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REGULAMENTO DA CONCESSÃO REGULAMENTO - Ji

1. 3 O prestador dever elaborar descritivo do modelo de unidade de medi o e controle compreendendo no m nimo o tipo do material e dimens es das tubula es conex es O modelo dever ser aprovado pela Ag ncia Reguladora Art 39 O prestador de servi os dever tomar todas as provid ncias projetos execu o de obras de redes e quando for o caso participa o financeira para viabilizar a presta o dos servi os solicitados pelo usu rio at o ponto entrega de gua ou de coleta de esgoto 1 No caso da necessidade de execu o de obras de redes elas poder o ser executadas pelo interessado mediante a contrata o de firma habilitada se pactuado entre as partes Neste caso a Concession ria dar autoriza o para a execu o ap s aprova o do respectivo projeto elaborado conforme normas e padr es disponibilizados previamente ao interessado e fiscalizara as obras 2 As instala es resultantes das obras de que tratam os par grafos deste artigo compor o o acervo da rede p blica e poder o destinar se tamb m ao atendimento de outros usu rios que possam ser beneficiados Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO CAP TULO X CLASSIFICA O DAS ECONOMIAS Art 40 Para efeito de cadastro faturamento e comercializa o as economias que s o atendidas pelos servi os de abastecimento de gua e ou de esgotamento sanit rio ser o classificadas nas seguintes cat
2. O prestador de servi os poder em casos excepcionais participar dos custos das obras referidas no caput deste artigo 4 Alternativamente por decis o do interessado as obras poder o ser implantadas pelo prestador de servi o mediante pagamento pelo interessado do valor referente as obras sob sua responsabilidade de acordo com or amento elaborado pelo interessado e aprovado pelo prestador de servi o Art 32 As instala es tubula es redes e equipamentos assentados pelos interessados nos logradouros de loteamento ou outro empreendimento similar situadas antes dos pontos de entrega e depois dos pontos de coleta passar o a integrar as redes p blicas de distribui o e ou coletoras desde o momento em que a estas forem ligadas e ser o operadas pelo prestador de servi os devendo este promover o registro patrimonial em favor do Poder Concedente Par grafo nico As instala es tubula es redes e equipamentos bem como as reas das unidades operacionais eventualmente implantadas de que trata o caput ser o cedidas a t tulo gratuito ao prestador pelo Poder Concedente Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO Art 33 As liga es das tubula es de que trata este cap tulo s redes dos sistemas de gua e esgoto somente ser o executadas pelo prestador de servi os depois de totalmente conclu das e aceitas as obras relativas ao projeto aprovado e quando for o caso ef
3. Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO rigoroso controle das cobran as e dos recebimentos e da interrup o do fornecimento dos servi os quando for o caso 2 As faturas ser o apresentadas ao usu rio em intervalos regulares de acordo com o calend rio informado pelo prestador de servi os 3 Desde que autorizado pelo usu rio a fatura poder ser disponibilizada ao usu rio por meio eletr nico 8 4 Nos casos de problemas na emiss o e no envio da via original ou incorre es no faturamento o prestador de servi os emitir segunda via da fatura sem nus para o usu rio Art 84 Quando houver alta de consumo o prestador de servi os alertar o usu rio sobre o fato instruindo o para que verifique as instala es internas da unidade usu ria ou que evite desperd cios Art 85 A fatura dever ser entregue no endere o da unidade usu ria Par grafo nico Por op o do usu rio a fatura poder ser enviada a outro endere o por ele indicado sendo facultada ao prestador do servi o a cobran a por esta comodidade Art 86 Os prazos m nimos para vencimento das faturas contados da data da respectiva entrega na unidade usu ria ser o os seguintes 15 quinze dias para as unidades usu rias de todas as categorias ressalvada a mencionada no inciso Il Il 15 quinze dias para a categoria P blica e HI 2 dois dias nos casos de desligamento a pe
4. es de gua e de esgoto de que trata este artigo ser o constru das a expensas do interessado e de acordo com o projeto e suas especifica es previamente aprovados pelo prestador de servi os 2 Caso o condom nio opte pela modalidade prevista no inciso do caput ele dever oferecer ao prestador formalmente acesso e demais condi es t cnicas e legais necess rias CAP TULO VIII PRESTA O DOS SERVI OS Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO Art 35 Todo o im vel em condi es de utiliza o para o fim a que se destina situado em logradouro dotado de rede p blica de gua e ou de coleta de esgoto obrigado a possuir as respectivas liga es em conformidade com a legisla o vigente 1 O propriet rio do im vel que n o estiver conectado rede publica de gua e ou de coleta de esgoto devera regularizar a situa o dentro de 90 dias contados da data da notifica o 2 Decorrido o prazo previsto no 1 acima o prestador de servi o realizar o cadastramento do im vel para fins de faturamento como usu rio dos sistemas de abastecimento de gua e ou esgotamento sanit rio independentemente de haver liga o 8 3 As faturas ser o apresentadas mensalmente ao usu rio do im vel e incluir o a valor do servi o b sico para a categoria em uso n o sendo poss vel identificar a categoria o cadastro ser feito na categoria comercial b va
5. 1 Caber ao usu rio informar o prestador sobre as situa es supervenientes que importarem em altera o de seu cadastro respondendo na forma da lei por declara es falsas ou omiss o de informa es 2 No caso do cadastramento previsto no art 25 as informa es necess rias se restringir o ao especificado nos incisos Il a V Art 114 O prestador de servi os ao receber sugest es solicita es e reclama es dos usu rios dever preferencialmente fornecer resposta de imediato e quando n o for poss vel de acordo com os prazos e condi es estabelecidos nos contratos e nas delibera es da Ag ncia Reguladora 1 O prestador de servi os dever prestar todas as informa es de interesse do usu rio referentes presta o do servi o 2 O atendimento dever ser prestado por meio de pessoal devidamente identificado capacitado e atualizado Art 115 O prestador de servi os dever dispor de estrutura de atendimento adequada s necessidades da popula o acess vel a todos os seus usu rios e que possibilite de forma organizada e com controle o recebimento e a solu o de suas solicita es e reclama es Art 116 O prestador dever possuir Ag ncia de Atendimento presencial devidamente estruturada para atender de maneira satisfat ria a demanda dos usu rios O hor rio de atendimento presencial ao p blico nas ag ncias ser de no m nimo 30 horas por semana e n
6. o t cnica a manuten o e a seguran a das instala es internas da unidade usu ria situadas ap s ponto de entrega de gua e antes do ponto de coleta de esgoto 1 N o ser responsabilidade do prestador de servi os ainda que tenha procedido a inspe o os danos causados a pessoas ou bens decorrentes de defeitos nas instala es internas do usu rio ou de sua m utiliza o 2 O prestador de servi os comunicar por escrito e de forma espec fica a necessidade do usu rio proceder s respectivas corre es quando constatar defici ncia nas instala es internas da unidade usu ria Art 125 O usu rio ser respons vel na qualidade de deposit rio a t tulo gratuito pela cust dia da unidade de medi o e controle UMC e outros dispositivos do prestador de servi os de acordo com suas normas Art 126 O usu rio ser respons vel pelo pagamento das diferen as resultantes da aplica o de tarifas no per odo em que a unidade usu ria esteve incorretamente classificada n o tendo direito devolu o de quaisquer diferen as eventualmente pagas a maior quando constatada pelo prestador de servi os a ocorr ncia dos seguintes fatos Declara o comprovadamente falsa de informa o referente natureza da atividade desenvolvida na unidade usu ria ou a finalidade real da utiliza o da gua fornecida ou II Omiss o das altera es supervenientes que importarem em reclassifica
7. ES DAS UNIDADES USUARIAS DE GUA E ESGOTO Art 14 As instala es das unidades usu rias de gua e de esgoto ser o definidas e projetadas conforme normas do prestador de servi os do INMETRO e da ABNT sem preju zo do que disp em as normas municipais vigentes Par grafo nico Os despejos a serem lan ados na rede coletora de esgoto dever o atender aos requisitos das normas legais regulamentares ou pactuadas pertinentes Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO Art 15 Todas as instala es de gua ap s o ponto de entrega e as instala es de esgoto antes do ponto de coleta ser o efetuadas a expensas do usu rio bem como sua conserva o podendo o prestador de servi os quando achar conveniente inspecion las mediante autoriza o por escrito do usu rio 1 O abrigo ou caixa de prote o pe a integrante da UMC ponto de entrega de gua ser executado e mantido as expensas do usu rio 2 A caixa de inspe o ponto de coleta de esgoto ser executada e mantida as expensas do usu rio Art 16 Observada a press o m nima pelo prestador de servi os quando n o for poss vel o abastecimento direto de pr dios ligados rede p blica o usu rio se responsabilizar pela constru o opera o e manuten o dos equipamentos necess rios para viabilizar o seu consumo de gua de acordo com as especifica es t cnicas estabelecidas pelo prestador de serv
8. o ser celebrados contratos especiais de abastecimento de gua e ou esgotamento sanit rio que prejudiquem os resultados financeiros do prestador de servi os No processo decis rio as hip teses a serem comparadas s o n o atender o consumidor especial versus atend lo atrav s de condi es especiais inclusive com tarifa diferenciada se for o caso 5 Uma via de todos os contratos especiais de abastecimento de gua e ou contrato de esgotamento sanit rio que atendam integralmente as disposi es deste Regulamento dever ser encaminhada Ag ncia Reguladora depois de sua formaliza o 6 Contratos especiais de abastecimento de gua e ou contrato de esgotamento sanit rio que n o se enquadrem nas disposi es deste Regulamento dever o ser previamente autorizados pela Ag ncia Reguladora Art 65 O contrato especial de abastecimento de gua e ou de esgotamento sanit rio dever conter cl usulas que digam respeito atender no m nimo os seguintes requisitos Identifica o do ponto de entrega e ou de coleta II Previs o de volume de gua fornecida e ou de volume de esgoto coletado Ill Nos casos em que haja demanda contratada condi es de revis o desta demanda IV Data de in cio da presta o dos servi os de abastecimento de gua e ou de esgotamento sanit rio e o prazo de vig ncia V Padr o dos esgotos a serem coletados quando for o caso VI Crit rios de rescis o
9. 1 Quando da formula o da solicita o ou reclama o o prestador de servi os dever informar ao usu rio e ou solicitante o respectivo n mero do protocolo de atendimento por meio do qual o usu rio ou solicitante poder acompanhar o encaminhamento de sua demanda 8 2 O prestador de servi os dever manter registro atualizado das reclama es e solicita es dos usu rios e ou solicitante com anota o da data e do motivo por no m nimo 5 cinco anos Art 120 Os tempos de atendimento s demandas apresentadas pelos usu rios e ou solicitantes ser o medidos levando em conta o tempo transcorrido entre a apresenta o da solicita o ou reclama o e a sua solu o Art 121 O prestador de servi os disponibilizar para consulta material informativo e educativo sobre os cuidados especiais para evitar o desperd cio de gua a utiliza o da gua fornecida o uso adequado das instala es sanit rias e os direitos e deveres dos usu rios bem como outras orienta es que entender necess rias CAP TULO XXI RESPONSABILIDADES DA CONCESSION RIA Art 122 O prestador de servi os respons vel pela presta o de servi os adequados a todos os usu rios satisfazendo as condi es de regularidade generalidade continuidade efici ncia seguran a atualidade modicidade das tarifas cortesia na presta o do servi o e informa es para a defesa de interesses individuais e coletivos nos termos dos c
10. 1 Quando o prestador de servi os tiver que fazer investimento espec fico o contrato deve dispor sobre as condi es formas e prazos que assegurem o Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO ressarcimento do nus relativo ao referido investimento bem como dever elaborar cronograma para identificar a data prov vel do in cio da presta o dos servi os 2 O prazo de vig ncia do contrato de abastecimento de gua e ou esgotamento sanit rio dever ser estabelecido considerando as necessidades e os requisitos das partes 3 N o havendo disposi es contratuais em contr rio o contrato ser renov vel automaticamente salvo se uma das partes manifestar interesse no encerramento da rela o contratual com no m nimo 2 dois meses de anteced ncia da data de t rmino prevista para o contrato Art 66 O encerramento da rela o contratual entre o prestador de servi os e o usu rio ser efetuado segundo as seguintes caracter sticas e condi es Por a o do usu rio mediante pedido de desligamento da unidade usu ria observado o cumprimento das obriga es previstas nos contratos de abastecimento de uso do sistema e de ades o conforme o caso II Por a o do prestador de servi os ap s 3 tr s meses de supress o da liga o 1 O prestador poder condicionar o encerramento da rela o contratual quita o de d bitos pelo usu rio 2 Fac
11. Ji Paran GABINETE DO PREFEITO 2 Em caso de serem encontrados problemas para a interliga o o requisitante dever ser informado dentro do prazo previsto no 1 deste artigo atrav s de documento escrito com os motivos e as provid ncias a serem tomadas Art 29 Na hip tese prevista no inciso Il do art 15 conforme a situa o concreta verificada ficar a cargo da CONCESSIONARIA deliberar se a opera o e manuten o dos sistemas independentes ficar o a cargo desta ou a cargo do empreendedor Art 30 Em todas as hip teses previstas nos incisos do art 15 os sistemas que passarem a ser operados pela CONCESSIONARIA integrar o o dom nio p blico do MUNICIPIO t o logo seja conclu da sua constru o Art 31 As obras internas aos empreendimentos imobili rios bem como as situadas entre o empreendimento e o ponto de interliga o determinado ser o custeadas pelo interessado e dever o ser por ele executadas sob a fiscaliza o do prestador de servi os mediante a entrega do respectivo cadastro t cnico 1 a execu o das obras e eventual compartilhamento de custos nos termos dos par grafos deste artigo ser objeto de instrumento especial firmado entre o s interessado s e o prestador de servi os 2 Quando as instala es se destinarem a servir outras reas al m das pertencentes ao interessado o custo dos servi os poder ser rateado entre os empreendedores beneficiados 3
12. atualizado o cadastro comercial relativo aos usu rios no qual conste obrigatoriamente em cada um deles no m nimo as seguintes informa es Identifica o do usu rio a Nome completo b N mero e rg o expedidor da Carteira de Identidade ou de outro documento de identifica o c N mero de inscri o no Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ ou no Cadastro de Pessoa F sica CPF quando houver d Meio de contato com o usu rio tais como telefone fixo celular ou endere o eletr nico e C digo ou registro de refer ncia do usu rio II C digo ou registro da unidade usu ria Ill Endere o da unidade usu ria considerando o logradouro n mero do im vel complemento e o CEP de acordo com o Cadastro Nacional de Endere os do IBGE e quando houver o n mero do registro no cadastro imobili rio municipal IV Tipo de liga o gua e esgoto s gua ou s esgoto V N mero de economias e respectivas categorias ou subcategoria VI Ramo de atividade para os casos de com rcio ou ind stria VII Data de in cio da presta o dos servi os de abastecimento de gua e ou de esgotamento sanit rio VIII Hist rico de leituras e de faturamento referentes aos ltimos 60 sessenta ciclos consecutivos e completos IX N mero ou identifica o do medidor e do lacre instalado e sua respectiva atualiza o Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO
13. contr ria ao contrato de ades o de presta o dos servi os de abastecimento de gua e ou esgotamento sanit rio V Contrato de ades o documento contratual aprovado pela Ag ncia Reguladora a ser entregue a todos os usu rios dos servi os de gua e de esgoto que estabelece deveres e obriga es do prestador dos servi os e dos usu rios V Contrato especial de abastecimento de gua e ou de esgotamento sanit rio instrumento pelo qual o prestador de servi os e o usu rio ajustam as caracter sticas t cnicas e as condi es comerciais dos servi os Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO VII Ag ncia Reguladora Ag ncia Reguladora e Fiscalizadora dos Servi os de Saneamento B sico de Criada pela Lei n de a respons vel pelas atividades de regula o dos servi os p blicos de abastecimento de gua e de esgotamento sanit rios VIII Categoria classifica o da economia em fun o de sua ocupa o ou sua finalidade IX Economia im vel ou subdivis o de im vel perfeitamente identific vel para efeito de cadastramento e cobran a caracterizada como unidade aut noma de consumo de qualquer categoria atendida por ramal pr prio ou compartilhado com outras economias X Ponto de entrega de gua o ponto de conex o do ramal predial de gua com as instala es prediais do usu rio caracterizando se como o limite de responsabilidade do prestador dos servi os
14. de abastecimento de gua XI Ponto de coleta de esgoto o ponto de conex o do ramal predial de esgoto com as instala es prediais do usu rio caracterizando se como o limite de responsabilidade do prestador dos servi os de esgotamento sanit rio XI Instala o predial de gua conjunto de tubula es reservat rios equipamentos pe as e dispositivos localizados na rea interna antes do ponto de entrega de gua e empregados para a distribui o de gua na unidade usu ria XIII Instala o predial de esgoto conjunto de tubula es equipamentos pe as e dispositivos localizados na rea interna da unidade usu ria antes do ponto de coleta de esgoto e empregados na coleta de esgoto na unidade usu ria XIV Unidade usu ria economia ou conjunto de economias atendido atrav s de uma nica liga o de gua e ou de esgoto XV Ramal predial de gua conjunto de tubula es e conex es situadas entre a rede p blica de abastecimento de gua e o ponto de entrega de gua XVI Ramal predial de esgoto conjunto de tubula es e conex es situadas entre rede p blica de esgotamento sanit rio e o ponto de coleta de esgoto XVII Ramal condominial de esgoto conjunto de tubula es e conex es situadas entre o ramal predial e a rede de esgoto que eventualmente necess rio para viabilizar tecnicamente a coleta de esgoto dos im veis Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO XVII
15. para interliga o da rede de distribui o rede coletora de novos empreendimentos XXXI Consumo Alto o consumo de um determinado m s que ultrapassa no m nimo em 50 a m dia de consumo dos ltimos seis meses efetivamente medidos XXXII Vazamento n o vis vel vazamento de dif cil percep o inclusive pelo usu rio cuja detec o na maioria das vezes feita atrav s de testes ou por t cnicos especializados XXXIII Ciclo de Faturamento per odo entre duas leituras consecutivas do medidor de uma determinada unidade usu ria XXXIV Leitura do medidor consiste em ler o registrador cumulativo de volume do hidr metro e registrar a leitura com o objetivo de apura o do volume consumido em metros c bicos num ciclo de faturamento XXXV Aviso de d bito comunicado informando que a unidade usu ria possui d bito relativo s contas de gua e esgoto XXXVI Corte do Fornecimento interven o na UMC realizada pelo prestador dos servi os ou por empresa por ele credenciada que interrompe o fornecimento de gua por meio de dispositivo bloqueador ou por outro meio supressor sem a retirada do hidr metro XXXVII Restabelecimento dos servi os procedimento efetuado pelo prestador dos servi os ou por empresa por ele credenciada com o objetivo de restabelecer o fornecimento de gua interrompido anteriormente em decorr ncia do corte do fornecimento XXXVIII Supress o da liga o interven o no rama
16. serem futuramente integrados aos sistemas existentes de gua e esgoto ou III se o loteamento dever ter sistemas independentes que n o ser o futuramente incorporados aos sistemas existentes 1 A manifesta o ser feita atrav s da expedi o pela CONCESSION RIA de declara o sobre a viabilidade de interliga o do sistema de gua e esgoto do loteamento aos sistemas p blicos de distribui o de gua e esgotamento sanit rio al m das informa es necess rias quanto necess ria aprova o do loteamento pela Prefeitura e demais rg os 8 2 Caso a interliga o seja vi vel ser o fornecidos os pontos e as condi es para sua execu o Em qualquer caso ser o fornecidas as diretrizes para a elabora o do projeto Art 24 Nas hip teses previstas nos incisos e Il do artigo anterior os projetos das redes e conforme o caso aquelas relativas s demais instala es necess rias dever o ser elaborados pelo empreendedor e submetidos pr via aprova o da CONCESSIONARIA Par grafo nico Os referidos projetos dever o obedecer s normas brasileiras correspondentes e a eventuais exig ncias adicionais que sejam feitas para a adequada execu o do projeto Art 25 Nas mesmas hip teses mencionadas no art 24 deste regulamento a constru o das redes e instala es ser tamb m realizada pelo empreendedor obrigando se este a realizar a devida comunica o com anteced ncia m nima de 1
17. servi os complementares especificados na Tabela de Pre os e Prazos de Execu o de Servi os Complementares 1 A cobran a dos servi os complementares previstos neste artigo efetivamente realizados poder ser feita na pr pria fatura mensal de gua e esgoto ou em documento espec fico de arrecada o de acordo com a op o do usu rio 2 O prestador de servi os poder propor altera es na Tabela de Pre os e Prazos de Execu o de Servi os Complementares que ter o que ser previamente homologadas pela Ag ncia Reguladora Depois de homologada dever ser divulgada na p gina da Internet e nos postos de atendimento ao usu rio CAP TULO XVI FATURAS E PAGAMENTOS Art 83 As faturas mensais correspondentes ao servi o de abastecimento de gua e ou de esgotamento sanit rio compreendem a valor do servi o b sico para a categoria em uso b valor do volume medido ou estimado de gua para a categoria em uso c valor do volume medido ou estimado de esgoto para a categoria em uso d valores de servi os diversos san es parcelamento e receitas recuperadas 1 vedado qualquer tipo de isen o de pagamento das tarifas de gua e esgoto sendo obrigat rio o prestador de servi os cobrar as faturas de todos os consumidores que receberem quaisquer dos servi os prestados pela concession ria e envidar todos os esfor os no sentido de efetivamente receber os pagamentos devendo manter
18. 0 dez dias da data de in cio da constru o para a fiscaliza o das entidades respons veis 1 O in cio da constru o estar condicionado apresenta o pr via dos documentos comprobat rios de aprova o do loteamento pelas entidades respons veis e eventualmente das licen as ambientais junto rea de meio ambiente e demais entidades envolvidas no processo 2 Concomitantemente constru o dever ser elaborado o cadastro das obras e instala es de acordo com as normas fixadas 8 3 Os materiais hidr ulicos a serem utilizados na implanta o dos sistemas de gua e esgoto dos loteamentos dever o atender s especifica es t cnicas fixadas Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO cabendo ao empreendedor apresentar CONCESSION RIA antes da sua aplica o todos os documentos que comprovem essa adequa o 4 O empreendedor poder solicitar CONCESSION RIA a constru o das redes e instala es arcando com todos os custos respectivos Art 26 O empreendedor dever observar atos normativos expedidos pela ENTIDADE REGULADORA acerca da necessidade de controle tecnol gico das obras do loteamento a fim de garantir a qualidade dos seguintes itens dentre outros concreto II solos III resist ncia de materiais IV impermeabiliza o e V estanqueidade Par grafo nico O empreendedor ficar obrigado a contratar laborat r
19. 6 Ser o considerados em funcionamento normal os medidores que atenderem a legisla o metrol gica vigente na data da calibra o Art 72 O usu rio ser respons vel pela guarda do medidor CAP TULO XIV VOLUME DE ESGOTO Art 73 A determina o do volume de esgoto incidir somente sobre os im veis servidos por redes p blicas de esgotamento sanit rio 1 Considerar se volume de esgoto coletado O correspondente ao volume de gua consumido real ou estimado pelo prestador de servi o considerando a O abastecimento de gua pelo prestador de servi os b O abastecimento por meio de fonte alternativa de gua por parte do usu rio c A utiliza o de gua como insumo em processos produtivos Il O apurado em medidor do volume de esgoto coletado instalado na unidade usu ria 8 2 No caso das al neas b e c do inciso os crit rios de medi o ou estimativa para determina o do volume de esgoto faturado observar o as regras gerais propostas pelo prestador de servi os e homologadas pela Ag ncia Reguladora 8 3 Quando o usu rio utiliza fonte alternativa de abastecimento de gua facultado ao prestador de servi o para fins de estimativa do volume de esgotos produzidos instalar hidr metro para fins de medi o do consumo de gua Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO 4 Na hip tese do par grafo anterior o usu rio fica obrigado a fran
20. Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO REGULAMENTO DA CONCESS O REGULAMENTO DA PRESTA O DOS SERVI OS DE ABASTECIMENTO DE GUA E DE ESGOTAMENTO SANIT RIO DO MUNIC PIO DE Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO CAP TULO OBJETIVO Art 1 Este Regulamento tem por objetivo Estabelecer as normas referentes presta o do servi o de abastecimento de gua e de esgotamento sanit rio no munic pio de e as suas especificidades Il Regular as rela es entre Concession ria e usu rios determinando as suas respectivas situa es direitos deveres e obriga es b sicas e Ill Reconhecer o mbito de aplica o de pre os e tarifas e o regime de infra es e san es CAP TULO Il DEFINI ES E SIGLAS Art 2 Para efeito de aplica o e entendimento deste Regulamento s o adotadas as seguintes defini es Concession ria ou prestador de servi o sociedade constitu da para prestar o servi o de abastecimento de gua e de esgotamento sanit rio no Munic pio de 3 Il Poder Concedente Munic pio de i IIl Im vel Toda a propriedade terreno ou edifica o ocupada ou utilizada para fins p blicos ou particulares IV Usu rio pessoa f sica ou jur dica propriet ria ou que tenha a posse legal do im vel objeto da presta o dos servi os de abastecimento de gua e esgotamento sanit rio que n o tenha formalmente se manifestado
21. I Unidade de Medi o e Controle UMC conjunto constitu do pelo cavalete hidr metro lacres caixa de prote o destinado ao controle e medi o do consumo de gua considerado o ponto de entrega de gua do im vel XIX Cavalete conjunto constitu do por tubula es conex es e registro de manobra O registro a pe a destinada ao controle e interrup o do fluxo de gua pelo usu rio ou pelo prestador dos servi os XX Hidr metro ou medidor aparelho que registra continuamente o volume de gua fornecido a uma unidade usu ria O hidr metro parte integrante da liga o predial de gua portanto de propriedade do prestador dos servi os cabendo a ele a responsabilidade pela sua instala o manuten o calibra o e substitui o de acordo com as recomenda es definidas em normas t cnicas e metrol gicas oficiais existentes sem nus para o usu rio dos servi os de gua Ao usu rio compete a responsabilidade pela guarda e preserva o do medidor XXI Abrigo ou caixa de prote o compartimento que abriga o cavalete e o hidr metro conjunto de pe as e dispositivos destinados medi o e controle do consumo de gua XXII Caixa de inspe o dispositivo ligado ao ramal predial de esgoto situado sempre que poss vel na cal ada que possibilite a inspe o e a desobstru o do ramal predial considerado o ponto de coleta de esgoto do im vel XXIII Liga o de gua conjunto constitu do p
22. a Art 47 O prestador de servi os poder condicionar a liga o quita o ou renegocia o de d bitos relativos aos 12 doze meses anteriores do mesmo usu rio decorrentes da presta o do servi o para o mesmo ou para outro im vel Art 48 Para atender ao pedido de liga o o interessado dever caso tenha aprovado o or amento apresentado pelo prestador de servi os preparar as instala es internas de acordo com os padr es recomendados pelo prestador de servi os e efetuar o pagamento das despesas decorrentes Par grafo nico O pagamento a que se refere o caput dever ser realizado previamente execu o das obras ou servi os salvo se o prestador de servi os negociar forma alternativa de pagamento inclusive parcelado Art 49 Cada unidade usu ria dotada de liga o de gua e ou de esgoto ser cadastrada pelo prestador de servi os cabendo lhe um s n mero de conta inscri o Art 50 O interessado no ato do pedido de liga o de gua e ou de esgoto ser orientado sobre o disposto neste Regulamento cuja aceita o ficar caracterizada por ocasi o da assinatura do contrato de ades o ou in cio da disponibiliza o dos servi os Par grafo nico Ocorrendo reprova o das instala es na vistoria o prestador de servi os dever informar ao interessado o respectivo motivo e as provid ncias corretivas necess rias Art 51 As liga es de gua ou de esgoto para unidades situada
23. agamento de uma fatura n o implicar na quita o de eventuais d bitos anteriores 8 2 No caso de n o quita o da fatura o aviso do d bito pendente dever constar da fatura subsequente 3 O prestador n o poder efetuar medidas de execu o de cobran a que estiver sob an lise da Ag ncia Reguladora A Ag ncia informar ao prestador de servi o sobre o recurso protocolado e respectiva data do protocolo 8 4 Caso o contrato especial de abastecimento de gua e ou esgotamento sanit rio estabele a condi es diversas prevalecem s condi es pactuadas entre as partes Art 91 O prestador de servi os dever dispor de mecanismos de identifica o de pagamento em duplicidade devendo a referida devolu o ocorrer obrigatoriamente at o pr ximo faturamento mediante escolha do usu rio sobre a forma de devolu o 1 Os valores pagos em duplicidade pelos usu rios quando n o houver solicita o em contr rio dever o ser devolvidos automaticamente nos faturamentos seguintes em forma de cr dito 8 2 Caso o usu rio tenha informado o pagamento em duplicidade ao prestador este dever efetuar a devolu o no prazo de 5 cinco dias teis contados da informa o do usu rio a menos que este manifeste prefer ncia pela inser o do cr dito na fatura seguinte Art 92 Nos im veis ligados clandestinamente s redes p blicas quando n o puder ser verificado o in cio da irregula
24. as quando n o puder ser verificada a poca da liga o rede p blica ser observado o disposto no art 81 Art 111 Verificada pelo prestador de servi os a ocorr ncia de faturamento a menor ou inexist ncia de faturamento decorrente de evid ncias de emprego de artif cio ou qualquer outro meio irregular por parte do usu rio ou de n o usu rio o prestador adotar os seguintes procedimentos Lavratura da ocorr ncia em formul rio pr prio com as seguintes informa es a Identifica o do usu rio b Endere o da unidade usu ria c Tipo de liga o d N mero de conta da unidade usu ria e Atividade desenvolvida f Tipo de medi o g Identifica o e leitura do medidor h Selos e ou lacres encontrados i Descri o detalhada e em linguagem clara do tipo de irregularidade de forma que a mesma fique perfeitamente caracterizada com indica o da data e hora da constata o com a inclus o de fotos e outros meios que possam auxiliar nesta identifica o j Assinatura do usu rio ou na sua aus ncia da pessoa presente na unidade usu ria e sua respectiva identifica o k Identifica o e assinatura do empregado ou preposto respons vel do prestador de servi os e Data e hora da lavratura do termo II Uma via do documento da lavratura da ocorr ncia ser entregue ao usu rio e deve conter informa es que lhe possibilite solicitar per cia t cnica bem como ingressar com recurs
25. as v speras Par grafo nico N o se aplica condi o do caput deste artigo a interrup o dos servi os nos casos de irregularidades constatadas e identificadas nas instala es CAP TULO XVIII RELIGA O E RESTABELECIMENTO Art 105 Os procedimentos de religa o e restabelecimento s o caracterizados pela retomada dos servi os de abastecimento de gua e ou de esgotamento sanit rio pelo prestador de servi os Art 106 Resolvido o motivo da interrup o inclusive quando for o caso mediante pagamento ou renegocia o dos d bitos multas juros e atualiza o o prestador de servi os restabelecer o abastecimento de gua e ou o esgotamento sanit rio no prazo de at 48 quarenta e oito horas Par grafo nico A retomada dos servi os n o poder ser negada pelo prestador com base em fato superveniente ao motivo que fundamentou a primeira interrup o Art 107 Salvo se existirem obst culos de ordem t cnica o prestador de servi os dever disponibilizar aos usu rios procedimento de religa o e restabelecimento de urg ncia caracterizado pelo prazo de 6 seis horas entre o pedido e o atendimento Par grafo nico O prestador de servi os dever informar aos usu rios os valores e os prazos relativos s religa es normais e as de urg ncia CAP TULO XIX INFRA ES E SAN ES AOS USU RIOS Art 108 Constituem infra es pass veis de aplica o de penalidades as previstas neste R
26. c bico de gua consumido ou de esgoto coletado identificado pela faixa de consumo e pela categoria de uso do im vel LIII ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas LIV IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica LV INMETRO Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial CAP TULO Ill DA PRESTA O DOS SERVI OS Art 3 O abastecimento de gua e o esgotamento sanit rio dever o ser realizados de modo a garantir a presta o de servi o adequado ao pleno atendimento dos usu rios entendendo se como servi o adequado aquele que satisfaz as condi es de regularidade continuidade efici ncia seguran a atualidade generalidade cortesia na sua presta o e modicidade das tarifas nos moldes estipulados na legisla o aplic vel nico A AGERJI Ag ncia de Regula o de Servi os P blicos Delegados do Munic pio de Ji Paran autarquia municipal criada pela Lei Municipal N 2 271 2012 entidade incumbida de coordenar o Sistema de Regula o da presta o dos servi os objeto do presente Regulamento definir as condi es objetivas de verifica o da presta o de servi o adequado Art 4 A presta o de servi os de abastecimento de gua e de esgotamento sanit rio ter como metas permanentes Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO a a satisfa o dos usu rios consistente com os padr es profissi
27. c pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO 1 Havendo conveni ncia t cnica e observados os padr es definidos pelo prestador dos servi os o ponto de entrega poder situar se dentro do im vel em que se localizar a unidade usu ria 2 O modelo de unidade de medi o e controle a que se refere no caput deste artigo ser apresentado pelo prestador dos servi os ao usu rio no momento do pedido de liga o nova ou quando solicitado ou ainda sempre que houver necessidade de troca do padr o das liga es antigas 3 O prestador dever elaborar descritivo do modelo de unidade de medi o e controle compreendendo no m nimo o tipo do material e dimens es das tubula es conex es medidor caixa de prote o e lacres O modelo dever ser aprovado pela Ag ncia Reguladora Art 38 O ponto de coleta de esgoto dever situar se sempre que poss vel na cal ada do im vel em local de f cil acesso para instala o da caixa de inspe o 1 Havendo conveni ncia t cnica e observados os padr es definidos pelo prestador dos servi os o ponto de coleta poder situar se dentro do im vel em que se localizar a unidade usu ria 2 O modelo de caixa de inspe o a que se refere no caput deste artigo ser apresentado pelo prestador dos servi os ao usu rio no momento do pedido de liga o nova ou quando solicitado ou ainda sempre que houver necessidade de troca do padr o das liga es antigas
28. cendo se a forma pela qual se dar a cobran a das diferen as dos valores decorrentes da modifica o das datas de leitura Art 77 Para fins de faturamento as demandas m nimas de consumo correspondentes s economias n o hidrometradas e as cadastradas de acordo como estabelecido no art 25 ser o a Residencial Social 10 m3 Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO b Residencial 10 m3 c Comercial Pequeno 10 m3 d Comercial 20 m3 e Industrial 30 m3 f P blica 15 m3 Art 78 Em agrupamentos de im veis ou em im veis com mais de uma economia dotados de um nico medidor a divis o do consumo entre as economias poder ser disciplinado e realizado pelo condom nio ou grupo de pessoas respons veis pelos im veis Art 79 Caso o prestador de servi os tenha faturado valores incorretos ou deixado de faturar por motivo de sua responsabilidade dever observar os seguintes procedimentos No caso de faturamento a menor ou aus ncia de faturamento n o poder efetuar cobran a complementar do usu rio II No caso de faturamento a maior providenciar a devolu o ao usu rio dos valores recebidos indevidamente 1 O estabelecido deste artigo n o ser aplicado na hip tese de engano justific vel n o decorrente de dolo ou culpa do prestador de servi os 8 2 Caso a devolu o j disponibilizada pelo prestador n o seja viabilizada por a o
29. cia m nima de 2 dois dias teis onde conste a justificativa para a a o pretendida 8 2 Somente o prestador de servi os ou seu preposto poder instalar substituir ou remover o medidor bem como indicar novos locais de instala o 3 A substitui o do medidor decorrente do desgaste normal de seus mecanismos ser executada pelo prestador de servi os sempre que necess rio sem nus para o usu rio mediante aviso com anteced ncia de 5 cinco dias teis 4 A substitui o do medidor decorrente da viola o ou danifica o de seus mecanismos de medi o ser executada pelo prestador de servi os com nus financeiros para o usu rio sem preju zo no entanto da aplica o penalidades previstas neste regulamento e na legisla o vigente Art 69 Os medidores instalados nas unidades usu ria dever o ter o lacre do rg o oficial competente INMETRO que o acompanha desde o fornecimento pelo fabricante Par grafo nico O usu rio assim que constatar rompimento ou viola o do lacre dever informar o prestador de servi o sob pena de ser responsabilizado nos termos do contrato de ades o Art 70 O usu rio assegurar ao representante ou preposto do prestador de servi os o livre acesso liga o de gua e ao ponto de coleta de esgotos Art 71 O usu rio poder solicitar aferi es dos medidores ao prestador de servi os 1 A calibra o ser sem custos para o usu rio nas seg
30. decorrerem de dano atribu do ao usu rio ou quando executados por solicita o do mesmo mas n o se caracterizarem como servi os de manuten o os custos decorrentes ser o de responsabilidade do usu rio Art 7 Os rg os da administra o direta ou indireta da Uni o Estado ou Munic pio custear o as despesas referentes remo o remanejamento ou modifica o de tubula es ou outras instala es dos sistemas de abastecimento de gua ou de esgotamento sanit rio decorrentes de obras que executarem ou que forem executadas por terceiros com sua autoriza o Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO Art 8 Os hidrantes em caso de inc ndio ser o utilizados pelo Corpo de Bombeiros do Estado ou Org o devidamente autorizado pela Concession ria Art 9 A manuten o dos hidrantes ser de responsabilidade da Concession ria cabendo ao Corpo de Bombeiros comunicar mesma qualquer irregularidade por ele constatada CAP TULO V RAMAIS PREDIAIS DE GUA E ESGOTO Art 10 Os ramais prediais de gua e esgoto ser o executados e mantidos pelo prestador de servi os s suas expensas 1 vedado em qualquer hip tese ao usu rio intervir no ramal predial de gua e ou de esgoto mesmo com o objetivo de melhorar suas condi es de funcionamento 82 Compete privativamente ao prestador de servi os a limpeza e desobstru o do ramal de esgoto servi os esses que ser o c
31. dever verificar os dados cadastrais da unidade usu ria e as instala es de responsabilidade do usu rio 2 Ocorrendo reprova o na vistoria o prestador de servi os dever informar ao interessado no prazo de 3 tr s dias teis o motivo da recusa e as provid ncias corretivas necess rias 3 Tomadas as devidas provid ncias corretivas o interessado deve solicitar nova vistoria ao prestador de servi os que observar novamente os prazos previstos neste artigo 4 Caso haja nova reprova o em decorr ncia da inobserv ncia das recomenda es do prestador caber ao interessado o pagamento das despesas decorrentes desta vistoria 5 Caso os prazos previstos neste artigo n o possam ser cumpridos por motivos alheios ao prestador este dever apresentar ao usu rio em at 10 dez dias teis da data do pedido de liga o justificativa da demora e estimativa de um novo prazo para o atendimento de seu pedido 8 6 Considera se motivo alheio ao prestador dentre outros a demora da expedi o de autoriza es e licen as imprescind veis realiza o das interven es necess rias liga o por parte dos entes p blicos respons veis pela gest o do uso do solo vias p blicas e organiza o do tr nsito desde que cumpridas todas as exig ncias legais pelo prestador Art 56 O prestador de servi os ter 30 trinta dias corridos a partir da data do pedido de liga o para elabo
32. dido do usu rio exceto para as unidades usu rias a que se refere o inciso anterior Par grafo nico Na contagem do prazo exclui o dia da apresenta o e inclui o do vencimento Art 87 A fatura dever conter obrigatoriamente as seguintes informa es Nome do usu rio N mero ou c digo de refer ncia do usu rio III Categoria de uso da unidade usu ria IV Quantidade de economias por categoria Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO V Endere o da unidade usu ria VI Tipo de liga o gua esgoto ou gua e esgoto VII N mero ou identifica o do medidor e do lacre VIII Leituras anterior e atual do medidor IX Volume medido faturado ou estimado do esgoto coletado X Data da leitura anterior e atual e previs o da pr xima leitura XI Data de apresenta o e de vencimento da fatura XII Consumo de gua do m s correspondente fatura XIII Hist rico do volume consumido nos ltimos 6 seis faturamentos anteriores ao m s da fatura apresentada bem como a m dia atualizada XIV Tabela com os valores das tarifas de gua em vigor e demonstra o em separado dos valores a serem pagos pelos servi os de abastecimento de gua e de esgotamento sanit rio XV Valor total a pagar e data do vencimento da fatura XVI Descri o dos tributos incidentes sobre o faturamento XVII Multa e juros por atraso de pagamento XVIII Os n mer
33. dramento na tarifa comercial pequeno II Forem constatadas fraudes de qualquer natureza na liga o de gua ou esgoto ou no hidr metro sem preju zos s demais san es previstas neste Regulamento Art 43 As Entidades de Assist ncia Social ter o direito a desconto de 50 sobre as tarifas da categoria comercial 1 Ser o consideradas Entidades de Assist ncia Social pessoas jur dicas sem fins lucrativos e que prestam servi os ou exercem atividades de Atendimento a crian a e ao adolescente Il Abrigo para crian as e adolescentes IIl Atendimento a pessoa portadora de defici ncia IV Atendimento ao idoso V Atendimento a pessoa portadora de doen a em geral Santas Casas de Miseric rdia casas de sa de ambulat rios e hospitais assistenciais e filantr picos VI Albergues VII Comunidades terap uticas atendimento ao dependente qu mico VIII Casa de apoio e ou abrigo que oferece ao paciente portador de doen a em geral continuidade de tratamento IX Programas de alimenta o cadastrados nos governos federal estadual ou municipal 8 2 Far jus ao desconto de tarifas a entidade que Apresente as certifica es e demais documentos de acordo com os procedimentos do prestador de servi os devidamente aprovados pela Ag ncia de Regula o Il Obtenha aprova o para enquadramento como Entidade de Assist ncia Social ou Filantr pica em processo de avalia o pelo pr
34. eba guas servidas com res duos gordurosos provenientes de pias de cozinha e similares sendo de responsabilidade do USUARIO a limpeza peri dica desta Art 21 No caso de ind strias postos de servi o com instala es de lavagem de ve culos instala es comerciais de grande porte exigir se para aceite do pedido de liga o a apresenta o dos projetos das instala es hidr ulico sanit rias podendo ainda a CONCESSIONARIA proceder vistoria da execu o das referidas instala es Art 22 A responsabilidade da CONCESSION RIA pela presta o de servi o adequado cessa no ponto de entrega da gua e no de recebimento do esgoto sendo de responsabilidade do USUARIO qualquer anormalidade que ocorra nas instala es prediais ap s os pontos acima mencionados cabendo contudo a CONCESSIONARIA orientar e esclarecer o USUARIO quanto aos procedimentos necess rios para corrigir problemas nas instala es prediais CAP TULO VII LOTEAMENTOS CONDOM NIOS E OUTROS Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO Art 23 Todo projeto de loteamento em que esteja prevista a constru o imediata de edifica es dever obrigatoriamente ser submetido a an lise pr via da CONCESSIONARIA a qual manifestar se as redes poder o ser conectadas imediatamente as redes existentes Il se o loteamento dever ter sistemas independentes de abastecimento de gua e de esgotamento sanit rio a
35. eficiada com redes p blicas de abastecimento de gua e ou de esgotamento sanit rio dever interligar se a rede p blica respeitadas as exig ncias t cnicas do prestador de servi os Art 46 O pedido de liga o de gua e ou de esgoto feito voluntariamente pelo interessado que mediante contrato de ades o torna se usu rio e assume entre outras obriga es a responsabilidade pelo pagamento das faturas em raz o da utiliza o dos servi os fornecidos pela Concession ria Par grafo nico No ato do pedido da liga o o interessado dever obrigatoriamente a Apresentar documento de identidade com foto Carteira Nacional de Habilita o Carteira de Identidade etc se houver o Cart o de Cadastro de Pessoa F sica CPF quando pessoa f sica b Para o caso de pessoa jur dica al m do documento de identifica o o documento relativo ao Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO c Apresentar documentos comprobat rios da propriedade ou da posse do im vel escritura p blica matr cula do registro do im vel carn do IPTU contrato particular de compra e venda ou de loca o d Celebrar os respectivos contratos de ades o ou de abastecimento de gua e ou de esgotamento sanit rio e Fornecer informa es referentes natureza da atividade a ser desenvolvida na unidade usu ria bem como a finalidade da utiliza o da gu
36. egorias Residencial social quando o uso for exclusivo para moradia e forem atendidas as condi es previstas nos 4 e 5 deste artigo Residencial quando o uso for exclusivo para moradia Ill Comercial pequeno quando o uso envolver atividades com fins lucrativos n o enquadr veis na categoria industrial e forem atendidas as condi es previstas nos 7 deste artigo IV Comercial quando o uso envolver atividades com fins lucrativos n o enquadr veis na categoria industrial V Industrial quando o uso for ligado a atividades de natureza produtiva estabelecidas pelo IBGE VI P blica quando o uso for feito por rg os dos poderes executivo legislativo judici rio autarquias e funda es vinculadas aos poderes p blicos municipal estadual ou federal 1 Os im veis com liga es de car ter tempor rio ser o cadastradas na categoria comercial 2 Ser o cadastradas na categoria residencial as obras em constru o Essas obras depois de conclu das dever o ser cadastradas nas respectivas categorias de uso 8 3 Quando uma mesma liga o for utilizada para mais de uma atividade para efeito de classifica o o prestador de servi os dever informar e possibilitar ao usu rio a op o dentre as seguintes alternativas a Separa o da liga o das unidades usu rias b Classifica o da unidade usu ria na categoria comercial Art 41 Ter direito tarifa res
37. egulamento e no Contrato de Ades o e a pr tica pelo usu rio de qualquer das seguintes a es ou omiss es Qualquer interven o nos equipamentos e ou nas instala es dos servi os p blicos de abastecimento de gua e ou esgotamento sanit rio de responsabilidade do prestador inclusive liga o clandestina II Viola o manipula o ou retirada de medidor ou lacre Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO Il Interconex o de instala o predial de gua com tubula es alimentadas diretamente com fonte alternativa de gua IV Lan amento de esgoto na rede coletora proveniente de fonte alternativa de gua sem aviso pr vio ao prestador de servi os V Utiliza o de tubula o de uma instala o predial de gua para abastecimento de outro im vel que n o esteja cadastrado como outra economia VI Uso de dispositivos no ramal e ou no cavalete que estejam fora da especifica o do padr o da liga o ou da instala o predial que interfiram no medidor e ou no abastecimento p blico de gua VII Lan amento de guas pluviais nas instala es de esgotos VIII Lan amento de esgotos na rede coletora que n o atendam aos padr es estabelecidos pelo prestador de servi os ou na legisla o pertinente IX Impedimento injustificado ao acesso ou instala o troca ou manuten o de medidor realiza o de leitura e ou inspe es por empregados do prestador de
38. elo ramal predial de gua e pela UMC XXIV Liga o de esgoto conjunto constitu do pelo ramal predial de esgoto e pela caixa de inspe o XXV Calibra o do medidor consiste na verifica o da exatid o das medidas nele indicadas e de sua conformidade estabelecidas pelas normas t cnicas vigentes Essa verifica o dever ser realizada por rg o metrol gico oficial ou por laborat rios devidamente credenciados e aptos para realizarem este trabalho XXVI Sistema p blico de abastecimento de gua a infraestrutura destinada ao fornecimento de gua pot vel para o abastecimento p blico compreendendo capta o adu o tratamento reserva o e distribui o XXVII Rede p blica de abastecimento de gua o conjunto de tubula es e equipamentos pertencentes ao sistema p blico de Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO abastecimento de gua onde s o conectados os ramais prediais de gua XXVIII Sistema p blico de esgotamento sanit rio a infraestrutura destinada s atividades de coleta afastamento tratamento e disposi o final dos esgotos sanit rios XXIX Rede p blica de esgotamento sanit rio o conjunto de tubula es e equipamentos pertencentes ao sistema p blico de esgotamento sanit rio onde s o conectados os ramais prediais de esgoto XXX Ponto de interliga o ponto da rede de distribui o rede coletora indicado pelo prestador de servi o
39. estador de servi os o funcionamento do sistema de medi o e a conformidade dos dados cadastrais XLIV Efluente n o dom stico res duo l quido decorrente do uso da gua com caracter sticas n o dom sticas XLV Fonte alternativa de abastecimento de gua fonte de suprimento de gua n o proveniente do sistema p blico de abastecimento XLVI Consumo volume de gua utilizado em um im vel num determinado per odo e fornecido pelo sistema p blico de abastecimento de gua atrav s de sua liga o com a rede p blica XLVII Consumo medido volume de gua utilizado em um im vel e registrado atrav s do hidr metro instalado na liga o XLVIII Consumo m nimo volume mensal estimado de gua atribu do a uma economia conforme sua categoria de uso utilizado como base para faturamento em im vel n o hidrometrado XLIX Consumo faturado volume medido ou estimado utilizado como base mensal para o faturamento do im vel Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO L Hidrante elemento da rede publica de abastecimento de gua cuja finalidade principal a de fornecer gua para o combate de inc ndio LI Servi o b sico valor cobrado por liga o resultante da composi o dos custos operacionais indiretos relativos disponibilidade e presta o dos servi os de abastecimento de gua e ou esgotamento sanit rio LI Tarifa base valor cobrado por metro
40. estador de servi os que dever seguir as normas e procedimentos devidamente aprovados pela Ag ncia de Regula o Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO IIl Esteja com todas as contas anteriores quitadas ou com acordo para o pagamento de eventuais d bitos devidamente formalizado com prestador de servi os IV Mantenha o pagamento dos consumos mensais em dia Art 44 Caber ao usu rio informar ao prestador de servi os a natureza da atividade a ser exercida nas economias que comp em a unidade usu ria para fins de faturamento respondendo o usu rio na forma de lei por declara es falsas ou omiss o de informa es 1 O prestador dos servi os dever comunicar o usu rio no prazo m nimo de 15 dias antes da emiss o da fatura na nova categoria quando por sua iniciativa reclassificar uma ou mais economias da unidade usu ria dos servi os de gua e esgoto 8 2 Nos casos de reclassifica o incorreta por culpa do usu rio o prestador dos servi os dever realizar os ajustes at 30 dias ap s a constata o do erro e antes da entrega da pr xima fatura 8 3 Nos casos de reclassifica o incorreta por culpa do prestador dos servi os este dever ressarcir o usu rio dos valores cobrados a maior sendo vedado cobrar lhe diferen a paga a menor CAP TULO XI PEDIDO DE LIGA O DE GUA E DE ESGOTO Art 45 Toda constru o urbana habitada situada em via p blica ben
41. etivadas as cess es a t tulo gratuito e pagas as despesas pelo interessado 1 As obras de que trata este artigo ter o seu recebimento definitivo ap s realiza o dos testes avalia o do sistema em funcionamento elabora o e aprova o do cadastro t cnico observando as normas municipais vigentes 2 O prestador de servi os poder excepcionalmente receber os sistemas de gua e ou esgoto de forma parcelada desde que N o haja quaisquer tipos de impedimentos de ordem legal II Cada parcela tenha condi es de pleno funcionamento de forma isolada Ill O interessado ofere a garantias reais para a entrega das demais parcelas compat veis com os investimentos necess rios IV O acordo seja formalizado por instrumento pr prio uma via do qual ser encaminhada Ag ncia Reguladora Art 34 O abastecimento de gua e ou a coleta de esgoto de condom nios obedecer conforme solicita o do condom nio s seguintes modalidades Abastecimento de gua e ou coleta de esgoto individual dos pr dios do condom nio Il Abastecimento em conjunto dos pr dios do condom nio cabendo aos propriet rios a opera o e a manuten o das instala es de gua a partir da unidade de medi o e controle UMC e III Coleta em conjunto dos pr dios do condom nio cabendo aos propriet rios a opera o e a manuten o das instala es de esgoto antes do ponto de coleta 1 As instala
42. i os Par grafo nico O prestador de servi o dever garantir uma press o m nima de 10 mca dez metros de coluna d gua medida na UMC Art 17 Quando o nico ponto de coleta vi vel na rede p blica estiver em n vel superior s instala es da unidade usu ria o usu rio se responsabilizar pela constru o opera o e manuten o dos equipamentos necess rios eleva o do esgoto que permita a sua posterior capta o pelo prestador Art 18 proibido ao Usu rio Conectar as instala es prediais de gua em tubula es que n o fa am parte do sistema operado pela Concession ria Il Executar deriva o em canaliza es da instala o predial de gua para abastecimento de outro im vel mesmo de sua propriedade Ill Executar conex o em tubula es da instala o predial de esgoto para esgotar outro im vel IV Usar nas instala es prediais de gua quaisquer dispositivos que possam prejudicar o sistema de abastecimento de gua IV O despejo de guas pluviais nas instala es prediais de esgotos sanit rios ou na rede coletora de esgotos V Usar dispositivos no medidor de gua que de qualquer forma possam comprometer a precis o da medi o do consumo VI Violar o selo do medidor de gua bem como o lacre de instala o colocado no cavalete Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO VII descarregar em aparelhos sani
43. ia de anormalidade no medidor ou impedimento de acesso a apura o do consumo observar na ordem os seguintes crit rios M dia aritm tica dos consumos faturados nos ltimos 6 seis meses com medi o normal Il Volume equivalente ao consumo m nimo quando a m dia for menor que o consumo m nimo de faturamento da categoria estabelecido no art 65 2 A partir da segunda ocorr ncia de impossibilidade de realiza o leitura prevista no par grafo anterior fica o prestador de servi os obrigado a comunicar o usu rio por escrito a necessidade de permitir o acesso ao medidor e da possibilidade da suspens o do fornecimento dos servi os de gua e esgoto 8 3 Ap s o quarto ciclo consecutivo de faturamento efetuado caso o prestador de servi o n o tenha interrompido os servi os o faturamento dever ser com base no Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO consumo m nimo sem a possibilidade de compensa o futura de eventual saldo positivo entre os valores medidos e faturados 4 Caso a falta de leitura do medidor acontecer em decorr ncia de impedimento provocado pelo usu rio este n o ter direito compensa o por eventual saldo negativo entre os valores medidos e faturados 8 5 Durante os tr s ciclos subsequentes de faturamento havendo possibilidade de se obter a leitura no faturamento seguinte dever ocorrer os acertos em raz o do per odo em que fico
44. idencial social os usu rios de baixa renda que mediante avalia o do prestador de servi os realizada com base neste Regulamento e em instru es complementares da Ag ncia Reguladora nas seguintes condi es 1 A tarifa social que substituir a tarifa normal cobrada pela empresa Concession ria consiste Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO em um subs dio de 50 cinquenta por cento do valor da tarifa normal II no limite m ximo de consumo mensal de vinte 20 metros c bico dentro do qual incidir a tarifa do inciso IIl O consumo de gua que exceder ao limite m ximo fixado no inciso Il acima ser cobrado como tarifa normal 8 2 Os crit rios para a concess o do benef cio s o os seguintes A tarifa social aplica se nica e exclusivamente aos usu rios de baixa renda que residam em unidades habitacionais que se destina a uma s fam lia Il Os usu rios das unidades habitacionais a que se referem o inciso anterior para terem acesso ao benef cio da tarifa social dever o possuir os mesmos crit rios estabelecidos nos Programas Sociais do Governo Federal e ser possuidor de apenas um im vel II Usu rio desempregado cujo ltimo sal rio tenha sido de no m ximo 2 dois sal rios m nimos IV O benef cio concedidos aos usu rios que se enquadrarem nos crit rios estabelecidos ter prazo de validade de 12 doze meses podendo ser renovad
45. ido de liga o Para os usu rios que na data do in cio de vig ncia deste Regulamento j eram atendidos pelos servi os de abastecimento de gua e esgotamento sanit rio o prestador de servi os dever estabelecer prazo de entrega do contrato de acordo com cronograma a ser acordado com a Ag ncia Reguladora Par grafo nico O modelo do Contrato de Ades o onde dever o constar os direitos e obriga es do usu rio e do prestador de servi o ser proposto pela Concession ria e aprovado pela Ag ncia Reguladora Art 64 facultada a celebra o de contrato especial de abastecimento de gua e ou contrato de esgotamento sanit rio entre o prestador de servi os e o usu rio quando esse for considerado grande consumidor de gua ou que seus esgotos tiverem caracter sticas e volumes especiais para lan amento nos sistemas p blicos de esgotamento sanit rio Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO 1 Grandes consumidores s o as economias de qualquer categoria que consomem mensalmente 300 trezentos metros c bicos ou mais de gua e ou de esgoto 8 2 Esgoto com caracter sticas especiais s o todos aqueles que n o se enquadram como esgoto dom stico consideradas as disposi es legais vigentes 3 A caracteriza o de grandes consumidores e de esgotos especiais poder ser alterada por acordo entre o prestador de servi o e a Ag ncia Reguladora 8 4 N o poder
46. inv lucro lacrado devendo ser preservado nas mesmas condi es encontradas at o encerramento do processo em quest o ou at a lavratura de laudo pericial por rg o oficial 1 Na hip tese do inciso VI o prestador ou o usu rio poder o requerer a presen a de autoridade policial para que o medidor seja retirado 2 Sempre que a irregularidade for vis vel relacionada s tubula es medidor ou fonte pr pria de abastecimento o prestador dever registrar o fato por meio de fotografia que tenha alguma forma que caracteriza o e comprova o da data da constata o da irregularidade 8 3 Na aus ncia do usu rio ou de outra pessoa capaz residente na unidade usu ria para assinatura do termo o fato ser certificado adotando se o procedimento previsto no inciso III deste artigo Art 112 Nos casos das irregularidades tratadas nos artigos acima assegurado ao usu rio o direito de recorrer ao prestador de servi os no prazo de 15 quinze dias contados a partir do dia subsequente ao recebimento do Termo de Ocorr ncia de Irregularidade Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO 1 Durante a aprecia o do recurso pelo prestador ou pela Ag ncia Reguladora n o haver suspens o da presta o do servi o em fun o da mat ria sob aprecia o CAP TULO XX CADASTRO COMERCIAL E ATENDIMENTO AOS USU RIOS Art 113 O prestador de servi os dever organizar e manter
47. io de controle tecnol gico de ilibada reputa o Art 27 Nas hip teses previstas nos incisos Il ou III do art 23 deste regulamento o empreendedor dever t o logo conclu da a constru o requisitar e obter junto a CONCESSIONARIA o termo de in cio de opera o e manuten o da infraestrutura cujo pedido dever ser acompanhado dos respectivos cadastros elaborados conforme disposto no 82 do art 25 deste regulamento e quando for o caso de eventuais documentos de complementa o do licenciamento ambiental 1 O termo de in cio de opera o e manuten o da infraestrutura a que se refere o caput deste artigo dever ser emitido no prazo de at 30 trinta dias a contar da data da solicita o 8 2 Em caso de negativa da emiss o do termo de in cio de opera o e manuten o da infraestrutura o requisitante dever ser informado dentro do prazo previsto no 81 deste artigo atrav s de documento escrito sobre os motivos da negativa e as provid ncias a serem tomadas para emiss o do respectivo termo Art 28 Na hip tese prevista no inciso do art 15 caber CONCESSIONARIA executar as interliga es das redes do empreendimento s redes dos sistemas p blicos existentes cabendo ao empreendedor requisit las 1 A CONCESSION RIA dever executar tais interliga es dentro do prazo de 15 quinze dias a contar da data da requisi o do empreendedor Estado de Rond nia Munic pio de
48. l predial realizada pelo prestador dos servi os ou por empresa por ele credenciada que suspende o fornecimento dos servi os de gua Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO e ou esgoto O hidr metro retirado e ocorre a suspens o da emiss o de contas e a exclus o do cadastro comercial XXXIX Religa o procedimento efetuado pelo prestador dos servi os ou por empresa por ele credenciada com o objetivo de restabelecer o fornecimento dos servi os interrompidos anteriormente em decorr ncia de supress o da liga o XL Lacre dispositivo de seguran a que objetiva evitar atos que possam prejudicar a medi o preservando a integridade e a inviolabilidade de medidores e do ramal predial de gua XLI Fatura documento comercial que especifica claramente os servi os fornecidos o volume faturado a tarifa e per odo de faturamento que apresenta valor monet rio total que deve ser pago ao prestador dos servi os de gua e esgoto XLII Vistoria procedimento de verifica o que antecede a realiza o da liga o da unidade usu ria rede p blica de abastecimento e ou esgotamento sanit rio com o objetivo de constatar a observ ncia dos padr es t cnicos e de seguran a recomendados pelo prestador dos servi os XLIII Inspe o fiscaliza o da unidade usu ria posteriormente liga o com vistas a verificar sua adequa o aos padr es t cnicos e de seguran a do pr
49. lgadas com anteced ncia m nima de 5 cinco dias teis Art 98 O prestador de servi os mediante aviso pr vio ao usu rio poder interromper a presta o dos servi os de abastecimento de gua nos seguintes casos Por inadimplemento do usu rio do pagamento das tarifas II Por impedimento pelo usu rio de instala o ou acesso ao medidor IIl Quando n o for solicitada a liga o definitiva depois de conclu da a obra atendida por liga o tempor ria sem que haja pedido de prorroga o IV Quando permanecerem mesmo ap s notifica o do prestador de servi o as irregularidades previstas no artigo 18 deste Regulamento 1 Nas hip teses dos incisos deste artigo o aviso pr vio dever ser emitido e com anteced ncia m nima de 30 trinta dias da data prevista para a interrup o dos servi os 2 O prestador dever informar ao usu rio o motivo gerador da interrup o e quando pertinente indicar as faturas que caracterizaram a inadimpl ncia Art 99 O prestador poder interromper a presta o dos servi os de esgotamento sanit rio no caso de defici ncia t cnica e ou de seguran a das instala es da unidade usu ria ou nos padr es do esgoto coletado que ofere a risco iminente de danos a pessoas ou bens Par grafo nico No caso do caput deste artigo o prestador dever comunicar o ocorrido aos rg os ambientais e de sa de p blica bem como Ag ncia Reguladora aponta
50. lor do consumo m nimo de gua para a categoria em uso c valor m nimo de esgoto para a categoria em uso 4 O cadastramento ser informado Agencia Reguladora e ou Autoridades de Sa de 5 Excepcionalmente ap s an lise e comprova o pelo prestador de servi os e aprova o da Ag ncia Reguladora o im vel poder n o ser interligado ao sistema de coleta de esgoto no caso da ocorr ncia de dificuldades t cnicas que impliquem em custos exorbitantes para o usu rio Nesse caso o esgotamento do im vel dever ser realizado por fossa s ptica e sumidouro ou outra solu o equivalente projetada constru da e operada em estrita obedi ncia s normas t cnicas vigentes 8 6 N o obriga o do prestador de servi os manter servi o de limpa fossa no munic pio cabendo ao usu rio que utiliza esse tipo de solu o de esgotamento a responsabilidade pela limpeza e pela disposi o adequada dos res duos retirados Art 36 O prestador de servi os fica obrigado a fazer as liga es das unidades usu rias aos sistemas de abastecimento de gua e de esgotamento sanit rio observadas as disposi es deste Regulamento CAP TULO IX PONTO DE ENTREGA E COLETA Art 37 O ponto de entrega de gua dever situar se na linha limite testada do terreno com o logradouro p blico em local de f cil acesso para instala o da unidade de medi o e controle e para a leitura do medidor Estado de Rond nia Muni
51. m base no consumo prov vel 4 Caso ocorra pagamento antecipado com base em consumo prov vel ou estimado e posteriormente venha a constatar cobran a a maior comprovado atrav s de medidor de consumo a Concession ria dever ressarcir o usu rio atrav s de cr dito nas pr ximas faturas ou em esp cie no prazo m ximo de 15 quinze dias caso n o haja pr ximas faturas 8 5 As liga es tempor rias ser o faturadas na categoria comercial Art 61 O interessado dever juntar ao pedido de liga o de gua ou de coleta de esgoto a planta ou croqui cotado das instala es tempor rias e a devida licen a emitida pelo rg o municipal competente Par grafo nico facultado ao prestador de servi o condicionar o atendimento ao pedido capacidade do sistema de abastecimento de gua ou esgotamento sanit rio CAP TULO XII CONTRATO DE ADES O E CONTRATOS ESPECIAIS Art 62 A presta o dos servi os de abastecimento de gua e ou de esgotamento sanit rio caracteriza se como neg cio jur dico de natureza contratual responsabilizando quem solicitou os servi os pelo pagamento correspondente sua presta o e pelo cumprimento das demais obriga es pertinentes cabendo ao prestador dos servi os sua presta o em condi es adequadas visando o pleno e satisfat rio atendimento aos usu rios Art 63 A Concession ria dever encaminhar ao usu rio o contrato de ades o na data da formula o do ped
52. ndo as causas que justificaram a interrup o dos servi os Art 100 O aviso pr vio sobre a interrup o dos servi os para efeito dos art 97 e 98 deve ser enviado por correspond ncia espec fica encartada ou n o fatura assegurada a informa o ostensiva e com caracteres destacados e conter O fundamento para a interrup o II A semana da interrup o II As provid ncias que poder o ser tomadas pelo usu rio para evitar a interrup o ou para obter posteriormente o restabelecimento dos servi os Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO IV O canal de contato com o prestador para esclarecimento de eventuais d vidas do usu rio 1 O aviso pr vio e as notifica es formais devem ser escritos de forma compreens vel e de f cil entendimento 2 O prestador dever dispor de mecanismos que facilitem a comunica o imediata do pagamento da fatura em atraso de forma a evitar a interrup o dos servi os Art 101 Ser considerada interrup o indevida aquela que n o estiver amparada neste Regulamento Par grafo nico Constatado que a suspens o do abastecimento de gua e ou a interrup o coleta de esgoto foi indevida o prestador de servi os ficar obrigado a efetuar o restabelecimento no prazo m ximo de 6 seis horas a partir da reclama o do usu rio sem nus para o mesmo Art 102 A interrup o ou a restri o dos servi os a us
53. o Ill O prestador dever comunicar Ag ncia Reguladora e aos rg os ambientais competentes quando identificados a Lan amento de esgotos na rede de guas pluviais pelo usu rio b Lan amento de guas pluviais na rede p blica de esgoto pelo usu rio Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO CAP TULO XXIII DOS SERVI OS COMPLEMENTARES Art 127 A CONCESSION RIA est autorizada a cobrar TARIFAS dos USU RIOS pela realiza o exclusiva de SERVI OS COMPLEMENTARES conforme Tabela de Pre os constante do Contrato de Concess o CAP TULO XXIV PRAZOS PARA EXECU O DE SERVI OS COMPLEMENTARES Art 128 O prestador de servi os dever estabelecer prazos para a execu o dos servi os complementares solicitados ou disponibilizados que s o cobrados dos usu rios Par grafo nico Os prazos para a execu o dos servi os complementares referidos no caput deste artigo dever o constar da Tabela de Pre os e Prazos de Execu o de Servi os Complementares ser o propostos pelo prestador de servi os homologados pela Ag ncia Reguladora e disponibilizada aos interessados CAP TULO XXV DISPOSI ES FINAIS Art 129 Os usu rios individualmente ou por meio de associa es ou ainda de outras formas de participa o previstas em lei poder o para defesa de seus interesses solicitar informa es e encaminhar sugest es elogios den ncias e reclama es ao
54. o mediante nova avalia o e apresenta o dos documentos V Ser o suspensos os benef cios dos usu rios que cometerem algum tipo de irregularidade assim que esta for comprovada sem preju zos das medidas penais e c veis para ressarcimentos dos valores n o pagos VI Os usu rios inscritos no Bolsa Fam lia Programa do Governo Federal poder o ser cadastrados automaticamente como benefici rias da Tarifa Social VII Para ter acesso ao benef cio os usu rios dever o estar com todas as contas anteriores quitadas ou com acordo para o pagamento de eventuais d bitos devidamente formalizado com o prestador de servi os 8 3 Os usu rios dos servi os de abastecimento de gua pot vel e esgotamento sanit rio que fizerem jus tarifa social para dela se beneficiarem dever o requer la junto a Entidade Reguladora comprovando os requisitos dispostos acima Art 42 Fica institu da a tarifa comercial pequeno os usu rios que mediante avalia o do prestador de servi os realizada com base neste Regulamento e em instru es complementares da Ag ncia Reguladora atenda aos seguintes crit rios a rea til constru da de at de 100 cem metros quadrados Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO b profissionais liberais 8 O usu rio perder o direito tarifa comercial pequeno quando N o conseguir ou simplesmente deixar de comprovar as condi es de enqua
55. o junto ao prestador de servi os e Ag ncia Reguladora Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO Ill Caso haja recusa no recebimento ou assinatura do termo o fato ser certificado no verso do documento que ser remetido posteriormente pelo correio ao respons vel pela unidade usu ria mediante aviso de recebimento IV Efetuar quando pertinente o registro da ocorr ncia junto autoridade policial e requerer os servi os de per cia t cnica do rg o respons vel vinculado seguran a p blica ou do rg o metrol gico oficial para a verifica o do medidor V Proceder revis o do faturamento por meio de um dos seguintes crit rios m Aplica o de fator de corre o determinado a partir da avalia o t cnica das causas da irregularidade gerada pelo emprego de procedimentos irregulares n Identifica o da m dia de consumo dos ltimos 12 doze ciclos completos de faturamento de medi o normal imediatamente anteriores ao in cio da irregularidade o Utiliza o da m dia de consumo dos 3 tr s ciclos de faturamento seguintes regulariza o p Estimativa com base nas instala es e rea da unidade usu ria e nas atividades nela desenvolvidas VI Efetuar quando pertinente a retirada do medidor na presen a do usu rio ou de seu representante ou na aus ncia deles de 2 duas testemunhas sem v nculo com o prestador de servi os que dever ser colocado em
56. o m nimo 6 horas por dia Par grafo nico Os usu rios e n o usu rios ter o sua disposi o para consulta nos escrit rios e ag ncias de atendimento em local de f cil visualiza o e acesso os seguintes materiais Exemplar do C digo de Defesa do Consumidor Il C pia de Portaria do Minist rio da Sa de que disponha sobre os padr es de potabilidade da gua IIl C pia do presente Regulamento IV Tabelas dos valores tarif rios V Formul rio ou sistema eletr nico com livre acesso que possibilite a manifesta o por escrito dos usu rios e n o usu rios devendo para o caso de solicita es ou reclama es oferecer n mero de protocolo para acompanhamento pelo usu rio e ou Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO solicitante e observar o prazo de 15 quinze dias prorrog veis mediante justificativa por igual per odo para resposta Art 117 O prestador de servi os dever dispor aos usu rios o atendimento por telefone para registro das reclama es operacionais e emergenciais durante 24 vinte e quatro horas por dia inclusive s bados domingos e feriados devendo a reclama o apresentada ser convenientemente registrada e numerada em formul rio pr prio 1 As liga es para o sistema de atendimento de que trata este artigo dever o ser gratuitas 2 O n mero do protocolo de atendimento ser fornecido no in cio da liga o podendo
57. obrados dos usu rios 83 Os danos causados pela interven o indevida do usu rio nas redes p blicas e ou no ramal predial de gua e ou de esgoto ser o reparados pelo prestador de servi os por conta do usu rio cabendo lhe as penalidades previstas neste Regulamento Art 11 Compete ao prestador de servi os quando solicitado e justificado fornecer ao interessado as informa es acerca da rede de abastecimento de gua e coleta de esgoto que sejam relevantes ao atendimento do usu rio em especial Press o m xima e m nima da rede de abastecimento de gua Il Capacidade de vaz o da rede coletora para atendimento ao usu rio Art 12 O abastecimento de gua dever ser feito por um nico ramal predial para cada unidade usu ria A coleta de esgoto de uma mesma unidade usu ria poder ser feita por mais de um ramal predial 81 No caso da unidade usu ria necessitar ser esgotada por mais de um ramal predial todas as despesas decorrentes da instala o dos ramais adicionais correr o por conta do usu rio 82 Em im veis com mais de uma economia em casos excepcionais e a crit rio do prestador de servi os se a instala o predial de gua e ou de esgoto de cada Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO economia for independente poder ser alimentada e ou esgotada atrav s de ramal predial pr prio 83 As economias que possuam instala es prediais e ramal
58. onais e a tica b a melhoria cont nua dos servi os c a devida considera o aos requisitos da sociedade d a busca cont nua da efici ncia e efic cia racionalizando a opera o e melhorando a qualidade dos servi os e respeito ao meio ambiente com a perfeita observ ncia de suas regras de prote o CAP TULO IV REDES DE DISTRIBUI O E COLETORA Art 5 As redes de distribui o de gua e de coleta de esgoto ser o preferencialmente assentadas em vias p blicas leito carro vel ou passeio e excepcionalmente em faixas de servid o devidamente legalizadas e com registro no Cart rio de Registro de Im veis Art 6 Exceto quanto s redes tratadas no Cap tulo VI ser de inteira e exclusiva responsabilidade da Concession ria a execu o das redes de distribui o e coletoras inclusive as respectivas liga es prediais envolvendo retirada do pavimento escava o reparo instala o ou substitui o de pe as e materiais reaterro e reposi o do pavimento servi os estes que dever o obedecer ao padr o de qualidade estabelecido nas normas aplic veis da ABNT e nas especifica es que a Agencia Reguladora vier a estabelecer Ser tamb m de inteira e exclusiva responsabilidade da Concession ria os servi os de manuten o das redes de distribui o e coletoras que forem doadas mesma de acordo com o disposto nos Art 22 e 23 deste regulamento Par grafo nico Quando os servi os acima
59. ontratos firmados e deste Regulamento Par grafo nico N o se caracteriza como descontinuidade do servi o a suspens o do abastecimento efetuada por motivo de manuten o ou de amplia o do sistema nos termos dos incisos IV do art 85 Art 123 Na presta o dos servi os p blicos de abastecimento de gua e de esgotamento sanit rio o prestador de servi os assegurar aos usu rios dentre outros o direito de receber o ressarcimento dos danos que porventura lhe sejam causados em fun o do servi o concedido 1 O ressarcimento quando couber dever ser pago no prazo de at 60 sessenta dias a contar da data da solicita o do usu rio 8 2 O usu rio dever apresentar seu pedido de ressarcimento respeitando os prazos previstos na legisla o espec fica 8 3 O pedido de ressarcimento dever conter a indica o do evento que causou os danos e a demonstra o dos preju zos arcados pelo usu rio Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO 8 4 Em face da demonstra o de danos causados em fun o do servi o prestado o prestador dever Executar os servi os obras aquisi es e outras interven es necess rias revers o do dano Il Reembolsar o usu rio por eventuais seus preju zos mediante comprova o das despesas por ele incorridas CAP TULO XXII RESPONSABILIDADES DOS USU RIOS Art 124 S o de responsabilidade do usu rio a adequa
60. or de servi os poder ser efetuada por meio eletr nico ou por mensagem de texto para celular Art 136 Este Regulamento entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio
61. os dos telefones os endere os e os endere os eletr nicos do prestador de servi o e da Ag ncia Reguladora XIX Endere o e hor rio de funcionamento da ag ncia de atendimento ao usu rio XX Informa o sobre a qualidade da gua fornecida e tabela com os padr es de refer ncia XXI Identifica o de faturas vencidas e n o pagas at a data de emiss o da fatura atual XXII Aviso sobre a constata o de alta de consumo XXIII Fator de polui o que est sendo cobrado sobre o efluente lan ado na rede pela respectiva unidade usu ria quando houver Art 88 O prestador de servi os poder incluir na fatura outras informa es julgadas pertinentes como eventual demonstrativo da composi o dos valores dos servi os ou ainda campanhas e eventos institucionais de interesse p blico de educa o Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO ambiental e sanit ria sendo vedada a veicula o de propagandas pol tico partid rias ou religiosas Art 89 O prestador de servi os dever oferecer 6 seis datas de vencimento da fatura para escolha do usu rio distribu das uniformemente em intervalos regulares ao longo do m s Art 90 As faturas n o quitadas at a data do seu vencimento sofrer o acr scimo de juros de mora de at 0 033 zero v rgula zero trinta e tr s por cento por dia de atraso sem preju zo da aplica o de multa de 2 dois por cento 1 O p
62. ou omiss o do usu rio em at 90 noventa dias caber ao prestador efetuar a compensa o nas faturas subsequentes Art 80 Nos casos em que houver diferen a a cobrar ou a devolver o prestador de servi os dever informar ao usu rio quanto irregularidade constatada II mem ria descritiva dos c lculos do valor apurado IIl Aos elementos de apura o da irregularidade IV Aos crit rios adotados na revis o dos faturamentos V tarifa utilizada Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO Par grafo nico Caso haja discord ncia em rela o cobran a ou respectivos valores o usu rio poder apresentar recurso junto ao prestador de servi os no prazo de 15 quinze dias a partir da comunica o Art 81 Nos casos de alta de consumo devido a vazamentos nas instala es internas do im vel a cobran a da tarifa de esgoto dever ocorrer com base na m dia de consumo de gua dos ltimos 6 seis faturamentos anteriores ao vazamento 1 O prestador de servi os poder realizar inspe o no im vel em dia previamente agendado com o usu rio para constata o e comprova o do vazamento e do devido reparo 8 2 O usu rio perder o direito ao disposto no caput se no prazo de 30 trinta dias contados da data da ci ncia das medidas necess rias n o forem tomadas as provid ncias corretivas Art 82 O prestador de servi os poder cobrar pelos
63. pr prios ainda que constituam subdivis o de im vel dever o ser caracterizadas como unidades usu rias Art 13 Os despejos das instala es de lavadores de carros postos de gasolina garagens e similares onde houver lubrifica o de ve culos dever o ser dotados de dispositivos de remo o de areia e leo al m de outros que forem necess rios aprovados pelo prestador de servi os Art 14 A substitui o ou modifica o do ramal predial bem como todos os servi os decorrentes tais como a restaura o de muros passeios e revestimentos ser o de responsabilidade do prestador de servi os sem nus para o usu rio Par grafo nico N o se aplica ao disposto neste artigo o reparo a substitui o ou modifica o do ramal solicitada pelo usu rio em seu exclusivo interesse ou decorrente de interven o indevida de sua responsabilidade Art 15 Na implanta o de projeto de ramais condominiais de esgoto dever ser observado 1 A opera o e manuten o dos ramais condominiais de esgoto na rea do projeto ser o atribui es dos usu rios sendo o prestador de servi os respons vel nica e exclusivamente pela opera o do sistema p blico de esgotamento sanit rio 82 Os ramais condominiais constru dos sob as cal adas de vias p blicas ser o considerados sob o aspecto de opera o e manuten o como pertencentes ao sistema p blico de esgotamento sanit rio CAP TULO VI INSTALA
64. prestador de servi os ou Ag ncia Reguladora assim como poder o ser solicitados pela Ag ncia Reguladora a cooperar na fiscaliza o do prestador de servi os Art 130 Havendo diverg ncia entre as condi es estipuladas neste Regulamento com aquelas estipuladas no Contrato de Concess o prevalecem as estabelecidas no Contrato de Concess o Art 131 O prestador de servi os dever observar o princ pio da isonomia em todas as decis es que lhe foram facultadas neste Regulamento para toda a rea de atua o Art 132 A Ag ncia Reguladora dever resolver os casos omissos ou d vidas suscitadas na aplica o deste Regulamento inclusive decidindo em segunda inst ncia sobre pend ncias do prestador de servi os com os usu rios Art 133 A CONCESSION RIA deve garantir livre acesso e fornecer ao PODER CONCEDENTE e ENTIDADE REGULADORA toda informa o relativa aos servi os Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO p blicos de abastecimento de gua pot vel e esgotamento sanit rio concedido em prazo razoavelmente estabelecido de comum acordo Art 134 Para efeito de contagem de prazos dever se excluir o dia do in cio e incluir o do vencimento O Inicio e a conclus o dever ser sempre em dias teis Par grafo nico No caso do dia de in cio ou de vencimento n o ser dia til considerar se o dia til imediatamente subsequente Art 135 A comunica o do prestad
65. quear ao prestador acesso unidade usu ria e suas instala es para instala o do hidr metro e posteriores leituras CAP TULO XV FATURAMENTO E PAGAMENTO Art 74 O prestador de servi os deve efetuar as leituras em intervalos de aproximadamente 30 trinta dias limitado no m ximo em 32 dias e no m nimo em 28 dias de acordo com o calend rio situa es especiais e cronogramas de atividades informados Ag ncia Reguladora 1 A fra o de faturamento correspondente ao servi o b sico n o ser computada na primeira fatura de servi os cujo per odo de faturamento for inferior a 15 quinze dias 2 Em situa es especiais e com pr vio conhecimento e autoriza o da Ag ncia Reguladora o intervalo entre leituras poder ser superior a 32 dias observado o art 64 8 3 Em casos excepcionais tais como necessidade de remanejamento de rotas de leitura ou reprograma o do calend rio as leituras poder o ocorrer em intervalos variando de no m nimo 20 vinte dias e no m ximo 50 dias devendo o prestador de servi os obter pr via aprova o da Ag ncia Reguladora e comunicar por escrito aos usu rios com anteced ncia m nima de um ciclo completo de faturamento Art 75 Nas liga es com hidr metros o volume consumido ser o apurado por leitura no medidor obtido pela diferen a entre a leitura atual realizada e a anterior 1 Na impossibilidade da realiza o da leitura em decorr nc
66. r o aplicados no caso do pedido incluir mais de um im vel sendo neste caso considerado como a extens o m xima de rede a ser custeada pelo prestador de servi o o resultado da multiplica o do numero de im veis por 15 metros IV O crit rio n o se aplicar nos casos das redes estarem inclu das em Programas de Expans o do prestador de servi o Art 59 Considera se liga o tempor ria aquela que se destinar a canteiro de obras obra em logradouros p blicos feiras circos exposi es parque de divers es eventos e outros estabelecimentos de car ter tempor rio Art 60 No pedido de liga o tempor ria o interessado declarar o prazo desejado da liga o bem como o prov vel consumo de gua que ser posteriormente cobrado pelo volume medido por hidr metro 1 As liga es tempor rias ter o dura o m xima de 6 seis meses e poder o ser prorrogadas a crit rio do prestador de servi os mediante solicita o do usu rio 8 2 As despesas com instala o e retirada de rede e ramais de car ter tempor rio bem como as relativas aos servi os de liga o e desligamento correr o por conta do usu rio Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO 3 O prestador de servi os poder exigir a t tulo de garantia o pagamento antecipado do abastecimento de gua e ou do esgotamento sanit rio declarados no ato da contrata o equivalentes a at 3 tr s meses co
67. rar os estudos or amentos e projetos e informar ao interessado o prazo para conclus o das obras de redes de abastecimento de gua e ou coletora destinadas ao seu atendimento bem como a eventual necessidade de sua participa o financeira na viabiliza o do projeto quando Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO N o existir rede de distribui o e ou rede coletora em frente ou na testada do im vel a ser beneficiado Il A rede de abastecimento e ou rede coletora necessitar de altera es ou amplia es Art 57 O interessado tem o prazo m ximo de 30 trinta dias ap s a data do recebimento das informa es de que trata o artigo anterior para manifestar ao prestador de servi os a sua decis o Par grafo nico Findo o prazo de que trata o caput deste artigo sem ter havido manifesta o do interessado o or amento apresentado pela prestadora de servi os perder a validade Art 58 Os pedidos de liga o em locais onde n o existam redes de gua e ou esgoto ser o atendidos nas seguintes condi es No caso da extens o de rede requerida ser inferior a 15 metros entre o final da rede e o eixo do futuro ramal que abastecer o im vel a implanta o da rede ser feita pelo prestador de servi o sem nenhum nus para o interessado Il O custo da implanta o da rede que exceder aos 15 metros ser de responsabilidade do interessado IIl Os mesmos crit rios se
68. ridade a cobran a poder ser retroativa no per odo m ximo de 12 doze meses 1 O prestador de servi os poder proceder s medidas judiciais cab veis para a liquida o e execu o do d bito decorrente da situa o escrita no caput deste artigo podendo condicionar a liga o do servi o para a unidade usu ria ao pagamento Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO integral do d bito ressalvando se a comprova o pelo usu rio do tempo em que o respons vel pela unidade usu ria eximindo se total ou parcialmente do d bito 2 Ap s a constata o da liga o clandestina o fornecimento de gua ser interrompido cabendo ao usu rio ap s a quita o ou renegocia o do d bito solicitar o seu restabelecimento Art 93 O prestador de servi os poder renegociar inclusive parcelar os valores das faturas vencidas ou a vencer segundo crit rios estabelecidos em suas normas internas Art 94 O faturamento com base no consumo m nimo ocorrer exclusivamente quando a economia n o for hidrometrada ou cadastrada nos termos do artigo 25 deste Regulamento Art 95 O prestador pode condicionar a contrata o de fornecimentos especiais ou de outros servi os quita o de d bitos anteriores do mesmo usu rio Art 96 O prestador dever emitir em cada ano o recibo de quita o ou atestado de exist ncia de d bitos pendentes relativos aos servi os prestados ao us
69. s em reas com restri es para ocupa o somente ser o executadas mediante autoriza o expressada autoridade municipal competente e ou entidade do meio ambiente ou por determina o judicial Art 52 As liga es de gua e ou de esgoto de chafariz banheiros p blicos pra as e jardins p blicos ser o efetuadas pelo prestador de servi os mediante solicita o da entidade interessada e respons vel pelo pagamento dos servi os prestados ap s autoriza o do rg o municipal competente Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO Art 53 Lanchonetes barracas quiosques trailers e outros fixos ou ambulantes somente ter o acesso aos ramais prediais de gua e ou esgoto mediante a apresenta o da licen a de localiza o expedida pelo rg o municipal competente Art 54 O dimensionamento e as especifica es das instala es prediais e do coletor predial dever o estar de acordo com as normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e do prestador de servi os Art 55 O pedido de liga o para abastecimento de gua e ou de esgotamento sanit rio em rede p blica de distribui o e ou coletora existentes ser atendido no prazo m ximo de 10 dez dias teis contados da data da constata o das provid ncias tomadas pelo interessado quando da realiza o da vistoria 1 A vistoria a ser realizada em at 3 tr s dias teis contados da data do pedido
70. ser informado ao final caso o usu rio manifeste se por esta op o 3 O tempo para atendimento inicial da liga o ou espera em caso de transfer ncias n o ser superior a 2 dois minutos 8 4 No caso de eventos n o programados que afetem elevado n mero de usu rios o tempo para atendimento poder ser de at 3 minutos devendo o prestador comunicar a Ag ncia Reguladora e manter o registro destas ocorr ncias e seus impactos na estrutura do atendimento Art 118 O prestador dever possuir p gina na Internet para acesso aos usu rios onde dever disponibilizar obrigatoriamente Endere o das ag ncias de atendimento presencial Il Tabelas dos valores tarif rios HI Indica o dos documentos e requisitos necess rios ao pedido de liga o de abastecimento de gua ou esgotamento sanit rio IV Tabela de servi os prazos e quando for o caso pre os V Obten o de segunda via de fatura por meio eletr nico VI Formul rio para encaminhamento de solicita o de servi os VII Formul rio para encaminhamento de pedido de d bito autom tico da fatura em conta do usu rio VIII Modelo de contrato de ades o Art 119 O prestador de servi os dever comunicar ao usu rio ou ao solicitante no prazo de 15 quinze dias sobre as provid ncias adotadas para solu o das reclama es ou solicita es recebidas Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO
71. servi os ou seu preposto ap s comunica o pr via pelo prestador X Qualquer interven o no ponto de abastecimento de gua cavalete e de coleta de esgoto caixa de inspe o ap s a aprova o do pedido de liga o Par grafo nico dever do usu rio comunicar o prestador de servi os quando verificar a exist ncia de irregularidade na liga o de gua e ou de esgoto Art 109 Al m de outras medidas previstas neste Regulamento o cometimento de qualquer infra o enumerada no artigo anterior sujeitar o infrator ao pagamento de multa e ao ressarcimento dos preju zos arcados pelo prestador nos termos estabelecidos no contrato de presta o dos servi os de abastecimento de gua e esgotamento sanit rio 1 A multa ser o maior dentre os seguintes valores 10 do valor do ressarcimento devido ou II Valor m nimo por infra o equivalente a a 10 do valor da fatura seguinte cessa o da irregularidade no caso das infra es previstas nos incisos III IV VII IX do artigo anterior b 20 do valor da fatura seguinte cessa o da irregularidade no caso das infra es previstas nos incisos Il V VI Ville X do artigo anterior Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO 2 O c lculo do ressarcimento retroagir no m ximo 12 doze meses da constata o da irregularidade Art 110 Nos im veis ligados clandestinamente s redes p blic
72. t rios ou em caixa de inspe o da instala o predial de esgoto subst ncias s lidas ou l quidas estranhas ao servi o de esgotamento sanit rio tais como lixo res duos de cozinha pap is diferente do higi nico guas quentes de caldeiras panos estopas folhas cidos e subst ncias explosivas inflam veis ou que desprendam gases e VIII O emprego de bombas de suc o ligadas diretamente nas instala es prediais de gua sob pena de san es previstas neste Regulamento Par grafo nico A instala o de eliminadores de ar ventosas de ramal terminantemente proibida sujeitando o usu rio que o instalar a revelia do prestador de servi o as penalidades previstas neste regulamento Art 19 Os despejos que por sua natureza n o puderem ser lan ados diretamente na rede p blica coletora de esgoto dever o obrigatoriamente ser tratados previamente pelo usu rio s suas expensas e de acordo com as normas vigentes 8 1 Na hip tese prevista no caput a presta o de servi os de esgotamento sanit rio depender necessariamente da celebra o de contrato espec fico entre o prestador e o usu rio 2 Ficam enquadrados no que disp e este artigo os despejos de natureza hospitalar industrial ou outros cuja composi o necessite de tratamento pr vio conforme legisla o vigente Art 20 obrigat ria a exist ncia na instala o predial de esgoto de caixa de gordura com sif o que rec
73. u rio caracterizado como estabelecimento de sa de institui o educacional ou de interna o coletiva p blico ou privado ser precedida de aviso pr vio emitido com anteced ncia m nima de 60 sessenta dias da data prevista para a interrup o dos servi os Par grafo nico Ser o consideradas institui es de interna o coletiva aquelas que possuam car ter p blico ou social administradas por entidades p blicas ou privadas tais como Asilos II Orfanatos III Cadeias e penitenci rias IV Unidades de aplica o de medidas s cio educativas V Albergues de assist ncia social Art 103 Os ramais de gua ou esgoto poder o ser suprimidos pelas seguintes raz es Por interesse do usu rio mediante pedido observado o cumprimento das obriga es previstas em contratos e na legisla o pertinente II Por a o do prestador de servi os nos seguintes casos a Corte do fornecimento por mais de 90 noventa dias Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO b Desapropria o do im vel c Fus o de ramais prediais Par grafo nico No caso de supress o do ramal de esgoto n o residencial por pedido do usu rio este dever vir acompanhado da concord ncia dos rg os de sa de p blica e do meio ambiente Art 104 Fica vedado ao prestador interromper a presta o dos servi os aos s bados domingos feriados nacionais estaduais e municipais e su
74. u rio no exerc cio anterior 1 O prazo m ximo para atendimento ao caput deste artigo n o ser superior a seis meses podendo ser inferior se estabelecido na legisla o vigente ou por acordo com entre o prestador de servi o e a Ag ncia Reguladora 2 O atestado a que se refere o caput tamb m poder ser solicitado a qualquer momento pelo usu rio devendo ser emitido pelo prestador em at 7 sete dias teis sendo facultada ao prestador de servi o neste caso a cobran a pelo servi o 3 O recibo de quita o e o atestado mencionados neste artigo poder o ser emitidos por meio eletr nico se autorizado pelo usu rio CAP TULO XVII INTERRUP O DOS SERVI OS DE ABASTECIMENTO E DE ESGOTAMENTO Art 97 O servi o de abastecimento de gua poder ser interrompido a qualquer tempo nos seguintes casos Manipula o indevida de qualquer tubula o medidor ou outra instala o do prestador pelo usu rio Solicita o do usu rio IIl Situa o de emerg ncia que ofere a risco iminente seguran a de pessoas e bens Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO IV Necessidade de efetuar reparos modifica es ou melhorias de qualquer natureza nos sistemas de distribui o de gua a cargo do prestador de servi os Par grafo nico Na hip tese do inciso IV exceto nos casos de emerg ncia as interrup es programadas dever o ser amplamente divu
75. u sem a efetiva leitura Art 76 O prestador de servi os efetuar o faturamento com periodicidade mensal observado o disposto no art 63 1 Nos casos excepcionais em que a leitura ultrapassar o per odo de 32 trinta e dois dias o faturamento ser proporcional ao n mero de dias do m s de refer ncia 8 2 Na hip tese do par grafo anterior a diferen a poder ser compensada no m s seguinte desde que o respectivo faturamento incluindo a compensa o corresponda a at 32 trinta e dois dias 8 3 O disposto no 2 deste artigo n o se aplica nos casos previstos no 2 do art 63 4 O prestador de servi os dever informar na fatura a data prevista para a realiza o da pr xima leitura 5 No caso de pedido de desligamento o consumo final poder ser estimado proporcionalmente ao n mero de dias decorridos do ciclo compreendido entre as datas de leituras e do pedido de desligamento com base na m dia mensal dos ltimos 6 seis ciclos de faturamento 6 O prestador de servi os dever elaborar e manter atualizado o cronograma das datas para a leitura dos medidores da entrega e vencimento da fatura mensal 7 Qualquer modifica o das datas fixadas para a leitura dos medidores e para a apresenta o da fatura dever ser previamente comunicada ao usu rio no prazo m nimo de 10 dez dias teis de anteced ncia em rela o data prevista para a modifica o esclare
76. uintes situa es At 1 uma verifica o a cada 3 tr s anos ou Il Independente do intervalo de tempo da verifica o anterior quando na an lise constatar erro no medidor 8 2 O prestador de servi os dever informar com anteced ncia m nima de 3 tr s dia teis a data fixada para a realiza o da calibra o de modo a possibilitar ao usu rio o acompanhamento do servi o bem como os custos a serem eventualmente suportados pelo usu rio Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO 8 3 Quando n o for poss vel a calibra o no local da unidade usu ria o prestador de servi os dever acondicionar o medidor em inv lucro espec fico a ser lacrado no ato de retirada para o transporte at o laborat rio de teste mediante entrega de comprovante desse procedimento ao usu rio devendo ainda inform lo da data e do local fixados para a realiza o da calibra o para seu acompanhamento 4 O prestador de servi os dever encaminhar ao usu rio o laudo t cnico da calibra o informando de forma compreens vel e de f cil entendimento as varia es verificadas os limites admiss veis a conclus o final e esclarecendo quanto possibilidade de solicita o de calibra o junto ao rg o metrol gico oficial 5 Caso o usu rio opte por solicitar nova calibra o junto a rg o metrol gico oficial os custos decorrentes ser o arcados pelo usu rio 8
77. ulta se ao prestador alternativamente s vias ordin rias de cobran a a renegocia o inclusive o parcelamento dos d bitos remanescentes por meio de instrumento contratual espec fico podendo faz lo por interm dio de institui es credit cias CAP TULO XIII HIDROMETRA O Art 67 O consumo das unidades usu rias ser medido por hidr metro instalado a expensas do prestador de servi os 1 O consumo n o ser medido quando houver impedimentos t cnicos para a instala o do hidr metro O prestador de servi os dever manter controle espec fico sobre esses casos e tomar as provid ncias necess rias para que tais impedimentos sejam removidos 2 A crit rio e s custas do interessado prestador ou usu rio poder o ser instalados nas unidades usu rias medidores para o controle do volume de esgotos 3 Todos os medidores de gua ou esgoto ser o calibrados e devem ter sua produ o certificada pelo INMETRO ou outra entidade p blica por ele delegada Estado de Rond nia Munic pio de Ji Paran GABINETE DO PREFEITO Art 68 Os medidores e demais pe as necess rias calibra o de volume ser o instalados de acordo com os padr es t cnicos recomendados pelo prestador de servi os 1 facultado ao prestador de servi os redimensionar remanejar ou substituir os medidores das liga es quando constatada a necessidade t cnica mediante aviso aos usu rios com anteced n

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