cita o realizada por meio de uma transcri o na monografia de um trecho entre aspas com 67 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 Mt o FN LG MK RH Lori Uirapuru A PE Ffa CIMAPES gt METROCAMP E TRE veris TA de Apresenta o apa informa es de uma autoridade sobre o assunto Desta forma a cita o uma men o no texto de uma informa o extra da de outra fonte bibliografia espec
64. brar essas qualidades reveja a apostila de Comunica o e Express o Para maiores informa es consulte a parte de Argumenta o na apostila de Comunica o e Express o 41 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 Mt o FN LG MK RH Lori Uirapuru A Ea BA CIMAPES gt METROCAMP E TR veris TAG de Apresenta o apa a A Hip tese 1 A palavra hip tese muito usada no dia a dia Em que situa es voc j a viu utilizada ou j a utilizou 2 De acordo com os contextos relembrados acima como voc definiria hip tese Hip tese s Hip tese uma solu o provis ria ou uma proposta de solu o do problema que se antecipa para direcionar a evolu o da investiga o Cabe ressaltar que a hip tese n o precisa ser necessariamente a solu o para o problema Se assim fosse n o se teria pesquisador mas sim vidente adivinho Dessa forma a pesquisa tornar se ia desnecess ria pois se teria a solu o segura antes mesmo de se investigar Por m necess rio levar em conta que deve haver uma rela o estreita entre a hip tese e o problema O fato de n o precisarmos adivinhar a solu o correta n o significa desprezar a necessidade de uma resposta adequada objetiva Dessa forma a hip tese uma id ia geral que se pretende demonstrar e que uma vez demonstrada torna se a tese Ela n o um princ pio nem um pressuposto nem algo que j tenha sido testado Quando tomamos como hip tese um co
65. c quer pois essa postura frequentemente causa mal entendidos 1 4 2 2 2 Aprender a ler com aten o No dia a dia recebemos enorme quantidade de informa o o que pode ser fonte de ang stia quando falta tempo para ler todo o material que desejamos Al m disso fatores como cansa o tens o e ansiedade somados a ambientes desfavor veis concentra o por serem barulhentos desconfort veis ou escuros podem prejudicar a leitura Alguns procedimentos podem ajud lo a selecionar as informa es recebidas diariamente a fim de priorizar aquelas que lhe s o mais importantes e evitar a dispers o Seja seletivo com rela o a e mails panfletos cat logos publicit rios e outros textos que n o foram solicitados Separe textos de trabalho de textos de interesse pessoal e Comece a leitura de jornais pelas manchetes a fim de escolher mais rapidamente os textos que a seu ver merecem ser lidos integralmente Com rela o qualidade de sua leitura ela pode melhorar se forem levados em conta os seguintes aspectos e Procure escolher um local tranquilo para ler confort vel e bem iluminado Planeje se de modo a n o ser interrompido a todo momento enquanto estiver lendo textos importantes Fa a uma primeira leitura r pida grifando as id ias que lhe parecerem mais importantes Releia o texto dessa vez procurando no dicion rio as palavras desconhecidas e Identifique as palavras chave e os argumentos prin
66. cipais do texto e Anote com suas pr prias palavras as id ias fundamentais Fa a um resumo ou esquema dessas id ias Para fixar melhor o conhecimento procure fazer pausas de uma em uma hora por exemplo e antes de continuar a leitura revise o que j foi aprendido Copyright Veris Faculdades Veris 3229 iat a FN LG MK RH W MA Clir SR IBEA cu PES METROCAMP P RIOR veris Etapa 2 dedo Atividade Leitura e Interpreta o de texto Quem n o se comunica Fale converse pondere O di logo a melhor maneira de entender o mundo sua vida sua carreira seu chefe Eugenio Mussak Vivemos em um mundo beira de um grande conflito e costumamos ouvir que o que est faltando di logo Se olharmos para o mundo comum ao nosso redor tamb m encontraremos uma s rie de pequenos conflitos pessoais e profissionais sobre os quais podemos fazer o mesmo coment rio est faltando di logo Tudo ocorre a partir do di logo No livro A Segunda Cria o de lan Wilmut Editora Objetiva o respons vel pela clonagem da falecida ovelha Dolly h uma reflex o perturbadora a respeito desse assunto Diz ele os genes n o operam isoladamente Eles est o em di logo constante com o resto da c lula que por sua vez responde a sinais de outras c lulas do corpo que por sua vez est o em contato com o ambiente externo Esse di logo controla o desenvolvimento do organismo O di logo entre os g
67. cisivo em seus delineamentos fundamentais sem maiores an lises ou coment rios ressaltar o alcance e as consequ ncias dos esclarecimentos prestados pela pesquisa e o poss vel m rito dos seus achados com indica es e aberturas para novas pesquisas 1996 p 76 77 3 1 3 Elementos P s Textuais Estes s o elementos que complementam o trabalho e aparecem ap s a parte textual S o eles bibliografia gloss rio ap ndices anexos e ndices 3 1 3 1 Bibliografia refer ncias bibliogr ficas Este um elemento obrigat rio que consiste em um conjunto padronizado de itens descritivos retirados de um documento e que permite a sua identifica o individual no todo ou em parte de documentos impressos ou registrados em diversos tipos de materiais O recurso tipogr fico negrito it lico ou grifo utilizado para destacar o t tulo deve ser uniforme em todas as refer ncias 45 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 Mt o FN LG MK RH Loo W Uirapuru A PE Ffa CIMmaPES METROCAMP E TR veris TA de Apresenta o apa de um documento ABNT 2002c Para a elabora o da bibliografia utilizar a norma ABNT NBR 6023 Toda monografia fundamentada em pesquisa bibliogr fica que deve ser apresentada ao final do trabalho Voc deve incluir nessa parte todas as obras que realmente consultou mesmo que n o tenham sido citadas na introdu o no desenvolvimento e na conclus o A bibliografia deve ser aprese
68. coeso e n o como um emaranhado de partes sem liga o Itens ou conjuntos de informa es que n o est o relacionados entre si n o deveriam estar pr ximos isto oferece ao leitor uma pista visual imediata da organiza o e do conte do da p gina Robin Williams As unidades da apostila referentes a design foram baseadas principalmente no livro de Williams referido a seguir do qual se recomenda a leitura WIILIAMS Robin Design para quem n o designer no es b sicas de planejamento visual 5 ed Trad Laura Karin Gillon S o Paulo Callis 1995 48 Ibid p 15 TT Copyright Veris Faculdades Veris 3229 rins Essa Dow FN LG MK RH PEA CIMAPES gt METROCAMP A veris rea de Apresenta o apa Para entender melhor o princ pio da proximidade vamos observar os elementos constituintes de um documento bastante corriqueiro mas muito importante em nossas vidas o cart o de visitas Observe o exemplo abaixo quantos elementos individuais voc identifica Rua do Sil cio 011 3201 1905 Em lia Lobato S o Paulo SP emilia Damarelo com br No pequeno cart o h cinco itens independentes que levam os olhos a pararem cinco vezes durante a leitura Devido ao modo como lemos no ocidente nossos olhos est o habituados a percorrer superf cies de papel da esquerda para a direita de baixo para cima Mas como a frase do meio chama mais a aten o devido nfase do negrito e da fonte maior come
69. de computador independente da linguagem devem ser formatados em Courier New 3 4 2 Encaderna o Para a fase de qualifica o e orienta o o trabalho deve ser entregue encadernado pelo processo de espiral com capa de pl stico transparente para facilitar a leitura dos elementos da capa do trabalho Para apresenta o e defesa da monografia brochura em espiral Para dep sito na Institui oa monografia deve conter at volumes com o m ximo de 100 p ginas e sua vers o final revisada dever ser encadernada da seguinte forma e Gradua o tecnol gicos bacharelados e licenciaturas em percalina na cor Azul Royal cor da tampa caneta BIC e Gradua o Curso de Direito em percalina na cor Vermelho Rubi e P s Gradua o em percalina na cor Preto O texto deve ser escrito em Arial ou Times New Roman no m nimo tamanho 14 em negrito dourado O t tulo da monografia dever ser impresso tamb m na LOMBADA DA CAPA e na FRENTE no espa o reservado para tal 52 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH ara AN ur ni IBTA Cha cio Heee veris Tecnicas de Apreseniag o Acima de 100 p ginas deve gerar um novo volume identificado como continua o do anterior No caso do desdobramento de volumes a numera o das p ginas continua Todos os elementos pr textuais devem ser inclu dos nos dois volumes Cada volume deve ser especificado por um n mero em algarismos romanos O primeiro deve term
70. de dar nfase em partes e trechos da cita o Deve acrescentar as seguintes express es grifo nosso ou grifo do autor se no original citado j estiver destacado Exemplo Desse modo a pesquisa deve contribuir para superar a ignor ncia elaborar a consci ncia cr tica ler a realidade chegar a perceber onde estamos metidos o que est o fazendo conosco que tipos de limita es nos est o sendo impostas Esta a grande abertura que a educa o pode oferecer saber questionar DEMO 2000 p 151 grifo nosso g Aspas no trecho citado quando houver aspas duplas na cita o elas ser o simplificadas e trocadas para aspas simples Exemplo Express es como o meu trabalho eu penso na minha opini o etc devem ser evitadas por apresentarem a conota o de subjetividade inerente linguagem expressa na primeira pessoa Usa se de prefer ncia o presente trabalho neste trabalho etc ANDRADE 2003 P 101 h Cita es de informa es de canais informais as informa es obtidas em palestras confer ncias semin rios reuni es etc devem ser indicadas no final das cita es entre par nteses com a seguinte express o informa o verbal e sua refer ncia em nota de rodap Exemplo No texto A constru o do problema de pesquisa constitui se como primeiro passo para o desenvolvimento do trabalho informa o verbal 70 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 F
71. de lazer Discos laser Discos laser Educacional Educacional Aprendizado inicial l Aprendizado inicial Idiomas Idiomas Ci ncias Ci ncias Matem tica Matem tica Material do professor Livros l Material do Professor Livros Material do Professor V deos V deos Hardware amp Acess rios Cabos Hardware amp Acess rios Material do Professor Dispositivo de entrada Cabos Armazenamento Dispositivo de entrada Mem ria Armazenamento odeme Mem ria a Modems Impressoras e acess rios Impressoras e acess rios V deo e som V deo e som Note que na lista do lado esquerdo os elementos est o pr ximos demais e n o se percebe a rela o existente entre eles J na lista do lado direito o agrupamento dos itens proporcionou organiza o O negrito e a linha nos t tulos produziram contraste que chama a aten o para cada grupo de elementos mais adiante nos deteremos nos benef cios do contraste Quando v rios itens estiverem pr ximos eles formar o uma unidade visual e n o v rias unidades individuais Os itens relacionados entre si devem ser agrupados Fique atento Veja para onde seus olhos se dirigem Qual o caminho que eles seguem Onde termina a leitura Ap s a leitura para onde os olhos v o Voc deve seguir uma progress o l gica durante a leitura da p gina partindo de um in cio bem definido para um final bem definido Robin Williams Portanto procure n o deixar muitos elemen
72. de ser necess ria uma nova delimita o Em primeiro lugar voc deve verificar se o tema escolhido n o amplo demais A tend ncia a querer falar de tudo em uma monografia grande afinal voc certamente tem interesse por v rios assuntos e al m disso quer demonstrar da melhor maneira seus conhecimentos No entanto preciso lembrar que uma monografia deve tratar de um nico tema de um nico problema o que j muito Assim reveja seu plano de trabalho seu sum rio provis rio e confira se n o h partes em que voc desvia do assunto principal para tratar de outras quest es Reflita tamb m se a bibliografia pesquisada at o momento n o lhe trouxe novas e timas id ias que no entanto fogem do tema Se for o caso repense o tema ou o uso da bibliografia Pode ser tamb m que de in cio voc tenha imaginado um certo desenvolvimento para seu trabalho Mas ap s alguma pesquisa e reflex o percebeu que esse desenvolvimento exige prazo maior do que voc disp e ou recursos a que n o tem acesso Mais uma vez repense a delimita o do problema levando em conta os novos conhecimentos sobre o assunto que voc adquiriu pesquisando Talvez seja o caso de rever inclusive os indicadores criados originalmente 2 Ibid p 96 50 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 iat N FN LG MK RH W MA Clir SR S IBEA cu PES METROCAMP P RIOR veris Etapa 2 dedo importante que voc logo depois de e
73. diretas opcional ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS 20024 11 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 Mt FN LG MK RH Loo W Uirapuru X A PE Ffa CIMmaPES METROCANT e a veris Ton de Apresenta o apa Exemplo Severino 2000 p 149 afirma que A ci ncia enquanto conte do de conhecimento s se processa como resultado da articula o do l gico com o real da teoria com a realidade 2 Autor n o relatado como parte da senten a o sobrenome deve ser apresentado com letras mai sculas seguido de ano e p gina entre par nteses Exemplo A ci ncia enquanto conte do de conhecimento s se processa como resultado da articula o do l gico com o real da teoria com a realidade SEVERINO 2000 p 149 3 Coincid ncia nos sobrenomes dos autores deve ser acrescentado as iniciais do seu prenome Se mesmo assim a coincid ncia permanecer deve ser colocado o prenome completo Exemplo OLIVEIRA M 2001 OLIVEIRA A M 2001 OLIVEIRA Maria 2001 OLIVEIRA Marilena 2001 4 Cita es do mesmo autor se forem do mesmo ano de publica o acrescentar a data seguida de letras min sculas Exemplo CARRASCO 2005a CARRASCO 2005b 5 Cita es indiretas de um mesmo autor se forem publicadas em anos diferentes acrescentar os anos e separar por v rgulas Exemplo A comunica o a principal ferramenta estrat gica das rela es pessoais e profissionais Des
74. e digita o de dados dentre outros com suas devidas corre es figura 8 ERRATA Folha Linha Onde se l Leia se 20 T informa ao informa o 34 20 conteudistas conteudista 51 11 globalhiza o globaliza o 66 15 eletr nic eletr nico Figura 8 Modelo de Folha de Errata 30 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 a Uiir i FN LG MK RH Pes l j a E 5 E p G A CimaPES METROCAMP df on veris Eras de Apresenta o 3 1 1 5 Folha de Aprova o A folha de aprova o um elemento obrigat rio Deve contar o nome do autor ou autores t tulo e subt tulo se houver objetivo do trabalho a data de aprova o e os nomes dos avaliadores orientador e componentes da banca examinadora da monografia com suas respectivas titula es Figura 9 HAMILTON JOS KADER AFONSO REINALDO TEN RIO ROMUALDO VIEIRA WESLEY PORTO fonte 14 Times PORTAL DA EDUCA O Tecnologia da Internet Aproximando Institui o Professores e Alunos fonte 14 a 18 Trabalho de Conclus o de Curso apresentado Faculdade de Tecnologia IBTA para obten o do t tulo de Tecn logo em Banco de Dados fonte 12 Aprovadoem BANCA EXAMINADORA Prof XXXXXXXXXXXX Faculdade IBTA Prof XXXXXXXXXXXX Faculdade IBTA Prof XXXXXXXXXXXX Faculdade IBTA Figura 9 Modelo de Folha de Aprova o Exerc cio 31 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 O o FN LG MK RH ES ma Uirapuru Ro 2 P
75. e racioc nio indutivo 2 Um detetive quando analise as pistas de determinado crime como fios de cabelo pontas de cigarro e pegadas para descobrir quem o criminoso est usando que tipo de racioc nio Por qu 24 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 ai Uiguri i FN LG MK RH m z z p CES Ffa CimaPES METROCAMP df on veris E de Apresenta o 3 APRESENTA O DA MONOGRAFIA 3 1 Estrutura do trabalho acad mico Como todo trabalho cient fico a monografia tamb m acompanha a estrutura definida pela ABNT NBR 14724 2002 apontando os seguintes elementos partes essenciais pr textuais textuais e p s textuais Essas partes s o dispostas em uma ordem espec fica como demonstra o Quadro 3 e a Figura 2 Vale ressaltar que alguns dos elementos s o obrigat rios e outros opcionais ESTRUTURA DO TRABALHO ACAD MICO Capa obrigat rio Lombada obrigat rio Legenda opcional Folha de rosto obrigat rio Errata opcional Folha de Aprova o obrigat rio Dedicat ria opcional Agradecimento opcional Pr textuais Ep grafe opcional Resumo em l ngua vern cula obrigat rio Resumo em l ngua estrangeira obrigat rio Lista de ilustra es opcional Lista de quadros opcional Lista de abreviaturas e siglas opcional Lista de s mbolos opcional Sum rio obrigat rio Introdu o Textuais Desenvolvimento Conclus o Bibliografia obrigat rio Gloss rio opcional P s te
76. e ser prazeroso e satisfat rio mas quando se fala sobre aprender a utilizar sistema muitas pessoas experimentam ansiedade frustra o e desapontamento Muitas dificuldades nascem de designs de tela pobres ou instru es que conduzem ao erro ou ainda a simples falta de habilidade dos usu rios em saber o pr ximo passo a tomar 92 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH pe a Li o IBTA Gma aop Ae veris Tecnicas de Apresoniaca Para facilitar essa tarefa existem os manuais e eles devem ser capazes de fornecer as informa es necess rias para que o usu rio utilize produtivamente o seu sistema 3 8 Apresenta es Orais dos Anteprojetos Monografias e Semin rios Segundo Carrasco 2005 nos ltimos anos a Comunica o tem sido considerada uma ferramenta estrat gica nas rela es sociais e profissionais Dentre as qualifica es profissionais a capacidade de comunicar se de forma eficaz apresenta se com uma das principais caracter sticas solicitadas nas grandes corpora es Falar bem com seguran a eleg ncia e naturalidade em qualquer situa o imprescind vel No caso de apresenta es orais de anteprojetos monografias semin rios participa o de reuni es palestras trabalhos em equipe etc not rio que a apresenta o oral t o importante quanto a apresenta o escrita Desta forma de fundamental import ncia estudar as normas e as t cnicas que regem esta ta
77. elat rios monografias necess rio a internalizar o de t cnicas espec ficas elaboradas e organizadas de acordo com as normas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas para a apresenta o oral e gr fica das informa es organizadas A apresenta o de id ias seja na forma de produtos seja na de relat rios projetos manuais monografias ou palestras entre outras in meras possibilidades exige conhecimento de t cnicas de comunica o e uso da criatividade Assim nesta disciplina T cnicas de Apresenta o estudaremos diferentes maneiras de comunicar id ias de acordo com o objetivo desejado e o formato pretendido A utiliza o dessas t cnicas auxiliar a tarefa de realizar apresenta es escritas e orais com clareza objetividade e efic cia de modo a conquistar leitores e ouvintes Mas para pensar diferente e apresentar projetos inovadores preciso usar al m das t cnicas de comunica o a criatividade Neste sentido ao longo das aulas abordaremos exerc cios e dicas para estimular o pensamento criativo Descobrir consiste em olhar para o que todo mundo est vendo e pensar uma coisa diferente Albert Svent Gy rgyi Pr mio Nobel de Medicina Para ilustrar essa frase podemos utilizar a figura 1 normalmente utilizada em processos de recrutamento sele o treinamento e para estimular a criatividade Assim temos Atividade pr tica Figura 1 O que voc v Fonte KROEHNERT G Jogos par
78. enes e o ambiente que os circunda continua depois que o animal nasce e durante toda a sua vida e se ele n o se processa corretamente os genes saem fora de controle as c lulas crescem desordenadamente e o resultado o c ncer Trata se de uma reflex o a respeito de um fen meno biol gico sobre o comportamento das c lulas mas nos remete a uma segunda reflex o esta sobre o comportamento das pessoas Ser amos n s como sugere o texto produtos de um permanente di logo entre nosso interior e o mundo em que vivemos Seria o ser humano um animal parcial considerando que seu comportamento s definido por si mesmo pela metade estando a outra parte entregue varia o aleat ria de um mundo em permanente transforma o Ao que tudo indica sim Nosso bem estar nossa produ o nossa felicidade n o dependem apenas de nosso interior mas tamb m da qualidade do di logo Dependem do sentido dessa palavra que vem do grego atrav s do latim e chega ao portugu s querendo significar a comunica o entre duas pessoas objetivando troca de informa es e constru o conjunta do entendimento Di logo pressup e dois Ou seja duas fontes emissoras e receptoras interagindo Nesse sentido sou eu e o mundo em permanente troca de informa es buscando o consenso que em ltima an lise condi o para a felicidade Entender o mundo e me fazer entender por ele o grande desafio Ningu m deve ganhar esse di logo pois ele n
79. ente por raz es pedag gicas mas principalmente por motivos sociais pol ticos ideol gicos e culturais 3 6 5 2 Formas de Apresenta o A apresenta o das cita es varia de acordo com o seu tipo Assim temos as seguintes instru es 68 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH ETA Lli o 5 Pa EM CIMAPES gt ETA NTE wmrapuru veris bar de Apresenta o a Cita o direta at tr s linhas as cita es s o apresentadas no corpo do texto por meio de aspas duplas Exemplo Severino 2000 p 149 afirma que A ci ncia enquanto conte do de conhecimento s se processa como resultado da articula o do l gico com o real da teoria com a realidade b Cita o direta mais de tr s linhas s o destacadas com recuo de 4 cm espa o simples nas entrelinhas e fonte tamanho 10 Exemplo Para Oliveira 2000 p 163 A sele o do instrumental metodol gico est portanto diretamente relacionada com o problema a ser pesquisado a escolha depender dos v rios fatores relacionados com a pesquisa ou seja a natureza dos fen menos o objetivo da pesquisa os recursos financeiros a equipe humana e outros elementos c Supress es e omiss es de partes do texto citado podem ser realizadas no in cio meio e final do texto S o indicados por meio de retic ncias entre colchetes mas sem modificar o sentido do texto Exemplo as cita es podem ser textuais ou conceituai
80. eti o afirma que algum aspecto do design deve repetir se no material inteiro O elemento repetitivo pode ser uma fonte em bold negrito um fio linha grosso algum sinal de t pico um elemento do design algum formato espec fico rela es espaciais etc Pode ser qualquer item que o leitor reconhe a visualmente Voc j utiliza a repeti o no seu trabalho quando cria t tulos com o mesmo tamanho e o mesmo peso quando coloca um fio a meia polegada do final de cada p gina quando usa o mesmo sinal de t pico em cada listagem referente ao mesmo trabalho Esses s o todos exemplos de repeti o O que os iniciantes precisam fazer ir mais al m seguindo essa mesma id ia ou seja precisam transformar a repeti o impercept vel em um elemento chave visual que unifica o material A repeti o pode ser considerada como consist ncia Ao olhar para um newsletter jornal de oito p ginas justamente a repeti o de alguns elementos sua consist ncia que faz com que cada uma dessas oito p ginas pare a pertencer ao mesmo newsletter Se a p gina 7 n o contiver elementos repetitivos trazidos da p gina 6 o newsletter inteiro perder sua apar ncia coesa Por m a repeti o vai al m da simples consist ncia um esfor o consciente para unificar todos os elementos do design Robin Williams Vamos usar novamente o cart o de visitas para entender como funciona o princ pio da repeti o Observe o exemp
81. fazer a ordena o da fala nas suas diversas etapas desde o in cio at a conclus o Assim dividimos o discurso em quatro partes tomando como refer ncia orat ria contempor nea Introdu o Prepara o Assunto central Conclus o No rodap da p gina Orat ria Contempor nea Orat ria Fonoaudiologia Esta terminologia foi criada pelas autoras em quest o para expressar a necessidade de utilizar a orat ria j conhecida tomando como refer ncia as necessidades do homem atual nas suas diversas atribui es A Fonoaudiologia ci ncia que estuda a Comunica o e seus dist rbios e que apresenta um arcabou o te rico pr tico para o bem falar e convencer Exemplo 2 No texto O discurso dividido nas seguintes partes introdu o desenvolvimento e conclus o No rodap 12 Sobre esse assunto ver tamb m Carrasco 2005 p 21 24 Exemplo de texto e nota de rodap retirados do livro Comunica o e Orat ria teoria e pr tica Ferramenta estrat gica para o operador de direito CARRASCO M C O 2005 p 21 46 Ibid p 24 76 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH rw Uirapuru A k IEZA CimaPES METROCAMP SUPERIDA veris Ea de Apresenta o 3 7 Planejamento Visual 3 7 1 T cnicas de Apresenta o Gr fica e Eletr nica de Documentos e Produtos A boa apresenta o visual de um documento ou de um produto essencial para seu sucesso Afinal se as informa
82. fissional 1 T picos extra dos e adaptados de EFETIVIDADE nos Textos In Semin rio de Comunica o Negocial W2 Comunica o Negocial S s n 2003 12 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH pe a Ei i IBTA Cm clip A veris Tecnicas de Apresoniaca 2 3 Selecione agrupe e ordene as id ias Terminada a listagem seja implac vel Como um bom cirurgi o use o bisturi Elimine tudo o que desnecess rio repetitivo sup rfluo Selecionado o material indispens vel constru o de seu texto comece a agrup lo por temas ou id ias Ordene os grupos obedecendo s prioridades de seu leitor dentro dos objetivos de sua comunica o O agrupamento e a ordena o das id ias selecionadas podem dar origem a um sum rio provis rio de seu trabalho Esse sum rio o ajudar a visualizar melhor os diversos aspectos que pretende abordar em seu projeto funcionando como um panorama e como um guia para sua pesquisa Ele tamb m pode ser modificado ao longo da produ o do texto conforme suas id ias forem amadurecendo e talvez ganhando novo rumo Ao final do trabalho o conjunto de ndices pode servir como base para a hist ria do projeto Planejamento e Comunica o Para que evolua tranquilamente os recursos devem estar dispon veis quando necess rios Isso exige um bom planejamento levando em conta n o s pessoas mas tamb m instala es equipamentos e materiais Um plano detalhado
83. g cio ao mundo dos espet culos em Nova York que tem uma for a itinerante de atores diretores autores e t cnicos al m do apoio de patrocinadores experientes Explorando essa rede poss vel viabilizar uma produ o Talvez ela seja um sucesso estrondoso ou talvez seja esmagada pelos cr ticos lnevitavelmente o n mero de pe as que conseguem se manter em cartaz por um longo per odo de tempo pequeno mas id ias novas e criativas continuam surgindo 6 Impulsionada por metas corporativas em lugar de metas funcionais restritamente definidas 7 Utiliza tecnologia como um recurso chave a nova organiza o considera a tecnologia um de seus principais recursos em vez de consider la um reduto de profissionais comercialmente ing nuos Stuart Crainer 2 Ibid p 60 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH Pe Li IBTA Cm clip A veris Tecnicas de Apresoniaca 1 4 T cnicas de comunica o empresarial 1 4 1 Requisitos para a boa comunica o Em uma empresa a comunica o est presente em todos os setores das mais variadas formas Os relat rios dos acionistas as atas de reuni o as conversas por telefone as mensagens por e mail os memorandos e outros documentos impressos os recados para a secret ria OS estatutos e normas de procedimento os di logos nos corredores as videoconfer ncias os eventos para atrair clientes os folders publicit rios s o alguns exemplo
84. hing since the royal family arrival and the strengthening ofit in the past decade during the Second Republic and the professional category involvement It is discussed the outstanding contribution of the escolanovistas for the creation of libraries in Brazil It is as well analyzed the role ofthe libraries during the Populist period Then it is concluded that the dialog between school and library depends much on the historical political and social moment of whom consists ofa relation of absolute effervescence or total superficiality Keywords Scholar librar History of libraries Figura 14 Modelo de Resumo em L ngua Estrangeira Exerc cio Copyright Veris Faculdades Veris 3229 ma FN LG MK RH FE Tao Uirapuru e 2 PE sA CIMAPES METROCAMP LER ts veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 3 1 1 11 Lista de Ilustra es A lista um elemento opcional e elaborado de acordo com a ordem elementos ilustrativos ou explicativos apresentado no texto e seguido da respectiva p gina vi vel a elabora o de listas pr prias para cada tipo de ilustra o e caracter sticas dos documentos Temos os seguintes tipos de ilustra es figuras desenho gravuras fotografias retratos mapas organogramas fluxogramas esquemas plantas quadros gr ficos quadros abreviaturas e siglas s mbolos f rmulas entre outros O t tulo deve ser centralizado sem indicativo num rico Exemplo LISTA DE FIG
85. i a FN LG MK RH m z z p CES Ffa CimaPES METROCAMP a ga veris E de Apresenta o Dica 2 Evite colocar as m os nos bolsos atr s das costas ficar com os bra os cruzados apoiar na mesa Dica 3 Fa a gestos de acordo com a mensagem Durante a comunica o verbal utilize gestos que complementem a mensagem acompanhando a at o final No entanto reforce o gesto da informa o mais relevante Dica 4 Evite andar com gingado ombros ca dos inclina o da cabe a peito projetado para frente esfor o na laringe e pesco o Dica 5 Fatores importantes o olhar e o sorriso Quando h o desejo de estabelecer empatia com nossos interlocutores ou audi ncia necess rio usar o ritmo o tom e o volume da voz adequados assim como uma postura que se assemelhe ao grupo Sabe se que as palavras s o respons veis por 7 da nossa comunica o A voz e a entona o por 38 e a comunica o n o verbal jogo fision mico gestos indicativos e representativos linguagem corporal tiques respons vel por 55 da mensagem durante o processo de comunica o 3 8 3 5 Audi o O procedimento de escuta envolve estar atento para ouvir entender interpretar perceber e absorver al m das palavras as mensagens impl citas no discurso Assim de fundamental import ncia desenvolver uma percep o agu ada para o saber ouvir e escutar principalmente para o entendimento das perguntas e solicita es de esclarecimento
86. i parcialmente citado Que conselho voc daria a ele Devido ao problema da cita o encontrado anteriormente voc checa as refer ncias bibliogr ficas constantes das notas de rodap e da bibliografia Percebe ent o que seu colega ao citar sites n o informou a data de ltimo acesso Nota tamb m que ele ordenou os livros pelos t tulos e n o pelo sobrenome dos autores Enquanto ele aguarda por sua opini o voc pensa em avis lo sobre as seguintes regras da ABNT 59 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 DO o FN LG MK RH Lori Uirapuru A Ea A CIMAPES gt METROCAMP E TREs veris Co de Apresenta o apa e Finalmente voc repara que a conclus o est estranhamente longa Ao l la percebe que seu colega apresenta nela argumentos que n o haviam sido desenvolvidos no corpo do trabalho Que sugest o voc daria com rela o a esse aspecto 3 4 5 Siglas Quando uma sigla aparecer pela primeira vez no texto a forma completa do nome deve preceder a sigla colocada entre par nteses Exemplo Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT 3 4 6 Equa es e F rmulas As equa es e f rmulas devem ser destacadas no texto para facilitar a leitura Quando destacadas do par grafo s o centralizadas e se necess rio deve se numer las Quando fragmentadas em mais de uma linha por falta de espa o devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adi o subtra o
87. ia o Brasileira de Normas T cnicas ABNT NBR 14724 resumo um Elemento obrigat rio constitu do de uma seq ncia de frases concisas e objetivas e n o uma simples enumera o de t picos n o ultrapassando 500 palavras seguida logo abaixo das palavras representativas do trabalho isto palavras chave 2002 p 4 Deve ser redigido pelo autor ou autores em par grafo nico e com espa amento simples O resumo deve ser uma s ntese dos pontos mais importantes da monografia apresentando frases claras concisas e diretas e com a utiliza o de palavras chave e ou descritores que representem o conte do do trabalho O resumo em l ngua vern cula deve ser apresentado em folha individual e antecede o resumo em l ngua estrangeira Deve se evitar informa es desnecess rias coment rios cr ticas e palavras e ou express es sup rfluas sua compreens o bem como gr ficos quadros s mbolos equa es f rmulas e express es negativas Veja a figura 13 35 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 O o FN LG MK RH ES ma Uirapuru A E Ea sA CIMmaPES METROCAME S EJAM veris W de Apresenta o apa RESUMO An lise da trajet ria hist rica da rela o ensino e biblioteca Enfoca se a contribui o das bibliotecas dos jesu tas e a maneira pela qual esta serviu para atender suas fun es educacionais e catequ ticas Tratam se as transforma es na biblioteca e no ensino com a chegada da fam l
88. ia real e o fortalecimento do mesmo nas ltimas d cadas na Segunda Rep blica e o envolvimento da classe professoral Discute se a relevante contribui o dos escolanovistas para a cria o de bibliotecas escolares no Brasil Analisa se o papel das bibliotecas no per odo populista Conclui se que o di logo escola e biblioteca depende sobremaneira do momento hist rico pol tico e social que pode constituir se em rela es de plena efervesc ncia ou de total superficialidade Palavras chave Biblioteca Escolar Hist ria das Bibliotecas Figura 13 Modelo de Resumo em Lingua Vern cula 3 1 1 10 Resumo em Lingua Estrangeira O resumo em l ngua estrangeira um elemento obrigat rio constitu do com as mesmas caracter sticas e informa es do resumo em l ngua portuguesa O resumo tem as seguintes denomina es em ingl s chamado de Abstract Tamb m deve ser seguido das palavras chave e ou descritores que representem o conte do do trabalho Confira o exemplo na figura 14 36 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 nn agarki A Na FN LG MK RH Pas EM CIMAPES gt METROCAMP es veris T de Apresenta o apa ABSTRACT An analysis of the historical of the relation between teaching and library It is focused the contribution of the Jesuit libraries and the way in which it helped to care for its educational and catechetical functions It is also considered the transformation in the dialog between library and teac
89. id ias diretrizes do roteiro provis rio Igualmente quando surge uma id ia nova um aspecto at ent o despercebido lan a se um novo t tulo nas fichas de documenta o e o material passa a fazer parte do plano de trabalho A t cnica da documenta o em fichas tem do ponto de vista did tico no contexto universit rio brasileiro a vantagem de permitir efici ncia no trabalho em equipe garantindo a participa o complementar de todos os membros do grupo Com efeito parte se de um roteiro comum e os integrantes da equipe pesquisam isoladamente cada um lendo e documentando textos diferentes No fim das pesquisas as fichas de fontes diferentes s o agrupadas conforme os temas definidos pelos t tulos e subt tulos faltando apenas a constru o posterior do trabalho As fichas s o redistribu das de acordo com os v rios momentos do trabalho cabendo a cada participante da equipe compor uma parte do trabalho Durante a pesquisa ou em outras circunst ncias da viv ncia intelectual o leitor sempre pode ter id ias pr prias sobre algum dos t picos que est discutindo As fichas de documenta o servem tamb m para registrar essas id ias que se n o forem logo gravadas acabam perdendo se Enfim nesta fase do trabalho tudo o que interessar ao mesmo dever ser transposto para as fichas que formar o o acervo do material com o qual se trabalhar na constru o formal do novo texto Ant nio Joaquim Severino 18 SEVERINO
90. idade nem do t tulo pois bvio que todas as comunica es t m in cio pela Introdu o que por sua pr pria finalidade n o deve ser alongada Maria Margarida de Andrade 22 ANDRADE Maria Margarida de Introdu o metodologia do trabalho cient fico elabora o de trabalhos na gradua o 6 ed Col Jo o Alcino de Andrade Martins S o Paulo Atlas 2003 p 93 94 40 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH ETA Li am Pa EM CIMAPES gt ETA NT wmrapuru veris ba de Apresenta o 3 1 2 2 Desenvolvimento Esta a parte nuclear do trabalho e podemos denomin lo corpo do trabalho Trata se da parte principal do trabalho na qual voc vai expor seus argumentos suas hip teses o modo como procurou cumprir seu objetivo o trecho mais extenso da monografia por apresentar suas principais id ias bem como a fundamenta o delas seja em forma de cita es e descri es de experi ncias seja em forma de quadros gr ficos e ilustra es Divide se em se es e subse es que variam em fun o da abordagem do tema e do m todo utilizado O desenvolvimento pode ser dividido em duas ou tr s partes dependendo do tema e de seu enfoque Fundamentalmente constam do desenvolvimento Exposi o processo atrav s do qual s o descritos e analisados os fatos ou apresentadas as id ias Argumenta o defende se a validade das id ias atrav s dos argumentos ou seja do racioc ni
91. inar ao final de um cap tulo O segundo deve iniciar novo cap tulo dando continuidade aos anteriores Ainda no caso de haver dois volumes cada um dever conter o sum rio completo do trabalho 3 4 3 Margens e Espa os As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 0 cm e margem direita e inferior de 2 0 cm entrega definitiva Para a fase de qualifica o na qual a encaderna o feita pelo processo espiral necess rio o recuo de 3 5 cm na margem esquerda Formate o texto de modo que as entrelinhas tenham espa o de 1 5 J para separar t tulos e subt tulos do texto use espa o 1 5 duplo As cita es e notas de rodap s o escritas em espa o 1 Ali s as cita es no corpo do trabalho devem ser destacadas em novo par grafo e com tipo de letra diferente it lico por exemplo 3 4 4 T tulos e Subt tulos As monografias ou relat rios exigem uma ordena o do conte do Normalmente os assuntos s o subdivididos em t picos chamados de t tulos e subt tulos se es e subse es Destacar os t tulos de acordo com a ordena o utilizando se os recursos de negrito it lico ou grifado Para padronizar a apresenta o de t tulos e subt tulos siga o modelo de numera o progressiva abaixo T TULO DO TRABALHO em mai sculas centralizado 1 T TULO DA PRIMEIRA PARTE em mai sculas centralizado ou esquerda 1 2 Subt tulo mai sculas ou min sculas com iniciais mai sculas 1 2 1 Subdivis
92. ior o n mero de id ias tanto mais f cil ser selecion las Aprovar sempre combina es de id ias e melhoramentos de outras j expostas todas as id ias propostas devem ser mantidas por escrito e cada sess o ser como um jogo onde a apresenta o das id ias revela rivalidade competitiva ainda que numa completa cordialidade Celso Antunes Sess o de Brainstorming 12 ANTUNES Celso Manual de t cnicas de din mica de grupo de sensibiliza o de ludoterapia Petr polis RJ Vozes 1987 p 59 63 14 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH pe a Ei i IBTA Cm aop Ae veris Tecnicas de Apresoniaca b Delimita o de objetivos Na sess o de brainstorming o pensamento abstrato livre de pris es l gicas deve ser estimulado H por m uma fase do projeto em que o pensamento abstrato deve dar lugar ao concreto Afinal no caso de uma monografia por exemplo preciso delimitar o assunto a ser tratado levando em conta aspectos como tempo e conhecimentos necess rios para sua realiza o O Processo Criativo Quando utilizar o pensamento abstrato e quando utilizar o concreto Para responder a essa indaga o precisar amos nos voltar para o processo criativo Existem dois momentos importantes no desenvolvimento de novas id ias a fase germinativa e a fase pr tica Na fase germinativa as id ias s o geradas e manipuladas na fase pr tica s o avaliadas e executadas Para
93. ireita fiquem com aspecto mais limpo e forte do que aqueles alinhados pelo centro Desse modo sempre que quiser obter uma est tica mais sofisticada deixe de lado o alinhamento pelo centro e opte pelo alinhamento pela esquerda ou pela direito mais ousado mas costuma render bons resultados Veja as seguintes capas de relat rio Relat rio sobre Servidor XI Relat rio sobre Servidor XI Cia Hard Ware Cia Hard Ware por Em lia Regina Lobato 20 de julho de 2003 por Em lia Regina Lobato 20 de julho de 2003 A capa da esquerda aquela tipicamente encontrada em relat rios o formato padr o escolhido quase que de forma autom tica Compare o com o formato da segunda capa para a qual a for a do alinhamento esquerda conferiu uma apar ncia mais sofisticada Mesmo que o nome da autora esteja distante do t tulo a linha invis vel criada pelo alinhamento conecta os dois blocos de texto A ordem proporcionada pelo alinhamento dos elementos de um documento agrada aos olhos e melhora muito a apresenta o Procure ent o exercitar o uso do princ pio do alinhamento aliado 81 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 Mt FN LG MK RH EF Uirapuru Ra E PEA CIMAPES gt MESTRE dif Eta veris Teon de Apresenta o apa ao princ pio da proximidade Mas evite usar v rios alinhamentos em uma mesma p gina por exemplo n o centralize um texto e alinhe outro esquerda c Repeti o O princ pio da rep
94. ite tamb m misturar muitas fontes diferentes N o fa a par grafos inteiros em negrito ou par grafos que misturem negrito it lico sublinhado e fontes diferentes Esses recursos quando usados em demasia poluem o visual e confundem o leitor Finalmente n o sublinhe palavras que n o s o links c Links Sua p gina n o deve ter dead links que n o funcionam mais links que n o mostram claramente para onde levar o o leitor links cuja apar ncia igual do texto comum ou seja O leitor ter dificuldade em descobrir que s o links Evite tamb m aquela borda azul de link padr o em volta de imagens geralmente ela entra em conflito com todo o planejamento visual da p gina d Imagens Procure n o usar imagens pesadas demais que demoram muito para aparecer Ali s nunca insira imagens maiores do que a resolu o de 640 x 460 pixels Evite tamb m inserir thumbnails pequenas amostras de figuras maiores que s o quase do tamanho das imagens para as quais remetem N o insira imagens sem motivo elas confundem o usu rio Confira se as imagens de sua p gina t m legenda com todas as informa es necess rias Finalmente atente para que todas as imagens apare am aqueles sinais mostrados pelos browsers indicando que deveria haver uma imagem em certo lugar da p gina prejudicam muito a apresenta o e Navega o Websites n o devem ter navega o confusa ou complexa demais que tire a paci ncia do leitor O u
95. jetivo A inclus o do ano e do local no t tulo da tabela n o obrigat ria e s deve ser feita quando for necess rio compreens o dos dados tabulados N o devem ser usadas linhas verticais e as linhas horizontais devem se limitar ao cabe alho e ao rodap da tabela 60 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH Pe a Li Ro IBTA CM clip A veris Tecnicas de Apresoniaca As tabelas s o essenciais quando se quer dar mais clareza a discuss es que se respaldam em muitos dados num ricos relacionados a diferentes elementos itens ou caracter sticas Assim como as figuras as tabelas dever o aparecer no corpo do texto quando d o suporte discuss o ou em anexos se t m car ter complementar ou suplementar ou ent o se s o demasiadamente longas A s rie num rica de tabelas n o a mesma das figuras o que faz alguns autores preferirem usar algarismo romanos Deve se evitar mencionar a localiza o de tabelas e figuras com express es como abaixo e acima uma vez que na composi o gr fica essas refer ncias podem tornar se inoperantes O t tulo da tabela geralmente vem localizado em sua parte superior logo ap s seu n mero de identifica o O desmembramento das tabelas em mais de uma p gina n o recomend vel Se a tabela for muito longa aconselha se a sua redu o fotogr fica ou a divis o em duas ou em quantas forem necess rias para a transmiss o de todas as informa
96. jetivos Por exemplo se seu objetivo aumentar o n mero de clientes use o indicador volume de clientes para medir o sucesso de seu projeto Pensar nos resultados que pretende obter com seu trabalho uma das melhores maneiras de tornar mais claros os seus objetivos 13 OECH Roger Von Um toc na cuca t cnicas para quem quer ter mais criatividade na vida Trad Virg lio Freire S o Paulo Livraria Cultura 1988 p 43 15 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 Mt o FN LG MK RH Lori Uirapuru A Ea BA CIMAPES gt METROCAMP E TRE veris TA de Apresenta o apa Sess o de cria o de indicadores 2 4 Delimita o do tema da monografia Quando o projeto a reda o de uma monografia a etapa de delimita o deve procurar restringir todas as possibilidades de mbito mais geral listadas durante o brainstorm a um problema espec fico de determinado assunto A escolha do tema fator de grande import ncia para o sucesso do trabalho portanto deve ser bastante refletida Alguns procedimentos podem ajud lo a facilitar a delimita o de sua monografia Procure ler sempre as revistas e os jornais especializados de sua rea que podem lhe proporcionar boas id ias Participe sempre que poss vel de palestras semin rios workshops e outros eventos de sua rea que al m de mant lo atualizado possibilitam trocas criativas com outros profissionais Converse com colegas de faculdade ou de trabalho que
97. ldades Veris 3229 e agori Ni FN LG MK RH IE sA CimaPES METROCAMP DE TRE veris re de Apresenta o J quando citar apenas uma parte do cd use a forma abaixo MARIA BONITA Caetano Veloso Fina estampa Faixa 3 n 522745 2 Polygram s d 1 CD ROM c Material gravado em disquete Se voc quiser fazer refer ncia a uma unidade completa deve proceder assim ANPED 20A REUNI O ANUAL GT 17 Filosofia da Educa o Caxambu MG 1997 1 disquete 3 pol J se quiser citar apenas parte de grava o siga o modelo abaixo GALLO S lvio Subjetividade ideologia e educa o Anped 20a Reuni o Anual GT 17 Filosofia da Educa o Caxambu MG 1997 Diret rio GT 17 Trabalhos Gallo doc 1 disquete 3 pol Mais orienta es sobre o modo de fazer refer ncias bibliogr ficas de material eletr nico tamb m podem ser encontradas no documento oficial da ABNT Exerc cio Agora que voc j sabe como fazer refer ncias bibliogr ficas de acordo com as normas da ABNT corrija as refer ncias feitas anteriormente em sua ficha de documenta o 3 1 3 2 Gloss rio Este um elemento opcional uma rela o de palavras ou express es t cnicas de uso espec fico ou sentido de dif cil entendimento Deve ser elaborada em ordem alfab tica para defini o das palavras utilizadas 3 1 3 3 Ap ndices e anexos S o os elementos opcionais que t m uma rela o direta com o texto mas para n o along lo s o apresentados
98. lias pela paci ncia e compreens o Professora L cia Mos pela orienta o desse trabalho Figura 11 Modelo de Agradecimentos Copyright Veris Faculdades 33 Veris 3229 O o A FN LG MK RH TM i E 2 Ea EM CIMAPES METROCAMP Ra veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 Exerc cio 3 1 1 8 Ep grafe A ep grafe um elemento opcional A p gina deve conter uma cita o de um pensamento seguida de sua autoria que de certa forma tem rela o embasou ou inspirou o trabalho Esta cita o dever ser apresentada entre aspas ou em negrito ou em it lico Pode aparecer tamb m no in cio de cada cap tulo partes ou se es principais figura 12 A luta contra o erro tipogr fico tem algo de hom rico Durante a revis o os erros se escondem fazem se positivamente invis veis Mas assim que o livro sai tornam se visibil ssimos Figura 12 Modelo de Ep grafe 34 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 a E FN LG MK RH Pes l j a E i E p G A CimaPES METROCAMP df iat veris oA de Apresenta o Exerc cio 3 1 1 9 Resumo em L ngua Vern cula O resumo um elemento obrigat rio Deve expor as id ias principais de seu texto em especial seu objetivo resultados e sua conclus o assim como o m todo e t cnica utilizada para a elabora o do trabalho Ele deve ter no m ximo 500 quinhentas palavras de modo a ser apresentado em uma nica p gina De acordo com a Assoc
99. lo apresentado a seguir Em lia Lobato Rua do Sil cio 011 3201 1905 emilia Damarelo com br S o Paulo SP gt l Ibid p 43 82 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 a PR nano EN LG MK RH LJ s E o Ea A CIMAPES gt METROCAMP da Cota veris Ka de Apresenta o Agora ser acrescentado um elemento repetitivo a fonte em negrito Em lia Lobato Rua do Sil cio 011 3201 1905 emilia Damarelo com br S o Paulo SP No primeiro cart o para onde seus olhos se moviam depois de ler o n mero telef nico E no segundo De acordo com Robin Williams a repeti o um truque visual muito usado pelos designers para controlar o fluxo dos olhos dos leitores Veja outro exemplo do uso de repeti o no curr culo mostrado abaixo Em lia Lobato O Cia Hard Ware O S o Paulo SP OQ 23 anos solteira Empregos WU Cia Hard Ware WU Diversas empresas de inform tica Forma o 0 Instituto Brasileiro de Tecnologia Avan ada Idiomas O Ingl s fluente WU Franc s fluente Perfil profissional WU Webdesigner com especializa o em Banco de Dados Foram repetidos v rios elementos do curr culo a fonte Arial Black nos t tulos os sinais de t pico quadrados as endenta es o espa amento e os alinhamentos O princ pio da repeti o ajudou a organizar as informa es unificando partes distintas do design e estabelecendo continuidade 83 Copyright Veris Faculdades Veris 3229
100. longa linha de texto com um elemento vertical por exemplo uma coluna estreita de texto linhas muito espa adas com linhas bem pr ximas uma figura pequena com uma figura grande Basta n o ser t mido e ousar N o se pode contrastar um fio de meio ponto com um de 1 ponto N o se pode contrastar o marrom escuro com o preto Fa a direito Robin Williams Os exemplos seguintes mostram como um pouco de contraste faz toda a diferen a Ficha de Inscri o Ficha de Inscri o gt Ibid p 53 84 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 irat N FN LG MK RH W MA Clir SR IBEA cu PES METROCAMP P RIOR veris Etapa 2 dedo Na primeira ficha as fontes s o iguais todas leves na segunda a fonte do t tulo ressaltada pelo negrito contrasta com as demais Al m disso a espessura mais grossa da linha de preenchimento tamb m provoca contraste que torna o documento mais interessante ao olhar Note que o princ pio da repeti o est presente na maneira com que os espa os em branco est o distribu dos na segunda ficha o que contribui para a melhor organiza o dos elementos Finalmente na primeira ficha o espa o para preenchimento foi feito com o uso de uma sequ ncia de pontos finais j na segunda utilizou se tabula o com preenchimento que determina uma linha imagin ria direita difusa na primeira ficha Esse alinhamento confere apar ncia mais profissional ao documento O uso do princ pi
101. los e cap tulos lateralizados esquerda da monografia Temos tamb m os elementos sem t tulo e sem indicativo num rico folha de aprova o dedicat ria e ep grafe Exerc cios Imagine que um colega est preparando uma monografia e vem mostr la a voc para que o ajude a verificar se a apresenta o est correta Ao ler o trabalho voc percebe os seguintes aspectos a Ele fez capa de papel o grosso e marrom com o logotipo de uma empresa de reciclagem para a qual criou um site tema da monografia Apenas esse logotipo consta da capa O que voc recomendaria a ele 54 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 a Uiar i FN LG MK RH Pes l j a E i E p G A CimaPES METROCAMP df iat veris oA de Apresenta o b Continuando a leitura voc percebe que logo ap s a p gina de rosto h uma carta dirigida empresa para a qual ele criou o site Na carta ele faz uma pequena propaganda de si mesmo e oferece seus servi os de webdesigner para empresas em geral Ao folhear mais o trabalho voc nota que logo ap s a carta est o sum rio Que coment rios voc faria a esse respeito No desenvolvimento voc l um trecho cuja linguagem nitidamente destoa daquela usada pelo seu colega no restante do texto Voc pergunta se foi ele quem escreveu aquela passagem e ele responde que na verdade copiou o trecho de um site No entanto n o poss vel encontrar na monografia refer ncia ao autor ou ao texto que fo
102. m aop e veris Tecnicas de Apresoniaca HAMILTON JOS KADER AFONSO REINALDO TEN RIO ROMUALDO VIEIRA WESLEY PORTO fonte 14 Times PORTAL DA EDUCA O Tecnologia da Internet Aproximando Institui o Professores e Alunos fonte 14 a 18 Trabalho de Conclus o de Curso apresentado Faculdade de Tecnologia IBTA para obten o do t tulo de Tecn logo em Banco de Dados fonte 12 Orientadora Prof L cia Contente M s S o Paulo 2009 Figura 6 Modelo de Folha de Rosto Exerc cio 29 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 O ma o FN LG MK RH FE Tao Uirapuru a a PE sA CIMAPES METROCAMP LER ts veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 No verso da folha de rosto deve constar a ficha catalogr fica 7 5 cm por 12 5 cm elaborada pela Biblioteca da Faculdade IBTA Figura 7 Vieira Romualdo et al Portal da Educa o Romualdo Vieira et al 94f enc Orientadora L cia Contente M s Monografia Faculdade de Tecnologia IBTA Bibliografia f 94 1 Portal da Educa o 2 Institui es de Ensino I T TULO II Jos Hamilton III Afonso Kader IV Ten rio Reinaldo V Porto Wesley fonte 12 Times Figura 7 Modelo de Ficha Catalogr fica 3 1 1 4 Errata A errata um elemento opcional uma folha impressa avulsa ou encartada acrescido ao trabalho depois de pronto com uma lista de p ginas e ou linhas que apresentam erros tipogr ficos ou n o erros gramaticais d
103. mais entusiasmada sobre um dos lados e experi ncia o orador relata que j passou por uma situa o semelhante vivida pelos ouvintes e que j teve outro posicionamento mas mudou de opini o Aponta ent o as raz es que o levaram a isso A experi ncia d autoridade para defender uma posi o determinada f ordena o crescente parte se de informa es b sicas at chegar quelas mais complexas Se forem aceitos esses princ pios o p blico ficar predisposto a concordar com as conclus es Assim como para facilitar a compreens o do p blico voc pode a usar elementos de transi o palavras ou frases que ligam as id ias esclarecendo a rela o entre os dados apresentados e mantendo a expectativa em rela o s mensagens que seguir o Recomenda se 1 fazer perguntas qual foi ent o a atitude tomada 2 recorrer a antecipa es vejamos agora OS princ pios pontos dessa quest o 3 resgatar informa es conforme disse no in cio da exposi o b movimentar se na tribuna para pontuar a mudan a de uma sequ ncia para outra do discurso c utilizar recursos audiovisuais slides v deos transpar ncias e outros recursos captam a aten o do p blico para a tela Quando s o retirados a aten o volta para o orador Esteja atento para usar recursos adequados ao tipo e tamanho da plat ia 97 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 E E FN LG MK RH rw Uirapuru a E Pas EN
104. mediante o uso de um recurso tipogr fico diferenciado negrito it lico ou grifo ficando a crit rio do autor a escolha deste Mas uma vez definido o destaque ele deve ser mantido uniforme em todas as refer ncias Tamb m n o h necessidade de recuo nas linhas de refer ncia posteriores primeira mantendo se o mesmo alinhamento da primeira linha Apenas a separa o entre os t tulos que deve ser feita com um espa o maior Para tanto no caso da utiliza o do programa editor de texto Word o espa o interlinear da refer ncia deve ser o espa o simples e o espa amento entre par grafos deve ser formatado como antes 6 pt Todos os elementos da refer ncia bibliogr fica s o separados por pontos O sobrenome de entrada do autor separado dos demais elementos de seu nome completo por v rgula o nome completo do autor separado do t tulo do documento por ponto final o subt tulo separado do t tulo por dois pontos o t tulo separado dos elementos seguintes por ponto final a editora separada da cidade de acordo com norma da ABNT por dois pontos todos os sinais de pontua o s o seguidos de dois espa os vazios datas e p ginas ligam se por h fen separam se por barras transversais os elementos de per odos cobertos por fasc culo referenciado Quando um dos dados bibliogr ficos n o identific vel no documento ele pode ser substitu do pelas seguintes abrevia es s l sem local de publica o s ed
105. mor vel ou seja uma frase de sensibiliza o Devemos utilizar entorno de 10 do tempo total CARRASCO 2005 p 24 96 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 ai Uiguri a FN LG MK RH m z z p CES Ffa CimaPES METROCAMP a ga veris E de Apresenta o Perguntaram certa vez a um pastor protestante nos Estados Unidos como organizava seus serm es sempre l gicos de f cil compreens o para seus fi is Ele explicou da seguinte forma Primeiro digo o que vou dizer Depois digo Para acabar digo o que disse De acordo com Siniscalchi 2004 p 65 a exposi o ordenada da mensagem pode ser facilitada com os seguintes m todos a tempo acompanha se o avan o hist rico de um determinado assunto criando clima de expectativa N o preciso seguir um esquema cronol gico r gido abordando per odos regulares de tempo Use como crit rio a import ncia dos fatos b espa o mostra se onde os fatos ocorreram relacionando os com a hist ria a cultura e os acontecimentos perif ricos do local c causa e efeito tem grande for a de persuas o porque o orador consegue provar que um fato resultou de determinadas causas Deve se ter cuidado porque uma interpreta o incorreta pode levar cr tica do orador d pr s e contras an lise dos dois lados de uma id ia para tomar partido por um deles A opini o do orador sobre o aspecto mais vantajoso pode ser dada abertamente ou com sutileza por exemplo falando de maneira
106. multiplica o e divis o Exemplo xX yz 1 x y 5 n 2 3 4 7 Figuras Tabelas e Quadros O uso de figuras gr ficos fotos desenhos mapas etc tabelas e quadros podem ajudar o autor de uma monografia a ilustrar justificar e fundamentar seus argumentos Afinal muitas vezes essas ilustra es fornecem informa es de maneira melhor e mais r pida do que p ginas e p ginas de texto Por m preciso que seu prop sito seja plenamente justificado do contr rio elas apenas poluem o trabalho e confundem o leitor Assim n o insira ilustra es na monografia apenas para enfeitar decida se pelo seu uso com base em motivos mais pertinentes 56 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH rw Uirapuru ca IEZA CIMmaPES METROCAMP SUPERIOR veris a de Apresenta o 3 4 7 1 Ilustra es Segundo a ABNT gr ficos diagramas desenhos fotografias mapas etc devem ser numerados sequencialmente com n meros ar bicos e listadas no pr texto O t tulo da ilustra o deve ser colocado na sua parte inferior Podem se estabelecer duas categorias de ilustra es as que d o suporte direto das id ias contidas no texto e as que apresentam informa es complementares ou suplementares As primeiras devem aparecer o mais perto poss vel do trecho em que s o nomeadas comentadas ou discutidas No corpo do texto deve ficar bem claro para o leitor e o ponto da discuss o em que deve desviar a aten o pa
107. ncontrar informa es significativas para seu trabalho que devem ser anotadas Essas anota es no entanto devem ser realizadas de acordo com um m todo que lhe permita encontrar os dados desejados com rapidez e praticidade Portanto evite fazer seus apontamentos em cadernos de maneira sequencial ou nas pr prias obras lidas ser muito dif cil encontrar as notas desejadas depois de transcorrido algum tempo Prefira fazer fichas de documenta o Fichas de Documenta o Os elementos julgados v lidos devem ser transcritos nas fichas de documenta o Mas o qu exatamente e como se deve transcrever na ficha de documenta o Passa se para a ficha alguma passagem completa do texto que se l caso em que se deve transcrever ao p da letra colocando se tudo entre aspas e citando a fonte em outros casos faz se apenas a s ntese das id ias em quest o nessa hip tese as aspas s o dispensadas mas mant m se a cita o da fonte Conforme o h bito pessoal a transcri o nas fichas ser feita interrompendo se a leitura o que mais aconselh vel ou ent o ser feita uma leitura completa do texto pesquisado assinalando se levemente as passagens importantes transcrevendo as a seguir As fichas de documenta o cont m al m do corpo da cita o e refer ncias indicadoras da fonte um t tulo e um subt tulo que permitem identific las e classific las Esses t tulos colocados no alto a direita s o definidos pelas
108. nde ao conceito ou no o do que se quer transmitir seja por meio de palavras e gestos seja por meio de sinais N o existe intera o e n o existe grupo sem a transmiss o de significados ou seja sem a comunica o Comunica o implica a rela o entre a parte que transmite e a parte que compreende Enquanto n o for transmitida e entendida por outros uma grande id ia n o passa de algo in til Comunicar significa tamb m repartir compartilhar a o entendida como um processo de socializa o e de evolu o humana tanto em forma como em conte do Quanto ao conte do as informa es transmitidas possibilitam a express o das emo es a explicita o dos valores sociais a perpetua o da cultura de um grupo o registro e a dissemina o das descobertas e dos avan os tecnol gicos Com rela o forma a comunica o assinala o desenvolvimento humano pondo disposi o tecnologias cada vez mais sofisticadas como meios de receber enviar e registrar informa es As comunica es possibilitaram o desenvolvimento das unidades sociais dos pequenos grupos em vilas e cidades Toda a t cnica subjacente aos processos de comunica o alterou os padr es do mundo O desenvolvimento da linguagem concorreu sem d vida para a evolu o humana favorecendo a organiza o do pensamento que conferiu ao homem maior probabilidade de sobreviv ncia Embora sejam as primeiras vias lembradas quando se fala em comunica o
109. net Voc deve come ar a refer ncia pelo nome do autor do documento quando existir Em seguida indique o endere o eletr nico entre lt brackets gt da localiza o na rede Finalmente cite a data de publica o do documento ou a data em que ele foi acessado Veja os seguintes exemplos ASPIS Renata P L Avaliar humano avaliar humaniza Dispon vel em lt http Awnww cbfc com br reflex o htm gt Acesso em 20 dez 2001 CARLOS C ssio S 1997 As id ias do Norte Dispon vel em lt http www uol com br fsp mais fs 121004 htm gt Acesso em 13 ago 1999 Se quiser fazer refer ncia a todo um site inicie pelo nome da entidade a que se liga a p gina ou a seu assunto geral Exemplos UNIVERSIDADE DE S O PAULO Dispon vel em lt http www usp com br gt Acesso em 30 ago 2002 ASSOCIA O NACIONAL de P s Gradua o em Educa o Dispon vel em lt http www amped org br gt Acesso em 14 mai 2003 b Material gravado em CD ROM Quando fizer a refer ncia do conjunto do material gravado no CD use a seguinte forma TIMBALADA Carlinhos Brown e Wesley Rangel n 518068 2 Philips Polygram s l s d 1 CD ROM ANAIS RESUMOS da 53 Reuni o Anual da SBPC Salvador SBPC 2001 1 CD ROM 31 Os exemplos foram extra dos de SEVERINO Ant nio Joaquim Metodologia do trabalho cient fico 222 edi o revista de acordo com a ABNT e ampliada S o Paulo Cortez 2002 p 126 128 48 Copyright Veris Facu
110. nhecimento j aceito nem temos hip tese real nem muito menos possibilidade de contribuir para fazer avan ar o conhecimento o que deve ser motivo de toda pesquisa cient fica Geraldo In cio Filho Portanto o autor de uma monografia depois de enunciar o problema a ser analisado apresenta uma ou v rias hip teses que apontem sua solu o Em seguida ele procura provar sua hip tese por meio de experimentos por exemplo 2 IN CIO FILHO Geraldo A monografia na universidade Campinas SP Papirus 1995 p 58 59 Cole o Magist rio Forma o e Trabalho Pedag gico 42 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 ai Uiguri i FN LG MK RH m z z p CES Ffa CimaPES METROCAMP df on veris E de Apresenta o Exerc cios a Qual a principal caracter stica de uma hip tese b Pensar em hip teses para a solu o de um problema important ssimo para o avan o da ci ncia e da sociedade Pesquise um ou mais exemplos de hip teses em sua rea do conhecimento que contribu ram para o progresso tecnol gico cient fico social art stico ou humano b Explicita o do Quadro Te rico Quando voc j tiver delimitado hip teses que guiem o planejamento e a execu o de seu projeto bem como a justificativa de seus procedimentos deve escrev las do modo mais objetivo poss vel A explicita o das hip teses utilizadas em seu projeto parte importante da monografia pois vai mostrar ao leitor
111. ns e vocabul rio t cnico 3 8 3 3 Dic o A dic o a pron ncia dos sons da palavra articula o Uma articula o adequada indica controle da din mica fono articulat ria e transmite ao ouvinte franqueza desejo de ser compreendido e clareza de id ias Aten o a cuidado com o regionalismo e os sotaques pois de acordo com o contexto e a regi o este fator decisivo para desenvolver ou n o a identifica o e empatia nos relacionamentos Observe sempre se os outros o compreendem e se o seu discurso afeta a sua imagem b evite neglig ncias na pron ncia dos sons 1 Os sons mais negligenciados s o os r finais por exemplo pega traze os i intermedi rios como por exemplo feverero jardinero etc 2 Omiss es e substitui o de sons e s labas como pra e ino vino pcisa pograma fpoblema etc Para melhorar a pron ncia preciso fazer ouvir todas as letras e todas as s labas das palavras 3 8 3 4 Express o Corporal A express o corporal a linguagem corporal realizada atrav s de movimentos gerais gestos mudan a de postura express o facial o olhar e o sorriso apar ncia f sica e pessoal e vestu rio que tem o objetivo de complementar a mensagem constituindo se em comunica o n o verbal Algumas dicas sobre express o corporal Dica 1 Evite dois erros b sicos falta de gesto e gesto em excesso 100 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 ai Uigur
112. ntada em ordem alfab tica de acordo com as normas de refer ncias bibliogr ficas da ABNT Nessa se o o t tulo deve ser centralizado e sem indicativo num rico As refer ncias devem ser digitadas em espa os simples separadas entre si por espa o duplo e alinhadas esquerda Veja a bibliografia do final desta apostila para ter uma id ia de como deve ser feita 3 1 3 1 1 Regras para fazer refer ncias bibliogr ficas de textos impressos A bibliografia consultada deve ser citada em suas fichas de documenta o de modo padronizado para facilitar posteriores consultas aos documentos e tamb m a cita o das obras utilizadas em seu trabalho Essas refer ncias inseridas na monografia possibilitar o ao seu leitor informar se a respeito de quais documentos foram utilizados em seu trabalho e permitir o que ele os localize Al m disso o uso de refer ncias a autores consagrados pode tornar se um poderoso recurso de persuas o como veremos mais adiante Para fazer refer ncias bibliogr ficas preciso seguir as regras da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT referentes documenta o de fontes de informa o Segundo essas normas h elementos denominados essenciais que devem constar de uma refer ncia bibliogr fica por serem os mais importantes S o eles e Autor e Titulo do documento e Edi o e Local de publica o e Editora e Data As normas da ABNT consideram como elementos complementares
113. o Este tipo de manual tamb m demonstra o respeito da empresa para com o cliente ou usu rio Afinal ela exp e a outra pessoa detalhadamente como o produto que acabou de comprar funciona os poss veis problemas o que deve ser feito ou n o O usu rio estabelecer uma rela o de confian a com empresa que al m de oferecer algo que ele queria ou precisava ainda o ajudou a superar dificuldades e forneceu informa es Provavelmente no futuro esta pessoa adquirir outros produtos desta mesma empresa ou influenciar outras na compra O caso de manuais de software n o diferente Eles devem transmitir confian a guiar o usu rio na utiliza o do sistema explicar as ferramentas a instala o quando necess rio as tarefas t picas e as mais avan adas E tudo isso de maneira natural procurando despertar o interesse do usu rio e evitar o destino de muitos o lixo Mas como evitar este destino Para isso existem algumas t cnicas v Defina a forma de apresenta o O objetivo do manual e seu p blico alvo definem a forma de apresenta o e n o ao contr rio Se o necess rio um manual de refer ncia completo um tutorial introdut rio um cart o de refer ncia r pida ou simplesmente um guia para iniciantes conhecidos como getting started s ser poss vel descobrir ap s definir o perfil do leitor e os resultados esperados ap s a leitura Ap s feita escolha do formato lembre se que o manual deve ser ao mesmo tempo
114. o e Finalidade e objetivo do estudo pesquisa especifica o dos aspectos que ser o ou n o abordados e O que se pretende fazer e Evidenciar a relev ncia pessoal e cient fica do tema estudo pesquisa e Os m todos e procedimentos adotados e Refer ncias s teorias conceitos ou id ias que embasam a parte do desenvolvimento do trabalho ou argumenta o e A contribui o social pol tica e econ mica do estudo pesquisa Introdu o Nos trabalhos cient ficos o conte do da introdu o o seguinte Anunciar o tema do trabalho Esclarecer de maneira sucinta o assunto Delimitar a extens o e a profundidade que se pretende adotar no enfoque do tema Dar id ia de forma sint tica do que se pretende fazer ou seja as id ias mestras do desenvolvimento no assunto Apontar os objetivos do trabalho Evidenciar a relev ncia do assunto a ser tratado Nos trabalhos de maior envergadura como disserta es de final de curso ou monografias mais minuciosas faz se refer ncia s teorias conceitos ou id ias que embasam o desenvolvimento ou argumenta o Indicam se os trabalhos importantes do mesmo g nero realizando se dessa forma uma revis o da bibliografia existente sobre o assunto N o h necessidade de destacar em subt tulos cada um dos itens referidos Todas essas informa es podem ser transmitidas sob um s t tulo Introdu o Dependendo da natureza e da extens o do trabalho n o h necess
115. o 14 Eles trazem mat ria que seja verdadeiramente complementar ou suplementar De cunho l gico lingu stico 1 As id ias mais importantes est o em posi o de destaque nos par grafos 2 Cada par grafo representa uma s unidade de pensamento 3 H algum par grafo demasiado longo que possa ser desmembrado em dois ou mais 4 H saltos de racioc nio na passagem de um par grafo para outro ou de um conceito para outro 5 Os elementos de transi o entre par grafos e entre frases est o de acordo com o que se quis dizer 6 O sentido das afirmativas est claro un voco 7 poss vel eliminar alguma palavra express o ou frase 8 H coer ncia e padroniza o dos termos t cnicos 9 O tom da linguagem est adequado Agrad vel 10 Se o estilo do texto impessoal houve emprego excessivo de estruturas passivas e de nominaliza es enfraquecendo e obscurecendo o sentido Vera Cristina Feitosa FEITOSA Vera Cristina Reda o de Textos Cient ficos Campinas SP Papirus 1991 p 62 84 65 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 Mt o FN LG MK RH Lori Uirapuru A PE Ffa CIMAPES gt METROCAMP Ra veris TAG de Apresenta o apa Essa exaustiva revis o n o deve ser feita logo ap s o t rmino da primeira vers o do corpo do trabalho pois os autores estar o provavelmente cansados e imersos demais no universo da monografia para poder enxergar poss veis problemas
116. o para fazer o design de material pessoal O fato de adaptar o layout para inserir seu pr prio texto e figuras far com que o seu folheto fique completamente diferente daquele que o inspirou Experimente As t cnicas de planejamento visual apresentadas at aqui s o teis tanto para documentos impressos como para documentos eletr nicos Mas vamos ver a seguir algumas dicas espec ficas para a apresenta o de material divulgado em meio digital 3 7 2 T cnicas para Apresenta o de Documentos em meio Eletr nico 53 As t cnicas mostradas na sequ ncia s o teis para a produ o de websites propagandas via e mail e documentos similares Elas poder o ajud lo n o s a fazer apresenta es mais bonitas de seu material mas tamb m a comunicar de modo mais eficaz sua mensagem As t cnicas apresentadas nesta unidade foram adaptadas de WILLIAMS Robin Web design feature Dispon vel em lt http www ratz com features html gt Acesso em 20 jul 2003 85 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 E E FN LG MK RH rw Uirapuru a 2 Pas EN CIMAPES gt METROCAMP e veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 Em primeiro lugar atente para o que um website ou uma mala direta eletr nica deve evitar a Fundo background Evite fundos berrantes ou cujas cores se confundam com as do texto Tudo o que tornar a leitura dif cil deve ser evitado b Texto N o use fontes pequenas demais que dificultem a leitura ev
117. o l gico da evid ncia racional dos fatos de maneira ordenada classificando os e hierarquizando os Discuss o consiste na compara o das id ias refutam se ou confirmam se os argumentos apresentados mediante um exerc cio de interpreta o dos fatos ou id ias apresentados Maria Margarida de Andrade 3 1 2 2 1 Como desenvolver o conte do da monografia Voc j viu que a parte principal de uma monografia o desenvolvimento Nele voc demonstrar como resolveu determinado problema ou como analisou um tema espec fico Para tanto deve escrever texto em que qualidades como a clareza a concis o a coes o a objetividade e a corre o gramatical estejam presentes Mas voltemos demonstra o Segundo o Dicion rio Houaiss demonstrar e Expor apresentar e Tornar evidente atrav s de provas e Mostrar a t tulo de ilustra o aquilo que se est explicando Fazer ver um argumento um ponto de vista Assim para demonstrar qual seu objetivo por que voc o escolheu como o desenvolveu ser preciso utilizar argumentos e hip teses que devem ser fundamentados justificados ilustrados com exemplos fatos cita es dados estat sticos figuras etc No primeiro m dulo voc aprendeu na disciplina Comunica o e Express o como usar a argumenta o Agora estudaremos outro recurso importante para a elabora o de uma monografia o uso da hip tese 2 Ibid p 94 95 Para relem
118. o do contraste pode ser de grande aux lio para criar subt tulos cnhamativos em p ginas com textos longos por exemplo Tornar elementos contrastantes seja usando fontes seja escolhendo linhas cores ou formas ajuda a provocar o interesse sobre uma p gina e a organizar as informa es Mas fique atento para que os itens contrastantes n o confundam o leitor ou criem um foco que n o o correto Exerc cios a Pesquise em jornais e revistas exemplos de planejamento visual que utilizem os quatro princ pios b sicos proximidade alinhamento repeti o e contraste Traga pelo menos um desses exemplos para mostrar em aula explicando classe que princ pios foram utilizados e qual o efeito proporcionado b Pesquise tamb m exemplos de material que apresente problemas de planejamento visual como falta de alinhamento Traga pelo menos um para a aula mostre aos colegas que problema ou problemas o documento apresenta e sugira modifica es para san lo de acordo com os princ pios b sicos vistos at agora Esses primeiros exemplos pesquisados por voc e por seus colegas poder o dar in cio a arquivos pessoais de id ias para design Voc s podem juntar em uma pasta an ncios folhetos embalagens propagandas em geral cujo design foi considerado interessante Os designers costumam ter arquivos assim e os utilizam como fonte de inspira o Voc tamb m pode tentar usar o planejamento visual de um determinado folheto por exempl
119. ojeto ser desenvolvido O autor ou os autores devem explicar se far o pesquisa te rica em documentos se sair o a campo ou se usar o laborat rio para fazer pesquisa emp rica Pode ser que decidam combinar os v rios tipos de pesquisa inclusive a hist rica em seu trabalho Depois de esclarecer que tipo de pesquisa ou pesquisas ser realizado os autores devem pensar nos m todos e nas t cnicas que utilizar o Entende se por m todos os procedimentos mais amplos do racioc cio enquanto t cnicas s o procedimentos mais restritos que operacionalizam os m todos mediante emprego de instrumentos adequados Antonio Joaquim Severino Por exemplo pense em um m todo utilizado para a cria o de sites Esse m todo que em ultima an lise se preocupa com a organiza o e disponibiliza o de determinados dados na Internet pode ser operacionalizado por meio de in meras t cnicas Para fazer a interface poss vel usar um programa do tipo WYSIWYG como o Dreamweaver ou o Wordpad editor de textos padr o do Windows para a edi o direta do c digo fonte entre diversos outros S o solu es muito diferentes mas que concretizam certa etapa do m todo de cria o de um site SEVERINO Ant nio Joaquim Metodologia do trabalho cient fico 22 edi o revista de acordo com a ABNT e ampliada S o Paulo Cortez 2002 p 162 8 Ibid p 162 44 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH pe
120. omunicar com quem precisam independentemente de sua posi o na hierarquia da empresa As limita es das barreiras hier rquicas s o bastante reduzidas com uma ferramenta como o e mail por exemplo que permite a funcion rios dos mais diversos setores e mesmo de diferentes lugares geogr ficos comunicarem se de modo direto evitando os entraves do modelo de organiza o vertical Sete h bitos da nova organiza o 1 Flex vel e flui livremente a organiza o eficaz de amanh ser reconstitu da do zero a cada dia diz Tom Peters em Liberation Management A libera o da administra o 2 N o hier rquica as hierarquias n o desaparecem e na verdade improv vel que isso aconte a Mas foram reduzidas e as organiza es tornaram se mais enxutas e ajustadas Elas ter o que continuar esse processo se desejam competir no futuro 3 Baseada em participa o os gerentes n o t m todas as boas id ias A nova organiza o reconhece isso e tem gerentes que reconhecem isso Busca id ias e feedback de todos dentro e fora da organiza o 4 Criativa e empreendedora O processo empreendedor impulsiona a busca de novas oportunidades a habilidade da organiza o de se concentrar no ambiente externo e criar novos neg cios dizem Sumantra Ghostal e Christopher Barllet autores de A organiza o individualizada 5 Baseada em redes Andy Groove principal executivo da Intel comparou seu ne
121. p Sons 1977 21 Cupyiitt VerisifladadBdes VETA 2699 EN LS MK RH veris IZZA Camares gt AN Sirapuru T cnicas de Apresenta o Sepestre III 3 Experi ncias e testes o que est sendo testado ou pesquisado por qu como quais os resultados haveria maneiras melhores para conduzir os testes e pesquisas quais as implica es dessas experi ncias para a empresa etc 4 Materiais e m todos quais as propriedades caracter sticas limita es qual a rea e o escopo da aplica o qual a disponibilidade quais s o os custos quando e onde esses materiais e m todos foram utilizados com sucesso etc 5 Problemas operacionais quais os equipamentos envolvidos que problemas ocorreram quais as implica es em tempo e dinheiro esse produto j apresentou problemas anteriormente quem ter de arcar com os custos das trocas ou dos reparos que medidas devem ser ou est o sendo tomadas por quem que altera es voc sugere para o produto etc Al m dessas reas de interesse h tamb m as que se relacionam mais diretamente com o pr prio funcionamento da empresa Os t cnicos tamb m s o constantemente solicitados a opinar sobre quest es que v o da estrutura organizacional ao planejamento de marketing De tudo isso podemos tirar duas conclus es importantes e as informa es tecnol gicas s o de extrema relev ncia para a tomada de decis o em n vel gerencial os gerentes n o querem apenas
122. para formular as pr ximas perguntas Para buscar informa es concretas separando o que fato da emo o Buscar uma s ntese Se voc quer chegar a um resultado desejado fa a declara es a que os outros possam responder com id ias Ou a e responda de forma a sugerir quais id ias poderiam ser aproveitadas e como implement las Tenha tamb m uma solu o engatilhada em sua pr xima pergunta Para promover a troca de Informa es na dire o de um objetivo Quadro 1 6 HELLER Robert Como se comunicar bem S o Paulo Publifolha 2000 p 14 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 E E FN LG MK RH rw Uirapuru a 2 Pas EN CIMAPES gt METROCAMP e veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 Quando percebem que est o sendo ouvidas com aten o as pessoas em geral sentem se mais confiantes o que melhora a comunica o Assim procure adotar as seguintes posturas e Realmente ou a seu interlocutor em lugar de apenas ficar esperando a sua vez de falar e N o o interrompa a todo momento para n o desencoraj lo nem prejudicar seu racioc nio e Quando liderar uma equipe incentive os colegas para que exponham suas opini es deixe claro que cr ticas ser o bem vindas e Assegure que o feedback negativo tamb m contribui para melhorar o trabalho e Esteja aberto para escutar opini es diferentes das suas e lev las em considera o Tenha cuidado com o impulso de apenas ouvir o que vo
123. projetos os mais diferentes seja integrando equipes seja apresentando id ias pessoais Nessas ocasi es o uso das t cnicas de comunica o vistas at agora ser o bastante teis para o sucesso do trabalho H por m alguns procedimentos espec ficos para a produ o de textos que lhe ser o proveitosos no momento de redigir qualquer tipo de projeto e que abrangem da escolha de um tema finaliza o de uma proposta de um relat rio de um trabalho de conclus o de curso TCC monografia entre outros documentos Em rela o organiza o de um TCC monografia todos os procedimentos que ser o apresentados auxiliar o na constitui o de uma das etapas mais importante do aluno universit rio que a formaliza o do trabalho de conclus o de curso TCC possibilitando a estimula o da pesquisa atualiza o de conhecimentos e a rela o entre teoria e pr tica Segundo as normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT o TCC definido como um documento que representa o resultado de estudo devendo expressar conhecimento do assunto escolhido que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina m dulo estudo independente curso programa 2002b p 3 A elabora o de um trabalho de conclus o de curso monografia consiste em um processo planejado que dever acompanhar as regras das metodologias de pesquisa e as metodologias de elabora o do trabalho cient fico Nesse sentido al m das
124. r compat vel com o tratamento do problema e com o racioc nio desenvolvido e ter organicidade formando uma unidade l gica N o se pode agregar num nico quadro elementos te ricos incompat veis entre si ainda quando modelos diferentes pudessem ser mais teis para a solu o de diferentes processamentos de racioc nio ou de diferentes aspectos do problema Fus es artificiais de modelos te ricos incoerentes levam necessariamente ao sincretismo l gico filos fico de pouca validade para o trabalho cient fico Ant nio Joaquim Severino 7 A utiliza o de modelos te ricos deve ser feita ent o com muita aten o e coer ncia Infelizmente comum autores de monografias misturarem cita es provenientes das mais diferentes correntes te ricas em seus projetos apenas para constar sem que haja qualquer justificativa para as cita es Al m disso muitas vezes um autor citado por ser nome importante na rea apesar de seus modelos ou teorias serem opostos queles escolhidos como diretrizes do projeto For ar a fus o de opini es ou teorias completamente diferentes em uma monografia prejudica a clareza a coer ncia e a argumenta o Portanto atente para a pertin ncia dos modelos e teorias utilizados ao fazer a explicita o de seu quadro te rico c Indica o dos Procedimentos Metodol gicos e T cnicos Ainda durante a fase de prepara o do conte do de uma monografia preciso especificar que tipo de pr
125. ra as informa es contidas na ilustra o e o n mero da figura e da p gina onde ela se encontra e o prop sito da inser o da ilustra o Vera Cristina Feitosa Veja a seguir exemplos de inser o de ilustra o de apoio Exemplo 1 A figura 17 apresentada ilustra o modelo de rede com sinal de difus o de Internet que pretendemos instalar lirewell 2 Figura 17 Conex o de uma rede local LAN Local Area Network Internet 33 Ibid p 64 57 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 nisi Es Dow FN LG MK RH PEA CIMAPES gt METROCAMP A veris rea de Apresenta o apa Na figura 17 poss vel observar os v rios elementos que comp em uma LAN O sinal chega at um computador chamado firewall respons vel pela seguran a interna da rede e ent o distribu do para o interior da LAN representado na figura por Internal Network Exemplo 2 A Nestl em 2004 aproveitando a oportunidade das comemora es do 60 anivers rio desenvolveu um projeto de atualiza o da marca associada ao lan amento de uma nova embalagem exclusiva e diferenciada para o produto Veja a figura 18 sobre a nova embalagem do produto leite Mo a Figura 18 Nova embalagem do produto Leite Mo a Note que as figuras devem ser claramente identificadas com n me
126. refa Para a organiza o de discursos e apresenta es pode se utilizar o seguinte roteiro proposto por PIMENTA 2002 Planejar quem fala o que para quem com quais recursos onde e com quais objetivos Preparar preparar se esbo ando o que dizer na abertura no desenvolvimento e no fechamento Praticar filmando pedindo a algu m para ver e avaliando sua performance Apresentar realiza o e reaprender para a pr xima p 92 grifo nosso 3 8 1 Organiza o dos Dados Os dados e as informa es necess rias para a organiza o da apresenta o oral s o obtidos no material gr fico finalizado anteprojeto relat rio monografia etc De prefer ncia a apresenta o realizada tomando como refer ncia a atualidade do tema assunto e a situa o recente o aprofundamento no assunto experi ncia adquirida estudos realizados e tempo dispon vel e interesse pelo tema vibra o e envolvimento possibilitando mais credibilidade Para organizar a apresenta o oral vi vel utilizar os seguintes aspectos requisitos referentes ao conte do e parte expositiva elabora o do discurso e PowerPoint slides Para os aspectos do conte do observar os itens a dom nio do assunto por todos os componentes do grupo b clareza nos conceitos expostos c sele o qualitativa e quantitativa do material coletado d adequa o da extens o do relato ao tempo dispon vel e encadeamento das partes
127. reza tica 1 Houve imparcialidade na transmiss o das informa es 2 Tudo o que foi afirmado comprov vel cientificamente 3 As hip teses foram formuladas como tais 4 s informa es tiradas de outros autores est o devidamente referenciadas 5 As cita es est o delimitadas por aspas ou por algum tipo de recurso gr fico Constam nas refer ncias bibliogr ficas De car ter cient fico 1 Os dados est o completos e precisos 2 Foi dada a devida nfase apresenta o te rica e metodol gica descri o pr tica das experi ncias dos trabalhos operacionais das eventuais aplica es apresenta o e discuss o dos resultados 3 As informa es transmitidas foram suficientes 4 Houve dispers o e ou redund ncia de informa es 5 Alguma hip tese foi no decorrer do texto tratada como fato 6 H qualquer incoer ncia entre os dados ou no encadeamento do racioc nio l gico 7 H suficientes provas para apoiar as conclus es 8 As sugest es e recomenda es decorrem da discuss o apresentada anteriormente 9 As figuras e tabelas est o corretamente indicadas na discuss o 10 Elas apresentam o que o autor pretendeu que apresentassem 11 Elas s o necess rias como suporte do que dito no texto 12 Elas s o claras leg veis completas com os respectivos n meros e legendas 13 Os anexos e ap ndices mencionados no texto foram de fato apensos ao trabalh
128. rnar desagrad vel auditivamente como por exemplo uma voz muita aguda estridente exageradamente nasal tr mula e com falhas rouca provavelmente poder ocasionar uma barreira de comunica o Segundo Bueno 1954 a voz o resultado sonoro da vibra o das cordas vocais sob a a o do sopro expirat rio vibra o que se aperfei oa na caixa de resson ncia formada pela laringe boca e narinas Algumas sugest es s o necess rias Para apresentar uma voz natural clara e segura observe as tens es do corpo As tens es musculares agridem o corpo f sica e psicologicamente S o respons veis por dificuldades respirat rias e articulat rias 99 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 E E FN LG MK RH rw Uirapuru a 2 Pas EN CIMAPES gt METROCAMP e veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 Assim aconselhamos as atividades de relaxamento e adequa o respirat ria A respira o elemento fundamental para adquirir uma boa voz Atrav s do treinamento respirat rio aumentamos a capacidade pneumoafonoarticulat ria a qual promove uma voz bem impostada firme natural passando seguran a durante a apresenta o e discurso oral 3 8 3 2 Vocabul rio O vocabul rio ideal aquele que se amolda s caracter sticas do grupo e da situa o pois de fundamental import ncia que todos possam compreender a mensagem e a linguagem utilizada Cuidado com palavr es g rias palavras dif ceis termos incomu
129. ro e legenda para facilitar sua localiza o na monografia Se a ilustra o estiver em outra p gina informe precisamente em que p gina encontrada N o se esque a de deixar claro tamb m o motivo do uso das figuras presentes no trabalho Quando houver ilustra es complementares ou suplementares insira as no ap ndice ou anexos Identifique as tamb m com n mero e legenda informativa Oriente a vis o do leitor Se voc utilizar figura que apresente muitos detalhes procure apontar com algum sinal gr fico uma seta ou um c rculo por exemplo o ponto ou os pontos que pretende destacar a fim de orientar seu leitor a encontr los 3 Figura e texto adaptado extra dos de CONECTANDO uma rede local LAN Local Area Network Internet Dispon vel em lt http Awww visviva com br redes net php gt Acesso em 12 jul 2003 3 CAMPOS Joaquim Roberto Neves Projetos de Marketing S o Paulo IBTA 2006 p 47 58 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 as Uirapuru i FN LG MK RH L a r IE Ffa CImaPES METROCAMP SUPERIOR veris a de Apresenta o a mnnn O O EERATETECECCETANEOTECETININI CENIALILTETOCTCTANINIETININI Figura 19 Marcas no RIMM mostrando o n mero de dispositivos de mem ria Quando houver muitos aspectos a salientar como na figura 20 atribua n meros ou letras a cada um deles e em seguida fa a as respectivas legendas Figura 20 Parte interna do chassi de perfil baixo
130. rso das folhas exceto a folha de rosto Todas as folhas devem ser contadas de forma sequencial a partir da folha de rosto A numera o das p ginas da parte pr texto opcional Caso sejam numeradas deve ser utilizado algarismos romanos representado por letras min sculas i ii iii iv etc em Arial ou Times New Roman tamanho 10 min scula sem negrito no lado direito do cabe alho Em se fazendo tal op o a folha de rosto p gina i n o deve ser numerada iniciando se a numera o na p gina seguinte p gina ii As p ginas da parte textual corpo ou n cleo do trabalho e p s texto devem ser sequencial crescente a partir da folha de rosto e feita no lado direito do cabe alho em Arial ou Times New Roman tamanho 10 sem negrito No entanto a numera o dessa parte deve iniciar na primeira folha da parte textual introdu o com a utiliza o de n meros ar bicos localizados no alto da folha centrados ou direita 2 cm abaixo da borda superior da p gina e 2 cm acima da primeira linha do texto ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS 2002b A digita o deve ser feita com a utiliza o de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho 10 para cita es de mais de tr s linhas com recuo de 4 cm da margem esquerda notas de rodap pagina o e legendas das ilustra es e tabelas Para reprodu o de textos e conceitos em outros idiomas que n o seja o portugu s devem ser grafados em it lico Os comandos
131. s Veris 3229 Tii FN LG MK RH PEER CimaP ES METROCAMP paes ve ris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 6 RR E E E E DER ERR SN ND et 30 3 1 1 5 Folha de Aprova o qunimihipao irei 31 LELO DECICATORNO eerie E E E A ER E E EE E 32 dedo ed AgradeciMENOS sssrini SE EA E E RE ENa 33 SO ED I E e S AE RR E 34 3 1 1 9 Resumo em L ngua Vern cula 0 n0an0nnaan0nnannnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnrnnrnernrrnnrnrrnennene J9 3 1 1 10 Resumo em Lingua Estrangeira e cereserererererenea 36 Duda ul Lista de TINSMA ES saridunen E aaa 38 a SOR O ir 38 312 Elementos VOQUAIS orago acaba ddr Sion anti ds ai Ea EA AE a edad 40 Dead ATOU O dd EEE OEE E 40 3 1 2 2 Desenvolvimento aasneis jin sbaaaia En are sir saida an seca ie a iuabss neo iis nba ies isa sea dns aba ias dans 41 3 1 2 2 1 Como desenvolver o conte do da monografia 41 Deo CONCIUS O seat ias arenas E ai iria ie SG nai Dando E rima 45 dedo ElEMENntos POS I O AUAIS ceassesssaretasisa ss des E RR ie ass inio ss suga 45 3 1 3 1 Bibliografia refer ncias bibliogr ficas ie erre 45 3 1 3 1 1 Regras para fazer refer ncias bibliogr ficas de textos impressos 46 3 1 3 1 2 Regras para fazer refer ncias bibliogr ficas de textos eletr nicos 48 CNES VEE E E e E EAE EIE T AE A E EE E 49 Du oo JNDPeNdICES E ANC OS qasmoian di sie ciais noi a ad a N a EA a EEA T A 49 3 2 Revis o do tema do trabalho e nova delimita o
132. s Cita o textual ou literal a transcri o exata ipsis litteris ou seja reprodu o exatamente fiel do original respeitando se at eventuais erros de ortografia ou concord ncia Caso o erro seja muito evidente ou muito prim rio o m ximo que se pode fazer anotar diante dele entre par ntesis sic que significa mais ou menos est assim mesmo no original ANDRADE 20083 p 104 d Explica es e coment rios na cita o direta podem ser acrescentados coment rios explica es e palavras se necess rio no texto citado Este procedimento deve ser realizado entre colchetes para maior compreens o do texto Exemplo J se disse a respeito desse rio o Tiet que foi o caminho preferencial dos bandeirantes 69 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 O o FN LG MK RH PET as Uirapuru 2 2 PE Ffa CIMmaPES METROCAMP E TRE veris TA de Apresenta o apa e Tradu o de texto citado ao incorporar no texto cita o traduzida pelo autor do trabalho monografia acrescentar a seguinte express o tradu o nossa Acrescentar tamb m a cita o original l ngua estrangeira em nota de rodap ou vice versa cita o traduzida Exemplo Qualidades como a capacidade de comunicar de trabalhar com os outros de gerir e resolver problemas cujo caminho o da pesquisa cient fica DELORS 2000 p 94 tradu o nossa f nfase no texto citado o autor do trabalho po
133. s propostas relat rios e outros projetos Definindo o conte do O conte do de um relat rio monografia etc deve ser definido em fun o das necessidades informacionais do receptor Para n o ficar na abstra o trabalharemos com duas categorias de eventuais receptores de relat rios t cnicos a do pessoal de ger ncia e a dos profissionais da rea tecnol gica e cient fica Gerentes e supervisores 1 i i i P P Segundo Souther E pesquisas realizadas em empresas americanas apontaram cinco reas que concentram a maior parte dos interesses de gerentes e supervisores 1 Problemas de ordem t cnica 2 Novos projetos e produtos 3 Experi ncias e testes 4 Materiais e m todos 5 Problemas operacionais Para cada uma dessas reas o autor arrola perguntas que retratam mais especificamente as necessidades informacionais do grupo gerencial 1 Problemas de ordem t cnica qual o problema como apareceu qual a sua magnitude e import ncia quais os equipamentos envolvidos que provid ncias est o sendo tomadas que solu es voc sugere qual a melhor delas etc 2 Novos projetos e produtos qual o potencial quais s o os riscos qual o campo de aplica o quais s o as implica es comerciais ser o necess rias novas contrata es e aquisi es de aparelhos e equipamentos etc 19 SOUTHER James e WHITE Myron L Technical Report Writing Nova York John Wiley am
134. s como bem bom ent o a que nada acrescentam mensagem e se repetidas muitas vezes podem irritar a plat ia e prometer algo que n o cumprir Por exemplo n o prometa ser breve se n o o pretender f mencionar problemas que estejam incomodando o p blico ru dos calor som ruim etc se n o puder resolv los 9 mostrar se muito humilde diante dos ouvintes importantes Destacamos algumas sugest es de Carrasco amp Colucci 2005 p 34 para se combater o medo de falar em p blico a conhecer bem o assunto b trabalhar a organiza o das id ias e frases c aumentar consideravelmente seu vocabul rio para que possa por meio de palavras enriquecer as id ias d realizar a leitura em voz alta para acostumar se a ouvir a pr pria voz e utilizar o gravador para obter um feedback auditivo da pr pria voz f realizar os exerc cios de aquecimento mental mental training 98 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH pe a Li IBTA Cm aop He veris Tecnicas de Apresoniaca g utilizar para o treinamento a c mera de videoteipe buscando sempre a naturalidade durante a apresenta o h vivenciar a pr tica e adquirir experi ncia a partir das oportunidades di rias de falar i desenvolver o autoconhecimento e procurar superar os limites j procurar a atividade de treinamento coaching e consultoria espec fica enfatizar mais seus pontos positivos aumentando sua
135. s de como a comunica o abrange todas as etapas do processo de trabalho qualquer que seja o ramo da organiza o Seja escrita oral ou mesmo n o verbal a comunica o fundamental em uma empresa Afinal quando eficiente ela permite a concretiza o das metas empresariais e a melhor rela o entre os profissionais Mas o que efici ncia em comunica o A comunica o eficiente consiste em fazer as pessoas entenderem sua mensagem e responder de forma a provocar novas trocas de prefer ncia na dire o que voc gostaria A comunica o sempre uma via de duas m os Profissionalmente voc se comunica para fazer com que as coisas aconte am obter e passar informa o tomar decis es chegar a consensos e se relacionar com as pessoas Robert Heller Mas como fazer para tornar mais eficaz a comunica o no dia a dia Em primeiro lugar preciso identificar que barreiras bloqueiam a troca de informa es Reconhecer os obst culos que impedem o fluxo da comunica o o primeiro passo para melhor la Que barreiras podem prejudicar o processo de comunica o HELLER Robert Como se comunicar bem S o Paulo Publifolha 2000 p 6 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 E E FN LG MK RH rw Uirapuru a 2 Pas EN CIMAPES gt METROCAMP e veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 1 4 2 Posturas que facilitam a comunica o Para melhorar a comunica o empresarial podem ser tom
136. s no momento da argui o e discuss o do tema pelos avaliadores examinadores e orientadores Planeje e organize com os componentes do grupo estrat gias para respostas por meio do levantamento de hip teses de perguntas e considera es da banca De acordo com os estudos de Hodgson 1996 observe algumas dicas para ser um bom ouvinte a mantenha postura atenta b n o demonstre inquieta o nem ansiedade c olhe para o interlocutor transmissor todo o tempo d acene com a cabe a de vez em quando e utilize os movimentos faciais express o facial que se adaptam ao contexto como por exemplo sorrisos 101 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 Mt o FN LG MK RH Peas Uirapuru A PE Ffa CIMAPES gt METROCAMP E TRE veris TA de Apresenta o apa f d a impress o de que est entendendo o que o interlocutor est sentindo 9 use um tom de voz adequado h implemente a conversa o com perguntas e quest es pertinentes i diga algumas palavras durante a conversa para encorajar o transmissor a continuar j de vez em quando fa a uma recapitula o com suas pr prias palavras daquilo que o transmissor disse Podemos citar a t cnica da boa escuta Fisher amp Ury 1994 do Projeto de Negocia o da Harvard Law School que consiste em a prestar estreita aten o ao que dito b pedir outra parte que explicite com cuidado e clareza exatamente o que pretende dizer c pedir que as id ias
137. s pr ticas t cnicas e estrat gias ligadas a um aperfei oamento da comunica o oral e gr fica que est voltada arte do bem falar e persuadir e preocupada com a efici ncia e efic cia do entendimento e tomando como refer ncia as necessidades atuais A organiza o de uma apresenta o apresenta um conjunto de passos dentre eles temos lista de id ias brainstorming prepara o do discurso elabora o e partes do discurso A prepara o do discurso uma fase de fundamental import ncia A diferen a entre o sucesso e o fracasso do orador est justamente na organiza o desta fase abordando e utilizando os detalhes adequados Assim podemos citar a seguinte frase de Abraham Lincoln Se eu tivesse nove horas para cortar uma rvore passaria seis horas afiando meu machado para mostrar a grande import ncia que deve ser dada fase de planejamento Orat ria Contempor nea Orat ria Fonoaudiologia Esta terminologia foi criada por Carrasco 2005 para expressar a necessidade de utilizar a orat ria j conhecida tomando como refer ncia as necessidades do homem atual nas suas diversas atribui es cargos fun es e tarefas do dia a dia A Fonoaudiologia ci ncia que estuda a Comunica o e seus dist rbios e que apresenta um arcabou o 95 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 Mt FN LG MK RH E E a E F A Cin MAPES r ST Uirapuru veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 Ou
138. scolher um tema j comece a checar se ele vi vel se existe bibliografia dispon vel se o assunto est adequado a seus conhecimentos Assim voc poder em curto per odo de tempo ter dados mais concretos para decidir com certeza o tema e o plano de sua monografia Essa nova delimita o n o significa por m que ao longo de toda a elabora o da monografia o projeto n o possa ser revisto Pelo contr rio ele deve ser questionado sempre afinal natural que conforme voc fa a descobertas certos itens sejam ampliados ou reduzidos criados ou eliminados Esse processo normal e positivo pois reflete as mudan as provocadas pela aquisi o de novos conhecimentos e pelo aprofundamento das id ias 3 3 Revis o do Cronograma necess rio distribuir no tempo as v rias etapas do desenvolvimento da pesquisa e da reda o da monografia em cronograma que possibilite prever e controlar na medida do poss vel as diversas tarefas do projeto Procure ent o distribuir nos per odos do calend rio as atividades a serem realizadas tendo como base um plano de trabalho que compreenda a Escolha do tema b Primeira fase da pesquisa bibliogr fica levantamento de material c Revis o e delimita o do tema d Segunda fase da pesquisa bibliogr fica leituras e fichamentos e Sele o do material coletado f Desenvolvimento de produtos site banco de dados rede de computadores etc g Teste dos produtos h De
139. scri o do desenvolvimento dos produtos i Reda o pr via das partes da monografia j Revis o do conte do e da reda o Revis o final e organiza o da bibliografia m Impress o e encaderna o da monografia Note que enquanto o sum rio provis rio o auxiliar a desenvolver o conte do da monografia o plano de trabalho o ajudar a cuidar de todos os aspectos exteriores como recursos e material entre outros que possibilitar o a realiza o do projeto Ambos permitir o tamb m a divis o das tarefas caso o projeto seja realizado em equipe e o controle das diversas etapas por todos os membros do grupo 3 4 Aspectos Gr ficos da Monografia Apresenta o Geral Existem regras de padroniza o de trabalhos cient ficos que s o aceitas por toda a comunidade acad mica e devem ser respeitadas quando da elabora o de sua monografia Segundo Andrade 51 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 Mt o FN LG MK RH Peas Uirapuru A PE Ffa CIMAPES gt METROCAMP E TRE veris TAG de Apresenta o apa 2003 p 97 n o basta que a elabora o intelectual dos trabalhos seja cuidadosa preciso que a apresenta o reflita a seriedade a ordem e o empenho dedicados a sua realiza o 3 4 1 Formato Voc deve utilizar folhas brancas do formato of cio A4 tamanho 21 x 29 7 cm Os textos devem ser digitados na cor preta com exce o das ilustra es A impress o deve ser feita apenas no anve
140. sejam repetidas quando houver qualquer ambiguidade ou incerteza d ao escutar n o formule mentalmente uma resposta mas sim compreenda o outro tal como ele se v Leve em conta as percep es as necessidades e as limita es do interlocutor Desta forma pode se utilizar alguma frases chaves Veja a mostre que o entende Vamos ver se entendi o que voc est me dizendo Segundo seu ponto de vista a situa o a seguinte b formule positivamente as coloca es do ponto de vista dele deixando clara a for a da argumenta o do outro Voc tem um forte argumento Deixe me ver se posso explic lo Eis como eu o percebo Compreender n o significa concordar Pode se ao mesmo tempo compreender perfeitamente e discordar completamente do que o outro lado est dizendo Saber escutar de maneira efetiva n o f cil Um ouvinte ativo aquele que n o ouve apenas com seus ouvidos mas tamb m com seus olhos corpo voz e emo o Maria do Carmo Oliveira Carrasco 3 8 4 Organiza o do Power Point slides cada vez mais comum que apresenta es sejam acompanhadas de recursos visuais Certos softwares permitem que o usu rio crie apresenta es visuais de alta qualidade produzindo uma s rie de telas ou slides cuja velocidade da apresenta o pode ser controlada automaticamente pelo mouse ou outros recursos dispon veis hoje em dia Dentre eles destacam se o PowerPoint da Microsoft o Persuasion da Adobe
141. so excessivo e desnecess rio de frames com desnecess rias barras de rolagem contribui muito para piorar a navega o de um site Al m disso p ginas cujos t tulos n o explicam do que elas tratam ou que nem apresentam t tulo devem ser evitadas juntamente com p ginas rf s ou seja sem identifica o e sem link de volta f Design Geral De modo geral procure evitar e P ginas sem foco n tido na mensagem principal 86 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH pe a Ei i IBTA Cm aop Au veris Tecnicas de Apresoniaca e P ginas que enfatizam muitos pontos nos textos de modo que n o se sabe qual a mensagem principal Bot es de navega o enormes que n o combinam com o restante do planejamento visual e mesmo com o conte do apresentado e Alinhamento confuso ou falta de alinhamento dos itens da p gina e Falta de contraste nas cores ou no texto de modo a enfatizar informa es mais importantes e Anima es excessivas elementos que piscam sem parar grande n mero de imagens desnecess rias e P ginas que funcionam em um browser mas n o em outro Se voc evitar os problemas acima j garantir uma boa apresenta o Veja agora algumas caracter sticas de um bom website a Texto O fundo n o prejudica o texto As fontes s o grandes o bastante para proporcionar uma boa leitura mas n o grandes demais A hierarquia das informa es quais s o mais importantes qu
142. squema tomando como refer ncia o fluxo e a ordena o da fala Para facilitar a visualiza o em determinado momento ou em casos de esquecimento da sequ ncia da fala utilize grifos nas principais informa es ou palavras chaves Este esquema pode ser utilizado para a organiza o dos slides do PowerPoint Para facilitar ainda mais a organiza o dos dados para a apresenta o oral necess rio destacar informa es sobre o local de apresenta o utilizado o evento banca de qualifica o e ou apresenta o da monografia TCC e a audi ncia examinadores avaliadores orientadores alunos professores etc Desta forma utilize as recomenda es sugeridas 1 Sobre o local de apresenta o a verifique e conhe a o local Procure chegar antes para ensaiar no pr prio local b elabore uma lista de provid ncias e materiais necess rios para o momento de apresenta o 94 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 iat a FN LG MK RH W MA Clir a S IBEA cu PES METROCAMP P RIOR veris Etapa 2 te Apc c conhe a as condi es do audit rio e observe os seguintes itens n mero e disposi o das cadeiras posi o dos recursos instrucionais e audiovisuais ar condicionado Se as condi es n o forem satisfat rias o discurso dever ser abreviado d se houver poucas pessoas no audit rio solicite que as pessoas se aproximem do ponto em que voc ficar Dever tamb m cuidar para que haja uma dist ncia adeq
143. squisa bibliogr fica partir para a triagem do material recolhido Afinal pode haver documentos que ap s uma an lise mais apurada se mostrem pouco pertinentes ao tema Para presidir a essa triagem utilizam se as resenhas que permitem avaliar a utilidade do documento em quest o Na falta delas al m da opini o de especialistas o melhor caminho tomar contato direto com a obra lendo seu sum rio o pref cio a introdu o as orelhas assim como algumas passagens de seu texto at o momento em que se possa ter dela uma opini o Ant nio Joaquim Severino Quando voc terminar de definir os documentos a serem pesquisados hora de come ar a l los e fich los 1 SEVERINO Ant nio Joaquim Metodologia do trabalho cient fico 22 edi o revista de acordo com a ABNT e ampliada S o Paulo Cortez 2002 p 79 19 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 Mt o FN LG MK RH Lori Uirapuru A PE Ffa CIMAPES gt METROCAMP E TRE veris TA de Apresenta o apa 2 4 3 1 A leitura Procure iniciar a leitura pelos textos mais recentes deixando para etapa posterior os mais antigos Afinal muitas vezes obras recentes retomam elementos importantes de trabalhos do passado contextualizando os Tamb m aconselh vel come ar pelas obras mais gerais como enciclop dias at chegar aos textos mais espec ficos como artigos e ensaios 2 4 3 2 A documenta o Durante a leitura dos documentos voc e
144. ssunto central O assunto central na verdade a raz o da presen a do orador diante da plat ia Ele deve utilizar todos os elementos da prepara o tratar de argumentar utilizando a disposi o dos argumentos e dos efeitos que eles possam alcan ar Pode existir algum tipo de resist ncia por parte dos ouvintes devemos refut la procurando convencer Nesta fase utilizar os pontos principais listas de t picos ordena o l gica tempo antes durante e ap s espa o sequ ncia f sica ou geogr fica tema e solu o de problema til quando se prop e uma modifica o melhoria de algo recomend vel um plano de a o e sustenta o casos estat sticas exemplos cita es defini es contrastes e informa es Devemos utilizar entorno de 75 do tempo total Conclus o A conclus o o fecho do assunto O principal objetivo da conclus o fazer com que os ouvintes reflitam ou mudem seu comportamento a partir das nossas propostas Para isso importante que tenham compreendido o teor da mensagem podendo para isso haver uma breve recapitula o A conclus o uma das principais partes do discurso pois o participante torna se mais atento principalmente se o orador diz E assim em conclus o direi que Para finalizar Para concluir Deve ser formulada com muito cuidado e aten o pois deve ser o auge da apresenta o do orador devendo no entanto ser breve e objetiva Utilize uma afirma o me
145. t cnicas de planejamento utilizaremos as orienta es b sicas que norteiam a elabora o do TCC e sua normaliza o Desta forma tomamos como base as regras institu das pela ABNT com nfase naquelas concernentes aos trabalhos acad micos NBR 14724 2002 elabora o de refer ncias NBR 6023 2003 e apresenta o de cita o de documentos NBR 10520 2002 importante citar que a palavra monografia origina se do grego mon s significa nico e grafhtein escrever Para melhor esclarecer trata se de um trabalho escrito sobre determinado aspecto de um tema isto sobre um nico problema ou assunto que integrem um campo maior do conhecimento como a ci ncia Assim um estudante de gradua o em Banco de Dados pode fazer uma monografia sobre a cria o de um programa para a biblioteca X e n o sobre a cria o de bancos de dados em geral De acordo com Marcone e Lakatos 1996 p 205 a monografia um estudo sobre um tema espec fico ou particular com suficiente valor representativo e que obedece rigorosa metodologia Investiga determinado assunto n o s em profundidade mas em todos os ngulos e aspectos No Brasil assim como em diversos pa ses estrangeiros a monografia utilizada para avaliar em finais de cursos de gradua o ou p s gradua o os conhecimentos do aluno assim como sua capacidade de an lise e de reflex o sua criatividade sua habilidade para pesquisar e resolver problemas caracter
146. ta forma fundamental desenvolver habilidades de comunica o eficaz por meio do desenvolvimento dos aspectos comunicacionais CARRASCO 2001 2005 72 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 FN LG MK RH pe a Li T IBTA Cm aop Ae veris Tecnicas de Apresoniaca 6 Cita es indiretas de v rios documentos e autores devem ser apresentados em ordem alfab tica Exemplo Para a apresenta o de id ias e informa es na forma de produtos relat rios e manuais necess rio o conhecimento das t cnicas de apresenta o e o uso da criatividade Desta forma fundamental estudar as estrat gias e habilidades espec ficas para a organiza o da apresenta o oral e escrita BIGNOTTO 2005 CARRASCO 2005 3 6 6 T cnicas de Apresenta o de Notas de Rodap As notas de rodap devem ser utilizadas para esclarecer as informa es apresentadas no texto pelo autor indica es de textos paralelos transcri o de textos originais observa es pertinentes defini es de termos ou conceitos utilizados indica o das fontes das cita es Podem ser chamadas de notas de refer ncia ou explicativas Devem ser escritas com fonte Times New Roman ou Arial tamanho 10 espa o entrelinhas simples alinhadas margem esquerda do texto ordenadas em sequ ncia num rica nica ao longo do texto 3 6 6 1 Notas de Refer ncia As notas de refer ncia indicam as fontes consultadas Devem ser numeradas de forma nica e
147. tar postura ativa e participativa qualquer que seja seu cargo ou tarefa De acordo com o novo padr o de comunica o todos os profissionais de uma empresa interagem como parceiros buscando alcan ar os melhores resultados Eles tamb m procuram estabelecer comunica o bidirecional com os clientes os fornecedores os demais integrantes do mercado o governo a comunidade Assim al m de contribu rem para a conquista de melhores resultados nos neg cios promovem a integra o entre a empresa e o meio onde est inserida por interm dio de uma atitude comunicativa mais din mica aberta e eficaz 1 3 A organiza o empresarial baseada na comunica o Para alcan ar o novo padr o comunicativo preciso rever o modelo tradicional de organiza o empresarial estruturado em forma de pir mide Esse modelo surgido no in cio do s culo XX com as linhas de produ o em massa tem sido revisto nas ltimas d cadas por in meros especialistas em Administra o de Empresas Vamos relembr lo Observa se no organograma acima uma estrutura hier rquica r gida que hoje vem sendo criticada por entre outras raz es criar obst culos ao fluxo comunicativo e consequentemente prejudicar a realiza o eficiente das metas empresariais A organiza o baseada nesse modelo 1 Para maiores informa es sobre as novas estruturas organizacionais consultar CRAINER Stuart Grandes pensadores da administra o Trad Priscilla Martins Celes
148. te S o Paulo Futura 2000 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 E E FN LG MK RH PET as Uirapuru o E Pas EN CIMAPES gt METROCAMP e veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 funcional tem como um de seus maiores problemas o fato de a comunica o realizar se por complicadas cadeias de departamentos setores ou ger ncias comum por exemplo documentos transitarem de um departamento para outro durante dias at que cheguem s m os certas Al m disso muitas vezes as caixas de entrada de determinados gerentes ficam abarrotadas sem que eles consigam dar vaz o ao grande fluxo de informa es que necessariamente precisa passar por eles Para que a comunica o ocorra de maneira mais ativa e produtiva integrando todos os setores da empresa preciso romper a rigidez hier rquica em benef cio da intera o entre os profissionais Assim as mais recentes teorias de gest o administrativa sugerem que em lugar da estrutura verticalizada e fortemente hierarquizada do modelo tradicional as empresas se organizem de acordo com uma estrutura horizontal mais din mica e descentralizada que possibilite a troca de informa es entre os diferentes setores e equipes de uma organiza o de maneira mais aberta e eficiente Para tornar poss vel essa comunica o mais din mica e aberta as empresas t m contado com os recursos cada vez mais poderosos da Tecnologia da Informa o Por interm dio da TI as pessoas podem se c
149. tilize exemplos Apresente inumeros exemplos sempre Permita que o usu rio veja o que acontecer se ele realizar tal opera o ou o resultado que obter se executar determinada tarefa Ele se sentir mais seguro Forne a diagramas e ilustra es que sejam condizentes com a realidade do sistema N o utilize imagens de telas se n o tiver certeza de que o usu rio poder se deparar com elas v Forne a meios de localiza o Permita que o usu rio encontre o que ele precisa Forne a ndices tabelas de conteudo gloss rios e sum rios Uma lista de erros tamb m muito bem vinda Ele perceber que n o h nada escondido e n o se sentir obrigado a seguir uma regra de leitura Outro item importante forne a sempre a op o de um contato em caso de d vidas em rela o ao conte do do manual ou forma de utiliza o e de criticas e sugest es O feedback essencial em todas as rela es v Tenha profissionais especializados A maioria dos t cnicos n o gosta de escrever manuais pelo contr rio acham que est o perdendo seu precioso tempo afinal poderiam estar escrevendo c digo Por m poss vel sim encontrar profissionais que n o s gostem de escrever como tem o dom para isso Que precisam s de um estimulo ferramentas adequadas e um pouco de treinamento Estes profissionais se preocupam com o lado humano da tecnologia e produzem timos manuais Lembre se aprender algo sempre um desafio Este desafio pod
150. timo acesso 11 06 2003 105 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 Mt o FN LG MK RH Loo W Uirapuru A PE Ffa CIMmaPES METROCAMP E TRE veris TAG de Apresenta o apa CONECTANDO uma rede local LAN Local Area Network Internet Dispon vel em lt http www visviva com br redes net php gt Acesso em 12 jul 2003 CRAINER Stuart Grandes pensadores da administra o Trad Priscilla Martins Celeste S o Paulo Futura 2000 EFETIVIDADE nos Textos In Semin rio de Comunica o Negocial W2 Comunica o Negocial S l s n 2003 FEITOSA Vera Cristina Reda o de Textos Cient ficos Campinas SP Papirus 1991 HELLER Robert Como se comunicar bem S o Paulo Publifolha 2000 S rie Sucesso Profissional HINDLE Tim Como fazer apresenta es S o Paulo Publifolha 2002 S rie Sucesso Profissional IN CIO FILHO Geraldo A monografia na universidade Campinas SP Papirus 1995 Cole o Magist rio Forma o e Trabalho Pedag gico KERSCHER Maracy e KERSCHER Silvio Ari Monografia como fazer 2 ed Rio de Janeiro Thex 1999 KOTLER Philip Marketing Ed Compactada S o Paulo Editora Atlas 1988 MARCONI Marina de A e LAKATOS Eva M T cnicas de pesquisa 3 ed rev e ampl S o Paulo Atlas 1996 MARTINS Gilberto de Andrade Manual para elabora o de monografias e disserta es S o Paulo Editora Atlas 1994 Guia para elabora o de monografias e trab
151. tml gt Acesso em 19 jul 2003 Copyright Veris Faculdades 63 Veris 3229 O o FN LG MK RH FE Tao Uirapuru sa 2 Ea A CIMAPES gt METROCAMP E TREs veris Co de Apresenta o apa c Um membro de sua equipe trouxe na ltima reuni o timas imagens copiadas da Internet que poderiam ser inseridas na monografia de voc s No entanto ele n o registrou a fonte das imagens nem seus autores O que voc sugere 3 5 Finaliza o e Revis o da Monografia Terminada a primeira reda o do corpo da monografia tempo de fazer sua revis o Pode ser que v rias duvidas tenham surgido ao longo da reda o dessa primeira vers o que agora devem ser resolvidas Al m disso as mudan as surgidas e incorporadas tamb m devem ser revistas antes de se partir para a vers o definitiva do texto Somente ao final dessa primeira reda o do trabalho o autor ou os autores ter uma vis o do conjunto do projeto oportunidade que deve ser aproveitada para reconsiderar o que foi escrito luz dos objetivos pretendidos A professora Vera Cristina Feitosa listou uma s rie de perguntas que podem ajud lo a revisar e avaliar o corpo de sua monografia 40 A professora apresenta tamb m em seu livro perguntas que podem ajudar a revisar as demais partes de um trabalho cient fico 64 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 Ji FN LG MK RH Pe Tao MADI Uri PU a E IBTA Gma cio Meu veris Tecnicas de Apresentacao De natu
152. toriais de empresas tamb m podem guardar excelente material de pesquisa na forma de relat rios e outros documentos que muitas vezes n o chegam ao conhecimento do p blico geral A Internet uma riqu ssima fonte de pesquisa de documentos de todos os tipos Por meio da rede poss vel al m de encontrar documentos ou refer ncia a documentos do Brasil e de outros pa ses entrar em contato com outros pesquisadores representantes de empresas fornecedores de material etc Alguns cuidados por m s o necess rios na hora de pesquisar por meio da rede A informa o que existe na Internet fidedigna 1 Como a informa o que se divulga na Internet n o controlada por parte de editores ou profissionais do setor nem est sujeita a normas de qualidade deve passar por um rigoroso processo de an lise de forma a podermos confiar nos resultados obtidos A seguir est o alguns dos crit rios que devemos utilizar para avaliar os recursos da Internet e Autoridade quem o autor O autor da p gina o criador da informa o O autor apresenta alguma credencial Filia o alguma institui o d suporte informa o No caso dos fornecedores comerciais o autor tem liga o alguma institui o Essa institui o parece aplicar algum tipo de controle sobre o que se publica na sua p gina Atualidade A informa o est atualizada Aparecem datas de cria o Prop sito qual o objetivo da p gina e da informa
153. tos separados em uma p gina Evite tamb m colocar tens somente nos cantos e no meio do documento Sempre que poss vel use a proximidade para criar uma rela o entre os elementos e agrup los 49 Ibid p 15 79 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 ti FN LG MK RH ES am Uirapuru O E ds EFA CIMAPES METROCAMP es veris T cnicas de Apresenta o Etapa 2 b Alinhamento Os iniciantes em design tendem a colocar o texto e a imagem em qualquer lugar da p gina que tenha espa o e o fazem geralmente sem consci ncia dos outros itens existentes naquela p gina Isso resulta no efeito t o desorganizado que voc j conhece que como uma cozinha desarrumada uma x cara aqui um prato l um guardanapo no ch o um pote na pia gua no ch o N o muito dif cil arrumar tudo nessa cozinha um pouco bagun ada assim como n o muito dif cil arrumar uma p gina confusamente diagramada com alinhamentos mal determinados Segundo o princ pio do alinhamento nada deve ser colocado arbitrariamente em uma p gina Cada item deve ter uma conex o visual com algo na p gina O princ pio do alinhamento obriga a pessoa a ser mais consciente j n o se pode simplesmente jogar as coisas na p gina nos lugares onde houver espa o Quando os itens s o alinhados na p gina h uma unidade coesa mais forte Mesmo quando os elementos estiverem fisicamente separados uns dos outros se estiverem alinhados haver um
154. tro aspecto importante caprichar nas liga es das partes do discurso conduzindo uma parte outra com tranquilidade naturalidade e harmonicamente Neste sentido podemos utilizar algumas express es tais como portanto al m do mais consequentemente finalmente etc Pode se tamb m lan ar m o de perguntas cujas respostas ser o a continua o da apresenta o passagem para outras informa es que ser o abordadas durante o discurso Ex O que significa a palavra comunica o para cada um de voc s Para facilitar a organiza o do discurso podemos dividi lo em tr s partes tomando como refer ncia a Orat ria Contempor nea introdu o apresenta o e conclus o Assim temos Introdu o A introdu o composta pela introdu o e prepara o o in cio da fala o momento de surpreender conquistar e desenvolver a empatia com os ouvintes atrav s do resumo do que se vai dizer O orador deve preparar os seus interlocutores fornecendo informa es sobre o assunto que ser abordado pontuando os passos que ir percorrer durante a exposi o hora de demonstrar o envolvimento com o ambiente e o assunto conquistar a aten o da plat ia e com simpatia revelar sua autoridade sobre o assunto Uma forma simp tica de iniciar um discurso falar do p blico elogi lo a fim de captar sua simpatia Devemos utilizar entorno de 15 do tempo total Apresenta o A apresenta o a fase da exposi o do a
155. u se ao levantamento procurou se obter tal informa o realizou se etc Outro recurso que contribui para a objetividade na reda o consiste em usar verbos nas formas que tendem impessoalidade tal informa o foi obtida a busca empreendida o procedimento adotado etc Tais procedimentos criam certo distanciamento da pessoa do autor raz o pela qual a impessoalidade favorece a objetividade contudo necess rio prestar aten o para n o misturar formas pronominais o se impessoal empregado em uma frase ou par grafo a primeira pessoa ou seja os pronomes eu ou n s ou as formas verbais a eles correspondentes em outra frase ou par grafo Desaconselha se tamb m o plural de mod stia chamado plural majest tico que consiste em usar o n s como primeira pessoa do singular eu Al m de dificultar sobremaneira a concord ncia soa pedante e antiquado p 101 2 Maria Margarida de Andrade 3 6 3 Estilo Deve ser empregado um estilo simples evitando se o excesso de adjetiva o as repeti es pr ximas e frequentes de determinadas conjun es ou express es Deve se evitar termos de g ria ou express es deselegantes De acordo com Andrade 2003 p 102 a simplicidade n o exclui corre o gramatical que requisito indispens vel da reda o cient fica 3 6 4 Clareza e Concis o A causa de a clareza ser uma das caracter sticas mais dif ceis de ser obtida o fato de para o
156. uada de 3 a 5 m entre voc e as primeiras cadeiras e confira os recursos que servir o como apoio para a fala Voc providenciou c pias suficientes do material impresso O microfone est funcionando bem A ac stica da sala apropriada Os recursos audiovisuais funcionam Ser o necess rias extens es H canetas e folhas no flip chart H tela para proje o f converse com anteced ncia com os professores e orientadores envolvidos para tirar as d vidas e confirmar as informa es 2 Sobre o evento e a audi ncia participantes a informe a seus colegas de classe e convidados o andar e o n mero da sala localiza o e pr dio unidade b antes da apresenta o pe a a seus colegas que durante a apresenta o mantenham a aten o e sil ncio contribuindo assim para o sucesso da explana o c com anteced ncia solicite informa es sobre os componentes da banca avaliadores examinadores orientadores e professores convidados e n mero de participantes colegas de classe e alunos de outras turmas 3 8 2 Organiza o da Apresenta o Na Antiguidade a arte de falar em p blico era vista como um dom natural e privil gio de poucos No entanto comprovado por meio de uma vasta literatura que poss vel desenvolver estrat gias e internalizar t cnicas de acordo com a Orat ria A Orat ria proposta por Carrasco 2005 foi chamada de Orat ria Contempor nea a qual re ne um conjunto de atividade
157. usar uma met fora biol gica a fase germinativa faz as id ias novas brotarem e a fase pr tica colhe o resultado Os dois tipos de pensamento desempenham importantes pap is no processo criativo mas em momentos diferentes O pensamento difuso muito eficaz na fase de germina o quando algu m est procurando novas id ias pensando globalmente e manipulando problemas O pensamento concreto por sua vez mais utilizado na fase pr tica no momento em que se est avaliando as id ias fazendo com que caibam nos limites das solu es pr ticas analisando riscos e preparando a id ia para transform la em a o Roger Von Oech Depois de listar id ias livremente para seu projeto procure usar o pensamento concreto para delimit las e definir os objetivos do trabalho Pode ser que durante a sess o de brainstorming voc tenha elencado como prop sito do projeto fazer um cen rio Provavelmente essa id ia o ajudou a visualizar algumas possibilidades que agora voc deve delimitar usando como ferramenta a an lise racional baseada em fatores como or amento prazo n mero de pessoas da equipe etc Assim poss vel que a id ia fazer um cen rio bastante til na fase germinativa do projeto seja expressa depois da an lise racional de forma mais objetiva como demonstrar que o projeto promover o planejado impacto comercial O uso de indicadores pode auxiliar no processo de delimita o dos ob
158. xtuais Ap ndice opcional Anexo opcional ndice opcional Capa final obrigat rio Quadro 3 Fonte Associa o Brasileira de Normas T cnicas 2002b p 3 25 Copyright Veris Faculdades Veris 3229 E o FN LG MK RH PEA apl i sceni 3 LEZA CIMAPES gt ETRSCA MP Uirapuru veris T n ee de Apresenta o apa Capa Final Ap ndices e Anexos Refer ncias Desenvolvimento Introdu o N cleo do Lista de Tabelas Trabalho Figura 2 Composi o da Monografia 3 1 1 Elementos Pr Textuais Os elementos pr textuais s o todos aqueles que antecedem o texto Os elementos s o capa lombada folha de rosto errata folha de aprova o dedicat ria agradecimento ep grafe resumo em l ngua vern cula resumo em l ngua estrangeira lista de ilustra es lista de quadros lista de abreviaturas e siglas e sum rio 3 1 1 1 Capa A capa uma parte obrigat ria e serve para proteger externamente o trabalho Deve conter os seguintes itens para sua identifica o nome da institui o em que ser apresentado o trabalho autoria do trabalho autor ou autores t tulo e subt tulo se houver n mero de volumes se houver mais de um local cidade da institui o e ano de entrega para a defesa figura 3 26 Copyright Veris Faculdades Ferae Uirapuru POETA CIMAPES gt METROCAMP FACULDADE DE TECNOLOGIA IBTA fonte 14 Times HAMILTON JOS KADER AFONSO REINALDO TEN R

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