Untitled - Secretaria de Estado da Educação do Paraná
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1. LIMA R FRACETO L F Estudo da Atividade Proteol tica de Enzimas Presentes em Frutos Qu mica Nova Na Escola n 28 maio 2008 MORGAN R Enciclop dia das Ervas e Plantas Medicinais S o Paulo Hemus Ed 555 p 1994 OLIVEIRA R A G Introdu o aos estudos de plantas medicinais Dispon vel em lt http Avww ccs ufpb br pet farmacia Planta htm gt Acessado em 05 de outubro de 2008 PRIMM B S Breve hist rica das ervas Dispon vel em lt http users matrix com br mariabene breve historia das ervas htm gt Acessado em 05 de outubro de 2008 RAW MENNUCCI L e KRASILCHIK M A biologia e o homem S o Paulo Edusp 2001 RIBEIRO E P e SERAVALLI E A G Qu mica de alimentos S o Paulo Edgard Blucher 2004 SAID S PIETRO R C L R Enzimas como agentes biotecnol gicos Ribeir o Preto Legis Summa 2004 SIM ES C M Plantas Medicinais Populares do Rio Grande do Sul Porto Alegre Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 3 rd Ed 1989 SMITH K A Experimenta o nas aulas de Ci ncias in Carvalho A M P Vamasucchi A l THIS H Um cientista na cozinha 3 ed S o Paulo tica 1998 WOEHL M B Plantas Arom ticas Medicinais e Condimentares Dispon vel em lt http www casaecia arq br plantas aromaticas htm gt Acessado em 05 de outubro de 20082. escolhida identidade bot nica garantia de qualidade 5 Plantio das mudas Cada esp cie apresenta um espa amento adequado sementes ou estaquia 6 Irriga o e manuten o A gua imprescind vel para a planta observar a origem e qualidade da gua utilizada adicionar o mulche cobertura seca org nica garante prote o do solo controle de pragas livre de produtos qu micos 7 Colheita Realizar a colheita em dias ensolarados e pela manh sem orvalho observa es espec ficas para cada parte vegetal 8 Secagem Condi es adequadas de secagem garantia da qualidade e das propriedades da planta TABELA 2 Horta medicinal Rel gio do Corpo Humano 17 HOR RIO RG O A O PRINCIPAL PLANTAS MEDICINAIS 1h s 3hs F gado Produzir bile Eliminar subst ncias Alcachofras Cardo mariano nocivas 3hs s5hs Pulm o Fornecer oxig nio aos pulm es Pulmon ria Violeta do Jardim atrav s do sangue 5hs s 7hs Intestino Reter a sobra de alimentos que Linha a Tansagem Grosso junto com a gua forma as fezes 7hs s 9hs Est mago Acumular os alimentos para que Hortel Manjeric o sofram a a o do suco g strico 9hs s 11hs Ba o e Relaciona se a circula o do Pariparoba Sete P ncreas sangue e a produ o de enzimas Sangrias 11hs s 13hs Cora o Bombear sangue para o corpo Alecrim e Pf fia 13hs s 15hs Intesti
3. universidade br uc pesacient pdf 2007 educ silencio pdf acessado no dia 15 07 11 M sica para sensibilizar o trabalho em grupo P rola Azulada Z Miguel e Jo o Gomes ac stico 2001 acessado no dia 15 07 11 www viladoartesao com br blog 2011 03 horta na janela dentro da garrafa pet faca a sua acessado no dia 15 07 11 escolaamericodossantosredentora blogspot com 201 1 06 horto horto medinal relogio do corpo humano acessado no dia 15 07 11 20 3 0UNIDADE Il LABORAT RIO DE BIODIVERSIDADE E CONSERVA O 3 1 OBJETIVOS Compreender a import ncia da biodiversidade e da conserva o das esp cies vegetais e animais Estabelecer uma carpoteca e um herb rio como exemplos de cole es cient ficas AY DO IN l SL y V D um W o f N Estudar a morfologia de um vegetal classifica o cad EN taxon mica das esp cies vegetais mais citadas na PAM t q entrevista a Construir maquetes para fixa o do estudo morfol gico 3 2 CONTE DOS ABORDADOS Nossas florestas cobrem 6 02 do territ rio brasileiro e corresponde a 42 das florestas tropicais contudo n o damos a devida aten o a estes imensos biomas que vem sendo amea ado por desmatamentos e queimadas cujo intuito formar assentamentos para agricultores que muitas vezes nem sequer conhece a terra necess rio o envolvimento do homem comum extrativista caboclos ribeirinhos cai aras etc junto com a comunidade t cnica
4. v o auxiliar o aluno a ter dom nio seguran a ao manipular objetos instrumentos materiais e a compreender todos os fen menos f sicos e qu micos que ocorrem ao seu redor fazendo o pensar maduramente sobre o seu papel como homem em rela o natureza que tem causado grandes problemas modifica es mais que tamb m atrav s do pr prio homem consciente pode se reverter essa situa o conseguindo assim manter o equil brio Ao levarmos os alunos para o laborat rio estamos articulando os v rios espa os f sicos pedag gicos da escola sala de aula sala de inform tica sala de v deo biblioteca tornamos o ensino aprendizagem mais significativos e contextualizados As atividades pr ticas n o devem se limitar a nomear e manipular vidrarias e reagentes deve se fazer com que o aluno reflita e construa id ias e delas surja atitudes positivas dentro trabalho educacional Dentro de um laborat rio temos que obedecer s normas para evitar riscos reais a integridade f sica dos alunos Brasil 1998 A import ncia das aulas pr ticas no ensino de Ci ncias e Biologia inquestion vel e deveria ocupar um papel central no ensino SMITH 1995 Atividades pr ticas muitas vezes podem ser realizadas em sala de aula sem a necessidade de vidrarias e instrumentos sofisticados Este o momento de sairmos do tradicional e partirmos para a pr tica e possibilitar ampliar e consolidar todo o ensino 4 3 REFLETINDO SOBRE Ap s o ME
5. Lavandula dentata Informa es sobre dados da coleta 27 28 Dia da coleta local onde ocorreu a coleta FIGURA 4 Exemplo de uma exsicata 4 0UNIDADE Ill LABORAT RIO EXPERIMENTAL DE CI NCIAS 4 1 OBJETIVOS Desenvolver atividades laboratoriais envolvendo vegetais com import ncia medicinal e ou nutrac utica Refor ar os conte dos pedag gicos da rea de Ci ncias como Biologia Qu mica e F sica Demonstrar e refor ar a import ncia das aulas pr ticas no ensino p blico Possibilitar ao aluno a viv ncia no mundo da pesquisa cient fica Estimular o h bito de ler e pensar Estimular a curiosidade e a criatividade Desenvolver o esp rito cr tico e questionador Desenvolver aptid es para manipula o de materiais de laborat rio com seguran a Estimular a responsabilidade pessoal e ambiente Despertar o interesse em profiss es que envolvam a pesquisa cient fica 4 2 CONTE DOS ABORDADOS O entendimento da pr tica experimental propiciar ao aluno a compreender melhor os conte dos na rea de Ci ncias e Biologia estimula a curiosidade a criatividade ajuda a vivenciar o processo da investiga o cient fica e a tecnologia como meio de prover as car ncias humanas diferenciando os usos corretos e importantes dos prejudiciais permitindo assim o equil brio do meio ambiente e do homem As aulas pr ticas al m de assegurar os conhecimentos adquiridos em sala 29 de aula
6. PROTEOL TICA DE ENZIMAS DE FRUTOS is ATIVIDADE 4 EXTRA O DE DNA DE CEBOLA eternas ATIVIDADE 5 EXTRA O DE DNA DE BANANA ATIVIDADE 6 CARACTERIZA O DE LIP DEOS DE LEO SOJA OU GIRASSOL ATIVIDADE 7 SEPARA O DE PIGMENTOS VERDES E AMARELOS DOS CLOROPLASTOS ATIVIDADE 8 CONDU O DE SEVA ssa inper n aeaa selo EO Ee EEE cer LT EET Ea TENE em er da Teatrais ATIVIDADE 9 PRODU O DE SABONETES E PRODUTOS ARTESANAIS BASE DE EXTRATOS VEGETAIS 49 LISTA DE REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS cccs sis scrscrssersserseroero nero nero nero aces aersnersaer sacas ace aee aces aca sacana da 52 1 0INTRODU O 1 1 PLANTAS MEDICINAIS NO CONTEXTO ESCOLAR A import ncia dos vegetais para os seres vivos pode ser destacada por v rios exemplos Um desses exemplos o g s vital oxig nio o qual produzido tanto pelos vegetais inferiores como superiores Os vegetais tamb m s o fontes de alimentos os quais ap s as rea es qu micas do organismo s o convertidos a energia qu mica necess ria sobreviv ncia A madeira obtida dos vegetais pode ser utilizada para fabrica o de uma simples colher de pau at a constru o de casas De vegetais como a juta o linho o c nhamo sisal rami e o algod o obt m muitos produtos para nossa utiliza o no dia a dia Al m disso o que tem revolucionado o mundo da ind stria em especial a farmac utica a utiliza o das plantas medicinais
7. TELA DE AMIANTO Suporte para as pe as a serem aquecidas A fun o do amianto distribuir uniformemente o calor recebido pelo BICO DE BUNSEN 16 SUPORTE UNIVERSAL Utilizado em opera es como Filtra o Suporte para Condensador Bureta Sistemas de Destila o etc Serve tamb m para sustentar pe as em geral 36 17 PISSETI OU FRASCO LAVADOR Usada para lavagens de materiais ou recipientes atrav s de jatos de gua lcool ou outros solventes 18 BECKER Copo utilizado para o preparo de solu es diversas 19 ERLEYMEYER Vidraria utilizada para o preparo de solu es diversas como frasco para crescimento de culturas in vitro ATIVIDADE 1 INTRODU O AO LABORAT RIO E ASPECTOS DE BIOSSEGURAN A O que ser Painel ou roteiro sobre introdu o ao laborat rio e biosseguran a Do que voc ir precisar Material bibliogr fico Material de escrit rio diverso Computador Como fazer Utilizando literatura espec fica montar um painel sobre introdu o ao laborat rio e biosseguran a Os alunos poder o fazer a atividade em equipes e poder ser feita a apresenta o dos diferentes pain is O que voc dever fazer mais Nas FIGURAS 6 e 7 e na TABELA 3 est o mostrados uma forma de apresentar o conte do desta atividade 37 ATIVIDADE 2 EXTRA O E CARACTERIZA O DO AMIDO PRESENTE NO GENGIBRE OU NA BATATA O O que ser Extra o e ca
8. medicinais como por exemplo o preparo da infus o ou decco o FIGURA 2 Esta atividade pode ser realizada juntamente com a disciplina de L ngua Portuguesa e tamb m com Artes possibilitando a interdisciplinaridade e enriquecendo o ensino nestas reas v SAIBA MAIS on line e www tudosobreplantas com br blog index php 2010 06 17plantas medicinais ajudam a emagrecer e a curar as dores da depress o acessado em 11 05 11 e www plantarum com br acessado em 11 05 11 e www herbarium net acessado em 11 05 11 e www sober org br palestra 9 309 paf acessado em 11 05 11 FIGURA 2 Formas de utiliza o das plantas medicinais rachata vo ola 14 15 ATIVIDADE 3 CRIA O DA HORTA MEDICINAL E O REL GIO BIOL GICO O que ser Estabelecimento de uma horta medicinal e de um rel gio biol gico de plantas medicinais Do que voc ir precisar Mudas de plantas medicinais Canteiro ou vasos Terra Material de jardinagem Como fazer Esp cies vegetais de uso medicinais ser o selecionadas para estabelecer uma horta medicinal sendo que as t cnicas relacionadas ao preparo do solo manejo das culturas poca de plantio e colheita ser o realizadas de acordo com manual t cnico espec fico http Awww emater pr gov br TABELA 1 Para a cria o do rel gio biol gico seguir instru es da TABELA 2 e FIGURA 3 O que voc dever fazer mais Antes de tudo observar se a escola possui
9. mica Departamento de Bioqu mica da UFPR Editora UFPR 49 Manual de aulas pr ticas de Bioqu mica Vegetal Departamento de Bioqu mica da UFPR S rie Did tica N 23 Editora UFPR ATIVIDADE 9 PRODU O DE SABONETES E PRODUTOS ARTESANAIS BASE DE EXTRATOS VEGETAIS O que ser SABONETE BASE DE EXTRATOS VEGETAIS DE PLANTAS MEDICINAIS Do que voc ir precisar 100 g de base glicerinada transparente 5 ml de ess ncia de ervas Ervas desidratadas Pl stico para embalar Corante cosm tico ou aliment cio Lauril l quido opcional Forma de silicone ou acetato Etiqueta lcool de cereais para borrifar 50 Como fazer Pique a base de glicerina com faca em peda os pequenos dentro de uma panela esmaltada Levar ao banho maria em chama branda e deixar derreter evitando mexer muito Se preferir derreta a base de glicerina no micro ondas em pot ncia m dia baixa de 15 em 15 segundos at derreter toda a glicerina lembre se de n o deixar ferver Depois de derretida retire do fogo ou do micro e mexa para tornar a base homog nea Algumas bases produzem nata que poder ser retirada com o aux lio de uma faca ou algumas borrifadas de lcool de cereais Na sequ ncia acrescente a ess ncia o corante e o lauril se desejar Ap s tudo bem misturado despeje o conte do na forma escolhida Espere secar completamente e desenforme Embale no filme pl stico e cole etiqueta em seu p
10. nico Municipal no Jardim Bot nico de Curitiba possui um herb rio de 310 mil plantas mundialmente conhecido com o maior n mero de g neros e fam lias de plantas no Brasil http Awww cultura arte com curitiba museu botanico htm acessado em 15 de agosto de 2011 ATIVIDADE 3 CRIA O DO HERB RIO O que ser Cria o de um herb rio que uma cole o cient fica de exsicatas Do que voc ir precisar Exemplar de um esp cime vegetal flor folha ou a planta inteira quando pequena Jornal Papel o e Papel toalha Prensa ou um objeto bem pesado Estufa opcional Naftalina Caixa para armazenamento Etiqueta L pis e tesoura Como fazer 1 Ap s a escolha da flor ou folha ou planta inteira de prefer ncia pequena o material deve ser limpo 2 Colocar seu exemplar entre as folhas do papel toalha 3 Colocar agora entre o papel o ou jornal 25 4 Separar bem um exemplar de outro e fa a algumas camadas de jornais com o material escolhido 5 Por ltimo colocar o peso Deixe alguns dias at que a planta seque vai depender do clima 6 Quando estiverem secas coloque as entre as folhas de um caderno anotando as informa es como nome comum nome cient fico classifica o taxon mica local onde foi encontrada nome do aluno turma e data FIGURA 4 O que voc dever saber mais Mas o que um herb rio uma cole o de plantas secas armazenadas em cader
11. um espa o que pode ser utilizado pelos alunos para a cria o da horta Se houver este espa o o primeiro passo ser a limpeza do mesmo Retirar todo o entulho mato Contudo se n o houver espa o f sico no ambiente escolar poderemos utilizar vasos latas e assim formar uma horta com v rios vasos quanto mais houver mais bonito ficar Para a cria o do rel gio biol gico precisaremos de mais espa o para sua cria o mas caso n o haja este espa o a solu o ser fazer um painel Se o espa o for de tamanho bom que d para criar o rel gio biol gico e se sobrar espa o pode se criar um canteiro para o sistema epitelial reunindo plantas com poder cicatrizante como confrei cal ndula babosa entre outras 16 TABELA 1 Lista das etapas e os seus respectivos cuidados para o estabelecimento da horta medicinal Etapas Observa es cuidados e ou finalidades 1 Escolha e limpeza do terreno Retirada de eventuais esp cies vegetais presentes este material serve como composto ou cobertura morta 2 Preparo do solo Revolver o solo at 30 cm de profundidade garantir a melhor aera o e incorpora o da adubagem 3 Abuda o Utilizar compostagem mat ria org nica ou h mus imitar as condi es da natureza e manter a qualidade das plantas e suas propriedades 4 Obten o das mudas Por semeadura ou estaquia depende da esp cie vegetal
12. Argentina Ed Corpus 2004 1350pp ISBN 987 20292 3 7 2 Apostila de Aulas Pr ticas de Bioquimica Universidade Federal do Paran Bioqu mica Aulas pr ticas 5 e 6 edi es 3 Apostila de Aulas Pr ticas de Fisiologia Vegetal Universidade Federal do Paran Bioqu mica Vegetal 1990 4 BARROS M A GON ALVES M E R R C Ci ncias no Ensino Fundamental O conhecimento f sico 1 ed S o Paulo Editora Scipione 1998 p 22 23 5 BRACHT A e ISHII IWAMOTO E L M todos de laborat rio em bioqu mica S o Paulo Manole 2008 6 Brasil Par metros Curriculares Nacionais Ci ncias Naturais Secretaria de Educa o Fundamental Bras lia MEC SEF 1998 7 CORR A JUNIOR C MING L C SCHEFFER M C Cultivo de Plantas Medicinais condimentares e Arom ticas 2 ed Jaboticabal FUNEP 1994 162 p 8 DI STASI L C Plantas medicinais Arte e Ci ncia Um guia de estudo interdisciplinar S o Paulo Ed UNESP 230 p 1996 10 11 12 18 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 53 Diretrizes Curriculares da Educa o B sica do Estado do Paran Filosofia M z rios 2007 p 212 EPUB ndice Terap utico Fitoter pico Ervas Medicinais 1 ed S o Paulo Editora de Publica es Biom dicas 2008 328 p ERVAS E PLANTAS A MEDICINA DOS SIMPLES Pe Ivacir Jo o Franco Guia de Plantas Medicinais Editora On line LIMA S L T JESUS M B SOUSA R R OKAMOTO A K
13. C definir na Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDB que o Ensino M dio faria parte da educa o b sica o mesmo foi reformulado em seus Par metros Curriculares Nacionais PCNEM para o Ensino M dio aonde foi proposto e incentivado o uso de laborat rios Assim sendo torna se primordial que o aluno conhe a e comece a ter uma atitude cuidadosa e respons vel dentro de um laborat rio principalmente em rela o s atividades pr ticas experi ncias A concentra o no hor rio de aula deve se ao fato de melhorar a aprendizagem e evitar erros desperd cio de materiais como por exemplo o gasto com reagentes e tamb m evitar acidentes Quando trabalhamos com responsabilidade as atividades de laborat rios s o seguras Para que haja seguran a temos que aprender a manusear corretamente as subst ncias qu micas e vidrarias a fim de evitar danos pessoais e materiais 30 4 4 AVALIA O As avalia es das atividades desta unidade ser o feitas pela apresenta o dos relat rios das aulas pr ticas Os relat rios ser o feitos por equipe ou de forma individual de acordo com a conveni ncia do grupo O modelo de relat rio est sugerido na FIGURA 5 por m de acordo com a necessidade do grupo poder o ser feitas adapta es ou altera es para melhor adequ lo O prop sito estimular a motiva o criatividade e curiosidade dos alunos desta forma os relat rios n o dever o ser enfadonhos e trabalhosos e si
14. DA CARPOTECA O que ser Cria o de uma carpoteca que uma cole o cient fica de frutos Do que voc ir precisar Frutos com identifica o taxon mica 23 Potes de vidro ou caixinhas pe a a professora de arte para ensinar como fazer lcool et lico Papel vegetal para etiquetas L pis e tesoura Como fazer Frutos que possuem polpa ser o armazenados em meio l quido ou seja com lcool dentro de vidros etiquetados contendo todas as informa es sobre nome comum nome cient fico classifica o taxon mica local da coleta quem fez a coleta tipo de vegeta o local e descri o da rvore Os frutos que n o possuem polpa ser o armazenados em caixinhas a seco tamb m contendo todas as informa es O que voc dever saber mais Mas o que uma carpoteca Qual o melhor lugar para se encontrar frutas no pomar Na feira No supermercado Ou quem sabe em uma biblioteca z A carpoteca uma cole o cient fica assim como uma biblioteca cheia de prateleiras com livros a carpoteca tamb m cheia de prateleiras cheias de frutos e que ficam armazenados de forma organizados de acordo com a fam lia g nero acompanhadas de muitas informa es v AVALIA O e Verificar se os alunos fizeram as anota es e desenhos nos cadernos e Observar se participaram com interesse da atividade e da cria o da carpoteca 24 SAIBA MAIS on line e O Museu Bot
15. E FUNDO REDONDO Usado para armazenamento de diferentes solu es 4 BAL O VOLUM TRICO Usado para preparo de diferentes solu es 5 FUNIL DE SEPARA O Utilizado na separa o de l quidos n o misc veis e na extra o l quido l quido 6 FUNIL DE HASTE LONGA Usado na filtra o e para reten o de part culas s lidas N o deve ser aquecido 7 KITASSATO Utilizado em conjunto com o FUNIL DE BUCHNER em FILTRA ES a v cuo 8 PIPETA GRADUADA Utilizada para medir pequenos volumes Mede volumes vari veis N o pode ser aquecida 9 PIPETA VOLUM TRICA Usada para medir e transferir volume de l quidos N o pode ser aquecida pois possui grande precis o de medida 10 PROVETA OU CILINDRO GRADUADO Serve para medir e transferir volumes de l quidos N o pode ser aquecida 11 TUBO DE ENSAIO Empregado para fazer rea es em pequena escala principalmente em testes de rea o em geral Pode ser aquecido com movimentos circulares e com cuidado diretamente sob a chama do BICO DE B NSEN 12 VIDRO DE REL GIO Pe a de Vidro de forma c ncava usada em an lises e evapora es N o pode ser aquecida diretamente 13 BICO DE B NSEN a fonte de aquecimento mais utilizada em laborat rio Mas contemporaneamente tem sido substitu do pelas MANTAS E CHAPAS DE AQUECIMENTO 14 TRIP Sustent culo para efetuar aquecimentos de solu es em vidrarias diversas de laborat rio utilizado em conjunto com a TELA DE AMIANTO 15
16. FIGURA 1 Proposta de roteiro para ser utilizada na entrevista 1 IDENTIFICA O DO ENTREVISTADO TANOMES eriiennna daenna a e e a ea 1 2 Sexo masculino feminino 1 3 Estado civil casado a solteiro a 2 QUANTO AOS CONHECIMENTOS SOBRE AS PLANTAS MEDICINAIS 2 1 Conhece alguma Planta Medicinal N o Sim Em caso afirmatiVO CIA escoa sa desanima a tasa a na dao E eita 2 2 Costuma utilizar as plantas medicinais como na terapia de patologias JN o Sim Em caso afirmativo responda Quais as principais plantas medicinais costuma utilizar 2 4 Como as utiliza Ch Xarop Compressa Cataplasma JPomada Tintura 2 5 Costuma utilizar as plantas medicinais ou arom ticas na cozinha Sim N o 2 6 Como adquiriu as informa es sobre as plantas medicinais Com pessoas da fam lia que conhecia o assunto Em revistas Jemlivros Por experi ncia pessoal 3 QUANTO AOS TIPOS DE DOEN AS 3 1Quais os tipos de doen as que voc costuma utilizar as plantas medicinais 4 QUANTO A ORIGEM DAS PLANTAS MEDICINAIS QUE UTILIZA 4 Local onde obt m as plantas Compra JNamata Cultivo Pr prio 4 2 Caso cultive voc conhece a melhor poca de colheita JSim N o 4 3 Em caso afirmativa Esta o do ano FasedalLua Hora do dia v AVALIA O Para a avalia o dessa atividade verificar se o aluno Consegue distinguir algumas d
17. Il LABORAT RIO DE BIODIVERSIDADE E CONSERVA O cscsiissseeeeeersersereesaeeeesa 20 SUP OBJETIVOS ts a RO RL DR RD ORA RAS RT DR A E EE 20 3 2 CONTE DOS ABORDADOS cs sis iris crssersersersaers aces aces acessar saca aae seas ace ace aae aaa aee aer sera ser nara aad a 20 3 3 REFLETINDO SOBRE ccciisssscrsersereereereersereneeaceaersersaee ace aar aaa aer acena ar ace aca aar aaa aca sarna ars ace sarna sanada 21 ATIVIDADE 1 ESTUDO MORFOL GICO DOS VEGETAIS SUPERIORES ATIVIDADE 2 CRIA O DA CARPOTECA reatar eretas ATIVIDADE 3 CRIA O DO HERB RIO eee raeeerrrreeaeaaaananararaneacrrtns 4 0 UNIDADE Ill LABORAT RIO EXPERIMENTAL DE CI NCIAS ccsiirsrerseeeeereereeeesersereeeseeeerseraersacos 28 ASVOBIETIVOS ssssissssassessparinigasstosbra o rcaTa on TEE gs nisso pala pasto TOE AET EE SEEE 28 4 2 CONTE DOS ABORDADOS ccis iii i sr crrscreseresereseresereere are ere are sere are ser es eee seas aeee aeee sara aeresereserasara nada 28 4 3 REFLETINDO SOBRE sais socsisa sessenta do densas Nisa EAE apa Dada EEE AAA T EE 29 GA AVALIA O EE EA mta tn aa e Caen E mas PR aa ias ao ND E as ec a soa Ea S aa a se ana 30 ATIVIDADE 1 INTRODU O AO LABORAT RIO E ASPECTOS DE BIOSSEGURAN A ERRO INDICADOR N O DEFINIDO ATIVIDADE 2 EXTRA O E CARACTERIZA O DO AMIDO PRESENTE NO GENGIBRE OU NA BATATA 37 ATIVIDADE 3 ESTUDO DA ATIVIDADE
18. UO aan maStis ssa botas A hs sanada A E Raia Doda DNC Ri da ano DR conaE Dean E ES 5 Qual a disciplina voc tem maior afinidade era arera aaa nareranaaa na naananas 6 Se voc fosse fazer vestibular agora qual a profiss o voc escolheria 7 Quais as raz es ou motivos para voc escolher essa profiss o seara 8 Voc sabe o que pesquisa cient fica JSim N o 9 Se a resposta for afirmativa responda em poucas palavras o que pesquisa cient fica 10 Voc gosta de trabalhar em grupo Sim N o PORQUE st que ianea ADE a E an DAS PD LI a Pa 2 0 UNIDADE LABORAT RIO DE ETNOBOT NICA 2 1 OBJETIVOS Conhecer atrav s de entrevista com os familiares amigos vizinhos dos alunos quais as plantas medicinais mais conhecidas e utilizadas por eles Pesquisar sobre o hist rico da utiliza o de plantas medicinais Pesquisar a forma de utiliza o de plantas medicinais pelos povos nativos e colonizadores do Paran Construir uma horta medicinal farm cia viva e o rel gio biol gico 2 2 CONTE DOS ABORDADOS Os conte dos a serem abordados nesta unidade incluem a rela o do homem e a natureza destacando os aspectos culturais de diferentes povos e sua rela o com as plantas medicinais No Brasil o conhecimento das propriedades de plantas medicinais uma das maiores riquezas da cultura ind gena uma sabedoria riqu ssima que passa de gera o em gera o O conh
19. a mms q eo O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOS OO DA ESCOLA P BLICA PARANAENSE TI Produ o Did tico Pedag gica NI SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O DO PARAN Sheila Gon alves Mac Leod APOSTILA DID TICA A aplicabilidade das plantas medicinais como recurso did tico pedag gico na comunidade escolar CURITIBA 2011 Sheila Gon alves Mac Leod APOSTILA DID TICA A aplicabilidade das plantas medicinais como recurso did tico pedag gico na comunidade escolar Projeto de implementa o apresentado a Coordena o Estadual do PDE Orientadora Prof Dr Juliana Bello Baron Maurer CURITIBA 2011 APRESENTA O O presente trabalho est dividido em tr s unidades principais e distintas que abordam conte dos complementares e interdisciplinares A Unidade 1 Laborat rio de Etnobot nica prop e tr s atividades que envolvem al m dos aspectos te ricos sobre plantas medicinais atividades pr ticas e de pesquisa de campo principalmente realizadas fora da sala de aula A Unidade 2 Laborat rio de Biodiversidade e Conserva o tamb m apresenta tr s atividades propostas todas relacionadas cria o de bibliotecas para conserva o de esp cies vegetais como a carpoteca e o herb rio A Unidade 3 Laborat rio Experimental de Ci ncias prop e nove atividades laboratoriais as quais levam o aluno ao campo da investiga o cient fica As metodologias propostas nesta apostila did tic
20. a o do rel gio biol gico cuja finalidade informar o hor rio da utiliza o de certas plantas relacionadas com determinadas enfermidades ATIVIDADE 1 CONHECIMENTO POPULAR SOBRE PLANTAS MEDICINAIS O que ser Coleta de informa es sobre a utiliza o e o conhecimento popular de plantas medicinais com os familiares vizinhos e amigos dos alunos envolvidos no projeto Do que voc ir precisar Question rio FIGURA 1 e entrevistados Como fazer Esta atividade ser uma pesquisa de campo assim ser realizada em casa na vizinhan a ou com familiares no per odo mais adequado ao aluno O tempo para realizar a pesquisa dever ser discutido entre o professor e os alunos considerando a agenda de atividades 10 O que voc dever fazer mais Ap s a entrevista ser realizada a tabula o das respostas e esta etapa ser realizada no laborat rio de inform tica A pesquisa nome cient fico nome popular posi o sistem tica origem geografia caracter sticas vegetais a es propriedades medicinais toxicologia e contra indica es partes usadas raiz caule folhas etc curiosidades hist ria sobre as plantas medicinais mais citadas na entrevista dever ser complementada utilizando literatura especializada e utilizando sites eletr nicos especializados e recomendados http www herbarium net http www emater pr gov br http hvww plantamed com br entre outros 11
21. a s o simples e acess veis possibilitando a adapta o na realidade escolar atual A abordagem metodol gica enfoca o est mulo criatividade e a motiva o possibilitando um ensino e um aprendizado com mais prazer e satisfa o O foco inovador possibilita dar mais import ncia aprendizagem e valoriza o das aptid es dos alunos Juliana Bello Baron Maurer Prof Dr do Departamento de Bioqu mica da UFPR SUMARIO APRESENTA O sus asso E E E EA E T AEE EA T E o O 3 1 0INTRODU O RR 5 1 1 PLANTAS MEDICINAIS NO CONTEXTO ESCOLAR ssssssssesssessssessesessssesessesestesestusestsrestseeststesestusestneseseseses 5 1 2 SELE O DOS ALUNOS PARA PARTICIPA O DO PROJETO A APLICABILIDADE DAS PLANTAS MEDICINAIS COMO RECURSO DID TICO PEDAG GICO NA COMUNIDADE ESCOLAR ss sssssssssessssseseestessestesesseeseessesessessensse 6 2 0 UNIDADE LABORAT RIO DE ETNOBOT NICA ssssssssesssessssessssessesesessesestesesteestsreststesestusestnrestseeseseessseesese 7 DV OBJETIVOS norra a a a a a a o a 7 2 2 CONTE DOS ABORDADOS s sssssessesseseeseestestestestsstestsstsstsstestsstustustustsstsstustsstsstsstsstsstsstestsstsstustestusesstssenete 8 2 3 REFLETINDO 01 1 AEN AOR AE SETET ATE ETARE ES OOT EES 8 ATIVIDADE 1 CONHECIMENTO POPULAR SOBRE PLANTAS MEDICINAIS ATIVIDADE 2 GLOSS RIO DE FORMAS DE UTILIZA O DAS PLANTAS MEDICINAIS ATIVIDADE 3 CRIA O DA HORTA MEDICINAL E O REL GIO BIOL GICO 3 0 UNIDADE
22. ara o campo da investiga o cient fica A investiga o cient fica e as pr ticas laboratoriais s o muitas vezes raras nas escolas p blicas A falta de preparo profissional de material ou de espa o f sico muitas vezes desestimula e at impossibilita a realiza o de investidas no campo da investiga o cient fica Contudo poss vel ter alternativas para superar esses obst culos e procurar meios de oferecer estas novas abordagens para os alunos Os professores t m capacidade de possibilitar mudan as neste quadro t o desfavor vel para os alunos da escola p blica Quando se prop e algo novo na sala de aula os alunos prontamente respondem com entusiasmo e esse entusiasmo deve partir dos professores buscando a melhoria da qualidade do ensino p blico O ensino de Ci ncias al m dos conte dos conhecidos referentes 5 at 8 s rie do ensino fundamental 5 ano a 9 ano tamb m aborda conte dos que abrangem diferentes reas como Astronomia Biologia F sica Geologia Qu mica Neste projeto prop em se atividades de pesquisa que envolver desde t cnicas agr colas como no preparo do solo e a cria o da horta medicinal at pr ticas de laborat rios como a cria o da carpoteca herb rio e experi ncias qu micas A apostila est dividida em tr s unidades Unidade Laborat rio de Etnobot nica Unidade Il Laborat rio de Biodiversidade e Conserva o Unidade Ill Laborat rio Experimental de C
23. as plantas medicinais citadas na entrevista Consegue entender o hist rico das plantas medicinais Consegue saber qual erva adequada para determinada enfermidade SAIBA MAIS on line e www tudosobreplantas com br blog index php 2010 06 17plantas medicinais ajudam a emagrecer e a curar as dores da depress o acessado em 11 05 11 e www plantarum com br acessado em 11 05 11 e www herbarium net acessado em 11 05 11 e www sober org br palestra 9 309 paf acessado em 11 05 11 ATIVIDADE 2 GLOSS RIO DE FORMAS DE UTILIZA O DAS PLANTAS MEDICINAIS O que ser Confec o de um gloss rio sobre as formas de utiliza o das plantas medicinais bem como de outros termos envolvendo o uso das plantas dentro da fitoterapia Do que voc ir precisar Material de pesquisa bibliogr fica especializada e utilizando sites eletr nicos especializados e recomendados http www herbarium net http www emater pr gov br http www plantamed com br entre outros 13 Como fazer Buscar nos materiais de pesquisa as formas de utiliza o de plantas medicinais e os termos mais utilizados no que diz respeito s propriedades medicinais O que voc dever fazer mais Os materiais obtidos poder o complementar a pesquisa sobre o conhecimento e uso popular das plantas medicinais Al m disso os alunos poder o utilizar a cozinha da escola para demonstrar a forma correta de utiliza o das plantas
24. clinado em gua corrente Observar o resultado O que voc dever saber mais A glicose um monossacar deo mais abundante na natureza Os polissacar deos de reserva das plantas o amido enquanto dos animais o glicog nio e os polissacar deos estruturais das plantas a celulose todos s o formados de cadeias de glicose O amido encontra se largamente distribu do no reino vegetal encontrado nos tub rculos sementes etc Quando se aquece uma suspens o de amido em gua os gr nulos de amido se desintegram e formam uma solu o coloidal de amido Ao se adicionar uma solu o de iodo ao amido desenvolve se uma colora o azul que devido forma o de um complexo de amido com o iodo ATIVIDADE 3 ESTUDO DA ATIVIDADE PROTEOL TICA DE ENZIMAS DE FRUTOS O que ser Identifica o da presen a de enzimas proteol ticas em diversos frutos usando como substrato prot ico a gelatina Do que voc ir precisar Abacaxi mam o morango kiwi ou figo Tempero de amaciante para carnes Peneira liquidificador ou mixer Microondas ou lamparina 39 Geladeira ou cuba com gelo banho de gelo Gelatina sem sabor Tubos de ensaio Pipetas volum tricas ou Seringas graduada Esp tulas Faca ou Bast o de vidro B quer Canudos pl sticos de refrigerante Canetas usadas para transpar ncias de retroprojetor Como fazer Preparar o suco das frutas separadamente Peneirar e reservar Dissolver em 200
25. e cient fica O homem comum aquele que realmente conhece a necessidade da terra ele sabe como faz la produzir Juntos t cnicos e o homem da terra podem partir para tomadas de decis es utilizando estrat gias de aperfei oamento e conserva o N s professores tamb m devemos mostrar aos nossos alunos o papel importante que temos embora pequeno na defesa de nossa biodiversidade 21 3 3 REFLETINDO SOBRE Apesar de o homem usar as plantas medicinais desde milhares de anos antes de Cristo e muitas delas serem conhecidas no mundo todo ainda h uma infinidade de plantas desconhecidas e muitos estudos a serem feitos na tentativa de descobrir novas formas de obten o de princ pios ativos que s o as subst ncias respons veis pela a o farmacol gica ou terap utica Os princ pios ativos tamb m conhecidos como produtos do metabolismo secund rio podem ser compostos de diferentes classes como dos terpen ides alcal ides e fen is Essas s o as sust ncias que v o atuar no nosso organismo para curar ou atenuar as enfermidades Conhecendo a import ncia das plantas medicinais fundamental que o homem estreite seus la os com o ambiente imprescind vel que a sociedade compreenda que o meio ambiente o resultado de fatores f sicos fatores biol gicos s cio culturais e econ micos e que a sua atividade deve ser eficaz e respons vel para prevenir os graves problemas ambientais Se o homem for coerente com as suas at
26. e seus extratos para produ o de novos f rmacos ou produtos cosm ticos Muitos estudos est o sendo realizados com uma infinidade de plantas medicinais Esses estudos buscam muitas vezes encontrar produtos terap uticos para tratamento de muitas patologias como viroses at o c ncer Na ind stria cosm tica surgem a cada dia no mercado novas marcas de produtos obtidos da flora brasileira Na antiguidade j se recorria natureza como uma forma de produtos tanto para a terap utica como para garantir a beleza A beleza j era fundamental na naquela poca Cle patra utilizava leo de jasmim para se perfumar e henna para os cabelos A henna cujo nome cient fico Lawsonia inemis era considerada medicinal uma vez que apresenta a propriedade de diminuir a temperatura do corpo Tinha se por costume moer a planta e criar uma pasta para passar nas m os e p s para refrescar o corpo Ao fazerem isto as pessoas acabaram notando que a pele ficava tingida e passaram a us la para fazer lindos desenhos pelo corpo e tamb m para tingir os cabelos A hist ria de utiliza o da henna indica que a nove mil anos os povos antigos j utilizavam esta planta Considerando a import ncia hist rica e atual deste tema o presente projeto tem como finalidade exemplificar como o ensino de Ci ncias pode ser desenvolvido de forma din mica e motivadora atrav s das plantas medicinais Esta proposta tamb m permite levar os alunos p
27. e uma dupla gaze Filtre agora com o algod o recolhendo o filtrado numa proveta de 100ml A solu o obtida cnamada solu o bruta ou crua de clorofila Tome um pouco dessa solu o num copo e mergulhe na mesma a base de v rias tiras de papel de filtro tomando o cuidado para que fiquem na posi o vertical 47 Tome outra parte num funil de separa o e junte igual parte de benzina e deixe repousar Observe a separa o de duas camadas correspondentes aos pigmentos verdes e amarelos Se a separa o n o for evidente junte mais benzina Quest es adicionais 1 Quais os pigmentos verdes e amarelos do extrato 2 Por que os dois tipos de clorofilas n o se misturam bem por cromatografia de papel 3 Pesquise as f rmulas estruturais da clorofila a clorofila b xantofilas e carotenos indicando onde os mesmos se localizam na c lula ATIVIDADE 8 CONDU O DE SEIVA O que ser Observa o e demonstra o do transporte de subst ncias pelos vasos condutores dos vegetais Do que voc ir precisar Cravo de defunto Tagetes erecta de cor branca ou Palma de Santa Rita Gladiolus sp De cor branca Dois frascos brancos Corantes de alimentos de cores azul e vermelho Como fazer Cravo de defunto Tagetes erecta L de cor branca e ou Palma de Santa Rita Gladiolus sp tamb m de cor branca ou qualquer outra flor branca grande Corte seus pec olos sob a gua deixando os com um comprim
28. ecimento ind gena da flora medicinal profundo As pr ticas curativas e preventivas ind genas est o diretamente relacionadas com a maneira como este povo percebe a doen a e quais as suas causas Os europeus que aqui chegaram se depararam com uma infinidade de plantas medicinais O conhecimento da flora nativa se fundiu queles trazidos da Europa e os escravos africanos tamb m trouxeram sua contribui o com o uso das plantas medicinais A grande variedade de utiliza o das plantas medicinais resultado da influ ncia tanto dos povos nativos como daqueles povos que aqui chegaram portugueses africanos italianos japoneses e entre outros As pr ticas relacionadas ao uso de plantas medicinais e a sua utiliza o pelos povos cnama se etnobot nica 2 3 REFLETINDO SOBRE Esses conte dos foram selecionados com a finalidade de integrar os alunos no universo das plantas medicinais atrav s do seu hist rico e o contato direto com essas ervas Fazer com que eles compreendam da import ncia de uma rela o ntima e adequada n o s com esses vegetais mais no geral Quando estamos em harmonia com nosso entorno percebemos que a resposta ser positiva E ao trabalharmos com a natureza atrav s das ervas medicinais estaremos quem sabe ajudando a salvar algumas esp cies vegetais de suma import ncia para a nossa vida Para isso uma das estrat gias a cria o da farm cia viva que a horta das plantas medicinais e a cri
29. ento de 10 20cm 48 Corte os logitudinalmente em duas partes na sua parte basal at 10 cm ainda dentro da gua Coloque cada metade do pec olo num pequeno frasco contendo cada um corantes diferentes Mantenha o pec olo ereto se preciso preso a um suporte Anote o tempo Determine a velocidade de subida dos corantes que utilizou Compare com os dados das outras equipes Fa a cortes transversais e longitudinais do caule e localize o corante nos tecidos condutores Fa a esmagamento das p talas e observe as termina es dos tecidos condutores O que voc dever saber mais As c lulas da raiz absorvem gua e sais minerais do solo necess rio um mecanismo vegetal eficiente que consiga deslocar esses compostos para as folhas onde ser feito o processo de fotoss ntese e transforma o da seiva bruta em elaborada e novamente deslocar essa seiva elaborada para todas as partes da planta Os tecidos condutores dos vegetais superiores s o o xilema e floema O xilema o respons vel pelo transporte de gua e sais minerais captados pela raiz do vegetal seiva bruta j o floema transporta os nutrientes produzidos nas folhas seiva elaborada para toda a planta Quest es adicionais 1 Quais as poss veis causas que determinam as diferentes velocidades de subida dos corantes 2 Quais os tecidos respons veis pela condu o da seiva nas plantas Referencias Manual de aulas pr ticas de Bioqu
30. g nica denominada cido desoxirribonucl ico que cont m os c digos para a fabrica o de todas as prote nas do nosso organismo determinando todas as caracter sticas gen ticas dos indiv duos como cor dos olhos cor do cabelo da pele grupos sangu neos altura entre outros Essas fitas localizadas no n cleo das c lulas se esticadas medem cerca de 2 metros de comprimento Portanto para caber em uma c lula o DNA enrolado muitas vezes e formado uma estrutura denominada de cromossomo A descri o da estrutura de dupla h lice do DNA foi escrito em 1951 pelos cientistas James Watson e Francis Crick ATIVIDADE 5 EXTRA O DE DNA DE BANANA O que ser Extra o do DNA cido desoxiribonucleico da banana Musa sp uma importante esp cie nutraceutica e medicinal O Do que voc ir precisar Duas bananas 1 faca ou bisturi 2 copos de 250ml 2 copos medidores ou provetas de 50ml 1 bast o de vidro 1 esp tula 1 funil de vidro ou de coar caf Filtro de papel para coar caf gua filtrada ou destilada Detergente Sal de cozinha lcool et lico comercial gelado 95 44 O Como fazer Amasse a banana em um saco pl stico Reserve Colocar 2 colheres de sopa de gua Colocar uma colher de sopa de sal Colocar 2 colheres de detergente Coloque o filtro de papel de caf em um funil e dentro de um becker Coloque a banana amassada a mistura de gua sal e detergente Espere c
31. i ncias A separa o em t picos facilitar a execu o das atividades A presente apostila foi desenvolvida para trabalhar com a 8 s rie 9 ano por m tamb m permite que seja usada para outras turmas de acordo com o conte do abordado Assim em rela o ao ensino este trabalho deve contribuir para Melhorar o ensino de Ci ncias dinamizando as aulas Enriquecer os conte dos referentes rea de Ci ncias Trazer entusiasmo s aulas de Ci ncias Levar o aluno a se interessar pela pesquisa cient fica 1 2 SELE O DOS ALUNOS PARA PARTICIPA O DO PROJETO A aplicabilidade das plantas medicinais como recurso did tico pedag gico na comunidade escolar As atividades propostas neste trabalho est o planejadas para serem desenvolvidas no contra turno e desta forma para o melhor desenvolvimento das atividades sugere se a forma o de grupo de alunos os quais poder o ser selecionados a partir de entrevistas e utiliza o de question rios O question rio abaixo uma proposta para a sele o dos alunos Identifica o Nome kisanaa iraa EEEE AS TUMA 1 Voc gosta de escrever Sim N o 2 Voc gosta de ler Sim N o 3 Qual o tipo de literatura voc prefere Romance Policial Fic o outroitipo Qual AE E TEE E cada dead nnada bus sis tas quai sina de caSsta Naa SMS Elder ead os 4 Voc gosta de trabalho de pesquisa N o Sim Por Q
32. indo novamente os canudos e anotar at onde eles se inseriram Na tabela nota se baixa viscosidade em todos os tubos uma vez que todos os canudos atingiram o fundo dos tubos N o houve forma o de gel z Observa se tamb m que o tubo1 controle negativo incolor os tubos 2 3 e 4 apresentam cores dos respectivos sucos tubo 5 possui a cor do amaciante de carnes Ap s o processo de gelifica o 20 minutos na geladeira os canudos pl sticos foram introduzidos em cada tubo observe que no tubo 1 houve gelifica o j que o canudo n o atingiu o fundo do tubo devido a n o hidr lise da prote na gelatina uma vez que no meio n o existe a enzima proteol tica observa se os enzima proteol tica O tubo 5 controle positivo de gel presen a da papa na informado no r tulo do produto observa se que ap s 20 minutos na geladeira n o houve a forma o de gel uma vez que o canudo tocou o fundo do tubo indicando baixa viscosidade da solu o Os controles positivos e negativos foram utilizados para analizar o efeito do suco das frutas sobre a forma o do gel a partir da gelifica o Para os tubos 2 e 4 observa se que os canudos atingiram o fundo Essa constata o evidencia que assim como ocorreu no tubo 5 houve a a o das enzimas proteol ticas presentes nos frutos impedindo a forma o do gel Tubo 2 papa na tubo 4 bromelina enzimas que provocaram a degrada o das 41 macromol cula
33. ividades podemos ainda vislumbrar melhores dias e observar nossas florestas com certo otimismo ATIVIDADE 1 ESTUDO MORFOL GICO DOS VEGETAIS SUPERIORES O que ser Confec o de maquetes de material reciclado das diferentes partes do vegetal incluindo raiz folha flor fruto e semente Do que voc ir precisar Material reciclado Tesoura e Cola Canetinha ou Tinta e pincel Barbante ou fio de l Material bibliogr fico especifico 22 Como fazer Utilizando livros e material bibliogr fico ou material in natura ser feita a escolha da parte do vegetal que ser utilizada como modelo para a maquete O trabalho pode ser feito em equipe e no tamanho maior para facilitar os estudos posteriores Esta atividade tamb m pode ser realizada com auxilio da professora de artes O que voc dever fazer mais Pesquisar sobre as informa es sobre morfologia de diferentes tipos de ra zes caules e folhas bem como relacionar com suas fun es e com exemplos de plantas v AVALIA O e Ser realizada com a constru o de maquetes e com a apresenta o das equipes cuja finalidade conhecer o que os alunos aprenderam com o estudo morfol gico y SAIBA MAIS on line e Educar sc usp br biologia prociencias medicinais html acessado no dia 15 07 11 e Breve historia das Ervas http users matrix com br mariabene breve historia das erva htm acessado no dia 15 07 11 ATIVIDADE 2 CRIA O
34. m a representa o escrita das experi ncias de forma a destacar os fundamentos principais FIGURA 5 Modelo de relat rio aula pr tica de pesquisa cient fica Aluno Tema Data Professor INTRODU O E OBJETIVOS MATERIAL E M TODOS 31 RESULTADOS E DISCUSS O BIBLIOGRAFIA FIGURA 6 Regras gerais para biosseguran a e trabalhos no laborat rio experimental 1 Lembre se que o laborat rio um lugar para trabalhos s rios e n o para experimentos ao acaso Use jalecos sempre que estiver dentro do laborat rio Amarre o cabelo se for comprido Guardar pastas bolsas casacos celulares fora da bancada onde ser realizada a experi ncia Jamais levar as m os boca ou aos olhos quando estiver manuseando produtos qu micos Leia atentamente as pr ticas com anteced ncia para obter melhor aproveitamento das aulas Realize somente os experimentos indicados na aula N o permitido realizar aqueles n o autorizados Antes de iniciar as tarefas di rias certifique se que h gua nas torneiras N o troque os reagentes de uma mesa para outra Quando houver quebra ou danos nos materiais ou aparelhos comunique ao professor Sempre usar material adequado e seguir o roteiro da aula pr tica fornecido pelo professor nunca fa a improvisa es ou altere a metodologia proposta Nunca trabalhar com produtos qu micos sem ide
35. ml de gua fria a gelatina colocar essa solu o no forno de microondas com pot ncia alta por 30 segundos ou aquecer na lamparina Preparar os tubos de ensaios conforme a tabela abaixo Tubos Composi o Teste 1 10 ml de gelatina 3 ml de gua Controle negativo 2 10 ml de gelatina 3 ml de mam o Mam o 3 10 ml de gelatina 3 ml de morango Morango 4 10 ml de gelatina 3 ml de abacaxi Abacaxi 5 10 ml de gelatina ponta da Controle positivo esp tula com amaciante de carne dissolvida em 3 ml de gua O que voc ir obter como resultados O controle positivo feito com o amaciante de carne cont m a enzima proteol tica Papa na que hidrolisa a gelatina funciona como padr o de ocorr ncia de prote lise 40 A ocorr ncia ou n o da prote lise ser avaliada por meio da geleifica o observada indiretamente mediante a viscosidade do meio esta que ser monitorada atrav s da introdu o de canudos pl sticos nos tubos de ensaio Para avaliar a viscosidade inicial do meio antes da geleifica o introduz se em cada tubo um canudo de pl stico Com a caneta anota se at onde os canudos se inseriram Feito isso retirar os canudos e deixar os tubos temperatura ambiente por 10 minutos depois desse per odo os tubos dever o ser colocados na geladeira por 20 minutos para que ocorra a geleifica o Ap s esse per odo deve se avaliar a geleifica o inser
36. no Os alimentos passam para a Milem rama e Funcho delgado circula o linf tica e sangu nea sendo a seguir distribu da para todo o corpo 15hs s 17hs Bexiga Receber e acumular urina Cavalinha e malva 17hs s 19hs Rins Eliminar as impurezas no sangue Carqueja Quebra pedra Cavalinh formando aurina 19hs s 21hs Circula o Corresponde ao aparelho Arnica e C nfora circulat rio art rias e veias 21hs s 23hs Sistemas S o tr s sistemas interligados e S lvia e Tomilho digestivo fundamentais para amanuten o da respirat rio e sa de do humano excretor 23hs 1h Ves cula Acumular armazenar e concentrar Bardana Dente de le o Biliar a bile Fonte patriciavogt pol blog br cat meio 20ambiente acessado em 10 08 2011 18 FIGURA 3 Modelo de rel gio biol gico de plantas medicinais Fonte patriciavogt pol blog br cat meio 20ambiente acessado em 10 08 2011 v AVALIA O Para a avalia o desta atividade deve se observar O interesse aten o e cuidados que os alunos ter o com a horta no terreno ou nos vasos e Os mesmos cuidados com o rel gio biol gico y SAIBA MAIS on line Educar sc usp br biologia prociencias medicinais html acessado no dia 15 07 11 Breve historia das Ervas http users matrix com br mariabene breve historia das erva htm acessado no dia 15 07 11 Rompendo a cultura do sil ncio uma viv ncia em sala de aula acessado no dia 15 07 11 www
37. nos grandes todas devidamente identificadas Um herb rio serve para garantir que uma determinada esp cie existiu e que foi encontrada por determinado pesquisador em determinado local e poca al m de servir de material de pesquisa para in meros pesquisadores Ao secar uma determinada planta voc vai conservar suas caracter sticas e junto com a identifica o dar ao observador a imagem certa de como era determinada planta caso ela n o exista mais ou a alguma pessoa que more em outra regi o e n o a conhe a v AVALIA O e Verificar o interesse dos alunos e o andamento das atividades 26 v SAIBA MAIS on line www inpa gov br colecoes colecoes2 php clicar em cole es biol gicas darwin futuro usp br site dandelions atividade c herbariovirtual htm www viladoartesao com br blog 2010 01 tecnica para desidratar folhas para artesanato www rbgkew org uk events www unip br ensino pos graduacao strictosensu lab herbario www uc pt herbario digital herb uc www ibb unesp br imagens fotos herbario g herbario php www taxonline ufpr br links botanicas botanicas html Herb rio do Departamento de Bot nica da Universidade Federal do Paran acessado em 15 de agosto de 2011 D A y Classifia o taxon mica Q Whillerz lat Reino Plantae Filo Magnoliophyta Classe Magnoliopsida Ordem Lamiales Fam lia Lamiaceae G nero Lavandula Esp cies Lavandula angustifolia
38. ntes de utiliz los Verifique se a subst ncia aquela desejada Nunca devolva a solu o para o frasco estoque porque pode estar contaminada Nunca apanhe cacos de vidro com as m os ou pano Utilize sempre vassoura e p Manter o rosto sempre afastado do recipiente onde est ocorrendo a rea o qu mica Use sempre uma pipeta para cada reagente a fim de evitar contamina es Evite toca de rolhas ou tampas de reagentes Devolva sempre o material utilizado ao local de origem Nunca deixe de perguntar ao professor quando houver uma d vida Lembre se a regra de seguran a no laborat rio clara Na d vida n o fa a nada No final de cada aula limpe todo o material Passe gua de torneira nos tubos e outros materiais utilizados As pipetas devem ser colocadas dentro das cubas Cada equipe respons vel pelo material utilizado na aula pr tica portanto ao t rmino do experimento deixe tudo limpo FIGURA 7 Rela o das principais vidrarias e materiais utilizados em laborat rios so 11 34 15 14 t E 16 19 18 35 TABELA 3 Rela o das principais vidrarias e materiais utilizados em laborat rios Item n Material ou vidraria Finalidade 1 ALMOFARIZ COM PISTILO Usado na tritura o e pulveriza o de s lidos 2 BAL O DE FUNDO CHATO Usado para evapora o de diferentes solu es 3 BALAO D
39. ntifica o isto sem r tulos Ao aquecer qualquer subst ncia em tubo de ensaio segur lo com pin a voltando a extremidade aberta do tubo para o local onde n o haja pessoas observe se o tubo est externamente seco caso contr rio seque o mesmo antes de efetuar a opera o Para que o tubo seja uniformemente aquecido utilize pin as especiais ou um anel de papel e mantenha o tubo em constante agita o Nunca dirija a boca do tubo em dire o a si mesmo ou ao colega pois poder ocorrer um esguicho e com isto ating lo 32 14 15 16 17 18 19 20 21 22 28 24 25 Espere sempre que o vidro quente volte a esfriar antes de peg lo Lembre se o vidro quente parece sempre que est frio No laborat rio e durante a execu o de uma tarefa fale apenas o estritamente necess rio Antes de iniciar qualquer procedimento conhe a as principais caracter sticas dos produtos e equipamentos que ir utilizar Caso n o conhe a as caracter sticas pergunte ao professor Terminado o uso do bico de bunsen verifique se as torneiras do g s est o bem fechadas evitando assim explos es e intoxica es Caso ocorra algum acidente mantenha a calma assim vai evitar mais complica es Nunca deixe ou abra frascos de l quidos inflam veis ter lcool acetona benzeno etc nas proximidades de chamas Leia com aten o os r tulos dos frascos de reativos a
40. oar Ao l quido coado adiciona se o lcool Espere alguns minutos e voc ver uma subst ncia solta nadando no copo O O que voc dever saber mais DNA s o fitas de uma subst ncia qu mica org nica denominada cido desoxirribonucl ico que cont m os c digos para a fabrica o de todas as prote nas do nosso organismo determinando todas as caracter sticas gen ticas dos indiv duos como cor dos olhos cor do cabelo da pele grupos sangu neos altura entre outros Essas fitas localizadas no n cleo das c lulas se esticadas medem cerca de 2 metros de comprimento Portanto para caber em uma c lula o DNA enrolado muitas vezes e formado uma estrutura denominada de cromossomo A descri o da estrutura de dupla h lice do DNA foi escrito em 1951 pelos cientistas James Watson e Francis Crick ATIVIDADE 6 CARACTERIZA O DE LIP DEOS DE LEO SOJA OU GIRASSOL O que ser Realiza o da rea o de saponifica o a qual representa a forma o de sab es a partir da hidr lise alcalina de lip deos presentes em leos O Do que voc ir precisar Solu o de potassa alco lica 40 m v 45 leo vegetal soja ou girassol Tubo de ensaio Fogareiro ou bico de bunsen Pin a de madeira Pedrinhas de porcelana Como fazer REA O DE SAPONIFICA O Em um tubo de ensaio grande colocar 15 gotas de leo vegetal e 5ml de solu o de NaOH Aquecer em banho maria fervente du
41. oxiribonucleico da cebola Alium cepa uma importante esp cie medicinal e condimentar Do que voc ir precisar Meio copo de cebola picada 509 1 faca ou bisturi 42 2 copos de 250ml 2 copos medidores ou provetas de 50ml 1 bast o de vidro 1 esp tula 1 funil de vidro ou de coar caf Filtro de papel para coar caf Banho maria a 60 C gua filtrada ou destilada Detergente Sal de cozinha lcool et lico comercial gelado 95 Gelo Como fazer Junte em um copo 20 ml de gua 10 ml de detergente 1 pitada de sal 1 colher de caf e misture bem Nesta etapa ocorrer a lise das c lulas Coloque a cebola picada no copo com a solu o de lise e leve ao banho maria a 60 C por 15 minutos Resfrie a mistura colocando o copo no gelo por cerca de 5 minutos mexendo periodicamente mais sem fazer movimentos muito bruscos Filtre a mistura no filtro de caf recolhendo o filtrado em um copo limpo Adicione bem lentamente e pela borda do copo colocar 20 ml de lcool et lico gelado Espere alguns minutos Observe a forma o do precipitado Mergulhe o bast o de vidro no copo fazendo movimentos circulares cuidadosos n o mexa muito bruscamente para n o quebrar a mol cula de DNA Os fios esbranqui ados e grudentos s o aglomerados de muitas mol culas de DNA e ficar o presos na ponta do bast o de vidro 43 O que voc dever saber mais DNA s o fitas de uma subst ncia qu mica or
42. racteriza o do amido presente no gengibre ou na batata Do que voc ir precisar Preparo do reagente de lugol Gengibre ou batata 5g de iodo l2 Ralador ou liquidificador 10 gotas de iodeto de pot ssio Solu o de lugol iodo Completar o volume para 100ml com gua Funil e papel de filtro destilada ou filtrada Diluir 1 10 no Tubo de ensaio momento da utiliza o Becker Pipeta de vidro Bast o de vidro Pin a Fogareiro ou bico de bunsen O Como fazer EXTRA O DO AMIDO Raspar o gengibre ou a batata transferir a raspa para um b quer de 250 ml Adicionar 100 ml de gua e agitar bem com um bast o de vidro Filtrar atrav s de uma gaze recolher o l quido em b quer de 250 ml Espremer a gaze Deixar o amido depositar no fundo do b quer durante 10 minutos e a seguir remover cuidadosamente o l quido sobrenadante PREPARO DA SOLU O DE AMIDO Manter aproximadamente 150 ml de gua fervendo em um b quer de 250 ml Acrescentar cerca de 50ml de gua fria ao dep sito de gr os de amido obtidos 38 anteriormente e adicionar esta suspens o de amido lentamente e com constante agita o gua fervente Continuar o aquecimento at que se forme uma solu o opalescente Usar esta solu o para a caracteriza o do amido CARACTERIZA O DO AMIDO Em um tubo de ensaio pipetar 2 ml da solu o de amido adicionar gotas de lugol e observar o resultado Aquecer Observar Resfriar o tubo in
43. rante 30 minutos Nestas condi es o leo saponificado obtendo se uma solu o opalescente de sais de pot ssio e cidos graxos sab es e glicerol Abaixamento da Tens o superficial Agitar a solu o de sab es e verificar a forma o de espuma O que voc dever saber mais O termo lip deos aplica se a uma grande variedade de compostos que se caracterizam em geral pela insolubilidade em gua e pela solubilidade em solventes org nicos tais como ter clorof rmio benzeno entre outros pela presen a de cidos graxos esterificados e por sua utiliza o por parte dos seres vivos onde desempenham importantes fun es fisiol gicas Preparo dos reagentes hidr xido de pot ssio KOH a 40 m v preparar uma solu o de 40 g de KOH para 100 ml de etanol comercial 46 Quest es adicionais 1 Pesquisar sobre lip deos 2 Explique a a o detergente dos sab es ATIVIDADE 7 SEPARA O DE PIGMENTOS VERDES E AMARELOS DOS CLOROPLASTOS O que ser Separa o de pigmentos presentes em folhas de boldo Coleus barbatus Do que voc ir precisar Folhas de boldo 30ml de acetona Benzina Gaze Algod o Proveta de 100ml ou vidro Funil de separa o Como fazer Tome mais ou menos 20g de folhas de boldo Pique as em peda os bem pequenos Adicione 15ml de acetona e triture at formar uma pasta fina Adicione mais 15ml de acetona Filtre o extrato atrav s d
44. roduto O que ser REPELENTE CASEIRO CITRONELA Do que voc ir precisar TINTURA 200g da planta seca e triturada 1 litro de lcool comum 1 vidro escuro de prefer ncia com capacidade m nima para um litro 1 frasco escuro para acondicionar 1 funil 51 Filtro de papel Como fazer Colocar a planta seca e triturada no vidro Despejar o lcool 1 litro Tampar o frasco se for transparente cobrir com papel escuro Deixar em macera o por 21 dias em local seco e protegido da luz Agitar 2 vezes diariamente Coar e completar o volume para 1 litro passando mais lcool sobre o res duo Filtrar novamente e guardar em frasco escuro O que ser LO O REPELENTE DE CITRONELA Do que voc ir precisar 150 ml de glicerina l guida 150 ml de tintura de citronela 350 ml de lcool de cereais 350 de gua mineral destilada ou filtrada 52 Como fazer Misturar todos os ingredientes e embalar em recipiente escuro v SAIBA MAIS on line e www sonholilas com br 2007 04 20 sabonetes artesanal receita basica acessado em 10 08 2011 e www fazfacil com br artesanato cosmetico sabonetes acessado em 10 08 2011 e www org oleos oleos essenciais terapias acessado em 10 08 2011 e Www cosmeticosnatalia com br loja extra info pages php p id 23 amp osCsid acessado em 10 08 2011 LISTA DE REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 ALONSO J Tratado de Fitof rmacos y Nutrac uticos Rosario
45. s das prote nas presente na gelatina causando assim a perda do processo de gelifica o Tubo 3 o canudo n o atinge o fundo do tubo n o houve hidr lise das macromol culas Esse resultado indica que essas enzimas est o ausentes nos morangos ou em concentra o muito baixa quando comparadas as de outros frutos A observa o de enzimas presentes em frutos importante pois indica a efic cia de sua utiliza o em algumas situa es do cotidiano uma vez que os frutos leite de mam o e outros grandemente usada para amaciar carnes Nesse caso a presen a da enzima faz com que ocorra a hidr lise das prote nas presentes na carne entre elas o col geno de forma que sua consist ncia fique mais macia O que voc dever saber mais As prote nas s o macromol culas pol meros que compreendem uma grande cadeia de dezenas ou centenas de amino cidos mon meros ligados por meio de liga es pept dicas Dentre as diferentes fun es das prote nas no organismo destaca se a sua atividade como enzimas ou catalizadores biol gicos Como catalizador sua fun o consiste em acelerar a velocidade de uma rea o Algumas enzimas que atuam nos frutos para o seu amadurecimento como a bromelina presente no abacaxi a ficina figo e a papa na mam o representam uma import ncia muito grande na economia ATIVIDADE 4 EXTRA O DE DNA DE CEBOLA O O que ser Extra o do DNA cido des
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