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Especificações técnicas e escopo de serviços para

1. O sistema el trico do Centro de Aqu tico pode ser dividido em 2 dois sistemas e Sistema de distribui o de energia el trica em m dia tens o e Sistema de distribui o interna dos pr dios em baixa tens o 17 1 Sistema de distribui o el trica em m dia tens o O sistema de distribui o em m dia tens o ser feito por cabos el tricos de isola o de 15kV instalados em bancos de dutos enterrados e envelopados em concreto para oferecer maior prote o aos cabos Este banco de dutos ser instalado em toda extens o do Centro Aqu tico O fornecimento de m dia tens o ser a partir da cabine de medi o alimentada em m dia tens o pela concession ria para as subesta es internas do centro Aqu tico 17 2 Subesta es individuais Ser o previstas duas subesta es de energia interna no Centro Aqu tico Essas subesta es ser o interligadas cabine de entrada de energia atrav s de um anel de m dia tens o a fim de criar um sistema redundante mais seguro As subesta es ser o compostas por cub culos compactos de 15kV e transformadores abaixadores com isola o ep xi grau de prote o IP 21 N o est prevista a utiliza o de disjuntores exclusivos para cada transformador sendo a fun o de prote o efetuada por chave seccionadora com fus veis internos aos cub culos A utiliza o de disjuntor ser prevista apenas para prote o do ramal principal de entrada e nas sa das e entradas dos c
2. o da FISCALIZA O devendo ser atendidas as exig ncias por ela formuladas O barrac o da obra dever ser s brio por m de boa apar ncia adequado ao valor da obra e previsto para conservar aspecto aceit vel durante o prazo da obra Dever possuir depend ncias reservadas FISCALIZA O e demais equipes de apoio que a FISCALIZA O julgar necess rio limpas e suficientemente equipadas para a perman ncia dos fiscais no local As instala es sanit rias permanecer o limpas mantidas as condi es higi nicas devendo o mobili rio mesas cadeiras estantes de plantas etc se apresentar sempre em bom estado O cercamento dever ser em tapume de chapa met lica branca com aplica o de adesivos pl sticos com motivos institucionais de acordo com modelo a ser fornecido pela FISCALIZA O e instalado em todo o per metro da obra A CONTRATADA dever manter vigil ncia ininterrupta no Canteiro da Obra colocando tantos vigias quantos forem necess rios para impedir a entrada de estranhos na obra 17 A CONTRATADA providenciar as liga es provis rias de gua esgoto luz e for a necess rios ao Canteiro da Obra bem como o seu fornecimento durante o prazo de execu o das obras O transporte dos equipamentos e materiais dentro e fora do Canteiro da Obra bem como o seu remanejamento dever ser realizado em condi es de seguran a A CONTRATADA providenciar a confec o e a coloca o das placas exig
3. considerar acabamento tit nio Dimens es e tipologia vari veis conforme projeto de instala es hidr ulicas ralo de piso semi esf rico reas VIPs considerar acabamento cromado demais reas considerar acabamento tit nio Dimens es e tipologia vari veis conforme projeto de instala es hidr ulicas grelha de piso para arquibancada Grelha de alum nio 150x150mm com verniz vaz o DN100 Fixa o no concreto com adesivo ep xi Resist ncia de 120kg Consultar o Memorial Descritivo de Acabamentos de Arquitetura AQUOO PE AQ ET MDAQ 142 R00 49 PISCINAS PARA INSTALA O TEMPOR RIA 49 1 Sistema de Garantia de Qualidade A empresa respons vel pela instala o da piscina precisa ter um Sistema de Garantia de Qualidade de prefer ncia ISO 9001 que abranja a capacidade de instala o e especificamente os sistemas de forma o e procedimentos utilizados para treinar e atualizar as equipes de instala o Al m do SGC a empresa dever e Garantir a integra o dos detalhes tanque design de grelhas de capta o e circula o de gua e Garantir o fornecimento e instala o de sistema de filtragem de alto desempenho para garantir a qualidade da gua e Garantir a possibilidade de reinstala o da s piscina s de forma modular ap s os Jogos Ol mpicos e Paral mpicos com o m nimo de perda poss vel de materiais e total reciclagem do material que n o for utilizado e Garantir uma permanente rei
4. gua para consumo humano dever o ser instalados em local elevado mantidos fechados e ter programa o quinzenal mensal ou semestral de limpeza e desinfec o conforme indica o da FISCALIZA O levando se em considera o o clima esta es do ano ventos bem as particularidades da regi o e atividades A frequ ncia de limpeza dever ser proposta segundo as condi es locais e cronograma de obras A gua fornecida para consumo humano dever ser analisada pela CONTRATADA periodicamente apresentando relat rio comprobat rio da qualidade conforme a Portaria n 518 2004 do Minist rio da Sa de A CONTRATADA respons vel pela coleta de lixo sua destina o e limpeza de entulho de obras em seus alojamentos escrit rios e frentes de servi os devendo ser obedecidas nesses casos as Normas Regulamentadoras NR 24 Condi es Sanit rias e de Conforto nos Locais de Trabalho e NR 25 Res duos Industriais Todos os locais onde se realizar o obras estradas e acessos de servi os dever conter sistema de drenagem e sinaliza o prevendo dispositivos de controle de eros es evitando assoreamento de cursos d gua e carreamento de materiais prote es contra deslizamentos e a o de guas pluviais e ventos fortes quebra de energia devido a chuvas torrenciais ou libera o s bita de grande quantidade de gua acumulada Deve ser prevista e programada a manuten o peri dica das facilidades implantadas do sistema de drena
5. Conj SMAC SMU Manuten o de 30 da rea livre de acordo com a LMI emitida para o Parque Ol mpico do lote em condi es de permeabilidade e plantio de rvores rebaixo de meio fio RI do remembramento desmembramento Sinaleiras Atender exig ncias Sec de Sa de GEO RIO CET RIO SMAC e outros Apresentar Certid o Negativa de Tributos Municipais atualizada emitida pela SMF CONTRATADA caber todos os procedimentos relativos emiss o do Habite se do Centro Ol mpico de Esportes Aqu ticos 11 SUSTENTABILIDADE Dever o ser cumpridos os Compromissos Ol mpicos constantes do Plano de Gest o de Sustentabilidade conforme s ntese constante no documento Sustentabilidade Arena Tempor ria ANEXO 2 em especial o atendimento aos padr es internacionais e nacionais de respeito ao meio ambiente no planejamento desenvolvimento e constru o de todas as obras s cl usulas estabelecidas em Contrato bem como aos pr requisitos do Termo de Compromisso da Candidatura do Rio 2016 12 ACESSIBILIDADE A acessibilidade dever seguir a norma ABNT NBR 9050 2004 Vers o Corrigida 2005 Acessibilidade a edifica es mobili rio espa os e equipamentos urbanos diretrizes do Comit Organizador dos Jogos Ol mpicos e Paraol mpicos Rio 2016 que combina as normas de acessibilidade editadas pela ABNT com os requisitos do Guia de Acessibilidade do Comit Paraol mpico Internacional IPC bem como atender aos requisitos propostos
6. Em brita para as reas de apoio para o BoH e Tipo 4 Cal ada em concreto de cimento Portland para o BoH Consultar o Memorial de C lculo das Estruturas Tipo dos Pavimentos AQUOO PE PA RL MCPA 000 R00 13 INSTALA ES DE ESGOTO As instala es de esgotos sanit rios ser o executadas rigorosamente de acordo com os respectivos projetos e especifica es a seguir bem como as prescri es das normas da ABNT pertinentes Todas as tubula es enterradas dever o ser assentadas na profundidade m nima de 80 cm As tubula es de PVC neste caso dever o ser envolvidas por areia e a compacta o das valas deve ser manual em camadas sucessivas de 15 cm at a altura de 30 cm acima dos tubos As declividades indicadas em projeto ser o consideradas como m nimas devendo ser precedida uma verifica o geral dos n veis at os pontos de descarga antes da instala o dos coletores Devem ser levadas em considera o as normas t cnicas espec ficas da ABNT sob os n meros NB 19 NB 92 e NB 128 ou outras normas mais atualizadas Os ramais coletores de esgoto sanit rio ser o duas vezes di metro 150 mm para cada banheiro Para caixas sifonadas receber o somente dois lavat rios cada Estas defini es ocorrem para um melhor funcionamento e n o interrup o de um banheiro todo Consultar o Memorial Descritivo Hidrossanit rio Esgoto Sanit rio AQUOO PE ES MD MDES 000 ROO0 14 INSTALA O DE G S As instala es
7. Paral mpicos PCR Pessoas em Cadeiras de Rodas PIT Pile Integrity Test Ensaio de integridade PMR Pessoas com Mobilidade Reduzida PNE Pessoas com Necessidades Especiais PO Pessoas Obesas RGCAF Regulamento Geral do C digo de Administra o Financeira e Contabilidade P blica do Munic pio do Rio de Janeiro SAP Sistema de Automa o Predial e SMAC Secretaria Municipal de Meio Ambiente e SMO Secretaria Municipal de Obras e SMU Secretaria Municipal de Urbanismo e SPT Standard Penetration Test Ensaio de penetra o padr o 5 ESCOPO DOS SERVI OS O Centro Ol mpico de Esportes Aqu ticos foi projetado para ser uma constru o tempor ria A CONTRATADA incluindo quaisquer associados e subcontratados ser respons vel pela execu o das obras e servi os de constru o opera o e manuten o do Centro Aqu tico observando rigorosamente as especifica es projetos e detalhes As reas do Centro Ol mpico de Esportes Aqu ticos inclusive da piscina principal e a piscina destinada ao aquecimento dos atletas dever o ser devidamente aterradas e entregues com o terreno natural e devidamente nivelados Demais servi os e opera es n o mencionados mas obviamente indispens veis execu o completa da obra tamb m s o de responsabilidade da CONTRATADA Para os servi os aqui referidos dever a CONTRATADA fornecer todos os materiais e m o de obra bem como m quinas equipamentos ferr
8. c digo AQUOO PE AQ ET MDAQ 082 R00 e Teto suspenso e Teto suspenso resistente umidade e Teto suspenso resistente ao fogo Forro em painel de pedra acr lica Memorial de Acabamentos de Arquitetura c digo AQUOO PE AQ ET MDAQ 083 R00 e Teto do elevador ver item elevadores 46 ASSENTOS CADEIRAS E POLTRONAS Os assentos utilizados dever o ser os determinados em projeto para cada local conforme descri o a seguir e Cadeiras de espectadores AQU e Cadeiras com apoio de bra os e Poltronas VIP AQU e Cadeira de m dia com mesa de rebater e Cadeira de m dia com mesa fixa e Assentos para espectadores obesos e Assentos VIPs para espectadores obesos e Assentos para acompanhantes de portador de cadeira de rodas PCR 74 e Sistema de trilhos Obs Para garantir boa fixa o as ferragens poder o ser modificadas por m com orienta o do fabricante em comum acordo com a fiscaliza o Consultar o Memorial Descritivo de Acabamentos de Arquitetura AQUOO PE AQ ET MDAQ 131 R0OO 47 LOU AS METAIS E ACESS RIOS SANIT RIOS O fornecimento de cada aparelho deve ser completo ou seja deve contemplar todos os acess rios necess rios a sua instala o e funcionamento A instala o de lou as e metais sanit rios dever estar de acordo com as especifica es e detalhes dos fabricantes O material dever ser apresentado em conformidade com as condi es de contrato desenhos de instala
9. ncia ventila o artificial cilindro pequeno de oxig nio cadeira de rodas prancha maca supervisor bombeiro e brigadista e Equipe de Opera o com encargos sociais Coordenador Geral e Secret ria Gerente Administrativo e equipe Secret ria Supervisor administrativo Chefe de servi os gerais Auxiliar administrativo cont nuo e auxiliar departamento de pessoal Gerente de Opera es e equipe Supervisor de Opera o Chefe de opera o Opera o CCO Operador de refrigera o Operador de udio e v deo Gerente de Manuten o e equipe Supervisor de manuten o mec nico eletricista pedreiro bombeiro hidr ulico serralheiro jardineiro e ajudante de instala o 51 RELA O DE ANEXOS ANEXO 1 Diretrizes Gerais de Planejamento e Controle para Emiss o de Documentos e Registros pela Contratada ANEXO 2 Sustentabilidade da Arena Tempor ria ANEXO 3 Acessibilidade ANEXO 4 Caderno de Diretrizes T cnicas de Acessibilidade do Comit Rio 2016 ANEXO 5 Plano de Seguran a do Trabalho e Sa de Ocupacional do Parque Ol mpico ANEXO 6 Pol tica de Seguran a no Canteiro de Obras de Instala es Ol mpicas Paral mpicas ANEXO 7 Uniforme Centro Aqu tico ANEXO 8 Sistema de Circula o de ve culos Acesso aos Canteiros de Obras 85
10. o dados de produtos dados para montagem e amostras Dever o ser apresentados cat logos t cnicos e manuais sobre tipos de produtos e acabamentos As lou as e metais dever o ser obtidos a partir de um nico fornecedor para cada segmento O material dever ser fornecido por empresa que garanta a uniformidade de textura e cor dentre os diversos lotes Consultar o Memorial Descritivo de Arquitetura AQUOO PE AQ ET MDAQ 141 ROO 48 GRELHAS E RALOS As grelhas e ralos utilizados dever o ser os determinados em projeto para cada local conforme descri o a seguir grelha de piso para passagem de pessoas Grelha de a o eletro fundida Largura vari vel conforme projeto Barra Portante 25X2mm malha 25x25mm Suportando 4320 kg de carga distribu da grelha de piso para passagem de ve culos Grelha de a o eletro fundida Largura vari vel conforme projeto Barra Portante 50X3mm malha 30x50mm Suportando 21650 kg de carga distribu da com 1500 kg por roda grelha de piso para passagem de caminh es Grelha de a o eletro fundida Largura vari vel conforme projeto Barra Portante 50X4mm malha 30x50mm Suportando 28870 kg de carga distribu da com 2500 kg por roda grelha de piso para pessoas Grelha de a o inox Largura vari vel conforme projeto Barra Portante 25X2mm malha 25x25mm Suportando 6730 kg de carga distribu da 75 ralo de piso reas VIPs considerar acabamento cromado demais reas
11. o necess ria com GLP 20kg h Consumo estimado com GN 239kg dia Bombas D gua Y 04 Bombas de recircula o dos aquecedores a g s Grundfos 01 CV Y 02 Bombas de recircula o das prumadas Grundfos 1 4 CV Kit hidr ulico v Tubula o em cobre conex es v lvulas registros e isolamento t rmico para interliga o entre reservat rios t rmicos coletores bombas e aquecedores M o de Obra Projeto Y M o de obra de instala o de todo o sistema de aquecimento solar por empresa qualificada com acompanhamento t cnico de engenharia Y Suporte dos coletores solares em perfis met licos v Projeto com a especifica o e localiza o dos equipamentos laudo acompanhamento em obra visitas reuni es e emiss o de ART 41 Consultar o Memorial Descritivo Hidrossanit rio gua Quente AQUOO PE QE MD MDHD 000 R00 16 2 1 Etapas de Medi o 1 Etapa Execu o da infraestrutura incluindo tubula o registros v lvulas e conex es dentre outros 10 2 Etapa Fornecimento e instala o do reservat rio t rmico a o inox 3000 litros 10 3 Etapa Fornecimento e instala o dos aquecedores de passagem 30 4 Etapa Fornecimento e instala o das bombas de recircula o dos aquecedores e coletores solares 30 52 Etapa Fornecimento e instala o das bombas de recircula o das prumadas 10 6 Etapa Testes de comissionamento 10 17 INSTALA ES EL TRICAS
12. pagar os royalties devidos e obter previamente as permiss es ou licen a de utiliza o A CONTRATADA tomar todas as provid ncias para o perfeito armazenamento e respectivo acondicionamento dos materiais a fim de preservar a sua natureza evitando a mistura com elementos estranhos Ser de inteira responsabilidade da CONTRATADA a realiza o de ensaios tecnol gicos de caracteriza o dos materiais a serem empregados nas obras cujos resultados dever o ser mantidos sempre disposi o da FISCALIZA O 17 TESTES E COMISSIONAMENTO As etapas de teste e comissionamento visam verifica o e documenta o de todos os componentes equipamentos sistemas e subsistemas construtivos e de instala es edifica es e conjuntos de edif cios comprovando que os mesmos est o instalados calibrados testados operados e mantidos de acordo com os requisitos t cnicos operacionais especialmente aqueles relativos seguran a e qualidade e em conformidade com os documentos de escopo contratual das arenas do Parque Ol mpico da Barra da Tijuca Todos os componentes f sicos do Empreendimento dever o ser inspecionados e testados desde os componentes individuais como pe as instrumentos equipamentos at os mais complexos tais como m dulos sistemas e subsistemas A CONTRATADA dever elaborar um Plano de Testes e Comissionamento e apresent lo fiscaliza o at 30 trinta dias ap s a assinatura do contrato descrevend
13. Aquecimento A exaust o mec nica do ambiente ser feita por venezianas com abertura de 70 localizadas na paredes do edif cio A ventila o mec nica do ambiente ser feita por ventiladores centr fugos com rotores do tipo sirocco rede de dutos grelhas e filtragem do tipo G4 F5 Ambiente A piscina de aquecimento a estrutura de portal constru da a partir de uma estrutura autoportante de alum nio sobre placas de apoio em a o galvanizado fixadas sobre o solo O revestimento da piscina de aquecimento foi escolhido 57 de modo a ser o mais leve poss vel A cobertura de tecido tension vel ser em poli ster revestido a PVC Situa se no Back of House exterior na zona mais pr xima da Back of House interior de modo a reduzir a zona a ser percorrida pelos atletas A piscina de aquecimento tem as dimens es de 50m de comprimento por 25m de largura x 3 m de profundidade No deck da piscina de aquecimento dever ter reas abrigadas do sol e da chuva reservadas para as equipes e nadadores em atividades de pr competi o como por exemplo massagens alongamentos e semelhantes Consultar o Memorial descritivo do sistema de ventila o e exaust o mec nica AQUOZ2 PE AC MD AV AC 000 R00 27 2 4 Etapas de medi o 1 Etapa Execu o da infraestrutura incluindo dutos grelhas e conex es 30 2 Etapa Fornecimento e instala o dos equipamentos gabinetes de ventilador para exaust o e mini ventiladores
14. Civil e demais leis ou regulamentos vigentes A FISCALIZA O poder exigir a qualquer momento de pleno direito que sejam adotadas pela CONTRATADA provid ncias suplementares necess rias a seguran a dos servi os e ao bom andamento da obra A CONTRATADA prover no Canteiro de Obras equipe para acompanhamento dos projetos e dar assist ncia execu o das obras 10 OBRIGA ES DA CONTRATADA Cabe CONTRATADA total responsabilidade na execu o dos servi os e obras contratadas inclusive mas n o se limitando a prover dos meios necess rios para que todos os servi os e obras sejam executados rigorosamente em concord ncia com o disposto nos Projetos nas Especifica es T cnicas nas Normas e M todos pertinentes da ABNT dentro dos prazos e demais condi es contratuais estabelecidas atendendo s leis e regulamentos vigentes bem como s normas e procedimentos das Organiza es citadas no item 3 NORMAS E DIRETRIZES deste Manual A CONTRATADA dever notificar FISCALIZA O por escrito quaisquer condi es significativamente diferentes das indicadas em projeto ou que possam vir a alterar os prazos executivos ou a quantidade e qualidade dos servi os e obras contratados antes que tais condi es precisem ser alteradas A CONTRATADA dever assegurar a guarda no Canteiro de Obras de materiais especiais e equipamentos j adquiridos e ainda n o aplicados e ou instalados e contratar seguro para este fim 10
15. Desempenado aplica o em pisos de escadas de concreto estacionamento e Escovado forte aplica o em cal adas e passeios internos e Aparente tratado estucado aplica o em pilares paredes de concreto vigas fundos de lajes e elementos pr moldados de concreto 34 2 Informa es gerais Lajes de Pisos Internos exceto os elevados Superf cies Formadas Exteriores N o Expostas Acabamento spero da forma Superf cies Formadas Exteriores Expostas Polimento Estucagem As superf cies de acabamento ser o consideradas como sem forma O acabamento dessas superf cies dever ser executado por pessoal 63 especializado As superf cies dever o ser inclinadas para drenagem onde indicado nos desenhos ou como determinado Inicialmente as irregularidades da superf cie dever o ser eliminadas por sarrafeamento antes do surgimento de gua de exsuda o do concreto O acabamento por sarrafeamento ser aplicado s superf cies que ser o cobertas por material de enchimento Esse acabamento poder tamb m ser empregado como primeiro est gio dos acabamentos por desempenadeira e por colher de a o As irregularidades graduais n o dever o alterar as caracter sticas estruturais da obra O acabamento por desempenadeira de madeira dever ser aplicado nas superf cies n o permanentemente encobertas por enchimento Este acabamento dever tamb m ser usado como o segundo est gio anterior aos acabamentos que
16. ESQUADRIAS 37 1 Portas Madeira de 1 folha e 2 folhas com alturas e larguras vari veis conforme projeto Dever ser consultado o Memorial de Acabamentos de Arquitetura assunto 10 1 c digo AQUOO PB AQ ET MDAQ 101 RO1 Met licas porta do elevador porta corta fogo placa pontap prever esfor os para instala o de molas barras anti p nico dentre outras testar o funcionamento suave e preciso m todo ngulo de abertura Dever ser consultado o Memorial de Acabamentos de Arquitetura assunto 10 2 c digo AQUOO PB AQ ET MDAQ 102 R00 Vidro duas folhas e Autom tica deslizante dever ser consultado o Memorial de Acabamentos de Arquitetura assunto 10 3 c digo AQUOO PB AQ ET MDAQ 103 ROO Enrolar de metal portas de enrolar sobre balc o Consultar o Memorial de Acabamentos de Arquitetura AQUOO PE AQ ET MDAQ 101 RO0 AQUOO PE AQ ET MDAQ 102 R00 AQUOO PE AQ ET MDAQ 103 R00 AQUOO PE AQ ET MDAQ 104 R00 67 38 VIDROS E ESPELHOS Os servi os compreender o o fornecimento de materiais equipamentos e tudo o mais que for necess rio para o fornecimento de espelhos conforme definido em projeto inclusive o suprimento transporte armazenamento e manuseio Ser o utilizados os seguintes espelhos e vidros espelhos para espectadores anti vandalismo espelho fam lia ol mpica cristal vidro insulado vidro com prote o solar vidro laminado e temperado e divis ria de vidro vidro resistente ao fogo Consultar o
17. Jogos overlay do Centro Ol mpico de Esportes Aqu ticos estar a cargo da Rio 2016 23 1 Etapas de Medi o Os servi os ser o realizados observando se as seguintes etapas 1 Etapa Execu o da infraestrutura incluindo suportes e eletrocalhas 10 2 Etapa Fornecimento e instala o de cabeamento e acess rios 20 49 32 Etapa Fornecimento e instala o do sistema de sonoriza o da arquibancada incluindo caixas ac sticas microfones amplificadores e conversores 15 4 Etapa Fornecimento e instala o do sistema de sonoriza o das reas internas e front of house incluindo racks conversores amplificadores autofalantes e pain is de comunica o 15 52 Etapa Montagem da Sala de Controle incluindo mesa de mixagem microfones reprodutores de multim dia e demais equipamentos 30 6 Etapa Testes de comissionamento e as built 10 24 SISTEMA DE AC STICA Tratamentos e ou Isolamentos Ac sticos e Isolamentos Ac sticos Internos e Tratamentos Ac sticos Internos e Tratamentos ac sticos para reas de arquibancadas e Isolamento Ac stico de Sala de Geradores reas externas Os elementos de tratamento e isolamento ac sticos foram baseados nos tipos de salas listados nas tabelas de acomoda o e mostrados nos desenhos do projeto O desempenho ac stico atribu do para cada sala segue um crit rio definido nas tabelas de desempenho relativos ao tempo de reverbera
18. Testes de comissionamento e as built 10 21 SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO A Rede de Cabeamento Estruturado tem como objetivo permitir a conex o interna e externa de todas as redes de comunica es de voz dados e v deo oriundas e destinadas Arena A solu o apresentada dever possibilitar a interliga o de redes locais e telefonia em todas as reas internas atrav s de rede de fibras pticas e de cabos met licos para tr fego de dados telefonia voz capazes de suportar o tr fego com taxas de transmiss o Consultar o Memorial Descritivo Instala es do Sistema de Telecomunica es Cabeamento Estruturado c digo AQUOO PE CE MD MDCE 000 R0OO 21 1 Etapas de Medi o Os servi os ser o realizados observando se as seguintes etapas 1 Etapa Execu o da infraestrutura incluindo caixas conduletes eletrodutos de a o carbono galvanizado leitos para cabos el tricos acess rios dentre outros 25 2 Etapa Fornecimento e instala o de tomadas 5 3 Etapa Fornecimento e instala o de cabeamento 20 4 Etapa Fornecimento e instala o de racks de telecomunica es 40 52 Etapa Testes de comissionamento e as built 10 22 SISTEMA DE VIDEO As reas subdividem se em e Sistema de V deo para reas internas Displays informativos e Sistema de V deo para reas de Arquibancada FOP e Sistema de Hor rio Unificado para as reas internas Hardware softwares comp
19. como disponibilizar todos os manuais de manuten o e opera o dos sistemas de todas as disciplinas a serem fornecidos em 3 tr s c pias impressas e em meio digital PDF e dwg Os desenhos de AS BUILT dever o estar de acordo com a obra e os servi os executados no que se referem s dimens es loca es identifica es e especifica es dos materiais e equipamentos introduzidos alterados ou modificados durante os trabalhos Os desenhos devidamente corrigidos pela CONTRATADA dever o ser aprovados junto s concession rias respons veis Todas as interfer ncias encontradas e que n o constem de desenhos fornecidos dever o ser levantadas e cadastradas 20 RESPONSABILIDADE E GARANTIA De acordo com o C digo Civil Brasileiro Lei 10 406 2002 Art 618 a CONTRATADA para a execu o das obras e o fornecimento de materiais equipamentos m o de obra e servi os responder pelo prazo irredut vel de 5 cinco anos pela solidez e seguran a dos trabalhos realizados De acordo com a Lei n 8 666 93 Lei de Licita es Art 73 o recebimento provis rio ou definitivo da obra n o exclui a responsabilidade civil pela solidez e seguran a da mesma assim como pela perfeita execu o do contrato dentro dos limites estabelecidos pela Lei ou pelo Contrato 21 DISCREP NCIA PRIORIDADES E INTERPRETA ES Para solucionar diverg ncias entre documentos contratuais fica estabelecido que e Em caso de diverg ncia entre
20. de concreto estruturais classes A e B e Blocos vazados de concreto de veda o classe C Prepara o Antes do in cio do assentamento dos Blocos remover lama leos ou outros materiais que ir o afetar negativamente ou reduzir a ader ncia entre o bloco e a argamassa 68 Antes in cio do assentamento dos blocos remover nata ou agregado solto e tudo o que impediria a ader ncia entre a argamassa e a funda o piso base etc onde a alvenaria ser assentada Estabelecer linhas de n veis e de fiadas Proteger contra eventuais interfer ncias Providenciar escoramento tempor rio para paredes vergas e para todos os outros trabalhos de alvenaria durante a montagem Mant lo no lugar at que o rufo e todos os outros elementos estruturais estejam completos e ent o providenciar o escoramento definitivo Fiada da alvenaria Colocar a alvenaria de acordo com as linhas e n veis indicados Manter a espessura das fiadas da alvenaria uniforme Fazer com que as juntas verticais e horizontais tenham espessuras iguais e uniformes Colocar as unidades de alvenaria com junta tipo amarra o exceto quando indicado de outra forma Executar todas as juntas planas Utilizar ferramenta com raio suficientemente grande para que a junta n o fique excessivamente desprovida de argamassa Assentamento e ader ncia Assentar os blocos vazados de concreto com juntas de base e de topo completamente preenchidas As extremidades deve
21. de exaust o 45 3 Etapa Finaliza o da instala o e montagem do sistema de exaust o 10 4 Etapa Aprova o do Projeto na RioLuz 2 5 5 Etapa Emiss o do Certificado de Funcionamento na RioLuz 2 5 6 Etapa Testes de comissionamento e as built 10 28 ELEVADORES As dimens es das cabinas dever o obedecer aos par metros definidos para as capacidades indicadas em passageiros carga de acordo com os par metros pr estabelecidos para o Projeto Executivo das caixas po os e altura da ltima parada O comando e o controle dos elevadores dever o ser feitos por meio de sistemas eletr nicos de alta performance operando com baixo consumo de energia e com n veis m nimos de ru do O quadro de comando dever ser localizado ao lado do pavimento superior com f cil acesso O sistema deve ter uma interface para o sistema de monitoramento do est dio fornecendo informa es e status do elevador Os elevadores devem poder ser gerenciados por um sistema de automa o Dentre outras funcionalidades os elevadores devem possibilitar o cancelamento tempor rio das chamadas de pavimento permitindo o uso restrito da cabina e deslocar o carro a uma viagem priorit ria diretamente a um pavimento sem atender as outras chamadas de pavimento Dever ainda eliminar as chamadas falsas ou seja aquelas indevidamente registradas na cabina ap s o atendimento a dois pavimentos consecutivos sem que passageiros
22. de referencial para aceita o de outros fornecimentos Na aquisi o a CONTRATADA dar prefer ncia em igualdade de condi es a materiais que tenham MARCA DE CONFORMIDADE de acordo com a ABNT e com as especifica es constantes do Projeto Qualquer indica o neste Memorial de marcas comerciais em materiais pe as t cnicas e ou sistemas construtivos deve ser considerada meramente uma indica o de padr o de qualidade do produto Os elementos construtivos assim caracterizados por suas marcas de refer ncia s poder o ser substitu dos por outros que alcancem os mesmos padr es tecnol gicos funcionais e formais de qualidade comprovados por ensaios em rg o id neos a crit rio da FISCALIZA O 12 Os materiais rejeitados pela FISCALIZA O dever o ser retirados do Canteiro pela CONTRATADA no prazo m ximo de 72 horas A CONTRATADA n o poder manter no local da obra quaisquer materiais ou equipamentos estranhos obra Todos os materiais a serem utilizados dever o obedecer s Normas T cnicas da ABNT e em caso de inexist ncia destas ficar a crit rio da FISCALIZA O a indica o das Normas ou Especifica es a serem cumpridas pelos fornecedores de materiais e equipamentos na obra A CONTRATADA ser inteira e exclusivamente respons vel pelo uso ou emprego de material equipamento dispositivo m todo ou processo eventualmente patenteado a empregar se e incorporar se na obra cabendo lhe pois
23. duos de constru o civil dever o ter como objetivo priorit rio a sua n o gera o e secundariamente a redu o a reutiliza o a reciclagem e o seu destino final adequado e Apresentar licen a do rg o competente e tamb m o manifesto de entrega no momento da destina o final dos res duos e M todos de prote o contra inc ndio 15 FORNECIMENTO DE M O DE OBRA EQUIPAMENTOS E SERVI OS A CONTRATADA dever fornecer toda a m o de obra equipamentos e servi os especializados necess rios para a inteira realiza o das atividades relacionadas aos servi os especificados Estas provid ncias ser o estendidas tamb m a atividades complementares execu o da obra n o indicadas neste Memorial e que poder o ser autorizadas pela FISCALIZA O Os uniformes dos funcion rios dever o seguir o padr o da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro detalhado em Uniforme Centro Ol mpico de Esportes Aqu ticos ANEXO 7 16 FORNECIMENTO DE MATERIAIS Todos os materiais necess rios completa execu o da obra ser o fornecidos pela CONTRATADA Os materiais a serem empregados dever o ser submetidos a exame e aprova o antes da sua aplica o por parte da FISCALIZA O qual caber impugnar seu emprego se n o forem atendidas as condi es exigidas nas especifica es contidas neste documento Cada material ser caracterizado por uma amostra convenientemente autenticada pela FISCALIZA O e servir
24. e instala o de cabeamento network e acess rios 10 3 Etapa Fornecimento e instala o de racks pain is e conectores 15 4 Etapa Fornecimento e instala o de network 10 52 Etapa Fornecimento e instala o de sistema de produ o de v deo 20 6 Etapa Fornecimento e instala o de sistema de distribui o interna IPTV 5 72 Etapa Fornecimento e instala o de sistema de controle de interface 5 8 Etapa Fornecimento e instala o de sistema de hor rio unificado hardware 15 9 Etapa Testes de comissionamento e as built 10 O Sistema de v deo de entretenimento resultado de jogos esporte e controle de acesso necess rios Opera o dos Jogos overlay do Centro Ol mpico de Esportes Aqu ticos estar a cargo da Rio 2016 48 23 SISTEMA DE UDIO O sistema de sonoriza o tem a fun o de transmitir mensagens de voz para an ncios gerais conte do de m dia e principalmente para mensagens de emerg ncia evacua o alarme O sistema dever ser dimensionado de forma atender demandas t cnicas relativas n veis de press o sonora SPL e ndices de inteligibilidade da fala STI que representam as premissas m nimas previstas para os sistemas A inteligibildade da fala n o depende apenas do sistema de som mas tamb m do ambiente ac stico no qual os alto falantes est o instalados Para ser eficaz o sistema de som deve ser de pelo menos
25. e o ofuscamento As l mpadas MHN SA de 2000 W 956 e MHN LA de 1000 W 956 satisfazem os mais exigentes padr es internacionais de CTV Ra 90 Tc 5600 K Com a l mpada MHN LA 1000 W 842 o acabamento de cor natural e o clima confort vel s o perfeitos para a produ o de TV e filmagens al m de outras aplica es Vers es com reacendimento a quente est o dispon veis para todos os tipos de l mpada possibilitando a restaura o imediata da luz ap s uma queda de energia Consultar o Memorial Descritivo Luminot cnia Esportiva AQUOO PE LE MD MDLE 000 ROO 20 ATIVOS DE REDE 20 1 Sistemas Eletr nicos e Sistemas de automa o predial controle de acesso e BMS e Sistemas de Circuito Fechado de TV CFTV e Sistemas de detec o e alarme de inc ndio e Sistemas de sonoriza o 20 2 Equipamentos e Servidores e Esta es de trabalho monitoramento cadastramentos e opera es e Switches de redes para sistemas eletr nicos e Impressoras 46 Consultar o Memorial Descritivo de Ativos de Rede AQUOO PE AR MD MDAR 000 R0O0 20 3 Etapas de Medi o Os servi os ser o realizados observando se as seguintes etapas 1 Etapa Fornecimento e instala o switche de rede 20 22 Etapa Fornecimento e instala o esta es de trabalho 20 3 Etapa Fornecimento e instala o software e licen a 30 4 Etapa Fornecimento e instala o servi os complementares 20 5 Etapa
26. e vagas de estacionamento 2 APRESENTA O DAS PARTES Neste documento entende se por CONTRATANTE a Empresa Municipal de Urbaniza o RIOURBE CONTRATADA a empresa a qual ser adjudicado o Contrato e por FISCALIZA O entende se o conjunto de profissionais Arquitetos e ou Engenheiros designados pela RIOURBE para fiscalizar a execu o do Contrato 3 NORMAS E DIRETRIZES Para a execu o das obras e servi os do Centro Ol mpico de Esportes Aqu ticos dever o ser cumpridas todas as normas especifica es e m todos aprovados pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT sempre nas vers es mais atualizadas independente das refer ncias destacadas neste memorial aplic veis ao objeto do Contrato Caber a CONTRATADA atender no que lhe couber e prover dos meios disposi o da FISCALIZA O necess rios a permitir o atendimento Portaria n 84 de 24 de abril de 2013 que aprova o Manual de Instru es para Aprova o e Execu o dos Programas e A es do Minist rio do Esporte visando implanta o de infraestruturas necess rias realiza o dos Jogos Ol mpicos e dos Jogos Paraol mpicos Rio 2016 Al m das especifica es contidas neste Manual dever o ser observados e cumpridos ainda as diretrizes constantes do RGCAF Regulamento Geral do C digo de Administra o Financeira e Contabilidade P blica do Munic pio do Rio de Janeiro a Lei 8 666 93 a Legisla o Municipal Estadual e Fede
27. evaporadoras do tipo built in para dutos as quais dever o ser fixadas no teto por meio de pendurais e cal os de borracha no forro do ambiente atendido A distribui o do ar dever ser realizada por meio de rede de dutos e grelhas A v lvula de expans o da respectiva unidade evaporadora ir controlar o fluxo de refrigerante nela e consequentemente controlar a temperatura do respectivo ambiente Ambientes Ser o ventilados os ambientes a seguir Sala de equipamentos de telecomunica es tel pa i 1 sala de rack Ita pa 0 5 Consultar o Memorial do Sistema de Ar Condicionado ventila o e exaust o AQUO1 PE AC MD AV AC 000 R00 55 27 1 3 Etapas de Medi o Os servi os ser o realizados observando se as seguintes etapas 1 Etapa Execu o da infraestrutura incluindo tubula es de cobre dutos v lvulas e conex es 30 22 Etapa Fornecimento e instala o dos equipamentos VRFs cassetes e do condensador e Split 30 32 Etapa Finaliza o da instala o e montagem do sistema de ar condicionado 25 4 Etapa Aprova o do Projeto na RioLuz 2 5 52 Etapa Emiss o do Certificado de Funcionamento na RioLuz 2 5 6 Etapa Testes de comissionamento e as built 10 27 2 Ventila o e Exaust o Mec nica 27 2 1 Centro Aqu tico Exaust o mec nica ser feita por ventiladores centr fugos com rotores do tipo sirocco rede de dutos e grelhas A reposi o de ar ser f
28. ir controlar o fluxo de refrigera o nela e consequentemente controlar a temperatura do respectivo ambiente Ambientes Ser o climatizados os ambientes a seguir Gerenciamento da competi o escrit rio delegados t cnicos 1 2 3 4 sala de reuni o de of t c cabine de tradu o simult nea 2 sala de protestos sala da comiss o t cnico m dico sala do comit t cnico nata o sala do comit t c n s cabine de tradu o simult nea 3 rea de espera 01 controle de placares eletr rea de espera funcion rios ovr rea de trabalho provedor processamento sangue urina 1 sala de sports presentation processamento sangue urina 2 videoboard controle processamento sangue urina 3 diretor executivo da fina processamento sangue urina 4 e do secret rio honor rio 54 processamento sangue urina 5 e de imprensa da if rea de trabalho de fot grafos emerg ncia m dica no fop processamento sangue urina 6 sala de primeira chamada dep sito de p dio de medalhas sala de ltima chamada rea de espera das cerim nias cabine de tradu o simult nea 1 sala de reuni o esp e fed Int sala reuni o de ju zes sala do comit m dico sala comiss o t cnica nata o sala comiss o t cnica n s lounge int oficiais t cnicos cronometragem e pontua o vesti rio de atletas masculino it rea de trabalho provedor presidente da fina escrit rio tesouraria da fina escrit rio do gerente audit ria con
29. m nimo a norma DIN 51097 e atender a classe C de acabamento antiderrapante A estrutura da cabeceira sofrer modifica o entre o modo ol mpico e o modo paraol mpico A empresa CONTRATADA deve prever a adapta o cabeceira como o alargamento da mesma a instala o de rampas de corrim os dentre outros conforme Projeto de Arquitetura 49 20 Par metros f sicos e qu micos a serem considerados na filtragem desinfec o e circula o da gua Dever ser fornecido sistema compacto automatizado de filtragem para remo o de poluentes da gua Dever ser fornecido sistema compacto automatizado de desinfec o para elimina o de microrganismos e bact rias da gua Dever ser fornecido sistema compacto automatizado de circula o de gua O sistema de circula o dever eliminar poss veis zonas mortas bem como dever evitar qualquer tipo de perturba o aos atletas Dever o ser considerados os seguintes par metros para garantia de qualidade da gua e Par metros F sicos Transpar ncia Ver o fundo da piscina com clareza Temperatura Conforme estipulado pela FINA Entre 25 C e 28 C para eventos de nata o e Par metros Qu micos PH Entre 7 e 8 Detergentes e leos Sem espuma e filme pel cula na superf cie da gua Subst ncias t xicas Os n veis de cianetos nitratos fosfatos fen is e metais pesados como ars nio c dmio cromo IV chumbo ou merc rio n o devem ser maiores que
30. no interior do Canteiro de Obras A obra ser suprida de todas as ferramentas betoneiras serras vibradores etc e equipamentos necess rios de responsabilidade da CONTRATADA Todo o equipamento dever sofrer manuten o constante a fim de garantir o bom funcionamento e seguran a do mesmo 3 LOCA O DA OBRA Compete CONTRATADA a execu o dos trabalhos de loca o da obra de acordo com o projeto aferindo as dimens es dos alinhamentos dos ngulos e de quaisquer outras indica es constantes dos projetos comparando as s reais condi es encontradas no local Ser de responsabilidade da CONTRATADA qualquer erro tanto de alinhamento quanto de nivelamento que vier a ser constatado na obra assim como os nus decorrentes de demoli es e refazimento de servi os que forem considerados imperfeitos ou defeituosos A loca o da obra dever ser realizada com instrumentos e equipamentos utilizados em levantamentos planialtim tricos Ser o utilizados o sistema de coordenadas UTM Universal Transverse Mercator para a loca o planialtim trica e a refer ncia oficial de n vel RN para a altimetria Datum de Imbituba 20 Ap s a demarca o dos alinhamentos e ponto de n vel a CONTRATADA far comunica o FISCALIZA O a qual proceder s verifica es e aferi es que julgar oportunas A sinaliza o provis ria para disciplinar o tr nsito durante as obras ser realizada pela CONTRATADA de
31. o e alarme de inc ndio que dever bloquear ou liberar acesso a setores da edifica o em fun o de ocorr ncias de sinistros de forma a garantir e preservar a seguran a das pessoas da edifica o e dos equipamentos e sistemas 52 Especifica es de Hardwares Sistema de Controle de Acesso que dever o seguir estritamente as defini es do projeto b sico considerando controladoras de uma porta controladoras de duas portas fonte de alimenta o para controladoras fechadura eletromagn tica bot o de destravamento de portas leitoras de cart o inteligente smart card esta es de opera o e cadastro do sistema de controle de acesso software do aplicativo do sistema de controle de acesso telas do sistema cabos de comunica o cabos de sinal digital eletrodutos r gidos eletrodutos flex veis e conduletes m ltiplos Consultar o Memorial Descritivo de Instala es de Sistemas Eletr nicos Seguran a Patrimonial AQUOO PE SE MD MDSE 000 R0O0 26 2 Sistema de circuito fechado de televis o CFTV Requisitos t cnicos fundamentais do sistema que a CONTRATADA dever atender Conectividade exist ncia de facilidade de interliga o entre equipamentos de fornecedores e naturezas distintas com o intuito de formar um nico meio de transmiss o de dados possuindo Modernabilidade suporte para diferentes tecnologias consagradas ou emergentes sem altera es na estrutura e topologia da rede e de seus component
32. o se poder alegar em hip tese alguma como justificativa ou defesa por qualquer elemento da CONTRATADA desconhecimento incompreens o d vidas ou esquecimentos das cl usulas e condi es destas Especifica es e do Contrato bem como de tudo que estiver contido no Projeto nas Normas Especifica es e M todos da ABNT Dever a CONTRATADA acatar de modo imediato s determina es da FISCALIZA O contidas nos projetos neste Memorial de Especifica o e no Contrato Ficam reservadas FISCALIZA O o direito e a autoridade para resolver todo e qualquer caso singular duvidoso omisso n o previsto no Contrato nestas Especifica es no Projeto e em tudo o mais que de qualquer forma se relacione ou venha a se relacionar direta ou indiretamente com a obra em quest o e seus complementos A CONTRATADA dever permanentemente dispor de meios e colocar disposi o da FISCALIZA O os meios necess rios e possibilitar a medi o dos servi os executados bem como a inspe o das instala es de obra dos materiais e dos equipamentos independentemente das inspe es e medi es para efeito de faturamento e ainda independentemente do estado da obra e do canteiro de trabalho A exist ncia e a atua o da FISCALIZA O em nada diminuem a responsabilidade nica integral e exclusiva da CONTRATADA no que concerne s obras e suas implica es pr ximas ou remotas sempre de conformidade com o Contrato o C digo
33. os limites considerados para gua pot vel e Par metros bacteriol gicos Bact rias totais Menos que 100 ml Coliformes totais Menos que 10 ml Coliformes fecais 0 Germes patog nicos inexist ncia de germes patog nicos dos seguintes tipos Pseudomonas aeuginosa Legionella Mycobacterium e Staphylococci em 95 das amostras analisadas e Desinfec o residual Os principais m todos de desinfec o s o a clora o direta usando hipoclorito adicionando sodium chlorocyanurate e ozoniza o Cloro ativo livre Entre 0 5 e 3mg l 82 Cloro total Entre 1 e 3 5mg l Chlorocyanurate Entre 1 e 5mg de cloro por litro A desinfec o usando produtos clorados deve ser feita no m nimo 1 hora antes da chegada dos nadadores com o sistema de renova o em funcionamento Oz nio Se for utilizada a desinfec o por oz nio esta realizada fora da piscina e n o deve haver nenhum oz nio deixado na gua quando ela atingir a piscina e Subprodutos da desinfec o A rea o de desinfetantes com mat ria org nica pode produzir subprodutos tais como o clorof rmio para o qual a concentra o n o deve ser superior a 50 microgramas por litro e trihalometanos para o qual n o deve exceder a concentra o de 10 microgramas por litro e Manuten o da piscina Renova o de gua Para piscinas de 50 metros a cada 3 ou 4 horas Esvaziamento No m nimo duas vezes ao ano Entupimento Quando a taxa de fluxo de fi
34. per odo no qual o Parque Ol mpico da Barra da Tijuca estar com as obras civis finalizadas mas ainda parcialmente equipado sem equipamentos tempor rios de overlay montados para atender aos requisitos funcionais e t cnicos dos Jogos Ol mpicos e Paraol mpicos de 2016 Modo Jogos per odo no qual o Parque Ol mpico da Barra da Tijuca estar plenamente equipado inclusive com os equipamentos de overlay montados para atender aos requisitos funcionais e t cnicos dos Jogos Ol mpicos e Paraol mpicos de 2016 Modo P s Jogos per odo de desmontagem das arenas e equipamentos tempor rios inclusive overlays e implanta o das adapta es para a configura o definitiva do futuro Centro Ol mpico de Treinamento e do futuro Bairro Ol mpico de uso misto da Cidade do Rio de Janeiro Modo Legado configura o final e definitiva do Bairro Ol mpico e do futuro Centro Ol mpico de Treinamento da Cidade do Rio de Janeiro inclusos os seus equipamentos esportivos e toda a infraestrutura urbana que lhe d suporte sistema vi rio redes de gua esgoto energia g s sinaliza o telecomunica es dentre outros legados NFPA National Fire Protection Association Associa o Nacional de Prote o contra Inc ndio dos EUA NIJ National Institute of Justice Instituto Nacional de Justi a dos EUA Overlay adapta es e equipamentos tempor rios aplicados s edifica es para viabilizar as opera es dos Jogos Ol mpicos e
35. por supervisor s geral cuja presen a no local dos trabalhos dever ser permanente objetivando atender a qualquer tempo a FISCALIZA O e Prestar lhe s todos os esclarecimentos necess rios sobre o andamento dos servi os A substitui o de qualquer dos profissionais ser imediatamente comunicada pela CONTRATADA a FISCALIZA O A FISCALIZA O poder exigir a substitui o dos profissionais encarregado pela dire o dos servi os sempre que julgar necess rio A CONTRATATADA dever elaborar um Plano de Comunica o adequado ao gerenciamento de projetos do Parque Ol mpico da Barra da Tijuca a ser aprovado pela FISCALIZA O e que dever prever e organizar visitas programadas do COI e acompanhamento de visitas t cnicas e p blicas 7 MOVIMENTO DE TERRA Ser realizado todo o movimento de terra necess rio para nivelamento do terreno de acordo com as cotas e n veis apresentados no projeto As reas externas ser o regularizadas de forma a permitir sempre f cil acesso e perfeito escoamento das guas superficiais Os trabalhos de aterro e reaterro ser o executados com material de boa qualidade em camadas sucessivas de altura m xima de 20 cm molhadas e compactadas de modo a serem evitadas posteriores fendas trincas e desn veis por recalque das camadas aterradas Na execu o dos trabalhos de escava es dever ser obedecido no que for aplic vel o C digo de Funda es e Escava es As ca
36. pr requisitos e as considera es para a utiliza o de argamassas e Proteger a execu o de alvenarias da exposi o direta ao vento e ao sol quando a temperatura ambiente for da ordem 32 C ou mais na sombra com umidade relativa inferior a 50 e Assentar os blocos em at um minuto posterior coloca o da argamassa e Umedecer a alvenaria mas sem satur la antes do assentamento do bloco vazado de concreto e Aumentar o conte do de cimento na argamassa e do graute para permitir um r pido ganho de resist ncia e Aumentar a quantidade de cal na argamassa para permitir maior reten o da gua e Cobrir o agregado com len ol de pl stico claro para retardar a evapora o da gua e Adicionar mais gua aos preparados da argamassa e do graute e Utilizar gua fria ou gelada para adicionar argamassa e graute e Ocasionalmente enxaguar os misturadores ferramentas armaduras de a o e quadros de argamassa com gua fria para ajudar a manter a temperatura no m nimo 65 Armazenar a argamassa preparada em local frio e sombreada N o aplicar cargas uniformemente distribu das antes de 12 horas e cargas concentradas antes de tr s dias Locais onde ser o utilizadas as argamassas Argamassa para assentamento de blocos de concreto preparada in loco Graute para preenchimento Argamassa para assentamento de alvenarias para veda o Argamassa para assentamento de porcelanatos Argamassa para as
37. sejam liberados no pavimento principal do Pr dio Sinaliza o sonora no pavimento sinal ac stico indicando a aproxima o e dire o de viagem da cabina Bipe sonoro sinal ac stico emitido na passagem da cabina em cada pavimento e que permite ao deficiente visual identificar o n mero de andares percorridos Sistema de voz no pavimento e na cabine Indicando subida e descida andar de parada abertura e fechamento de porta para atendimento aos requisitos dos jogos Paraol mpicos Nos pavimentos dever o ser instalados indicadores de posi o horizontal sobreposto parede informando sinaliza o de dire o e posi o em todos os pavimentos Porta de cabina acabamento e decora o do painel frontal e rodap com acabamento em a o inoxid vel escovado Acabamentos do teto dos pain is laterais e do Fundo em a o inoxid vel Piso rebaixado em 20mm para receber acabamento conforme padr es do empreendimento Batentes para as Portas de Pavimento ser o fornecidos em conjunto e com o mesmo acabamento das portas de pavimentos Corrim o tubular em a o com acabamento em esmalte sint tico na cor preta e di metro de 35mm Dever haver corrim os nos pain is de fundo esquerdo e direito Espelho n o estilha vel instalado na metade superior do painel de fundo Botoeiras em painel de comando em a o inoxid vel localizado no painel lateral da cabina com registro eletr nico de chamada e movimento micro curso c
38. sirocco modelo GDW 635 508 providos de atenuadores de ru do dampers corta fogo e filtragem do tipo G4 F5 56 Consultar o Memorial descritivo do sistema de Ventila o da Arena AQUO1 PE AC MD MDVE 000 RO0 e Memorial do Sistema de Ar Condicionado ventila o e exaust o AQUO1 PE AC MD AVAC 000 R00 Ambientes Ser o ventilados os ambientes a seguir N vel 00 Vesti rios dos atletas fem Ventila o e exaust o mec nica N vel 00 Vesti rios dos atletas masc Ventila o e exaust o mec nica N vel 01 Sanit rios Exaust o mec nica N vel 02 Sanit rios Exaust o mec nica 27 2 2 rea externa ventila o e exaust o natural As tomadas de ar exterior e exaust o dever o ser atrav s de aberturas protegidas por venezianas de alum nio com telas met licas constru do em perfis de alum nio A ventila o natural do ambiente C mara de Transformadores ser controlada por termostato que ligar o ventilador axial localizado na parte superior do local quando a temperatura interna aumentar bruscamente A tomada de ar deve ser providenciada na parte inferior do ambiente Ambientes Ser o ventilados os ambientes a seguir abrigo para chaves e g s cabine de medi o e prote o light c mara de transformadores casa de armazeamento de recicl veis Consultar o Memorial descritivo do sistema de Ar Condicionado ventila o e exaust o AQUOO PE AC MD AV AC 000 R00 27 2 3 Piscina de
39. teste Inspetores terceiros para material fabrica o garantia de tr nsito de embalagem entrega e instala o e Cabos Cabo de a o disposi o e conectores Procedimentos de teste corte e prepara es respectivas e Sistema de arquibancadas tempor rias 29 Estrutura de arquibancadas sistema de contraventamentos disposi o de degraus disposi o din mica por c lculo e teste de carga 11 2 Estrutura das Funda es As funda es utilizadas ser o de estacas de concreto As obras com estacas devem ser supervisionadas por um engenheiro da CONTRATADA especializado e com experi ncia comprovada O equipamento de coloca o de estacas e o equipamento de direcionamento devem ser suficientemente fortes para penetrar no subsolo at a profundidade necess ria z A CONTRATADA respons vel por verificar se existem infraestruturas subterr neas tais como cabos tubos e tubula o de esgoto As cabe as das estacas devem ser limitadas na altura at o n vel projetado ap s sua conclus o remo o do concreto superior Estes trabalhos dever o estar inclu dos nas obras de estacas e n o s o cobrados separadamente mesmo que uma mobiliza o local separada para esses trabalhos se torne necess ria A armadura da estaca deve sobressair acima da cabe a da estaca de modo que ela possa ser ligada arma o dos blocos das estacas Todos os testes necess rios de acordo com as normas t cnicas relativa
40. 1 Despesas legais Ser de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA a obten o de todas as licen as e suas eventuais prorroga es inclu dos os impostos taxas e emolumentos federais estaduais e municipais correspondentes as contribui es e despesas devidas a rg os de classe e ainda as aprova es junto a concession rias de servi os p blicos municipais estaduais e federais que forem necess rias execu o e legaliza o da obra Ser tamb m de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA o registro da obra no CREA e no CAU e o pagamento de todos os impostos e taxas incidentes sobre a obra CONTRATADA competir ainda o pagamento de quaisquer multas eventualmente impostas pelas autoridades p blicas em consequ ncia da inobserv ncia ou infra o de leis decretos posturas regulamentos ou exig ncias administrativas vigentes durante a execu o das obras e servi os 10 2 Licen a ambiental Dever ser solicitada a Licen a Municipal de Instala o de Obra L M l e a Licen a Municipal de Opera o L M O de equipamentos quando houver de acordo com e Resolu o SMAC n 520 de 17 09 2012 Estabelece modelos para requerimento e emiss o de Licen as Ambientais Municipais e Autoriza o para Remo o de Vegeta o e Decreto n 28 329 de 17 08 2007 Regulamenta crit rios procedimentos destinados ao Licenciamento Ambiental avalia o de Impactos Ambientais e Cadastro Ambiental de atividades e em
41. 10dBA maior do que o ru do ambiente para ajudar a cumprir os requisitos de inteligibilidade Para satisfazer a normas vigentes a qualidade de reprodu o dos altofalantes do sistema de udio t m que cumprir o requisito m nimo em termos de resposta de frequ ncia entre 400Hz 4000Hz para reprodu o da voz Os sistemas de udio ser o distribu dos de acordo com 3 tr s grandes setores e reas internas salas corredores etc e reas do p blico arquibancadas e FOP e reas externas FOH e piscina warm up Dever existir a possibilidade de conex o do sistema da Arena com a rede de distribui o geral do Parque Ol mpico a ser determinada pela Rio 2016 Dever o ser previstos ainda ramais de entrada e sa da para conex o de sinais provenientes do sistema geral da cidade ol mpica em local a ser determinado pela Rio 2016 O sistema de comunica o de voz interna da Arena ser integrado ao sistema de udio geral Em situa es de emerg ncia quando for disparado o alarme de evacua o a fonte do sinal de evacua o gravado dever ter prefer ncia sobre todo o sistema de forma a ser distribu da por toda e qualquer caixa de som previstas em todos os ambientes incluindo a zona externa de FOH Front of House Consultar o Memorial Descritivo de udio AQUOO PE S A MD MDSA 000 RO0 O Sistema de sonoriza o de entretenimento resultado de jogos esporte e controle de acesso necess rios Opera o dos
42. 2 60mm a 3 49mm Toler ncia dimensional dos pain is acabados 1mm medido na face frontal do painel Toler ncia m xima dos pain is sob carga 5mm medidos no centro do painel sobre press o de gua Acabamento da superf cie do a o inoxid vel m nimo Classe F1 Acabamento da superf cie principal lamina o de PVC refor ado Acabamento da superf cie posterior dos pain is pel cula protetora para prote o do a o inoxid vel contra atmosfera agressiva dos produtos de tratamento de gua Dureza do PVC ap s lamina o Shore A 97 1 Resist ncia delamina o de PVC m nimo 10kg obtido por teste em amostra de 25x10mm 78 Os pain is devem ser capazes de dobragem mec nica sem o deslocamento ou ruptura da membrana de PVC N o deve haver nenhum tipo de solda sobre as partes met licas Todo o conjunto ser formado pela combina o de diferentes tipos de pain is com as seguintes caracter sticas e Pain is Standard e Pain is com descanso integrado e Pain is com escada incorporada e Itens opcionais conforme requisi o do operador dos Jogos ou da FINA e Opcional Pain is com janela visor de visualiza o em vidro blindado de alta transpar ncia com dimens es m nimas de 200mm x 150mm composto por 2 vidros laminados de 10mm agregados entre si por um filme de PVB Poli Vinil Butiral e Opcional Pain is com janela visor de visualiza o em vidro blindado de alta transpar ncia
43. 7 m no meio do v o e uma altura m nima de aproximadamente 3 4m nos apoios A estrutura do Bowl foi desenvolvida com vigas met licas e elementos pr moldados para as arquibancadas A estrutura apresenta tamb m lajes pr moldadas que se apoioam nas vigas met licas A constru o do bowl foi projetada como moldada in loco com arquibancadas em pr moldados Algumas lajes tem estrutura composta com vigas em a o e laje de concreto com elementos pr moldados As funda es do edif cio ser o executadas com estacas As especifica es t cnicas s o v lidas apenas em conjunto e devem ser consultadas juntamente com os desenhos t cnicos e se necess rio com o relat rio do projeto estrutural No caso da vers o em portugu s e a vers o em ingl s divergirem a vers o em ingl s prevalece Em caso de d vidas entre as especifica es t cnicas e os desenhos as especifica es t cnicas prevalecem 11 1 Elementos e Materiais construtivos e Sistema de funda o Estacas e Soldagem Soldagem das armaduras Detalhes de soldagem especiais com espessura de parede gt 40 mm Detalhes especiais de soldagem com acesso ou geometria dif cil Solda especial de a o de gr o fino S460 ou superior e A o A o e procedimentos de soldagem de acompanhamento se aplic vel Procedimento de fundi o e testes e Prote o contra corros o de itens diferentes e Membrana Material da membrana e conex es Procedimentos de
44. Memorial de Acabamentos de Arquitetura assunto 11 1 c digo AQUOO PE AQ ET MDAQ 111 ROO 39 DIVIS RIAS E PAREDES Divis rias dos Banheiros em laminado melam nico estrutural TS 12 mm com acabamento texturizado dupla face Dever ser consultado o Memorial de Acabamentos de Arquitetura AQUOO PE AQ ET MDAQ 091 R00 Paredes tipo Dry Wall 120mm Constitu da por chapas de gesso modelo W11 da Knauf ou similar aprovado Parede formada por estrutura met lica revestida com duas chapas de gesso aparafusadas de ambos os lados Divis rias sanit rios tipo Dry Wall Constitu da por chapas de gesso modelo W11 da Knauf ou similar aprovado Parede formada por estrutura met lica revestida com uma chapa de gesso aparafusada de ambos os lados Dry Wall resistente ao fogo Constitu da por chapas de gesso modelo W11 da Knauf Fireboard ou similar aprovado Knauf Fireboard uma chapa drywall especial tipo incombust vel para a prote o contra o fogo As suas superf cies e bordas s o envoltas por uma manta de vidro revestida de gesso n o combust vel A intera o com um n cleo de gesso altamente beneficiado e armado com fibras forma uma chapa capaz de resistir s mais altas cargas de fogo Consultar o Memorial de Acabamentos de Arquitetura AQUOO PE AQ ET MDAQ 092 R00 e AQUOO PB AQ ET MDAQ 093 R00 Alvenaria em blocos de concreto e Blocos vazados de concreto paredes acabadas t picas 300mm 120mm 170mm 220mm e Blocos vazados
45. PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Obras e Servi os P blicos Rio2o16 Rio2o16 PREFEITURA Empresa Municipal de Urbaniza o RIOURBE OQO Me PARQUE OL MPICO DA BARRA DA TIJUCA ESPECIFICA ES T CNICAS E ESCOPO DE SERVI OS PARA CONSTRU O DO CENTRO OL MPICO DE ESPORTES AQU TICOS DOS JOGOS OL MPICOS E JOGOS PARAOL MPICOS DO RIO 2016 INCLUINDO OPERA O E MANUTEN O ANTES DURANTE E AP S A REALIZA O DOS EVENTOS MEMORIAL I DISPOSI ES GERAIS Il REAS DAS INTERVEN ES E DIRETRIZES Ill TERMO DE REFER NCIA PARA EXECU O DOS SERVI OS I DISPOSI ES GERAIS 1 INTRODU O O presente memorial estabelece as normas que dever o ser observadas e cumpridas os materiais a serem empregados e os servi os necess rios implanta o das obras de constru o e opera o do Centro Ol mpico de Esportes Aqu ticos no Parque Ol mpico da Barra da Tijuca a serem realizadas pela Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro na rea do antigo Aut dromo Internacional Nelson Piquet atuais lotes 4 5 6 13 14 do PAL 48 085 Jacarepagu XVI R A A P 4 0 Rio de Janeiro O Centro Aqu tico ser composto de e Centro Aqu tico Arena tempor ria com capacidade para 18 000 espectadores dever ser desmontada ao final dos eventos e Piscina para Aquecimento dos Atletas tempor ria e dever ser desmontada ao final dos eventos e reas externas contendo urbaniza o
46. T Anota o de Responsabilidade T cnica e BMGS Building Management System Sistema de Automa o Predial e BOH Back of House rea Externa Operacional rea de acesso restrito servi os e CAU Conselho de Arquitetura e Urbanismo e CBMERJ Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro e COI Comit Ol mpico Internacional e COMLURB Companhia Municipal de Limpeza Urbana e CONTRAN Conselho Nacional de Tr nsito e CONTRATADA empresa respons vel pela execu o de obras e servi os descritos no escopo deste documento e CONTRATANTE Empresa Municipal de Urbaniza o RIOURBE e CREA Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro e FINA Federation Internationale Natation Federa o Internacional de Nata o e FISCALIZA O conjunto de profissionais arquitetos e ou engenheiros designados pela RIOURBE para fiscalizar a execu o do Contrato e FOH Front of House rea Externa Operacional rea de acesso p blico e FOP Field of Play rea de Competi o GED Gerenciamento Eletr nico de Documentos INC Sistema de Detec o Alarme e Apoio ao Combate a Inc ndio IPC International Paralympic Committee Comit Paral mpico Internacional LEED Leadership in Energy and Environmental Desig Sistema de certifica o e orienta o ambiental para edifica es LMI Licen a Municipal de Instala o LMO Licen a Municipal de Opera o Modo pr Jogos
47. TADA inclusive suas associadas e ou subcontratadas ser respons vel pelo cumprimento das exig ncias ambientais previstas na Legisla o Brasileira e dever elaborar um Plano de Gest o Ambiental espec fico para as obras e servi os a serem contratados a ser disponibilizado sempre na vers o mais atualizada no Canteiro de Obras contendo no m nimo abordagem e tratamento aos seguintes temas e Mecanismos e sistemas de controle e prote o ambiental requeridos para atendimento legisla o ambiental vigente nos n veis Federal Estadual e Municipal e M quinas e equipamentos dever o ser rotineiramente vistoriados e submetidos s manuten es programadas preventivas e corretivas mitigando interfer ncias ao meio ambiente devido emiss o de gases ou de ru dos a vazamentos ou derramamentos e de forma prevenir acidentes e A CONTRATADA dever adotar os controles adequados para evitar a emiss o de material particulado poeira e Apresentar m todos e pr ticas para controles ambientais de efluentes l quidos e Apresentar Plano de Gerenciamento de Res duos da Constru o Civil instru da de acordo com as seguintes especifica es 11 Resolu o SMAC n 519 de 21 de agosto de 2012 disciplina a apresenta o de Projetos de Gerenciamento de Res duos da Constru o Civil PGRCC Decreto n 27 078 de 28 de setembro de 2006 Todos os geradores respons veis por atividades ou empreendimentos que gerem res
48. abos que comp e o anel de m dia tens o de cada subesta o 42 A sala dos cub culos ser sempre separada da sala dos pain is de baixa tens o 17 3 Sistema de distribui o el trica em baixa tens o Ser o previstas salas de distribui o em baixa tens o internas a Arena estas salas s o respons veis pela distribui o dos circuitos para alimenta o da ilumina o tomadas elevadores e bombas diversas Estes quadros est o localizados de forma estrat gica para atender a maior quantidade de pontos na menor distancia poss vel A distribui o de circuitos ser feita atrav s de leitos tubula es de a o carbono eletrocalhas e barramentos blindados instalados no entreforro e em alguns locais de forma aparente no teto Consultar o Memorial Descritivo de Instala es El tricas Sistema de Distribui o de Energia Ilumina o e Tomadas AQUOO PE EL MD MDEL 000 R00 17 4 Geradores Os geradores necess rios para atender a ilumina o do FoP ilumina o de reserva e circuitos de emerg ncia estar o a cargo da CONTRATADA Os geradores necess rios Opera o dos Jogos overlay do Centro Aqu tico e da Piscina de aquecimento estar o a cargo da Rio 2016 18 SISTEMA DE FACHADAS 18 1 Tubo de a o Centro Aqu tico A fachada dever ser composta por tubos verticais de a o de diversas cores Os tubos ficar o alinhados mantendo diferentes dist ncias O esquema de cores ser definido no projeto O
49. acordo com a orienta o da CET Rio Companhia de Engenharia de Tr fego do Rio de Janeiro e da FISCALIZA O 4 ENSAIOS Dever o ser realizados ensaios t cnicos para verifica o e controle nas diversas disciplinas conforme rela o 4 1 Ensaio de Solo Ensaio de adensamento endom trico em amostra de solo envolvendo no m nimo 10 est gios de carga inclusive um laco de descarregamento e recarregamento de acordo com as recomenda es estabelecidas na ABNT NBR 12007 1990 Solo Ensaio de adensamento unidimensional M todo de ensaio Ensaio de laborat rio para determina o da Densidade Real dos gr os de amostra de solo de acordo com as recomenda es de preparo descritas na ABNT NBR 6457 1986 Amostras de solo Prepara o para ensaios de compacta o e ensaios de caracteriza o Ensaio para determina o em laborat rio do Limite de Liquidez de amostra de solo fino de acordo com as recomenda es da NBR 6457 1986 e da ABNT NBR 6459 1984 Solo Determina o do Limite de Liquidez Ensaio para determina o em laborat rio do Limite de Plasticidade de amostra de solo fino de acordo com as recomenda es da NBR 6457 1986 e da ABNT NBR 7180 1984 Vers o Corrigida 1988 Solo Determina o do Limite de Plasticidade Ensaio para determina o de massa espec fica aparente in situ DPTM 92 64 Ensaio para determina o em laborat rio do Peso Espec fico Aparente de amostra de solo de a
50. almente A defini o e c lculo da sequ ncia exata e das medidas tempor rias parte do escopo das CONTRATADAS A transi o das for as da membrana sobre os v rios compartimentos por meio de cintas pode ser necess ria A membrana deve chegar enrolada no local Redes de seguran a devem ser instaladas entre o cabo e as cordas 37 A membrana deve ser colocada no topo fixada com n mero suficiente de cintas de roquete Subsequente tensionamento sequencial executado para alcan ar um pr tensionamento uniforme da membrana A membrana unida s bordas da estrutura de a o por meio de perfis de fixa o e mantida no lugar por tensores fixados de forma segura estrutura do a o Todas as costuras devem ser realizadas em linhas cont nuas de um painel para o pr ximo painel adjacente A membrana fixada e tensionada em todas as suas extremidades por meio de mecanismos semelhantes A CONTRATADA deve demonstrar sua capacidade de fabrica o em todos os detalhes estruturais da membrana antes da incorpora o de todos os refor os detalhes anexados como abas de fechamento e barras de fixa o etc O material da membrana deve ser de tecido de fibra PES revestido de PVC A vida til operacional esperada do material deve ser superior a 15 anos A CONTRATADA e o fabricante da membrana precisam fornecer um ano de garantia total incondicional e de 10 anos para o desempenho do material de membrana instalado incluindo os seguint
51. amentas e acess rios salvo exclus o expressa 6 PRAZOS E MARCOS PARA EXECU O DOS SERVI OS Os prazos estabelecidos para execu o dos servi os dever o ser atendidos conforme Cronograma f sico financeiro que acompanha o or amento sob as penas previstas na Minuta de Contrato 7 REQUISITOS DE PLANEJAMENTO O planejamento tem por finalidade apresentar as principais estrat gias e atividades necess rias execu o das obras e servi os considerando se as interdepend ncias e as formas mais adequadas de execut las objetivando a otimiza o de prazos custos qualidade dentre outros fatores A CONTRATADA dever disponibilizar a FISCALIZA O conforme periodicidade e prazos estabelecidos nas Diretrizes Gerais de Planejamento e Controle para Emiss o de Documentos e Registros pela CONTRATADA ANEXO 1 relat rios informa es e demais insumos necess rios s atividades de planejamento monitoramento e controle de projetos e obras do Centro Ol mpico de Esportes Aqu ticos inclusive mas n o se limitando a e Elaborar e emitir relat rios semanais de atividades contendo indicadores de evolu o dos trabalhos bem como os dados e informa es solicitados pela FISCALIZA O nos padr es a serem definidos pela mesma e Disponibilizar conforme estabelecido no ANEXO 1 cronogramas em MS Project vers o 2010 ou mais atual N o ser o aceitos cronogramas em Adobe PDF e Emitir Relat rio Di rio de Obras RDO impresso n
52. amentos de Arquitetura assunto 5 4 c digo AQUOO PE AQ ET MDAQ 054 R00 42 5 Piso Ep xi Fabricante de refer ncia Produto equivalente a Sistema MASTERTOP 1230 BASF ou similar aprovado Acabamento de refer ncia revestimento ep xi de alto desempenho autonivelante composto por quatro componentes e isento de solventes Cor RAL 7021 Espessura 4 mm em substrato de concreto altura nominal 10mm Resist ncia ao fogo usar meios adequados de combate ao fogo como n voa de gua di xido de carbono espuma p qu mico N o utilizar jatos de gua de alta press o A queima produz CO2 e outros gases t xicos ou vapores Altas temperaturas pode causar press o no interior das embalagens usar gua fria para resfri las Resist ncia ao tr fego alta reas de aplica o conforme projeto Consultar o Memorial de Acabamentos de Arquitetura assunto 5 5 c digo AQUOO PE AQ ET MDAQ 055 R00 42 6 Piso Microcimento Os servi os de execu o dos pisos s dever o ser iniciados depois de conclu dos e testados eventuais sistemas de impermeabiliza o as instala es el tricas hidr ulicas de ar condicionado dentre outras Dever o tamb m estar conclu dos os revestimentos de paredes curados e secos as caixilharias 72 inclusive com a instala o dos vidros e quaisquer outros elementos que possam ter interfer ncia com a aplica o do material Comprovar se as retra es pr prias do cimento e poss veis f
53. ara vazadouros autorizados pelo rg o competente sendo vedada a descarga em logradouros p blicos rea devoluta ou outras impr prias O transporte horizontal ser de responsabilidade da CONTRATADA incluindo materiais entulhos e outros servi os necess rios Dever ser procedida periodicamente a remo o de todo o entulho e detritos assim como materiais que venham se acumular no Canteiro de Obra A obra dever ser mantida limpa permanentemente proporcionando bom aspecto e facilitando a visita o 9 EQUIPAMENTOS Os equipamentos necess rios execu o das obras e servi os dever o estar em bom estado de conserva o e ser o manuseados por operadores devidamente capacitados e devidamente registrados para este fim Sua utiliza o dever ser pertinente a cada servi o da obra 9 1 Rela o de Equipamentos Betoneira com capacidade de 5801 carregador e motor el trico WEG 7 5CV 4 polos 220 380V sem caixa d agua Menegotti ou similar sem operador Retroescavadeira carregadeira com operador material de opera o e material de manuten o com as seguintes especifica es m nimas motor de 70HP carregadeira com sistema de travamento de seguran a capacidade coroada de 0 76m forca de desagrega o de 3600Kgf capacidade de carga de 2400Kg na eleva o m xima profundidade de escava o de 100mm escavadeira com capacidade coroada de 0 23m com 4 dentes arco de giro de 180 forca de escava o
54. as individuais moldadas em PVC com uma superf cie antiderrapante Cada degrau ter no m nimo 900 mm de largura Os degraus s o posicionados a 300 mm verticalmente um do outro muito importante que os corrim os para os degraus rebaixados sejam posicionados e fixados aparafusados na calha de capta o de gua a fim de evitar qualquer perfura o das bordas de piscinas 49 19 Cabeceiras m veis As cabeceiras m veis devem permitir o uso de quatro lados das piscinas para competi es As cabeceiras m veis devem fornecer e Plataforma elevada a 300 mm acima do n vel da gua de acordo com as normas da FINA e Um apoio adequado para os blocos de partida e Um suporte adequado para as placas de toque eletr nicas touching pads e F cil acesso aos cabos e conex es para os sistemas eletr nicos de medi o de tempo e Devem ser constru das em estrutura de suporte feita de a o inoxid vel e ou resina em m dulos e Cada m dulo dever ser apoiado tanto frontalmente quanto na parte posterior o apoio suporte frontal dever ser ancorado na calha de capta o de gua enquanto que o suporte posterior ser feito com um p ajust vel ou com uma fixa o mec nica simples e A estrutura dever ser coberta por uma grade em material pl stico tipo ABS Acrilonitrila Butadieno e Estireno que fornece as superf cies verticais e horizontais das cabeceiras 81 e A grade em pl stico ABS deve atender no
55. as juntas lineares dever o constituir se es com conectores macho f mea com parafusos escareados ou outras formas de juntas de a o entrecortadas ou em meia esquadria estruturalmente robustas A integra o dos servi os e a redu o da quantidade de elementos na cobertura s o aspectos cr ticos para o controle do efeito visual da estrutura da cobertura A prote o anticorros o deve ser aplicada segundo as descri es definidas pelo engenheiro estrutural Toda a estrutura de a o e os elementos secund rios ser o pintados no tom RAL 9010 a menos que haja indica o diferente Determinadas reas ter o revestimento de metal linear Todos os revestimentos de metal devem ser realizados com chapas met licas com espessura m nima de 3 mm pintadas no tom RAL 9010 chanfradas em todas as bordas com refor os adicionais n o vis veis por baixo Fixa o n o vis vel 35 na subestrutura de a o com juntas e v os de no m ximo 12 mm Todas as juntas e v os devem ser permanentemente revestidos por baixo com um material opaco preto prova de fogo e luz As superf cies devem ser niveladas e lisas Todas as bordas do revestimento em chapas met licas devem ter dobra dupla para oferecer estabilidade A pintura dos revestimentos o revestimento de metal acabamentos das chapas met licas elementos e arremates de cobertura fachada acessos t cnicos e sistemas da cobertura drenagem da cobertura calha escadas de acesso esc
56. as motor diesel de 124CV lan a telesc pica retra da 27 com 7 0m e extendida com 11 0m raio de giro de 5 60m acionamento hidr ulico Guindaste sobre rodas capacidade de 30t com operador um auxiliar e um ajudante material de opera o e material de manuten o com as seguintes especifica es m nimas motor diesel de 220CV lan a telesc pica retra da com 10 50m e extendida com 42 0m raio de giro de 31 50m ngulo m ximo de lan a de 82 acionamento hidr ulico P rtico m vel met lico com talha manual de 10t v o de 5m curso de 30m em trilhos exclusive operador Guincho para transporte vertical de cargas exclusive o operador a torre e o respectivo estaiamento com as seguintes especifica es m nimas motor el trico trif sico de 10HP chave de revers o manual motofreio e dispositivo de ante queda livre Rompedor hidr ulico adapt vel a Retroescavadeira com material de opera o inclusive ponteiro material de manuten o com as seguintes especifica es m nimas peso operacional de 435kg frequ ncia de impactos de 400 a 1000 bpm e di metro do ponteiro de 84mm Rompedor hidr ulico adapt vel a Escavadeira Hidr ulica com material de opera o inclusive ponteiro material de manuten o com as seguintes especifica es m nimas peso operacional de 1700kg frequ ncia de impactos de 320 a 600 bpm e di metro do ponteiro de 130mm Escavadeira hidr ulica sobre esteiras com operador
57. as especifica es e os desenhos do Projeto de Arquitetura prevalecer o as primeiras e Em caso de diverg ncia entre essas especifica es e os desenhos dos Projetos especializados de Estrutura de Instala es etc prevalecer o os ltimos e Em caso de diverg ncia entre as cotas dos desenhos e suas dimens es medidas em escala prevalecer o as primeiras e Em caso de diverg ncia entre desenhos de escalas diferentes prevalecer o os em escala mais ampliada e Em caso de diverg ncia entre os desenhos de datas diferentes 15 prevalecer o os mais recentes e Em caso de diverg ncia entre o quadro resumo de esquadrias e as localiza es destas nos desenhos prevalecer o os ltimos e Em caso de d vida quanto interpreta o dos desenhos das normas destas especifica es finalmente do Edital de Concorr ncia dever ser consultada a FISCALIZA AO e Em casos de diverg ncia entre os quantitativos de servi os e materiais especificados no or amento e o Memorial prevalecer o os primeiros Os casos omissos ser o resolvidos em comum acordo entre a CONTRATADA e a FISCALIZA AO Il REAS DAS INTERVEN ES E DIRETRIZES CENTRO AQU TICO 18 000 assentos N vel O Acesso do p blico escadas externas entrada principal de atletas vesti rio de atletas masculino e feminino rea t cnica elevadores hall de entrada da fam lia ol mpica reas de espera audit rio de imprensa sala de contro
58. balhadores A CONTRATADA dever apresentar projeto de localiza o planta baixa das facilidades e dimensionamento dos dispositivos de controle ambientais tais como sistemas de drenagem tratamento de efluentes sistemas separadores de gua e leo SAO bacias de conten o dentre outros necess rios Identificar e notificar previamente a FISCALIZA O caso haja alguma diverg ncia com o projeto localiza o especifica es previstas no 18 licenciamento antes da constru o do canteiro al m de verificar as condi es estabelecidas na Autoriza o de Supress o Vegetal e outorgas para consumo de gua no canteiro frentes de servi os po os profundos interfer ncias em cursos d gua e em Areas de Preserva o Permanente APPs Os componentes e facilidades do Canteiro de Obras conforme preconizado pelas Normas Regulamentadoras Portaria n 3 214 do Minist rio do Trabalho e Emprego tais como escrit rios sanit rios refeit rios mobili rio ilumina o dentre outros dever o ser projetados com base nas normas t cnicas de maneira harm nica prevendo aspectos paisag sticos como parte das obras de implanta o de forma a se adquirir um efeito imediato desde o in cio da implanta o destas facilidades O projeto de engenharia deve estar em conformidade com as informa es estabelecidas nos estudos ambientais Quaisquer diverg ncias dever o ser identificadas e comunicadas FISCALIZA O Os reservat rios de
59. com dimens es m nimas de 500mm x 200mm composto por 2 vidros laminados de 10mm agregados entre si por um filme de PVB Poli Vinil Butiral e Opcional Pain is com janela visor de visualiza o em vidro blindado de alta transpar ncia com dimens es m nimas de 300mm x 600mm composto por 2 vidros laminados de 10mm agregados entre si por um filme de PVB Poli Vinil Butiral e Opcional Pain is com caixa de alto falante integrado som subaqu tico para a instala o de transdutor para nado sincronizado e A quantidade de cada tipo de painel dever ser verificada no projeto de arquitetura e ou sistema a ser contratado 49 12 Estrutura de contrafortes das paredes Para cada conjunto do painel dever haver um contraforte em a o inoxid vel especialmente concebido para estruturar o conjunto Os contrafortes n o ter o solda e dever o ser no padr o de a o inoxid vel AISI 316 grau n utico gua salgada ou equivalente estrutural A estrutura dever suportar a grelha de capta o de gua da borda da piscina A estrutura dever atender a regulamenta o correspondente ao tratamento estrutural em situa es de abalos s smicos 49 13 Calhas bordo transbordante Estrutura em a o inoxid vel dobrada para capta o de gua de transbordo a ser instalada nas 4 quatro faces da piscina Ser o produzidas em m dulos interligados entre si por flanges e ou sistema similar 79 Dimens es vari veis de acordo com o pro
60. competi o Espessura m nima 1 5mm A membrana de PVC deve receber um revestimento acr lico de prote o transparente que aumenta a resist ncia aos raios Ultravioleta UV 49 15 Sistema de impermeabiliza o Ap s a instala o do conjunto as juntas entre os elementos do sistema pain is calha revestimento de piso dentre outros dever o ser seladas por um processo que garanta a estanqueidade da piscina 49 16 Fixa o de grelhas Todas as fixa es de grelhas e ancoragens das cordas divis rias de raias precisam ser em a o inoxid vel AISI 316 e devem estar de acordo com as normas da FINA Elas precisam ser mecanicamente fixadas nas calhas de escoamento para evitar qualquer perfura o dos decks de piscina 80 As ancoragens das cordas divis rias de raias t m de ser concebidas de modo tal que quando os cabos n o est o ligados n o h risco de trope o na borda 49 17 Silenciadores para calhas Dispositivo especial de redu o do ru do da descarga de gua atrav s das calhas O silenciador concebido como uma espiral que auxilia na condu o da gua atrav s da calha reduzindo assim poss vel turbul ncia A posi o de espiral pode ser ajustada dependendo da sec o da calha O dispositivo deve garantir um ru do m ximo de 60 dB 49 18 Degraus Os degraus embutidos s o constru dos com um painel de a o inoxid vel laminado de maneira a criar um recesso em que est o inseridas as pisad
61. consistem em elementos inclinados verticalmente esticados a partir da zona interior das arquibancadas ao topo dos blocos de banheiro no n vel 1 do concourse e Os dispositivos de separa o s o necess rios de modo a se adaptarem aos ngulos solares associados aos programas de eventos Ol mpico e Paraol mpico de 6 de agosto a 16 de setembro A CONTRATADA dever apresentar de acordo com as condi es de Contrato os dados dos produtos e relativos montagem bem como e Apresentar cat logos t cnicos e manuais sobre tipos de produtos especificados e acabamentos e Apresentar amostras para fins de sele o inicial apresentando colora o e texturas Consultar o Memorial de Acabamentos de Arquitetura c digo AQUOO PE AQ ET MDAQ 172 R00O 18 4 Brises de Alum nio Lamelas de alum nio brises chapa lisa 44 Lamelas certificadas com classe de rea o ao fogo Classe 0 0 A2 s1 d0 Dimens es largura 1000mm Espessura 80mm L minas 69 x 13mm As l minas s o lacadas a poli ster poliamida O painel fornecido sem caixilharia No sistema fixo poss vel encastrar as l minas na caixilharia perimetral com dois tipos de espa amemtos 60 ou 65 mm As Lamelas de Sombreamento de 80 P s o compostas por l minas tubulares de alum nio de liga especial lacadas com tintas termo endurecidas altamente resistente s intemp ries e encontram se dispon veis numa extensa gama de cores As l minas
62. cordo com as recomenda es da ABNT NBR 6457 1986 Amostras de solo Prepara o para ensaios de compacta o e ensaios de caracteriza o Ensaio para determina o no campo da umidade aparente do solo atrav s do M todo speedy Ensaio para determina o da umidade natural de amostras de solo em laborat rio Sondagem a percuss o com di metro at 3 com ensaio de penetra o SPT a cada metro incluindo relat rio contendo classifica o t til visual das amostras perfis individuais dos furos planta de localiza o e respectivas cotas das sondagens Inclui deslocamento ate 50m de dist ncia e instala o do trip em cada furo dentro do canteiro excluindo mobiliza o e desmobiliza o de 21 acordo com as recomenda es da ABNT NBR 6484 2001 Solo Sondagens de simples reconhecimentos com SPT M todo de ensaio Ensaio de SPT com amostrador padr o durante sondagem rotativa mista qualquer di metro qualquer profundidade por ensaio 4 2 Ensaio de Funda o Testes din micos e testes de integridade das estacas Como controle de qualidade s o necess rios testes din micos em 2 das estacas e testes de integridade em 4 das estacas No teste din mico de estacas a capacidade de carga suficiente testada Com os testes de integridade podem ser detectadas falhas no concreto Ensaio de Integridade PIT Pile Integrity Test de acordo com as recomenda es da ASTM D5882 07 Standard Test Method
63. corpos de prova cil ndricos inclusive coleta da amostra Verifica o do potencial de corros o da armadura por ensaio rea de 2m em estrutura de concreto armado ou protendido conforme Norma ASTM C 868 87 inclusive coleta da amostra Ensaio de amostra de areia conforme ABNT NBR 7181 1984 Vers o Corrigida 1988 Solo An lise granulom trica Ensaio de amostra de material p treo 4 4 Ensaios de Pavimenta o Ensaios de compacta o com energia Proctor Intermedi rio Modificado e Normal conforme as recomenda es da ABNT NBR 7182 1986 Vers o Corrigida 1988 Solo Ensaio de compacta o e da ABNT NBR 6457 1986 Amostras de solo Prepara o para ensaios de compacta o e ensaios de caracteriza o Ensaio de compress o n o confinada em amostra natural de solo conforme recomenda es da ABNT NBR 12770 1992 Solo coesivo Determina o da resist ncia compress o n o confinada M todo de ensaio Ensaio para determina o do ndice Suporte Calif rnia CBR 5 cinco pontos e 3 tr s pontos obtido com energia Proctor Modificado e Proctor Intermedi rio respectivamente atrav s de no m nimo 5 cinco corpos de prova conforme recomenda o da ABNT NBR 9895 1987 Solo Indice de suporte calif rnia M todo de ensaio ABNT NBR 6457 1986 Amostras de solo Prepara o para ensaios de compacta o e ensaios de caracteriza o e ABNT NBR 7182 1986 Vers o Corrigida 1988 Solo Ensai
64. creto Perda de abatimento M todo de ensaio Ensaio de resist ncia compress o de corpo de prova cil ndrico 15x30 cm exclusive o transporte de acordo com as recomenda es da ABNT NBR 5738 2003 Concreto Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova e ABNT NBR 5739 2007 Concreto Ensaios de compress o de corpos de prova cil ndricos Ensaio de cisalhamento direto em juntas diaclases em laborat rio com controle de deslocamento cisalhante e da tens o normal aplicada atrav s de sistema de aquisi o de dados autom tico para 5 n veis de tens o normal incluindo a prepara o da amostra por corpo de prova e de relat rio excluindo a extra o da amostra orientada 22 Ensaio para determina o de Modulo de Deforma o coeficiente de Poisson e resist ncia compress o em corpos de prova de rocha nos di metros N ate H excluindo a prepara o da amostra por corpo de prova Ensaio para determina o da resist ncia a compress o simples axial em corpos de prova em rocha com di metro entre N ate H excluindo a prepara o da amostra Extra o de corpo de prova de concreto di metro de 4 com corte preparo e ensaios de compress o axial para determina o da resist ncia do concreto em estruturas de concreto armado ou protendido conforme ABNT NBR 7680 2007 Concreto Extra o preparo e ensaio de testemunhos de concreto e ABNT NBR 5739 2007 Concreto Ensaios de compress o de
65. das rea t cnica concess es sanit rios PCR sagu o PCR rampas de acesso 16 Cobertura Treli as tubos de coleta de drenagem ralos de drenagem passarelasde manuten o sistema de holofotes sistemas de auto falantes sistema de cabos de seguran a bandeja para cabos alimenta o de energia al ap o de escada de acesso cubo de v deo tel o de v deo e placar PISCINA DE AQUECIMENTO Piscina para aquecimento dos atletas sanit rios masculino e feminino recep o e espera centro m dico de atletas piscina de gelo recep o informa o esportiva rea de prepara o da equipe reas de exames reas de fisioterapia e massagem rea de trabalho instala o t cnica corredor de instala o t cnica lounge de atletas REA EXTERNA rea de controle de transporte barreira de entrada BOH sa das BOH portas de sa da do FOH checagem de ingressos FOH condensadores de ar condicionado geradores tanques de diesel subesta o broadcast sala de equipamentos de telecomunica o casa de armazenamento de recicl veis rea de trabalho da imprensa cabine de entrada e comuta o rea de equipamentos e transmiss o sa das BOH barreira de entrada BOH vagas de estacionamento reservat rios casa de bombas cerca urbaniza o e paisagismo Il TERMO DE REFER NCIA PARA EXECU O DOS SERVI OS 1 INSTALA O DA OBRA As instala es do Canteiro de Obras da CONTRATADA ser o submetidas aprova
66. das instala es Foi adotado o uso de um segundo conjunto de pressuriza o para otimiza o do funcionamento do anel h drico Os materiais para instala es hidrossanit rias tubos e conex es ferragens fixa es metais sanit rios e equipamentos motobombas v lvula hidr metros e servi os de instala es hidrossanit rias dever o obedecer ao projeto b sico 40 Consultar o Memorial Descritivo Hidrossanit rio gua Fria Pot vel AQUOO PE HD MD MDHD 000 R0OO 16 2 gua Quente Dever ser considerada reserva de gua quente baseando o c lculo no n mero de pe as chuveiros 64 chuveiros x 7 litro p min vaz o x 8 minutos banho x 4 usos ao dia 14 336 litros dia Reservat rio T rmico v Volume total de 9 000 litros 3 x 3 000 litros conforme ASME v Press o de trabalho de 4 00 kgf cm press o de teste 6 00 kgf cm Y Corpo interno em a o inoxid vel AISI 304 Quadro de comando Y Controlador digital FullGauge TIC 17 para automatiza o de 06 bombas d gua de recircula o dos aquecedores a g s Y Controlador digital FullGauge TIC 17 para automatiza o de 02 bombas d gua de recircula o da prumada v Em conformidade com a NR 10 Aquecedor a g s Y 08 Aquecedores de passagem a g s Marca Orbis 230 TDB eletr nicos classifica o A pot ncia unit ria de 27 9 kW consumo de 25 8 m h v Vaz o necess ria com GN 25 8m h Consumo estimado com GN 308 2 dia v Vaz
67. de 2 mm A melhor solu o para o rejuntamento a utiliza o de argamassa de rejuntamento base de resina ep xi Dever ser consultado o Memorial de Acabamentos de Arquitetura assunto 5 7 c digo AQUOO PE AQ ET MDAQ 057 R0O0 43 REVESTIMENTOS DE PAREDES Cer micas de m dio e alto padr o Dever o ser apresentadas amostras nas mesmas dimens es indicadas em projeto para fins de sele o inicial especifica es t cnicas completas cat logos e manuais t cnicos e ensaios que por ventura tal material j tenha sido submetido O material dever ser fornecido por empresa que garanta a uniformidade de textura e cor dentre os diversos lotes A m o de obra para instala o dever ser especializada e de responsabilidade do instalador contratado 73 reas de aplica o conforme Projeto de Arquitetura Consultar o Memorial de Acabamentos c digo AQUOO PE AQ ET MDAQ 061 ROO 44 REVESTIMENTOS RODAP S Emborrachado Memorial de acabamentos c digo AQUOO PE AQ ET MDAQ 071 R0O0 Cer mico Memorial de acabamentos c digo AQUOO PE AQ ET MDAQ 072 ROO MDF embutido e MDF exposto Memorial de acabamentos c digo AQUOO PE AQ ET MDAQ 073 R00 45 REVESTIMENTOS DE TETOS Forro modular ac stico Memorial de Acabamentos de Arquitetura c digo AQU00 PE AQ ET MDAQ 081 R00 e Teto suspenso e Forro ac stico especial verificar no item de ac stica Forro de gesso acartonado Memorial de Acabamentos de Arquitetura
68. de das se es de concreto Tempo durante as primeiras horas ap s a coloca o e enquanto o concreto ainda pode ser fluidizado pelo vibrador 32 Remo o de fissuras vibrar novamente o concreto e Cura em geral Requisito manter as camadas superficiais de concreto midas durante todo o per odo de cura inclusive nos per metros e pilares restringindo a evapora o ou molhando continuamente as superf cies do concreto Superf cies cobertas com formas reter a forma em posi o e quando necess rio cumprir o per odo de cura cobrir as superf cies imediatamente ap s a retra o Superf cies superiores cobrir imediatamente ap s a coloca o e compacta o Se a cobertura for removida para as opera es de acabamento substitua as imediatamente depois Temperatura de superf cie antes acima de 5 C durante todo o per odo de cura especificado ou por 4 dias o que for mais longo Registros manter detalhes de localiza o e de tempo de moldagem de lotes individuais remo o de formas e remo o de revestimentos Manter registros no local dispon veis para inspe o e Coberturas para cura Material de cobertura Material imperme vel adequado Efici ncia de cura n o inferior a 75 ou para as superf cies 90 expostas abras o Aplica o em concreto aparente facilmente remov vel sem desfigurar a superf cie Aplica o em concreto para receber constru o acabamento nenhum impedimento para ad
69. de de resgate motor auxiliar amp nobreak que movimenta a plataforma em caso de queda de energia levando a cabina automaticamente para o pavimento da pista O Sistema de freio deve ser de seguran a contra ruptura ou afrouxamento dos cabos 28 1 Etapas de Medi o Os servi os ser o realizados observando se as seguintes etapas 12 Etapa Entrega do Projeto Executivo mec nico e el trico 20 22 Etapa Fornecimento e instala o das guias 10 3 Etapa Fornecimento no Canteiro de Obras do elevador 30 4 Etapa Montagem do elevador 25 52 Etapa Aprova o do Projeto na RioLuz 2 5 6 Etapa Emiss o do Certificado de Funcionamento na RioLuz 2 5 72 Etapa Testes de comissionamento e as built 10 29 SISTEMA DE ALARME E DETEC O DE INC NDIO O Sistema de Detec o Alarme e Apoio ao Combate a Inc ndio INC dever monitorar os diversos ambientes internos e emitir sinaliza o de alarme quando forem detectadas condi es poss veis de possibilidade ou caracteriza o de inc ndio Dever ainda apoiar a seguran a e opera o da Arena sendo integrado ao sistema de sonoriza o e ao BMS permitindo enviar mensagens eletr nicas ou 60 sonoras individualizadas s diversas reas da Arena com alto grau de inteligibilidade O INC dever garantir detec o e informa o nas reas por ele abrangidas de forma que qualquer princ pio de inc ndio e ou de anormalidade dos processo
70. dever o ser feitos com m quinas acabadoras com controle a laser Dever ser iniciado assim que a superf cie acabada por sarrafeamento tenha endurecido suficientemente e dever ser o m nimo necess rio para produzir uma superf cie isenta de marcas de sarrafo e uniforme em textura Se o acabamento por colher de a o for requerido o desempenamento dever prosseguir at que uma pequena quantidade de argamassa sem excesso de gua surja na superf cie As irregularidades graduais n o dever o exceder a 6 mm As juntas e bordas dever o ser rematadas onde mostrado nos desenhos ou como determinado em conjunto com a Construtora Irregularidades abruptas normais dire o do fluxo no vertedouro ou onde determinado dever o ser alisadas O acabamento por escovamento dever ser aplicado nas superf cies onde indicado nos desenhos e ou nesta especifica o Quando a superf cie desempenada tiver endurecido suficientemente para impedir que venha tona material em excesso o escovamento dever ser iniciado puxando se uma vassoura pela su perf cie numa dire o transversal linha de centro transversal dire o preferencial de tr fego ou em ngulos retos em rela o a declividade da laje Dever o ser formados c rculos de 45 cm de raio ao redor de drenos de piso com caimento de 6 mm 34 3 Elementos de concreto pr moldado Elementos de arremate e prote o piso parede pilares Dimens es 10cm x 2cm comprimento m xim
71. drantes mangueiras extintores tubula es de ferro galvanizado bombas quadros de for a cilindros de press o eletrobombas v lvulas campainha ou sirene de alarme e tudo o mais que seja necess rio para garantir a preven o e o combate a inc ndios perfeitamente 30 1 Etapas de Medi o Os servi os ser o realizados observando se as seguintes etapas 1 Etapa Execu o da infraestrutura hidr ulica incluindo tubula es conex es 10 2 Etapa Execu o da infraestrutura el trica incluindo ilumina o de emerg ncia e sinaliza o de sa da 30 32 Etapa Fornecimento e instala o de lombas eletrobombas pressostato man metros cilindros de press o e campainha ou sirene de alarme 30 4 Etapa Fornecimento e instala o de hidrantes mangueiras e demais materiais 20 52 Etapa Testes de comissionamento e as built 10 31 SISTEMA DE COLETA DE LIXO O desenvolvimento de um sistema detalhado de gerenciamento de coleta e remo o de lixo com os devidos procedimentos operacionais deve ser elaborado pela organiza o dos Jogos Ol mpicos e Paraol mpicos e na fase Legado ap s os Jogos pela operadora respons vel Consultar o relat rio Sistema de Coleta e Remo o de Lixo AQUOO PE LI RL SCRL 000 R0O0 32 SISTEMA DE ATERRAMENTO O sistema dever ser do tipo Gaiola de Faraday com n vel 1 de prote o Ser composto por malha de capta o na cobertura descidas e aterra
72. e garantia toda a manuten o decorrente de defeito de fabrica o execu o ou instala o dever ser feita pelo Fornecedor 49 9 Piscina para Competi o e Piscina para Aquecimento Dimens es finais 50 00m x 25 00m x 3 00m Piscina em sistema pr fabricado composto pelos componentes designados a seguir Sistemas similares poder o ser ofertados desde que cumpram todas as exig ncias da Federa o Internacional de Nata o e do Comit Ol mpico Internacional 49 10 Base da estrutura A base em concreto dever ser calculada e executada para o recebimento da carga proveniente do volume de gua correspondente s dimens es da piscina e para a fixa o de todos os elementos de travamento dos pain is modulares pr fabricados A liga o entre os m dulos pr fabricados e o piso de concreto dever ser feita por elementos de liga o em a o inoxid vel AISI 470 grau n utico e gua salgada A estrutura de base do sistema deve ter um dispositivo de regulagem de alinhamento e n vel com toler ncia de 2mm A base de concreto ser executada por terceiros portanto n o faz parte do escopo de fornecimento do sistema da piscina 49 11 Pain is de paredes Pain is modulares de a o inoxid vel laminado a quente Classifica o do a o inoxid vel AISI 316 L Largura dos pain is de 0 90m a 1 00m de largura Altura dos pain is conforme projeto arquitet nico t cnico Espessura m nima do a o inoxid vel
73. e visam a demonstrar que os sistemas das diferentes arenas e projetos funcionar o conforme previsto interligados as infraestrutura do Parque Ol mpico da Barra da Tijuca e s concession rias de servi os p blicos e FASE 5 INTEGRA O JOGOS OVERLAY Nesta fase ser o realizados os testes e atividades de comissionamento obrigat rios para demonstrar que os sistemas implantados como overlay no momento de maior solicita o dos Jogos e quaisquer outros sistemas afetados pelo mesmo operem conforme previsto e ainda garantam a opera o quando interligado com os demais sistemas 18 CRIT RIOS DE MEDI O Os crit rios a seguir definem a metodologia a ser aplicada na composi o das medi es de forma a determinar os montantes apurados em rela o ao avan o dos servi os As etapas de pagamento de equipamentos e materiais especiais seguir o diretrizes estabelecidas neste Termo e em conformidade com a Portaria n 84 do Minist rio dos Esportes de 24 de abril de 2018 O c lculo dos valores para pagamento de equipamentos e ou de itens especiais importados n o levar em conta a varia o cambial 14 Os servi os ser o realizados observando se as etapas previstas em cada caso e ser o medidos na propor o em que forem sendo fornecidos e ou instalados conforme os percentuais do conjunto do item especial 19 CADASTRO Ser de responsabilidade da CONTRATADA a execu o do AS BUILT da obra do Centro Aqu tico bem
74. ecimento deve ser o mais leve poss vel A cobertura de tecido tension vel ser em poli ster revestido a PVC O revestimento tamb m utilizado na cobertura do Centro Aqu tico de competi o Sistema A TFS Estrutura em Tecido Tensionado ter capacidade para cobrir a piscina de aquecimento e toda a rea envolta necess ria para o seu funcionamento A TFS uma estrutura tempor ria com aspecto de permanente O design da TFS oferece uma estrutura impressiva com o tecido tensionado na horizontal e na vertical para criar um acabamento esticado e limpo com PVC preto por dentro e prateado por fora 36 Uma vez que as empenas s o fixadas o acesso constru o pode ser feito atrav s de portas rolantes ou envidra adas portas de emerg ncia em qualquer local da constru o Dimens es 90 80m de comprimento x 50 80m de largura e 17 19m de altura O sistema impede barulho associado aos ventos Constru da com uma grua reduzindo assim o risco de danificar o local Todas as estruturas est o em conformidade com os padr es de estabilidade e seguran a contra inc ndio brit nica europ ia e americana Pain is para a empena podem ser totalmente blackout ou parcialmente transl cido para deixar entrar a quantidade selecionada de luz natural H uma membrana secund ria para melhorar ainda mais o isolamento de som e calor Desempenho O tecido revestido dever responder aos requisitos ac sticos e t rm
75. eira satisfat ria dever o ser inclu dos no fornecimento e instalados como se tivessem sido especificados fazendo parte portanto do contrato de fornecimento e instala o Consultar o Memorial Descritivo do Sistema de Automa o e Supervis o Predial AQUOO PE AU MD MD AU 000 R0O0 25 1 Etapas de Medi o Os servi os ser o realizados observando se a o seguinte 1 Etapa Execu o da infraestrutura incluindo eletrodutos e conex es 10 2 Etapa Fornecimento e instala o de cabos conectores m dulos de tomadas e demais elementos 20 3 Etapa Fornecimento e instala o de m dulo I O para automa o 20 42 Etapa Fornecimento e instala o de dispositivos de interface 10 52 Etapa Fornecimento e instala o dos quadros e controladores do sistema de automa o 30 51 6 Etapa Testes de comissionamento e as built 10 26 SISTEMA DE SEGURAN A PATRIMONIAL E CONTROLE DE ACESSO 26 1 Sistema de controle de acesso restrito e p blico SCA O SCA tem como objetivo fundamental propiciar e garantir a efici ncia no monitoramento e controle dos acessos a reas restritas internas do Centro Aqu tico e da Piscina de aquecimento O sistema dever bloquear e restringir o acesso de pessoas n o autorizadas A solu o dever ser integrada tanto em n vel de hardware quanto de software utilizando se de aplicativos pr prios que far o o processamento e armazenamento dos dados de v deos pr
76. eita por meio dos ambientes adjacentes sendo que para os vesti rios esta reposi o ser por meio de ventila o for ada A ventila o mec nica dos ambientes ser feita por ventiladores centr fugos com rotores do tipo sirocco rede de dutos grelhas e filtragem do tipo G4 F5 Para os ambientes que ser o climatizados a renova o do ar est prevista por meio de instala o de unidades de tratamento de ar com roda ent lpica Trata se de edifica o esportiva com uma arena para 18 000 lugares O campo de jogo e as reas de espectadores ser o naturalmente ventiladas A camada inferior ter assist ncia mec nica para assegurar a circula o do ar e manter os n veis de conforto aceit veis Dever ter cerca de 10 m nimo da rea livre em forma de furos previstos na parte de tr s do assento do espectador Os furos ajudam a fornecer o fluxo de ar local atrav s das reas de estar e combinados com bordas da cobertura v o permitir que o espectador das camadas de assentos superior seja naturalmente ventilado por meio de um efeito natural Os assentos mais inferiores dever o ter ajuda de ventiladores diretamente atrav s de um plenum sob o assento do anel inferior Os furos na parte de tr s do assento semelhante aos n veis superiores ir o permitir a penetra o de ar e movimento de ar em torno dos espectadores A ventila o mec nica ser executada por 15 ventiladores do tipo gabinete de ventila o tipo
77. equisitos Este sistema dever possuir interface com os outros sistemas como Ventila o Mec nica e Controle de Acesso e outros que se mostrem importantes permitindo a elabora o das rotinas necess rias em caso de inc ndio como desligamento de ventila o acionamento de dampers libera o de portas e catracas outros necess rios Para maiores informa es dever ser consultado o Memorial Descritivo do Sistema Detec o Alarme e Apoio ao Combate a Inc ndio AQUOO PE ID MD MDID 000 R00 A obra pronta dever atender ao Decreto n 44 035 de 18 01 2013 do CBMERJ que estabelece os requisitos m nimos de seguran a contra inc ndio e p nico em Centros esportivos de eventos e de exibi o em especial quanto a determina o da popula o m xima e o dimensionamento das sa das 29 1 Etapas de Medi o Os servi os ser o realizados observando se as seguintes etapas 1 Etapa Fornecimento da central de alarme e anunciador de rede 30 2 Etapa Execu o da infraestrutura incluindo cabeamento 20 61 3 Etapa Fornecimento e instala o dos detectores de fuma a e demais equipamentos 30 4 Etapa Finaliza o da instala o e montagem do sistema 10 52 Etapa Testes de comissionamento e as built 10 30 INSTALA ES DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO Dever o fazer parte do sistema de preven o e combate a inc ndio as sinaliza es de sa da ilumina es de emerg ncia hi
78. er conex es com outra tubula o mudan a de declividade mudan a de dire o e ainda a cada trecho de 20 m nos percursos retil neos Para a drenagem da cobertura foi utilizado o sistema pressurizado Consultar o Memorial Descritivo gua Pluvial AQUOO PE DR MD MDHD 000 R00 16 INSTALA ES HIDROSANIT RIAS 16 1 gua Fria Foram desenvolvidos diagramas conceituais das solu es de reserva e distribui o de gua fria dimensionados posicionados e compatibilizados os espa os t cnicos casa de bombas e espa o para tanques de gua fria das reas externas e internas das arenas O dimensionamento dos reservat rios foi estimado a partir do consumo de gua pot vel da tabela fornecida pela RIO2016 considerando o p blico flutuante popula o fixa e n mero de atletas 16 1 1 Reservat rios de gua O volume total de gua pot vel ser dividido em quatro reservat rios do tipo apoiado de a o carbono tubular alta fabricado in loco Capacidade total 250m Di metro 5 86 metros Altura 9 27 metros J incluso o volume da reserva do sistema de inc ndio A rea ocupada pelos tanques de gua fria ser de 260m 28 92mx9m localizado em rea externa 16 1 2 Sistema de Pressuriza o Ser distribu do em duas casas de bombas rea ocupada 16m dois sistemas de pressuriza o que levar a gua a partir dele para um anel h drico que circular todas as edifica es facilitando o abastecimento
79. es Arquitetura e caracter sticas operacionais o CFTV dever ser constitu do de um sistema baseado em c meras IP Especifica es de hardware do sistema de CFTV As especifica es de hardware do CFTV s o storage de grava o software para integra o LCD Wall IP software para coordena o de sistema LCD Wall software cliente de opera o e controle software de codifica o e exibi o software de captura de aplicativos switches de rede sistema de captura de imagens c meras softwares do CFTV telas do sistema fun es espec ficas do CFTV grava o visualiza o de imagens ao vivo e gravadas e an lise de v deo inteligente Consultar o Memorial Descritivo de Instala es de Sistemas Eletr nicos Seguran a Patrimonial AQUOO PE SE MD MDSE 000 R00 O sistema dever permitir a interface com o CCO do Parque Ol mpico 26 2 1 Etapas de Medi o Os servi os ser o realizados observando se a o seguinte 1 Etapa Execu o da infraestrutura incluindo cabeamento 10 2 Etapa Fornecimento e instala o de c maras 20 32 Etapa Fornecimento e instala o do painel de video wall e do sistema de grava o de imagens storage 30 53 4 Etapa Fornecimento e instala o de equipamentos de controle de acesso incluindo placas de interface fechaduras eletromagn ticas e demais elementos 20 52 Etapa Fornecimento e instala o de equipamentos de alarme de intrus o incluindo se
80. es o posterior Cobertura provis ria em superf cies de topo de concreto at que as superf cies estejam em estado adequado para receber coberturas em contato direto cobrir com lonas imperme veis e vedadas contra correntes de ar nos per metros e jun es e Formas A execu o das formas ser a permitir a desforma inicial das paredes laterais e posteriormente as faces inferiores Ap s a execu o das formas dever ser procedida a verifica o de n vel e prumo das pe as estruturais repetindo se a opera o quando montadas as ferragens A retirada das formas e do escoramento s poder ser feita quando o concreto se achar suficientemente endurecido para resistir s a es que sobre ele atuarem e n o conduzir a deforma es inaceit veis e Arma o A armadura n o poder ficar em contato direto com a f rma obedecendo se para isso a dist ncia m nima prevista na NB 1 78 atual ABNT NBR 6118 2007 Projeto de estruturas de concreto Procedimento e no projeto estrutural Para isso ser o empregados afastadores de armadura 33 Todas as estruturas de concreto devem estar de acordo com a Norma Brasileira NB 1 11 4 Estruturas Met licas Os c lculos de projeto estrutural de montagem de a o e o processo de instala o de cabos devem ser verificados por um consultor estrutural com experi ncia comprovada e com as respectivas refer ncias Caso a mudan a no peso ou rigidez ou outras circunst ncias exijam no
81. es aspectos e Crescimento de fungos e Propriedades estruturais resist ncia do material resist ncia da costura e Core translucidez e Impermeabiliza o da gua incluindo soldaduras e juntas de cobertura e outros detalhes A garantia deve cobrir a fabrica o embalagem manuseio instala o e utiliza o do produto sob a condi o de que a manuten o sempre seja realizada de acordo com o manual de manuten o fornecido pela CONTRATADA V rios acessos de cobertura devem ser considerados nos pain is de membrana como indicado nos desenhos arquitet nicos e ou estruturais O detalhamento de drenagem ser feita pela CONTRATADA A superf cie deve estar totalmente vedada prova de intemp ries com drenagem liberada Acess rios de todos os membros ao redor e da calha de drenagem precisam ser considerados e projetados com os espa os necess rios para os movimentos Consultar as especifica es t cnicas AQUOO PE ET RL RT01 000 R0OO0 AQUOO PE ET CE SPEC 001 R00 AQUOO PE ET ET ETES 002 R00 AQUOO PE AQ ET MDAQ 161 ROO0O 12 PAVIMENTA O Para a prote o do subleito das vias p tios e estacionamentos foram adotadas 5 cinco tipos de estruturas para os pavimentos em fun o do tipo de tr fego solicitante e do revestimento a saber e Tipo 1 Pavimento Intertravado com blocos pr moldados de concreto para as reas de BoH e Tipo 2 R gida em concreto de cimento Portland para o FoH 38 e Tipo 3
82. fer ncia imprensa foyer fam lia ol mpica fina escrit rio sala de controle de doping vesti rio de of ciais t cnicos masculinos vesti rio de of ciais t cnicos femininos zona mista vesti rio de atletas feminino recep o secretaria e s de e sala de distribui o de bt 01 sala de distribui o de telecomunica es 01 sala de interliga o e telecom sala de distribui o de telecomuni es 02 sala de comando dos sistemas eletr nicos sala de distribui o de bt 05 sala de distribui o de telecomunca es 03 sala de distribui o de telecomunica es 04 27 1 2 rea externa Para atender variedade de ambiente tipo rea T cnica dever ser adotado o sistema do tipo Split com expans o direta baseado no sistema VRF Small variable refrigerant flow fluxo de refrigerante vari vel composto de unidades internas evaporadoras e unidades externas centrais de condensa o O VRF S fornece a possibilidade de uma tubula o maior com comprimento de 150 m com um comprimento total de 300 m Se a unidade externa for instalada acima das unidades internas a diferen a de n vel poder ser at no m ximo de 50 m Al m disso uma das maiores caracter sticas do VRF S a economia de energia Isto proporciona um alto COP durante opera o de resfriamento As centrais de condensa o dever o ser instaladas sobre amortecedores de vibra o Para os ambientes dever o ser selecionados unidades
83. for Low Strain Impact Integrity Testing of Deep Foundations Testes de carga est tica devem ser realizados em 1 das em estacas de teste constru das conforme a ABNT NBR 6122 1966 separadamente antes da execu o da funda o de estacas As estacas de teste s o carregadas at a sua capacidade de carga m xima a fim de determinar a resist ncia caracter stica da estaca Os resultados dos testes em estacas s o utilizados para finalizar o projeto Dever ser prevista a realiza o de testes de carga Os testes de carga est tica em estacas devem ser realizados de acordo com padr es internacionais e devem ser executadas no sistema de estaca escolhido Franki ou similar A configura o de testes deve ser adaptada adequadamente e sujeita aprova o assim como o local escolhido Prova de carga est tica de acordo com as recomenda es da ABNT NBR 12131 2006 Estacas Prova de carga est tica M todo de ensaio 4 3 Ensaios de Concreto Armado Ensaio qu mico completo de cimento Controle tecnol gico de obras em concreto armado considerando se apenas o controle do concreto e constando de coleta moldagem e capeamento de corpos de prova transporte ate 50Km ensaios de resist ncia a compress o aos 28 dias e slump test medido por m de concreto colocado nas formas de acordo com as recomenda es da ABNT NBR NM 67 1998 Concreto Determina o da consist ncia pelo abatimento do tronco de cone e da ABNT NBR 10342 2012 Con
84. foram projetadas levando se em considera o t picos que contribuem para se obter um desempenho em grau de excel ncia tanto administrativos como operacional e aspectos com integra o sustent vel com os recursos naturais bem como para atender as normas t cnicas de engenharia vigente O sistema de g s natural ser alimentado pela concession ria local at um quadro onde est localizado um medidor geral no n vel O e deste para o sistema de aquecimento para alimentar os aquecedores de passagem Consultar o Memorial Descritivo de Instala o de G s AQUOO PE GA DE MDGA 000 R00 15 INSTALA ES DE GUAS PLUVIAIS As tubula es e conex es de guas pluviais de DN 100 mm e DN 150 mm dever o ser de PVC r gido s rie refor ada fabricados de acordo com a ABNT NBR 8160 1999 Sistemas prediais de esgoto sanit rio Projeto e execu o Refer ncia Tigre ou equivalente 39 N o ser permitida a liga o de guas pluviais rede coletora de esgotos Havendo necessidade de desvios na prumada o trecho de desvio dever ter pe a para inspe o Dever ser observada a declividade m nima de 0 5 em trechos n o verticais Nas tubula es aparentes devem ser previstas inspe es sempre que houver conex es com outra tubula o mudan a de declividade mudan a de dire o e ainda a cada trecho de 20 m nos percursos retil neos Nas tubula es enterradas devem ser previstas caixas de areia sempre que houv
85. gem Durante as obras as rampas dever o ser antiderrapantes dotadas de guardas e corrim os sinaliza o aus ncia de obst culos e declividade m xima de 10 em conformidade com o projeto de seguran a do Trabalho Instala es m veis inclusive cont ineres ser o aceitas em reas de viv ncia de Canteiro de Obras e frentes de trabalho desde que cada m dulo e Possua rea de ventila o natural efetiva e Garanta condi es de conforto t rmico e Possua p direito m nimo de 2 40m e Garanta os demais requisitos m nimos de conforto e higiene 19 e Possua prote o contra riscos de choque el trico por contatos indiretos al m do aterramento el trico Em quaisquer casos para tratar assuntos referentes ao Canteiro de Obras dever o ser seguidas as diretrizes contidas na NR 18 Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o As visitas aos canteiros de obras do Parque Ol mpico somente poder o ocorrer com as devidas autoriza es e agendamento pr vio junto RIOURBE EOM 2 1 Ordem e limpeza As reas de viv ncia devem ser mantidas em perfeito estado de conserva o higiene e limpeza O Canteiro de Obras dever estar sempre organizado limpo e desimpedido principalmente nas vias de circula o passagens e escadarias O entulho e quaisquer sobras de materiais devem ser regulamente coletados e removidos expressamente proibida a queima de lixo ou qualquer outro material
86. icos relevantes Consultar o cap tulo de engenharia do relat rio EP AQAOO A 80 0202 REP N Um desempenho de elevada resist ncia a longo prazo crucial para tecidos de grande envergadura O tecido de cobertura ser leve dobr vel e com alta resit ncia rachadura O PVC amplamente utilizado para estruturas tension veis A sua elevada for a mec nica e resist ncia rachadura tornam no ideal tanto para membranas de cobertura permanente como para projetos convers veis Dado os reduzidos custos da mat ria prima e sua produ o a membrana de PVC uma das telas mais baratas dispon veis no mercado E especialmente importante selar as fibras com um feltro de lubrifica o baixa de modo a prevenir que umidade poeiras e sujidade sejam absorvidas pelo tecido selagem do material com verniz reduz a exposi o das fibras aos raios UV calor e abranda a sua deteriora o Sustentabilidade O revestimento do tecido ser suscet vel de adap o reutiliza o sempre que poss vel Todos os materiais e produtos obedecer o Estrat gia de Sustentabilidade para o Parque Ol mpico da Barra Estrutura da Membrana Pode ser necess rio instalar os pain is de membrana numa sequ ncia espec fica ao inv s de eixo ap s eixo a fim de evitar a carga altamente n o uniforme na cobertura Outros pain is de instala o tempor ria ou liga es ainda podem ser necess rios para evitar que os cabos se desviem horizont
87. idas pela Prefeitura pelos rg os financiadores e organizadores cujo padr o e localiza o ser o indicados pela FISCALIZA O A CONTRATADA dever elaborar um Plano de Comunica o adequado ao gerenciamento de projetos do Parque Ol mpico da Barra da Tijuca que dever prever e organizar visitas programadas do COI e acompanhamento de visitas t cnicas e p blicas 2 CANTEIRO DE OBRAS A CONTRATADA deve apresentar as plantas do Canteiro de Obras contemplando toda sua infraestrutura conforme a NR 18 Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o as suas instala es dever o atender inteiramente ao exposto na NR 24 Condi es Sanit rias e de Conforto nos Locais de Trabalho ambas da Portaria n 3 214 do Minist rio do Trabalho e Emprego e incluir quando aplic veis os itens a seguir relacionados sem contudo se limitar a estes e Instala es sanit rias e Vesti rio e Alojamento e Bebedouros de campo e Bancadas de servi os para formas arma o montagens dentre outras devidamente cobertas e Estocagem de gases tintas inflam veis e combust veis de acordo com a legisla o pertinente e Baias para estocagem de materiais a granel tais como areia brita e outros e Estacionamentos revestidos no m nimo com brita e Local de refei es e Cozinha quando houver preparo de refei es e Ambulat rio quando se tratar de frentes de trabalho com 50 cinquenta ou mais tra
88. io conforme definido pelo projeto Tipologias 1 PAE 14 Sistema de fachada de vidro com porta tipo PO 11 Vidro Conforme normas m nimas de seguran a e especifica o de projeto Profundidade b sica 50mm Modula o conforme projeto Produto equivalente a SMC 50 Schueco ou similar aprovado Portas porta de vidro abertura constru o 1 425m altura batente 2 40m produto equivalente a linha ADS Schueco ou similar aprovado Para maiores detalhes ver cap tulo espec fico deste item 2 PAI 40 Sistema de fachada de vidro interna Vidro Conforme normas m nimas de seguran a e especifica o de projeto 45 Profundidade b sica 50mm Modula o 2 44m de largura conforme projeto Produto equivalente a SMC 50 Schueco ou similar aprovado Consultar o Memorial de Acabamentos de Arquitetura c digo AQUOO PE AQ ET MDAQ 174 R00 19 LUMINOT CNICA ESPORTIVA Arena Vision MVF403 leva a ilumina o esportiva a um novo n vel de desempenho oferecendo sa da de luz muito alta facilidade de instala o confiabilidade e flexibilidade E ideal para eventos esportivos em reas cobertas bem como para v rios outros realizados ao ar livre e para outros usos em ilumina o O sistema integrado de ticas ovais e l mpadas compactas de dois terminais MHN LA de 1000W ou MHN SA de 2000W garante a efici ncia inigual vel do sistema e baixo ofuscamento Uma saia refletora integrada reduz ainda mais a luz perdida
89. issuras est o estabilizadas Consultar o Memorial de Acabamentos assunto 5 6 c digo AQUOO PE AQ ET MDAQ 058 R00 42 7 Piso Podot til S o faixas em alto relevo fixadas no ch o para fornecer aux lio na locomo o pessoal e de deficientes O piso podot til dever ser adquirido preferencialmente por um nico fornecedor a fim de garantir a uniformidade de textura e cor dentre os diversos lotes Piso direcional Placa ciment cia direcional linha Cimento cor azul dimens es 30x30cm Areas de aplica o conforme mapas de revestimentos e piso podot til Piso alerta Placa ciment cia de alerta linha Cimento cor amarelo dimens es 30x30cm Areas de aplica o conforme mapas de revestimentos e piso podot til Sinaliza o para escadas Faixa de borracha textura gr o de arroz antiderrapante colada nas bordas laterais dos degraus cor amarelo dimens es 20x3cm Areas de aplica o conforme mapas de revestimentos e piso podot til Argamassa colante A escolha dos materiais de assentamento deve basear se em uma an lise pr via da obra tendo em conta a sua localiza o rea interna ou externa a caracter stica e o estado do suporte as caracter sticas do revestimento absor o de gua formato espessura dentre outros e as solicita es previstas agress es mec nicas e ou a es t rmicas Argamassa de rejuntamento A junta m nima de assentamento recomendada pela Norma NBR 15463
90. jeto arquitet nico e ou sistema a ser contratado Refer ncia dimensional m dulo de 1 80m comprimento x 0 25m base x 0 43m altura x 0 28m boca A grelha de capta o dever estar ligada a borda superior dos pain is por meio de parafusos especiais e fita de veda o A grelha de capta o ser fechada com uma grade de 0 25m de largura A grade ser apoiada sobre a fita de veda o estar contida por um perfil de PVC em forma de L fixada calha em si com uma toler ncia de 2 mil metros para a grelha A grade ser inclinada criando uma diferen a de n vel de 20 mil metros entre a borda interior e exterior para limitar a respingos de gua fora A grade ser formada por sec es ligadas umas s outras com um macho f mea articulado o que ir permitir a expans o t rmica da grade sem mostrar diferen as perigosas entre os segmentos da grade As ranhuras da grade ser o paralelas ao lado da piscina O espa o entre as ranhuras n o ser maior do que 8 mm A superf cie superior das l minas ser antiderrapante Classe de nota o C Um certificado que demonstre as caracter sticas antiderrapantes dever ser apresentado mediante solicita o A grelha tem de ser concebida para suportar uma carga de 140 kg em uma amostra de teste 10x10cm 49 14 Membrana especial de revestimento Piso revestido em membrana PVC refor ado com fibra de vidro projetada especificamente para piscinas comerciais
91. le de dopping escrit rio espera de cerim nias escrit rio de gerente corredor dep sito do p dium e medalhas dep sito de medalhas e bandeiras emerg ncia m dica reas t cnicas cabines de tradu o simult nea entrada de assessoria de imprensa dep sitos rea de trabalho dos fot grafos escrit rio de imprensa escrit rio tesouraria sala de comiss o t cnica longe oficiais internacionais salas de tecnologia de resultados sala de apresenta o do esporte controle de videoboard sala de entretenimento esportivo recep o secretaria sala de espera sala da diretoria executiva internacional sala do presidente da federa o internacional escrit rio do secret rio de honra escrit rio tesouraria fixa vesti rio oficial t cnico masculino e feminino sanit rios duchas escrit rio da delega o t cnica sala de reuni o esportiva federa o internacional sala de reuni o oficial de t cnicos sala de reuni o oficial de ju zes sala de protestos sala de comit s t cnicos gerenciamento de competi es sala da ltima chamada sala da primeira cnamada N vel 1 Escadas elevadores arquibancadas sanit rios masculino e feminino circula o de atletas sagu o especial concess es longe da fam lia ol mpica local para PCR sagu o de espectadores est dios de TV circula o da m dia rea t cnica ponte de conex o ao passeio ol mpico sala de primeiros socorros N vel 2 rea para PCR esca
92. lto tr fego sobre bloco de concreto em forro de gesso de sinaliza o vertical paredes de sinaliza o horizontal piso sobre concreto Sobre gesso em forro de gesso para reas molhadas para reas molhadas portas batentes e guarda corpos metal madeira Consultar o Memorial de Acabamentos de Arquitetura c digo AQUOO PE AQ ET MDAQ 121 ROO Requisitos ambientais e Verificar se a temperatura da superf cie ou do ar no local est acima de 4 C para pintura alqu dica acima de 7 C para pintura l tex em reas internas e 10 C para pintura l tex em reas externas Para vernizes e para transparentes a temperatura m nima necess ria 18 C e Providenciar ventila o cont nua e adequada e Executar a pintura somente quando a umidade da superf cie a ser pintada estiver numa faixa aceit vel para o tipo de acabamento a ser aplicado Nunca inicie a pintura antes da cura da argamassa isto antes de 30 trinta dias da execu o de argamassa e Estar de acordo com as normas referenciadas 41 IMPERMEABILIZA O Ser o realizados diferentes tipos de impermeabiliza es para cada rea indicada em projeto conforme elencados a seguir 70 e Impermeabilizante incorporado no concreto tipo Penetron Admix ou Equivalente Cortina externamente Laje de cobertura do t nel N vel 0 e Parede e piso do t nel N vel 1 e Argamassa polim rica flex vel Vesti rios de atletas e t cnic
93. ltragem cair para menos de 70 haver necessidade de troca do filtro e Tanque de compensa o Localizado ao lado da bomba e Deck PVC antiderrapante em torno da piscina e Bloco de partida OSB11 mega 49 21 Estrutura A estrutura da piscina dever ser modular e desmont vel A estrutura de base da piscina modular desmont vel ser em concreto Verificar requisitos na descri o do sistema e materiais 49 22 Acess rios Diversos Dever o ser fornecidos todos os acess rios necess rios instala o e funcionamento dos itens indicados nesta especifica o Limpeza Dependendo do sistema a ser contratado portanto depende da orienta o do Fabricante 49 23 Observa o 83 Dependendo do fornecedor contratado por requisi es do sistema construtivo e de tratamento de gua a caixa de concreto definida pela arquitetura e pela estrutura pode sofrer altera es assim como os projetos de instala es Consultar o Memorial de acabamentos de Arquitetura Piscina modular para competi o aquecimento c digo AQUOO PE AQ ET MDAQ 201 R0OO 49 24 Etapas de Medi o Os servi os ser o realizados observando se as seguintes etapas 12 Etapa Entrega do Projeto Executivo das piscinas 20 2 Etapa Fornecimento no Canteiro de Obras dos materiais e equipamentos 20 3 Etapa Montagem de todo o equipamento 40 4 Etapa Testes de comissionamento as built 10 52 Etapa Opera o e
94. m nico fabricante que garanta a uniformidade de textura e cor dentre os diversos lotes O assentamento em argamassa colante e junta m nima de 2 mm de acordo com as normas vigentes Dever o garantir a aquisi o de material sobressalente para futuros reparos e ou substitui es A quantidade dever ser definida pela Contratante Dever atender rigorosamente a descri o do projeto no que tange aos materiais execu o qualidade e garantia Consultar o Memorial de Acabamentos de Arquitetura assunto 5 2 c digo AQUOO PE AQ ET MDAQ 052 R00 71 42 3 Piso de Borracha Piso emborrachado monocrom tico Piso emborrachado de alta resist ncia Os servi os dever o ser executados seguindo as normas vigentes especifica es descritas no Memorial de Arquitetura no que tange aos materiais a garantia de qualidade ao manuseio e armazenamento pr requisitos do projeto materiais complementares e instala o Consultar o Memorial de Acabamentos de Arquitetura assunto 5 3 c digo AQUOO PE AQ ET MDAQ 053 R00 42 4 Piso em Granilite As reas de aplica o ser o conforme o projeto A composi o de acabamento leva gr nulos de minerais na propor o 3x1 cimento areia e gua para chegar consist ncia ideal A execu o a prepara o o acabamento o controle de qualidade a aplica o da resina a garantia e qualidade dever o seguir os pr requisitos e condi es do projeto Consultar o Memorial de Acab
95. manuten o durante o per odo de 18 meses 10 50 OPERA O A CONTRATADA dever operar e manter todos os sistemas e equipamentos por 18 meses ap s a entrega das obras para o evento teste incluindo limpeza manuten o predial dos jardins e reas externas pertencentes ao Centro Ol mpico de T nis Dever ainda manter uma Brigada de Inc ndio por 24 horas di rias Dever o ser providos os servi os materiais e equipamentos descritos abaixo e Instala o barrac o e Seguro e Treinamento de m o de obra cursos mensais de mec nica focada el trica focada hidr ulica focada atendimento ao p blico seguran a combate a inc ndio opera o de udio v deo climatiza o e central de controle de opera o e Mobili rio bebedouros rel gio de parede rel gio de ponto aparelho de ar condicionado lava a jato ventiladores computador impressoras radio mesa cadeira arm rio e arquivo e Contas de consumo de concession rias de servi os energia gua esgoto telefone r dio internet para 30 usu rios e g s e Ve culos veiculo AD 15 15 0750 B caminhoneta c motorista AD 15 15 0401 A e Materiais consum veis de escrit rio e inform tica e Material de limpeza e Material de Reposi o l mpadas incandescentes l mpadas fluorescentes l mpadas MVM e l mpadas dicroicas 84 e Equipamentos e recursos humanos para Brigada de Inc ndio colar cervical aparelho de press o ambul
96. material de opera o e material de manuten o com as seguintes especifica es m nimas motor de 130HP peso de opera o de 19 70t ca amba com capacidade de 1 00m8 alcance m ximo de 9 85m e profundidade m xima de escava o de 6 60m Plataforma pantogr fica eleva o 8 5m exceto operador 10 SERVI OS COMPLEMENTARES 10 1 Rebaixamento do Len ol Fre tico Caso necess rio dever ser planejado e executado o rebaixamento de len ol fre tico antes do in cio das funda es As tarefas de gest o da gua do solo dever o ser executadas com finalidade de preparar o terreno de acordo com os requisitos da especifica o geot cnica e gest o do local durante todo tempo de constru o 11 ESTRUTURAS A rea do Centro de Esportes Aqu ticos cont m o Centro Aqu tico em si com capacidade para 18 000 espectadores e uma segunda piscina para o aquecimento dos atletas O centro aqu tico foi projetado como uma constru o tempor ria O Centro Aqu tico tem uma dimens o de aproximadamente 140 x 100 metros em planta e a parte superior da cobertura situada a cerca de 30m acima do 28 n vel do solo O edif cio consiste em estruturas met licas para a cobertura e de concreto para as arquibancadas A cobertura foi projetada como uma estrutura em treli a de grandes v os As treli as estendem se lateralmente sobre o est dio com um v o de aproximadamente 100m As treli as tem uma altura m xima de aproximadamente 7
97. mento Os condutores do sistema de preven o contra descargas atmosf ricas dever o ser de a o cobre e alum nio com se es determinadas pelo projeto 62 Consultar o Memorial Descritivo do Sistema de Aterramento AQUOO PB AT MD MDAT 000 R0OO 32 1 Etapas de Medi o Os servi os ser o realizados observando se as seguintes etapas 1 Etapa Fornecimento e instala o de condutores e hastes 50 2 Etapa Fornecimento e instala o de conectores e terminais 40 3 Etapa Testes de comissionamento e as built 10 33 PROGRAMA O VISUAL A Programa o Visual dever atender ao especificado para Jogos Ol mpicos e Paral mpicos 2016 contendo placas em portas indica o e sinaliza o de primeiros socorros indica o e sinaliza o de banheiros letras e n meros fresados indica o de lugares para cadeirantes setas de dire o placas em catracas e pilar grande A Comunica o Visual de EMERG NCIA do Centro Ol mpico de Esportes Aqu ticos de responsabilidade da CONTRATADA A Comunica o Visual da ARENA para a Opera o dos Jogos overlay do Centro Ol mpico de Esportes Aqu ticos estar a cargo da Rio 2016 Consultar o documento Comunica o Visual Sistema de informa o e orienta o AQUOO PE PV MD MDPV 000 R00 34 ACABAMENTOS 34 1 Acabamento em concreto Os acabamentos em concreto dever o observar as seguintes diretrizes e Selado com endurecedor de superf cie e
98. nos documentos Acessibilidade ANEXO 3 e Caderno de Diretrizes T cnicas de Acessibilidade do Comit Rio 2016 ANEXO 4 13 SEGURAN A DA OBRA Este item descreve as responsabilidades e define as exig ncias contratuais de Seguran a do Trabalho e Sa de Ocupacional que dever o ser observadas e cumpridas por todas as CONTRATADAS durante a execu o das obras A CONTRATADA dever elaborar um Plano de Seguran a do Trabalho e Sa de Ocupacional em conformidade com o Plano de Seguran a do Trabalho e Sa de Ocupacional do Parque Ol mpico ANEXO 5 13 1 Seguran a do Trabalho Durante a execu o das obras e servi os a CONTRATADA dever atender a todos os requisitos de Seguran a do Trabalho e Sa de Ocupacional previstos na Constitui o Federal Leis Decretos Portarias e Normas regulamentadoras no mbito Federal Estadual e Municipal zelando pela plena prote o contra riscos de acidentes com seus empregados colaboradores e com terceiros independentemente da transfer ncia daqueles riscos a companhias ou institutos seguradores Cabe a CONTRATADA a obriga o e responsabilidade de fazer com que todos os seus empregados e os empregados das eventuais empresas subcontratadas cumpram todas as leis regulamentos normas decretos portarias regras e c digos governamentais estaduais e locais pertinentes relacionadas Seguran a do Trabalho e Sa de Ocupacional n o podendo em hip tese alguma alegar desconhecimento dos mesma
99. nsores infravermelhos teclado alfanum rico e demais elementos 5 6 Etapa Fornecimento e instala o de equipamento Rack Sistemas eletr nicos incluindo sensores conversores de multim dia decoder HD e demais elementos 5 72 Etapa Testes de comissionamento e as built 10 27 SISTEMA DE CLIMATIZA O 27 1 Ar Condicionado 27 1 1 Centro aqu tico Sistema tipo expans o direta VRF fluxo de refrigera o vari vel Composto de unidades internas evaporadoras e unidades externas centrais de condensa o O sistema VRF apresenta tecnologia eletr nica aliada combina o de m ltiplas unidades internas em um s ciclo de refrigera o Podendo uma central de condensa o atender diversas evaporadoras sendo poss vel o funcionamento individual de cada uma delas al m de programa o hor ria de funcionamento independente em cada ambiente As centrais de condensa o dever o ser instaladas sobre amortecedores de vibra o na laje de cobertura dos sanit rios da rea de concourse Para os ambientes foram selecionados unidades evaporadoras do tipo built in para dutos as quais dever o ser fixadas no teto no entreforro do ambiente atendido A distribui o do ar dever ser realizada por meio de rede de dutos e difusores O retorno do ar dever ser direcionado para a unidade evaporadora por interm dio de grelhas de retorno e dutos A v lvula de expans o da respectiva unidade evaporadora
100. nstala o com caracter sticas de longevidade acabamento de alta qualidade e baixo custo de manuten o 49 2 Entrega Armazenamento e Manuseio A entrega dos materiais e equipamentos dever ser programada e considerar a libera o das reas de instala o que tenham condi es apropriadas para receb los A CONTRATADA dever vistoriar os materiais entregues e rejeitar os que n o preenchem os requisitos materiais danificados sem tr nsito ou os que aparentam ser sob outros aspectos inadequados Os materiais e ou equipamentos dever o ser colocados em sequ ncia sistem tica de montagem para evitar danos Os materiais e ou equipamentos dever o ser guardados em rea de armazenagem limpa seca fechada e segura 76 Os materiais e ou equipamentos dever o ser fornecidos em embalagens originais mostrando o nome do Fabricante a refer ncia do produto o n mero do pedido dentre outras informa es a serem definidas Os materiais dever o ser fornecidos em embalagens que garantam a prote o minimamente necess ria por danos e intemp ries As extremidades bordas e faces devem ser protegidas para evitar danos 49 3 Pr requisitos A empresa de instala o de sistemas para piscinas precisa comprovar e atestar por meio de documenta o t cnica experi ncia anterior comprovada em eventos esportivos deste porte e natureza 49 4 Condi es de Projeto Dever o ser apresentados os prazos para o desenvolvimento do
101. nstitut f r Normung Beuth Verlag GmbH Berlin 1986 4 8 Ensaios de Revestimentos Cer micos Ensaio de Arrancamento conforme ABNT NBR 13528 2010 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorg nicas Determina o da resist ncia de ader ncia tra o Para as argamassas seguir recomenda es da ABNT NBR 14081 4 2012 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cer micas Parte 4 Determina o da resist ncia de ader ncia tra o 4 9 Ensaio de T nel de Vento Avaliar quanto ao projeto as recomenda es da ABNT NBR 6123 1988 Vers o Corrigida 1990 For as devidas ao vento em Edifica es 24 5 UTILIZA O DE PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE MADEIRA Dever ser observado o contido no Decreto n 27 715 de 21 de mar o de 2007 que estabelece a obrigatoriedade do emprego de madeiras que tenham proced ncia legal e outras provid ncias 6 ADMINISTRA O DA OBRA Ser mantida na obra uma equipe composta de engenheiros arquitetos t cnicos mestres apontadores encarregados almoxarifes e vigias supervisionados e orientados pela CONTRATADA Caber a CONTRATADA todas as provid ncias correspondentes instala o da obra aparelhamento maquin rio e ferramentas necess rios execu o dos trabalhos contratados inclusive escrit rio e instala es sanit rias A dire o geral dever ficar a cargo de profissional qualificado e registrado no CREA e ou CAU que ser auxiliado
102. o de 1m Cor natural Acabamento resina verniz Meio fio ou guia de cal ada Acabamento pr fabricado de concreto entre a rua e a cal ada utilizado em obras de infraestrutura O meio fio uma pe a de concreto com dimens es fixadas por normas que tem como fun o principal fazer a divis ria entre a pista de ve culo para a pista de pedestre cal ada ou passeio 64 34 4 Contrapiso Em argamassa lan ada sobre laje estrutural Para a execu o do piso a laje dever estar limpa e molhada bem como j dever o ter sido colocadas as canaliza es que devem passar por baixo do piso O capeamento com espessura indicada em projeto dever ser desempenado reas de aplica o Salas base em laje Em concreto conforme indicado no Projeto de Impermeabiliza o com acabamento desempenado Areas de aplica o Entrada de ve culos Em concreto com aditivo impermeabilizante tipo sika 1 utilizado como prescrito pelo fabricante sobre lastro de brita Para a execu o do piso o solo dever estar perfeitamente nivelado e apiloado bem como j dever o ter sido colocadas as canaliza es que devem passar por baixo do piso Sobre o aterro compactado dever ser executado leito de brita de 10 cm de espessura Areas de aplica o Areas t cnicas base em solo Consultar o Memorial de Acabamentos de Arquitetura c digos AQUOO PE AQ ET MDAQ 021 R00 AQUOO PE AQ ET MDAQ 023 R00 35 ARGAMASSAS A seguir s o apresentados os
103. o de compacta o Ensaio triaxial drenado em amostra moldada e natural por CP Ensaio triaxial n o drenado em amostra moldada e natural por CP 4 5 Ensaios de Estrutura Met lica 4 5 1 Ensaio de Solda Ensaios n o destrutivos L quidos penetrantes Detec o de descontinuidades conforme ABNT NBR NM 334 2012 23 Ensaios n o destrutivos Ultrassom em solda Procedimento conforme ABNT NBR NM 336 2012 Ensaios n o destrutivos Radiografia em juntas soldadas Detec o de descontinuidades conforme ABNT NBR 15739 2012 4 5 2 Ensaio de Parafuso Ensaio de cisalhamento de acordo com as recomenda es da ASTM A325 4 5 3 Ensaio de A o Ensaio de tra o temperatura ambiente Materiais met licos conforme ABNT NBR ISO 6892 1 2013 Materiais met licos Ensaio de Tra o 4 6 Ensaio de Blocos de Concreto Ensaio de Compress o Blocos vazados de concreto simples para alvenaria M todos de ensaio conforme ABNT NBR 12118 2013 4 7 Ensaio de carga din mica na estrutura Ensaios n o destrutivos Provas de cargas din micas em grandes estruturas Procedimento ABNT NBR 15 307 2006 Ensaio n o destrutivo An lise de vibra es Terminologia ABNT NBR 15928 2011 BRE Vibrations Building and Human Response Building Research Establishment UK BRE Digest 278 1983 DIN 4150 3 Structural Vibration in Buildings Effects on Structures available also in German Norm DIN 4150 Teil 3 Deutsches I
104. o e ao n vel interno de ru do desej veis determinados pelas normas e compatibilizados com o uso de cada espa o Os itens de controle ac sticos subdividem se em 2 categorias e Tratamento Ac stico refere se ao comportamento do som internamente nos espa os e est relacionado com o conforto interno Normalmente definido pelo ndice de reverbera o RT60 e Isolamento Ac stico refere se ao controle de ru do do som que pode ser de origem externa ou interna no caso de sala de m quinas Normalmente definido pelo ndice internacionalmente conhecido como NC Noise Criteria ou NR Foram definidos ao todo 5 tipos principais de acabamentos ac sticos tratamento e 4 tipos principais de isolamento ac sticos para os diversos espa os das arenas seguindo um crit rio de import ncia com base no uso previsto de cada ambiente Consultar o Memorial Descritivo de Ac stica AQUOO PE AS MD MDAS 000 ROO 25 SISTEMA DE AUTOMA O E SUPERVIS O PREDIAL O SAP tem como prop sito fundamental propiciar e garantir a efici ncia no gerenciamento e controle dos diversos sistemas e recursos presentes na 50 Arena Esta atua o ser realizada por meio de solu o integrada tanto em n vel de hardware e software aplicativos pr prios que far o o processamento dos dados proporcionando melhor visualiza o e acompanhamento das informa es necess rias para a tomada de decis es administrativas O sistema de automa o e supe
105. o feitas em segmentos pr moldados Os elementos pr moldados devem ser fixados por meio de parafusos estrutura de a o de suporte Os espa os com as conex es e as juntas entre as lajes de concreto devem ser preenchidas rejuntadas de baixo para cima com um sistema de veda o de borracha graute ver cap tulo referente argamassa dur vel resistente selante de jun o permanentemente el stico e Elementos de assentos Os elementos pr moldados de assento poder o ser fabricados no Canteiro Interlayers de neoprene devem ser instalados sob todos os elementos de assento e elementos pr moldados As alturas s o vari veis conforme exig ncia local entre 10 e 25 mil metros e a tens o caracter stica permitida deve ser no m nimo 10N mm 11 3 1 Observa es Importantes e Temperatura do concreto Objetivo limitar a temperatura m xima do concreto para minimizar fissura durante a coloca o compacta o e cura Ter em conta Altas temperaturas e gradientes elevados de temperatura evitar a acumula o durante as primeiras 24h ap s a concretagem Prevenir coincid ncia de ganho m ximo de calor de hidrata o do cimento com a temperatura do ar elevada e ou ganho solar Y Mudan as bruscas de temperatura Evitar durante os primeiros 7 sete dias ap s a moldagem e Superf cies para receber concreto Limpeza de superf cies imediatamente antes da coloca o do concreto n o deixando detritos amarrando recor
106. o padr o a ser definido pela FISCALIZA O e em meio digital sendo inserido diariamente no GED Todos os documentos emitidos pela CONTRATADA tais como planilhas cronogramas desenhos em Auto CAD vers o 2014 relat rios fotogr ficos semanais dentre outros dever o ser inseridos pela mesma na ferramenta GED O GED um software espec fico para gerenciamento eletr nico de documentos para o qual a FISCALIZA O providenciar os devidos acessos para a CONTRATADADA Ser de responsabilidade da CONTRATADA conhecer e cumprir todos os demais requisitos estabelecidos no ANEXO 1 8 ESPECIFICA ES E DOCUMENTOS DE REFER NCIA Para elabora o de propostas e execu o dos servi os dever o ser observados os seguintes documentos e Minuta do Edital e Termo de Refer ncia e anexos e Or amento e Mem ria de c lculo do or amento e Cronograma e Projeto Executivo e respectivos memoriais Os projetos especifica es planilha or ament ria e a mem ria de c lculo s o elementos que se complementam devendo as eventuais discrep ncias serem equacionadas pela FISCALIZA O na ordem de preval ncia acima indicada obedecido o disposto abaixo Nestas especifica es fica esclarecido que s ser permitida a troca de materiais ou equipamentos por outros similares ao especificado se comprovadamente equivalentes em qualidade e desempenho ao original isto se desempenharem id nticas fun es construtivas ap
107. o passo a passo a sua metodologia para realiza o dos testes e inspe es bem como todas as fases envolvidas e os seus respectivos procedimentos A CONTRATADA dever tamb m disponibilizar profissionais devidamente habilitados para a elabora o do Plano de Testes e Comissionamento que se responsabilizar por seu acompanhamento e documentar de maneira organizada os testes seus resultados e medidas mitigat rias aplic veis 13 Este Plano dever contemplar as 5 cinco fases a seguir definidas e FASE 1 TESTES EST TICOS Nesta fase ser o realizados testes em cada componente de um sistema em estado n o energizado para confirmar Y Se os sistemas de instala o e equipamentos foram constru dos e montados de acordo com os projetos e especifica es Se as etapas de ensaios podem ser iniciadas sem riscos seguran a v Seo processo n o causar quaisquer dados ou avarias e FASE2 TESTES DE SISTEMAS Cada sistema ser testado verificando se a integra o com outros sistemas dentro do Empreendimento Com isso deve se garantir que todas as partes do sistema a serem ligados entre si est o executando suas fun es conforme projetado e FASE 3 PROJETO INTEGRADO DO SISTEMA Tratam se dos testes e atividades de comissionamento necess rios para demonstrar que todos os sistemas funcionar o quando forem interligados e FASE4 INTEGRA O DO PARQUE OL MPICO Os testes e atividades de comissionamento desta fas
108. om grava o em Braille em suas teclas Em sua parte superior receber um indicador de posi o LCD para registrar a cnamada a posi o a dire o o 59 sentido de viagem e display com data e hora A ilumina o deve ser em LED e informar o registro da chamada A botoeira de comando interna e externa devem conter informa es em Braile com acionamento eletr nico de chamadas iluminadas por LED apresentar a numera o de pavimentos O elevador deve ter um indicador de posi o e dire o com ilumina o em LED para registrar o movimento e o sentido de viagem Os servi os tais como manuten o reserva o emerg ncia em caso de inc ndio paralisa o para mudan as ser o indicados aos passageiros atrav s de pictogramas iluminados Acess rios ventilador e sa da de emerg ncia A plataforma elevat ria ser utilizada exclusivamente para elevar as PNE Deve atender completamente NBR 15655 Plataformas de eleva o motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida Requisitos para seguran a dimens es e opera o funcional NBR 9050 e outras correlatas A empresa fornecedora deve ser licenciada na Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro GEM Seu sistema el trico ser com eleva o por fuso de a o com duas buchas seguidoras acionado por joystick atrav s de press o constante O acabamento ser em a o inox e vidro panor mico n o estilha vel A plataforma dever contar com funcionalida
109. onentes que n o foram especificados planilhados ou mostrados em desenho mas que ser o necess rios para que os sistemas trabalhem e operem de maneira satisfat ria dever o ser inclu dos no 47 fornecimento e instalados como se tivessem sido especificados fazendo parte portanto do contrato de fornecimento e instala o sem nus para a CONTRATANTE O sistema de v deo tem como objetivo reproduzir canais espec ficos das arenas com informa es dos jogos placares mensagens de multim dia e publicidade Essa distribui o feita nos tel es principais das reas de arquibancada e nos displays distribu dos nas demais reas do p blico O mesmo sistema poder ser utilizado para reproduzir canais de concession rias de TV a cabo para os sets de TVs privados conforme determina es da programa o do sistema a serem definidas na fase de instala o do mesmo O sistema de hor rio unificado tem como objetivo gerar um sinal respons vel pela sincroniza o e unifica o de todos os equipamentos capazes de acessar e receber informa es de tempo hora Encontram se distribu dos no est dio displays com as informa es de hor rio unificados e em tempo real Consultar o Memorial Descritivo de V deo Sistema de V deo e Placar AQUOO PE SV MD MDSV 000 R00 22 1 Etapas de Medi o Os servi os ser o realizados observando se as seguintes etapas 12 Etapa Execu o da infraestrutura 10 2 Etapa Fornecimento
110. oporcionando melhor visualiza o e acompanhamento das informa es necess rias para a tomada de decis es de seguran a e promovendo a redu o de investimentos nos custos operacionais de um modo geral Integra o com sistema geral O Sistema de Controle de Acesso da Arena dever ser integrado aos sistemas do Parque Ol mpico da Barra da Tijuca Esta integra o dever possibilitar pelo menos as seguintes fun es e Reconhecimento de todos os dispositivos cart es biometrias dentre outros existentes e Acesso ao mesmo banco de dados e Recebimento e envio de informa es de e para o sistema controle de gest o e frequ ncia de funcion rios As catracas e outros sistemas de controle magne metros necess rios a Opera o dos Jogos overlay do Centro Ol mpico de Esportes Aqu ticos estar o a cargo da Rio 2016 ficando a cargo da CONTRATADA apenas a implanta o da infraestrutura Integra o com sistemas prediais O SCA dever ainda ser integrado aos sistemas prediais do empreendimento possibilitando no m nimo as seguintes fun es e Fornecimento de informa es para o sistema de automa o do ar condicionado para dimensionamento em tempo real da carga t rmica e atua o nos set points do sistema e Atua o no sistema de controle de ilumina o de forma a controlar o acendimento de reas ou setores do pr dio por meio de par metros de ocupa o e Integra o com sistema de detec
111. os fem e masc e Argamassa polim rica flex vel rea t cnica piscina e Piscina e Poliuretano bi componente tipo Masterpur VD ou similar Banheiros N vel 0 e Sanit rios fem e masc e Concess es N veis 1 e 2 e Manta asf ltica SBS 3 mm tipo III B EL PP aderida ma arico Manta asf ltica SBS 4 mm tipo IV B EL PP ou AP aderida ma arico Areas T cnicas N vel 0 e Poliuretano puro arom tico com antiderrapante autonivelante com pintura de poliuretano alif tico Banheiros N vel 0 Sanit rios N vel 1 e Sanit rios e Circula o N vel 2 e Resina ep xi Flex vel Tanques de diesel Consultar o caderno c digo AQUO1 PE IM DC CADE 000 R00 42 REVESTIMENTOS PISOS 42 1 Piso de Cer mica rea de Piscina Dever o ser verificados se os itens fornecidos por outras se es est o corretamente executados e localizados embutidos el tricos e hidr ulicos esquadrias etc conforme projeto N o iniciar o assentamento instala o dos materiais at que as condi es insatisfat rias sejam corrigidas ou que d vidas de projeto sejam sanadas Os servi os s dever o ser iniciados depois de conclu dos e testados eventuais sistemas de impermeabiliza o as instala es el tricas e hidr ulicas Consultar o Memorial de Acabamentos de Arquitetura assunto 5 1 c digo AQUOO PE AQ ET MDAQ 051 R0O0 42 2 Piso em Porcelanato Os materiais dever o ser adquiridos preferencialmente por u
112. os como jun es flex veis incluindo fendas juntas de expans o e elementos semelhantes Todos os detalhes da cobertura como instala es para drenagem revestimentos elementos para acesso cabos el tricos dentre outros devem ser realizados de forma a compensar os movimentos da cobertura e das juntas de expans o As conex es para os servi os na estrutura das arquibancadas incluem conex es totalmente flex veis Isso tamb m se aplica a todas as conex es t cnicas entre a cobertura e o edif cio como escadas tubos de drenagem dutos de cabos Isso tamb m se aplica a todas as conex es t cnicas entre etc Todos os elementos devem ser concebidos com articula es flex veis para assimilar os movimentos da cobertura Consulte as especifica es de engenharia para obter mais detalhes sobre esse aspecto A borda interna movimenta se significativamente para cima e para baixo devido a o do vento As fixa es dos elementos secund rios como passarelas calhas subestruturas para revestimentos escotilhas vigas tubos da fachada escadas etc devem ser coordenadas providenciadas e integradas na estrutura principal de a o Os elementos da estrutura de a o dever o ser unidos em seu comprimento como superf cies cont nuas nivelados com o comprimento do elemento de a o sem placas de fixa o flanges ou conex es parafusadas vis veis a n o ser que sejam ilustrados dessa forma nos desenhos de engenharia Todas
113. otilhas integra o de elementos t cnicos na cobertura sistema de seguran a e corda guia sistema vertical de corrim os de seguran a torres de instala es t cnicas sistema de sonoriza o c maras sistema de ilumina o sistema de para raios antenas unidades solares sistema de fixa o de bandeiras dever o seguir as especifica es do projeto b sico Dever ser consultado o Memorial de Acabamentos de Arquitetura c digo AQUOO PE AQ ET MDAQ 161 ROO e Cobertura da Piscina de Aquecimento dos Atletas A piscina de aquecimento uma rea de prepara o para atletas Toda a estrutura necess ria para o funcionamento da piscina de aquecimento deve ser integrada na estrutura da cobertura e entregue pelo contratante mesmo que alguns dos itens solu es n o sejam vis veis nos desenhos da licita o ou que estejam mostrando diferentes solu es Para os itens solu es que n o est o descritos neste documento referir aos desenhos e descri o geral Al m dos detalhes estruturais as seguintes considera es influenciam o detalhamento arquitet nico da cobertura encontrando resson ncia nos desenhos de fabrica o nos detalhes das fixa es e no desenvolvimento do projeto bem como em pacotes de subcontrata o paralelos A estrutura de portal constru da a partir de uma estrutura autoportante de alum nio sobre placas de apoio em a o galvanizado fixadas sobre o solo O revestimento da piscina de aqu
114. podem ser fixas com uma determinada inclina o ou orient veis com uma abertura que vai dos 0 aos 125 permitindo deste modo controlar a entrada de luz e de calor o que permite uma consider vel poupan a de energia e uma ptima climatiza o Permeabilidade 75 Cores Conforme especifica o projeto e de acordo com a tabela RAL A entrega de itens dever ser programada e as reas de instala o dever o ter condi es apropriadas para receb los Os materiais entregues dever o ser vistoriados rejeitando se aqueles que n o preencherem os requisitos os materiais danificados em tr nsito ou os que aparentam ser sob outros aspectos inadequados Os itens dever o ser colocados em ordem sistematicamente para evitar danos e ser guardados em rea de armazenagem limpa seca fechada e segura Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais do fabricante mostrando o nome do fabricante e marca do produto Tamb m devem estar em embalagens que garantam a prote o minimamente necess ria contra danos e intemp ries causados pelos elementos origin rios de varia es de clima e temperatura Proteja as extremidades bordas e faces de danos Consultar o Memorial de Acabamentos de Arquitetura c digo AQUOO PE AQ ET MDAQ 173 R00 18 5 Fachadas de vidro Os servi os ser o de instala o do sistema de fachadas de vidro e compreender o o fornecimento de materiais equipamentos e tudo o mais que for necess r
115. preendimentos que menciona e d outras provid ncias 10 3 Comunica o pr via obrigat ria a comunica o Delegacia Regional do Trabalho antes do in cio das atividades das seguintes informa es e Endere o completo da obra e Endere o completo e qualifica o CEI CGC ou CPF do contratado e Tipo de obra e Datas previstas de in cio e conclus o da obra e N mero m ximo previsto de trabalhadores na obra 10 4 Lista de documenta o para regulariza o de obras obriga o da CONTRATADA obter toda a documenta o necess ria regulariza o de obras tais como Aceita o da Via Interna Drenagem Rio Aguas Pavimenta o CGC da SMO Aceita o das obras de urbaniza o do logradouro de acordo com o Termo de Compromisso assinado Aceita o das obras de Drenagem Rio Aguas Aceita o de pavimenta o CGC da SMO Declara o de aceita o de abastecimento de gua e esgotamento sanit rio CEDAE Arboriza o FPJ Aceita o do Dispositivo de Tratamento da CEDAE ou Rio Aguas Parques e Jardins declara es Averba o do recuo investidura Caixa Postal Declara o do PREO Certid o de ISS Visto Fiscal Concession rias Certid es ou Declara o do PREO Anexo Ill Dec 5 726 86 Certificados CBMERJ Exaust o Mec nica Ar condicionado Elevadores e Outros Declara o do PREO referente ao Dec 22 705 03 adapta es arquitet nicas Documento comprobat rio SMAC Res
116. profundidade de escava o m xima de 4000mm altura de carga m nima de 3000mm cabine com para brisa dianteiro 26 retrovisores externos e interno e luzes de sinaliza o conforme normas do CONTRAN Caminh o Carroceria fixa capacidade de 3 5t equipado com plataforma elevat ria pantogr fica hidr ulica com motorista operador e um ajudante material de opera o e material de manuten o com as seguintes especifica es m nimas motor diesel de 85CV plataforma com eleva o de ate 8 5m Bomba centrifuga submers vel el trica para drenagem de agua limpa ou com impurezas e part culas abrasivas ou de uso a seco sem operador com material de opera o energia el trica e material de manuten o com as seguintes especifica es m nimas motor el trico de 6CV a 3450RPM mangueira de recalque cabos de alimenta o e comandos el tricos Vibrador de Imers o com tubo de 48mmx480mm sem operador com material de opera o energia el trica e material de manuten o com as seguintes especifica es m nimas motor el trico trif sico de 2CV e mangote de 5m de comprimento Rompedor Pneum tico peso de 32 6Kg com material de manuten o exclusive o operador ponteiro e mangueira com as seguintes especifica es m nimas consumo de ar de 38 81 s frequ ncia de impactos 1110 impactos min Compressor de ar port til e reboc vel sem operador com material de opera o e material de manuten o com as seguinte
117. projeto para o atendimento a eventuais coment rios revis es para a compatibiliza o e a elabora o do AS BUILT O desenvolvimento do Projeto Executivo de montagem e detalhamento em plataforma BIM deve ser compat vel com a emiss o de desenhos em vers o dwg dxf dwf Durante a montagem dever ser desenvolvido o Projeto AS BUILT a ser entregue em at 15 quinze dias da conclus o dos servi os Dever ser fornecido o c lculo est tico da estrutura e respectiva mem ria 49 5 Sequ ncia Executiva e Cronograma A proponente dever apresentar seu Plano de Trabalho contemplando os prazos para a etapa de suprimentos e obra 49 6 Tempo de Garantia e Garantias Especiais O fornecedor dever de acordo com o Artigo 618 do C digo Civil Brasileiro garantir os Servi os realizados no que tange aos materiais defeituosos m o de obra e m todos inadequados utilizados na execu o O fornecedor dever no decorrer de todo o per odo de garantia reparar substituir ou refazer qualquer servi os ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabrica o execu o ou instala o 49 7 Partida e Comissionamento Ap s a completa instala o do sistema de piscina modular a empresa de instala o da piscina dever proceder com testes que garantam o bom funcionamento e regulagem dos mesmos tais como testes de estanqueidade testes de funcionamento de bombas dentre outros 49 8 Manuten o 77 Durante o per odo d
118. r o ter argamassa suficiente para preencher as juntas de topo Remover excesso de argamassa Assentar os blocos vazados de concreto cobrindo os completamente com argamassa em suas faces externas horizontais e verticais No embasamento de paredes de sapatas e funda es estrutura de suporte bed web colunas e pilastras proceder da mesma forma Fazer a completa ader ncia de interse es e cantos externos e internos N o empurrar ou bater de leve sobre as unidades de alvenaria depois que a argamassa j tenha sido colocada Em locais onde sejam necess rios ajustes remover a argamassa e recolocar Executar o trabalho utilizando ferramentas adequadas para que os cantos fiquem retos e sem arestas Cuidar para evitar a quebra de cantos ou extremidades dos blocos Onde necess rio terminar o trabalho de alvenaria de forma a combinar com as superf cies vizinhas Isolar as divis rias de alvenaria dos componentes da arma o estrutural vertical com uma junta de controle Para as paredes inclinadas seguir Projeto 69 Os blocos de concreto dever o seguir as normas especificadas as garantias de qualidade armazenamento e manuseio pr requisitos e condi es de projeto Consultar o Memorial de Acabamentos de Arquitetura assunto 3 1 c digo AQUOO PE AQ ET MDAQ 031 R0OO 40 PINTURAS Os servi os de pintura compreender o o fornecimento de materiais equipamentos e m o de obra Tipos de pintura baixo tr fego a
119. ral quando couber sendo qualquer infra o ao disposto nessas leis e regulamentos pass veis das penalidades previstas Os servi os ser o executados em estrita e total observ ncia s indica es constantes nos par metros m nimos definidos no Projeto Executivo e dever estar de acordo com as normas e procedimentos das seguintes organiza es e ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Site http www abnt org br e COI Comit Ol mpico Internacional Site http Anww olympic org uk organisation ioc index uk asp e COB Comit Ol mpico Brasileiro Site http www cob org br e FINA Federation Internationale Natation Site http www fina org e PC International Paralimpic Comitee Site http Awww paralympic org e OBS Olympic Broadcasting Service Site www obs es e ME Minist rio do Esporte Site http www esporte gov br e Rio 2016 Site http Anww rio2016 0rg e CEF CAIXA ECON MICA FEDERAL Site http www caixa gov br e LEED Leadership in Energy and Environmental Design GBCB Green Building Council LEED Site http www gbcbrasil org br 4 TERMOS E DEFINI ES Neste item s o apresentados os principais termos defini es e abrevia es utilizadas neste documento e ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas e ASTM American Society for Testing and Material Sociedade Americana de Testes e Materiais e APP rea de Preserva o Permanente e AR
120. resentarem as mesmas caracter sticas formais e tecnol gicas e contarem com a aprova o da FISCALIZA O Reserva se FISCALIZA O o direito de impugnar o andamento das obras e a aplica o de materiais ou equipamentos desde que n o satisfa am o que est contido nestas especifica es obrigando se a CONTRATADA a desfazer por sua conta e risco o que for impugnado refazendo tudo de acordo com as mesmas especifica es A empresa CONTRATADA ser respons vel pela execu o das Obras e Servi os em rigorosa obedi ncia s orienta es determinadas pela FISCALIZA O A CONTRATADA dever conservar na obra uma c pia destas especifica es e dos projetos sempre disposi o da FISCALIZA O De modo algum a atua o da FISCALIZA O durante a execu o das obras eximir ou atenuar a responsabilidade da CONTRATADA pelos defeitos de ordem construtiva que as mesmas vierem a apresentar Somente CONTRATADA caber a responsabilidade pela perfeita execu o das obras em todos os seus detalhes O acesso da FISCALIZA O a qualquer parte da obra e a qualquer momento dever ser facilitado pela CONTRATADA que manter na obra continuamente um representante devidamente credenciado 9 RELACIONAMENTO COM A CONTRATADA A obra ser fiscalizada por interm dio de profissionais devidamente habilitados e registrados e respectivos auxiliares elementos esses doravante indicados pelo nome FISCALIZA O N
121. reto As f rmas devem ser resistentes e estanques sem empo ar gua e deve ser umedecidas antes da aplica o 66 e O preenchimento dos blocos ou f rmas deve ser feito de maneira a permitir o deslocamento do ar evitando se vazios No caso de alvenaria estrutural necess ria exist ncia de furos de visita ao p de cada trecho a grautear para garantir o preenchimento total dos vazios de acordo com a norma t cnica NBR 15 961 2011 Feche o furo de visita logo ap s a verifica o da sa da do graute f cil atrav s dele As argamassas dever o atender as normas especificadas no Memorial de acabamentos de arquitetura como garantias de qualidade armazenamento e manuseio pr requisitos ambientais altas temperaturas clima quente e execu o Consultar o Memorial de Acabamentos de Arquitetura assunto 3 2 c digo AQUOO PE AQ ET MDAQ 032 R00 36 GUARDA CORPO E CORRIM O Os guarda corpos dever o ser met licos em a o galvanizado modular de altura vari vel e devem obedecer aos pr requisitos e condi es do projeto O dimensionamento estrutural das pe as dever ser desenvolvido por calculista Dever o ser fornecidos todos os acess rios complementares necess rios instala o e funcionamento dos itens indicados nesta especifica o Os corrim os ser o vari veis e dever o seguir o projeto Consultar o Memorial de Acabamentos de Arquitetura assunto 4 1 c digo AQUOO PE AQ ET MDAQ 041 RO2 37
122. rvis o predial dever integrar todas as facilidades projetadas tais como gerenciamento e monitoramento Centralizado BMS Building Management System softwares operacionais automa o e controle das utilidades prediais automa o do sistema de ar condicionado automa o do controle dos sistemas el trico ELE e de fluidos hidr ulicos e mec nicos detec o alarme e apoio ao combate a inc ndio INC circuito fechado de televis o CTV e controle de acesso SCA O SAP predial dever possuir condi es de integra o com os sistemas de automa o predial do Master Site Esta integra o dever possibilitar pelo menos as seguintes fun es e Supervis o e comando de todas as utilidades prediais da Arena e Leitura de grandezas de medidores de energia hidr metros medidores de calor press o e demais utilidades e Monitoramento de status defeitos comando e programa o de toda ilumina o interna e externa e Atua o na programa o da automa o da Arena Esta integra o dever espelhar na sala de BMS da Arena TODAS as fun es poss veis nos sistemas de automa o e BMS do Master Site Toda a alimenta o el trica necess ria para o sistema dever ser fornecida por redes de energia ininterrupta NO BREAK conforme projeto Hardware softwares componentes que n o foram especificados planilhados ou mostrados em desenho mas que ser o necess rios para que os sistemas trabalhem e operem de man
123. s Cabe CONTRATADA cumprir fiscalizar e fazer cumprir o escopo do contrato firmado atendendo legisla o pertinente e aos requisitos definidos no Plano de Seguran a do Trabalho e Sa de Ocupacional do Parque Ol mpico ANEXO 5 10 13 2 Seguran a Patrimonial Durante a execu o das obras e servi os a CONTRATADA dever atender ao disposto na Pol tica de Seguran a no Canteiro de Obras de Instala es Ol mpicas Paraol mpicas ANEXO 6 A CONTRATADA tem a responsabilidade pela seguran a guarda e conserva o de todos os materiais equipamentos ferramentas e utens lios e ainda pela prote o destes e das instala es da obra A CONTRATADA dever manter livres os acessos aos equipamentos contra inc ndio e aos registros situados no canteiro a fim de poder combater eficientemente o fogo na eventualidade de inc ndio ficando expressamente proibida a queima de lixo madeira ou qualquer outro material no Canteiro de Obras A CONTRATADA dever manter no local durante a execu o dos servi os uma Brigada de Inc ndio atendendo a legisla o do Corpo de Bombeiros 13 3 Sa das de emerg ncia Dever o ser previstas sa das de emerg ncia para funcion rios envolvidos na obra atendendo s recomenda es do Corpo de Bombeiros e aos requisitos de seguran a do trabalho que tamb m dever fazer parte do plano de seguran a da obra 14 REQUISITOS AMBIENTAIS Durante a execu o das obras e servi os a CONTRA
124. s qualidade do material devem ser feitos pela CONTRATADA e os resultados devem ser entregues FISCALIZA AO e Estacas de concreto moldado no local Sistema Franki ou equivalente Constru o de estacas moldadas no local com base aumentada e uma carga til de acordo com o desenho Rea o nos Apoios nas condi es descritas do subsolo incluindo todos os trabalhos necess rios e os materiais O comprimento final da estaca deve ser concebido pela CONTRATADA com base nos dados dispon veis de investiga o do solo e poss veis resultados de investiga o adicional executada atrav s da CONTRATADA e dos testes de carga e Estacas CFA com h lice de perfura o cont nua como alternativa Constru o de estacas CFA com uma carga de trabalho de acordo com o desenho Rea o nos Apoios nas condi es descritas do subsolo incluindo todos os trabalhos e os materiais necess rios Os blocos de funda o e as estacas devem resultar finalmente em uma estrutura monol tica A interface para a estrutura acima como estrutura de concreto ou a o deve ser bem coordenada para acomodar o elemento parte integrada ancoragens 11 3 Estruturas de Concreto V rios elementos ser o executados em concreto moldado in loco ou em estruturas pr moldadas de concreto 30 Moldagem in loco funda o blocos e lajes de base Pr moldados lajes dos pavimentos e degraus das arquibancadas e Lajes As lajes dos pavimentos ser
125. s A an lise constante necess ria para garantir a precis o necess ria Soldaduras no local devem ser evitadas Caso necess rio um modelo topograficamente verificado deve ser proporcionado para assegurar a precis o adequada da pe a soldada Na sequ ncia segmentos de cobertura pr fabricados que foram aprovados pela pr montagem devem ser i ados e instalados no topo das colunas e suportes pelos respectivos guindastes m veis com capacidade relevante Contraventamentos e estabiliza es tempor rias adicionais tangenciais s o obrigat rios Uma esta o de levantamento total permanente necess ria para garantir a requerida precis o Especialmente recalques diferenciais potenciais em partes diferentes da estrutura de concreto devem ser monitorados e se observados eliminados por reajuste de posi o da base da coluna Os suportes tempor rios devem levar em conta a expans o t rmica da estrutura montada consecutiva As escoras inclinadas s o instaladas e pr tensionadas 34 A estrutura de cabos ser i ada e pinada s chapas met licas com olhal Correias dentadas tempor rias conectam os cabos em dist ncias regulares corda superior da estrutura de a o e Cobertura do Centro qu tico A estrutura da cobertura uma constru o flex vel influenciada tanto pelos movimentos causados pela temperatura quanto pela a o do vento Isso exige que todos os elementos que fazem parte da cobertura sejam concebid
126. s por ele monitorados seja detectado e informado s pessoas certas no menor espa o de tempo poss vel com orienta es seguras do local afetado do grau de abrang ncia e dos procedimentos a serem adotados para sanar a anormalidade O INC respons vel pela detec o de princ pios de inc ndios Os circuitos de detec o dever o ser de classe A com retorno para a central em caminhamento diferenciado conforme indicado nos projetos O INC um sistema que ser integrado com o sistema supervis rio BMS Para tanto todos os eventos de inc ndio previstos ser o informados ao BMS O sistema INC projetado exclusivo para as reas da Arena dever ser interligado e integrado com o sistema do Master Site A Detec o de Inc ndio dever ser do tipo anal gico de endere os eletr nicos tamb m denominados Detec o Inteligente Os referidos endere os dever o ser individualizados para todos os seus dispositivos sejam detectores acionadores manuais e todos os demais equipamentos interligados ao Sistema de Detec o Todos os componentes do sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio dever o ser de um mesmo fabricante para possibilitar intercambialidade entre os mesmos e agilizar a manuten o A Central de inc ndio e todos os demais equipamentos de detec o e alarme de inc ndio devem ser registrados homologados e possuir certifica o m nima UL atendendo s prescri es da NFPA e NBR17240 em todos os seus r
127. s especifica es m nimas motor diesel de 77CV press o de trabalho de 102PSI descarga livre de 335PCM Caminh o basculante com capacidade de 7m com motorista material de opera o e material de manuten o com as seguintes especifica es m nimas motor diesel de 208CV Caminh o basculante com capacidade de 8m a 10m8 com motorista material de opera o e material de manuten o com as seguintes especifica es m nimas motor diesel de 210CV Caminh o basculante com capacidade de 10m8 a 12m8 com motorista material de opera o e material de manuten o com as seguintes especifica es m nimas motor diesel de 220CV Caminh o Carroceria fixa capacidade de 7 5t cesto duplo com motorista operador material de opera o e material de manuten o com as seguintes especifica es m nimas motor diesel de 162CV guindaste hidr ulico acoplado de 15 5tf m de momento de carga til lan a com cesto duplo com alcance de 16m de altura sinalizador visual rotativo amarelo ou mbar Serra circular de 5CV montada em bancada sem operador e sem a lamina com as seguintes especifica es m nimas motor el trico de 5CV 220 380V 60Hz IP 54 Isolamento B regulagem de corte horizontal e vertical coifa de prote o regul vel chave liga desliga Guindaste sobre rodas capacidade de 10t com operador e um auxiliar material de opera o e material de manuten o com as seguintes especifica es m nim
128. s tubos ser o fixados por meio de fendas para conex o dos tubos e pinos de alinhamento 18 2 Janela T pica As janelas ser o de vidro com caixilho de alum nio cujas caracter sticas gerais s o e Aros de inser o e perfis adaptadores para todas as aplica es poss veis em fachadas verticais e Elevado grau de seguran a com prote o antirroubo at WK3 e Opcional prote o antibalas e antiexplos o al m de prote o de inc ndios e Ferragens e acionamentos ocultos 43 e Vers o sem isolamento t rmico Shuco AWS 102 NI recomendada para regi es clim ticas mais quentes e Tipo de abertura paralela PAF ou projetante SK conforme projeto e Peso m ximo da folha 130 kg e Fixa o dos esquadros por press o ou pregos Tipologia e Caixilhos Alum nio acabamento conforme projeto e Vidros Conforme normas m nimas de seguran a e especifica o de projeto e Modula o Altura de 60cm e largura conforme indicado em projeto e Ferragem Oculta para folhas com peso at 130 kg linha refer ncia Sch co AvanTec e Produto equivalente a linha AWS 50 Schueco ou similar aprovado Consultar o Memorial de Acabamentos de Arquitetura c digo AQUOO PE AQ ET MDAQ 171 ROO 18 3 Sistema de Sombreamento Solar Elementos Verticais Inclinados e Sistema de tr s camadas compreendendo distintos elementos em tecido e O primeiro tecido esticado dentro da rede de cabos e A segunda e terceira camada
129. sentamento de cer micas em piscina Argamassa de revestimento 35 1 Coloca o e ader ncia Recomenda es para coloca o e ader ncia de argamassas Aplique as argamassas sobre a superf cie limpa e livre de buracos ou sali ncias a porte Ao assentar os blocos vazados de concreto com juntas de base e de topo as extremidades dever o ter argamassa suficiente para preencher as juntas de topo Remover o excesso de argamassa Assentar os blocos vazados de concreto cobrindo os completamente com argamassa em suas faces externas horizontais e verticais No embasamento de paredes de sapatas e funda es estrutura de suporte bed web colunas e pilastras proceder da mesma forma N o empurrar ou bater de leve sobre as unidades de alvenaria depois que a argamassa j tenha sido colocada Em locais onde sejam necess rios ajustes remover a argamassa e recolocar Executar o trabalho utilizando ferramentas adequadas para que os cantos fiquem retos e sem arestas Cuidar para evitar a quebra de cantos ou extremidades dos blocos Onde necess rio terminar o trabalho de alvenaria de forma a combinar com as superf cies vizinhas 35 1 1 No caso de aplica es em elementos de alvenaria Molhar os vazios verticais de blocos e canaletas momentos antes do grauteamento A aplica o deve ser realizada pelo menos 24 horas ap s o assentamento da alvenaria de acordo com a norma NBR 15 961 2011 35 1 2 No caso de aplica es como conc
130. ta o Vibradores N o utilizar para posicionar o fluxo de concreto na horizontal exceto quando necess rio para atingir a compacta o total sob formadores de vazios e acess rios fundidos e nas juntas verticais e Compacta o Geral concreto totalmente compactado at a profundidade total para remover o ar aprisionado Continuar at que as bolhas de ar deixem de aparecer na superf cie superior reas de especial aten o nos arredores das armaduras sob formadores de vazio acess rios fundidos em cantos de cofragem e nas juntas Lotes consecutivos de concreto amalgamar sem danificar o concreto adjacente em parte endurecido M todos de compacta o para se adequar classe de consist ncia e uso do concreto e Vibradores Geral manter um n mero suficiente e tipos de virador para atender a consist ncia taxa de derramamento e localiza o do concreto Vibradores externos Obter a aprova o para uso Excesso de vibra o deve ser evitado para minimizar o risco de forma o de uma camada superficial fraca Onde as formas permanentes estiverem incorporadas estrutura necess rio cuidado extra para assegurar a compacta o completa do concreto e Assentamento pl stico Fissura de assentamento inspecionar o concreto fresco de perto e de forma cont nua onde quer que seja prov vel haver fissuras inclusive na parte superior das se es de profundidade e em mudan as significativas na profundida
131. tenham entrado ou sa do nos pavimentos atendidos preciso que funcionem durante inc ndio e outras situa es de emerg ncia e ou p nico atrav s de um sistema especial de opera o O comando dos 58 elevadores dever ser dotado de uma estrat gia de emerg ncia em caso de inc ndio que permite sua opera o por bombeiros desde que o elevador esteja instalado em hall abrigado de acordo a NBR 9077 Sa das de emerg ncia em edif cios e NBR 9050 Acessibilidade a edifica es mobili rio espa os e equipamentos urbanos e assegurado o suprimento de energia ao sistema de elevadores O sistema de opera o de chamadas dever ser autom tico coletivo com sele o na subida e na descida em todos os pavimentos Nos pavimentos extremos a sele o ser unidirecional Quanto ao gerenciamento da capacidade de carga dos elevadores o sistema dever identificar que a cabina atingiu 80 de sua capacidade n o mais atendendo as chamadas de pavimento at que esse n mero seja reduzido Al m disso ao identificar que a cabina atingiu 110 de sua capacidade o sistema deve impedir o funcionamento do elevador at que esse n mero seja reduzido Em caso de falta de energia deve haver um comando do elevador que permita a libera o dos passageiros da cabina em caso de falta de energia el trica Este quadro de comando deve ser alimentado por um gerador de emerg ncia A ativa o deste dispositivo NS21 permitir que os passageiros
132. tes de arame fixa es ou gua livre e Inspe o de superf cies Notificar antes de derramar o concreto para permitir inspe es de armadura e superf cies e Transporte Evitar a contamina o segrega o e a perda de ingredientes evapora o excessiva e perda de aplicabilidade Proteger contra chuva pesada Ar interno antecipar os efeitos de transporte e de m todos de instala o a fim de alcan ar o conte do de ar especificado e Aplica o Registro Manter por hor rio data e local de todas as concretagens Tempo Derramar logo que poss vel a mistura enquanto suficientemente pl stico para compacta o completa Limita es de temperatura para o 31 concreto 30 C m ximo e 5 C m nimo a menos que especificado de outra forma Cuidados devem ser tomados para evitar deslocamento de armadura fixa o ou formas e danos s superf cies das mesmas O concreto n o deve ser movido ao longo da superf cie texturizada das formas abertas por meio de vibra o interna Continuidade do derramamento executar na posi o final em uma opera o cont nua at as juntas de constru o Evitar as forma es de juntas frias Descarga do concreto impedir a dispers o desigual segrega o ou a perda de ingredientes ou qualquer efeito adverso sobre as formas ou acabamentos j executados Espessura das camadas Para se adequar a m todos de compacta o e alcan ar am lgama eficiente durante a compac
133. vas de funda o dever o ser executadas com taludes na vertical escorando os se necess rias O esgotamento das cavas e valas dever ser processado com o encaminhamento das guas efluentes para fora do terreno sem preju zos a terceiros ou a logradouro p blico podendo ser exigida a liga o direta com qualquer componente do sistema de drenagem pluvial local 25 As valas para assentamento das tubula es subterr neas de esgotos ser o escavadas com se o transversal trapezoidal com largura base igual ao di metro do tubo acrescido de 0 60 m Os materiais de m qualidade escavados ser o removidos Os reaterros das cavas dever o ser de prefer ncia manuais com o uso de materiais arenosos ou argilo arenosos de boa qualidade e na umidade tima A compacta o ser com emprego de artefatos de madeira ou met lico em camadas de 0 20 m de altura ou atrav s de equipamentos compactadores mec nicos de 0 30 m de espessura Nas reas destinadas a paisagismo ou jardins dever ser utilizado o solo original top soil sempre que houver disponibilidade 8 TRANSPORTE A CONTRATADA ser respons vel pelos transportes decorrentes da execu o do preparo do terreno escava es aterro equipamentos bem como de quaisquer outras naturezas que se fizerem necess rios execu o das obras O transporte de entulhos ou materiais escavados de m qualidade n o pass veis de reutiliza o ou reciclagem dever ser feito diretamente p
134. vo projeto de cobertura arquibancada ou funda es estes ficar o a cargo da empresa projetista e repassados posteriormente para a CONTRATADA Os sistemas de ancoragem incluindo barras de ancoragem placas de ancoragem prote o contra corros o permanente e provis es para fixa o devem ser fornecidos pelo respons vel pela estrutura de a o e disponibilizadas em devido tempo ao respons vel pela estrutura de concreto para instala o Para o posicionamento exato nas formas um robusto gabarito de quadro met lico deve ser fornecido pelo respons vel pelo a o em coopera o com o engenheiro respons vel pelo concreto esclarecendo a fixa o do gabarito O gabarito deve ser fixado de forma a n o poder se deslocar durante a concretagem e compacta o Devem ser entregues as ancoragens fundidas juntas com protocolo de an lise O respons vel pelo a o deve assumir as ancoragens com base em sua pr pria an lise confirmado que seu posicionamento est dentro da toler ncia permitida Para os suportes as placas de base ser o examinadas com rela o toler ncia exigida e temporariamente fixadas para grauteamento n o retr til final para preencher o espa o entre a placa de base e o concreto As colunas de a o s o pr fabricadas e entregues no local As colunas devem ser levantadas em seu local e ancoradas temporariamente nos pontos de base As fixa es tempor rias bem como o impacto estrutura de apoio devem ser avaliada

Especificações técnicas e escopo de serviços para

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