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Pronúncia MEO - Serviços de Comunicações e

1. Circuito para acesso a cabos submarinos 155 Mbps Contratos Base Rede e Grande Rede de Circuitos Circuitos alugados extremo a extremo e parciais lt 155 Interliga o e extens es internas para interliga o de E M NA NA Cirio pan tici oca ses ow MEE TEA iato oes nion d cnra cutimedince 105 Med EIER 1 1 4 14 55 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 213 214 Fixo Circuitos Alugados Grossistas INFORMA O RELATIVA OFERTA DE REFER NCIA DE CIRCUITOS ALUGADOS I Trimestro de 2014 INDICADORES Rede Circuitos ju go sm rim qi aga sm rm gm ago or rom m ago s mm E g E do A mm mm ib RI eum EXCQEJEJE3 7 000000 000 fr saam nsn me nam vno Circutos para eseciga o de tr fego circuitos de EL IEITEEENENENEENENEE de tr tego E cocirar PR TNT Contratos Base Rede e Grande Rede do Circuitos Sp PRA a o pa so CECEPECERECESSS E PD ee ama Conforme decorre dos n veis de qualidade de servi o apurados relativamente ao 3 trimestre de 2014 para a ORALL e para a ORCA e que s o p blicos verifica se por um lado que os acessos Premium 2 da ORALL apresentam uma disponibilidade realizada de servi o 100 99 99 99 99 respetivamente para julho agosto e setembro superior at disponib
2. 379 sa 805 sox nsa som Nota Consideram se para efeitos de classifica o dos segmentos de tr nsito em Rota e NE as centrais locais constantes do Anexo IV do SPD em conformidade com a an lise que tinha sido efetuada pelo IP ANACUM Us valores de 2014 permitem comprovar a tend ncia de decr scimo nas Rotas E e NL Resulta do exposto que as conclus es do IGP ANACOM inclu das entre outros nos par grafos 3 37 e 3 33 do SPD dever o ser revistas por serem contr rias s tend ncias ilustradas na tabela 7 com os valores corrigidos devendo da ser retiradas as consequ ncias devidas em termos de abordagem regulat ria proposta Anexo 2 CONFIDENCIAL Anexo 3 Redes Rurais Us principais factos e caracter sticas dos projetos das redes rurais da DSTelecom e Fibroglobal s o apresentados na tabela abaixo IC FIL visualiza o da cobertura das redes rurais da DS Telecom e da Fibroglobal apresentada nas Figuras que se seguem Cobertura da DSTelecom e da Fibroglobal Continente Cobertura da Fibraglobal Centro do continente Cobertura da DSTelecom Alentejo e Algarve femi e i Comida feras i Cobertura da Fibroglobal Regi o da Madeira Cobertura da Fibroglobal Regi o dos A ores SANTA CRUZ DA GRACIOSA Cobertura da Fibroglobal Regi o dos A ores p gt is S ON T Tiragem 18500 P g 28 X am e Pa s Portugal Cores Cor Period
3. o a qual n o metodologicamente aceit vel Com efeito um princ pio basilar do quadro legal europeu que as an lises de mercado devem sempre partir do mercado de retalho E esse princ pio de resto continua a encontrar eco nos principais instrumentos legais Por exemplo continua a afirmar se inequivocamente na Recomenda o 2014 que o ponto de partida para a identifica o dos mercados grossistas suscet veis de regulamenta o ex ante a an lise dos mercados retalhistas correspondentes cf Considerando 7 e pp 7 e 15 da Explanatory Note 2014 A MEO permite se salientar que a an lise do mercado retalhista n o uma mera formalidade imposta pela CE A raz o para a an lise deste mercado preceder necessariamente a an lise dos correspondentes mercados grossistas reside no facto de que a regula o imposta nos mercados grossistas s ser justific vel na medida em que sirva para mitigar ou eliminar algum problema concorrencial nos mercados de retalho A identifica o de inputs grossistas regulados surge sempre como consequ ncia de problemas de concorr ncia nos mercados a jusante com o objetivo de garantir a capacidade de as empresas concorrerem nesses mer cados Esta liga o igualmente um princ pio basilar do quadro regulamentar em vigor O pr prio ICP ANACOM di lo sem reservas no par grafo 1 36 do SPD quando afirma que o processo de an lise de mercados tem por objetivo principal identificar se existe con
4. o paradoxal neste mercado traduzida na redu o continuada do mesmo man tendo se contudo a MEO sempre como entidade com PMS De facto o atual mercado das comunica es em Portugal caracteriza se por ter tr s grandes players com redes com cober turas equivalentes sendo que caso os outros dois players optem por n o ter ofertas grossis tas ou identific las como tal a prazo poder amos estar perante um resultado em que ape nas a MEO estaria presente neste mercado DEFINI O DOS MERCADOS DO PRODUTO Em rela o defini o dos mercados do produto considera se importante focar os coment rios da MEO em tr s temas espec ficos entendendo se que a conclus o do ICP ANACOM a prop sito da distin o entre segmentos terminais e segmentos de tr nsito e a exclus o da an lise dos circuitos anal gicos n o levantam obje es de maior 5 1 1 Circuitos tradicionais vs Ethernet 145 146 No que toca aos circuitos tradicionais e circuitos Ethernet o ICP ANACOM procura demons trar que estamos perante produtos substitu veis mantendo o entendimento que j tinha manifestado na Delibera o 2010 Em rela o a este ponto da an lise como j foi referido a MEO mant m a conclus o de que n o existe substituibilidade entre os circuitos tradicionais e os circuitos Ethernet reafirman do todos os argumentos que foram apresentados na consulta que antecedeu a Delibera o 2010 Recorde se apenas em termos muito sum
5. pelos circuitos CAM e backhaul mercado dos circuitos CAM e de backhaul A MEO apresenta abaixo alguns coment rios espec ficos em relac o proposta de delimita c o geogr fica dos mercados relevantes apresentada pelo ICP ANACOM Deve apenas ser recordado que como acima referido considera se que o mercado dos segmentos de tr nsito deveria ser completamente desregulado uma vez que j n o preenche o teste dos tr s cri 42 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 158 159 160 161 Fixo Circuitos Alugados Grossistas t rios desde logo face manifesta aus ncia de barreiras entrada como oportunamente se procurou demonstrar A t tulo preliminar contudo e no que toca s considera es tecidas pelo ICP ANACOM rela tivamente cobertura geogr fica da infraestrutura e das redes a MEO n o pode deixar de assinalar que contrariamente ao que referido no par grafo 2 103 do SPD n o verdade que a rede de fibra da MEO se encontre implementada em todo o territ rio nacional Por outro lado importa tamb m referir que as considera es tecidas nos par grafos 2 105 a 2 108 a prop sito da infraestrutura e redes da NOS parecem ignorar por completo a exist n cia da rede de cabo desenvolvida pela ent o ZON que agora pertence NOS o que tam b m n o se afigura aceit vel em termos de an lise de mercado
6. Manutenc o de um mercado de produto nico para os circuitos tradicionais e Ether net Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 31 32 iv vi vii viii xi xii Fixo Circuitos Alugados Grossistas Introdu o de segmenta o por capacidade no mercado do produto entre segmentos terminais de baixo d bito com capacidade igual ou inferior a 2 Mbps e segmentos terminais de alto d bito com capacidade superior a 2 Mbps Op o por um tratamento geogr fico diferenciado nos mercados dos segmentos ter minais considerando que o mercado dos segmentos de baixo d bito abrange todo o territ rio nacional e que o mercado de alto d bito se distingue entre reas C e reas NC Reafirma o da diferencia o geogr fica no mercado dos segmentos de tr nsito entre Rotas C e Rotas NC e reavaliac o das rotas inclu das em cada categoria Autonomizac o de um mercado geogr fico nos segmentos de tr nsito constitu do pelos circuitos CAM e backhaul Conclus o de que as empresas do Grupo PT in casu a MEO det m PMS nos seguintes mercados grossistas a segmentos terminais de baixo d bito em todo o territ rio nacional b segmentos terminais de alto d bito nas reas NC c segmentos de tr n sito nas Rotas NC e d segmentos de tr nsito nos circuitos CAM e backhaul Supress o de obriga es regulamentares no mercado grossis
7. PRON NCIA MEO SERVI OS DE COMUNICA ES E MULTIM DIA S A SENTIDO PROV VEL DE DECIS O RESPEITANTE DEFINI O DOS MERCADOS DO PRODU TO E MERCADOS GEOGR FICOS AVALIA ES DE PMS E IMPOSI O MANUTEN O ALTERA O OU SUPRESS O DE OBRIGA ES REGULAMENTARES NO MERCADO DE ACESSO DE ELEVADA QUALIDADE GROSSISTA NUM LOCAL FIXO CiRCUITOS ALUGADOS GROSSISTAS VERS O N O CONFIDENCIAL 4 de fevereiro de 2015 NDICE Nora PR VIA 2 SUM RIO EXECUTIVO 3 l INTRODU O E ENQUADRAMENTO 7 I COMENT RIOS GERAIS 10 1 PONTO PR VIO A AUS NCIA DE AN LISE AO MERCADO RETALHISTA DE CIRCUITOS ALUGADOS 12 2 A EVOLU O DO MERCADO DE CIRCUITOS E A PROPOSTA DE REGULA O DO ICP ANACOM 15 2 1 A EVOLU O DO MERCADO RETALHISTA 16 2 2 A EVOLU O DOS MERCADOS GROSSISTAS 18 2 3 CONCLUS ES SOBRE A EVOLU O DO MERCADO 27 3 A PROPOSTA DE REGULA O DO ICP ANACOM E A RECOMENDA O 2014 28 4 O CASO ESPEC FICO DOS CIRCUITOS CAM E BACKHAUL 32 4 1 MERCADO DE BACKHAUL 33 4 2 MERCADO DAS ROTAS SUBMARINAS 37 Ill COMENT RIOS EsPEC FICOS 38 5 DEFINI O DOS MERCADOS GROSSISTAS DE CIRCUITOS ALUGADOS 38 5 1 DEFINIC O DOS MERCADOS DO PRODUTO 39 5 1 1 Circuitos tradicionais vs Ethernet 39 5 1 2 Segmentac o segundo a capacidade 41 5 1 3 Outros servi os de dados 42 5 2 DEFINI O DOS MERCADOS GEOGR FICOS 42 5 2 1 Mercados geogr ficos dos segmentos de tr nsito 43 5 2 1 1 Em especial Mercado dos circuitos CAM
8. es atra am talento porque eram um setor em franco crescimento com inves timento forte e muitas oportunidades Ou tros pa ses tinham e t m v rios setores da economia que funcionam por isso havia e h niais dispers o de oportunidades Infe lizmente em Portugal nos ltimos anos n o houve muitas oportunidades houve a banca nos anos 80 e as telecomunica es no final dos anos 90 in cio deste s culo Como se atrai hoje talento numa economia estagnada num setor maduro P g 34 Cores Cor rea 19 00 x 24 50 cm Corte 6 de 17 onde h um operador hist rico que est venda e setornou claro que vai haver despedimentos As pessoas que podiam ficar c a trabalhar nesta rea j est o a ir parafora Ainda n o sentimos isso estamos bastante confort veis com as pessoas que conse guimos recrutar e com as que temos con nosco Mas num setor que n o cresce v cemerwneret ma Tiragem 18500 P g 35 Pa s Portugal Cores Cor CISION Exame ID 56807014 01 12 2014 Period Mensal rea 19 00 x 24 50 cm mbito Economia Neg cios e Corte 7 de 17 as receitas cair significativamente e exige investimentos pesados provavelmente alguma dessa din mica ir alterar se se n o se conseguir encontrar solu es que resolvam estes problemas A fus o entre a ZON e a Optimus fez um ano em outubro e aparentemente parece estar a ser tranquila O que correu bem e o que correu mal O que
9. o ocorrida no mercado desde 2010 apontando os factos que no seu entender justificam a necessidade de revis o da an lise aos mercados dos circuitos alugados A MEO entende ser de destacar e nalguns casos completar os seguintes i iii O investimento significativo ao n vel das Redes de Nova Gera o RNG particular mente em fibra tica por parte dos v rios operadores presentes no mercado quer ao n vel da rede de transporte quer ao n vel da rede de acesso De salientar a este respei to como apontado pelo ICP ANACOM que entre 2009 e 2013 os operadores concor rentes da MEO mais do que duplicaram o n mero de km instalados detendo mais de 5096 do n mero de km instalados no acesso e um pouco menos de 5096 na rede de transporte Infelizmente por m desta circunst ncia n o s o retiradas as devidas con sequ ncias O acentuado decr scimo entre 2009 e 2013 dos servi os prestados ao abrigo da ORCA e ORCE aos OPS designadamente a Redu o de 56 do parque de circuitos alugados b Redu o de 62 dos segmentos terminais c Redu o de 65 dos segmentos de tr nsito o que evidencia que estes desenvolveram infraestrutura pr pria ao longo do territ rio nacional com implanta o de mais n s de rede pontos de presen a pr prios PoP n o necessitando assim de recorrer s ofertas grossistas da MEO para concorrer no mercado Este aspeto tamb m n o no entanto levado em suficiente conta no
10. 17 992 STM 4 622M 54 006 1 9 s STM 1 Oferta comercial n o regulada GE TG 102 611 1 9 s STM 4 Oferta comercial n o regulada stimativa esti 114 028 4 0 s STM 1 90k para TP CAM 1 STM 16 162 018 3 0 s STM 4 Oferta comercial n o regulada sued E 10G 486 054 3 0 s STM 16 Oferta comercial n o regulada estimativa 306 Conforme se depreende dos valores apresentados os precos atualmente em vigor na ORCA seja para TP CAM 1 TP CAM 2 ou TP CAM 3 para os d bitos de 2Mbps 34Mbps e 155Mbps s o inferiores aos valores praticados pela Telef nica 307 Por outro lado e ainda que a Telef nica n o apresente pre os para 1Gbps e 10Gbps pode se assumir que o preco de 1Gbps ser partida superior ao do STM 4 tendo se estimado para a Telef nica um pre o mensal para 1Gbps entre 103k e 114k donde se conclui que o pre co atualmente praticado pela MEO para 1Gbps cerca de 90k para um troco TP CAM 1 secu rizado est alinhado com o da Telef nica mas o pre o ora proposto pela MEO para 1Gbps 45 285 com securizac o inclusivamente inferior ao praticado pela Telef nica para um STM 4 308 Por ltimo se se considerar que o preco do d bito 10Gbps equivalente a um STM 64 cor responde ao triplo do STM 16 semelhanca da relac o existente entre o preco do STM 16 e do STM 4 da Telef nica o preco mensal resultante para 10Gbps de 486 054 igualmente superior ao proposto pela MEO p
11. a regula o e respetivas obriga es associadas dever o ficar limitadas no tempo como os pre os a praticar dever o ser posicionados de forma tal que permitam criar incentivos ao investimento por parte dos pla yers no mercado em novos sistemas submarinos de liga o s regi es aut nomas e garantir a sua rentabilidade A este respeito importa referir novamente a situa o no pa s vizinho onde a exist ncia da primeira alternativa aos cabos da Telef nica a ligar o continente espanhol s ilhas Can rias cabo Canalink em 2011 fez com que a CNMC desregulasse esta rota tendo a Telef nica vindo a posicionar os seus pre os em valores de mercado competitivos mas num n vel tal que criou incentivos a investimentos posteriores nesta rota conforme j mencionado atra v s do ACE e do WACS ao dar garantias de viabilidade dos mesmos Acresce que conforme se ver mais frente os pre os atualmente praticados pela MEO no CAM comparam muito favoravelmente com os pre os de mercado praticados pelos OPS na rota Pen nsula Can rias Refira se adicionalmente que as rotas submarinas para suporte aos circuitos CAM e inter ilhas incluem na sua g nese o transporte entre as ECS propriamente ditas onde amarram os cabos de suporte ao CAM e ao anel inter ilhas nos A ores e as centrais onde est localizado o equipamento ativo de desmultiplexagem da capacidade transportada nos cabos sempre que as ECS n o correspondam a AC
12. cer das pessoas dos colaboradores N o vou negar que isto exigiu das pessoas um esfor o muito grande Primeiro levou as a sair da sua zona de conforto a reportar a pessoas que n o conheciam a integrar projetos que n o conheciam com sistemas que n o conheciam Em cima disso a NOS fez todo um processo de transforma o uma parte que menos t pica numa fu s o Se vir o cronograma do nosso dia a dia percebe a intensidade com que n s fizemos as coisas inacredit vel Natural mente exige s nossas pessoas uma carga uma press o e um stress adicionais um per odo muito cansativo para as nossas pessoas Acha que os trabalhadores est o satisfeitos At porque isto se faz sem aumentar sal rios N o vamos ser idealistas e ignorar a quest o material mas as pessoas aderem quando est o num processo que atrativo tem futuro e est a mudar o panorama do setor das telecomunica es O lan amento da NOS teve um impacto nacional A NOS um projeto de crescimento Assim a mo tiva o mais f cil As pessoas est o satis feitas porque isto um projeto ganhador No in cio foi preciso convenc las disso Foi preciso criar uma vis o e fazer as pes soas aderir Isso aconteceu ao longo dos primeiros meses J quase passado H um momento simb lico no lan amento da marca altura em que as pessoas percebem realmente que fazem parte de uma nova Num setor que n o cresce v as receitas ca
13. como a crescente capacidade dos OPS de concorrerem com esta empresa apresen tando propostas vencedoras a concursos que envolvem a prestac o de servicos em todo o Pa s sem para tanto recorrerem s ofertas grossistas de circuitos da MEO Refira se a t tulo ilustrativo o posicionamento assumido pela NOS no mbito do Concurso P blico de 2013 do Minist rio da Sa de para a implementa o da Rede Inform tica da Sa de que consiste numa rede de grande dimens o e complexidade com 1 864 sites dissemina dos por todo o territ rio Nacional Na resposta que a Optimus agora NOS elaborou em 11 02 2014 quest o do J ri deste Concurso sobre o pre o anormalmente baixo apresentado ao abrigo dos artigo 71 n 3 e 4 dos Contratos P blicos este operador afirma no item Constru o de rede Os custos marginais de constru o de rede dependem naturalmente dos ativos de rede pr existentes No caso da Optimus agora NOS 100 dos locais s o servi os com rede pr pria cuja qualidade consegue assegurar integralmente com um footprint muito alargado e um custo de disponibiliza o marginal baixo sublinhado nosso Tem tamb m interesse referir uma not cia recente sobre a Colt Jornal de Neg cios 28 01 2015 que d conta do refor o da sua rede em Portugal atrav s da cria o de um anel de fibra que liga Lisboa Porto e Madrid j conclu do e sobretudo do seu posicionamento como operador grossista fornecendo capacida
14. e uma vez que os dados n o s o compar veis verifica se que a an lise do ICP ANACOM e respetivas conclus es em termos de crescimento e decr scimo de parque est o incorretas De facta considerando para 2012 o parque de circuitos compar vel com aquele que considerado em 2018 nu seja excluindo extens es internas e incluindo todos os d bitos verifica se que as conclus es que da decorrem s o de sinal contr rio quelas que a IEP ANADUM apresenta no SPD Efetivamente ocorreram para as Rotas E e Rotas NE decr scimos significativos de parque todos superiores a 20 conforme se pode constatar pelos valores apresentados na tabela infra Ali s em 2018 quer em termos relativos quer absolutos verifica se at uma maior redu o do n mero de segmentos de tr nsito nas Rotas NE do que nas Rotas E em termos absolutos esta redu o 2 8 vezes superior conforme apresentado na tabela abaixo Note se ali s que a MEO solicitou ao ICP ANACOM esclarecimentos a respeito do question rio para efeitos da an lise de mercado de circuitos alugados a 6 de junho de 2014 conforme consta da p gina 529 do separador 24 da vers o MEO do ICP ANACOM Tabela 21 do SPD com valores corrigidos e valores de 2014 RetasC O Rotas NC TOTAL Q avoy Qt Avo Qt AYoY 2012 2s 0 m cs 2023 sa as 203 ras 307 mam 2004 aa 12 19 7 2761 var 2014 2012
15. entrada e expans o e consequentemente a possibilidade de recurso a inputs alternativos aos circuitos alugados da MEO ainda que em condi es menos vantajosas Note se a este prop sito que no par grafo 2 156 do SPD relativo s rotas C dos segmentos de tr nsito o factor da muito menor rentabilidade dos circuitos de d bito igual ou inferior a 2 Mbps quando fornecidos internamente pelos OPS tamb m referido No entanto n o valorizado e bem no entender da MEO para efeito da elegibilidade para regula o sendo que esses d bitos s o os predominantes nas rotas C o que revela uma dualidade de crit rios A MEO espera que o ICP ANACOM em sede de Delibera o final reveja a sua posi o quanto aos fatores nos quais fundamentou a conclus o de que o mercado geogr fico dos segmen tos terminais de baixo d bito tem natureza nacional e consequentemente estenda a seg menta o geogr fica a estes d bitos semelhan a do que prop e para os segmentos ter minais de alto d bito classificando como reas competitivas as AC que verifiquem pelo menos um dos seguintes crit rios i a exist ncia de procura de ORALL ii a qualifica o como AC competitiva nos segmentos terminais de alto d bito nos termos propostos pela MEO nos pontos seguintes Relativamente aos segmentos terminais de alto d bito o ICP ANACOM prop e uma dife rencia o geogr fica considerando que existe uma fronteira clara entre as
16. ficas do pa s expet vel que estes operadores sejam os ni cos operadores a prestar servi os de fibra tica nas mesmas Apesar desta evolu o relevante constata se que estas redes e as respetivas ofertas grossis tas n o foram sequer tidas em conta na abordagem regulat ria proposta pelo ICP ANACOM para os mercados dos circuitos alugados A t tulo de exemplo de referir que nas pp 66 a 80 onde se faz uma an lise cobertura geogr fica da infraestrutura e das redes no territ rio nacional n o consta qualquer refer ncia s novas RNG que foram constru das no mbito dos referidos concursos No entanto por demais evidente que as reas geogr ficas de cobertu ra das ofertas grossistas da DSTelecom e da Fibroglobal n o podem deixar de ser considera das na defini o dos segmentos de mercado de termina o e de tr nsito dado que existem nas respetivas reas geogr ficas redes de transporte e de acesso de fibra tica escura dispo nibilizadas no mercado grossista proporcionando o acesso a todos os operadores e presta dores de servi os de comunica es eletr nicas interessados na respetiva utiliza o para o fornecimento de servi os aos utilizadores finais Esta aus ncia de an lise no SPD compromete os resultados alcan ados pelo ICP ANACOM uma vez que algumas das reas ou rotas identificadas como sendo n o competitivas i ele g veis para regula o encontram se em zonas que s o atualmente serv
17. inter ilhas e de backhaul 47 5 2 2 Mercados geogr ficos dos segmentos terminais 53 5 3 AVALIA O DE PODER DE MERCADO SIGNIFICATIVO 62 5 4 OBRIGA ES REGULAMENTARES 67 5 4 1 Supress o de obriga es regulamentares 67 5 4 2 Imposi o e ou altera o de obriga es regulamentares 67 5 4 2 1 Obriga es de acesso 69 5 4 2 2 Obriga o de n o discrimina o 70 5 4 2 3 Obriga o de controlo de pre os e de contabiliza o de custos 70 ANEXOS Anexo 1 Coment rios Informa o contida no SPD Anexo 2 Cobertura da NOS Anexo 3 Redes Rurais Anexo 4 An lise cr tica das AC consideradas n o competitivas pelo ICP ANACOM nos mercados de segmentos terminais Anexo 5 An lise das reas de Central competitivas luz dos crit rios propostos no SPD no mercado dos segmentos de tr nsito Anexo 6 Entrevista ao CEO da NOS Exame 1 12 2014 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas Nora PR VIA O presente documento constitui a pron ncia da MEO Servi os de Comunica es e Multim dia S A doravante MEO audi ncia pr via e ao procedimento geral de consulta relativa ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas aprovado por Delibera o do Conselho de Administra o do ICP ANACOM de 19 12 2014 e publ
18. m o Meo vale em Bolsa v rias casas de investimento ultrapassar a PT em 3 5 mil milh es de euros E coleciona recomenda es capitaliza o bolsista Para A NOS vale hoje 2 4 mil de compra Para o Berenberg a PT era o in cio do pior ano da sua hist ria A fus o que deu certo da ZON com a Optimus estava a dar frutos milh es de euros negociando a 4 5 euros por a o Caiu este ano 14 menos que o PSI 20 20 Mas h avalia es a NOS pode valorizar 30 at 2015 Quanto Sonaecom dona de 27 da NOS tem 10 do capital disperso em A fus o que falhou da Oi que a colocam em 5 8 euros Bolsa e os analistas esperam com a PT dava sinais de crise muito pr xima do valor da Oi que a Sonae venha a ficar A PT cotada a SGPS que Al m do seu potencial com 100 da empresa det m 25 da Oi e a d vida da Rioforte vale em Bolsa 1 3 mil milh es de euros Desde 2006 ano da oferta p blica de crescimento e dos s lidos fundamentais os analistas apontam que a NOS vai tamb m beneficiar com Entretanto recomendam comprar e chegam a avaliar a empresa 40 acima do valor em Bolsa O Elisabete Tavares CISION Exame ID 56807014 01 12 2014 Tiragem 18500 Pa s Portugal Period Mensal NOS a maior telco em Bolsa Com a queda em desgra a da PT a NOS asumiu a pole position na Bolsa como a maior operadora de telecomunica es cotada em Lisboa E o futuro promissor dizem os a
19. o da mudan a mas s o uma miniminoria Em termos de ex ZON e ex Optimus h muita gente com a camisola vestida E esse o sucesso desta opera o Porque que as fus es se fazem se falham tanto Porque no papel s o muito atraentes as sentam em sinergias em aumentos de quota Quando se diz que falha do ponto de vista econ mico E n o h fus es h aquisi es E quem comprou aqui no caso da ZON Optimus Ningu m E isso mais um fator extraor din rio Esta a nica opera o que eu conhe o que realmente uma fus o H muitas vendas e muitas fus es por aqui si o J fus es no sentido puro em que ningu m nem os ex ZON nem os ex Op timus sentem que foram comprados que foi o que aconteceu uma coisa rarissima Aqui houve uma fus o pura de iguais nico O lan amento da marca NOS foi pol mico Isso j passou J viu alguma coisa mudar sem criar po l mica Isso um bocado como os co ment rios que aparecem por baixo das not cias no online Se lig ssemos muito a essas coisas n o faz amos nada Isto um pais onde toda a gente diz mal de Tiragem 18500 P g 40 Pa s Portugal Cores Cor CISION Exam e ID 56807014 01 12 2014 Period Mensal rea 19 00 x 24 37 cm Corte 11 de 17 E mbito Economia Neg cios e CAPA tudo H muitos invejosos e frustrados a dizer mal preciso tirar esse ru do Uma marca que em quatro
20. rios que a MEO alicer ou a sua posi o nas seguintes raz es Veja se a este respeito o ponto 2 111 do SPD no que Vodafone diz respeito e a entrevista dada pelo CEO da NOS revista Exame j anteriormente referida 39 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 147 148 149 150 Fixo Circuitos Alugados Grossistas i O princ pio da neutralidade tecnol gica n o prossegue uma finalidade pr pria s pode ser invocado quando a concorr ncia pode ser distorcida ou afetada por uma determinada decis o Ora uma vez que uma conclus o quanto aus ncia de substi tuibilidade entre circuitos tradicionais e a Ethernet n o ir beneficiar nenhum opera dor em particular e n o provoca qualquer distor o no mercado que continuar o movimento de substitui o tecnol gica a invoca o deste princ pio por parte do ICP ANACOM n o admiss vel ii Acresce que o princ pio da neutralidade tecnol gica n o pode ser invocado quando tecnologias distintas se refletem em diferentes funcionalidades oferecidas aos utiliza dores finais ou seja por palavras mais simples quando se est perante produtos dis tintos o que sucede com os circuitos tradicionais e a Ethernet mantendo se esta con clus o no atual SPD e ii N o existe uma substituibilidade rec proca entre os servi os de circuitos tradicionais e os circuitos Et
21. s do acesso s ofertas de refer ncia grossistas da IL a ORGA e ORCE No ponto 3 18 o IEP ANACOM justifica a n o inclus o do fornecimento interno nos c lculos das quotas de mercado referindo que Nestes mercados a oferta alternativa escassa ou inexistente e uma parte do fornecimento grossista de circuitos alugados do pr prio brupo PT direcionado a empresas do pr prio grupo pelo que se o fornecimento interno fasse utilizado as quotas de mercado do Grupo PT seriam sempre ainda mais elevadas http stakeholders ofcam org uk consultatians business connectivity mr summary argumenta o do IGP ANACOM surpreendente Num mercado em decl nio fortemente canibalizado pelo fornecimento interno a an lise da quota de mercado no mercado comercial merchant market perde relev ncia dado que numa situa o extrema em que nenhum outro operador tenha interesse em prestar servi os no mercado grossista a incumbente enquanto se mantiverem as ofertas de refer ncia ficar com 100 de quota de mercado at ao final do ciclo de vida dos servi os em causa Pelo exposto a MED considera que o fornecimento interno assume uma particular relev ncia num mercado caracterizado pela substitui o por parte dos outros operadores de servi os grossistas prestados pela MED por infraestrutura pr pria facto que n o captado quando a an lise se centra no fornecimento de servi os grossistas Acresce que e tal como referido na Pro
22. 4 8t 417 Bag 1l 0 868 1385 NOS 87 42 87 19 205 468 234 B 108 gang Vadafone 48 87 B I 205 B8 g 299 40 Outros 4 8t l5 88 24 48 2 32 ER 324 Total 448 240 132 157 974 1571 2 464 16 2 053 3 027 Tabela 15 Parque de segmentos de tr nsito contratados PTC em Rotas E e Rotas NE desagregados por d bito dados de 2013 Ainda com o mesmo prop sito a ILF ANACOM apresenta na tabela 15 informa o sobre o parque de segmentos de tr nsito contratados MED em Rotas E e Rotas NE desagregados por d bito para a ano de 2018 an lise da informa o constante da tabela permite verificar as mesmas inconsist ncias face s tabelas 71 e 3 identificadas a prop sito da tabela 14 tabela 15 com os valores corrigidos apresentada abaixo Tabela 15 do SPD com valores corrigidos Tipos de segmento kalume lt 2 Mbps gt 2 Mbps Total Rotas E E8l 283 974 Oferta Comercial 237 160 397 Oferta Regulada 444 133 071 Rotas NC 1 569 484 2053 Oferta Comercial I8 I8 Merta Regulada 569 456 2 030 Total 2 250 177 3 027 Tabela 21 Evolu o do volume de segmentos de tr nsito fornecidos pela PTC nas Rotas E e NC dados de 2012 e 2013 Tamb m com o prop sito de fundamentar a necessidade de manter as Rotas NE submetidas a regula o a IEF ANACOM apresenta na tabela 21 informa o sobre a evolu o do volume de segmentos de tr nsito fornecidos pela MEU nas Rotas
23. E e NC para os anos de 2012 e 2013 Tabela 21 do SPD Rotas NC TOTAL de 1139 1933 3072 2013 2052 3027 Com base na informa o contida nesta tabela que indica um crescimento de B de procura nas rotas NG o Regulador conclui que g facto de os UPS continuarem a contratar e crescentemente elevados volumes de circuitos e novos circuitos nestas Rotas NE nas atuais circunst ncias de redu o da procura a prova de que n o conseguem suprir as suas necessidades internamente precisamente nestes mercados Verifica se contudo que i D ICF ANACOM considerou para 2012 os valores reportados pela MED na resposta ao question rio para efeitos de an lise do mercado de circuitos alugados sendo que no mesmo s era solicitada informa o relativa a circuitos com d bito igual ou superior a 2 Mbps of cio com refer ncia ANACOM SDI6041 2013 Conforme referido nessa resposta a MED incluiu as extens es internas para interliga o de tr fego as quais foram reportadas como parque de interliga o ii Us valores relativas a 2013 considerados pela ILP ANACOM na Tabela 21 do SPD s o os reportados pela MEU na resposta ao question rio para efeitos de an lise do mercado de circuitos alugados sendo que no mesmo era solicitada informa o relativa a circuitos digitas de qualquer d bito excluindo as extens es internas para interliga o de tr fego of cio com refer ncia ANACOM SO36962 2014 Atendendo ao exposto
24. Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas 5 4 2 1 Obriga es de acesso 277 278 279 280 281 282 O ICP ANACOM fundamenta a imposi o da obriga o de acesso essencialmente no facto de os OPS continuarem a depender em larga medida da oferta grossista de circuitos alugados da MEO nomeadamente para complementar o seu fornecimento interno ao n vel dos seg mentos terminais e de tr nsito concluindo que estas ofertas grossistas continuam a ser fun damentais na constru o das ofertas dos OPS nomeadamente ao n vel dos concursos p bli cos para a presta o de servi os de comunica es eletr nicas A MEO julga contudo que com exce o do mercado dos circuitos CAM e inter ilhas a reali dade desmente em larga medida esta fundamenta o Com efeito n o apenas a procura de circuitos decresceu de forma muito acentuada o parque de circuitos ORCA e ORCE em 2014 representa 40 do parque de circuitos em 2009 tendo a ORCA registado uma quebra de procura tanto para segmentos de tr nsito como para segmentos terminais de respeti vamente 80 e 74 como os recentes concursos p blicos t m demostrado que os OPS s o capazes de apresentar propostas vendedoras sem recorrer ou recorrendo muito residual mente s ofertas grossistas de circuitos da MEO Verificou se pois exceto relativamente aos circuitos CAM e inter ilhas uma massiva substi tui o dos circuitos alu
25. MEO Esta ideia surge de resto refor ada quan do o CEO da NOS afirma na referida entrevista que a NOS est preparada para ser o novo ope rador dominante do mercado portugu s capaz de substituir a PT e que se a PT desaparecesse os servi os seriam prestados por n s 27 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 94 95 96 97 98 99 Fixo Circuitos Alugados Grossistas As alega es acima feitas pela MEO sobre a capacidade que os OPS atualmente t m de com petir com a MEO em todo o Pa s nomeadamente no mercado empresarial e para grandes clientes com necessidades muito exigentes s o tamb m reiteradas pelo CEO da NOS Pode de facto ler se na referida entrevista Ningu m em Portugal tem necessidade de telecomunica es mais complexas do que estas empresas que eu referi BPI CGD Montepio Minist rio da Sa de nomeadamente a CGD Se um cliente destes confia na NOS para ser seu fornecedor quer dizer que n s temos capacidade para servir mesmo as necessidades mais complexas N o pode assim deixar de se concluir que com exce o da oferta grossista de circuitos CAM e inter ilhas a regula o das demais ofertas grossistas de circuitos alugados da MEO deixou pura e simplesmente de ser necess ria Tendo em aten o que a regula o n o um fim em si mesmo e que a sobre regula o profundamente nefasta para
26. PoP pode associar se central mais pr xima enquanto atrav s da segunda se associa rea de central onde se situa o PoP Adicionalmente importa referir que na realidade um mesmo PoP de fibra de um OPS pode concorrer com mais do que uma AC da MEO na medida em que os OPS n o est o vinculados estrutura de rede que a MEO foi otimizando ao longo dos anos em func o do desenvolvi 45 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 175 176 177 Fixo Circuitos Alugados Grossistas mento da rede de cobre como sabido os limites de alcance do cobre motivaram a cria o das numerosas AC da MEO Essa situa o ilustrada pela figura seguinte Em terceiro lugar e pelos motivos que teve j oportunidade de referir ao longo da presente pron ncia a MEO entende que n o podem deixar de ser considerados os PoP das RNG implantadas pela Fibroglobal e pela DSTelecom nos 139 concelhos do interior de Portugal uma vez que as mesmas constituem inequivocamente uma alternativa vi vel rede de transporte e rede de acesso da MEO Em quarto lugar e por motivos semelhantes a MEO considera que tamb m as Base Sta tions e Node B das redes m veis que agregam acessos fixos a clientes finais e que integram a rede de transporte dos operadores m veis n o podem deixar de ser tidos em conta para a qualifica o de uma determinada rota como Rota
27. REPOSI O Ocorr ncia Teteres Benters TREDTELCRTETEDTETEI Servico de acesso ao lacete local Nivel de Servi o Normal Prazo m ximo de repara o CD rJ Fee m mme ne me n e rs s n epe pue t p IEEEPEPB bI Nivel de Servico Premium 1 Prazo m dio de repara o Nivel de Servi o Premium 1 76 Prazo m ximo de repara o CE pr E SH NESEEHESC ICE ESSET Quantidade de avarias de 17 17 lacetes com N vel Premium 1 Nivel de Servi o Premium 2 Servi o Premium 2 29 3 A di pda A Depende Ga DEE E CI Sar oi a Quantidade de avarias de lacetes com N vel Premium 2 REPARA O DE AVARIAS Realizado 3 Trimestre de 2014 Contrato Base av foras era E E omea I LL Ciruitos para interliga o de tr fego ciroulos de 6 horas es 5 A MLTM TMAL inter prome O O 10090 RA RR LER E j CS spo RTI sess i E ccc F LL a interliga o 72 horas 3c xd NA NA NA TD Snoms 80 P E v e v MM Circuito para acesso a cabos submarinos 155 Mbps Contratos Rede de Circuitos Circuitos alugados extremo a extremo e parciais lt 155 interliga o Circuito para acesso a cabos submarinos lt 155 Mbps Circuito para acesso a cabos submarinos 155 Mbps Contratos Grande Rede de Circuitos Circuitos alugados extremo a extremo e parciais lt 155 Circuitos alugados extremo a extremo e parciais 155
28. adequadamente os seguintes aspetos i Exist ncia ou n o de barreiras entrada dado que uma quota relevante de fornecimento interno nos operadores significa que as mesmos t m capacidade de desenvolvimento de rede pr pria ii N vel do contrapoder do comprador na medida que se os operadores conseguem substituir os circuitos grossistas fornecidos pela MED por circuitos fornecidos internamente ou alugados a terceiros que n o a MED o poder negocial desses operadores aumenta iii Exist ncia de concorr ncia potencial dado que se os operadores conseguem construir servi os de circuitos alugados poder o igualmente fornecer solu es grossistas no mercado de circuitos alugados caso o pretendam fazer A este respeito refira se que a OFCOM na sua an lise recente do mercado business connectivity market review efetuou v rias an lises de impacto do fornecimento interno se sugg y no mercado dos circuitos alugados ho contr rio da OFCOM a an lise do IGP ANACOM afastou esta componente cr tica da an lise de mercado estabelecendo no ponto 3 17 que Mas mercados considerados relevantes para efeitos de regula o ex ante e que s o analisados neste cap tulo a quest o da fornecimento interno praticamente n o se coloca uma vez que a infraestrutura de acesso e de transporte pr prias dos UPS tem abrang ncia reduzida nestas reas As suas necessidades neste mbito t m sido e continuar o a ser satisfeitas sobretudo atrav
29. ao n vel de investimento em rede pr pria que como sabido continua em franco desenvolvimento A MEO gostaria a este respeito de salientar que esta sua vis o n o apenas confirmada pelos dados objetivos de mercado que acima foram indicados como tamb m ao que tudo indi ca partilhada pelo seu maior concorrente a NOS o que n o pode deixar de ser entendido como um forte sinal de que assiste raz o MEO quando afirma que o tipo de micro regula o proposta no SPD deixou de ser necess ria e que os mercados grossistas dos circui tos de tr nsito e dos circuitos terminais j s o considerados irrelevantes pelo mercado Com efeito afirmou expressamente o CEO da NOS em entrevista Revista Exame em dezembro de 2014 que se junta como Anexo 6 que a nica preocupa o que tem que o acesso s infraestruturas b sicas hoje nas m os da PT as condutas e os cabos submarinos seja acess veis a todos os operadores O facto de outras ofertas grossistas incluindo circuitos alugados tradicionais e Ethernet dei xarem de ser considerados relevantes por um dos principais clientes grossistas da MEO cons titui um sinal claro de que n o existem j barreiras entrada naqueles mercados Um opera dor como a NOS n o apenas conseguiu substituir os servi os grossistas da MEO por infraes truturas pr prias como pode inclusivamente posicionar se para fornecer no mercado gros sista Os circuitos atualmente fornecidos pela
30. by SHDSL transceivers See G 992 1 Annex H 1 for specifications of transceivers for use in networks with existing TCM ISDN service as specified in G 961 Appendix III B1 216 AMEO observa que esta defini o permite concluir que a tecnologia em causa pode suportar d bitos superiores a 2 Mbps o que por seu turno leva a concluir que os circuitos constru dos com base em ORALL e SHDSL se posicionam num patamar id ntico em termos de d bito quando comparados com os circuitos tradicionais da ORCA se exceptuarmos os d bitos mais elevados desta oferta os quais n o tem procura associada 57 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 217 218 219 220 221 Fixo Circuitos Alugados Grossistas A prop sito da quest o da diferenca de preco entre a ORALL e a ORCA a MEO gostaria de esclarecer que os operadores que s o clientes da oferta grossista ORALL t m a possibilidade de construir um circuito com base nos custos da ORALL cuja mensalidade do lacete de 8 99 valor ao qual acresce o preco do n vel de servico avancado Premium 2 de 5 resul tando para o operador que mediante o pagamento de um valor mensal de cerca de 14 obt m o segmento terminal ao qual depois acrescem outros custos designadamente cus tos associados aos equipamentos SHDSL Esta situac o permitir em qualquer caso aos ope radores posicionar os precos
31. correta Estranha se assim que o Regulador com base em toda a informa o recolhida de todos os operadores n o tenha almejado caracterizar adequadamente o mercado de circuitos em termos de pro veitos e transmitindo no SPD uma imagem distorcida da realidade Todos estes factos demonstram que como a MEO tem defendido o mercado sofreu uma evolu o muito profunda desde 2009 n o existindo atualmente e menos ainda prospecti 26 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 2 3 89 90 91 92 93 Fixo Circuitos Alugados Grossistas vamente barreiras entrada nos mercados dos circuitos alugados n o se justificando nessa medida o n vel de regula o proposto no SPD CONCLUS ES SOBRE A EVOLU O DO MERCADO A MEO acredita ter logrado demonstrar nos pontos 2 1 e 2 2 supra que tanto ao n vel reta lhista como ao n vel grossista se registou ao longo dos ltimos anos uma evolu o de tal modo profunda no mercado dos circuitos alugados que a respetiva regula o deixou em larga medida de ser necess ria para que os OPS possam concorrer no mercado A MEO acredita tamb m ter logrado demonstrar que o est dio de concorr ncia atingido nomeadamente no mercado retalhista n o depende dos rem dios grossistas que t m sido impostos MEO nesta sede resultando antes de altera es estruturais ocorridas no merca do em especial
32. da MEO situa o que se verifica no Continente com a ECS de Carcavelos na ilha da Madeira e nas ilhas de Santa Maria Graciosa e Pico sendo que em todas as demais ilhas as ECS correspondem a AC da MEO N o obstante n o se ir acrescer ao custo da atividade L1CAP o custo do transporte terrestre i e o custo da fibra entre as ECS e as centrais onde est localizado o equipamento de des 75 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 279 280 281 Fixo Circuitos Alugados Grossistas multiplexagem da capacidade dos cabos submarinos o qual era inclu do enquanto custo da componente submersa no SCA N o obstante ao custo da atividade L1CAP acresce o custo dos equipamentos de desmultiplexagem em si localizados nas centrais da MEO de acesso parte submersa do CAM custo esse que embora fosse considerado enquanto custo da com ponente submersa como efetivamente n o faz parte da atividade L1CAP No que se refere capacidade utilizada no anel CAM no ano 2013 o ICP ANACOM menciona uma capacidade de IIC EE FIC de acordo com recomenda o dos auditores na sequ ncia da auditoria aos custos do SCA da PTC de 2010 a 2012 na qual se considera para a rede MPLS uma capacidade em utiliza o equivalente capacidade que est liga da afeta reservada a esta rede mas no caso da rede SDH DWDM considera se a capacidade que se encontra e
33. de circuitos alugados e iii A disponibilidade de outros inputs capazes de suportar a presta o de circuitos aluga dos designadamente a ORALL 29 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 103 104 105 106 107 Fixo Circuitos Alugados Grossistas Quanto aos segmentos de tr nsito a sua relev ncia para efeitos de regulamenta o ex ante foi abandonada na Recomenda o 2007 Explicava ent o a CE na p g 38 da Explanatory Note de 2007 os fundamentos para tal decis o nos seguintes termos Regarding trunk segments of leased lines in all Member States parallel network infrastructures are being constructed in particular on major routes This suggests that entry barriers are low There is also a tendency towards effective competition where alternative operators have made sufficient investments in alternative infrastructures and are in competition with the incumbent on the merchant market In the majority of Member States the NRA has found the market for trunk segments of leased lines to be effectively competitive as a number of parallel networks have been established This trend is likely to continue Therefore the market for wholesale trunk seg ments of leased lines is withdrawn from the recommended list on the basis that there are no longer high and non transitory entry barriers and that there is a clear trend towards ef fectiv
34. de duas empresas concorrentes e rivais Nestas coisas n o h her is Correu bem porque as equi pas de ambos os lados contribu ram para isso afirma Miguel Almeida E porqu Porque defende acreditaram que estavam num projeto atrativo com futuro e que ir mudar o panorama do setor das te lecomunica es em Portugal E o mais complicado numa fus o s o as pessoas acrescenta Uma ades o que n o deixa de surpreender porque n o houve aumentos salariais mas obrigou a sair da chamada zona de conforto e a trabalhar mais horas A equipa est esticada e Miguel AI meida reconhece que n o pode puxar mais Por isso vai manter para j em suspenso a possibilidade de avan ar com a exporta o da plataforma de televis o criada pela ZON a Iris que tem gerado muito interesse no exterior nomeada mente no Jap o O facto de as pessoas terem sido escolhidas pela compet ncia e n o pelo local de origem acabou por ajudar a que o processo avan asse E na realidade as fun es de topo da NOS aca baram por estar equitativamente divididas entre quadros da ZON e da Optimus Fus o a todo o vapor aparentemente uma fus o quase sem dor Sa ram 100 pessoas das quase oito mil que resultavam da jun o entre a opera dora de cabo ZON e a operadora m vel Optimus mas foram criados entretanto mais 2400 postos de trabalho S o mais de 10 mil as pessoas que hoje trabalham direta e indiretament
35. defender noutros processos o facto de um dado mercado estar inclu do na recomenda o sobre mercados relevantes n o fator suficiente para dispensar a submiss o de tal mercado ao escrut nio do teste dos tr s crit rios De facto em termos gerais a an lise realizada pela CE para a defini o dos mercados relevantes assume natural 28 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 100 101 102 Fixo Circuitos Alugados Grossistas mente um car cter generalista que n o tem nem poderia ter em conta as circunst ncias pr prias dos mercados nacionais A pr pria Comiss o reconhece este aspeto quando refere na p 11 da Explanatory Note de 2014 o seguinte Given the analysis conducted by the Commission in the Explanatory Note of retail markets and their related wholesale markets for the markets listed in the Recommendation a presumption ex ists that the three criteria are met However an NRA may consider it appropriate on the basis of specific national circumstances to conduct its own three criteria test on the wholesale markets in this Recommendation sem destaque no original E no mesmo sentido dep e o Considerando 20 da Recomenda o 2014 onde se diz que para os merca dos enumerados no anexo uma autoridade reguladora nacional pode ainda considerar necess rio em func o de circunst ncias nacionais espec ficas l
36. do IGP ANACOM n o ter retirado os circuitos locais que por defini o n o t m segmento de tr nsito Pelo exposto a afirma o do ICP ANACOM de que entre 2009 e ZINS os operadores reduziram o n mero de segmentos contratados PIC em amp 7 por cento deveria ser alterada para entre ZOOS e ZOIS os operadores reduziram o n mero de segmentos contratados PIC em EZ b por cento Acresce que a corre o do valor de 12 484 para 7 981 evidencia j em 2009 uma reduzida dimens o do parque de segmentos de tr nsito tabela 3 com a corre o do valor relativo aos segmentos de tr nsito de 2009 bem como de outros valores mas cujas diferen as face aos valores apresentados pelo Regulador s o marginais apresentada seguidamente Tabela 3 do SPD com valores corrigidos N de segmentos terminais e de Abe Cinto Cone DIE Segmentos terminais Segmentos tr nsito Total 2009 18 187 7 881 26 118 201 14 204 8 008 20157 2018 5 949 2 799 9 748 Tabela 4 Volume total de circuitos alugados a clientes retalhistas e grossistas e Tabela 5 Volume de circuitos alugados sem fornecimento interno do Grupo PT No que toca s tabelas 4 e 5 do SPD importa em primeiro lugar referir que caso a an lise do mercado de circuitos tivesse inclu do informa o rigorosa do fornecimento interno de todos os operadores do mercado em particular dos outros operadores que n o a MED teria sido poss vel aa IGP ANACDM avaliar
37. dos meios ilhas Considerando os proveitos em 2014 provenientes da presta o do servi o IC MEE FIC os quais tiveram por base o pre o regulado do TP CAM 1 a 1Gbps o proveito m dio anual em 2014 por Gbps e por tro o n o securizado no CAM ascendeu a IC NS 81 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 296 297 298 Fixo Circuitos Alugados Grossistas FIC i e um proveito mensal por Gbps e por tro o no CAM de IIC MN Fici em vez do valor de IIC MI FIC estimado pelo ICP ANACOM no par grafo 4 177 do SPD sem que contudo seja apresentado qualquer detalhe do c lculo efetuado para chegar a este valor Ora tal traduz se numa margem bruta de IIC MM iF c Assim e seguindo a abordagem do ICP ANACOM de ajustamento gradual dos pre os da ORCE aos respetivos custos no prazo de um ano a MEO prop e a aplica o dos seguintes pre os para 1Gbps e por tro o n o securizado no CAM aplic vel entre qualquer uma das centrais de acesso parte submersa do CAM a Pre o anual de 181 140 i e um pre o mensal de 15 095 a entrar em vigor no prazo de 30 dias de calend rio ap s a decis o final do ICP ANACOM o qual se con substancia numa redu o de 55 face ao pre o do TP CAM 1 publicado na ORCE 33 590 m s ou numa redu o de TIIC EEE FIC face ao pre o m dio atual efetivamente praticado b Pre
38. dos circuitos de forma muito competitiva relativamente aos precos previstos na ORCA Por outro lado e conforme previsto na ORALL os operadores que usufruem desta oferta indicam a tecnologia xDSL que pretendem utilizar na construc o do servico decorrendo da tabela infra que o n mero de lacetes com a indica o da tecnologia SHDSL extremamente relevante quando comparado com o parque de segmentos terminais alugados no mbito da ORCA 4 722 no final de 2014 e dos quais apenas 2 307 em AC onde existem lacetes com SHDSL Operador NOS ONI VDF Total AC com lacetes com SHDSL 191 114 137 Total de lacetes com SHDSL 4 378 1 768 2 556 8 702 Total de segmentos terminais lt 2Mbps em AC com lacetes com SHDSL ERO ne 238 cum De facto nas AC com lacetes desagregados e tecnologia SHDSL que permitem suportar cir cuitos alugados de baixo d bito lt 2 Mbps o n mero de segmentos terminais de baixo d bito muito inferior ao n mero de lacetes desagregados com SHDSL o que demonstra a capacidade dos OPS de substitui o de circuitos de baixo d bito por lacetes com SHDSL Veja se a t tulo de exemplo o caso da NOS na AC de B lem Lisboa onde tem 66 lacetes 27 do total de lacetes desagregados nesta AC com SHDSL e n o tem qualquer segmento terminal de circuitos alugados Ainda a t tulo ilustrativo vejam se os casos da Gra a Lisboa e da Batalha Porto onde a NOS tem 9 e 2 segmentos terminais de cir
39. e orienta o estra t gica muito melhores Vamos ver Pior dif cil A PT tem 12 miltrabalhadores no ativo cinco milem casa 16 milem outsourcing Quantos trabalhadores tema NOS Em outubro do ano passado as nicas perguntas que me faziam era sobre des pedimentos e destrui o de emprego por causa da fus o Posso dizer lhe que em ou tubro deste ano a trabalhar diretamente e em exclusivo para a NOS havia mais 2400 pessoas do que em setembro de 2013 So mos mais de 10 mil antes da fus o ramos pouco menos de oito mil um grande crescimento Refor mos a atividade comercial o que fez com que tenhamos refor ado bastante a atividade t cnica e de apoio Sempre wir Uma marca que em quatro meses atinge 98 de notoriedade e que as pessoas associam aos servi os que prestamos fixo m vel Internet e televis o not vel ndal LN E disse que isto era um projeto de cresci mento que iria gerar valor e emprego E os n meros est o a para o mostrar Trimestre a trimestre temos ganho clientes e quota de mercado A fus o tem dado emprego Agora tudo pode mudar N o podemos gerir uma empresa a pensar que tudo pode mudar Temos que seguir um plano e apostar no caminho tra ado As coi sas t m corrido bem e est o a ser seguidas como o planeado aposta no crescimento do setor residencial e no mercado empresarial nomeadamente as grandes empresas Re sultados vista conqui
40. existentes e criam se outros que n o existiam nem s o justific veis 10 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 38 39 40 41 Fixo Circuitos Alugados Grossistas em especial no que se refere ao novo mercado identificado pelo ICP ANACOM para os circui tos CAM e backhaul A MEO discorda profundamente do refor o da regula o e considera tamb m que o al vio regulat rio deveria ser bastante mais acentuado nos segmentos terminais e nos segmentos de tr nsito Com efeito e como se procurar demonstrar mais adiante os dados de mercado apontam para uma situa o de competitividade n o apenas no mercado de retalho mas tamb m nos mercados grossistas pelo que a manuten o de constrangimentos regulat rios com um refor o de intensidade surge como injustificada face aos objetivos da regula o constantes do artigo 5 da LCE Como a MEO tem tido oportunidade de sustentar em diversas sedes as atuais condi es do mercado de circuitos alugados tornam desrazo vel e desproporcional o atual n vel de regu la o e por maioria de raz o o seu agravamento tendo em aten o que os operadores concorrentes disp em de i infraestrutura e recursos pr prios ii ofertas alternativas tais como as das utilities DST e Fibroglobal iii ofertas grossistas da MEO designadamente ORAC ORAP e ORALL o que lhes permite posicionarem se n
41. final de 2013 IIC E FC uma vez efetuadas estas altera es da IIC gl Fic e consi derando tudo o resto constante com exce o da corre o efetuada capacidade contratada pela Vodafone NC 79 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 289 290 291 Fixo Circuitos Alugados Grossistas FIC Conforme valores supra apresentados os IC EBEN RN E a ST TFF E c Face ao exposto tendo em conta o custo da atividade L1CAP afeta s liga es rotas CAM em 2013 de C EA IFIC e a capacidade m dia utilizada no anel CAM em 2013 de IIC ERES FIC estima se para 2013 um custo anual por Gbps e por tro o n o securizado no CAM de IIC A Fc o que compara com o valor de IIC ER Fic apurado pelo ICP ANACOM par grafo 4 172 do SPD Importa relembrar uma vez mais que as rotas inter ilhas s o completamente independentes das rotas CAM pelo que n o se pode incluir no custo das rotas CAM os custos da atividade L1CAP afetos s rotas inter ilhas cujo montante ascendeu em 2013 a IIC EH Fc e n o ao valor de IC E FIC referido pelo ICP ANACOM no par grafo 4 173 do SPD 80 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 292 293 294 295 Fixo Circuitos Alugados Grossistas Conforme acima referido ao custo anual unit rio por Gbps
42. inter ilhas correspon der soma dos precos das sete rotas que constituem o anel Considerando que i n o se encontra dispon vel a informac o relativa ocupac o dos trocos que constituem o anel inter ilhas nos Acores designadamente o parque total de circuitos pr prio e alugado a terceiros que utiliza recursos neste cabo submarino e que inclui n o apenas os circuitos inter ilhas mas tamb m os circuitos CAM cujo PTR nos Acores esteja 87 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 317 318 Fixo Circuitos Alugados Grossistas localizado noutra ilha que n o S Miguel e que ii o comprimento do anel inter ilhas no seu todo corresponde aproximadamente ao comprimento m dio por troco no anel CAM cons titu do por tr s trocos a MEO prop e definir o preco por rota no anel inter ilhas a partir do preco proposto para o troco CAM pois trata se da melhor aproximac o poss vel dada a informa o dispon vel data Neste sentido importa recordar que o pre o mensal proposto para um tro o CAM n o secu rizado a 1Gbps associado 1 redu o ascende a 15 095 Considerando que existem mui to mais ECS e centrais com equipamentos de desmultiplexagem envolvidas no anel inter ilhas tipicamente duas por ilha face ao anel CAM e assumindo com base em senso comum que os n veis m dios de ocupa o dos tro os do anel inter ilh
43. mercado retalhista N o obstante o n mero de segmentos de tr nsito alugados nas Rotas NC que de acordo com a vis o do ICP ANACOM devem permanecer regulados ascende ainda a 1 636 seg 31 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 115 116 117 118 119 120 121 Fixo Circuitos Alugados Grossistas mentos face a um total de 2 611 segmentos de tr nsito contratados MEO consideradas as Rotas C e Rotas NC cf Tabela 15 do SPD dados de 2013 Em quarto lugar importa ter em conta os PoP dos operadores m veis que s o Base Sta tions e Node B das respetivas redes m veis e que agregam acessos fixos a clientes finais fazendo parte integrante das redes de transporte destes OPS Para al m das BTS e Node B corporizarem uma porta de acesso local f sico em fibra tica ou feixe hertziano acresce que a pr pria rede m vel no seu todo configura uma alternativa vi vel de implementa o de acesso a redes de dados fixas ao n vel retalhista e os operadores m veis t m vindo a pro por a clientes empresariais acessos permanentes a rede de dados vias redes m veis 3G 4G Assim estamos perante uma infraestrutura capaz de exercer constrangimento concorrencial sobre a oferta grossista de circuitos alugados da MEO e mesmo de a substituir e que deve ser tida em conta na avaliac o da exist ncia de barreiras entrada e da verifi
44. n vel do 32 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas produto quer a n vel geogr fico o mercado das rotas submarinas e o mercado de bac khaul 122 Com efeito importa esclarecer que contrariamente ao que o ICP ANACOM parece pretender fazer crer o servi o de backhaul n o de todo uma componente dos circuitos CAM n o existindo qualquer rela o entre as rotas submarinas e os circuitos de backhaul 4 1 MERCADO DE BACKHAUL 123 O servi o de backhaul da MEO consiste num servi o de circuitos para acesso a cabos subma rinos para liga o de uma determinada capacidade de um sistema internacional que amarre numa das ECS da MEO Carcavelos ou Sesimbra at ao PoP de um OPS localizado em terri t rio nacional Este servi o prestado exclusivamente no Continente e os seus nicos clien tes s o os OPS que participaram nos respetivos cons rcios de cabos que amarram nas ECS da MEO e que chegam com capacidade pr pria a Portugal continental ou entidades designa das como seus agentes conforme se depreende do parque apresentado no quadro seguin te IIC 124 Acresce que com exce o de dois circuitos a 2 Mbps contratados pela Orange todos os demais circuitos de backhaul s o contratados MEO exclusivamente entre as ECS desta 6 Cfr Par grafo 2 169 do SPD 33 Pron ncia da MEO a
45. nos quadros seguintes os pre os totais mensais propostos no 1 ano para as rotas submersas de circuitos inter ilhas a 1Gbps 100Mbps e 10Mbps ou de circuitos CAM cujo PTR nos A ores esteja localizado noutra ilha que n o S Miguel ilha onde termina o anel CAM em fun o das ilhas de origem e de destino 3s ha Sta Maria S Miguel Terceira Graciosa S Jorge Faial S Migus ezo 59e esos caris esas cano Terceira ccc esses cons is sam 67 Graciosa cos esos c207 ezors so anis Saorge c amp no e amp ns canso ezo eram 6264 sil c6750 69450 esam e3ss erso e1320 Pie esa eemo 7 cars ezsa ersa Dom ag ai Sta Maria S Miguel Terceira Graciosa S Jorge Faial Pico Su Mais cmo ezooo ezoso ezaso 2050 169 S Migus cso erzo 8 ezaso 2860 2460 Terceira 62000 erzo cos 1260 1660 206 Graciosa 62630 1530 cmo ess cromo 14 Saorge 62460 62460 erzo CG cao cao Faial ezoso 2560 cr660 eroso cmo ewl Pie ense 2460 ezoso eraso esoo cam E E SS ha 1 Sts Maris 5 Miguel Terceira Graciosa S Jorge aia Pico Su Mais ess enof eris erns sw 755 miguel cse est eso erms erso 120 Terceira eno esas aos sm Graciosa eros esso ezes ezes eass ees jorge crus cins eso eas erso 30 sis esss
46. num momento per feito para a opera o que juntou a ZON e a Optimus As duas operadoras fundiram se num momento em que a PT Portugal a empresa dominante com uma quota de mercado de 50 estava debilitada e com as aten es viradas para outros processos Primeiro foi a fus o com a Oi que levou Zeinal Bava ent o presidente da PT para o Brasil para assumir a lideran a da ope radora luso brasileira Mais tarde foi o colapso do Grupo Esp rito Santo GES que atingiu a PT e abriu caminho para que esteja venda e a ser disputada por fundos de capital de risco Apax e Bain a francesa Altice e indiretamente Isabel dos Santos que lan ou uma oferta p blica de aquisi o OPA sobre a PT SGPS detentora de 25 6 da Oi N o podia ter corrido melhor Ea NOS j est a tirar vantagem da fraqueza da sua maior concorrente hoje uma empresa com sede no Brasil Conseguiu conquistar Ihe um dos seus maiores clientes a Caixa Geral de Dep sitos CGD Em menos de um ano venceu concursos abertos que lhe permitiram ficar com a conta da Caixa do BPI do Montepio e da rede de hospitais e de centros de sa de do Minist rio da O homem forte da NOS Discreto reservado frontal pragm tico Miguel Almeida 47 anos um gestor que n o gosta de gestores her is e defende que s em equipa se conseguem resultados sustentados duradouros Her is se os houver neste campo s o os empres rios salienta H 20 anos na Sona
47. o anual de 128 520 i e um pre o mensal de 10 710 a entrar em vigor decorrido um ano da 1 redu o o qual se consubstancia numa redu o de 68 face ao pre o do TP CAM 1 publicado na ORCE 33 590 m s ou numa redu o de IIC MH FIC face ao pre o m dio atual efetivamente praticado Acresce que a capacidade m dia utilizada cursada no CAM em 2013 de IIC NNNM FC e que serviu de base ao c lculo do custo unit rio por Gbps considera tro os totais n o secu rizados na medida em que entra em conta com o n mero de tro os ocupados por cada uma das liga es onde e g um circuito a 1Gbps na rede SDH contou como equivalendo a 3Gbps para efeitos da capacidade utilizada no CAM dada a securiza o inerente rede e considera a rela o entre os d bitos no sentido de os transformar em m ltiplos de 1Gbps tendo um circuito a 10Gbps correspondido a dez circuitos de 1Gbps Neste sentido o pre o do tro o CAM orientado aos custos a Com securiza o corresponder ao triplo do pre o do tro o CAM sem securiza o na medida em que tem associado o triplo dos custos ao ocupar os tr s tro os do anel CAM em vez de apenas um b A 10Gbps sem ou com securiza o corresponder dez vezes o pre o de 1Gbps na medida em que tem associado o d cuplo dos custos Assim e atentos os princ pios da transpar ncia e da n o discrimina o apresentam se na tabela seguinte os pre os que a MEO prop e aplicar para
48. o mercado afetando injus tificadamente a capacidade competitiva da empresa regulada a MEO espera que o ICP ANACOM tenha na devida conta as evolu es registadas tanto no mercado retalhista como no grossista e leve consequentemente a cabo uma revis o profunda da abordagem regula t ria dos mercados dos circuitos alugados que proposta no SPD A PROPOSTA DE REGULA O DO ICP ANACOM E A RECOMENDA O 2014 Para al m de a abordagem regulat ria proposta no SPD n o encontrar respaldo na evolu o e na din mica atual do mercado a MEO considera que a mesma tamb m n o encontra aco lhimento nem no esp rito nem na letra da Recomenda o 2014 J atr s se identificou que a nova Recomenda o 2014 refor a o objetivo de redu o pro gressiva da regula o ex ante para o setor Sendo a recomenda o sobre mercados relevan tes o instrumento que com maior atualidade evidencia o pensamento e as op es de pol ti ca regulat ria da CE importa ponderar devidamente n o apenas o sinal de desregula o nela contido como outras orienta es teis Quanto aos segmentos terminais entende o ICP ANACOM que o mesmo se mant m inclu do na Recomenda o 2014 e que por esse facto pode presumir a sua relev ncia para efeitos de regulamenta o ex ante abstendo se portanto de realizar o teste dos tr s crit rios cf p 118 do SPD A MEO contesta esta vis o e isto pelos seguintes motivos Como a MEO tem vindo a
49. o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 282 283 Fixo Circuitos Alugados Grossistas FIC Por outro lado e dado que no sistema de cadastro da MEO n o est previsto o d bito de IIC EE IFIC as liga es Ethernet N1 contratadas pela IIC E FC est o cadastra das como sendo a IIC MN FIC quando na realidade s o a C ERES RE E a 2 R n EN IFIC Acontece que tal influencia indevidamente a capacidade ocupada na rede SDH Neste sentido apresentam se no quadro seguinte as capacidades m dias utilizadas no ano 2013 em equivalentes de 1Gbps e tendo por base o n mero de meses que cada liga o se encontrou ao servico e o n mero de trocos ocupados quer por rede de suporte quer por grupo de servi os sem considerar ainda a corre o da capacidade fornecida Vodafone no sentido de facilitar a compara o com a capacidade que o ICP ANACOM apresentou no SPD como sendo a utilizada em 2013 NC 77 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 284 285 Fixo Circuitos Alugados Grossistas FIC A capacidade de IIC MN FIC em utiliza o no DWDM corresponde s C A EXIRET EG MD K KC ECEMMMCMCM M CEEEI N E c Note se que de acordo com a metodologia dos auditores o ICP ANACOM est a considerar no SPD que os IIC A FC de capacidade utilizada correspondem a IIC A Fc da
50. ponto de amarra o deste sistema no Funchal tendo por m optado por n o o fazer Tal decis o s pode significar que a NOS considerou economicamente mais vantajoso continuar a recorrer contrata o de circuitos MEO em detrimento de outras op es alternativas tais como a constru o de um sistema submarino pr prio ou em con s rcio ou o aluguer de segmento espacial para transmiss o via sat lite 50 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 193 194 195 196 197 Fixo Circuitos Alugados Grossistas Adicionalmente a MEO salienta que existe atualmente uma nova oportunidade de os OPS nacionais se associarem a um cons rcio de cabos submarinos permitindo lhes passar a deter capacidade internacional entre o continente e a regi o aut noma da Madeira mediante a participa o no cons rcio formado pela Telebras e pela Islalink para a constru o do cabo submarino que vai ligar o Brasil Fortaleza a Portugal Lisboa estando previsto um ponto de amarra o no Funchal e a sua entrada ao servi o no 2 trimestre de 2017 Importa ali s referir que em Espanha os OPS alternativos Telef nica aproveitaram a cons titui o de cons rcios internacionais para assegurarem a sua passagem pelas Can rias Veja se o caso da Vodafone Espanha que se associou ao cons rcio do WACS constitu do em 2009 e cujo cabo entrou ao servi o em m
51. reas geogr ficas constitu das pelas reas de central onde pelo menos dois OPS ativos no mercado forne am mais do que um segmento terminal de alto d bito a n vel grossista baseado em rede pr pria 59 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 229 230 231 232 233 234 235 Fixo Circuitos Alugados Grossistas e onde a quota de mercado da MEO igual ou inferior a 50 reas C das restantes reas geogr ficas reas NC Mais uma vez a an lise do ICP ANACOM n o levou em linha de conta o impacto resultante da instala o das RNG em 139 concelhos do interior do Pa s que funcionam como rede aber ta como demostrado pelo facto de nos par grafos 2 188 e seguintes do SPD nunca serem referidas estas novas infraestruturas N o parece tamb m que a Figura 20 tenha levado em linha de conta as reas geogr ficas onde foram instaladas estas novas redes Da mesma forma a disponibilidade em todo o territ rio nacional das ofertas de refer ncia de acesso s condutas e postes ORAC e ORAP enquanto fator decisivo na facilita o da implanta o de redes alternativas n o foi ponderada A MEO considera que estes dois fatores s o exatamente os fundamentais para examinar a elegibilidade para regula o de um submercado geogr fico por serem aqueles que sinali zam a presen a aus ncia de barreiras entrada nesse
52. rede MPLS a IIC A FIC de Ethernet o que n o faz qualquer sentido ao mistu rar os conceitos de rede e de servi o para al m de que os circuitos Ethernet N1 a 1 Gbps s o transportados na rede SDH mediante a configura o de 7 VC4 7xSTM1 e a IIC E md FIC da rede SDH neste caso ao inclu rem um fator de ajustamento sobre a capacida de em utiliza o de IC NM IFIC assumindo que os IIC NN Fc no total dos tr s tro os do CAM correspondem a IIC E FC por tro o o que requer em cada tro o dois comprimentos de onda de IC MEHREREN E FIC fator este de ajustamento cuja considera o n o se entende 78 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 286 287 288 Fixo Circuitos Alugados Grossistas Considerando agora a capacidade efetivamente fornecida IC IS RR E litre no quadro seguinte as capaci dades m dias utilizadas no ano 2013 quer por rede de suporte quer por grupo de servicos NC FIC Conforme se depreende dos valores acima apresentados a capacidade m dia em utiliza o no anel CAM em 2013 ascendeu a IC A FIC ao inv s dos IC EA FC refe ridos pelo ICP ANACOM no SPD e que s o o resultado de uma metodologia que a MEO con sidera incorreta Por outro lado atendendo s altera es ocorridas IC as EM FIC apresenta se no quadro seguinte a t tulo ilustrativo a utiliza o do CAM no
53. submarinos Voc s est o compradores Estamos compradores de tudo ou de nada Depende do pre o de venda Quando se fala do interesse nacional s h um aspeto que importante preservar as infraestruturas b sicas as condutas e os cabos submarinos essenciais exis t ncia de um setor din mico e competi tivo Essas sim S o infraestruturas que n o foram constru das com o dinheiro dos acionistas da PT nomeadamente a rede de cobre que incluiu as condutas importante que estas infraestruturas estejam acess veis a todos os operadores em iguais circunst ncias ANOS vale mais do que a PT em bolsa Como olha para isto J h muito tempo que ultrapass mos a PT em capitaliza o bolsista A NOS tem uma rentabilidade interessante para a dimen s o que tem at porque isto um neg cio de escala E tem uma filosofia de gest o e acionista de m dio e longo prazo capi taliza o bolsista esta porque a NOS tem um n vel de d vida muito conservador 1 8 vezes o EBITDA Trata se de d vida de 950 milh es de euros para uma empresa que gera um EBITDA um pouco superior a 500 milh es de euros O conservadorismo em termos de d vida paramanter Depende muito da evolu o dos merca dos do pais e das oportunidades de in vestimento V o endividar se para pagar dividendos como algumas empresas fazem COLHER OS FRUTOS DA INTEGRA O NOS consolida posi es nos mercados residencial e empresarial de
54. telecomunica es apesar do ambiente econ mico adverso A NOS come ou a colher no ltimo ano os frutos de se ter tornado num operador com uma oferta integrada de telecomunica es na sequ ncia da fus o entre a ZON e a Optimus O operador liderado por Miguel Almeida viu as unidades geradoras de receitas RGU resultantes da oferta convergente m vel voz fixo Internet e televis o crescerem de forma significativa mais 480 mil o que permitiu chegar a 1488 mil clientes com pacotes double triple quadruple e quintuple play no final do 3 trimestre de 2014 E o n mero de clientes que usam o interface IRIS cresceu 72 mil no ltimo ano e j atingiu atualmente 633 mil subscritores Este facto ter permitido aumentar a receita m dia por cliente em 5 5 para 38 5 euros em setembro de 2014 Ao mesmo tempo no segmento residencial a empresa conseguiu ganhar mais capilaridade e mais contacto direto com os clientes em todas as regi es ap s ter ganho o concurso para fornecedor do servi o universal destronando a hist rica Portugal Telecom Uma evolu o positiva mas que n o conseguiu evitar uma queda nos resultados financeiros no 3 trimestre tanto nas receitas consolidadas 3 8 face a igual per odo de 2013 como nos lucros antes dos impostos 4 6 Uma trajet ria que est praticamente em linha com a evolu o negativa do setor em Portugal que caiu no mesmo per odo 3 1 No
55. terceira da propriedade da TATA Seixal onde amarram IIC FIC sistemas designada mente IIC FIC A TATA de resto atualmente o principal transportador de capacidade al m Portugal a partir da sua ECS no Seixal Com efeito nesta ECS da TATA amarraram na ltima d cada mais cabos internacionais do que nas ECS da MEO o que demonstra a exist ncia de outros OPS a investir nesta rea bem como a inadequa o da imposi o de obriga es discriminat rias Acresce que os cabos submarinos amarrados na ECS da TATA disp em de uma capacidade atual de IIC EE FC enquanto que os cabos submarinos amarrados nas ECS da MEO disp em de uma capacidade atual de IC MEE FIC ou seja menos de metade da capacidade dos cabos amarrados no Seixal conforme se ilustra no diagrama seguinte HC 35 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas FIC 134 A n vel internacional nomeadamente nos sistemas em que a MEO det m capacidade as condi es de acesso capacidade s o determinadas pelos cons rcios dos cabos submarinos estando previstas nos respetivos C amp MA regras claras relativamente aos servi os que os pro priet rios das ECS est o contratualmente obrigados a oferecer aos demais membros do con s rcio que pretendam utilizar a sua capacidade nesses pa ses Nestes termos e analisando c
56. todo e qualquer PoP Com efeito tendo a MEO uma oferta ub qua de infraestrutura e rede para prestar no retalho servicos de circuitos alugados qualquer PoP de um OPS estar sempre em concorr ncia com pelo menos um PoP da MEO na medida em que suporta a presta o de servi os em concorr ncia com os prestados pela MEO Neste contexto e sem preju zo de a MEO entender que todo o mercado dos segmentos de tr nsito dever ser desregulado caso o ICP ANACOM persista na manutenc o do mercado das Rotas NC esta empresa gostaria de propor que seja definido um crit rio alternativo ao crit rio dos c rculos para identificac o das centrais locais que constituem pontos extremos de Rotas C nos termos que seguidamente se descrevem Em primeiro lugar considera se pelas raz es j expostas que o crit rio estabelecido dever ter em considerac o todos os PoP de OPS independentemente da sua localizac o Em segundo lugar e quanto quest o de saber a que central local da MEO deve ser associa do o PoP a MEO entende que deveria ser admitido qualquer dos seguintes crit rios i a cen tral mais pr xima ii a central a cuja AC pertence o PoP ou iii ambas as centrais caso as duas medidas n o conduzam mesma central Com efeito como referido pelo pr prio ICP ANACOM cf nota de rodap 137 o OPS pode instalar ele pr prio o segmento terminal ou alugar um segmento MEO o que significa que atrav s da primeira soluc o o
57. 2013 que indica um crescimento de 6 da procura nas Rotas NC est o errados pelo que a provarem alguma coi sa justamente o oposto daquilo que o ICP ANACOM invoca Com efeito e como explicitado em maior detalhe no Anexo 1 que indica os erros e discre p ncias identificados pela MEO no SPD a procura de segmentos de tr nsito nas Rotas NC decresceu 24 entre 2012 e 2013 e 30 entre 2012 e 2014 ou seja a tend ncia mant m se Isto significa que quer em termos de valores absolutos quer de valores relativos verifica se em 2013 uma maior redu o de segmentos de tr nsito nas Rotas NC do que nas Rotas C sendo a redu o em termos absolutos do n mero de segmentos de tr nsito nas Rotas NC mesmo duas vezes e meia superior redu o verificada nas Rotas C Isto s pode significar que como a MEO vem invocando n o s existe nestas Rotas infraes trutura alternativa da MEO que os n meros mostram n o ser claramente residual como n o pode considerar se que a MEO detenha PMS neste mercado Por outras palavras tudo indica que as conclus es alcan adas pelo ICP ANACOM nesta mat ria assentaram em pres supostos errados que importa sejam corrigidos na vers o final da Delibera o Relativamente ao crit rio das barreiras entrada e expans o A MEO teve j oportunidade de desenvolver em cap tulos anteriores da presente pron ncia as raz es pelas quais acredita n o se verificarem nos mercados grossistas dos ci
58. 61300 emo ess ero erol Pie 7 eniz esmo ecos e cru 320 No quadro seguinte apresenta se o impacto mensal nos proveitos resultante da redu o de precos ora proposta onde no caso da Vodafone OPS que contrata atualmente MEO IIC RR FC pelo preso tota mense de c TR A E FIC trata se de um duplo benef cio atendendo a que a reduc o do preco acompanhada de um upgrade do d bito para IIC HH iF c 89 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local HC FIC 321 Conforme se constata dos valores apresentados a alterac o de precos proposta traduz se numa reduc o dos custos a suportar pela NOS pela ONI e pela Vodafone incluindo o upgra de para IIC N FIC no 1 ano de 0c FA FC respetivamente 322 Por ltimo tamb m no caso das rotas inter ilhas importa efetuar uma compara o entre os pre os propostos e os pre os praticados pela Telef nica nas suas rotas submersas 323 Neste sentido no quadro seguinte apresenta se uma compara o entre os pre os regulados aplic veis pela Telef nica nas suas diversas rotas submersas nas Can rias e nas Baleares para a componente de transporte submarino entre as ECS sendo que no caso da Telef nica acrescem os links terminais terrestres e o servi o de conex o conforme explicado anterior mente e os pre os propostos pela MEO con
59. C Neste contexto ilustramos na figura infra uma situa o em que o ICP ANACOM luz do cri t rio proposto no SPD poder ter tido em conta o PoP do OPS na rea de Central 1 mas na rea de Central 2 j n o ter considerado como um PoP desse OPS a BTS e Node B existen te nessa rea Central que tem liga es a clientes finais mediante rede de fibra tica pr pria Legenda AC 1 rea de Central 1 AC 2 Area de Central 2 PoP MEO Point of Presence MEO PoP 00 Point of Presence Outro BTS eNodeB OO BTS eNodeB Outro Operador FO OO Fibra tica Outro Operador CF OO Cliente Final Outro Operador 46 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas 178 A MEO entende assim que caso o ICP ANACOM decida manter na Delibera o final a regu la o do mercado de segmentos de tr nsito o que se considera absolutamente injustifica do ent o dever como m nimo alterar o crit rio de considerac o de uma determinada rota como Rota C nos termos acima propostos por forma a tornar a regulac o menos desa justada real situa o concorrencial do mercado e atual din mica do desenvolvimento de redes 179 Por ltimo e sem preju zo do exposto importa referir que mesmo situando se no quadro de an lise do ICP ANACOM a partir de informac o recebida da ReferTelecom a MEO concluiu qu
60. COMENT RIOS EsPEC FICOS DEFINIC O DOS MERCADOS GROSSISTAS DE CIRCUITOS ALUGADOS A MEO concorda em geral com a abordagem seguida pelo ICP ANACOM a prop sito da caracteriza o dos segmentos de circuitos alugados par grafos 2 1 a 2 13 do SPD De referir apenas que a MEO mant m o entendimento expresso na consulta p blica que antecedeu a Deliberac o 2010 a prop sito dos circuitos terminais pr prios dos operadores m veis Com efeito considera se que esses circuitos devem fazer parte do mercado grossista de circuitos alugados pelas raz es ent o invocadas e que aqui se retomam em s ntese i A infraestrutura em causa usada para a mesma finalidade e conectividade de pontos fixos 38 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 143 5 1 144 Fixo Circuitos Alugados Grossistas ii As redes usadas pelos operadores m veis s o tecnologicamente equivalentes e baseadas em SDH PDH xWDM e Ethernet e iii Os operadores m veis j disponibilizaram ofertas de linhas alugadas destinadas aos operadores fixos o que reforca a substituibilidade entre os dois tipos de infraestrutu ras Por conseguinte os operadores m veis devem ser considerados como fornecedores grossistas de si pr prios em termos de auto fornecimento Caso o ICP ANACOM n o considere de alguma forma estes circuitos na an lise assistiremos a uma situa
61. Mensal rea 19 00 x 22 14 cm ID 56807014 01 12 2014 mbito Economia Neg cios e Corte 1 de 17 NOS ESTA PRONTA PARA SUBSTITUIR APT A NOS resultado da fus o entre a ZON e a Optimus est a prestar o servi o p blico universal desde junho e diz se preparada para assumir o papel da PT Portugal como operador de refer ncia Miguel Almeida presidente da NOS afirma que a fus o das duas operadores est quase conclu da e j um caso de estudo Texto Anabela Campos Fotos Jos Carlos Carvalho Infografia Carlos Paes Tiragem 18500 P g 29 CISION X am e Pa s Portugal Cores Cor Period Mensal rea 19 00 x 24 50 cm ID 56807014 01 12 2014 mbito Economia Neg cios e Corte 2 de 17 gt Ld Es S ES N Tiragem 18500 P g 30 X am e Pa s Portugal Cores Cor Period Mensal rea 19 00 x 24 08 cm ID 56807014 01 12 2014 mbito Economia Neg cios e Corte 3 de 17 CAPA Um ano e dois meses depois de a ZON e de a Optimus terem avan ado em for a com uma fus o h muito sonhada o balan o n o podia ser mais positivo A nova empresa cujo rosto Miguel Almeida criou 2400 novos postos de trabalho aumentou o n mero de clientes e mudou de marca Tem pouco mais de 27 do mercado mas diz se capaz de substituir a PT Portugal em toda a linha desde a cobertura do pa s ao investimento e inova o Miguel Almeida defende que a venda da PT n o um drama e que a n
62. Muxponder para um n vel de capacidade de 10 Gbps conforme ilustrado no esquema que se segue Circuito Ethemet Layer 1 a 1 Gbps prestado do operador A ao operador B prestado pela MEO ao operador A Muxpon 1 5 5 Muxpon 1G der nx1 Tro o CAM dernxi 11 GE Gbps Gbps 10Gbps Cabo 10Gbps submarino Operador B lGElayer 1 Operador 10 GE layer 1 A este respeito remete se para o exemplo da ONI que n o cliente da MEO neste tipo de circuitos mas ainda assim presta servicos nas ilhas bem como o da AR Telecom que tamb m n o sendo cliente da MEO tem apresentado propostas comerciais a concursos nas Regi es Aut nomas Assim a conclus o do ICP ANACOM sobre a detenc o pela MEO de uma quota de mercado de 100 de no segmento grossista dos circuitos CAM n o pode ser aceite Por outro lado e conforme foi j referido a MEO entende que o mercado dos circuitos CAM deve ser segmentado em diversos mercados geogr ficos em fun o das rotas submarinas em causa Considerando que a infraestrutura de suporte s rotas inter ilhas Faial Flores Corvo Graciosa propriedade da Fibroglobal a MEO n o pode ser naturalmente considera da detentora de PMS nestas rotas j que n o pode estar na origem de eventuais barreiras entrada que na realidade nem existem atendendo ao modo de rede aberta em que explo rada a referida infraestrutura Igual racional deve ser aplicado rota inter ilhas entre a ilha da M
63. No que diz respeito altera o de pre os nos circuitos inter ilhas no mbito da ORCE a MEO prop e a aplica o de pre os para cada uma das rotas para os d bitos previstos na oferta aplic veis entre qualquer uma das centrais de acesso parte submersa do anel inter ilhas em linha com os pre os propostos para o CAM e seguindo a abordagem do ICP ANACOM de ajustamento gradual dos pre os aos respetivos custos no prazo de um ano Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 21 22 23 24 Fixo Circuitos Alugados Grossistas INTRODU O E ENQUADRAMENTO O presente Projeto de Delibera o destina se a rever a defini o e an lise ao mercado gros sista de circuitos alugados conclu da pelo ICP ANACOM em 28 09 2010 Delibera o 2010 Muito sumariamente nessa delibera o foram identificados como mercados relevantes para efeitos de regula o ex ante i O mercado dos segmentos terminais de linhas alugadas sem distinc o de capacidade e de tecnologia incluindo no mesmo mercados os circuitos tradicionais e os circuitos Ethernet abrangendo todo o territ rio nacional e ii O mercado dos segmentos de tr nsito sem distin o de capacidade e de tecnologia incluindo no mesmo mercados os circuitos tradicionais e os circuitos Ethernet consti tu dos pelas Rotas NC Nestes mercados o ICP ANACOM concluiu que o Grupo PT detin
64. Pico central da Madalena Pico central da Madalena Santa Maria central de Vila do Porto 96VTO1 Santa Maria central de Vila do Porto 96VTO1 S Miguel central de Ponta Del gada 96PDO1 ou central da Faj de Baixo 96PD02 No entender da MEO cada uma destas rotas dever ter um preco mensal orientado ao respe tivo custo A este respeito remete se novamente para o caso espanhol onde cada rota inter ilhas tem um preco distinto conforme ilustrado no quadro seguinte fonte Resoluci n por la que se aprueba la revisi n de precios de la oferta de referencia de l neas alquiladas de Telef nica de Espa a S A U y se acuerda su notificaci n a la Comisi n Europea y al Organismo de Regula dores Europeos de Comunicaciones Electr nicas ORECE AEM 201 3 237 Cuota servicio transporte euros mes Rutas reguladas D km unb ricca meon EU C diz Ceuta 29 2 472 1 248 732 91 M laga Melilla 198 5 955 3 007 1 763 220 Gran Canaria Fuerteventura 128 4 911 2 480 1 454 182 Gran Canaria Lanzarote 207 5 613 2 834 1 661 208 Tenerife La Palma 142 3 180 1 606 941 118 Tenerife Gomera 35 2 524 1275 747 93 Hierro Gomera 25 4 138 2 090 1 225 153 Mallorca Menorca 96 5 082 2 566 1 504 188 Ibiza Formentera 4 1 771 895 524 66 86 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 312 313 314 315 316 Fixo Circuitos Alu
65. Por ltimo a MEO n o pode tamb m deixar de reiterar que o exposto nos par grafos 2 105 a 2 121 do SPD n o tem em conta a exist ncia da rede e infraestrutura da Fibroglobal e da DSTelecom o que como foi j referido influencia os resultados da an lise A MEO espera assim que o ICP ANACOM tenha tamb m em considera o os elementos refe ridos supra em sede de delibera o final sob pena de a mesma se revelar desajustada da rea lidade do mercado 5 2 1 Mercados geogr ficos dos segmentos de tr nsito 162 163 164 Quanto aos mercados geogr ficos dos segmentos de tr nsito excluindo circuitos CAM inter ilhas e de backhaul na Delibera o 2010 o ICP ANACOM considerou como razo vel e equilibrado o crit rio da exist ncia de dois operadores ativos no mercado grossista de circui tos alugados coinstalados nos dois extremos de uma dada rota para esta ser considerada uma Rota C No atual SPD o ICP ANACOM decide revisitar esta regra e considerar como Rota C as rotas entre centrais locais nas quais existem pelo menos dois operadores alternativos com pontos de presen a na rea de central coinstalados ou num raio correspondente rea coberta pela central Em rela o ao crit rio de distin o geogr fica entre Rotas C e Rotas NC e sem preju zo do que a este respeito j foi referido no Cap tulo dos Coment rios Gerais da presente pron ncia para onde se remete a MEO gostaria de tecer alguns coment rios e de ap
66. SPD O decr scimo ainda mais expressivo do n mero de circuitos alugados ao abrigo da ORCA sendo que a redu o entre 2009 e 2013 dos segmentos de tr nsito contrata dos MEO pelos OPS ultrapassa os 70 e a redu o dos segmentos terminais ascende a 68 O aumento de procura de solu es integradas e medida por parte de clientes empresariais incluindo o transporte de dados e outros servi os de gest o de capaci dade que s o fornecidas pelos concorrentes da MEO sem recurso s suas ofertas gros sistas de circuitos alugados ou com recurso s mesmas apenas num conjunto de situa es residual e muitas vezes transit rio ou seja at o OPS conseguir disponibili zar os servi os com base na sua pr pria infraestrutura e As opera es de concentra o do mercado resultantes de fus o entre a Cabovis o S A e a Onitelecom Infocomunica es S A em 2013 e sobretudo entre a ZON Vide Anexo 1 dado que na Tabela 3 do SPD evidenciado um decr scimo de 7696 mas tal decorre de um lapso no volume apresentado para 2009 dos segmentos de tr nsito 15 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 56 2 1 57 58 59 Fixo Circuitos Alugados Grossistas Servi os de Telecomunica es e Multim dia SGPS S A e a Optimus SGPS S A em 2014 que permitiram n o apenas que estes operadores refor assem o footprint das suas infra
67. Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 42 43 44 45 Fixo Circuitos Alugados Grossistas em decis es regulat rias que a penalizam ao mesmo tempo que proporcionam uma vanta gem competitiva aos seus concorrentes em especial aos de maior dimens o Em temos gerais e com os fundamentos que ser o indicados ao longo da presente pron n cia a MEO considera que a proposta regulat ria para o mercado dos circuitos alugados deve ria i Desregular por completo o mercado dos segmentos de tr nsito uma vez que n o se encontra qualquer fundamento para a manuten o da sua regula o ii Refor ar o al vio regulat rio no mercado dos segmentos terminais de alto d bito sobretudo ao n vel geogr fico revendo se os crit rios de delimita o entre reas C e reas NC propostos pelo ICP ANACOM iii Estender a segmenta o geogr fica para o mercado dos segmentos terminais de baixo d bito uma vez que tamb m a existem condi es heterog neas de concorr ncia ao longo do territ rio nacional iv Distinguir mercado dos circuitos CAM do mercado dos circuitos de backhaul identifi cando os seguintes mercados a Mercado das Rotas Submarinas constitu do pelas Rotas CAM e pelas Rotas Inter ilhas b Mercado de backhaul v Mitigar o impacto das medidas regulat rias propostas para os circuitos CAM atenden do a que se trata de redu es abruptas e i
68. UTILIZADORES ATIVOS DADOS DO 2 TRIMESTRE DE 2014 Lycamobile 1 7 CITO 3 Mundio Mobile 0 2 TELEVIS O POR SUBSCRI O INTERNET EM BANDA QUOTAS DE ASSINANTES LARGA M VEL DADOS DO 2 TRIMESTRE Vodafone Lycamobile Cabovis o 5 9 02 4 NOS 45 8 FONTE ANACOM Valores em percentagem D vida para pagar dividendos N o me pa rece Os recursos gerados pela empresa s o em primeira medida para investir em pro jetos de crescimento com retorno e apenas depois ser o remunerados os acionistas O Miguel j disse que n o gostava nada daquela ideia do her i gestor Esta crise que Portugal est a passar com ahecatombe de dois grandes grupos o BES e a PT vai mudar essa vis o dos gestores nomeadamente dos que ganham pr mios Para mim nunca mudou Admito que na opini o p blica h coisas que dificil mente mudam e aqui com uma enorme responsabilidade da comunica o social H her is no desporto individual agora nas empresas com 100 dois mil ou 20 mil trabalhadores n o poss vel existir um her i Quando muito h algu m que consegue mobilizar pessoas partilhar uma vis o gerir talentos H alguma res ponsabilidade da gest o mas her is n o h o que h s o equipas Esta l gica de gestores que seguem a sua agenda pes soal mais do que a agenda da empresa uma coisa que nunca adotei nem vou adotar Os recursos da empresa n o s o meus s o dos acionistas n o o
69. a es internas nos POP liga es entre uma dada ECS e a fronteira do pa s onde essa ECS se localiza liga es transfronteiri as e inclusive loops locais Assim sendo o backhaul apenas uma componente de um circuito internacional e existindo alternativas nas rotas internacionais contrata o de backhaul em Portugal no entender da MEO este servi o n o dever ser alvo de regula o N o obstante e n o concedendo que existam quaisquer fundamentos para a regula o do servi o de backhaul caso o ICP ANACOM mantenha a sua regula o a MEO entende que dadas as caracter sticas muito particulares do servi o de backhaul e o facto de o mesmo permitir a disponibiliza o de interfaces tradicionais e ou Ethernet para um mesmo sistema submarino este servi o dever ser integrado numa oferta espec fica aut noma da ORCA e ou da ORCE e destinada ao seu mercado alvo os OPS internacionais e como tal a elabo rar em l ngua inglesa A arquitetura do servico de backhaul conforme se ilustra no diagrama seguinte constitu da por 3 componentes designadamente e Extra o e Transporte e Interface do cliente Cabo Submarino Equip Sistema SLTE ADM Esta o de POP Cabos Submarinos do OPS Sistema Submarino Responsabilidade MEO il NEN No que respeita componente de extrac o os sistemas de cabos submarinos amarram nas ECS e terminam nos equipamentos SLTE ADM localizados n
70. a MEO o mercado designado pelo ICP ANACOM de mercado dos circuitos CAM e de backhaul dever ser desagregado em dois mercados distintos nomeadamente mercado das rotas submarinas e mercado de bac khaul sem preju zo de a MEO considerar que n o h fundamentos para a regula o do ser vi o de backhaul atendendo a que este servi o mais n o do que uma componente de um circuito internacional e atendendo exist ncia de uma concorr ncia efetiva a este servi o atrav s da sua contrata o via rotas internacionais alternativas em detrimento da contrata o do backhaul nas ECS em Portugal 289 No que diz respeito altera o de pre os nos circuitos CAM tradicionais e Ethernet preco nizada no SPD do ICP ANACOM a MEO considera desproporcional imprevista e abrupta a redu o prevista no SPD a qual t o pouco se encontra devidamente fundamentada dado o impacto que tem na economia do servi o 290 Neste sentido apresentam se em seguida os coment rios da MEO relativamente obriga o de controlo de pre os no mercado das rotas submarinas constitu do pelas rotas CAM e pelas rotas inter ilhas suportadas apenas em cabos submarinos da MEO Rotas CAM 291 As rotas CAM associadas quer aos circuitos tradicionais incluindo todos os d bitos quer aos circuitos Ethernet s o as seguintes i Continente central de Picoas 01LX00 da Boa Hora 01LX22 ou de Carcavelos 01CVO01 A ores S Migu
71. a PT uma empresa competente competitiva e inovadora um dos melhores operadores incumbentes do mundo Agora a NOS est a fazer Ihe som bra j maior que a marca PT na Bolsa de Lisboa a NOS vale 2 4 mil milh es de euros contra 1 2 mil milh es da PT SGPS Paulo Azevedo j esteve mais longe da meta tracada quando em 2006 lancou uma OPA sobre a PT CISION ID 56807014 Exame 01 12 2014 CAPA Tiragem 18500 Pa s Portugal Period Mensal mbito Economia Neg cios e AQUI HOUVE UMA FUS O PURA DE IGUAIS NICO Miguel Almeida presidente da NOS lidera uma equipa de mais de 10 mil pessoas e uma empresa que tem vindo a ganhar ter reno na sequ ncia da fus o ente a ZON e a Optimus e a afirmar se como uma opera dora que poder substituir a PT em v rias frentes Discreto e quadro da Sonae h 20 anos garante que sabe como se compram pr mios de gest o mas n o o faz porque seria abusar dos recursos da empresa O mercado de telecomunica es mundial est agitado e numa onda de concentra es Como encara isso H raz es tecnol gicas nomeadamente a converg ncia Hoje um operador m vel que n o tenha fixo e um fixo que n o tenha m vel n o tem grande futuro por isso natural que haja consolida o no setor Mas esta vaga de consolida es n o internacional nos mercados internos O que se passa no Brasil por exemplo uma consolida o de
72. a generalidade dos d bitos 82 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 299 300 301 302 Fixo Circuitos Alugados Grossistas incluindo quer a 12 revis o em baixa quer a redu o ap s decorrido um ano por tro o n o securizado no CAM entre qualquer uma das centrais de acesso parte submersa p bito ano zano 2 080 1475 100M 4 575 3 245 15 095 10 710 150 950 107 100 O pre o dos d bitos de 10M e de 100M foi definido com base na manuten o das rela es atualmente existentes nas rotas CAM na ORCE TP CAM 1 TP CAM 2 e TP CAM 3 entre o pre co dos circuitos a 1Gbps e o pre o dos circuitos a 10Mbps e a100Mbps respetivamente No quadro seguinte apresenta se o impacto mensal nos proveitos resultante da redu o de pre os proposta onde no caso da NOS se considera a capacidade atualmente fornecida de E Ss A NER FICI sendo que no caso da Vodafone o pre o atual contempla uma capacidade de IC F e o pre o proposto uma capacidade de IC NS Fic HC FIC Conforme se depreende dos valores apresentados no caso da Vodafone verifica se uma reduc o do preco acompanhada de um upgrade no d bito fornecido o que ainda assim se traduz numa redu o de IIC lll FIC no custo mensal suportado pela Vodafone Por ltimo importa efetuar uma compara o ent
73. abo a cabo tem se o seguinte IIC Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas FIC 4 2 MERCADO DAS ROTAS SUBMARINAS 137 AMEO gostaria tamb m de esclarecer alguns aspetos relativos aos circuitos CAM e inter ilhas e que deveriam no seu entender ter influenciado a abordagem regulat ria proposta pelo ICP ANACOM 138 Importa a este respeito come ar por esclarecer que um circuito CAM pode ou n o utilizar recursos inter ilhas sendo que s os utiliza se porventura o PTR nos A ores estiver localizado noutra ilha da regi o aut noma dos A ores que n o S Miguel e ou se no caso da regi o aut noma da Madeira o PTR estiver localizado na ilha de Porto Santo Neste sentido no entender da MEO o ICP ANACOM deveria adotar uma abordagem semelhante do regula dor espanhol CNMC Comisi n Nacional de los Mercados y la Competencia que analisou 37 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 139 140 141 142 Fixo Circuitos Alugados Grossistas individualmente cada uma das rotas submarinas tendo a Telef nica sido declarada com PMS apenas nas rotas onde n o existia alternativa ao seu cabo No caso do mercado das rotas submarinas entende a MEO que o mesmo dever ser desa g
74. adeira e a ilha de Porto Santo cujo cabo submarino de suporte conforme j referido copropriedade da NOS Madeira Pelo exposto a MEO n o poder ficar sujeita a qualquer regula o nestas rotas O ICP ANACOM tamb m entende que a quota de mercado do Grupo PT de 100 por cento nos circuitos de backhaul 63 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 251 252 253 254 255 Fixo Circuitos Alugados Grossistas A este respeito ainda referido cf nota de rodap 194 do SPD que apesar de existir um outro operador que gere uma ECS em Portugal a TATA que fornece circuitos de backhaul entre essa ECS que se localiza no Seixal e principalmente o seu PoP localizado no Prior Velho a ver dade que o acesso a cada ECS e a ligac o a cada cabo submarino a ela amarrado caso n o haja coinstalac o na mesma um monop lio do operador que a gere uma vez que n o h outra forma de por via terrestre aceder capacidade nos cabos submarinos que amarram nes sas ECS Em qualquer caso n o h substituibilidade no acesso a diferentes ECS uma vez que os cabos submarinos que amaram em cada uma s o distintos A MEO n o pode de modo algum aceitar este entendimento do ICP ANACOM Com efeito o mesmo pressup e que o mercado em causa se limita apenas aos circuitos de backhaul ter minados nas ECS do Grupo PT o que n o pode manifestam
75. aio de 2012 e a Canalink que se associou ao cons rcio do ACE constitu do em 2010 e cujo cabo entrou ao servi o em dezembro de 2012 Acresce que j em 2010 a Canalink e a Alcatel Lucent haviam constitu do um cons rcio para a implementa o de um cabo submarino entre o continente espanhol C diz e as Can rias cabo esse designado de Canalink e que entrou ao servi o em setembro de 2011 ligando n o s a pen nsula s Can rias como v rias ilhas do arquip lago entre si Gran Canaria Tenerife La Palma e que foi inclusivamente ligado a Marrocos no ano seguinte Na figura seguinte ilustram se os cabos submarinos que ligam as ilhas Can rias ao mundo F 18 Cables submarinos en Canarias 2013 102 Ub 160 0000 9 Gwa 5120 Gn 5120 Ge t 20 Gps Assim e sendo certo que conforme referido pelo ICP ANACOM par grafos 2 277 e 2 278 a infraestrutura de suporte a qualquer servi o de comunica es eletr nicas entre o Continente e as regi es aut nomas e entre estas n o tem partida condi es de ser replicada por ini 51 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 198 199 200 201 202 Fixo Circuitos Alugados Grossistas ciativa privada tal n o verdade se se tiver em considera o a possibilidade real de partici pa o em cons rcios internacionais com interesse na implementa o de um cabo
76. am da Optimus a primeira mais ligada ao ne g cio residencial o segundo ao segmento empresarial Da Unitel operadora m vel onde Isabel dos Santos det m uma posi o de 25 veio Miguel Martins uma recente baixa na equipa O homem de Isabel dos Santos profundo conhecedor do mercado angolano saiu para um projeto pessoal e ainda n o foi substitu do O conselho de administra o pre sidido pelo advogado Jos Brito Pereira E tem nomes sonantes ligados aos Tiragem 18500 P g 32 Pa s Portugal Cores Cor rea 19 00 x 24 01 cm HE mbito Economia Neg cios e Corte 5 de 17 CISION Exam e ID 56807014 01 12 2014 Period Mensal CAPA acionistas Isabel dos Santos acio nista da ZOPT e entre outros da Unitel ngelo Paup rio o bra o direito de Paulo Azevedo Ant nio Lobo Xavier jurista da Sonae Joaquim Oliveira ex acionista da ZON e acionista da Controlinveste M rio Leite Silva o representante da empres ria angolana em Portugal e Rodrigo Costa ex presidente da ZON A sede da NOS em Lisboa no Campo Grande fica num edif cio que era da ZON O centro de opera es fica assim mais distante de um dos acionistas de refer n cia a Sonae precisamente aquela que d o cunho de capital portugu s empresa Anova PT Sopram ventos a favor da fus o A heca tombe da PT na sequ ncia da aplica o de 897 milh es de euros na entretanto falida Rioforte aconteceu
77. amenta tamb m que o Regulador pretenda manter a imposi o da obriga o de n o discrimina o em todos os mercados de circuitos alugados grossistas identificados no SPD como suscet veis de regula o Nos mercados dos segmentos de tr nsito e dos segmentos terminais esta obriga o n o s desnecess ria como causadora de constrangimentos indevidos atua o da empresa sobretudo no contexto de ofertas a clientes empresariais medida em especial atrav s de concursos p blicos 5 4 2 3 Obriga o de controlo de pre os e de contabiliza o de custos 284 A imposi o da obriga o de controlo de pre os constitui consabidamente a mais pesada e intrusiva de todas as obriga es regulamentares devendo por isso a sua imposi o ser rodeada de particulares cautelas e apenas se verificar caso se demonstre cabalmente a ine xist ncia de qualquer outra medida regulat ria capaz de endere ar as falhas de mercado identificadas Com efeito o ICP ANACOM deve em cumprimento do quadro regulamentar aplic vel e das diretivas europeias adotar uma interven o proporcional devidamente justi ficada impondo o m nimo de obriga es que permitam ultrapassar os problemas de con corr ncia identificados e que contribuam eficazmente para a evolu o para uma situa o concorrencial 285 Ora ainda que se admitisse a necessidade de interven o regulat ria em determinados mer cados grossistas de circuitos alugados para ultra
78. an lise do ICP ANACOM importa considerar que h outras centrais onde essa possibilidade existe e ainda n o est aproveitada o que constitui um factor de redu o das barreiras entrada Adicionalmente a disponibilidade em todo o territ rio nacional das ofertas de refer ncia de acesso a condutas e postes ORAC e ORAP bem como outras ofertas de acesso a este tipo de infraestruturas por parte de entidades que as possuem ou gerem contribuem igualmente para a reduc o das barreiras entrada Em terceiro lugar tal como acima se assinalou v rios concursos p blicos demonstram que os operadores concorrentes disp em de infraestruturas pr prias ou de alternativas s ofertas de circuitos alugados da MEO j que est o a servir zonas localizadas nas Rotas NC sem con tratarem circuitos alugados MEO A ANACOM reconhece de alguma forma esta realidade p ex no 8 2 122 ao afirmar tem levado a que v rios operadores j n o tenham como principal fornecedor de segmentos grossis tas de circuitos alugados o operador hist rico os principais operadores j contratam menos de 50 por cento das suas necessidades de circuitos alugados grossistas PTC para revenda gros sista existindo mesmo operadores que n o recorrem de todo PTC para o fornecimento de cir cuitos a terceiros Os circuitos alugados da MEO deixaram de poder ser vistos como um input imprescind vel para a presta o do servi o correspondente no
79. ao decr scimo muit ssimo acentuado do parque de circuitos de alto d bito da URCA De facto verifica se que em 201l a n mero de segmentos terminais de circuitos de alta d bito ORCA era de 44 Em 2018 registou se uma redu o de 75 face ao valor de 20 e no final de 2014 o n mero de segmentos terminais deste tipo de circuitos era de 8 conforme apresentado na tabela abaixo ou seja um valor que n o pode deixar de ser considerado absolutamente residual Segmentos terminais contratados pelos Operadores no ano 2014 Segmentos terminais contratados 2014 pelos OPS ORCA ORCE lt 2Mbps 4 104 0 gt 2 Mbps 8 1 403 12 155 Mbps 8 0 10 IDO 923 gt 100 880 TOTAL 4 712 1 403 A MED acredita que se a IGP ANACOM tivesse dispensado a aten o devida circunst ncia de este servi o n o ter express o nem procura teria conclu do no sentido da exclus o dos circuitos de alto d bito tradicionais e dos respetivos segmentos terminais e de tr nsito da defini o de mercado relevante para efeitos de regula o ex ante semelhan a de resto com o que sucedeu com os circuitos anal gicos Tabela 14 Parque de segmentos de tr nsito fornecidos pela PTC a outros operadores desagregados por oferta e operador final de 2013 U IEP ANADUM apresenta na tabela l4 informa o sobre o parque de segmentos de tr nsito fornecidos pela MEU a outros operadores desagregados por oferta e operador para a f
80. ara 10Gbps 309 Daqui decorre que os pre os propostos pela MEO comparam muito favoravelmente com os pre os praticados pela Telef nica numa rota semelhante sendo em bom rigor sempre infe riores aos da Telef nica os quais por sua vez correspondem a pre os de mercado razo veis e n o sujeitos a regula o dada a exist ncia de diversas alternativas naquela rota espanhola 85 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas Rotas inter ilhas suportadas no cabo submarino da MEO 310 Conforme referido anteriormente as rotas inter ilhas s o completamente independentes das 311 rotas CAM pelo que devem ser consideradas parte na an lise de orienta o dos pre os para os custos As rotas inter ilhas em causa s o as seguintes a S Miguel central de Ponta Delgada 96PDO1 ou central da Faj de Baixo 96PDO02 Terceira central de Angra do Hero smo 95AHO1 ou central de S o Car los 95AH02 Terceira central de Angra do Hero smo 95AHO1 ou central de S o Carlos 95AHO2 Graciosa central de Santa Cruz da Graciosa 95SGO1 Graciosa central de Santa Cruz da Graciosa 95SG01 S o Jorge central das Velas 95VS01 S o Jorge central das Velas 95VS01 Faial central da Horta 92HTO1 ou cen tral do Capelo 92HT02 Faial central da Horta 92HTO1 ou central do Capelo 92HT02
81. artigo 59 9 n 5 da LCE determina de forma clara que da responsabilidade da Comiss o identificar os mercados transnacionais caben do depois s ARN avaliar de forma conjunta o mercado em causa na sua jurisdi o bem entendido de modo a pronunciarem se sobre a imposic o manutenc o alterac o ou supress o de obriga es regulamentares Deste modo o ICP ANACOM n o disp e ao abrigo dos artigos 58 e 599 da LCE de compet ncia regulamentar para aplicar uma obriga o num mercado transnacional que n o foi definido pela Comiss o e que em termos legais n o pode ser definido por um regulador nacional N o obstante o referido atr s a verdade que existem alternativas ao servi o de backhaul da MEO De facto os cabos submarinos que amarram nas ECS da MEO em Portugal continental t m igualmente pontos de amarra o espalhados pelo mundo fora muitos dos quais em outros pa ses europeus sendo que os OPS partes dos cons rcios adquirem o backhaul nos pa ses onde lhes economicamente mais vantajoso Refira se a t tulo de exemplo que j aconteceu pelo menos um OPS deixar de contratar o backhaul MEO por ter passado a extrair a capacidade em Espanha mediante a contrata o do backhaul Telef nica Ora todos estes aspetos omissos no SPD evidenciam que o Regulador n o cuidou de anali sar em detalhe o mercado e o neg cio que lhe subjaz Note se que o backhaul n o consiste num servi o que permita aos OPS
82. as mesmas Estes equipamentos disponibilizam um conjunto limitado de interfaces para extrac o das capacidades pelas par tes terminais do sistema Acresce que em termos das obrigac es previstas nos C amp MA dos diferentes sistemas submarinos a MEO enquanto parte terminal disponibiliza o servico de 93 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 338 339 HC Fixo Circuitos Alugados Grossistas desmultiplexagem o qual permite oferecer um conjunto limitado de d bitos e interfaces espec ficos por sistema submarino Relativamente ao transporte o mesmo tem como objetivo estender a capacidade ativada no cabo submarino atrav s da rede de transporte da MEO at ao POP do OPS A componente de interface do cliente consiste na termina o do servi o de backhaul no POP do OPS Os interfaces de cliente e d bitos pass veis de ser disponibilizados no mbito do backhaul s o espec ficos por sistema submarino conforme apresentado na tabela seguinte n o sen do por exemplo poss vel de fornecer uma liga o de backhaul a IC NN FIC para o EIG FIC 340 341 Conforme se depreende da tabela supra n o faz sentido incluir na oferta de backhaul os interfaces IC EA F1C na medida em que os mesmos n o s o atualmente disponibilizados por nenhum sistema submarino
83. as ser o com certeza inferiores aos do anel CAM com menor potencial de utiliza o e portanto n o benefician do das economias de escala associadas ao CAM e com uma distribui o de tr fego hetero g nea entre as diferentes rotas do anel entende se razo vel considerar que o pre o integral do anel inter ilhas seja 25 superior ao pre o de um tro o CAM n o securizado o que se traduz num pre o total mensal para o anel inter ilhas de 18 865 Assim e considerando para o anel inter ilhas r cios iguais aos considerados no CAM para a defini o dos pre os aplic veis aos d bitos inferiores e a uniformiza o dos pre os das diversas rotas com base nos respetivos comprimentos do cabo submarino e tendo em conta o tra ado e infraestruturas de suporte efetivamente utilizadas na disponibiliza o do circui tos no sentido de corrigir as situa es em que o tra ado com menos rotas entre a ilha de origem e de destino e que corresponde ao efetivamente utilizado o mais comprido don de resultaria um pre o superior prop e se a aplica o dos seguintes pre os mensais sem securiza o para as rotas submarinas do anel inter ilhas E room J rom 36 room Tetadoane 18065 65720 62595 E13390 64055 1850 88 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas 319 At tulo ilustrativo apresentam se
84. as tabelas seguintes sugere dois factos i A procura muito reduzida e quase que exclusiva de circuitos de 2 Mbps e ii O volume de desmontagens cerca de 3 vezes superior ao n mero de instala es Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas NC Evolu o do n mero de instala es de circuitos alugados tradicionais Evolu o do n mero de desmontagens de circuitos alugados tradicionais FIC 77 Estes dados evidenciam que n o razo vel manter a regula o sobre os circuitos tradicio nais Trata se de um servi o que est em claro decl nio e eros o por desajuste das caracter s ticas dos circuitos tradicionais s necessidades dos clientes e por uma transi o tecnol gica natural que ir levar a uma substitui o unilateral dos circuitos tradicionais por circuitos Ethernet a breve trecho Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas 78 H ainda a assinalar a aus ncia de uma an lise prospetiva nesta mat ria a qual se tivesse sido feita confirmaria a manuten o da tend ncia de decr scimo no n mero de segmentos como indiciam os valores j dispon veis de dezembro de 2014 79 A an lise da evolu o do n mero de segmentos terminais desagregada por ORCA e ORCE per
85. ativamente ao crit rio da quota de mercado da MEO nos segmentos de tr nsito A MEO teve j oportunidade de explicitar os motivos pelos quais considera que o mercado dos segmentos de tr nsito deveria deixar de ser regulado sendo manifestamente insuficien te na sua opini o o alargamento do n mero das chamadas Rotas C 64 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 256 257 258 259 260 261 Fixo Circuitos Alugados Grossistas Em apoio da deten o pela MEO de PMS nas rotas NC o ICP ANACOM alega por m entre outros argumentos que os OPS por aus ncia de infraestruturas naquelas rotas n o conse guem fornecer internamente capacidade nem obviamente fornecer circuitos alugados a terceiros cf par grafo 3 30 do SPD Segundo o Regulador esta incapacidade seria com provada pela evolu o do n mero de segmentos de tr nsito fornecidos pela MEO a tercei ros ilustrada na Tabela 21 do SPD Conclui ent o o ICP ANACOM cf par grafo 3 32 que o facto de os OPS continuarem a contratar e crescentemente elevados volumes de circuitos e novos circuitos nestas Rotas NC nas atuais circunst ncias de redu o global da procura a prova de que n o conseguem suprir as suas necessidades internamente precisamente nestes mercados sem realce no original Sucede por m que os dados da tabela 21 relativamente aos anos 2012 e
86. bitos mais reduzidos entre circuitos de d bito Nx64kbps e os circuitos de 2 Mbps N o existe assim qualquer evid ncia no SPD 40 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas sobre a aplica o do teste SSNIP entre a oferta de circuitos tradicionais e circuitos Ethernet ou seja na pr tica entre circuitos com d bitos at 10 Mbps e circuitos com d bitos superio res o que n o deixa de ser surpreendente atendendo import ncia com que este tema sur ge no SPD e que como tal merecia uma an lise mais exaustiva em termos de SSNIP 151 Em segundo lugar refere o ICP ANACOM no par grafo 2 62 que v rias ARN inclu ram explici tamente os circuitos alugados suportados em Ethernet no mesmo mercado dos circuitos tradicionais a incluindo o caso do Reino Unido Sucede que esta refer ncia n o est correta De facto o OFCOM apresentou na decis o Business Connectivity Market Review de 28 03 2013 um entendimento contr rio ao manifestado pelo ICP ANACOM tendo conclu do que os dois tipos de circuitos n o integram o mesmo mercado cf par grafo 3 68 152 Portanto e tal como a MEO tem defendido para Portugal o OFCOM concluiu que os circuitos tradicionais e os circuitos Ethernet continuam a estar em mercados separados atendendo que a utiliza o de um teste SSNIP entre estes dois produtos n o permitia fundam
87. cac o da ten d ncia para uma concorr ncia efetiva Estes factos mostram que a perman ncia de regulac o no mercado dos segmentos de tr nsi to nas Rotas NC n o justificada servindo apenas para onerar artificialmente a capacidade competitiva da MEO Pelo exposto considera a MEO que o mercado dos segmentos de tr nsito deveria ser com pletamente desregulado sem preju zo de a MEO manter uma oferta grossista comercial de mbito nacional a qual estaria sempre sujeita s regras jusconcorrenciais O CASO ESPEC FICO DOS CIRCUITOS CAM E BACKHAUL No mbito do presente SPD o ICP ANACOM optou por definir um terceiro mercado geogr fi co dos segmentos de tr nsito sem distin o de capacidade e de tecnologia constitu do pelos circuitos CAM e backhaul designado como mercado dos circuitos CAM e de bac khaul onde tudo leva a crer que para o Regulador este mercado abrange os circuitos inter ilhas Sem preju zo de alguns coment rios mais espec ficos que ser o feitos adiante a MEO gosta ria de tecer desde j algumas considera es a respeito deste tema No entender da MEO n o faz qualquer sentido em termos metodol gicos e t cnicos consi derar que os circuitos CAM inter ilhas e de backhaul integram o mesmo mercado tanto de produto como geogr fico A MEO considera ao inv s que a manter se a proposta de regula o destes circuitos ent o dever o passar a existir dois mercados distintos quer ao
88. cen tral do Capelo 92HT02 Faial central da Horta 92HTO1 ou central do Capelo 92HT02 Pico central da Madalena Pico central da Madalena Santa Maria central de Vila do Porto 96VTO1 Santa Maria central de Vila do Porto 96VTO1 S Miguel central de Ponta Del gada 96PDO1 ou central da Faj de Baixo 96PDO2 iii Rotas inter ilhas suportadas no cabo submarino da Fibroglobal Graciosa central de Santa Cruz da Graciosa 95SG01 Corvo central do Corvo 92SF03 Corvo central do Corvo 92SF03 Flores central de Santa Cruz das Flores 92SF01 Flores central de Santa Cruz das Flores 92SF01 Faial central da Horta 92HTO1 iv Rota inter ilhas suportada no cabo submarino em regime de copropriedade da MEO com 60 e da NOS Madeira ex ZON TV Cabo Madeirense com 40 Madeira ilha da Madeira central do Zarco 91FX01 ou central do Machico 91MX01 Porto Santo ilha de Porto Santo central de Porto Santo 01P001 186 Por outro lado e no que se refere a esta ltima rota conv m salientar que se a MEO porven 187 tura det m 100 da quota de mercado na oferta de circuitos alugados grossistas n o exis tindo qualquer oferta alternativa cf par grafo 2 164 do SPD tal deve se exclusivamente ao facto de a NOS Madeira eventualmente n o disponibilizar qualquer oferta grossista de circui tos nesta mesma rota ou disponibilizando a n o a reportar enquanto tal Conforme tive
89. circuitos CAM inter ilhas e de backhaul recorde se que o ICP ANACOM decidiu autonomizar a sua relev ncia face aos segmentos de tr nsito nas Rotas NC excluindo os des te mercado Tal sucede pela primeira vez j que em anteriores delibera es os circuitos CAM foram inclu dos nas Rotas NC 183 Conforme foi j referido no Cap tulo relativo aos Coment rios Gerais supra para o qual se remete n o sendo o servi o de backhaul uma componente dos circuitos CAM e n o existin 47 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas do uma rela o entre as rotas submarinas e o backhaul n o faz no entender da MEO qual quer sentido integrar ambos os tipos de circuitos no mesmo mercado devendo antes ser considerados dois mercados aut nomos i o mercado das rotas submarinas e o mercado de backhaul 184 No que toca definic o de mercado geogr fico do mercado das rotas submarinas a MEO reitera o seu entendimento de que o mesmo dever ser desagregado em termos das rotas submarinas espec ficas que constituem os circuitos devendo posteriormente analisar se cada rota de per si para efeitos de aferi o de PMS conforme ilustrado no diagrama seguinte relativamente regi o aut noma dos A ores Graciosa wa Sta Cruz Graciosa JSN Jaen Flores Santa Barbara n S Y A LU S o Jorge in DO d w An
90. corr ncia efe tiva nos mercados de retalho a jusante dos mercados grossistas e caso n o exista identificar as medidas necess rias preferencialmente a n vel grossista de modo a corrigir essa falha Neste contexto a aus ncia de defini o e an lise do mercado retalhista de circuitos alugados n o se pode aceitar nem surge fundamentada no SPD Note se ali s que apesar de a dis pensar o ICP ANACOM refere na nota de rodap 54 que na defini o dos mercados gros sistas teve em conta o mercado retalhista conexo sempre que tal fosse considerado relevan te O problema que n o se compreende a que mercado retalhista se refere o ICP ANACOM uma vez que o mercado n o foi definido n o possibilitando assim que se acom panhe o racional da decis o do Regulador 2 O Considerando 2 da Recomenda o 2014 determina que o objetivo de qualquer interven o regulamentar ex ante em ltima an lise produzir benef cios para os utilizadores finais tornando os mercados retalhistas efetivamente con correnciais E o Considerando 10 da Recomenda o 2014 determina que s quando os mercados retalhistas n o s o efetivamente concorrenciais que os mercados grossistas conexos devem ser avaliados cf ainda a p 8 da Explanatory Note 2014 13 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 50 51 52 53 54 Fixo Circuito
91. cuitos de baixo d bito e 167 e 133 lacetes com SHDSL desagregados respetivamente Os exemplos de concursos apresentados nesta pron ncia evidenciam ali s o recurso dos operadores ORALL para suporte da presta o de circuitos em maior medida do que o recurso ORCA 58 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 222 223 224 225 226 227 228 Fixo Circuitos Alugados Grossistas Resulta do exposto que a desconsiderac o dos circuitos de outros operadores suportados em ORALL para da extrair conclus es sobre o mbito nacional do mercado geogr fico dos segmentos terminais totalmente desrazo vel esperando a MEO que o ICP ANACOM em sede de Delibera o final reveja a sua posi o a este respeito Lembramos que existe procura de lacetes no mbito da ORALL em 236 centrais locais da MEO Outro argumento mobilizado pelo ICP ANACOM no mesmo sentido o facto de alegada mente nas zonas urbanas onde os OPS t m redes de fibra a utiliza o desta para circuitos de baixo d bito ser menos rent vel e em virtude disso os OPS terem de recorrer ORCA para garantir uma oferta alargada de circuitos alugados mesmo nas reas metropolitanas de Lisboa e Porto No entender da MEO esta raz o n o atend vel nem pode constituir fundamento para a regula o devendo ao inv s prevalecer a in exist ncia de barreiras
92. cunst ncia de no seu entender a utiliza o da ORALL para o suporte de circuitos alugados n o ser totalmente substituta do recurso ORCA 2 175 Do ponto de vista da oferta de segmentos terminais e no conjunto das reas do territ rio nacional mant m se os constrangimentos ao n vel da cobertura das redes de acesso alternati vas inexistente no caso da rede de cobre a n o ser atrav s da ORALL desagrega o do lacete local atrav s de SHDSL mas mesmo uma oferta de circuitos alugados de baixo d bito sobre lacetes desagregados ainda que possa ser considerada na presente an lise uma oferta supor 53 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 209 210 211 212 Fixo Circuitos Alugados Grossistas tada em rede pr pria apresenta bvias restri es t cnicas nomeadamente ao n vel da quali dade de servi o inferior no caso da ORALL Com efeito para a oferta a determinados clientes finais a utiliza o da ORALL para o suporte de circuitos alugados n o totalmente substituta do recurso ORCA uma vez que a qualidade de servi o e g repara o de avarias assegurada pela primeira n o compar vel assegurada pela segunda sem realce no original A MEO n o pode deixar de discordar da posi o do ICP ANACOM uma vez que os circuitos tradicionais grossistas de baixo d bito e os circuitos constru dos com base na t
93. de ind stria de telecomunica es represen tando j essa oferta grossista 60 do seu neg cio Face ao exposto a MEO n o pode manifestamente conformar se com as conclus es alcan adas no SPD sobre a deten o de PMS nos diversos mercados que o ICP ANACOM se pro p e regular esperando que os contributos e as evid ncias fornecidos ao longo da presente 66 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas pron ncia possam contribuir para a revis o pelo Regulador da posi o adotada sobre esta mat ria no SPD 5 4 OBRIGA ES REGULAMENTARES 5 4 1 Supress o de obriga es regulamentares 267 A MEO regista positivamente o facto de o ICP ANACOM propor no SPD a supress o de determinadas obriga es regulamentares 268 Dito isto a MEO n o pode todavia deixar de salientar que pelos motivos que teve oportuni dade de ir elencando ao longo desta pron ncia considera o n vel de desregula o proposto manifestamente insuficiente porque inconcili vel com o grau de competitividade que se regista nos mercados em an lise em especial no mercado dos segmentos de tr nsito e em determinadas geografias dos mercados dos segmentos terminais que no entender da MEO n o deviam sequer ser objeto de regula o 269 No que se refere supress o de obriga es no mercado grossista dos segmentos terminais de alt
94. de Grossista num Local 82 83 84 Fixo Circuitos Alugados Grossistas IIC FIC Em termos gerais estes dados que n o s o indicados nem ponderados de forma adequada no SPD evidenciam uma redu o dr stica do parque de circuitos alugados no mbito da ORCA e ORCE de 2014 face ao parque de 2009 representando este parque atualmente ape nas IIC ll FIC do existente em 2009 Atendendo a que a necessidade de capacidade dedicada ponto a ponto total do mercado n o ter decrescido ao longo dos ltimos anos a explica o para esta redu o dr stica de volumes e de capacidades totais contratadas s pode ser a substitui o massiva pelos outros OPS dos circuitos alugados MEO por infraes trutura pr pria Em termos de evolu o do mercado tamb m n o verdade contrariamente ao que ale gado pelo Regulador que exista um crescimento sustentado da procura ao n vel da ORCE Pelo contr rio a procura de circuitos Ethernet da MEO est muito aqu m do esperado sendo que o parque de circuitos alugados no mbito da ORCE apenas em 2014 ultrapassou margi nalmente os 1000 circuitos e isto apesar dos pre os serem dos mais baixos da Europa con forme reconhece o ICP ANACOM no SPD Mais uma vez a explica o bvia para esta situa o a de que os operadores est o fundamentalmente a recorrer a infraestrutura pr pria ou alugada a terceiros para fornecimento interno n o necessitando da oferta de circ
95. de alto d bito a MEO contesta o crit rio de classi fica o das reas em C e NC que conduz a apenas 36 reas C e cerca de 1800 NC em parti cular o crit rio da quota de mercado da MEO em cada rea O que importa avaliar a exis t ncia ou n o de barreiras entrada pelo que o que deve relevar para esta an lise a pre senca de outros operadores e n o a quantifica o dessa presen a Neste sentido prop e se um crit rio menos exigente para a classifica o das reas em Ce NC em fun o de existir ou n o em cada rea utiliza o das ofertas grossistas ORAC e ORAP comprovante da presen a de OPS Quanto ao Mercado de segmentos terminais de baixo d bito e ao contr rio do preconizado no SPD a MEO considera que tamb m deve ser segmentado geograficamente em moldes semelhantes acrescentando se ao crit rio da utiliza o da ORAC e ORAP a utiliza o da ORALL atendendo possibilidade real demonstrada na pr tica da presta o de circuitos alugados de baixo d bito com base nesta oferta assim se rejeitando as restri es t cnicas apontadas pelo ICP ANACOM e com base em fibra tica pr pria fatores que determinam que as condi es concorrenciais n o s o homog neas ao longo do territ rio nacional Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 11 12 13 14 15 16 Fixo Circuitos Alugados Grossistas Caso esta
96. demand side substitutes and both were competitively supplied 99 On migration we observed that the decline in TI volumes has been relatively slow given the observed difference in prices This was especially true at high bandwidths where given such large price differentials and clear savings already enjoyed by users of Ethernet circuits we would have expected a larger proportion of SDH PDH end users to have switched This suggested that for the end users who are still using TI services other factors like functional differences and switching costs may still be important All these factors when taken together suggested that on balance a SSNIP on SDH PDH services would be unlikely to accelerate migration to Ethernet to an extent which would make the SSNIP unprofitable This suggested that Al and TI services continue to be in separate markets sem destaque no original 41 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 154 Fixo Circuitos Alugados Grossistas Sem preju zo do que se referiu atr s a prop sito da aus ncia de substituibilidade entre cir cuitos tradicionais e circuitos Ethernet a MEO regista positivamente o princ pio da segmen ta o por capacidade que vai ao encontro daquilo que sempre defendeu desde a consulta que antecedeu a Delibera o 2010 5 1 3 Outros servi os de dados 155 5 2 156 157 Em rela o s an lises de substit
97. do de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 271 272 273 274 275 276 Fixo Circuitos Alugados Grossistas No que se refere ao mercado de segmentos de circuitos de tr nsito a MEO reitera o seu entendimento de que o teste dos tr s crit rios n o satisfeito n o havendo por isso raz es atend veis para a imposi o de rem dios O segmento de circuitos terminais de baixo d bito que registou desde a ltima an lise uma queda abruta e apresenta atualmente n veis de procura muito reduzidos e em que o volume de desmontagens cerca de tr s vezes superior ao das instala es n o devia no entender da MEO permanecer submetido a regula o em todo o territ rio nacional tanto mais que h outras ofertas grossistas como a ORALL que se revelam adequadas para endere ar as necessidades dos OPS A MEO esperaria ainda um al vio regulat rio mais significativo no mercado dos segmentos terminais de alto d bito Com efeito tendo se registado como o ICP ANACOM de resto reconhece uma profunda evolu o deste mercado desde a ltima an lise que aponta para uma substancial melhoria da situa o competitiva face nomeadamente ao inequ voco desenvolvimento de redes de fibra tica pelos OPS incluindo as RNG rurais que n o foram de todo relevadas na an lise do ICP ANACOM nada justifica que a intensidade dos cons trangimentos regulat rios impostos anteriormente seja mantida nomeadamente ao n vel da
98. e Miguel Almeida assegura que n o gasta um euro ou um minuto a tentar ganhar pr mios de gest o E esclarece que n o tem Facebook porque preserva acima de tudo a sua privacidade Engenheiro mec nico com um MBA no Insead chegou Sonae pela m o de Belmiro de Azevedo que foi busc lo escola dos gestores de elite da Europa em Fontainebleau em 1994 Apesar de ter feito carreira na Sonae passou pela alem Vulcano em Aveiro e teve um p na vida acad mica com uma breve passagem pela Faculdade de Engenharia do Porto Miguel Almeida entrou na Sonae para a equipa de marketing que estava a criar o Cart o Universo o cart o de cr dito da Sonae na rea da distribui o Em 1999 entra na Optimus a operadora m vel do grupo da Maia o projeto liderado e acarinhado por Paulo Azevedo o filho de Belmiro e aquele que o viria a substituir Chega administra o da Sonaecom em 2005 um ano antes de a empresa lan ar uma OPA sobre a PT Cinco anos depois torna se presidente da Optimus A fus o entre a ZON ea Optimus torna se realidade em outubro de 2013 E Miguel Almeida escolhido por Isabel dos Santos e Paulo Azevedo para ficar frente de um dos projetos mais desafiantes dos ltimos anos em Portugal a fus o da ZON com a Optimus E para j est a sair se bem Sa de Um rude golpe para a PT hoje ge rida por Armando Almeida um homem escolhido pelos brasileiros da Oi e que era um desconhecido em Po
99. e de cobre no final de 2003 Desde 2004 que a PT j n o o maior investidor em tecnologia em Portugal Em termos absolutos ou relativos bvio que em termos absolutos quando se tem a dimens o e a base de clientes da PT e os investimentos est o condicionados por estas duas vari veis o maior Em termos relativos n o Fez contudo um franco investimento em fibra Est o preparados para ser o novo grande operador portugu s Estamos Em grande medida j o somos N o somos o maior em quota mas somos o que lidera o que est a investir mais o que aposta mais em inova o e no pa s Somos claramente Mais ouvidos todos os comen t rios e manifestos e apelos dos pol ticos sobre a import ncia da PT tenho a dizer que o servi o p blico o servi o universal desde junho prestado pela NOS N o sei qual o receio de a PT desaparecer o que eu naturalmente acho que n o vai aconte cer Mas se isso por acaso acontecesse os servi os seriam prestados por n s O problema que trabalham para a PT direta e indiretamente 30 mil pessoas Emprega muitas pessoas qualificadas nomeadamente engenheiros na PT Inova o N o ser tr gico para o pa s o que lhe poder acontecer N o de todo Nem sei o que isso de o pais perder se a PT desaparecer EseaPT for desmantelada Acho mais importante saber se a NOS ocu pa ou n o ocupa esse espaco e a resposta sim A NOS hoje quem presta o se
100. e as regi es aut nomas N o menos relevante o facto de a NOS nada referir acerca da regi o aut noma da Madeira em particular quando propriet ria de 40 do cabo submarino Madeira Porto Santo estando o respetivo custo de opera o e manuten o a ser integralmente suportado pela MEO assunto que teve de ser colocado em tribunal por parte desta Empresa w Q Z o ct i Uu D a c fD p ct D D Q o D m O Backhaul 332 333 Conforme j referido o backhaul da MEO consiste num servi o de acesso a sistemas de cabos submarinos para liga o de uma determinada capacidade transportada num sistema inter nacional de cabos submarinos que amarre numa das ECS da MEO Carcavelos ou Sesimbra at ao POP de um OPS localizado em territ rio nacional correspondendo os clientes deste servi o nica e exclusivamente aos OPS internacionais que participam nos respetivos con s rcios de cabos que amarram nas ECS da MEO ou seus agentes Neste sentido e na perspetiva dos OPS internacionais o backhaul corresponde a uma com ponente dos circuitos internacionais os quais poder o ser constitu dos por uma combina o Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 334 335 336 337 Fixo Circuitos Alugados Grossistas das seguintes componentes sistema de cabos submarinos interconex o nas ECS backhaul lig
101. e central 11 Integrando cerca de 1800 reas de central 60 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas facto a l gica subjacente neste contexto semelhante do teste dos tr s crit rios versus a avalia o de PMS i e na primeira situa o em que o objetivo identificar os mercados sus cet veis de regula o importa identificar barreiras entrada e falhas de mercado estruturais n o sendo suficiente uma mera verifica o de quotas de mercado ao n vel da presun o de domin ncia para regular o mercado sendo antes as quotas de mercado um crit rio impor tante numa etapa subsequente de avalia o de PMS i e uma vez que se conclua que o mer cado eleg vel para efeitos de regula o ex ante 236 Ali s a MEO entende poder interpretar neste mesmo sentido as considera es do ICP ANACOM tecidas nos par grafos 2 149 e 2 150 do SPD relativas situa o concorrencial nas rotas C e nas rotas NC ficando desta forma exposta uma dualidade de abordagens que a MEO considera injustific vel 237 A MEO discorda pois de que a quota de mercado possa ser erigida como crit rio chave da exist ncia de condi es concorrenciais homog neas entre reas geogr ficas bem como do requisito da exist ncia de segmentos terminais de OPS nessas AC e apela defini o de uma abordagem mais uniforme na del
102. e competition based on parallel infrastructures sem destaque no original Na Recomenda o 2014 a CE mant m esta perspetiva e como tal n o volta a acrescentar o mercado dos segmentos de tr nsito lista de mercados relevantes reiterando assim a n o relev ncia deste mercado para efeitos de imposi o de obriga es ex ante Ali s este docu mento veicula o reconhecimento da CE de que apenas os mercados grossistas de acesso local e de terminac o de chamadas correspondem atualmente a bottlenecks pouco cr vel que o desenvolvimento de redes alternativas de transporte seja menos signifi cativo em Portugal do que na situac o t pica europeia que serviu de refer ncia CE na emis s o da Recomenda o 2014 Pelo contr rio tudo indica e os dados apontados confirmam no que Portugal dos pa ses europeus com melhor desempenho nesta mat ria Surpreen dentemente por m o ICP ANACOM continua a considerar o mercado de segmentos de tr nsito como suscet vel de regulamenta o ex ante ainda que com uma segmenta o geo gr fica entre Rotas C e Rotas NC A MEO discorda totalmente desta posic o e considera que o mercado dos segmentos de tr nsito n o era em 2010 e continua a n o ser eleg vel para regulamenta o ex ante n o preenchendo o teste dos tr s crit rios exigido na Recomenda o 2014 Com efeito h determinados aspetos ignorados pelo ICP ANACOM que contribuem para demonstrar que o teste dos 3 c
103. e existe um conjunto de AC n o identificadas pelo ICP ANACOM como competitivas que parecem respeitar o princ pio definido pelo Regulador Efetivamente e a t tulo meramente exemplificativo veja se o caso de 56EZ01 Esmoriz onde est coinstalada apenas a Vodafo ne mas no raio de 3 7km centrado nessa AC existem 8 PoP da ReferTelecom Em anexo Ane xo 5 s o apresentados um conjunto de outros casos de AC que foram em nosso entender incorretamente definidas como n o competitivas quando respeitam este crit rio definido pelo ICP ANACOM 180 bvio que dado o referido pelo ICP ANACOM nos pontos 2 117 a 2 120 do SPD a MEO admite que os PoP da ReferTelecom foram devidamente considerados na an lise n o obs tante o referido no ponto 3 28 A n o ser assim a MEO n o pode deixar de considerar que a an lise apresenta inconsist ncias e penaliza esta Empresa 181 Acresce que foram tamb m identificadas um conjunto da AC onde existem dois OPS coinsta lados em centrais da MEO as quais t o pouco foram consideradas como competitivas De igual forma foram identificadas AC onde existe um operador coinstalado no mbito de uma oferta de refer ncia mas a MEO aluga a um outro operador espa o t cnico na mesma AC pelo que tamb m estas dever o ser consideradas competitivas Remetemos para o Anexo 5 informa o mais detalhada sobre estes casos 5 2 1 1 Em especial Mercado dos circuitos CAM inter ilhas e de backhaul 182 Quanto aos
104. e para a NOS uma empresa que aposta sobretudo na oferta de produtos convergentes voz fixa e m vel Internet e televis o Conseguimos alterar a oferta a abor dagem comercial a marca continuar a servir os clientes Ganh mos quota de ser vi os quota de receitas quota de EBITDA meios libertos operacionais explica Mi guel Almeida E acrescenta Fizemos uma transforma o completa da estrat gia co mercial uma coisa que poucas vezes acon tece em fus es E temos tido crescimento da base de clientes e resultados financeiros bastante acima dos nossos concorrentes Aconteceu tudo em tempo recorde subli nha o gestor A NOS tem uma quota global de servi os superior a 27 O objetivo da nova operadora era passar de 25 para 30 em cinco anos O lan amento da marca NOS em maio suscitou bastante pol mica nas re des sociais com pessoas a considerar a campanha pouco criativa e um passo atr s face Optimus Uma situa o que Miguel Almeida desvaloriza J viu alguma coisa mudar sem criar pol mica ru do diz E assegura que a NOS j tem 98 de no toriedade e morde neste cap tulo os cal canhares aos concorrentes A verdade que a empresa gastou chorudos milh es no lan amento da marca Quanto Miguel Almeida n o diz Mas admite que a NOS foi o maior anunciante do pa s entre maio e junho Agora j n o Com a nova marca veio tamb m a reformula o do parque de lojas processo que o g
105. ecidos demonstram a aptid o dos OPS para providenciar solu es de alta velocidade sem recurso s solu es da MEO e iii As solu es oferecidas n o se restringem a grandes cidades como Lisboa e Porto abrangendo antes a globalidade do territ rio nacional Todos os aspetos referidos apontam para uma situa o de competitividade no mercado de retalho substancialmente mais intensa do que a que reconhecida pelo ICP ANACOM no SPD sendo de salientar que essa situa o n o depende dos rem dios grossistas impostos MEO e que agora se pretendem refor ar resultando antes de altera es estruturais ocorri das em especial ao n vel de investimento em rede pr pria Tudo aponta assim no sentido da desadequa o e desproporcionalidade da atual regula o imposta sobre a MEO no mer cado dos circuitos alugados grossistas e por maioria de raz o do seu refor o A EVOLU O DOS MERCADOS GROSSISTAS Ao n vel da evolu o dos mercados grossistas entendimento da MEO que o ICP ANACOM efetuou uma an lise incompleta do mercado n o tendo logrado identificar nem conse quentemente levar na devida conta muitas das mais importantes mudan as ocorridas des de a ltima an lise focando a sua avalia o de forma discriminat ria exclusivamente na ORCA e ORCE da MEO como se o objetivo do exerc cio de an lise se traduzisse apenas em manter e refor ar a regula o ao n vel destas ofertas Em primeiro lugar o SPD n
106. ecnologia SHDSL e lacetes de cobre s o produtos equivalentes e substitu veis designadamente pelos motivos que passamos a expor No que se refere qualidade de servi o e contrariamente ao que o SPD afirma designada mente no par grafo 2 175 do SPD os n veis de servi o da ORALL e a da ORCA s o compar veis conforme resulta desde logo da informa o do quadro que apresentamos infra Oferta Tipo de circuito N vel de servi o Objetivo Ocorr ncia Circuitos alugados RA 5 extremo aextremo Prazo M ximo 4 horas lineares 80 ORCA Ea parciais e d bito lt 155 Mbps Prazo M ximo 72 horas lineares 100 Sd esta dECobrecom Prazo M ximo 12 horas lineares 95 SLA Premium 2 Prazo M dio 6 horas lineares 100 De facto verifica se que a ORALL com a funcionalidade de n veis de servi o Premium 2 permite transformar um lacete de cobre numa liga o de elevada qualidade de servi o em tudo equipar vel dos circuitos alugados Neste sentido os valores da qualidade de servi o respeitantes s ofertas ORALL Premium 2 e a oferta de Circuitos Alugados das tabelas infra fazem com que seja for oso concluir que estes dois servi os apresentam de facto n veis de qualidade de servi o muito semelhantes 54 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas 3 Trimestre de 2014
107. el central de Ponta Delgada 96PDO1 ou central da Faj de Baixo 96PD02 ii Continente central de Picoas 01LX00 da Boa Hora 01LX22 ou de Carcavelos 01CVO01 Madeira ilha da Madeira central da Nazar 91FX03 iii A ores S Miguel central de Ponta Delgada 96PDO1 ou central da Faj de Baixo 96PD02 Madeira ilha da Madeira central da Nazar 91FX03 292 Assim as rotas CAM correspondem grosso modo aos antigos circuitos CAM com TP CAM 1 circuitos nos quais ambos os PTR est o localizados nos respetivos m dulos de coinstala o do OPS nas centrais de acesso parte submersa do CAM mas incluindo adicionalmente no 71 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 293 294 295 296 Fixo Circuitos Alugados Grossistas Continente as centrais de Picoas e da Boa Hora e nos A ores a central de Ponta Delgada enquanto centrais de acesso parte submersa do CAM atendendo ao facto de nas mesmas existir equipamento de desmultiplexagem associado aos respetivos cabos submarinos de suporte ao anel CAM Neste sentido quer na ORCA quer na ORCE deixam de se aplicar os conceitos de TP CAM 1 TP CAM 2 ou TP CAM 3 passando um circuito CAM a ser constitu do pela rota submersa acrescida de o i Extens es internas e ou prolongamentos locais se ambos os PTR estiverem coinstala dos ou forem atendidos diretam
108. em Portugal seria poss vel NOS empresa s ria independente com a tica e a governance que tem ganhar contas destas Contra a teia de interesses que havia e que tem sido desmascarada re centemente Seria muito dif cil Porque a n o se ganhava por m rito O que mudou que agora ganha se por m rito O facto de o centro de decis o estar no Brasil n o ajudou mudan a N o A gest o da PT Portugal em Lisboa nas Picoas N o conhe o nunca fui con vidado para l ir Nunca foi l N o Uma falta de cortesia Risos Emtermos anuais quanto v o investir Este ano cobrimos o arquip lago dos Aco res com 4G que era algo que n o existia Tamb m j temos a Madeira coberta Agora oferecemos os mesmos servicos convergentes que no continente Nos Aco res estamos a falar de um investimento de oito milh es de euros No continente alarg mos a cobertura de fibra No inicio da fus o cobr amos 3 2 milhoes de lares e projet mos alargar a mais meio milh o e estamos a cumprir O alargamento da cobertura comecou a ser visivel em ou ua N o consigo imaginar um novo acionista para a PT que seja pior do que a combina o de acionistas que a PT teve at h pouco tempo nomeadamente os que tinham uma posi o de controlo Em outubro a trabalhar para a NOS havia mais 2100 pessoas do que em setembro de 2013 Somos mais de 10 mil antes da fus o ramos pouco menos de oito mil Se recu ssemo
109. emplo H outros operadores N o h nada que a PT fa a que a Vodafone ou a NOS n o possam fazer Num estado de calamidade n o essencial ter acesso rede b sica Hoje existem regras europeias de segu ran a que se aplicam s redes b sicas por causa de quest es como o terrorismo ou as cat strofes naturais N s temos as mesmas obriga es e a mesma capacidade de resposta que outros operadores Isso um mito Algu m parou no tempo e est a ver um mundo que n o existe h 15 anos Ent o porque que falamos numa solu o nacional para a PT que defendida inclusive por dois dos grandes acionistas da NOS a Sonae elsabel dos Santos O que queisso significa se n o h nenhuma amea a Volto a dizer que prefiro falar da NOS e do seu futuro brilhante N o vou falar dos meus acionistas Tudo pode mudar em breve no panorama nacional com os novos acionistas na PT N o consigo imaginar um novo acionista para a PT que seja pior do que a combi na o de acionistas que a PT teve at h pouco tempo nomeadamente os que tinham uma posi o de controlo Veja se o que aconteceu PT Podia ser pior N o podia Qualquer acionista que venha provavelmente ter regras de governance Tiragem 18500 P g 41 Pa s Portugal Cores Cor CISION Exame ID 56807014 01 12 2014 Period Mensal rea 19 00 x 23 32 cm mbito Economia Neg cios e Corte 12 de 17 e princ pios de gest o
110. encontra devidamen te fundamentada Atendendo aos esclarecimentos e corre es efetuadas relativamente aos custos e s capaci dades efetivamente envolvidas no fornecimento destes circuitos no mbito da ORCE a MEO prop e a aplica o dos seguintes pre os para liga es a 1Gbps e por tro o n o securizado no CAM aplic vel entre qualquer uma das centrais de acesso parte submersa do CAM seguindo a abordagem do ICP ANACOM de ajustamento gradual dos pre os aos respetivos custos no prazo de um ano a Pre o anual de 181 140 a entrar em vigor no prazo de 30 dias de calend rio ap s a decis o final do ICP ANACOM o qual se consubstancia numa redu o de 55 face ao pre o do TP CAM 1 publicado na ORCE 33 590 m s ou numa redu o de Bil EM IFIC face ao pre o m dio atual efetivamente praticado b Pre o anual de 128 520 a entrar em vigor decorrido um ano da 12 redu o o qual se consubstancia numa redu o de 68 face ao pre o do TP CAM 1 publicado na ORCE 33 590 m s ou numa redu o de IIC EE FIC face ao pre o m dio atual efetiva mente praticado Salienta se que a compara o entre os pre os da MEO quer os atuais quer os agora propos tos e os pre os praticados pela Telef nica nas suas rotas submersas nomeadamente na rota Pen nsula Can rias que a que melhor compara com as rotas CAM permite verificar que os pre os em Portugal s o inferiores aos praticados em Espanha
111. ende que permanecem elevadas barreiras entrada e expans o nestes mercados ii assinala a aus ncia de ind cios que comprovem a exist ncia de concorr ncia efetiva entre as empresas que neles operam e iii n o logra identificar pers petivas de forte desenvolvimento da din mica concorrencial nestes mercados 243 A MEO discorda de muitas das conclus es do ICP ANACOM nesta mat ria e sem preju zo do que tenha sido j referido noutros cap tulos anteriores da presente pron ncia com utilidade para a quest o da deten o de PMS gostaria de tecer alguns coment rios sobre a aborda gem adotada pelo Regulador em mat ria de an lise de PMS Relativamente ao crit rio da quota de mercado da MEO nos circuitos CAM e de backhaul 244 A MEO n o pode deixar de referir que contrariamente ao que o ICP ANACOM afirma no par grafo 3 27 do SPD n o verdade que a quota de mercado da MEO seja exatamente de 100 por cento nos circuitos CAM 245 Em primeiro lugar porque verifica se que os OPS que s o clientes da MEO nos circuitos CAM podem prestar servi os grossistas atrav s da revenda da capacidade alugada MEO 62 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 246 247 248 249 250 Fixo Circuitos Alugados Grossistas Esta possibilidade resulta das pr prias caracter sticas dos circuitos Ethernet n vel 1 que t m uma tecnologia
112. entar a sua substituibilidade Seria importante no entender da MEO que a abordagem do OFCOM fosse considerada no presente SPD fundamentando se igualmente a substituibilidade alegada num verdadeiro teste SSNIP No m nimo a refer ncia no par grafo 2 62 ser corrigida em con formidade com os dados apresentados eliminando se a alus o ao caso do Reino Unido 5 1 2 Segmenta o segundo a capacidade 153 O ICP ANACOM analisa a possibilidade de segmentar por capacidade o mercado dos seg mentos terminais concluindo que existem condi es de presta o do servi o diferentes consoante a capacidade dos segmentos terminais sendo que o comportamento dos opera dores tamb m varia em fun o da capacidade Prop e assim uma segmenta o do produto segmentos terminais de circuitos alugados entre aqueles segmentos que tenham capacida de inferior ou igual a 2 Mbps e aqueles que tenham uma capacidade superior a 2 Mbps 8 Dispon vel em http stakeholders ofcom org uk binaries consultations business connectivity statement Sections1 4 pdf However when taken as a whole we considered that while there has been significant growth in the Al Alternative Interface market the pricing and migration trend data did not support placing Ethernet and SDH PDH circuits in the same market On pricing we noted that there was no evidence that the price differentials between the two services were clos ing which we would expect to see if they were close
113. ente nas centrais de acesso parte submersa do CAM ii Extens es internas e ou prolongamentos locais e do tro o principal no Continente e ou nas regi es aut nomas em cada ponta cujo PTR n o seja atendido por uma das centrais de acesso parte submersa do CAM sendo a dist ncia do tro o principal cal culada como a menor das dist ncias em linha reta entre as poss veis centrais de acesso parte submersa do CAM e a central local que serve o PTR instala es do OPS ou do cliente final deste Se aplic vel pode m acrescer igualmente as rotas inter ilhas nos A ores ou na Madeira sendo que caso envolva o tro o para as Flores ou Corvo ou a rota Madeira Porto Santo tais tro os ser o fornecidos mediante oferta comercial n o regulada conforme defendido anteriormente pela MEO A t tulo ilustrativo um circuito CAM entre a Telvent e Ponta Delgada com o PTR atendido na central 96PDO1 ser constitu do pelo prolongamento local entre a Telvent e a central da MEO de Sacav m pelo tro o principal correspondente ao da menor dist ncia entre a central da MEO de Sacav m e uma das centrais da MEO de acesso parte submersa do CAM no Con tinente Picoas Boa Hora ou Carcavelos pela rota CAM entre o Continente e os A ores e pelo prolongamento local at ao PTR em Ponta Delgada Por outro lado e conforme j explicado pela MEO as rotas inter ilhas s o completamente independentes das rotas CAM pelo que devem ser consideradas
114. ente ser aceite por absoluta aus ncia de justificac o A MEO interroga se na verdade qual a justificac o para que o ICP ANACOM considere estar fora do mercado dos circuitos de backhaul os circuitos terminados na ECS da TATA e ao inv s considerar inclu dos naquele mercado todos os circuitos termi nados nas ECS da MEO Esta circunst ncia t o mais incompreens vel quanto certo que o pr prio ICP ANACOM que depois de indicar que a TATA propriet ria da ECS do Seixal afirma inequivocamente que essa ECS constitui um monop lio do operador que a gere uma vez que n o h outra forma de por via terrestre aceder capacidade nos cabos submarinos que amarram nessas ECS Sur preendentemente por m n o s n o considera que a TATA detenha PMS na ECS do Seixal como n o entra sequer em considera o com a quota de mercado da TATA para aferir a deten o de PMS pela MEO Com efeito mesmo que este mercado fosse de mbito nacional perspetiva com a qual a MEO n o concorda a presen a da TATA no mercado n o poderia ser pura e simplesmente ignorada para efeitos de c lculo de quota de mercado e aferi o de PMS A an lise do mercado de backhaul efetuada pelo ICP ANACOM e da correspondente deten o de PMS pela MEO n o assim suscet vel de ser aceite pecando por incompreens vel an lise que conduz a uma discrimina o da MEO relativamente aos seus concorrentes designadamente no que respeita TATA Rel
115. erizada pela crescente concorr ncia no mercado de retalho destacando se a elevada rivalidade nos concursos a reduzida depend ncia dos circuitos grossistas da MEO por parte dos OPS e inerente queda da procura destes circuitos a import ncia das ORAC e ORAP e o desenvolvimento significativo de redes pr prias e o aparecimento de outras ofer tas grossistas nomeadamente por parte das NGN rurais que o SPD n o considera 4 Acresce que se identificaram v rios erros factuais incongru ncias e insufici ncias de infor ma o quantitativa que uma vez corrigidos retiram sustenta o a algumas das conclus es alcan adas pelo ICP ANACOM relativamente evolu o dos parques da ORCA e da ORCE inquinando as subsequentes ila es regulat rias do SPD 5 No c mputo geral a MEO discorda da abordagem regulat ria do SPD que se considera desajustada e excessiva na carga regulat ria que pretende impor Por um lado face s atuais condi es de mercado o SPD claramente insuficiente na desregula o que prop e relati vamente aos segmentos de tr nsito e aos segmentos terminais de alto d bito Por outro mant m constrangimentos regulat rios j existentes e prop e outros que n o existiam nem s o justific veis em especial no que se refere ao novo mercado identificado para os circuitos CAM e backhaul Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 10 Fix
116. estor diz tamb m j estar conclu do As sinergias conseguidas com a fus o avan a Miguel Almeida mant m se nos j anunciados 800 milh es de euros com uma poupan a anual de 300 milh es de euros nos primeiros cinco anos A con tribuir para o sucesso da fus o est tam b m o facto de a converg ncia e a oferta em pacote de servi os fixos e m veis ser a tend ncia do setor o que assenta como uma luva na NOS A ZON um operador de cabo com uma quota de mercado de 51 na altura da fus o e a Optimus um operador m vel o mais pequeno 19 5 um casamento perfeito Paulo Azevedo presidente d Sonae e Isabel dos Santos quando se juntaram para criar a ZOPT dona de 50 1 da NOS j o sabiam Era ouro sobre azul Ali s h v rios opera dores de cabo e m vel a juntarem se um pouco por todo o mundo E com quem gere Miguel Almeida a NOS Com uma equipa muito reduzida de administradores herdados da ZON da Optimus e da angolana Unitel Miguel Almeida o presidente da comiss o exe cutiva um quadro da Sonae h cerca de duas d cadas e presidia Optimus desde 2010 O vice presidente e administrador financeiro Jos Pedro Pereira da Costa veio da ZON onde j ocupava este cargo do operador de cabo que vem tamb m Andr Almeida um quadro que conhece bem a ZAP opera o de cabo em Angola e Mocambique e que tem estado ligado aos projetos da Lusomundo Ana Paula Mar ques e Manuel Ramalho Eanes vier
117. estruturas de rede e o leque de servi os disponibilizado como sobretudo que nascesse um operador de dimens o e capacidade competitiva equivalente da MEO a NOS Acresce que tamb m a Vodafone ainda que n o tenha participado em qualquer movimento de concentra o tem vindo a ampliar o footprint da sua rede em particular por via do aumento da cobertura nacional em fibra tica Quanto evolu o do mercado a MEO constata que o ICP ANACOM n o retirou da avalia o efetuada as devidas consequ ncias para o presente SPD Os dados dispon veis apontam ine quivocamente para uma situa o concorrencial no mercado de retalho e de alternativas nos mercados grossistas que deveriam motivar uma desregula o mais ampla do mercado de circuitos A MEO considera assim que a an lise do ICP ANACOM ao mercado de circuitos incompleta e enviesada e discrimina esta empresa face aos seus concorrentes A EVOLU O DO MERCADO RETALHISTA A MEO entende que o ICP ANACOM n o considerou devidamente a din mica competitiva que atualmente se verifica no mercado retalhista A este respeito de realcar que logo em 2010 e 2011 no seguimento da Deliberac o 2010 a MEO foi fazendo prova daquilo que vem alegando atrav s de correspond ncia enviada ao Regulador com situac es concretas demonstrativas da capacidade competitiva dos operadores seus concorrentes e da forma como os constrangimentos regulat rios a estavam a impedir artificialmente de co
118. evar a cabo o seu pr prio teste dos tr s crit rios Daqui decorre portanto que a presun o de preenchimento do teste dos tr s crit rios n o de todo absoluta Ali s se essa presun o fosse absoluta seria tamb m justificado propor que se dispensasse o teste dos tr s crit rios relativamente aos mercados que n o est o atualmente identificados na Recomenda o 2014 Na verdade nesta situa o a presun o deveria funcionar em sentido contr rio i e no sentido de que os mercados n o listados n o preenchem os referidos crit rios e por conseguinte nem sequer seria necess rio que essa conclus o fosse confirmada pelas ARN nas suas an lises Ora n o foi este o caminho trilhado pelo ICP ANACOM no presente Projeto de Delibera o relativamente ao mercado grossista dos segmentos de tr nsito Seria assim coerente e metodologicamente mais correto no entender da MEO que igual op o fosse aplicada para o mercado grossista dos segmentos terminais de baixo d bito e de alto d bito nas reas NC E esta conclus o surge tamb m alicer ada em especiais condi es do mercado nacional conforme acima se apontou sendo aqui de relevar novamente as seguintes i O investimento em infraestrutura pr pria por parte dos OPS que lhes permite prestar servi os em todo o territ rio nacional quase sem recurso s ofertas grossistas de circui tos alugados da MEO ii A queda acentuada do mercado grossista
119. ever respeitar as condi es e princ pios acima mencionados Em conclus o as medidas propostas pelo ICP ANACOM em particular quanto aos pre os dos circuitos CAM violam claramente os limites previstos no artigo 55 da LCE na medida em que n o s o adequadas proporcionais e razo veis Por um lado n o surge fundamenta da em termos de interesse p blico a finalidade a prosseguir com esta medida De igual forma n o se trata de uma redu o proporcional nem razo vel atendendo desde logo aus ncia de dados objetivos que possam justificar as medidas graves que o ICP ANACOM pretende impor Acresce que esta medida n o justificada face aos objetivos de regula o do artigo 5 da LCE nomeadamente por n o se basear numa l gica de regula o proporcional de incentivo ao investimento e inova o cf n 1 do artigo 5 9 95 Anexo Coment rios Informa o contida no SPD A MED identificou no SPD um conjunto de inconsist ncias na informa o utilizada pelo ICP ANACUM que acredita poderem ter influenciado algumas das conclus es alcan adas pelo Regulador Note se que a IBP ANACUM est na posse de toda a informa o que lhe permite fazer a an lise pretendida e que n o estando tem os poderes necess rios para a obter Tabela 3 N mero de segmentos terminais e de tr nsito contratados pelos DPS PTC ao abrigo da ORCA e da ORGE No ponto LE o ICP ANACOM apresentou a tabela 3 abaixo com i
120. fetivamente em utiliza o Ora conforme se referiu oportunamente ao ICP ANACOM a MEO considera que esta meto dologia n o est correta na medida em que aborda as redes de forma diferente De facto sendo certo que no caso da rede SDH DWDM a capacidade em utiliza o corresponde soma das capacidades dos v rios circuitos configurados de forma permanente e dedicada na rede SDH DWDM no caso da rede MPLS a capacidade em utiliza o corresponde ao pico das capacidades medidas na rede MPLS num determinado horizonte temporal atrav s dos sis temas de gest o da MEO ainda que n o se configurem circuitos de forma permanente na rede MPLS atendendo a que se trata de uma rede onde existe partilha de recursos pelos ser vi os que est o a consumir d bito em simult neo Como tal e ainda que esta Empresa tenha afeto no anel CAM IIC M FIC rede SDH e ICI E IFICI rede MPLS a capaci dade que est efetivamente em utiliza o em cada uma destas redes substancialmente inferior Note se a este respeito que as liga es de suporte rede SDH MO NAS BN IFIC se encontram igualmente registadas no sistema de cadastro da MEO enquanto circuitos de suporte tal como acontece com as liga es de suporte rede MPLS IIIC HH E FIC No caso da rede MPLS capacidade utilizada cursada no ano 2013 ascendeu a IIC A FC com a seguinte desagrega o por tro o HC 76 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis
121. foi mais dif cil As fus es nem sempre correm bem a li teratura diz ali s que normalmente cor rem mal Uma parte significativa corre mal numa perspetiva de longo prazo a ra maioria corre mal no curto esta o balan o extremamente Tudo est a quilidade e estas coisas acontecem por acaso Fazer uma fus o exemplar em tempo recorde e com resultados positivos de integra o da empresa nico Porque que foi exemplar As empresas combinavam bem Foi exemplar do ponto de vista dos resulta dos A 1 de outubro de 2013 t nhamos duas empresas neste per odo fizemos gt gt D s S Q N Tiragem 18500 P g 36 X am e Pa s Portugal Cores Cor Period Mensal rea 19 00 x 24 49 cm ID 56807014 01 12 2014 mbito Economia Neg cios e Corte 8 de 17 CAPA 7 NOVEMBRO 2007 Spin off da PT Multim dia FONTE THOMSON REUTERS 16JANEIRO 2008 PTManundaacordo ZON anuncia ZON anuncia acordo de operador paracompradaTVTel aquisi odaTVTel m vel virtual com Vodafone Portugal 9345 7924 6655 2782 2232 1926 956 800 703 A BELA E O MONSTRO DA BOLSA Dia 2 de janeiro de de aquisi o da Sonae a PT o interesse em redor da 2014 a NOS passa a ser perdeu 80 em Bolsa S aquisi o da PT Portugal Por a maior operadora de este ano caiu mais de 50 A isso uma das a es favoritas telecomunica es cotada Oi dona da PT Portugal que na Bolsa portuguesa para em Lisboa Acabava de det
122. gados MEO por infraestrutura pr pria A MEO considera tamb m que a fundamenta o da imposi o da obriga o de acesso com o argumento de que n o expect vel a replica o total das redes de acesso ao n vel dos segmentos terminais de circuitos alugados de baixo d bito ou das redes de acesso e trans porte nas zonas mais remotas ou de menor dimens o cf par grafo 4 69 do SPD n o pode colher Com efeito tal fundamenta o afigura se falaciosa porquanto ignora por completo tanto a exist ncia da ORALL como em especial das RNG da Fibroglobal e da DSTelecom em 139 concelhos do interior do Pa s Acresce que nada faz supor que na aus ncia da imposi o de uma obriga o de acesso a MEO deixe de disponibilizar as ofertas grossistas em causa em condi es comerciais facto que ali s reconhecido pelo ICP ANACOM no SPD A MEO considera assim que ainda que possa justificar se a imposi o de obriga es de aces so no que se refere aos circuitos CAM e inter ilhas numa base rota a rota pelos motivos oportunamente indicados j as demais obriga es de acesso propostas no SPD n o s o jus tific veis sobretudo porque n o s o sequer necess rias pelo menos em determinadas geo grafias 69 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas 5 4 2 2 Obriga o de n o discrimina o 283 A MEO l
123. gados Grossistas Neste sentido no entender da MEO o preco de um circuito que utilize as rotas inter ilhas nos Acores dever corresponder soma dos precos das rotas inter ilhas correspondentes ao caminho que menos rotas ocupa entre a origem e o destino tendo por base a estrutura do anel inter ilhas desta Empresa linha a cinzento no diagrama abaixo Graciosa Sta Cruz Graciosa 2 Terceira Flores C sees e S o Jorge aj o Velas Angra Heroismo ee Pico DW mas L Assim e a t tulo ilustrativo o preco de um circuito entre S Miguel e o Faial corresponder soma dos precos das rotas S Miguel Santa Maria Santa Maria Pico e Pico Faial ou seja tr s rotas em vez da soma dos precos das quatro rotas que seriam necess rias utilizar pelo cami nho alternativo do anel acrescido dos respetivos trocos principais terrestres se aplic vel nas ilhas terminais e pelas extens es internas e ou prolongamentos locais Acresce que se por exemplo se tratar de um circuito CAM entre a Telvent e o Faial s com ponentes anteriores acresce a rota CAM entre o Continente e os Acores o troco principal correspondente ao da menor dist ncia entre a central da MEO de Sacav m e uma das cen trais da MEO de acesso parte submersa do CAM no Continente Picoas Boa Hora ou Carca velos e o prolongamento local entre a Telvent e a central da MEO de Sacav m Por outro lado o preco de um circuito totalmente securizado no anel
124. gra Hetoismo AON F PO S Miguel disces A P Eu uoce Se NEC abet a Barrosa a VIA me e Ponta Qaya oana x qnte Maria 185 Neste sentido a MEO entende que o mercado das rotas submarinas dever incluir as rotas abaixo identificadas i Rotas CAM e Continente central de Picoas 01LXOO da Boa Hora 01LX22 ou de Carcavelos 01CVO1 A ores S Miguel central de Ponta Delgada 96PDO1 ou central da Faj de Baixo 96PDO2 e Continente central de Picoas 01LX00 da Boa Hora 01LX22 ou de Carcavelos 01CVO1 Madeira ilha da Madeira central da Nazar 91FX03 e A ores S Miguel central de Ponta Delgada 96PD01 ou central da Faj de Baixo 96PDO2 Madeira ilha da Madeira central da Nazar 91FX03 ii Rotas inter ilhas suportadas no cabo submarino da MEO 48 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas S Miguel central de Ponta Delgada 96PDO1 ou central da Faj de Baixo 96PD02 Terceira central de Angra do Hero smo 95AHO1 ou central de S o Carlos 95AH02 Terceira central de Angra do Hero smo 95AHO1 ou central de S o Carlos 95AH02 Graciosa central de Santa Cruz da Graciosa 95SGO1 Graciosa central de Santa Cruz da Graciosa 95SG01 S o Jorge central das Velas 95VS01 S o Jorge central das Velas 95VS01 Faial central da Horta 92HTO1 ou
125. gual largura de banda em ambos os sentidos da comunica o e elevada disponibilidade Tecnologias Velocidade Fibra ptica At 10Mbps um w MS LTE 4G 3G At 10Mbps Quer aderir Precisa Cobre At 10Mbps de ajuda 19 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas fi EMPRESAS PROFISSIONAISEEMPRESAS CORPORATE AJUDA Acesso dedicado Solu o de internet fixa com liga o dedicada Internet de elavada disponibili e desempenho Liga o Plataforma de Servi os IP da NOS Atrav s de um circuito dedicado suportado na Rede de cesso e de transmiss o da NOS Velocidades Infraestrutura At 10Mbps Cobre Fibra tica Micro ondas At 100Mbps 10Mbps Fibra tica Micro ondas At 1DGbps Fibra tie Solu o Ideal para Acesso dedicado 69 A este prop sito tamb m de salientar um outro aspeto relativo evolu o do mercado grossista que o ICP ANACOM parece n o ter considerado no presente SPD a n o ser na nota de rodap 15 mas sem da retirar qualquer consequ ncia Trata se dos concursos lan ados em 2009 para a instala o gest o explora o e manuten o de redes de comunica es ele tr nicas de alta velocidade em 139 concelhos do interior do Pa s as quais j se encontram operacionais com exce o da Regi o Aut noma da Madeira e que s o exploradas e
126. ha Poder de Mercado Signi ficativo PMS e em consequ ncia foram mantidas as obrigac es regulamentares ante riormente impostas e determinadas algumas novas obriga es a saber a acesso e utiliza o de recursos de rede espec ficos b n o discrimina o na oferta de acesso e interliga o e na respetiva presta o de informa es c transpar ncia na publica o de informa es incluindo ofertas de refer ncia d separa o de contas quanto a atividades espec ficas rela cionadas com o acesso e ou interliga o e controlo de pre os e contabiliza o de custos com particular destaque pela sua gravidade para a obriga o de retalho menos no caso dos circuitos Ethernet e f reporte financeiro J o mercado retalhista de circuitos alugados e o mercado grossista de segmentos de tr nsi to constitu do pelas Rotas C deixaram de ser considerados como suscet veis de regula o ex ante eliminando se assim sujeito a um per odo transit rio as obriga es regulamentares que incidiam sobre o Grupo PT nos mesmos Por n o se conformar com esta delibera o a MEO e a ent o PT Prime decidiu impugn la parcialmente atrav s de a o administrativa especial que deu entrada em janeiro de 2011 no Tribunal Administrativo de C rculo de Lisboa Essencialmente a MEO contestou a legali dade das seguintes decis es em concreto a a inclus o no mesmo mercado do produto dos circuitos tradicionais e dos circuito
127. hernet uma vez que o movimento de substitui o s se verifica num sentido o que justifica plenamente a autonomiza o do mercado de produto dos ser vi os de circuitos com base em tecnologia Ethernet como de resto tem sido defendi do pelo ICP ANACOM noutras sedes ex acessos em banda estreita e acessos em ban da larga A MEO entende que o ICP ANACOM continua a n o lograr fundamentar a substituibilidade entre os circuitos tradicionais e os circuitos Ethernet pese embora a extens o do texto que dedica a este tema ao longo de 14 p ginas do SPD A MEO continua assim a considerar que o mercado dos segmentos terminais deveria ser segmentado por tecnologia SDH PDH e Ethernet e que em cada um destes submercados deveria existir uma segmenta o por capacidade nos termos que em devido tempo fundamentou Considerando que este tema est em discuss o em sede judicial a MEO dispensa se de comentar em detalhe este aspeto do SPD sendo evidente por m que esta quest o tem um impacto significativo na an lise e no desenho final da regula o proposta para o mercado dos circuitos Em todo o caso n o podemos deixar de salientar aqui dois aspetos tratados no SPD que nos parecem incorretos Em primeiro lugar no par grafo 2 44 o ICP ANACOM tenta utilizar o teste SSNIP para funda mentar as suas conclus es mas em vez de o aplicar entre circuitos tradicionais e os circuitos Ethernet aplica o de forma descontextualizada para d
128. i ca ou infirma a posi o ent o assumida naquelas a es devendo os coment rios contribu tos e sugest es da MEO aqui inclu dos ser considerados apenas como o exerc cio do direito dever de colabora o com o ICP ANACOM no mbito da ado o de decis es com impacto relevante no mercado Com efeito no que toca abordagem regulat ria sobre o mercado dos circuitos alugados a MEO sempre considerou que a mesma carecia de revis o urgente n o apenas pela incorre o de algumas op es metodol gicas adotadas na Delibera o 2010 mas em virtude de a mesma carecer de sustenta o em termos de informa o e n o refletir a realidade do mer cado A MEO sustentou a necessidade de revis o premente em diversas ocasi es apelando cor re o de uma situa o que se lhe afigura objetivamente injusta e contr ria aos objetivos de regula o estabelecidos no quadro legal nacional e europeu Em termos gerais e sem preju zo de outros aspetos relevantes que ser o abordados ao lon go da presente pron ncia os pontos fundamentais e as principais novas abordagens desde SPD s o no entender da MEO os seguintes i Manuten o da conclus o expressa e fundamentada na Delibera o 2010 de que o mercado retalhista de circuitos alugados concorrencial e como tal n o suscet vel de regulamenta o ex ante cf par grafo 1 43 ii Exclus o dos circuitos anal gicos do mbito dos mercados de circuitos iii
129. ica coisa que importa assegurar o acesso s infraestruturas b sicas condutas e cabos submarinos Tiragem 18500 P g 31 Pa s Portugal Cores Cor CISION Exame ID 56807014 01 12 2014 Period Mensal rea 19 00 x 20 92 cm E mbito Economia Neg cios e Corte 4 de 17 Miguel Almeida presidente da NOS est radiante com os resultados da fus o entre a ZON e a Sonae Foi salienta tudo feito em tempo recorde e com tranquilidade A NOS um case study Um caso nico Um sucesso diz sem pudor o l der de uma empresa que junta os interesses da Sonae e da angolana Isabel dos Santos e que hoje o segundo maior operador de telecomunica es do pa s A maioria das fus es corre mal esta est a correr bem garante E at j criou emprego quando a tradi o das fus es destruir Mais um ano e dois meses depois de ter luz verde definitiva das autorida des a fus o est praticamente conclu da A parte vis vel da opera o a que diz res peito aos clientes est feita Falta agora a integra o do sistema uma quest o t c nica interna e complexa e por isso mais demorada A fus o est diz o gestor a cor rer melhor e mais r pido do que o previsto Afinal o plano inicial previa a conclus o da opera o ao fim de tr s anos Um sucesso tornado poss vel pela ade s o das pessoas assegura o gestor de 47 anos escolhido para liderar um processo que juntou quadros
130. icado em 22 12 2014 doravante SPD ou Projeto de Delibera o De referir que como do conhecimento do ICP ANACOM no dia 29 12 2014 a PT Comunica es S A incorporou por fus o atrav s de transfer ncia global de patrim nio a MEO Servi os de Comunica es e Multim dia S A tendo assumido essa designa o social Por conseguinte todas as refer ncias ao longo deste documento ser o feitas MEO e n o PTC devendo tamb m enten der se que as refer ncias feitas PTC no SPD aludem agora MEO Os coment rios sugest es e contributos da MEO apresentados ao longo deste documento tiveram em aten o a atual conjuntura do mercado e o quadro legal existente e n o prejudicam a ado o de posi es diferentes no futuro caso se alterem as condi es subjacentes presente pron ncia A pron ncia da MEO em nada prejudica as posi es adotadas em processos judiciais que estejam relacionadas com o objeto do presente SPD devendo considerar se os seus coment rios contribu tos e sugest es no mbito do exerc cio do direito dever de colabora o com o ICP ANACOM na ado o de decis es com impacto nos operadores e no mercado A MEO considera para todos os efeitos como CONFIDENCIAIS as passagens deste documento devidamente assinaladas como tal com a indica o de IC In cio de Informa o Confidencial e FIC Fim de Informa o Confidencial uma vez que as mesmas constituem segredo comercial e de
131. idas por estas novas infraestruturas Por isso no m nimo entende a MEO que os segmentos de termina o nas zonas geogr ficas que fazem parte da cobertura das ofertas grossistas da DSTelecom e da Fibroglobal bem como todas as rotas terminadas nessas zonas n o podem deixar de ser exclu dos dos segmentos geogr ficos regulados do mercado grossista dos circuitos aluga dos Acresce salientar que o ICP ANACOM desvalorizou o papel fundamental que tem vindo a ser desempenhado pelas ofertas de acesso a condutas ORAC e postes ORAP da MEO desig nadamente o crescimento acentuado que as mesmas t m vindo a registar conforme se veri fica nos gr ficos abaixo 21 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 75 76 Fixo Circuitos Alugados Grossistas IIC FIC Note se que a instala o de infraestrutura pr pria pelos operadores tem contribu do de for ma relevante naturalmente para a substitui o dos circuitos grossistas anteriormente alu gados MEO Esta evolu o que n o foi devidamente considerada no Projeto de Delibera o a que ora se responde tem tido um impacto significativo na evolu o do mercado de circuitos conforme o pr prio Regulador se d conta embora sem da retirar as consequ ncias esperadas Com efeito a an lise de evolu o das instala es de circuitos tradicionais em 2014 conforme ilus trado pelas du
132. ilida de realizada da ORCA 99 97 99 98 99 95 e por outro lado que ao n vel da repara o de avaria os n veis de servi o s o compar veis Na verdade na ORCA para d bitos inferiores a 155 Mbps as 4 horas lineares para 80 dos casos s s o cumpridas entre 55 e 65 dos casos enquanto nos acessos Premium 2 da ORALL o prazo m dio de repara o no referido trimestre varia entre 3 7 e 7 3 horas lineares e o m ximo para 95 das ocorr ncias entre 7 2 horas lineares e 29 3 horas lineares Tamb m em termos de tecnologia e d bito importa ter presente que os circuitos dos OPS suportados em ORALL permitem d bitos mais elevados atrav s da utiliza o de tecnologias SHDSL e Ethernet de agrega o de que s o exemplo as ofertas at 10 Mbps suportadas em rede de cobre do operador NOS ilustradas na figura infra 56 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas Criticidade interm dia Empresas com servidores necessidade de aplica es exigentes ex Voz e n mero m dio de Colaboradores Exemplos Delega es Regionais Unidades Fabris e Armaz ns Conectividade IP Sim trica Circuitos com igual largura de banda em ambos os sentidos da comunica o e elevada disponibilidade Tecnologias Velocidade Fibra ptica At 10Mbps LTE 4G 3G At 10Mbps Precisa Cobre At 10Mbps de ajuda Fonte ww
133. imento de que o ICP ANACOM se encontrava a analisar uma revis o do tarif rio da ORCE situa o que a MEO desconhecia importa analisar a carta remetida pela NOS a essa Autoridade em 10 de outubro de 2014 sobre circuitos CAM liga es continente ilhas e inter ilhas mais concretamente o caso do concurso p blico do Governo da Regi o Aut noma dos A ores apresentado no respetivo anexo De facto a NOS alega a necessidade de o ICP ANACOM impor redu es nos pre os pratica dos nas liga es inter ilhas ao abrigo da ORCE ilustrando o peso excessivo que o transporte inter ilhas tem nas suas opera es regionais e argumentando que os pre os apresentados pela MEO na resposta ao concurso foram inferiores aos que resultariam da aplica o da ORCE donde conclui que os custos destas liga es constituem uma barreira entrada ativa no mercado e que existem ind cios de pr ticas discriminat rias por parte do Grupo PT Ora h duas quest es essenciais para demonstrar a fal cia de tais argumentos designada mente i o facto de a MEO ter sido o OPS que apresentou os pre os mais elevados vide qua dro abaixo e ii o facto de nenhum OPS incluindo a MEO ter suportado a sua oferta em cir cuitos ao abrigo da ORCE HC FIC Desta forma n o se compreendem exceto por m f ou pouca honestidade intelectual os argumentos da NOS sobre pre os excessivos e ind cios de discrimina o por parte do Grupo PT sem nu
134. imita o dos mercados geogr ficos dos circuitos alugados 238 Com efeito e mesmo admitindo sem conceder que o ICP ANACOM em sede de delibera o final n o considera bastantes os crit rios acima propostos pela MEO para efeitos de segmen ta o do mercado de segmentos terminais de alto d bito entre reas C e NC nosso enten dimento que a presen a de operadores alternativos deve ser aferida atrav s de crit rios id nticos aos utilizados no mercado dos segmentos de tr nsito com as adapta es propos tas pela MEO isto num cen rio em que o ICP ANACOM persista na inten o de regular o mercado de segmentos de tr nsito 239 Ou seja naquela situa o as reas de central competitivas no mercado de segmentos termi nais de alto d bito devem reconduzir se s ACs que constituem as extremidades dos seg mentos de tr nsito das rotas C e que resultarem do crit rio revisto conforme proposto pela MEO E em qualquer caso devem sempre qualificar como reas C as ACs com cobertura das RNG rurais 124 entende se que n o existem barreiras entrada nas Rotas C uma vez que de facto h pelo menos dois operadores alternativos com infraestrutura de transporte e PoP na proximidade das centrais locais da PTC que constituem essas rotas 13 Este facto por si s seria suficiente para se considerar que neste segmento de mercado o teste dos tr s crit rios n o cum prido pelo que n o haveria sequer que avaliar a
135. inal de 2018 com o prop sito de fundamentar a alega o contida nos par grafos 2 146 e seguintes de que se verifica uma assimetria concorrencial entre as mercados geogr ficos das Rotas E e das Rotas NC que justificaria que estas ltimas permanecessem submetidas a regula o an lise da informa o constante da tabela permite concluir que i n mero de segmentos tr nsito nas ratas NE de B3B indicado pelo ILP ANALUM n o consistente com o n mero 2 052 indicado na tabela 2l ii O n mero total de segmentos de tr nsito referido na tabela 14 do SPD correspondente a 2 6Il n o consistente com o total de 3 027 segmentos de tr nsito referidos na tabela 3 do SPD A informa o que consta da tabela 21 do SPD e que como veremos cont m um erro relevante que impactar significativamente a conclus o da an lise efetuada pelo ILP ANACOM a que se segue Tabela 21 do SPD Ano Rotas E Rotas NE TOTAL 200 1139 1933 3072 2013 975 b 4 2 057 A 5 3027 iy E Do exposto resulta que a informa o em causa da tabela 14 do SPD n o consistente com a informa o que consta das tabelas 3 e 21 do SPD tabela 14 com os valores corrigidos apresentada abaixo Tabela 14 do SPD com valores corrigidos Rotas E Rotas NE Tradicionais Ethernet Total Tradicionais Ethernet Total TOTAL ORCA Comercial ORGE Comercial ORCA Comercial ORCE Comercial DNI 268 45
136. ir significativamente e exige investimentos pesados provavelmente alguma da din mica ir alterar se se n o se conseguirem encontrar solu es que resolvam estes problemas O balan o desta fus o extremamente positivo Tudo est a acontecer com tranquilidade Fazer uma fus o exemplar em tempo recorde e com resultados positivos de integra o e da empresa nico O mais complicado numa fus o s o as pessoas Fizemos uma transforma o completa da nossa oferta e da estrat gia comercial que uma coisa que nestas opera es nem sempre acontece Ningu m comprou ningu m na fus o da ZON com a Optimus E isso um fator extraordin rio Esta a nica opera o que eu conhe o que realmente uma fus o empresa com uma atitude diferente da Optimus e da ZON empresas que estavam com alguma press o e com uma tend ncia que n o era positiva A mudan a d nova vida e nova energia s pessoas Permite hes passarem a trabalhar de 150 para 200 Ent o um sucesso para os trabalhadores Avaliarei daqui a uns tempos quando perguntar se algu m se sente derrotado ou perdedor Se ningu m se sentir para mim um sucesso Sabia que se conse gu ssemos cumprir esse objetivo o resto viria por arrasto O importante p r as pessoas a bordo motivadas e alinhadas com o projeto Ningu m se sentiu derrotado Como grupo n o Individualmente houve pessoas que n o aguentaram a press
137. luir quaisquer circuitos associados a fornecimento interno dos demais operadores Acresce que a MED n o compreende tamb m que o IEP ANACOM tenha exclu do os circuitos Ethernet nas tabelas 4 e 5 do SPD atendendo a que de acordo com a abordagem regulat ria proposta no SPD o mercado em an lise abrange tanto circuitos tradicionais como circuitos Ethernet e a Regulador tem naturalmente acesso a toda a informa o do mercado necess ria para poder incluir informa o sobre os circuitos Ethernet No que se refere tabela que corresponde informa o contida na tabela 4 expurgada dos circuitos para fornecimento interno do Grupo PT a MEL n o alcan a as motivos pelos quais a informa o contida nesta tabela n o se encontra desagregada por d bito e por circuitos tradicionais e Ethernet e considera que esta circunst ncia tamb m contribui para enviesar a an lise do mercado grossista dos circuitos alugados que foi levada a cabo pelo IEP ANALUM A MED faz ainda notar que a afirma o do ILP ANADUM contida no par grafo 1 20 do SPD cont m um erro relevante Diz a Regulador para suportar a argumento do alegadamente assinal vel crescimento da procura de circuitos de capacidade superior o seguinte Mote se a este prop sito que no final de ZOIS a PIC alugava mais de 1500 circuitos Ethernet ie circuitos de capacidade superior a Z Mbps 0 Mbps I Mbps au 1 Gbps a n vel grossista sem realce no original Sucede que es
138. m que se pode considerar como destinada a tornar a regula o mais eficaz menos intrusiva e mais favor vel ao jogo normal Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 33 34 35 36 37 Fixo Circuitos Alugados Grossistas do mercado O Considerando 1 da Recomenda o 2014 claro neste sentido ao determinar que o objetivo do quadro regulamentar reduzir progressivamente as regras ex ante espec ficas para o sector medida que se desenvolve a concorr ncia no mercado Neste contexto a nova Recomenda o n o s n o considera nenhum mercado retalhista como indica apenas quatro mercados grossistas suscet veis de regula o num esfor o de desregulac o que lamentavelmente n o nos parece que tenha sido acompanhado pelo ICP ANACOM no SPD objeto da presente pron ncia Feita esta nota introdut ria e de enquadramento indicaremos de seguida os coment rios gerais da MEO ao presente SPD e subsequentemente no Cap tulo IIl os coment rios espec ficos COMENT RIOS GERAIS Este Projeto de Delibera o surge cerca de quatro anos e meio ap s a ltima an lise de mer cado longe portanto do prazo de revis o recomendado no artigo 59 A n 2 da Lei n 5 2004 de 10 de fevereiro Lei das Comunica es Eletr nicas ou s LCE Tal como a MEO tem vindo a defender noutros processos a an lise peri dica do
139. m regi me de rede aberta 70 Como sabido nas regi es em causa s o disponibilizados servi os de alto d bito com base em RNG Al m disso ter de ser disponibilizada durante todo o per odo de vig ncia do con trato 20 anos uma oferta grossista com n veis de desagregac o e opc es tecnol gicas dife renciadas nomeadamente o acesso bitstream avancado o acesso a elementos fibra ponto multiponto PON e o acesso a elementos de fibra ponto a ponto ficando tamb m dispon veis atrav s destas ofertas o aluguer de espa os t cnicos energia condutas e postes 71 De salientar por um lado que as ofertas grossistas de fibra tica ponto a ponto permitem aos operadores DSTelecom e Fibroglobal construir servicos de circuitos alugados em parti No Anexo 3 a esta pron ncia apresenta se os principais factos e caracter sticas destas novas redes 20 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 72 73 74 Fixo Circuitos Alugados Grossistas cular Ethernet bastando para o efeito juntar os equipamentos media converter E estes ope radores disponibilizam tamb m ofertas de bitstream Ethernet pelo que det m as compet n cias e os recursos necess rios para prestar o servi o de circuitos alugados suportado em fibra tica nos concelhos em causa Por outro lado atendendo ao investimento que efetuaram em fibra tica nessas zonas geogr
140. mercado de televis o por subscri o a NOS continua a ter a maior quota no mercado 45 3 mas registou uma ligeira queda no m mero de clientes menos 4 7 mil em contraciclo com o ligeiro crescimento do mercado mais 1 2 Os principais benefici rios da perda de clientes da NOS neste segmento de TV paga foram a Vodafone e a Meo Em compensa o a NOS viu o n mero de clientes do segmento m vel crescer no 3 trimestre para 3 536 milh es mais 139 mil face ao 3 trimestre de 2013 mas a sua quota de mercado est em 16 Uma fatia maior tem a NOS na Internet m vel 22 9 No segmento empresarial a NOS tamb m refor ou a sua posi o Incorporou a Mainroad empresa de infraestruturas de tecnologias de informa o que era da Sonaecom e passou a atacar o mercado das grandes organiza es j com bons resultados Em pouco tempo conseguiu roubar PT clientes como a CGD o BPI e o Montepio e est a entrar na Administra o P blica Rede da Sa de do Minist rio da Sa de Jo o Ramos Tiragem 18500 P g 45 CISION X am e Pa s Portugal Cores Cor Period Mensal rea 19 00 x 23 20 cm ID 56807014 01 12 2014 mbito Economia Neg cios e Corte 15 de 17 SERVI OS EM PACOTE DOUBLE TRIPLE QUADRUPLE QUINTUPLE PLAY QUOTAS POR RECEITAS QUOTAS DE ASSINANTES DADOS DO 2 TRIMESTRE n Cabovisao vt Vodafone 841 j m 8 6 A PT 44 4 NOS NOS PT 419 SERVICO M VEL
141. meses atinge 98 de notoriedade e que as pessoas associam aos servi os que prestamos fixo m vel Internet e televis o not vel um re conhecimento praticamente ao n vel dos nossos concorrentes que est o h anos no mercado Do ponto de vista dos atributos emocionais estamos claramente numa posi o de lideran a Quanto que investiram no lan amento O n vel de recursos que nos pareceu ade quado S o o maior anunciante Depende da janela temporal que estiver mos a analisar Fomos o maior anunciante entre maio e junho Em novembro j n o somos Pouco a pouco v o ganhando um papel que era o tradicional papel da PT N o sei o que isso Isto um mercado livre com v rios operadores muito con correncial em que todos os operadores in vestem significativamente e que tem graus elevados de inova o A PT mais um APT o operador dominante O maior investidor N o verdade A PT tem 50 deste mer cado o maior Ora se tem 50 de quota de mercado e se as quotas fazem algum sentido em termos proporcionais deveria investir mais E s o faz em valor absoluto porque maior N s investimos mais que a Vodafone porque somos maiores A PT era o operador que mais investia em tecnolo gia e inova o Falso n o verdade Se formos ver os ltimos anos h operadores a investir mais Desde quando h operadores a investir mais que a PT Diria desde que lhes foi oferecida a red
142. mite concluir que a ORCA tem vindo a registar um forte decl nio de procura que a ORCE apesar de registar algum crescimento n o permite minimamente compensar 80 Comparando o parque de segmentos terminais da ORCA de 2009 com o de 2014 verifica se que este ltimo representa apenas IIC ll FIC do primeiro conforme ilustrado no gr fico seguinte IC FIC 81 Amesma an lise e as mesmas conclus es s o aplic veis evoluc o do parque de segmentos de tr nsito conforme gr fico abaixo sendo de realcar que no caso da ORCA o parque de 2014 representa apenas IIC lll FIC do parque de 2009 5 Salvo indica o em contr rio a MEO considerou para efeitos desta an lise para o per odo de 2009 a 2013 a informa o fornecida ao ICP ANACOM no mbito dos indicadores trimestrais e respostas aos question rios de PMS excluindo sempre empresas do respetivo Grupo designadamente TMN e PT Prime Os valores de 2014 tiveram como refer ncia o parque faturado em dezembro de 2014 n o estando por isso a ser considerados circuitos instalados nesse m s e estando a ser considerados os desmontados Nem sempre os valo res apurados pela MEO foram iguais ao indicados pelo ICP ANACOM sendo que no que s diferen as mais relevantes diz respeito foi poss vel identificar a respetiva causa as quais ser o indicadas sempre que oportuno 24 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualida
143. mo corol rio a MEO n o pode deixar de considerar injustific vel e profundamente des proporcional a carga regulat ria que o ICP ANACOM prop e impor lhe nos mercados gros sistas de circuitos alugados em geral sendo de notar que a proposta do Regulador consiste na aplica o em todos os submercados identificados como relevantes de praticamente todas as obriga es que o artigo 66 da LCE admite exce o feita separa o funcional ou seja as obriga es de acesso transpar ncia n o discrimina o controlo de pre os e contabi liza o de custos e separa o de contas Face s corre es metodol gicas e quantitativas assinaladas pela MEO na sua pron ncia e aos novos elementos de informa o que sustentam a posi o desta empresa a MEO consi dera que o ICP ANACOM dever rever significativamente as obriga es a impor na sequ ncia desta an lise de mercados nomeadamente no que respeita s obriga es de acesso e s obriga es de controlo de pre os e de contabiliza o de custos Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 17 18 19 20 Fixo Circuitos Alugados Grossistas No que diz respeito altera o de pre os nos circuitos CAM preconizada no SPD do ICP ANACOM nomeadamente no mbito da ORCE a MEO considera desproporcional imprevista e abrupta e inaceit vel a redu o prevista no SPD a qual t o pouco se
144. mos j oportunidade de referir consideramos revelar se neste contexto mais adequada aos objetivos em causa a abordagem adotada pelo Regulador espanhol que o conduziu a concluir que a rota Pen nsula Can rias deveria ser desregulada atendendo exis t ncia de um cabo submarino alternativo ao da Telef nica nesta rota 49 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 188 189 190 191 192 Fixo Circuitos Alugados Grossistas No caso do mercado nacional importa ainda ter em conta que o mercado de telecomunica es se encontra liberalizado desde o final da d cada de 90 pelo que qualquer OPS poderia ter investido em liga es dom sticas para os A ores Madeira e g associando se ou n o a um cons rcio internacional com interesse na implementa o de um cabo submarino nas imedia es de qualquer uma das regi es aut nomas em causa Esta foi de resto a estrat gia da MEO ao integrar nessa altura o cons rcio do Columbus Ill cons rcio internacional constitu do para a instala o de um sistema submarino entre It lia e os EUA que lhe permitiu deter uma liga o dom stica regi o aut noma dos A ores e o cons rcio do Atlantis 2 cons rcio internacional constitu do para a instala o de um sistema submarino entre Portugal e a Argentina que lhe possibilitou deter uma liga o dom stica para a regi o aut noma da Madeira o
145. n ncia da MELI resulta evidente da an lise da evolu o temporal dos pedidos de acessos a postes e condutas da MED que tem sido essa a estrat gia seguida pelos operadores alternativos Conforme ilustrado na figura seguinte a considera o da 73 vaga essencial para compreender a evolu o do mercado dos circuitos Capacidade Evolu o dos circuitos conjugada ae Ethernet Figura A 1 Evolu o dos ciclos de vida dos circuitos tradicionais infraestrutura pr pria e circuitos ethernet Atendendo a que as necessidades de circuitos por parte dos operadores fruto do aumento do tr fego das redes fixas e m veis s podem ser crescentes importa ent o perceber quais s o os produtos ou servi os que as operadores passaram a utilizar ou internalizar em detrimento das ofertas grossistas da MEI Assim a conte do da tabela 4 apresenta uma vis o distorcida da realidade uma vez que no que respeita ao fornecimento interno a empresas do mesmo grupo s considera e parcialmente a Grupo PT Se a IGP ANACOM pretende apresentar a evolu o do mercado de circuitos incluindo o fornecimento interno ent o teria sempre que incluir todos as do Grupo PT e tamb m os dos outros operadores O que n o faz qualquer sentido e enviesa a an lise numa tabela que pretende ilustrar o Volume total de circuitos alugados a clientes retalhistas e grossistas incluir parte dos circuitos para fornecimento interno do Grupo PT e n o inc
146. nacionais concorrer e replicar a n vel nacional as ofertas de 34 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 129 130 131 132 133 Fixo Circuitos Alugados Grossistas retalho da MEO Ali s n o tem qualquer rela o com as ofertas que a MEO disponibiliza no mercado retalhista nacional A proposta de interven o do ICP ANACOM no sentido de acentuar a regula o do servi o e dos respetivos pre os apenas ir resultar na discrimina o da MEO face aos OPS internacio nais e num desequil brio concorrencial desfavor vel a esta empresa num neg cio que cla ramente competitivo e cujos clientes finais s o os OPS internacionais pelo que e atendendo a que este um neg cio internacional deveriam imperar nica e exclusivamente as regras do mercado Acresce que n o concedendo que existam fundamentos v lidos para a regula o do servi o de backhaul uma an lise rigorosa deste mercado teria sempre que ser efetuada rota a rota conforme proposto infra no cap tulo relativo defini o do mercado geogr fico e incluir o acesso aos cabos submarinos que amarram na ECS da TATA no Seixal dadas as particulari dades associadas a cada sistema de cabos submarinos em concreto Lembramos que em Portugal continental existem tr s ECS duas delas da propriedade da MEO Carcavelos e Sesimbra onde amarram IC BEBE RSEN O F c a
147. nalistas Valores em milh es de euros 26 JULHO 201 a 6 LM Admiss o Bolsa 5549 das a es do 931 26 AGOSTO 2013 aumento de capital 546 Autoridade da relativo fus o 14 DEZEMBRO 207 Concorr ncia aprova ZON Optimus ZON e Optimus fus o ZON Optimus 2775 avan amparafus o 2603 2200 3428 1307 698 21JANEIRO 2013 27 AGOSTO2013 Administrac es ZON e Registada fus o Optimus aprovam fus o ZON Optimus 3966 2525 1011 1285 559 663 mbito Economia Neg cios e P g 37 Cores Cor rea 19 00 x 24 01 cm Corte 9 de 17 l SNOVEMBRO2014 ZOPT diz estar dispon vel para entrar numa solu o paraa PT Portugal 1112 2361 454 28 JULHO 2014 PTeoi 26 JUNHO 2014 anunciamnovos Expressonoticia termos datusdio investimento da na PT naRioforte 1576 2318 2591 547 2444 550 16MAIO 2014 anuncia marca NOS 2421 2491 20UTUBRO2013 9NOVEMBRO2014 APTeaoi Isabel dos Santos lan a anunciam fus o OPA sobre PT SGPS 3246 1223 2409 2451 771 442 gt a integra o total de pessoas o que n o f cil porque as empresas tinham cada uma delas a sua cultura E o mais complicado numa fus o s o as pessoas Fizemos uma transforma o completa da nossa oferta e da estrat gia comer cial que uma coisa que nas fus es nem sempre acontece Uma transforma o com resultados francamente positivos desde o in cio Temos tido resultados no crescimento da base de clientes e financeiros bastante acima do
148. nca ser referido pela NOS na carta que remeteu ao ICP ANACOM que por acaso a proposta da MEO foi a mais cara 14 Verifica se que tamb m a NOS gera alguma confus o na aplica o dos conceitos de CAM e inter ilhas conforme se constata da tabela 1 que apresenta nessa carta 91 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 329 297 330 331 Fixo Circuitos Alugados Grossistas Por outro lado quer a refer ncia a este ou outro qualquer concurso espec fico quer a abor dagem de greenfield contida na mesma carta aparecem totalmente descontextualizadas pois nem a MEO nem nenhum dos outros OPS sustentou a sua oferta em circuitos ORCE Ethernet n vel 1 mas outrossim apresentaram soluc es suportadas em diferentes tecnolo gias nomeadamente com base em capacidades partilhadas que permitindo responder ao solicitado no concurso tinham custos muito inferiores Obviamente que um OPS que susten tasse uma oferta baseada em circuitos dedicados por oposi o a capacidades partilhadas teria um custo e concomitantemente um preco mais elevado Acresce ainda que conforme j referido a ONI n o contrata capacidade MEO no anel CAM o que ainda assim n o a impede de disponibilizar servi os retalhistas nas regi es aut no mas pelo que mais uma vez se comprova que a MEO n o det m 100 na quota de circuitos grossistas entre o Continente
149. ncorrer Sem preju zo da informa o j enviada ao ICP ANACOM a MEO gostaria de real ar que os ltimos grandes concursos para fornecimento de servi os de dados de comunica es ele tr nicas ex Grupo CGD BPI Montepio etc foram ganhos por operadores alternativos Estes concursos caracterizaram se por uma grande dimens o das redes envolvidas de 390 a 1 860 sites e larga dispers o a n vel nacional sendo que o recurso dos operadores alternati vos s ofertas grossistas de circuitos alugados da MEO tem sido marginal 1 EEEILLILIIINIIIGINIIILLIILLIILIIILIIIIIILLIIIIILLLLLL ULAIBSIUIAH AuLLIL Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 63 64 65 2 2 66 67 Fixo Circuitos Alugados Grossistas E E E FER 1 Os factos descritos demonstram inequivocamente que Os OPS disp em das infraestruturas necess rias e dos recursos suficientes para compe tirem ativamente no mercado n o dependendo dos servi os grossistas de circuitos alugados da MEO para construir as suas ofertas ii A diversidade de servi os e os d bitos ofer
150. neg cio sendo suscet veis de revelar quest es inerentes s atividades e vida interna da empre Sa Cf certid o permanente com o c digo de acesso 3833 1156 7523 dispon vel no seguinte endere o https www portaldaempresa pt CVE Services Online Pedidos aspx service CCP Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas SUM RIO EXECUTIVO Os pontos seguintes sintetizam as principais mensagens que a MEO sustenta ao longo da sua pro n ncia sobre o SPD do ICP ANACOM 1 Este Projeto de Delibera o surge cerca de quatro anos e meio ap s a ltima an lise destes mercados em 2010 em atraso face ao prazo de revis o das an lises de mercado recomenda do por lei 3 anos e em particular face evolu o destes mercados e insuficiente repre senta o da realidade que j constava da Delibera o de 2010 que a MEO impugnou par cialmente 2 A an lise conduzida pelo ICP ANACOM no SPD enferma de algumas falhas metodol gicas como a n o identifica o e an lise do mercado retalhista enquanto etapa pr via defini o da regula o grossista e a n o realiza o do chamado teste dos tr s crit rios para alguns dos sub mercados em conformidade com a Recomenda o de Mercados Relevantes da CE 3 O SPD falha tamb m ao n o capturar devidamente a evolu o da situa o dos mercados analisados caract
151. nforma o sobre o n mero de segmentos terminais e de tr nsito contratados pelos DPS MED ao abrigo da ORCA e da DREE Tabela 3 N mero de segmentos terminais e de tr nsito contratados pelos OPS PTC ao abrigo da ORCA e da ORCE N mero de segmentos terminais e de Segmentos Segmentos de tr nsito contratados PTC Terminais Tr nsito 2009 18 137 12 484 2011 14 205 6 027 2013 6 949 3 027 N o se inclu ram as extens es internas para interliga o de tr fego que no fundo s o apenas liga es no interior das centrais da PTC Regista se ainda que uma parte dos circuitos fomecidos a n vel grossista pela PTC em determinados casos constitu da por liga es exclusivamente no interior das centrais da PTC principalmente no caso dos circuitos de interliga o Trata se de uma estimativa tendo se considerado que um circuito extremo a extremo constitu do por dois segmentos terminais e que um circuito parcial constitu do por um nico segmento terminal Fonte Informa o trimestral sobre a ORCA e sobre a ORCE dados de 2009 de 2011 e de 2013 excluindo fomecimento a empresas do Grupo PT an lise da informa o contida nesta tabela permitiu identificar um erra de an lise por parte do ICP ANACOM a respeito do n mero de segmentos de tr nsito em 2008 De facto o n mero de segmentos de tr nsito correspondia em 2009 a 7 981 segmentos e n o aos 12 484 erro ficou a dever se ao facto
152. njustificadas vi Desregular por completo o mercado de backhaul na medida em que este servi o mais n o que uma componente de um circuito internacional Vejamos agora em maior pormenor alguns dos coment rios gerais ao presente SPD come ando por m com um ponto pr vio que diz respeito no entender da MEO a uma incoer n cia metodol gica do Projeto de Delibera o PONTO PR VIO A AUS NCIA DE AN LISE AO MERCADO RETALHISTA DE CIRCUITOS ALUGADOS Constata se da leitura do SPD a aus ncia de uma an lise circunstanciada ao mercado reta lhista de circuitos alugados o que muito surpreende a MEO desde logo pelo simples facto de que o ponto de partida de qualquer an lise regulamentar precisamente e como sabi do a defini o do mercado de retalho Para tentar justificar este aspeto o ICP ANACOM invoca no SPD a dificuldade de carateriza o precisa do mercado retalhista de circuitos alugados standard e a sua rela o direta com 12 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 46 47 48 49 Fixo Circuitos Alugados Grossistas os mercados grossistas conexos cf par grafo 1 41 salientando ainda que mais relevante a an lise do mercado grossista de circuitos alugados do que a do mercado retalhista merca do que foi considerado como competitivo na Deliberac o 2010 A MEO n o pode conformar se com esta posi
153. nte tidas em considera o pelo ICP ANACOM contribuindo para a ado o de uma delibera o final mais adequada aos objetivos da regula o 5 2 2 Mercados geogr ficos dos segmentos terminais 204 Quanto ao mercado geogr fico dos segmentos terminais o SPD faz uma distin o entre o servi o de segmentos terminais de baixo d bito e o servi o de segmentos terminais de alto d bito 205 No que diz respeito ao servi o de segmentos terminais de baixo d bito o ICP ANACOM considera que o respetivo mercado tem um mbito nacional essencialmente porque enten de que n o existe uma din mica concorrencial distinta entre v rias zonas do territ rio embora reconhe a que em algumas reas os OPS j fornecem segmentos terminais de baixo d bito cf par grafo 2 185 206 Em rela o a esta posi o a MEO gostaria de tecer os coment rios seguintes 207 O ICP ANACOM n o obstante ter inclu do os circuitos constru dos com base em tecnologias xDSL sim tricas e g SHDSL no mbito do mercado relevante cf par grafo 2 89 do SPD desvalorizou essa forma de presta o do servi o nomeadamente com recurso ORALL por parte de outros Operadores em sede de avalia o da situa o concorrencial do mercado de segmentos terminais de baixo d bito em particular quanto identifica o de din micas concorrenciais diferenciadas justificativas de uma segmenta o geogr fica 208 Baseia essa posi o essencialmente na cir
154. ntro do mercado brasileiro A converg ncia acelerou h dois anos J era percet vel h mais tempo mas houve operadores que estiveram em nega o Sobretudo os operadores m veis como a Vodafone Esse o caso mais medi tico mas h ou tros nomeadamente operadores de cabo Em Portugal a Optimus e a ZON j falavam h alguns anos nisso s o conseguiram realizar em definitivo em outubro de 2013 Fomos precursores Portugal tem sido pioneiro um early adopter nesta rea Diria que Portugal um early investor guiado e liderado pelo lado da oferta isto dos operadores N o me atrevo a dizer que o consumidor portugu s mais evo lu do e mais aberto novidade que o ho land s o franc s ou o alem o E como que num pa s que n o t o pobre como julgamos mas que n o est no topo dos mais ricos se d esse fen meno Conseguiu criar se um conjunto de pla yers com projetos de longo prazo e com acionistas com vontade de investir e isso criou uma din mica concorrencial grande em Portugal Fez com que se esteja sempre um passo frente dos outros um pouco mais conservadores no que diz respeito ao investimento Foram acionistas de longo prazo empresas protegidas da concorr ncia como a PT que o permitiram E podemos dizer tamb m que gestores com vis o politicamente incorreto falar em causa pr pria mas julgo que fruto de algum vazio noutros setores As telecomunica
155. o Circuitos Alugados Grossistas No que respeita defini o dos mercados e dimens o do mercado do produto a MEO mant m o seu desacordo quanto inclus o da Ethernet no mesmo mercado dos circuitos tradicionais Por outro lado regista se positivamente a segmenta o por capacidade Relativamente ao Mercado de segmentos de tr nsito a MEO defende a sua desregula o total por j n o constar da Recomenda o da CE e por n o satisfazer o teste dos tr s crit rios S o avan ados alguns fatores como as RNG rurais o desenvolvimento de infraestruturas alterna tivas em particular nos e entre os grandes centros urbanos e os POPs dos operadores m veis para demonstrar que os crit rios da presen a de barreiras significativas entrada e da aus ncia de tend ncia para uma concorr ncia efetiva n o s o satisfeitos A manter se a regula o deste mercado o que se considera apenas como hip tese de racio c nio a MEO entende que no m nimo dever o ser revistos os crit rios para classifica o das rotas Ce NC de maneira a entrar em linha de conta com i todos os PoPs dos OPS indepen dentemente da dist ncia s ACs da MEO ii os PoP das RNG implantadas pela Fibroglobal e pela DST nos 139 concelhos do interior de Portugal e iii as Base Stations e Node B das redes m veis que agregam acessos fixos a clientes finais e que integram a rede de transporte dos operadores m veis Quanto ao Mercado de segmentos terminais
156. o parece existir do lado do ICP ANACOM um ju zo pr concebido dos problemas e solu es a aplicar sem demonstrar como exigido em termos legais que a proposta de regula o apresentada necess ria para promover ou manter a concorr ncia nos mercados retalhistas Neste sentido a MEO considera que o presente SPD est inquinado por um erro metodol gi co estrutural grave suscet vel de invalidar toda a an lise realizada no mbito do mesmo Uma consequ ncia pr tica imediata a falta de clarifica o dos objetivos prosseguidos atra v s da regula o deste mercado e respetivos fundamentos i e desconhece se em que mer cados se pretende promover a concorr ncia e com que justifica o se pretende favorecer o desenvolvimento da rede dos operadores concorrentes De salientar que n o se trata de um erro puramente te rico sem relev ncia pr tica Pelo contr rio estamos perante um erro com um impacto significativo nos resultados da an lise porque como se ver no pr ximo ponto a evolu o do mercado de circuitos aponta inequi vocamente para uma situa o de concorr ncia o que torna a proposta do ICP ANACOM injustificada 14 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 55 Fixo Circuitos Alugados Grossistas A EVOLU O DO MERCADO DE CIRCUITOS E A PROPOSTA DE REGULA O DO ICP ANACOM O ICP ANACOM come a por tra ar a evolu
157. o Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 125 126 127 128 Fixo Circuitos Alugados Grossistas empresa e a Telvent Carrierhouse no Prior Velho sendo prolongados a partir da para fora de Portugal via terceiros OPS localizados na Telvent Ou seja a MEO encontra se a fornecer a esses OPS internacionais apenas a CIA componente internacional de acesso no servi o de backhaul n o sendo um nico circuito terminado em Portugal De facto mesmo no que res peita aos dois circuitos a 2 Mbps contratados pela Orange entre a ECS de Sesimbra e a Av da Liberdade PoP da Orange constitu dos pela CIA at Picoas e pela CNA componente nacio nal de acesso entre Picoas e a Av da Liberdade os mesmos ligam as capacidades provenien tes do cabo submarino SAT 3 a Paris pelo que tamb m estas liga es n o terminam em Por tugal FIC Pelo acima referido conclui se que estamos perante componentes de circuitos internacio nais pelo que a regula o sugerida para o servi o de backhaul consubstancia regula o de circuitos internacionais os quais extravasam o mbito do mercado em an lise Recordamos que a abordagem regulat ria do ICP ANACOM tem sido n o considerar os circuitos interna cionais como relevantes para efeitos de regulac o ex ante n o se encontrando qualquer raz o que justifique uma revis o desta abordagem A este prop sito cumpre aqui real ar que o
158. o d bito nas reas C a MEO considera excessivo o per odo transit rio proposto de 12 meses sobretudo no que se refere obriga o de controlo de pre os Com efeito tendo o Regulador conclu do que nestas reas j n o h barreiras elevadas entrada e sendo estas reas aquelas onde os OPS disp em de infraestrutura pr pria nada justifica que a mais intru siva de todas as obriga es regulamentares continue a aplicar se por mais um ano sobretu do sendo certo que na maior parte das reas em causa a situa o de concorr ncia efetiva se verifica j h alguns anos e que a presente reavalia o do mercado surge como tardia 5 4 2 Imposi o e ou altera o de obriga es regulamentares 270 Face a tudo o que ficou exposto nos Cap tulos anteriores da sua pron ncia a MEO n o pode deixar de considerar injustific vel e profundamente desproporcional a carga regulat ria que o ICP ANACOM prop e impor lhe nos mercados grossistas de circuitos alugados em geral de notar que a proposta do Regulador consiste na aplica o em todos os submercados iden tificados como relevantes como relevantes de praticamente todas as obriga es que o arti go 66 da LCE admite exce o feita separa o funcional ou seja as obriga es de acesso transpar ncia n o discrimina o controlo de pre os e contabiliza o de custos e separa o de contas 67 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Merca
159. o identificou como integrando o mercado os circuitos baseados noutras tecnologias nomeadamente os suportados em feixes hertzianos que s o tamb m utilizados pelos operadores m veis como alternativa aos circuitos suportados em cobre ou fibra 18 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas 68 O Projeto de Delibera o submetido a consulta desconsidera quase por completo a exist n cia de outras ofertas no mercado n o efetuando a caracteriza o m nima das ofertas em causa incluindo pre os Refira se a mero t tulo de exemplo o caso da oferta da NOS apresen tado nas tabelas abaixo no mbito da qual este operador recorre a diferentes tecnologias para suportar circuitos e que a par de muitos outros exemplos ignorado pelo ICP ANACOM na sua an lise Conectividade IP Dedicada Circuitos com recursos exclusivos na rede da NOS com garantia da largura de banda contratada em ambos os sentidos da comunica o e m xima disponibilidade e desempenho Tecnologias Velocidade Fibra ptica At 1Gbps w i3 Micro wave At 1Gbps Quer aderir Precisa At 1Gbps de ajuda Criticidade interm dia Empresas com servidores necessidade de aplica es exigentes ex Voz e n mero m dio de Colaboradores Exemplos Delega es Regionais Unidades Fabris e Armaz ns Conectividade IP Sim trica Circuitos com i
160. o mercado retalhista sem necessidade de recorrerem aos servi os grossistas de circuitos alugados desta empresa Como procuraremos demonstrar no Cap tulo Ill a capacidade competitiva dos operadores concorrentes inequ voca no mercado empresarial como de resto demonstrado pelo ele vado n vel de press o competitiva que exercem no contexto de concursos em especial nos de maior dimens o Adicionalmente e como se evidenciar mais adiante o ICP ANACOM assenta a sua an lise em dados que por vezes est o factualmente errados o que n o ter deixado de contribuir para as conclus es no entender da MEO equivocadas a que chegou no SPD o que se passa nomeadamente com os dados das seguintes Tabelas i Tabela 21 na qual apresentado um crescimento do volume de segmentos de tr nsito fornecidos pela MEO na Rotas NC de 6 quando como se demonstrar no Anexo 1 se verificou uma redu o de 31 ii Tabela 7 onde o ICP ANACOM indica como receitas de circuitos alugados a clientes grossistas em 2013 um total de 192M o qual nos parece sobreavaliado A MEO tem assim raz es para temer que as medidas regulat rias propostas no presente SPD se adotadas se venham a traduzir uma vez mais em medidas injustificadas e despro porcionais com impacto relevante no cerceamento da liberdade comercial desta empresa que enfrenta h v rios anos uma forte concorr ncia no mercado dos circuitos alavancada 11 Pron ncia da MEO ao
161. orarem nas receitas da PTC o aluguer de circuitos por esta a empresas do Grupo designadamente TMN e PT Prime Por isso os dados a apresentados s o surpreendentes uma vez que assumindo que a MEO tem a relev ncia que lhe atribu do pelo ICP ANACOM na an lise que faz ao mercado a receita de circuitos alugados grossistas teria que refletir grosso modo a evolu o que a MEO registou destacando se os seguintes fatores que influenciaram as receitas da MEO i Os pre os regulados n o sofreram aumentos no per odo de 2009 a 2013 tendo em 2012 ocorrido uma redu o pr xima dos IIC lll FIC do pre o dos circuitos tradi cionais ii Est inequivocamente demonstrado que tem ocorrido uma substitui o massiva de circuitos alugados MEO por infraestrutura pr pria iii Os operadores procederam a uma migra o significativa de circuitos extremo a extremo para circuitos parciais o que conduz a uma redu o muito acentuada da receita m dia desses circuitos basta comparar o pre o mensal de um prolongamento local de um circuito extremo a extremo de 2 Mbps 54 35 com o pre o mensal de uma extens o interna de um circuito parcial 0 30 e iv O crescimento dos circuitos Ethernet n o compensa minimamente o decr scimo do parque de circuitos tradicionais Atendendo ao exposto a caracteriza o do mercado de circuitos em termos de proveitos conforme apresentado pelo ICP ANACOM na tabela 7 n o pode estar
162. ortugu s Ld C S O N Tiragem 18500 P g 1 Pa s Portugal Cores Cor Period Mensal rea 19 00 x 19 64 cm ID 56807014 01 12 2014 mbito Economia Neg cios e Corte 17 de 17 rp e PRONTA UNS MI sien gt PRESIDENTE DA NOS 47 ANOS E O NOVO SENHOR DAS TELECOMUNICACOES UM E GESTOR ANTI HEROI PARA QUEM 5 SO HA SUCESSO EM EQUIPA LICO UNIV L DESDE TA PREPARADA PARA OS OFERECIDOS PELA PT TA PRATICAMENTE CONCLUIDA 100 POSTOS DE TRABALHO
163. p o que lhe permitiu complementar a capacidade de transmiss o que a MEO j detinha no tro o Continente Madeira atrav s de cabo submarino no sistema mais antigo Eur frica i e no sistema internacional entre Fran a e Marrocos ativa do em 1992 com pontos de amarra o no Funchal e em Sesimbra Por outro lado em 2003 a MEO assegurou ainda a securiza o das liga es e a melhoria das comunica es entre as regi es aut nomas atrav s de um cabo submarino entre os A ores e a Madeira da exclusiva propriedade desta Operadora que passou a ligar diretamente as regi es aut nomas entre si As liga es dom sticas da MEO no Columbus ll e no Atlantis 2 complementadas pelo cabo submarino A ores Madeira formam assim o designado anel CAM Embora o ICP ANACOM afirme que a infraestrutura de suporte a qualquer servi o de comu nicac es eletr nicas entre o continente e as regi es aut nomas e entre estas n o suscet vel de ser replicada individualmente atrav s da iniciativa privada aut noma de um OPS cf par grafo 2 277 do SPD a verdade que as barreiras entrada s o bastante menores do que aquilo em que o Regulador parece acreditar A este respeito a MEO nota que outros OPS designadamente a NOS ent o parceira da Orange tamb m tiveram oportunidade em 2010 de se associar France Telecom Orange no mbito do cons rcio do ACE sistema submarino que liga a Europa frica do Sul por forma a investir num
164. parte na an lise de orien ta o dos pre os para os custos Neste contexto importa referir que de acordo com os dados do SCA da MEO relativos ao ano 2013 os custos da atividade L1CAP cabos submarinos amarrados em Portugal afetos s liga es rotas CAM ascenderam de facto a IC A FC sendo que os afetos s rotas inter ilhas ascenderam a IIC A FIC os quais correspondem n o apenas rubrica Nacional Meios Ilhas do quadro abaixo mas incluem adicionalmente custos de ativida 72 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas des gerais que s o afetos s rotas inter ilhas conforme detalhe apresentado no quadro seguinte HC 268 269 FIC No que diz respeito ao custo total anual da atividade L1CAP afeto s rotas CAM importa esclarecer que muito embora este custo seja essencialmente fixo conforme referido pelo ICP ANACOM no par grafo 4 169 do SPD no sentido que n o varia com a respetiva capaci dade em utilizac o o mesmo pode variar significativamente em func o da volatilidade dos respetivos custos de operac o e manutenc o anuais De facto o custo m dio envolvido em presen a de um corte no cabo submarino de cerca de IIC MM FIC e sempre que se verifica a necessidade de substituir um repetidor no meio do oceano tal envolve um custo de C EM Fc aspetos estes tanto mais
165. passar ou prevenir problemas de concorr n cia e ou para permitir a evolu o para uma situa o concorrencial o que com exce o dos circuitos CAM e dos segmentos terminais em reas NC n o manifestamente o caso no entender da MEO a imposi o da obriga o de controlo de pre os n o constitui manifes tamente a interven o regulat ria m nima necess ria para atingir tais objetivos Sendo de todas as obriga es ao dispor do Regulador a mais onerosa e intrusiva por ser a que mais fortemente constrange a liberdade do operador regulado s a dete o de graves falhas de mercado dever permitir a sua imposi o 286 por m inequ voco para a MEO que as falhas detetadas pelo Regulador nos mercados dos segmentos terminais e dos segmentos de tr nsito n o s o graves ao ponto de reclamarem a imposi o da mais onerosa de todas as obriga es como de resto demostrado pelo facto de os mercados retalhistas a jusante terem atingido um est dio de concorr ncia efetiva 70 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas 287 A MEO entende assim que esta obriga o para al m de n o ser adequada nem objetiva mente justific vel viola frontalmente o princ pio da proporcionalidade e gera uma discrimi na o indevida da MEO face aos seus concorrentes 288 Conforme exposto anteriormente no entender d
166. por tro o n o securizado no CAM de IIC NN IFIC h que adicionar o custo dos equipamentos de desmultiplexa gem localizados nas centrais da MEO de acesso parte submersa do CAM o qual ascendeu em 2013 a IC A IFICI por Gbps e por tro o n o securizado com base nos custos envolvidos no custeio dos produtos ORCA e ORCE cujo detalhe se apresenta na tabela seguinte NC FIC Assim estima se para 2013 um custo anual por Gbps e por tro o n o securizado no CAM incluindo o custo com os equipamentos de desmultiplexagem de IIC MM Fic aos quais h ainda que adicionar uma percentagem para fazer face a outros custos designada mente custos comerciais incluindo de fatura o e cobran a e custos comuns estando o valor de IIC Es FIC considerado nas estimativas do ICP ANACOM par grafo 4 174 ali nhado com os dados do custeio desta Empresa Neste sentido o custo total anual por Gbps e por tro o n o securizado no CAM ascen de a IC EA IFICI i e um custo mensal por Gbps e por tro o no CAM de IIC EM FIC sem considerar qualquer componente inter ilhas a qual s se aplicar se o PTR nos A ores estiver localizado noutra ilha da regi o aut noma dos A ores que n o S Miguel e ou se no caso da regi o aut noma da Madeira o PTR estiver localizado na ilha de Porto Santo o que compara com o valor de IIC lll FIC apurado pelo ICP ANACOM par grafo 4 175 do SPD o qual inclui indevidamente os custos
167. que amarre nas ECS da MEO Acresce que os d bitos apresentados s o disponibilizados de forma transparente dedicada e n o estrutu rada entre o equipamento do sistema submarino e o POP do cliente Por outro lado e conforme se depreende do anteriormente exposto tem se o seguinte rela tivamente aos interfaces do servi o de backhaul 94 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 342 343 344 345 Fixo Circuitos Alugados Grossistas i Devem corresponder aos exclusivamente necess rios para permitir suportar as capa cidades internacionais previstas nos C amp MA ii Variam em func o de cada sistema de cabos submarinos ii O interface IIC M Fc dever ficar inclu do apenas no backhaul dos sistemas submarinos IC NN RR EN C Por ltimo importa referir que a componente de transporte do servico de backhaul dever ser disponibilizada de forma protegida pelos seguintes motivos 1 Os sistemas de protec o s o imprescind veis para assegurar os n veis de qualidade de servi o associados ao backhaul nomeadamente os prazos de repara o de avarias e a disponibilidade do servi o 2 A rede de transporte SDH da MEO foi desenhada com sistemas de prote o autom ti ca sendo desta forma ineficiente a disponibiliza o de capacidade de transporte em modo n o protegido Face ao exposto a nova oferta de backhaul a implementar d
168. r a essa ne cessidade n o lhe chamaria sorte Ela foi feita com esse objetivo A fus o j est conclu da Est feita naquilo que vis vel para o cliente naquilo que n o ainda n o est O plano que partilh mos no in cio do ano tinha um horizonte de tr s anos para a fus o a n vel tecnol gico Do ponto de vista do cliente j est tudo Temos uma marca nica desde maio outro grande sucesso Temos tam b m desde maio uma rede de lojas nica Etemos produtos comerciais convergentes O que falta Agora mais interno A integra o de sis temas H sistemas de suporte aos gt Tiragem 18500 P g 38 Pa s Portugal Cores Cor CISION Exame ID 56807014 01 12 2014 Period Mensal rea 19 00 x 24 50 cm Bi mbito Economia Neg cios e Corte 10 de 17 CAPA neg cios que complexo integrar Por exemplo o sistema de fatura o ainda n o est feito Quem o ouve falar fica coma ideia de que n o custou nada Risos A mim custou me 10 anos de vida preciso encarar estas coisas com alegria e boa disposi o e n o em sofrimento O que mudou a s rio na sua vida Isto mais acelerado O neg cio outro a empresa outra o mercado mudou A estrat gia comercial mudou As vari veis mudaram Esta fus o com todas as componentes que tem ob viamente que um desafio nico Trabalha mais horas J disse que o m rito de isto estar a aconte
169. ransporte entre as centrais da Telef nica de acesso parte submer sa o qual inclui os links terminais terrestres entre cada uma das centrais da Telef nica CTa CTb e a respetiva ECS EAa EAb e o transporte submarino em si tro o EAa EAb b O servi o de liga o conex o a estabelecer em cada um dos PTR entre a central da Telef nica CTa CTb e o POP do OPS conforme ilustrado novamente na figura seguinte i Extremo A i Extremo B L 1 i Cable submarino i i CO CTA CTR COR Servicio de Transporte LEYENDA CO Central operador alternativo PdC Punto de conexi n CT Central de Telef nica EA Estaci n de Amarre Os pre os mensais praticados pela Telef nica na rota Pen nsula Can rias unicamente no servi o de transporte acrescentando a Telef nica o servi o de conex o conforme explica do que configura a melhor compara o poss vel com o pre o das rotas submarinas CAM 84 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas ora definidas correspondendo o pre o apresentado para 1Gbps e para 10Gbps a valores estimados pela MEO bem como os pre os atualmente praticados por parte da MEO s o os seguintes Pre os atuais MEO com securiza o D bito mensal E H 12 774 7 2 s E1 8 530 9 50 10 970 STM 1 155M 28 507 2 2 s E3 15268 16 630
170. rcuitos alu gados em geral e em especial no mercado dos segmentos de tr nsito barreiras relevantes entrada ou expans o Contrariamente ao que o Regulador invoca no SPD cf par grafo 3 43 n o corresponde de todo realidade atual como a MEO j procurou demonstrar que haja uma reduzida ou nula 65 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 262 263 264 265 266 Fixo Circuitos Alugados Grossistas infraestrutura em fibra escura e rede de transporte alternativa da MEO na maioria das reas locais e das rotas de resto surpreendente que o ICP ANACOM alegue em defesa da sua tese sobre a exist n cia de barreiras entrada por verificac o de economias de escala e de gama que o Grupo PT que det m a mais extensa rede de fibra em Portugal quando o seu maior concorrente a NOS det m uma rede de nova gerac o com mais do dobro da extens o da rede de fibra da MEO Tamb m o argumento de que n o economicamente vi vel aos OPS replicar a rede do ope rador hist rico tanto ao n vel dos segmentos terminais como dos segmentos de tr nsito ficando por isso impedidos de com ele concorrer cf par grafo 3 49 do SPD tem sido des mentido pela realidade Esta mostra de facto n o apenas uma queda acentuada e constante da procura de circuitos da MEO que v m sendo claramente substitu dos por infraestrutura pr pria
171. re os pre os da MEO quer os atuais quer os agora propostos e os pre os praticados pela Telef nica nas suas rotas submersas De facto segundo palavras da CNMC um dos objetivos do regulador deve ser a harmoniza o do 83 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 303 304 305 Fixo Circuitos Alugados Grossistas mercado europeu de comunica es eletr nicas pelo que os comparativos europeus consti tuem uma ferramenta essencial para o regulador sendo sempre uma refer ncia v lida A CNMC continua referindo que assim as refer ncias internacionais s o um instrumento mui to adequado para calibrar os resultados das diferentes abordagens seguidas na definic o dos precos grossistas sendo tamb m um instrumento reconhecido e recomendado pela pr pria Comiss o Europeia Neste sentido atendendo s dist ncias envolvidas a rota Pen nsula Can rias aquela que melhor compara com as rotas CAM sendo a dist ncia entre o continente espanhol e as ilhas Can rias semelhante s dist ncias que constituem cada uma das rotas do CAM Note se que se trata de uma rota n o regulada estando ainda assim a Telef nica sujeita pr tica de pre Cos razo veis e n o discriminat rios Ora o servi o de capacidade prestado pela Telef nica na rota submarina Pen nsula Can rias constitu do por duas componentes designadamente a O servi o de t
172. regado em termos de rotas submarinas espec ficas quer se trate de circuitos entre o Conti nente e as Regi es Aut nomas circuitos CAM quer de circuitos entre os Acores e a Madeira circuitos CAM quer ainda de circuitos entre diferentes ilhas nos Acores ou de circuitos entre a ilha da Madeira e a ilha de Porto Santo circuitos inter ilhas Cada rota dever assim ser analisada individualmente para efeitos de aferic o de PMS conforme mais abaixo se ilustrar em sede de coment rios definic o do mercado geogr fico Este aspeto muito relevante desde logo porque existem tro os inter ilhas que n o s o pro priedade da MEO circunst ncia da qual o ICP ANACOM n o parece ter se dado conta Por exemplo o anel que liga as ilhas Flores e Corvo propriedade da Fibroglobal tendo sido constru do no mbito de um concurso p blico com o apoio de fundos europeus n o reem bols veis Neste sentido a MEO n o tem sequer infraestrutura pr pria de fibra tica para as ilhas de Flores e do Corvo recorrendo ela pr pria oferta grossista da Fibroglobal Natural mente que qualquer operador pode tamb m aceder infraestrutura da Fibroglobal e entrar naquele mercado de circuitos pelo que surge assim como paradoxal a atribui o de PMS MEO nesse mercado do sistema inter ilhas Tamb m no caso da liga o entre a Madeira e o Porto Santo o ICP ANACOM ignorou o facto de a propriedade dessa liga o ser partilhada entre a MEO e a NOS
173. regula o de pre os e que a sua incid ncia geogr fica seja reduzida apenas de forma modesta A MEO entende assim que o ICP ANACOM prop e no SPD um n vel de intensidade e abran g ncia regulat rias que n o s o compat veis com as altera es ocorridas nos mercados reta lhistas a jusante que de resto nem analisou nem nos pr prios mercados grossistas de cir cuitos alugados N o sendo por m essa a vis o que se encontra plasmada no SPD a MEO ir comentar as principais obriga es ex ante cuja imposi o proposta Gostar amos de salientar que todas as considera es que ser o de seguida desenvolvidas s o tecidas sem que da possa retirar se qualquer concess o posi o subscrita pela MEO nos termos da qual i o mercado dos segmentos de tr nsito deixou de ser suscet vel de regula o por j n o preencher o teste dos 3 crit rios ii o mercado dos segmentos termi nais de baixo d bito tornou se semelhan a do mercado dos circuitos anal gicos obsoleto devendo no m nimo ser segmentado geograficamente em fun o dos inputs alternativos dispon veis iii o mercado dos segmentos terminais de alto d bito apresenta uma abran g ncia de reas concorrenciais superior identificada no SPD iv os circuitos de backhaul n o devem ser regulados porque correspondem a uma componente de circuitos internacio nais 68 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de
174. relevantes quanto maior a antiguidade dos cabos em especial no que aos repetidores diz respeito Por outro lado importa ter em conta o impacto da flutuac o cambial atendendo a que os custos de operac o e manutenc o dos cabos submarinos s o suportados em d lares 73 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas NC ro MENEEEKENKEMMMMKMKAMNAMNNHANARNMMEEEEEMMMMM 271 MENEEEKEKNKNMNMNMNMNNEEEEEE NN 27 MENNENKKKMAKRR RREMMEEAuEEEEEE 273 MaammmEE Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 274 275 276 277 278 Fixo Circuitos Alugados Grossistas FIC Neste sentido na an lise dos custos anuais relacionados com a atividade L1CAP importa ter em aten o n o s os custos passados mas tamb m os custos futuros esperados em parti cular quando os mesmos s o a base da defini o dos pre os aplic veis Outro aspeto crucial a ter em conta prende se com a an lise prospetiva deste mercado con siderando por um lado a finitude dos recursos em causa i e o final da vida til destes cabos daqui a IIC EA FC e por outro lado os investimentos necess rios para garantir a sua continuidade ap s o respetivo fim de vida De facto n o s
175. rer a nossa tecnologia de televis o O que que cobi a da PT Continuo a achar apesar de tudo o que tem estado volta da empresa que a PT Portugal uma empresa claramente com petente e competitiva provavelmente um dos melhores incumbentes do mundo o que tem m rito uma empresa forte agressiva e at inovadora N o cobi a nada nem os cabos submarinos N o poss vel chegar Madeira e aos A o res sem ser por cabos submarinos 20 das receitas e mais de 100 da margem da NOS ser o para pagar o cabo submarino da PT em 2015 Cincomilh esdeeuros ds S E N Tiragem 18500 P g 44 X am e Pa s Portugal Cores Cor Period Mensal rea 19 00 x 24 49 cm ID 56807014 01 12 2014 mbito Economia Neg cios e Corte 14 de 17 CAPA a nossa estimativa de pagamento PT por um cabo submarino um investi mento que foi pago em 80 por fundos p blicos no final dos anos 80 Isto um problema Estou perante um dilema ou aceito que a NOS Madeira tem resultados negativos e tem servi os em condi es ou penso apenas na empresa e n o nos nossos clientes e n o invisto na largura de banda e se assim for os madeirenses ter o ser vi os inferiores aos continentais N o me parece aceit vel A Madeira tem de receita 25 milh es de euros E o mesmo se aplica aos A ores Os cabos s o mais baratos para o Brasil e para frica A Oi estava a equacionar vender os cabos
176. resentar uma proposta alternativa Por um lado considera se que o crit rio apresenta limita es conceptuais e por outro que a proposta apresentada pelo ICP ANACOM est desajustada face din mica de implanta o 43 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 165 166 Fixo Circuitos Alugados Grossistas de redes que deixou de ter como referencial a central local e exist ncia de m ltiplas redes alternativas de transporte Em particular aquela proposta desconsidera por completo a exist ncia das RGN em 139 concelhos do interior do Pa s ignorando tamb m a exist ncia de outro tipo de PoP designadamente as esta es base dos operadores m veis Apesar de a MEO concordar com o princ pio de contabiliza o dos PoP situados na proximi dade das centrais locais para al m dos PoP coinstalados nas mesmas esta empresa n o pode deixar de chamar a aten o para um conjunto de limita es associadas utiliza o deste m todo as quais conduzem a que se mantenham reguladas como Rotas NC uma s rie de rotas que deveriam ser consideradas Rotas C A primeira limita o que a MEO identifica no que diz respeito aplica o do m todo das circunfer ncias te ricas consiste na inevitabilidade que dele resulta de ocorr ncia de muitas zonas escuras tal como as figuras seguintes procuram ilustrar primeiro numa an lise abs tra
177. rit rios n o satisfeito neste caso nomeadamente os crit rios da presen a de barreiras significativas entrada e da tend ncia para uma concorr ncia efetiva Em primeiro lugar a MEO considera que semelhan a do que j havia ocorrido quando da ado o da Delibera o 2010 o ICP ANACOM desvalorizou as redes atualmente dispon veis nas Rotas NC incluindo rede de cabo e sobretudo o desenvolvimento das RNG nas chama 30 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 108 109 110 111 112 113 114 Fixo Circuitos Alugados Grossistas das zonas rurais e os respetivos POP de acesso que dotaram v rias zonas do territ rio com novas redes de fibra Como j foi referido estas redes de alta velocidade s o exploradas em regime de rede aberta nomeadamente atrav s da disponibilizac o de ofertas grossistas acesso virtual e ou f sico fibra pelo que o seu contributo para a remo o de barreiras entrada nas atuais rotas NC n o pode ser ignorado ali s de referir que a MEO tamb m recorre a infraestruturas de outras entidades para cons tituir a sua pr pria rede de transporte nomeadamente fibra tica da ReferTelecom REN EDP Fibroglobal e Lusoponte Em segundo lugar al m das centrais da MEO onde h coinstalac o de PoP de operadores alternativos e que relevam para a avaliac o das rotas competitivas na
178. rtugal A NOS garante Miguel Almeida est preparada para ser o novo operador do minante do mercado portugu s E diz se capaz de substituir a PT se algo acontecer ao operador incumbente na sequ ncia da sua venda Ali s a NOS j presta o servi o publico universal desde junho deste ano E n o tem havido nenhum constrangi mento Orgulhoso Miguel Almeida aceita a provoca o e diz que at j o maior operador portugu s em alguns patama res N o somos o maior em quota mas somos o que lidera o que est a investir mais o que aposta mais em inova o e no pa s Mais ouvidos todos os coment rios manifestos e apelos dos pol ticos sobre a import ncia da PT tenho a dizer que o ser vi o p blico prestado pela NOS N o sei qual o receio de a PT desaparecer o que eu n o acho que v acontecer Mas se isso acontecesse os servi os seriam prestados por n s salienta O gestor desdramatiza a possibilidade de algo de tr gico acontecer PT Portugal hoje uma empresa brasileira E diz mesmo que piores acionistas de controlo do que os que a PT teve nos ltimos anos di f cil Assegura que a nica preocupa o que tem que o acesso s infraestruturas b sicas hoje nas m os da PT as condutas e os cabos submarinos seja acess vel a todos os operadores Apesar de assumir que pode substi tuir a PT Portugal a sua grande rival de sempre Miguel Almeida presta Ihe home nagem dizendo que
179. rvi o p blico e curiosamente ainda ningu m o referiu apesar de tanta gente ter falado sobre o que est a acontecer PT O ser vi o universal ou seja a garantia de que as pessoas e as empresas em todo o pa s t m acesso s telecomunica es pres tado por n s Est a correr bem Houve algum constrangimento Ouviu falar de algum Claro que est a correr bem porque temos a capacidade de o fazer e por isso ganh mos um con curso aberto Masa PT temarede b sica de telecomunica es que cobre Portugal de uma ponta a outra Essas redes n o desaparecem n o con sigo perceber os cen rios que as pessoas tra am N o h um servi o de seguran a nacional que assegurado pela rede da PT N o h nenhum servi o de seguran a nacional assente naquela rede O servi o p blico prestado pela NOS A PT ainda tem hoje as infraestruturas b sicas a pro priedade das condutas que s o importan tes ou os cabos submarinos estes cr ticos para a presta o de servi os nas Regi es Aut nomas Mas estas infraestruturas n o v o desaparecer N o h nada que vos preocupe O acesso s infraestruturas pode preocu par mas regulado E independentemente do que vai acontecer PT se nos disserem que as leis s o para ser cumpridas nada nos preocupa N o antevejo no futuro que as leis deixem de ser cumpridas As telecomunica es eram consideradas estrat gicas em cen rios de guerra por ex
180. s Alugados Grossistas E a verdade que o atual Mercado 4 redenominado na Recomenda o 2014 de mercado de acesso de elevada qualidade grossista num local fixo o mercado que abrange os inputs necess rios para fornecer no retalho acessos de elevada qualidade a clientes empresariais cf citado no par grafo 1 29 pelo que a liga o ao mercado de retalho surge aqui de forma cla ra Da leitura do SPD transparece com evid ncia que a principal motivac o para esta rean lise reside no entender do ICP ANACOM cf par grafo 1 31 na urg ncia em resolver a quest o do pre o dos circuitos CAM o que indicia uma invers o da l gica que habitualmente preside a uma defini o e an lise de mercados i e a de diagnosticar falhas no mercado retalhista e estabelecer rem dios regulat rios para as endere ar E esta conclus o surge refor ada pelo facto de o ICP ANACOM referir no SPD cf par grafo 1 42 que os mercados grossistas de cir cuitos alugados n o t m correspond ncia no mercado retalhista de circuitos alugados podendo ter um mbito superior por via da utiliza o para a rede pr pria dos operadores Claramente no entender da MEO o ICP ANACOM est a considerar no SPD a regula o dos mercados grossistas como um fim em si mesmo como se presumisse que essa regula o ben fica per se n o avaliando se essa regula o necess ria para resolver algum tipo de falha ou problema nos mercados a jusante Com efeit
181. s dois anos seria poss vel NOS ganhar grandes clientes contra a teia de interesses que havia e que tem sido desmascarada recentemente Seria muito dif cil tubro e vai continuar at 2016 Estamos 3 reforcar o 4G no continente H um forte investimento em tecnologia e nos servi os como a plataforma de televis o Iris um servi o que temos feito evoluir A Iris uma inova o feita em Portugal ao contr rio de outras solu es de televis es compradas a fornecedores externos N o foi a PT Inova o que fez coisa nenhuma nas solu es de televis o Quem foi uma plataforma da Ericsson que era da Microsoft e foi comprada pela Ericsson A nossa foi desenvolvida por n s ANOS investe mais em inova o que a PT Em inova o real diria que sim Mas a PT criou um mito por efeito de uma certa maneira de estar nos neg cios que apoia va aqui e ali investimentos p blicos e pa trocinava eventos parcerias daquelas que n o doem nada Em termos de inova o a nossa plataforma de televisao um bom exemplo A Iris foi desenvolvida por n s E a pr xima a surgir tamb m ser toda desenvolvida por n s Onde o vosso centro de inovac o N s somos um centro de inova o Risos T m algum s tio espec fico essencialmente em Matosinhos no Campo Grande e na Expo N s hoje n o temos capacidade de resposta em rela o exporta o da Iris Temos v rios ope radores como o Jap o a que
182. s mercados suscet veis de regula o ex ante al m de corresponder ao cumprimento de uma obriga o legal que impende sobre o Regulador verdadeiramente essencial do ponto de vista do mercado e dos seus agentes sob pena de a regula o existente se tornar inadequada injustificada e desproporcional Isto mesmo tem sido por diversas vezes salientado pela CE e decorre com clareza do quadro regulamentar europeu e nacional No caso do mercado dos circuitos a reavalia o justificava se h bastante tempo atendendo evolu o do mercado e insuficiente representa o da realidade que constava da Delibe ra o 2010 Quanto ao conte do do atual Projeto de Decis o lamenta se que algumas das propostas contidas no mesmo consubstanciem no entender da MEO uma abordagem regulat ria de sinal contr rio quela que seria legitimamente de esperar por se traduzir num refor o de regula o absolutamente injustificado face s atuais condi es do mercado Com efeito se por um lado sugerida uma atenua o da interven o regulat ria em determinados aspe tos como i no mercado dos segmentos terminais com a determina o de uma segmenta o por capacidade e segmenta o geogr fica que sempre foi propugnada pela MEO e ii no mercado dos segmentos de tr nsito nas Rotas C com a considera o de um n mero superior de rotas competitivas a verdade que por outro lado se mant m os constrangi mentos regulat rios j
183. s nossos concorrentes Conseguimos em tempo recorde alterar completamente a oferta a abordagem comercial e a marca E tudo isso continuando a servir os clientes a crescer na quota de mercado e na quota de rentabilidade e de EBITDA meios li bertos Em quota de servi os j temos mais de 27 antes da fus o era 25 O nosso objetivo era chegar a uma quota de 30 e faz lo a cinco anos Estamos no primeiro ano O que correumelhor A gest o Nestas coisas n o h her is Correu bem porque as equipas de ambos os lados con tribu ram para isso E estou a falar de todas as pessoas ao longo da estrutura inde pendentemente de onde est o S o pessoas competentes de espirito aberto que acei tam a mudan a o que n o muito f cil Houve uma enorme responsabilidade por parte de todos os colaboradores focaram o pensamento no futuro que queremos construir juntos n o ficaram agarrados ao passado E mudaram rapidamente Esse o segredo Se as pessoas n o tivessem este tipo de abordagem e de atitude n o se te ria conseguido nada Onde mais dif cil criar essa estabilidade e vontade de mudan a nos cargos de topo ou mais abaixo Normalmente nos cargos de topo onde h mais a perder no interesse instalado As pessoas mais novas e com passos a dar em termos de carreira s o mais abertas mudan a Tamb m tiveram sorte o mercado est a caminhar para a converg ncia Fizemos a fus o para responde
184. s propostas n o sejam aceites a MEO considera que no m nimo a segmenta o em ambos os mercados de segmentos terminais deve seguir os mesmos crit rios que a seg menta o a adotar para o mercado dos segmentos de tr nsito Ou seja nesse caso as reas C dever o corresponder s reas servidas pelas AC extremidade dos segmentos de tr nsito das Rotas C No que respeita ao caso particular do mercado dos circuitos CAM e de backhaul a MEO contes ta a an lise efetuada pelo regulador e prop e a defini o de dois mercados distintos rotas submarinas e backhaul e a an lise da regula o destes mercados rota a rota no caso das rotas submarinas por forma a entrar em linha de conta com o facto de parte das rotas n o ser suportada em sistemas submarinos da MEO Para o mercado de backhaul pro p e a sua desregula o defendendo designadamente que este servi o mais n o do que uma componente de um circuito internacional Tendo em conta este posicionamento face delimita o dos mercados a MEO naturalmen te tamb m n o concorda com a avalia o de poder de mercado significativo efetuada pelo ICP ANACOM em particular no que respeita aos mercados que a MEO entende deverem ser desregulados Adicionalmente no que respeita aos circuitos CAM e backhaul contesta se a presun o de que a MEO det m quotas de 100 e a n o considera o dos circuitos de backhaul da ECS do Seixal TATA nesta avalia o Co
185. s suportados em Ethernet b a conclus o de que a MEO detinha PMS nos mercados grossistas de segmentos terminais e de segmentos de tr nsito nas Rotas NC dos circuitos suportados em Ethernet e c a imposi o da obriga o de cum prir com a regra de retalho menos no caso dos circuitos Ethernet Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 25 26 27 28 29 30 Fixo Circuitos Alugados Grossistas Na sequ ncia da Delibera o 2010 o ICP ANACOM aprovou em 14 06 2012 um conjunto de altera es Oferta de Refer ncia de Circuitos Alugados ORCA e Oferta de Refer ncia de Circuitos Ethernet ORCE nomeadamente no caso da ORCA uma redu o muito significa tiva no pre o de toda e qualquer componente do tarif rio dos circuitos de 2 34 e 155Mbps no m nimo em 35 40 e 45 respetivamente A MEO tamb m n o se conformou com algumas das decis es espec ficas contidas nesta delibera o em especial com a redu o imediata abrupta e injustificada dos pre os da ORCA raz o pela qual decidiu impugnar esta delibera o atrav s de a o administrativa especial que deu entrada em novembro de 2012 no Tribunal Administrativo de C rculo de Lisboa A MEO gostaria de salientar que mant m e reafirma o alegado nestas impugna es que continuam a aguardar uma decis o em 1 inst ncia A presente pron ncia em nada prejud
186. s vou usar a promover me O meu tempo o da empresa n o vou us lo a promover a marca Miguel Almeida Aqui n o gasta mos um euro nem um minuto a tentar ganhar pr mios de gest o A Sonae n o tem essa escola de pr mios de gest o Os pr mios compram se como diz o ministro da Economia Pires de Lima Compram se toda a gente sabe que sim Podia dizer que sou incompetente mas at sei como se compram N o vou por a H escola de gest o Sonae ou Isabel dos Santos N o conhe o a minha escola o INSEAD e a Faculdade de Engenharia do Porto fon tes de sabedoria e conhecimento Mas h dois acionistas dominantes H um acionista de controlo na NOS que a ZOPT com 50 1 E isso algo bastante ben fico para a empresa isso que nos permite ter este tipo de projeto de m dio e longo prazo O Tiragem 18500 P g 3 gt CISION X a ma e Pa s Portugal Cores Cor Period Mensal rea 19 00 x 18 83 cm2 ID 56807014 01 12 2014 mbito Economia Neg cios e Corte 16 de 17 Es a bom Miguel Almeida Aos 47 anos j chegou a presidente da NOS e diz que a sua empresa est pronta para substituir a Portugal Telecom 28 NOS est pronta para substituir a PT A empresa da Sonae e da empres ria Isabel dos Santos presta o servi o p blico universal desde junho e est pronta para assumir o papel da PT no mercado Conhe a a estrat gia da operadora e o perfil deste gestor p
187. siderando as rotas com dist ncias semelhantes Rotas submersas reguladas da Pre o mensal da Telef nica para a componente de Pre o 1G MEO vs Telef nica transporte submarino Rotas submersas mensal 1G Rota 1G estimado STM 4 STM 1 E3 34M MEO MEO prop abusos 3xSTM 1 622M 155M para 1G estimado C diz Ceuta 29 3744 2472 1248 M laga Melilla 9 021 53955 3007 1 Gran Canaria Lanzarote 8 502 5 613 2834 1 Tenerife La Palma 4818 3 180 1 606 Tenerife Gomera Hierro Gomera Mallorca Menorca Fixo Circuitos Alugados Grossistas o 35l 025 6270 4338 2 090 9 7 698 5 082 2 566 29 7 35 25 4 324 Conforme se depreende dos valores apresentados os precos propostos pela MEO s o subs tancialmente inferiores aos praticados em Espanha para dist ncias aproximadas na ordem 90 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 325 326 327 328 Fixo Circuitos Alugados Grossistas de 5396 a 7996 inferiores sendo que em algumas rotas os precos propostos pela MEO para 1G s o inclusivamente inferiores aos aplic veis pela Telef nica para 155Mbps e consideran do t o somente na compara o a 1 redu o proposta Ainda em termos comparativos no que aos circuitos inter ilhas diz respeito e tendo a NOS tido conhec
188. situa o relativa procura e oferta de segmentos de tr nsito nas Rotas C e NC de modo a excluir este mercado geogr fico da lista de mercados relevantes suscet veis de serem regulados ex ante 61 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas 5 3 AVALIA O DE PODER DE MERCADO SIGNIFICATIVO 240 Relativamente deten o de poder de mercado significativo PMS nos mercados grossistas objeto de an lise o ICP ANACOM conclui que as empresas do Grupo PT Portugal det m PMS nos seguintes mercados grossistas e Mercado grossista de segmentos terminais de baixo d bito em todo o territ rio nacional e Mercado grossista de segmentos terminais de alto d bito nas reas NC e Mercado grossista de segmentos de tr nsito nas rotas NC e Mercado grossista dos circuitos CAM e de backhaul 241 O ICP ANACOM fundamenta as suas conclus es essencialmente no facto do Grupo PT ser detentor alegadamente de uma quota de mercado muito superior a 50 por cento nestes mercados detendo em alguns destes uma quota de mercado perto ou mesmo igual a 100 por cento entendendo que uma an lise dos demais crit rios para avaliac o de PMS n o permitem afastar antes pelo contr rio a presun o de domin ncia individual que resulta das elevadas quotas de mercado cf par grafo 3 70 do SPD 242 Em particular o ICP ANACOM i ent
189. st mos este ano a conta do BPI da CGD do Montepio a rede da sa de do Minist rio da Sa de a rede que liga os centros de sa de os hospitais Ganh mos tudo num concurso aberto Ganharam por uma quest o de pre o N o Ningu m em Portugal tem neces sidade de telecomunica es mais Tiragem 18500 P g 42 Pa s Portugal Cores Cor CISION Exame ID 56807014 01 12 2014 Period Mensal rea 19 00 x 24 50 cm Fi mbito Economia Neg cios e Corte 13 de 17 CAPA complexas do que estas empresas que eu referi nomeadamente a CGD Se um cliente destes confia na NOS para ser o seu fornecedor quer dizer que n s temos capacidade para servir mesmo as necessi dades mais complexas Durante anos isso n o foi poss vel Muita coisa mudou nos ltimos tempos Pode estar relacionado com a passagem do centro de decis o da PT para o Brasil Oufoia vossa fus o Individualmente a ZON e a Optimus n o tinham capacidade para fornecer estes servi os ela surgiu com a fus o Dot mos as redes das duas operadoras dos meios necess rios para poderem prestar este servi o Hoje temos capacidade de dar resposta mesmo nos casos mais com plexos como o da CGD Antes da fus o pod amos ir a partes de empresas sem problemas mas n o pod amos ir ao todo a primeira mudan a Agora se recu s semos dois anos e ao ecossistema de ne g cios barra poder pol tico barra influ n cias que havia
190. sub mercado No Anexo 4 para o qual se remete a MEO apresenta informa o que habilita essa an lise Essa informa o permite concluir por um lado que al m das 36 AC que o ICP ANACOM indicou como competitivas se regista ocupa o de condutas e ou postes pelos OPS noutras 1002 indiciando a presen a de infraestruturas alternativas da MEO E por outro que em 398 AC existe cobertura das RNG rurais al m das referidas 36 A combina o dos dois fatores indica a exist ncia de 1 120 AC que no entender da MEO devem qualificar como reas competitivas por verificarem um dos dois crit rios seguintes procura de acesso a ORAC ORAP e cobertura por RNG rurais Dito isto voltando abordagem adotada pelo ICP ANACOM considera se que n o surge devidamente fundamentada a considera o da quota de mercado da MEO como um crit rio relevante para a determinabilidade de uma rea C no mercado dos segmentos terminais de alto d bito Desde logo esse fator n o foi considerado para efeitos de segmenta o entre Rotas C e Rotas NC nos segmentos de tr nsito e a MEO n o encontra raz es para uma duali dade de abordagens a este prop sito Estando em causa a determina o da elegibilidade para regular segmentos terminais de circuitos numa rea geogr fica no entender da MEO deve ser considerada a presen a de outros operadores ou a possibilidade dessa presen a e n o a quantifica o da mesma De 1 Integrando 36 reas d
191. submari no nas imedia es das regi es aut nomas em causa Pelo exposto a decis o dos outros OPS de n o investir parece prender se mais com o facto de o recurso infraestrutura da MEO se revelar economicamente mais vantajoso do que seguirem a mesma estrat gia adotada pela MEO ou seja investir em infraestrutura alternati va desta empresa com as vantagens que da resultariam para a concorr ncia e para o pa s Ainda no mbito dos coment rios defini o do mercado geogr fico a MEO tamb m dis corda da forma como o ICP ANACOM prop e que seja definido o mercado dos circuitos de backhaul Para evitar repeti es fastidiosas a MEO permite se remeter para o que a prop sito deste mercado teve j oportunidade de expressar no Cap tulo relativo aos Coment rios Gerais supra A MEO gostaria por m de reiterar que n o concedendo que existam sequer fundamentos v lidos para a regula o do servi o de backhaul uma an lise rigorosa deste mercado con duziria a que dadas as particularidades associadas a cada sistema de cabos submarinos em concreto tal regula o a existir partisse de uma segmenta o geogr fica do mercado em fun o de rotas e inclu sse tamb m o acesso aos cabos submarinos que amarram na ECS da TATA no Seixal Sendo a TATA inequivocamente o principal transportador de capacidade para fora de Portugal a partir da sua ECS no Seixal nada justifica que as rotas que esta empresa explora fiq
192. ta e depois atrav s da simula o da aplica o das circunfer ncias em 4 AC reais raio m dio Zona escura E P Zonaforado raio m dio n o coberta P Zona escura da AC2 apesar de estar dentro do raio m dio da AC1 Nota A metodologia da ANACOM parece n o fazero centro da circunfer ncia em cima da AC real conforme footnote 139 do SPD N o osbtante este exerc cio ilustra os problemas reais decorrentes da metodologia 44 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 167 168 169 170 171 172 173 174 Fixo Circuitos Alugados Grossistas Por outro lado ao excluir PoP de OPS o crit rio proposto pelo ICP ANACOM revela se como j referido inadequado atual din mica concorrencial das redes De notar que num certo sentido o pr prio ICP ANACOM d se conta no SPD das fragilidades da abordagem que prop e designadamente quando admite cf par grafo 2 140 que um crit rio baseado apenas na coinstala o implicaria que a desregula o deste mercado ape nas pudesse ocorrer quando existisse coinstala o de pelo menos 2 OPS em todas as centrais da MEO independentemente da atual exist ncia de m ltiplas redes de transporte alternativas e de PoP nas proximidades das centrais locais A defici ncia que resultaria de excluir PoP pr ximos das centrais locais na verdade exten s vel exclus o de
193. ta afirma o incorreta uma vez que o parque de circuitos Ethernet situou se nessa data apenas em 1 007 circuitos conforme decorre da resposta da MEU ao question rio de PMS de 2018 cf ficheiro excel do CD anexo ao separador 28 que corresponde carta constante do processo do ILP ANACOM nas p ginas BOS e 604 A MED convida o IGP ANACOM a corrigir esta informa o na Delibera o final que vier a adotar e a refletir sobre a criticidade e relev ncia do fornecimento interno na an lise do mercado de circuitos e nas conclus es que retirou da mesma Tabela 1l Segmentos terminais fornecidos pela PTC ans DPS circuitos de baixo d bito vs alto d bito em 2011 2012 e 2013 No par grafo 2 74 do SPD o IGP ANACOM apresenta a tabela com informa o sobre o n mero de segmentos terminais fornecidos pela PTE aos DPS circuitos de baixo d bito vs alto d bito nos anos de 201l 2012 e 2018 an lise da informa o apresentada na tabela Il permite concluir que i D IBP ANADUM n o indicou que na ORGE s foram considerados os prolongamentos externos ii ho contr rio do crit rio utilizado na tabela 3 do SPD na qual foram inclu dos os segmentos terminais dos circuitos hackheul na tabela Il n o ter o sido considerados os circuitos backhaul A MED considera que a benef cio da transpar ncia da an lise nas conclus es apresentadas sobre a informa o contida na tabela Il do SPD o Regulador deveria ter feito refer ncia
194. ta dos segmentos termi nais de alto d bito nas reas C bem como nas novas Rotas C do mercado de segmen tos de tr nsito Elimina o da regra de retalho menos e imposi o de uma obriga o de fixar pre os orientados para os custos nos circuitos tradicionais e nos circuitos Ethernet Redu o de 44 do pre o dos circuitos CAM tradicionais no prazo de sensivelmente um ano ap s a aprova o da decis o final 25 no prazo de 30 dias 25 no prazo de um ano ap s a entrada em vigor da primeira redu o Fixa o do pre o m ximo da parte submersa de um tro o Ethernet CAM 1 n o securi zado e dos circuitos inter ilhas em 90 mil euros por 1 Gbps por ano a aplicar no prazo de 30 dias ap s a aprova o da decis o final e em 56 mil euros um ano ap s aquela data Ainda a t tulo de enquadramento de salientar a publica o da Recomenda o da Comis s o de 09 10 2014 2014 710 UE relativa aos mercados relevantes de produtos e servi os no setor das comunica es eletr nicas Recomenda o 2014 que substituiu a Recomenda o 2007 879 CE de 17 12 2007 2007 879 CE Recomenda o 2007 a qual a MEO consi dera n o ter sido levada na devida conta pelo ICP ANACOM Face ineg vel e significativa evolu o da situa o competitiva do mercado a nova Reco menda o surge claramente contextualizada por um prop sito de desregulamenta o e de focaliza o dos mecanismos regulat rios numa abordage
195. uem subtra das an lise do mercado nomeadamente para efeitos de determina o da delimita o do mercado geogr fico que no entender da MEO n o pode de forma alguma considerar se um mercado nacional A MEO considera assim que a manter se o sentido atual do SPD de regula o dos circuitos de backhaul ent o a defini o geogr fica do mesmo deveria ser redefinida por forma a incluir as seguintes rotas de backhaul i ECS de Carcavelos propriedade da MEO central de Picoas ou Telvent Carrierhouse no Prior Velho para acesso aos sistemas submarinos Atlantis 2 e Columbus Ill i ECS de Sesimbra propriedade da MEO central de Picoas ou Telvent Carrierhouse no Prior Velho para acesso aos sistemas submarinos SAT 3 e SMW 3 iii ECS do Seixal propriedade da TATA Carrierhouse Telvent no Prior Velho e even tualmente algum outro ponto adicional onde exista equipamento ativo de desmulti plexagem para acesso ao MAIN ONE 52 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local Fixo Circuitos Alugados Grossistas 203 Do exposto resulta que o ICP ANACOM descurou na sua an lise importantes fatores que p em em causa algumas das suas principais conclus es sobre o mercado geogr fico dos segmentos de tr nsito incluindo no que se refere aos circuitos CAM e de backhaul A MEO espera por m que as considera es tecidas na presente pron ncia sejam devidame
196. uibilidade entre os circuitos alugados a n vel grossista e outros servi os de dados concorda se genericamente com a conclus o do ICP ANACOM de que os outros servi os de dados mencionados n o constituem alternativas vi veis aos circui tos alugados grossistas DEFINI O DOS MERCADOS GEOGR FICOS Relativamente dimens o geogr fica dos mercados do produto relevantes a proposta do ICP ANACOM passa por definir os seguintes mercados i Segmentos terminais de capacidade igual ou inferior a 2 Mbps sem distinc o de tec nologia e abrangendo todo o territ rio nacional mercado dos segmentos terminais de baixo d bito ii Segmentos terminais de circuitos alugados de capacidade superior a 2 Mbps sem dis tinc o de tecnologia cujos extremos se encontram nas reas C mercado dos seg mentos terminais de alto d bito nas reas C iii Segmentos terminais de circuitos alugados de capacidade superior a 2 Mbps sem dis tin o de tecnologia constitu do pelas restantes reas mercado dos segmentos terminais de alto d bito nas reas NC iv Segmentos de tr nsito sem distin o de capacidade e tecnologia constitu do pelas Rotas C mercado das Rotas C v Segmentos de tr nsito sem distin o de capacidade e de tecnologia constitu do pelas restantes rotas excluindo circuitos CAM e de backhaul mercado das Rotas NC vi Segmentos de tr nsito sem distin o de capacidade e de tecnologia constitu dos
197. uitos Ethernet regulada nem sequer de oferta comercial n o regulada O ICP ANACOM n o logrou por m refletir no SPD submetido a consulta as consequ ncias que resultam desta evolu o do mercado grossista continuando por isso a propor manter constrangimentos regulat rios sobre produtos em clara fase de obsolesc ncia ou cujos mer cados j atingiram um est dio de concorr ncia efetiva Por n o ter tamb m analisado e leva do em linha de conta de forma adequada as reais alternativas infraestruturais que existem 25 Pron ncia da MEO ao Sentido Prov vel de Decis o sobre o Mercado de Acesso de Elevada Qualidade Grossista num Local 85 86 87 88 Fixo Circuitos Alugados Grossistas ao longo do territ rio optou por propor manter regula o em mercados geogr ficos em que a mesma manifestamente desnecess ria Uma ltima nota a prop sito da evolu o do mercado designadamente das receitas do ser vi o de circuitos alugados apresentadas pelo ICP ANACOM na Tabela 7 do SPD Em primeiro lugar cumpre desde logo referir por ser particularmente relevante neste contexto que no entender da MEO o ICP ANACOM deveria ter considerado ao longo de toda a an lise valo res consolidados em particular no que ao Grupo PT diz respeito Talvez por n o o ter feito o Regulador ter percecionado de forma equivocada os valores apresentados na tabela 7 os quais em nosso entender s podem estar sobreavaliados por incorp
198. w nos pt 215 De acordo com a revised Recommendation G 991 2 ex G shdsl bis da UIT a tecnologia Sin gle pair High speed Digital Subscriber Line SHDSL definida da seguinte forma Symmetrical high speed digital subscriber line SHDSL Recommendation G 991 2 describes a transmission method for data transport in telecommunications access networks SHDSL trans ceivers are designed primarily for duplex operation over mixed gauge two wire twisted metallic pairs Optional multi pair operation is supported for extended reach applications Optional signal regenerators for both single pair and multi pair operation are specified as well SHDSL transceiv ers are capable of supporting selected symmetric user data rates in the range of 192 kbit s to 2 312 kbit s using a Trellis Coded Pulse Amplitude Modulation TC PAM line code Optional extensions described in Annex F allow user data rates up to 5696 kbit s SHDSL transceivers are designed to be spectrally compatible with other transmission technologies deployed in the access network in cluding other DSL technologies SHDSL transceivers do not support the use of analogue splitting technology for coexistence with either POTS or ISDN Regional requirements including both op erational differences and performance requirements are specified in Annexes A B and C Re quirements for signal regenerators are specified in Annex D Annex E describes application specific framing modes that may be supported

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