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4 - Assembleia Municipal de Lisboa

1. Estacionamento P blico 3 729 030 3 729 030 T EE EEN JEstacionamento P blico Superf cie i 00 75 735 75735 Estacionamento Privado 8 077 948 8 077 948 11 882 712 11 882 712 430 500 106 200 Espa o Privado de Uso P blico o s O E 251 700 Jardim Privado de Utiliza o Colectiva 871 000 Total 1 659 400 Equipamentos Biblioteca Incorporando o Centro de Constru o Sustent vel 1 922 400 1 922 400 Total j 1 922 400 1 922 400 oE o Outros Terreno IMT Projecto taxas e Licen as Escrituras Registos e Not rios Fiscaliza o Comercializa o Marketing e Publicidade IVA Gest o Imprevistos e Outros e Gastos Financeiros 36 516 829 mamzed area rusorud sroooog 1078 a MAO Bobo N 687 B 0 1 I M Al C MARA MUNICIPAL DE LISBOA Delibera o n 24 AM 2006 Delibera o n 113 CM 2006 Considerando a necessidade de proceder concep o e implementa o do modelo de centraliza o da gest o de aprovisionamentos de bens m veis e servi os para o Munic pio de Lisboa foi deliberado pela C mara Municipal de Lisboa e pela Assembleia Municipal em 3 e 23 de Abril de 2004 respectivamente autorizar o concurso p blico internacional para a execu o de trabalhos de concep o de acordo com o estipulado no
2. Plano de Financiamento discriminando os investimentos e os benef cios das diversas actividades Atribui o dos Investimentos atribuindo os investimentos s entidades que os financiam Cronograma de Execu o cronograma com as diversas actividades 2 Plano de Financiamento O investimento preconizado no Plano de Pormenor do Parque Oriente PP est distribu do em dois grandes Cap tulos Investimento da C mara Municipal de Lisboa CML os quais correspondem a investimentos suportados pela CML Investimentos do Promotor Privado os quais correspondem a investimentos suportados pelo Promotor Investimentos de Outras Entidades os quais correspondem a investimentos suportados por outras entidades p blicas ou privados ie Metroplitano de Lisboa Dentro de cada um destes Cap tulos as diversas ac es de investimento foram agrupadas nas seguintes actividades I Constru o de edif cios Il Rede Vi ria Passeios Arruamentos e Acessos a equipamentos existente II Estacionamento IV Zonas Verdes e de Lazer V Equipamentos QUINTA FEIRA 2006 N 637 MAIO Os benef cios das diversas actividades foram agrupados nas seguintes rubricas I Estimativa do valor total das vendas da urbaniza o benefi cio do promotor I Ced ncias totais devidas e o valor das compensa es devidas HI TRIU a pagar pelo promotor CML 3 Atribui o dos Investimentos Como fontes de f
3. 05 10 3 Os associados Colectivos N vel C t m direito ao n mero de votos encontrados atrav s da aplica o da seguinte f rmula N mero de votos 02 10 4 Os associados singulares e singulares jovens t m direito ao n mero de votos encontrados atrav s da aplica o da seguinte f rmula N mero de votos 01 10 5 Os associados honor rios t m direito a um voto 6 Nenhum associado pode representar na vota o global mais do que 10 dos votos totais nem representar mais de 20 dos associados presentes em Assembleia Geral sendo A o n mero de anos completos de associado referente a 1 de Janeiro do ano corrente Artigo 20 Vota o secreta A vota o ser secreta sempre que 10 dos votos dos Associados presentes o solicitem SEC O III Do Conselho Geral Artigo 21 Composi o 1 O Conselho Geral composto por um Presidente um Vice presidente e sete vogais eleitos pela Assembleia Geral de entre os seus associados 2 As listas a apresentar a escrut nio indicam expressamente quem exerce o cargo de Presidente e de Vice presidente 3 O mandato do Conselho Geral de 4 anos Artigo 22 Compet ncia do Conselho Geral Compete ao Conselho Geral a Aprovar os Planos Quadrienais de Actividades b Aprovar anualmente o Programa de Actividades c Aprovar o Or amento Anual e suas altera es d Apreciar e apresentar Assembleia Geral o Relat rio
4. 3 A quantifica o dos indicadores energ tico ambientais efectuada com recurso s metodologias de avalia o previstas nos regulamentos aplic veis considerando as medidas espec ficas a implementar no projecto sendo aceites outros m todos de c lculo desde que com refer ncias reconhecidas nacional ou internacionalmente B 0 L I M Al C MARA MUNICIPAL DE LISBOA Artigo 4 Vincula o O Plano vincula todas as entidades p blicas e ainda directa e imediatamente os particulares CAP TULO II Servid es Administrativas e Restri es de Utilidade P blica Artigo 9 Servid o administrativa 1 A rea de interven o do Plano localiza se dentro da rea de protec o do aeroporto de Lisboa conforme assinalado na planta de condicionantes 2 A ocupa o o uso e a transforma o do solo na rea abrangida pela servid o referida no n mero anterior obedece ao disposto na legisla o aplic vel cumulativamente com as disposi es do Plano que com ela sejam compat veis CAP TULO II Uso do Solo Artigo 6 Classifica o e qualifica o do solo 1 De acordo com o PDML a rea de Interven o do Plano classificada como solo urbano e integra as seguintes categorias de uso do solo a rea consolidada industrial b Area de reconvers o urban stica de usos mistos 2 A totalidade da rea territorial de interven o do Plano integrada na categoria de rea de reconvers o urba
5. de 18 de Setembro na redac o da Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro aprovar e submeter aprova o da Assembleia Municipal as Regras de valoriza o de im veis a transmitir pelo Munic pio de Lisboa para a Lisboa Ocidental SRU Sociedade de Reabilita o Urbana E M em anexo e que fazem parte integrante da presente Proposta Aprovada por maioria com votos a favor PPD PSD e PS votos contra PCP Bloco de Esquerda e PEV e absten es CDS PP Regras de valoriza o de im veis a transmitir pelo Munic pio de Lisboa Lisboa Ocidental SRU Sociedade de Reabilita o Urbana E M 1 As transmiss es de im veis municipais para a Lisboa Ocidental SRU Sociedade de Reabilita o Urbana E M doravante Lisboa Ocidental ser o valorizadas com base nos princ pios e regras a seguir indicados 2 Como princ pio geral o valor dos bens im veis a transmitir pelo Munic pio de Lisboa ser fixado tendo em conta o seu valor comercial final correspondendo contudo aquando da transmiss o Lisboa Ocidental ao resultado de uma previs o do respectivo pre o de venda final 3 Os im veis a transmitir pelo Munic pio de Lisboa Lisboa Ocidental ser o valorizados aquando da sua transmiss o por um pre o provis rio de refer ncia apurado nos termos seguintes a Tratando se de rea de terreno de acordo com as regras de avalia o fixadas no C digo do Imposto Municipal sobre Im veis CIMI nunca
6. e do Conselho Fiscal integram a Comiss o de Retribui es qual compete definir os n veis de remunera o do Conselho de Direc o CAP TULO IV DA ORGANIZA O INTERNA DA PRP Artigo 32 Do Director geral 1 A Associa o tem um Director geral cujas fun es dever o ser definidas para cada mandato pelo Conselho de Direc o do qual far parte 2 O Director geral exerce as suas fun es em regime de Comiss o de Servi o por per odos de 4 anos CAP TULO V DAS RECEITAS Artigo 33 Proveni ncia das receitas Constituem receitas da PRP a As quotas dos associados b As import ncias cobradas pelos servi os prestados c Subs dios e donativos provenientes de entidades p blicas ou privadas d Os juros provenientes das disponibilidades pr prias e Quaisquer outras receitas que lhe sejam atribu das por lei acto ou contrato Quaisquer rendimentos provenientes de sociedades por ela participadas 06 1076 41 B 0 1 Ps M Al C MARA MUNICIPAL DE LISBOA CAP TULO VI DISPOSI ES FINAIS Artigo 34 Ano Social O ano social coincide com o ano civil Artigo 39 Representa o das pessoas colectivas em cargos sociais 1 As pessoas colectivas candidatas ao desempenho de cargos nos rg os sociais da Associa o dever o antes das elei es indicar ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral os seus representantes para o desempenho desses cargos a fim de se elaborarem as
7. rio da Rep blica tendo estado dispon vel para consulta Na Junta de Freguesia de Santa Maria dos Olivais No Centro de Informa o Urbana de Lisboa CIUL No Gabinete de Rela es P blicas da Direc o Municipal de Planeamento Urbano Durante o per odo de discuss o p blica foi apresentada uma sugest o Foram aceites a generalidade das considera es apresentadas nessa sugest o com excep o do ponto relativo elimina o da Planta de Sobreposi o das Demoli es e das Novas Constru es mantendo se a mesma integrada no conjunto de pe as desenhadas do Plano Nos termos previstos no n 1 do artigo 78 do RJIGT e ainda do disposto no Despacho n 6600 2004 publicado na II S rie do Di rio da Rep blica de 1 de Abril de 2005 a CCDR LVT emitiu parecer favor vel sobre a vers o final da proposta de plano De acordo com o artigo 79 do RJIGT a vers o final da proposta de Plano de Pormenor ser remetida Assembleia Municipal para a competente aprova o Posteriormente aprova o pela Assembleia Municipal o Plano de Pormenor deve ser submetido a ratifica o governamental nos termos do disposto na al nea e do n 3 do artigo 80 do RJIGT atendendo s altera es ao Plano Director Municipal de Lisboa acima identificadas Nestes termos tenho a honra de propor ao plen rio da C mara Municipal de Lisboa que nos termos da al nea a do n 2 do artigo 53 da a
8. Assembleia Geral a Eleger em sistema de listas fechadas apresentadas no m nimo por 10 dos votos respeitantes aos associados existentes a Mesa da Assembleia Geral o Conselho Geral e o Conselho Fiscal b Destituir individual ou colectivamente os membros dos rg os que lhe cabe eleger c Apreciar discutir e votar o relat rio e contas da PRP a apresentar anualmente pelo Conselho Geral com o parecer do Conselho Fiscal d Alterar sob proposta do Conselho Geral os valores das quotas a pagar pelos associados e Alterar os Estatutos J Decidir dos recursos a que lhe sejam submetidos nos termos do n mero 3 do artigo 9 9 Deliberar sobre a dissolu o e liquida o da Associa o h Delinear sobre quaisquer outros assuntos para que tenha sido convocada Artigo 18 Representa o dos Associados Os associados podem fazer se representar em Assembleia Geral e exercer os seus direitos de voto atrav s de outro associado mediante simples carta dirigida ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral Artigo 19 Contagem de votos 1 Os associados Colectivos N vel A t m direito ao n mero de votos encontrados atrav s da aplica o da seguinte f rmula N mero de votos 10 10 06 1076 39 B 0 1 Ps M Al C MARA MUNICIPAL DE LISBOA 2 Os associados Colectivos N vel B t m direito ao n mero de votos encontrados atrav s da aplica o da seguinte f rmula N mero de votos
9. DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTA O DO MODELO DE GESTAO CENTRALIZADA DE APROVI SIONAMENTOS DE BENS MOVEIS E SERVI OS PARA O MUNICIPIO DE LISBOA Entre Primeiro Munic pio de Lisboa representado pelo Excelent ssimo Senhor Vice presidente Dr Carlos Miguel Gomes Fernandes Font o de Carvalho casado natural de freguesia de com domic lio profissional no Campo Grande 15 a 29 de harmonia com a subdelega o de poderes conferida pelo Despacho n mero P publicado no Boletim Municipal n de e adiante designado por Primeiro Outorgante Segunda Deloitte amp Touche Quality Firm Servi os Profissionais de Auditoria e Consultoria S A pessoa colectiva n 502310090 com sede em Edif cio trium Saldanha Pra a Duque de Saldanha 1 7 1050 094 Lisboa matriculada na Conservat ria do Registo Comercial de Lisboa sob o n 1 295 com o capital social de 500 000 euros representada no acto por Paulo Jorge Vargem Salgado na qualidade de Presidente do Conselho de Administra o e adiante designada por Segunda Outorgante 1076 27 B 0 1 Ps M Al C MARA MUNICIPAL DE LISBOA celebrado o presente Contrato de presta o de servi os adjudicado por ajuste directo nos termos das disposi es conjugadas nos artigos 164 e 86 n 1 al nea h do Decreto Lei n 197 99 de 8 de Junho no mbito do Concurso P blico Internacional para execu o de Trabalho de concep o do modelo de
10. Kgepim ano Altura Total 28m Consumo de Agua Prim ria 12 I pessoa dia Indice de Utiliza o Bruto IUB lt 2 0 Consumo de gua Secund ria 8 pessoa dia 1076 24 MAIO 9006 N 637 B 0 L I M Al C MARA MUNICIPAL DE LISBOA Refer ncia das Altera es Efectuadas ao Relat rio do Plano de Pormenor Projecto Urbano Parque Oriente Designa o Projecto Urbano Parque Oriente Plano de Pormenor em Modalidade Simplificada Volume 2 2 Parte 2 1 p gina 1 foram alterados os valores correspondentes rea de Interven o e Superficie Lote vel Volume 2 4 Parte 4 4 p gina 17 foram retiradas as metas de desempenho energ tico ambiental para o uso Health Club visto ter sido retirado do projecto Volume 2 5 Parte 5 2 p gina 3 foram alterados os valores correspondentes rea Bruta de Constru o Acima do Solo e rea Global do Terreno da F brica Barros Volume 3 Anexo 2 ficha de objectivos por tipologia de edif cio n o havendo lugar ao Health Club foi retirada a ficha correspondente Categoria Uso Health Club Plano de Financiamento e Programa de Execu o 1 Introdu o Este documento constitui um elemento de acompanhamento do Plano de Pormenor Projecto Urbano Parque Oriente adiante designado por Plano de acordo com o disposto na al nea b do n 2 do artigo 89 do Decreto Lei n 380 99 de 22 de Setembro O documento divide se em tr s partes
11. a contar da data de disponibiliza o do produto para o efeito 4 Se os testes n o forem executados no tempo e com os resultados estabelecidos por raz es exclusivamente imput veis Segunda Outorgante o Primeiro Outorgante pode a Exigir a realiza o de servi os necess rios conclus o dos testes de aceita o num prazo de vinte dias b Aceitar e utilizar determinados componentes dos produtos e servi os fornecidos mediante o pagamento de um pre o inferior a acordar entre as Partes c Rescindir o Contrato sem quaisquer nus ou encargos da sua responsabilidade sem preju zo do pagamento dos montantes fixos e vari vel devidos at ao momento Cl usula 11 Aceita o provis ria 1 A aceita o provis ria ocorrer quando se verificar que em fun o dos testes realizados os produtos e servi os finais est o em conformidade com os requisitos exigidos 2 Decorridos cinco dias da realiza o dos testes de aceita o ser lavrado um auto de aceita o provis ria onde ficar registada a data da aceita o dos mesmos bem como a ocorr ncia de eventuais falhas ou defici ncias constatadas na execu o da presta o de servi os 3 O auto de aceita o ser enviado Segunda Outorgante no prazo de cinco dias a contar da data da aceita o 1076 29 B 0 1 Ps M Al C MARA MUNICIPAL DE LISBOA Cl usula 12 Aceita o definitiva 1 A aceita o definitiva ter lugar quando s
12. acordo com a respectiva categoria de espa o b Superficie de pavimento SP para os edif cios constru dos ou a construir quaisquer que sejam os fins a que se destinem a soma das superficies brutas de todos os pisos incluindo escadas e caixas de elevadores acima e abaixo do solo com exclus o de terra os descobertos garagens em cave galerias exteriores p blicas arruamentos ou espa os livres de uso p blico cobertos por edifica o zonas de s t o n o habit veis reas t cnicas acima ou abaixo do solo c C rcea a dimens o vertical da constru o contada a partir do ponto da cota m dia do terreno no alinhamento da fachada at linha superior do beirado ou platibanda ou guarda do terra o d Altura total a dimens o vertical da constru o contada a partir do ponto da cota m dia do terreno no alinhamento da fachada at ao ponto mais alto da constru o excep o de chamin s antenas de televis o p ra raios e similares e Equipamentos colectivos s o os equipamentos de promo o e propriedade p blica ou classificados de interesse p blico que compreendem as instala es e locais destinados a activi dades de forma o ensino e investiga o e nomeadamente a sa de e higiene seguran a social e p blica cultura lazer educa o f sica desporto e abastecimento p blico J Espa os verdes e de utiliza o colectiva s o os espa os livres entendidos como espa os exteriore
13. aprova o por este rg o deliberativo e ao abrigo do disposto na al nea e do n 2 do artigo 53 da Lei n 169 99 de 28 de Setembro a isen o do pagamento das Taxas para as Licen as Municipais respectivas e relativas efectiva realiza o na Cidade de Lisboa do Cow Parade Lisboa 2006 Aprovada por unanimidade Protocolo Entre O Munic pio de Lisboa pessoa colectiva n 500051070 com sede na Pra a do Munic pio em Lisboa neste acto representado pelo Senhor Vereador Ant nio Pr a adiante designado por CML e Energy Splash Produ o de Eventos Ltd com sede na Rua Mouzinho da Silveira 27 1 A 1250 166 Lisboa pessoa colectiva n 506941060 neste acto representada pelo S cio Gerente Senhor Jos Ant nio de Jesus Cardoso adiante designada por ES E considerando que A A ES dedica se organiza o de eventos tendo na lista dos eventos por si organizados o Estoril Open 04 a UEFA Cup e o Mundo Mix B A ES det m a exclusividade da apresenta o em Portugal do evento de arte p blica designado Cow Parade que decorrer em Lisboa durante 2006 C A Cow Parade um movimento internacional que esteve presente em cidades de todo o mundo como Zurique Praga Barcelona Bruxelas Nova Iorque Chicago Estocolmo Tokyo e S o Paulo D A Cow Parade Lisboa 2006 ser uma exposi o aberta para todo o p blico de uma manada de bovinos em fibra de vidro e em tamanho real que se
14. de Contas referente ao exerc cio anterior 1076 40 4 MAIO 9006 N 637 e Apresentar Assembleia Geral propostas de altera o aos Estatutos J Propor Assembleia Geral o regime de quotas m nimas a pagar pelos associados g Admitir os associados e exclui los de harmonia com o disposto no n mero 2 do artigo 9 sob proposta do Conselho de Administra o h Propor Assembleia Geral a atribui o da qualidade de associado honor rio i Adquirir vender hipotecar trocar ou por qualquer outra forma alienar ou onerar direitos e bens im veis sob proposta do Conselho de Direc o j Nomear e exonerar o Conselho de Direc o k Nomear e exonerar o Director geral Artigo 23 Reuni es do Conselho Geral 1 O Conselho Geral re ne pelo menos uma vez por trimestre e sempre que for convocado pelo seu Presidente 2 As delibera es s o tomadas por maioria cabendo ao Presidente voto de qualidade em caso de empate 3 Das reuni es lavrada acta SEC O IV Do Conselho de Direc o Artigo 24 Composi o O Conselho de Direc o composto pelo Presidente por um Vice presidente e por um Vogal que o Director geral da Associa o Artigo 25 Deveres do Conselho de Direc o S o obriga es do Conselho de Direc o para al m das suas compet ncias normais de gest o a Elaborar e submeter aprecia o do Conselho Geral os Planos Quadrienais de Actividades e anualment
15. de bens e servi os que d em lugar a encargos em ano econ mico diferente que n o o da sua realiza o e cuja plurianualidade n o esteja prevista em Plano Plurianual de Investimentos e ultrapassem o montante de 99759 euros em cada um dos anos econ micos seguintes ao da sua contrac o nos termos do Regulamento do Or amento da C mara Municipal de Lisboa em vigor Tenho a honra de propor que a C mara Municipal delibere 1 Aprovar a minuta do contrato de presta o de servi os para concep o desenvolvimento e implementa o do modelo de gest o centralizada de aprovisionamentos de bens m veis e servi os para o Munic pio de Lisboa ora anexa nos termos e para os efeitos previstos do disposto no n 1 do artigo 64 do Decreto Lei n 197 99 de 8 de Junho 2 Submeter a aprova o da Assembleia Municipal a seguinte reparti o de encargos Ano 2006 Valor s IVA 1 287 000 euros Valor IVA inclu do 1557 270 euros Ano 2007 Valor s IVA 1183000 euros Valor IVA inclu do 1431430 euros Total Valor s IVA 2 470 000 euros Valor IVA inclu do 2 988 700 euros A verba a despender em 2006 tem cabimento na Rubrica 02 00 02 02 14 do Or amento em vigor e na ac o do Plano Anual de Actividades com o C digo 15 01 A108 Aprovada por maioria com votos a favor PPD PSD PCP Bloco de Esquerda CDS PP e PEV e absten es PS MINUTA DE CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS PARA CONCEP O
16. e ou nas oportunidades de comunica o que venham a verificar se com respeito pelas regras da respectiva utiliza o Cl usula Terceira Obriga es da ES Por sua vez a ES assegurar a A ced ncia de 6 seis obras vacas em tamanho real destinadas a serem decoradas pela CML ou por outras entidades que esta indicar b Que a CML como apoiante institucional do evento estar presente em todas as publica es oficiais atrav s da aposi o do respectivo logo em toda a comunica o escrita paga pela ES 1076 34 4 MAIO 9006 N 637 c Proceder com toda a sua capacidade e conhecimento divulga o com a maior amplitude poss vel da cidade de Lisboa e do pr prio evento d A presen a de um representante da CML no j ri da Cow Parade Lisboa e Solicitar junto da CML todas as licen as em tempo til bem como fazer prova do licenciamento das actividades que estejam dependentes de organismos externos J Apresentar termos de responsabilidade que atestem a seguran a das estruturas e equipamentos montados vacas e respectivas bases que sejam da sua responsabilidade 9 Contratar seguro de responsabilidade civil h Manter em bom estado de conserva o os materiais de ornamenta o cedidos pela CML e referidos na Cl usula Segunda zelando pela sua utiliza o c vica Cl usula Quarta A ES compromete se a submeter pr via aprova o da CML todos os materiais e meios promocionais do evento em qu
17. gua correspondente situa o convencional sem um sistema solar t rmico n Emiss es de CO valor em toneladas equivalente de CO emitidas correspondentes energia prim ria consumida por m e por ano tendo em conta o mix energ tico nacional actual o Indicadores energ tico ambientais s o par metros criados com o objectivo de salvaguardar as condi es de salubridade e de conforto para os futuros utilizadores dos edif cios bem como a redu o do impacte ambiental do meio constru do intervindo na redu o das necessidades energ ticas e ambientais e na efici ncia da oferta optando nomeadamente pela utiliza o preferencial de energias renov veis ou de energias n o renov veis mais eficientes e limpas Constituem indicadores energ tico ambientais os valores referentes s necessidades energ ticas anuais contribui o solar activa consumo de gua prim ria e consumo de gua secund ria p Necessidades energ ticas anuais a energia necess ria para garantir as condi es de conforto t rmico visual e de salubridade do ar expressa em termos da energia prim ria por m de rea bruta de constru o por ano q Pol gono de implanta o o per metro que demarca ao n vel do solo a rea na qual pode ser implantado o edif cio 2 0 significado dos conceitos que n o constem expressamente indicados no n mero anterior ter como refer ncia as defini es legais e regulamentares aplic veis
18. inferior por m a 100 euros cem euros por m de terreno b Tratando se de rea constru da 50 do valor que resultar da aplica o das referidas regras do CIMI 4 0 pre o provis rio unit rio indicado no n mero anterior ser actualizado nos termos legalmente previstos 5 Os pre os provis rios dos im veis obtidos de acordo com o n mero 3 ser o corrigidos para valores finais definitivos aquando da sua aliena o pela Lisboa Ocidental 1076 35 B 0 1 Ps M Al C MARA MUNICIPAL DE LISBOA 6 A correc o mencionada no n mero anterior que corresponde valoriza o final dos im veis para acerto de contas com o Munic pio de Lisboa ser obtida da seguinte forma a Quando se trate de terrenos 80 da receita bruta total proveniente da sua comercializa o no caso de serem alienados sem constru o ou 25 da receita bruta total proveniente da comercializa o das reas de constru o que neles tenham sido executadas b Quando se trate de edif cios inteiramente recuperados ou constru dos de novo 80 do valor que resultar da aplica o das regras de avalia o previstas no CIMI ou no caso de meras altera es que n o impliquem altera o dos coeficientes de vetustez 80 da receita bruta total proveniente da comercializa o dos respectivos im veis 7 Aos pre os provis rios de transmiss o dos im veis ser o acrescidos os custos directos e indirectos suportados pela Lisboa Oci
19. interesse municipal designadamente de car cter social cultural recreativa e desportiva celebrado o presente Protocolo que se reger pelas cl usulas seguintes Cl usula Primeira Objecto O presente Protocolo define as formas de colabora o entre a CML a ES com vista realiza o da Cow Parade Lisboa 2006 que ir decorrer de 15 de Maio a 31 de Agosto Cl usula Segunda Obriga es da CML Pelo presente Protocolo a CML obriga se a a Submeter a delibera o da Assembleia Municipal a isen o do pagamento das taxas resultantes das licen as municipais requeridas pela ES e necess rias realiza o do evento b Apoiar logisticamente com a ced ncia de materiais de orna menta o nomeadamente mesas cadeiras e vasos de plantas em n mero a acordar com a CML e de acordo com a disponibilidade da CML c Disponibilizar um cami o com grua com condutor para coloca o das bases das vacas d Disponibilizar um dispositivo publicit rio localizado na Pra a de Espanha para divulga o do evento desde a data da assinatura do presente Protocolo at ao in cio da exposi o e Ced ncia de material promocional designadamente mastros e bandeiras de acordo com a disponibilidade da CML J Disponibilizar contentores de lixo e papeleiras em n mero a acordar com a CML e de acordo com a disponibilidade desta 9 Garantir a divulga o do evento nos meios de comunica o sob a disponibilidade da CML
20. os por per odo superior a 44 dias desde que esse atraso comprometa o objecto do Contrato e salvo outro prazo que venha a ser acordado entre as Partes 3 A rescis o ser comunicada outra Parte mediante carta registada com aviso de recep o no prazo de cinco dias Cl usula 20 Limita o e exclus o de responsabilidade l As Partes ser o respons veis por todos os preju zos e danos de natureza patrimonial e n o patrimonial incluindo morte e les o corporal causados directa ou indirectamente e imput veis sua conduta dolosa ou negligente ou dos seus empregados colaboradores e ou agentes e que resultem de viola o das obriga es contratuais ou que estejam de algum modo relacionados com a execu o deste Contrato 2 A Segunda Outorgante ser respons vel por todos os preju zos e danos de natureza patrimonial causados directa ou indirectamente e imput veis conduta dolosa ou negligente dos seus empregados colaboradores e ou agentes em bens equipamentos e instala es do Primeiro Outorgante e que resultem de viola o das obriga es contratuais ou que estejam de algum modo relacionados com a execu o deste Contrato 3 Sem preju zo do estipulado nos n meros anteriores a todas as quest es relativas a responsabilidade aplicar se o as regras gerais de direito e dentro dos limites admitidos pela lei portuguesa n o podendo o montante total das indemniza es a pagar pela Segunda Outorgante exceder o
21. prepara o aperfei oamento e actualiza o de t cnicos de seguran a rodovi ria atrav s de cursos e semin rios concebe executa e colabora na execu o de ac es tendentes a evitar acidentes rodovi rios e a reduzir a gravidade das suas consequ ncias nomeadamente no mbito da forma o e informa o dos utentes do ordenamento do tr nsito e da promo o da melhoria das condi es de seguran a da infra estrutura dos equipamentos e dos ve culos concebe planifica e realiza campanhas de informa o e de divulga o nomeadamente para pe es e condutores de recomenda es e alertas para comportamentos espec ficos na estrada Actualmente a PRP uma Associa o privada sem fins lucrativos reconhecida como institui o de utilidade p blica e possui a sua sede em Lisboa Entre os seus associados colectivos se contam j diversos Munic pios Os associados colectivos da PRP beneficiam dos seguintes direitos utilizar os servi os da PRP frequentar as suas instala es receber as publica es gratuitamente ou a pre o especial solicitar pareceres t cnicos sobre medidas e ac es de seguran a rodovi ria que pretendam implementar solicitar elementos sobre seguran a rodovi ria propor que a Associa o estabele a acordos para a realiza o de campanhas de seguran a rodovi ria de interc mbio de servi os ou de informa es confiar Associa o a elabora o de estudos relacionados com o tr n
22. valor dos honor rios a receber pelos servi os por conta do presente Contrato deduzido do valor do Imposto sobre o Valor Acrescentado 4 S o da responsabilidade da Segunda Outorgante quaisquer encargos decorrentes da utiliza o na presta o de servi os de obras protegidas por direito de autor marcas registadas patentes ou licen as bem como todas as despesas e quantias despendidas na execu o da presta o QUINTA FEIRA N 637 MAIO 2006 5 Exceptuam se do n mero anterior os encargos com o licenciamento e manuten o dos produtos a disponibilizar pelo Primeiro Outorgante nos seus equipamentos 6 0 Primeiro Outorgante ser o nico respons vel por tomar todas as decis es de gest o de implementa o bem como qualquer ac o futura respeitante aos servi os prestados no mbito do presente Contrato Cl usula 21 Confidencialidade 1 Todas as informa es relativas a elementos constantes dos trabalhos referidos na Cl usula Sexta do presente Contrato ou relacionadas com a actividade do Primeiro Outorgante que sejam fornecidas Segunda Outorgante ou a quaisquer seus empregados ou colaboradores ser o salvo indica o em contr rio consideradas confidenciais n o podendo ser divulgadas usadas para fins diferentes daqueles a que se destinam ou cedidas a terceiros 2 Todas as informa es prestadas no mbito do Contrato pela Segunda Outorgante ao Primeiro Outorgante ou a quaisquer seus emprega
23. 7 de Topon mia 1998 de Topon mia 2001 A venda na Livraria Municipal Av da Rep blica n 21 A 1050 185 Lisboa Telef 21 353 05 22 Fax 21 315 94 69 Hor rio Dias teis das M s 18h Publica se s 5 feiras ISSN 0873 0296 Dep sito Legal n 76 213 94 Tiragem 800 Assinatura Semestral 58 24 Assinatura Anual 116 48 Composto e Impresso na Imprensa Municipal Toda a correspond ncia relativa ao Boletim Municipal deve ser dirigida CML Divis o de Imprensa Municipal Estrada de Chelas 101 1900 150 Lisboa Telef 21 816 1420 Fax21 812 0036 E mail imprensa municipal Dem lisboa pt 1076 44 4 MAIO 9006 N 637
24. A MUNICIPAL DE LISBOA m Planta de Arranjos Exteriores escala 1 500 n Planta da Rede Vi ria e Circula o escala 1 500 o Planta das Redes de Infra estruturas de Saneamento B sico e Drenagem de guas Pluviais escala 1 500 p Planta das Redes de Infra estruturas El ctricas rede de m dia e baixa tens o escala 1 500 q Planta das Redes de Infra estruturas El ctricas instala es de ilumina o p blica escala 1 500 r Planta das Redes de Infra estruturas de Telecomunica es escala 1 500 s Cortes AA e BB escala 1 500 t Perfis dos Arruamentos planta geral cortes e pormenores escala 1 500 u Programa de Execu o e Plano de Financiamento v Relat rio planta com a indica o das licen as ou autoriza es de opera es urban sticas emitidas x Participa es recebidas em sede de discuss o p blica e respectivo relat rio de pondera o Nota As plantas supramencionadas encontram se arquivadas na DACM Artigo 3 Defini es e regras de interpreta o 1 As defini es espec ficas necess rias aplica o do presente Regulamento s o as seguintes a ndice de Utiliza o Bruto IUB a rela o estabelecida no presente Plano entre a superficie m xima de pavimento permitida e a superf cie total do solo O IUB dado pelo quociente entre a superf cie de pavimento exclu dos os equipamentos colectivos e a superf cie de solo a que se aplica de
25. BOA ESTATUTOS DA PREVEN O RODOVI RIA PORTUGUESA aprovados em 2006 02 09 CAP TULO 1 DA DENOMINA O NATUREZA SEDE E OBJECTO Artigo 1 Da denomina o e natureza A Preven o Rodovi ria Portuguesa adiante designada simplesmente por Associa o ou abreviadamente por PRP uma Associa o privada sem fins lucrativos de dura o indeterminada e reconhecida pelo Governo como institui o de utilidade p blica Artigo 2 Da sede A PRP tem a sua sede em Lisboa podendo estabelecer no territ rio nacional delega es ou quaisquer formas de representa o onde for julgado conveniente Artigo 3 Do objecto A PRP tem por objecto contribuir para a preven o dos acidentes de via o e para a redu o das suas consequ ncias designa damente atrav s de recomenda es e outras ac es apropriadas Artigo 4 Da actividade Compete PRP nomeadamente a Promover ac es de desenvolvimento da educa o rodovi ria b Coligir sistematizar e analisar os dados dispon veis referentes ao tr nsito rodovi rio n o s no que se refere ao fen meno em si mas tamb m aos m ltiplos aspectos sociais que o determinam e condicionam e bem assim diligenciar para que sejam criadas condi es que permitam a obten o de novos elementos de informa o com vista a facultar um conhecimento t o pr ximo da realidade quanto poss vel c Elaborar tendo em conta os conhecimentos obtidos atrav s de an l
26. MUNICIPAL C MARA MUNICIPAL DE LISBOA 3 SUPLEMENTO AO BOLETIM MUNICIPAL N 637 SUM RIO RESOLU ES DOS RG OS DO MUNIC PIO Delibera es Sess o de 2 de Maio de 2006 p g 1076 18 ANO XII 4 QUINTA FEIRA SEDE CAMPO GRANDE 25 1 B N 637 MAIO 2006 1749 099 LISBOA 1 37 DIRECTORA PAULA LEVY B 0 1 Ps M Al C MARA MUNICIPAL DE LISBOA RESOLU ES DOS RG OS DO MUNIC PIO Delibera es Sess o de 2 de Maio de 2006 Voto de Pesar n 10 AML 2006 Subscrito pelos Deputados Municipais na Assembleia Municipal O Presidente da Junta de Freguesia da Pena Dr Armando Lu s Coelho da Silva faleceu no passado dia 25 de Abril em consequ ncia de agress es sofridas no pleno exerc cio das suas fun es Militar reformado antigo empres rio na rea do cal ado mestre em Economia e docente no ISCAL o Dr Armando Lu s Coelho da Silva acabara de iniciar h cerca de 7 meses a sua primeira experi ncia aut rquica que para ele constitu a uma nova forma de servir o interesse p blico Aqueles que o conheciam bem real am o sentido de dever e de servir os outros que caracterizava o Dr Armando Lu s Coelho da Silva bem como a forma empenhada como se dedicava s suas fun es a sua acessibilidade de trato a sua proximidade aos seus Fregueses e o seu excelente relacionamento com todos aqueles que com ele trabalhavam A Assembleia Municipal de Lisboa reunida em 2 de Ma
27. Refor o das Infra estruturas Urbanas A Taxa para Refor o das Infra estruturas Urbanas TRIU tem como objectivo garantir C mara os recursos financeiros decorrentes de novas urbaniza es Nas constru es inerentes a este Plano verifica se uma economia na utiliza o dos sistemas de infra estruturas nomeadamente um sistema aut nomo de reciclagem de guas e conten o de guas pluviais em situa es de cheias Por se considerar que esta iniciativa inovadora e ben fica para a evolu o de qualidade de constru o na cidade ser aplic vel uma redu o simb lica de 10 na referida Taxa para al m do que est definido no respectivo Regulamento Municipal Artigo 21 Perequa o A unititularidade da propriedade da rea territorial de interven o do Plano assegura a distribui o perequativa dos beneficios e encargos decorrentes do presente instrumento de gest o territorial pelo que n o adoptado qualquer mecanismo de perequa o 1076 23 MUNICIPAL CAP TULO VII Disposi es Finais Artigo 22 Altera es ao PDML O Plano procede s seguintes altera es ao PDML a Altera o da subclasse rea consolidada industrial que abrange parte da rea de interven o para rea de reconvers o urban stica de usos mistos b Altera o dos valores de superf cie de pavimento m ximo e m nimo n o podendo a superf cie de pavimento para uso comercial ser inferior a 10 da superficie tota
28. a dos seus membros 2 As delibera es s o tomadas por maioria cabendo ao Presidente voto de qualidade em caso de empate 3 Das reuni es s o lavradas actas Artigo 27 Compet ncia 1 O Conselho de Direc o pode delegar poderes nos seus membros ou em dirigentes dos servi os da Associa o 2 As delega es de poderes devem ser feitas de forma expressa delimitadas no tempo e na amplitude da delega o SEC O V Do Conselho Fiscal Artigo 28 Composi o O Conselho Fiscal composto por 3 membros eleitos pela Assembleia Geral Artigo 29 Compet ncias Compete ao Conselho Fiscal a Dar parecer sobre o Relat rio e Contas e sobre quaisquer outros assuntos que sejam submetidos sua aprecia o pelos restantes rg os sociais b Verificar as contas da PRP trimestralmente e sempre que o entenda necess rio c Vigiar pelo cumprimento das disposi es estatut rias N 637 QUINTA FEIRA MAIO 20 Artigo 30 Reuni es 1 O Conselho Fiscal re ne obrigatoriamente trimestralmente e sempre que seja convocado pelo respectivo Presidente ou pelo Conselho Geral 2 O Presidente do Conselho Fiscal ou qualquer dos seus membros assiste obrigatoriamente s reuni es do Conselho Geral destinadas aprova o do Or amento Anual do Programa Anual de Actividades e do Relat rio e Contas Artigo 31 Comiss o de retribui es Os Presidentes da Mesa da Assembleia Geral do Conselho Geral
29. bilidade da C mara Municipal de Lisboa em promover as ac es e processos para a sua recupera o e reconvers o urban stica E A Lisboa Ocidental tem como objecto social promover a reabilita o urbana da sua Zona de Interven o nos termos do disposto no Decreto Lei n 104 2004 de 7 de Maio F O Decreto Lei em refer ncia define reabilita o urbana como o processo de transforma o do solo urbanizado compreendendo a execu o de obras de constru o reconstru o altera o amplia o demoli o e conserva o de edif cios tal como definidas no regime jur dico da urbaniza o e da edifica o com o objectivo de melhorar as suas condi es de uso conservando o seu car cter fundamental bem como o conjunto de opera es urban sticas e de loteamento e obras de urbaniza o que visem a recupera o de zonas hist ricas e de reas cr ticas de recupera o e reconvers o urban stica G Na Zona de Interven o da Lisboa Ocidental existem terrenos edif cios e frac es em diversos estados de conserva o que s o propriedade do Munic pio H A reabilita o destes im veis importante para a opera o de reabilita o da Zona de Interven o da Lisboa Ocidental n o apenas pela reabilita o dos im veis em si mas tamb m pelo efeito catalizador e dinamizador da requalifica o das reas envolventes 1 Existindo uma empresa municipal com o objecto social da reabilita o urbana
30. cipal de Lisboa e a Segunda Outorgante representada pelo Ex Senhor Dr Filipe Rebelo Pinto Sim es de Almeida na qualidade de Partner 2 Os representantes referidos no n mero anterior s o os respons veis de projecto de cada Parte e os elementos de contacto durante a vig ncia do presente Contrato sem preju zo de indica o dos demais elementos de cada Parte integrantes das Comiss es a constituir no mbito do presente projecto 3 S o da exclusiva responsabilidade da Segunda Outorgante as obriga es relativas ao pessoal empregado na execu o do projecto a garantia da sua aptid o profissional a sua disciplina e os danos que possam provocar desde que lhos possam ser atribu veis no mbito da execu o do presente Contrato B 0 L I M Al C MARA MUNICIPAL DE LISBOA 4 No prazo de dez dias ap s a celebra o do presente Contrato a Segunda Outorgante apresentar ao Primeiro Outorgante o plano de execu o dos trabalhos para debate e aprova o observando na sua elabora o a metodologia geral fixada no Caderno de Encargos e no projecto seleccionado no mbito do Concurso P blico Internacional para execu o de trabalho de concep o do modelo de gest o centralizada de aprovisionamentos de bens m veis e servi os para o Munic pio de Lisboa 5 As Outorgantes podem em qualquer momento por motivo justificado propor altera es ao plano de execu o dos trabalhos ou apresentar outro para sub
31. da h Promover em colabora o com entidades ligadas ao sector autom vel ac es de forma o sobre t cnicas e regras de condu o designadamente dirigidas a jovens bem como organizar ac es espec ficas de forma o recorrente para condutores idosos ou que tenham estado envolvidos em sucessivos acidentes Artigo 9 Colabora o com outras entidades A PRP poder no mbito dos seus objectivos colaborar com quaisquer outras entidades p blicas ou privadas com vista obten o no dom nio da circula o rodovi ria de uma pol tica de preven o global e coerente podendo dar e receber apoios financeiros log sticos ou t cnicos inerentes concretiza o de tais objectivos CAP TULO II DOS ASSOCIADOS Artigo 6 Quem pode ser associado e suas categorias 1 Podem ser associados da PRP todas as pessoas singulares ou colectivas interessadas directa ou indirectamente na preven o dos acidentes de via o e na redu o das suas consequ ncias 2 Existem as seguintes categorias de associados a Colectivos N vel A Pessoas colectivas que solicitem a sua ades o e que se comprometam ao pagamento de uma quota anual de 3750 euros tr s mil setecentos e cinquenta euros b N vel B Pessoas colectivas que solicitem a sua ades o e que se comprometam ao pagamento de uma quota anual de 1875 euros mil oitocentos e setenta e cinco euros c Colectivos N vel C Pessoas colectivas que solicitem a s
32. de ou inefic cia de qualquer disposi o n o afecta a validade e efic cia das restantes disposi es deste Contrato 7 As obriga es e direitos das Partes que pela sua natureza n o se esgotam com a presta o dos servi os permanecer o em vigor e vinculam as Partes nos seus precisos termos mesmo ap s a cessa o deste Contrato 8 As comunica es n o abrangidas pela previs o do n mero tr s da presente cl usula poder se o efectuar de qualquer forma id nea designadamente via Internet e mail sem preju zo do disposto nos n meros nove a onze da presente cl usula 9 Considerando que nenhuma das Partes tem o controlo do desempenho seguran a disponibilidade acessibilidade e conformidade do Internet e mail n o incorrem estas em responsabilidade por qualquer perda dano despesa les o ou inconveniente resultante da perda dano intercep o usurpa o viola o ou modifica o de qualquer Internet e mail devido a qualquer raz o fora do controlo 1076 32 4 MAIO 9006 N 637 B 0 1 I M PAL C MARA MUNICIPAL DE LISBOA 10 Em tudo o que for omisso aplicar se a legisla o e regulamenta o nacional e comunit ria em vigor 11 A Segunda Outorgante n o assume qualquer responsabilidade pelo desempenho fiabilidade disponibilidade ou seguran a na Internet ou de sistemas do Primeiro Outorgante ou de terceiros ou de hardware que n o estejam englobados no mbito dos servi os e activida
33. dental para a sua valoriza o e viabiliza o comercial imobili ria como acontece nomeadamente com estudos projectos e infra estruturas bem como com realojamentos e indemniza es eventualmente necess rios sua desocupa o 8 As mais valias correspondentes actividade da Lisboa Ocidental ser o distribu das de acordo com os respectivos Estatutos O valor definitivo a pagar C mara corresponder diferen a entre os pre os finais apurados de acordo com o n 6 e os pre os provis rios apurados de acordo com os n 3 e7 9 Os pre os provis rios ser o debitados pelo Munic pio Lisboa Ocidental aquando da transmiss o dos im veis 10 O pagamento dos pre os provis rios e o acerto de contas relativamente aos valores definitivos apurados nos termos dos n meros 3 a 6 ter lugar at ao final do primeiro trimestre do ano seguinte ao da respectiva comercializa o Para este efeito a Lisboa Ocidental fundamentar e facultar ao Munic pio os elementos e documentos necess rios conta biliza o e liquida o dos valores em causa 11 Sempre que existam circunst ncias excepcionais que o justifiquem a C mara e a Lisboa Ocidental poder o acordar pre os e formas de liquida o diferentes dos que agora se estabelecem Delibera o n 28 AM 2006 Delibera o n 130 CM 2006 Considerando que preven o constitui um dos aspectos mais relevantes da Seguran a Rodovi ria que im
34. des a desenvolver no presente projecto Excepto nos casos em que ambas as Partes acordem por escrito o contr rio o Primeiro Outorgante assume a responsabilidade de garantir a seguran a da sua rede e de qualquer sistema relacionado com a mesma incluindo a seguran a privacidade e confidencialidade de qualquer dado propriedade intelectual e outras informa es do Primeiro Outorgante ou de terceiros 12 No acesso e processamento pela Segunda Outorgante s bases de dados propriedade e disponibilizadas pelo Primeiro Outorgante ficam as Partes obrigadas ao cumprimento integral das normas vigentes sobre a Protec o de Dados atentas as especificidades da presente presta o de servi os 13 0 presente Contrato entra em vigor na data da sua assinatura O presente Contrato feito em duplicado ambos com valor de original que assinados por ambas as Contraentes fazem igual f e destinam se a cada uma delas Delibera o n 25 AM 2006 Delibera o n 117 CM 2006 Considerando que A Cidade de Lisboa ir acolher a Cow Parade Lisboa 2006 A realiza o deste evento em Lisboa representar uma oportunidade nica para promover a Cidade a sua cultura e patrim nio enquanto cidade ilustrativa de modernidade e contemporaneidade constituindo mais um marco importante nesta Cidade eleita como mais um centro de grandes eventos internacionais O Munic pio reconhecendo que este evento pela visibilidade e reconhecimento naci
35. desta Zona faz todo o sentido e do interesse do Munic pio que a reabilita o destes im veis municipais seja efectuada pela Lisboa Ocidental sendo necess rio para este efeito definir e aprovar as regras para a sua valoriza o J As regras de valoriza o dos im veis a transmitir pelo Munic pio para a Lisboa Ocidental devem atender ao valor econ mico gerado por cada im vel e estabelecer a forma de o repartir entre o Munic pio e a Empresa K De acordo com o artigo 28 dos Estatutos da Lisboa Ocidental conclu da a reabilita o urbana da Zona de Interven o a empresa ser extinta revertendo os seus bens para a C mara Municipal de Lisboa N 637 MAIO QUINTA FEIRA 2006 L A al nea l do artigo 16 da Lei n 58 98 de 18 de Agosto estabelece que as C maras Municipais exercem em rela o s Empresas P blicas Municipais os poderes que lhes s o conferidos pela lei ou pelos Estatutos M Nos termos da al nea d do n 7 do artigo 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o que lhe foi conferida pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro compete C mara Municipal exercer as demais compet ncias legalmente conferidas tendo em vista o prosseguimento normal das atribui es do Munic pio Tenho a honra de propor que a C mara Municipal de Lisboa delibere nos termos da al nea d do n 7 do artigo 64 e da disposi o da al nea a do n 6 do artigo 64 da Lei n 169 99
36. dos ou colaboradores e designadas como confidenciais n o poder o ser divulgadas usadas para fins diferentes daqueles a que se destinam ou cedidas a terceiros 3 Em rela o informa o comunicada no mbito do Contrato e designada como confidencial pela Parte que a revela o receptor compromete se a a Proteger a informa o confidencial de modo adequado ou de acordo com os standards profissionais aplic veis b Usar a informa o confidencial unicamente para realizar as suas obriga es no mbito do Contrato c Reproduzir a informa o confidencial unicamente na medida necess ria para realizar as suas obriga es no mbito do Contrato 4 O disposto nesta cl usula n o se aplicar a informa o do dom nio p blico previamente conhecida pelo receptor revelada a uma terceira entidade sem qualquer restri o desenvolvida ou protegida independentemente pelo receptor ou revelada por imposi es legais 5 Em conformidade com o disposto anteriormente a Segunda Outorgante poder comunicar a informa o do Primeiro Outorgante aos membros da organiza o da Segunda Outorgante Cl usula 22 Propriedade intelectual e direitos de autor 1 A titularidade do direito de autor relativo aos produtos e servi os fornecidos pertence Segunda Outorgante 2 Com o pagamento integral dos honor rios acordados o Primeiro Outorgante adquirir para fins internos uma licen a permanente e intransfer vel para uti
37. e no mbito do Contrato exer am fun es por conta da Segunda Outorgante s o para todos os efeitos consideradas como rg os ou agentes da mesma respondendo esta por todos os seus actos sem preju zo da responsabilidade que directamente o Primeiro Outorgante possa exigir lhes QUINTA FEIRA N 637 MAIO 2006 Cl usula 9 Documenta o 1 A Segunda Outorgante entregar ao Primeiro Outorgante os manuais t cnicos e do utilizador bem como toda a documen ta o elaborada ao longo do projecto nos termos previstos no projecto e na proposta de presta o de servi os que faz parte integrante do presente Contrato 2 Os manuais e documenta o referidos no n mero anterior ser o entregues em suporte electr nico obrigatoriamente em l ngua portuguesa 3 O Primeiro Outorgante poder para seu uso exclusivo proceder reprodu o de todos os documentos referidos no n mero um da presente cl usula Cl usula 10 Testes de aceita o 1 A adequa o dos produtos e servi os finais fornecidos face aos requisitos estabelecidos e documenta o t cnica facultada ser aferida atrav s da realiza o de testes 2 O plano de testes de aceita o provis ria dever ser entregue para aprova o pelo Primeiro Outorgante no m ximo at dez dias antes da disponibiliza o do produto para testes de aceita o provis ria 3 Os testes de aceita o provis ria ser o efectuados no prazo de dez dias
38. e surja qualquer refer ncia CML e ou a Lisboa Cl usula Quinta O presente Protocolo ter a dura o que resultar do per odo de tempo necess rio montagem realiza o e desmontagem do evento e vigorar apenas para a realiza o do evento Cow Parade Lisboa 2006 Cl usula Sexta Ser de imediato constitu do um Grupo de Trabalho formado por representantes dos diversos servi os da CML a envolver na prepara o do evento e por representantes da ES coordenado pela CML tendo como miss o assegurar a concretiza o dos compromissos constantes do presente Protocolo Delibera o n 26 AM 2006 Delibera o n 125 CM 2006 Demonstra es Financeiras e Relat rio de Gest o de 2005 Considerando as compet ncias da C mara em mat ria de aprova o do Relat rio de Gest o e Documentos de Presta o de Contas Tenho a honra de propor que a C mara delibere 1 Aprovar nos termos da al nea e do n 2 do artigo 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro com a redac o dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro e tendo em conta o disposto no Decreto Lei n 54 A 99 de 22 de Fevereiro o Relat rio de Gest o e Demonstra es Financeiras de 2005 2 Submeter nos termos previstos na al nea c do n 2 do artigo 53 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o introduzida pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro os referidos documentos aprecia o da Assembleia Municipal Apro
39. e incumprimento das obriga es contratuais pela Segunda Outorgante 3 No prazo de trinta dias contados do cumprimento de todas as obriga es contratuais por parte da Segunda Outorgante o Primeiro Outorgante promove a libera o da cau o a que se refere o n mero um da presente cl usula 4 A demora na libera o da cau o confere Segunda Outorgante o direito de exigir ao Primeiro Outorgante juros sobre a import ncia da cau o calculados sobre o tempo decorrido desde o dia seguinte ao termo do prazo referido no n mero anterior nas condi es a estabelecer por portaria do Ministro das Finan as Cl usula 17 Garantia 1 A Segunda Outorgante garantir sem qualquer encargo para o Primeiro Outorgante servi os fornecidos pelo prazo de 24 meses a contar da data de aceita o definitiva 2 0 prazo de garantia referido no n mero anterior conta se a partir da data de aceita o dos produtos e servi os nos termos da Cl usula D cima Segunda do presente Contrato 3 Em caso de defeito detectado no objecto da presta o de servi os a Segunda Outorgante compromete se a intervir sem preju zo do direito ao pagamento de honor rios devidos se comprovadamente o defeito resultar de facto n o imput vel Segunda Outorgante 4 S o exclu dos da garantia eventuais defeitos detectados no produto resultantes de erros de funcionamento do software SAP standard 5 S o exclu dos da garantia todos os defeitos q
40. e o Programa de Actividades b Elaborar e submeter aprecia o do Conselho Geral o Or amento Anual e suas altera es c Elaborar e submeter aprecia o do Conselho Geral anualmente o Relat rio de Contas referente ao exerc cio anterior d Representar a PRP em ju zo ou fora dele activa e passivamente e seguindo quaisquer ac es com poderes para confessar desistir transigir ou comprometer se em arbitragens e Representar a PRP junto de quaisquer entidades nacionais ou estrangeiras B 0 L I M PAL C MARA MUNICIPAL DE LISBOA J Propor ao Conselho Geral a aquisi o venda hipoteca troca ou qualquer outra forma de aliena o ou onera o de bens im veis g Adquirir e vender os bens m veis necess rios a prossecu o das ac es da Associa o h Dar de arrendamento os bens im veis pertencentes Associa o i Tomar de arrendamento os bens im veis necess rios ao desenvolvimento das actividades da Associa o j Decidir acerca das admiss es promo es reclassifica es suspens es e demiss es k Entregar ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral sempre que este o solicitar a listagem de votos a que cada associado tem direito com refer ncia de 30 dias antes de cada Assembleia Geral de acordo com o disposto no artigo 19 Artigo 26 Reuni es 1 O Conselho de Direc o re ne pelo menos duas vezes por m s ou sempre que seja convocada pelo Presidente ou pela maiori
41. e verificarem cumulativamente as seguintes circunst ncias a Tenha decorrido um m s a contar da data da aceita o provis ria b O funcionamento regular do produto em condi es normais de explora o ainda que pontualmente possam subsistir erros n o impeditivos dessa utiliza o os quais ser o corrigidos no mbito da garantia 2 A aceita o definitiva ser notificada por escrito Segunda Outorgante no m ximo at cinco dias ap s a sua verifica o 3 No decorrer do prazo referido na al nea a do n mero um da presente cl usula o Primeiro Outorgante notificar em tempo til a Segunda Outorgante de qualquer n o conformidade dos resultados do trabalho com os requisitos ou especifica es N o Conformidade e a Segunda Outorgante dispor de tempo razo vel para corrigir a n o conformidade verificada em fun o da gravidade e da complexidade desta 4 Os resultados do trabalho ser o para todos os efeitos considerados aceites se o Primeiro Outorgante n o cumprir o dever de notificar a Segunda Outorgante de qualquer n o conformidade Cl usula 13 Cess o da posi o contratual A Segunda Outorgante n o poder ceder a sua posi o contratual ou qualquer dos direitos e obriga es decorrentes do presente Contrato sem autoriza o expressa do Primeiro Outorgante Cl usula 14 Penalidades 1 No caso de incumprimento dos prazos fixados no presente Contrato por causa imput vel exclus
42. edida o resultado das fases de desenvolvimento propostas pelos particulares Nota 1 O valor de atribui o dos Investimentos da CML contabilizado separadamete para efectuar um encontro de contas com os investimentos do Promotor que s o efectuados em equipamentos p blicos e com benef cios ambientais 1076 25 ro M MUNICIPAL C MARA MUNICIPAL DE LISBOA ATRIBUI O DOS INVESTIMENTOS Valor de 1 Atnbui o dos Atnbui o dos D o dos Constru o Por Total do Valor do Investimentos da Investimentos do Investimentos de rea de Constru o Investimento CML Promotor Outros Constru o de Edificos Demoli es de Edificios Existentes o Lo 3 750 000 i 750 000 Infrastruturas Ambiental Sistema de Recicl gem das guas Cinzentas o 30 590 340 590 340 610 17 026 320 17 026 320 410 3 468 600 3 468 600 5 160 410 2 115 600 2 115 600 i Total 23 960 860 oel 23 960 860 o Il Rede Vi ria Passeios Arruamentos e Acessos a equipamentos existentes E E y H Rede Vi ria Abastimento gua Drenagem Rede Tele amp Elect Trabalhos Acess rios o 246 o A 331 297 Passeios P o 248605 Tratamento Ac stico dos Arruamentos o H 115 133 Acessos a equipamentos existentes Escada de Acesso ao Metro i 579 000 Total 1 272 036 ci is o meus en a ms nean H Estacionamento
43. ela Mesa da Assembleia Geral Artigo 14 Reuni es extraordin rias A Assembleia Geral re ne extraordinariamente por convoca o da Mesa da Assembleia Geral a Por delibera o da pr pria Mesa da Assembleia Geral b A solicita o do Conselho Geral c A requerimento de um conjunto de associados que representam pelo menos 10 do total de votos Artigo 15 Convoca o da Assembleia Geral 1 A Assembleia Geral convocada pelo Presidente da Mesa por escrito a todos os associados indicando a ordem de trabalhos com a anteced ncia m nima de 10 dias de calend rio salvo casos em que o Conselho Geral considere de convocat ria urgente em que a referida anteced ncia de 2 dias teis N 637 QUINTA FEIRA MAIO 20 2 A Assembleia Geral para elei o de corpos sociais convocada com a anteced ncia m nima de 20 dias de calend rio devendo as listas ser apresentadas Mesa da Assembleia Geral com dez dias de anteced ncia Artigo 16 Funcionamento da Assembleia Geral A Assembleia Geral pode funcionar em primeira convoca o desde que nela se encontre representada a maioria do n mero de votos contados conforme disposto no artigo 19 no entanto funcionar com qualquer n mero de associados presentes decorrida trinta minutos sobre aquela para que estava marcada condi o essa que deve ser expressamente indicada na convocat ria Artigo 17 Compet ncias da Assembleia Geral Compete
44. ente atrav s da Proposta n 652 2005 submeter aprova o da Assembleia Municipal a reparti o de encargos expressamente indicada poca Considerando que a Proposta n 652 2005 n o foi submetida quele rg o deliberativo no que concerne reparti o de encargos dado o final do per odo do mandato dos rg os aut rquicos Considerando que ao abrigo do disposto no n 1 do artigo 64 do Decreto Lei n 197 99 de 8 de Junho quando haja lugar celebra o de contrato escrito a respectiva minuta aprovada ap s o acto de adjudica o ou em simult neo com este pela entidade competente para autorizar a despesa Considerando que a minuta do contrato de presta o de servi os para concep o desenvolvimento e implementa o do modelo de gest o centralizada de aprovisionamentos de bens m veis e servi os para o Munic pio de Lisboa n o foi simultaneamente aprovada pela C mara Municipal de Lisboa com o acto de adjudica o supramencionado Considerando que a despesa consequente n o obstante dar lugar a encargo or amental em mais de um ano econ mico n o est prevista em Plano Plurianual aprovado nos termos do Decreto Lei n 54 A 99 de 22 de Fevereiro dada a sua natureza de despesa corrente em termos de classifica o econ mica das despesas p blicas QUINTA FEIRA N 637 MAIO 2006 Considerando que carecem de autoriza o da Assembleia Municipal as despesas com aquisi o
45. ge parte da rea de interven o para rea de Reconvers o Urban stica de Usos Mistos Altera o dos valores de superf cie m ximos para habita o e terci rio de 60 para 70 e m nimos de 40 para 30 incluindo n o menos de 10 da superf cie total de constru o para uso comercial Introdu o de um valor de refer ncia para a altura total m xima a adoptar de 28 metros A solu o urban stica preconizada pelo Plano opta por criar um quarteir o aberto o qual visa garantir a visibilidade e a acessibilidade da pra a p blica a criar no seu interior e que se espera transformar num p lo de atrac o dominante para a zona Oriental da Cidade A proposta de regulamento de Plano em anexo assegura a prossecu o dos objectivos enunciados pelos termos de refer ncia introduzindo a adop o de indicadores energ tico ambientais de car cter vinculativo para as opera es urban sticas a realizar dentro da rea de interven o com vista a assegurar a melhoria das condi es de salubridade e de conforto para os futuros utilizadores dos edificios bem como a redu o do impacto ambiental do meio constru do designa damente mediante recurso a energias renov veis ou energias n o renov veis mais eficientes e limpas Pelo mesmo regulamento s o definidos e quantificados os objectivos a n vel do conforto ambiental t rmico ac stico e visual qualidade de ar interior necessidades energ ticas emiss e
46. gest o centralizada de aprovisionamentos de bens m veis e servi os para o Munic pio de Lisboa cuja aprova o foi deliberada pela C mara Municipal de Lisboa em 30 de Setembro de 2005 e aprovada a respectiva minuta em 2006 por delibera o da C mara Municipal de Lisboa e o qual se rege pelos termos e condi es constantes das cl usulas seguintes e legisla o aplic vel Cl usula 1 Objecto do Contrato O presente Contrato tem por objecto a concep o desen volvimento e implementa o do modelo de gest o centralizada de aprovisionamentos de bens m veis e servi os para o Munic pio de Lisboa nos termos constantes do Caderno de Encargos do projecto e da proposta da Segunda Outorgante e dos documentos ora anexos que fazem parte integrante do presente Contrato Cl usula 2 Local da presta o dos servi os Os servi os objecto do presente Contrato ser o prestados nas instala es dos diversos servi os da C mara Municipal de Lisboa Cl usula 3 Prazo de presta o dos servi os A presta o de servi os a realizar no mbito do presente Contrato dever ser integralmente executada no prazo de 18 meses ap s a assinatura do presente Contrato Cl usula 4 Honor rios e condi es de pagamento 1 O encargo m ximo total de 2 470 000 euros dois milh es quatrocentos e setenta mil euros correspondente ao valor dos honor rios previstos para a presta o de servi os objecto do p
47. inanciamento consideraram se dois conjuntos de origens financeiras C mara Municipal de Lisboa CML Promotor Privado Outros O investimento global para o Plano de Pormenor de Parque Oriente atinge os 77 204 236 euros setenta e sete milh es duzentos e quatro mil duzentos e trinta e seis euros cabendo a cada uma das origens de financiamento acima citadas as seguintes responsabilidades C mara Municipal de Lisboa CML 2 124 442 euros 1 que corresponde a 2 75 Promotor Privado 74 500 794 euros que corresponde a 96 50 Outros 579 000 euros que corresponde a 0 75 4 Sistema de Execu o Uma vez que a concretiza o do Plano ser levada a cabo pelo sistema de compensa o de acordo com o artigo 122 do Decreto Lei n 380 99 a iniciativa de execu o do Plano dos particulares que ficam encarregues de realizar as obras de infra estruturas acima mencionadas observando se o que a este respeito estabelecido no Regulamento do Plano Os direitos e obriga es dos participantes ser o definidos por contrato de urbaniza o 5 Cronograma de Execu o Dado que o financiamento das obras de reconstru o remodela o ou refor o de infra estruturas a realizar na zona de interven o do Plano ser realizado essencialmente na ocasi o da realiza o das opera es de loteamento e das respectivas obras de urbani za o o cronograma de execu o do Plano em anexo ser em grande m
48. io de 2006 delibera 1 Aprovar um voto de pesar pelo falecimento do Senhor Presidente da Junta de Freguesia da Pena Dr Armando Lu s Coelho da Silva e guardar um minuto de sil ncio em sua mem ria 2 Apresentar as suas mais sentidas condol ncias e a sua forte solidariedade fam lia do Dr Armando Lu s Coelho da Silva bem como Freguesia da Pena 3 Recomendar C mara Municipal de Lisboa a atribui o do nome de Armando Coelho da Silva actual Rua do Saco onde se situa a sede da Junta de Freguesia da Pena 4 Formular votos de completo restabelecimento dos tr s funcion rios da Junta de Freguesia da Pena igualmente v timas daquelas agress es Aprovado por unanimidade Delibera o n 23 AM 2006 Delibera o n 66 CM 2006 Considerando que A C mara Municipal de Lisboa aprovou em 8 de Fevereiro de 2004 a Proposta n 47 CM 2004 para elabora o do Plano de Pormenor em Regime Simplificado Projecto Urbano Parque Oriente sancionando os respectivos termos de refer ncia que fundamentam a sua oportunidade e fixam os seus objectivos di 4 Maio 2006 Na sequ ncia dessa delibera o da C mara Municipal de Lisboa foi elaborada a proposta de Plano de Pormenor em Regime Simplificado Projecto Urbano Parque Oriente em anexo presente proposta a qual prev as seguintes altera es ao Plano Director Municipal de Lisboa Altera o da subclasse rea Consolidada Industriab que abran
49. ir um coeficiente de transmiss o t rmico lt 0 6 W m 2 C nas paredes exteriores e lt 0 4 W m2 C nas coberturas c A adop o de vidro duplo e dimensionamento correcto das reas envidra adas tendo em conta a orienta o solar definindo os seus sistemas de abertura de forma a possibilitar a ventila o adequada d A adop o de sistemas de sombreamento exterior adequados orienta o solar fixos e manobr veis e A adop o de pain is solares t rmicos para o aquecimento das guas quentes sanit rias nos edif cios de habita o 1076 22 4 MAIO 9006 N 637 B 0 L I M Al C MARA MUNICIPAL DE LISBOA J A adop o de paredes tipo Trombe nas fachadas dos edificios de habita o orientados a sul 9 A adop o de sistemas de ventila o de aquecimento e de arrefecimento eficientes e correctamente dimensionados com a pot ncia necess ria para garantir as exig ncias de conforto e de qualidade do ar interior h A adop o sempre que vi vel de sistemas de produ o de energia e de calor escala local 3 Com vista a alcan ar os objectivos previstos no Plano relativamente ao consumo de gua prim ria e secund ria dever ser assegurada a A instala o e manuten o em funcionamento de um sistema de reciclagem das guas cinzentas e da chuva a reutilizar como gua secund ria n o pot vel nas cisternas das sanitas nas m quinas de lavar na rega e na lavagem de espa os exteriore
50. iro resolver internamente qualquer diferendo disputa ou poss vel incumprimento reportando aos n veis de direc o das respectivas organiza es e a usar procedimentos alternativos de resolu o de conflitos antes de recorrer aos meios contenciosos 2 Para todas as quest es emergentes do presente Contrato ser competente o Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa Cl usula 26 Preval ncia 1 Fazem parte integrante do presente Contrato o Caderno de Encargos o Programa de Concurso e a Proposta da Segunda Outorgante e os documentos ora anexos 2 Em caso de d vidas prevalece em primeiro lugar o texto do presente Contrato seguidamente o Caderno de Encargos e o Programa de Concurso e em ltimo lugar o Projecto e a Proposta da Segunda Outorgante bem como os documentos ora anexos Cl usula 27 Contagem dos prazos Os prazos estabelecidos no presente Contrato fixados em dias contam se nos termos do n 1 do artigo 72 do C digo de Procedimento Administrativo Cl usula 28 Disposi es finais 1 Nenhuma das Partes utilizar o nome da outra marcas nomes comerciais log tipos e outros sinais distintivos do com rcio sem o seu consentimento escrito e pr vio A Segunda Outorgante poder no entanto fazer refer ncia p blica ou listar o nome do Primeiro Outorgante e ou descrever em termos gerais os servi os O Primeiro Outorgante aceita tamb m que ap s aviso pr vio razo vel da Segunda Outorgan
51. ise da situa o um programa de seguran a rodovi ria atendendo aos v rios n veis em que se insere e aos v rios aspectos de que se reveste d Elaborar estudos espec ficos quer por iniciativa pr pria quer por solicita o de outrem recorrendo colabora o externa quando tal se torne necess rio ou por qualquer modo se justifique sob os diversos aspectos do tr nsito rodovi rio especialmente aqueles que assumem maior import ncia para a seguran a e Promover a prepara o aperfei oamento e actualiza o de t cnicos de seguran a rodovi ria nas t cnicas mais modernas atrav s de cursos e semin rios de modo a satisfazer as necessidades espec ficas no sector nos seus m ltiplos aspectos QUINTA FEIRA 2006 N 637 MAIO J Conceber executar colaborar na execu o e por todas as formas fomentar as ac es tendentes a evitar acidentes rodovi rios e a reduzir a gravidade das suas consequ ncias nomeadamente no mbito da forma o e informa o dos utentes do ordenamento do tr nsito e da promo o da melhoria das condi es de seguran a da infra estrutura dos equipamentos e dos ve culos tendo sempre em conta a investiga o pr via e a avalia o da efic cia 9 Conceber planificar e realizar campanhas de informa o e divulga o tendentes a dar a conhecer nomeadamente a pe es e condutores recomenda es e a fazer chamadas de aten o para pontos espec ficos do comportamento na estra
52. ivamente Segunda Outorgante poder ser aplicada uma penalidade calculada de acordo com a seguinte f rmula P V A 540 Em que P corresponde ao montante da penalidade V ao valor do Contrato e A ao n mero de dias de atraso 2 0 valor das penalidades descontado no pagamento devido 3 0 Primeiro Outorgante se constituir em mora por incum primento dos prazos estipulados na Cl usula Quarta do presente Contrato suportar os encargos resultantes dos juros de mora taxa legal em vigor Cl usula 15 4 Casos fortuitos ou de for a maior 1 Nenhuma das Partes incorrer em responsabilidade se por caso fortuito ou de for a maior designadamente greves ou outros conflitos colectivos de trabalho for impedido de cumprir as obriga es assumidas no presente Contrato 2 A Parte que invocar casos fortuitos ou de for a maior dever comunicar e justificar tais situa es outra Parte bem como informar o prazo previs vel para restabelecer a situa o Cl usula 16 Cau o para garantir o cumprimento de obriga es 1 Para garantir o exacto e pontual cumprimento das suas obriga es a Segunda Outorgante prestou uma cau o no valor de 123500 euros cento e vinte e tr s mil e quinhentos euros correspondente a 5 do montante total da presta o de servi os com exclus o do IVA 2 O Primeiro Outorgante pode considerar perdida a seu favor a cau o prestada independentemente de decis o judicial nos casos d
53. l nea b do n 3 do mesmo artigo e da al nea a do n 6 do artigo 64 da Lein 169 99 de 18 de Setembro na redac o dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro delibere o seguinte a Submeter Assembleia Municipal a aprova o do Plano de Pormenor em Regime Simplificado Projecto Urbano Parque Oriente em anexo nos termos do artigo 79 n 1 do Decreto Lei n 380 99 de 22 de Setembro na redac o dada pelo Decreto Lei n 310 08 de 10 de Dezembro b Ap s a aprova o pela Assembleia Municipal remeter o Plano de Pormenor em Regime Simplificado Projecto Urbano Parque Oriente CCDR LVT nos termos e para os efeitos previstos no Despacho n 6600 2004 publicado na II S rie do Di rio da Rep blica de 1 de Abril de 2005 Aprovada por maioria com votos a favor PPD PSD 3 PS e CDS PP e votos contra PS PCP Bloco de Esquerda e PEV QUINTA FEIRA N 637 MAIO 2006 PLANO DE PORMENOR PROJECTO URBANO PARQUE ORIENTE REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR CAP TULO I Disposi es Gerais Artigo 1 Ambito territorial e objectivos 1 O presente Plano de Pormenor adiante designado Plano disciplina o uso ocupa o e transforma o do solo na rea de interven o da Unidade Operativa 28 do Plano Director Municipal de Lisboa doravante designado PDML delimitada na planta de implanta o com as seguintes confronta es a A norte a Avenida de P dua b A sul terreno pertence
54. l de pavimento no que se refere aos usos habitacional e terci rio Uso Habitacional de vari vel entre 40 e 60 para vari vel entre 30 e 70 i Uso Terci rio de vari vel entre 40 e 60 para vari vel entre 30 e 70 Artigo 23 Casos omissos A integra o dos casos omissos no presente Regulamento efectuada atrav s do Relat rio do PDML e da legisla o aplic veis Artigo 24 Entrada em vigor O presente Plano de Pormenor entra em vigor no dia imedia tamente seguinte ao da sua publica o no Di rio da Rep blica Quadro I Quadro III PAR METROS URBAN STICOS Valores INDICADORES ENERG TICO AMBIENTAIS E q Uso Habitacional Uso Comercial Terce rio e Ind stria 2 30 lt 70 Necessidades Energ ticas Anuais lt 20 Kgep m ano Compat vel Contribui o Solar Activa AQS gt 70 n o podendo a superf cie comercial de Consumo de gua Prim ria 80 I pessoa dia pavimento ser inferior a 10 da Consumo de gua Secund ria 70 pessoa dia superf cie total de pavimento Uso Terci rio Uso Habitacional 2 30 lt 70 Necessidades Energ ticas Anuais lt 30 Kgep m ano Densidade Populacional DPB lt 800 hab ha Consumo de gua Prim ria 18 I pessoa dia Densidade Habitacional DHB lt 120 fogos ha Consumo de gua Secund ria 12 pessoa dia N mero de Pisos Acima do Solo lt 9 z Uso Comercial C rcea lt 25m Necessidades Energ ticas Anuais lt 30
55. listas a submeter Assembleia Geral 2 As pessoas designadas para o exerc cio de cargos sociais exercem nos atrav s do seu representante formalmente designado junto da PRP podendo proceder livremente sua substitui o 3 Se n o for indicado no prazo de 30 dias substituto para representa o de pessoa colectiva a quem caiba o exerc cio de cargo social cujo representante inicial tenha renunciado considera se o cargo vago e proceder se ao seu preenchimento mediante coopta o A 4 Maio 2006 Artigo 36 Quem obriga a Associa o A PRP obriga se a Pela assinatura conjunta de dois membros do Conselho de Direc o b Pela assinatura de um mandat rio no mbito dos poderes do mandato respectivo Artigo 37 Dissolu o 1 A dissolu o da PRP s pode ser deliberada por maioria de 3 4 do n mero de votos de todos os associados expressos em Assembleia Geral especificamente convocada para o efeito 2 Em caso de dissolu o os bens remanescentes depois de liquidados todos os compromissos da Associa o revertem para os associados N 637 MUNICIPAL C MARA MUNICIPAL DE LISBOA PUBLICA ES naTopon imiadeLisboa naTOPON MIA Engenheiros a Mulher os Actores na Topon mia na Topon mia na Topon mia de Lisboa de Lisboa de Lisboa Joaquim Moura Esteves Luis da Silveira Botelho M rio Jacques e Silva Heitor Comiss o Municipal Comiss o Municipal Comiss o Municipal de Topon mia 199
56. lizar reproduzir e distribuir internamente com a faculdade de modificar para si os produtos e servi os fornecidos pela Segunda Outorgante no mbito do presente Contrato 1076 31 B 0 1 Ps M Al C MARA MUNICIPAL DE LISBOA 3 O Primeiro Outorgante poder revelar a terceiros e citar publicamente a Segunda Outorgante com refer ncia aos produtos e servi os fornecidos desde que obtenha o seu consentimento pr vio por escrito Cl usula 23 Pessoal 1 A Segunda Outorgante poder alterar o seu pessoal afecto presta o dos servi os dando conhecimento pr vio ao Primeiro Outorgante desde que tratando se de substitui o se mantenha o perfil de compet ncia 2 Durante a vig ncia do presente Contrato e pelo per odo de doze meses a partir da finaliza o ou cessa o do mesmo nenhuma das Partes empregar nem tentar faz lo directa ou indirectamente pessoal da outra Parte que tenha participado na presta o dos servi os Cl usula 24 Outros encargos S o da conta da Segunda Outorgante as despesas e encargos inerentes celebra o do Contrato presta o da cau o bem como sendo o caso os emolumentos que forem devidos em processo de fiscaliza o do Tribunal de Contas nos termos e para efeitos do disposto nos artigos 5 n 1 al nea b e 6 n 2 ambos do Decreto Lei n 66 96 de 31 de Maio Cl usula 25 Lit gios 1 Os Outorgantes comprometem se a tentar prime
57. moli es A execu o do Plano implica a demoli o de todas as edifica es existentes conforme consagrado na Planta de Implanta o Artigo 13 Configura o geral da edifica o 1 Os pol gonos de implanta o dos edif cios a realizar est o assinalados na Planta de Implanta o 2 Admitem se ajustamentos e altera es pontuais nos alinhamentos dos edif cios estabelecidos na planta de Implanta o desde que respeitem a rede de circula o estacionamento ou estadia de ve culos e pe es e os demais espa os de utiliza o p blica e n o obstruam a frui o dos sistemas de vistas dos lotes vizinhos 3 A execu o do Plano implica a demoli o e a reconstru o parcial da fachada existente na Avenida de P dua sendo deslocada nos termos assinalados na Planta de Implanta o com o objectivo de manter a mem ria industrial da zona identificada na Planta de Implanta o 4 S o permitidos corpos balan ados desde que seja cumprida a Postura Municipal e demais regulamentos em vigor 5 Apenas permitida a instala o de quiosques ou constru es similares com car cter de estruturas amov veis e sujeitas a licenciamento ou autoriza o municipal nas reas indicadas na planta de arranjos exteriores 6 As caves utilizam no subsolo a totalidade da rea dos lotes Artigo 14 Indicadores relativos s cores e materiais a utilizar 1 A solu o arquitect nica a adoptar nos edif cios a con
58. n stica de usos mistos Artigo 7 Desenho urbano As orienta es gerais relativas ocupa o edificada do solo nomeadamente as indica es relativas aos alinhamentos aos pol gonos de implanta o dos edif cios a volumetria reas de utiliza o p blica e circula o pedonal e c rceas s o definidas na planta de implanta o Artigo 8 Par metros urban sticos As opera es urban sticas est o sujeitas aos par metros urban sticos definidos nos Quadros I e II anexos ao presente Regulamento QUINTA FEIRA HE qe MAIO 20 Artigo 9 reas para espa os verdes e de utiliza o colectiva e equipamentos 1 As reas afectas a espa os p blicos a espa os verdes e de utiliza o colectiva e a equipamentos encontram se assinaladas na planta de implanta o e na planta de arranjos exteriores que acompanham o presente Plano 2 0 presente Plano determina a constru o como equipa mentos colectivos a Centro para Constru o Sustent vel equipamento de divulga o de informa o na rea da sustentabilidade nos termos identificados na planta de implanta o b Biblioteca Municipal equipamento cultural nos termos identificados na planta de implanta o Artigo 10 Infra estruturas 1 Os tra ados para as redes vi ria el ctrica de abastecimento de gua de saneamento b sico de distribui o de g s de teleco munica es e de Tv cabo ser o realizados atrav s de ob
59. nte Ipogest S A c A poente terreno pertencente Unifarma Ltd d A nascente Avenida Infante D Henrique 2 O Plano tem como objectivos a reabilita o da rea de interven o e a adop o das melhores tecnologias dispon veis no mbito da constru o sustent vel Artigo 2 Conte do documental 1 O Plano de Pormenor constitu do pelos seguintes elementos a Regulamento e quadros anexos b Planta de Implanta o escala 1 500 c Planta de Condicionantes escala 1 500 2 O Plano de Pormenor acompanhado pelos seguintes elementos a Relat rio b Planta de Enquadramento escala 1 5000 c Planta de Classifica o do Espa o Urbano no RPDM e Proposta de Altera o da Classifica o do Espa o Urbano escala 1 10 000 d Planta de Componentes Ambientais escala 1 10 000 e Planta de Invent rio do Patrim nio Municipal escala 1 10000 J Planta da Situa o Existente e do Cadastro escala 1 500 g Planta da Sobreposi o das Demoli es e das Novas Constru es escala 1 500 h Planta de Modela o escala 1 500 i Planta de reas Afectas a Utiliza o P blica Privada ou Colectiva Piso O escala 1 500 j Planta de reas Afectas a Utiliza o P blica Privada ou Colectiva Cobertura escala 1 500 Planta de reas Afectas a Utiliza o P blica Privada ou Colectiva Pisos 3 2 e 1 escala 1 500 1076 19 B 0 1 Ps M Al C MAR
60. o dos indicadores energ tico ambientais vinculativos definidos no Quadro II anexo ao presente Regulamento 3 A monitoriza o do desempenho energ tico ambiental dos edif cios constru dos na rea de interven o deve ser objecto de um programa concreto especificando os par metros a medir e os respectivos m todos de medi o bem assim como o registo e a apresenta o em tempo real dos indicadores de desempenho definidos no Quadro II A comunica o dos dados resultantes da monitoriza o cont nua ser efectuada no Centro para a Constru o Sustent vel Artigo 16 T cnicas de constru o sustent vel 1 O respeito pelos indicadores energ tico ambientais definidos no presente Regulamento pode ser assegurado atrav s da adop o das t cnicas de constru o sustent vel constantes nos n meros seguintes as quais n o excluem a adop o de quaisquer outras que garantem os mesmos objectivos e que resultarem da evolu o tecnol gica e cient fica 2 Com vista a alcan ar conforto t rmico qualidade do ar interior e efici ncia energ tica inclusive a vertente solar activa contribuindo para a redu o das emiss es de CO dever ser assegurado a A manuten o de um m nimo 30 m de ar por pessoa nas frac es destinadas a habita o b A utiliza o de isolamento t rmico material isento de CFC e de HCFC aplicado pelo exterior da estrutura e de forma cont nua com a espessura adequada para garant
61. o especial as publica es d Possuir documentos de identifica o 2 S o direitos especialmente reconhecidos a todos os associados a Solicitar pareceres t cnicos sobre medidas e ac es de seguran a rodovi ria que pretendam implementar b Solicitar elementos sobre seguran a rodovi ria em condi es a estabelecer pelo Conselho de Direc o c Propor que a Associa o estabele a acordos para a realiza o de campanhas de seguran a rodovi ria de interc mbio de servi os ou de informa es d Confiar Associa o a elabora o de estudos relacionados com o tr nsito e seguran a rodovi ria de acordo com as condi es previamente definidas pelo Conselho de Direc o e Dispor de condi es especiais no pagamento de servi os a serem prestados pela PRP J Usar a men o Associado da PRP e o log tipo da Associa o em campanhas de comunica o e imagem 9 Eleger e ser eleito para os rg os sociais h Ser convidados como patrocinadores em ac es com a PRP 3 S o ainda direitos especialmente reconhecidos aos associados colectivos de N vel A a Promover reuni es nas instala es da Associa o destinadas ao tratamento de quest es ligadas ao sector profissional em que actua e com reflexos na seguran a rodovi ria sob a gide e com o apoio de t cnicos dos servi os da PRP b Ser consultado com car cter de prioridade em termos de parceria em ac es desenvolvidas pela PRP Ar
62. om borracha reciclada ao longo de 435 m e 220 m respectivamente centrados na rea de interven o do Plano 4 A implementa o a m dio e a longo prazo das medidas de redu o de ru do definidas no Plano Municipal de Redu o do Ru do QUINTA FEIRA N 637 MAIO 2006 CAP TULO VI Execu o do Plano Artigo 18 Sistema de execu o 1 Ser adoptado o sistema de compensa o como sistema de execu o do Plano nos termos definidos no Plano de Finan ciamento e no Programa de Execu o do presente Plano que prev a ced ncia de Espa os p blicos rea a integrar no dom nio p blico do Munic pio ao abrigo do Protocolo entre a C mara Municipal de Lisboa Parque Expo 98 e F bricas Barros datado de 30 de Dezembro de 1996 Equipamentos reas de servid o de passagem p blica perp tuas 2 A execu o do Plano ser precedida da celebra o de contrato de urbaniza o no mbito de uma opera o de loteamento nos termos da legisla o aplic vel Artigo 19 Ced ncias e compensa es Nas opera es de loteamento sempre que embora exigido pelo PDM n o haja lugar a ced ncias de parcelas de terrenos ao dom nio p blico municipal para implanta o de espa os verdes p blicos equipamento de utiliza o colectiva e infra estruturas ou no caso de existir insufici ncia de ced ncia de reas para esse fim a compensa o ser feita em esp cie Artigo 20 Taxa para
63. onal e internacional que encerra constituir uma mais valia para a Cidade de Lisboa considera ser de interesse p blico o apoio respectiva organiza o por forma a garantir o seu sucesso nacional e internacional A realiza o deste evento implica a utiliza o do espa o p blico onde ir o ser expostas as obras reprodu o de bovinos em fibra de vidro tamanho real pintados e decorados e como tal s o devidas as respectivas taxas municipais nos termos do respectivo Regulamento Municipal De acordo com a al nea b do n 4 do artigo 64 e artigo 67 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o que lhe foi dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro constitui compet ncia da CML apoiar ou comparticipar pelos meios adequados no apoio a actividades de interesse municipal designadamente de car cter social cultural recreativa e desportiva Tenho a honra de propor que a C mara Municipal delibere 1 Autorizar a celebra o do Protocolo entre o Munic pio de Lisboa e a Energy Splash Produ o de Eventos Ltd destinado a dar apoio ao evento designado Cow Parade Lisboa 2006 cuja minuta se anexa e se d aqui por integralmente reproduzido QUINTA FEIRA N 637 MAIO 2006 2 Aprovar e submeter Assembleia Municipal ao abrigo da al nea c do artigo 16 e artigo 19 da Lei n 42 98 de 6 de Agosto e da al nea a do n 6 do artigo 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro para
64. porta refor ar na pol tica de mobilidade do Munic pio de Lisboa e merece particular aten o no mbito do Plano Lisboa Capital da Seguran a Rodovi ria 2006 A Preven o Rodovi ria Portuguesa PRP uma institui o de refer ncia nacional na rea da Seguran a Rodovi ria especialmente no dom nio da preven o dos acidentes rodovi rios e na redu o das suas consequ ncias A PRP desenvolve desde 1965 uma reconhecida actua o no mbito da educa o e da sensibiliza o e ainda da forma o em especial de t cnicos ligados constru o sinaliza o e conserva o de vias Na prossecu o dos seus objectivos a PRP desenvolve entre outras as seguintes actividades promove ac es de desen volvimento da educa o rodovi ria colige sistematiza e analisa os dados referentes ao tr nsito rodovi rio nos m ltiplos aspectos sociais que o determinam e condicionam e diligencia para que sejam criadas condi es que permitam a obten o de novos elementos de informa o com vista a facultar um conhecimento t o pr ximo da realidade quanto poss vel elabora programas de seguran a rodovi ria atendendo aos v rios n veis em que se insere e aos v rios aspectos de que se reveste elabora estudos espec ficos quer por iniciativa pr pria quer por solicita o de outrem sob os diversos aspectos do tr nsito rodovi rio especialmente aqueles que assumem maior import ncia para a seguran a promove a
65. r pintada e decorada por artistas locais contribuindo para a promo o das artes pl sticas e para o incentivo a artistas E As vacas apuradas pelo j ri da Cow Parade ser o leiloadas ap s a exposi o e a receita resultante da venda reverter para a APAV Apoio V tima Associa o ACAPO Liga dos Bombeiros Portugueses Associa o CAIS e Chapit F A Cow Parade Lisboa 2006 representar uma oportunidade nica para promover a cidade de Lisboa a sua cultura e patrim nio enquanto cidade ilustrativa de modernidade e contemporaneidade constituindo mais um marco importante nesta Cidade eleita como mais um centro de grandes eventos internacionais G A Cow Parade Lisboa 2006 tem entre os seus principais objectivos a promo o e divulga o do nome e da imagem da cidade de Lisboa e de Portugal na Europa e no Mundo H A CML reconhecendo que este evento contribuir para a promo o e incentivo frui o de alguns espa os p blicos ocupados pelo evento considera ser de interesse p blico o apoio respectiva organiza o por forma a garantir o seu sucesso nacional e internacional 1076 33 B 0 1 Ps M Pal C MARA MUNICIPAL DE LISBOA 1 De acordo com a al nea b do n 4 do artigo 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o que lhe foi dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro constitui compet ncia da CML apoiar ou comparticipar pelos meios adequados no apoio a actividades de
66. ras de urbaniza o no mbito de opera o de loteamento e respeitar o o que est definido nas plantas das redes de infra estruturas que acompanham o Relat rio do presente Plano 2 Os tra ados a que se refere o n mero anterior s o espa os canais nos quais s o interditas quaisquer ac es ou actividades que comprometam a execu o das redes 3 O n mero de lugares de estacionamento estabelecido nos termos do PDML e os lugares de estacionamento p blicos resultantes s o 416 dos quais 54 se encontram superf cie e 362 est o localizados abaixo do solo 4 0 total dos lugares de estacionamento p blico localizados abaixo do solo ser o concessionados a uma entidade privada pelo prazo de 30 anos sendo as tarifas correspondentes fixadas pela C mara Municipal de Lisboa 5 A afecta o de lugares de estacionamento privado cumpre o PDML Artigo 11 Servid es de uso e de passagem p blicas 1 Sobre as reas afectas a utiliza o de passagem p blicas definidas nas Plantas de reas afectas a utiliza o p blica ou colectiva ser o constitu das servid es perp tuas de passagem e de utiliza o p blica vi rias e pedonais de acordo com a planta de implanta o 2 S o constitu das servid es de vistas nos lotes cont guos aos lotes 3 e 9 06 1076 21 B 0 1 Ps M Al C MARA MUNICIPAL DE LISBOA CAP TULO IV Condi es Relativas s Demoli es e s Novas Edifica es Artigo 12 De
67. resente Contrato com exclus o do Imposto sobre o Valor Acrescentado o qual corresponde a 518 700 euros quinhentos e dezoito mil e setecentos euros taxa legal em vigor 2 0 valor total indicado no n mero anterior composto por uma componente fixa de 2 223 000 euros dois milh es duzentos e vinte e tr s mil euros e por uma componente vari vel de 247 000 euros duzentos e quarenta e sete mil euros esta ltima indexada avalia o do sucesso dos produtos e servi os fornecidos e subdividida em duas parcelas a Parcela de 123 500 euros indexada ao sucesso da primeira vaga b Parcela de 123 500 euros indexada ao sucesso da segunda vaga 1076 28 4 MAIO 2006 N 637 3 A componente fixa ser paga nos seguintes termos a 1 pagamento de 234000 euros com a entrega e aprova o do plano de execu o dos trabalhos b 17 pagamentos mensais de 117 000 euros no final de cada um dos dezassete primeiros meses de projecto 4 A componente vari vel ser sujeita a uma avalia o do projecto por parte do Primeiro Outorgante a efectuar de acordo com a poupan a medida pela redu o do valor global da despesa do Primeiro Outorgante para as categorias consideradas no mbito de cada vaga de implementa o 5 A identifica o do alvo a atingir relativamente ao indicador referido no n mero anterior ser feita atrav s de uma actualiza o do estudo de diagn stico preliminar conforme apresentado na proposta de p
68. resta o de servi os 6 A avalia o do sucesso do projecto na primeira vaga indexada a um montante vari vel de 123 500 euros depender dos resultados obtidos pela medi o do indicador poupan a no final do d cimo segundo m s de projecto Caso se atinja 50 da poupan a m xima estimada no diagn stico preliminar actualizado este indicador ter o valor m ximo de 100 Caso o montante da poupan a seja inferior o valor deste indicador reduzir se proporcionalmente 7 O pagamento do montante referido no n mero anterior ser efectuado at vinte dias ap s a apresenta o da respectiva factura por parte da Segunda Outorgante 8 A avalia o do sucesso do projecto na segunda vaga indexada a um montante vari vel de 123 500 euros depender dos resultados obtidos pela medi o do indicador poupan a no final do d cimo oitavo m s de projecto Caso se atinja 50 da poupan a m xima estimada no diagn stico preliminar actualizado este indicador ter o valor m ximo de 100 Caso o montante da poupan a seja inferior o valor deste indicador reduzir se proporcionalmente 9 0 pagamento do montante referido no n mero anterior ser efectuado at vinte dias ap s a apresenta o da respectiva factura por parte da Segunda Outorgante Cl usula 5 Representantes dos Outorgantes na execu o do Contrato 1 0 Primeiro Outorgante representado pelo Ex Senhor Vereador do Pelouro das Finan as da C mara Muni
69. s b A utiliza o de redutores de fluxo nas torneiras 4 Com vista a alcan ar conforto ac stico dever ser assegurado a Um isolamento ac stico adequado em fachadas e entre frac es aut nomas b Medidas de condicionamento do ru do na envolvente urbana de acordo com o Plano Municipal de Redu o de Ru do a implementar nesta zona e de acordo a An lise Prospectiva das Condi es de Exposi o ao Ru do nos termos da legisla o aplic vel Artigo 17 Polui o sonora 1 A rea de interven o do Plano classificada de acordo com a legisla o sobre a polui o sonora como zona mista 2 A rea de interven o e a rea envolvente ser o objecto de um Plano Municipal de Redu o de Ru do a implementar nesta zona de acordo a An lise Prospectiva das Condi es de Exposi o ao Ru do nos termos da legisla o aplic vel 3 0 plano de Redu o de Ru do dever contemplar os seguintes aspectos a A implementa o dos meios pr prios de limita o de velocidade de circula o para 50 km hora no eixo da Avenida Infante D Henrique b A implementa o dos meios pr prios de limita o de velocidade de circula o para 30 km hora no eixo da Avenida de P dua c A interdi o do tr fego de pesados no per odo nocturno na Avenida de P dua d Revestimento da Avenida Infante D Henrique inclui o tro o em t nel e os acessos laterais e Avenida de P dua com piso betuminoso modificado c
70. s enquadrados na estrutura verde urbana que se prestam a uma utiliza o menos condicionada a comportamentos espont neos e a uma estada descontra da por parte da popula o utente Inclui nomeadamente jardins com exclus o dos logradouros privados em apartamentos unifamiliares 1076 20 4 MAIO 9006 N 637 g CFC e HCFC s o os gases nocivos para o ambiente com potencial de deple o da camada de ozono factor ODP gt 0 h Coeficiente de transmiss o t rmica uma quantifica o do n vel de isolamento t rmico de determinado elemento construtivo medido em Watt por metro quadrado grau centigrado W m2 i Conforto ac stico o ambiente sonoro que se caracteriza por um nivel sonoro continuo equivalente abaixo de deter minados valores e tem conte do informativo e simultaneamente agrad vel ao auditor j Consumo de gua prim ria a gua pot vel consumida medida em litros por pessoa por dia Os valores meta orientadores s o calculados seguindo a metodologia de avalia o disposta nos regulamentos aplic veis considerando as medidas espec ficas de redu o de fluxo a implementar no projecto 1 Consumo de gua secund ria a gua reciclada consumida medida em litros por pessoa por dia m Contribui o solar activa AQS a componente de energia solar para o aquecimento das guas quentes de consumo dom stico medida em percentagem do consumo global para o aquecimento da mesma
71. s artigos 164 e seguintes do Decreto Lei n 197 99 de 8 de Junho Considerando que a C mara Municipal de Lisboa em reuni o de 30 de Junho de 2004 atrav s da Proposta n 458 2004 aprovou o relat rio final do concurso supramencionado e homologou a delibera o final do j ri determinando como primeiro classificado a Deloitte amp Touche Quality Firm S A Considerando que nessa mesma reuni o a C mara Municipal de Lisboa deliberou igualmente dar continuidade ao processo conducente adjudica o por ajuste directo ao abrigo do disposto no artigo 86 n 1 al nea h do Decreto Lei n 197 99 de 8 de Junho da presta o de servi os de desen volvimento e implementa o do modelo de gest o centralizada de aprovisionamentos de bens m veis e servi os Considerando que a C mara Municipal de Lisboa em reuni o de 30 de Setembro de 2005 atrav s da Proposta n 652 2005 aprovou por unanimidade adjudicar pelo pre o de 2 470 000 euros acrescido de IVA taxa legal em vigor Deloitte amp Touche Quality Firm Servi os Profissionais de Auditoria e Consultoria S A a presta o de servi os para o desenvolvimento e implementa o do modelo de gest o centralizada de aprovisionamento de bens m veis e servi os nos termos da al nea h do n 1 do artigo 86 do Decreto Lei n 197 99 de 8 de Junho Considerando que nessa mesma data a C mara Municipal de Lisboa deliberou igualm
72. s de CO para a atmosfera e consumo de gua pot vel optimizando o consumo energ tico e de gua resultando do cumprimento destes objectivos um projecto de refer ncia ambiental para a Cidade de Lisboa Pela presente proposta tamb m previsto um sistema de reciclagem das denominadas guas cinzentas e das guas pluviais conducente sua reutiliza o dom stica na rega dos espa os verdes e nas lavagens Conclu da a fase da elabora o da proposta de Plano proce deu se ao seu envio para a Comiss o de Coordena o e Desen volvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo CCDR LVT que o submeteu consulta das entidades com compet ncias sobre a rea de interven o de acordo com o disposto no artigo 75 n 7 do Decreto Lei n 380 99 de 22 de Setembro com a redac o dada pelo Decreto Lei n 310 08 de 10 de Dezembro RJIGT designadamente Metropolitano de Lisboa Servi o Nacional de Bombeiros e Protec o Civil EDP N 637 B 0 1 I M Al C MARA MUNICIPAL DE LISBOA Todas as entidades consultadas nesta fase emitiram parecer favor vel A CCDR LVT comunicou em 2005 09 29 que se encontrava conclu da a fase de acompanhamento emitindo assim o parecer previsto no n 10 do artigo 75 do RJIGT A proposta de plano esteve sujeita a discuss o p blica entre 9 e 29 de Novembro prazo legal de 15 dias teis calculado a partir de 4 de Novembro data da publica o de aviso em Di
73. sembleia Geral Ordin ria reunir antes de 90 dias CAP TULO II DOS RG OS SOCIAIS SEC O I Disposi es gerais Artigo 10 S o rg os sociais da PRP a A Assembleia Geral b O Conselho Geral c O Conselho de Direc o d O Conselho Fiscal 1076 38 4 MAIO 9006 N 637 B 0 L I M Al C MARA MUNICIPAL DE LISBOA SEC O II Da Assembleia Geral Artigo 11 Composi o da Assembleia Geral A Assembleia Geral composta por todos os associados da PRP Artigo 12 Mesa da Assembleia Geral 1 A Mesa da Assembleia Geral eleita quadrienalmente composta por um Presidente um Vice presidente e um Secret rio 2 Compete Mesa da Assembleia Geral para al m das normais compet ncias receber verificar e divulgar pelos associados as listas para os corpos sociais nos dois dias seguintes sua recep o Artigo 13 Reuni es ordin rias 1 A Assembleia Geral re ne ordinariamente uma vez por ano at 31 de Mar o para a Apreciar discutir e votar o relat rio e contas do exerc cio anterior b Tomar conhecimento do Programa de Actividades anual que lhe seja apresentado pelo Conselho Geral c Decidir dos recursos a que se refere a al nea j do artigo 17 2 A Assembleia Geral re ne ainda ordinariamente sempre que seja necess rio proceder elei o dos rg os sociais ou prover o preenchimento de vagas que se venham a verificar nestes sendo para tal convocada p
74. sito e seguran a rodovi ria dispor de condi es especiais no pagamento de servi os a serem prestados pela PRP usar a men o Associado da PRP e o log tipo da Associa o em campanhas de comunica o e imagem eleger e ser eleito para os rg os sociais ser convidado como patrocinador em ac es com a PRP promover reuni es nas instala es da Associa o destinadas ao tratamento de quest es ligadas ao sector profissional em que actua e com reflexos na seguran a rodovi ria sob a gide e com o apoio de t cnicos dos servi os da PRP ser consultado com car cter de prioridade em termos de parceria em ac es desenvolvidas pela PRP Assim tenho a honra de propor que a C mara delibere aprovar e submeter Assembleia Municipal nos termos dos artigos 53 n 2 al nea m e 64 n 7 al nea d da Lei n 169 99 de 18 de Setembro aprovar a ades o do Munic pio de Lisboa Preven o Rodovi ria Portuguesa PRP com efeitos desde 24 de Fevereiro de 2006 como associado Colectivo A nos termos dos Estatutos que se juntam em anexo e liquidar a correspondente quota anual A despesa no valor de 3750 euros tem cabimento or amental na Rubrica Econ mica 06 02 03 03 do Cap tulo Org nico 12 02 do Or amento em vigor Aprovada por maioria com votos a favor PPD PSD CDS PP PCP e PEV e absten es PS e Bloco de Esquerda 1076 36 4 MAIO 9006 N 637 B 0 1 I M Al C MARA MUNICIPAL DE LIS
75. stituir o vigente caso n o venha a representar preju zos aos objectivos previstos no Caderno de Encargos Cl usula 6 mbito da presta o de servi os 1 Nos termos descritos no projecto na proposta e nos documentos ora anexos que fazem parte integrante do presente Contrato a presta o de servi os a fornecer para implementa o do Modelo de gest o centralizada de aprovisionamento de bens m veis e servi os para o Munic pio de Lisboa ser entregue em duas vagas 2 A primeira vaga ser realizada at ao d cimo segundo m s do Contrato e a segunda vaga realizada at ao d cimo oitavo m s Cl usula 7 Obriga es do Primeiro Outorgante S o obriga es do Primeiro Outorgante para com a Segunda Outorgante a Executar nos prazos acordados as suas responsabilidades e confirmar que os pressupostos do projecto s o correctos e adequados b Proporcionar Segunda Outorgante informa o fi vel correcta actualizada e completa conforme solicitado pela Segunda Outorgante c Decidir dentro dos prazos acordados e promover as aprova es necess rias das entidades competentes d Disponibilizar instala es ao pessoal da Segunda Outorgante bem como os recursos e materiais acordados Cl usula 8 Obriga es da Segunda Outorgante 1 A Segunda Outorgante assume plena responsabilidade pelos servi os contratados sendo o nico respons vel perante o Primeiro Outorgante 2 Quaisquer pessoas qu
76. struir dever privilegiar a adop o de uma diversidade de cores e texturas 2 As cores predominantes a utilizar s o os brancos os cinzas e os vermelhos e os materiais predominantes a utilizar nas fachadas s o as superf cies termicamente isoladas pintadas os pain is de pedra de alum nio o vidro e a madeira 3 A selec o de todos os materiais de constru o ter presente a O grau de toxicidade dos materiais a utilizar n o pode colocar em risco a sa de ou vida humana b O conte do energ tico utilizado para a sua produ o as car ncias energ ticas para a sua opera o e manuten o e para a sua transforma o posterior utiliza o efectiva devendo optar se pelos materiais que revelem um gasto energ tico mais reduzido CAP TULO V Indicadores Relativos Constru o Sustent vel Artigo 15 Indicadores energ tico ambientais 1 A adop o de indicadores energ tico ambientais tem por objectivo a melhoria das condi es de salubridade e de conforto para os futuros utilizadores dos edif cios bem como da redu o do impacte ambiental do meio constru do intervindo na redu o das necessidades energ ticas e ambientais e na efici ncia da oferta optando nomeadamente pela utiliza o preferencial de energias renov veis ou de energias n o renov veis mais eficientes e limpas 2 As opera es urban sticas de edifica o a realizar dentro da rea de interven o est o sujeitas ao respeit
77. te providenciar refer ncias adequadas em rela o Segunda Outorgante 2 Quaisquer pessoas que no mbito do Contrato exer am fun es por conta da Segunda Outorgante s o para todos os efeitos consideradas como rg os ou agentes da mesma respondendo esta por todos os seus actos sem preju zos de responsabilidade que directamente o Primeiro Outorgante possa exigir 3 As comunica es a realizar no mbito do presente Contrato ser o enviadas por carta registada com aviso de recep o para os endere os indicados no n mero quatro da presente cl usula nos seguintes casos a Testes de aceita o aceita o provis ria e definitiva previstas nas Cl usulas D cima a D cima Segunda do presente Contrato b Suspens o dos trabalhos ao abrigo da Cl usula D cima Oitava do presente Contrato c Rescis o do Contrato estatu da na Cl usula D cima Nona do presente Contrato d Todas as autoriza es por parte do Primeiro Outorgante que se mostrem necess rias para a execu o do presente Contrato 4 Para efeitos do n mero anterior o Primeiro Outorgante indica como endere o o edif cio sito no Campo Grande 25 2 bloco E 1749 099 Lisboa e a Segunda Outorgante o Edif cio trium Saldanha Pra a Duque de Saldanha 1 7 1050 094 Lisboa 5 S ser o admitidas quaisquer altera es ao presente Contrato por acordo expresso das Partes que constituem aditamento ao mesmo 6 A ilegalida
78. tigo 8 Deveres dos associados S o deveres dos associados a Pagar atempadamente as respectivas quotas b Prestar todo o aux lio e colabora o nas actividades da PRP c Observar e respeitar todas as resolu es dos rg os sociais da PRP desde que conformes lei e aos Estatutos d Fornecer os elementos que lhe sejam solicitados que n o se possam considerar confidenciais e sejam necess rios actividade da PRP e Exercer os cargos sociais para que sejam eleitos salvo raz es ponderosas a apreciar pela Mesa da Assembleia Geral Artigo 9 Perda da qualidade de associado 1 A qualidade de associado pode ser perdida a Por demiss o b Pelo n o pagamento de quotas por um per odo superior a dois anos c Pela perda da personalidade jur dica no caso de se tratar de pessoas colectivas e pelo falecimento no caso de se tratar de pessoas singulares d Pelo incumprimento manifestado culposo de obriga es estatu rias ou regulamentares ou por atitudes que de algum modo prejudiquem os interesses da PRP 2 A perda da qualidade de associado em consequ ncia dos factos previstos nas al neas b e d do n mero anterior resulta de delibera o do Conselho Geral 3 Das delibera es do Conselho Geral emanadas ao abrigo do disposto no n mero anterior cabe recurso a interpor no prazo m ximo de 30 dias a contar da notifica o da decis o recorrida para uma Assembleia Geral Extraordin ria salvo se a As
79. ua ades o e que se comprometam ao pagamento de uma quota anual de 750 euros setecentos e cinquenta euros d Singulares Pessoas singulares que solicitem a sua ades o e que se comprometam ao pagamento de uma quota anual de 37 50 euros trinta e sete euros e cinquenta c ntimos 1076 37 B 0 1 Ps M Al C MARA MUNICIPAL DE LISBOA e Singulares Jovens Pessoas singulares com idade igual ou inferior aos 30 anos que solicitem a sua ades o e que se comprometam ao pagamento de uma quota anual de 12 euros doze euros J Honor rios Pessoas singulares ou colectivas que como tal sejam declaradas pela Assembleia Geral sob proposta do Conselho Geral ou de pelo menos 10 dos associados inscritos as quais ficam isentas do pagamento de quotas 3 Os valores de quota referidos no n mero 2 deste artigo s o anualmente actualizados automaticamente pelo valor da taxa de infla o apurada pelo Banco de Portugal referente a Dezembro de cada ano e podem ser reduzidos por delibera o da Assembleia Geral 4 A Assembleia Geral pode sob proposta do Conselho Geral criar outras categorias de associados nomeadamente promover a participa o das camadas mais jovens nos objectivos da preven o Artigo 7 Direitos dos associados 1 S o direitos dos associados em geral a Utilizar os servi os da PRP nas condi es estabelecidas no Regulamento b Frequentar as suas instala es c Receber gratuitamente ou a pre
80. ue comprova damente resultarem de utiliza o contr ria s respectivas instru es de opera o de uma utiliza o abusiva ou de neglig ncia do Primeiro Outorgante bem como todos os defeitos resultantes de fraude ac o de terceiros de caso fortuito ou de for a maior e ainda caso algum terceiro tenha sido autorizado a utilizar modificar interferir ou efectuar manuten o do software utilizado no mbito deste Contrato 6 A Segunda Outorgante n o garante nem ser respons vel pelos produtos e servi os de terceiros 1076 30 4 MAIO 9006 N 637 B 0 L I M Al C MARA MUNICIPAL DE LISBOA Cl usula 18 Suspens o dos trabalhos l Em caso de incumprimento tempor rio pelo Primeiro Outorgante das obriga es previstas na Cl usula S tima do presente Contrato pode a Segunda Outorgante suspender a presta o de servi os 2 No caso previsto no n mero anterior suspende se a contagem dos prazos para a presta o de servi os Cl usula 19 Rescis o do Contrato 1 0 incumprimento definitivo por uma das Partes dos deveres resultantes do Contrato confere outra Parte nos termos gerais de Direito a faculdade de rescindir o Contrato e exigir as correspondentes indemniza es legais sem preju zo do disposto na Cl usula Vig sima do presente Contrato 2 Para efeitos do disposto no n mero um da presente cl usula considera se incumprimento definitivo quando houver atraso na presta o dos servi
81. vada por maioria com votos a favor PPD PSD e CDS PP votos contra PCP Bloco de Esquerda e PEV e absten es PS Nota O Relat rio de Gest o e Demonstra es Financeiras de 2005 encontram se arquivados na DACM B 0 1 I M AL C MARA MUNICIPAL DE LISBOA Delibera o n 27 AM 2006 Delibera o n 126 CM 2006 Considerando que A A reabilita o de zonas hist ricas e de reas cr ticas de recupera o e reconvers o urban stica foi considerada um imperativo nacional que imp e uma interven o do Estado no sentido de acabar com a degrada o das condi es de habitabilidade salubridade est tica e seguran a B O Decreto Lei n 104 2004 de 7 de Maio criou um regime jur dico excepcional com a finalidade de reabilitar as zonas hist ricas e reas cr ticas de recupera o e de reconvers o urban stica nos termos do qual foi concedida aos Munic pios a possibilidade de constitu rem Sociedades de Reabilita o Urbana C O Munic pio aprovou atrav s da Delibera o n 309 CM 2004 ratificada pela Delibera o n 64 AM 2004 e ao abrigo desta legisla o a cria o da Lisboa Ocidental SRU Sociedade de Reabilita o Urbana E M na qual det m a totalidade do capital social D O Decreto n 9 2005 de 23 de Mar o declarou a actual Zona de Interven o da Empresa como rea Cr tica de Recupera o e Reconvers o Urban stica declarando tamb m a compet ncia e responsa

4 - Assembleia Municipal de Lisboa

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