GANN HYDROMETTE HB 30
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1. Para avalia o relativamente compatibilidade electromagn tica foram utilizadas as seguintes Normas Resist ncia a Interfer ncias ESD IEC 1000 4 2 1995 EN 61000 4 2 1995 Burst IEC 1000 4 4 01 1995 EN 61000 4 4 1995 Campo Elect Magn IEC 801 3 1984 DIN VDE 0843 3 02 1988 Emiss o de Interfer ncias Intensidade de campo EN 55011 03 1991 ou EN 55022 08 1994 Pot ncia de emiss o EN 55011 03 1991 GANN Mess u Regeltechnik GmbH Gerlingen Schillerstrasse 63 70839 Gerlingen Rep blica Federal da Alemanha 66 Copyright 2002 by GANN Mess und Regeltechnik GmbH Reservados todos os direitos Sem autoriza o pr via por escrito da GANN GmbH esta documenta o bem como o software nele descrito n o pode ser reproduzida quer na ntegra quer parcialmente por qualquer processo de reprodu o traduzida trabalhada distribu da ou utilizada para fins indeterminados A documenta o e o software foram desenvolvidos com todo o cuidado no entanto a GANN GmbH n o toma a responsabilidade pelos erros contidos ou pelos danos que possam surgir pela sua utiliza o independentemente do tipo Reservado o direito a altera es de conte do bem como das pe as descritas Impresso na Alemanha 06 02 GANN uma marca patenteada pela GANN Mess und Regeltechnik GmbH GANN MESS U REGELTECHNIK GMBH a GANN 70839 GERLINGEN SCHILLERSTRASSE 63 TELEFON 07156 49 07 0 70826 GERLINGEN POSTFACH 100165 TELEFA2. o em profundidade depende essencialmente da cada peso bruto espec fico e da humidade da superf cie Na elabora o dos valores partiu se de espessuras normais de gesso e de betonilha 56 Valores indicativos d gitos em fun o da percentagem de peso ou percentagem CM Indica o d gitos 40 50 60 70 so 90 100 110 120 130 Betonilha de peso 1 8 2 2 2 7 3 2 3 6 4 1 4 5 5 0 5 5 5 9 cimento CM 0 7 1 0 1 4 1 8 2 1 2 5 2 9 3 2 3 6 4 0 Betonilha de peso 0 1 0 3 0 6 1 0 1 4 1 8 2 2 2 5 2 9 3 3 anidrita CM 0 1 0 3 0 6 1 0 1 4 1 8 2 2 2 5 2 9 3 3 Bet o peso 1 3 1 9 2 5 3 2 3 8 4 4 5 0 5 6 6 2 concreto CM 0 3 0 8 1 3 1 7 2 2 2 7 3 2 3 7 4 2 Argassa de peso 1 8 2 7 3 5 4 6 6 0 7 0 7 8 cimento CM 0 6 1 5 2 3 3 1 4 0 4 8 5 6 Argassa de cal peso 0 6 2 0 3 3 4 5 CM 0 6 2 0 3 3 4 5 Argassa de cal peso cimento gesso CM 2 2 3 6 5 0 6 4 7 8 9 2 10 6 11 0 1 5 2 7 4 0 5 2 6 4 7 6 8 8 10 0 Gesso peso 0 3 0 5 1 0 2 0 3 5 6 5 10 0 CM 0 3 0 5 1 0 2 0 3 5 6 5 10 0 As percentagens de peso e CM retiradas da tabela s o apenas valores indicativos Estes referem se a um processo de secagem normal com oscila es de humidade naturais entre a superf cie e a profundidade atingida conforme o peso bruto espec fico No caso de secagem muito r pida do material de constru o por exemplo ar quente desumidificador aquecimento do pavimento etc devido re
3. 2 Humidade de compensa o Humidade Dom stica Os valores de compensa o geralmente mencionados referem se a uma temperatura de 20 C e uma humidade relativa de 65 Frequentemente estes valores s o tamb m designados como humidade dom stica ou secura do ar Estes valores n o podem no entanto ser confundidos com os valores indicados para transforma o ou moldagem dos materiais Pavimenta es e pinturas t m que ser relacionados e avaliadas juntamente com a capacidade de difus o de cada material em utiliza o Deste modo por exemplo ao assentar um pavimento de PVC deve respeitar o tempo para se atingir a humidade de compensa o i e numa sala com betonilha de anidrita aquecida com aquecimento central deve esperar que a humidade estabilize at ca 0 5 do peso O assentamento de um pavimento de parquet numa betonilha de cimento com um aquecimento normal pode apresentar apenas uma rea de humidade de 2 5 a 3 0 peso Na avalia o de superf cies de paredes deve ter se tamb m em aten o o clima ambiente habitual O reboco de cal em caves abobodadas mais antigas pode perfeitamente conter uma humidade de 2 6 peso mas o gesso num quarto aquecido centralmente deve ser considerado muito h mido j com humidade a partir de 1 peso Na avalia o da humidade de um material de constru o priorit rio ter em aten o o clima ambiente Todos os materiais est o constantemente expostos a temperatu
4. Reboco de gesso 10 20 30 40 50 60 70 2 5 60 70 3 5 60 70 4 45 80 Leitura 3 Peso 80 Leitura Peso g0 Leitura Peso 43 Pavimento de cimento sem aditivo excepto acelerador para solidificacao 10 20 30 40 50 60 70 80 Leitura 1 5 gt 25 3 Pavimento decimento com aditivo de material pl stico Peso 10 20 30 40 50 60 70 80 Leitura 2 5 3 3 5 4 Peso Pavimento de cimento com aditivo de betume 10 20 30 40 50 60 70 go Leitura 3 3 5 4 45 Peso 44 Pavimento de cimento Ardurapid 10 20 30 40 50 60 70 80 Leitura 0 5 1 1 5 2 Peso Pavimento de anidrite 10 20 30 40 50 60 70 80 Leitura as 1 2 3 Peso Pavimento de gesso 10 20 30 40 50 60 70 g0 Leitura 0 5 1 1 5 2 as 3 4 56 Peso 45 Pavimento Elastizell 10 20 30 40 50 60 70 80 Leitura 1 2 3 4 5 6 E 8 Peso Pavimento de cimento com madeira 10 0 30 40 50 60 70 80 Leitura 6 7 8 9 10 11 12 14 16 Peso Xilolite 10 2 3 40 50 60 70 80 Leitura 12 13 14 15 16 17 Peso 46 Placa de fibra mole Betume 10 20 30 40 50 60 70 80 Leitura 10 20 30 Peso Corti a 10 20 30 40 50 60 70 80 Leitura 10 20 30 Peso Isopor 10 20 30 40 50 60 70 80 Leitura 6 10 15 20 Peso 47 Betao de g s 10 20 30 40 50 60 70 80 Leitura 4 6 8 10 12 14 16 18 20 25 Peso Placa de aglomerado de cimento 10 20 30 40 50 60 70 80 Leitura 5 10 15 20 Peso 48 Materiais de Constru o e de Isolamento n o inclu dos nas tabelas de
5. sombra medir objectos pr ximos de aparelhos que irradiam muito calor ou muito frio interromper a irradia o de calor ou frio expor o aparelho de medida a influ ncias de calor ou frio transportar o aparelho na mala do carro expor o aparelho a elevada humidade do ar condensa o puxar pelo cabo de liga o ou esticar o cabo em espiral iniciar diversos processos de medi o seguidos com pouco tempo de intervalo esperar 5 segundos entre cada medi o medir na proximidade de fontes electromagn ticas ou electroest ticas 60 Grau de emiss o O sensor de medi o est regulado para um grau de emiss o de 95 Este valor adequado maioria dos materiais de constru o materiais sint ticos t xteis pap is superf cies n o met licas A lista a seguir serve para avaliar o factor de emiss o que entre outros pode ser influenciado pelo brilho e pela rugosidade do objecto a medir As superf cies enceradas e brilhantes diminuem o grau de emiss o enquanto que as speras e mate o aumentam Dado que o factor de emiss o em metais dependendo de cada superf cie brilhante oxidada ou enferrujada pode variar entre 10 e 90 uma medi o exacta n o poss vel Por isso recomendamos a utiliza o de autocolantes especiais IR 30 E95 de papel com um factor de 95 para metais ou superf cies brilhantes e para objectos com factores de emiss o com desvios Para fazer a correc o do valor medido da tempera
6. 1 3 da espessura da madeira Para retirar as agulhas utiliza se igualmente o martelo de pena direccionando o sentido da batida para cima As porcas de capa devem se poss vel antes do in cio da sequ ncia das medi es ser apertadas com uma chave ou um alicate As agulhas soltas quebram com facilidade No fornecimento inicial dos el ctrodos M18 entregue um conjunto de 10 agulhas suplementares n o isoladas de cada medida 40 e 60 mm Estas s o adequadas para medi es de madeira com espessura at ca 120 e 180 mm Caso necessite de medir madeira com uma distribui o de humidade irregular por exemplo com acumula o de gua recomendamos a utiliza o de agulhas de el ctrodos isoladas a teflon que permitem uma medi o muito precisa de zonas e camadas S o fornecidas em pacotes de 10 com comprimento de 45 mm No ref 4450 ou 60 mm No ref 4500 24 Adaptador para controle do medidor de humidade em madeiras O Adaptador No ref 6070 para controle do medidor de humidade em madeiras permite verificar a funcionalidade do aparelho do cabo de medi o MK 8 bem como dos el ctrodos M 18 e M 20 Para isso deve ligar se o aparelho ao cabo de medi o MK 8 e a ficha de 4 mm do cabo na tomada do Adaptador Se se pretender que o el ctrodo tamb m seja verificado ent o deve ligar o cabo ao el ctrodo e as agulhas dos el ctrodos na tomada do Adaptador Segundo as instru es deve colocar o comutador do aparelho na
7. 8 0 9 1 3 Betonilha de cimento betuminoso 7 0 83 8 7 13 0 Xil lito segundo DIN 11 0 13 5 14 5 16 7 Bet o concreto poroso Firma Hebel 8 5 11 0 12 0 18 0 Betonilha el stica 1 6 1 8 2 2 2 8 Betonilha de anidrita 0 5 0 6 0 7 0 9 Bet o concreto 200 kg cimento m3 areia 1 4 1 6 1 7 3 0 Bet o concreto 350 kg cimento m3 areia 1 6 1 8 2 0 3 4 Bet o concreto 500 kg cimento m3 areia 1 8 2 0 2 2 3 8 40 Valores de Humidade de compensa o As reas representadas nas tabelas e gr ficos representam Clima ambiente HR 0 70 90 100 Situa o do Material o Seco Area de equilibrio H mido rea clara Seco Atingida a humidade de compensa o Claro escuro Fase de equil brio Aten o Pavimento ou colas sem capacidade difusora ainda n o podem ser trabalhados rea escura H mido Grande risco para trabalhos de aplica o ou altera o Tenha em considera o que a humidade de compensa o estabilizada em materiais de constru o d se geralmente apenas a partir de 1 a 3 anos A responsabilidade por isso a impermeabiliza o bem como a humidade ambiente prolongada 41 42 Betao B 15 10 20 30 40 50 60 70 80 Leitura 1 1 5 2 Peso Betao B 25 10 20 30 40 50 60 70 80 Leitura 1 1 5 2 2 5 Peso Betao B 35 10 20 30 40 50 60 70 80 Leitura 1 5 2 2 5 3 Peso Argassa de cimento 10 20 30 40 50 1 5 gt Argassa de cal 10 20 30 40 50 2 5 3
8. convers o Os materiais de constru o como por exemplo tijolos ou tijolos de areia calc ria n o podem devido s suas diferen as de adi o de minerais ou dura o de cozedura ser medidos com a habitual exatid o Isso n o significa no entanto que n o seja poss vel tirar conclus es de medi es comparativas com os mesmos materiais de constru o e no mesmo objecto Em caso de leitura de diversos valores elevados pode por exemplo localizar se uma rea de humidade dano provocado pela gua em expans o Pode tamb m verificar se noutro exemplo atrav s de compara es de medi es em paredes interiores secas e paredes exteriores h midas a evolu o da secagem Materiais de isolamento por exemplo l mineral l de vidro espumas sint ticas etc n o podem ser medidas com exatid o em situa es secas devido sua elevada capacidade de isolamento Nestes casos s o normalmente indicados valores de medi o constantemente a mudar simulados pela pr pria carga est tica ou indica es negativas Materiais de isolamento h midos ou molhados s o relativamente bem reconhecidos na rea de 20 a 100 d gitos N o no entanto poss vel a sua convers o em percentagem de peso ou volum trica Mas importante que o material isolante n o seja completamente penetrado uma vez que o material de constru o que se encontra por baixo do isolamento geralmente j est h mido e um el ctrodo que entre mais fundo pode
9. dos el ctrodos em direc o perpendicular ao sentido da fibras at pelo menos 1 4 e m ximo 1 3 da espessura da madeira N o poss vel a medi o de madeira congelada com humidade acima dos 20 25 Carga Est tica Em casos de reduzida humidade da madeira abaixo dos 10 favorecidos por condi es externas as fric es no material de transporte elevado valor de isolamento do meio ambiente reduzida humidade do ar etc desenvolve se electricidade est tica com uma tens o elevada que n o conduz apenas a elevadas oscila es dos valores de medi o ou indica es negativas nos aparelhos de medida de humidade na madeira como tamb m pode levar destrui o dos transistores e circuitos integrados deste aparelho O pr prio utilizador do aparelho pode tamb m involuntariamente atrav s da sua roupa contribuir para a cria o de carga est tica Melhorias evidentes ser o obtidas em situa o de repouso do utilizador do aparelho de medida e do cabo durante o procedimento de medi o Deve contar se com uma elevada carga est tica em especial sa da do secador do folheado sendo por isso feitas as medi es a folheados secos apenas quando a electricidade est tica for descarregada Este processo pode ser acelerado atrav s de liga o terra Humidade de Equil brio da Madeira Humidade de compensa o Se se armazenar madeira por um longo per odo de tempo num determinado clima esta absorve a humidade caracter
10. finais As indica es e as tabelas inclu das no manual de utiliza o sobre condi es de humidade habituais e permitidas na pr tica bem como todas as defini es de terminologia gerais foram retiradas da literatura espec fica da rea Por isso o fabricante n o pode garantir a sua exatid o As conclus es finais que cada utilizador retira dos resultados das medi es dependem das circunst ncias individuais e da experi ncia profissional de cada um Em caso de d vida por exemplo relativamente humidade permitida no revestimento de pavimentos recomendamos que se dirija ao fabricante do material de revestimento ou do pavimento Reservado o direito a enganos e altera es t cnicas Bibliografia Recomendada Chama se a aten o para o facto de a literatura mencionada ser apenas indicativa e n o exaustiva Cada t tulo deve ser considerado em fun o da necessidade espec fica W rmeschutz Feuchteschutz Gebr Knauf 97346 Iphofen mit Knauf Trocknungstechnik Erster Band Springer Verlag Berlin ISBN 3 540 082808 Wassertransport durch H Klopfer Bauverlag GmbH Wiesbaden Diffusion in Feststoffen Holzschutz D Kn fel Bauverlag GmbH Bautechnische Zahlentafeln Wendehorstl Mutz B B Teubner Stuttgart Temperaturmessung in der Kontakt Studium Expert Verlag Technik Band 9 Schali W rme Feuchte G sele Sch le Bauverlag GmbH 64 Garantia GANN garante durante seis meses contados a partir da data da compra o
11. indicar um valor errado 49 Recomenda es Em materiais de constru o duros com aditivos diferentes por exemplo materiais complementares nos quais s o conhecidos o peso bruto espec fico recomendamos a utiliza o do el ctrodo activo B 5O ou B 60 para uma medi o sem interfer ncias Determina o da percentagem de Peso Percentagem de peso peso molhado peso seco x 100 Peso seco As convers es devem ser calculadas com a seguinte f rmula Percentagem volum trica densidade bruta x percentagem de peso 1000 Percentagem de peso percentagem volum trica x 1000 densidade bruta Densidade bruta kg m8 50 Instru es de utiliza o para medi es n o destrutivas de humidade em materiais com os el ctrodos activos MB 35 B 50 e B 60 Colocar o comutador O na posi o M Ligar o cabo com o el ctrodo escolhido na tomada Q e colocar o el ctrodo segundo as normas no material a medir Premir a tecla de medi o O e fazer a leitura O do valor El ctrodo activo GANN MB 35 O el ctrodo activo GANN MB 35 foi especialmente desenvolvido para medi es da humidade de superf cie em bet o concreto e betonilha de bet o concreto E especialmente adequado para controlar valores antes da aplica o de revestimento ou cola A rea de medi o vai de 2 0 a 8 0 de percentagem de peso ap s prova de secagem e indicada no visor digital directamente em percentagem peso E poss vel a
12. ne Ud RIR San a EE Te ga dE aaa Asa EE 15 Quiros ACESS RIOS s 2 tese ea sin dae Ema MEDA NEN DES ai dd DEC OS SUE a O DSO RSS CR Aa ia ES TAS SE AS db Si RD 18 Equipamento para Controle uia sas assino aires Sera aa DO De GDE Ga LU pata DR Da a eae Lad gata Dal ga 19 Instru es de utiliza o para medi es de humidade em madeira ciiiiiiisiisis eterna renan ane ne narrar era ranaa 20 Valor de Medi O assis ainis naana so nsanacs bes dese sdacen sa a ne sa a nad me A a sas GS ado Ta a aadu si SUS ASE 21 Manuseio dos el ctrodos de medi o de humidade em madeira ssssssssssssrrsssrrrrnttnrrrrrtttrrrr nt re renan arraia ara 23 Garga ESt tiCA ici sas ass ap raso Dean a Dad OE DOE nda ARA da PASSAS DUAS eta Sa dra d GR TA Ga O a Sad nt 26 Humidade de Equil brio da Madeira Humidade de compensa o iiiciiiis is iisseitererearerananenarananananda 26 Valores m dios de humidade em madeiras trabalhadas iciiiiiiiiiiiereeeer errar aeee aerea renan arena renan 28 Instru es de utiliza o para medi o de humidade em materiais de constru o com sondas de profundidade segundo o m todo de medi o de resist ncia ciiciiiiiicieiteereerenee rena e ara ner ane neranene nana ana a nana arara rena nao 30 Humidade de compensa o Humidade Dom stica s sssssssesssrrrtusrrrrttttt rrtt tnnt rare era n nene a nara nene renas 36 Valores de Humidade de compensa o em Percentagem de Pe
13. no ref 4350 300 mm no ref 4355 El ctrodos pontiagudos de penetra o M 20 Bi 200 300 para medi o em profundidade em constru es antigas telhados planos etc com haste isolada S se pode utilizar em conjunto com os el ctrodos M 6 e M 20 200 mm no ref 4360 300 mm no ref 4365 11 12 CHAD Par de el ctrodos com escovas M 25 no ref 3740 de V2A para medi es de humidade em materiais de constru o duros e macios sem necessidade de utiliza o de massa de contacto suplementar at 100 mm de profundidade El ctrodos de penetra o M 6 no ref 3700 para medi o de materiais de constru o endurecidos em conjunto com massa de contacto e furos previamente feitos e equipados com el ctrodos pontiagudos 23 mm no ref 4620 com 17 mm de capacidade de penetra o 40 mm no ref 4640 com 34 mm de capacidade de penetra o 60 mm no ref 4660 com 54 mm de capacidade de penetra o mm Par de el ctrodos planos M 6 Bi 200 300 para medi es em betonilha materiais isolantes em fendas e juntas flutuantes isoladas na haste S pode ser utilizado em conjunto com o par de el ctrodos M 6 eM 20 10x 0 8 x 200 mm no ref 3702 10x 0 8 x 300 mm no ref 3703 El ctrodos pontiagudos de penetra o M 6 150 250 Sondas ultra finas para medi o de humidade em materiais de constru o e de isolamento atrav s das juntas flutuantes ou atrav s da uni o dos l
14. ou vibrantes e para medi o de pe as com uma reduzida capacidade t rmica por exemplo madeira vidro material isolante etc bem como a localiza o de serpentinas de aquecimento em soalhos 17 Outros Acess rios 18 Autocolante mate preto IR 30 E 95 No ref 5833 com 30 mm e factor de emiss o 95 para medi o de por exemplo superf cies met licas com sensor de infravermelho IR 33 e IR 40 Mala de transporte IV no ref 5084 para guardar e transportar o aparelho de medida com acess rios Cabo de conex o MK 8 no ref 6210 para liga o dos el ctrodos de medi o M 6 M 18 M 20 M 20 HW M 20 Bi M 21 e M 25 ao aparelho de medida Acumulador 9 V com carregador no ref 5100 para utilizar em vez da bateria seca de 9 V inclu da de s rie com o equipamento Equipamento para controle Adaptador BNC no ref 6050 para cabos de liga o de el ctrodos com duas fichas f mea de 4mm converte para a tomada BNC no Hydrometten Pulseira Antiest tica no ref 6075 flex vel com pin a de crocodilo com comprimento de 1 5 m para liga o terra e descarga da electricidade est tica do corpo Adaptador de controle no ref 6070 para o controle do medidor de humidade em madeira e seus acess rios Adaptador de controle no ref 6071 para o controle do medidor de humidade em materiais de constru o e seus acess rios 19 Instru es de utiliza o para medi es
15. posi o O e premir a tecla de medi o O O aparelho e o adaptador devem no momento do ensaio estar a uma temperatura de 20 C A indica o O deve ser de 18 1 E aceit vel um desvio de 0 5 Indica es Gerais para medi o da humidade em madeira A GANN Hydromette trabalha h anos segundo o conhecido m todo de medida de resist ncia el ctrica ou medi o de condutividade Este processo baseia se no facto de a resist ncia el ctrica depender fortemente da humidade da madeira A condutividade da madeira ressequida t o reduzida ou seja a resist ncia t o grande que o fluxo de corrente praticamente nulo Quanto mais gua existe mais condutora se torna a madeira ou seja menor a resist ncia el ctrica Acima do ponto de satura o das fibras a partir de 30 de humidade dependendo do tipo de madeira da densidade bruta e da temperatura com o aumento da humidade na madeira a medi o perde exatid o Assim as madeiras con feras europeias e ex ticas da esp cie Merantil Lauan apresentam uma maior varia o de medi o a partir de 40 de humidade na madeira enquanto que por exemplo os tipos de madeira carvalho faia limba podem ser medidas com bastante exatid o em reas de humidade bastante elevadas ca 60 a 80 de humidade da madeira Para se obterem resultados de medi o com qualidade as madeiras seleccionadas devem ser medidas em v rios pontos Para isso devem ser introduzidas as agulhas
16. retirar a fixa o com uma moeda na parte traseira do aparelho Recomendamos que troque a bateria ou carregue o acumulador logo que surjam valores entre 8 0 e 7 5 Bateria O aparelho vem equipado de s rie com uma bateria tipo transistor monobloco 9 V Tipo IEC 6 F22 ou IEC 6 LF 22 Recomendamos a utiliza o de uma bateria alcalina O aparelho tamb m pode ser equipado opcionalmente como acess rio extra com um acumulador recarreg vel do mesmo tamanho O acumulador pode ser carregado com o carregador pr prio ligando o tomada da rede O tempo de carga a 220 V de ca 12 horas Calibra o Todos os Hydrometten constru dos a partir de 1985 possuem um calibrador el ctrico n o sendo assim necess ria uma calibra o manual posterior Medidas Caixa de pl stico 140 c x 90 I x 42 50 a mm Peso sem acess rios ca 230 g Condi es ambientais permitidas Armazenamento b at 40 C em curtos per odos 10 at 60 C sem condensa o Funcionamento O at 50 C em curtos per odos 10 at 60 C sem condensa o O aparelho os el ctrodos e o cabo de medi o n o podem ser guardados nem funcionar em ambientes agressivos ou onde exista atmosfera com solventes Aten o Indica es Gerais e de Seguran a Leia com aten o o Manual de Utiliza o Em caso de danos originados pelo desrespeito destas instru es extingue se o direito garantia bem como qualquer responsabilidade por danos subseque
17. sobre juntas flutuantes de betonilha devem ser introduzidas a uma dist ncia de ca 5 10 cm e empurradas atrav s da junta at ao isolamento E importante que isso seja feito cuidadosamente O tubo que envolve a sonda n o pode ser danificado porque origina leituras erradas ocasionadas pela betonilha h mida As porcas de capa devem ser bem apertadas com uma chave ou alicate S se podem utilizar as sondas com o par de el ctrodos M 6 no ref 3700 El ctrodos pontiagudos de penetra o M 6 150 250 Estas sondas extra finas foram especialmente desenvolvidas para medi es de materiais de constru o e isolamento onde n o poss vel fazer furos A sondas M 6 250 com di metro de 2 mm s o feitas em a o inoxid vel e podem por exemplo ser espetadas atrav s da junta flutuante da betonilha at ao isolamento A dist ncia dever ser de 3 a 5 cm 34 Para as sondas M6 150 com um di metro de 3 mm que foram especialmente desenvolvidas para medi es atrav s de juntas de ladrilhos pode ser fornecida uma broca especial de metal duro com comprimento de 16 mm e 3 mm di metro no ref 6078 Pode assim furar a camada de betonilha at ao isolamento A dist ncia entre as sondas n o dever ser superior a 10 cm max 15 cm As sondas s o substitu veis pelo par de el ctrodos M 6 no ref 3700 bem como pelo el ctrodo M 20 no ref 3300 Par de El ctrodos de penetra o M 20 Bi 200 300 Para medi es em profundidad
18. 50 60 70 80 90 100 seco e h medo Humidade da madeira i 0 Con feras 6 8 10 12 14 16 18 20 i ji i Ii Il Ni 1 D EE ES AA LA 23 30 Pavimento de cimento 1 5 2 2 5 3 Reboco de gesso 0 3 0 5 1 2 Ataque por fungos Condicoes de humidade externa Humidade do espaco normal l Recintos com aquecimento central Tabela de Convers o para Materiais de Constru o Os valores de convers o das tabelas e gr ficos dizem respeito percentagem de humidade em percentagem de peso Peso referente a uma situa o seca Em parte tamb m s o poss veis as convers es em CM O conte do da tabela a seguir foi elaborado por diversas Entidades entre outras Forschungs und Materialpr fungsanstalt f r das Bauwesen an der Universit t Stuttgart Firma Elastizell Hamburg Wilhelmsburg Firma Bayerisches Duramentwerk N rnberg bem como Forschungs und Untersuchungszentrum f r Bauwerke und ffentliche Arbeiten F Paris 39 Valores de Humidade de compensa o em Percentagem de Peso Materiais de Constru o a 20 C a 20 C a 20 C 50 HR 65 HR 90 HR ca ca ca Betonilha de cimento compactado aplicado em seco 1 5 1 7 1 8 3 1 Betonilha de cimento n o compactado aplicado molhado 2 0 2 4 2 6 3 8 Argassa de cimento 1 3 1 5 1 7 1 8 3 2 Argassa de cal 1 3 1 6 1 8 1 9 3 4 Reboco de gesso placas de gesso 0 5 0 6 0 7 1 0 Betonilha de gesso 0 6 0
19. 8 3 6 4 5 5 5 52 El ctrodo Activo GANN B 50 e B 60 Os el ctrodos GANN B 50 ou B 60 s o sensores de humidade diel ctricos para determina o de humedecimento e distribui o de humidade em materiais de constru o como por exemplo em alvenaria bet o concreto betonilha madeira materiais isolantes etc A medi o baseia se no m todo de medida do campo el ctrico capacitivo O campo a medir forma se entre a esfera activa na parte superior do aparelho e a massa inferior a ser avaliada A altera o do campo el ctrico atrav s do material provocada pela humidade captada no aparelho de medida digital O a 199 d gitos Esta medi o relativa i e s o lidos valores diferentes para materiais de constru o secos e h midos S poss vel chegar a valores conclusivos de humidade absoluta em percentagem de peso ou de humidade em percentagem CM ver tabela seguinte num processo de secagem normal Deve ter se em aten o a influ ncia do peso bruto espec fico do material a medir Em geral com o aumento do peso bruto espec fico aumentam proporcionalmente as leituras em materiais de constru o secos e h midos ver tabela seguinte Manuseamento dos El ctrodos Activos B 50 e B 60 Para se evitar a influ ncia da m o do operador durante o processo de ensaio e medi o apenas a metade inferior do el ctrodo pode ser coberta pela m o A parte superior tem que se manter livre Controle Ligar o cab
20. Ce GANN HYDROMETTE HB 30 Instru es de uso CP Reservados todos os direitos do autor Copyright A reprodu o deste manual integral ou parcialmente por impress o fotoc pia ou por outro procedimento n o permitido a n o ser que haja recebido uma autoriza o por escrito de GANN Mess u Regeltechnik GmbH A composi o deste manual foi realizado com muito cuidado O fabricante e ou vendedor n o assume nenhuma responsabilidade por qualquer erro de impress o ou de reda o Copyright 2001 por GANN Mess und Regeltechnik GmbH Gerlingen Rep blica Federal da Alemanha 06 2002 ndice Aparelho GANN Hydromette HB30 en essi sore ranaerananenanaa arena aaa nana aerea cana naa cana nana aaa ra aaa nana anna 4 Descri o do aparelho sacana iorri nain aa ta uaga mass nas sob gui cars n aah a sirene ag names parabens pads epasig s 5 rea de Medi o do Aparelho E S SE TE E eee erta aan eee e E EE E r era a ane R 6 Controle da Baterld 4 2785 i tosenn e Tia A amp hi RES aa LIA TES end U ATA SDS Sn RAS See ER PARA EN ATO Sorgo ie a Ra 7 Calibra o so raias do LS ala Ce e Rd la A a en E ia O a a a a ta a 7 MedidaS senado rs uai ice id Ei aa Pas dO E PR Lia E E E da DE ADD R da Li e os ada ie EN RS a ado nba 7 Acessorios b sicos especiais uz esp sstassspanatsies palace spas E nes Pes TO CAR SRA a asa ag sa a OS Sea da O SRS a DA Se a SS DA 10 El ctrodos ACTIVOS sas asian i nsaara asas a
21. X 07156 4907 48 INTERNET http www gann de E MAIL salesQgann de 67
22. adrilhos sem isolamento Para utilizar em especial com os el ctrodos M 6e M 20 150x3 mm no ref 3706 250x2 mm no ref 3707 13 14 El ctrodo de profundidade M 21 100 250 para medi es em profundidade at 100 ou 250 mm em materiais de constru o endurecidos em conjunto com massa de contacto e furos feitos previamente 100 mm de comprimento no ref 3200 250 mm de comprimento no ref 3250 Massa de Contacto no ref 5400 para melhorar o contacto nas medi es de humidade em materiais de constru o duros betonilha Bet o concreto etc depois de furar Para utilizar apenas com os el ctrodos de medi o M 6e M 20 El ctrodos Activos El ctrodo activo B 5O no ref 3750 Sonda activa com electr nica integrada para detec o n o destrutiva de humidade em partes de constru o de todo o tipo bem como identificar a distribui o de humidade nas paredes tetos e pavimentos O funcionamento do el ctrodo segundo um processo de medi o patenteado origina um campo concentrado de elevada frequ ncia com um efeito de profundidade rea de Medi o O a 199 d gitos rea do Scanner avalia o de humidade conforme tabela 0 3 a 8 5 Peso convers o segundo tipo de material de constru o conforme tabela 0 3 a 6 5 CM convers o segundo tipo de material de constru o conforme tabela 15 16 El ctrodo Activo B 60 no ref 3760 Sonda activa com e
23. as acima dos 130 d gitos deve se contar j conforme o peso bruto espec fico com o in cio de aparecimento de gua Em metal no subsolo bet o concreto armado canaliza es tubulagem calhas de reboco etc a leitura sobe para ca 80 d gitos com uma camada de cobertura muito reduzida o valor poder ser um pouco mais elevado em ambiente normalmente seco Deve ter se este facto em aten o ao avaliar os valores indicados 55 Valores indicativos d gitos em fun o do peso bruto espec fico do material Humidade relativa do ar Feso bruto EEEE Bd da do RR a e o pen asd diga ssa 100 espec fico kg m Valores em d gitos muito seco seco normal meio seco h mido muito h mido molhado At 600 10 20 20 40 40 60 60 90 90 110 acima 100 600 a 1 200 20 30 30 50 50 70 70 100 100 120 acima 120 1 200 a 1 800 20 40 40 60 60 80 80 110 110 130 acima 130 acima de 1 800 30 50 50 70 70 90 90 120 120 140 acima 140 Os valores mostrados pelo aparelho s o valores indicativos Referem se a um processo de secagem normal com oscila es de humidade naturais entre a superf cie e a profundidade atingida conforme o peso bruto espec fico No caso de secagem muito r pida do material de constru o por exemplo ar quente desumidificador aquecimento do pavimento etc devido reduzida humidade superficial podem obter se valores de medi o demasiado baixos A ac
24. conduz n o apenas a elevadas oscila es dos valores de medi o ou indica es negativas como poder originar a destrui o dos transistores e circuitos integrados deste aparelho O pr prio utilizador do aparelho pode tamb m involuntariamente atrav s da sua roupa contribuir para a cria o de carga est tica Melhorias evidentes ser o obtidas em situa o de repouso do utilizador do aparelho de medida e do cabo durante o procedimento de medi o Madeira congelada com 20 de humidade j n o mensur vel As indica es e as tabelas inclu das no manual de utiliza o sobre condi es de humidade habituais e permitidas na pr tica bem como todas as defini es de terminologia foram retiradas da literatura espec fica da rea Por isso o fabricante n o pode garantir a sua exatid o As conclus es finais que cada utilizador retira dos resultados das medi es depende das circunst ncias individuais e da experi ncia profissional de cada um O aparelho de medida pode ser utilizado em reas de habita o dado que respeitada a classe limite B mais forte relativa a interfer ncias EMV O aparelho de medida e os acess rios pertencentes e espec ficos apenas podem ser utilizados para o fim descrito nas instru es O aparelho de medida apenas deve ser operado com os acess rios standard e espec ficos como descrito nestas instru es para respeitar a EMV e para seguran a das medi es Acessorios b sicos
25. convers o em valores CM mediante ajuda da tabela abaixo O el ctrodo vem equipado de s rie com as pastilhas de medi o de superf cie M 20 OF 15 com sensores de medi o el sticos de material sint tico condutor que est o colados ao suporte da sonda tampa de medi o As pastilhas de medi o de superf cie s o aparafusadas ao suporte dos el ctrodos Deve se ter cuidado com um apoio est vel Quando come ar a haver desgaste ou dano dos receptores de medi o el stico devem ser substitu dos Os novos sensores no ref 4316 t m que ser colados com uma pequena gota de cola de Cianoacrilato no meio da base da pastilha de medi o 51 Manuseio do El ctrodo Activo MB 35 Ligar o el ctrodo ao aparelho de medida e premir firmemente os dois receptores de medi o contra a superf cie de bet o concreto Premir a tecla de medi o do aparelho e ler o valor peso Para obter valores de medi o correctos a superf cie do bet o concreto dever ser limpa antes da medi o retirando o p e quaisquer outras impurezas Quando se utilizam desumidificadores ou aquecedores para obter uma secagem r pida deve esperar se 48 horas antes de proceder a uma medi o Se cobrir uma parte do pavimento com uma pel cula n o difusora ou uma placa min 0 25 m2 o tempo pode ser reduzido Tabela de convers o para bet o concreto em percentagem de peso percentagem CM peso 2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0 CM 0 4 1 2 2 0 2
26. ctrodos ficha do cabo de medi o e introduzir no tubo dos el ctrodos Pressionando a barra deve empurrar a massa de contacto para o fundo do furo Ligar o cabo de medi o ao aparelho de medida premir a tecla de medi o e fazer a leitura do valor d gitos Aten o Leituras falsas podem surgir por enchimento excessivo do tubo do el ctrodo com massa de contacto bem como pela repetida introdu o do tubo do el ctrodo cheio de massa de contacto 33 Massa de Contacto A massa de contacto fornecida numa embalagem de pl stico de ca 400 a 500 g com tampa roscada Destina se cria o de um contacto ideal entre a agulha do el ctrodo e o material de constru o a medir ou para prolongar a agulha do el ctrodo El ctrodo M 6 A humidade contida no material a medir e que foi retirado ao fazer se os furos reposta pela gua existente na massa com elevada condutividade Deve ter se em aten o que devido elevada condutividade da massa esta n o deve ser espalhada pela superf cie do material a medir Dependendo do objectivo quando se utiliza o el ctrodo M6 deve moldar se uma fina camada de massa e empurr la para dentro do furo com a parte traseira da broca A plasticidade da massa de contacto deve ser mantida por adi o de gua corrente A quantidade fornecida em geral suficiente para 30 a 50 medi es Par de El ctrodos Planos M 6 Bi 200 300 As duas sondas destinadas apenas a medi es de isolamentos
27. de humidade em madeira com os el ctrodos M 20 M 20 0F 15 M 20 HW e M 18 Colocar o comutador na posi o indicada 2 3 na tabela de tipos de madeira colunas 1 4 para cada tipo de madeira a medir Ligar o el ctrodo de medi o com o respectivo cabo tomada O do aparelho Introduzir ou pressionar o el ctrodo de medi o no objecto a medir de acordo com as instru es abaixo Apertar a tecla de medi o O e ler de imediato o valor da medi o no visor logo que este se encontre est vel N o manter a tecla de medi o apertada mais do que 3 segundos Compensa o de Temperatura A humidade da madeira apresentada refere se a uma temperatura da madeira de 20 C Para outras temperaturas deve proceder se corre o de acordo com a tabela a seguir N o poss vel medir madeira congelada com humidade acima dos 20 20 Valor de Medi o os e ME n 165 2 a mos 8 10 iz iu pis o 5 5 soc 7 o os iss ps pois os aos 6 e 55 ms pois pis poa real de humidade da madeira Temperatura da Madeira Tabela de Tipos de Madeira Na tabela de tipos de madeira encontram se os valores de corre o que devem ser feitos s medi es autom ticas para as posi es 2 3 do comutador Os tipos de madeira agrupados na coluna 1 devem ser medidos na posi o 2 e os agrupados na coluna 4 devem ser medidos na posi o 3 21 Medi es de tipos de madeira n o classificada
28. duzida humidade superficial podem obter se valores de medi o demasiado baixos 57 1 linha percentagem de peso ap s teste de secagem a 105 C e aglutinadores de gesso e anidrita a 40 C 2 linha percentagem de peso em CM A ac o em profundidade depende essencialmente da cada peso bruto espec fico e da humidade da superf cie Na elabora o dos valores partiu se de espessuras normais de gesso e de betonilha Aten o As indica es e as tabelas inclu das neste manual de utiliza o relativamente a condi es de humidade habituais e permitidas na pr tica bem como todas as defini es de terminologia foram retiradas da literatura espec fica da rea Por isso o fabricante n o pode garantir a sua exatid o As conclus es finais que cada utilizador retira dos resultados das medi es depende das circunst ncias individuais e da experi ncia profissional de cada um Instru es de utiliza o para medi o de temperatura com o El ctrodo Activo IR 40 Colocar o comutador na posi o M Ligar a ficha do el ctrodo activo IR 40 tomada Apontar o el ctrodo no local a medir premir a tecla O e ler o valor no visor O Dados T cnicos rea de medi o 20 C a 199 9 C Resolu o 0 1 C Grau de emiss o 95 fixos Medidas 185 x 36 x 33 mm cabo em espiral 320 1200 mm comp 58 Condi es de ambiente permitidas Armazenamento 5 Ca 40 C max 80 humidade rel do ar sem conde
29. e contacto tramsversalmente direc o das fibras do material a medir ou no folheado A profundidade de medi o ca 3 mm da ser necess rio colocar v rias camadas de folheado sobrepostas N o se deve proceder a medi es sobre placas de metal 23 Em medi es em pilhas de folheados dever ter se em aten o que ao libertar o espa o a medir os folheados n o sejam arrastados sobre as pilhas mas sim levantados para evitar electricidade est tica As part culas de madeira agarradas devem ser removidas regularmente Se os materiais sint ticos dos receptores de medi o estiverem danificados podem ser encomendados de novo no 4316 e colados com uma cola instant nea comum com base em Cianoacrilato Par de el ctrodos de penetra o M 20 HW 200 300 Retirar as porcas de capa sextavadas das agulhas dos el ctrodos standard no el ctrodo M 20 e substituir pelas agulhas do el ctrodo M 20 HW Apertar com for a Para medi o em aparas e l de madeira til compactar um pouco o material a medir Para isso devem ser compactados ca 5 kg de aparas de serra o Nos fardos de l de madeira n o necess ria compacta o El ctrodo de percuss o M 18 As duas agulhas do El ctrodo de percuss o devem ser introduzidas com o martelo de in rcia em dire o transversal ao sentido das fibras at profundidade da medi o desejada Para se poder determinar a humidade do n cleo as agulhas t m que penetrar at 1 4 a
30. e em vigas que se encontram escondidas em constru es antigas e em constru es em treli a em especial para determina o de humidade em telhados planos isolados e em fachadas isoladas ou arejadas por tr s Para n o danificar as agulhas deve se evitar penetrar em materiais muito rijos reboco placas de gesso placas de gesso cartonado etc Materiais de isolamento como a esferovite l mineral etc podem obviamente ser perfurados Caso contr rio deve fazer antes um furo com uma broca de di metro 10 mm As pontas isoladas garantem que n o existem influ ncias exteriores Retirar as agulhas de el ctrodo standard com porcas de capa sextavadas colocadas no el ctrodo M 20 e substituir pelas agulhas M 20 Bi Apertar com for a Adaptador de teste para medi o da rea de humidade em constru es O adaptador de teste no ref 6071 para controle da medi o da rea de humidade em constru es pode verificar a funcionalidade do aparelho do cabo de medi o MK 8 bem como os el ctrodos M 6 e M 20 Para isso deve ligar se o aparelho ao cabo de medi o MK 8 e a ficha de 4 mm do cabo na tomada do adaptador de teste Se se pretende que o el ctrodo tamb m seja verificado ent o deve ligar o cabo ao el ctrodo e as agulhas dos el ctrodos na tomada do adaptador de teste 35 Colocar o comutador O na posi o B e ligar o aparelho com a tecla de medi o O O valor no visor deve ser 45 permitido um desvio de
31. e especiais El ctrodo para encravar M 20 no ref 3300 Para superf cies e medi es em profundidade at ca 50 mm em madeira de aglomerado folheados ou placas de fixa o e placas de fibra e para medi o de materiais de constru o endurecidos por exemplo reboco de gesso etc at ca 70 mm de profundidade equipado na extremidade com el ctrodos 16 mm no ref 4610 com 10 mm de capacidade de penetra o 23 mm no ref 4620 com 17 mm de capacidade de penetra o Pastilhas para medir superf cies M 20 O0F 15 no ref 4315 concreto etc sem danificar o material S se pode utilizar em conjunto com o 4 Para medi o de humidade em superf cies por exemplo em folheados Bet o o el ctrodo M 20 G El ctrodo de percuss o M 18 no ref 3500 Para medi es em profundidade em madeiras duras at 180 mm de espessura com el ctrodos sem isolamento 40 mm no ref 4640 com 34 mm de capacidade de penetra o 60 mm no ref 4660 com 54 mm de capacidade de penetra o ou com el ctrodos pontiagudos com haste isolada z 45 mm no ref 4550 com 25 mm de capacidade de penetra o 60 mm no ref 4500 com 40 mm de capacidade de penetra o 10 El ctrodos pontiagudos de penetra o M 20 HW 200 300 para medi o de humidade em aparas l de madeira pilhas de madeira folheada etc com pontas isoladas S se pode utilizar em conjunto com o el ctrodo M 20 200 mm
32. e penetra o M 6 s o entregues pares de agulhas de el ctrodo com as medidas 23 40 e 60 Estas destinam se a medi es em profundidades de 30 50 e 70 mm As porcas de capa devem ser apertadas com uma chave Para permitir um contacto adequado deve ter especial aten o que os furos sejam completamente cheios Aten o Ao introduzir em materiais de constru o rijos betonilha bet o concreto etc sem utilizar a massa de contacto podem surgir grandes diferen as de medi o o aparelho indica um valor inferior El ctrodos de Profundidade M 21 100 250 Estes dois el ctrodos apenas se destinam a medi es de materiais de constru o endurecidos numa profundidade de 100 a 250 mm A tampa isolada evita que exista falsifica o do resultado da medi o provocada pela humidade de superf cie originada pelo arrefecimento ou pela chuva Devem fazer se 2 furos com di metro de 8 a 10 mm com dist ncia de 10 cm entre eles o espa o entre eles tem que ser cont nuo e tem que consistir do mesmo material muito importante utilizar uma broca afiada e de baixa rota o Se o furo sobreaquecer deve esperar pelo menos 10 minutos antes de introduzir os el ctrodos ou a massa de contacto Introduzir a ponta do tubo ca 30 mm na vertical na massa de contacto e retirar a agulha cheia de massa Limpar o tubo do el ctrodo at agulha e introduzir no furo at embater O segundo furo deve ser preparado do mesmo modo Ligar a barra de el
33. en o Podem surgir erros de medi o se a superf cie n o estiver limpa por exemplo com gordura Par de El ctrodos com Escova M 25 As duas sondas de escova de a o inoxid vel V2A foram desenvolvidas especialmente para medi es em profundidade em materiais de constru o macios e rijos sem ser necess rio utilizar massa de contacto adicional Para isso deve fazer dois furos com o di metro de 6 mm mantendo uma dist ncia de ca 5 a 8 cm entre eles Para manter um contacto suficiente os furos t m que ter uma profundidade m nima de 2 cm Os dois el ctrodos devem geralmente ser introduzidos no mesmo material a medir Na medi o de betonilha os furos devem ter uma profundidade de 75 da espessura da mesma Para obter uma dura o prolongada as sondas devem ser sempre rodadas para a direita durante a introdu o e retirada Cuidado ao utilizar ganchos etc El ctrodo de penetra o M 6 Os dois el ctrodos destinados medi o de materiais de constru o endurecidos devem ser introduzidos no material a medir a uma dist ncia entre eles de 10 cm Os dois el ctrodos devem geralmente ser introduzidos no mesmo material a medir Quando isso n o poss vel por motivo de rigidez do material betonilha bet o concreto etc devem fazer se furos com um di metro de ca 6 mm e enchidos com massa de contacto As duas agulhas devem depois ser introduzidas na massa de contacto 32 No fornecimento inicial dos el ctrodos d
34. l s fibras direc o das fibras na madeira que se pretende medir o corpo do pancada Os pinos podem ser retirados com facilidade abanando o Para se poder verificar a humidade do n cleo as agulhas do el ctrodo devem penetrar na madeira 1 4 a 1 3 da sua espessura No fornecimento inicial dos aparelhos de medida com el ctrodos M 20 entregue um conjunto de 10 agulhas suplementares de cada medida 16 e 23 mm Estas s o adequadas para medi es de madeira com espessura de 30 ou 50 mm Se pretender medir madeiras mais espessas as agulhas dos el ctrodos podem ser substitu das por outras mais compridas Mas na utiliza o de agulhas mais compridas deve contar se com um perigo acrescido de quebra e tor o em especial ao retirar Por isso recomenda se a utiliza o do el ctrodo de percuss o M 18 para madeiras especialmente grossas ou duras As porcas de capa devem se poss vel antes do in cio da sequ ncia das medi es ser apertadas com uma chave ou um alicate As agulhas soltas quebram com facilidade Pastilhas para medir superf cies M 20 OF 15 As medi es de superf cie apenas devem ser realizadas com valores de humidade da madeira abaixo dos 30 Nas medi es de superf cies j trabalhadas ou medi es de folheados devem ser desaparafusadas as duas porcas de capa sextavadas do el ctrodo M 20 e substitu das pelas pastilhas para medir a superf cie Para proceder medi o deve pousar os duas superf cies d
35. lectr nica integrada para detec o n o destrutiva de humidade em partes de constru o de todo o tipo bem como identificar a distribui o de humidade nas paredes tetos e pavimentos O funcionamento do el ctrodo segundo um processo de medi o patenteado origina um campo concentrado de elevada frequ ncia com um efeito de profundidade Equipado com um regulador de valores limite de 20 a 140 d gitos e um emissor de sinal ac stico rea de Medi o O a 199 d gitos rea do Scanner avalia o de humidade conforme tabela 0 3 a 8 5 Peso convers o segundo tipo de material de constru o conforme tabela 0 3 a 6 5 CM convers o segundo tipo de material de constru o conforme tabela El ctrodo Activo MB 35 no ref 3770 Sonda activa com electr nica integrada para determina o da humidade em superf cies de Bet o concreto especialmente antes de pavimenta es ou aplica o de colas rea de medi o 1 a 8 peso teste de secagem Sensor T rmico de Infravermelho para superf cies IR 40 no ref 3150 Medi o de temperatura sem contacto num rea de 20 a 199 9 C resolu o de 0 1 C grau de emiss o de 95 rea de medi o dist ncia 2 5 1 45 mm com dist ncia de 100 mm medidas do sensor 185 x 36 x 33 mm cabo em espiral 320 1200 mm Trata se de um sensor ideal para detectar fontes de calor verifica o do ponto de orvalho medi o de pe as condutoras m veis
36. nsa o Funcionamento 0 Ca 50 C max 90 humidade rel do ar sem condensa o Considera es gerais sobre a t cnica de medida de temperatura por infravermelhos Todos os corpos com uma temperatura acima do zero absoluto O K ou 273 C emitem raios infravermelhos que tamb m s o designados como radia o t rmica A intensidade da radia o t rmica funciona como medida para a temperatura de superf cie tendo em considera o o grau de emiss o A cabe a de medida de infravermelhos capta sem contacto f sico a radia o t rmica e transforma a num sinal de tens o No aparelho esse sinal convertido na unidade de medida Graus Celsius Vantagens relativamente a medi es por contacto com sensor mec nico tempo de reac o muito r pido n o h retirada de calor do objecto a medir n o danifica o ou contamina o da superf cie de medi o permite medi o de pe as condutoras ou em movimento Manuseamento do sensor de temperatura de infravermelhos IR 40 Medi o Colocar a ficha do cabo de liga o na tomada de 7 p los do aparelho e encaixar rodando levemente para a direita Para retirar proceder na sequ ncia inversa N o for ar e n o esticar demasiado o cabo 59 Logo ap s premir a tecla de medi o aparece o valor em C no visor LCD Dependendo da grandeza da temperatura o valor da medi o surge imediatamente ou dentro de poucos segundos As oscila es nas ltima
37. ntes As instru es de manuseio do aparelho de medida e dos el ctrodos t m que ser cuidadosamente respeitadas uma vez que a simplifica o de utiliza o conduz frequentemente a enganos de medi o evit veis Antes de fazer furos para as sondas ou antes de introduzir agulhas de el ctrodos nas paredes tetos pavimentos etc certifique se utilizando meios adequados que nesse local n o passam cabos el ctricos canaliza es ou outras tubagens Deve ser evitado o funcionamento do aparelho de medida em condi es ambientais extremas Isso pode conduzir a danos nos circuitos electr nicos sens veis internos do aparelho ou nos sensores S o consideradas condi es ambientais extremas Humidade do ar constantemente elevada gt 90 P e gases inflam veis vapores ou solventes Temperatura ambiente muito elevada gt 50 C Temperatura ambiente muito baixa lt 0 C Ultrapassagem do ponto de orvalho com condensa o Ao manusear ligar ou soltar os el ctrodos do aparelho de medida n o puxar o cabo N o for ar O aparelho os el ctrodos e o cabo de medi o n o podem ser guardados nem funcionar em ambientes agressivos ou onde exista atmosfera com solventes Carga Est tica Em condi es de reduzida humidade ambiente pode favorecido por condi es externas fric es no material de transporte elevado valor de isolamento do meio ambiente desenvolver se electricidade est tica com elevada tens o que
38. o de liga o ao aparelho de medida manter o el ctrodo suspenso no ar e premir a tecla de ligar desligar O valor mostrado tem que se encontrar entre 5 0 e 5 0 Medi o Premir a tecla de ligar desligar do aparelho e passar com a esfera sobre a superf cie a analisar O el ctrodo activo tem de tocar firmemente no material de constru o e deve ser mantido o mais poss vel na vertical Nos cantos a medi o apenas poss vel at uma dist ncia ca 8 10 cm dos mesmos 53 Quando se utilizam desumidificadores ou aquecedores para obter uma secagem mais r pida deve esperar se 48 horas antes de proceder a uma medi o Se cobrir uma parte do pavimento com uma pel cula n o difusora ou uma placa min 0 25 m2 o tempo pode ser reduzido Equipamento espec fico do El ctrodo Activo B 60 O el ctrodo activo B 60 permite atrav s de um regulador de valor limite instalado e de um sinalizador ac stico avaliar a humidade do material sem observa o directa do visor digital LCD Ao ultrapassar o valor limite definido surge um sinal sonoro A toler ncia do sinal na rea de 30 a 70 d gitos 1 2 e na rea de 80 a 140 d gitos 1 3 d gitos 54 As seguintes indica es servem de refer ncia para as leituras a obter Madeira seca 25 40 d gitos h mida 80 140 d gitos Alvenaria sala seca 25 40 d gitos h mida 100 140 d gitos Alvenaria cave seca 60 80 d gitos h mida 100 150 d gitos Em leitur
39. odo constitu do por um material resistente Deve ter se em aten o que as agulhas do el ctrodo medem o material ao longo de todo o seu comprimento Os pinos podem ser retirados facilmente atrav s de ligeiros movimentos de oscila o As porcas de capa devem se poss vel antes do in cio da sequ ncia de medi es ser apertadas com uma chave ou um alicate As agulhas soltas dos el ctrodos quebram com facilidade No fornecimento inicial do aparelho de medida com el ctrodos M 20 entregue um conjunto de 10 agulhas suplementares para cada medida de 16 e 23 mm Estas agulhas s o adequadas para medi es em profundidades de no m ximo 20 ou 30 mm Se pretender medir a maior profundidade as agulhas podem ser substitu das por outras agulhas mais compridas 40 e 60 mm o que aumenta tamb m o risco de quebra 31 Pastilhas de medi o em superf cies M 20 OF 15 Para medi o em superf cies de materiais lisos deve se retirar as duas porcas de capa sextavadas e substituir pelas pastilhas de medi o de superf cies Para proceder medi o deve pousar firmemente os duas superf cies de contacto no material a medir A profundidade de medi o ca 3 mm As part culas agarradas superf cie a medir devem ser removidas regularmente Se os materiais sint ticos dos receptores de medi o estiverem danificados podem ser encomendados de novo no 4316 e colados com uma cola instant nea comum com base em Cianoacrilato At
40. pos de madeira anexa b posi o B para medi es de humidade em constru es segundo o m todo de medida de resist ncia c posi o M para medi es com os el ctrodos activos B 50 B 60 MB 35 e IR 40 d posi o Batt para controle da bateria ou acumulador Tecla LIGAR DESLIGAR rea de Medi o do Aparelho Humidade da madeira posi o 2 3 Humidade da constru o 1 posi o B Humidade da constru o 2 posi o M Temperatura Posi o M 4 30 O 80 d gitos segundo o m todo de medida de resist ncia convers o de humidade segundo a tabela O 199 d gitos destrutivo com el ctrodos activos B 50 ou B 60 0 3 8 5 Peso destrutivo com B 50 ou B 60 pela tabela de convers o 0 3 6 5 CM destrutivo com B 50 ou B 60 pela tabela de convers o 1 8 Peso em superf cies de Bet o concreto destrutivo com el ctrodos activos MB 35 20 at 199 9 C com sensor de infravermelhos IR 40 Se o valor m ximo de cada rea de medi o for ultrapassado aparece como alerta na parte esquerda do visor O o n mero 1 Controle da Bateria Coloque o interruptor O na posi o Batt e aperte a tecla de medi o O No caso de a tens o da bateria ser suficiente o valor no visor tem que estar acima de 7 5 Se mostrar 7 5 ou menos a bateria ou o acumulador est esgotado e tem que ser trocado ou carregado Para isso necess rio depois de abrir a tampa da bateria
41. ra e humidade em mudan a A influ ncia da humidade dos materiais depende essencialmente da capacidade condutora de calor da capacidade t rmica da resist ncia difusora do vapor de gua bem como das caracter sticas higrosc picas do material A humidade pretendida de um material a humidade que corresponde ao valor m dio da humidade de compensa o em condi es climat ricas em mudan a s quais est sempre exposto Os valores de humidade em quartos habitados encontram se em pa ses da Europa Central no Ver o em ca de 45 65 de humidade relativa e no Inverno em ca de 36 30 45 de humidade relativa ambiente devido a estas oscila es que surgem danos mais acentuados em quartos com aquecimento central N o poss vel definir valores fixos para tudo Para avaliar correctamente os valores medidos conta essencialmente a experi ncia pr tica e espec fica Em materiais de constru o org nicos a propor o de gua geralmente indicada em percentagem de peso dado que a percentagem de gua dos materiais higrosc picos superior propor o da densidade i e para todas as densidades brutas de um material de constru o indicado o mesmo valor da humidade em percentagem de peso Em percentagem volum trica se se indicar uma densidade bruta dupla o valor ser assim tamb m duplicado 37 Tabela de comparacao Humidade do ar Humidade estructural Humidade relativa do ar em 0 10 20 30 40
42. s Como mencionado a exatid o da medi o el ctrica da humidade influenciada pela diversidade de crescimento e de tipos de madeira E poss vel determinar a melhor regula o atrav s de um teste de secagem O teste dever ser efetuado entre 100 e 105 C at se obter um peso constante A percentagem de humidade calculada pela seguinte f rmula Perda de peso x 100 Humidade da madeira em peso seco absoluto Peso seco No caso de n o se pretender a determina o da aferi o exacta do tipo de madeira utilizando o teste de secagem recomendamos que todos os tipos de madeira n o classificados sejam medidos com o comutador na posi o 3 Liga o dos El ctrodos O aparelho dever ser utilizado dependendo da tarefa de medi o com os diversos el ctrodos Os el ctrodos M 18 M 20 M 20 0F15 e M 20 HW devem ser ligados ao aparelho de medi o com o cabo de conex o espec fico MK 8 tomada 1 Na ponta que liga ao aparelho este cabo est equipado com uma ficha BNC cujo anel exterior deve ser rodado para a direita at encaixar para ligar Para desligar o cabo o anel deve ser rodado para a esquerda e s depois puxada a ficha N o for ar n o puxar pelo cabo 22 Manuseio dos el ctrodos de medi o de humidade em madeira El ctrodo para encravar M 20 o Introduzir o el ctrodo com as agulhas transversais el ctrodo constitu do por um material resistente ligeiramente em dire o transversa
43. s bem arejados Derivados de madeira desprotegidos em locais n o arejados e h midos Desenvolvimento de fungos em determinadas condi es de humidade na madeira Fungo da casa Fungo da cave Fungo branco de poros Fungo de poros Folhagem fina Penicilo 28 ca ca ca ca ca ca ca ca ca ca O 01 10 12 11 13 15 16 24 7 E 9 E 10 12 E 15 14 16 20 24 32 HM HM HM HM HM HM HM HM HM HM 18 22 C 20 28 HM 22 26 C ca 55 HM 25 28 C 40 50 HM 35 45 HM 40 60 HM acima 25 HM Condi es de humidade para pinturas na madeira Cores de dispers o inferior ca 25 Vernizes de resina artificial inferior ca 15 Tintas de verniz e leo inferior ca 15 Tintas de borracha inferior ca 13 Vernizes com base em celulose inferior ca 12 Vernizes com dois componentes inferior ca 11 Vernizes UP inferior ca 11 Recomenda es Pe a informa es ao fabricante de tintas Verifique mediante a tabela seguinte o valor m dio da humidade de equil brio da madeira da pe a a pintar tendo em conta o local da mesma A pintura dever ser efectuada apenas em condi es de baixa humidade Contrac o da madeira Contrac o q nas direc es tangencial e radial ao reduzir 1 da humidade em diferentes tipos de madeira Tipo de Madeira dtang drad Tipo de Madeira atang drad Abeto 0 33 0 19 Pinheiro 0 32 0 19 Abachi 0 19 0 11 Nog
44. s posi es casas decimais de C numa rea de 0 2 C s o perfeitamente normais Mesmo a varia o da segunda posi o 1 C normal devido elevada sensibilidade do sensor e da extrema rapidez de resposta O n o amortecimento foi deliberado Aten o Durante a medi o o sensor deve ser seguro apenas pela metade traseira Para se obter medi es exactas o sensor temperatura da caixa e material tem que estar temperatura ambiente As medi es com dura o acima dos 5 segundos e pr ximas de pe as quentes ou frias canaliza es de g s radiadores de calor ou equipamentos de gelo e frio podem falsear o resultado da medi o Ap s um tempo de espera de ca 10 15 minutos dependendo da diferen a de temperatura pode proceder se a novas medidas adapta o da temperatura da caixa do sensor temperatura ambiente A exatid o da medi o depende da uniformiza o da temperatura do aparelho de medida do sensor de medida todas as pe as por exemplo temperatura ambiente bem como do grau de emiss o de cada objecto a medir Para evitar enganos de medi o e proteger o aparelho de danos n o dever pressionar a abertura do sensor de medida directamente contra o material a medir medir em ambientes com elevadas concentra es de gases ou ar com muitas impurezas medir com atmosfera fortemente aquecida cintila o medir objectos directamente aquecidos por radia o forte do sol colocar
45. so iiiiiiiiiieiiteraerer aeee a nene renan nrao 40 Instru es de utiliza o para medi es n o destrutivas de humidade em materiais com os el ctrodos activos MB 35 B BOre B 00 asisaseuisin sas sabedesca putas nara A AAA aE a Siad tha aaa a aaa a Siad Toba a dante mens Cad ana vd 51 Valores indicativos d gitos em fun o do peso bruto espec fico do material ssssssssrsrsssrrrrrssrrrrrrrenrrrrrnerrrrrrnnns 56 Valores indicativos d gitos em fun o da percentagem de peso ou percentagem CM iiiiis sisters 57 Instru es de utiliza o para medi o de temperatura com o El ctrodo Activo IR 40 i iss erieraeea 58 Tabela de graus de emiss o para uma rea de O 200 C i e reerereere renan aerea renan e nene a an enaara 62 Garantias abertas idea po ai guiadas coa pads ensaia boa di dan A A da pia Ga SRS e AD Ea De E EAE 65 Declara o de Conformidade da VE ses casam sensaaa cs ava Enea india Sendas a canas nda dada canoa rasa Cada E 66 Aparelho GANN Hydromette HB30 Descri o do aparelho O Tomada de liga o BNC Tomada de liga o MS 7p los Q Visor Digital LCD Q Interruptor de regula o para Tecla de Medi o para liga o dos el ctrodos para liga o dos el ctrodos activos B 5O B 60 MB 35 e IR 40 para todas as medi es a tipo de madeira 2 3 de acordo com tabela de ti
46. ste cabo est equipado com uma ficha BNC cujo anel exterior ao ligar deve ser rodado para a direita at encaixar Ao soltar o cabo deve rodar o anel para a esquerda e puxar a ficha N o for ar n o puxar pelo cabo 30 Medi o de materiais de constru o endurecidos Nas medi es de materiais de constru o inorg nicos endurecidos o valor real de humidade em percentagem de peso relativamente a situa o de seco deve ser retirado da tabela abaixo em fun o do resultado da medi o d gitos Em materiais de constru o macios deve se utilizar o el ctrodo M 20 em betonilha e bet o concreto os pares M 6 ou M 21 100 juntamente com massa de contacto Para medi es profundas em bet o concreto ou em constru es at 25 cm poss vel utilizar o par de el ctrodos M 21 250 Para medi o de telhados planos isolados em fachadas com arejamento traseiro ou constru es em treli a pode ser utilizado o par de el ctrodos M 20 Bi com agulhas de haste isolada de 200 ou 300 mm Para medi es em superf cies por exemplo bet o concreto est o dispon veis as tampas de medi o especiais do tipo M 20 OF 15 S podem ser utilizadas em conjunto com o el ctrodo M 20 El ctrodo de penetra o M 20 adequado para medi es em profundidade em materiais de constru o macios gesso reboco Ytong etc at um m ximo de 70 mm de profundidade Introduzir as duas agulhas no material o corpo do el ctr
47. stica desse clima que designada por Humidade de equil brio da madeira ou tamb m humidade de compensa o Ao atingir a humidade de compensa o a madeira num ambiente de humidade constante j n o liberta nem recebe mais humidade A seguir encontram se alguns valores de humidade de compensa o que se verificam em madeira nas condi es j referidas 26 Humidade de equil brio da madeira Temperatura ambiente em C Humidade relativa do ar 4 70 6 30 7 90 9 40 11 10 13 30 16 20 21 20 15 4 70 6 20 7 80 9 30 11 00 13 20 16 30 20 80 20 Humidade da madeira 4 60 6 10 7 70 9 20 10 80 13 00 16 00 20 60 4 40 6 00 7 50 9 00 10 60 12 80 15 80 20 30 4 30 5 90 7 50 9 00 10 50 12 60 15 60 20 10 27 Valores m dios de humidade em madeiras trabalhadas Valores de humidade de compensa o Contraplacado e madeira estratificada Madeira parquet derivados da madeira e m veis Objectos de decora o ou pe as encastradas em madeira em salas com aquecimento normal Objectos de decora o ou pe as encastradas em madeira em quartos e cozinhas com aquecimento normal Janelas e portas exteriores Madeira de constru o em divis es arejadas e pouco aquecidas Madeira de constru o em divis es arejadas e n o aquecidas Madeira de constru o em locais abertos mas com telhado Derivados de madeira desprotegidos em locai
48. tura em fun o do factor de emiss o necess rio conhecer a temperatura ambiente e fazer a respectiva compensa o da temperatura do sensor Para a correc o aplica se o seguinte Temperatura medida Temp ambiente x 100 Temp ambiente Temp objecto Grau de emiss o 61 Tabela de graus de emiss o para uma rea de O 200 C Amianto Asfalto Bet o concreto Betumes Papel o alcatroado Terra Tinta Gesso Vidro Madeira Pedra calc ria Cer mica 62 95 90 a 95 95 98 a 100 95 95 95 90 a 95 85 a 90 90 a 95 95 90 a 95 Materiais sint ticos M rmore Papel Reboco Areia Papel de parede T xteis Barro gua Cimento Tijolo rugoso n o met licos 90 90 a 95 95 90 a 95 90 95 95 95 93 90 a 95 90 a 95 Dimens o da rea de medida O di metro da rea a medir depende da dist ncia directamente frente abertura do sensor de medi o tem um di metro de 8 mm Com o maior afastamento do sensor de medi o em rela o ao objecto o di metro da rea a medir aumenta proporcionalmente a uma escala de ca 2 5 1 A uma dist ncia de 100 mm o di metro da rea a medir de 45 mm Recomendamos uma dist ncia de medi o do objecto ao sensor de 20 a 50 mm O di metro correspondente pode ser determinado com o aux lio de esquema abaixo 0 100 200 300 400 500 600 mm 50 100 150 200 mm 63 Considera es gerais
49. u durante um ano a partir da data de entrega da f brica antes de terminar o per odo de ambos a corre o mediante repara o ou substitui o das pe as defeituosas sem gastos de qualquer produto defeituoso devido um material falho ou uma fabrica o deficiente A substitui o ou repara o de qualquer pe a n o constitue um novo per odo de garantia Quando se apresenta uma reclama o no prazo de garantia devolver o instrumento completo junto com todos os acess rios com porto pago GANN ou ao revendedor juntamente com uma descri o da falha detectada Esta garantia n o cobre as baterias cabos e os el ctrodos finos GANN n o assume nenhuma responsabilidade por danos ou por um funcionamento defeituoso provocado por mal uso ou manejo ou armazenamento negligente ou quando o cliente j tenha feito repara es ou tentado reparar ou um terceiro Requere se um comprovante da compra GANN Mess u Regeltechnik GmbH Schillerstr 63 70839 Gerlingen Rep blica Federal da Alemanha 65 Declara o de Conformidade da UE relativa a compatibilidade electromagn tica Norma da UE 89 336 EWG ou 93 31 EWG para o Aparelho de Medida GANN HYDROMETTE HB 30 Declaramos que o aparelho acima designado pela sua concep o e constru o bem como a comercializa o desta vers o est em conformidade com a referida norma Esta declara o perde a validade em caso de altera es do equipamento n o sujeitas nossa aprova o
50. ueira 0 30 0 20 Ramin 0 39 0 19 Faia vermelha 0 38 0 22 Acer 0 30 0 20 Olmo 0 29 0 20 Carvalho 0 32 0 19 Freixo 0 38 0 21 Teca 0 26 0 16 Limba 0 22 0 17 29 Uma pe a de madeira de carvalho com espessura de 50 mm que foi trabalhada contendo 14 de humidade e de seguida seca a 8 iria consequentemente perder uma espessura de 0 57 mm 6 de diferen a de humidade x 0 19 1 14 para 50 mm de espessura da madeira teremos 0 57 mm Para pe as de madeira de maiores dimens es aumenta proporcionalmente o valor da contrac o Altera es de humidade nas zona higrosc picas da madeira entre 0 de humidade e o ponto de satura o das fibras est o em geral relacionados com a altera o de formas Instru es de utiliza o para medi o de humidade em materiais de constru o com sondas de profundidade segundo o m todo de medi o de resist ncia Colocar o comutador O na posi o B Ligar o el ctrodo seleccionado tomada O com o cabo MK 8 e introduzir o el ctrodo de acordo com as normas do material a medir Premir a tecla de medi o O e ler o valor medido em d gitos no visor O Ler o valor no visor e converter o valor de humidade em retirado da tabela seguinte Liga o dos El ctrodos O aparelho pode dependendo da tarefa de medi o ser utilizado em conjunto com os diversos el ctrodos Os el ctrodos devem ser ligados ao aparelho de medida com o correspondente cabo de medi o MK 8 Do lado do aparelho e
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