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1. d adaptar em especial as m quinas port teis s capacidades humanas com rela o aos esfor os e movimentos assim como anatomia da m o dos bra os e das pernas dos trabalhadores 12 10 3 5 A velocidade das maquinas e equipamentos em especial esteiras e transportadores deve ser compat vel com a capacidade f sica dos trabalhadores de modo a evitar acidentes e outros agravos sa de decorrentes do ritmo de trabalho conforme an lise ergon mica do trabalho 12 11 Riscos adicionais 12 11 1 Para fins de aplica o dessa norma devem ser considerados os seguintes riscos adicionais a subst ncias perigosas quaisquer sejam agentes biol gicos ou agentes qu micos em estado s lido l quido ou gasoso que apresentem riscos sa de ou integridade f sica dos trabalhadores por meio de inala o ingest o ou contato com a pele olhos ou mucosas b radia es ionizantes geradas pelas m quinas e equipamentos ou provenientes de subst ncias radiativas por eles utilizadas processadas ou produzidas c radia es n o ionizantes com potencial de causar danos sa de ou integridade f sica dos trabalhadores d vibra es e ru do f calor g combust veis inflam veis explosivos e subst ncias que reagem perigosamente h superf cies aquecidas acess veis que apresentem risco de queimaduras causadas pelo contato acidental ou intencional com a pele 12 11 2 Devem ser adotadas medidas de controle dos ri
2. o devem dispor de plataformas de trabalho est veis e seguras 12 7 3 1 Na impossibilidade t cnica de aplica o do previsto no caput deste item poder ser adotado o uso de plataformas m veis ou elevat rias TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA 12 7 4 As plataformas m veis devem ter a sua estabilidade garantida de modo a n o permitir a sua movimenta o ou tombamento durante a realiza o do trabalho 12 7 5 As passarelas plataformas rampas e escadas de degraus devem propiciar condi es seguras de trabalho circula o movimenta o e manuseio de materiais 12 7 6 As passarelas plataformas rampas e escadas de degraus devem a ser dimensionadas constru das e fixadas de modo seguro e resistente de forma a suportar os esfor os solicitantes b ter pisos e degraus constitu dos de materiais ou revestimentos antiderrapantes c ser mantidas desobstru das d estar localizadas e instaladas de modo a prevenir riscos de queda escorregamento trope amento e de esfor os f sicos excessivos despendidos pelos trabalhadores ao utiliz los 12 7 7 As rampas com inclina o entre 10 e 20 graus em rela o ao plano horizontal devem possuir pe as transversais horizontais fixadas de modo seguro para impedir escorregamento distanciadas entre si de 0 40 m em toda extens o da rampa 12 7 7 1 proibida a constru o de rampas com inclina o superior a 20 graus em rela o ao piso 12 7 8 Os
3. 7 1 Defini es aplic veis ao moinho de farinha de rosca a Dispositivo de moagem conjunto de aletas que reduzem mecanicamente o p o torrado at a granula o de farinha de rosca b Regi o de descarga regi o jusante do dispositivo de moagem na qual recolhida manual ou automaticamente a farinha de rosca c Regi o de carga regi o montante do dispositivo de moagem no qual s o depositados manual ou automaticamente o p o torrado 7 2 O acesso ao dispositivo de moagem deve ser impedido por todos os lados por meio de prote es exceto a entrada e sa da da massa onde se deve respeitar as distancias de seguran a de modo a impedir que as m os e dedos dos trabalhadores alcancem as zonas de perigo conforme item 12 5 e quadro I do ap ndice I desta NR 7 2 1 O acesso ao dispositivo de moagem pela regi o de carga deve ser dotado de prote es que garantam por meio de distanciamento e geometria construtiva a n o inser o de segmento corporal dos trabalhadores 7 2 2 Quando forem utilizadas prote es m veis estas devem ser intertravadas por no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal monitorada por rele de seguran a duplo canal TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA 7 2 2 1Caso sejam utilizadas chaves de seguran a eletromec nicas com atuador mec nico no intertravamento das prote es m veis devem ser instaladas duas chaves de seguran a com ruptura positiva por prote o
4. Para fins deste anexo moinho fica definido como m quina que corta materiais dentro da c mara de moagem at que suas dimens es tenham sido reduzidas ao ponto em que o produto passe rea de descarga 2 1 Defini es aplic veis a c mara de moagem Parte da m quina em que ocorre o corte redu o b rotor Dispositivo m vel de corte que se fixa dentro da c mara de moagem c l mina s fixa s de corte Uma ou v rias l minas fixadas dentro da c mara de moagem d rea de alimenta o rea da m quina onde s o introduzidos os materiais para moagem e rea de descarga rea em que o granulado ou produto acabado deixa a c mara de moagem f peneira Chapa perfurada fixada no lado de descarga da c mara de moagem para permitir a passagem do granulado ou produto acabado de tamanho adequado para a rea de descarga g n vel de trabalho n vel da rea de opera o A superf cie sobre a qual fica a pessoa que alimenta a m quina h equipamento auxiliar Partes n o integrantes da m quina que tem por finalidade promover alimenta o e retirada do material Por exemplo sistemas alimentadores manipuladores automatizados puxadores autom ticos TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA transportadores mecanizados etc 2 2 Requisitos m nimos de seguran a 2 2 1 C mara de corte 2 2 1 1 Quando montada junto com o dispositivo de alimenta o inclusive bocal de alimenta o e o equipame
5. es e s mbolos devem ser utilizados nas m quinas e equipamentos para indicar as suas especifica es e limita es t cnicas 12 13 6 Sempre que necess rio devem ser adotados sinais ativos de aviso ou de alerta tais como sinais luminosos e sonoros intermitentes que indiquem a imin ncia de um acontecimento perigoso como a partida ou a velocidade excessiva de uma m quina de modo que a sejam emitidos antes que ocorra o acontecimento perigoso b n o sejam amb guos c sejam claramente compreendidos e distintos de todos os outros sinais utilizados d possam ser inequivocamente reconhecidos pelos trabalhadores 12 13 7 Devem ser adotadas as seguintes cores para a sinaliza o de seguran a das m quinas e equipamentos TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA a prote es fixas e m veis componentes mec nicos de reten o dispositivos e outras partes destinadas seguran a amarelo b partes m veis perigosas laranja c gaiolas das escadas corrim os e sistemas de guarda corpo e rodap amarelo d dispositivos de parada de emerg ncia vermelho com fundo amarelo e comunica o de paralisa o e bloqueio de seguran a para manuten o azul 12 13 8 As m quinas e equipamentos fabricadas a partir da vigencia da presente Norma devem possuir em local vis vel placa indicativa com informa es indel veis contendo no m nimo a raz o social CNPJ e endere o do fabricante ou importador
6. m vel intertravada Quando as prote es m veis intertravadas forem abertas devem a b interromper o ciclo interromper todos os movimentos das placas 1 2 2 1 1 Onde o acesso for necess rio apenas para reparos ou manuten o permitem se prote es fixas conforme o item 12 5 desta NR 1 2 3 rea da unidade de plastifica o e ou inje o 1 2 3 1 A rea da unidade de plastifica o deve ser provida de prote o m vel intertravada Quando a prote o aberta os seguintes movimentos devem ser interrompidos em todas as posi es da unidade de inje o a o movimento de avan o da unidade de inje o incluindo o bico TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA b o movimento de partes do bico valvulado e seus mecanismos de acionamento 1 2 3 1 1 Excetuam se situa es especificas de manuten o onde medidas adicionais previstas no item 12 12 4 desta NR devem ser adotadas 1 2 3 1 2 O projeto das prote es deve levar em considera o os perigos do espirramento de material plastificado quente e a posi o extrema do bico de inje o e isola o t rmica do cilindro de plastifica o conforme os itens 12 5 e 12 11 desta NR 1 2 3 1 3 No caso de unidades de inje o horizontais admite se uma abertura inferior na prote o do bico 1 2 3 2 Avisos de advert ncia devem ser aplicados alertando sobre os perigos associados ao bico aquecido conforme item 12 13 desta NR 1 2 3 3 Co
7. o que impe a sua proje o em caso de ruptura e todos os prisioneiros superior e inferior devem ser travados com cabo de a o 19 As guilhotinas tesouras e cisalhadoras devem possuir prote es fixas e havendo necessidade de interven o frequente nas l minas devem possuir prote es m veis dotadas de intertravamento nos termos desta NR para impedir o ingresso das m os e dedos dos operadores nas reas de risco conforme Quadro I desta NR 20 Os rolos laminadores laminadoras calandras e outros equipamentos similares devem a ter seus cilindros protegidos de forma a n o permitir o acesso s reas de risco ou ser dotados de outro sistema de seguran a de mesma efic cia b ter dispositivos de parada de emerg ncia acess veis de qualquer ponto do posto de trabalho que n o eliminam a necessidade da exig ncia contida na al nea anterior c possibilitar a abertura imediata entre cilindros para situa es de emerg ncia 21 As dobradeiras devem possuir prote es em todas as reas de risco podendo ser fixas m veis dotadas de intertravamento ou ser dotados de outro sistema de seguran a de mesma efic cia nos termos desta NR 22 As bobinadeiras desbobinadeiras endireitadeiras e outros equipamentos de alimenta o devem possuir prote o em todo o per metro impedindo o acesso e a circula o de pessoas nas reas de risco nos termos desta NR Disposi es Gerais 23 Podem ser adotadas em car ter e
8. o ter rodap colocado no v o de acesso 12 7 12 As escadas de degraus sem espelho devem a ter largura m nima de 0 80 m b ter degraus com profundidade m nima de 0 15 m c ter degraus e lances uniformes nivelados e sem sali ncias d ter altura m xima entre os degraus de 0 25 m e ter plataforma de descanso com no m nimo 0 80 m de largura e 0 80 m de comprimento a intervalos de no m ximo 3 m de altura f ter proje o m nima de 0 01 m dez mil metros de um degrau sobre o outro g ter degraus com profundidade que atendam f rmula 600 lt g 2h lt 660 dimens es em mil metros conforme Figura 2 do ap ndice HI TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA 12 7 13 As escadas de degraus com espelho devem dispor de a largura m nima de 0 80 m b ter degraus com profundidade m nima de 0 20 m c ter degraus e lances uniformes nivelados e sem sali ncias d ter altura entre os degraus de 0 20 a 0 25 m e ter plataforma de descanso com no m nimo 0 80 m de largura e 0 80 m de comprimento a intervalos de no m ximo 3 metros de altura 12 7 14 As escadas fixas do tipo marinheiro devem a ser dimensionadas constru das e fixadas de modo seguro e resistente de forma a suportar os esfor os solicitantes b ser constitu das de materiais ou revestimentos resistentes a intemp ries e corros o caso estejam expostas em ambiente externo ou corrosivo c ter gaiolas de prote o
9. 10 Os comandos das m quinas e equipamentos devem atender aos seguintes requisitos a estar localizados e distanciados de tal forma que permitam um manejo f cil e seguro b os comandos de maior frequ ncia de uso devem ser instalados em posi es mais acess veis ao operador c considerar as expectativas naturais para a localiza o e o movimento dos controles d ser claramente vis veis identificados e sinalizados distingu veis uns dos outros 12 10 2 11 Nas opera es que necessitem tamb m da utiliza o dos p s os pedais e outros comandos devem ter TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA posicionamento e dimens es que possibilitem f cil alcance e ngulos adequados entre as diversas partes do corpo do trabalhador em fun o das caracter sticas e peculiaridades do trabalho a ser executado 12 10 2 12 O bocal de abastecimento do tanque de combust vel e de outros materiais deve ser localizado no m ximo a 1 5 m acima do piso ou de uma plataforma de apoio para execu o da tarefa 12 10 2 13 Os locais de trabalho devem ter sistema de ilumina o adequada instalada de forma permanente de maneira a possibilitar boa visibilidade dos detalhes do trabalho em m quinas e equipamentos 12 10 2 13 1 Deve existir ilumina o adequada para as partes internas das m quinas e equipamentos que requerem opera es de ajustes inspe o manuten o ou outras interven es peri dicas estando dispon veis em
10. 2 11 Cilindros misturadores 2 12 Bobinadeiras desbobinadeiras e endireitadeiras 2 13 Prensas enfardadeiras 2 14 Outros equipamentos n o relacionados anteriormente 3 Ferramentas ferramental estampos ou matrizes s o elementos que s o fixados no martelo e na mesa das prensas e equipamentos similares tendo como fun o o corte e ou a conforma o de materiais podendo incorporar os sistemas de alimenta o extra o relacionados no item a seguir 4 Sistemas de alimenta o extra o s o meios utilizados para introduzir a mat ria prima e retirar a pe a processada da matriz podendo ser 4 1 Manual 4 2 Gaveta 4 3 Bandeja rotativa ou tambor de rev lver 4 4 Por gravidade qualquer que seja o meio de extra o 4 5 M o mec nica 4 6 Por transportador ou rob tica 4 7 Cont nua alimentadores autom ticos 4 8 Outros sistemas n o relacionados anteriormente 5 Dispositivos de prote o aos riscos existentes na zona de prensagem ou de trabalho 5 1 Enclausuramento da zona de prensagem com frestas ou passagens que n o permitam o ingresso dos dedos e m os nas reas de risco conforme o quadro I do ap ndice I desta NR Pode ser constitu do de prote es fixas ou m veis dotadas de intertravamento por meio de chaves de seguran a ou sensores indutivos de seguran a nos termos desta NR 5 2 Ferramenta fechada significando o enclausuramento do par de ferramentas com frestas ou passagens que n o permitam o i
11. Nas prote es distantes em que haja possibilidade de alguma pessoa ficar na zona de perigo risco devem ser adotadas medidas adicionais de prote o coletiva para impedir a partida da m quina enquanto houver a presen a de pessoas na zona de risco 12 5 15 Quando as caracter sticas da m quina ou equipamento exigirem que as prote es sejam concebidas tamb m como acessos dever o atender aos requisitos de resist ncia e seguran a adequados a ambas as finalidades 12 5 15 1 Deve haver prote o no fundo dos degraus espelhos ou da escada sempre que uma parte saliente do p ou da m o possa contatar uma zona perigosa 12 5 16 As prote es dispositivos e sistemas de seguran a devem integrar as m quinas e equipamentos n o podendo ser consideradas itens opcionais para qualquer fim 12 5 17 Em fun o do risco e a crit rio do Auditor Fiscal do Trabalho poder ser exigido projeto diagrama ou representa o esquem tica dos sistemas de seguran a de m quinas e equipamentos com respectivas especifica es t cnicas em l ngua portuguesa 12 5 17 1 Quando a m quina ou equipamento n o possuir a documenta o t cnica exigida deve o seu proprit rio constitu la sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado com respectiva Anota o de Responsabilidade T cnica ART CREA 12 6 Dispositivos de parada de emerg ncia 12 6 1 As m quinas e equipamentos devem estar equipadas com um ou mais dispositivos de
12. O equipamento que desacopla a trava do rotor deve ser projetado para ser ativado pelo operador que controla os movimentos do rotor 2 2 2 rea de alimenta o 2 2 2 1 Dispositivos de alimenta o 2 2 2 1 1 Os dispositivos de alimenta o devem ser projetados de forma a evitar que os membros superiores possam chegar s partes m veis conforme o ap ndice I desta NR 2 2 2 1 2 Se o bocal de alimenta o for ligado a um piv ou basculante qualquer que seja o sistema usado para abri lo e fech lo deve ser ativado de forma autom tica um dispositivo de restri o que evite o fechamento n o intencional do TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA bocal 2 2 2 1 3 Havendo um dispositivo de alimenta o fixado a um moinho para processamento de filmes fibras fitas ou materiais semelhantes que possam causar emaranhados deve ser colocado um dispositivo de gatilho de atua o mec nica na abertura de alimenta o para parar automaticamente a alimenta o de material Este dispositivo de gatilho deve ser ativado por uma for a igual ou maior que 150 N 2 2 2 1 4 Havendo um acionamento el trico magn tico pneum tico hidr ulico ou mec nico do movimento do bocal deve a ser usado um dispositivo de controle bimanual com simultaneidade e auto teste no caso de opera o por uma pessoa posicionado de acordo com as normas t cnicas vigentes para assegurar que haja uma clara vis o da rea de abertura e fech
13. classe 2 batedeiras cujas bacias t m volume maior do que 18 dezoito litros e menor ou igual a 40 quarenta litros g Batedeira classe 3 batedeiras cujas bacias t m volume maior do que 40 quarenta litros 2 2 O acesso zona do batedor deve ser impedido por meio de prote o m vel intertravada por no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal monitorada por rele de seguran a duplo canal conforme o item 12 5 e quadro I do ap ndice I desta NR 2 2 1 Caso sejam utilizadas chaves de seguran a eletromec nicas com atuador mec nico no intertravamento da prote o m vel deve ser instalada duas chaves de seguran a com ruptura positiva ambas monitoras por rele de seguran a duplo canal conforme o item 12 5 desta NR atendendo ainda requisitos de higiene e vibra o 2 2 2 O acesso zona perigosa do batedor somente deve ser poss vel quando o movimento do batedor e da bacia tenha cessado totalmente 2 2 3 Os dispositivos respons veis pela parada do movimento e por seu monitoramento devem ser confi veis e seguros conforme 12 5 desta NR 2 2 4 Quando a m quina n o possuir sistema de frenagem deve ser atendido o disposto no item 12 5 7 al nea b desta NR 2 2 5 Deve ser garantido que o batedor se movimente apenas com a bacia na sua posi o de trabalho 2 3 As batedeiras de classes 2 e 3 definidas no item 2 1 f e g devem ser dotadas de dispositivo para manuseio do tipo carrinho manual ou si
14. confinado qualquer rea ou ambiente n o projetado para ocupa o humana continua que possua meios limitados de entrada e sa da cuja ventila o existente insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a defici ncia ou enriquecimento de oxig nio Especifica es e limita es t cnicas para efeito desta NR devem ser interpretados como informa es detalhadas na m quina ou manual tais como capacidade velocidade de rota o dimens es m ximas de ferramentas massa de partes desmont veis dados de regulagem necessidade de utiliza o de EPI fregii ncia de inspe es e manuten es etc ESPS Electro sensitive protective Systems Sistema composto por dispositivos e ou componentes operando em conjunto objetivando a prote o e o sensoriamento da presen a humana compreendendo o m nimo de dispositivo de sensoriamento dispositivo de monitora o controle e dispositivo de chaveamento do sinal de sa da Equipamento tracionado aquela que desenvolve a atividade para que foi projetada se deslocando por meio de sistema de propuls o de outra m quina que a conduz Fadiga do trabalhador manifesta o mental ou f sica local ou geral n o patol gica de uma tens o de trabalho excessiva completamente revers vel mediante descanso Fases de utiliza o Entende se para fins desta norma como as fases de projeto constru o transporte montagem instala o ajuste opera o limpeza manuten o de
15. desta NR 5 Laminadora Para aplica o deste anexo considera se laminadora o equipamento concebido para uso profissional na ind stria aliment cia Destina se a laminar massa pela sua passagem consecutiva em movimento de vai e vem entre rolos rotativos tracionados com regulagem de altura Podendo possuir rolos rotativos de corte intercambi veis TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA oferecendo op o de impress o e corte da massa 5 1 Defini es aplic veis laminadora a Correia transportadora correia que transporta a por o de massa em processo de conforma o possuindo sentido de vai e vem a ser comandado pelo operador Estende se desde a mesa dianteira passando pela zona dos rolos rotativos tracionados respons veis pela conforma o da massa at a mesa traseira b Mesa dianteira constitui se em correia transportadora onde a massa colocada no in cio do processo c Mesa traseira constitui se em correia transportadora onde a massa j sofreu conforma o nos rolos rotativos tracionados d Conjunto de rolos rotativos tracionados conjunto de corpos cil ndricos que quando em opera o apresentam movimento de rota o sobre seu eixo de simetria As posi es relativas e de alguns rolos podem ser mudadas alterando se a dist ncia entre seus eixos de rota o de forma a alterar a espessura da massa bem como para impress o e corte da massa f Zona perigosa dos rolos regi o na qua
16. dispositivo de corte o acesso a este dispositivo deve ser impedido pelo menos por uma prote o m vel intertravada do tipo II 3 3 6 rea da esta o de sopro 3 3 6 10 acesso s reas de risco das agulhas ou dos pinos de sopro e das hastes de estiramento deve ser impedido por medidas id nticas quelas previstas em 3 3 5 1 3 3 6 2 As m quinas de moldagem por sopro devem ser projetadas e realizadas de tal maneira que o usu rio possa facilmente instalar um dispositivo apropriado de aspira o das subst ncias nocivas remanescentes do g s de sopragem do flu do de resfriamento ou do objeto soprado 3 3 7 rea da esta o de sa da 3 3 7 10 acesso s pe as em movimento pela abertura da esta o de sa da deve ser impedido pela aplica o das dimens es constantes no ap ndice I desta NR 3 3 7 20 acesso s pe as em movimento do dispositivo de extra o e transfer ncia das pe as sopradas deve ser impedido pela aplica o do ap ndice I desta NR e com prote es fixas ou prote es m veis intertravadas do tipo II 3 3 8 rea da esta o de p s resfriamento 3 3 8 1 O acesso aos movimentos de risco mencionados em 4 3 6 1 deve ser impedido por prote o m vel intertravada do tipo TI 3 3 8 2 A libera o dos fluidos de resfriamento deve ser imposs vel com as prote es abertas 3 3 8 3 A libera o dos fluidos de resfriamento e de condicionamento deve ser imposs vel com as prote es abertas 3 3 9
17. do conte do forma carga hor ria qualifica o dos instrutores e avalia o dos discentes 12 17 5 O material did tico escrito e ou audiovisual utilizado no treinamento e fornecido aos participantes deve ser produzido em linguagem adequada aos trabalhadores devendo ainda ser mantido a disposi o da fiscaliza o bem como a lista de presen a dos participantes curr culo dos ministrantes avalia o dos discentes e certificados 12 17 6 considerado trabalhador ou profissional qualificado aquele que comprovar conclus o de curso espec fico na rea de atua o reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino compat vel com o curso a ser ministrado 12 17 7 E considerado profissional legalmente habilitado para a supervis o da capacita o aquele que comprovar conclus o de curso espec fico na rea de atua o compat vel com o curso a ser ministrado com registro no competente conselho de classe 12 17 8 A capacita o s ter validade para a empresa que a realizou e nas condi es estabelecidas pelo profissional legalmente habilitado respons vel pela supervis o da capacita o 12 17 9 S o considerados autorizados os trabalhadores qualificados capacitados ou profissionais legalmente habilitados com autoriza o atrav s de documento formal pela empresa 12 17 10 Deve ser realizada capacita o para reciclagem sempre que ocorrer modifica es significativas nas instala es e na opera o de m quinas e equipa
18. limitado c possa ser bloqueado em cada posi o impedindo a sua mudan a por trabalhadores n o autorizados d cada posi o corresponda a um nico modo de comando ou de funcionamento e o modo de comando selecionado tenha prioridade sobre todos os outros sistemas de comando com exce o da TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA parada de emerg ncia f torne a sele o vis vel clara e facilmente identific vel 12 12 5 A manuten o de m quinas e equipamentos contemplar dentre outros itens a realiza o de ensaios n o destrutivos END nas estruturas e componentes submetidos a solicita es de for a e cuja ruptura ou desgaste poder ocasionar acidentes 12 12 5 1 Os ensaios n o destrutivos END devem ser realizados conforme normas t cnicas oficiais nacionais vigentes e na falta destas normas t cnicas internacionais 12 12 6 Nas manuten es sempre que detectado qualquer defeito em pe a ou componente das m quinas e equipamentos que comprometa a seguran a deve ser providenciada a sua repara o ou substitui o imediata por outra pe a ou componente original ou equivalente de modo a garantir as mesmas caracter sticas e condi es seguras de uso 12 13 Sinaliza o 12 13 1 As m quinas e equipamentos bem como as instala es onde se encontram devem possuir sinaliza o de seguran a para advertir os trabalhadores e terceiros sobre os riscos a que est o expostos as in
19. litros Podem ser alimentadas com at 25 kg de farinha por ciclo de trabalho g Amassadeira classe 2 amassadeiras cujas bacias t m volume maior do que 90 noventa litros e menor ou igual a 270 duzentos e setenta litros Podem ser alimentadas com at 100 kg de farinha por ciclo de trabalho h Amassadeira classe 3 amassadeiras cujas bacias t m volume maior do que 270 duzentos e setenta litros Podem ser alimentadas com mais de 100 kg de farinha por ciclo de trabalho 1 2 O acesso zona do batedor deve ser impedido por meio de prote o m vel intertravada por no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal monitorada por rele de seguran a duplo canal conforme o item 12 5 e quadro I do ap ndice I desta NR 1 2 1 O acesso s zonas perigosas da bacia deve ser impedido por meio de prote es fixas e ou prote es m veis intertravadas por no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal monitorada por rele de seguran a duplo canal conforme o item 12 5 e quadro I do ap ndice I desta NR 1 2 2 Caso sejam utilizadas chaves de seguran a eletromec nicas com atuador mec nico no intertravamento das prote es m veis devem ser instaladas duas chaves de seguran a com ruptura positiva por prote o porta ambas monitoras por rele de seguran a duplo canal conforme o item 12 5 desta NR atendendo ainda requisitos de higiene e vibra o 1 2 3 O acesso zona do batedor e zonas perigosas da bacia somente deve ser p
20. mec nico ou eletromec nico prova de burla instalado na transmiss o de for a desses cilindros O sistema de monitoramento do sentido de giro do motor el trico por rel de segii ncia de fases n o monitorado n o atende a exig ncia desse item TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA 3 5 A m quina deve ser dotada de no m nimo 02 bot es de parada de emerg ncia instalados um de cada lado conforme item 12 6 desta NR 3 6 Para c lculo dos limites de toler ncia para exposi o ao calor a atividade de opera o de cilindro de massa ser considerada como atividade pesada nos termos do Anexo n 3 da NR15 Exceto para os cilindros alimentados por esteira 4 Modeladoras Para aplica o deste anexo considera se modeladora o equipamento concebido para uso profissional na ind stria aliment cia Destina se a modelar massa para p es pela sua passagem entre rolos rotativos achatando a por o de massa a ser modelada A por o de massa achatada enrolada pela passagem entre duas superf cies que podem ser duas correias transportadoras ou uma correia transportadora e uma placa fixa e por fim alongada pela passagem entre correias transportadoras basicamente composta por estrutura correia transportadora de alimenta o correias transportadoras de descarga e moldagem ou alongamento prote es conjunto de guias conjunto de rolos e acionamento Para seu funcionamento o motor de acionamento transmite pot
21. moldes se deslocam se fecham e se abrem S o inclu dos todos os mecanismos que abrem fecham e movimentam os moldes 3 1 9 rea de alimenta o rea de cabe otes de extrus o ou do s bico s de inje o ou dispositivo de alimenta o de pr formas 3 1 10 Dispositivo de corte Dispositivo que corta um tubo quente parison na sa da do cabe ote de extrus o 3 1 11 Esta o de sopro Parte da m quina no quais os artigos ocos s o soprados e onde se pode calibrar o bocal gargalo dos mesmos 3 1 12 Esta o de sa da Parte da m quina na qual os artigos soprados s o retirados do molde de sopro e removidos para fora 3 1 13 Esta o de resfriamento Parte da m quina na qual os artigos soprados s o resfriados ap s serem retirados do molde de sopro 3 1 14 Esta o de acabamento Parte da m quina onde s o removidos os excessos de resina rebarbas do artigo soprado 3 1 15 Esta o de condicionamento t rmico Parte da m quina onde se ajusta a temperatura da pr forma antes de ser soprada 3 1 16 M quina rotativa M quina onde os moldes se movem circularmente ou em trajet ria similar 3 1 17 M quina de grande porte M quina onde poss vel o acesso com todo o corpo em reas de risco incluindo acesso em aberturas de sa das de artigos soprados ou onde pessoas podem ficar atr s de grades de prote o 3 1 18 Equipamentos auxiliares Equipamentos que podem ser agregados instala o da m quina de mold
22. ncia s correias transportadoras e ao conjunto de rolos e cada rolo adquire movimento de rota o sobre seu eixo e causando a passagem da massa entre eles Modeladoras poder o operar com alimenta o e descarga manuais Em determinadas situa es o mesmo tipo de m quina tamb m denominado alongadora 4 1 Defini es aplic veis a modeladoras a Correia transportadora modeladora correia que transporta a por o de massa em processo de enrolamento b Correia transportadora enroladora correia que por pressionar a por o de massa contra a correia transportadora modeladora e por terem velocidades diferentes enrolam a massa j achatada pela passagem no conjunto de rolos c Correia transportadora alongadora correia que por pressionar a por o de massa contra a correia transportadora modeladora alonga ou modela a massa j enrolada d Conjunto de rolos conjunto de corpos cil ndricos que quando em opera o apresentam movimento de rota o sobre seu eixo de simetria As posi es relativas de alguns rolos podem ser mudadas alterando se a dist ncia entre seus eixos de rota o de forma a alterar a espessura da massa achatada pela passagem entre eles e que a seguir ser enrolada e alongada e Zona perigosa dos rolos regi o na qual o movimento dos rolos oferece risco ao usu rio Este risco pode ser de aprisionamento ou esmagamento 4 2 O acesso zona perigosa dos rolos bem como dos elementos de transmiss o das correias
23. ncia deve haver tamb m dispositivo de parada de emerg ncia no painel ou corpo da m quina ou equipamento 10 2 Havendo v rios comandos bimanuais para o acionamento de uma prensa ou equipamento similar estes devem ser ligados de modo a se garantir o funcionamento adequado do bot o de parada de emerg ncia de cada um deles nos termos desta NR Monitoramento do curso do martelo 11 Nas prensas hidr ulicas prensas mec nicas exc ntricas com freio embreagem prensas pneum ticas e respectivos equipamentos similares n o enclausurados ou cujas ferramentas n o sejam fechadas o martelo dever ser monitorado por sinais el tricos produzidos por equipamento acoplado mecanicamente m quina com controle de interrup o da transmiss o TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA Comandos el tricos de seguran a 12 As chaves de seguran a e os sensores indutivos de seguran a interligados s prote es m veis ao sistema de monitoramento do curso do martelo e ao sistema de reten o mec nica as cortinas de luz os comandos bimanuais as chaves seletoras de posi es tipo Yale e os dispositivos de parada de emerg ncia devem ser monitorados por interface de seguran a nos termos desta NR Pedais de acionamento 13 As prensas e equipamentos similares que t m sua zona de prensagem ou de trabalho enclausurada ou utilizam somente ferramentas fechadas podem ser acionadas por pedal com atua o el trica pneum ti
24. o ajustes e reparos 12 13 Sinaliza o 12 14 Manuais 12 15 Procedimentos de seguran a 12 16 Projeto fabrica o importa o venda loca o cess o a qualquer t tulo exposi o utiliza o e adapta o de m quinas e equipamentos 12 17 Capacita o 12 18 Disposi es finais 12 19 Outros requisitos espec ficos de seguran a Gloss rio Ap ndices Anexos 12 1 Princ pios Gerais 12 1 1 A NR 12 M quinas e Equipamentos tem como objetivo garantir a preven o de acidentes e doen as do trabalho nas fases de projeto e de utiliza o de m quinas e equipamentos estabelecendo refer ncias t cnicas princ pios fundamentais e medidas de prote o que devem ser observados para garantir a sa de e a integridade f sica dos trabalhadores 12 1 1 1 Entende se como fase de utiliza o a constru o transporte montagem instala o ajuste opera o limpeza manuten o desativa o desmonte e sucateamento TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA 12 1 2 Esta norma se aplica s fases de projeto e utiliza o bem como fabrica o importa o comercializa o exposi o e cess o a qualquer t tulo de m quinas e equipamentos de todos os tipos em todas as atividades econ micas devendo se observar tamb m as disposi es espec ficas contidas em seus ap ndices anexos nas demais Normas Regulamentadoras nas Normas T cnicas oficiais vigentes e na aus ncia ou omiss o desta
25. presentes no TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA sistema de trabalho que atuam perturbando o estado fisiol gico e psicol gico de uma pessoa Profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe Prote o fixa distante prote o que n o cobre completamente a zona de perigo mas que impede ou reduz o acesso em raz o de suas dimens es e sua dist ncia zona de perigo por exemplo grade de per metro ou prote o em t nel Queimadura de espessura parcial superficial mesmo nas queimaduras mais superficiais a epiderme completamente destru da mas os fol culos pilosos e gl ndulas seb ceas bem como as gl ndulas sudor paras s o poupados Rampa meio de acesso permanente inclinado e cont nuo em ngulo de lance de mais de 0 at 20 Reles de seguran a s o componentes com redund ncia e circuito eletr nico dedicado para acionar e supervisionar fun es espec ficas de seguran a tais como chaves de seguran a sensores circuitos de parada de emerg ncia ESPEs v lvulas e contatores garantido que em caso de falha ou defeito destes ou em sua fia o a m quina interromper o funcionamento e n o permitira a inicializa o de um novo ciclo at ser sanado o defeito Deve ter tr s princ pios b sicos de funcionamento redund ncia diversidade e auto teste Redund ncia aplica o de mais de um componente disposi
26. que somente permita que o operador alimente material de maneira obl qua 2 2 1 3 2 O acesso pela abertura de alimenta o no caso de dispositivo m vel de alimenta o deve impedir o acesso c mara de corte at que o rotor tenha parado por meio de prote o intertravada com bloqueio conforme o item 12 5 desta NR 2 2 1 3 3 O acesso pela abertura de descarga deve impedir o acesso c mara de corte at que o rotor tenha parado por meio de prote o intertravada com bloqueio conforme o item 12 5 desta NR 2 2 1 3 4 O Acesso pelas aberturas para manuten o ou limpeza deve ser dotado de prote o intertravada com bloqueio conforme o item 12 5 desta NR 2 2 1 3 5 Trava de acionamento do rotor consiste em dispositivo que deve acionar no m nimo uma trava do rotor antes que a c mara de corte esteja suficientemente aberta para permitir acesso ao rotor nos granuladores de l minas e tamb m de fragmentadores caso este tenha in rcia suficiente para causar ferimentos se estiver desbalanceado ou quando s o retiradas algumas pe as durante o processo de desmontagem por exemplo durante o ajuste ou remo o de uma l mina A trava do rotor pode ser desativada a por a o cont nua do operador quando o rotor tem que ser manobrado ou b por algum m todo que assegure que a trava do rotor esteja desativada antes que o moinho possa ser acionado por exemplo pelo fechamento da c mara de corte ou outros meios adequados 2 2 1 3 5 1
27. s caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores e natureza dos trabalhos a serem executados oferecendo boas condi es de conforto e seguran a no trabalho 12 10 2 Postos de trabalho 12 10 2 1 Para os trabalhos em m quinas e equipamentos onde o operador possa trabalhar sentado devem ser fornecidos assentos com encosto para apoio lombar estofamento de densidade adequada ajust veis s caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores e natureza do trabalho a ser executado 12 10 2 2 Os postos de trabalho devem ser projetados de maneira que permitam a altern ncia de postura pelo trabalhador de acordo com suas necessidades 12 10 2 3 Para as atividades que forem realizadas necessariamente em p devem ser garantidas pausas para descanso 12 10 2 4 As mesas e demais locais para coloca o de materiais e pe as que estejam sendo trabalhadas assim como o ponto de opera o das m quinas e equipamentos devem estar na altura e posi o adequadas para cada trabalhador garantindo boas condi es de postura visualiza o movimenta o e opera o a fim de evitar fadiga ao operador 12 10 2 5 As superf cies dos postos de trabalho devem ser est veis 12 10 2 6 As superf cies dos postos de trabalho devem ter bordas arredondadas que protejam o contato de segmentos do corpo do operador com superf cies speras cortantes e quinas em ngulos agudos ou rebarbas devendo os elementos de fixa o como pregos rebit
28. seguran a dispositivos respons veis por realizar o monitoramento verificando a interliga o posi o e funcionamento de outros dispositivos do sistema impedindo a ocorr ncia de falha que provoque a perda da fun o de seguran a como rel s de seguran a controladores configur veis de seguran a e CLP de seguran a b dispositivos de intertravamento chaves de seguran a eletromec nicas com a o e ruptura positiva magn ticas e eletr nicas codificadas optoeletr nicas sensores indutivos de seguran a e outros dispositivos de seguran a que tem TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA a finalidade de impedir o funcionamento de elementos da m quina sob condi es espec ficas c sensores de seguran a dispositivos detectores de presen a mec nicos e n o mec nicos tais como optoeletr nicos e ultrass nicos que atuam quando uma pessoa ou parte do seu corpo adentra a zona de perigo de uma m quina ou equipamento enviando um sinal para interromper ou impedir o in cio de fun es perigosas a fim de prevenir o risco de acidentes como cortinas de luz barreiras ticas monitores de rea scanner batentes tapetes e sensores de posi o d v lvulas e blocos de seguran a e dispositivos mec nicos de seguran a tais como dispositivo de reten o limitadores separadores empurradores inibidores e defletores f dispositivos de valida o dispositivos suplementares de comando operado
29. situa es de emerg ncia quando exigir o ingresso de pessoas 12 10 2 14 Medidas especiais devem ser adotadas para evitar zonas de sombra ou de penumbra e efeito estrobosc pico 12 10 3 Organiza o do trabalho 12 10 3 1 A organiza o do trabalho deve ser adequada s caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores e natureza do trabalho a ser executado 12 10 3 2 Nas atividades que exijam sobrecarga ps quica e sobrecarga muscular est tica ou din mica do pesco o ombros dorso e membros superiores e inferiores detectadas na an lise ergon mica do trabalho devem ser inclu das pausas para descanso e outras medidas que preservem a sa de do trabalhador 12 10 3 3 O empregador ao adotar metas de produ o deve prever para cada m quina e equipamento varia es de cad ncia que permitam ao trabalhador assumir ritmos de trabalho que n o o exponham a riscos ocupacionais adicionais 12 10 3 4 Devem ser aplicados princ pios ergon micos no projeto de m quinas e equipamentos visando a a contribuir para o aumento da seguran a ao reduzir a tens o nervosa e os esfor os f sicos do operador b melhorar o desempenho e a confiabilidade das opera es diminuindo a probabilidade de falhas em todas as fases da utiliza o das m quinas e equipamentos c prevenir as posturas e os movimentos que possam ocasionar agravos sa de na utiliza o na manuten o e outras interven es freq entes em m quinas e equipamentos
30. sobre presta o de primeiros socorros Parte pr tica Atividade pr tica supervisionada e documentada podendo ser realizada na pr pria m quina que ir operar AP NDICE IN MEIOS DE ACESSO PERMANENTES A M QUINAS E EQUIPAMENTOS Figura 1 Escolha dos meios de acesso conforme a inclina o ngulo de lance TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA Fonte EN 14122 Seguran a de Maquinas Meios de aceso permanentes s m quinas A Rampa B Rampa com pe as transversais para evitar o escorregamento C Escada com espelho D Escada sem espelho E Escada do tipo marinheiro Figura 2 Exemplo de escada sem espelho TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA Fonte EN 14122 Seguran a de Maquinas Meios de aceso permanentes s m quinas w Largura da escada Altura entre degraus Proje o entre degraus profundidade livre do degrau inclina o da escada ngulo de lance comprimento da plataforma de descanso altura da escada profundidade total do degrau mrHew np TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA Figura 3 Exemplo de escada fixa do tipo marinheiro 70 em min 277 00 2224227222 JL DE x MHE E jm E E EE 3 OD El U Ele LJ Sj mm x o E I e E ji ILI OZANI ILII ZA En 0 4m min 0 6 m m x Fonte EN 14122 Seguran a de Maquinas Meios de aceso permanentes s
31. solicita o em caso de ruptura 15 2 As prensas de fric o com acionamento por fuso devem ter os volantes verticais e horizontal protegidos de modo que n o sejam arremessados em caso de ruptura do fuso Ferramentas 16 As ferramentas devem ser constru das de forma que evitem a proje o de material nos operadores e n o ofere am riscos adicionais 16 1 As ferramentas devem ser armazenadas em locais pr prios e seguros 16 2 Devem ser fixadas s m quinas de forma adequada sem improvisa es Sistemas de reten o mec nica 17 Todas as prensas devem possuir um sistema de reten o mec nica que suporte o peso do martelo e da parte superior da ferramenta para travar o martelo nas opera es de trocas ajustes e manuten es das ferramentas a ser adotado antes do in cio dos trabalhos 17 1 O componente de reten o mec nica utilizado deve ser pintado na cor amarela e dotado de intertravamento conectado ao comando central da m quina de forma a impedir durante a sua utiliza o o funcionamento da prensa 17 2 Nas situa es onde n o seja poss vel o uso do sistema de reten o mec nica devem ser adotadas medidas alternativas que garantam o mesmo resultado Equipamentos similares espec ficos 18 Nos martelos pneum ticos o parafuso central da cabe a do amortecedor deve ser preso com cabo de a o o mangote TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA de entrada de ar deve possuir prote
32. 10 12 3 2 Toda instala o carca a inv lucro blindagem ou parte condutora das m quinas e equipamentos que n o fa am parte dos circuitos el tricos mas que possam ficar sob tens o devem ser aterrados conforme as Normas T cnicas oficiais vigentes 12 3 3 As instala es el tricas das m quinas e equipamentos que estejam ou possam estar em contato direto ou indireto com a gua ou com agentes corrosivos devem ser projetadas e dispor de meios e dispositivos de modo a garantir sua blindagem estanqueidade isolamento e aterramento de modo a prevenir a ocorr ncia de acidentes 12 3 4 Os condutores de alimenta o el trica das m quinas e equipamentos devem atender aos seguintes requisitos m nimos de seguran a a oferecer resist ncia mec nica compat vel com a sua utiliza o b estar protegidos contra a possibilidade de rompimento mec nico de contatos abrasivos e de contato com lubrificantes combust veis e calor c estar localizados de tal forma que nenhum segmento esteja em contato com as partes m veis ou cantos vivos d n o impedir ou dificultar o tr nsito de pessoas e materiais ou a opera o das m quinas e n o oferecer quaisquer outros tipos de riscos na sua localiza o f ser constitu dos de materiais que n o propaguem o fogo auto extingu veis nem emitam subst ncias t xicas em caso de aquecimento 12 3 5 Os quadros de energia das m quinas e equipamentos devem atender aos seguintes requisitos m
33. 6 2 As batedeiras de classe 3 definida no item 2 1 g devem ser dotadas de dispositivo de movimenta o vertical motorizado com acionamento por meio de dispositivo de comando de a o continuada conforme al nea g do subitem 12 5 5 do item 12 5 desta NR 2 7 Para c lculo dos limites de toler ncia para exposi o ao calor a atividade de carregamento e descarregamento de batedeiras de classes 2 e 3 conforme definido em 2 1 f e g ser o consideradas como atividade pesada nos termos do anexo n 3 da NR15 3 Cilindro de panifica o Para aplica o deste anexo considera se cilindro de panifica o m quina de uso n o domestico independente da capacidade comprimento e di metro dos rolos cil ndricos concebido para sovar a massa de fazer p es Consiste principalmente de dois cilindros paralelos tracionados que giram em sentido de rota o inversa mesa baixa prancha de extens o traseira motor e polias Os conceitos e defini es aqui empregados levam em conta a atual tecnologia empregada no segmento ou seja alimenta o manual Para cilindros dotados de esteira que conduzem a massa para a zona de cilindragem as defini es e prote es necess rias s o as mesmas das modeladoras de p es ver item 4 e seus subitens deste anexo entendendo se que o acesso zona perigosa dos rolos previsto no item 4 2 2 deve ser isento de movimento de in rcia por meio de sistema mec nico de frenagem 3 1 Defini es aplic v
34. ONSULTA P BLICA material a ser processado no bocal atrav s do levantamento da tampa solid ria intertravada que deve ser fechada para permitir o in cio do movimento do disco O material processado cai por gravidade pela zona de descarga 6 1 Prote es m nimas necess rias a Todo o movimento do disco e de seus mecanismos deve ser enclausurado por prote es fixa e ou m vel intertravada conforme item 12 5 desta NR b O bocal de alimenta o deve possuir uma tampa solid ria a ele de modo que o movimento do disco somente seja poss vel com a tampa fechada c A tampa solid ria ao bocal de alimenta o deve ser intertavada dotada de no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal monitorada por rele de seguran a duplo canal conforme o item 12 5 e quadro I do ap ndice I desta NR d O bocal de alimenta o atua tamb m como porta de acesso para e troca dos discos e deve ser intertravado com no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal monitorada por rele de seguran a duplo canal conforme o item 12 5 f A zona de descarregamento deve ter dimens es de acordo com quadro I do ap ndice I desta NR de modo a n o permitir o ingresso dos membros superiores na regi o do disco 6 2 O ralador de frios deve ser dotado de no m nimo 01 bot o de parada de emerg ncia conforme item 12 6 desta NR 7 Manuseio de facas no corte de pe as de carne diversas gado frango pescado etc 7 1 A m o que n o segura a fa
35. TEXTO PARA CONSULTA P BLICA MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPE O DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURAN A E SAUDE NO TRABALHO Trata se de proposta de texto para revis o geral da Norma Regulamentadora n 12 M quinas e Equipamentos disponibilizada em Consulta P blica pela Portaria SIT n 108 de 26 08 2009 para coleta de sugest es da sociedade em conformidade com a Portaria GM n 1 127 de 02 de outubro de 2003 As sugest es podem ser encaminhadas ao Departamento de Seguran a e Sa de no Trabalho DSST das seguintes formas a via correio MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Departamento de Seguran a e Sa de no Trabalho Coordena o Geral de Normatiza o e Programas Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo B 1 Andar Sala 107 CEP 70059 900 Bras lia DF b via e mail normatizacao sit O mte gov br NR 12 M QUINAS E EQUIPAMENTOS Sum rio 12 1 Princ pios Gerais 12 2 Arranjo f sico e instala es 12 3 Instala es e dispositivos el tricos 12 4 Dispositivos de partida acionamento e parada 12 5 Sistemas de seguran a em m quinas e equipamentos 12 6 Dispositivos de parada de emerg ncia 12 7 Meios de acesso permanentes a m quinas e equipamentos 12 8 Componentes pressurizados 12 9 Transportadores de materiais 12 10 Aspectos ergon micos nos trabalhos em m quinas e equipamentos 12 11 Riscos adicionais 12 12 Manuten o prepara
36. a 12 14 4 No caso de m quinas e equipamentos fabricados antes da vig ncia desta Norma os manuais devem conter no m nimo as seguintes informa es a tipo modelo e capacidade b descri o detalhada da m quina ou equipamento e seus acess rios c diagramas inclusive circuitos el tricos em particular a representa o esquem tica das fun es de seguran a d defini o da utiliza o prevista para a m quina ou equipamento e riscos a que est o expostos os usu rios com as respectivas avalia es quantitativas de emiss es inclusive n veis de ru do gerados pela m quina ou equipamento em sua capacidade m xima de utiliza o f defini o das medidas de seguran a existentes e aquelas a serem adotadas pelos usu rios g especifica es e limita es t cnicas para a sua utiliza o com seguran a h riscos que poderiam resultar de adultera o ou supress o de prote es e dispositivos de seguran a i riscos que poderiam resultar de utiliza es diferentes daquelas previstas no projeto j procedimentos para utiliza o da m quina ou equipamento com seguran a k procedimentos e periodicidade para inspe es e manuten o 1 procedimentos a serem adotados em situa es de emerg ncia m indica o da vida til da m quina ou equipamentos e dos componentes relacionados com a seguran a 12 15 Procedimentos de trabalho e seguran a 12 15 1 Devem ser elaborados procedimentos de trabalho e segu
37. a o fazendo o girar e misturar os ingredientes para produ o da massa O sistema de acionamento pode transmitir pot ncia para o batedor e para a bacia simultaneamente mantendo ambos em movimento de rota o em certos casos a bacia gira pela a o mec nica do batedor sobre a massa Tanto o batedor quanto a bacia podem ter velocidade de rota o continuamente ou discretamente vari vel 1 1 Defini es aplic veis a amassadeiras a Bacia Recipiente destinado a receber os ingredientes que ap s misturados pelo batedor se transformar o na massa Fregiientemente recebe tamb m as seguintes denomina es tacho e cuba b Volume da bacia volume m ximo da bacia usualmente medido em litros c Zonas perigosas da bacia regi o entre a bacia e outros elementos da m quina inclusive sua estrutura e seus sistemas de movimenta o que possam oferecer riscos ao operador ou terceiros durante o funcionamento ou limpeza d Zona perigosa do Batedor regi o na qual o movimento do batedor oferece risco ao usu rio Este risco pode ser de aprisionamento e ou de esmagamento e Batedor dispositivo destinado a por movimento de rota o misturar os ingredientes e produzir a massa Pode ter diversas geometrias e tamb m fregiientemente recebe no caso das amassadeiras as seguintes denomina es garfo ou bra o f Amassadeira classe 1 amassadeiras cujas bacias t m volume maior do que 5 cinco litros e menor ou igual a 90 noventa
38. a NR 12 16 3 proibida a fabrica o de m quinas forrageiras tracionadas com acess rios e adapta es para a alimenta o manual 12 17 Capacita o 12 17 1 A opera o manuten o e interven o em m quinas e equipamentos somente devem ser realizadas por trabalhadores habilitados qualificados ou capacitados autorizados para este fim 12 17 2 Todos os trabalhadores envolvidos na opera o manuten o e interven o em m quinas e equipamentos devem receber capacita o na empresa compat vel com suas fun es abordando os riscos a que est o expostos e as medidas de prote o existentes e necess rias nos termos desta Norma para a preven o de acidentes e doen as 12 17 3 Os operadores de m quinas e equipamentos devem ser maiores de 18 anos salvo na condi o de aprendiz nos termos da legisla o vigente 12 17 4 A capacita o deve a ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua fun o b ser realizada pela empresa sem nus para o trabalhador c ter carga hor ria m nima que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com seguran a sendo distribu da em no m ximo 8 horas di rias e realizada durante o hor rio normal de trabalho d ter conte do program tico conforme o estabelecido no Ap ndice II desta NR e ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim com supervis o de profissional legalmente habilitado que se responsabilizar pela adequa o
39. a da grade este terceiro sensor interrompe direta ou indiretamente o fornecimento de energia que esta iniciando o movimento de risco Os dois sistemas devem ser monitorados de forma rec proca Em caso de falha de um dos circuitos qualquer movimento de risco ser impedido Conforme item 12 5 desta NR 3 2 2 Riscos devidos energia hidr ulica ou pneum tica armazenada O movimento de uma grade de prote o segundo o tipo III deve interromper automaticamente toda a energia proveniente dos acumuladores hidr ulicos ou pneum ticos associados aos movimentos perigosos A atua o dos dispositivos da parada de emerg ncia ou a interrup o do fornecimento de energia deve isolar automaticamente qualquer energia proveniente dos acumuladores hidr ulicos ou pneum ticos associados aos movimentos de risco Por m no caso de acumuladores incorporados m quina a descarga deve ser provocada automaticamente 3 3 Requisitos suplementares em certas zonas da m quina 3 3 1 rea de movimenta o de moldes O acesso zona de movimenta o dos moldes deve ser impedido por protetores m veis agindo conforme o tipo III complementados eventualmente por protetores fixos 3 3 2 Riscos gerados por sobrepress es m quinas de grande porte A press o de sopro deve ser monitorada por um TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA dispositivo sensor de press o 3 3 2 1 A abertura do molde deve ser poss vel somente depois que a pres
40. a de Seguran a do Acelerador dispositivo que impede a acelera o involunt ria 2 Os fabricantes e importadores de motosserras introduzir o nos cat logos e manuais de instru es de todos os modelos de motosserras os seus n veis de ru do e vibra o e a metodologia utilizada para a referida aferi o 3 Todas as motosserras fabricadas e importadas devem ser comercializadas com Manual de Instru es contendo informa es relativas seguran a e sa de no trabalho especialmente a os riscos seguran a e a sa de com o seu manuseio b instru es de seguran a no trabalho com o equipamento de acordo com o previsto nas Recomenda es Pr ticas da Organiza o Internacional doTrabalho OIT c especifica es de ru do e vibra o e d advert ncias sobre o uso inadequado 4 Os fabricantes e importadores de motosserras instalados no Pa s atrav s de seus revendedores dever o disponibilizar treinamento e material did tico para os usu rios de motosserras com conte do program tico relativo utiliza o segura da motosserra constante no Manual de Instru es 4 1 Os empregadores e equiparados dever o promover a todos os operadores de motosserra treinamento para utiliza o segura da m quina com carga hor ria m nima de 8 oito horas com conte do program tico relativo utiliza o segura da motosserra conforme constante no Manual de Instru es 4 2 Os certificados de garantia dos equipame
41. agem por sopro e que est o conectados ao circuito de comando da m quina pelo fabricante 3 1 19 Empregador Qualquer pessoa que contrata ou respons vel por pessoal relacionado com a opera o de m quinas de moldagem e sopro 3 1 20 Molde Forma ou matriz oca dentro da qual o material for ado para formar o produto 3 1 21 Operador Indiv duo devidamente habilitado e autorizado que controla o funcionamento da m quina 3 1 22 Bocal de alimenta o da extrusora Abertura no cilindro plastificador na qual o material a ser plastificado alimentado pelo funil 3 1 23 Dist ncia de seguran a Dist ncia m nima necess ria para impedir o acesso zona de risco conforme ap ndice I desta NR 3 1 24 Grade de Prote o Barras fixas ou m veis colocados entre o operador e a rea de risco 3 1 25 Plataforma rea plana horizontal destinada execu o de servi os de set up alimenta o opera o e manuten o da m quina 3 1 26 Guarda Corpo Dispositivo de prote o colocado na plataforma e escadas para evitar quedas 3 1 27 Unidade de fechamento Unidade que compreende o mecanismo de fechamento as placas fixas e m veis e a zona definida como rea do molde 3 1 28 rea do molde Zona compreendida entre as placas onde o molde montado 3 1 29 Area de risco Area de risco toda a zona externa ou interna m quina que coloca em risco a sa de e seguran a de qualquer pessoa 3 1 26 Mecanismo de fechament
42. alificado ou legalmente habilitado 12 18 2 1 O invent rio deve estar dispon vel para o SESMT SESTR CIPA ou CIPATR CIPAMIN Sindicatos representantes da categoria profissional e fiscaliza o do Minist rio do Trabalho e Emprego 12 18 2 2 As informa es do invent rio devem subsidiar as a es de gest o para aplica o desta Norma Regulamentadora 12 18 3 Toda a documenta o referida nesta norma deve estar dispon vel ao SESMT SESTR CIPA ou CIPATR CIPAMIN Sindicatos representantes da categoria profissional e fiscaliza o do Minist rio do Trabalho e Emprego 12 19 Outros requisitos espec ficos de seguran a 12 19 1 As ferramentas e materiais utilizadas nas interven es em m quinas e equipamentos devem ser adequadas s opera es realizadas 12 19 2 Os acess rios e ferramental utilizado pelas m quinas e equipamentos devem ser adequados s opera es realizadas 12 19 3 proibido o porte de ferramentas manuais em bolsos ou locais n o apropriados a essa finalidade 12 19 4 M quinas e Equipamentos Tracionados 12 19 4 1 As m quinas e equipamentos tracionados devem ser seguramente conectados ao sistema de deslocamento 12 19 4 2 S o componentes obrigat rios que devem ser fornecidos e especificados pelo fabricante cuja a instru o de uso seja indel vel de f cil visualiza o e esteja afixada em local pr ximo da conex o a Sistema de engate tipo boca de lobo ou olhal ou similar b Siste
43. amento do bocal de alimenta o ou b um dispositivo de controle de a o continuada de acordo com o item 12 5 5 g desta NR posicionado a uma dist ncia de no m nimo 2m da rea de perigo e de forma a assegurar uma clara vis o da rea de abertura e fechamento do bocal de alimenta o 2 2 2 1 5 Fica vedado o uso do moinho para materiais que apresentem caracter sticas f sicas formatos e dimens es que possam oferecer riscos de acidentes devido ao uso de meios adicionais para alimenta o do moinho alem dos previstos no projeto do equipamento e de equipamentos auxiliares previstos na conven o 2 2 3 Eje o de pe as da m quina ou de material 2 2 3 1Devem ser tomadas medidas que evitem a possibilidade de ejetar pe as da m quina ou material da c mara de corte pela abertura de alimenta o durante o processamento medidas que podem ser tomadas s o a dispositivos de alimenta o com telas defletoras ou tiras de borrachas correntes ou malhas b abas de prote o c medidas adicionais de redu o de perigos ao alimentar pe as muito compridas que possam evitar que as abas de prote o se fechem 2 3 Os moinhos devem adotar medidas de redu o de ru do na concep o de seu projeto reduzindo o atrito e vibra es e utilizando materiais absorventes de ru do em sua carenagem 2 4 Os moinhos devem ser dotados de pelo menos um dispositivo de parada de emerg ncia de acordo com o item 12 6 desta NR 3 M
44. b informa o do tipo modelo e capacidade c o n mero de s rie e ano de fabrica o d o n mero de registro do fabricante ou importador no CREA e peso da m quina ou equipamento 12 13 9 Devem ser instalados se necess rios dispositivos indicadores de leitura ou de controle de seguran a positiva para advertir sobre os poss veis perigos podendo ser de leitura qualitativa e ou quantitativa 12 13 9 1 Os indicadores devem ser de f cil leitura e distingu veis uns dos outros 12 14 Manuais 12 14 1 Toda m quina ou equipamento deve ter manual de instru es fornecido pelo fabricante ou importador com informa es relativas seguran a em todas as fases de utiliza o 12 14 1 2 Quando inexistente ou extraviado o manual deve ser reconstitu do pelo empregador sob a responsabilidade de profissional habilitado 12 14 2 Os manuais devem a possuir texto na l ngua portuguesa Brasil com caracteres de tipo e tamanho que possibilitem a melhor legibilidade poss vel acompanhado das ilustra es explicativas b ser objetivos claros sem ambiguidades e em linguagem de f cil compreens o c ter sinais e ou avisos referentes seguran a real ados utilizando cores s mbolos e ou caracteres de tamanho grande d estar dispon veis e acess veis a todos os usu rios nos locais de trabalho 12 14 3 O manual das m quinas e equipamentos devem conter no m nimo as seguintes informa es a raz o social CNPJ e e
45. ca durante o corte de carnes dever estar protegida com luva de malha de a o conforme NR 6 ANEXO IV PRENSAS E SIMILARES Para efeito deste anexo consideram se as seguintes defini es 1 Prensas s o equipamentos utilizados na conforma o e corte de materiais diversos onde o movimento do martelo pun o proveniente de um sistema hidr ulico pneum tico cilindro hidr ulico pneum tico ou de um sistema mec nico o movimento rotativo transformado em linear atrav s de sistemas de bielas manivelas ou fusos As prensas s o classificadas em 1 1 Prensas mec nicas exc ntricas de engate por chaveta ou acoplamento equivalente 1 2 Prensas mec nicas exc ntricas com freio embreagem 1 3 Prensas de fric o com acionamento por fuso 1 4 Prensas hidr ulicas 1 5 Prensas pneum ticas 1 6 Outros tipos de prensas n o relacionadas anteriormente 2 Equipamentos similares s o aqueles com fun es e riscos equivalentes aos das prensas inclu dos os que possuem cilindros rotativos para conforma o de materiais Consideram se equipamentos similares 2 1 Martelos de queda 2 2 Martelos pneum ticos 2 3 Marteletes 2 4 Dobradeiras 2 5 Guilhotinas tesouras e cisalhadoras 2 6 Recalcadoras TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA 2 7 M quinas de corte e vinco 2 8 Prensas de compacta o e de moldagem 2 9 Dispositivos hidr ulicos e pneum ticos 2 10 Rolos laminadores laminadoras e calandras
46. ca ou hidr ulica desde que instaladas no interior de uma caixa de prote o que evite o acionamento acidental n o se admitindo o uso de pedais com atua o mec nica ou alavancas 13 1 Para atividades de forjamento a morno e quente podem ser utilizados os pedais dispostos no caput deste item desde que sejam adotadas medidas de prote o que garantam o distanciamento do trabalhador s reas de risco 13 2 Nas opera es com dobradeiras podem ser utilizados os pedais dispostos no caput deste item sem a exig ncia de enclausuramento da zona de prensagem desde que adotadas medidas adequadas de prote o aos riscos existentes O n mero de pedais deve corresponder ao n mero de operadores nos termos desta NR Atividades de forjamento a morno e quente 14 Para as atividades de forjamento a morno e quente podem ser utilizadas pin as e tenazes desde que sejam adotadas medidas de prote o que garantam o distanciamento do trabalhador s reas de risco 14 1 Caso necess rio as pin as e tenazes devem ser suportadas por dispositivos de al vio de peso tais como balancins m veis ou trip s de modo a minimizar a sobrecarga do trabalho Prote o das transmiss es de for a 15 As transmiss es de for a como volantes polias correias e engrenagens devem ser protegidas nos termos desta NR 15 1 Nas prensas exc ntricas mec nicas deve haver prote o fixa das bielas e das pontas de seus eixos que resistam aos esfor os de
47. caso possuam altura superior a 3 5 m instaladas a partir de 2 0 m do piso ultrapassando a plataforma de descanso ou o piso superior em pelo menos 1 20 m d corrim o ou continua o dos montantes da escada ultrapassando a plataforma de descanso ou o piso superior em pelo menos 1 20 m e largura entre 0 40 e 0 60 m conforme Figura 3 do ap ndice III f altura total de no m ximo 10 m se for de um nico lance g altura de no m ximo 6 m entre duas plataformas de descanso se for de m ltiplos lances constru das em lances consecutivos com eixos paralelos distanciados no m nimo em 0 70 m conforme Figura 3 do ap ndice III h espa amento entre barras de 0 25 m a 0 30 m conforme Figura 3 do ap ndice III i espa amento entre o piso da m quina ou da edifica o e a primeira barra n o superior a 0 55 m conforme Figura 3 do ap ndice II j dist ncia entre a escada e a estrutura em que ela fixada de no m nimo 0 15 m conforme Figura 4 do ap ndice II k barras de 0 025 a 0 038 m de di metro ou espessura D barras com superf cies formas ou ranhuras a fim de prevenir deslizamentos 12 7 12 1 As gaiolas de prote o devem dispor de a di metro entre 0 65 e 0 80 m conforme Figura 4 do ap ndice III b v os entre grades protetoras de no m ximo 0 30 m conforme Figura 3 do ap ndice III 12 8 Componentes pressurizados 12 8 1 Devem ser adotadas medidas adicionais de prote o das mangueiras tubula es e d
48. cilindros tracionados dentados rea de descarga A opera o de amaciamento consiste na introdu o do bife pelo bocal passando por entre os cilindros dentados sendo recolhido na rea de descarga 3 1 Prote es m nimas necess rias a Todo o movimento dos cilindros dentados e de seus mecanismos devem ser enclausurado por prote es fixa e ou m vel intertravada conforme item 12 5 desta NR excetuando se o bocal de alimenta o que deve atender o disposto na al nea b deste item b O bocal de alimenta o deve impedir o acesso dos membros superiores atuando como prote o m vel intertravada dotada de no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal monitorada por rele de seguran a duplo canal conforme o item 12 5 e quadro I do ap ndice I desta NR c A abertura da zona de descarga deve impedir o alcance dos membros superiores na zona de converg ncia dos cilindros dentados conforme o quadro I do ap ndice I desta NR 3 2 O amaciador de bife de ser dotado de no m nimo 01 bot o de parada de emerg ncia conforme item 12 6 desta NR 4 Moedor de carne Picador Para fins dessa NT considera se moedor de carne a m quina que utiliza parafuso sem fim para guisar pe as de carne S o partes componentes bocal instalado em bandeja para entrada da pe a de carne parafuso sem fim dentro de duto que conduz a carne para o bocal perfurado zona de descarga 4 1 Prote es m nimas necess rias a Todo o movimento do
49. cionamento das prote es como e por que devem ser usadas c como e em que circunst ncias pode ser removida uma prote o e por quem na maioria dos casos s o pessoal de inspe o ou manuten o d o que fazer por exemplo contatar o supervisor se uma prote o danificada ou se perde sua fun o deixando de garantir uma seguran a adequada e os princ pios de seguran a na utiliza o da m quina f seguran a para riscos mec nicos el tricos e outros relevantes g m todo de trabalho seguro h permiss o de trabalho i sistema de bloqueio de funcionamento da m quina durante opera es de inspe o limpeza lubrifica o e manuten o A capacita o de operadores de m quinas automotrizes ou autopropelidas deve ainda atender Conte do program tico m nimo para capacita o de operadores O curso de capacita o deve ser constitu do das etapas te rica pr tica Parte te rica no es sobre legisla o de transito legisla o de seguran a e sa de no trabalho identifica o das fontes geradoras dos riscos a integridade f sica e a sa de no es sobre acidentes e doen as decorrentes da exposi o aos riscos existentes na m quina e implementos medidas de controle dos riscos EPC e EPI opera o da m quina com seguran a inspe o regulagem e manuten o com seguran a sinaliza o de seguran a procedimentos em situa o de emerg ncia no es
50. dos TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA c Regi o de carga regi o montante do dispositivo de corte no qual s o depositados manual ou automaticamente os produtos a serem fatiados d Dispositivo de alimenta o dispositivo que recebe os produtos a serem fatiados e os guiam para o dispositivo de corte e os conduzem atrav s deste dispositivo Pode ter opera o autom tica utilizando por exemplo correia transportadora ou pode ser um dispositivo operado manualmente e Dispositivo de descarga dispositivo que recebe os produtos j fatiados e os disponibilizam para o restante do processo produtivo Pode ter opera o autom tica utilizando por exemplo correia transportadora pode ser um dispositivo operado manualmente ou apenas uma placa met lica fixa que recebe o produto da qual retirado manualmente 6 2 O acesso ao dispositivo de corte deve ser impedido por todos os lados por meio de prote es exceto a entrada e sa da da massa onde se deve respeitar as distancias de seguran a de modo a impedir que as m os e dedos dos trabalhadores alcancem as zonas de perigo conforme item 12 5 e quadro I do ap ndice I desta NR 6 2 1 O acesso ao dispositivo de corte pela regi o de carga deve ser dotado de prote o fixa conjugada com prote o m vel intertravada para entrada dos p es por no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal e supervisionada por rele de seguran a duplo canal conforme it
51. dos por atuadores o fechamento dos mesmos deve ser ativado por bot o de comando instalado em local que permita vis o total das reas de risco 3 4 6 Pelo menos um bot o de emerg ncia deve ser instalado em local acess vel em cada lado da rea de moldagem dentro da rea de risco 3 4 7 Em m quinas rotativas de grande porte bot es de emerg ncia devem ser instalados dentro das reas de risco com dist ncia m xima de 2 metros entre eles 3 4 8 Entrada pela rea de sa da de pe as deve interromper qualquer movimento de risco 3 4 9 Com as grades de prote o abertas n o deve ser poss vel expulsar o material acumulado no cabe ote 3 5 M quinas rotativas 3 5 1Prote es para as reas de movimento dos moldes devem ser a tipo II quando d o acesso s reas de movimento dos moldes b tipo I em todos os outros casos TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA 3 5 2 Movimentos n o intencionais das mesas rotativas devidos a desbalanceamentos em m quinas com eixo rotativo horizontal devem ser impedidos por sistemas de bloqueio autom ticos 3 5 3 Se a mesa pode ser girada com sistema de manivela este dispositivo deve ser instalado em posi o que permita ampla vis o da rea de trabalho 3 5 4 N o deve ser poss vel engatar a manivela de giro sem que a mesa esteja parada A manivela deve ter sistema de intravamento que impe a a partida da m quina at sua remo o 3 6 Requisitos em casos d
52. e interliga o entre a m quina de moldagem por sopro e equipamentos perif ricos 3 6 1 A intera o de equipamentos perif ricos n o deve reduzir o n vel de seguran a da m quina Isto significa que a a liga o e a conex o de equipamentos perif ricos e as modifica es que se fa am necess rias para tal n o devem facilitar o acesso s reas de risco da m quina b se a abertura de uma grade de prote o de um equipamento perif rico permite o acesso s reas de risco da m quina esta grade de prote o deve ser do mesmo tipo requerido para a pr xima m quina nesta rea Em caso de possibilidade de acesso de corpo inteiro deve se providenciar prote o complementar conforme 3 4 1 2 c equipamentos perif ricos que impedem acesso a reas de risco devem ser intertravados com o comando da m quina da mesma maneira como as grades m veis para esta rea d sea abertura de uma grade de prote o da m quina permite o acesso a reas de risco de um equipamento perif rico esta grade de prote o deve corresponder s exig ncias de seguran a especificadas para este equipamento perif rico TEXTO PARA CONSULTA P BLICA
53. e pelo operador ou de qualquer outra forma acidental e n o acarretem riscos adicionais f impe am sua burla 12 4 2 As m quinas e equipamentos devem dispor de comandos de partida e ou acionamento com dispositivos que impe am seu funcionamento autom tico ao serem energizadas 12 4 3 Nas m quinas e equipamentos cuja opera o requeira a participa o de mais de uma pessoa o n mero de dispositivos de acionamento simult neos deve corresponder ao n mero de pessoas expostas aos perigos decorrentes de seu acionamento de modo que o n vel de prote o seja o mesmo para cada trabalhador 12 4 3 1 Deve haver seletor do n mero de dispositivos de acionamento em utiliza o com bloqueio que impe a a sua sele o por pessoas n o autorizadas 12 4 3 2 O circuito de acionamento deve ser projetado de modo a impedir o funcionamento dos comandos habilitados pelo seletor enquanto os demais comandos n o habilitados n o forem desconectados 12 4 3 3 Quando utilizados dois ou mais dispositivos de acionamento simult neos estes devem possuir sinal luminoso que indique seu funcionamento 12 4 4 Quando a m quina ou equipamento for concebido e fabricado para permitir a utiliza o de v rios modos de comando ou de funcionamento que apresentem n veis de seguran a diferentes deve possuir um seletor que atenda aos seguintes requisitos a possa ser bloqueado em cada posi o impedindo a sua mudan a por pessoas n o autorizadas b cada po
54. e prote o b 1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200 2400 2500 2700 Altura da zona de perigo a Dist ncia horizontal zona de perigo c 27007 2600 900 800 700 600 600 500 400 300 100 2400 1100 1100 900 800 700 600 400 300 100 2200 1300 1200 1000 900 800 600 400 300 2000 1400 1300 1100 900 800 600 400 1800 1500 1400 1100 900 800 600 1600 1500 1400 1100 900 800 500 1400 1500 1400 1100 900 800 1200 1500 1400 1100 900 700 TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA 1000 1500 1400 1100 800 800 1500 1300 900 600 600 1400 1300 800 400 1400 1200 400 200 1200 900 0 1100 500 D Estruturas de prote o com altura inferior que 1000 mm n o est o inclu das por n o registrarem suficientemente o acesso do corpo Para zonas de perigo com altura superior a 2700 mm deve ser utilizada outras medidas de seguran a Estruturas de prote o com altura menor que 1400 mm n o devem ser usadas sem medidas adicionais de seguran a Fonte Figura 1 e tabela 2 da ABNT NBR NM ISO 13852 2003 Seguran a de M quinas Dist ncias de seguran a para impedir o acesso a z
55. ec nica Dispositivo que quando acionado pela abertura de uma prote o impede mecanicamente o movimento de fechamento dos moldes da m quina sopradora 3 2 Requisitos espec ficos de seguran a em reas de risco da m quina 3 2 1 Prote es M veis 3 2 1 1 Prote es tipo I Prote o com intertravamento ou prote o com intertravamento com bloqueio em caso de movimento residual tendo para cada prote o um sensor de posi o chave de seguran a atuando de modo positivo e operando atrav s de um circuito de controle que age sobre o circuito de potencia do equipamento Conforme o item 12 5 desta NR 3 2 1 2 Prote o tipo II Prote o tipo I com uma segundo sensor de posi o atuando de modo negativo que tamb m age sobre o circuito de pot ncia do equipamento Ao abrir a prote o este segundo sensor tamb m gera um sinal de interrup o do movimento de risco A opera o correta dos dois sensores deve ser monitorada pelo menos uma vez em cada ciclo de movimento da prote o m vel da m quina fazendo com que eventuais falhas nos sensores possam ser detectadas e a opera o do equipamento possa ser interrompida Conforme o item 12 5 desta NR 3 2 1 3 Prote es tipo III Prote o tipo II com um segundo sistema de intertravamento independente do primeiro com um terceiro sensor de posi o atuando de modo positivo que aciona um segundo dispositivo de interrup o do circuito de potencia No momento da abertur
56. eio dos dispositivos de comando b bloqueio mec nico e el trico na posi o desligado ou fechado de todos os dispositivos de corte de fontes de energia a fim de impedir a reenergiza o e sinaliza o com cart o ou etiqueta de bloqueio contendo o hor rio e a data do bloqueio o motivo da manuten o e o nome do respons vel c medidas que garantam que a jusante dos pontos de corte de energia j n o exista qualquer possibilidade de gerar risco de acidentes d medidas adicionais de seguran a quando for realizada manuten o inspe o e reparos de qualquer equipamento ou m quinas sustentados somente por sistemas hidr ulicos e pneum ticos e sistemas de reten o com trava mec nica para evitar o movimento de retorno acidental de partes basculadas ou articuladas abertas das m quinas e equipamentos 12 12 4 Para situa es especiais de regulagem ajuste limpeza pesquisa de defeitos e inconformidades em que n o seja poss vel o cumprimento das condi es estabelecidas no item anterior e em outras situa es que impliquem na redu o do n vel de seguran a das m quinas e equipamentos e houver a necessidade de acesso s zonas de perigo deve haver um seletor que a torne inoperante o modo de comando autom tico b permita a realiza o desses servi os com o uso de dispositivo de acionamento de a o continuada associado a redu o da velocidade ou com o uso dispositivos de comando por movimento
57. eis a cilindros a Mesa Baixa prancha na posi o horizontal utilizado como apoio para o operador manusear a massa b Prancha de Extens o Traseira prancha inclinada em rela o base utilizada para suportar e encaminhar a massa at os cilindros c Cilindros Superior e Inferior Cilindros paralelos tracionados que giram em sentido de rota o inverso que comprimem a massa tornando a uniforme e na espessura desejada posicionam se entre a mesa baixa e a prancha de extens o traseira d Dist ncia de Seguran a m nima dist ncia necess ria para dificultar o acesso zona de perigo e Movimento de Risco movimento de partes da m quina que podem causar danos pessoais f Rolete obstrutivo rolo cil ndrico n o tracionado de movimento livre posicionado sobre o cilindro superior para evitar o acesso do operador zona de perigo g Chapa de fechamento do v o entre cilindros prote o m vel intertravada que impede o acesso do operador zona de converg ncia entre cilindros h indicador visual mostrador com r gua graduada que indica a distancia entre os cilindros superior e inferior que determina a espessura da massa evitando o ato de colocar as m os para verificar a abertura dos cilindros i Prote o lateral prote o fixa nas laterais especialmente na prancha de extens o traseira para eliminar a possibilidade de contato com a zona de movimenta o de risco j Bot o de parada de emerg ncia bot o do t
58. em 12 5 desta NR 6 2 1 1 Caso sejam utilizadas chaves de seguran a eletromec nicas com atuador mec nico no intertravamento das prote es m veis devem ser instaladas duas chaves de seguran a com ruptura positiva por prote o porta ambas monitoras por rele de seguran a duplo canal conforme o item 12 5 desta NR atendendo ainda requisitos de higiene e vibra o 6 2 2 Devem existir medidas de prote o na regi o de descarga de modo a impedir que as m os e dedos dos trabalhadores alcancem as zonas de perigo conforme o item 12 5 e quadro I do ap ndice I desta NR garantido a sua seguran a quando da retirada dos p es fatiados 6 2 3 O acesso ao dispositivo de corte somente deve ser poss vel quando o movimento das serrilhas tenham cessado totalmente 6 3 As fatiadoras de p es devem ser dotadas de no m nimo 01 bot o de parada de emerg ncia conforme o item 12 6 desta NR 6 3 1 As fatiadoras autom ticas devem ser dotadas de no m nimo 02 bot es de parada de emerg ncia conforme o item 12 6 desta NR 6 4 A mesa de sa da descarga deve estar entre 75 e 90 cm de altura em rela o ao piso utilizado pelo operador 7 Moinho para farinha de rosca Para aplica o deste anexo considera se moinho para farinha de rosca o equipamento concebido para uso profissional destinado a reduzir mecanicamente partes de p o torrado em farinha E basicamente composto por base e bocal acionamento prote es e dispositivo de moagem
59. em 5 1 ou b operar somente com ferramentas fechadas item 5 2 7 As prensas hidr ulicas as prensas pneum ticas e as prensas mec nicas exc ntricas com freio embreagem e seus respectivos equipamentos similares devem adotar as seguintes prote es na zona de prensagem ou de trabalho a ser enclausuradas com prote es fixas ou m veis dotadas de b intertravamento com chave de seguran a ou sensor indutivo de seguran a item 5 1 ou c operar somente com ferramentas fechadas item 5 2 ou d utilizar cortina de luz de seguran a conjugada com comando bimanual item 5 3 V lvulas de seguran a 8 As prensas mec nicas exc ntricas com freio embreagem e seus respectivos equipamentos similares devem ser comandados por v lvula de seguran a espec fica com fluxo cruzado monitoramento din mico e livre de press o residual 8 1 A prensa ou equipamento similar deve possuir rearme manual incorporado v lvula de seguran a ou em qualquer outro componente do sistema de modo a impedir qualquer acionamento adicional em caso de falha 8 2 Nos modelos de v lvulas com monitora o din mica externa por pressostato micro switches ou sensores de proximidade esta deve ser realizada por interface de seguran a 8 3 Somente podem ser utilizados silenciadores de escape que n o apresentem risco de entupimento ou que tenham passagem livre correspondente ao di metro nominal de maneira a n o interferirem no tempo de frenagem 8 4 Quand
60. emais componentes pressurizados sujeitos a eventuais impactos mec nicos e outros agentes agressivos 12 8 2 As mangueiras as tubula es e demais componentes pressurizados devem estar localizados ou protegidos de tal forma que em uma situa o de ruptura destes componentes e vazamentos de fluidos n o possam ocasionar acidentes 12 8 3 As mangueiras utilizadas nos sistemas pressurizados devem ter indica o da press o m xima de trabalho admiss vel especificada pelo fabricante 12 8 4 Os sistemas pressurizados das m quinas e equipamentos devem dispor de meios ou dispositivos destinados a garantir que a a press o m xima de trabalho admiss vel nos circuitos n o possa ser excedida b quedas de press o progressivas ou bruscas e perdas de v cuo n o possam gerar perigo 12 8 5 Quando as fontes de energia da m quina forem isoladas a press o residual dos reservat rios e de dep sitos similares como os acumuladores hidropneum ticos n o pode apresentar risco de acidentes 12 8 6 Os recipientes contendo gases comprimidos utilizados em m quinas e equipamentos devem estar em perfeito estado de conserva o e funcionamento e ser armazenados em dep sitos bem ventilados protegidos contra quedas TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA calor e impactos acidentais 12 8 7 Nas atividades de montagem e desmontagem de pneum ticos das rodas das maquinas e equipamentos n o estacion rios que ofere am risco
61. entiva e corretiva na forma e periodicidade determinada pelo fabricante e de acordo com as normas t cnicas oficiais nacionais vigentes e na falta destas normas t cnicas internacionais 12 12 1 1 As manuten es preventivas devem ser objeto de planejamento e gerenciamento a ser elaborado por profissional legalmente habilitado 12 12 2 As manuten es preventivas e corretivas dever o ser registradas em livro pr prio ficha ou sistema informatizado contendo cronograma de manuten o as interven es realizadas data de realiza o de cada interven o o servi o realizado as pe as reparadas ou substitu das as condi es de seguran a do equipamento se ap s cada interven o est apto para funcionamento em condi es seguras e o respons vel pela execu o das interven es 12 12 2 1 O registro das manuten es deve estar dispon vel aos trabalhadores envolvidos na opera o manuten o e reparos bem como CIPA SESMT e a fiscaliza o do Minist rio do Trabalho e Emprego 12 12 3 A manuten o reparos limpeza ajuste inspe es e outras interven es que se fizerem necess rias devem ser executadas somente por profissionais capacitados qualificados ou legalmente habilitados formalmente autorizados pelo empregador com as m quinas paradas adotando se os seguintes procedimentos a isolamento e descarga de todas as fontes de energia das m quinas e equipamentos de modo vis vel ou facilmente identific vel por m
62. ento de limpeza Prancha de extens o traseira Fonte Fundacentro TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA 3 2 Os cilindros de panifica o devem manter uma distancia m nima de seguran a conforme a figura 2 Rolete obstrutivo Botoeiras de Figura 2 Desenho esquem tico do cilindro de panifica o Legenda dimens es em mil metros com toler ncia de 25 00 mm B 850 C 840 D 890 E 1170 F 900 G 710 a 50 a 55 ngulo de inclina o da prancha de extens o traseira 3 3 Entre o rolete obstrutivo e o cilindro tracionado superior deve haver prote o m vel intertravada chapa de fechamento do v o entre cilindros conforme item 12 5 7 al nea a desta NR devendo ser monitorada por duas chaves de seguran a com ruptura positiva ambas supervisionadas por rele de seguran a duplo canal conforme o item 12 5 desta NR atendendo ainda requisitos de higiene e vibra o 3 3 1 O acesso zona de trabalho entre o rolete obstrutivo e o cilindro tracionado superior chapa de fechamento do v o entre cilindros somente deve ser poss vel quando o movimento do cilindro tracionado superior tenha cessado totalmente por meio de sistema mec nico de frenagem que garanta a parada imediata quando aberta a prote o m vel intertravada ou acionado o dispositivo de parada de emerg ncia 3 4 A invers o do sentido de giro dos cilindros tracionados deve ser impedida por sistema de seguran a
63. er prote o do tipo II 3 4 1 2 Prote es adicionais devem ser instaladas onde for poss vel o acesso de corpo inteiro Estas prote es adicionais devem ser escolhidas entre os tipos a seguir a tapetes de seguran a sens veis press o b dispositivo de detector de presen a fotoel tricos c engates mec nicos que devem ser operados com cada movimento de abertura das grades de prote o e devem evitar o retomo involunt rio da grade sua posi o fechada 3 4 1 3 Antes que um pr ximo ciclo possa ser iniciado necess rio o rearme dos dispositivos de seguran a para que a grade ou porta possa ser fechada e ent o atuada pelo operador o dispositivo de habilita o ap s confirmar por inspe o visual que a rea foi evacuada 3 4 1 3 1Deve haver vis o de toda a rea de risco a partir da posi o em que se possa rearmar essas travas e tamb m para o dispositivo de habilita o usando se necess rio um espelho 3 4 1 3 2 N o deve ser poss vel ativar a fun o de rearme a partir da rea de risco 3 4 4 O funcionamento correto destes dispositivos adicionais deve ser monitorado por sensores de posi o pelo menos uma vez a cada movimento das grades de prote o para assegurar que eventuais falhas destes dispositivos ou dos sensores de posi o possam ser detectadas automaticamente e qualquer movimento posterior possa ser impedido 3 4 5 Quando estes dispositivos forem instalados em grades de prote o e aciona
64. es parafusos ser mantidos de forma a n o acrescentar riscos opera o 12 10 2 7 Os postos de trabalho devem permitir o apoio integral das plantas dos p s no piso 12 10 2 7 1 Nos casos em que os p s do operador n o alcancem o piso mesmo ap s a regulagem do assento dever ser fornecido apoio para os p s que se adapte ao comprimento das pernas do trabalhador permitindo o apoio das plantas dos p s com inclina o ajust vel que possa ser travada na posi o escolhida e superf cie revestida de material antiderrapante 12 10 2 8 As m quinas equipamentos e ferramentas devem favorecer os movimentos e a es pr prias da fun o sem exig ncia acentuada de for a press o preens o flex o extens o ou tor o dos segmentos corporais 12 10 2 9 As dimens es nos postos de trabalho incluindo dist ncias e alturas devem a atender s caracter sticas antropom tricas e biomec nicas do trabalhador designado para a m quina ou equipamento respeitando os alcances dos membros e da vis o ou seja compatibilizando as reas de vis o com a manipula o e movimenta o necess rias b assegurar a postura adequada para o trabalho na posi o sentada ou em p garantindo posi es confort veis dos membros superiores e inferiores na posi o de trabalho c respeitar os ngulos limites e trajet rias naturais dos movimentos corp reos durante a execu o das tarefas evitando a flex o e a tor o do tronco 12 10 2
65. es e fun es espec ficas software tais como l gica sequenciamento temporiza o contagem aritm tica e blocos de seguran a controlando e monitorando por meio de entradas e sa das de seguran a v rios tipos de m quinas ou processos O CLP de seguran a deve ter 3 princ pios b sicos de funcionamento redund ncia diversidade e auto teste O software instalado dever garantir a sua efic cia de forma a reduzir ao m nimo a possibilidade de erros provenientes de falha humana em seu projeto a fim de evitar o comprometimento de qualquer fun o relativa seguran a bem como n o permitir altera o dos blocos de fun o de seguran a espec ficos Dispositivos de comando por movimento limitado passo a passo dispositivos de comando cujo acionamento permite apenas um deslocamento limitado de um elemento de uma m quina ou equipamento reduzindo assim o risco tanto quanto poss vel ficando exclu do qualquer movimento posterior at que o comando seja desativado e acionado de novo Dispositivo de comando de a o continuada dispositivo de comando manual que inicia e mant m em opera o elementos da m quina ou equipamento apenas enquanto for mantido atuado Dispositivo de intertravamento chaves de seguran a mec nicas eletromec nicas magn ticas ou ptica projetada para este fim e sensores indutivos de seguran a que atuam enviando um sinal para a fonte de alimenta o do perigo interrompendo o movimento de perigo t
66. es o funcionamento normal e seguro de dispositivos ou sistemas da m quina utilizando para acionamento quaisquer objetos dispon veis tais como parafusos agulhas pe as em chapa de metal objetos de uso di rio tais como chaves moedas ferramentas necess rias utiliza o normal da m quina Chave de seguran a componente associado a uma prote o utilizado para interromper o movimento de perigo e manter a m quina parada enquanto a prote o porta estiver aberta Podendo ser com contato mec nico f sico ex eletromec nicas ou sem contato ex pticas magn ticas Devem ter ruptura positiva duplo canal contatos normalmente fechados e monitoradas por interface de seguran a A chave de seguran a n o deve permitir a sua manipula o burla atrav s de meios simples por ex chaves de fenda pregos fitas etc Chave de seguran a eletromec nica componente associado a uma prote o utilizado para interromper o movimento de perigo e manter a m quina desligada enquanto a prote o ex porta estiver aberta Seu funcionamento se d por contato f sico entre o corpo da chave e o atuador lingiieta ou por contato entre seus elementos chave de um s corpo ex fim de curso de seguran a Estas chaves possuem desgaste mec nico devendo ser utilizadas de forma redundante para evitar que uma falha mec nica ex quebra do atuador dentro da chave leve a perda da condi o de seguran a e monitoradas por interface de segura
67. frenagem deve ser atendido o disposto no item 12 5 7 al nea b desta NR 5 3 As laminadoras devem ser dotadas de no m nimo 01 bot o de parada de emerg ncia conforme o item 12 6 desta NR 5 4 As laminadoras devem ser acionados inclusive o movimento da mesa por meio de dispositivo manual atendendo ao item 12 4 1 desta NR 6 Fatiadora de p es Para aplica o deste anexo considera se fatiadora o equipamento concebido para uso profissional Destina se cortar p es obtendo fatias uniformes e paralelas basicamente composto por estrutura acionamento prote es e dispositivo de corte O dispositivo de corte pode seccionar o produto tanto na vertical quanto na horizontal e pode ser constitu do por um conjunto de facas serrilhadas que cortam por movimento oscilat rio ou por uma serra cont nua que corta pelo movimento em um nico sentido Para seu funcionamento o motor transmite pot ncia para o dispositivo de corte movimentando o enquanto que o p o introduzido para o corte na regi o de carga conduzido pelo dispositivo de alimenta o 6 1 Defini es aplic veis a fatiadora de p es a Dispositivo de corte conjunto de facas serrilhadas retas paralelas que cortam por movimento oscilat rio ou por uma ou mais serras cont nuas paralelas que cortam pelo movimento em um nico sentido b Regi o de descarga regi o jusante do dispositivo de corte na qual s o recolhidos manual ou automaticamente os produtos j fatia
68. ho e as que conduzem s sa das devem ter no m nimo 1 20m um metro e vinte cent metros de largura 12 2 1 3 As reas de circula o devem ser mantidas permanentemente desobstru das 12 2 2 Os espa os em torno das m quinas e equipamentos devem ser adequados ao tipo de opera o e ao tipo de m quina ou equipamento de forma a prevenir a ocorr ncia de acidentes e doen as do trabalho 12 2 2 1 Deve ser mantida uma dist ncia m nima entre m quinas e equipamentos em conformidade com suas caracter sticas e aplica es que garanta a seguran a dos trabalhadores durante sua opera o e manuten o permitindo a movimenta o dos segmentos corporais e respeitando a natureza da tarefa 12 2 3 As reas de circula o e armazenamento de materiais e os espa os em torno de m quinas e equipamentos devem ser projetados dimensionados e mantidos de forma que os trabalhadores e os transportadores de materiais mecanizados e manuais se movimentem com seguran a 12 2 4 Os pisos dos locais de trabalho onde se instalam m quinas e equipamentos e os das reas de circula o devem a ser mantidos limpos e ter caracter sticas de modo a prevenir riscos provenientes de graxas leos e outras subst ncias e materiais que os tornem escorregadios b ser mantidos livres de objetos ferramentas e quaisquer materiais que ofere am riscos de acidentes c ser nivelados e resistentes s cargas a que est o sujeitos 12 2 5 As ferramentas util
69. impeza e afia o M quinas mais modernas possuem l mina girante em forma de disco com movimento de vai e vem sob uma mesa horizontal sem acesso aos trabalhadores zona de movimento da l mina A zona de corte acessada por meio de uma calha vertical porta frios que funciona como alimentador e prote o m vel intertravada que veda o acesso a l mina A descarga do material processado se d por esteira ou bandeja 5 1 Prote es m nimas necess rias a Todo o movimento da l mina de corte inclusive durante sua afia o e de seus mecanismos deve ser enclausurado por prote es fixa e ou m vel intertravada Conforme item 12 5 desta NR b A rea de descarga n o deve permitir o acesso dos dedos dos trabalhadores na zona de movimento da l mina atendendo as dimens es do quadro I do ap ndice I desta NR 5 2 O fatiador de frios deve ser dotado de no m nimo 01 bot o de parada de emerg ncia conforme item 12 6 desta NR 6 Ralador de frios Para fins deste anexo considera se o ralador de frios a m quina com l mina em formato disco com ressaltos utilizado para reduzir mecanicamente ralar desfiar frios e verduras S o partes componentes Estrutura discos intercambi veis com l minas para ralar ou desfiar bocal de alimenta o com tampa solid ria intertravada que geralmente porta de acesso zona de troca de discos e rea de descarga A opera o feita pela introdu o do TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA C
70. ina multi esta es com unidade de inje o m vel 1 7 1 O acesso aos movimentos de perigo da unidade de inje o quando se move entre as unidades de fechamento deve ser impedido por prote es fixas e ou moveis intertravadas 1 7 1 1 O acesso zona do molde deve ser impedido conforme o item 1 2 1 1 deste anexo 1 7 Equipamentos perif ricos 1 7 1 A aplica o de equipamentos perif ricos n o deve reduzir o n vel de seguran a de modo que a a aplica o de equipamento perif rico que implique na modifica o das prote es da m quina n o deve permitir acesso as reas de perigo da m quina b se a abertura de uma prote o do equipamento perif rico permitir acesso a uma rea de perigo da m quina essa prote o deve atuar da mesma maneira que a prote o especificada para aquela rea da m quina No caso de possibilidade de acesso de todo o corpo deve ser aplicado o disposto no item 1 3 deste anexo c sea presen a do equipamento perif rico impede acesso rea de perigo da m quina e que possa ser removido sem o aux lio de ferramentas deve ser intertravado com o circuito de comando da m quina da mesma forma que a prote o especificada para aquela rea d se a abertura de uma prote o m vel da m quina permitir acesso a uma rea de perigo de um equipamento perif rico essa prote o tamb m deve cumprir os requisitos de seguran a aplic vel para esse equipamento 2 M quina moinho para pl stico
71. ipo cogumelo na cor vermelha prova de poeira posicionado em ambos os lados do cilindro de panifica o para acionamento da parada instant nea da m quina em caso de emerg ncia devendo atuar o sistema mec nico de frenagem de tal forma que elimine o movimento de in rcia dos cilindros k L mina de limpeza para o cilindro superior l mina paralela ao eixo do cilindro e com mesmo comprimento mantida tensionada para obter contato com a superf cie inferior do cilindro retirando os res duos de massa 1 Chapa de fechamento de limpeza prote o fixa que impede o acesso ao v o entre o cilindro inferior e a mesa baixa proporcionando a limpeza de res duos do cilindro inferior TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA m dispositivo eletr nico que impe a a invers o de fases rele de segii ncia de fases que impede o funcionamento da m quina caso as fases el tricas de energia estejam invertidas Geralmente instalado no quadro el trico da m quina ou junto ao motor n o sendo poss vel sua monitora o pode ser suprimido sem que a m quina seja impedida de funcionar o que torna este dispositivo insuficiente para evitar que a m quina gire no sentido inverso ao esperado Figura 1 Desenho em corte da zona de trabalho do cilindro de panifica o Bot o de emerg ncia emerg ncia cilindros Es obstrutivo Prote o lateral Cilindro superior Mesa baixa L mina de limpeza Chapa de fecham
72. item 12 6 desta NR 2 Fatiador de bifes Para fins deste anexo considera se a fatiador de bifes a m quina com m ltiplas l minas tracionadas utilizada em a ougue para fatiar pe as de carne que introduzida por um bocal ou por meio de esteira alimentadora 2 1 Prote es m nimas necess rias a todo o movimento das laminas de corte e de seus mecanismos devem ser enclausurado por prote es fixa e ou m vel intertravada conforme item 12 5 desta NR excetuando se o bocal de alimenta o que deve atender o disposto na al nea b deste item b o bocal de alimenta o deve impedir o acesso dos membros superiores atuando como prote o m vel intertravada dotada de no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal monitorada por rele de seguran a duplo canal conforme o item 12 5 e quadro I do ap ndice I desta NR c a abertura da zona de descarga deve impedir o alcance dos membros superiores na zona das laminas de corte conforme o quadro I do ap ndice I desta NR TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA 2 2 O fatiador de bife de ser dotado de no m nimo 01 bot o de parada de emerg ncia conforme item 12 6 desta NR 3 Amaciador de bife Para fins deste anexo considera se a amaciador de bifes a m quina com dois ou mais cilindros dentados paralelos tracionados que giram em sentido de rota o inversa por onde passada pe as de bife pr cortadas composto por estrutura bocal de alimenta o
73. itos de 5 3 1 e ou 5 3 2 devem ser respeitados Um dispositivo mec nico de seguran a deve ser aplicado de tal forma que quando a prote o m vel da rea do molde for aberta o suficiente para permitir o ingresso dos membros superiores o movimento de fechamento da placa seja fisicamente impedido O correto funcionamento do dispositivo mec nico de seguran a deve ser monitorado ao menos uma vez a cada ciclo de movimenta o da prote o m vel Se for detectada falha no funcionamento do dispositivo mec nico de seguran a o movimento de fechamento da placa m vel deve ser impedido e um sinal de alarme sonoro e ou luminoso deve ser ativado Nenhum movimento posterior pode ser permitido antes de solucionado o problema gerador do alarme 1 2 1 2 As prote es m veis intertravadas tamb m devem proteger contra outros movimentos Quando a prote o aberta ela deve a b c d interromper o ciclo a plastifica o pode continuar se o espirramento de material plastificado for impedido e a for a de contato do bico n o puder provocar situa es de perigo impedir movimento de avan o da rosca ou pist o de inje o impedir movimento de avan o da unidade de inje o impedir movimentos perigosos dos extratores de machos e pe as e de seus mecanismos de acionamento 1 2 2 rea do mecanismo de fechamento 1 2 2 1 O acesso aos movimentos perigos da rea do mecanismo de fechamento deve ser impedido por meio de prote o
74. ixo dos transportadores cont nuos somente ser permitida em locais protegidos contra quedas de materiais que ofere am resist ncia e dimens es adequadas 12 9 6 Os transportadores cont nuos acess veis aos trabalhadores devem dispor ao longo de sua extens o de dispositivos de parada de emerg ncia de modo que possam ser acionados pelo trabalhador em todas as posi es de trabalho 12 9 7 Os transportadores cont nuos devem possuir dispositivos que interrompam seu funcionamento quando forem atingidos os limites de seguran a conforme especificado em projeto que deve contemplar no m nimo as seguintes condi es de a ruptura da correia b escorregamento anormal da correia em rela o aos tambores c desalinhamento anormal da correia d sobrecarga 12 9 8 As empresas devem adotar medidas de seguran a durante o transporte de materiais suspensos visando a garantir TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA que n o haja pessoas sob a carga 12 9 8 1 As medidas de seguran a prevista no caput deste item devem priorizar a exist ncia de reas exclusivas para a circula o de cargas suspensas devidamente delimitadas e sinalizadas 12 10 Aspectos ergon micos nos trabalhos em m quinas e equipamentos 12 10 1 Nos trabalhos em m quinas e equipamentos obedecido o disposto na NR 17 devem ser adotados princ pios ergon micos que visem a adapta o das condi es de trabalho e a interface homem m quina
75. izadas no processo produtivo devem ser armazenadas em locais espec ficos para esta finalidade e mantidas organizadas 12 2 6 As m quinas e equipamentos devem manter se est veis durante sua utiliza o 12 2 6 1 A instala o das m quinas e equipamentos estacion rios deve respeitar os requisitos necess rios fornecidos pelos fabricantes ou na falta destes projeto elaborado por profissional legalmente habilitado em especial quanto funda o fixa o amortecimento nivelamento ventila o alimenta o el trica aterramento sistemas de refrigera o e alimenta o pneum tica e hidr ulica TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA 12 2 6 2 Quando as m quinas e equipamentos forem m veis e possu rem rod zios pelo menos dois deles devem ser dotados de travas 12 2 7 Sempre que houver transporte e movimenta o a rea de materiais as m quinas e equipamentos as reas de circula o os postos de trabalho e quaisquer outros locais em que possa haver a presen a de trabalhadores devem estar posicionados de modo que n o ocorra o transporte e movimenta o de materiais sobre os trabalhadores 12 3 Instala es e dispositivos el tricos 12 3 1 As instala es el tricas das m quinas e equipamentos devem ser projetadas e mantidas de modo a prevenir por meios seguros os perigos de choque el trico inc ndio explos o e todos os outros tipos de acidentes atendendo as disposi es contidas na NR
76. l o movimento dos rolos oferece risco ao usu rio Este risco pode ser de aprisionamento ou esmagamento 5 2 O acesso zona perigosa dos rolos bem como dos elementos de transmiss o da correia transportadora deve ser impedido por todos os lados por meio de prote es exceto a entrada e sa da da massa onde se deve respeitar as distancias de seguran a de modo a impedir que as m os e dedos dos trabalhadores alcancem as zonas de perigo conforme item 12 5 e quadro I do ap ndice I desta NR 5 2 1 O acesso zona perigosa dos rolos pela correia transportadora nas mesas dianteira e traseira deve ser dotado de prote o m vel intertravada por no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal monitorada por rele de seguran a duplo canal conforme o item 12 5 desta NR 5 2 1 1 Caso sejam utilizadas chaves de seguran a eletromec nicas com atuador mec nico no intertravamento das prote es m veis devem ser instaladas duas chaves de seguran a com ruptura positiva por prote o porta ambas monitoras por rele de seguran a duplo canal conforme o item 12 5 desta NR atendendo ainda requisitos de higiene e vibra o 5 2 1 2 O acesso zona perigosa dos rolos somente deve ser poss vel quando o movimento dos rolos tenham cessado totalmente 5 2 1 3 Os dispositivos respons veis pela parada do movimento e por seu monitoramento devem ser confi veis e seguros conforme 12 5 desta NR 5 2 1 4 Quando a m quina n o possuir sistema de
77. m quinas TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA Figura 4 Exemplo de detalhe da gaiola da escada fixa do tipo marinheiro 0 80 m 0 15 m min D min 0 65 m D m x Fonte EN 14122 Seguran a de Maquinas Meios de aceso permanentes s m quinas Figura 5 Sistema de prote o contra quedas em plataforma de trabalho com ac mulo de sujidades dimens es em mil metros Fonte ISO 4254 M quinas agr colas Tratores e M quinas agr colas e florestais Recursos t cnicos para garantir a seguran a H altura barra superior m xima 1200 mm m nima 1075 mm r raio de 50 mm 1 plataforma 2 barra rodap 3 barra intermedi ria 4 barra superior corrim o TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA ANEXO I MOTOSERRAS 1 As motosserras devem dispor dos seguintes dispositivos de seguran a a Freio Manual de Corrente dispositivo de seguran a que interrompe o giro da corrente acionado pela m o esquerda do operador b Pino Pega Corrente dispositivo de seguran a que nos casos de rompimento da corrente reduz seu curso evitando que atinja o operador c Protetor da M o Direita prote o traseira que no caso de rompimento da corrente evita que esta atinja a m o do operador d Protetor da M o Esquerda prote o frontal que evita que a m o do operador alcance involuntariamente a corrente durante a opera o de corte e Trav
78. m a finalidade de impedir movimentos descendentes pela a o da gravidade unidades de inje o posicionadas sobre a rea do molde devem ser equipadas com um dispositivo de reten o por exemplo para um movimento vertical hidraulicamente operado com uma v lvula de reten o aplicada preferivelmente diretamente sobre o cilindro ou t o pr ximo quanto ao poss vel do cilindro usando somente tubos flangeados 1 2 4 rea da descarga de pe as A abertura da descarga de pe as deve ser projetada ou ser dotada de prote es para impedir acesso de segmentos corporais a qualquer movimento de perigo que possa ser alcan ado atrav s desta abertura mesmo quando esteiras transportadoras s o aplicadas Conforme ap ndice I desta NR 1 3 Requisitos adicionais de seguran a associados com projetos espec ficos 1 3 1 M quinas em que o acesso de todo o corpo poss vel entre a prote o da rea do molde e a rea do molde ou m quinas em que poss vel o acesso de todo o corpo dentro da rea do molde 1 3 1 1 Para essas m quinas devem ser aplicados dispositivos de seguran a adicionais para detectar a presen a de uma pessoa entre a prote o m vel da rea do molde e a pr pria rea do molde ou detectar uma pessoa dentro da rea do molde conforme o item 12 5 5 c desta NR Esses dispositivos adicionais de seguran a ao detectar a presen a de pessoas nessas reas devem a interromper o circuito de comando do movimento de fecha
79. ma de travamento complementar atrav s de correntes c Pino de engate com sistema de trava 12 19 4 3 Todo equipamento tracionado deve possuir um dispositivo regul vel de sustenta o do sistema de engate que possibilite a conex o segura ao sistema de tra o 12 19 4 4 A opera o de engate deve ser feita em terreno plano e com o equipamento tracionado imobilizado de forma segura com cal o ou similar 12 19 5 Para fins de aplica o desta NR os anexos devem ser interpretados como obriga es complementares contendo disposi es especificas ou exce es a um tipo espec fico de m quina ou equipamento al m das j estabelecidas nesta NR sem preju zo ao disposto em NR espec fica GLOSS RIO ngulo de lance ngulo formado entre a inclina o do meio de acesso e o plano horizontal Auto teste testes funcionais executados pelo pr prio dispositivo automaticamente na inicializa o do sistema e durante determinados per odos para verificar falhas e defeitos levando o dispositivo para uma condi o segura Baixa velocidade velocidade inferior a de opera o compat vel com o trabalho seguro TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA Bem estar condi o percebida pelo operador durante o uso previsto da m quina em que o inc modo a fadiga e a press o psicol gica tenham sido reduzidas ao m nimo poss vel devido aplica o dos princ pios ergon micos Burla ato de anular de maneira simpl
80. meios de acesso exceto escada fixa do tipo marinheiro e elevador devem ser dotados de sistema de prote o contra quedas com as seguintes caracter sticas a ser dimensionado constru do e fixado de modo seguro e resistente de forma a suportar os esfor os solicitantes b ser constitu do de material resistente a intemp ries e corros o c possuir travess o superior a 1 20 m de altura em rela o ao piso ao longo de toda a extens o em ambos os lados d n o ter o travess o superior superf cie plana a fim de evitar a coloca o de objetos e possuir rodap de no m nimo 0 20 m de altura e travess o intermedi rio a 0 70 m de altura em rela o ao piso localizado entre o rodap e o travess o superior 12 7 9 Havendo o risco de queda de objetos e materiais o v o entre o rodap e o travess o superior do guarda corpo deve receber prote o fixa integral e resistente 12 7 9 1 A prote o mencionada pode ser constitu da de tela resistente desde que sua malha n o permita a passagem de qualquer objeto ou material que possa causar les es aos trabalhadores 12 7 10 Para o sistema de prote o contra quedas em plataformas que acumulam sujidades ou utilizadas em opera es de abastecimento podem ser adotadas as dimens es da Figura 5 do Ap ndice II 12 7 11 As passarelas plataformas e rampas devem ter as seguintes caracter sticas a largura til m nima de 0 80 m b meios de drenagem se necess rio c n
81. mento 12 6 4 A fun o parada de emerg ncia n o deve a prejudicar a efici ncia de sistemas de seguran a ou dispositivos com fun es relacionadas com a seguran a b prejudicar qualquer meio projetado para resgatar pessoas acidentadas c gerar risco adicional 12 6 5 O acionamento do dispositivo de parada de emerg ncia deve tamb m resultar na reten o do acionador de tal forma que quando a a o no acionador for descontinuada este se mantenha retido at que seja desacionado 12 6 5 1 O desacionamento deve apenas ser poss vel como resultado de uma a o manual intencionada sobre o acionador por meio de manobra apropriada 12 6 6 Quando usados acionadores do tipo cabo deve se a utilizar chaves de parada de emerg ncia que trabalhem tracionadas de modo a cessarem automaticamente as fun es perigosas da m quina ou equipamento em caso de ruptura ou afrouxamento dos cabos b considerar o deslocamento e a for a aplicada nos acionadores necess rios para a atua o das chaves de parada de emerg ncia c obedecer distancia m xima entre as chaves de parada de emerg ncia recomendadas pelo fabricante 12 6 7 As chaves de parada de emerg ncia devem ser localizadas de tal forma que todo o cabo de acionamento seja vis vel da posi o de desacionamento da parada de emerg ncia 12 6 7 1 Se isto n o for poss vel deve se garantir que ap s a atua o e antes do desacionamento a m quina ou equipamento deva se
82. mento da placa e no caso de utiliza o de prote es de acionamento mec nico interromper o circuito de comando do movimento de fechamento da prote o e b impedir a inje o na rea do molde e c impedir o in cio do ciclo subsegiente 1 3 1 2 Ao menos um bot o de emerg ncia deve ser aplicado entre as prote es m veis da rea do molde e a pr pria rea do molde e na parte interna da rea do molde conforme item 12 6 desta NR 1 4 M quinas com movimento vertical da placa m vel 1 4 1 M quinas hidr ulicas ou pneum ticas de fechamento vertical devem ser equipadas com dois dispositivos de reten o que podem ser por exemplo v lvulas hidr ulicas que impe am o movimento descendente acidental da placa Tais v lvulas devem ser aplicadas preferivelmente diretamente no cilindro ou o mais pr ximo poss vel do cilindro utilizando se somente tubos flangeados 1 4 1 1 Onde a placa tiver uma dimens o maior que 800 mm e o curso de abertura possa exceder 500 mm ao menos um dos dispositivos de reten o deve ser mec nico Quando a prote o da rea do molde for aberta ou quando outros dispositivos de seguran a da rea do molde atuarem esse dispositivo de reten o mec nico deve atuar automaticamente em todo o curso da placa 1 4 1 1 1 Onde n o for poss vel a abertura da prote o m vel da rea do molde antes que se atinja a posi o m xima de abertura permite se que o dispositivo de reten o mec nico atue ape
83. mentos ou troca de m todos processos e organiza o do trabalho 12 17 10 1 O conte do program tico da capacita o para reciclagem deve atender s necessidades da situa o que o motivou com carga hor ria m nima que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com seguran a sendo distribu da em no m ximo 8 horas di rias e realizada durante o hor rio normal de trabalho 12 17 11 Todos os trabalhadores que operam e realizam interven es em m quinas e equipamentos devem ter sua TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA fun o anotada em seu registro de empregado consignado em livro ficha ou sistema eletr nico e em sua CTPS 12 17 12 Os operadores de m quinas automotrizes devem portar cart o de identifica o com nome fun o e fotografia em local vis vel renovado com periodicidade m xima de 01 um ano mediante exame medico conforme disposi es constantes nas NR 7 e NR 11 12 18 Disposi es finais 12 18 1 Fica criado o CPNMAQ Comiss o Permanente Nacional para Preven o de Acidentes em M quinas e Equipamentos a ser regulamentada pelo Minist rio do Trabalho e Emprego com a finalidade de acompanhar a implementa o e aprimorar a presente Norma Regulamentadora 12 18 2 O empregador deve manter invent rio atualizado das m quinas e equipamentos com identifica o por tipo capacidade sistemas de seguran a e localiza o em planta baixa elaborado por profissional qu
84. milar para deslocamento da bacia a fim de reduzir o esfor o f sico do operador 2 3 1 As bacias das batedeiras de classe 1 definidas no item 2 1 e que n o possuam dispositivo para manuseio do tipo carrinho manual ou similar para seu deslocamento devem ser dotadas de pega al as ergonomicamente adequadas TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA 2 4 As batedeiras de classes 1 2 e 3 definidas no item 2 1 e f e g devem ser dotadas de no m nimo 01 bot o de parada de emerg ncia conforme item 12 6 desta NR 2 5 As batedeiras dotadas de sistema de aquecimento por meio de queima de combust vel devem atender ao disposto no item 12 11 3 desta NR e os requisitos das normas t cnicas oficiais vigentes ABNT NBR 12313 2 5 1 A temperatura m xima das superf cies acess veis aos trabalhadores deve atender ao disposto no item 12 11 4 desta NR e os requisitos das normas t cnicas oficiais vigentes ABNT NBR 13970 2 6 O dispositivo para movimenta o vertical da bacia deve ser resistente para suportar os esfor os solicitados e n o deve gerar quaisquer riscos de aprisionamento ou compress o dos segmentos corporais dos trabalhadores durante seu acionamento e movimenta o da bacia 2 6 1 As batedeiras de classe 2 definida no item 2 1 f devem ser dotadas de dispositivo de movimenta o vertical mecanizado que reduza ao m ximo o esfor o e que garanta condi es ergon micas adequadas 2
85. mite pot ncia para o batedor fazendo o girar e misturar os ingredientes para a produ o da massa mantendo a bacia fixa Durante o processo de opera o o batedor apresenta movimento de rota o sobre seu eixo podendo ter tamb m movimento de transla o circular denotando o movimento denominado planet rio enquanto que a bacia permanece fixa O batedor pode ter velocidade de rota o e transla o continuamente ou discretamente vari veis Em alguns casos a bacia pode ser movimentada manual ou eletricamente na dire o vertical para ajuste operacional 2 1 Defini es aplic veis a batedeiras a Bacia Recipiente destinado a receber os ingredientes que ap s misturados pelo batedor se transformar o na massa Frequentemente recebe tamb m as seguintes denomina es tacho tina e cuba b Volume da bacia volume m ximo da bacia usualmente medido em litros c Zona perigosa do Batedor regi o na qual o movimento do batedor oferece risco ao usu rio Este risco pode ser e aprisionamento e esmagamento d Batedor dispositivo destinado a por movimento de rota o misturar os ingredientes e produzir a massa No caso das batedeiras dependendo do trabalho a ser realizado pode apresentar diversas geometrias recebendo as seguintes denomina es gancho leque ou paleta e globo ou arame e Batedeira classe 1 batedeiras cujas bacias t m volume maior do que 5 cinco litros e menor ou igual a 18 dezoito litros f Batedeira
86. n a para detec o de falhas el tricas A chave de seguran a n o deve permitir a sua manipula o burla atrav s de meios simples por ex chaves de fenda pregos fitas etc Deve ser instalada utilizando se o princ pio de a o e ruptura positiva que garanta a interrup o do circuito de comando el trico mantendo seus contatos normalmente fechados NF ligados de forma r gida quando a prote o for aberta O controlador configur vel de seguran a CCS um equipamento hardware eletr nico computadorizado que utiliza uma mem ria configur vel para armazenar e executar internamente intertravamentos de fun es espec ficas software tais como segiienciamento temporiza o contagem e blocos de seguran a controlando e monitorando por meio de entradas e sa das de seguran a v rios tipos de m quinas ou processos O CCS deve ter tr s princ pios b sicos de funcionamento redund ncia diversidade e auto teste O software instalado dever garantir a sua efic cia de forma a reduzir ao m nimo a possibilidade de erros provenientes de falha humana em seu projeto a fim de evitar o comprometimento de qualquer fun o relativa seguran a bem como n o permitir altera o dos blocos de fun o de seguran a espec ficos O controlador l gico program vel CLP de seguran a um equipamento hardware eletr nico computadorizado que utiliza uma mem ria program vel para armazenar e executar internamente instru
87. nas no final do curso de abertura 1 4 1 2 Na eventualidade da falha de um dos dispositivos de reten o o outro dispositivo de reten o dever impedir o movimento descendente da placa Os dispositivos de reten o devem ser automaticamente monitorados de modo a que no caso da falha de um deles a a falha seja automaticamente reconhecida e b seja impedido o in cio de qualquer movimento descendente da placa TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA 1 5 M quinas carrossel 1 5 10 acesso aos movimentos perigosos do carrossel devem ser impedidos por prote es fixas e ou prote es m veis intertravadas conforme item 12 5 desta NR 1 5 1 1 O acesso a zona do molde deve ser impedido conforme o item 1 2 1 1 deste anexo 1 6 M quina com mesa porta molde de deslocamento transversal 1 6 1 O acesso aos movimentos de perigoso da mesa devem ser impedidos por um ou mais dos seguintes dispositivos a prote es fixas b prote es moveis intertravadas c sensores de seguran a detectores de presen a conforme item 12 5 5 c desta NR d dispositivos de comando bimanual com simultaneidade e auto teste da mais elevada performance de seguran a existente conforme as normas t cnicas oficiais vigentes 1 6 2 Onde o movimento vertical da mesa for poss vel o movimento descendente acidental da mesa pela a o da gravidade deve ser impedido por exemplo por meio de v lvulas de reten o 1 7 M qu
88. ndere o do fabricante ou importador b tipo modelo e capacidade c n mero de s rie ou n mero de identifica o e ano de fabrica o d normas observadas para o projeto e constru o da m quina ou equipamento e descri o detalhada da m quina ou equipamento e seus acess rios f diagramas inclusive circuitos el tricos em particular a representa o esquem tica das fun es de seguran a g defini o da utiliza o prevista para a m quina ou equipamento h riscos a que est o expostos os usu rios com as respectivas avalia es quantitativas de emiss es tais como n veis de ru do e vibra es gerados pela m quina ou equipamento em sua capacidade m xima de utiliza o 1 defini o das medidas de seguran a existentes e aquelas a serem adotadas pelos usu rios j especifica es e limita es t cnicas para a sua utiliza o com seguran a k riscos que poderiam resultar de adultera o ou supress o de prote es e dispositivos de seguran a D riscos que poderiam resultar de utiliza es diferentes daquelas previstas no projeto TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA m procedimentos para utiliza o da m quina ou equipamento com seguran a n procedimentos e periodicidade para inspe es e manuten o o procedimentos a serem adotados em situa es de emerg ncia p indica o da vida til da m quina ou equipamentos e dos componentes relacionados com a seguran
89. ngresso dos dedos e m os nas reas de risco conforme o quadro I do ap ndice I desta NR 5 3 Cortina de luz de seguran a ESPE com redund ncia e auto teste adequadamente dimensionada e instalada conjugada com comando bimanual com simultaneidade e auto teste ambos da mais elevada performance de seguran a existente conforme quadro IV do ap ndice I desta NR e as normas t cnicas oficiais vigentes Havendo possibilidade de acesso a reas de risco n o monitoradas pela s cortina s devem existir prote es fixas ou m veis dotadas de intertravamento nos termos desta NR O n mero de comandos bimanuais deve corresponder ao n mero de operadores na m quina nos termos desta NR Prote o da zona de prensagem ou de trabalho 6 As prensas mec nicas exc ntricas de engate por chaveta ou de sistema de acoplamento equivalente de ciclo completo as prensas de fric o com acionamento por fuso e seus respectivos equipamentos similares n o podem permitir o ingresso das m os ou dos dedos dos operadores nas reas de risco devendo adotar as seguintes prote es na zona de prensagem ou de trabalho a ser enclausuradas com prote es fixas e havendo necessidade de troca fregiiente de ferramentas com prote es TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA m veis dotadas de intertravamento com bloqueio por meio de chave de seguran a de modo a permitir a abertura somente ap s a parada total dos movimentos de risco it
90. nimos de seguran a a possuir porta de acesso mantida permanentemente fechada b possuir sinaliza o quanto ao perigo de choque el trico e restri o de acesso por pessoas n o autorizadas c ser mantidos em bom estado de conserva o limpos e livres de objetos e ferramentas d ter os circuitos protegidos e identificados 12 3 6 As liga es e deriva es dos condutores el tricos das m quinas e equipamentos somente podem ser feitas mediante dispositivos apropriados e conforme as Normas T cnicas oficiais vigentes de modo a assegurar resist ncia mec nica e contato el trico adequado com caracter sticas equivalentes aos condutores el tricos utilizados e prote o contra riscos de qualquer natureza 12 3 7 As instala es el tricas das m quinas e equipamentos que utilizem energia el trica fornecida por fonte externa devem possuir dispositivo protetor contra sobrecorrente dimensionado conforme a demanda de energia do circuito 12 3 7 1 As maquinas e equipamentos devem possuir dispositivo protetor contra sobretens o sempre que a eleva o da tens o puder ocasionar risco de acidentes 12 3 7 2 Sempre que alimenta o el trica possibilite a invers o de fases de maquinas ou equipamentos e esta condi o puder provocar acidentes de trabalho dever existir um dispositivo monitorado de detec o de segii ncia de fases ou outra medida de prote o de mesma efic cia 12 3 8 proibido o uso de chave geral como disp
91. nto de descarga a c mara de corte deve ser projetada para eliminar os perigos e impedir o acesso dos membros superiores quando o rotor estiver em movimento 2 2 1 2 A c mara deve resistir s tens es devidas opera o normal ou que possam resultar de uma quebra ou escape inesperado de alguma l mina durante a opera o 2 2 1 3 Os acessos c mara de corte por meio de aberturas devem ser impedidos por a projeto levando em conta as dist ncias de seguran a previstas no ap ndice I desta NR e ou b por prote es fixas e ou c por prote o m vel intetravada 2 2 1 3 1 O acesso pela abertura de alimenta o no caso de dispositivo fixo de alimenta o deve a ter dimens es e o projeto do bocal ou do dispositivo de alimenta o tais que impe am a possibilidade dos membros superiores chegarem c mara de corte pela abertura de alimenta o levando se em conta as dist ncias de seguran a do ap ndice I desta NR b Caso as dimens es da abertura de alimenta o excedam 0 40 m de altura e 0 50 m de largura a parte inferior desta abertura e a mesa de carga devem ficar no m nimo a 1 20 m sobre o piso do posto de trabalho e preferencialmente a alimenta o deve ser atrav s de processo mecanizado c Se a dist ncia de 1 20 m n o for pratic vel deve ser impedido o acesso direto abertura com uma estrutura de prote o instalada a uma dist ncia m nima de 1 20 m frente da abertura ou uma estrutura de prote o
92. ntos contar o com campo espec fico a ser assinado pelo consumidor confirmando a disponibilidade do treinamento ou responsabilizando se pelo treinamento dos trabalhadores que utilizar o a m quina 5 Todos os modelos de motosserra dever o conter sinaliza o de advert ncia indel vel e resistente em local de f cil leitura e visualiza o do usu rio com a seguinte informa o O uso inadequado da motosserra pode provocar acidentes graves e danos sa de 6 E proibido o uso de motosserras a combust o interna em lugares fechados ou insuficientemente ventilados TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA ANEXO II M QUINAS E EQUIPAMENTOS PARA PANIFICA O E CONFEITARIA Objetivo Estabelecer requisitos espec ficos de seguran a para m quinas de panifica o e confeitaria novas usadas e importadas a saber amassadeiras batedeiras cilindros modeladoras laminadoras fatiadoras para p es e moinho para farinha de rosca 1 Amassadeiras Para aplica o deste anexo considera se amassadeira o equipamento concebido para uso industrial e ou comercial destinado a obter uma mistura homog nea tanto para massas aliment cias quanto processamentos da ind stria farmac utica basicamente composto por estrutura acionamento batedor bacia e prote es Para seu funcionamento o sistema de acionamento transmite pot ncia para o batedor que apresenta movimento de rota o n o apresentando movimento de transl
93. o Mecanismo fixado placa m vel para mov la e aplicar a for a de fechamento 3 1 27 Unidade de inje o Unidade respons vel pela plastifica o e inje o do material no molde para forma o da pr forma TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA 3 1 28 Unidade de extrus o Unidade respons vel pela plastifica o e extrus o do material formando o parison de forma cont nua ou intermitente 3 1 29 Unidade de sopro Unidade respons vel pela expans o da pr forma ou parison no interior do molde 3 1 30 Parison Tubo quente termopl stico produzido por meio de uma unidade de extrus o que introduzido em um molde a fim de se obter um artigo soprado 3 1 31 Circuito de comando Circuito que gera sinais de comando necess rios para o controle de opera o da m quina 3 1 32 Circuito de pot ncia Circuito que fornece energia para opera o da m quina 3 1 33 Dispositivo de seguran a Dispositivo que impede o movimento de risco na rea associada a uma prote o quando esta estiver aberta 3 1 34 Seguran a el trica Dispositivo de seguran a que detecta a posi o de uma prote o e produz um sinal que usado no circuito de comando 3 1 35 Seguran a hidr ulica Sistema que deve atuar sobre a unidade de pot ncia impedindo o movimento de fechamento da m quina sopradora quando a prote o que o comanda estiver aberta atrav s do desvio do fluxo de leo para tanque 3 1 36 Seguran a m
94. o forem utilizadas v lvulas de seguran a independentes para o comando de prensas e equipamentos similares com freio e embreagem separados estas devem ser interligadas de modo a estabelecer uma monitora o din mica entre si assegurando que o freio seja imediatamente aplicado caso a embreagem seja liberada durante o ciclo e tamb m para impedir que a embreagem seja acoplada caso a v lvula do freio n o atue 8 5 Os sistemas de alimenta o de ar comprimido para circuitos pneum ticos de prensas e similares devem garantir a efic cia das v lvulas de seguran a possuindo purgadores ou sistema de secagem do ar e sistema de lubrifica o autom tica com leo espec fico para este fim 9 As prensas hidr ulicas e pneum ticas e equipamentos similares devem dispor de v lvula de seguran a espec fica ou sistema hidr ulico ou pneum tico de seguran a que possua a mesma caracter stica e efic cia 9 1 As prensas hidr ulicas e pneum ticas e equipamentos similares devem dispor de v lvula ou sistema de reten o que impe a a queda do martelo em caso de falha do sistema hidr ulico ou pneum tico Dispositivos de parada de emerg ncia 10 As prensas e equipamentos similares devem dispor de dispositivos de parada de emerg ncia que garantam a parada segura do movimento da m quina ou equipamento nos termos desta NR 10 1 Quando utilizados comandos bimanuais conect veis por plug tomada remov veis que contenham bot o de parada de emerg
95. oda a vez que a prote o for retirada ou aberta Dispositivo de reten o mec nica dispositivo que tem por fun o inserir num mecanismo um obst culo mec nico cunha veio fuso escora cal o etc capaz de se opor pela sua pr pria resist ncia a qualquer movimento perigoso por exemplo queda de uma corredi a no caso de falha do sistema de reten o normal Dispositivo limitador dispositivo que impede uma m quina ou elementos de uma m quina de ultrapassar em um dado limite por exemplo limite no espa o limite de press o etc Dispositivo inibidor defletor obst culo f sico que sem impedir totalmente o acesso a uma zona perigosa reduz a probabilidade do acesso a esta zona restringindo as possibilidades de acesso Diversidade Aplica o de componentes dispositivos ou sistemas com diferentes princ pios ou tipos podendo reduzir a probabilidade de existir uma condi o perigosa Escada de degraus com espelho meio de acesso permanente com um ngulo de lance maior que 20 at 45 cujos TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA elementos horizontais s o degraus com espelho Escada de degraus sem espelho meio de acesso com um ngulo de lance maior que 45 at 75 cujos elementos horizontais s o degraus sem espelho Escada do tipo marinheiro meio permanente de acesso com um ngulo de lance maior que 75 at 90 cujos elementos horizontais s o barras ou travessas Espa o
96. onas de perigo pelos membros superiores QUADRO TI Alcance ao redor movimentos fundamentais dimens es em mm Limita o do movimento Dist ncia de seguran a sr Ilustra o Limita o do movimento apenas no ombro e axila gt 850 Bra o apoiado at o cotovelo gt 550 Bra o apoiado at o punho gt 230 Bra o e m o apoiados at a articula o dos dedos gt 130 A faixa de movimento do bra o D di metro de uma abertura circular lado de uma abertura quadrada ou largura de uma abertura em forma de fenda Fonte Tabela 3 da ABNT NBRNM ISO 13852 Seguran a de M quinas Dist ncias de seguran a para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores QUADRO IV C lculo das dist ncias m nimas de seguran a para instala o de detectores de presen a optoeletr nicos ESPS cortina de luz Capacidade de Detec o Dist ncia Adicional C mm mm lt 14 0 gt 14 lt 20 80 gt 20 lt 30 130 gt 30 lt 40 240 gt 40 850 Este quadro deve ser utilizado para calculo da distancia e seguran a onde a cortina de luz deve ser posicionada em rela o zona de perigo atendendo a formula geral Onde S Kx T C S a m nima dist ncia em mil metros da zona de perigo at o ponto linha ou plano de detec o K um par metro em mil metros por segundo derivado dos dados de velocidade de aproxima o do corpo ou partes do corpo T a perf
97. or do molde atrav s de movimento de deslocamento ou rota o da mesa parte superior do molde e unidade de inje o 1 2 Requisitos espec ficos de seguran a em reas de risco da m quina 1 2 1 rea do molde 1 2 1 1 Perigos relacionados ao movimento de fechamento da placa a b c d e O acesso rea do molde durante o movimento de fechamento deve ser impedido por meio de prote es m veis intertravadas portas dotadas de duas chaves de seguran a duplo canal independentes Uma chave deve atuar atrav s da unidade de comando a outra chave deve atuar direta ou indiretamente no circuito de pot ncia As chaves devem ser monitoradas por interface de seguran a de tal forma que a falha em qualquer um dos dispositivos de intertravamento ou sua interliga o seja automaticamente reconhecida e o in cio de qualquer movimento posterior de perigo seja impedido Conforme o item 12 5 desta NR Para m quinas com movimento das placas num eixo horizontal o acesso pelo lado superior deve ser impedido por meio de prote o m vel intertravada Conforme o item 12 5 e ap ndice I desta NR As prote es m veis devem ser projetadas de modo que n o seja poss vel a perman ncia de uma pessoa entre a prote o e a rea do molde Caso tecnicamente devido s dimens es da m quina tornar poss vel pessoas permanecerem entre as prote es e a rea do molde ou entrar com todo o corpo dentro da rea do molde os requis
98. ormance de parada de todo o sistema tempo de resposta total em segundos TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA C a dist ncia adicional em mil metros baseada na intrus o contra a zona de perigo antes da atua o do dispositivo de prote o 1 A fim de determinar K uma velocidade de aproxima o de 1600 mm s deve ser usada para cortinas de luz dispostas horizontalmente e para dispositivos de controle bimanual Para cortinas dispostas verticalmente deve ser usada uma velocidade de aproxima o de 2000 mm s se a dist ncia m nima for igual ou menor que 500 mm Uma velocidade de aproxima o de 1600 mm s pode ser usada se a dist ncia m nima for maior que 500mm 2 As cortinas devem ser instaladas que sua rea de detec o cubra o acesso a zona de risco tendo o cuidado de n o se oferecer espa os de zona morta espa o entre a cortina e o corpo da m quina onde pode permanecer um trabalhador sem ser detectado Fonte ISO 13855 Safety of machinery The positioning of protective equipment in respect of approach speeds of parts of the human body AP NDICE II CONTE DO PROGRAM TICO O treinamento para opera o segura de m quinas deve abranger as partes te rica e pr tica a fim de permitir habilita o adequada do operador para trabalho seguro contendo no m nimo a a descri o e identifica o dos riscos associados com cada m quina e as prote es espec ficas contra cada risco b o fun
99. os procedimentos de trabalho e seguran a 12 16 Projeto fabrica o importa o venda loca o cess o a qualquer titulo exposi o utiliza o e adapta o de m quinas e equipamentos 12 16 1 O projeto deve levar em conta a seguran a intr nseca da m quina ou equipamento durante todas as fases de constru o transporte montagem instala o ajuste opera o limpeza manuten o desativa o desmonte e sucateamento por meio das refer ncias t cnicas indicadas nesta NR a serem observadas para garantir a sa de e a integridade f sica dos trabalhadores 12 16 1 1 O projeto da m quina n o deve permitir erros na montagem ou remontagem de determinadas pe as ou elementos que possam gerar riscos quando do funcionamento da m quina especialmente quanto ao sentido de rota o ou deslocamento TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA 12 16 1 2 O projeto das m quinas e equipamentos deve prever meios adequados para o levantamento carregamento instala o remo o e transporte 12 16 1 3 As maquinas e equipamentos fabricados antes da vig ncia desta Norma e que necessitem ser instaladas removidas desmontadas ou transportadas mesmo que em partes devem seguir a determina o do item anterior 12 16 2 proibida a fabrica o importa o comercializa o loca o cess o a qualquer t tulo exposi o utiliza o e adapta o de m quinas e equipamentos que n o atendam ao disposto nest
100. ositivo de partida e parada de m quinas e equipamentos 12 3 9 proibida a utiliza o de chaves tipo faca nos circuitos el tricos de m quinas e equipamentos TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA 12 3 10 proibida a exist ncia de partes energizadas expostas de circuitos de m quinas e equipamentos que utilizam energia el trica 12 3 11 As baterias devem atender aos seguintes requisitos m nimos de seguran a a estar localizadas de modo que a sua manuten o e troca possam ser realizadas facilmente do solo ou de uma plataforma de apoio b ser constru das e fixadas de tal forma que n o sejam deslocadas acidentalmente c ter o terminal positivo protegido a fim de prevenir o contato acidental e o curto circuito d ter dispositivo que impe a vazamento em caso de tombamento 12 3 12 Os servi os e substitui es de baterias devem ser realizados conforme indica o constante no manual de opera o 12 4 Dispositivos de partida acionamento e parada 12 4 1 As m quinas e os equipamentos devem ter dispositivos de partida acionamento e parada concebidos selecionados e instalados de modo que a sejam acionados ou desligados pelo operador na sua posi o de trabalho b n o se localizem nas zonas perigosas da m quina ou do equipamento c possam ser acionados ou desligados em caso de emerg ncia por outra pessoa que n o seja o operador d n o possam ser acionados ou desligados involuntariament
101. oss vel quando o movimento do batedor e da bacia tenha cessado totalmente 1 2 4 Os dispositivos respons veis pela parada do movimento e por seu monitoramento devem ser confi veis e seguros conforme 12 5 desta NR 1 2 5 Quando a m quina n o possuir sistema de frenagem deve ser atendido o disposto no item 12 5 7 al nea b desta NR 1 3 As amassadeiras devem ser dotadas de no m nimo 02 bot es de parada de emerg ncia conforme o item 12 6 desta NR TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA 1 4 A borda da bacia deve estar entre 75 e 90 cm de altura em rela o ao piso utilizado pelo operador 1 5 As amassadeiras e demais m quinas devem ter um espa o m nimo de 60 cm entre si devendo ser facilitado o acesso tomada de gua para a produ o de massa 1 6 Para c lculo dos limites de toler ncia para exposi o ao calor a atividade de carregamento e descarregamento de amassadeira de classes 2 e 3 conforme definido em 1 1 g e h ser o consideradas como atividade pesada nos termos do anexo n 3 da NR15 2 Batedeiras Para aplica o deste anexo considera se batedeira o equipamento concebido para uso industrial e ou comercial destinado a obter uma mistura homog nea para massas ou cremes de consist ncia leve ou m dia basicamente composto por estrutura acionamento batedores intercambi veis que podem ter diversas geometrias bacia e prote es Para seu funcionamento o motor trans
102. osto a press o de trabalho dependente de suas caracter sticas individuais por exemplo tamanho idade capacidade habilidade destrezas etc Trabalhador qualificado aquele que comprovar conclus o de curso espec fico na sua rea de atua o e reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino Trabalhador capacitado aquele que receba capacita o sob orienta o e responsabilidade de profissional habilitado A capacita o s ter validade para a empresa que o capacitou e nas condi es estabelecidas pelo profissional habilitado e respons vel pela capacita o V lvulas e blocos de seguran a Componentes conectados m quina ou equipamento com a finalidade de permitir ou bloquear a passagem de fluidos l quidos ou gasosos como ar comprimido e fluidos hidr ulicos quando acionados de modo a iniciar ou cessar as fun es da m quina ou equipamento Devem possuir monitoramento para a verifica o de sua interliga o posi o e funcionamento impedindo a ocorr ncia de falha que provoque a perda da fun o de seguran a Zonas perigosas da bacia Zonas entre a bacia e outros elementos da m quina inclusive a sua estrutura e seu sistema de movimenta o que possam oferecer risco aos operadores ou terceiros durante a opera o ou limpeza AP NDICE I DIST NCIAS DE SEGURAN A QUADRO I Dist ncias de seguran a para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores dimens es em mm Dist ncia de Segu
103. parada de emerg ncia por meio dos quais possam ser evitadas situa es de perigo latentes e existentes 12 6 1 1 Os dispositivos de parada de emerg ncias n o devem ser utilizados como dispositivos de partida ou de acionamento 12 6 1 2 Excetuam se desta obriga o as m quinas e equipamentos manuais os n o estacion rios e aqueles nos quais o dispositivo de parada de emerg ncia n o permita reduzir o risco 12 6 2 Os dispositivos de parada de emerg ncia devem estar posicionados em locais de f cil acesso e visualiza o pelos operadores em seus postos de trabalho e por outras pessoas e ser mantidos permanentemente desobstru dos 12 6 3 Os dispositivos de parada de emerg ncia devem a ser selecionados montados e interconectados de forma a suportar as condi es de opera o previstas bem como as influ ncias do meio b ser usados como uma medida auxiliar n o podendo ser alternativa a medidas adequadas de prote o ou a sistemas autom ticos de seguran a TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA c possuir acionadores projetados para f cil atua o pelo operador ou outros que possam necessitar da sua utiliza o d prevalecer sobre todos os outros comandos e provocar a parada da opera o ou processo perigoso num per odo de tempo t o reduzido quanto tecnicamente poss vel sem provocar riscos suplementares f ser mantidos sob monitoramento g ser mantidos em perfeito estado de funciona
104. parafuso sem fim e de seus mecanismos deve ser enclausurado por prote es fixa e ou m vel intertravada b O bocal de alimenta o deve ser constru do de forma solid ria bandeja formando uma pe a nica que atua como prote o impedindo o ingresso dos membros superiores dos trabalhadores na zona do parafuso sem fim c A bandeja deve atuar como prote o m vel intertravada dotada de no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal monitorada por rele de seguran a duplo canal conforme o item 12 5 e quadro I do ap ndice I desta NR d A abertura da zona de descarga deve impedir o alcance dos membros superiores na zona perigosa do parafuso sem fim conforme o quadro I do ap ndice I desta NR 4 2 O moedor de carne de ser dotado de no m nimo 01 bot o de parada de emerg ncia conforme item 12 6 desta NR 5 Fatiador de frios Para fins deste anexo considera se fatiador de frios a m quina com l mina tracionada em formato de disco utilizada para fatiar frios As m quinas mais comumente encontradas possuem l mina girante em forma de disco com prote o regul vel para cobrir a l mina borda do disco e carro porta frios A opera o de fatiar feita pelo movimento de vai e vem do carro porta frios que conduz o material a ser processado sobre a l mina girante Este tipo de m quina oferece risco de acidente aos trabalhadores durante a opera o regulagem manual da prote o para expor a l mina para opera o de corte l
105. partida e parada do motor el trico de m quinas e equipamentos que conforme sua an lise de risco apresentarem alta severidade de danos e fregii ncia tempo de exposi o ao risco devem ser dotados de no m nimo dois contatores com contatos positivamente guiados ligados em s rie monitorados por interface de seguran a 12 5 Sistemas de seguran a em m quinas e equipamentos 12 5 1 As zonas de perigo das m quinas e equipamentos devem dispor de sistemas de seguran a caracterizados por prote es fixas prote es m veis e dispositivos de seguran a interligados que garantam a prote o integral sa de e integridade f sica dos trabalhadores 12 5 1 1 A ado o de sistemas de seguran a em especial nas zonas de opera o que apresentem perigo deve considerar as caracter sticas t cnicas da m quina ou equipamento e do processo de modo a atingir o maior n vel poss vel de seguran a em conformidade com as determina es desta norma considerando todas as medidas e alternativas t cnicas existentes 12 5 2 Os sistemas de seguran a devem ser selecionados e instalados de modo a atender aos seguintes requisitos a ter categoria de seguran a conforme pr via an lise de riscos prevista nas Normas T cnicas oficiais vigentes b estar sob a responsabilidade t cnica de profissional legalmente habilitado c estar em conformidade t cnica com o sistema de comando em que est o integrados d ser instalados de modo que n o po
106. porta ambas monitoras por rele de seguran a duplo canal conforme o item 12 5 desta NR atendendo ainda requisitos de higiene e vibra o 7 2 3 O acesso ao dispositivo de moagem pela regi o de descarga deve ser dotado de prote o fixa conforme o item 12 5 desta NR 7 2 4 O acesso zona perigosa de moagem somente deve ser poss vel quando o movimento das aletas tenha cessado totalmente 7 3 Os moinhos para farinha de rosca devem ser dotadas de no m nimo 01 bot o de parada de emerg ncia conforme o item 12 6 desta NR 7 5 O bocal se m vel deve ser intertravado com a base por no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal monitorada por rele de seguran a duplo canal conforme o item 12 5 desta NR impedindo o movimento das aletas com a m quina desmontada ANEXO HI M QUINAS E EQUIPAMENTOS PARA A OUGUE E MERCEARIA Objetivo Estabelecer requisitos espec ficos de seguran a para m quinas de a ougue e mercearia novas usadas e importadas a saber serra fita fatiador de bifes amaciador de bife moedor de carne fatiador de frios e ralador de frios 1 Serra fita para corte de carnes em varejo Para fins deste anexo considera se serra fita a m quina utilizada em a ougue para corte de carnes com osso A m quina constitu da por duas polias que guiam a fita serrilhada O movimento da polia inferior tracionado operada por um nico trabalhador localizado em frente a m quina deixando as partes laterai
107. quinas sopradoras Para fins de aplica o deste anexo considera se sopradora m quina que expande uma pr forma para fazer artigo oco utilizando g s sob press o no interior de um molde fixo ou m vel A pr forma pode ser reduzida por inje o ou extrus o 3 1 Defini es aplic veis 3 1 1 M quinas de moldagem por extrus o e sopro M quinas na qual um tubo quente parison produzido por meio de uma extrusora introduzido em um molde e soprado 3 1 2 Estiramento Alongamento da pr forma dentro ou fora do molde por meio de uma barra de alongamento 3 1 3 M quina de moldagem por extrus o estiramento e sopro M quina na qual uma pr forma produzida 3 1 4 Produ o em um est gio Processo em que a pr forma diretamente transferida a um segundo molde estirada e soprada para obter o artigo oco final 3 1 5 Produ o em dois est gios Processo em que a pr forma armazenada reaquecida e ent o introduzida em um segundo molde estirada e soprada para obter o artigo oco final 3 1 6 M quinas de moldagem por inje o e sopro M quina na qual a pr forma produzida por inje o e transferida para o interior de um outro molde onde soprada 3 1 7 M quina de moldagem por inje o estiramento e sopro M quina na qual a pr forma produzida por inje o em um est gio ou em dois est gios TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA 3 1 8 Area de movimento de moldes Areas onde
108. r inspecionada em toda a extens o do cabo 12 6 8 A parada de emerg ncia deve exigir rearme reset manual a ser realizado somente quando da corre o do evento que motivou o acionamento da parada de emerg ncia 12 6 8 1 Os acionadores de rearme devem permitir uma completa visualiza o da rea protegida pelo cabo 12 7 Meios de acesso permanentes a m quinas e equipamentos 12 7 1 As m quinas e equipamentos devem dispor de acessos fixos permanentes e seguros a todos os seus pontos de opera o de abastecimento de inser o de mat rias primas e retirada de produtos trabalhados de prepara o de manuten o e de interven o constante 12 7 1 1 Como meios de acesso devem ser adotados elevadores rampas passarelas plataformas ou escadas de degraus 12 7 1 2 Na impossibilidade t cnica de ado o desses meios poder ser utilizada escada fixa tipo marinheiro 12 7 1 3 Os meios de acesso permanentes a m quinas e equipamentos devem estar localizados e instalados de modo a prevenir riscos de acidente e facilitar o seu acesso e utiliza o pelos trabalhadores 12 7 2 O emprego dos meios de acesso deve considerar o ngulo de lance conforme Figura 1 do Ap ndice III 12 7 3 Todos os locais ou postos de trabalho acima do n vel do solo onde haja frequente acesso de trabalhadores para comando ou quaisquer outras interven es habituais nas m quinas e equipamentos como opera o abastecimento manuten o prepara o e inspe
109. ran a espec ficos padronizados com descri o detalhada de cada tarefa passo a passo a partir da analise de risco prevista no anexo II desta Norma 12 15 1 1 Ao inicio de cada turno de trabalho ou ap s nova prepara o da m quina ou equipamento o operador deve efetuar uma inspe o rotineira das condi es de operacionalidade e seguran a devendo interromper suas atividades ao constatar anormalidades que afetem a seguran a comunicando de imediato ao superior hier rquico 12 15 2 Os servi os em m quinas e equipamentos devem ser planejados e realizados em conformidade com procedimentos de trabalho e seguran a realizados sob supervis o e anu ncia expressa de profissional habilitado ou qualificado desde que autorizados 12 15 2 1 A execu o dos servi os dever ser precedida de reuni o com a equipe de profissionais com o objetivo de discutir e conhecer os riscos existentes e que poder o advir da execu o das tarefas do estudo e planejamento das atividades e a es a serem desenvolvidas conforme os procedimentos elaborados de forma a atender aos princ pios t cnicos b sicos e s melhores t cnicas de seguran a em m quinas e equipamentos 12 15 2 2 Os servi os em m quinas e equipamentos devem ser precedidos de ordens de servi o OS espec ficas contendo no m nimo a descri o do servi o a data o local o nome e a fun o dos trabalhadores e dos respons veis pelo servi o e pela emiss o da OS de acordo com
110. ran a sr Fenda Quadro Circular Parte do Corpo Ilustra o Abertura TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA Ponta do dedo e lt 4 gt 2 gt 2 gt 2 l 4 lt e lt 6 gt 10 gt 5 gt 5 les Dedo at articula o 6 lt e lt 8 gt 20 gt 15 gt 5 com a m o S y 8 lt e lt 10 gt 80 gt 25 gt 20 10 lt e lt 12 Ou m o Mosr 12 lt e lt 20 N 20 lt e lt 30 E s t gt 100 gt 80 gt 80 EE gt 120 gt 120 gt 120 gt 850 gt 120 gt 120 Bra o at jun o com 30 lt e lt 40 gt 850 gt 200 gt 120 ombro a e 40 lt e lt 120 gt 850 gt 850 gt 850 D Se o comprimento da abertura em forma de fenda lt 65 mm o polegar atuar como um limitador e a dist ncia de seguran a poder ser reduzida para 200 mm Fonte Tabela 4 da ABNT NBRNM ISO 13852 Seguran a de M quinas Dist ncias de seguran a para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores QUADRO II Alcance sobre estruturas de prote o para utiliza o do Quadro II observar a legenda da figura 1 que segue zona de perigo plano de refer ncia gt sa AO de prote o Figura 1 Legenda a altura da zona de perigo b altura da estrutura de prote o c dist ncia horizontal zona de perigo QUADRO II Alcance sobre estruturas de prote o alto risco dimens es em mm Altura da estrutura d
111. rcial superficial causada pelo contato da pele com uma superf cie aquecida para um per odo espec fico de contato Maquina e equipamento Para fins de aplica o desta NR ser o consideradas as m quinas de uso n o domestico e movidas por for a n o humana M quinas e equipamentos manuais M quinas e equipamentos port teis guiados a m o M quina automotriz Aquela que desloca sobre rodas ou esteira com sistema de propuls o pr prio M quina estacionaria Aquela que se mant m fixa em um posto de trabalho ou transport vel para uso em bancada ou em outra superf cie est vel em que possa ser fixada Monitoramento fun o que garante a funcionalidade de um sistema de seguran a quando um componente ou um dispositivo tiver sua fun o reduzida ou limitada ou quando houver situa es de perigo devido a altera es nas condi es do processo Permiss o de trabalho ordem de servi o documento escrito espec fico e audit vel contendo no m nimo a descri o do servi o a data o local nome e a fun o dos trabalhadores e dos respons veis pelo servi o e pela sua emiss o e os procedimentos de trabalho e seguran a Posto de trabalho qualquer local de m quinas e equipamento onde requerido a interven o do trabalhador Posto de opera o local da m quina ou equipamento de onde o trabalhador opera a m quina Press o de trabalho work stress carga externa soma de todas as condi es e demandas externas
112. rea da esta o de acabamento 3 3 9 1 O acesso aos movimentos de risco dos equipamentos de acabamento deve ser impedido por medidas id nticas quelas previstas em 3 3 5 1 TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA 3 3 10 rea da esta o de condicionamento t rmico 3 3 10 1 No caso de processos de aquecimento em um est gio ou dois est gios o acesso aos movimentos de risco dos dispositivos de manipula o das pr formas deve ser impedido por prote o m vel intertravada do tipo II complementada por prote o fixa 3 3 10 2 No caso de ciclo frio deve ser impedido o acesso mediante prote o m vel intertravada do tipo II 3 3 10 3 No caso do processo de aquecimento em um est gio as queimaduras ou escaldamentos devem ser impedidos durante a produ o por meio de prote o m vel intertravada do tipo II complementada por prote o fixa 3 3 10 3 No caso do processo de aquecimentos em dois est gios o acesso s pr formas e aos elementos aquecedores deve ser impedido ou limitado por prote o fixa ou prote o que se posicionam automaticamente quando as grades de prote o do tipo II forem abertas 3 4 Requisitos e provid ncias para m quinas especiais 3 4 1 M quinas de grande porte 3 4 1 1 Prote es do tipo I n o s o permitidas neste tipo de m quina Portas que d o acesso a reas de movimento de moldes devem ter prote es do tipo III Portas que d o acesso a outros movimentos devem t
113. rigosas paralisadas quando as prote es forem abertas durante a opera o c garantir que o fechamento das prote es por si s n o possa dar inicio s fun es perigosas da m quina 12 5 9 Os dispositivos de intertravamento com bloqueio associados s prote es m veis das m quinas e equipamentos devem a permitir a opera o somente enquanto a prote o estiver fechada e bloqueada b manter a prote o fechada e bloqueada at que tenha sido eliminado o risco de les o devido s fun es perigosas da m quina ou do equipamento c garantir que o fechamento e bloqueio da prote o por si s n o possam dar inicio as fun es perigosas da maquina ou do equipamento 12 5 10 As transmiss es de for a e os componentes m veis interligados a elas acess veis ou expostos devem ser protegidos por meio de prote es fixas ou m veis com dispositivos de intertravamento impedindo o acesso por todos os lados 12 5 10 1 Quando utilizadas prote es m veis para o enclausuramento de transmiss es de for a que possuam in rcia devem ser utilizados dispositivos de intertravamento com bloqueio 12 5 10 2 O eixo card deve dispor de prote o adequada em perfeito estado de conserva o em toda sua extens o fixada na tomada de for a da m quina desde a cruzeta at o acoplamento do equipamento 12 5 11 As m quinas e os equipamentos que ofere am risco de ruptura de suas partes proje o de materiais part culas ou s
114. rta a carga esteja superior a dois metros do piso devem ser dotados em toda a sua extens o de passarelas em ambos os lados atendidos os requisitos do item 12 7 3 e a exce o prevista no item 12 7 3 1 desta NR 12 9 3 Os transportadores de materiais devem ser utilizados somente para o tipo e capacidade de carga para que foram projetados 12 9 3 1 Os cabos de a o correntes eslingas ganchos e outros elementos de suspens o ou tra o e suas conex es devem ser adequados ao tipo de material e dimensionados para suportar os esfor os solicitantes 12 9 4 Os transportadores motorizados de materiais que necessitem de parada durante o processo devem possuir sistemas de frenagem sendo proibida a revers o de movimento para esta finalidade 12 9 5 E proibida a perman ncia e a circula o de pessoas sobre partes em movimento ou que possam ficar em movimento dos transportadores de materiais quando n o projetadas para essas finalidades 12 9 5 1 Nas situa es em que haja inviabilidade t cnica do cumprimento do disposto no item anterior devem ser adotadas medidas que garantam a paralisa o e o bloqueio dos movimentos de risco conforme o disposto nos itens 12 12 3 e 12 12 4 12 9 5 2 A perman ncia e a circula o de pessoas sobre os transportadores cont nuos devem ser realizadas somente atrav s de passarelas dotadas de sistema de prote o contra quedas conforme item 12 7 8 12 9 5 3 A perman ncia e a circula o de pessoas emba
115. s nas Normas Internacionais vigentes 12 1 3 Aplicam se a todos os setores econ micos as disposi es sobre seguran a em m quinas e equipamentos contidas nas demais Normas Regulamentadoras 12 1 4 As disposi es contidas na presente Norma Regulamentadora se referem indistintamente a m quinas e equipamentos novos e usados exceto aqueles itens em que houver men o espec fica quanto sua aplicabilidade 12 1 5 obrigat ria a ado o de medidas de prote o para o trabalho em m quinas e equipamentos capazes de garantir a integridade f sica e a sa de dos trabalhadores 12 1 5 1 Entende se por medidas de prote o as medidas de prote o coletivas as medidas administrativas ou de organiza o do trabalho e as medidas de prote o individuais a serem adotadas sempre nessa ordem de prioridade 12 1 5 2 Medidas apropriadas devem ser adotadas sempre que houver pessoas com defici ncia envolvidas direta ou indiretamente no trabalho em m quinas e equipamentos 12 1 6 A concep o das m quinas e equipamentos deve atender ao princ pio da falha segura 12 2 Arranjo f sico e instala es 12 2 1 Deve haver reas de circula o e para armazenamento de materiais devidamente demarcadas com faixas na cor indicada pela NR 26 branco 12 2 1 1 Os materiais utilizados no processo produtivo devem ser colocados nas reas de armazenamento de materiais 12 2 1 2 As vias principais de circula o no interior dos locais de trabal
116. s o interna tiver sido suficientemente reduzida para que a pe a soprada n o exploda 3 3 3 Riscos t rmicos Placas de sinaliza o devem ser colocadas pr ximas aos elementos aquecedores As prote es devem ser constru das para conter o espirro de material pl stico quente 3 3 4 rea de alimenta o 3 3 4 10 acesso rea de movimenta o dos dispositivos de retirada ou rejei o de frascos rebarbas deve ser impedido por prote o fixa ou prote o m vel intertravada conforme o tipo I 3 3 4 2 O acesso zona de movimenta o da unidade de inje o deve ser impedido por prote o m vel intertravada conforme o tipo II 3 3 4 30 acesso rea de movimenta o do dispositivo de alimenta o de pr formas deve ser impedido pela aplica o no projeto das dimens es do ap ndice I desta NR ou por prote es fixos ou prote es moveis intertravadas conforme o tipo II 3 3 5 rea de dispositivo de corte 3 3 5 1Caso seja poss vel o acesso ao dispositivo de corte pela abertura que d acesso rea de movimenta o de moldes a abertura da prote o m vel intertravada do tipo III deve parar tamb m o movimento deste dispositivo 3 3 5 2 Caso seja poss vel o acesso rea de movimenta o dos moldes atrav s da rea do dispositivo de corte o acesso deve ser impedido por prote o m vel intertravada do tipo HI 3 3 5 3Caso seja imposs vel o acesso rea de movimenta o de moldes atrav s da rea do
117. s de acidentes devem ser observadas as seguintes condi es a os pneum ticos devem ser completamente esvaziados removendo o n cleo da v lvula de calibragem antes da desmontagem e de qualquer interven o que possa acarretar acidentes b o enchimento de pneum ticos s poder ser executado dentro de dispositivo de clausura ou gaiola adequadamente dimensionada at alcan ar uma press o suficiente para for ar o tal o sobre o aro e criar uma veda o pneum tica 12 9 Transportadores de materiais 12 9 1 Os transportadores cont nuos de materiais devem ter os seus movimentos perigosos protegidos especialmente os pontos de esmagamento agarramento e aprisionamento formados pelas esteiras correias roletes acoplamentos freios roldanas amostradores volantes tambores engrenagens cremalheiras correntes guias alinhadores regi o do esticamento e contra peso e outras partes m veis acess veis durante a opera o normal 12 9 1 1 Os transportadores cont nuos de correia cuja altura da borda da correia que transporta a carga esteja superior a dois metros do piso est o dispensados da observ ncia do item anterior desde que haja prote o fixa distante associada a prote o m vel intertravada de modo a restringir o acesso a pessoal especializado para a realiza o de inspe es manuten es e outras interven es necess rias 12 9 2 Os transportadores cont nuos de correia cuja altura da borda da correia que transpo
118. s e traseiras livres H constante exposi o do operador zona de corte da serra fita ao manipular a pe a de carne a ser cortada 1 1 Prote es m nimas necess rias a Todo o movimento da fita no entorno das polias deve ser protegido com prote o fixa e ou m vel intertravada conforme o item 12 5 desta NR a exce o da rea operacional necess ria para o corte da carne onde uma canaleta regul vel deslizante deve enclausurar o per metro da fita serrilhada na regi o de corte liberando apenas a rea m nima de fita serrilhada para opera o b A condi o de contato das m os e dedos do trabalhador na rea operacional da serra deve ser minimizada pela ado o de bra o articulado vertical com movimento pendular em rela o a serra empurrador que serve para o operador guiar e empurrar a carne e vedar o acesso a rea operacional encobrindo a fita quando do t rmino da pe a de carne que est sendo cortada c A mesa de corte deve ter metade de sua superf cie m vel para facilitar o deslocamento da carne d A mesa m vel e o bra o articulado empurrador devem ter man pulos punhos ergon micos com prote es para as m os conforme os itens 12 5 4 a 12 5 12 e 12 5 13 desta NR e A mesa m vel deve ter dispositivo limitador do seu curso para que a prote o para as m os prevista no item anterior n o toque a fita 1 2 A serra fita de ser dotada de no m nimo 01 bot o de parada de emerg ncia conforme
119. s manualmente que quando aplicado de modo permanente habilitam o dispositivo de acionamento tais como chaves seletoras bloque veis e dispositivos bloque veis g dispositivos de comando de a o continuada dispositivos de comando manual que iniciam e mant m em opera o os sistemas de uma m quina apenas enquanto o elemento de comando mantido ativado 12 5 6 Os componentes relacionados aos sistemas de seguran a e comandos de acionamento e parada das m quinas e equipamentos inclusive de emerg ncia devem garantir a manuten o do estado seguro da m quina ou equipamento quando ocorrerem flutua es no n vel de energia al m dos limites considerados no projeto incluindo o corte e restabelecimento do fornecimento de energia 12 5 7 A prote o deve ser m vel quando o acesso a uma zona de perigo requerido uma ou mais vezes por turno de trabalho de modo que a quando a abertura da prote o n o possibilitar o acesso zona de perigo antes da elimina o do risco a prote o deve estar associada a um dispositivo de intertravamento b quando a abertura da prote o possibilitar o acesso zona de perigo antes da elimina o do risco a prote o deve estar associada a um dispositivo de intertravamento com bloqueio 12 5 8 As m quinas e equipamentos dotados de prote es m veis associadas a dispositivos de intertravamento devem a operar somente quando as prote es estiverem fechadas b ter suas fun es pe
120. sativa o desmonte e sucateamento de m quinas e equipamentos Informa o ou s mbolo indel vel Aqueles aplicados diretamente sobre a m quina devendo se manter integra e leg vel durante todo o tempo de vida esperado da m quina Interfaces de seguran a s o dispositivos respons veis por realizar o monitoramento verificando a interliga o posi o e funcionamento de outros dispositivos do sistema impedindo a ocorr ncia de falha que provoque a perda da fun o de seguran a como rel s de seguran a controladores configur veis de seguran a e CLP de seguran a Intertravamento com bloqueio Prote o associada a um dispositivo de intertravamento com dispositivo de bloqueio tal que as fun es perigosas da m quina cobertas pela prote o n o podem operar enquanto a mesma n o estiver fechada e bloqueada a prote o permanecer bloqueada na posi o fechada at que tenha desaparecido o risco de acidente devido s fun es perigosas da m quina quando a prote o estiver bloqueada na posi o fechada as fun es perigosas da m quina podem operar mas o fechamento e o bloqueio da prote o n o iniciem por si pr prios a opera o de tais fun es Geralmente se apresentam sob a forma de chave de seguran a eletromec nica de 2 partes corpo da chave e atuador lingieta Limiar de queimaduras temperatura superficial que define o limite entre a aus ncia de queimaduras e uma queimadura de espessura pa
121. scont nua de produtos moldados pela inje o de material no molde que cont m uma ou mais cavidades em que o produto formado Consiste essencialmente na unidade de fechamento unidade de inje o sistemas de acionamento e controle 1 1 Defini es aplic veis a rea do molde Zona compreendida entre as placas onde o molde montado b Mecanismo de fechamento Mecanismo fixado placa m vel para mov la e aplicar a for a de fechamento c Unidade de inje o Unidade respons vel pela plastifica o e inje o do material no molde atrav s do bico d M quina injetora carrossel rotativa m quina com duas ou mais unidades de fechamento montadas em carrossel m vel na posi o vertical ou horizontal vinculadas a uma ou mais unidades de inje o fixas e M quina injetora multi esta es com unidade de inje o m vel M quina com unidade de inje o m vel vinculada a duas ou mais unidades de fechamento fixas TEXTO PARA CONSULTA P BLICA 8 TEXTO PARA CONSULTA P BLICA Equipamento perif rico Equipamento que interage com a m quina injetora por exemplo manipulador para retirada de pe as equipamento para troca de molde presilhas de fixa o autom tica do molde etc M quina injetora com mesa porta molde de deslocamento transversal m quina projetada para conter uma ou mais partes inferiores do molde fixadas a uma mesa porta molde de deslocamento transversal A m quina vincula a parte inferi
122. scos ambientais provenientes da emiss o ou libera o de TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA agentes qu micos f sicos e biol gicos tais como subst ncias perigosas radia es ionizantes e n o ionizantes vibra es ru do e calor priorizando se sua elimina o a redu o de sua emiss o ou libera o e a redu o da exposi o dos trabalhadores nessa ordem 12 11 3 As m quinas e equipamentos que utilizem processem ou produzam combust veis inflam veis explosivos ou subst ncias que reagem perigosamente devem oferecer medidas de prote o contra sua emiss o libera o combust o explos o e rea o acidentais bem como contra a ocorr ncia de inc ndio 12 11 4 Medidas de prote o contra queimaduras causadas pelo contato da pele com superf cies aquecidas de m quinas e equipamentos tais como a redu o da temperatura superficial isola o com materiais apropriados e barreiras entre outras devem ser adotadas sempre que a temperatura da superf cie for maior do que o limiar de queimaduras do material do qual constitu da para um determinado per odo de contato 12 11 5 Procedimentos de seguran a e permiss o de trabalho devem ser elaborados e aplicados para garantir a utiliza o segura de m quinas e equipamentos em trabalhos em espa os confinados 12 12 Manuten o prepara o ajustes e reparos 12 12 1 As m quinas e equipamentos devem ser submetidos a manuten o prev
123. si o corresponda a um nico modo de comando ou de funcionamento c o modo de comando selecionado tenha prioridade sobre todos os outros sistemas de comando com exce o da parada de emerg ncia d a sele o deve ser vis vel clara e facilmente identific vel 12 4 5 As m quinas e equipamentos cujo acionamento por pessoas n o autorizadas possam oferecer risco sa de ou integridade f sica de qualquer pessoa devem possuir sistema que possibilite o bloqueio de seus dispositivos de acionamento 12 4 6 O acionamento e o desligamento simult neo por um nico comando de um conjunto de m quinas e equipamentos ou de m quinas e equipamentos de grande dimens o devem ser precedidos de sinal sonoro de alarme TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA 12 4 6 1 Medidas adicionais de alerta como sinal visual e dispositivos de telecomunica o devem ser adotadas quando necess rio considerando se as caracter sticas do processo produtivo e dos trabalhadores 12 4 7 As m quinas e equipamentos comandados por radiofrequ ncia devem possuir prote o contra interfer ncias eletromagn ticas acidentais 12 4 8 O circuito el trico do comando da partida e parada do motor el trico deve a possuir baixa tens o no circuito de comando de at 25V em corrente alternada ou de at 60V em corrente cont nua b garantir o funcionamento dos dispositivos de parada de emerg ncia 12 4 9 O circuito el trico do comando da
124. ssam ser neutralizados e ser mantidos em vigil ncia autom tica monitoramento de acordo com a categoria de seguran a requerida exceto para dispositivos de seguran a exclusivamente mec nicos f paralisar os movimentos perigosos e demais riscos quando da ocorr ncia de falhas ou de situa es anormais de trabalho 12 5 3 Os sistemas de seguran a devem exigir rearme reset manual ap s a corre o da falha ou situa o anormal de trabalho que provocou a paralisa o da m quina ou equipamento 12 5 4 Para fins de aplica o dessa norma considera se prote o os elementos especificamente utilizados para prover seguran a por meio de barreira f sica classificados em a prote o fixa aquela que deve ser mantida em sua posi o isto fechada de maneira permanente ou por meio de elementos de fixa o que s permitam sua remo o ou abertura com o uso de ferramentas espec ficas b prote o m vel prote o que se pode abrir sem utilizar ferramentas e que geralmente ligada por elementos mec nicos estrutura da m quina ou a um elemento fixo pr ximo devendo estar associada a dispositivos de intertravamento 12 5 5 Para fins de aplica o dessa norma consideram se dispositivos de seguran a os componentes que por si s ou interligados entre si ou associados a prote es reduzam os riscos de acidentes e de outros agravos sa de sendo classificados em a comandos el tricos ou interfaces de
125. stru es de opera o e manuten o e outras informa es necess rias para garantir a integridade f sica e a sa de dos trabalhadores 12 13 1 1 A sinaliza o de seguran a compreende a utiliza o de cores s mbolos inscri es sinais luminosos e sonoros entre outras formas de comunica o de mesma efic cia 12 13 1 2 A sinaliza o das m quinas e equipamentos utilizados nos setores aliment cios m dicos e farmac uticos deve respeitar a legisla o sanit ria vigente sem preju zo da seguran a e sa de dos trabalhadores ou terceiros 12 13 1 3 A sinaliza o de seguran a deve ser adotada em todas as fases de utiliza o e vida til das m quinas e equipamentos 12 13 2 A sinaliza o de seguran a deve a destacar se na m quina ou equipamento b estar em localiza o claramente vis vel c estar protegida de danos d ser de f cil compreens o 12 13 3 Os s mbolos inscri es e sinais luminosos e sonoros devem seguir sempre que existentes os padr es estabelecidos pelas normas t cnicas nacionais vigentes e na falta destas pelas normas t cnicas internacionais 12 13 4 As inscri es das m quinas e equipamentos devem a estar na l ngua portuguesa Brasil b ser indel veis e manter se ntegras e leg veis 12 13 4 1 As inscri es devem indicar claramente o risco e a parte da m quina a que se referem n o devendo ser utilizada somente a inscri o de perigo 12 13 5 As inscri
126. tivo ou sistema a fim de assegurar que havendo uma falha em um deles na execu o de sua fun o o outro estar dispon vel para executar esta fun o Ruptura positiva opera o de abertura positiva de um elemento de contato a efetiva o da separa o de um contato como resultado direto de um movimento especifico do atuador da chave do interruptor atrav s de partes n o resilientes n o dependentes da a o de molas Seletor chave seletora dispositivo de valida o Chave seletora ou seletor de modo de comando com acesso restrito ou senha que a possa ser bloqueado em cada posi o impedindo a mudan a de posi o por trabalhadores n o autorizados b cada posi o corresponda a um nico modo de comando ou de funcionamento c o modo de comando selecionado tenha prioridade sobre todos os outros sistemas de comando com exce o da parada de emerg ncia d torne a sele o vis vel clara e facilmente identific vel S mbolo pictograma desenho esquem tico normalizado destinado a significar certas indica es simples Sistema mec nico de frenagem um sistema mec nico utilizado para parada segura do movimento de risco devendo garantir o retorno posi o frenado quando houver a interrup o da fonte de energia Tal o partes mais r gidas refor adas do pneu que entram em contato com o aro garantindo sua fixa o Tens o de trabalho work strain resposta interna do trabalhador ao ser exp
127. transportadoras deve ser impedido por todos os lados por meio de prote es exceto a entrada e sa da da massa onde se deve respeitar as distancias de seguran a de modo a impedir que as m os e dedos dos trabalhadores alcancem as zonas de perigo conforme item 12 5 e quadro I do ap ndice I desta NR 4 2 1 O acesso zona perigosa dos rolos para alimenta o por meio da correia modeladora transportadora deve ser dotado de prote o m vel intertravada por no m nimo uma chave de seguran a com duplo canal monitorada por rele de seguran a duplo canal conforme o item 12 5 desta NR 4 2 1 1 Caso sejam utilizadas chaves de seguran a eletromec nicas com atuador mec nico no intertravamento das prote es m veis devem ser instaladas duas chaves de seguran a com ruptura positiva por prote o porta ambas monitoras por rele de seguran a duplo canal conforme o item 12 5 desta NR atendendo ainda requisitos de higiene e vibra o 4 2 1 2 O acesso zona perigosa dos rolos somente deve ser poss vel quando o movimento dos rolos tenham cessado totalmente 4 2 1 3 Os dispositivos respons veis pela parada do movimento e por seu monitoramento devem ser confi veis e seguros conforme 12 5 desta NR 4 2 1 4 Quando a m quina n o possuir sistema de frenagem deve ser atendido o disposto no item 12 5 7 al nea b desta NR 4 3 As modeladoras devem ser dotadas de no m nimo 01 bot o de parada de emerg ncia conforme item 12 6
128. ubstancias devem ter prote es que garantam sa de e a seguran a dos trabalhadores 12 5 12 As prote es devem ser projetadas e constru das de modo a atender aos seguintes requisitos de seguran a a cumprir suas fun es apropriadamente durante a vida til da m quina ou possibilitar a reposi o de partes deterioradas ou danificadas TEXTO PARA CONSULTA P BLICA TEXTO PARA CONSULTA P BLICA b serem constitu das de materiais resistentes e adequados conten o de proje o de pe as materiais e part culas c estar firmemente fixadas e garantir estabilidade e resist ncia mec nica compat veis com os esfor os requeridos d n o criar pontos de esmagamento ou agarramento com partes da m quina ou com outras prote es e n o ter extremidades e arestas cortantes ou outras sali ncias perigosas f resistir a intemp ries g impedir sua burla h proporcionar condi es de higiene e limpeza i n o permitir o acesso zona de perigo j ter seus dispositivos de intertravamentos utilizados para bloqueio de fun es perigosas das m quinas protegidos adequadamente contra sujidade poeiras e corros o k ter a o positiva atua o de modo positivo 1 n o acarretar riscos adicionais 12 5 13 Quando a prote o for confeccionada com material descont nuo devem ser observadas as dist ncias de seguran a para impedir o acesso s zonas de perigo conforme Quadros I II e IN do Ap ndice I 12 5 14
129. xcepcional outras medidas de prote o e dispositivos de seguran a nas prensas e equipamentos similares desde que garantam a mesma efic cia das prote es e dispositivos mencionados neste anexo atendendo o disposto nas Normas T cnicas oficiais vigentes 24 Fica proibida a importa o a fabrica o comercializa o loca o cess o a qualquer titulo e exposi o de prensas mec nicas exc ntricas e similares com acoplamento para descida do martelo atrav s de engate por chaveta ou similar novas ou usadas em todo o territ rio nacional 24 1 Entende se como mecanismo similar aquele que n o possibilite a parada imediata do movimento do martelo em qualquer posi o do ciclo de trabalho Transforma o de prensas e equipamentos similares 25 Sempre que as prensas e equipamentos similares sofrerem transforma o substancial de seu sistema de funcionamento ou de seu sistema de acoplamento para movimenta o do martelo retrofitting esta deve ser realizada mediante projeto mec nico elaborado por profissional legalmente habilitado acompanhado de Anota o de Responsabilidade T cnica ART 25 1 O projeto dever conter mem ria de c lculo de dimensionamento dos componentes especifica o dos materiais empregados e memorial descritivo de todos os componentes ANEXO V INJETORA MOINHO E SOPRADORA 1 M quina injetora Para fins de aplica o deste anexo considera se injetora m quina utilizada para a fabrica o de

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