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de Equipamente de Esteriiizaçáo

1. Fig 21 Resultados do uso impr prio de equipamento A um laparosc pio cir rgico com a haste em penada B as mand bulas queimadas de uma pin a de electrocoagula o e C uma manga de trocarte partida e com a extremidade queimada Fotos cortesia de KLI Inc subida de bolhas Antes do uso as superf cies interna e externa devem ser esterilizadas a frio Pin as de Preens o As mand bulas desses instrumentos s o particularmente delicadas A excessiva aplica o de press o s empunhaduras ou a fixa o do instrumento em torno de um objeto s lido podem prejudicar o alinhamento das mandibu las O sangue seco ou outras mat rias acumuladas na articula o ou nas extremidades das mand bulas podem dificultar sua manipula o Reposi o de Pe as em Servi o Algumas das pe as que requerem frequentes reposi es s o as l mpadas do projetor os fus veis as gaxetas de borracha as agulhas de insufla o os tubos de insufla o e as tampas de veda o da manga do trocarte Essas tampas s o encontradas em diversos tamanhos correspondentes aos di metros das mangas devendo assim existir uma reserva de tampas para cada tamanho de manga que for utilizado POPULATION REPORTS Reparos Mec nicos e El tricos A maioria dos servi os requeridos pelo gerador o insuflador e o projetor podem ser realizados por um
2. C nula de Cohen c nula de Cohen Eder c nula de Provis c nula de Spackmann c nula com catraca C nula de suc o Pin a de controle uterino de Hulka C nula bal o de eleva o uterina de Hasson Dispositivo de eleva o uterina de Ramathibodi RUMB EE RO in Tabela 10 Alguns Aparelhos de Manipula o Uterina para Procedimentos de Esteriliza o Pre o Itens Descri o Fun o Fabricante e N do Modelo em US Inser o de obturador curvo atrav s do colo uterino Downs EM 070 01 X Hayes Provis Ni Uma guarni o glandiforme ajusta se ao colo FM 075 01 U Provis Ni c nula de Hayes Provis uterino e impede a excessiva penetra o do FM 095 01 F Spackmann NI aparelho Alguns s o dotados de placa para sustentar Eder 3510 Cohen Eder 95 00 o ten culo As guarni es de borracha s o inter KLI 00277 502 91 00 cambi veis e s vezes v m em diferentes Rocket R4 952 Spackmann 29 25 tamanhos o pre o de certos instrumentos inclui R4 982 ponta male vel de Cohen 52 80 mais de uma guarni o glaudiforme de borracha R4 984 placa de ten culo em H instrumentos que j v m fabricados com catraca ponta flex vel 51 10 guarni es de metal Wolf 8379 00 Cohen 99 00 Inser o de obturador curvo atrav s do colo Eder 3516 amp 35172 84 00 c u uterino Uma guarni o caliciforme ajusta se ao bo
3. Frigitronics of Connecticut Inc C L U 770 River Road Shelton Connecticut 06484 USA Gerhard Hug GmbH T D 7801 Umkirch West Germany KLI Inc C E L T U 8 Pheasant Run Newtown Industrial Commons Newtown Pennsylvania 18940 USA L amp M Instruments Inc IS inclui conjuntos de esteriliza o masu lina e feminina 580 Weddell Drive Suite 8 Sunnyvale California 94086 USA Marco Instruments Inc C somente retrator perineal especial IS 691 Dow Avenue PO Box 102 Oakhurst New Jersey 07755 USA V Mueller amp Co L distribuidores de equipamento de ACMI Storz e KLI IS V 6600 Touhy Avenue Chicago Illinois 60648 USA Narco Pilling L somente projectores VS Delaware Drive Fort Washington Pennsylvania 19034 USA Ritter Company E GC P O Box 848 Rochester NY 14603 USA Rocket of London Inc L somente projetores IS T U V Route 139 amp Commercial Street P O Box 407 Branford Connecticut 06405 USA Rocket of London Ltd L somente projetores IS T U V Imperia Way Watford Herts WD2 4XX England J Sklar Mfg Co Inc IS V Long Island City New York 11101 USA Karl Storz Endoscopy America Inc C E L GT U 658 South San Vicente Boulevard Los Angeles California 90048 USA Karl Storz KG C E L GT U Mitteistr 8 P O B 400 D 7200 Tuttlingen West
4. Fig 10 O Diadon 150 da Downs A um gerador eletrocir rgico combinado unipolar e bipolar como tamb m o modelo Cameron Miller 80 7960 B mostrando esquerda seu interruptor de pedal O modelo Wolf 2075 U C que aparece na figura com seu interruptor de pedal e a Pin a Bipolar de Kleppinger uma unidade exclusivamente bipolar Fotos cortesia de Downs Surgical Ltd Cameron Miller Inc e Richard Wolf Medical Instruments Corp rente Algumas unidades emitem um sinal aud vel indicador da presen a de corrente Un revestimento de ge condutor na placa de retorno da pa ciente pode ajudar a eliminar os pontos de concentra o do fluxo de corrente capazes de causar queimaduras Por ser ve dado o uso desse gel em determinadas placas de retorno necess rio consultar primeiramente o manual de instru es do sistema de eletrocoagula o Outro dispositivo de seguran a consiste numa almofada gelatinosa descart vel e n o met lica que substitui a placa de retorno da paciente Em geral a superf cie dessas almofadas tem uma cobertura de mat ria adesiva A segura opera o de equipamento eletrocir rgico tamb m pode ser garantida por frequentes verifica es do sistema a fim de detectar quaisquer ind cios de desgaste Estendem se tais inspe es firmeza das conex es de cabos e a encurva mentos na placa de retorno da paciente Em cabos pin as e mangas n o met li
5. ESTOJOS PARA MINILAPAROTOMIA I A Distribu do por interm dio da USAID o estojo n 8A B A UNICEF em colabora o com a UNFPA e a OMS para liga o tub ria cont m os seguintes instrumentos compilou a seguinte lista Descri o Quantidade Descri o Quantidade I Panela de instrumentos c tampa L minas cir rgicas tamanho 10 8 IZA X ILI OD Cie aes ES 1 Pin a de campo de Backhaus 14 cm 4 i Pinca de campo de Backhaus 13 3 M ie eee 4 Pinga de Allis TOUCA quais ees vac Sra et 1 E Seringa c controle Luer Lok 10 cc 2 Seringa c controle POTS sone Seite Seas 1 Pin a para curativo 14 CM 202006 1 Seringa hipod rmica 10 ml 6 4 4 Pin a dente de rato 14 CM oo eee eee 1 Agulha hipod rmica calibre 20 4 cm 12 l Pin a em curva 14 CM oe cece eee eee eee 2 Pin a para curativo 14 CM eee 1 i Pin a arterial de P an reta 15 9 em 2 Pin a dente de rato comum 14 em 1 Pin a arterial de P an reta 20 3 cm 2 Pin a mosquito de Halstead curva 13 cm 6 Pin a ten culo uterina de Schroeder Braun Pin a arterial de P an reta 15 5 cm 3 RAR a je RR RR as tea uae ase vie 1 Pin a dente de rato de Babcock 19 5 cm 2 Pin a de reten o intestinal de Babcock Pin a hemost tica curva 20 cm 1 TS Cm R
6. M 4 POPULATION REPORTS minimizar o problema da compatibilidade simplifica a manu ten o e o reparo e permite a livre troca de instrumentos entre institui es Pode tamb m facilitar o estabelecimento de uma fonte central de pe as de substitui o no pa s ou na regi o Versatilidade Em facilidades de sa de que prestam diferentes servi os um instrumento cujo uso esteja limitado um s procedimento n o t o til como outro que possa ser usado em diversos procedimentos Exemplo de instrumento vers til o laparos c pio com sistema ptico remov vel telesc pio Adaptando se o telesc pio a diferentes bainhas pode o instrumento servir a uma variedade de prop sitos No momento a maioria dos modelos de laparosc pios j n o apresentam essa permutabi lidade Em facilidades especializadas num s procedimento um instrumento vers til talvez seja desnecess rio e dada a possibilidade de custar mais caro desaconselhado Voltagem Na aquisi o de um instrumento el ctrico essencial determi nar se o mesmo pode ser operado com a energia local Talvez seja necess rio um transformador de voltagem Al m disso em reas sujeitas a subidas e repentinas quedas de voltagem tal vez haja necessidade de um regulador Certos geradores ele trocir rgicos s o dotados de reguladores internos v Tabela 7 Diversos instrumentos operam com baterias recarreg veis e alguns
7. A aparelhagem de endoscopia complexa diversa e acima de tudo fr gil Embora seja necess rio manipular todos os ins trumentos cir rgicos com grande cuidado essa aparelhagem requer precau o ainda maior v Figura 21 Todos aqueles que manipulam equipamento endosc pico devem familiarizar se com seu cuidado mediante treinamento baseado nas instru es do fabricante De acordo com um m todo de manuten o amplamente recomendado a responsabi lidade por cada pe a de equipamento especificamente atri bu da a uma pessoa 45 Quando todo o pessoal conhece os procedimentos corretos de manipula o e cuidado se algu m estiver ausente a responsabilidade por uma pe a espec fica poder ser transferida Informam tamb m diversas autoridades que os melhores resultados ocorrem quando o m dico opera POPULATION REPORTS a Tabela 15 Alguns Geradores de Centelha para Procedimentos de Vasectomia Fabricante amp Pre o N do Modelo Sele o de Corrente em US BIRTCHER Hyfrecator 3 sele es de corrente coaguladora 732 S saida unipolar baixa ou alta ou bipolar intensidade controlada por dial 240 Hyfrecutter sa da de corrente coaguladora alta ou 766 baixa o gerador electr nico embutido s produz corrente seccionadora intensidade controlada por dial 690 RITTER Coagulador saida de corrente seccionadora alta ou 136600 baixa intensidade controlada por cu
8. i E i A i Population Information Program The Johns Hopkins University Hampton House 624 North Broadway Baltimore Maryland 21205 USA Introdu o A esteriliza o humana pode agora ser praticada com uma faca um dedo e um peda o de linha 69 ou com o aux lio de uma aparelhagem que custa muitos milhares de cruzeiros prolifera o de m todos de esteriliza o fez se acompanhar da multipli o dos instrumentos para a sua pr tica A presente monografia cont m informa es que ajudam a selecionar e cuidar de equipamentos para procedimentos de esteriliza o hoje amplamente empregados em campo lapa roscopia minilaparotomia laparotomia convencional colpo tomia culdoscopia e vasectomia N o se incluem prot tipos ou instrumentos destinados a procedimentos experimentais ou ra ramente praticados Estabelece se tamb m uma distin o entre equipamentos de tecnologia simples e complexa Fundamentalmente os itens de tecnologia simples s o instrumentos cir rgicos b sicos tais como retratores pin as e bisturis produzidos por centenas de companhias nos pa ses tanto desenvolvidos como em desen volvimento A colpotamia a minilaparotomia e a vasectomia convencional talvez requeiram apenas esses tipos de instru mentos de produ o local Os itens de tecnologia complexa consistem em aparelhos especiais tais como os usados na endoscopia laparosc pios culdosc
9. Sutera ttt nedam de baixo pre o que requer l mpadas caras talvez a escolha mais econ mica recaia sobre a unidade de alto custo inicial Esse crit rio particularmente aconselh vel quando houver disponibilidade de assist ncia de uma entidade doadora para a aquisi o de uma pe a de equipamento devendo por m o benefici rio arcar com o custo de sua manuten o operacio nal Disponibilidade e Compatibilidade das Pe as Tal como os fabricantes de autom veis os produtores de equi pamento cir rgico frequentemente lan am novos modelos de seus produtos Mas ao passo que a ind stria de autom veis obrigada a continuar produzindo pe as par modelos anterio res durante certo tempo tal requisito n o se aplica ind stria de equipamento cir rgico Sabe se de casos em que a f brica n o consegue fornecer pe as para laparosc pios lan ados h apenas um ano 60 Portanto se a parte danificada f r essen cial e sua substitui o por uma pe a improvisada f r impossi vel n o tem o comprador outro recurso sen o substituir todo o sistema E Pode ocorrer que um operador queira trocar um componente de seu equipamento por um modelo mais novo conservando por m o resto do sistema Em certos casos isso poder ser imposs vel em raz o da incompatibilidade entre partes dos modelos Por exemplo um fio el ctrico talvez n o sirva na toma
10. gt I8 A Crise Populacional na Ai 159 Distribui o Comunit ria e y _J 20 Preenchendo Lacunas do PI L521 D bons resultados a Comerci NOE E IMPLANTACOES S rie K Progestog nos bea Prosegue Uso Sia PROBLEMAS DE SAUDE MUNDIAL S rie E Fornecemos c pias para o pesscal de sa de de pa ses em desenvolvimento Todos os n meros foram publicados em ingl s H tamb m numerosas edi es em rabe espanhol franc s e portugu s Assinale o idioma de sua prefer ncia rabe O espanhol O franc s 0 ingl s C portugu s O Indique o desejado n mero de c pias e envie seu pedido para o seguinte endere o Population information Program The johns Hopkins University 624 North Broadway Baltimore Maryland 21205 EUA Nome Endere o Cidade E Pa s CEP _ Organiza o O incluam meu nome na lista de endere os de Population Reports N mero O Queiram enviar um colecionador para as edi es de Population Reports de c pias Se nos EUA favor enviar 3 00 D Meu nome j consta na lista de endere os de Population Reports O N o estou interessado em receber Population Reports i Gratis em qualquer quantidade aos paises em desenvolvimento C pias multiplas 25 cada nos EUA e outro
11. eee eee eee 1 Retrator abdominal de Richardson duas extre midades conjunto de 2 ee eee 1 Tesoura cir rgica curva ponta cega a o inoxi d vel 14 CM vice ccc ccc crescer 1 Tesoura cir rgica reta ponta cega a o inoxid vel 14 cm PRP 1 Tesoura tonsilar de Metzenbaum curva a o inoxid vel 17 5 CM wo cece eee eee es 1 Esp culo vaginal bivalvo de Graves a o inoxi d vel pequeno 6 eee eee cee eee eee 1 Esp culo vaginal vibalvo de Graves a o inoxi d vel m dio 0 ce ccc 1 O m todo de esteriliza o feminina por colpotomia s requer instrumentos de tecnologia simples A lista de instrumentos pequena e a esteriliza o de rotina a nica manuten o requerida As l mpadas e os esterilizadores s o os nicos itens de equipamento que podem requerer corrente el trica Con v m dispor de uma i mpada capaz de iluminar a ab bada vaginal como tamb m de uma mesa cir rgica com apoio para as pernas da paciente em posi o litot mica Um conjunto de coipotomia pode incluir os seguintes itens 8 instrumento para a exposi o do colo uterino emprega se geralmente um esp culo com peso tal como o aperfei oado por Soonawala dotado de uma l mina longa e outra curta conectadas por um cabo pesado A l mina curta exp e o colo uterino instrumento extensor da incis o pode se usar a l mina longa do esp culo de Soonawala ou uma pin a para cura tivo uteri
12. hi ti on ip a E DE eA Tabela 4 Alguns Projetores de Fibras pticas para Procedimentos de Esteriliza o Laparosc pica e Culdosc pica Pot ncia N de Tomadas Controle de Pre o em US Fabricante amp N mero de das Us veis de Intensidade Novas N do Modelo L mpadas L mpadas Cada Vez da Luz Unit rio L mpadas ACMI FCB 95 amp 95A 2R 150 W 2 1 sim 281 00 12 00 FCB 95A 220V 292 na unidade 1 150 W 1 1 n o 12 00 Pneumotome 101 DOWNS 175 1 75 W 1 sim 2150 2R 150 W 2 1 sim EDER QL 150 25 150 W 2 2 sim 1 dial 295 000 para 220V 13 00 controla ambas mais 40 00 as l mpadas ELMED 5370 1 150 W 171 sim 265 00 24 00 5375 2R 150 W 2 18 sim 345 00 24 00 5456 combinado 25 150 W 2 2 sim 2 diais 395 00 se comprado 24 00 na unidade independentes como m dulo Laparotom KLI Fonte de 1 5W sem fio acoplado n o 77 50 18 50 Miniluz diretamente no 000858 024 aparelho combinado nas 2R 150 W 2 1 nao 15 50 unidades 000600 amp 000608 NARCO PILLING Multiport 1 150 W 6 1 ou 2 sim 52 1132 110V CA Luminator tomadas para 5 tipos de 291 50 28 35 52 1132 amp acopladores de fio 52 1133 220V CA 52 1133 2 cabos Pilling ou 328 00 1 de outra marca Luminator FO 225 1 150 W 22 sim 52 1147 110V CA 52 1147 amp 52 1149 203 50 28 35 52 1149 220V CA 240 00 ROCKET R4 636 1 150 W 11 sim 378 00 16 50 R4 636A 1R 150 W 2 1
13. muito menor a quantidade de ar que a corrente sangiiinea capaz de tolerar sem perigo de embolia Mencionam tamb m a possibilidade de infec o causada por bact rias veiculadas pelo ar 13 47 POPULATION REPORTS Respondem os seus proponentes que com outros gases tam b m ocorrem complica es de absor o acrescentando que em qualquer cirurgia aberta sempre haver exposi o do con te do abdominal ao ar e seus agentes patog nicos O uso de um filtro com a bomba de ar pode contribuir para a redu o do perigo de contamina o a rea por germes 47 Para insuflar a cavidade peritoneal usa se geralmente a agulha de Veress por suas virtudes de prote o dos rg o viscerais 61 86 Na verdade trata se de uma c nula dentro de ou tra uma ponta cega mantida sob a o de mola no interior de outra ponta aguda externa A c nula interna estende se para fora da externa impedindo assim que uma estrutura mole seja lacedara pela ponta aguda Quando a agulha encontra uma camada resistente que deva ser puncturada no caso a parede abdominal a ponta cega recolhe se contra a mola expondo a ponta aguda Em lugar da agulha de Veress pode se usar a agulha de Tuohy que serve para outros fins ginecol gicos tamb m mais barata e mais f cil de encontrar do que o modelo de Veress mas n o tem c nula interna cega Para opera es em pacientes obesas existe uma agulha de Veress extra longa Tamb m pode ser utilizad
14. o Quantidade Porta pincel 20 em cc cece eee eee ee eee 1 Pin a de Allis modificada por Soonswala DONOS pree ariana ald aa atada di AN e 2 Pin a de Babcock longa 22 5 cm 0000s 2 Tesoura de Mayo curva 19 CM eee eee eee eee 1 Porta agulhas 20 em 2 1 eee eens 1 Pin a denteada 20 cm eee cece eee ees 1 Pin a arterial longa curva 20 cm 00005 3 Grampo de campo 14 CM eee ec eee eee ee 2 Grampo porta instrumentos 0 eee eee 1 Esp culo vaginal de Soonawala 000005 1 Retrator anterovesical 2 2 2 cece eee ees 1 s o as l minas de bisturi Exceto pelo equipamento el trico todos os instrumentos de vasectomia podem ser esterilizados em autoclave Inclui se geralmente em conjuntos de vasectomia um instru mento de preens o do canal deferente Para esse fim tradicio nal o uso da pin a tissular de Allis e de pin as de campo encontradas nos centros cir rgicos mais gerais Quando se usa a pin a de Allis o tamanho escolhido com mais freqii ncia o pequeno conhecido por Baby Allis Quando se usa uma pin a de campo o modelo mais comum o de Backhaus Em lugar de um desses instrumentos de prop sitos gerais pode se usar uma pin a ou um gancho especificamente de senhado para o procedimento v Tabela 13 Sugerem se diversos estojos de instrumentos de vasectomia cujo conte do apresenta certas vari
15. rg o do Grupo As sessor de Obstetr cia e Ginecologia da citada Administra o emitiu as seguintes recomenda es preliminares A tens o de ponta do circuito aberto de um eletrocoagulador unipolar n o deve ser superior a 600 volts e a pot ncia de sa da atrav s de uma resist ncia baixa de 200 500 ohms n o reativa n o deve ser superior a 100 watts V p g M 12 Oclu s o Tub ria por Laparoscopia Quando a tens o de ponta do circuito aberto n o passa de 600 volts e a pot ncia de sa da atrav s de uma resist ncia baixa de 200 500 ohms n o reativa n o passa de 100 watts a manga do laparosc pio feita com material n o condutor perigosa e n o deve ser usada Contudo a segunda manga de trocarte atrav s de qual introduzido um instrumento de eletrocoagu la o deve ser n o condutora de eletricidade 124 Com base nessas recomenda es e nas opini es recebidas do p blico a Administra o estabelecer padr es de desem E 1 Dupont de Nemours amp Co 1007 Market Street Wilmington Delaware 19898 EUA j OE Tabela 3 Alguns Acess rios Did ticos Utiliz veis em Laparosc pios Separa o do Feixe de Luz Fabricante amp percentagem Pre o N do Modelo Configura o operador observador em US ACMI FO 8910 Flexivel 15 85 1 500 00 EDER 185 90 60 40 560 00 STORZ 29010 Flexivel 90 10 3 273 40 29015 90 65
16. CP soa um alarme e a energia cortada compensa o autom tica de mudan a de condutividade tissular CO acende uma l mpada e soa um sinal CP a sa da cortada se o circuito for interrompido compensa o autom tica de mudan a de condutividade tissular CO acende uma l mpada CP soa um alarme amp a nidade e desativada se o circuito for interrompido interrup tor es pedal pedal manual pedal pedal pedal pedal pedal pedal manual peal pedal pedal manual pedal manual pedal manual pedal manual Pre o em US Ni 2 700 439 604 2 195 545 695 NI NI 495 525 GP 525 1 295 com saida isolada selecionavel 1 375 2 085 com sa da isolada selecion vel 2 195 2 195 2 645 UE ee raias TE same repente E SU O a sats sie Da Hd O o ca ee EE D a coagula o Tabela 7 Cont it EMS fi Clinic 200 unipolar sec o amp coagula o CO soa um sinal amp acende pedal 995 i uma l mpada manual CP sa da isolada o Electro unipolar escolha de 3 larguras de impulso CO soa um sinal amp acende pedal 1 090 gt amp bipolar diversos graus de coagula o uma l mpada manual 7 CP sa da isolada System 2000 unipolar coagula
17. Onde est situado o mais pr ximo e Os reparos s o realmente feitos nesses centros ou estes simplesmente enviam o instrumento ao fabricante e Qual a percentagem de reparos que pode ser feita lo calmente nos instrumentos de um fabricante Mesmo existindo extensas facilidades de campo certos reparos s podem ser feitos na f brica e Qual o tempo normalmente requerido para reparos de rotina Informa a IPAVS que se podem passar at tr s meses para que um fabricante repare um laparosc pio e o devolva ao cliente 10 e Empresta o fabricante instrumentos ao operador at que as unidades em reparo sejam devolvidas ou oferece a companhia instrumentos em troca dos que necessitam reparo e Quais s o os termos da garantia Quanto custam os repa ros depois de expirada garantia v Tabela 17 e Qual o mecanismo estabelecido para o suprimento de pe as de reposi o em bases constantes Custo Os gastos com uma pe a de equipamento cir rgico s o deter minados n o s por seu pre o de compra como tamb m pelo seu custo de manuten o Num pa s em desenvolvimento o custo inicial talvez preocupe menos do que o custo recorrente Assim ao se ter de escolher entre um projetor endosc pico de alto custo que requer l mpadas de substitui o baratas e um M 3 EEE Se RO Seas TERRAS eae o
18. Os geradores de centelhas s o aceit veis para usos n o laparosc picos inclusive na va sectomia 78 v Tabela 15 e cap tulo Equipamento de Vasec tomia p gs M 25 e M 26 Os instrumentos bipolares representam outro avan o na esteri liza o eletrocir rgica At recentemente todos os instrumen tos de eletrocoagula o eram unipolares Nestes a corrente de alta fregii ncia flui para o tecido atrav s de um s el trodo Dada a pequena rea superficial do el trodo naquele ponto a densidade da corrente suficiente para causar coagula o no tecido com que entra em contato Ap s a coagula o do te cido tub rio a corrente passa pelo corpo da paciente desta vez de forma difusa n o mais exercendo portanto efeito cau terizante e atinge uma placa colocada sob sua coxa ou n dega Um fio conecta a placa ao gerador Na eletrocoagula o unipolar o perigo est na viagem de retorno da corrente Enquanto esta permanecer difusa n o haver problema mas se a corrente se concentrar poder readquirir sua pot ncia de coagula o Assim se houver uma sali ncia pronunciada na placa da paciente ou se apenas uma peguena parte da placa estiver em contato com a pele a alta e um e Fig 9 Pin a de electrocoagula o que prende coagula e a seguir secciona a trompa de Fal pio Foto cortesia de Cameron Miller Inc POPULATION REPORTS ne E ae E e OE ETRE Tabela 7 Alguns Geradores Ele
19. uma com Luer Lok 5 um Por serem sol veis as suturas de categute n o exigem aten o adicional Quando a pele e suturada com fios de algod o ou seda as suturas deven ser removidas dentro de 4 7 dias Sendo a incis o cut nea pequena e se for mantida a assepsia da area pode se dispensar a sutura embora essa pr tica n o seja geralmente recomendada FONTES AMICO 8 Denniston 32 Lee 58 Schmidt 78 E E EE HANS E todo comumente usado para objetos de vidro e metal e para seringas No forno a exposi o ser de uma hora a 160 C Sempre que poss vel a c mara conter um ventilador para fazer circular o ar quente Deixar esfriar os instrumentos antes ESET de guard los sobre superf cies frias Embora a exposi o a g s de xido de etileno ou a v rias formas de radia o seja um excelente meio de esteriliza o sua disponibilidade est geralmente limitada a grandes estabe G s e Radia o lecimentos de sa de 46 N o havendo m o facilidades t rmicas ou quando os instru mentos n o devam ser expostos a calor recorre se esteriliza o em solu es qu micas frias tais como glutaraide do iodo e cloreto de benzalc nio por ser este o caso dos aparelhos de laparescopia e culdoscopia descreve se o m todo no cap tulo seguinte M 28 Solu es Frias Bad
20. utilizado por pessoal devidamente treinado 10 Muitas vezes as entidades doadoras proporcionar o esse treinamento Por exemplo na Universidade Johns Hopkins em Baltimore Maryland EUA o Programa de Educa o Internacional em Ginecologia e Obste POPULATION REPORTS tricia PIEGO oferece um curso de um m s de dura o em T cnicas Avan adas de Controle da Fertilidade que inclui um componente de treinamento em t cnicas de esteriliza o Para obstetras ginecologistas de na es em desenvolvimento o Programa custeia a viagem aos EUA as despesas de manuten o e o pr prio curso Os graduados qualificam se para rece ber um sistema de laparoscopia para uso em sua institui o Sendo necess rio reparar um item de equipamento doado por uma entidade subvencionada pela USAID deve se envi lo ao seguinte endere o Equipment Manager PIEGO Hampton House 624 North Broadway Baltimore Maryland 21205 EUA Em El Salvador tamb m existe um centro do PIEGO para a manuten o e o reparo de qualquer instrumento proporcio nado quele pa s por uma entidade doadora Seu endere o Organizaci n Central de Mantenimiento Ministerio de Salud P blica y Asistencia Social 6a Calle Oriente 41108 S o Salvador El Salvador AIC Jefe de la Secci n Electrom dica Fones 21 95 51 ou 21 36 32 Na Cor ia do Sul o IPAVS mant m uma facilidade seme lhante Endere o Korean Association for Voluntary Sterilization 261
21. 36p 85 SKLAR J MFG CO INC Textor vasectomy forceps Promotional material Long Island City New York Skiar 1977 Catalog No 85 6555 2p 86 SODERSTROM R M Contemporary instruments In Phil tips J M ed Laparoscopy Baltimore Maryland Williams and Wilkins 1977 p 34 45 87 SODERSTROM R M Emergency equipment for surgical procedures Personal communication to L A Reingold August 5 1977 1p 88 SODERSTROM R M The snare method In Phillips J M ed Laparoscopy Baltimore Maryland Williams and Wilkins 1977 p 179 481 89 STORZ KARL ENDOSCOPY AMERICA INC Laparos copy double puncture instruments with Hopkins Telescopes Equipment catalogue Los Angeles California Storz n d 13p 90 STORZ KARL ENDOSCOPY AMERICA ING Laparos copy single puncture instruments with Hopkins Telescopes Equipment catalogue Los Angeles California Storz n d 13p 91 STORZ KARL KG Equipment catalogue Tuttlingen West Germany Los Angeles California Storz p1977 93p 92 STORZ KARL KG Peritoneoscopes Instruction manual Tuttlingen West Germany Los Angeles California Storz n d 9p 93 VALLEYLAS LectroHesive Promotional material Boulder Colorado Valleylab December 1976 4p 94 VALLEYLAB Model K SSE2 solid state electrosurgery Service manual Boulder Colorado Valleylab 1976 39p 95 VALLEYLAB Model SSE3 solid state electrosurgery Com plete instruction
22. 4935 D 5 0 30 0 4935 H 5 0 30 0 8932 40 8 0 30 0 8934 43 8 0 30 0 8934 40 10 0 28 5 8934 43 10 0 28 5 Igualdade aproximada ngulo de Campo de Pre o Vis o Vis o em US 180 70 793 180 70 793 180 70 790 135 70 790 180 70 790 135 70 790 180 70 790 180 70 790 180 70 745 150 60 995 180 35 1 050 65 135 35 1 098 50 135 60 795 168 60 795 135 55 995 168 i 55 995 180 70 825 180 70 825 130 70 899 160 70 880 180 70 846 180 70 930 130 70 930 180 70 930 130 70 930 a A lista de pre os refere se a modelos n o esteriliz veis em autoclave Todos os modelos Eder A 580 A 835 A etc podem ser esterilizados em autoclave a vapor e custam mais US 70 Tamb m vendidos por Wisap pode haver diferen as de pre o Precos da filial nos EUA os pre os da Alemanha Ocidental podem ser diferentes Com dispositivo de focaliza o para exames em plano de detalhe extremo e documenta o com vis o ampliada 91 Tamb m usados na esteriliza o laparosc pica n o cont m fibras pticas requerem a adapta o de uma bainha de 11 mm com fibras pticas 26035 B ou 26035 D US 350 95 Instru es especiais para esteriliza o a vapor Tamb m vendidos por Downs e Wisap pode haver diferen as de pre o FONTE Dados obtidos dos fabricantes FE i pma
23. 4p 43 ELECTRO MEDICAL SYSTEMS INC EMS VASeal tech nical manual Denver Colorado EMS November 1975 18p 44 ELMED INC Equipment catalogue Addison Illinois ELMED 1977 150p 45 FATHALLA M F Observations on laparoscopy in develop ing countries Personai communication to L A Reingold May 10 1977 6p 46 FISH E J Surgical nursing 9th edition Baltimore Mary land Williams and Wilkins 1974 Nurses Aids Series p 4 7 47 FRANGENHEIM H Laparoscopy and culdoscopy in gyne cology textbook and atlas Translation London England But terworths 1972 p 24 48 FRIGITRONICS OF CONNECTICUT INC Equipment cata logue instruments manufactured by Frigi Scopes and Winter amp lbe Shelton Connecticut Frigitronics 1977 99p 49 GLENN D N Participation of physicians in care of endos copy equipment Personal communication to L A Reingold June 20 1977 1p 50 HASSON H M Ballooned uterine elevator cannula Ameri can Journal of Obstetrics and Gynecology 123 6 658 659 November 15 1975 51 HUG GERHARD GMBH Instrumentarium f r Tubenunter bindung nach Dr W Bleier Preisliste 1976 Instruments for tube sterilisation according to Dr W Bleier Price list 1976 GE Umkirch West Germany Hug 1976 1p POPULATION REPORTS 52 HUG GERHARD GMBH instruments for tube sterilisation Promotional material Umkirch West Germany Hug n d 4p 53 HULKA J F Development of uterin
24. Endoscopy New York Appleton Century Crofts 1976 p 742112 13 BERCI G ADLER D N BROOKS P G PASTERNAKA and HASLER G The importance of instrumentation and docu mentation in gynecological laparoscopy Journal of Reproduc tive Medicine 10 6 276 284 June 1973 14 BIRTCHER CORP Birtcher 737XL electrosurgery unit Pro motional material Los Angeles California Birtcher n d 4p POPULATION REPORTS 15 BIRTCHER CORP The Hyfrecator Price tist Los Angeles California Birtcher 1977 4p 16 BIRTCHER CORP A symposium on electrodesiccation fulguration and biactive coagulation with the Birtcher Hyfrecator Instruction manual Los Angeles California Birtcher January 1977 32p 17 BLACOW N W ed Martindale the extra pharmacopoeia 26th edition London England Pharmaceutical c1972 1973 p 192 193 18 BLEIER W Information about tube sterilisation witha plastic clip Umkirch West Germany Hug 1976 1p 19 BLOCK S S ed Disinfection sterilization and preservation 2nd edition Philadelphia Pennsylvania Lea and Febiger 1977 p 670 673 20 BORICK P M Chemical sterilizers chemosterilizers n Borick P M ed Chemical sterilization Stroudsburg Pennsyl vania Dowden Hutchinson and Ross 1973 Benchmark Papers in Microbiology p 291 312 21 BRADSHAW L E and GREEN C P A guide to sources of family planning program assistance Population Reports Series J No 15 Washington
25. Series C No 5 Washington D C George Washington University Medical Center Population Information Program November 1974 20p 118 WORTMAN J Femate sterilization using the culdoscope Population Reports Series C No 6 Washington D C George Washington University Medical Center Population Information Program May 1975 12p 119 WORTMAN J Tubal sterilization review of methods Population Reports Series C No 7 Washington D C George Washington University Medical Center Population Information Program May 1976 24p 120 WORTMAN J HULKAJ and PIOTROW P T Laparos copic sterilization with clips Population Reports Series C Na 4 Washington D C George Washington University Medical Cen ter Population Information Program March 1974 8p 121 WORTMAN J and PIOTROW P T Colpotomy the vagi nal approach Population Reports Series C No 3 Washington D C George Washington University Medical Center Population Information Program June 1973 16p 122 WORTMAN J and PIOTROW P 7 Laparoscopic steriliza tion a new technique Population Reports Series C No 1 Washington D C George Washington University Medical Cen ter Population Information Program January 1973 16p 123 WORTMAN J and PIOTROW P T Laparoscopic steriliza tion 2 What are the problems Populaton Reports Series C No 2 Washington D C George Washington University Medical Center Population Information Program March 1
26. cerca de 675 00 ajust vel a um m ximo de 50 segundos DM 1 548 indicadores temperatura do ar term metro temperatura do elemento aquecedor registro e som aud vel que aumenta e diminui com a temperatura o tom mais alto soa quando h falha nas conex es Aquecimento controlado por pedal Desenhado para diversos procedimentos inclusive esteriliza o A temperatura m xima pode ser fixada em 140 C ou 180 C Rel gio autom tico ajust vel entre 5 55 segundos Indicadores ha dois sinais que soam em tons diferentes indicando coagula o ou resfriamento O term metro fornece a temperatura da ponta do instru mento O piscar de uma luz e a emiss o de breves sinais sonoros indicam defeitos no instrumento ou no cabo ou falta de conex o deste Operado por pedal Pin a crocodilo m dia comprimento til de 33 cm 240 00 DM 546 50 Pinca crocodilo longa comprimento Gtil de 45 cm cerca de 260 00 DM598 Ni V Volt NI N o h informa o aTamb m vendido por Storz os pre os podem variar 2A taxa de c mbio vigente em 6 de julho de 1977 FONTE A dados fornecidos pelos fa fabricantes REA et ee RET 4 ir ie i a se ESSE EAR
27. ed alo tnd Tale ias hes acon 1 Pin a de dissec o denteada 00005 1 Materiais de sutura e certa quantidade de gaze Pin a de dissec o n o denteada 1 M 22 POPULATION REPORTS Fig 15 Manipulador Uterine Foto cortesia de KLI Inc e esp culo vaginal bivalvo um par de pin as de Bozemann Douglas para curativo pequena cuba com solu o antiss ptica e certa por o de algod o e um par de pin as tissulares de Allis longas 63 8 8 Com o advento da esteriliza o laparosc pica e da minilapa rotomia a oclus o tub ria por laparotomia cl ssica hoje praticada em geral somente no p s parto imediato simul taneamente com cirurgia corretiva em casos de extrema obe sidade ou quando houver outras contra indica es para a mi nilaparotomia A esteriliza o por esse m todo n o requer ou tros instrumentos al m dos costumeiramente usados em todos os procedimentos cir rgicos abdominais Tal como na minila parotomia utiliza se uma mesa operat ria para a posi o de Trendelenburg Em coopera o com a UNFPA e a OMS a UNICEF compilou a seguinte lista de instrumentos para a liga o tub ria por via abdominal Descri o Quantidade Bandeja de instrumentos de a o inoxid vel com tampa 31 x 20 x 6 cm serve tamb m de estojo para pe as de conjuntos 1 Luvas cir rgicas de l tex tamanho 6 12 pares Luvas ci
28. n h desvio da linha reta Da mesma forma o instrumento com ngulo de 170 corresponde a um desvio de 10 o com ngulo de 160 a um desvio de 20 e assim por diante O campo de vis o uma medida do campo observado descrita como o ngulo formado pelos dois limites visuais externos da imagem vista atrav s do instrumento O campo de vis o de um instrumento quando indicado geralmente representa uma medida aproximada penho Os coment rios relativos a esse processo de padroni za o devem ser enviados ao seguinte endere o Bureau of Medical Devices Food and Drug Administration 8757 Georgia Ave Silver Spring Maryland 20910 EUA Na t cnica por pun o dupla h necessidade de dois conjun tos de trocartes e mangas um para cada ponto de penetra o no abd men O princ pio de opera o das mangas de trocarte secund rias para instrumentos cir rgicos id ntico ao das mangas para laparosc pios embora algumas n o estejam equipadas com v lvulas Projetor Laparosc pico A luz transmitida atrav s de um taparosc pio tem como fonte um projetor externo geralmente equipado com uma l mpada de 150 watts O projetor conectado ao laparosc pio por um cabo com feixes fibrosc picos semelhantes aos que existem no pr prio laparosc pio Conv m estudar a adaptabilidade e as salvaguardas contra in terrup es de ilumina o de projetores e cabos Um projetor adapt vel aceitar cabos de diferentes mar
29. o somente sec o CO soam diferentes sinais pedal 2 075 amp bipolar amp uma posi o mista para a coagula o e a sec o manual m dulo CP quando a conex o bipolar amp imperfeita soa um sinal acende tomada de lama l mpada e a energia placa para cortada paciente simulado 95 KLI Sistema Elec unipolar monopolar mista CO soa um sinal pedal 1 220 trosurgery amp bipolar bipolar coagula o CP soa um alarme amp o inter 000857 ruptor de pedal fica inoperante se o circuito for interrompido Montagem de unipolar mista CO soa um sinal pedal NI Tricontrole amp bipolar CP soa um alarme amp e a 000600 unidade unidade n o opera combinada RITTER Bovie 400 B unipolar somente sec o sec o com CO soa um sinal pedal 2 075 amp bipolar graus de hemostase continua CP acende uma l mpada enanual mente ajust veis coagula o unidade n o opera o interruptor de pedal anula o interruptor de sec o se ambos forem acionados ao mesmo tempo STORZ Coagulador bipolar coagula o CO acende uma l mpada um pedal 440 Bipolar recept culo esteriliz vel para as extremidades operacionais da pin a testa o instrumento bipolar antes do uso VALLEYLAB SSE2 K unipolar coagula o sec o amp mista CO soa um sinal pedal 2 150 amp bipolar para sec o CP sa da isolada regulador manual de tens o de linha reserva para falhas do transistor de pot ncia a unidad
30. o que em geral ocorre em 30 40 segundos O fabricante recomenda substituir a prote o depois de cada uso e o gancho depois de seis usos WISAP Pre o Descri o do Equipamento em US Operado por bateria de 6 V Indicadores Aparelho 900 00 acende uma l mpada e soa um sinal quando Bateria 25 00 o gancho est sendo aquecido medidor de Gancho 25 00 Bainha de 9 5 mm carga da bateria limite de 50 segundos de de di metro com aquecimento do gancho Operado por pedal Endo Coagulator WOLF Unidade de Coagula o Endotherm 2022 O elemento aquecedor mand bula inferior da pin a crocodilo especial de 5 mm de di metro As mand bulas de pin a fecham se sobre a trompa e o elemento aquecido a cerca de 130 C por 15 30 segundos abrem se as mand bulas que s o a seguir reaplicadas num segmento tissular adjacente repetindo se o procedimento A trompa pode ent o ser seccionada com fesoura gancho se desejado O m todo previsto o de pun o dupla mas existe uma pin a mais longa para o uso do m todo de pun o simples Preens o da trompa entre a l mina curva e a mand bula c ncava de uma tesoura gancho de 5 mm de di metro Ligado o circuito toda a ponta do aparelho aquece coagulando a trompa Completada a coagula o a l mina fechada contra a mand bula para seccionar a trompa protetor 4 50 Temperatura ajust vel a 200 C Rel gio Aparelho autom tico interrompe o aquecimento e
31. s insuflado at regis trar certo n vel no man metro Atingido esse n vel cessa a insufla o de g s Come ando a cair a press o seu n vel mantido por acr scimo autom tico de g s Na maioria dos insufladores fabricados o n vel de press o a ser mantido regulado na fabrica e n o pode ser ajustado pelo operador POPULATION REPORTS Tanne Ee DR Tabela 4 Cont Preco em US Pot ncia N de Tomadas Controle de Fabricante amp Numero de das Usaveis de Intensidade Novas N do Modelo Lampadas L mpadas Cada Vez da Luz Unit rio L mpadas WECK 90110 25 150 W 4 4 sim 2 cursores 318 00 14 00 2 em cada l mpada independentes WINTER amp IBE 3000 10 1 75W 11 sim 2 posi es cerca de cerca de 235 009 16 509 DM 542 DM 38 WINTER amp IBE distribuidor nos EUA Frigitronics 1001 1 100 W 1 1 sim 340 00 24 00 3002 2R 150 W 11 sim 457 00 24 00 WOLF D 4002U 25 150 W 6 2 uma l mpada somente 334 00 12 00 tomadas para 3 tipos de liga e desliga acoplaplamento de fio a outra de ajustamento constante 4008U 1 150 W 1 1 sim 206 00 12 00 combinado nas 2R 150 W 3 1 unidades 2040 00 amp tomadas para 3 tipos de 2039 00 acoplamento de fio sim 12 00 NOTA As unidades com caracter sticas especiais para produzir diafilmes filmes e fotos de televis o al m dos visores para fins de diagn stico e cirurgia n o constam desta lista Reco
32. sim 475 00 16 50 STORZ f Miniature 1 150 W 1 1 sim 295 00 18 30 481B Standard 2R 150 W 1 1 sim 600 00 9 95 485 Special 2R 150 W 2 2 sim 799 95 9 95 486 Universal 25 150 W 2 2 sim 2 diais 395 00 18 30 486B independentes ra o e 4 intensidade do fluxo de g s Destas a primeira essencial A press o determina a efic cia do pneumoperit nio um afastamento intestinal suficiente para permitir um campo operat rio livre A seguran a da paciente tamb m de pende da press o o excesso de insufla o pode resultar em absor o demasiadamente r pida do g s pela corrente sang r nea detalhe que por sua vez pode resultar em severas com plica es card acas e respirat rias Tamb m se relataram rea es fisiol gicas anormais em decorr ncia de tens o excessiva exercida sobre a parede peritoneal V Population Reports C 2 novembro de 1975 N o existe consenso quanto ao n vel m ximo de press o intra abdominal segura Oscila esse n vel entre 15 e 25 mm de merc rio 13 86 116 Embora a press o M 10 seja usualmente medida pela eleva o do merc rio em mil metros mm Hg ocasionalmente expressa nesses instrumen tos em cent metros de eleva o de gua cm H20 Todos os insufladores modernos disp em de um man metro para indicar a press o intra abdominal e de um regulador para controlar o fluxo de g s Na maioria das unidades h dois sistemas de controle No primeiro o g
33. stria estrangeira Os pre os de exporta o podem sofrer fortes varia es em raz o da incid ncia de direitos e outras taxas Por outro lado alguns produtos s o internacionalmente comercializados por distribuidores indepen dentes que podem fixar seus pr prios pre os 57 f M 2 Pode se obter equipamento de esteriliza o por interm dio de diversas entidades doadoras nacionais e internacionais Estas incluem organiza es n o governamentais ou privadas ag n cias bilaterais que prestam assist ncia de um s pa s desen volvido a pa ses em desenvolvimento e institui es multilate rais com programas de ajuda patrocinados conjuntamente por diversos governos v Population Reports J 15 marco de 1977 s mente em ingl s Mediante conv nio de assist ncia bilateral direta com o go verno de um pa s donat rio a Ag ncia dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional USAID pode fornecer equipamento de esteriliza o As gest es nesse sentido podem ser encaminhadas atrav s da miss o da USAID no pr prio pafs ou em pa s vizinho 108 Procedimento alternativo recorrer ao apoio de entidades n o governamentais financiadas parcial ou totalmente pela USAID tais como Association for Voluntary Sterilization International Project IPAVS 708 Third Avenue New York N Y 10017 EUA Fone 212 867 3114 Endere o telegr fico IAFORVS NEW YORK Telex 236106 Family Planning Internati
34. 26031 SB US 86 10 Esteriliz vel em autoclave Tamb m vendido por Wisap e Dawns pode haver diferen as de pre o Manga isolada remov vel resultando em canal instrumental n o isolado de 5 mm FONTE Dados obtidos dos fabricantes E E poupar tempo essa t cnica evita os riscos associados a uma escolha do trocarte diz respeito configura o do estilete que segunda pun o Sendo necess rio um segundo instrumento pode ser piramidal ou c nica De acordo com a maioria dos i cir rgico e g para estabilizar o campo operat rio o laparos laparoscopistas o estilete piramidal penetra na parede abdo J c pio cir rgico tamb m pode ser usado numa t cnica de pun minal com mais facilidade do que o c nico 86 v Figura 5 o dupla Relataram diversas fontes que o laparosc pio cir r gico o preferido quando a oclus o tub ria praticada com Na escolha da manga do trocarte h duas decis es a tomar anestesia local 86 107 quanto ao tipo de v lvula e quanto ao material de fabrica o da manga No canal de manga do trocarte h necessidade de uma v lvula para impedir o escapamento de g s quando o trocarte removido H dois tipos de v lvulas a de pist o ou mbolo e a de palheta A v lvula de pist o assim chamada por se assemelhar em apar ncia e fun o s v lvulas des
35. 35 595 00 29016 Paralela indireta 65 35 595 00 29018 j 90 15 85 695 00 29019 Paralela indireta 15 85 595 00 29020 Articulada 3 juntas 15 85 5 775 00 WINTER amp IBE Filial nos EUA EUA Frigitronics 70 3107 90 50 50 695 00 70 3110A Flex vel 59 50 1 795 00 70 3110W Flex vel 60 40 3 100 00 WOLF 580 18 Paralela indireta 65 35 798 00 580 90 90 65 35 628 00 7580 10 Flexivel 50 50 1 559 00 Pre os da filial nos EUA os pre os da Alemanha Ocidental poder o ser diferentes FONTE dados obtidos dos fabricantes e Pe E EN 0 pees Serene ANGULO DE VISAO 480 E PD an sat tuga penar a a CAMPO DE VIS O N x Fig 3 O ngulo de vis o de um laparosc pio ou culdosc pio geralmente expresso pelo ngulo formado pelo eixo longo do instrumento e uma linha tra ada entre a extremidade distal do mesmo e o centro do campo observado Pode se tamb m medir o ngulo de vis o pelo grau de desvio de uma linha de vis o retil nea De acordo com este ltimo m todo o ngulo de 180 indicado no instrumento acima seria descrito como de 0 j que com sua vis o
36. 750110 inclui 3 tamanhos de l minas 147 FONTE Dados fornecidos pelos fabricantes HS nT AITU PAE RP TE AU aR a TON SUE POPULATION REPORTS Ess aL TREE ORL Tabela 13 Alguns instrumentos Especiais para Vasectomia Fabricante amp Comprimento Preco N do Modelo em polegadas Descri o Uso em US DOWNS Pin a de 6 Mandibulas curvas opostas pontas preens o do canal deferente atrav s do NI Vasectomia esf ricas escroto antes da incis o inicial de Tinckler Ej 005 01 A Pin a de 6 tal como a descrita acima mas com ver descri o acima NI Vasectomia esferas menores e curvatura das de Tinckler mandibulas menos acentuada Pinga de Divulsao 6 curva mand bulas serrilhadas eachatadas dissec o cega e separa o dos tecidos NI de Tinkler para uma mola mant m abertas as mandibulas moles Vasectomia CHUNG WANG Gancho de 7 3 16 a extremidade c nica termina em separa o canal deferente da bainha cerca de 5 20 Vasectomia de Lee pequeno gancho 2 500 wons V MUELLER Pin a de Leader 5 1 2 mand bulas opostas em ngulo com preens o do canal deferente atrav s do 42 00 para Isolamento pontas esf ricas escroto antes da incis o inicial do Canal Deferente GU 8150 Gancho de Canal 6 gancho em forma de saca rolhas com ergue o canal deferente de sua posi o no 40 00 de Leader ponta agu ada escroto GU 8152
37. Germany Valleylab Inc E 5920 Longbow Drive Boulder Colorado 80301 USA Waters Instruments Inc L somente o insuflador GT P C Box 6117 Rochester Minnesota 55901 USA Edward Weck amp Company Inc C Weck Drive Research Triangle Park North Carolina 27709 USA Winter amp Ibe GmbH amp Co C L U 2000 Hamburg 70 Auf dem K nigslande 92 West Germany Wisap Medical Equipment Corporation L GT U 8011 Faistenhaar Mtinchen Miinchnerstrasse 6 a West Germany Richard Wolf Medical Instruments Corporation C E L T U 7134 Knittlingen Postfach 18 Knittlingen West Germany Richard Wolf Medical Instruments Corporation CEL TU 7046 Lyndon Avenue Rosemont Illinois 60018 USA C DIGO C equipamento de culdoscopia Eletrocoaguladores de baixa voltagem equipamento de laparoscopia GC geradores de faisca IS __ instrumentos cir rgicos gerais de teconologia simples inclusive instrumentos de ginecologia e urologia VS unidades especiais de coagula o para vasectomia T dispositivos e aplicadores para oclus o tub ria GT geradores para termocoagula o U dispositivos de manipula o uterina Vv instrumentos especiais de tecnologia simples para vasectomia 1 ANONYMOUS New vasectomy forceps cuts time in half Urology Times 3 5 16 17 May 1975 2 AMERICA
38. Pil Woon Dong Room 203 Sung Do Building Second Floor Chongro ku Seul Cor ia Est prevista a instala o de centros de reparo tamb m em outros pa ses O Programa Internacional de Pesquisa da Fertilidade IFRP tamb m envia equipamento diferentes regi es do mundo destinando o por m a testes de campo em pesquisa aplicada Os m dicos interessados na pesquisa de m todos de regula o da fertilidade devem entrar em contato com essa organiza o no seguinte endere o International Fertility Research Program Research Triangle Park North Carolina 27709 EUA A Federa o International de Planejamento da Fam lia FIPF d apoio a numerosas organiza es nacionais de planeja mento familiar muitas das quais se dedicam distribui o de equipamento Para detalhes espec ficos escrever para o se guinte endere o International Planned Parenthood Federation 18 20 Lower Regent Street Londres SW1Y 4PW Inglaterra Finalmente certas ag ncias do sistema das Na es Unidas tais como o Fundo das Na es Unidas para a Crian a UNICEF e a Organiza o Mundial da Sa de OMS s o poss veis fontes diretas de equipamento para governos ou para programas que contam com apoio governamental As solicita es de assist ncia desse tipo devem ser aprovadas pelo go verno do pa s benefici rio POPULATION REPORTS A sele o do equipamento envolve a escolha n o s de um produto como tamb m dos serv
39. ROCKET Pin a de 6 mand bulas retas as pontas em curva preens o do canal deferente atrav s do 15 25 Vasectomia formam um al a escroto antes da incis o inicial R2 649 SKLAR Pinga de 5 1 2 mandibulas em angulo curvas opostas preens o do canal antes da incis o inicial 18 00 Vasectomia de com pontas cegas ou eleva o do canal a partir do escroto Textor NI N o h informa o Pre o da filial dos EUA os pre os da Alemanha Ocidental poder o variar FONTE Dados fornecidos pelos fabricantes TE TSU TRI A E a Re ME Le LT eS ND AT a EO ARROA A A EET ag trumentos ser o colocados em banho de gua morna com um solvente de sangue ou detergente A limpeza preceder a esteriliza o Com uma escova de cer das suficientemente firmes para remover todas as impurezas dos interst cios do instrumento lav lo com detergente mode radamente alcalino e de baixa forma o de espuma A tempe ratura da gua ser de aproximadamente 52 C Ap s a lava gem os instrumentos ser o enxaguados em gua quente e completamente secados Lavar e esterilizar as escovas depois de cada uso Os instrumentos a esterilizar ser o dispostos de modo a expor suas superf cies ao agente esterilizante Por exemplo grampos hem statos e tesouras ficar o em sua posi o aberta desa conselhado o uso de cintas de borracha para aglutinar os ins trumentos dada a possibilidade
40. cnica com a unidade para capacitar o tecnico local a proceder a reparos ap s o per odo de garantia reparo ou substitui o cetros de servi o nos EUA e na Alemanha Ocidental em geral o serv o completado 3 7 dias ap s o recebimento reparo ou substitui o POPULATION REPORTS rp nas CASSETE SOBRE MANUTENCAO DE EQUIPAMENTO Com dura o aproximada de 8 minutos foi gravada em cassete para fins de treinamento de pessoal hospitalar e cl nico uma fita intitulada Manuten o de Equipa mento Laparosc pico A informa o contida na grava o foi proporcionada pela Associa o Americana de Ginec logos Laparoscopistas O custo unit rio das fitas dispon veis s mente em ingl s de US 19 95 mais as despesas de remessa Juntamente com a fita sobre manu ten o aceitam se pedidos de duas fitas adicionais para fins de instru o de pacientes Esteriliza o Tub ria por Laparoscopia e Laparoscopia de Diagn stico ao pre o combinado total de US 55 mais as despesas de remessa Endere o para os pedidos Pfarrago Information Systems 4760 22nd Avenue N E Seattle Washington 98105 EUA Telefone 206 522 4149 A Associa o do Projeto Internacional de Esteriliza o Volunt ria IPAVS pode assistir financeiramente na aqui si o dessas grava es f Tal como no caso dos reparos mec nicos e el tricos deve se entrar em contato com a ag nci
41. com pin as de preen s o instrumentos que simplesmente mant m presa a trompa ao mesmo tempo que conduzem a corrente el trica Suas mand bulas podem ser articuladas ou de a o de tenaz Outros instrumentos prendem coagulam e a seguir seccionam v Fi gura 9 Desejando se colher esp cimes histol gicas da trompa de Fal pio como evid ncia de que foi tratada a estru tura correta empregam se pin as de bi psia A t cnica do uso de uma pin a de preens o e de um sacador de p lipo permite a obten o de esp cimes mais substanciais 24 25 88 122 Os instrumentos de eletrocoagula o est o conectados a um gerador que converte a corrente de servi o de baixa fregii n cia em corrente de alta frequ ncia necess ria para a eletro rurgia A corrente de alta frequ ncia n o estimula o sistema nervoso da paciente De in cio utilizavam se geradores de centelhas Mas estes produzem voltagens altas que podem formar um arco volta co entre o el trodo e tecidos cujo trata mento n o est previsto Com os novos geradores compactos e tubulares a probabilidade de queimaduras menor Al m de proporcionar uma voltagem de sa da mais baixa podem pro duzir uma sele o mais ampla de correntes de coagula o sec o ou aplica o combinada Por essa raz o a maioria das autoridades recomendam o uso de geradoras compactos ou tubulares de prefer ncia s unidades geradoras de centelhas na esteriliza o laparosc pia 61
42. de fulcro perineal ou com menos fregii ncia o esp culo de Sims a fim de expor o f rnice vaginal posterior v Tabela 12 e Figura 17 Tamb m requerido um instru mento de preens o e exposi o das trompas de Fal pio tal como a pin a de mesossalpinge que prende o ligamento me sossalp ngeo e traz a trompa para a vagina A vasectomia pode ser praticada sem equipamento especiali zado Contudo h dois tipos de instrumentos que embora n o requeridos podem facilitar o procedimento pin as ou gan chos de canal deferente e dispositivos de eletrocoagula o do canal Os nicos itens que talvez exijam substitui o peri dica POPULATION REPORTS Estojo M dico N 6 da USAID para Ligac6 por Via Vaginal Descri o Quantidade a T E T nT TN CESA RMT A Porta instrumentos Bunt 0 0 c cece ee eens 1 Pin a de preens o tissular de Thoms 20 3 cm 6X 7 dentes nies noes eee a dead aa bars ie bes 2 Esp culo vaginal de Soonawala 00 0 005 1 Agulhas cir rgicas fio de corte 1 2 c rculo tamanho 2 nc Saks oe hes Shae bates gls raia ca 12 L minas cir rgicas de a o carb nico matamanho 15 pacote comum est ril 6 Seringa hipod rmica Luer Lok 10 cc 2 Estojo de Colpotamia Esse estojo de instrumentos para esteriliza o por colpoto mia foi preparado pela UNICEF em coopera o com a UNFPA e a OMS Descri
43. pios e seus acess rios Desenhado para procedimentos espec ficos esse complexo e dispendioso equipamento s produzido por pequeno n mero de empresas sediadas principalmente nos EUA na Alemanha e na Jap o consta na p g M 33 uma lista parcial de fabricantes de equipamentos de tecnologia simples e complexa H dois canais para a aquisi o de equipamento de esteriliza o por compra direta e por doa o sobre as entidades doado ras v p gs M 2 e M 3 Se a inten o for comprar equi pamento o leitor encontrar mais adiante sugest es para os contatos com o fornecedor e dados para facilitar a sele o do material E como seja qual for sua fonte preciso cuidar dos instrumentos cir rgicos para mant plos em boas condi es de funcionamento inclu mos um cap tulo com instru es para a sua manuten o e reparo As listas de equipamentos que aparecem nesta monografia s o publicadas apenas a t tulo de orienta o Pode se muitas vezes utilizar variados e diferentes instrumentos para o desem penho da mesma tarefa durante uma opera o Mencionamos aqui os mais comumente empregados ou encontrados em con juntos de ampla distribui o ith th pr nee ad ERAS ei E ARE sa Onn tet Ait tit nin ot A sda Population Reports S rie M N mero 1 Marco de 1980 Edi o em ingl s setembro de 1977 ASSUNTOS ESPE E d Z i E ias RE No caso de certos instrumentos a escolha ditada pe
44. podem ser conectados a baterias de autom veis por meio de adaptadores v Tabelas 4 8 e 16 A esteriliza o por laparoscopia popularizou se na d cada de 1950 com o advento da transmiss o de luz por fibras pticas 23 O laparosc pio moderno ilumina o campo cir rgico transmitindo luz mas nao calor ao abd men O projetor que permanece afastado do corpo transmite luz ao laparosc pio atrav s de um cabo com fibras flex veis Laparosc pio O laparosc pio um dos instrumentos mais vers teis usados na esteriliza o feminina Al m de ser utiliz vel em diversas t cnicas de oclus o tub ria pode tamb m servir para prop si tos de diagn stico tamb m o item mais caro de toda a ordem de equipamentos de esteriliza o humana S o instrumento pode custar cerca de US 1 300 acompanhado de todo o equipamento de apoio necess rio para sua opera o o custo total pode chegar a cerca de US 5 000 91 Por outro lado estimou se que o custo de manuten o e de pe as de reposi o durante a vida do sistema equivaler a 50 de seu pre o inicial de compra 61 Cada sistema laparosc pico distribu do pela IPAVS vem acompanhado de pe as de reposi o no valor aproximado de US 1 000 10 O laparosc pio de diagn stico ou de observa o cont m fei xes de fibras pticas pelos quais a luz transmitida v Figura 1 Ao longo desses feixes est instalado um canal visor que cont m o sistema ptico Na este
45. t cnico competente Essa tarefa melhor executada pelo representante de servi os do fabricante N o havendo representante o problema poder ser resolvido por um t cnico geral independente Contudo antes de recorrer a um t cnico aconselh vel consultar a fonte da qual se originou o equipamento o concession rio O representante de vendas ou o fabricante Se o aparelho houver sido proporcionado por uma ag ncia doadora o contato deve ser feito com a representa o mais pr xima dessa ag ncia No momento diversas organiza es est o estabelecendo centros de reparos locais v Entidades Doadoras de Equipamento p g M 2 Reparos do Sistema Optico Ocorrendo problemas com o sistema ptico de um endosc pio o nico a se fazer remeter o instrumento ao fabricante M 31 SSS eS peered et ee Tabela 17 Garantias e Planos de Servi o Oferecidos por Fabricantes de Equipamento e Instrumentos de Esteriliza o Fabricante Garantias ACMI Equipamento 1 ano nenhuma para iluminadores l mpadas e fus veis AMICO material e m o de obra 5 anos BIRTCHER material e m o de obra 1 ano CAMERON MILLER equipamento i ano CONKIN material e m o de obra 1 ano EDER material e m o de
46. 73 RITTER SYBRON CORP The Bovie 400 B with pulspan Promotional material Rochester New York Ritter May 1976 AMM 293 6p 74 RITTER SYBRON CORP Ritter coagulator Promotional material Rochester New York Ritter n d AMM 137 8p 75 RITTER SYBRON CORP The Ritter family of electro surgical products handy guide and requisition form Rochester New York Ritter December 1976 AMM 315 4p 76 ROCKET OF LONDON INC RocketofLondon catalog 1977 Branford Connecticut Rocket of London 1977 91p 77 ROCKET OF LONDON INC Samaritan clip applicator Patents pending UK 24374 75 Ger P2625425 1 USA 691324 Branford Connecticut Rocket of London 1977 3p 78 SCHMIDT S S Vasectomy equipment Personal communi cation to L A Reingold April 26 1977 6p 79 SCHMIDT S S Vasectomy should not fail Contemporary Surgery 4 5 13 17 May 1974 80 SCHULTZ Back to basics steam sterilization AORN Journal 25 1 67 68 January 1977 Bt SEMM K Endocoagulation a new fieid of endoscopic surgery Journal of Reproductive Medicine 16 4 195 203 April 1976 82 SITTNER W R Equipment produced by EMS Personal communication to L A Reingold April 6 1977 2p 83 SKLAR J Equipment manufactured by J Sklar Mfg Co Inc Personal communication to L A Reingold April 5 1977 2p 84 SKLAR J MFG CO INC Gynecoiogical and obstetrical instruments Equipment catalogue Long Island City New York Sklar n d
47. 973 11p 124 YIN L FDA recommendations on trocar sleeves Personal communication to L A Reingold August 12 1977 1p 125 YIN L The impact of new legislation on endoscopic instru mentation Journal of Reproductive Medicine 18 6 336 338 June 1977 126 YUZPE A A and RIOUXJ E A manual of laparoscopy Oakville Canada G D Searle 1974 117p M 35 i rE EE 61 Bee Um Velho M todo Para Uma Nova Necessidade Social O Condom Moderno Um Produto De Qualidade asi z Contraceptivos Vaginais Hora de Reconsiderar pe O Diafragma Outras Barreiras intravaginais o Os Espermicidas e seus Predicados de he e Segui E E A 2 Mais Vantagens do que Dew intagens oe AS A Minipiig a opsaal Limit o a gt H AS COs Dados Atualizados sobre Us DISPOSITIVOS INTRA UTERINOS p DU de cobre Resultat aa a Reexame do DIU A Expe DUls Novos Fatos e Nova Efic cia ae Avancado em bonnes da Fe iri A a imenta o ao Peito fator de Sa de Infan ile o ps Ferit 0 Uso de Culdose Tend ncias J3 Tend ncias da Popula Mundi s Tens o E A Sa de e o Fator do Planejamento Fam Fontes de Assist ncia do Froge de Pla Guia o AEE He Os Meios de Comunica o Planejamento Familiar LB 17 Estat sticas de Servi os Con i Administra o de Prog
48. D C George Washington University Medical Center Population information Program March 1977 24p 22 BRENNER W E and DINGFELDER J R Sterilization by mini laparotomy in not recently pregnant patients International Journal of Gynaecology and Obstetrics 14 1 35 45 1976 23 BRONSTEIN E S Laparoscopy for sterilization a manual for self instruction for physicians nurses and hospital operating staff Chicago lilinois Year Book Medical 1975 221p 24 BUTLER J C and SODERSTROM R M Abdominal diagno sis what you need to know about laparoscopy Patient Care 8 3 152 155 157 159 February 1 1974 25 CAMERON MILLER INC Laparoscopy with the 80 7960 coagulator Promotional material Chicago lilinois Cameron Miller n d Form 160 4p 26 CAMERON MILLER INC Portable electrosurgery systems Promotional material Chicago Illinois Cameron Miiler n d Form 137 11p 27 CAMERON MILLER INC 26 1290 electrosurgical system Promotional material Chicago Illinois Gameron Miller n d Form 168 6p 28 CHATURACHINDA K Laparoscopy a technique for atropi cal setting American Journal of Obstetrics and Gynecology 112 7 941 943 April 1 1972 29 CONCEPT INC Cauterette Promotional material Clear water Florida Concept 1976 2p 30 CONCEPT INC Vasector Promotional material Clear water Florida Concept n d Catalog No 4150 1p 31 CONKIN SURGICAL INSTRUMENTS Instructions for use of the V
49. LMED 5085 Pneumomat 5465 KLI 0009000 nas unidades combinadas i 000600 amp 000608 WATERS Carboflator 126 WISAP CO Pneu 7001 CO Pneu 7204 N O Pneu WOLF 2043 gp Og ro aS Oo Registros amp Indicadores press o abdominal indice de fluxo volume de g s press o do cilindro press o abdominal ndice de fluxo volume de g s press o abdominal ndice de fluxo volume de g s press o do cilindro indicador de fluxo alto press o abdominal ndice de fluxo volume de g s press o do cilindro indicador de fluxo alto press o abdominal ndice de fluxo volume de g s press o do cilindro indicador de fluxo alto press o abdominal volume de g s ndice de fluxo press o abdominal volume de g s press o abdominal press o do cilindro press o abdominal volume de g s ndice de fluxo pres o do cilindro celioton metro press o abdominal volume de g s ndice de fluxo press o do cilindro press o abdominal volume de g s ndice de fluxo press o do cilindro celioton metro press o abdominal volume de g s ndice de fluxo press o do cilindro ps ela 6 Exemplos de Insufladores para Procedimentos de Esteriliza o Laparosc pica Sistema de Controle de Press o amp Limites alimenta o corte a 50 mmHg sustenta o mant m a press o a 12 mmHg ver acima alta cort
50. Mini combo 2039 Unidade Combinada LAP 2040 00 HAIRCARE Re TT EE er AERA ss 2 a a Ri E Componentes gerador insuflador projetor gerador insuflador projetor gerador Elektrom 120 projetor gerador Elektrom 120 insuflador Elmed 5080 gerador Elektrom 60 GP insuflador Elmed 5080 projetor Elmed 5370 gerador Elektrom 120 insuflador Elmed Pneumomat projetor Elmed 5456 insuflador projetor gerador insuflador projetor gerador Martin Elektrom 120 insuflador Wisap 7001 projetor Storz Wolf ou Winter amp Ibe termocoagulador Wisap Endolator insuflador projetor Storz com adaptadores gerador projetor Wolf ACMI ou Pilling gerador insuflador projetor Wolf 2043 ACMI ou Pilling Taxa de cambio vigente em 6 de jutho de 1977 V Volts RF Radiofreqti ncia FONTE dados fornecidos pelos fabricantes Tipo de Unidade compacta modular 3 partes compacta modular modular modular compacta compacta modular 2 partes projetor amp gerador numa s unidade modular compacia modular 2 partes projetor amp gerador numa s unidade ERA Pre o em US 2 754 para 190 270V 2 781 2 595 1 625 com tomada isolada de RF 1 695 1 975 com tomada isolada de RF 2 045 1 845 2 445 1 107 2 345 cerca d
51. N CYSTOSGOPE MAKERS INC ACMI Decker culdoscopes Promotional material Pelham Manor New York ACMI July 1973 4p 3 AMERICAN CYSTOSCOPE MAKERS INC ACMI Endos copy price list effective April 5 1976 Stamford Connecticut ACMI March 1976 2tp 4 AMERICAN CYSTOSCOPE MAKERS ING ACMI Fiber optic laparoscopic systems Promotional material Pelham Manor New York ACMI June 1973 6p 5 AMERICAN CYSTOSCOPE MAKERS INC ACMI Operat ing and maintenance manual Wappier 8581 Insuffiator for pneu M 34 moperitoneum with N O Kit 8581K Stamford Connecticut ACMI July 1975 10p 6 AMERICAN CYSTOSCOPE MAKERS INC ACMI Operat ing instructions for the Wappler Pneumotome 101 Source for Endosurgery Kit P101 or P101A Stamford Connecticut ACMI July 1975 13p 7 AMERICAN CYSTOSCOPE MAKERS INC ACMI The world of endoscopy Brochure Stamford Connecticut ACMI November 1976 8p 8 AMERICAN MEDICAL INSTRUMENT CORP AMICO Fam ily planning medica kits 1976 1977 Flushing New York AMICO 1977 6p 9 AMERICAN MEDICAL INSTRUMENT CORP AMICO Ilius trated catalog No 26 Flushing New York AMICO 1966 410p 10 AYALA A and LANDMAN P IPAVS and distribution of sterilization equipment Personal communication to L A Rein gold April 22 1977 tp 11 BERCI G ed Endoscopy New York Appleton Century Grofis 1976 805p 12 BERCI G Instrumentation 1 rigid endoscopes In Berci G ed
52. October 1971 108 WILEY A AID and distribution of sterilization equipment Personal communication to L A Reingold May 3 1977 1p 109 WILLIAMS P P Review of laparoscopic instrumentation In Sciarra J J Droegemuelter W and Speidel J J eds Advances in femaie sterilization techniques Proceedings of a workshop Minneapolis Minnesota June 15 17 1975 Hagers town Maryland Harper and Row 1976 p 12 43 110 WINTER amp IBE Equipment catalogue Hamburg West Germany Winter amp Ibe 1976 63p 111 WISAP GESELLSCHAFT FUR WISSENSCHAFTLICHEN APPARATEBAU Catalogue list Faistenhaar Munchen West Germany WISAP 1977 62p 112 WOLF RICHARD MEDICAL INSTRUMENTS CORP Equipment catalogue Rosemont Illinois Wolf 1977 59p 113 WOLF RICHARD MEDICAL INSTRUMENTS CORP Gynecological laparoscopy instruments Instruction manual Rosemont Illinois Wolf n d 36p 114 WOLF RICHARD MEDICAL INSTRUMENTS CORP Model D4002U fiber light projector Instruction manual Rose mont Illinois Wolf 1977 5p 115 WOLF RICHARD MEDICAL INSTRUMENTS CORP Model D5008U fiber tight projector Instruction manual Rose mont Illinois Wolf 1977 7p 116 WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO Femaie sterili zation guidelines for the development of services Geneya Switzerland WHO 1976 WHO Offset Publication No 26 27p 117 WORTMAN J Female sterilization by mini laparotomy Population Reports
53. R ERR Soest ten RED 2 Pin a para curativo de Bozemann 25 cm 1 Cabo de bisturi 3 ccecccceeccceeees 1 Cabo deBisttri asa osl Sate fe ade me Saad ee 1 Porta agulhas de Mayo Hegar mand bula Porta agulhas de Mayo Hegar 17 5 em 1 larga 20 3 CI viz ood aang pe are isa 1 Agulha de sutura reta ponta triangular Agulha abdominal de Keith ponta triangular DCI des bs atte a dare oe cat ARE as na a Bd 2 reta ro o conta Md ened Git AEE 6 Agulha de Mayo ponta c nica tamanho 6 12 Agulha de Mayo 1 2 c rculo ponta c nica Sonda uretral francesa tamanho 14 1 olho comum tamanho 6 6 ee eee 6 Ten culos de Jacobs ee eee ree Esp culo retrator modificado 0005 1 Proctosc pio de Hirschmann Cette eee eee ee ees 1 Tesoura cir rgica reta l minas rombas 15 2 cm 1 Elevador uterino de Ramathibodi BR o ee 1 Tesoura tonsilar de Metzenbaum curva 17 8 cm 1 Gancho tub rio de Ramathibodi Streets t Esp culo vaginal de Graves m dio 1 Cuba de a o inoxid vel para compressas 1 Pin a hemost tica curva 20 3 M 2 00 zj Retrator de Richardson Eastman 2 L minas cir rgicas a o carb nico tamanho Esp culo vaginal de Graves m dio 1 DAE ested oh sie Ce boa E Merge O ERR 24 Tesoura de sutura 2 0 eee ccc eee eee eee 1 Seringa hipod rmica Luer Lok 10 cc 4 Tesoura cir rgica reta 15 CM e eee eee eee 1 Sonda uretral fe
54. a es Assim o estojo dis tribu do por ag ncias doadoras financiadas pela USAID e o sugerido por S Schmidt 8 78 incluem l minas de a o carb nico n 15 Por seu turno H Y Lee sugere l minas n 11 58 Diferem tamb m os tamanhos de seringas os tipos de material de sutura e o n mero de hem siatos A decis o quanto a esses itens depende da prefer ncia e da experi ncia pessoal do ope rador bem como da t cnica empregada v Tabela 14 A lista contida na Tabela 14 pode ser acrescida dos seguintes itens e seringa de controle Luer Lok de 5 cc M 25 E es ES guie ligeira a po nba dd di LLL TL Le ae A AIGA ER i TS a RRE aA R Tabela 11 Alguns Culdosc pios para Procedimentos de Esteriliza o Comprimento Fabricante amp Di metro em Uso N do Modelo em mm em mm ACMI FO 7756 9 28 KLI 000801 8 24 9 STORZ 27015C 4 30 WECK 750112 9 NI WINTER amp IBE Distribuidor nos EUA Frigitronics 4505 5 30 4506 5 30 4507 5 30 WOLF 4972 47 8 30 4974 47 10 30 NA N o ha informa o Igualdade aproximada Pre os da filial nos EUA os pre os da Alemanha Ocidental podem ser diferentes FONTE dados fornecidos pelos fabrica
55. a o de um anel adicional m todo que por m n o inteiramente seguro Talvez seja necess rio obter a hem stase por meio de eletrocoagula o ou laparoto mia 61 Fig 11 O Endo Coagulator da Wisap Foto cortesia de Wisap Medical Equipment Corp POPULATION REPORTS Fig 12 Clipe de Bleier Foto cortesia de Gerhard Hug GmbH A minilaparotomia praticada sob vis o direta e n o requer equipamento endosc pico Portanto os instrumentos necess rios s o mais simples menos especializados e muito mais f ceis de manter do que os de estereliza o laparosc pica Exceto por alguns itens opcionais especificamente desenhados para o procedimento a bandeja de minilaparotomia s con t m instrumentos cir rgicos gerais amplamente conhecidos Usa se uma mesa de opera o capaz de acomodar a paciente na posi o de Trendelenburg Em geral h necessidade de um elevador uterino v Instrumentos de Manipulac o Uterina Para afastar as bordas da incis o podem se usar dois retratores pequenos em ngulo reto manipulados por um assistente cir rgico Um m todo alternativo consiste em fazer passar um proctosc pio pela incis o e ent o operar atrav s da abertura circular criada pelo instrumento v Population Reports C 5 abril de 1977 L Laufe desenhou um retrator que se mant m em posi o por si mesmo e V Madrigal modi ficou o esp culo de Graves para operar da mesma forma 22 61 Se for
56. a doadora se o equipamento houver sido proporcionado por seu interm dio v Entidades Doadoras de Equipamento p g M 2 Cada procedimento de esteriliza o exige instrumentos pr prios Embora nem sempre encontrado em certos locais existe equipamento adicional que pode ser ti para salvaguardar a seguran a da paciente e facilitar a opera o tais como aparelho de suc o usado nas aspira es equipamento de intuba o linhas de ar tubo endotra queal e laringosc pio bolsa manual de ar e antidotos para doses excessivas de narc ticos ou rea o idiossincratica a anestesia ou outro medicamento este r ides anti histam nicos adrenalina e pentotal de s dio amp soros intravenosos e Provis o para a substitui o de expansores de sangue e ou plasma e equipamento de exig nio e ressuscitamento equipamento de anestesia geral como apoio anestesia local e instrumentos de laparotomia na cirurgia abdominal para resolver problemas tais como hemorragia severa e perfu ra o intestinal e instrumentos para um procedimento alternativo proble mas t cnicos ou falhas de equipamento podem impossibi litar o procedimento escolhido Logo quando a situa o permitir pode o operador substituir a laparoscopia a col potomia ou a culdoscopia pela minilaparotomia ou a laparotomia convencional por uma histerectomia de emerg ncia 59 68 87 American Cystoscope Makers Inc C E somente
57. a uma agulha raquidiana longa Considera R Soderstrom que o di metro interno m ximo da agulha deve corresponder ao calibre 16 a fim de evitar uma insufla o excessivamente r pida 86 Desde que n o permita vazamentos e proporcione veda o herm tica em ambas as extremidades pode ser usado qual quer tipo de tubo flex vel para a conex o da agulha com o insuflador v Population Reports C 1 novembro de 1975 O insuflador controla o fluxo de g s do cilindro at a paciente Na maioria dos modelos o g s n o flui diretamente para a paciente Em vez disso passa do cilindro em que est compri mido para um reservat rio de distribui o existente dentro do insuflador Sob o controle do insuflador o g s passa desse reservat rio para a cavidade peritoneal H reservat rios de distribui o com capacidade para 5 ou 10 litros Certas autori dades preferem unidades com reservat rios grandes por ser normalmente desnecess rio o seu reabastecimento durante a opera o 45 v Tabela 6 Quatro s o as vari veis da insufla o 1 press o intra abdominal 2 volume de g s existente no abd men a qualquer momento 3 volume total de g s insuflado durante a ope M 9 l A SS EPA Ss ae es sas a sas LES i iH AA sa MT
58. altchev s uterine mobilizer Toronto Canada Conkin n d 4p 32 DENNISTON G C Vasectomy technique Film manual Seattle Washington Population Dynamics n d 15p 33 DOWN BROS AND MAYER amp PHELPS LTD Equipment catalogue Surrey England Downs 1973 67p 34 DOWNS SURGICAL LTD Bi polar laparoscopic steriliza tion a safer way Promotional material Surrey England Downs n d 2p 35 DOWNS SURGICAL LTD Urology Equipment catalogue Surrey England Downs 1976 128p 36 EDER INSTRUMENT CO INC Equipment catalogue Chicago Illinois Eder 1977 54p 37 ELECTRO MEDICAL SYSTEMS INC EMS Ctinic 200 Promotional material Engiewood California EMS n d Bul letin No ES124 1076 2p 38 ELECTRO MEDICAL SYSTEMS INC EMS Electro Coag ulator 202 Promotional material Englewood Colorado EMS nd Bulletin No ES125 0276 2p 39 ELECTRO MEDICAL SYSTEMS INC EMS Equipment and accessory list effective February 7 1977 Price list Englewood Colorado EMS 1977 2p 40 ELECTRO MEDICAL SYSTEMS INC EMS EMS 2000 Promotional material Englewood Colorado EMS 1975 Bul letin No ES 119X 975 4p 41 ELECTRO MEDICAL SYSTEMS ING EMS System list effective February 7 1977 Price list Englewood Colorado EMS 1977 Bulletin No ES129 2p 42 ELECTRO MEDICAL SYSTEMS INC EMS VASeal Promotional material Englewood Colorado EMS n d Bul letin No ES122 0176
59. ara que essas superf cies n o sejam tocadas pelos dedos porque o leo d rmico pode danific las Os canais dos visores de opera o do instrumento limpam se com escovas longas fornecidas pelo fabricante A esteriliza o da maioria dos endosc pios deve ser feita a frio e n o em autoclave O calor pode danificar a veda o das lentes A Tabela 1 relaciona os laparosc pios esteriliz veis por centrifuga o a vapor Particularmente para a esteriliza o de Tabela 16 Exemplos de Unidades Especializadas de Coagula o para Vasectomia Fabricante Pre o amp Modelo CONCEPT INC Vasector 4150 amp Conjunto Vasector 4155 EMS VASeal eres V Volt Descri o Termocoagulador Caut rio manual operado a bateria com pont de fio incandescente A t cnica recomendada consiste em coagular 3 mm do l men da por o proximal do canal deferente ap s a sec o do canal Vasector 4150 a ponta incandescente n o substitu vel recomenda o fabricante descarter se da unidade ap s o uso Conjunto Vasector 4155 a ponta substitu vel O conjunto inclui cilindro manual com bateria e 4 mangas e pontas esterilizadas A bateria embutida disp e de reserva de energia para 4 procedimentos Eletrocoagulador Uma unidade manual dotada de agulha bipolar na extremidade transmite energia de uma bateria para coagular o l men do canal seccionado A unidade manual tem interruptor soa um sinal indicativo da p
60. cas No laparosc pio o principal problema de ilumina o da poss vel queima da l mpada durante a opera o Se o projetor estiver equipado com duas tomadas com l mpadas separadas e uma destas M 8 queimar pode o operador comutar prontamente para a se gunda tomada v Tabela 4 Atualmente a maioria dos fabricantes de endosc pios ofere cem unidades que combinam num s gabinete um projetor um insuflador e um eletrocaut rio v Figura 6 Podem essas combina es ser teis em espa os limitados mas se uma parte deixar de funcionar ser necess rio enviar a unidade inteira para reparo Contudo certas unidades combinam o projetor o insuflador e o gerador em m dulos separados que podem ser removidos independentemente para fins de servi o ou substi tui o v Tabela 5 Equipamento de Insufla o A laparoscopia requer a insufla o do abd men a fim de criar um espa o pneumoperit nio em que o laparosc pio possa ser manobrado A maioria dos m dicos usam di xido de car bono outros preocupados com a possibilidade de arritmia card aca por excesso de absor o de di xido de carbono pelo sangue preferem o xido nitroso g s que o sangue absorve mais lentamente mas que tamb m pode favorecer a combus t o v Figuras 7 e 8 Dada a possibilidade de que o g s comprimido seja caro e dif cil de obter em pa ses em desenvolvimento certas institui es recorreram a um g s muito mais f cil de
61. cas de trocartes podem aparecer falhas de isolamento Certos laparosc pios cir rgicos tamb m disp e de isolamento v Tabela 2 Parte essencial de qualquer sistema eletrocir rgico um con junto completo de instru es abrangendo cada componente A pin a de eletrocoagula o um exemplo de instrumento frequentemente modificado Um modelo mais novo embora de apar ncia semelhante ao de seu predecessor poder operar de maneira muito diferente 86 Aplica o de Clipes e An is A oclus o tub ria sem eletrocoagula o pode ser praticada com a aplica o de clipes ou an is Ao ser aplicado trompa de Fal pio o clipe oclude o l men e ocasiona a atrofia de um M 18 segmento de aproximadamente 4 mm v Fig 12 O anel ou cinta sil stica colocado em torno da base de uma al a da trompa Ocorre na al a uma fibrose que interrompe a permea bilidade tub ria e pode causar posteriormente sua separa o parcial ou total v Population Reports C 4 Outubro de 1977 Todos os clipes e an is podem ser aplicados por meio de laparosc pio alguns tamb m podem ser aplicados por meio de outros procedimentos tais como colpotomia e mini laparotomia a Tabela 9 e a Figura 13 cont m descri es de dispositivos de oclus o tub ria e seus respectivos aplicadores A aplica o de dispositivos mec nicos pode fazer sangrar as trompas Se forem aplicados an is a perde de sangue pode ser estancada mediante a aplic
62. da de um modelo mais antigo de projetor Al m disso os componentes de um fabricante talvez sejam incompat veis com os de outro H por m companhias que oferecem adap tadores que possibilitam o uso de suas pe as com as de outras linhas Limita es desse tipo podem tirar toda a utilidade at de ins trumentos n o danificados ou for ar uma institui o a substi tuir todo um sistema em vez de adapt lo na medida do ne cess rio Para evitar esses dispendiosos imprevistos portanto aconselh vel considerar a disponibilidade de pe as e a com patibilidade de componentes no momento da compra inicial Ao estabelecer um programa de estereliza o em escala nacio nal ou regional tamb m recomend vel a sele o de uma s fonte para determinado sistema de equipamento Isso ajuda a Tabela 1 Alguns Laparosc pios Diagn sticos para Procedimentos de Esteriliza o com Pun o Dupla Fabricante amp Di metro Comprimento em Uso N do Modelo em mm em cm ACMI FO 8511A 9 0 31 0 FO 8542D 5 0 37 5 EDER 580 amp 580 A 5 0 28 2 835 amp 835 A 8 0 28 2 880 amp 880 A 8 0 28 2 1035 amp 1035 A 10 0 28 2 1080 amp 1089 A 10 0 28 2 3280 3 2 25 0 KLi 000544 8 0 24 9 STORZ 26031 B 6 5 35 0 26035 A 5 5 33 0 26035 C4 5 5 33 0 WINTER amp IBE Distribuidor nos EUA Frigitronics 5211 5 0 28 5 5212 5 0 28 5 5213 10 0 30 0 5214 10 0 30 0 WOLF 4932 H 8 0 30 0 4934 H 10 0 28 5 4935 C 5 0 30 0
63. da por Lester A Rein gold com base em mat ria publicada e in dita cat logos de equipamentos entrevistas pessoais e correspond n cia Agradecemos a assist ncia prestada por Aida Ayala Dennis Badham Dale J Clapper George C Denniston Gordon W Duncan M F Fathalla Dorothy N Glenn Howard W Jones Jr Elton Kessel Paul D Landman Leonard E Laufe Miriam Labbock Ira Lubell Margaret F McCann Elizabeth Maguire Richard T Mahoney Leila Mehra Margaret M Morrow Ernest Murphy Malcoim Potts Michael Savitt Stanwood S Schmidt Richard M Soderstrom J Joseph Speidel Ronald S Waife Daniel R Weintraub Andrew Wiley John F Williford e Judith S Wortman Population Reports um boletim bimestral publicado pelo Programa de Informa o sobre Popula o 624 North Broadway Baltimore Maryland 21205 EUA da Universidade Johns Hopkins sob os ausp cios da Ag n cia dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Interna cional Pagou se tarifa postal de segunda classe em Bal timore Maryland e outros escrit rios USPS 063 150 A finalidade desta publica o proporcionar uma vis o geral correta e informada de importantes acontecimentos no campo da popula o Population Reports n o porta voz de pol ticas oficiais da Universidade Johns Hopkins ou da Ag ncia dos Estados Unidos para o De senvolvimento Internacional Diretora Phyllis T Piotrow Ph D Diretora Adjunta Helen K Kolbe M S Ed
64. de cobrirem parcialmente as superf cies a expor Centrifuga ao a Vapor Na maioria dos ambientes cl nicos o vapor pressurizado pro porciona a esteriliza o mais segura e eficaz que se pode ob ter Ap s a limpeza pr via os instrumentos s o ajuntados num envolt rio geralmente de linho ou papel de dupla espessura Na autoclave cria se inicialmente um v cuo parcial para ex trair o ar da c mara introduzindo se o vapor sob press o o vapor a seguir extra do pela cria o de um segundo v cuo e os instrumentos s o submetidos a secagem na c mara durante POPULATION REPORTS cinco minutos A exposi o ao vapor saturado deve durar pelo menos 12 minutos a 121 C 65 Recomendam se frequente mente exposi es de 15 minutos ou mais 19 132 C e com exposi o m nima de dois minutos podem se realizar esterili za es instant neas Todas essas dura es come am a ser contadas depois de o vapor haver penetrado em toda a carga Se esta n o estiver envolta e consistir apenas de instrumentos de metal a penetra o ser mais r pida Mas se a c mara contiver material poroso tal como pl sticos ou tecidos e se os instrumentos estiverem envoltos o tempo de exposi o ser necessariamente maior at 15 minutos adicionais a 121 C ou mais 12 minutos a 132 C Existe uma fita indicadora que colo cada na au
65. do com o fabricante Pre o da filial dos EUA FONTE Dados fornecidos pelos fabricantes E M 32 Servi o reparo ou substitui o reparo ou substitui o reparo ou substitui o empr stimo de instrumentos pticos e aparelhos durante o reparo em geral o servi o completado dentro de 3 7 dias ap s o recebimento reparo ou substitui o reparo ou substitui o servi o prestado na Alemanha e geralmente completado 1 2 dias ap s o recebimento servi o prestado por distribuidores e normalmente completado 10 dias ap s o recebimento nos EUA servi o de reparo de instrumentos reparo ou substitui o reparos completados geralmente em 1 semana empr stimo de aparelhos se o reparo exigir mais tempo reparo ou substitui o reparo ou substitui o diretamente ou por distribuidores servi o na Alemanha e nos EUA Programa de Reparo Troca ao ser notificada sobre a necessidade de reparo em equipamento a empresa remeter material de substitui o O cliente remete o instrumento danificado na mesma caixa dentro de 7 dias retendo o item de substitui o reparo ou substitui o a maioria dos vendedores dispoem de equipamento de empr stimo aos clientes enquanto as unidades s o submetidas a servi o a f brica remete material de substitui o dentro de 24 horas da notifica o de item danificado Este deve ser remetido f brica ao ser recebida a substitui o Fornece se informa o t
66. e 2 265 DM 5 185 cerca de 1 845 DM 4 223 1 741 2 504 Na laparoscopia as trompas de Fal pio podem ser ocludidas por m todos el tricos termocoagula o ou eletrocoagula o ou por t cnicas mec nicas aplica o de clipe ou anel Na termocoagula o a energia el trica passa pelo instru mento mas n o atinge nenhum tecido da paciente O fluxo da corrente aquece um elemento na extremidade do instrumento que por seu turno aquece a trompa at coagular o tecido v Tabela 8 e Figura 11 M 12 Por outro lado na eletrocoagula o m todo usado com mais freq ncia a estrutura celular de um segmento da trompa alterada pela a o da corrente el trica que a atinge Em certos sistemas as caracter sticas da corrente podem ser ajustadas para produzir diferentes resultados v Tabela 7 A corrente coaguladora produz um bloqueio tub rio ao necrosar o tecido por meio de vaporiza o do l quido celular Com corrente seccionadora a vaporiza o mais r pida levando desinte gra o celular e divis o da trompa Geralmente preferida na oclus o tub ria a corrente coaguladora exerce a o hemost tica mais eficaz do que a seccionadora Podem se tamb m utilizar essas correntes em conjunto para obter diferentes POPULATION REPORTS Fabricante Modelo e N ACMI 8580 para CO 8581 para N O na unidade combinada Pneumotome 101 EDER Insumat 569E E
67. e a 40 mmHg baixa Mant m a press o a 20 mmHg alta regulagem autom tica a 40 mmHg baixa regulagem autom tica a 18 20 mmHg ver acima alta corte a 30 mmHg baixa mant m a press o a 12 mmHg ver acima mant m 25 cmH O com corte de seguran a a 40cmH O manual corte a 50 mmHg autom tico mant m a press o 1 12 mmHg ver acima ver acima manual corte a 50 mmHg autom tico mant m a press o a 18 20 mmHg SE a REM RRS DPR Ge ELE RA Capacidade ar interna do Indice s de Fluxo de Gas Tanque Pre o litros minuto em litros em US alimenta o 1 0 1 2 5 666 sustenta o m ximo 3 ver acima 5 1 10 698 alto 3 10 725 baixo 1 ver acima 10 745 continuamente 5 769 ajustavel at 255 alto 1 5 baixo 0 4 continuamente nona 895 ajust vel at 1 2 1 fluxo alto 10 cerca de 745 cerca de 3 s DM 1 710 para enchimento sob controle endosc pico ver acima 10 cerca d 700 DM 1 610 ver acima 10 cerca de 780 DM 1 790 1 fluxo rapido 10 fornecido a pedido Os modelos s o essencialmente similares e podem ser usados para CO ou N O com adaptador apropriado ao cilindro de g s Pode ser usado para CO ou N O Os insufladores da Wisap s o tamb m vendidos por Downs Frigitronics e Storz Os pre os podem var
68. e elevators back up systems and portable tables for laparoscopy In Sciarra J J Droegemueller W and Speidel J J eds Advances in feriaie sterilization techniques Proceedings of a workshop Minneapo lis Minnesota June 15 17 1975 Hagerstown Maryland Harper and Row 1976 p 138 144 54 HULKA J F Laparoscopic sterilization with spring clips Instruction manual Rosemont Illinois Richard Wolf n d 13p 55 KESSEL E Care of endoscopy equipment Personal com munication to L A Reingold July 13 1977 1p 56 KLI INC Equipment catalogue Ivyland Pennsylvania KLI 1977 194p 57 LAMB G Distribution of Birtcher products Personal com munication to L A Reingold May 25 1977 1p 58 LEE H Y Male sterilization and a modified vasectomy hook Journal of the Korean Medical Association 11 4 69 77 April 20 1968 59 LUBELL Emergency equipment for surgical procedures Personal communication to L A Reingold August 8 1977 1p 60 MCCANN M F and MORROW M M Sterilization instru ments and their manufacturers Personal communication to L A Reingold April 27 1977 1p 61 McCANN M F MORROW M M and GOLDSMITH A Ad vances in sterilization equipment International Journal of Gy naecology and Obstetrics 1977 In press 62 MUELLER V The KLI Falope Ring Systems Equipment catalogue Chicago Illinois Mueller n d 14p 63 OSATHANONDH V Suprapubic tubal sterilization uterine ele
69. e n o operar se o fio terra n o estiver conectado ou se a polaridade de linha for incorreta acende uma l mpada se houver corrente de opera o nas tomadas SSE3 unipolar coagula o sec o amp 3 posi es CO soa um sinal pedal 3 350 amp bipolar combinadas de corte para opera o CP acenda uma l mpada e a manual bipolar ou unipolar unidade n o funciona se a corrente ativa e de retorno n o for a mesma a unidade n o operar sem liga o do fio terra ou com polaridade de i linha incorreta voltagem de linha E regul vel acende uma l mpada quando h corrente de RF na tomada Surgistat unipolar coagula o amp mista para secc o CO soa um sinal pedal 650 amp bipolar CP sa da isolada manual regulador de voltagem de linha WOLF I 2075U bipolar coagula o CO soa um sinal pedal 809 amper metro para testar o instrumento e monitorar a CO indicador de corrente em opera o CP indicador de falta de conex o de placa ou resposta NI Nenhuma Informa o RF Radiofreqii ncia Tamb m vendido por Eder and Wolf os pre os poder o variar Pre os da filial dos EUA os pre os na Alemanha Ocidental poder o variar FONTE dados fornecidos pelos fabricantes M 16 POPULATION REPORTS ic densidade da corrente naquele ponto pode causar queimadu ras Tamb m podem ocorrer queimaduras se a placa e o gera dor n o estiverem adequadamente conectados ou houver for ma
70. em unidades combinadas L 300 Stillwater Avenue Stamford Connecticut 06902 USA American Medical Instrument Corporation IS Flushing New York 11354 USA The Birtcher Corporation E GC Medical Division 4371 Valley Boulevard Los Angeles California 90032 USA Cameron Miller Inc E 3949 Racine Avenue Chicago Illinois 60609 USA Chimco Bio Medical Engineering Co T 4 Mangaldas Road Princess Street Bombay 400 002 India Chung Wang Instrument Company V Central P O Box 249 43 4 Ka Chongro Chongro Ku Seoul Korea Concept Inc VS 12707 U S 19 South Clearwater Florida 33516 USA Conkin Surgical instruments IS U P O Box 6707 Postal Station A Toronto Ontario Canada M5W 1x5 Downs Surgical Ltd E L IS U Y Church Path Mitcham Surrey CR4 3UE England Eder Instrument Company Inc E L T U 5115 North Ravenswood Avenue Chicago Illinois 60640 USA Electro Medical Systems Inc E VS P O Box 17126 Denver Colorado 80217 USA Elmed Inc E L apenas equipamento de apoio n o fabrica laparosc pios 60 West Fay Avenue Addison Illinois 60101 USA As letras entre par nteses referem se a tipos de equipamentos de esteriliza o fabricados pelas companhias Ver c digo ao final POPULATION REPORTS M 33 same im SE ES Soma
71. encontrar o pr prio ar G Berci e associados relatam para esse prop sito o uso de uma seringa equipada com filtro de ar 13 K Chatu POPULATION REPORTS ns Fig 4 O acess rio laparosc pico did tico Storz 29010 A flex vel o modelo Storz 29016 B paralelo indireto e r gido o Eder 185 C tamb m r gido possui uma extens o ocular em ngulo de 90 Fotos cortesia de Karl Stolz Endoscopy America e Eder Instrument Company Inc Ga Punz n o estilete piramisa A Punz n o estilete c nico Fig 5 A esquerda trocarte e manga ambos com 10 mm de di metro direita modelos com 8 mm de di metro Nos quadros detalhes de um estilete c nico esq e de um estilete piramidal dir de trocarte Foto cortesia de Richard Wolf Medical Instruments Corp Desenhos cortesia de Winter amp Ibe rachinda descreve 250 casos de introdu o de ar por meio de uma pera de borracha conectada a um esfigmomandmetro 28 Pode se usar tamb m uma pera sigmoidosc pica Essa pr tica suscita consider veis debates Afirmam seus cr ticos que em compara o com o CO ou o N20
72. gida certa press o Esse ponto de corte que pode chegar a 50 mm de merc rio n o representativo de um n vel operacional recomendado para o pneumoperit nio A quantidade de g s necess ria para encher suficientemente a cavidade peritoneal variar de 2 a 4 litros dependendo basi camente do tamanho da paciente A maioria dos insufladores est o equipados com um man metro que indica o montante total de g s insuflado Trata se de um recurso de seguran a contra o excesso de insufla o Contudo seu valor limitado por ser normal certo escapamento de g s do abd men no decorrer da opera o e porque o volume de g s no abd men n o pode ser medido diretamente 86 Al m da quantidade de g s insuflado deve tamb m o insufla dor controlar a intensidade do fluxo Em certos modelos o operador pode ajustar essa intensidade em outros a mesma determinada pelo sistema de controle escolhido Na maioria dos casos o fluxo de g s indicado por uma bola medidora quanto mais alta a bola mais r pido o fluxo A ocorr ncia sem o comando do operador de uma queda na intensidade do fluxo indicativa de problemas mesmo que a press o perma POPULATION REPORTS ne a em n vel adequado Pode essa queda significar a exist n cia de uma obstru o no sistema ou uma posi o impr pria da agulha 86 v Tabela 6 Material Adicional de Laparoscopia Consta a seguir uma lista de equipamentos e supri
73. i os de seu fabricante Isso particularmente verdadeiro no caso da compra de complexos aparelhos que frequentemente implica contatos adicionais com a ind stria ou com seu representante para fins de reparos fornecimento de pe as de reposi o e aquisi o de equipa mento complementar Embora esta monografia e outras refe r ncias forne am informa es sobre produtos aconselh vel ao adquirir equipamento informar se ao m ximo poss vel junto ao pr prio fornecedor em potencial A elei o do equipamento envolve considera es sobre a qua lidade do instrumento sua adequa o para os procedimentos visados e outros fatores de especial interesse para planejadores familiares em pa ses em desenvolvimento Manuais de Instru o E poss vel que a remessa de um item de equipamento n o inclua normalmente o fornecimento de um manual ou que este quando inclu do n o contenha instru es sobre limpeza esteriliza o manuten o e opera o do equipamento Por tanto conv m estipular a inclus o dessa informa o como requisito para a compra Nas p gs M 28 a M 31 constam detalhes sobre manuten o e reparo de equipamento endos c pico Reparo E conveniente examinar o programa de servi os oferecidos por uma compania preferivelmente antes de comprar algum de seus produtos Um comprador em potential poder estar inte ressado no seguinte e Disp e o fornecedor de centros regionais ou locais de servi os
74. iar 4Para a mensura o direta da press o abdominal atrav s do segundo canal de uma agulha especificamente adaptada A taxa de c mbio vigente em 6 de julho de 1977 Pre o da filial nos EUA os pre os na Alemanha Ocidental poder o variar FONTE dados fornecidos pelos fabricantes EEE ER POPULATION REPORTS spinon Beats Fig 6 O Sistema Modular Laparotom da Elmed unidade que com bina projetor gerador e insuflador em m dulos separados Foto cortesia de Elmed Inc Fig 7 O insuflador N O Pneu da Wisap Foto cortesia de Wisap Medical Equipment Corp JRPRAPERE iN RESSURE o Fig 8 O insuflador Carbofiator da Waters Foto cortesia de Waters Instruments Inc M 14 combina es de sec o e hem stase Ademais cumpre notar que a terminologia eletrocir rgica n o padronizada pos s vel que a corrente seccionadora de um fabricante n o equi valha de outro Portanto devem os termos sec o coa gula o e combina o ser interpretados como express es de caracter sticas relativas no mbito de um sistema eletroci rdrgico dado logo n o devem ser usadas como base para compara es entre sistemas A eletrocoagula o pode ser praticada
75. icador de clipes Fotos cortesia de Richard Wolf Medical Instru ments Corp Os instrumentos especialmente desenhados para a minilaparo tomia elevadores uterinos retratores ganchos tub rios e aplicadores de an is tub rios podem facilitar o procedi mento mas a opera o pode ser feita sem eles Com a poss vel exce o do aplicador de an is tub rios todos os instrumentos de minilaparotomia s o baratos e dur veis e sua manuten o limita se esteriliza o l Instrumentos de Manipula o Uterina Ampla a variedade de instrumentos dispon veis para a mani pula o uterina requerida nos m todos de esteriliza o por minilaparotomia laparoscopia e s vezes por colpotomia Alguns itens como a canula de histerossalpingografia por exemplo s o de uso geral e encontrados na maioria dos servi os ginecol gicos Outros tais como o elevador uterino de Ramathibodi ou de Vitoon a pin a de controle uterino de Hulka e a c nula bal o de Hasson foram especificamente de senhados para essa fun o v Tabela 10 Ainda outros s o o Filme Did tico O Fundo Pathfinder produziu um filme de treinamento cir rgico em minilaparotomia que descreve o procedi mento o equipamento utilizado e o tratamento de com plica es Com dura o de 27 minutos o filme foi fil mada a cores em Cingapura na Col mbia e no Qu nia H vers es em ingl s franc s e espanhol Endere o para maiores info
76. ilaparotomia e 8B Elevador e Gancho Pacote Inser o de um obturador curvo atrav s do colo Conkin VUM 2 com 6 obturadores de 250 00 Mobilizador uterino de Valtchev NI N o h informa o uterino Uma guarni o caliciforme ajusta se ao colo uterino A guarani o montada em piv s no topo e na base s extremidades de duas hastes de modo a permitir a mudan a do ngulo formado pela guarani o e pelo obturador por movimento das al as anulares da outra extremidade das hastes Uma rosca mant m o ngulo Dotado de placa de montagem para ten culo Pre o da filial nos Estados Unidos os pre os na Alemanha Ocidental poder o variar Em diferentes tamanhos no mesmo desenho taxa de c mbio vigente em 6 de julho de 1977 Tamb m conhecido por Elevador Uterino de Vitoon diferentes tamanhos FONTE Dados fornecidos pelos fabricantes E Eee eT OST Og pi PT EM M 24 POPULATION REPORTS O estojo descrito a seguir fornecido por grandes ag ncias de popula o planejamento familiar doadoras apoiadas pela USAID Descri o Quantidade Panela de instrumentos e tampa 32 4 x 26 7 x 10 2 cm com fecho de metal 1 Pin a de campo de Backhaus 13 3 em com HAVA e pas raras ede Pea dio SIS cala a Ea es 2 Seringa de controle Luer Lok 10 cc ee eee ee 2 La
77. im 990 107223 10 0 29 5 180 70 paralela indireta 3 0 sim 995 f 107225 10 0 29 5 180 70 paralela indireta 5 0 sim 1 025 1272 02 12 0 29 5 180 70 paralela indireta 6 0 sim 1 125 I KLI i 000382 10 0 28 3 180 70 paralela indireta 3 0 sim 1 210 000720 12 0 28 3 180 70 paralela indireta 6 0 n o 1 460 STORZ i 25031B 6 5 35 0 150 65 linear com ponte 3 6 n o 995 E ptica telesc pia i 26038 A 11 0 27 0 180 65 obliqua 6 0 nao 1 295 50 i WINTER amp IBE i Distribuidor nos EUA Frigitronics 5207 10 0 30 0 168 60 obl qua 40 sim 1 225 i 5208 19 0 30 0 168 60 obl qua 5 0 n o 1 225 WOLF 4922 31 8 0 26 8 170 70 paralela indireta 3 0 sim 1 097 7 2937 31 10 0 26 8 170 70 paralela indireta 3 0 n o 1 097 i 4938 31 10 0 26 8 170 70 paralela indireta 3 08 sim 1 097 i 4939 31 10 0 26 8 170 70 paralela indireta 5 0 nao 1 098 i 4941 31 12 0 26 8 170 70 paralela indireta 7 0 nao 1 448 Igualdade aproximada Utilizado basicamente no procedimento de aplica o de anel N Tamb m vendido por Wisap pode haver diferen as de pre o i Pre os da filial nos EUA os pre os da Alemanha Ocidental podem ser diferentes Telesc pio de diagn stico que pode ser convertido em laparosc pio cir rgico com a adapata o de uma bainha operat ria dotada de torneira reguladora 26031 US 93 50 e de ponte telesc pica com canal para instrumentos cir rgicos flex veis
78. itor Ward Rinehart Repons vel pelo presente n mero Frances Sherr Receberemos de bom grado quaisquer coment rios e dados adicionais Population Reports is published bimonthly at 624 North Broadway Baltimore Mary land 21205 by the Population Information Program of the Johns Hopkins University Second class postage paid at Baltimore Maryland and additional offices USPS 063 150 terno ou a m dicos particulares da rea como obt m seus suprimentos Baseia se a informa o das tabelas de equipamentos nos ki mos cat logos fornecidos pelos fabricantes citados e em conta tos pessoais com representantes de companhias A inclus o do materia contido nesta monografia n o representa avalia o nem endosso de produtos ou fabricantes Embora as tabelas e a lista de endere os fornecida nas p gs M 33 e M 34 relacionem tantos fabricantes quanto foi poss vel incluir a compila o est longe de ser abrangente Podem se formular consultas tamb m ao Servi o de Refer ncia de Produtos Contraceptivos CPRS projeto de desenvolvi mento do Programa de Introdu o e Adapta o de Tecnologia Contraceptiva PIACT Endere o CPRS PIACT 4000 N E 41st Street P O Box C 5395 Seattle Washington 98105 EUA Telegramas HARCSEA Nas tabelas os pre os s o expressos em d lares dos EUA e se referem ao que cobrado no pa s em que est sediada a ind stria ou quando indicado lista de uma filial americana de uma ind
79. llier um retas 2 2 Keith ponta triangular abdominal doze Mayo semic rculo ponta c nica olho comum tamanho 6 doze 4 curva Knapp lris uma 4 2 de sutura uma 3 um NI 5 cc quatro com Luer Lok 3 Backhaus quatro Ni N o h informa o Denniston por paciente NI 4 x 4 tr s 1 cal 22 uma mais uma de cal 25 NI uma um pequena curva de corte uma uma um 3 0 de seda para oblitera o do canal 4 0 algod o ou 4 0 categute cr mico para fechar a f scia sobre as extremidades cortadas 5 cc uma com Luer Lok dois Lee por paciente uma NI pin a mosquito quatro cal 22 uma 157 x 10 x 1 uma N 11 uma um reta intestinal ou cut nea uma de Mayo dissec o uma de Bard Parker um 2 0 seda 3 0 seda 2 0 categute cr mico 10 cc uma com Luer Lok NI Schmidt por paciente Tamanho Baby duas 3 x 3 ou 4 x 4 quatro e mais m o em jarro est ril se necess rio pin a mosquito curva ponta aguda duas mais uma pin a lisa 5 e uma pin a mosquito opcional 17 cal 18 uma mais uma de 54 cal 25 euma de o cal 27 NI N 15 uma um curva de corte uma de sutura uma de Bard Parker um 4 0 categute simples de prefer ncia ou algod o ou seda finos 20 cc
80. lo tipo do procedimento Assim para uma esteriliza o por culdoscopia sera obviamente necess rio um culdosc pio Em casos como esse a informa o aqui contida ajudar a escolher o modelo mais do que o tipo de instrumento As tabelas de instrumentos fornecem as caracter sticas e os pre os de equipamentos de diferentes marcas Os fabricantes ou seus representantes regio nais poder o fornecer informa o adicional sobre seus produ tos constam nas p gs M 33 e M 34 os endere os de ind strias para consultas sobre equipamentos ou sobre a localiza o do representante mais pr ximo do interessado poss vel que as embaixadas de pa ses onde haja fabricantes de equipamentos e g Alamenha Ocidental Alemanha Oriental EUA ndia Inglaterra e jap o forne am os nomes e endere os de outras ind strias Os representantes das entidades doadoras indicadas na pag M 3 tamb m s o poss veis fontes de assist n cia Al m disso poder o proporcionar orienta o aos interes sados em adquirir instrumentos de tecnologia simples e supri mentos cir rgicos e g gaze ataduras est reis e drogas Mas O m todo mais comum de localizar a fonte segura mais pr xima de instrumentos simples e suprimentos cir rgicos consiste em perguntar ao pessoal cl nico hospitalar ou de programa ex STE es tera pe ttt td rn f i A presente monografia foi prepara
81. manual Boulder Colorado Valleylab 1976 107p 96 VALLEYLAB Price list electrosurgical products Boulder Colorado Valieyiab 1976 4p 97 VALLEYLAB SSE3 Promotional material Boulder Colo rado Valleylab 19773 6p 98 VALLEYLAB SurgiStat Promotional material Boulder Colorado Valleyiab February 1977 6p 99 VALLEYLAB SurgiStat solid state electrosurgery Complete instruction manual Boulder Colorado Valleylab 1976 101p 100 VERDUGO A B Cauterette III Personal communication to L A Reingold April 6 1977 1p 101 WATERS INSTRUMENTS INC Modei 126 Carbofiator Instruction manual Rochester Minnesota Waters n d 5p 102 WATERS INSTRUMENTS INC Model 126 Carbofiator Promotional material Rochester Minnesota Waters 1974 2p 103 WATERS INSTRUMENTS INC Madel 138 Fallopian Tube Cautery Promotional material Rochester Minnesota Waters 1977 2p 104 WATERS INSTRUMENTS INC Model 138 Fallopian Tube Cautery System Instruction manual Rochester Minnesota Waters n d Bp 105 WECK EDWARD AND CO ING Tubal ligation by culdos copy Promotional material Long Island City New York Weck n d 4p 106 WECK EDWARD AND CO INC Tubal ligation with he moclips by culdoscopy vasectomy with hemoclips Price list Long island New York Weck 1977 1p 107 WHEELESS C R Jr Anesthesia for diagnostic and opera tive laparoscopy Fertility and Sterility 22 10 690 694
82. mba 2105 54 00 colo uterino e mantida em posi o por suc o Rocket R4 955 amp R4 956 110 115 aplic vel por a o de bomba manual bomba R4 960 65 00 Storz 26168 S amp T 112 20 bomba 26000 L 49 60 Winter amp Ibe distribuidor nos EUA Frigitronics 5171 amp 5172 119 00 c u bomba 5173 75 00 Wisap 7011A B amp C cerca de 94 00 c u DM 216 bomba 7020 cerca de 46 00 DM 106 50 Wolf 8362 01 101 00 bomba 8362 60 61 00 Tenaculo de controle amp Combina o de ten culo e sonda O ten culo Rocket R4 950 28 50 sonda uterina de Hulka efetua a preens o do colo uterino e a ponta male vel da sonda usada para manipular o tero Semelhante a uma dobradi a de porta a mola Rocket R4 957 48 00 mant m afastadas as pontas rombas pin a do tipo Wolf E8364 00 103 00 ovular modificada ou para gaze das hastes curvas Abrindo se as empunhaduras juntam se as pontas para introdu o no tero e para sua retirada Destinado a uso no tero p s abortado cujas paredes s o particularmente macias e cujo colo est suficientemente dilatado para a introdu o de pontas rombas Inflado um pequeno bal o na extremidade da Eder 3515 75 00 sonda enche a cavidade uterina A c nula male vel curvatura desejada Sonda curva de ponta cega em cabo fixo Inclu da nos Estojos M dicos da Uma pequena placa entra em contato com o colo USAID Nos 8A Liga o Tub ria uterino prevenindo a penetra o excessiva Min
83. menda se o uso dessas unidades com acess rios did ticos 86 R A segunda l mpada serve apenas como reposi o s poss vel usar uma l mpada de cada vez S As l mpadas podem ser usadas simultaneamente W Watts V Volts C A Corrente Alternada C C Corrente Continua Salvo indica o em contr rio sim significa que a intensidade da luz continuamente ajust vel H necessidade de passar o fio para a segunda tomada para mudar de l mpada Usa C C de 6V adaptador de bateria 8 75 C C de 12V adaptador de bateria 40 75 ou C A de 110 ou 220V conversar 30 50 Pre os da filial nos EUA os pre os na Alemanha Ocidental podem ser diferentes Pre os do distribuidor nos EUA os pre os na Alemanha Ocidental podem ser diferentes Desenho especial para ser usado com o esp culo vaginal da Weck em culdoscopia um dos fios liga se ao culdosc pio e o outro ao esp culo para iluminar a vagina Taxa de c mbio vigente em 6 de julho de 1977 FONTE dados fornecidos pelos fabricantes AOL Logo na escolha de um insuflador importante saber se a regulagem autom tica da unidade corresponde s especifica es do m dico v Tabela 6 No segundo sistema de controle a press o n o mantida em n vel pr determinado Em vez disso o fluxo de g s cont nuo Em geral o sistema inclui um dispositivo de seguran a que interrompe o fluxo ao ser atin
84. mentos adi cionais usados em laparoscopia e mesa de opera o capaz de manter confortavelmente a paciente na posi o de Trendelenburg e pin a de curativo para a prepara o pr operat ria da paciente e recipiente para a solu o preparat ria panos cir rgicos suprimento de pin a de campo usadas para fixar os panos e estabilizar a tubula o de g s e o cabo de ilumi na o durante a cirurgia os tubos s o passados atrav s das al as das pin as material de sutura em agulha cortante curva cabo e l minas de bisturi porta agulhas pin a dente de rato para preens o tesoura de sutura esponjas cir rgicas seringa de 20 cc para anestesia local com agulha calibre 19 20 de 3 8 5 1 cm seringa de 5 10 cc com agulha calibre 24 de 1 3 cm anest sico local tal como 20 cc de xilocafna a 1 54 126 6 68 M 11 it i Pacer TS earner ree Ng i UME HR EEN N AHNT Tabela 5 Algumas Unidades Combinadas para Esteriliza o Laparosc pica Fabricante amp N do Modelo ACMI Wappler Pneumotome 101 EDER Totalap M ELMED Elektrom MC FO Elektrom 120 MC PN Endotom L 5095 Sistema Modular Laparotom KLI Montagem de Duplo Controle 000603 Montagem de Triplo Controle 000600 WISAP Unidades Combinadas Universais de Endoscopia 9050 9054 WOLF
85. minina francesa tamanho 14 1 Tesoura curva de Metzenbaum 17 5 cm 2 Elevador uterino de Ramathibodi 1 Panela de instrumentos com tampa firme 1 Gancho tub rio de Ramathibodi 1 Agulhas hipod rmicas reutiliz veis calibre 22 BIC sesso caret o ace pases Cd RE de add 36 Retrator de Richardson Eastman jogo de dois pequenos 25 4 EM wo ee eee eee eee eee 1 O Dr Vitoon Osathanondh do Departamento de Obstetr cia e Ginecologia do Hospital Ramathibodi Universidade de Mahidol Tail ndia elaborou a seguinte lista de instrumentos para minilaparomia Descri o Quantidade Descri o Quantidade Para prepara o de pele pin a porta curativo Hem siatos n o denteados e de tamanho C COMPIESSAS ma pia et es dps anes 2 moderado ses Sartre VG kee dino dels 6 recipiente pequeno p solu o antiss ptica 1 Um par de retratores de adequado tamanho Para infiltra o do agente anest tico local a l mina do retrator deve ter cerca de 20 mm seringa de 20 cc com agulha n 20 3 81 cm 1 de largura e 20 25 mm de espessura 1 Cabo e l mina pequena de bisturi 1 Gancho tub rio uterino 2 0 0 cee ee ee 1 Tesoura de dissec o 15 2 CM see cceeee eee sees 1 Pin a de Babcock p ipaesi top ina AEDE cee eens 1 Tesoura pequena para cortar materiais de Jogo de agulhas Detter eet 1 SULUTA Nina iss arde a Dia e aa nd RS 1 Porta agulhas
86. n a prendem a trompa e trazem na laparoscopia com aplicador 275 de Anel sil sticos para a ponta ca do aplicador a seguir retrai se a manga pun o dupla an is n o esterilizados 618 interna do aplicador fazendo com que o anel colocado 1 50 cada um por fora da manga interna seja extra do da ponta e levado at a al a da trompa pela manga externa da pin a poss vel uma carga simult nea de dois an is Di metro 5 mm para uso em manga de trocarte de 7 mm Comprimento 26 cm Pin a an is O procedimento id ntico ao descrito acima mas o laparoscopia com aplicador 325 de Anel sil sticos comprimento de 40 cm e o di metro de 5 mm para uso pun o simples an is n o esterilizados 6180 com laparosc pio de pun o simples de 10 mm 1 50 cada um HUG Clipe clipes de Uma pin a especial mant m o clipe em posi o abertaat colpotomia aplicador cerca de de Bleier pl stico de ser colocado sobre a trompa a seguir o mbolo empurra minilaparotomia 3752 DM 978 fechamento a mand bula superior do clipe at engat la e prend la laparotomia clipes esterilizados autom tico sob a sali ncia da mand bula inferior O clipe foi desenhado para n o causar les o na trompa existe uma cerca de 12 DM 28 pin a de reabertura do clipe para procedimentos de por par revers o Comprimento da pin a 33 cm para o procedi pin a cerca de mento vaginal e 27 cm para o abdominal 98 DM 225 Clipe clipes de O aplicad
87. no tamb m se usa o m todo manual retratores vaginais para tra o lateral na ab bada amp instrumento preensor e tensor da ab bada tal como a pin a de Allis modificada por Soonawala elevador uterino para manipular o tero a fim de aproxi mar as trompas de Fal pio da incis o Frequentemente tamb m se usa o m todo manual v parte sobre instru mentos de manipula o uterina na p g M 19 amp pin a atraum tica para preens o da trompa usam se co mumente os modelos de Babnock Heaney e Kelly e Material de sutura para a liga o das trompas pode se usar uma pin a arterial longa e curva para esmagar ini cialmente um segmento da trompa Os instrumentos requeridos para a culdoscopia s o compar veis aos da colpotomia com uma adi o importante o pr prio culdosc pio Embora seja de desenho similar ao laparosc pio de diagn stico o culdosc pio de constru o mais simples e mais dur vel v Figura 16 e o cap tulo sobre equipamento de i BREE A
88. nterna el ctrica de M40 eee eee 1 Pin a arterial de P an reta 20 3 cm 2 Pin a ten culo uterina de Schroeder Braun DA EM ar ar re HR ee E AO a ni oe ceed 1 Pin a de curativo de Foerster reta mand bulas denteadas 24 1 CM wo cece cece eee eee eee 1 Pin a de Babcock para fixa o intestinal EET E seis Eber ei at ES er ole 2 Retrator de Ribbon male vel de a o inoxid vel 2 5 X 33 CM 1 0 cee cece eee eee 1 Cabo de bisturi 3 0 ccc cece cee eee ee nes 1 Porta agulhas de Mayo Hegar mandibula larga 203 CM serve sis asas e Patetas EE 1 Agulha para anestesia local calibre 20 15 2 cm 12 Tesoura cir rgica de Sims 20 3 cm curva obtusa e de pontas cegas 2 2 eee cece eee 1 Sonda uterina de Sims 31 8 cm 000e eee ee 2 Esp culo vaginal de Graves m dio 060 1 Pin a arterial curva 20 3 CM cece eee eee 3 Pin a tissular comum 20 3 cm 1 x 2 dentes laparoscopia p g M 5 O cabo e o projetor de luz s o os mesmos para ambos os endosc pios N o h necessidade de equipamento de insufla o Requer se um trocarte e a respec tiva manga Contudo n o existe v lvula na manga porque n o h insufla o de g s v Tabela 11 Um apoio sob a cintura da paciente tal como uma barra fixa a ajuda a se mantor na posi o genuflexo tor cica requerida na culdoscopia Empregam se na esteriliza o culdosc pica instrumentos tais como o retrator
89. ntes E E pin a tissular tipo dente de rato pequena pin a de Adson 2 54 x 5 08 cm bandagem est ril bandagem em T ou outro suporte escrotal solu o espermicida em seringa Luer Lok de 20 cc com agulha romba de 1 3 cm calibre 22 o uso de solu es tais como permanganato de pot ssio nitrofurazona e salina para expelir os espermatoz ides da parte distal do canal deferente seccionado proporciona esterilidade imediata ap s a opera o o 6 8 Muitos m dicos consideram que a elecirocoagula o das ex tremidades seccionadas do canal deferente mais fidedigna do que a liga o como t cnica de preven o da reanastomose espont nea Acredita se tamb m que proporciona melhor pro te o conira o granuloma esperm tico 78 Mas o equipamento el cirico acresce um elemento dispendioso e tecnologicamente complexo ao instrumental de vasectomia v Figura 18 Na cauteriza o da mucosa do canal deferente t m se usado comumente os eletrocaut rios Por permitirem o ajustamento da centelha podem esses aparelhos se necess rio coagular vasos sangu neos rompidos v Tabela 15 e cap tulo sobre os eletrocaut rios na p g M 12 Desenhados especialmente para a vasectomia existem atualmente diversos modelos novos de electrocoaguladores Por serem de baixo peso e genuinamente port teis e por dispensarem fontes externas de energia essas unidades
90. ntos existe uma haste de vidro polido interrompida por espa os vazios De acordo com informa es esse sistema proporciona uma imagem mais brilhante e um ngulo de vis o mais amplo do que o do sistema convencional de lentes 13 O di metro externo dos laparosc pios diagn sticos varia de 5 a 10 mm De um modo geral certo que a qualidade da imagem melhora com o aumento do di metro com a admis s o de mais luz o tamanho da imagem aumenta e a distor o diminui 86 Mas com o aumento do di metro aumentam tamb m o traumatismo da inser o do instrumento e o risco de les o em rg os viscerais Maior do que o dos laparosc pios de diagn stico o di metro externo da maioria dos laparosc pios cir rgicos varia geral mente de 9 a 12 mm Mas por conterem um canal de opera o de 3 a 6 mm sua capacidade de iluminac o e a qualidade de sua imagem s o muitas vezes inferiores dos instrumentos de diagn stico Al m disso o pr prio instrumento cir rgico obs curece parte do campo de vis o de opera o Essa imper fei o embora possa ser uma desvantagem para um laparo scopista novato geralmente n o constitui problema para o operador experiente 86 Quem estiver aprendendo a usar o laparosc pio cir rgico deve adquirir consci ncia de que quando o instrumento de oclus o tub ria movido o laparosc pio e portanto o campo de vis o devem se deslocar juntamente com o mesmo Por outro lado na t cnica de
91. o o modelo GP oferece corrente quente unipolar sec o fria amp coagula o sec o quente amp coagula o bipolar coagula o unipolar sec o fria amp coagula o coagula o quente unidade geradora de centelha embutida quente e fria combinadas bipolar coagula o unipolar modulada amp n o modulada bipolar coagula o Sistemas e indicadores de Seguran a ajustamento da tens o de entrada CO soa um sinal CP sa da isolada a corrente cai se o circuito for inter rompido CO tr s l mpadas e sinais indicadores para 3 tipos de corrente os interruptores de Coagula o e Sec o n o podem ser ativados ao mesmo tempo CP a corrente cai se o circuito for interrompido CP a corrente cai se o circuito for interrompido CO acende uma l mpada CP soa um alarme e a energia cortada CP sa da isolada a corrente cai se o circuito for interrompido CO acende uma l mpada CP sa da isolada a corrente cai se o circuito for interrompido CO acende uma l mpada e soa um sinal CP sa da isolada a corrente l mpada e a corrente cai se o circuito for interrompido CO acende uma l mpada e soa um sinal CP sa da isolada a corrente cai se o circuito for interrompido CP regulador de tens o de sa da isolada CO acende uma l mpada e soa um sinal
92. o de arco volta co entre o el trodo cir rgico e outros objetos de metal e g o pr prio laparosc pio Consta na Ta bela 7 um lista de sistemas de monitoria para prevenir tais acidentes No m todo bipolar h dois el trodos no instru mento cir rgico O tecido a ser coagulado mantido entre ambos corrente passa de um para outro el trodo atraves sando a trompa de Fal pio e retornando a seguir fonte sem passar por outros tecidos Portanto n o h necessidade de colocar uma placa sob a paciente a fim de receber o fluxo el trico de retorno 70 Embora possa aumentar a seguran a da paciente o uso de instrumentos bipolares apresenta certas desvantagens Certos instrumentos bipolares s o mais fr geis do que suas contrapar tes unipolares Por ser poss vel que o isolamento dos instru mentos bipolares n o resista a voltagens altas a seguran a de seu uso fica limitada a geradores de energia de baixa pot ncia Essa limita o d margem a certas apreens es quanto ao grau de coagula o obtido com equipamento bipolar 61 Para as segurar uma oclus o integral a corrente aplicada trompa com uma pin a bipolar deve ser mais prolongada do que a unipolar Devido a sua baixa pot ncia de sa da os instrumentos bipola res podem n o ser t o eficazes como os unipolares para coagu iar vasos sangi neos lesionados Por esse motivo geralmente recomenda se manter em pronta reserva um aparelho unipolar ou instrument
93. obra de aparelhos 1 ano insufladores projetores unidades eletrocir rgicas etc material e m o de obra de instrumentos gerais 90 dias telesc pios pin as etc ELMED Pentodos geradores e unidades de eletrocoagula o 5 anos EMS material e m o de obra da unidade energ tica do VASeal 1 ano controles manuais eletrodos e baterias 30 dias HUG garantia vital cia do desenho material e m o de obra KLI material e m o de obra 1 ano exceto parte ptica 6 meses nenhuma para iluminadores l mpadas e baterias L amp M garantia vital cia do material e m o de obra MARCO garantia vital cia do desenho material e m o de obra NARCO PILLING projetores 1 ano RITTER material e m o de obra 1 ano ROCKET garantia vital cia do material e mao de obra SKLAR vital cia sem tempo especificado se os instrumentos forem usados para o prop sito cl nico a que se destinam STORZ garantia vital cia do desenho material e m o de obra VALLEYLAB geradores e acess rios permanentes 1 ano WATERS 1 ano WECK equipamento e m o de obra 1 ano WINTER amp IBE instrumentos e equipamento 1 ano pin as etc 90 dias distribuidor nos nenhuma garantia para iluminadores l mpadas etc EUA Frigitronics E WISAP material e m o de obra 1 ano nenhuma para iluminadores ou fus veis WOLF garantia vital cia contra defeitos de material e m o de obra aO termo garantia vital cia pode variar de significado de acor
94. onal Assistance FPIA _810 Seventh Avenue New York N Y 10019 EUA Fone 212 541 7800 Endere o telegr fico FAMILIPLAN NEW YORK The Pathfinder Fund 1330 Boylston Street Chestnut Hill Massachusetts 02167 EUA Fone 617 731 1700 Endere o telegr fico PATHFIND BOSTON As consultas a qualquer uma dessas entidades poder o resultar em encaminhamento ao seu representante mais pr ximo Todas essas organiza es distribuem equipamento adquirido nos termos de contratos com a Administra o de Servi os Ge rais dos EUA GSA por exemplo sistemas de an is tub rios para laparoscopia culdoscopia e minilaparotomia Em estojos m dicos de planejamento familiar incluem se instrumentos de tecnologia simples tais como os usados em liga es tub rias por via vaginal e na minilaparotomia e vasectomia Muito frequentemente essas organiza es fornecem equipa mentos no mbito de um programa permanente de planeja mento familiar Embora distribuam equipamento proveniente de uma fonte comum suas atividades revestem diferentes ca racter sticas Assim a IPAVS distribui uma escala completa de equipamentos de esteriliza o ao passo que a FPIA se concen tra na distribui o de estojos m dicos O Fundo Pathfinder embora forne a sistemas de culdoscopia d nfase atualmente a estojos para minilaparotomia e vasectomia As doa es s o feitas depois das entidades haverem recebido garantias formais de que o equipamento ser
95. op sil sticos mento til inserido atrav s de uma manga de 8 mm Mandibulas preensoras trazem uma al a da trompa para a ponta ca do aplicador a seguir o anel expandido levado da ponta do aplicador para a trompa que ent o libertada Op o entre empunhadura tipo pistola e seringa modificada Aplicador an is Tal como o descrito acima a n o ser pelo seu compri Lay Loop sil sticos mento til de 45 cm para uso com laparosc pio cir rgico laparoscopia com pun o simples laparoscopia com pun o simples laparoscopia com pun o dupla laparoscopia com pun o dupla laparoscopia com pun o simples aplicador 1 840 n o inclui o telesc pio clipes esterilizados 6 30 0 par aplicador 1 066 clipes esterilizados 6 30 o par aplicador 988 clipes esterilizados 6 30 o par aplicador tipo pistola 488 aplicador tipo seringa 428 an is centrifugaveis 142 100 aplicador 488 an is centrifug veis de 12 mm Empunhadura tipo seringa modificada 142 100 Ni N o h informa o a taxa de c mbio vigente em 6 de julho de 1977 Preco da filial dos EUA os pre os da Alemanha Ocidental poder o variar FONTE Dados fornecidos pelos fabricantes produto de inova es de cirurgi es especializados Segundo W Brenner e J Dingfelder o desenho de qualquer instrumento de manipula o uterina deve incluir as seguintes salvaguardas uma cur
96. or tem as mesmas fun es descritas acima mas v acima mais v acima de Bleier pl stico de desenhado para uso com manga de trocarte de 10 mm laparoscopia com fechamento em laparoscopia O clipe inserido em posi o semi pun o dupla autom tico fechada KLI Aplicador an is Acionado o gatilho do aplicador tipo pistola as minilaparotomia aplicador 555 Mini lap sil sticos mand bulas preensoras da pin a trazem uma al a da colpotomia an is esterilizados 320 100 Falope Ring trompa para a ponta oca do aplicador aumentada a estojo incluindo press o sobre o gatilho o anel j expandido viaja da ponta aplicador 10 an is fonte do aplicador para a trompa Embora seja poss vel uma de miniluz e outros carga simult nea de dois an is uma trava impede sua acess rios 815 90 liberta o ao mesmo tempo O aplicador cont m um guia de fibras pticas para uso com fonte de miniluz padronizada ou KLI v Tabela 4 Em vez do tipo pistola existe um aplicador com a ao de polegar 000945 ao mesmo pre o n o consta em estojo Aplicadores an is Tais como os descritos acima do tipo de a o de polegar 000765 aplicador 515 Falope Ring sil sticos para uso em laparoscopia com a diferen a de que s laparoscopia com 000765 amp aceitam um anel de cada vez Di metro 6 mm pun o simples 000685 Comprimento til 35 cm 000765 ou 22 5 cm 000685 000685 aplicador 415 laparoscopia com an is esterilizado
97. os de laparotomia quando usado um sistema bipolar Embora existam combina es uni e bipolares em geral essas unidades s o mais caras do que os sistemas unica mente bipolares v Tabela 7 e Figura 10 Alguns geradores existentes no mercado podem produzir ampla variedade de correntes mas tamb m poder o ser mais caros do que as unidades que oferecem op es mais limitadas Importante considera o na escolha de um sistema de eletro cuat rio portanto o uso a que se destina Se estiver prevista a pr tica de multiv rios procedimentos cir rgicos talvez seja melhor dispor de um sistema ecl tico Se a inten o da facili dade for especializar se em oclus o tub ria ent o a pr pria unidade poder ser mais especializada e assim de menor custo Notas sobre Seguran a Na maioria dos geradores se a placa de retorno da paciente n o estiver corretamente conectada a corrente automatica mente interrompida e soa um sinal de alarme H sistemas que tamb m emitem um sinal ao detectar um escapamento de cor Tabela 8 Alguns Modelos de Aparelhos de Termocoagula o par a Esteriliza o por Laparoscopia Faricante Descri o do Instrumento Modelo amp N e do Procedimento WATERS Modelo 138 Um gancho acionado por mola recolhe a Caut rio das Trompas trompa at um escude protetor situado na de Fal pio ponta da c nula A seguir o gancho aquecido at que as extremidades coaguladas se libertem naturalmente
98. pun o dupla o laparosc pio de diagn s tico e o instrumento de oclus o podem ser independentemente deslocados v Figura 2 Em certos casos o laparosc pio cir rgico talvez fique sujeito a obsolesc ncia antes do laparosc pio de diag stico Sendo lan ado um novo instrumento de oclus o este pode ser usado com um laparosc pio de diagn stico sem problemas de com patibilidade h por m o risco de que o novo instrumento talvez n o se adapte no canal do laparosc pio cir rgico A escolha do laparosc pio cir rgico geralmente devida possibilidade de oclus o tub ria com uma s pun o Al m de M 5 EE i it E Tabela 2 Alguns Laparosc picos Cir rgicos para Procedimentos de Esteriliza o com Pun o Simples Di metro do Comprimento Configura o Canal do Isolamento i Fabricante amp Di metro em Uso ngulo Campo da Extens o Instrumento do Canaldo Pre o i N do Modelo em mm em mm de Vis o de Vis o Ocular en mm instrumento em US N ACMI FO 8555 10 0 30 0 180 70 paralela indireta 3 6 nao 1 100 EDER E 87223 10 0 29 5 180 70 paralela indireta 3 0 sim 1 025 i 107213 10 0 29 5 180 70 perpendicular 3 0 sim 940 107215 10 0 29 5 180 70 perpendicular 5 0 s
99. r rgicas de l tex tamanho 7 24 pares Luvas cir rgicas de l tex tamanho 7 24 pares Luvas cir rgicas de l tex tamanho 8 12 pares Cola para o reparo de artigos de borracha 28 g 2 tubos Pin a de campo de Backhaus a o inoxid vel J3 CM ecc errar 4 Pin a para curativo reta a o de mola a o ino xid vel 15 em oo ee eee ee eee 1 Pinca hemostatica de Rochester P an aco ino xid vel 16 CM 0 0 e eee Cercas 4 Pin a de P an para histerectomia reta a o ino xid vel 22 5 EM oe cece cee cece eee ee 4 Pinca mosquito hemostatica de Halstead curva a o inoxid vel 12 5 cm 2 06 2 Pinca tissular a o de mola a o inoxid vel 1 x 2 dentes 15 em oo cece ccc cee eee 1 Pin a tissular de Babcock a o inoxid vel 24 EM electro 1 Pin a tissular de Collin Duval a o de mola a o inoxid vel 14 cM 0 eee eee eee 1 Ten culo uterino de Duplay a o inoxid vel 28 CM Lecce teeter teens 1 Porta agulhas de Mayo Hegar a o inoxid vel 17 5 em PR 1 Cabo de bisturi a o inoxid vel n 3 1 L minas cir rgicas retir veis n 10 pacotes 6 o RPPN 10 pacotes POPULATION REPORTS Agulhas de sutura abdominal retas ponta trian gular 7 3 cm tamanho 6 2 pacotes Agulhas de sutura comum ponta arredondada de circunfer ncia n 12 tamanho 6 2 pacotes Retrator abdominal de Deaver a o inoxid vel tamanho 3 oo
100. r um controle separado de ventila o deixar que o ventilador funcione durante cinco minutos ap s desligar a luz Verificar se a l mpada est bem firme no soquete e conservar o interior do estojo livre de poeira Mesmo que n o haja queimado aconselh vel trocar a l mpada depois de aproximadamente 100 horas de uso porque com o tempo a intensidade da luz diminui Cabo da Luz de Fibras pticas Uma tor o mais forte ou um trope o acidental podem arruinar o feixe de fibras pti cas Cada fibra rompida diminui a transmiss o de luz Logo para guardar o cabo deve se enrol lo sem for ar ou pendur lo Seu repetido mergulho em solu es de limpeza pode resultar na forma o de uma pel cula nas extremidades que por sua vez podem interferir na transmiss o da luz Se isso ocorrer deve se enviar o cabo ao fornecedor para fins de lim peza e prote o v Reparos pticos p g M 31 Insuflador Para proteger as v lvulas do insuflador contra tens es o tangue interno deve ser mantido vazio quando a unidade n o estiver em uso Tubos de Insufla o Podem se detectar vazamentos man tendo os tubes com ar sob a superf cie da gua e verificando a Fig 20 O Vasector termocoagulador descart vel para vasectomia Foto cortesia de Concept Inc POPULATION REPORTS
101. rente As mangas de trocarte s o de metal ou de subst ncia n o M 6 POPULATION REPORTS Fig 2 Tr s extens es oculares adapt veis a laparosc pios cir rgi cos o modelo Wolf 4941 31 de 12 mm A de configura o paralela indireta o Storz 26038 A de Il mm B obl quo e o Eder 107213 de 10 mm C perpendicular O laparosc pio diagn stico Storz 25031 B D aparece na figura com uma bainha e uma ponte que o convertem em laparosc pio cir rgico que utiliza instrumentos cir rgicos flex veis Fotos cortesia de Richard Wolf Medical Instruments Corp Eder Ins trument Company Inc e Karl Storz Endoscopy America Inc condutora de eletricidade O material n o condutor mais comum a fibra de vidro Tamb m usado o Teflon Al m de ser mais dur veis as mangas de metal penetram na parede abdominal com menos resist ncia do que as de fibra de vidro Os dispositivos devem ser usados com equipamento mec nico de oclus o tub ria Em certos casos o material n o condutor de eletricidade pode proteger a paciente contra queimaduras quando usada a eletrocirurgia Atualmente as mangas de trocarte est o sendo investigadas por m dicos fabricantes e pelo Governo dos EUA Em 1976 o Congresso autorizou a Administra o de Alimentos e Drogas do Departamento de Sa de Educa o e Bem Estar regulamentar os dispositivos m dicos A Subcomiss o de Dis positivos Endosc picos e Eletrocir rgicos
102. resen a de corrente A unidade manual e o eletrodo podem ser esterilizados em autoclave autoclave rel mpago por imers o em gua fervente ou a g s As baterias geralmente disp e de reserva de energia para aproximadamente 100 procedimentos Aceita baterias de r dio comuns de 22 5V FONTE Dados fornecidos pelos fabricantes POPULATION REPORTS E EE E E Ep em US 4150 59 40 caixa com 10 nidades 4155 120 00 caixa com 10 Conjuntos Descontos por quantidade 495 00 com 2 eletrodos bateria e manual O M 29 EAE RS Pe ee e R Ea E Fig 18 Dois eletrocaut rios A o Hyfrecator da Birtcher e B o Coagulador da Ritter Fotos cortesia de The Birtcher Corporation Ritter Company ou Fig 19 Eletrocoagulador bipolar VASeal para vasectomia Foto cortesia de Electro Medical Systems Inc M 30 laparosc pios a glutaraldeido o esterilizante frio mais reco mendado Trata se de um germicida que apesar de potente n o ataca a borracha o pl stico o metal ou as superf cies pticas Os endosc pios s o esterilizados por imers o em so lu o de 2 000 cc do germicida durante 10 20 minuto
103. riliza o feminina ao ser usado esse tipo de instrumento o laparosc pio inserido na cavidade peritoneal atrav s de uma pun o e o instrumento de oclus o tub ria inserido por meio de uma segunda pun o POPULATION REPORTS Fig 1 Laparosc pio diagn stico utiliz vel em procedimentos de esteriliza o feminina por pun o dupla Tal como o modelo para diagn stico o laparosc pio cir rgico cont m feixes de fibras pticas e um sistema ptico estando por m dotado de um canal que serve de via para a penetra o do instrumento de oclus o tub ria na cavidade peritoneal Por tanto n o h necessidade de uma segunda pun o abdominal v Tabela 2 O operador observa atrav s de uma extens o ocular que se prolonga a partir do lado do laparosc pio As extens es oculares encontradas t m configura o parelela in direta perpendicular ou obl qua v Figura 2 Nas duas ltimas configura es o n mero de prismas reduzido o que au menta a nitidez e o brilho da imagem 86 Os laparosc pios dotados de uma extens o ocular de 0 s o dotados de uma abertura para o instrumento ao longo do visor 48 91 Com esses laparosc pios devem se usar instrumentos especial mente desenhados que permitam sua flex o medida que entram no canal Em certos laparosc pios o sistema ptico consiste de uma s rie de lentes Outros por m usam um sistema de haste p tica Nesses instrume
104. rma es Publications Department The Pathfinder Fund 1330 Boylston Street Chestnut Hill Massachusetts 02167 EUA AITEN arya marin a pr qa dica E F i an T a a a ea ENT ae Tih a oT TEMES Tabela 9 Exemplos de Dispositivos e Aplicadores de Oclus o Tub ria Fabricante amp Tipo de Pre o N do Modelo Dispositivo Descri o e T cnica do Aplicador Procedimento em US CHIMCO i An is an is usados com diversos aplicadores de an is esterilizados 100 100 an is 330 500 an is Sil sticos silasticos n o esterilizados 100 250 an is descontos para compras maiores l EDER Aplicador suturas de As mand bulas da pin a prendem a trompa e trazem na laparoscopia com aplicador 325 de Sutura categute para a ponta ca do aplicador A manga externa do pun o dupla l de Cohen aplicador faz saif uma sutura em meio n da ponta da 615 manga interna envolvendo a al a da trompa Ambas as extremidades da sutura permanecem fora do corpo A seguir a trompa libertada retirando se a pin a O operador termina a oclus o completando o n na extremi dade proximal da manga do trocarte de 8 mm e ent o conduz o n para a trompa com o aux lio de uma haste 22 As pontas da sutura s o cortadas com pin a de sec o inserida atrav s da manga do trocarte Pin a an is As mand bulas da pi
105. rsor linear 240 Bantam corrente seccionadora ou coaguladora Bovie 20400 intensidade controlada por dial 740 NOTA Os geradores cir rgicos eletr nicos e os que combinam a o electr nica com a produ o de centelha descritos na Tabela 7 tamb m podem ser utilizados para a coagula o das extremidades do canal deferente Todas as unidades aqui relacionadas podem ser usadas com instrumentos bipolares e unipolares Em todas elas a corrente operat ria controlada por pedal aTodas as unidades de centelha emitem um som caracter stico quando em opera o indicador da disponibilidade de corrente Nas unidades Birtcher essa disponibilidade tamb m indicada por luzes Inclui alguns acess rios N o inclui a placa do paciente US 27 50 e diversos acess rios bipolares Inclui a placa do paciente e um estojo de instrumentos eletrocir rgicos FONTE dados fornecidos pelos fabricantes dor se encarrega pessoalmente da conserva o do equipa mento 49 55 A manuten o e o reparo de equipamento endosc pico envol vem o cuidado di rio dos seguintes componentes Laparosc pio Imediatamente depois de cada uso as super f cies pticas ser o limpas com pano macio embebido em PR E SS Fig 17 Retrator de Fulcro Perineal de Clyman Foto cortesia de KLI Inc gua morna com detergente de a o suave Atentar p
106. s 320 100 pun o dupla ROCKET Aplicadores clipes de Mantido em posi o fechada o clipe colocado na ponta laparoscopia com Ni de Clipes pl stico de do aplicador de 8 mm e inserido no perit nio A seguir pun o dupla Samaritan Clemens aberto colocado sobre a trompa fechado e assim h modelos mais R 4 840 amp Hulka mantido pela mola do clipe H modelos de aplicadores curtos de aplicador R 4 841 para uso com a m o direita R4 840 e a esquerda R4 843 amp R4 844 R4 841 para procedimentos de culdoscopia e minilaparotomia M 20 POPULATION REPORTS Tabela 9 Cont WOLF Aplicador clipes Tal como os descritos acima exceto pelo di metro do de Clipe pl sticos aplicador que de 10 mm O aplicador est dotado de de Hulka de Hulka um canal para telesc pio de 5 mm de di metro e ngulo de vis o de 180 Para fins de pr tica t cnica incluem se modelos de tero e trompas Aplicador clipes Tal como os descritos acima exceto pelo seu di metro de de Clipe pl sticos 7 mm e comprimento til de 45 cm para uso com de Hulka de Hulka laparosc pio cir rgico de 12 mm O aplicador est i dotado de uma empunhadura anular modificada tipo seringa e aro para o polegar Aplicador clipes Tal como os descritos acima exceto pelo seu di metro de de Clipe pl sticos 7 mm e comprimento til de 27 cm de Hulka de Hulka Aplicador an is O aplicador de 7 mm de di metro e 23 cm de compri Lay Lo
107. s nunca por mais tempo Deve se lav los com cuidado em gua est ril para evitar a possibilidade de invas o da cavidade abdomi nal da paciente por res duos da solu o qu mica O glutaral de do vendido no com rcio em solu o a 2 sob a marca Cidex Antes do uso adiciona se um p ativador para prepa rar uma solu o tamp o alcalina A solu o permanece est vel por 14 dias depois dos quais n o deve ser usada para fins de esteriliza o 17 Emba amentos ou cutras distor es do sistema tico podem ser prevenidos por aquecimento do aparelho antes do uso Para esse fim existem pr aquecedores de encaixe Certos fa bricantes tamb m oferecem l quidos est reis aplic veis s len tes para impedir seu emba amento Trocarte e Manga Embora esteriliza o do trocarte e da manga possa ser feita em autoclave ou a frio este ltimo m todo geralmente recomendado 23 Durante a esteriliza o o trocarte deve estar separado da manga A v lvula da manga deve ser periodicamente lubrificada cuidando se por m de evitar sua lubrifica o excessiva Existe a possibilidade de apa recerem rebarbas na manga cuja superf cie deve ent o ser limada at ficar lisa Projetor Os controles externos podem danificar se por falta de unidado no manejo AlgGem que colida com o projetor pode quebrar um bot o cu um interruptor do aparelho O mesmo pode acontecer com o insuflador ou o gerador Exis tindo no projeto
108. s o particularmente recomendadas para procedimentos em reas remotas v Tabela 16 e Figuras 19 e 20 Fig 16 Culdosc pio da Weck Foto cortesia de Edward Weck amp Company Inc M 26 ngulo Campo de Pre o de Vis o Vis o em US 90 60 524 110 70 800 110 90 1 040 90 _ 60 450 90 60 995 135 60 995 180 60 995 90 70 890 90 70 890 e Embora a maioria dos instrumentos cir rgicos sejam hoje fa bricados com a o inoxid vel material forte e resistente cor ros o necess rio observar certos procedimentos princi palmente em sua limpeza e esteriliza o Al m das normas aqui mencionadas devem se seguir atentamente as instru es dos fabricantes Imediatamente ap s o uso os instrumentos cir rgicos ser o enxaguados em gua fria para evitar o endurecimento de mat ria aderida Se n o puderem ser lavados logo depois os ins Tabela 12 Exemplos de Retratores Perineais Especiais para Culdoscopia Fabricante Pre o Modelo amp N Caracter sticas em US MARCO Retrator de fulcro inclui acessorio para tomada de luz perinealdeClyman e3 tamanhos de l minas 200 auto sustent vel inclui 2 tamanhos de l minas 180 KLI Retrator de fulcro inclui 2 tamanhos de l minas 370 perineal de Clyman posterior ou auto sustentavel 100481 WECK l Esp culo vaginal dotado de tomada para fio de luz conjunto
109. s pa ses desenvolvidos Remeta o pagamento com o p dido
110. se instrumento musical antes de poder inserir o laparosc pio preciso fazer baixar um mbolo lateral A v lvula de palheta trabalha automaticamente maneira de uma tampa de al a p o que mantida fechada por uma mola at ser aberta com a descida do laparosc pio Ao contr rio da palheta a v lvula de pist o pode ser aberta manualmente sem a inser o do lapa rosc pio A v lvula da palheta proporciona ao operador uma indica o sobre a posi o do trocarte Quando a ponta do trocarte penetra na cavidade peritoneal pode se ouvir o es cape sibilante de g s 45 Em sua maioria os fabricantes de laparosc pios oferecem ac cess rios did ticos que permitem ao observador ou ao estu dante observar a mesma imagem vista pelo operador Os mo delos encontrados consistem de tubos r gidos ou de cabos flex veis de fibras pticas Umas das extremidades conectada ao visor do laparosc pio na outra extremidade est o segundo visor para o observador v Figura 4 Muitas vezes a imagem produzida pelo access rio r gido mais clara do que a do acess rio flex vel embora este ltimo seja mais f cil de mani pular 86 v Tabela 3 Al m disso poss vel adaptar m qui nas cinematogr ficas e de televis o maioria dos laparos copios atualmente oferecidos Trocarte e Manga do Trocarte O tamanho do trocarte e da manga a serem usados determi nado pelo di metro do laparosc pio nica op o ine
111. toclave com o pacote de instrumentos muda de cor ap s uma suficiente exposi o Se n o existir autoclave pode se usar uma panela de press o Fervura A gua fervente n o elimina microorganismos com a mesma efici ncia do vapor pressurizado Sendo necess rio recorrer fervura os artigos a esterilizar ser o separadamente imersos em gua fervente A imers o dever prolongar se por cinco minutos no m nimo 46 Calor Seco A esteriliza o de instrumentos com pe as m veis muito justas feita muitas vezes com calor seco por ser poss vel que o vapor n o entre em contato com todas as superf cies O m M 27 E SELES SEO Tag a EES Pyles FEL oO Pin a de Allis Ataduras de Gaze Hem siatos Agulha Hipod rmica Bandeja de Instrumentos L mina de Bisturi Porta Aguihas Agulhas Tesoura Cabo de Bisturi Sutura Seringa Grampo de Campo RE nec Ca Tabela 14 Estojos de Vasectomia Componente e Quantidade Estojo M dico N 5 da USAID 6 6 x 5 dentes duas NI pin a curva 5 2 quatro pin a arterial de Kelly reta 5 duas Ya cal 22 reus vel doze mais doze de 4 cal 25 e doze de 14 cal 25 reus veis 12 x 6 x 4 com tampa e fecho de metal uma N 15 vinte e quatro 5 Co
112. trocir rgicos para Procedimentos de Esteriliza o Fabricante amp N do Modelo Tipo s ACMI Combinado na unipolar unidade amp bipolar Pneumotome 101 BIRTCHER _ 737XL unipolar amp bipolar CAMERON MILLER 26 240 unipolar amp bipolar 26 165 unipolar amp bipolar 26 290 unipolar amp bipolar 80 7910 unipolar amp bipolar 80 7960 unipolar amp bipolar DOWNS Diadon 150 unipolar amp bipolar Diadon 400 unipolar ELMED Martim unipolar Elektrotom amp bipolar 40 Iso Martin unipolar Elektrotom 60 Martine unipolar Elektrotom amp bipolar 120 Martine unipolar Elekirotom amp bipolar 170 RF Martin unipolar Elektrotom amp bipolar 400 RFS POPULATION REPORTS Correntes Dispon veis mista sec o amp mista para sec o coagula o sec o amp coagula o controles de n vel de pot ncia amp tomadas de sa da separados sec o amp coagula o controles de n vel de pot ncia amp tomadas de sa da separados a unidade de arco el trico para colagula o tamb m embutida sec o amp coagula o a uni dade geradora de centelha tamb m embutida ou mista de ajustamento cont nuo para eletrotomia e eletrocoagula o coagula o coagula o unipolar sec o ou coagula o bipolar coagula o sec o amp coagula o mista vari vel para sec o corrente fria fria para sec o e coagula
113. usado proctosc pio ou um desses retratores n o s o assistente cir rgico ser dispens vel como tamb m a eleva o uterina talvez seja desnecess ria Pode se inserir uma pin a de Babcock atrav s do proctosc pio ou do retrator para sem esmag la prender a trompa e pux la para fora a fim de proceder liga o O gancho tub rio ute rino tamb m empregado para o mesmo fim Vers o modifi cada do gancho de remo o de DIU esse instrumento caracteriza se por sua extremidade anular em ngulo reto com a haste Muitos m dicos limitam se a usar o pr prio dedo para trazer a trompa at a superf cie Na minilaparotomia as trompas s o geralmente ligadas com material de sutura absorv vel Agora por m existe uma alter nativa para a liga o a aplica o de um anel tub rio v Popu lation Reports C 7 maio de 1976 s mente em ingl s Os mesmos an is sil sticos empregados na esteriliza laparos c pica podem ser aplicados atrav s de uma incis o minilapa rot mica existindo atualmente os instrumentos para esse m todo v Tabela 9 e Figura 14 POPULATION REPORTS ip Fig 13 Detalhes das extremidades cir r gicas de tr s instrumentos de oclus o tu b ria utilizados em laparoscopia A o Aplicador de Clipes de Hulka da Wolf B o Aplicador Lay Loop e C a Pin a Bipolar de Kleppinger EM A notar as extremidades distais de feixes de luz de fibras pticas dispostos em torno do apl
114. va uterina e p lvica e um dispositivo que impe a penetra o intra uterina supe rior a 5 cm uma extremidade intra uterina levemente alargada para prevenir a perfura o da parede do tero e uma empunhadura ampla que permita a f cil rota o do instrumento e a r pida determina o de sua posi o no interior do corpo e um meio de prote o do colo uterino 22 A posi o de certos manipuladores uterinos no interior do corpo mantida por preens o do colo uterino quer por meios mec nicos quer por suc o v Population Reports C 1 julho de 1974 Os manipuladores que operam por suc o requerem um meio de cria o de v cuo geralmente proporcionado por uma seringa ou por uma bomba manual Outro fator a consi derar o da possibilidade de esterilizar o instrumento em au toclave porque as c pulas de certos dispositivos de suc o s o fabricadas com pl stico que n o resiste ao autoclave vapor v Figura 15 o Consta a seguir uma rela o de instrumentos que tamb m utilizados para inser es de DIU se destinam inser o do manipulador uterino cat ter urin rio considerado opcional ou desnecess rio em muitos procedimentos Fig 14 Aplicadores Falope Ring da KLI para minilaparotomia e laparoscopia Fotos cortesia de KLI Inc POPULATION REPORTS M 21 el i eee rig GRP te PVRS Ss Eee fee Pe farce aA el A Se Ea aS Ej LSE DG A
115. vation method Translation in Pathtinder Fund Protocol for mini laparotomy procedures Chestnut Hill Massachusetts Pathfinder Fund 1975 p 2 14 64 PALMER R Safety in laparoscopy Journal of Reproductive Medicine 13 1 1 5 July 1974 65 PERKINS J J Principles and methods of sterilization in health sciences 2nd edition Sprinfield Illinois Charles C Tho mas 1969 p 234 271 66 PFAFF J H Audio cassette tapes from Pfarrago Information Systems Personal communication to L A Reingold June 14 1977 1p 67 PHILLIPS J M ed Laparoscopy Baltimore Maryland Williams and Wilkins 1977 366p 68 PLANNED PARENTHOOD FEDERATION OF AMERICA Recommended standards for voluntary female sterilization Oc tober 20 1976 6p Unpublished 69 POTTS M Sterilization in developing countries Personal communication to L A Reingold March 14 1977 1p 70 RIOUX J E and CLOUTIER D Bipolar electrosurgery for laparoscopic sterilization In Sciarra J J Droegemueiler W and Speidel J J eds Advances in female sterilization tech niques Proceedings of a workshop Minneapolis Minnesota June 15 17 1975 Hagerstown Maryland Harper and Row 1976 p 24 29 71 RITCHEY G Male and female sterilization equipment manufactured by L amp M Instruments Personal communication to L A Reingold May 24 1977 2p 72 RITTER SYBRON CORP The Bantam Bovie Promotional material Rochester New York n d DS 401A 2p

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