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Número 137

1. ER E 7 p m z t ai OG s z evolu o em automacdo artigo FF PARA SIS Erros n o detectados do Black Channel s o computados no c lculo de probabilidade de falhas perigosas por hora PFH do sistema de seguran a como definido pela norma IEC 61508 Para atingir o PFH desejado uma camada de seguran a com diagn stico adicional necess ria Esta camada identifica erros que n o s o detectados pelo Black Channel A camada de seguran a garante que a informa o utilizada pelos blocos funcionais n o cont m erros n o detectados acima do PFH desejado PFH gt 108 lt 107 gt 1077 lt 10 gt 108 lt 105 FIGURA A probabilidade de falhas perigosas por hora PFH para um dado n vel de seguran a SIL Black Channel os usu rios podem conectar at mesmo equipamentos n o seguros Usando o conceito do rede fieldbus H1 porque a camada de seguran a est inserida internamente no protocolo da rede FF Todos os equipamentos podem compartilhar uma mesma rede de forma que os custos totais sejam reduzidos Gerenciamento de Alivos Esta o de Opera o Engenharia Equipamentos FF SIF FIGURA 4 Equipamentos seguros e equipamentos n o seguros na mesma rede H1 Equipamentos FF 14 InTech 137 CRC da Camada de Seguranca A camada de seguran a possul o seu pr prio CRC independ
2. ula E contre cau colt le Rara d contrate Ins sti gren o Instrumento Instr am ente Instru nto S umento Instrumenta V mitos id FIGURA 3 Diagrama de refer ncia do controle da zona c lula Considerando a Figura 3 assumindo que cada linha uma conex o de cabos simples seria muito f cil isolar se es do processo com a perda de apenas um ou dois cabos Na Y camada f sica importante planejar conex es redundantes a equipamentos que possam suportar m ltiplas conex es Muitos equipamentos s t m uma interface de dados mas os switches Ethernet t m m ltiplas portas para suportar conex es a outros switches formando caminhos redundantes e criando a capacidade de trabalhar revelia de falhas de portas e cabos Nas sec es seguintes vamos discutir quais Protocolos de rede est o dispon veis para fazer o melhor uso poss vel destes caminhos redundantes entre n s de redes Quando a maneira como os equipamentos v o ser conectados rede for decidida voc deve decidir o n vel de redund ncia necess rio para o m ximo funcionamento 72 Inlech 137 poss vel que esperado do sistema Isto requer avaliar o cabeamento e as necessidades de hardware da rede Ethernet ao considerar uma s rie de quest es e N s precisamos de cabeamento redundante entre os equipamentos e Encaminhar os cabos redundantes por diferentes rotas necess rio para fornecer seguran a f sica ao cabeamento
3. 10 Rodrigo Cassol Picada et allii Governan a de Tecnologia de Informa o baseado na Metodologia COBIT o caso de um banco privado XXVI ENEGEP Fortaleza 2006 InTech 137 59 artigo s srAo pz anvos INTEGRA O DE UM SISTEMA CAE AOS SISTEMAS DE CONTROLE PARA A GEST O DE ATIVOS 1 INTRODU O Este trabalho uma ferramenta CAE apresenta aspectos da utiliza o de Computer Aided Engineering multidisciplinar por m com enfoque nas reas de instrumenta o e sistemas de controle S o apresentados padr es de interface entre a ferramenta CAE e sistemas de controle do ponto de vista conceitual Visando melhorar a confiabilidade da documenta o t cnica e devido crescente complexidade da automa o nas plantas a integra o entre ferramentas CAE e os sistemas de controle de import ncia estrat gica Os potenciais de ganho de uma ferramenta CAE s o v rios trazendo basicamente ganhos de tempo e de custos nos projetos Por outro lado a interface entre sistemas CAE e ferramentas de engenharia de sistemas de controle uma rea de desenvolvimento recente apesar da sinergia existente na integra o desses sistemas Ser apresentada inicialmente uma introdu o s ferramentas CAE suas vantagens e a sua utiliza o como ferramenta auxiliar na gest o de ativos numa ind stria 60 InTech 137 Gil Roberto Vieira Pinheiro MSc gilpinheiroGpetrobras com br Engenheiro de
4. InTech 137 11 artigo FF PARA SIS Eles tamb m solicitaram uma solu o aberta para a especifica o do fieldbus SIS para que os equipamentos SIS de diferentes fornecedores interoperassem sem a necessidade de gateway ou softwares customizados Atendendo a estas solicita es a Fieldbus Foundation desenvolveu a especifica o do protocolo SIS que segue a norma internacional do IEC 61508 Functional safety of electrical electronic programmable electronic safety related systems O TUV reconhecido rg o de testes na rea de SIS que atua de forma global e independente aprovou os conceitos aplicados nas especifica es do protocolo SIS da Fieldbus Foundation Protocol Type Approval Esta aprova o significa que o protocolo atende aos requisitos da IEC 61508 at o n vel de seguranca SIL 3 Agora os usu rios podem aplicar os requisitos especificados na norma IEC 61511 Functional safety safety instrumented systems for the process industry sector para determinar o n vel de seguran a SIL necess rio para as suas aplica es e selecionar dentre v rios fabricantes equipamentos FF SIF interoper veis e certificados quanto seguran a para construir seus sistemas de seguran a TECNOLOGIA H1 O Foundation Fieldbus utilizado num sistema de controle t pico proporciona servi os de comunica o Cliente Servidor a es de opera o tais como mudan a de set point ou modo de opera o P
5. es As interfaces entre ferramentas CAE e os sistemas de controle est o em evolu o requerendo ainda diversas melhorias Finalmente visando uma orienta o aos fornecedores de sistemas de controle foi apresentada uma proposta de padroniza o para a interface entre o sistema CAE e os sistemas de controle Essa proposta uma contribui o ao aperfei oamento da interface entre os sistemas CAE e os sistemas de controle REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AEX http Avww fiatech org projects idim aex htm Automating Equipment Information Exchange AEX acessado em 12 06 2007 as 15 30h AHRENS Ahrens Wolfgang et all CAE on The Way to an Integrated Engineering Toolset for Plant Control MIT 2000 BECKER Becker Simon M Haase Thomas Westfechtel Bernhard 2005 Model based a posteriori integration enginnering tools for incremental development processes Journal on Software and Systems Modeling Number 4 Volume 2 123 140 KNAPP Knapp Reinhard Computer Based Engineering with Integrated Systems A new approach in electrical and instrumentation engineering with integrated systems INTERKAMA 1999 LEWIS 1 Lewis R W Modeling Control Systems Using IEC 61499 Applying Function Blocks to Distributed Systems lee Control Series 59 LEWIS2 Lewis R W Programming Industrial Control Systems Using IEC 1131 3 IEEE Control Engineering Series LOEFFELMANN Loeffelmann Guenter and Zgorzelski Peter Lists of
6. ri ds A Am FF FIGURA 8 Diagrama L gico no Software CAE Visando a gerac o de diagramas l gicos pelo software CAE dever o estar dispon veis blocos de controle nesse software por exemplo segundo o padr o IEC 61131 A utilizac o de um padr o IEC traria maior portabilidade ao diagrama gerado no software CAE que poderia em tese ser carregado em qualquer sistema de controle Por m os blocos IEC 61131 n o s o suficientes para representar todas as estrat gias de controle poss veis na verdade esse padr o tem sido pouco utilizado Portanto como ainda n o h padroniza o de blocos dos sistemas de controle em uso atualmente ser o necess rios conjuntos de blocos para cada fabricante de sistema de controle Projeto fisico da instrumenta o de camp Gest o do sistema de controle Projeto l gico da E do POSET ET 1EC61131 1EC61499 PCS ET CAE PCS ET PCS ET CAE IEC 61131 IEC 61499 blocos CAE TABELA 3 Sum rio de Padr es de Interface CAE x PCS PES ET Padr o CAE CAE Padr o proposto CAE EC di Para permitir a traduc o completa da l gica no sistema CAE para a l gica do sistema de controle cada bloco do sistema de controle dever ter um bloco equivalente no software CAE Adicionalmente o padr o IEC 61499 pode fornecer uma representa o de sistemas distribu dos que poderia ser empregada no software CAE A Figura 8 mostra o diagra
7. ativa e qual porta est em stand by Cada porta num switch usando um Protocolo Spanning Tree existe em um de 5 estados InTech 137 73 InTech EUA cien e Bloqueando e Ouvindo e Aprendendo e Passando adiante e Desabilitado Cada porta se move atrav s destes 5 estados da seguinte maneira e Dainicializa o ao bloqueando e Do bloqueando ao ouvindo ou ao desabilitado e Do ouvindo ao aprendendo ou ao desabilitado e Do aprendendo ao passando adiante ou ao desabilitado e Do passando adiante ao desabilitado FIGURA 5 Exemplo de uma rede Ethernet Spanning Tree Redes Spanning Tree podem suportar as topologias ring e mesh Uma topologia ring basicamente uma mir ade de switches Ethernet conectados juntos em forma de anel Uma topologia mesh requer o uso de dois switches Ethernet at o topo com switches abaixo que t m conex es com ambos os switches superiores Redes mesh usam mais fibra do que redes ring mas conseguem sobreviver a muitos danos A Figura 6 mostra um exemplo t pico de rede mesh enquanto a Figura 7 mostra um exemplo de rede ring i T F i g nie 3 zn E f r E F nna E penmp mi E i l L L A j Li j j i i E I f FIGURA 6 Spanning Tree numa rede mesh 74 InTech 137 FIGURA 7 Spanning Tree num anel O Protocolo de Controle de Agrega o dos Links IEEE 802 1ad fornece redund ncia sem o uso de Spanning Tree Ele permite que os usu
8. em caso de danos em uma das rotas e Existe mais do que uma interface Ethernet no equipamento a ser usado Muitos controladores t m m ltiplas interfaces Ethernet em caso de falha da porta ou do m dulo Ethernet BUS A STAR Gd FIGURA 4 Topologias f sicas da rede Ethernet Camada Data Link usando os switches Ethernet na rede para fornecer a redund ncia do Protocolo e manter a sa de da rede Ethernet Os Protocolos de redund ncia da camada 2 fazem duas coisas eles identificam todos os poss veis caminhos no emaranhado dos equipamentos da rede e fornecem caminhos redundantes para bloquear estados e remover Loops la os da rede Loops la os numa rede Ethernet causam duplica o de dados e incapacitam uma rede por um curto per odo de tempo Se o segmento da rede falhar o Protocolo ativa as portas apropriadas que est o num estado bloqueado para restabelecer a conectividade O objetivo consertar este problema antes que o processo sinta que h um problema Redes Ethernet t m Protocolos de redund ncia suportados por padr es Ethernet identificados Eles s o suportados nas camadas 2 e 3 do modelo OSI Vamos come ar observando a camada 2 Protocolos de redund ncia do padr o da rede da camada 2 1 Spanning Tree rvore de Expans o Existem v rias vers es do Spanning Tree e STP Spanning Tree Protocol padronizado em 1996 pela norma IEEE 802 1D este o primeiro e o mais le
9. Characteristics for Optimization of the Processes in Automation and Process Control ISA Monahan Ray E Dekker Marcel Engineering Documentation Control Practices and Procedures Knovel Inc 1995 PINHEIRO Pinheiro Gil R V A Utilizac o de Uma Ferramenta CAE no Refino Petro e Qu mica Abril 2007 InTech 137 69 e As tr s principais reas para assegurar redund ncia adequada para sistemas industriais baseados em Ethernet s o camada f sica data link e a pr pria rede e A redund ncia da rede foca nas m ltiplas rotas de comunica o que podem ser usadas entre os equipamentos e Existem diferentes m todos para alcan ar a redund ncia incluindo as topologias ring anel e mesh malha Assim como em qualquer Protocolo industrial baseado em Ethernet ou em Ethernet lP a redund ncia atrav s da 70 InTech 137 repetic o ou duplicac o de mensagens para contornar erros de transmiss o requerida para manter a m xima confiabilidade de funcionamento enquanto que o sistema est habilitando a lidar com problemas menores e algumas falhas em potencial para com o ambiente da comunica o A redund ncia tem um papel cr tico na determina o da confiabilidade do sistema inteiro desde os equipamentos iniciais at o cerne da rede backbone espinha dorsal da planta O sistema inteiro deve ser configurado para o mesmo grupo de padr es para proporcionar um timo funcionamento
10. Conforme a Figura 6 a engenharia da automa o de uma planta feita com ferramentas e contextos distintos Havendo uma linha de corte conceitual separando os sistemas de instrumenta o de campo e os sistemas de controle Na figura as ferramentas PCS ET Process Control System Engineering Tool projetam todo o hardware e o software aplicativo do sistema de controle Essa atividade realizada numa esta o de engenharia de um SDCD num software supervis rio ou simplesmente no software programador de um CLP Existe uma divis o de tarefas e contextos entre ferramentas de engenharia CAE e do PCS Adicionalmente a n o padroniza o de linguagens de sistemas de controle resulta na utiliza o de diversas ferramentas de engenharia uma para cada fabricante de sistema Al m da ferramenta CAE propriamente dita A n o integra o entre as ferramentas de engenharia e de gest o dos ambientes CAE e PCS dificulta o gerenciamento das informa es de engenharia nas interfaces entre esses contextos campo e sistema de controle As informac es de controle incluindo as defini es de malhas e da sua l gica funcional s o geradas pelas PCS ET Tal sistema por m muitas vezes n o possui um rastreamento padronizado de controle de vers o controle de acesso de modifica o etc A parte f sica entre as borneiras de um PCS at o dispositivo de campo administrada pela ferramenta CAE Alguns fornecedores de sistemas t m apr
11. confiabilidade Ponto N o podemos quebrar essa regra Tem que operar o m ximo de tempo poss vel otimizar produzir RONALDO DE MAGALH ES entrevista produzir e produzir Nosso neg cio fazer gasolina diesel querosene E n o podemos comprometer esse neg cio N o conseguimos ainda enxergar uma vantagem competitiva e com seguran a usando wireless embora seja fant stico o que est acontecendo com a ind stria de comunica o Ao mesmo tempo buscar robustez confiabilidade e a credibilidade do lado de c do cliente leva algum tempo ainda De repente seremos gestores de baterias A quest o do meio ambiente uma vari vel forte que entra nessa equa o Mas uma quest o de tempo e n o estamos de olhos fechados n o A nossa natureza o nosso neg cio de refino commodity nosso neg cio volume continuidade operacional e confiabilidade Ponto N o podemos quebrar essa regra Tem que operar o m ximo de tempo poss vel otimizar produzir produzir e produzir INTECH AM RICA DO SUL Para encerrarmos a nossa entrevista fale um pouco sobre a sua participacao na Comiss o de Estudos CE 03 065 01 da ABNT RONALDO DE MAGALH ES A Comiss o de Estudos CE 03 065 01 Sistemas e Componentes para Medi o Controle e Automa o de Processos Industriais est de volta ap s v rios anos desativada Eu assumi a coordena o dessa comiss o em dezembro de 2008 com o objetivo de buscar cada vez mais
12. deo anal gico ou rede Ethernet Sensibilidade t rmica de D de Prote o com refrigera o a gua DU ar O software Ladle Check monitora as paredes externas da panela de maneira automatizada o que permite obter um hist rico do desgaste do refrat rio aumentando a produtividade e seguran a do processo E Es Era Ey En Ea Ela En GiG GEN lt i gt CAM OPC TCP IP Entre em contato com nossa Engenharia de Aplica es 15 9781 7562 luiz zuca amp flir cam br para discutir sua aplica o e solicite uma demonstra o FLIR www FLR com flir fir com br Tha World Leader in Thermal Imaging artigo eroroco os Entre os fios laranja e azul a b Entre os fios laranja e shield C Entre os fios azul e shield d Entre cada um dos fios e a barra de terra O pr ximo passo consiste no comissionamento eletr nico do segmento onde aconselh vel o uso de equipamentos de monitoramento do barramento por exemplo o FBT 3 ou NI FBUS e um oscilosc pio Para esta etapa todos os instrumentos e acopladores devem estar conectados aos segmentos e energizados No entanto n o necess rio que nenhuma configura o tenha sido realizada O objetivo desta etapa verificar se a forma de onda e se os n veis de tens o e ru do est o apropriados para a comunica o Aconselha se o uso do seguinte procedimento para o comissionamento eletr nico 1 Antes de inic
13. iniciar o projeto O melhor estabelecer uma lista de pontos importantes a serem verificados A seguir h algumas recomenda es na defini o de um determinado protocolo na implanta o do sistema e Quantas s o as reas de processo envolvidas Quais as dist ncias entre as reas Qual o layout da instala o industrial e Haver uma sala de controle centralizada ou apenas ilhas de comando locais e Existe necessidade de um sistema de backup A que n vel e Quais s o as condi es ambientais Existe campo magn tico intenso nas proximidades Existe interfer ncia eletromagn tica externa e Ocliente est familiarizado com novas tecnologias de redes de campo para instrumenta o sensores e acionamentos e Existem sites fora da rea industrial que devam ser conectados planta e Quais as necessidades dos dispositivos em termos da velocidade de transmiss o de dados e Qual a capacidade de expans o prevista para os pr ximos anos e Existe prefer ncia quanto ao atendimento aos padr es internacionais ou por alguma rede propriet ria e Existe um bom suporte t cnico nacional e Existe compatibilidade entre as fam lias de produtos Dentre poss veis topologias para interconex o de dispositivos de automa o em rede a mais utilizada a de barramento A conex o utilizando a topologia em barramento traz uma s rie de vantagens tais como e Flexibilidade para estender a rede e adicionar m dulos na m
14. m com os aplicativos j em uso no Refino tais como o PDMS simuladores de processo e o SAP O Refino escolheu uma abordagem Data Centric para a ferramenta CAE conforme mostrado na Figura 2 Relacionamento i i Abordagem entre o PAID e CAD Centric Exige habilidades Documentos Bancos de dados Est ticos n o isolados ra oa ct TT i GAC 1 PA A Produtividade Menor Tempo e Menor Custo Ferramentas CAD Bancos de Dados Procedimer as semi autom ticos Farramertas CAD Farrarsenia CAE integrada FIGURA 2 Evoluc o das ferramentas CAE Na abordagem Data Centric a informa o o foco o desenho a consequ ncia h compartilhamento da informa o entre as disciplinas poss vel a reutiliza o 62 InTech 137 de padr es e at de projetos inteiros projetos Clone havendo a integra o entre especialidades unicidade da informa o banco de dados nico H a incorpora o de regras das engenharias especialidades com a captura do conhecimento dos profissionais da empresa H a podendo incorporar e identifica o de inconsist ncias automatizar a utiliza o de padr es e normas A utiliza o de uma ferramenta CAE na fase de projeto b sico traz os seguintes ganhos a consist ncia entre simula o e banco de dados de projeto a consist ncia na engenharia de processo a corre o de err
15. pida supera o de falhas porque isto requer a intera o de usu rios para programar uma rota alternada manualmente O roteamento EtherNet IP In Tech EUA y din mico requerido onde a superac o manual de falhas requerida ou quando o ambiente do roteamento muito grande Os Protocolos de roteamento s o mais lentos na superacao de falhas do que os Protocolos da camada 2 Os roteadores suportam v rios tipos de Protocolos de comunica o tais como OSPF Caminho Aberto Mais Curto e RIP Routing Information Protocol que t m uma redund ncia de comunica es constru da medida que a arquitetura de rede f sica permanece no lugar H tamb m um Protocolo de redund ncia do roteador que suporta a substitui o do roteador redundante Se um roteador falha seu backup designado posto em a o imediatamente Isto chamado Virtual Router Redundancy Protocol VRRP Vetor de dist ncia VS Protocolos de roteamento do estado do link Vetores de dist ncia e Enviar informa es da tabela de roteamento apenas para vizinhos logo para mudar de comunica o poder ser necess rio um roteador pequeno e F cil de configurar mas lento Estados dos links e Informa o de roteamento afogado de todos os n s assim as trocas t m reconhecimento autom tico e Eficiente mas complexo de configurar OSPF e RIP Protocolos de comunica es do roteador padr o Os Protocolos OSPF e RIP s o usados como um mei
16. sensores atuadores CLPs IHM SDCD switches inversores de frequ ncia entre outros onde possuem limitado poder de processamento e processos que executam tarefas espec ficas para controlar ou regular grandezas f sicas como temperatura press o vaz o entre outras Como consiste em um ambiente de computa o distribu da as unidades computacionais possuem tarefas ao n vel de software que se comunicam entre si no mesmo sistema computacional ou em diferentes atrav s de uma rede de comunica o Entretanto o ciclo de vida de um sinal que representa uma grandeza f sica pode variar dependendo do tipo de rede a ser instalada e configurada Um fato interessante consiste que as unidades computacionais distribu das sejam sincronizadas de forma que os instrumentos de campo possam ter um registro do processo em tempo real fazendo com que o sistema de controle e automa o opere de forma coordenada ao n vel de consist ncia de dados e temporais com o processo As redes industriais s o constitu das por protocolos de comunica o padronizados ou n o com a finalidade de transportar sinais que trafegam sob um barramento de comunica o comum para a interliga o de tarefas com objetivo de controlar processos industriais Diferentes tecnologias de redes industriais s o empregadas em um sistema de controle e automa o industrial onde cada uma possui diferentes propriedades em rela o ao protocolo mecanismos de
17. DE CONTROLE E AUTOMAC O INDUSTRIAL Os sistemas de controle e automa o industrial podem ser definidos como sistemas de computa o distribu da onde paradigmas e metodologias de comunicac o controle e computa o s o amplamente aplicados A interoperabilidade entre os elementos e sistemas computacionais de diferentes 38 InTech 137 fornecedores faz como que as entidades de software e hardware possam ser integradas de forma transparente de acordo com o desempenho esperado pelo usu rio final Em face de este cen rio a complexidade de um sistema de controle e automa o industrial com tecnologias de hardware e software dispon veis atualmente pode ser verificada nas fases de concep o desenvolvimento implanta o e manuten o Desta forma interessante definir m todos processos e ferramentas adequadas para um sistema de controle e automa o de forma que o desenvolvedor possa se beneficiar no desenvolvimento e manuten o da rede e o usu rio final possa se beneficiar no n vel de melhoria de qualidade e desempenho dos seus produtos e processos e M todos Mecanismos e metodologias aplicadas no desenvolvimento de um sistema e Processos Escalonamento de a es para projeto e desenvolvimento e Ferramentas Mecanismos utilizados para desenvolvimento e manuten o de um determinado sistema Um sistema de controle e automa o industrial uma colet nea de componentes micro processados tals como
18. ES Na verdade a engenharia foi uma pr disposi o pessoal mesmo Era uma rea t cnica InTech 137 83 wa entrevista RONALDO DE MAGALHAES e eu n o tinha d vida de que era isso que eu queria Desde a inf ncia e juventude eu gostava de desmontar e montar coisas Talvez tenha tido influ ncia de um tio que era o t cnico que consertava a televis o GE valvulada de nossa casa e eu n o perdia uma oportunidade de v lo trocar pe as e mostrar o estampido da descarga do capacitor do fly back O modelo da televis o era do tipo gabinete com portas Uma exig ncia da minha m e para proteger a tela da televis o das minhas travessuras Pode ter sido tamb m a influ ncia daquele kit Engenheiro Eletr nico da Philips que ganhamos de Natal o qual permitia montar v rios circuitos desde osciladores radinhos at amplificadores Sempre fui muito atirado para fazer as coisas Cheguei a montar um laborat rio dentro de casa e tentar fazer nitroglicerina Ainda bem que n o deu certo Dei muitos sustos na minha m e Na rea el trica eu e um colega que morava no mesmo pr dio Paulo Senatore desenvolvemos um intercomunicador para facilitar a nossa comunica o pois ele morava no s timo andar e eu no segundo Enfim eu j estava predestinado a fazer eletr nica At hoje continuo muito curioso e gosto de estudar Fui professor de eletr nica durante seis anos no CEFET PR e aqui na pr pria Universidade Petrobras tamb m dei
19. Industrial foi de 7 6 maior que em 2010 UMA LTIMA PALAVRA A cada trimestre que passa na esteira da recess o global o mercado de automa o continua a demonstrar uma energia continuada e a constru o de uma carteira de pedidos significativa desde 2010 at os dois primeiros trimestres de 2011 Como vimos a carteira de pedidos tem sido a chave para manter os n veis de neg cios durante tempos de vacas magras e a crise da d vida na Europa e dificuldade de recupera o de empregos nos Estados Unidos certamente aumentam o potencial espectro de turbul ncia econ mica futura e mesmo de estagna o Al m de transformar suas carteiras de pedidos em receitas os fornecedores de automa o precisam desenvolver e fomentar sua capacita o na presta o de servi os o que lhes dar mais oportunidades se a economia desacelerar pois os empreendedores operadores ir o se afastar de novos investimentos e partir para o aumento da capacidade de produ o dos seus bens atuals A ARC continuar a se manter atenta s condi es da ind stria para estimar como a atual incerteza econ mica afetar os neg cios dos fornecedores Ni entrevista RONALDO DE MAGALH ES RONALDO DE MAGALHAES GERENTE DE TECNOLOGIA DE AUTOMA O INSTRUMENTA O E EL TRICA DO ABASTECIMENTO REFINO DA PETROBRAS Hoje fixado no edif cio sede da Petrobras no Rio de Janeiro Ronaldo de Magalh es est em casa Carioca este cidad o do Br
20. LE m t CR III IL Voc procura uma consultoria personalizada mas n o tem or amento para isso O Sebrae Mais mais acess vel Mais pr tico O que voc aprende aplica imediatamente na empresa Mais flex vel Voc fica mais tempo na empresa que em sala de aula e Personalizado Acompanhamento um consultor em todas as etapas A j i E r s 5 1 q di JF T a Cd Fi J FN 4 K w LU L a PROGRAMA SEBRAE PARA EMPRESAS AVANCADAS Gest o da Inova o Descubra que inova o n o s tecnologia E sim uma nova forma de pensar e gerir o neg cio fazendo diferente Gestao Financeira Compreenda todas as informa es financeiras da sua empresa e transforme as em ferramentas para decis es seguras e eficientes M todo pr tico voc aprende enquanto aplica o conte do na empresa Epifanio Dinis Benitez epifanio benitezOnovusautomation com Coordenador de Projetos Novus Produtos Eletr nicos Ltda As inova es em tecnologias m veis equipamentos de f cil utiliza o com alta capacidade de processamento conectividade por diversos protocolos de rede e um uma rica IHM interface homem m quina originaram que proporciona excelente experi ncia ao usu rio Estas caracter sticas expandiram os nichos de adeptos tecnologia que antes pertencia basicamente ao pessoal ligado tecnologia da informa o A representa o
21. Porque uma coisa o equipamento e outra a aplica o e o pr prio processo O meu primeiro trabalho foi acompanhar a partida do bending de gasolina cujo projeto era da JGC com o detalhamento e montagem pela Waugh Control Era um processo todo automatizado mas todo na base de temporizadores rel s e controladores anal gicos INTECH AM RICA DO SUL Quando e como voc veio para o Edise no Rio RONALDO DE MAGALH ES Mesmo eu estando na REPAR eu interagia muito com o pessoal da sede por conta dos cursos e palestras que ministrava sobre analisadores e em determinada ocasi o na realidade v rias fui convidado para ir para a sede Acabei aceitando e depois de nove anos na REPAR eu vim para a sede em mar o de 1988 para trabalhar na rea de automa o fazendo parte da equipe do Paulo de Tarso Monken Saul Vibranovisk Nogueira Chiquinho Chic o Prange Passarelli Caetano e Telma Nessa poca o setor chamava se SECONP Setor de RONALDO DE MAGALH ES entrevista Controle de Processos da DENGE Divis o de Engenharia do DEPIN Departamento Industrial da Petrobras Dessa poca at hoje foram muitas mudan as e reorganiza es Hoje Tecnologia de Automa o Instrumenta o e El trica TAIE Sou gerente da rea h dez anos uma data marcante porque assumi justamente na passagem do famoso bug do mil nio Em 31 de dezembro de 1999 em pleno r veillon eu estava aqui dentro e montamos de
22. SDCDs formamos um grupo de estudos para conhecer a fundo o funcionamento dos sistemas Foi uma fase de muito aprendizado e depois tivemos que colocar isso em pr tica Acabamos dando alguns saltos A REDUC por exemplo passou de pneum tico direto para o SDCD Foi o primeiro SDCD no refino em 1989 Dessa forma o grande desafio foi essa transforma o essa virada da instrumenta o distribu da anal gica single loop para o SDCD Esses sistemas eram muito caros na poca InTech 137 85 wa entrevista RONALDO DE MAGALHAES Depois de estudarmos e avaliarmos os sistemas existentes buscamos mais experi ncia por meio de visitas no exterior constatando a pr tica da centraliza o das opera es em um nico local Centro Integrado de Controle CIC e a padroniza o dos sistemas o que influiu fortemente na estrat gia de implanta o Esper vamos que os pre os ca ssem pela metade e eles vieram abaixo disso criando se um novo patamar de refer ncia de pre o Esse primeiro grande processo de compra e implanta o foi na REPAR em 1993 cuja licita o eu coordenei Esse processo foi muito competitivo e complexo o que certamente marcou a nossa hist ria Depois disso tivemos que preparar todo o ambiente para receber o sistema Treinamos muita gente engenheiros e t cnicos de manuten o t cnicos de engenharia e operadores A primeira unidade na REPAR partiu em 1995 Para preparar a base digital de acordo com o Plano Dir
23. SIF Quando a demanda ocorre a SIF toma uma a o de emerg ncia para impedir o transbordamento do tanque por exemplo fechando a v lvula que controla a entrada da subst ncia ou abrindo uma v lvula que controla a sa da da mesma Garenclamento de Ativos Estacho de Dpara o Engenharia Equipameni s FF GIF FIGURA 1 Planta industrial automatizada com sistema de controle Foundation Fieldbus e com sistema de seguranca Foundation Fieldbus SIF O tempo transcorrido desde a demanda at a reposta da SIE denominado tempo de seguranca do processo varia bastante dependendo da aplica o Para um tanque grande o tempo de seguran a do processo pode ser longo v rios segundos ou at um minuto mas para uma aplica o de press o ou vaz o o tempo de seguranca do processo pode ser na ordem de um ou dois segundos FF PARA SIS artigo Se uma demanda real ocorre imperativo que a SIF tome a a o apropriada para evitar a situa o de perigo Mas como o operador sabe que a SIF ir operar quando for necess rio uma vez que normalmente est inativa Uma maneira de assegurar a tomada de a o testar periodicamente o sistema dentro do intervalo de teste da SIF criando se uma falsa demanda e checando se a SIF toma a a o esperada Geralmente a opera o normal da planta interrompida durante o teste da SIF o que resulta em perda de produtividade A NECESSIDADE DOS USU RIOS Os sistemas de controle mode
24. Tecnologia Foundation Fieldbus Configura o de uma Malha de Controle com a Tecnologia Profibus DP PA Como obter ganhos econ micos com Sistemas de Informa o e Controle Industrial Como Implementar com Sucesso Projetos de Automa o e Instrumenta o Configura o de Redes Foundation Fieldbus Controle de Interfer ncia em Sistemas de Automa o Controle de Processo Gerenciamento de Alarmes Gerenciamento de Projetos Gerenciamento e Controle da Produ o 4 InTech 137 Agosto 29 e 30 ISA SHOW ESP RITO SANTO 2011 XI SEMIN RIO E EXPOSI O DE INSTRUMENTA O SISTEMAS EL TRICA E AUTOMA O Vit ria Brasil WWW isa es org br Setembro 16 SEMIN RIO T CNICO E EXPOSI O DE AUTOMA O ISA AUTOMATION WEEK 2011 SE O CURITIBA Curitiba PR www isacuritiba org br Novembro 6a8 BRAZIL AUTOMATION ISA 2012 16 CONGRESSO INTERNACIONAL E EXPOSI O DE AUTOMA O SISTEMAS E INSTRUMENTA O S o Paulo SP www isadistrito4 org ISA Distrito 4 Instrumenta o Anal tica para Gases Instrumenta o Anal tica para L quidos Instrumenta o B sica ISA S 95 Integra es de sistemas Industriais Inversores de Frequ ncia Medi o de Vaz o de G s Natural Medi o de Vaz o de Gases e L quidos MES Sistema de Gerenciamento Industrial Norma IEC 61131 3 para Programa o de Controladores Princ pios de Automa o de Processo Prote o de Equipamentos E
25. View Essa parte do projeto define como o software que ser utilizado para montar um grande sistema de controle organizado A estrutura o de um grande sistema de controle envolve in meras bibliotecas de blocos drivers GEST O DE ATIVOS artigo m dulos de software A vis o de desenvolvimento apresenta o relacionamento entre componentes de software tal como blocos de fun o em termos de reutiliza o restri es compatibilidade de vers es Atualmente n o h padr es IEC que atendam esse aspecto do projeto De qualquer modo essa funcionalidade implementada nas ferramentas de engenharia dos PCS 7 4 Vis o do sistema F sico Physical View Essa parte do projeto conforme o nome a descri o de todos os dispositivos f sicos controladores m dulos cart es de um sistema al m de mostrar todas as redes e links de comunica o entre os dispositivos Atualmente n o h padr es IEC que atendam esse aspecto do projeto De qualquer modo essa funcionalidade implementada nas ferramentas de engenharia dos PCS 7 5 Cen rios Scenarios Essa parte do projeto detalha as intera es entre blocos de software em determinadas situa es chave do sistema Num sistema distribu do os cen rios mais importantes s o a partida do sistema a detec o de uma falha recupera o em caso de falhas ativa o de um processador e parada do sistema Nessa etapa do projeto o projetista pode rever e testar o proje
26. a comunica o do dispositivo criticamente segura ou que ela n o interfere na fun o de seguran a A avalia o dos protocolos de comunica o de seguran a requer a demonstra o da an lise e argumenta o tanto qualitativa tipo de falhas como quantitativa taxa de falha calculada para atender ao n vel de integridade de seguranca SIL que se deseja atingir A an lise quantitativa diz respeito probabilidade do dispositivo aceitar uma mensagem corrompida por exemplo como se fosse uma mensagem v lida e em consequ ncia executar ou deixar de executar sua fun o de seguran a Se uma simples falha na mensagem pode colocar o sistema em uma condi o na qual ele n o responde ou n o detecta uma situa o perigosa do processo ent o claramente o dispositivo n o atende aos requisitos para atingir sequer SIL 2 O sistema de seguran a deve detectar erros nas mensagens que podem passar n o detectadas Cada mensagem de seguran a usa uma verifica o de redund ncia c clica CRC que pode indicar se a mensagem foi corrompida Protocolos fieldbus usam frame check sequence FCS para verificar mensagens normais As aplica es de seguran a demandam uma avalia o mais ampla a ser acrescentada ao FCS b sico Por ltimo as mensagens de seguran a devem ser transmitidas pela rede em uma sequ ncia espec fica e dentro de um per odo de tempo determinado Quando um dispositivo certificado para uso em aplica es d
27. a empresas de EPC Engineering Procurement and Constructing A fase inicial do ciclo de vida de uma unidade do refino mostrada na Figura 1 Conforme a figura desde o projeto at a partida da unidade se gasta de 4 a 5 anos e a unidade normalmente tem uma vida de 50 anos ou at mais GEST O DE ATIVOS artigo FIGURA 1 O ciclo de vida de um projeto de unidade de processo Ap s entrar em produ o a unidade rec m constru da poder sofrer modifica es a cada parada de manuten o programada de modo a adequ la a novas condi es de opera o impostas pelo mercado mudan as de carga novos produtos manuten o geral moderniza es entre outros Ap s a partida da unidade de processo o ciclo da Figura 1 se repete a cada modifica o grande ou pequena Pois uma unidade de processo n o um sistema est tico e imut vel podendo passar por melhorias e amplia es Para o atendimento aos projetos de novas unidades e para a adequa o de unidades existentes necess rio um sistema de gest o de informa es integrado que implementado por um software CAE Os principais usu rios de um sistema CAE s o as empresas projetistas e os operadores OO Owner Operators Conforme a Figura 1 uma empresa projetista de instrumenta o respons vel por projetos de detalhamento apenas n o precisa a princ pio de uma ferramenta integrada Bastando utilizar um software CAE que atende ao seu trabalho e
28. com sistemas de instrumenta o com protocolos digitais j estariam sendo evitados Dos outros problemas O que merece maior destaque o de interoperabilidade Em ing MITSUBISHI Industries ELECTRIC Changes for the Better Somente a expertise em automacao da Mitsubishi Electric assegura um fornecimento est vel de gua limpa sistemas de automacao que possibilitam tratamento confi vel de gua O fornecimento est vel de agua limpa e segura essencial para a vida e para a industria Como uma companhia global que se orgulha dos seus esfor os para preservar o meio ambiente mundial a Mitsubishi Electric assume um papel impar no suporte ao tratamento confi vel de gua sua engenharia de alta qualidade e seus confiaveis sistemas de automa o de fabrica aplicados em esta es de tratamento de gua ajudam a assegurar o fornecimento fresco e abundante de gua MELCO TEC Representa o Comercial a Assessoria T cnica Lida Subsidi ria da Mitsubishi Electric Corporation T quio Jap o Av Paulista 1439 c 7 2 74 Bela Vista 3 o Paulo SF CEP 01311 200 Fone 11 3146 2200 Fax 11 3146 2217 e mail contatot fa mitsubishielactric com br artigo eroroco os Esses problemas ser o minimizados com a instala o dos DDs corretos e a implementa o das boas pr ticas citadas na se o RECOMENDA ES GERAIS PARA UMA BOA INTEGRA O Para realizar o comissionamento da integra o o seguinte proc
29. da Fieldbus para publica o em revistas especializadas as principais not cias sobre Foundation vem traduzindo a evolu o da tecnologia al m dos acontecimentos mais relevantes no mundo O Brasil hoje est se constituindo como um dos maiores usu rios de FF Temos a Petrobras e a Braskem como dois grandes usu rios e no momento com projetos na Renest PVC Alagoas e Comperj que incluem mais de 90 000 instrumentos em Pernambuco Alagoas e Rio de Janeiro respectivamente pontua o coordenador Foto Divulga o Pereira o Brasil um dos grandes usu rios de FF Pereira entende que um dos principais avan os da tecnologia recentemente foi a padroniza o dos blocos Transducer e o aprimoramento dos drivers O rduo trabalho no caminho do padr o FF para SIS igualmente um dos principais pontos de evolu o completa 46 InTech 137 Foto Ag ncia Petrobras Fachada do Laborat rio de Controle e Automa o Engenharia de Aplica o e Desenvolvimento LEAD Os planos da FF no Brasil t m foco na continuidade da divulga o da tecnologia visando alcan ar maior aproxima o com os usu rios atuals e com os novos e potenciais usu rios Precisamos tamb m ajudar o Laborat rio de Controle e Automa o Engenharia de Aplica o e Desenvolvimento LEAD que o laborat rio de excel ncia em redes da Petrobras localizado no Rio de Janeiro na sua conclus o como entidade certificada p
30. da norma IEC 61784 A primeira vers o da IEC 61784 foi publicada em 2007 A segunda vers o publicada em Abril de 2010 constitui uma revis o t cnica que como na primeira vers o identifica os princ pios de comunica o para seguran a funcional que s o relevantes para esta camada de comunica o mas que introduz o uso de um segundo watch dog para cobrir entre outras coisas a manuten o de sistemas tolerante a falha c lculo de falta de assinatura CRC restri es de parametriza o de valores e identifica o do estado de parametriza o de seguran a para F Device ou F Module Ela esclarece alguns princ pios comuns que podem ser usados na transmiss o de mensagens de seguran a relevantes entre dispositivos distribu dos em uma rede usando a tecnologia fieldbus em conformidade com a norma IEC 61508 A publica o da IEC 61784 foi fundamental para a certifica o de um protocolo digital aplicado seguran a funcional capaz de atingir SIL 3 no entanto n o garante que todo e qualquer dispositivo FF possa ser utilizado para este fim Na verdade ainda falta muito para que produtos estejam inteiramente certificados de acordo com seus requisitos Al m disso os Controladores L gicos Program veis CLP de seguran a atualmente certificados ainda n o suportam este protocolo Por outro lado CLPs convencionais suportam o protocolo mas n o atendem aos requisitos da IEC 61508 Sem d vida o grande benef cio desta tecnol
31. de calibra o e testes via software ISOPLAN Calibradores digitais com certificado RBC alta exatidao Painel de controle amig vel Protecao para o operador em policarbonato Aquisi o autom tica do valor do POP e c lculo do valor do BLOW DOWN Modelos para pressoes 1000 psig 70 bar 3000 psig 210 bar 5000 psig 350 bar m E E k 0 A m Ea P 1 p M Ji LE EN vw a DE gm i S A Cx PRESYS Instrumentos e Sistemas Ltda R Luiz da Costa Ramos 260 Sa de S o Paulo SP Brasil CEP 04157 020 Tel 11 5073 1900 Fax 11 5073 3366 www presys com hr vendas presys com br reportagem rrorocoros meio da elabora o de um documento que estabelece conceitos e instru es objetivas A Fieldbus Foundation organizou um Grupo de Marketing em 2007 no Brasil para a organiza o das atividades de promo o e divulga o da tecnologia e suas novidades Este grupo foi inicialmente coordenado por Marcos Rocha da Pepperl Fuchs passando depois para as m os de Cl udio Fayad da Emerson estando hoje sob a responsabilidade de Augusto Pereira tamb m da Pepperl Fuchs Segundo ele as principais atividades efetivas no Pa s incluem um semin rio realizado a cada dois anos A edi o de 2011 foi promovida em junho passado no Rio de Janeiro e registrou a presen a de 150 profissionais Pereira conta que o Comit de Marketing
32. de conex o rede da planta j existente Que tipo de dados n s pretendemos passar a esta rede a partir do cha o de f brica 8 At qual patamar foi avaliada a redund ncia A rede mesh ou tipo anel 9 Se a redund ncia da rede Ethernet n o est sendo considerada isto n o economicamente vi vel o que fazer sem ela Quantas paradas voc est preparado para ter e consequentemente seus preju zos Fa a um balan o deste custo vs a diferen a de custo dos switches sem gerenciamento em rela o aos switches com gerenciamento 10 0 qu o experiente a equipe de suporte dos controles da planta a respeito de redes Ethernet A equipe de TI ajudar no suporte 11 Qua incluindo o cabeamento e o equipamento da rede o or amento projetado para o sistema de controle Os n veis de redund ncia dependem da expectativa operacional do sistema de controle Ethernet P que est sendo instalado Sistemas discretos de automa o costumam incorporar a maior parte da redund ncia rede Ethernet o que requer os instrumentos que s o mais EtherNet IP In Tech EUA espertos e mais caros mas que s o capazes de consertar em torno de quebra da rede Os sistemas de controle de processos se baseiam nos controladores para redund ncia o que significa que a rede Ethernet em si relativamente burra mas h um duplo gasto com hardware devido ao uso de redes paralelas e n o redundantes O diferencia
33. e A ado o de boas pr ticas como as que foram descritas neste artigo Protocolos digitais utilizados em instrumenta o s o uma realidade h anos e seus ganhos s o comprovados No entanto sua utiliza o deve vir acompanhada de uma mudan a de postura e a aquisi o das compet ncias necess rias Por isso o LEAD refor a a import ncia da capacita o dos usu rios que ir o se envolver com essa tecnologia Vale destacar a grande contribui o do LEAD para o mercado nacional com sua certifica o pela Fieldbus Foundation como primeiro Certified Training Center da Am rica Latina e participa o ativa em eventos de discuss o e promo o de tecnologia em redes com protocolos digitais Al m disso o LEAD vem trabalhando na determina o de boas pr ticas e procedimentos sempre com o foco voltado para o usu rio que deseja dispor de um sistema confi vel seguro e previs vel REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 VERHAPPEN lan PEREIRA Augusto Foundation Fieldbus ISA 2009 3 edi o 2 Fieldbus Foundation FOUNDATIONTM Fieldbus System Engineering Guidelines AG 181 Fieldbus Foundation 2010 Vers o 3 1 http Avww fieldbus org images stories enduserresources technicalreferences documents system engineering guidelines version 3 pdf Maior abrang ncia do seu processo com o Metso DNA A maior abrang ncia do Metso DNA consiste na sua arquitetura de um sistema nico o nico sistema de auto
34. elementos de campo e suas funcionalidades Como se tem uma arquitetura de computa o distribu da onde barramentos de comunica o s o necess rios para interliga o de diferentes unidades de controle deve se considerar que um sistema de controle e automa o industrial possui diferentes tecnologias de redes de comunica o com fio e sem fio wired wireless denominados redes industriais as quais s o aplicadas em todos os n veis de uma Instala o Industrial A padroniza o de uma rede industrial traz benef cios em todos os n veis de desenvolvimento desde a concep o projeto instala o e manuten o do processo industrial Entretanto poss vel existir etapas do processo de comissionamento para automa o industrial em que os requisitos de padroniza o n o sejam satisfeitos Desta forma interessante realizar o comissionamento de tecnologias de redes industriais em um ambiente de controle e automa o industrial onde se aplica diferentes tecnologias de redes industriais Isto garante aos desenvolvedores e usu rios uma garantia a mais no processo de comissionamento geral do sistema Solu es em Mobilidade para Automa o A Novus eTabricante nacional de instrumentos para indica o controle aquisi o registro e supervis o Multiplozog 0 do Mestres Mods Acompanha software para configura o E Comersor USB RSABS para liga o com o PC a Ate 1000 m de dist nc
35. es em geral e azul em caso de seguran a intr nseca segundo norma NBR IEC 60079 11 j Aterramento da carca a das caixas de jun o k Aterramento da carca a dos instrumentos 2 Medir a continuidade dos cabos de cada segmento 3 Verificar se as pontas de cada fio e o shield n o est o em contato entre si ou com o terra e que o cabo n o est conectado em um instrumento ou acoplador e com um meg hmetro medir a resist ncia a Entre os fios laranja e azul b Entre os fios laranja e shield Entre os fios azul e shield 2 d Entre cada um dos fios e a barra de terra 4 Verificar se as pontas de cada fio e o shield n o est o em contato entre si ou com o terra e que o cabo n o est conectado em um instrumento ou acoplador e medir a capacit ncia Fi P LE Fi Er l i F Saia do escuro e comece a monitorar Materiais Refrat rios Confira os ganhos com o uso das C meras Infravermelhas FLIR S rie A hionitoramento efetivo dia e noite Maior seguran a no processo minimizando riscos de furo na panela Aumento da produtividade corn o BCOmpbanhamento online do estado dos refrat rios Alarmes configunravaeis que permitem automatizar O Monitoramento e Banco de dados com hist rico e tend ncias de desgaste dos refrat rios Fossibilidade de integra o com sistemas supervis ros e CLP Imagens termogr ficas de alta resolu o at 307 000 pixels disponiveis em v
36. evoluir com o tempo teremos mais uma vez gaps Ou seja atividades que n o ser o executadas por ningu m e uma evoluc o limitada e sem horizonte definido Para a definic o de processo al m do conhecimento do tipo de neg cio e das normas da automac o fundamental buscar conhecimento em metodologias de TI como o ITIL muito rico em conceitos de como projetar transicionar operar e melhorar continuamente um servico A t tulo de exemplo pode se listar v rios processos que a TA em geral n o foca de forma sistem tica Gest o de riscos de automa o Gest o de configura o dos ativos e aplicativos Gest o de conting ncia nos projetos Gest o de resultados de projetos ROI Gest o do conhecimento etc TA AS A BUSINESS A gest o de TA tem duas finalidades entregar valor ao neg cio e mais uma vez buscando emprestado um conceito lapidado pelo pessoal de executar TA como um neg cio Um exemplo de como TA entrega valor ao neg cio seria quando feita uma otimiza o dos queimadores de um forno de reaquecimento que traz como benef cios uma maior estabilidade da temperatura em cada zona do forno uma queima pr ximo do ideal otimizando fatores ambientais emiss o de NOx e reduzindo a forma o de carepa e a redu o do consumo energ tico do forno Outro exemplo Tle TA se unem para implementar a gest o do OEE de uma linha de envasamento de bebidas Depois de implantad
37. fato uma sala de guerra com representantes das diversas reas da Petrobras porque ningu m sabia o que aconteceria Mas hav amos estudado v rios cen rios elaboramos planos de conting ncia e planos de comunica o at a alta dire o da Petrobras Constatou se que poderia ter acontecido alguma coisa mas nada de grande impacto uma vez que foi feito um trabalho antecipado de adequa o dos equipamentos e sistemas eletr nicos de toda a Petrobras Foi um momento importante e altamente significativo para o corpo t cnico da Petrobras uma vez que atualizamos todos os softwares at aquela data INTECH AM RICA DO SUL Quais foram as mudan as mais significativas que voc acompanhou nas refinarias da Petrobras RONALDO DE MAGALH ES mudan as no in cio da minha carreira porque j comecei Houve pequenas em uma refinaria moderna J era uma instrumenta o eletr nica anal gica e excelente J a minha vinda para a sede aconteceu justamente na poca da implantac o dos SDCDs Estava se discutindo muito a digitaliza o da Instrumenta o E a sede estava demandando um reforco na equipe Ent o fui convidado para vir para c e foi a que eu comecei a estudar os sistemas digitais de controle Apesar de o meu foco ser a instrumenta o anal tica eu conhecia muito instrumenta o em raz o das experi ncias com interfaces e controles conhecia um pouco de processo e tinha bastante experi ncia de campo Quando vieram os
38. implementam e mant m um projeto de sistemas instrumentados de seguran a na ind stria de processo Da mesma forma que a norma ANSI ISA 84 00 01 o item 11 6 3 da parte 1 define os requisitos de cabeamento dos dispositivos de campo para uso em aplica es de seguran a Entre outras exce es este requisito d abertura para o uso de protocolos de comunica o digitais desde que tais protocolos atinjam a integridade de seguran a exigida para os servi os da SIF em estudo Na parte 2 dessas mesmas normas no item 12 4 2 5 9 exigida a necessidade de demonstrar independ ncia da aplica o de software envolvendo fun es de seguran a e InTech 137 7 artigo FF PARA SIS fun es n o destinadas seguran a e que compartilhem Os mesmos recursos de modo a nunca comprometer a fun o de seguran a A IEC 61511 e a ANSI SA 84 00 01 tamb m ressaltam que os dispositivos usados em uma SIF n o podem permitir altera o dos par metros do instrumento que interferem na fun o de seguran a Caso seja poss vel alterar tais par metros isso s pode ser feito mediante algum tipo de prote o como senhas etc O QUE EXISTE NA PR TICA N o demais ressaltar que existem dois tipos de protocolo Fieldbus Foundation o FF standard que atende aos requisitos da norma IEC 61158 e o FF SIF como ficou conhecido o termo para definir Fieldbus Foundation em Fun es Instrumentadas de Seguran a e que atende aos requisitos
39. interferir com o processo Uma vez que o movimento das v lvulas de parada de emerg ncia est restringido t cnicos enviam um sinal da sala de controle para determinar se a Estimativa de gastos para teste de uma v lvula de parada de emerg ncia convencional Gera o de Relat rio 1 pessoa x 1 h x 30 Reals 1 pessoax1hx50Reals 5 Reais dos Dados 1 pessoa x 1 h x 30 Reais Para atender e manter o nivel de seguranca SIL3 pode ser necess rio v rios testes durante o ano FIGURA 7 18 InTech 137 Esta metodologia de teste tem v rios inconvenientes Y o maior deles a forte demanda de m o de obra homem horas para o teste manual gerac o de relat rio computac o dos dados gerenciamento e altos custos operacionais convencionais al m Percebe se que estes testes de onerosos n o s o confi veis Existem algumas defici ncias na metodologia do teste convencional das v lvulas de parada de emerg ncia o que eleva a incerteza se as v lvulas de parada de emerg ncia ir o realmente estar dispon veis no caso de uma situa o de emerg ncia D vidas sobre a confiabilidade destes testes convencionais s o geradas pela aus ncia de dados em tempo real e aus ncia de dados de tend ncia por exemplo Outro ponto cr tico destes testes convencionais que eles mant m a v lvula indispon vel durante a realiza o dos testes Some se a isto a necessidade de m o de obra para colocar a
40. los Aqui nasce a ideia de cria o de uma rede que ligaria todos os dispositivos e disponibilizaria todos os sinais do processo num mesmo meio f sico A partir da a necessidade de uma rede fieldbus era clara assim como um padr o que pudesse deix lo padronizado para o controle de instrumentos inteligentes A busca pela defini o de um padr o internacional levou v rios grupos a se unirem Entre eles a International Society of Automation ISA a International Electrotechnical Commission IEC il o comit de padroniza o do PROFIBUS norma alem M e o comit de padroniza o do FIP norma francesa M Esses comit s formaram o comit internacional IEC ISA SP50 Fieldbus O desenvolvimento deste padr o internacional demorou muitos anos Em 2000 todas as organiza es interessadas convergiram para criar o fieldbus padr o IEC que foi denominado IEC 61158 MI com oito protocolos distintos listados a seguir 36 InTech 137 e Tipo 1 FOUNDATION Fieldbus H1 e Tipo ControlNet e Tipo3 PROFIBUS e Tipo4 P Net e Tipo 5 FOUNDATION Fieldbus HSE High Speed Ethernet e Tipo6 Interbus e Tipo 7 SwiftNet e Tipo 8 WorldFIP Mesmo com estes padr es n o foi poss vel abranger todas as aplica es na ind stria Mais tarde ent o foi criada a IEC 61784 como uma definic o dos chamados profiles e ao mesmo tempo foram corrigidas as especifica es de IEC 61158 A Tabela 1 mostra os p
41. mais atual e difundida dessas novas tecnologias s o os Tablets Os Tablets s o equipamentos multifuncionais comandados por um sistema operacional que permitem a instala o de ferramentas de software para uso dom stico recreativo e profissional Possuem uma IHM sens vel ao toque touch ou multi touch conectividade por WiFi Bluetooth GPS cart es de mem ria e recursos de udio e v deo Elegantes e funcionais rapidamente conquistaram novos usu rios e despertaram o interesse de empresas de tecnologia a desenvolver software aplicativos para agregar valor a estes produtos Os Tablets mais conhecidos atualmente s o o iPad da Apple com o sistema operacional pr prio chamado iOS e o Samsung Galaxy Tab com o sistema operacional Android da Google Usabilidade mobilidade e baixo custo s o caracter sticas que tornam os Tablets a alternativa ideal ao usu rio que busca flexibilidade para executar a es a qualquer instante ou at substituir computadores pessoais notebooks e netbooks Os softwares dispon veis para os Tablets s o conhecidos como aplicativos ou simplesmente apps dispon veis em lojas 48 InTech 137 virtuais mantidas por cada fornecedor de sistema operacional Android Market para Android e App Store para Apple Al m dos Tablets os Smart Phones mais difundidos tamb m utilizam os mesmos sistemas operacionais citados sendo compat veis com os aplicativos dos Tablets equivalentes Modelos como o iPhone da App
42. no desenvolvimento de solu es para reas classificadas e atuamos com compet ncia para fomecer aos nossos clientes produtos e tecnologias com excelente rela c o custo benef cio Somamos mais de 60 anos de experi ncia e somos o seu parceiro ideal na ind stria de processos Fornecemos diversos produtos e tecnologias que sao desenvol vidos e customizados de acordo com os requisitos da sua apli cacao Estamos aptos para atuar em qualquer tipo de planta Nosso departamento de vendas e de engenharia de aplica es est pronto para atende lo Tecnologia DART Fieldbus Tecnologia Wireless Barreiras e isoladores Fontes de alimenta o Infra estrutura Fieldbus Foundation e Profibus PA Sistemas O Remoto Interface Homem M quina Caixas de Jun o Sistemas de Purga e Pressurizacao e muito mais 5 A PEPPERL FUCHS J2HROTECTING YOUR PROCESS artigo REDES associa o Fieldbus Foundation que interconecta as redes H1 Foundation Fieldbus s o exemplo e padr es conforme apresentados na Tabela 1 i Com a exist ncia de uma grande quantidade de solu es Ethernet interoperabilidade desejada Isto porque cada fabricante para Industrial acabou se por n o ter a ou grupo desenvolveu suas solu es incompat veis com os demais por exemplo PROFINET da associa o PROFIBUS n o se comunica com o Ethernet IP da ODVA Mi De uma forma ou outra a Ethernet conseguiu sua penetra o no ambiente industrial por m
43. otimistas n o questionavam 88 InTech 137 11 se a crise dos chamados subprimes hipotecas de im veis sem lastro chegaria ao Brasil mas quanto tempo demoraria para aqui alcancar o mesmo destino de pa ses como a Isl ndia e Reino Unido que viram suas moedas derreterem em valor de uma hora para outra Para surpresa de todos menos de um ano ap s o in cio da crise ainda em setembro de 2009 o Brasil j era alcado para grau de investimento pelas ag ncias internacionais Moody s Fitch Ratings e a Standard amp Poor s confirmando as previs es de Lula Agora com a forte crise que atinge os pa ses europeus do chamado bloco PIGS Portugal Irlanda Gr cia e Espanha um anacronismo em ingl s para a palavra porco n o faltam previs es de que desta vez com certeza o Brasil entra na crise Ser Sem o mesmo jeito simples e comunicativo de Lula Dilma prefere medir bem as palavras e tratar o assunto com seriedade Apesar de n o sermos imunes crise podemos cada vez mais nos blindar e fazer com que esse processo de crescimento signifique processo de eleva o da atividade econ mica oportunidades empregos avaliou a nova presidente em uma cerim nia no Pal cio do Planalto realizada em agosto Foto Roberto Stuckert Filho Presid ncia da Rep blica lt _ Dilma oportunidade Apesar da parcim nia da recente declarac o acredite pouco mais de um m s o risco de o Brasil afundar j
44. planta contribuindo para a garantia da qualidade redu o de perdas e a es anteriores a falhas em potencial A forte intera o dos sistemas m veis Tablets e Smartphones e ferramentas de mapas online viabilizam a identifica o geogr fica dos tags Este recurso de Localiza o particularmente til e did tico em aplica es distribu das em uma grande rea t picas em grandes plantas industriais saneamento log stica entre outras Com o uso do GPS interno ao dispositivo e o acesso Internet os tags supervisionados podem ter suas coordenadas geogr ficas determinadas e apresentadas sobre um mapa ou imagem de sat lite em sua exata localiza o facilitando o acesso e a tomada de decis o baseado na localiza o do tag de interesse As Figuras 2 3 e 4 a seguir apresentam telas de Alarmes Tend ncia e Localiza o respectivamente de um sistema SCADA rodando em Tablet Android FIGURA 4 Tela de Localiza o FIGURA 3 Tela de tend ncia FIGURA 2 Tela de Alarmes 3 CONCLUS O Sistemas m veis SCADA s o vi veis e est o em fase de amadurecimento em todos os aspectos Estudos da empresa Forrester Research prev que ser o vendidos mais Tablets do que PCs nos EUA em 2013 Essa forte tend ncia nos leva a crer corpora es dever o Investir para novidades em um per odo curto de tempo Alinhado a esta previs o espera se que empresas de telefonia e governos invistam na disponibilidade de
45. receitas da Siemens Industry Sector cresceram 7 para US 11 6 bilh es Os lucros aumentaram quase 23 para US 1 26 bilh o Novas encomendas cresceram 54 face ao ano anterior Siemens Industry Automation A Siemens Industry Automation viu suas vendas crescerem 1796 no trimestre em compara o ao mesmo per odo do ano anterior As novas ordens de compra recebidas no trimestre foram 6 maiores A unidade Drive Technologies registrou um aumento de 15 nas vendas as novas encomendas subiram 13 A Industry Solutions teve receitas 1 maiores enquanto as encomendas cresceram 13 Thermo Fisher Scientific As receitas da Thermo Fisher Scientific cresceram 12 em rela o ao mesmo per odo de 2010 As receitas no segmento Analytical Technologies da empresa aumentaram 19 para 1280 milh es de d lares enquanto que a divis o Laboratory Products viu suas receitas aumentando 6 para 1760 milh es de d lares Yamatake As receitas da Yamatake no primeiro trimestre de seu ano fiscal ca ram meio em compara o com o mesmo per odo em 2010 para 547 milh es de d lares Os neg cios de automa o predial da empresa ca ram 4 5 em consequ ncia dos atrasos dos trabalhos causados pelo terremoto no Jap o As vendas para o exterior se mantiveram est veis Os neg cios de automa o avan ada da Yamatake cresceram 8 8 devido ao grande esfor o da ind stria nacional para conseguir uma r pida recupera o operacional ap s o terr
46. s poss vel usar FF em cerca de 30 de suas aplica es Com o protocolo FF SIF este percentual pode subir para algo entre 70 e 80 O principal ganho ser nos dados de diagn stico que hoje j se tem com o uso de FF em aplica es convencionais n o em seguran a Tamb m s o esperadas redu es no custo de manuten o Implementar uma arquitetura de novas tecnologias como o protocolo FF SIF para atingir SIL 3 depende da disponibilidade de produtos certificados conforme as exig ncias da norma IEC 61784 e consequentemente conforme a norma IEC 61508 O uso de FF para seguranca pode ainda n o ser fact vel e os esfor os extras para tratamento da aplica o necess rios para adaptar o FF Standard em uma fun o de seguran a s o significativos e mesmo assim s conseguem atingir no m ximo SIL 1 Em um futuro pr ximo esta tecnologia se tornar exequ vel e o potencial de vantagens inerentes aos protocolos digitais de comunica o certamente v o permitir ganhos significativos em confiabilidade e disponibilidade nos sistemas instrumentados de seguran a Mi Finalmente sua planta pode operar em seu potencial m ximo Apresentamos a arquitetura PlantStruxure a solu o colaborativa de automa o de processos que aprimora a efici ncia dando visibilidade da planta como um todo sua planta est operando em seu potencial m ximo Para responder Plant essa pergunta voce precisa dispor de uma arquitetura c
47. sticas ais sobre a plataforma CompactRI em ni com compactrio 11 3149 3149 NATIONAL NSTRUMENTS artigo REDES Contudo a substituicao de um sistema existente ponto a ponto com CLP por um barramento industrial possui algumas desvantagens aparentes e Necessidade de adquirir know how e Elevado investimento inicial e nteroperabilidade nem sempre garantida 3 A EVOLU O DAS REDES INDUSTRIAIS O termo fieldbus mencionado anteriormente um termo gen rico que descreve as redes digitais de comunica o com a finalidade de substituir os antigos padr es 4 20mA existentes Nos anos 40 a instrumenta o de processo confiava em sinais de press o f sicos de 3 15psi para monitorar os dispositivos de controle no ch o de f brica J nos anos 60 os sinais anal gicos de 4 20mA foram introduzidos na ind stria para monitorar dispositivos de campo Com o desenvolvimento de processadores nos anos 70 surgiu a ideia de se utilizar computadores para monitora o de processos e se fazer o controle de um ponto central Com os computadores v rias etapas do controle poderiam ser feitas de forma diferentes de modo a se adaptar mais precisamente as necessidades de cada processo Nos anos 80 come ou se a desenvolver os primeiros sensores inteligentes assim como os controles digitais associados a esses sensores Com o desenvolvimento dos instrumentos digitais era necess rio algo que pudesse interlig
48. torn las mais confi veis escal veis e seguras As arquiteturas de redes industriais devem fazer com que os sinais trafeguem desde ch o de f brica at o n vel de informa o gerencial O conhecimento em redes industriais permitir ao usu rio final realizar as seguintes tarefas e Facilidade e seguran a na aquisi o dos dados atrav s da escolha da melhor e mais segura op o de rede e Produzir e comunicar com efici ncia atrav s da correta aplica o das tecnologias exigidas pelas redes e Melhorar o desempenho da produ o atrav s da adequa o dos tempos de resposta das redes de ch o de f brica e Melhorar o desempenho na execu o atrav s da correta especifica o da rede e Retorno do investimento em redes atrav s da melhor utiliza o das redes de ch o de f brica O primeiro passo ao se conceber uma solu o qualquer de automa o desenhar a arquitetura do sistema organizando seus elementos vitais m dulos de campo para aquisi o de dados instrumentos e sistema de supervis o em torno de redes de CLPs Controladores L gicos Program veis comunica o de dados apropriadas A escolha da arquitetura 34 InTech 137 ir determinar o sucesso de um sistema em termos de alcancar os seus objetivos de desempenho modularidade expansibilidade e funcionamento As solu es ir o depender das limita es de cada projeto Existem v rios pontos que o projetista deve verificar ao
49. um alinhamento com as normas internacionais IEC e ISO Os trabalhos que estamos desenvolvendo inicialmente est o focados em tr s assuntos v lvulas de controle IEC 60534 e suas partes sob a coordena o de Jos Churro Comissionamento de Sistemas IEC 62337 sob a coordena o de Paulo Dias e Sistemas de Seguran a IEC 61511 e suas partes com a coordena o de Victor Finkel Considerando as partes envolvidas s o sete normas em andamento Bastante trabalho para um grupo que ainda pequeno Aproveito para convidar aqueles que quiserem colaborar com os trabalhos dessa Comiss o que entrem em contato com a nossa secret ria Srta Melissa pelo e mail melissaQibp org br As reuni es da Comiss o acontecem a cada dois meses aqui no Rio de janeiro na sede do IBP E InTech 137 87 Quando a crise americana de 2008 se iniciou com a quebra de diversos bancos de investimentos nos Estados Unidos o ent o presidente da Rep blica Luiz In cio Lula da Silva avaliou que os efeitos no Brasil se chegassem seriam equivalentes a uma marolinha L a crise tsunami aqui rir se chegar ser uma marolinha profetizou Lula famoso por suas met foras Foto Valter Campanato Ag ncia Brasil Lula marolinha Os economistas de plant o n o pouparam cr ticas a Lula para eles a quebra de bancos de investimentos como o renomado Lehman Brothers n o estava sendo levada a s rio pelo governo As previs es mais
50. v lvula na sua condi o de opera o Devido aos riscos e alto custo muitos usu rios desejam melhorar os seus procedimentos de teste de v lvulas Gra as capacidade de diagn stico remoto do FF SIF os usu rios podem ter uma vis o em tempo real da sa de geral emerg ncia atrav s da monitora o e teste das mesmas conectadas no processo Remotamente podem se comandar testes de excurs o parcial online com o processo rodando normalmente As v lvulas inteligentes registram as informa es e poss vel gerar a documenta o de forma autom tica e confi vel atrav s do sistema APLICA ES DA TECNOLOGIA FF SIS Existem v rias aplica es industriais que podem empregar a tecnologia FF SIF tais como prote o de sobrepress o prote o de refluxo prote o da fuga de temperatura no reator v lvulas de isola o de emerg ncia ElVs Um exemplo de EIV SIF uma aplica o SIL 2 com tempo de seguran a do processo de 10 segundos O projeto ElV SIF envolve um controlador de seguran a com uma entrada digital de seguran a convencional DI e uma interface fieldbus H1 no lado do processo e uma rede Ethernet de alta velocidade HSE no lado do sistema de controle A rede HSE opera a 100 Mbit seg Nesta rede HSE podem ser conectados v rios controladores de seguran a O sistema de controle acessa os estados das botoeiras e dos indicadores assim como dados dos equipamentos SIF a
51. 8h e demais profissionais de O coquetel acontece todos os segmentos ap s as 18h C cC Local Centro de Conven es Inscri es a partir de T i Sulam rica Av Paulo de de novembro pelo site INFORMAC ES ad Frontin 01 ACESSO 3 eventos isarj org br 8 i Esq com Av Pres Vargas 212220 4672 212224 8900 k bl Cidade Nova Realiza o Revista Oficial e a DA MINICURSOS Simbologia baseado no norma ISA 5 1 IC HHE sos gratuitos apenas para ar isa e h Cursos gra Introdu o programa o de PLC da do event Conceitos e defini es aplicados 515 Vagos limitados TEMAS TECNICOS Fieldbus Foudation Profibus foudation Wireless ISATOO SIS Sistemas Instrumentados de seguran a V lvulas especiais Tecnologias em medi o de n vel Solu es pora redes com remotos de compo Solu es pora estruturas de redes digitais Sistemas dedicados de detec o de Fuma a Chama e G s Solu es pora medi o de Vaz o Novos tecnologias instrumenta o de processo Instrumenta o analitica poro gases e liquidos C meras t rmicos especiais Integra o de sistemas diversos Gerenciamento de alarmes Molhos de controle Novos conceitos de colibro o de instrumentos de campo evolu o dos softwares supervis rios Patrocinadores Palestrantes YOKOG
52. A 1 786 235 2674 z a Pt i 41 Lo LE aen w Udo Aude BRA TON Porto Alegre 51 3323 3600 Porto Alegre 51 3323 3628 Campinas 19 3305 7999 Argentina 54 11 4773 4620 info novus com br Curitiba 41 3244 0514 Col mbia 57 311 808 5532 WWW NnOVvus Ccom Dr artigo REDES Este artigo tem como objetivo apresentar mecanismos de comissionamento para serem aplicados s redes industriais em um ambiente de controle e automa o distribu do 2 MOTIVACAO PARA REDES INDUSTRIAIS Diversos fornecedores possuem soluc es de redes de campo propriet rias fazendo com que o cliente se torne dependente de produtos servi os e manuten o de um nico fabricante Com o objetivo principal da interoperabilidade e flexibilidade de opera o grupos de desenvolvedores definem normas para padroniza o dos protocolos a fim de realizar o desenvolvimento comum dos diversos padr es de redes de campo Com isto todos levam vantagens os desenvolvedores t m a flexibilidade de desenvolvimento de linhas de produtos em func o da demanda e o cliente n o ficando totalmente preso apenas um fornecedor Atualmente diversas redes de campo padronizadas est o dispon veis no mercado Definir uma solu o de redes industriais para estabelecer comunica o em uma empresa uma decis o importante Os profissionais devem desenvolver e manter a integridade e funcionalidade das redes industriais otimizar o desempenho e
53. AWA A altus ees EZE tyco QUE 2 Kidde 4DEFTRONICS Patrocinadores Expositores ASTA numaris O Bray Endress Hauser EJ aseLco jpEPPERL FUCHS __ N n 8 EON summit WIKAI alment Trisorwrions artigo eroroco os no sistema de controle j que os m dulos de diagn stico n o enviam mensagens de solicitac o de informac o de status para os equipamentos eles apenas interpretam os dados que est o trafegando nos segmentos Esse relat rio em conjunto com os relat rios de comissionamento e inspe o dos demais itens comp e o documento de certifica o e comissionamento da rede mostrando que os valores encontrados encontram se dentro das Normas a instala o est benfeita e segue as boas pr ticas e que do ponto de vista de rede a planta est apta a partir 3 RECOMENDA ES GERAIS PARA UMA BOA INTEGRA O Para uma boa integra o de projetos de instrumenta o FOUNDATION Fieldbus algumas boas pr ticas devem ser seguidas Com elas s o reduzidos os problemas nas fases de comissionamento e opera o da planta 3 1 Mantenha uma bancada de testes com um segmento H1 altamente recomendado que toda unidade mantenha uma bancada de testes de integrac o contendo um SDCD um inking device ou cart o H1 e pelo menos um segmento H1 Esta bancada ser utilizada para o comissionamento da integra o dos dispositivos tanto na fase de comissionamento da planta quanto ao se adquirir um
54. DEPENDENTES SOBRE A DIRE O DE SEU TRABALHO OU SEJA VOCE UM PROFISSIONAL E ZW AGUARDE A E DE TODOS os DETALHES AT MAR O DE 2012 Inlech N mero 137 Am rica do Sul ARTIGO 6 FFPARA SIS FF APLICADO A SIS FATO OU MITO William Goble e Monica Hochleitner exida com LLC ARTIGO 10 FF PARA SIS FOUNDATION FIELDBUS PARA SISTEMAS INSTRUMENTADOS DE SEGURAN A SIS Dave Glanzer Fieldbus Foundation e Lib nio Carlos de Souza Smar Equipamentos Industriais 1 Eemamenta CAE pos ET Process Control System Engineering Tool ARTIGO 22 PROTOCOLOS COMISSIONAMENTO E CERTIFICA O DA INSTALA O E DA COMUNICA O DE REDES FOUNDATION FIELDBUS Rodrigo Fonseca Carneiro LEAD Gabriel de Albuquerque Gleizer LEAD Aur lio de Lima e Silva Junior LEAD Miguel Jo o Borges Filho Cenpes e LEAD Augusto Passos Pereira Pepperl Fuchs e LEAD e Liu Hsu COPPE UFRJ e LEAD ARTIGO 32 REDES REDES INDUSTRIAIS EVOLU O MOTIVA O E FUNCIONAMENTO Alexandre Baratella Lugli Inatel e Max Mauro Dias Santos REPORTAGEM 42 PROTOCOLOS PROFIBUS E FIELDBUS FOUNDATION NO BRASIL S lvia Bruin Pereira InTech Am rica do Sul ARTIGO 48 TABLETS SISTEMAS SCADA PARA SUPERVIS O M VEL NA AUTOMA O INDUSTRIAL Epifanio Dinis Benitez Novus EXCLUSIVO ARTIGO 78 ARC ADVISORY GROUP 53 GOVERNAN A DE TA OS FORNECEDORES DE AUTOMA O TIVERAM CRESCIMENTO GOVERNAN A DE TA PREPARANDO A AU
55. Equipamentos S nior Consultor Petrobras Petr leo Brasileiro S A Ser o apresentados os padr es de interface para sistemas automatizados e sistemas distribu dos Posteriormente ser o apresentadas e discutidas algumas t cnicas de interface recentemente disponibilizadas no mercado e as suas limitac es Finalmente visando uma orienta o aos fornecedores de sistemas de controle ser apresentada uma proposta de padroniza o para a interface entre o sistema CAE e as ferramentas de engenharia dos sistemas de controle 2 A GEST O DE ATIVOS UTILIZANDO UMA FERRAMENTA CAE Frequentemente o conceito de gest o de ativos apresentado de maneira restritiva por fornecedores de sistemas de controle de processo e de softwares especializados Normalmente focando apenas um aspecto da quest o instrumenta o el trica m quinas etc e com uma abordagem n o integrada Uma ferramenta CAE fornece uma base de informa es para um sistema de gest o de ativos com uma vis o integrada e abrangente Incluindo todos os sistemas e equipamentos de produ o tais como equipamentos est ticos torres fornos vasos etc din micos bombas compressores turbinas etc equipamentos el tricos motores transformadores etc instrumentacao transmissores v lvulas de controle v lvulas solenoide etc controle de processo SDCDs CLPs redes sistemas de controle avancado etc unidades do tipo pacote un
56. FIGURA 10 Exemplo do Protocolo de roteamento OSPF OSPF padr o industrial que seleciona o caminho mais barato RIP e RIP Il s o tipos de Protocolos de vetores de dist ncia Os algoritmos dos vetores de dist ncia computam dist ncias de um n ao encontrarem caminhos para todos os n s adjacentes e usam estas informa es para continuar nos caminhos adjacentes em cada etapa de roteador Os algoritmos dos vetores de dist ncia podem ser computacionalmente intensivos um problema que aliviado de alguma maneira quando se define diferentes n veis de roteamento Eles dizem respeito ao n mero de etapas numa dire o particular entre o roteador fonte e o roteador destino Eles n o levam em considera o a velocidade dos meios f sicos assim poss vel mudar o tr fico atrav s de um link sub timo RIP RIP ll padr o industrial que seleciona term a Habilidade de selecionar caminho o caminho com menos etanas mais r pido usando carga dist ncia etc FIGURA 11 Exemplos de Protocolos de roteamento RIP e RIP 2 76 InTech 137 Aspecto Topologia Mem ria e requisitos de CPU Tamanho da tabela de roteamento Corpo controlador Padr o industrial Converg ncia Configura o TABELA 2 Compara o entre OSPF e RIP Protocolos suportados Redund ncia do roteador VRRP o caminho para que os roteadores executem a redund ncia f sica um no outro Se um roteador morre ou para de
57. I EtherNet IP In Tech EUA A Figura 2 mostra o impacto sobre a rede em termos percentuais Novamente note que o qu o menores s o as falhas no modelo OSI mais h falhas de impacto com 7296 das falhas ocorrendo nas 3 primeiras camadas Estas falhas podem incluir falhas de hardware falhas de cabeamento perdas de energia configura es incorretas etc Programas de aplicar HTTP PTI ng gels FIGURA 2 rea das falhas do sistema em porcentagem Redund ncia f sica mais do que apenas o cabeamento A redund ncia f sica d o devido compasso s conex es f sicas das redes Ethernet al m do equipamento Ethernet e tamb m ao hardware localizado entre as conex es A tiplas rotas que podem ser usadas entre equipamentos localizados nas extremidades redund ncia das redes foca nas m do processo Quanto mais rotas ponto a ponto houver mais falhas a rede pode suportar enquanto mant m o processo vivo e funcionando Geralmente a redund ncia f sica segue dois cen rios cabeamento se o encaminhamento de um cabo ou condu te estiver 1 Roteamento diferente do danificado de alguma maneira haver o corte no cabeamento dentro dele a outra maneira de obter a confiabilidade dos dados necess rio que o cabeamento tenha outra rota para manter a confiabilidade da conex o o Redund ncia de hardware ter m ltiplas conex es num controlador ou em outro hardware que garanta a confi
58. IC PCS 7 leva voc al m dos limites Um SERE D tradicional limita a sua vis o e o seu potencial Nosso sistema de controle de processo SIMATIC PCS 7 ingva e oferece VOC uma perspectiva completamente nova de desempenho Somente o SIMATIC PCS 7 permite a completa integra o de todos os sistemas de automa o em sua instala o controle de processo continuolbatelada intertravamentos discretos controle de transporte de materials seguran a de processo e todos os dispositivos de campo como instrumenta o e acinamentos de motores em uma nica plataforma com ferramentas comuns para engenharia visualiza o e gest o de ativos e manuten o para toda a planta Acima de tudo SIMATIC PCS 7 oferece uma op o flexivel para modemiza o de seus sistemas existentes mesmo com a planta em produ o Mas Informa es www siemens comipcs 7 Estabelecendo padr es com Totally Integrated Automation SIEMENS Answers for industry artigo TABLETS 2 SISTEMAS SCADA PARA SUPERVIS O M VEL Ao pensar em levar todo o potencial de um sistema SCADA para uma arquitetura m vel Tablet ou Smart Phone importante lembrar que o poder computacional dispon vel nesses dispositivos n o compar vel ao dispon vel para arquitetura PC portanto nem todas as funcionalidades estar o dispon veis N o h um padr o a ser seguido quando se decide qual funcionalidade vai ser externada cabendo ao desenvolvedor mapear o que pode ser til na
59. Jos Roberto Costa de Lacerda Consultor Lourival Salles Filho Technip Brasil Luiz Antonio da Paz Campagnac GE Energy Services Luiz Felipe Sinay Construtora Queiroz Galv o Luiz Hen rique Lamarque Consultor Marco Antonio Ribeiro T amp C Treinamento e Con sultoria M rio Hermes Rezende Gerdau Acominas Maur cio Kurcgant ARC Advisory Group Ronaldo Ribeiro Celulose Nipo Brasileira Cenibra R diger R pke Consultor Sidney Puosso da Cunha UTC Engenharia St fano Angioletti Schneider Electric e Vitor S Finkel Contromation DIRETORIA EXECUTIVA Maria Helena Pires helenaQisadistrito4 org br COMERCIALIZACAO Maria Helena Pires helenaQisadistrito4 org br Simone Ara jo simoneQisadistrito4 org br PRODUCAO 2T Comunica o www 2tcomunicacao com br FOTOS ILUSTRA ES www istockphoto com IMPRESS O RR Donnelley Filiada Qr ates A Revista InTech Am rica do Sul n o se responsabiliza por conceitos emitidos em mat rias e artigos assinados e pela qualidade de imagens enviadas atrav s de meio eletr nico para a publicac o em p ginas editoriais Copyright 1997 pela ISA Services Inc InTech ISA e ISA logomarca s o marcas registradas de International Society of Automation do Escrit rio de Marcas e Patentes dos Estados Unidos InTech 137 5 William Goble CFSE wgobleQexida com S cio Fundador e Monica Hochleitner CFSE monicaQexida com Safety Engineer exida com LLC Que o desenvol
60. L S lvia Bruin Pereira silviapereiraQintechamericadosul com br In Tech Am rica do Sul Embora o Brasil justifique a presen a de ao menos boa parte das associa es dedicadas aos protocolos de comunica o apenas a Profibus e Fieldbus Foundation se instalaram de certa forma oficialmente no Pa s A Associa o Profibus foi formalmente constitu da em 1999 sendo que o seu primeiro presidente foi Paulo Camargo na poca na Siemens compondo ainda a diretoria Nelson Felizzola da Altus e Sthephan Borres da Schneider De acordo com Marco Aur lio Padovan Sense atual Diretor Presidente da Associa o Profibus a proposta inicial foi unir esfor os das empresas com produtos e aplica es Profibus para difundir informa es sobre a tecnologia e tornar a comunidade de usu rios fabricantes e prestadores de servi os devidamente informada a respeito dos recursos do protocolo Profibus Para efetivar suas atividades a Associa o Profibus se utiliza da realiza o de v rios formatos de semin rios e workshops tecnol gicos com destaque para os Semin rios de Cases os Semin rios On Site os Encontros de Usu rios al m dos treinamentos tais como Introdu o configura o e instala o de redes Profibus Curso de integradores Projeto de redes Profibus Engenheiro e Instalador Profibus certificado 42 137 etc Tamb m publicamos documenta o produzida no Brasil e preparamos a tradu o de
61. LVULA FF SIF Quando o desempenho da estrat gia de uma SIF avaliado do sensor at o elemento final de controle f cil ver que o ponto fraco da maioria das SIFs o potencial de n o opera o das v lvulas de parada de emerg ncia uma vez que as mesmas contribuem com 50 por cento da probabilidade de falhas perigosas V lvulas utilizadas para as paradas de emerg ncia ESD s o a linha final de defesa e s o cr ticas Nivel Press o Vaz o Temperatura An lise de Registradores Componentes Servi os Solu es L quidos de Sistemas Proline Prosonic Flow 93T Medidor de Vaz o Ultrass nico Port til Amplo range de tubula es Tubos de diversos materiais de DN15 a DN4000 Verifica o de medidores de linha Entrada de corrente permite a compara o direta Armazenamento de dados Com um pendrive extra mos facilmente todas as medi es feitas Frequency Sweep Ajusta a frequ ncia de acordo com a tubula o garantindo o melhor sinal O medidor de vaz o port til Proline Prosonic Flow 93T um medidor ultrass nico clamp on que permite a medi o de vaz o de quaisquer l quidos homog neos pelo lado externo da tubula o sem qualquer altera o na tubula o existente Ideal para aqueles pontos em que n o se faz necess ria uma medi o cont nua tal como ferramenta para verifica o de medidores de linha Endress Hauser Controle e Automa o Ltda Telefone 11 5033 4333 F H EH Av Ibira
62. OFF artigo FF PARA SIS na identifica o da mensagem gerar um erro e a es apropriadas ser o tomadas Mecanismo de Watchdog Timer na camada de seguranca Um temporizador na camada de seguranca monitora a execu o peri dica dos blocos funcionais Se um bloco funcional n o executado no tempo esperado um erro gerado e a es apropriadas s o tomadas Bloqueio de escrita na camada de seguran a Uma trava de escrita especial protege a configura o do equipamento Quando a trava de escrita na camada de seguran a ativada todas as escritas de configura o do equipamento s o desabilitadas com exce o das escritas para a pr pria trava de escrita Este mecanismo de trava ativado e desativado atrav s de escrita no par metro de trava de escrita feita pelo sistema de configura o REGISTRO DE EQUIPAMENTOS FF SIF Os equipamentos para aplica es SIF precisam ser registrados pela Fieldbus Foundation e certificados por ag ncias especializados em aprova o de seguran a como o TUV Estes processos s o executados de forma totalmente independente O processo de registro de um equipamento FF SIF na Fieldbus Foudantion envolve testes rigorosos da interface f sica camada f sica testes do stack de comunica o e testes de aplica o do equipamento incluindo os blocos funcionais A parte eletr nica testada quanto aos requisitos tais como tens o m nima de opera o e formato dos s
63. S tamente no m dulo de ES rapido integrado C Controle baseado em PC Ampla sele o de m dulos m E S conectadas direta com todas s tipos de sinais d mente na porta 2 Software no lugar do Harthware PLC e controle de eixos num nico PC www beckhoff com br EtherCAT System Componentes BeckhoH EtherC AT rapido flexivel e com custo otimizado PC Industrial PCs em v rios fatores de forma a M dulos EtherCAT ES IP 20 para todos 05 tipos de sinais EtherLAT Box E 5 IP 57 diretamente no camp m TwinCAT software de automa o para m ltiplos PLC NC e CNC TwinsAFE PLC de seguran a num m dulo de E S pr Beckhofl Automa o Industrial Ltda sao Bernardo do Campo 5P lO jese one 11141 6 3232 sde dd s inteibeckhott com Di Motion Automation BECKHOFF Rodrigo Fonseca Carneiro rodrigoBcoep ufr br Pesquisador em Engenharia Eletr nica e de Computa o do Laborat rio de Engenharia Aplica o e Desenvolvimento em Instrumenta o Automa o Controle Otimiza o e Redes de Campo LEAD Gabriel de Albuquerque Gleizer ggleizerQcoep ufr br Pesquisador em Engenharia de Controle e Automa o do LEAD Aur lio de Lima e Silva Junior aurelioQcoep ufrj br Pesquisador em Engenharia de Controle e Automa o do LEAD Miguel Jo o Borges Filho mborgesQpetrobras com br Cenpes EB AB G amp E AEDC e Vice coordenador do LEAD Augusto Passos Pereira augusto pereira 1952Quol com br Dir
64. S ET PCS ET PCS ET Padr o IEC 18061131 1EC61499 PCS ET Process Control System Engineering Tool TABELA 2 Soluc es de Engenharia de Sistema de Controle blocos IEC exclusivamente ainda n o permite uma solu o completa de Conforme exposto a utilizac o dos integra o entre sistema CAE e sistema de controle 9 INTERFACE ENTRE O SISTEMA CAE E SISTEMAS DE CONTROLE O projeto de sistemas industriais de refino come a com o projeto b sico de processo os diagramas de processo e instrumenta o P amp ID indo at os digramas de malhas desenhos de detalhes de instala o ao processo listas de materiais lista de cabos etc Todo esse projeto realizado pela ferramenta CAE Do ponto de vista do cliente deveria haver apenas uma nica ferramenta de engenharia para todos os sistemas A engenharia dos sistemas de controle deveria ser integrada ou realizada com a ferramenta CAE Como j foi dito os fabricantes de sistema de controle SDCD CLPs etc possuem as suas pr prias ferramentas de engenharia Essas ferramentas permitem parametrizar 66 InTech 137 um sistema composto por m dulos de hardware e blocos de software de acordo com as necessidades da aplica o do usu rio Al m disso o projeto dos sistemas de controle normalmente realizado pelos pr prios fornecedores desses sistemas utilizando as suas ferramentas de engenharia a partir das informa es geradas pelas empresas de projetos
65. Setting the Standard for Automatio Infech www isadistrito4 org Am rica do Sul Distrito 4 N mero 137 Brazil ISA 2011 15 Congresso Internacional e Exposic o de Automac o Sistemas e Instrumenta o Am rica do Sul isa Distrito 4 SEJA UM PROFISSIONAL DE AUTOMA O CERTIFICADO NO BRASIL E INTERNACIONALMENTE PRIMEIRO EXAME EM PORTUGU S NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2012 ASSOCIA O SUL AMERICANA DE AUTOMA O ISA DISTRITO 4 OFERECER EM 2012 A OPORTUNIDADE DE VOC TER A SUA CREDENCIAL DE PROFISSIONAL DE AUTOMA O CERTIFICADO CAP CERTIFIED AUTOMATION PROFESSIONAL O CAP UM CERTIFICADO DE CAPACIDADES RECONHECIDO INTERNACIONALMENTE QUE DEMONSTRA CONHECIMENTO EM AUTOMA O FOI INSTITU DO PELA ISA INTERNATIONAL SOCIETY OF AUTOMATION EM 2004 E HOJE CONTA COM MILHARES DE PROFISSIONAIS CREDENCIADOS EM TODO O MUNDO COM O CAP VOC AUMENTA AS OPORTUNIDADES EM SUA CARREIRA POR COMPROVAR A SUA COMPET NCIA EM AUTOMA O COMO VOC PODE SE TORNAR UM CAP H QUATRO ETAPAS PARA VOC SE TORNAR UM CAP CANDIDATE SE PREPARE SE AGENDE O TESTE E FA A O TESTE ANTES DE INICIAR ESTAS ETAPAS VERIFIQUE SE EST QUALIFICADO PARA O CAP O REQUISITO B SICO S O CINCO ANOS DE EXPERI NCIA TRABALHANDO COMO PROFISSIONAL DE AUTOMA O CASO TENHA UM DIPLOMA DE T CNICO E DEZ ANOS DE EXPERI NCIA SEM UM DIPLOMA MAIS COMPROVA O DE TER TRABALHADO EM UM CARGO ONDE TOMOU DECIS ES IN
66. TOMA O SUSTENTADO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2011 PARA UM MUNDO NOVO Avery Allen ARC Advisory Group Constantino Seixas Filho InTech Am rica do Sul e Accenture Plant and Automation Solutions ENTREVISTA NALDO DE MAGALH ES po 83 RO 60 GEST O DE ATIVOS GERENTE DE TECNOLOGIA DE AUTOMA O INSTRUMENTA O E EL TRICA DO ABASTECIMENTO REFINO DA PETROBRAS S lvia Bruin Pereira Revista InTech Am rica do Sul INTEGRA O DE UM SISTEMA CAE AOS SISTEMAS DE CONTROLE PARA A GEST O DE ATIVOS Gil Roberto Vieira Pinheiro Petrobras 88 CRISE MUNDIAL 70 ETHERNET IP SER OUTRA MAROLINHA REDUND NCIA EM SISTEMAS ETHERNET IP Kiyomori Mori jornalista freelance Alain Grenier ODVA Tradu o de S rgio Pereira InTech 137 3 ENSE calend rio Dezembro 1 ISA 2011 Rio de Janeiro RJ WWNW isarj org br 1 e 2 CURSO NORMA 61131 3 PARA PROGRAMA O DE CONTROLADORES S o Paulo SP www isadistrito4 org br SA Distrito 4 6 e 9 CURSO MEDI O DE VAZ O DE GASES E L QUIDOS S o Paulo SP WWNW isadistrito4 org br Distrito 4 CURSOS DA ISA EM 2012 A Associa o Sul Americana de Automa o ISA Distrito 4 definiu os temas dos treinamentos que ser o oferecidos no pr ximo ano aos profissionais de instrumenta o sistemas e automa o Em breve ser o divulgadas as datas per odos e locais dos cursos Confira Apresenta es de Sucesso Configura o de uma Malha de Controle com a
67. TY 1 3 EA PROTEUS PA wr m p wn aims lm i 1 z L e ye Y FIGURA 1 Rede Industrial sem Fio Wireless A Figura 2 apresenta uma estrutura de rede industrial com interfaces de comunicacao para Internet Este tipo de servico facilita no monitoramento diagn stico e manuten o remota visto que se utiliza de uma infraestrutura de comunica o da Internet para se realizar estas atividades _ omm FIGURA 2 Rede Industrial conectada a Internet 5 CONSIDERA ES FINAIS O artigo evidencia as tecnologias inovadoras do mercado de automa o em redes industriais mostrando a sua evolu o motiva o para desenvolvimento e a padroniza o dos diversos protocolos al m de evidenciar o funcionamento e as caracter sticas desses protocolos Tamb m tem como objetivo fornecer vis es de aplica o aos usu rios finais de automa o e controle citando poss veis topologias conex es tamanho de segmentos e funcionamento dos switches industriais 40 InTech 137 REFER NCIAS i LUGLI Alexandre B e SANTOS Max M D Sistemas de Fieldbus para Automa o Industrial Devicenet CANOpen SDS e Ethernet Editora rica S o Paulo 2009 ii www isa org International Society of Automation Acesso em Agosto de 2011 iii www iec org International Engineering Consortium Acesso em Agosto de 2011 iv www profibus com Profibus The I
68. a e Falando de forma gen rica n o existe coopera o entre TI e TA Entretanto se torna claro que existe a necessidade de uma entidade separada para o TI de manufatura e Nem engenharia nem TI podem oferecer o suficiente para o funcionamento efetivo do MES e O maior desafio para uma pessoa de TI pensar como uma pessoa de produ o e TI n o est treinada a ajudar o pessoal de colarinho azul a e dar suporte em um ambiente 24 horas x 7 dias Parar o ERP para manuten o durante o fim de semana est ok para o pessoal do escrit rio mas n o para a produ o Se f ssemos estabelecer crit rios para analisar o grau de prontid o de Tl e de TA para receber a camada de TI Industrial ver amos que ambas as reas re nem vantagens e desvantagens e que nenhuma rea est suficientemente preparada Figura 3 e que devemos portanto criar uma terceira rea que re na as caracter sticas positiva de ambos Essa rea de TI industrial poder estar subordinada TI solu o mais natural ou engenharia de automa o diretorio d parta aaa i Mupor Crab Tendo 149 r ESE nes Ta de poem TA FIGURA 3 Prontid o de TI e TA para receber TI industrial Fonte Accenture C Y Outra discuss o pol mica se a gest o da infraestrutura de automac o deve ser realizada pela Tl A gest o dos servidores e workstations do n vel 3 dever o
69. a continuar visualizando fortes trimestres adiante a palavra de ordem daqui para frente passou a ser incerteza Surgiu outra crise da d vida europeia e grandes economias passaram ter suas classifica es rebaixadas fazendo que os gastos dos governos passassem a sofrer redu es devido s medidas de austeridade A recupera o sem empregos nos Estados Unidos tamb m tem mostrado sinais de desacelera o Em vista deste panorama os mercados globais ficaram novamente preocupados que surja uma recess o de duplo mergulho antes do final de 2011 78 InTech 137 ARC ADVISORY GROUP exclusivo AN LISE As receitas e os lucros dos principais fornecedores de automac o continuaram a crescer durante o segundo trimestre de 2011 Os fornecedores tradicionais para as ind strias discretas ainda obtiveram um forte crescimento de dois d gitos nas receitas gracas s ind strias automotiva e de semicondutores que de um modo geral se recuperaram dos tempos dif ceis embora em grau menor de como poderia ter sido na esteira do devastador terremoto de Marco no Jap o Os fornecedores para as ind strias de processo tamb m tiveram um forte crescimento ano a ano e relataram forte atividade de novos projetos particularmente no setor da energia A entrada de novos pedidos e as carteiras recheadas de encomendas ir o garantir a estabilidade em um futuro econ mico incerto Mesmo que o temido duplo mergulho na economia ocorra mais tard
70. abelece um padr o denominado para a integra o entre diagramas P amp ID e ferramentas de engenharia de sistemas de controle de processo TABELA 1 Padr es para Sistemas de Controle e de Gest o de Ativos Alguns dos padr es apresentados j s o utilizados no dia a dia dos profissionais de instrumenta o e automa o no Brasil tais como IEC 61804 nos sistemas baseados em comunica o Hart e Foundation Fieldbus IEC 61158 nos sistemas Foundation Fieldbus e Profibus PA e IEC 61131 na programa o de CLPs H um importante padr o para a troca de dados de f cil gera o e interpreta o denominado XML Extensible Markup Language O XML teve suas origens na linguagem HTML e o XML de fato derivado do padr o SGML SO 8879 Standard Generalized Markup Language que foi publicado em 1988 pelo W3C World Wide Web Consortion Apesar de possuir larga aplica o o XML n o foi inclu do na tabela por n o ser restrito para rea de controle de processo 7 TAXONOMIA DA ENGENHARIA DOS SISTEMAS DE CONTROLE A engenharia de um sistema de controle de grande porte uma tarefa complexa um dos aspectos a serem considerados a distribui o do software de controle em diversos processadores recursos do sistema O crit rio para a distribui o do controle depende da confiabilidade do sistema do desempenho dos processadores das restri es de arquitetura de redes entre outros A engenharia de um s
71. abilidade da conectividade do controlador em casos em que uma conex o ou a porta tenha sofrido uma falha Isso tamb m vale para o hardware redundante da rede em casos de falhas incluindo m ltiplos suprimentos de energia m ltiplos cart es de CPU em controladores etc Quando voc analisar a redund ncia na rede EthernetlP fundamental primeiramente dar uma olhada na aplica o e na rea de cobertura incluindo o n mero de equipamentos conectados rede Ethernet Considere o seguinte InTech 137 71 InTech EUA cien e Eles est o agrupados de acordo com o lugar e a fun o e Qual aplica o est sendo executada e Deque tipo o equipamento e Haver necessidade de fazer a conex o ao backbone da planta Com base neste conhecimento pode se determinar como a rede Ethernet vai ficar e qual o n mero necess rio de portas nos switches Ethernet que ser o colocados nas reas espec ficas Isto necess rio para determinar o n mero de cabos roteamento f sico dos cabos a localiza o dos n s da rede para conectar aos cabos e outros aspectos a serem planejados Um jeito popular de se verificar as necessidades de conectividade do sistema a visualiza o da Zona C lula Desta maneira voc obt m uma zona de controle dividida em c lulas funcionais ditou trole Switch ionge ndo c lulas Seri EN Swrhch controle T ivi Y y niich
72. acesso ao meio propaga o taxa de transmiss o entre outras As redes industriais s o especificadas de acordo com os requisitos das aplica es e o transporte de sinais atrav s de mensagens podem influenciar no desempenho temporal da aplica o final Os mecanismos de padroniza o auxiliam na interoperabilidade entre diferentes tecnologias de redes industriais em um nico ambiente de controle e automa o industrial entretanto alguns requisitos de padroniza o podem n o ser satisfeitos levando uma degrada o no desempenho da rede e consequentemente no controle do sistema de manufatura ou processo O processo de comissionamento para as redes industriais pode ser realizado de acordo com os requisitos de padroniza o ao n vel protocolos de comunica o e especifica es el tricas Vale salientar que a verifica o e valida o da comunica o em uma rede industrial n o s o suficientes para tolerar falhas el tricas REDES artigo Outro fato interessante a ser destacado que as tecnologias de redes industriais s o concebidas em barramentos de comunica o com fio wired ou mais atualmente sem fio wireless Isto dificulta o comissionamento de um sistema de controle e automa o para m dio e grande porte pois se tem uma grande variedade de sinais e condi es a serem verificadas e validadas A Figura 1 apresenta um cen rio de uma rede industrial onde os elementos de campo como sensores
73. adr es com os seus respectivos profiles DROTOCOLOS TIPO 1 TIPO 3 TIPO3 CPF 33 ETHERNET TCP UDP IP PROFINET TABELA 1 Padr es e protocolos de acordo com a IEC 61784 e IEC 61158 Vi Como pode ser observado na Tabela 1 os padr es para v rios protocolos de Ethernet j foram inclu dos Estes padr es utilizam o melo f sico da Ethernet bem como os protocolos IP TCP e UDP H v rios fieldbuses no ambiente industrial As redes DeviceNet PROFIBUS Interbus Fieldbus Foundation e outros s o utilizados em muitas aplica es Todos podem ser utilizados de acordo com a prefer ncia e s vezes com a aplica o O que era necess rio era que estes fieldbuses de fabricantes diferentes pudessem ser adaptados tecnologia Ethernet e desta forma pudessem interagir uns com os outros Mil Atualmente cada fabricante j tem sua solu o para o ambiente industrial em Ethernet o PROFINET lil da associa o PROFIBUS que uma evolu o do PROFIBUS o Ethernet lP da associa o ODVA IX V onde IP quer dizer Industrial Protocol e cuja proposta uma evolu o do DeviceNet e ControlNet e o HSE High Speed Ethernet da CONFIABILIDADE E PROTE O 4 Pepperl Fuchs Ltda Rua Jorge Ordonh s 58 09860 170 Sao Bernardo do Campo SP Tel 11 4007 1448 Fax 11 4393 0401 www peppari fuchs com br pa info br pepperl fuchs com Fornecemos produtos com qualidade comprovada somos lider de mercado
74. adr o Foundation Fieldbus Esse padr o tamb m n o prev o projeto f sico do sistema de controle no software CAE 11 MELHORANDO A INTERFACE ENTRE O SISTEMA CAE E OS SISTEMAS DE CONTROLE Conforme descrito a ferramenta CAE efetua apenas o projeto f sico da instrumenta o de campo As outras atividades do projeto s o efetuadas pelas ferramentas dos fornecedores de sistemas de controle Por outro lado a solu o proposta pelo padr o CAEx tem sido limitada pois n o abrange o projeto f sico do sistema de controle al m de ser restrito quanto ao projeto l gico do sistema de controle Visando utilizar o software CAE no projeto f sico do sistema de controle necess ria a incorpora o dos padr es dos sistemas de controle ao software CAE Sendo necess rias bibliotecas de sistemas de controle para a ferramenta CAE As bibliotecas podem incluir toda a linha de produtos dos fabricantes dos sistemas de controle tornando a ferramenta CAE similar a um cat logo eletr nico onde os m dulos de um sistema s o selecionados e interligados Al m disso para prover a interliga o entre os m dulos de maneira consistente esta biblioteca deve incorporar as propriedades dos m dulos cadastrados Visando detectar interliga es inv lidas tais como a invers o de polaridade de alimenta o 68 InTech 137 el trica ou de sinais de entrada e sa da H sistemas CAE do mercado que j possui capacidade de realizar o pr
75. alguns problemas comecaram a surgir nesta fase inicial No principio a Ethernet n o foi considerada ideal para a ind stria por n o ser determin stica No meio de acesso ao sistema CSMA CD as colis es s o detectadas e em seguida h uma contagem de tempo aleat ria para uma nova transmiss o Este m todo n o parecia uma solu o muito atraente para a ind stria porque n o se garantia realmente que os dados fossem realmente transmitidos Podem ocorrer v rias colis es sucessivas e algumas informa es podem perder sua import ncia durante este tempo em que ocorrem os conflitos O uso do switch industrial amenizou este problema P O switch industrial composto de v rias portas com buffer mantendo o controle de colis o especificada no m todo CSMA CD Se houver duas transmiss es simult neas como o switch tem portas independentes pode se transmitir a informa o de uma porta e reter a informa o da outra em um buffer para ser transmitida posteriormente Assim assegura se que sempre que uma informa o for transmitida na rede ela chegar ao seu destino Desta forma a Ethernet teve realmente uma chance mais concreta de penetrar no ch o de f brica e se havia alguma d vida da sua participa o na ind stria hoje sua presen a no ch o de f brica um fato concreto Assim a Ethernet pode ser considerada mais aplic vel ao ambiente industrial bx 4 REDES INDUSTRIAIS GERANDO COMPLEXIDADE EM UM SISTEMA
76. alinhamento de programas TI TA Mesmo para se implementar um programa de gest o de performance em um processo de manufatura discreta simples depende se de uma contabiliza o autom tica de paradas de uma boa captura de causa de paradas atrav s da a o de um operador sobre um terminal de coleta de dados de uma medida do ritmo de produ o e de uma contabiliza o de perdas eficaz A gest o de performance um programa siam s em que TA e TI se envolvem e se complementam O PDAI facilita a aprova o dos or amentos porque mostra o valor do investimento e o potencial de retorno de cada projeto Sem essa orienta o n o se pode garantir que os projetos aprovados s o os que trazem maior valor para a empresa O PDAI inclui tamb m fatores fundamentais para o sucesso da automa o como a defini o de uma arquitetura t cnica a an lise de riscos a an lise da seguran a da informa o cybersecurity a an lise de obsolesc ncia a defini o da filosofia de manuten o preditiva para reduzir os custos de manuten o etc A falta de defini o de processos de Automa o ir tornar a pr tica de automa o n o objetiva e A automa o deve sofrer melhorias da l deres e da evolu o do seu n vel de maturidade ineficiente cont nuas atrav s padroniza o de pr ticas com o tempo Sem uma defini o formal dos Y Y processos de quem respons vel pela sua gest o e como esse processo deve
77. asil como ele se autodefine come ou sua carreira na REPAR h mais de 31 anos Sua dedica o aliada fascina o pelo funcionamento das coisas resultou em conhecimento e experi ncia para cuidar das reas de automa o instrumenta o e el trica da rea do Refino da estatal brasileira de petr leo Uma trajet ria brilhante e rica em hist ria a seguir compartilhada com os leitores da InTech Am rica do Sul S lvia Bruin Pereira silviapereiraQintechamericadosul com br InTech Am rica do Sul INTECH AM RICA DO SUL Porque voc diz que um cidad o do Brasil RONALDO DE MAGALHAES Eu digo que sou um cidad o do Brasil pelo fato de ter vivido e trabalhado em v rias cidades do Pa s Nasci no Rio de Janeiro e fui criado em Niter i Na poca do golpe de 1964 estava em Recife pois meu pai fora transferido para ser gerente da filial pernambucana da Standard Electric do Brasil Como minha m e n o se adaptou l voltamos depois de um ano Mas tem uma historinha a fomos para Recife no meio do ano de 1963 e eu estudava no Grupo Escolar Get lio Vargas em Niter i Quando voltamos no fim do primeiro semestre de 1964 a escola em Niter i n o aceitava a transfer ncia nesse per odo Ent o eu e meu irm o fomos para a casa de parentes em Belo Horizonte onde conseguimos uma transfer ncia para uma escola que aceitava a transi o no meio do ano Assim passei l o segundo per odo de 1964 e depois v
78. av s de algum protocolo industrial baseado em TCP IP como Modbus TCP EthernetlP ou algum protocolo propriet rio utilizado por equipamentos ou sistemas fechados e Jags OS tags s o representa es de dados lidos de registradores nos equipamentos supervisionados Esses tags podem representar informa es em alguns formatos como booleanos inteiros floats data hora Um tag especial com recurso de geo localiza o permite ao usu rio informar seu posicionamento em um mapa atrav s da latitude de longitude e Telas as telas s o representa es em sin tico do processo real que est sendo supervisionado As limita es em tamanho da IHM do Tablet fazem com que a tela no dispositivo m vel seja mais objetiva e contenha informa es importantes como leitura de valores dos tags exibi o de alarmes e gr ficos e Alarmes os alarmes s o essenciais o controle dos limites de opera o estabelecidos no processo Em dispositivos m veis o sistema de alarmes deve atuar como complemento e n o substituir o sistema de alarmes local As notifica es podem ser realizadas via e mail e devem permitem reconhecimento por parte do operador para garantir que as a es previstas sejam tomadas SAVAIA G AN VA kW FENI P TAAN SOLU O COMPLETA EM AUTOMA O COM AS MAIS AVAN ADAS TECNOLOGIAS INDICADOR DE CAMPO FOUNDATION FIELDBUS 16 entradas PS SISTEMA DE CONTROLE SDCD Mais agilidade e ma
79. buscar inspirac o em principios que d o certo natureza nada acontece por acaso Por isso a Festo faz dela seu melhor exemplo de harmonia entre projeto e resultados trazendo o futuro em forma de produtividade para as ind strias E que move a Festo mais do que tecnologia o desafio de criar e desenvolver processos de automa o e movimenta o baseados em sistemas perfeitos 550 sim in va o Festo Gente movida a inova o www testo cam br artigo eroroco os As boas pr ticas consolidadas pelo LEAD t m o objetivo de auxiliar a elabora o e implementa o de projetos com a premissa de reduzir ou at extinguir os problemas que ocorrem em seu comissionamento e certificac o e desta forma reduzir seu tempo de implantac o aumentar continuidade operacional e facilitar os procedimentos de manutenc o preditiva preventiva e corretiva Por comissionamento entende se o conjunto de atividades de inspec o verificac o e testes gerais de uma unidade que acabou de ser constru da para assegurar sua partida e certificac o o conjunto de atividades dentro do comissionamento onde se verifica se a comunica o esta de acordo com as normas estabelecidas para o protocolo e desta forma garantir a qualidade da comunicacao Este artigo trata dos procedimentos de comissionamento e certifica o dos barramentos e boas pr ticas a serem adotadas em projetos que utilizem arquiteturas com inst
80. ca de alta oxatid o BYPASS Tarmopares para superficie de tubas Visor de nivel R pido e preciso Sinal 04 a 20 WIKA DO BRASIL Ind stria e Com rcio Ltda s 0800 979 1655 WI Matriz Iper SP S o Paulo SP Rio de Janeiro RJ Curitiba PR Er Part of your business vendasqiwika com br vendas spgwika com br vendas rjawika com br vendas pripwika com br
81. cificar esses equipamentos Naquela poca tamb m n o t nhamos a cultura de casa de analisadores Assim elaboramos uma especificacao bastante robusta para essas aplica es que est o l at hoje INTECH AM RICA DO SUL Como voc avalia o fieldbus no refino RONALDO DE MAGALH ES As plantas novas est o sendo equipadas com fieldbus mas n o podemos dizer que o refino fieldbus Fizemos alguns revamps na instrumenta o 4 a 20mA para HART Mas a nossa filosofia usar a rede de campo para gest o de ativos permanecendo o controle no SDCD Por exemplo n o colocamos o controlador em um PID no transmissor ou no posicionador de v lvula Eles continuam com as func es normais e o controle continua no SDCD A grande vantagem justamente fazer a gest o desses ativos trazendo essa informa o que antes era uma vari vel s o transmissor de temperatura s trazia temperatura o de press o s trazia press o Hoje h uma grande quantidade de informa es para diagn stico do pr prio sensor ou transmissor e at mesmo alguma infer ncia de como est todo o processo INTECH AM RICA DO SUL Na instrumenta o hoje parece que tudo se volta para a rea do seu in cio de carreira a de anal tica para resolver o problema do meio ambiente da qualidade entre outros por interm dio dessas casas de analisadores e shelters Como voc observa esse movimento ou seja de voltar onde come ou de uma maneira mais evol
82. co mercado nacional e internacional Um sistema de controle e automa o atual para a ind stria de manufatura e processos engloba diferentes paradigmas metodologias e tecnologias onde n o existe mais apenas um fornecedor completo de solu es e sim diversos fornecedores que possuem conhecimento em determinado segmento tecnol gico Desta forma t m se mais um n vel de complexidade que se trata da integra o e interoperabilidade entre as diversas tecnologias diferentes existentes no mercado Ent o pode se considerar que um sistema de controle e automa o consiste em uma arquitetura de computa o distribu da onde diversos fornecedores devem garantir interfaces bem definidas para que diversos elementos de campo e suas funcionalidades possam operar de forma global garantindo o correto funcionamento para o sistema de manufatura ou processo a controlar Os mecanismos de padroniza o visam facilitar a integra o de componentes e subsistemas a fim de beneficiar 32 InTech 137 fornecedores desenvolvedores e usu rios finais dos sistemas de controle e automacao industriais O processo de comissionamento para sistemas de controle e automa o industrial visa assegurar que elementos de campo e suas funcionalidades sejam projetados instalados testados operados e mantidos de acordo com as necessidades operacionais do usu rio final Entretanto este processo tende a ser realizado de forma segmentada ao n vel de
83. cont m informa es sobre o switch do qual a transmiss o se originou e suas portas incluindo e nico identificador de switch ou endere o MAC e Prioridade do switch e Prioridade da porta Spanning Tree ent o usa estas informa es para escolher o switch raiz e a porta raiz para a rede de switches Os switches enviam a configura o dos BPDUs para configurar a topologia Spanning Tree Todos os switches conectados LAN recebem o BPDU transmitido Os BPDUs n o s o seguidos pelo switch mas as informa es contidas no BPDU podem ser usadas pelo switch receptor para transmitir um novo BPDU A a o resultante desta comunica o e Umswitch identificado como a Raiz e Amenor dist ncia at a Raiz determinada por cada switch e Um switch designado ou o switch mais pr ximo da Raiz selecionado e Uma porta ativa de cada switch selecionada e as outras s o bloqueadas Se todos os switches forem configurados com caracter sticas padr o o switch com o mais baixo endere o MAC se torna a Raiz por default Por m devido aos padr es de tr fego o n mero de portas adiante ou simplesmente a localiza o f sica isto pode n o ser a melhor op o Ao aumentar a prioridade baixando o valor num rico verdadeiro do n mero priorit rio do switch ideal para que este se torne a Raiz Spanning Tree for ado a recalcular e formar uma nova topologia Este o mesmo cen rio quando se identifica qual porta est
84. cotes A economia inicial em Capex compensada por altos custos em Opex Como o custo total de propriedade TCO n o controlado na organiza o o setor de compras sempre tem raz o e os pareceres t cnicos perdem import ncia Na maior parte das vezes a falta de uma arquitetura t cnica definida agrava o problema porque as FRPs n o t m padr o ao qual se referir Quanto maior a diversidade maior o n mero de interfaces e maior o custo de integra o Falta de defini es de governan a cria reas cinza entre TA e Tl e aumentam os riscos de gaps ou reas que n o t m dono formal Isso ir aumentar consideravelmente o custo de implementa o dos programas de TI Industrial Sem uma rea formal de TI industrial TA e TI tendem a competir para ocupar os espa os indefinidos quando deveriam estar colaborando imposs vel se implementar um programa de data analytics ou de contabilidade de produ o sem uma intensa e cont nua colabora o entre TA e TI Como os sistemas convergiram e est o integrados do ERP ao sensor basta um dens metro ou uma balan a n o funcionar para se ter um balan o de massas inoperante A maior parte das empresas possui um plano diretor de automa o e informa o que renovado a cada tr s ou cinco anos As que n o o possuem enfrentam grandes dificuldades para alinhar a automa o InTech 137 aos objetivos do neg cio O fato do plano englobar informa o mostra a necessidade de
85. da planta enquanto proporciona a funcionalidade de controle paralelo e distribu do e interoperabilidade entre os equipamentos e os subsistemas Ela uma tecnologia habilitadora Isto fica evidente quando analisamos a sua aplica o em sistemas de seguran a As caracter sticas b sicas do protocolo H1 e dos blocos funcionais permitiram a f cil adapta o aos requisitos necess rios para a ado o da metodologia do Black Channel para a aprova o da solu o FF SIF A capacidade de diagn sticos e eventos vem dotar as aplica es de SIF com dados extras que ir o impactar positivamente os procedimentos de opera o e manuten o de um sistema SIF proporcionando economia com os custos operacionais da planta A funcionalidade de testes remotos e autom ticos de excurs o parcial de v lvulas online representa um avan o significativo nos procedimentos de testes de v lvulas de parada de emerg ncia aumentando a confiabilidade a disponibilidade e redu o de custos operacionais Este um diferencial que pode justificar a migra o do sistema de seguran a convencional para um sistema FF SIF E Ethernet universal de alta velocidade HT emn lt mmm a BELKMEFF k res Ether twm V n Ps m Rs W Servo drives altamente z Sistema de ES EtherCAT din micos E s Ethermet de tempo real dire a tecnologia de controle K
86. das at ent o no mercado de SIS J os usu rios finais aprovaram a iniciativa deste projeto com o objetivo de ter a liberdade de escolha podendo assim selecionar o melhor equipamento SIF do fornecedor de sua escolha da mesma maneira que fazem hoje com os equipamentos que n o s o SIF Tipicamente para operar uma planta industrial utiliza se um sistema de controle Atrav s destes sistemas uma variedade de processos cont nuos e de batelada monitorada O sistema de controle visa manter e otimizar a disponibilidade dos v rios ativos para permitir uma maior produtividade da planta industrial J para evitar danos aos ativos das plantas industriais e ferimentos s pessoas s o implementadas nas plantas v rias fun es de seguran a As Fun es Instrumentadas de Seguran a SIF s o implementadas com o objetivo de manter a planta em um estado seguro de opera o atrav s da redu o dos riscos de ocorr ncia de eventos perigosos e potenciais em uma planta industrial Por exemplo poss vel que o sistema de controle ou outro equipamento falhe e que consequentemente o controle do n vel de um tanque que armazena uma subst ncia qu mica perigosa possa falhar e ent o haveria o risco do tanque transbordar Neste caso sensores de n vel que s o parte de uma SIF separados do sistema de controle detectar o que o tanque est em risco de transbordar A detec o desta situa o de perigo chamada de demanda para a
87. de compartilhar conhecimento e experi ncias por m nimos que ISA nd Distrito 4 ISA International Society of Automation District 4 South America DIRETORIA Vice Presidente Jos Jorge de Albuquerque Ramos Vice Presidente Eleito Nilson Rana Vice Presidente Passado Jos Ot vio Mattiazzo Diretor Tesoureiro St fano Angioletti Diretor Secret rio Carlos Liboni Diretor de Membros e Se es Enio Viana Diretor de Eventos Augusto Passos Pereira Diretor de Marketing Roberto Magalh es Diretor de Educa o Treinamento e Desenvolvimento Profissional Claudio Makarovsky Diretor para a rea de Anal tica Claudio de Almeida Diretor para rea de Celulose Jos Luiz de Almeida Diretor de Rela es Institucionais Marcus Coester Diretor de Rela es com ISA RTP Nelson Ninin Diretor de Publica es Jos Manoel Fernandes Diretor de Web Antonio Spadim Nominator Jos Ot vio Mattiazzo www intechamericadosul com br InTech Am rica do Sul uma publica o do Distrito 4 Am rica do Sul da ISA International Society of Automation ISSN 2177 8906 Am rica do Sul EDITORA CHEFE S lvia Bruin Pereira silviapereiraQintechamericadosul com br MTb 11 065 M S 5936 CONSELHO EDITORIAL Membros Ary de Souza Siqueira Jr Promin Engenharia Augus to Passos Pereira Pepperl Fuchs Carlos Liboni Techind Claudio Ma karovsky GE Energy Constantino Sei
88. de conex o gerada pelo sistema e escrita nos objetos de conex o link object durante a configura o e esta chave utilizada para identificar as mensagens originadas neste objeto de conex o Qualquer diverg ncia Robusto e compacto O Embedded PC com tecnologia Intel Atom para controle no PC www beckhoff com br CX5000 Sene CX5000 Embedded PL da Beckholl no trilho DIN Flexibilidade para multas aplica es de um compacto PC Industrial a um controlador baseado em PC PLC controle de eixos e visyalizacao Intel Atom 27530 CPU 14 GHz CE 010 ou TA GH C5020 B involucro de magn sio resistente e compacto a Ampla laica de temperatura de opera o de 25 C a 60 C 13 F a 140 F Sem componentes rotantes Compact Flash como midia de armazenamento Intertace nata as familias de ES Ether AT e Bus Terminal Espa o opcional para interface de comunicacao serial au Tieldbus a UPS de 1 segundo integrada CX1020 CX1030 CX1010 CX9UDO CX9010 CXB QU Embedded PC com Embedded PC Controlador Ethernet Controlador fieldbus processador Intel com roces sacos com tecnologia PROFIBUS PROFINET Pentium M 1 8 GHz compativel ntel IXPA20 X5Scale EthirC AT Ethernet etc ob Intel Celeron Pentium 66 MHz gu 533 MHz com processados M ULV CPU 1 GHZ 500 MHz ARMS 400 MHz s o Bernardo do Campo SP 8 lelelane 11114126 323 cam t E NE nolo s Automation BECKH
89. de de acompanhar o andamento de seu processo longe de sua posi o de trabalho permitindo acompanhar alarmes reconhece los ver gr ficos e at atuar sobre os equipamentos 50 InTech 137 Al m de conectarem se rede de automa o os Tablets tamb m podem conectar se rede corporativa para acessar bases de dados de seu neg cio atrav s de sistemas como ERP MES LIMS PIMS etc 2 2 Funcionalidades e Suporte a m ltiplas aplica es Uma aplica o de supervis o a representa o de um processo real f sico em um meio l gico por m tamb m operacional Em uma arquitetura PC podemos desenvolver uma aplica o grande o suficiente para comportar todas as fases de um determinado processo industrial Para sistemas m veis o ideal subdividir essa aplica o em partes para n o sobrecarregar os recursos e manter uma boa resposta do sistema e Autentica o de usu rios Permitir o acesso remoto a um processo industrial uma ferramenta preciosa para o operador pois medida que ele informado do que ocorre ele pode usar a mesma ferramenta para disparar alguma a o corretiva Por m essa pode representar um risco pois as a es remotas poderiam ser executadas por terceiros A autentica o de usu rios uma funcionalidade essencial para proteger as aplica es remotas e minimizar o risco de sua utiliza o e Conex es o sistema m vel poder se conectar remotamente a equipamentos ou sistemas atr
90. do ano fiscal de 2010 Danaher Tr s segmentos da Danaher s o considerados Test amp Measurements e Environmental A Industrial Technologies em nossa cobertura Industrial Technologies viu suas receitas crescerem 32 em rela o ao segundo trimestre de 2010 A unidade Test amp Measurement que oferece produtos de medi o Fluke e Tektronix viu as receitas crescerem 24 no mesmo per odo Os neg cios da Danaher 80 InTech 137 Environmental que oferece produtos para os segmentos de guas e guas residuais tiveram suas receitas 596 maiores que o mesmo per odo de 2010 Emerson Process Management A Emerson Process Management viu suas receitas crescerem 1896 no terceiro trimestre de seu ano fiscal As vendas do dia a dia cresceram 13 A margem do segmento diminuiu 20 pontos para 20 4 refletindo o custo da infla o os investimentos no desenvolvimento de neg cios incluindo uma nova sede de sistemas e solu es no Texas uma nova instala o em Dubai Emirados rabes Unidos e o aumento do n mero de funcion rios em mercados emergentes al m de um impacto negativo de 7 milh es de d lares por convers o de moedas estrangeiras parcialmente compensados pela alavancagem de volume e por benef cios de redu o de custos A atividade global de projetos tem sido constante como evidenciado pela obten o de uma venda de mais de US 50 milh es no projeto de g s natural liquefeito da Gladstone Santos Australian Gas
91. documentos editados pelo Profibus Internacional como a Descri o T cnica Profibus quarta edi o em portugu s o Guia de instala o de redes Profibus al m de Brochuras sobre Profinet Profibus DP Profibus PA e Profisafe acrescenta Padovan Foto Divulga o Padovan promo o de semin rios k e workshops tecnol gicos Uma das principais a es da Associa o Profibus efetivadas em solo brasileiro foi a cria o do Centro de Compet ncia Profibus em parceria com a Universidade PRESYS Instrumentacao Tij y de Processo projetados para aplica es industriais de confiabilidade www presys com br 31 o 1 1 7 o ETS gt Tr T N jr Sopradores de Fuligem 158 En usi reportagem oocoo de S o Paulo Campus de S o Carlos no Laborat rio de Automa o do Departamento de Engenharia El trica Vale destacar que o Centro foi certificado pela organiza o mundial o Profibus Internacional que o certificou como Centro de Excel ncia da Tecnologia Profibus e tamb m como Centro de Treinamento Certificado Este foi um passo importante para equipar o Centro com uma Rede Profibus com produtos de diferentes fabricantes comunicando atrav s da tecnologia Profibus o que levou a demonstrar na pr tica os principais recursos do protocolo e mesmo o conceito de interoperabilidade Al m de ser um ambiente totalmente indepe
92. e em 2011 os fornecedores de automa o n o ir o sentir seus efeitos at 2012 j que o seu ciclo de neg cios em geral retardado em rela o economia como um todo Os fornecedores est o dando mais aten o a economias emergentes como as da China e da ndia e assim eles v o continuar tendo uma receita est vel mesmo que mais modesta daqui para frente RECEITA DOS FORNECEDORES Nesta an lise o ARC Advisory Group incluiu os mais recentes resultados trimestrais dos fornecedores de automa o que divulgam publicamente seus resultados Se os resultados trimestrais n o s o dispon veis s o utilizados os resultados mais recentes do ano fiscal pleno ou do meio do ano fiscal As taxas de c mbio para convers o de moedas estrangeiras foram as m dias do trimestre Comparando ao segundo trimestre de 2010 a receita total combinada de todos os fornecedores aumentou em 16 no ano Os fornecedores norte americanos e europeus para as ind strias de processo registraram um aumento de 15 nas receitas Os fornecedores para as ind strias discretas viram suas receitas aumentarem em 17 ABB Automation Discrete amp Motion Reportou um aumento de 75 nas receitas durante o segundo trimestre e uma forte atividade de entrada de novos pedidos refletindo tanto o aumento da procura por solu es de automa o eficientes do ponto de vista energ tico em todas as regi es do mundo bem como uma forte contribui o da Baldor Electric empre
93. e atuadores Esta tecnologia esta atualmente num grau de maturidade elevado comunicam se atr s de controladores wireless visto que no ambiente industrial h muitas interfer ncias eletromagn ticas geradas pelos dispositivos eletroeletr nicos Entretanto os protocolos de comunica o para redes industriais wireless devem fornecer servi os de comunica o que atendam os requisitos das aplica es de controle de campo Os mecanismos de comissionamento para estes tipos de redes devem considerar os diferentes estados operacionais em face s caracter sticas do ambiente em que est o inseridos Desta forma as perturba es EXPERI NCIA E TECNOLOGIA PARA UM BRASIL CADA VEZ MAIS FORTE Ha 40 anos durante um do crescimento de atraves de uma pequena borracha Hoje o Brasil um dos maiores consumidores do mundo esta mais forte mais estavel preparado para um novo ciclo de cres Ww E J cimento Parkeli cresceu abriu varias opera es no pais e tornou se refer ncia e controle Em alividades no pais E ES lider em tecnologias de movimento e 011 a Parker comemora 4l anos de ta pronta para Jul enfrentar os desafios das pr ximas decad sua historia ENGINEERING YOUR SUCCESS 0800 PARKER H wwWw parker com artigo REDES eletromagn ticas entre segmentos industriais podem ser diferentes entre si e consequentemente os mecanismos de comissionamento utilizados
94. e cabo de instrumenta o 2 Verificar se os cabos est o em conformidade com sua especifica o 3 Realizar medida de continuidade resist ncia e capacit ncia da bobina 24 InTech 137 4 Verificar se a fonte est de acordo com a especificada no projeto 5 Verificar se as caixas de campo possuem tamp es no caso do uso de prensa cabos ou tampas caps para o caso de caixas com conectores No que diz respeito ao comissionamento el trico este deve ser realizado em cada cabo de cada segmento trunk e spur separadamente ap s seu lan amento no campo e antes da instala o com os instrumentos e acopladores FOUNDATION Fieldbus Nesta etapa ser o utilizados um mult metro um meg hmetro e um capac metro e MUITO IMPORTANTE a verifica o de atmosfera explosiva na rea em que se est atuando sendo este o caso utilizar equipamentos em conformidade com o ambiente aconselh vel executar o seguinte procedimento de forma a assegurar uma boa qualidade da instala o el trica 1 Realizar uma inspe o visual dos seguintes itens a Trunks b Spurs c Quantidade de barras de aterramento no gabinete d Aterramento do painel de SDCD e Dist ncia entre os acopladores e o cart o H1 ou linking device f Encaminhamento do terra e do shield g Encaminhamento dos cabos Segundo norma IEC 61000 5 2 h Sa da das bandejas Segundo norma ABNT NBR IEC 60 079 14 i Cor do cabo Laranja para instala
95. e o dispositivo aceita o Exemplo 0x02 Para baixar o DD de um dispositivo j existente procure nas seguintes fontes e Site do fabricante do Host o Paratal confira o sistema utilizado e sua vers o e Seofabricante n o possuir o DD em seu site utilizar o site da Fieldbus Foundation http Avww fieldbus org 3 3 Registre informa es de integra o de instrumentos FF Ap s a integra o na bancada de testes haver um caminho no banco de dados do sistema na sua biblioteca de dispositivos H1 por exemplo ARosemount Inc 13051 Rev 7 3051 v5 que tamb m deve ser registrado Essa informa o junto com as informa es descritas acima MANUFACT ID DEVICE TYPE DEV REV DD REV deve ser registrada numa planilha compartilhada e se poss vel em uma plaqueta do instrumento Como exemplo observe na figura abaixo uma planilha com essas informa es para alguns dispositivos no sistema 800xA da ABB LISTA DE DEVICE DESCRIPTIONS DOS DISPOSITIVOS FOUNDATION FIELDBUS Fabricante Modelo Manufact ID Device Type DevRev DDRev min Caminho na FF Device Library Foxboro SRD Positioner Rev 16 Foxb SRD Pos Fexbero 58991 00385 x2401 __ E w 3051 E Rasesnenmt Inc 13051 Rev 7 3081 v5 EIX Yokogawa Eleri EJA Rev 3 ETN vz FIGURA 4 Planilha com DDs dos dispositivos integrados 4 COMISSIONAMENTO DA INTEGRA O Verificada a camada f sica pode se dizer que 95 dos problemas
96. e r Visite o site www SEreply com e digite o c digo 10426H E e C t C Dave Glanzer dave glanzerOfieldbus org Diretor de Tecnologia da Fieldbus Foundation e Lib nio Carlos de Souza libanioGsmar com br Diretor de Desenvolvimento da Smar Equipamentos Industriais Ltda FP capacidade de distribuic o de controle atrav s de blocos A tecnologia da Fieldbus Foundation com sua funcionais e com seu protocolo de comunica o aberto a plataforma ideal para prover solu es padronizadas para sistemas de seguran a implementados nas plantas industriais de controle de processo cont nuo tais como f bricas de produtos qu micos e refinarias de petr leo Esta tecnologia permite aos usu rios da ind stria de processo obter redu es significativas nos seus custos atrav s da aplica o do Foundation Fieldbus nos seus Sistemas Instrumentados de Seguran a SIS As especifica es da FF para SIS e os guias de aplica es foram desenvolvidos com a coopera o de usu rios fornecedores de sistema de controle fabricantes de instrumentos e especialistas de seguran a da ind stria de processos Os principais fornecedores de equipamentos apoiaram o desenvolvimento do Foundation Fieldbus para SIF FF SIF 10 InTech 137 com o objetivo de poder oferecer ao mercado equipamentos fieldbus com uma soluc o aberta e interoper vel desta forma evitando as limita es impostas pelas plataformas propriet rias emprega
97. e seguran a isto conforme a norma IEC 61508 ele deve atender aos requisitos acima mencionados entre mais de 300 itens Outro aspecto a ser observado que todo instrumento certificado traz a seguinte nota o este instrumento capaz de atingir SIL X em fun o de sua robustez para suportar falhas aleat rias e a robustez de seu projeto para detectar falhas sistem ticas Isto significa que o instrumento quando analisado dentro de uma fun o instrumentada de seguran a SIF pode contribuir positivamente para que aquela fun o atinja o SIL desejado Ent o fica a a responsabilidade do usu rio final em selecionar um conjunto de instrumentos que combinados atinjam o SIL desejado alvo para a fun o Com a tecnologia FF esta premissa n o diferente Ent o fica a encargo do usu rio final confirmar atrav s de c lculos de confiabilidade que o protocolo de comunica o n o causa impacto negativo na a o que a SIF deve executar para levar o processo a um estado seguro quando determinadas condi es s o violadas Esses c lculos envolvem n o s a taxa de falha dos instrumentos utilizados na SIF como a frequ ncia de testes funcionais a cobertura desses testes e quanto de falha se consegue diagnosticar on line Obviamente que quanto maior a cobertura de diagn stico maior a possibilidade de se perceber antecipadamente a falha do dispositivo O Gr fico 1 mostra a decomposi o da taxa de falha em quatro categor
98. e uma tima suportabilidade a confiabilidade do sistema industrial inclui a robustez da aplica o e como tamb m o sistema lida com estresses ambientais como os dados fluem e a integridade dos dados garantida A tabela Diferen as entre redes comerciais e industriais identifica as principais diferen as entre redes comerciais e redes industriais importante que tenhamos em mente estas distin es fundamentais quando avaliarmos a constru o de uma rede Ethernet P Redes industriais requerem equipamento otimizado para o ambiente no qual s o instaladas Tais ambientes podem variar bastante tanto em termos geogr ficos quanto em termos clim ticos Este artigo vai explorar o equil brio entre o custo de assegurar a redund ncia dos sistemas e o custo das falhas de um sistema e suas inevit veis perdas de produ o Instalacho mas pr dica Geraimenbe G ralmente centralltada em arm os Pacoles e dados de m dias pata grandes Dsponib siade de mias de m dia para Tranamicsho predominaniemende cichcm de auos paia desemioaed intarnat abc O compor amenio sm lem mal n o hemala normal temperatura Um pouco de poera e vibr cika Ebro ne apresenta problemas de mec nicos ou com agentes qu micos EMIRFUE Cabenimenta dependente do encaminhamento dos duos bandajas da punta Caneciores de campo cam cernidica e
99. edimento sugerido 1 Verificar o funcionamento dos blocos RESOURCE e TRANSDUCER e assegurar que ambos estejam em modo AUTO 2 Configurar uma malha de controle usando todos os blocos de fun o que ser o utilizados no campo 3 Testar o funcionamento b sico dos blocos como a Modos de opera o b Vari veis de processo c Alarmes e modos de falha 4 Para posicionadores verificar o readback e se poss vel testar a sa da alterando o valor de OUT quando em modo Manual ou do setpoint quando em modo Autom tico 5 ATUA O RECENTE DO LEAD Dentre outras atividades o assunto comissionamento e certifica o de redes FOUNDATION Fieldbus um dos focos de atua o do LEAD Alguns estudos incluem a especifica o correta da infraestrutura como cabos caixas de jun o barreiras prensa cabos e conectores Al m disso nos cursos em desenvolvimento no LEAD Instala o e Comissionamento da rede correspondem a um dos t picos mais importantes No ltimo curso realizado em coopera o com a Universidade Petrobras foram 6 horas de teoria em componentes instala o comissionamento e boas pr ticas com mais 4 horas de pr tica de instala o e comissionamento da rede No final de agosto deste ano o LEAD prestou um servi o de integra o de dispositivos junto a uma refinaria da Petrobras O objetivo era realizar a integra o de tr s dispositivos cujos DDs n o estavam homologados no sistema Incluindo
100. ela FF o que dever acontecer at o final deste ano Esse laborat rio vai poder certificar as pessoas que trabalham em todas as fases de um projeto FF como detalhamento configura o montagem manuten o calibra o e certifica o dos segmentos FF de um projeto conclui Bl Foto Ag ncia Petrobras Jn EI NU ne Um dos equipamentos do Laborat rio de Controle e Automa o Engenharia de Aplica o e Desenvolvimento Ligue agora e veja a disponibilidade no seu estado 0800 570 0800 mais que consultoria mais que curso Sebrae Mais r E um Fu P mQ gu q 4 PE zl WW Froe kj I LA C AT de 2 anos Se a sua empresa tem de 9 funcion rios Estas solu es s o para voc Estrat gias Empresariais Voc ser capaz de fazer uma an lise completa do seu ambiente empresarial identificando pontos fortes e fracos redefinindo miss es e metas corporativas Tambem ir elaborar e implementar um plano de a o estrat gica Empretec Um seminario desenvolvido pela ONU que lhe motiva a promover mudan as no seu comportamento aperfei oando suas habilidades de negocia o e gest o proporcionando major seguran a nas decis es e aumentando a chance de sucesso da sua empresa Internacionaliza o Prepare sua empresa para conquistar o mercado global tornando seu produto ou servi o mais competitivo dentro e fora do Pais E
101. emoto e o tsunami no Jap o impulsionando assim as receitas As vendas no exterior foram robustas na China e no Sudeste Asi tico onde a Yamatake fez investimentos significativos para expandir seus neg cios 82 InTech 137 Yaskawa As receitas da Yaskawa para o primeiro trimestre de seu ano fiscal subiram 2196 face ao mesmo per odo do ano anterior Os neg cios de Motion Control da empresa cresceram 2496 uma vez que os acionadores controladores e servo motores tiveram fortes vendas nos mercados externos com a demanda de aplica es de gest o de energia e de melhorias de infraestrutura na sia Os neg cios de Rob tica tiveram as receitas aumentadas em 2796 causadas por uma maior demanda por rob s de soldagem manuseio e pintura na ind stria automotiva enquanto as vendas da Yaskawa Systems Engineering subiram 396 contra o per odo equivalente de 2010 mas atenuadas pelos atrasos de projeto devidos ao terremoto no Jap o Yokogawa As receitas da Yokogawa subiram 4 em rela o ao primeiro trimestre fiscal de 2010 Os neg cios de Automa o Industrial e Controle tiveram algum crescimento com a reconstru o das reas sinistradas gerando certa demanda local Isso foi afetado pelas incertezas no Jap o na sequ ncia do desastre de mar o No exterior a demanda por novas fontes de energia e de plantas de energia el trica no Sudeste Asi tico China ndia Brasil e Austr lia manteve se forte No geral o neg cio Automa o
102. ente do CRC do Black Channel Quando uma mensagem formada na camada de seguran a um CRC computado e transmitido com o campo de dados da mensagem A camada de seguran a da esta o receptora computa o CRC e compara com o CRC que foi transmitido Se o CRC computado n o bate com o CRC recebido a mensagem rejeitada leldbus H 6 Camada do Seguranca Bloco Funcional Black Channel H1 Silicon Equipamento Hi Protocol FIGURA 5 Para atingir o PFH desejado uma camada de seguran a com diagn stico adicional necess ria para identificar erros n o detectados pelo Black Channel Sincroniza o de tempo na camada de seguran a A camada de seguran a tem uma fonte de tempo independente usada para detectar perda de sincronismo de tempo no Black Channel Isto feito atrav s da compara o da frequ ncia do rel gio da camada de seguran a com a frequ ncia do rel gio do Black Channel Se o desvio entre os dois rel gios maior que um valor permitido ent o uma a o de seguran a pr configurada disparada e as entradas e sa das dos blocos funcionais s o colocadas em estado iguala BAD Chave de conex o da camada de seguran a A camada de seguran a usa um identificador de proced ncia da mensagem segura Desta forma uma mensagem n o pode ser mascarada para assumir o papel de uma mensagem segura Cada conex o entre blocos funcionais possui uma chave
103. entos N o barato n o Ent o j mata na origem ou seja esse equipamento n o se paga Se a quest o ambiental outra raz o mas se n o val otimizar o processo o que val se ganhar de benef cio vai se perder na sua manuten o ou na sua deprecia o Ent o preciso ter alguns par metros e indicadores que indiquem claramente a rela o custo benef cio Normalmente quando o analisador para n o se para o processo Deixa se de otimizar Diferentemente da petroqu mica que tem processos que dependem do analisador mesmo INTECH AM RICA DO SUL Como voc avalia a aplica o das tecnologias de comunica o sem fio RONALDO DE MAGALH ES O futuro o wireless mas n o sei dizer quando ser esse futuro porque a quest o do protocolo de comunica o ainda est indefinida Inclusive no f rum da ARC que participei nos Estados Unidos em 2010 houve uma discuss o acalorada entre fabricantes e usu rios terminando com a seguinte coloca o de um representante de uma grande empresa de petr leo Enquanto voc s fabricantes n o tiverem um padr o n s n o vamos investir nesse neg cio Existem outras quest es Inclusive ambientais como as relacionadas s baterias Enfim trata se de uma tecnologia totalmente diferente E como que a gente val cuidar disso Com certeza vir o outros problemas A nossa natureza o nosso neg cio de refino commodity nosso neg cio volume continuidade operacional e
104. erentes fornecedores Aqueles que usam arquiteturas tipo anel o quebram para prevenir Loops la os atrav s do uso de um Gerenciador de Redund ncia ao colocar uma das suas portas de an is no estado de bloqueado Se um link est quebrado no anel a porta bloqueada colocada em estado de passando adiante para assegurar que a conectividade da rede seja mantida Se mais de um link estiver quebrado ent o os segmentos do anel se tornam isolados at que os links quebrados sejam consertados A Figura 9 mostra um exemplo desta topologia tipo anel Gerenciador de redund ncia 2 Porta Iu de bloqueio Porta do passando adiante FIGURA 9 Exemplo de topologia tipo anel de Protocolos de redund ncia n o padronizada Protocolos de redund ncia de camadas de redes como os roteadores falam uns com os outros e consertam defeitos medida que a rede Ethernet IP se expande o uso de uma nica sub rede IP n o ser suficiente Para facilitar a comunica o entre sub redes IP necess rio usar um instrumento de rede da camada 3 isto um roteador Roteadores podem fornecer a movimenta o dos dados de duas maneiras estaticamente atrav s de rotas que s o mapeadas m o roteamento est tico ou dinamicamente atrav s de Protocolos roteamento projetados para roteamento din mico O roteamento est tico pode ser til para pequenas reas a serem roteadas mas n o pode fornecer uma r
105. esentado solu es para a integra o das suas ferramentas de engenharia e as ferramentas CAE de mercado Por m essa integra o tem sido de pequena abrang ncia por exemplo a consist ncia de mudan as de range de instrumentos entre a folha de dados de instrumento e o software de engenharia do SDCD N pi fX veia Feramenta CAE pCSET Process Control System Engineering Tool FIGURA 6 Ambientes de Engenharia CAE e PCS ET Al m da taxonomia da engenharia de sistemas de controle apresentada na Tabela 2 a experi ncia pr tica tem mostrado que o projeto da automac o de uma unidade de processo deve abranger quatro reas e Projeto f sico da instrumenta o de campo e Projeto f sico do hardware do sistema de controle de processo e Projeto l gico do software aplicativo do sistema de controle de processo e Fun es de gest o do sistema de controle O projeto f sico da instrumenta o de campo abrange a interface f sica dos m dulos de E S do sistema de controle de processo e os diversos tipos de instrumenta o de campo abrangendo detalhes f sicos tipos de sinais tais como sinais anal gicos 4 a 20 mA sem Hart anal gicos 4 a 20 mA com Hart rede de campo Foundation Fieldbus Profibus etc discretos pulso etc Nessa etapa necess ria a verifica o de detalhes f sicos tais como a localizac o dos dispositivos de campo caixas de jun o arm rios de rearranjo ide
106. esma linha e Permite atingir maiores dist ncias do que com outros tipos de conex es e Redu o substancial de cabeamento e Redu o dos custos globais e Simplifica o da instala o e opera o e Disponibilidade de ferramentas para instala o e diagn stico e Possibilidade de conectar dispositivos de diferentes fornecedores Novo sistema CompactRIO de alto desempenho Aumente as possibilidades com a tecnologia de Tempo Real Sistema Operacional de Tempo Real Porta de V deo VGA Chassis Reconfigur vel com FPGA Spartan 6 Lx150 Processador Dual Core 1 33 Ghz Interfaces de Comunica o MXI Express 8 Slots para M dulos de E S da S rie C Gigabit Ethernet USB 5232 e 5485 PLATAFORMA DE PRODUTOS Sistemas Operacionais de Tempo Real s o necess rios em aplica es que executam deterministicamente tarefas cr ticas de software e exigem alta precis o e confiabilidade O novo NI CompactRIO com processador dual core LabVIEW Real Time Module LabVIEW FPGA Module I aa ipm E Ka Intel Core i7 de 1 33 GHz e FPGA Xilinx Spartan 6 LX150 fornece alto LabVIEW Embedded desempenho para realizar complexos processamentos de sinais em sistemas Development Module PP de monitora o e controle distribu dos Estas controladoras podem ser NI CompactRIO Embedded configuradas com o Windows Embedded 7 ou Sistema Operacional de Hardware Platform Tempo Real no caso de tarefas determin
107. essoas devem ser alinhadas para operar com maior produtividade e a custos mais baixos A nova organiza o estar preparada para as janelas de oportunidades e para os revezes das mar s se diferenciando e vencendo as que n o foram r pidas o suficiente para se adaptarem REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 Constantino Seixas Filho amp Victor Finkel Convergence of IT Automation A united front between the two departments could lead to big manufacturing gains InTech USA Jan 2008 Web Exclusive 2 Constantino Seixas Filho TAI a Converg ncia Revista Controle e Instrumenta o ano 11 No 143 2008 pp 49 a 51 GOVERNAN A DE TA Artigo 3 Rockwell Automation Industry Directions Come Together IT Controls Engineering Convergence Furthers Manufacturers Success June 2007 4 Bianca Scholten IT or Engineering Which of them should support MES ISA Expo 2007 5 Kristian Steenstrup IT and OT Convergence How to Get Started on the Journey Gartner Group 7 July 2009 6 Kristian Steenstrup IT and OT Intersection and Collaboration Gartner Group 29 September 2008 7 Linda Tucci Gartner It s time for IT and OT to merge 09 Apr 2008 available in http Awww enterpriseinnovation net content gartner its time it and ot merge 8 Bianca Scholten MES ownership up in air InTech May 2008 9 Bianca Scholten Struggling For Clear Responsibilities in MES Automation World February 2008
108. etor de Automa o Industrial do Refino implantamos SDCD redes de v lvulas motorizadas redes de telemedi o de n vel de tanques com medidores tipo radar em todas as refinarias blending de gasolina na REVAP e blending de diesel na REPLAN Mas ainda h muitos desafios pela frente com os empreendimentos de novas refinarias qualidade dos combust veis e moderniza o no Abastecimento Refino A primeira unidade na REPAR partiu em 1995 Para preparar a base digital de acordo com o Plano Diretor de Automa o Industrial do Refino implantamos SDCD redes de v lvulas motorizadas redes de telemedi o de n vel de tanques com medidores tipo radar em todas as refinarias blending de gasolina na REVAP e blending de diesel na REPLAN INTECH AM RICA DO SUL Com esses novos desafios voc acabou deixando a anal tica de lado RONALDO DE MAGALH ES N o ainda fiquei um bom tempo na rea anal tica Participei dos estudos para os blending de gasolina na REVAP e diesel na REPLAN 86 InTech 137 Nessa poca era o in cio da implanta o de analisadores de infravermelho conhecido como NIR Near Infrared para infer ncia de diversas propriedades da gasolina principalmente octanagem Ajudei na coordena o de um semin rio no CENPES em 1996 sobre essa tecnologia que era uma novidade e tinha uma alta dose de desenvolvimento com o objetivo de discutir como implant la Foi uma oportunidade muito boa para estudar e espe
109. etor T cnico e de Marketing da Pepperl Fuchs e Consultor do LEAD e Liu Hsu liuQcoep ufrj br Professor Titular da COPPE UFRJ e Coordenador do LEAD Com o crescimento da utilizac o dos protocolos digitais no mercado especialmente o surgimento do FOUNDATION M Fieldbus FF foi identificada a necessidade da cria o de um centro de excel ncia em redes de campo com os seguintes objetivos e Capacita o e certifica o de profissionais para projetos instala o manuten o configura o e comissionamento de instala es com protocolos digitais e Avalia o de projetos de redes industriais e Estudo e valida o de sistemas de gerenciamento de ativos e Desenvolvimento de conhecimento e avalia o de tecnologias de instrumenta o Tendo isso em vista foi criado o Projeto Redes de Campo do LEAD Laborat rio de controle e automa o engenharia de aplica o e desenvolvimento atrav s de uma parceria entre a Universidade Federal do Rio de Janeiro e a Petrobras Diferente dos sistemas de instrumenta o tradicionais 4 20 mA sistemas com protocolos digitais permitem configura es mais complexas e exigem maiores cuidados durante sua instala o Em fun o disso aumenta se o trabalho para realizar um bom projeto e Instala o o que compensado pelos ganhos que sistemas com comunica o digital trazem como maior confiabilidade diagn sticos e 22 InTech 137 gerenciamento de ativos configura o o
110. fta pesada nafta leve nafta craqueada butano e naquela poca ainda tinha chumbo tetraetila Havia dois analisadores em linha uma m quina de octanas para a dosagem do chumbo tetraetila e um analisador de press o de vapor para ajuste da dosagem de butano Foi um projeto bastante ambicioso mas acabou se n o utilizando os analisadores Mesmo com todo esse automatismo a mistura ia para tanques ent o n o fazia sentido ter os analisadores que demandavam muita manuten o Havia tamb m instabilidade no processo devido falta de controle de press o que era resolvida na base do controle manual e ajustes de qualidade no tanque Enfim eu como engenheiro borrach o aprendi um bocado e tive muita ajuda do colega Luis Lopes Loder Mas eu aprendi mesmo com a instrumenta o anal tica colocando a m o na massa Nessa poca eu era o coordenador de um grupo de t cnicos de manuten o dos analisadores em linha da REPAR Maur cio N lio Alfredo Nickel e Shigo Doi e muitas vezes eu mesmo executava a manuten o e calibra o desses analisadores que na ocasi o eram 51 se n o me engano Dentre eles havia dois cromat grafos em linha que ap s um curso pr tico com um engenheiro da Yokogawa colocamos para funcionar Embora n o requeressem muita manuten o corretiva demandavam muita preventiva e inspe o frequente mas funcionavam muito bem Para dar conta dos analisadores tive que estudar muito e praticar bastante
111. funcionar do jeito adequado seu backup vai assumir a antiga fun o do roteador Eles mant m esta rela o atrav s do uso de pacotes HELLO e de atualiza es regulares para garantir que ambos os roteadores tenham todos as mesmas informa es O uso de VRRP seria uma fun o consider vel para ser incorporada a um projeto EtherNet IP se houver um requerimento para anex lo a uma rede corporativa e se houver um requerimento para manter algum tipo de segrega o entre a rede EtherNet P do piso da planta e o ambiente corporativo Rede comparativa FIGURA 12 Exemplo de VRRP Determinando o custo da redund ncia quanto demais Projetar redund ncia num sistema requer uma combina o cuidadosamente orquestrada fatores Deve se considerar quanto incorporar nas v rias reas f sica redes e aplicac es A primeira coisa que tem que ser determinada O escopo do sistema que vai ser instalado A seguir eis uma lista de perguntas que devem ser feitas quando se avalia um projeto EtherNet IP 1 Isto uma nova instala o ou uma atualiza o de uma instala o j ocorrida 2 Existe algum cabo que possa ser reutilizado 3 Existe algum equipamento que possa ser reutilizado 4 A rea da instala o j foi determinada 5 Vamos usar cabos de cobre ou fibras ticas Isto depende da dist ncia e do ambiente da instala o 6 Quem o fornecedor do sistema de controle 7 Haver um ponto
112. i possuindo valores pr prios para cada atributo vaz o press es fluido etc Pode se alterar a classe bomba incluindo um novo atributo por exemplo o tipo de mancal da bomba Desse modo todas as bombas de um projeto passar o a contar com essa nova caracter stica sem precisar modificar individualmente cada objeto Existem outras propriedades da orienta o a objetos que s o a reutiliza o de objetos o polimorfismo v rios tipos de heran a etc Todas essas propriedades s o aplic veis e agregam muito poder a um sistema CAE integrado GEST O DE ATIVOS artigo Para uma efetiva gest o de ativos um sistema CAE tamb m se integra aos sistemas de ERP Enterprise Resource Planning Um sistema ERP por exemplo o sistema SAP R 3 faz a gest o de estoques compras planejamento de atividades de manuten o contabilidade planejamento de projetos etc A interface do CAE com o ERP permitir efetuar um projeto respeitando se a utiliza o apenas dos materiais cadastrados no sistema ERP A interface do CAE com o ERP tamb m permite que uma nova unidade na fase do handover tenha seus materials e equipamentos totalmente implantados no ERP permitindo o cadastro automatizado dos novos equipamentos sobressalentes e a futura programa o de servi os de manuten o A partir do banco de dados atualizado e integrado de um sistema CAE ser poss vel a melhor integra o das especialidades conforme mostrado na Figura 4 Esta f
113. ia entre Alrfsates AirGate Modbus FieldLogger RHT Modbus Interface wireless para redes Modbus RTU d Ethernet TCP IP ou Modbus o Ate 1000 hy Rede Ethernet ERE SEM Envia e mails em caso de alarmes B entradas anal gicas inversa 9 ee 1 3 3 B entradas e saldos digitais _ E RS485 f Modbus gt IEEE 802 15 4 ty rr A Axes m s RS485 Modbus _ r SuperView Mobile Superds no m vel para dispositivos Andim Protoc lo Modius TCP via commies MFL 36 GPRS ete Versio Lite Gratuito Leitura e escrita de registradores Modbus pr fico de tend ncia configura o de alarmes Dispone para download no Android Markeli Versa Pro mini SCADA com suporte ditareates tags telas gr ficas autentica o f rmulas alarmes e lag do eventos Lan amento Outros produtos da NOVUS Controladores de Processo Calibradores e CLPS e IHMs Termostatos Dipitals Data Loggers Temponzadores Transmissores de Pressao Aquisi o de Dados Fontes e Inversores d Condicionadores e Isoladores Softwares e Remotas M dulos de pot ncia SSR Medimos Controlamos Registramos Transmissores de Temperatura Registro e Supervis o Transmissores de Umidade Fabrica Laborat rio de Calibra o NOVUS Filiais S o Paulo 1113097 8466 US
114. iar o comissionamento eletr nico e ap s concluir a instala o dos instrumentos e acopladores realizar uma inspe o visual dos seguintes itens a Entrada dos cabos nas caixas b Entrada dos cabos nos instrumentos c Rosca do prensa cabo conector travada antes de tocar a Carca a em caso de utiliza o de roscas c nicas NPT ou travada no corpo do instrumento com arruela de veda o para o caso de roscas paralelas Ver Figura 1 FIGURA 1 Instala o com rosca NPT esquerda e Instala o com rosca paralela direita d Cabos sem folga na montagem com os prensa cabos ou conectores e Isolamento do shield no conector ou prensa cabo dos instrumentos 4 y FIGURA 2 Isolamento do shield com termo retr til 26 InTech 137 Continuidade do shield na caixa Aperto das borneiras na caixa de junc o 7a Tamp es ou caps nas entradas n o utilizadas das caixas Aperto das borneiras nos instrumentos j Terminac o do segmento 2 Medir a tens o de alimenta o no cart o H1 Medir a voltagem do sinal digital no cart o H1 4 Medir o ru do no cart o H1 Um ru do na faixa de 0 50 mV aceit vel e na faixa de 0 25 mV excelente 5 Repetir as medidas anteriores para o instrumento mais afastado do segmento 6 Verificar se os valores medidos est o em conformidade com os valores calculados no projeto 7 Se o acoplador n o possuir um m dulo de diagn stico c
115. ias FF PARA SIS artigo A taxa de falha decomposta em falhas perigosas AP e falhas seguras A Dependendo da cobertura do diagn stico para cada tipo de falha poss vel determinar o quanto de falha perigosa detectado 1 e quanto de falha perigosa n o detectado AP fra o da falha segura determinada 1 e a fra o da falha Tamb m poss vel determinar a segura n o determinada 1 Em termos pr ticos as falhas detectadas seguras ou n o s o isoladas e podem ser tratadas pela SIF O gt corresponde poss vel perda de produ o trips esp rios e o AP representa a situa o perigosa potencial fra o de laifsa perigosa Fre o de labu segura GR FICO 1 Decomposi o da taxa de falha em fun o da Cobertura de Diagn stico De forma simplificada para ser capaz de atingir SIL 1 a cobertura de diagn stico de um dispositivo deve ser superior a 60 Para ser capaz de atingir SIL 2 a cobertura de diagn stico de um dispositivo deve ser superior a 9096 e para ser capaz de atingir SIL 3 a cobertura de diagn stico deve ser superior a 9996 Como ser explorado adiante neste artigo a capacidade de diagn stico on ine do protocolo FF parece trazer uma grande contribui o para este aspecto da seguran a O QUE DIZEM AS QUASE G MEAS IEC 61511 E ANSI ISA 84 00 01 A norma IEC 61511 descendente da IEC 61508 voltada aos usu rios finais e integradores que desenvolvem
116. idade de purifica o de hidrog nio etc Um sistema CAE adequado permite integrar as informa es de uma planta industrial al m de permitir tamb m vis es mais especializadas de cada rea Por exemplo o sistema el trico requer diagramas unifilares trifilares funcionais por outro lado a rea de processo requer diagramas de fluxo de processo PFD diagramas de processo e de instrumenta o P amp ID a instrumenta o requer diagramas de malhas listas de instrumentos listas de cabos desenhos de hook up etc A gest o de um ativo do refino utilizando uma ferramenta CAE tamb m requer a integra o da ferramenta CAE com outros processos n o produtivos tals como gest o de estoques planejamento de manuten o planejamento de projetos gest o de modifica es projetos etc 3 O GERENCIAMENTO DO CICLO DE VIDA O projeto de uma nova unidade do refino da Petrobras normalmente come a pelo seu projeto b sico de processo on site que frequentemente gerado pelo CENPES Posteriormente o projeto b sico de utilidades off site executado pela ENGENHARIA e os projetos de detalhamento de equipamentos est ticos tubula o instrumenta o automa o e el trica s o contratados junto a empresas do mercado pela ENGENHARIA Os projetos de detalhamento incluindo a subcontrata o de subsistemas completos servi os de empresas terceirizadas e at a montagem podem ser contratados num grande pacote junto
117. igura tamb m mostra a interface com sistemas corporativos ERP SAP e maquete eletr nica 3D PDMS FIGURA 4 Integra o das Especialidades 5 A PADRONIZA O DE UMA FERRAMENTA CAE A Petrobras possui muitas normas t cnicas internas e uma entidade normalizadora a CONTEC que respons vel pela cria o e a manuten o de suas normas Alguns exemplos de normas de fundamental interesse numa ferramenta CAE s o a N 1710 Codifica o de Documentos T cnicos de Engenharia N 58 S mbolos Gr ficos para Fluxogramas de Processo N 76 Materiais de Tubula o para Instala es de Refino e Transporte N 1882 Crit rios para Elabora o de Projetos de Instrumenta o A cria o de uma norma InTech 137 63 artigo est o ne ATIvos interna um processo complexo envolvendo a reuni o de especialistas experientes de todas as reas da empresa Para coletar as boas pr ticas al m do estudo de normas e padr es internacionais e a verifica o da necessidade de uma nova norma Al m das normas internas que s o consenso em toda a empresa h unidades de processo em refinarias que foram projetadas h v rias d cadas quando n o havia normas da Petrobras ou a sua abrang ncia era mais limitada Na ocasi o foram adotados os padr es de representa o da empresa projetista incluindo a numera o de desenhos identifica o tags de equipamentos formatos de f
118. imismo aos investidores e empresas que avaliam o Brasil como a bola da vez Um dos destaques para a ind stria o plano Brasil Maior idealizado para o per odo 2011 2014 que visa aumentar a competitividade da ind stria nacional a partir do incentivo Inova o tecnol gica e agrega o de valor Coordenado pelo Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio com a participa o dos Minist rios de Ci ncia e Tecnologia Planejamento Or amento e Gest o Fazenda e Casa Civil o plano prev a redu o do IPI PIS PASEP Confins al m de linhas de investimentos para investimento inova o e exporta o http www brasilmaior mdic gov br oplano brasilmaior E voc vai deixar de pegar essa onda CEN RIO POSITIVO PARA IND STRIA DE AUTOMAC O Quem trafega nos bastidores da ind stria de automa o percebe facilmente a diferen a de humor entre os empres rios em 2008 e agora Inseguran a Incerteza e d vidas deram lugar ao otimismo investimento e planejamento estrat gico Ningu m duvida mais da capacidade do Brasil temos o respeito da comunidade internacional e estamos enfrentando esse momento com muita maturidade em rela o a 2008 avalia o engenheiro Carlos Liboni Diretor Secret rio da Associa o Sul Americana de Automa o ISA Distrito 4 Para Liboni a palavra chave produtividade O Brasil j alcan ou um n vel de quase excel ncia em sua ind stria Por isso as e
119. inais de comunica o O teste de conformidade do stack de comunica o realizado no Fraunhofer IITB verifica se o equipamento constr i e interpreta adequadamente as mensagens do fieldbus O teste final no qual utilizado o pacote da Fieldbus Foundation para teste ITK para SIF valida a conformidade e interoperabilidade da aplica o do equipamento 16 InTech 137 FUN ES DE DIAGN STICO E BENEF CIOS DO FF SIF Mais de 90 por cento das causas de falhas s o devido s falhas dos equipamentos de campo Hoje um sistema de seguran a tem que endere ar as necessidades de seguran a atrav s de checagem da sa de dos m dulos de E S equipamentos de campo e v lvulas Os sistemas tamb m devem incorporar componentes como valida o de sensores e monitora o de condi es que provocam degrada o dos sensores 8 50 42 ll Sistema de Seguran a Ill Sensor E Elementos Finais de Controle FIGURA 6 Taxa de falhas concentrada nos equipamentos de campo Falhas nos componentes eletr nicos s o frequentemente causadas por condi es ambientais umidade e temperatura elevadas Estas condi es podem ser monitoradas para evitar as falhas nos componentes eletr nicos A tarefa de calibra o dos sensores tem se tornado parte integrante do sistema de seguran a O Foundation Fieldbus permite opera es remotas como monitora o diagn stico e valida o TESTE DE EXCURS O PARCIAL DE UMA V
120. ind strias automotivas teve uma redu o das encomendas e vendas devido ao terremoto de Mar o no Jap o se contrapondo aos saud veis aumentos na China e na ndia e da recupera o no mercado norte americano de autom veis Moog As vendas industriais da Moog subiram 21 sobre o ano anterior em seu terceiro trimestre fiscal As vendas da Moog inclu ram US 29 milh es em produtos de energia e lica valores est veis versus 2010 As vendas da empresa na rea de bens de capital subiram 20 atingindo US 52 milh es As vendas de equipamentos de gera o de energia cresceram 15 para US 11 7 milh es Omron As receitas dos neg cios da Omron Industrial Automation cresceram 9 5 no primeiro trimestre do ano fiscal No Jap o as vendas ca ram com a economia japonesa prejudicada pelos efeitos do terremoto de Mar o e as atividades de produ o e os gastos dos consumidores declinaram Nos mercados internacionals a empresa a teve um aumento continuado de demanda nas ind strias de componentes eletr nicos automotiva e de semicondutores particularmente na China e no Sudeste Asi tico A Omron tamb m se beneficiou de fortes vendas na Am rica do Norte e na Europa Parker A Parker com as receitas combinadas de seus neg cios internacionais e na Am rica do Norte cresceu 26 durante o trimestre em compara o com o mesmo per odo do ano de 2010 As vendas no segmento da Am rica do Norte aumentaram 19 para US 1200 milh es en
121. internet para maioria da popula o At o momento dif cil determinar desvantagens no uso desta tecnologia em aplica es de supervis o pois ela complementa tecnologias j existentes A falta de padroniza o para sistemas m veis pode ser uma barreira inicial para que o consumidor opte pelo sistema mais aderente s suas necessidades Isto pode ser minimizado fazendo uso das vers es gratuitas para testar e escolher antes de comprar E artigo GOVERNAN A DE TA GOVERNANCA DE TA PREPARANDO A AUTOMACAO PARA UM MUNDO NOVO Constantino Seixas Filho constantino seixas accenture com Membro do Conselho Editorial da Revista InTech Am rica do Sul e Senior Executive da Accenture Plant and Automation Solutions INTRODUCAO O advento da TI industrial que surgiu para preencher o gap entre o n vel de neg cios a da manufatura for ou uma r pida integra o vertical nas empresas e criou a necessidade de buscar defini es sobre quem deveria reger essa nova camada de aplicativos e infraestrutura Como parte do mesmo movimento houve uma grande converg ncia das tecnologias e do suporte s aplica es no ambiente industrial que levaram a uma reflex o sobre as necessidades de se estabelecer novas regras de governan a para formaliza o de processos pap is e responsabilidades Na an lise que se segue vamos discutir como a automa o est se preparando para esse novo cen rio e estudar alternativas que fortale am
122. ior T ISA100Wireless capacidade para atingir excelencia operacional TRANSMISSOR DE TEMPERATURA WIRELESS MULTIPONTO 08 pontos CROMAT GRAFO IHM Touch Screen CW10 CA450 n TRANSMISSOR MULTIVARIAVEL Alicate Multimetro EH DO SC Wattimetro Calibrador 4 1 500 Tambor Barueri SP A AV G Tel 11 30121 300 Pu com vigilantplant The Clear path to operational excellence www yokogawa COIT 1 br marke ting br yokog artigo TABLETS e F rmulas ou scripts o m dulo de f rmulas uma ferramenta importante em um sistema m vel pois permitir construir condi es mais ricas para a configura o de alarmes e exibi o de objetos nas telas e Audit Trail esta ferramenta registra eventos e ocorr ncias ocorridas durante a supervis o Escrita de valores em tags ocorr ncia de alarmes queda de conex o s o exemplos de informa es importantes que devem estar registradas e acess veis caso seja necess rio auditar a opera o do sistema 2 3 Sistemas m veis dispon veis para Android e iOS Nas lojas virtuais da Apple e do Google poss vel encontrar aplicativos que acessam redes de campo por protocolos TCP IP Entre eles encontramos alguns com fun es de um SCADA e outros que apresentam algumas possiblidades de atua es remotas como visualiza es e leitura e escrita de registradores A seguir selecionamos alguns desses aplicativos e lis
123. istema de controle pode ser resumida em cinco aspectos mostrados graficamente na Figura 5 segundo LEWIS 1 descritos a seguir 7 1 Vis o da L gica Logical View Esta parte do projeto deve definir os requisitos funcionais do sistema conforme requerido pelo projetista do sistema de controle Consiste no projeto l gico e funcional do sistema de controle incluindo os blocos de processamento e de controle anal gico as l gicas discretas incluindo todas as suas interliga es Esse projeto deve ser feito utilizando uma linguagem padr o gr fica ou procedural por exemplo IEC61131 Nessa fase do projeto n o h preocupac o com aspectos ligados aos recursos do sistema de controle tais como distribuic o do controle recursos de processamento distribu do redes de campo etc System software ma nagement System user functionality Distribution af functionality System tapalogy network layout devices controllers FIGURA 5 Modelo de Engenharia de Sistema de Controle 7 2 Vis o do Processo Process View Esta parte do projeto deve definir v rios requisitos n o funcionais tais como a arquitetura do sistema requisitos de desempenho do sistema de processamento concorrente descreve um sistema distribu do atrav s de diagramas com os blocos de controle mostrando como ser o distribu do nas redes f sicas O padr o IEC 61499 adequado para essa descri o 7 3 Vis o de Desenvolvimento Development
124. itiva das normas anteriores Com isso elas n o restringem a tecnologia utilizada e d o abertura para novas tecnologias que surgem ao longo do tempo Como por exemplo os protocolos digitais de comunica o 6 Inlech 137 a que inicia a discuss o deste artigo poss vel usar FF Fieldbus Foundation em SIS Sistemas Instrumentados de Seguran a A resposta merece muito cuidado e an lise Este artigo tem como principal objetivo apresentar as considera es do que falam as normas acima citadas A segunda parte da norma IEC 61508 traz os requisitos relacionados a software usado em aplica es de seguran a O item 7 4 11 da segunda edi o da norma publicada em 2010 correspondente ao item 7 4 8 na edi o de 2000 estabelece os crit rios b sicos para comunica o de dados em aplica es de seguran a Este item relaciona os poss veis tipos de falha que devem ser considerados na an lise da probabilidade de falhas n o detectadas devido comunica o de dados como os exemplos listados a seguir e Repeti o dos erros de transmiss o e Inser o elimina o omiss o ou atraso de mensagens e Mensagens desordenadas corrompidas ou mascaradas Apesar de erros de transmiss o aparecer como uma parte da lista de falhas normalmente uma falha interpretada como a soma de todos os modos de falha Segundo a IEC 61508 para certificar a comunica o em aplica es de seguran a necess rio assegurar que
125. jamento de m dio prazo Maior parte das empresas desenvolvem Plano de gest o estrat gica Alinhamento Orcamento Risco de obsolesc ncia Baixo Atualiza es peri dicas dos aplicativos TABELA 1 Maturidade de Governan a de TA e TI Centralizada Descentralizada Boa gest o de infraestrutura muitas vezes terceirizada Alta padroniza o de ativos e aplicativos Baixo TCO GOVERNAN A DE TA Artigo EM BUSCA DA GOVERNANCA DE TA O que discutimos at o momento que existe uma nova rea de atividades ligada aos sistemas de n vel 3 e que Tl ou TA deveriam assumir a paternidade do TI Industrial Mas existe um aspecto mais grave e fundamental a ser analisado com respeito TA que sua capacidade de estabelecer gest o sobre os seus pr prios processos O problema a que me refiro a falta de uma defini o formal de governan a para TA e suas Implica es para o neg cio Ao se comparar a maturidade organizacional das reas de Tl e TA nota se um grande gap entre elas TI se organizou mais r pido que TA e hoje na grande parte das organiza es ocupa um espa o mais relevante sempre associada a uma vice presid ncia importante em geral a financeira TA quando existe formalmente no organograma fica associada a cada planta junto manuten o de rea ou outra rea operacional sem uma estrutura central que forne a uma orienta o nica a todo o neg cio Alguns sintomas dessa disparidade est o sumari
126. k 3 A quantidade de interconex es entre os elementos da rede dita a quantidade de falhas que a rede pode suportar enquanto ainda permanece capaz de manter o processo As Figuras 5 e 8 mostram exemplos dos Protocolos Spanning Tree uma topologia redundante que fornece redund ncia rede em vez de apenas mostrar o caminho da redund ncia enquanto previne Loops la os numa rede Para que a Ethernet funcione adequadamente apenas um caminho ativo pode existir entre os instrumentos Para fornecer redund ncia Spanning Tree se garante tendo m ltiplos caminhos ou conex es para diferentes switches e configura alguns destes caminhos em estado de stand by reserva Se um segmento de rede se torna inalcanc vel Spanning Tree se reconfigura e restabelece uma conex o ao ativar os links bloqueados EtherNet IP In Tech EUA Todos os switches na LAN re nem informac es um sobre o outro atrav s de um interc mbio de mensagens de dados chamado BPDUSs Protocolos de Ponte Unit ria de Dados O interc mbio de mensagens causa o seguinte e Aescolha de um switch raiz para estabilidade e Aescolha de um switch especial e A remo o de Loops la os pela coloca o de portas de switches redundantes em estado de backup O switch raiz considerado o centro l gico da rede Spanning Tree Todos os caminhos que s o desnecess rios para alcan ar o switch raiz de qualquer lugar na rede s o colocados em modo backup BPDUs
127. l de custo entre switches Ethernet gerenciados e n o gerenciados pode ser menor do que a perda ocasionada por uma falha em uma rede A capacidade de monitorar uma rede e ver a aplica o em a o pode ajudar a prever eventos que podem causar danos Um switch n o gerenciado n o permite que se veja como a rede est operando e n o permite que se fa a manuten o preditiva baseada em evid ncias Ademais a habilidade de usar o espelhamento da porta num switch gerenciado pode ajudar com a resolu o de problemas no n vel de aplica o e pode se usar um analisador de Protocolos para ver a aplica o EtherNet IP em opera o Por outro lado usar muitas conex es entre switches Ethernet pode causar lentid o na re converg ncia de uma rede se houver um link ou um switch perdido As topologias tipo anel costumam usar dois links inter switch por switch enquanto as topologias mesh podem usar 3 ou mais O que a norma recomenda n o mais do que 3 switches limite num ambiente de rede mesh Comprar hardware de switches Ethernet que exceda os requisitos para a rede pode causar aumento de custos Entender a rela o entre a estrutura f sica de uma rede e os seus Protocolos crucial para criar uma rede realmente sustent vel e adapt vel que pode se adaptar a v rias situa es distintas de maneira efetiva Consulte o fornecedor do switch Ethernet que produz o quadro da rede instalada a fim de determinar um balan o efetivo permitindo
128. le e Galaxy S da Samsung podem prover as mesmas funcionalidades dos Tablets mas com uma interface com o usu rio mais limitada devido ao seu menor tamanho de tela Em contrapartida cabem na palma da m o ou bolso A alta conectividade dos Tablets com redes TCP IP os torna candidatos a serem ainda agentes integradores de informac o do mundo online de monitoramento com redes e sistemas corporativos ERP MES LIMS PIMS etc a fim de prover uma visao total do processo para o usu rio Um dos componentes de solu es para automa o industrial O sistema de supervis o SCADA Supervisory Control And Data Acquisition que centraliza e comanda valiosas informa es sobre tudo que est ocorrendo no processo supervisionado Operadores e supervisores que fazem uso deste sistema necessitam ser notificados rapidamente sobre qualquer ocorr ncia ou evento importante para tomar a decis o certa no tempo certo Alguns sistemas SCADA disponibilizam m dulos acess veis remotamente via internet intranet para esta es desktop ou at para acesso via celular limitando se em alguns casos a somente visualiza o sem poder executar a es remotas notifica o e opera es remotas foram combust veis para que provedores de solu es oferecessem Informa o solu es SCADA que fizessem uso do potencial do Tablet dentro de um ambiente profissional At onde seu sistema de controle de processo pode ir E SIMAT
129. letr nicos contra Interfer ncia Eletromagn ticas Aterramento Descargas atmosf ricas e Harm nicas Simbologia Fluxograma Sintonia de Malha de Controle SIS Sistemas Instrumentados de Seguran a ISA USA EC 50 T cnicas de Otimiza o e Controle Avan ado de Processo V lvulas de Controle Informa es pelo telefone 11 5053 7404 ou no site www isadistrito4 org br w editorial Compartilhar Chegamos edi o especial da InTech Am rica do Sul que circula no Brazil Automation ISA 2011 o maior encontro de profissionais de automa o sistemas e instrumenta o das Am ricas Por esta raz o a responsabilidade pela excel ncia de qualidade do conte do editorial da revista engrandece se um pouco mais Isto porque a tiragem aumentada para distribui o gratuita aos visitantes e congressistas e mais importante por circular em meio a uma comunidade estritamente t cnica e profissional Ao mesmo tempo esta edi o tamb m chega aos que n o puderam participar do Brazil Automation ISA 2011 Por isso a necessidade de um conte do que contemple o atendimento das expectativas dos dois p blicos o que significa compartilhar informa o indel vel da melhor maneira poss vel Sob este prisma podemos adequar uma frase de Buda Existem tr s classes de pessoas que s o infelizes a que n o sabe e n o pergunta a que sabe e n o ensina e a que ensina e n o faz Este conceito revela a import ncia
130. ma o disponivel hoje que engloba todas as fun es Controle de processo de m quina de acionamentos e controle da qualidade bem como a gest o da informa o e monitoramento das condi es mec nicas em um s sistema Com a sua compatibilidade o sistema Metso DNA garante start ups mais r pidos paradas mais curtas e alta disponibilidade O sistema ajusta se s necessidades do processo industrial e aos requisitos de ajustes e mudan as durante todo o cicio de vida Cc mbinande d cadas de experi ncia e amplo know how em processos o sistema MESO olerece maior efici ncia nos DI UCOSSO05 E melhora dos resultados 2 metso Visite nossa p gina www metso com metsodna Expect results artigo REDES REDES INDUSTRIAIS EVOLU O MOTIVA O E FUNCIONAMENTO Alexandre Baratella Lugli baratellaQinatel br Instituto Nacional de Telecomunica es Inatel MG e Max Mauro Dias Santos maxmaurodiasQhotmail com 1 INTRODUCAO Os sistemas de automa o industriais englobam uma variedade de tecnologias onde as reas de computa o comunica o e controle coexistem entre si elevando o grau de complexidade nas fases de concep o projeto implanta o e manuten o Este cen rio heterog neo de tecnologias visa melhorar o desempenho da produtividade qualidade e manuten o para a ind stria de manufatura e processo fazendo com que o usu rio final possa melhorar sua capacidade de concorr ncia no din mi
131. ma do que t nhamos em 2008 ou seja dispomos de R 432 bilh es de folga para enfrentar a crise Pesquisas internas independentes confirmam os n meros oficiais Segundo a Funda o Get lio Vargas com a estabilidade da moeda entre 2003 e 2009 as classes A B e C respons veis pelo consumo interno aumentou passando de 45 2 populac o com a consequente reduc o das classes D da popula o para 61 1 da e E os chamados pobres e miser veis Isso representa em n meros absolutos mais de 30 milh es de novos consumidores adquirindo pela primeira vez geladeiras fog es carros e produtos industrializados Ou seja a aritm tica bastante simples mais gente consumindo significa mais a ind stria produzindo e mais empregos no mercado fechando se um ciclo positivo O governo tem ressaltado que a crise ser combatida por meio de investimento e disciplina fiscal com conten o dos gastos de custeio para aumento dos investimentos p blicos Al m disso recentemente foram adotadas medidas de est mulo produ o investimento e inova o como os planos nacionais de investimentos Somente a segunda fase do PAC prev investimentos da ordem de US 991 bilh es at o final de 2014 em setores como ind stria transporte energia e infraestrutura em projetos populares como o Minha Casa Minha Vida Por outro lado eventos esportivos mundiais como a Copa do Mundo e os Jogos Ol mpicos trouxeram ainda mais ot
132. ma l gico de uma malha de controle em cascata desenhada no software CAE No desenho foram empregados blocos padr o IEC 61131 Esse desenho poder ser exportado para ser carregado num sistema de controle Os padr es apresentados anteriormente segundo os requisitos de projeto do item 9 est o mostrados na Tabela 3 Sum rio de Padr es de Interface CAE x PCS Conforme a Tabela 3 o padr o proposto permitir maior abrang ncia do software CAE na engenharia de um sistema de controle Por m necess rio que os fabricantes desses sistemas avaliem as necessidades dos clientes e possam adequar seus sistemas para melhorar o atendimento s demandas do mercado 12 CONCLUS O Este trabalho apresentou aspectos da utiliza o de uma ferramenta CAE Computer Aided Engineering multidisciplinar enfatizando as reas de instrumenta o e dos sistemas de controle Foram apresentados os principais padr es de interface entre a ferramenta CAE e os sistemas de controle atualmente dispon veis J s o conhecidos os potenciais de ganho de uma ferramenta CAE que para serem maximizados requer que a interface entre o sistema CAE e os sistemas de controle seja eficaz GEST O DE ATIVOS artigo Sendo uma rea de desenvolvimento recente foram apresentadas e discutidas algumas t cnicas de interface entre sistema CAE e sistema de controle recentemente disponibilizadas por exemplo o padr o CAEx sendo mostradas as suas limita
133. mais uma vez ser da responsabilidade da industrial que na maior parte das empresas ou ser subordinada Tl A converg ncia tem for ado unifica o das redes em torno de padr es da TI como rede Ethernet supervis o de redes utilizando o protocolo SNMP centraliza o de esta es servidoras em data centers uso de virtualiza o de servidores para redu o de custo aumento de estabilidade da plataforma e da flexibilidade uso de VPNs uso de desktops virtuais etc na maior parte das empresas a TI est mais bem aparelhada para prestar esses servi os A virtualiza o come a a atingir inclusive os computadores de processo das usinas em alguns segmentos de mercado como a siderurgia J os ativos de TA como malhas de controle instrumenta o CLPs SDCS SCADASs simuladores APC Advanced Process Control e sistemas de AM Asset Management continuam sob o comando da TA com supervis o 24 x 7 em cada planta Para melhor exercer essas func es TA deve ser equipar com produtos de supervis o espec ficos para cada tipo de ativo aplicac o fundamental aqui a gest o de configurac o realizada com a ajuda de produtos que possuem menos de cinco anos de marcado Dimens o TI Direc o Gest o CIO em geral subordinado ao VP financeiro Defini o formal de processos Neg cio Running IT as a business Governanca Infraestrutura Padronizac o Gest o de Portfolio Plane
134. mostrado na Figura 7 O Padr o CAEx Troca de informa o entre o P amp ID e o PCE O padr o IEC PAS 62424 denominado CAEx estabelece uma sistem tica para a integra o entre diagramas P amp ID e as ferramentas de engenharia de sistemas de controle de processo denominadas PCE na Figura 7 L A x ra PAD expotimporapp amp calon g mnm Information Flow of PEID and PGE tools FIGURA 7 O Padr o CAEx Troca de informa o entre o P amp ID e o PCE InTech 137 67 artigo est o ne ATIvos Um fornecedor de sistema de controle recentemente apresentou a utiliza o do padr o CAEx Por m esse padr o n o suficiente para a interface CAE PCS pois o mesmo abrange apenas a interface com as informa es do sistema CAE contidas em diagramas P amp ID Nessa abordagem outras informa es do CAE n o dispon veis em diagramas P amp ID tais como detalhes de implementa o utiliza o de redes de campo tipo de dispositivos de campo 4 a 20 mA em rede n o s o integrados com o sistema de controle Tamb m n o poss vel a consist ncia de informa es geradas no sistema CAE tais como diagramas de malhas diagramas de arquitetura de sistema desenhos de arm rios etc A importa o diretamente dos desenhos de P amp ID tamb m n o permite definir no ambiente do CAE como ser a distribui o do controle no caso de uma rede com controle no campo no p
135. mpresas devem fazer pequenos ajustes em suas linhas de produ o para conseguir obter mais produtividade ou seja refinar seus investimentos em automa o para obter ganhos finos por m expressivos e decisivos para a competividade e sobreviv ncia da empresa afirma o engenheiro 90 InTech 137 Foto Divulga o ISA Distrito 4 Liboni produtividade Segundo ele a r pida recuperac o do Brasil na crise de 2008 pegou multa gente de surpresa Quem apostou em demiss o cortes e cancelamento de projetos errou Essas empresas patinaram para retomar o ritmo de crescimento antes de 2008 e aprenderam a lic o hoje acho que todo mundo estuda essa crise com maturidade para encontrar oportunidades na retomada do crescimento do consumo europeu e norte americano diz Nosso muito obrigado a todos os clientes parceiros e amigos que ajudaram a construir essa hist ria ELIPSE 25 ANOS Tecnologia 100 brasileira que brilha no mundo Conhe o o Elipse E3 o Elipse Power e o Elipse Plant Manager em WWW e saiba como podemos ajudar sua empresa a crescer mais elipse Medi o de Press o Temperatura e N vel Brazil Automation 154 2011 de 6 a 10 nowvembr BrazilAutomation SA 2011 Lemon CHAVES ELETRONICAS Pressostato Eletr nico PSD 30 Termostato Eletr nico TSD 30 Chave de Nivel LSD 30 CPC 6000 M Controlador de press o pneum ti
136. muitas aulas de instrumenta o anal tica de processo INTECH AM RICA DO SUL O que te motivou a prestar concurso e fazer o curso de engenheiros da Petrobras RONALDO DE MAGALH ES Na realidade foi no final de 1977 quando estava no quarto ano de engenharia eletr nica Era uma poca de muitos concursos pois o Brasil estava se expandindo e foi uma boa fase para a engenharia Fiz concurso para Furnas e para a Petrobras onde passei Foi um per odo interessante porque o quinto ano da faculdade foi puxad ssimo de manh tinha as aulas da faculdade e tarde o curso de forma o de engenheiro de equipamentos da Petrobras que havia feito um conv nio com a UFRJ e mantinha uma sala exclusiva na universidade Foi um curso de dez meses e ao t rmino foi feito um ranking das notas da faculdade e do curso para se chegar a uma m dia final Quando conclu o curso eu queria sair do Rio de Janeiro mas n o queria Ir para qualquer lugar risos Fui para Curitiba uma cidade excelente que adoro at hoje Na poca eu tinha 23 anos e j fui com casamento marcado e desse primeiro casamento tenho duas filhas 84 InTech 137 INTECH AM RICA DO SUL Como assim primeiro casamento Voc se casou novamente RONALDO DE MAGALH ES Casei novamente sim Do primeiro casamento tenho duas filhas curitibanas Raquel e Rebeca do segundo do qual fiquei vi vo tenho uma filha mineira de Belo Horizonte Luiza e agora no terceiro casame
137. nda etapa da crise financeira Mas importa destacar que o Brasil est melhor preparado em 2011 para enfrentar essa crise inclusive pelo refor o do trip de sua pol tica econ mica Em primeiro lugar a estrutura da pol tica econ mica brasileira o trip de sistema de metas de infla o c mbio flutuante e responsabilidade fiscal est sendo refor ado explica Luiz Awazu Pereira da Silva o Diretor de Assuntos Internacionais Gest o do Risco Corporativo e Regula o Financeira do Banco Central do Brasil Foto Divulga o Banco Central do Brasil Silva melhor preparado Segundo Awazu O regime de c mbio flutuante em vigor um importante instrumento para enfrentar momentos de turbul ncia na economia mundial permitindo ao pa s absorver choques externos com menor custo para a sociedade As medidas prudenciais na rea cambial tomadas desde 2010 e recentemente a maior aten o e o registro de exposi o a derivativos tamb m refor am a posi o de nossas empresas para enfrentar uma situa o como a de 2008 diz SOBRA DE CAIXA O Banco Central destaca que as reservas internacionais est o US 150 bilh es superiores ao montante em 2008 alcan ando US 352 bilh es Por outro lado os dep sitos compuls rios dos bancos cujo uso foi importante para InTech 137 89 reportagem cris MUNDIAL absorver o impacto da crise sobre a liquidez em reais j foram recompostos e hoje est o R 170 bilh es aci
138. ndente desenvolve um importante trabalho na forma o de profissionais serve a universidade no curso de gradua o e p s gradua o e ainda pode funcionar como organismo t cnico de consulta e assessoria conta o Diretor Presidente Foto Divulga o E op g pe T m Ei Bui a 16 Aspecto do Centro de Compet ncia Profibus em S o Carlos Y Padovan afirma que a entidade brasileira uma das maiores associa es regionais da Profibus International e da mesma forma uma das associac es malis ativas do mundo com diversos eventos e trabalhos realizados e divulgados maiores do mundo em termos de atividade e n mero de associados A RPA Brasil amp AL sem d vida alguma influenciou as atividades de marketing da PI para os Posso arriscar que estamos entre as cinco pr ximos anos tanto em rela o ao Profibus quanto ao Profinet destaca Os principais avancos recentes da tecnologia Profibus incluem a vers o 2 3 da rede Profinet que na opini o de Padovan a Associa o Profibus considera como a vers o 44 Inlech 137 definitiva ou seja vers o que alcan ou sua maturidade com implantac o de melhorias como integrac o com protocolos de processo como Profibus DP e PA Foundation Fieldbus Hart implementadas em vers es anteriores como wireless DeviceNet redund ncias Profienergy O link tornando se o protocolo Ethernet mais completo do mercado na atualidade F
139. ndustrial Communications Community Delivering Greater Enterprise Advantage Acesso em Agosto de 2011 v FRENCH ASSOCIATION FOR STANDARDIZATION FIP Bus for Exchange of Information Between Transmitters Actuators and Programmable Controllers NF C46 601 607 Marco de 1990 vi FELSER Max SAUTER Thilo The Fieldbus War History or Short Break Between Battles 4th IEEE International Workshop on Factory Communication System Sweden 2002 vii LUGLI Alexandre B e SANTOS Max M D Redes Industriais para Automa o Industrial AS I Profibus e Profinet Editora rica S o Paulo 2010 viii POSCHMANN A NEUMANN Institut fur Automation und Kommunikation Magdeburg Architecture and Model of Profinet Germany IEEE transaction 2004 ix BROOKS Paul Ethernet IP Industrial Protocol Logix NetLinx Technology Adoption Rockwell Automation s European Marketing Manager Belgium IEEE transaction 2001 x 802 3 IEEE Standard for Information technology Telecommunications and information exchange between systems Local and metropolitan area networks Specific requirements Part 3 Carrier sense multiple access with collision detection CSMA CD access method and physical layer specifications IEEE 2002 xi DECOTIGNIE Jean Dominique A perspective on Ethernet TCP IP as a fieldbus IFAC International Conference on Fieldbus Systems and their Applications 2001 xii CRWKETT Neil Connecting the Facto
140. nline e no caso do FF a transfer ncia das malhas de controle para o campo descentraliza o do controle Atualmente o LEAD est atuando com maior nfase na elabora o de padroniza es e boas pr ticas de instala o em redes com protocolos digitais sendo seu maior esfor o voltado para a arquitetura FF por perceber uma maior dificuldade do mercado atual na implanta o desta tecnologia A implementa o de sistemas com a tecnologia FOUNDATION Fieldbus apresenta algumas particularidades em rela o a outros sistemas de instrumenta o digital A primeira diferen a est nos instrumentos que passam a possuir blocos de fun o integrados o que permite processamento interno das fun es de controle enquanto em outras arquiteturas esse processamento realizado apenas pelo Host A integra o dos blocos de fun o exige que um dispositivo tenha uma s rie de par metros a serem configurados pelo usu rio e uma interface dedicada a essa configura o Para possibilitar a comunica o entre a interface e os dispositivos s o necess rios arquivos chamados Device Description DD Esses arquivos cont m todas as informa es do dispositivo que se deseja configurar e controlar Desta forma a instala o do DD correto se faz necess ria de forma a n o gerar incompatibilidade na configura o e comunica o entre o Host e esse dispositivo FESTO Inovar nem sempre inventar
141. novo dispositivo principalmente se seu DD n o for homologado no sistema de controle Al m disso estar dispon vel para testes de operac es e procedimentos ainda n o explorados que aproveitem melhor os recursos dos dispositivos FF Isso inclui diagn stico avan ado habilita o e utiliza o de recursos opera es de autocalibra o monitoramento estat stico de processos detec o de bloqueio de tomada de impulso e autocalibra o de posicionadores 3 2 Integre dispositivos novos na sala de testes Sempre que poss vel novos dispositivos devem ser integrados na sala de testes Isso agilizar o processo para coloc los em opera o Mas n o impeditivo integrar dispositivos numa planta em opera o desde que se tomem cuidados necess rios como n o executar o download total do linking device ou cart o H1 nem do segmento H1 Integrar dispositivos FF de fabricantes distintos se torna uma tarefa mais complicada quando n o se t m algumas informa es dispon veis sobre eles Para encontrar o DD correto as seguintes informa es do dispositivo e apenas 28 InTech 137 elas s o necess rias e est o registradas no dispositivo em seu bloco RESOURCE e MANUFACT ID corresponde a um fabricante o Exemplo 0x001151 Rosemount e DEVICE TYPE corresponde a um modelo de dispositivo o Exemplo 0x3051 3051 Transmissor de Press o e DEV REV o Exemplo 0x07 e DD REV esta a revis o m nima de DD qu
142. ntifica o de cabos e multicabos borneiras etc O projeto f sico do hardware do sistema de controle de processo abrange as defini es f sicas do sistema de controle de processo Por exemplo os tipos de cart o de termina o e de interface com o campo os tipos de cart o processador cart o de comunica o Nessa etapa tamb m s o definidas as regras para verifica o de consist ncia entre os m dulos do sistema os tipos de m dulos utilizados entrada sa da rede fonte CPU etc a arquitetura de redes de campo etc O projeto l gico do sistema de controle de processo abrange as defini es de malhas de controle defini es de redes de campo tabelas de comunica o telas de opera o limites de alarme sintonia de controladores tend ncias etc GEST O DE ATIVOS artigo As fun es de gest o s o bastante espec ficas para o sistema de controle incluindo fun es de diagn stico em tempo real de dispositivos de campo HART Profibus Fieldbus Foundation DeviceNet etc de interfaces de redes de campo cart es de entrada e sa da de comunica o configura o de dispositivos de campo etc Essas fun es normalmente n o s o realizadas por uma ferramenta CAE 10 A INTERFACE UTILIZANDO O PADR O CAEX Para efetuar o projeto l gico do sistema de controle com o software CAE tem sido disponibilizado no mercado uma soluc o utilizando o padr o CAEx Um diagrama sumarizado desse padr o est
143. nto dos Protocolos Spanning Tree O tempo m dio de falha para o STP t o pequeno quanto 30 segundos o que faz com que ele seja muito lento para ser usado em qualquer processo industrial e RSTP Rapid Spanning Tree Protocol padronizado em 1998 pela norma IEEE 802 1w foi um salto evolutivo do STP Ele muito mais r pido com tempos m dios de falha de cerca de 500ms at 12 segundos Ainda permanece a quest o da velocidade do tempo de falha para processos industriais e MSTP Multiple Spanning Tree Protocol padronizado originalmente pela norma IEEE 802 1s e ent o incorporado norma IEEE 802 10 2003 este Protocolo permite m ltiplas inst ncias de Spanning Tree Protocol por LAN Virtual Isto significa que numa nica rede f sica pode haver m ltiplos agrupamentos de redes virtuais cada um com a sua pr pria inst ncia de Spanning Tree Protocol e Existem implementa es propriet rias de Spanning Tree que s o otimizadas para uso em redes industriais Elas s o baseadas no padr o RSTP mas n o s o projetadas como um Protocolo STP 2 LACP Protocolo de controle e agrega o de links este Protocolo permite que o usu rio configure m ltiplas portas Ethernet entre os switches Ethernet dentro de um nico Link virtual Isto permite o compartilhamento de cargas de informa es entre os links e extremamente r pido para dados em movimento entre uma porta com falha e uma porta adjacente em caso de falha do lin
144. nto ganhei pronta mais uma filha mineira Marianna filha da Bernadette Como voc v n o posso me queixar por falta de mulher risos INTECH AM RICA DO SUL Em qual rea voc come ou sua carreira na Petrobras RONALDO DE MAGALH ES Eu fui para o Setor de Instrumenta o SETIN da Divis o de Manuten o DIMAN da REPAR Foi um per odo muito interessante e desafiador pois a REPAR era a refinaria mais nova do Sistema Petrobras Quando cheguei a refinaria tinha acabado de entrar em opera o Um projeto muito bem concebido pela JGC Japan Gasoline Corporation cuja instrumenta o era da excelente Linha da Yokogawa A REPAR foi a primeira refinaria da Petrobras a ter um computador para aquisi o de dados o YODIC 100 tamb m da Yokogawa Muito bem projetada muito bem montada e com uma equipe de manuten o muito bem preparada Naquela poca a pol tica da companhia era pegar a garotada de escola t cnica e mandar para o curso de instrumenta o do Senai de Santos durante nove meses para depois atuar na refinaria O chefe do SETIN era o Eng Adriano Duarte Filho e o chefe da DIMAN era o Eng Arthur Cassiano Bastos Filho O meu primeiro trabalho foi acompanhar a partida do blending de gasolina cujo projeto era da JGC com o detalhamento e montagem pela Waugh Control Era um processo todo automatizado mas todo na base de temporizadores rel s e controladores anal gicos A mistura da gasolina tinha correntes de na
145. o AEX IEC 15926 s o mais voltados para a gest o de ativos Incluindo a troca de informa es entre usu rios empresas de projeto empresas de engenharia e montagem etc 64 InTech 137 PADR O DESCRI O Define padr es esquemas para a descri o de equipamentos industriais AEX bombas equipamentos el tricos instrumenta o tocadores de calor vasos tanques linhas acess rios de tubula o etc utilizando o padr o XML Padroniza a linguagem EDOL Extended Device Driver Language utilizada na IEC 61804 parametriza o opera o e monitora o de dispositivos de campo Incluindo a descri o parametriza o fun es de dispositivo calibra o representa o gr fica na IHM intera o com sistemas de controle ete Padroniza as linguagens de programa o de sistemas de controle IEC 61131 harmonizando o projeto a opera o de sistemas de controle IEC 61158 Estabelece o padr o f sico de rede de campo visando a interoperabilidade utilizado pelos padr es Foundation Fieldbus e Profibus PA Padroniza os aspectos da aplica o de m dulos de software denominados IEC 61488 blocos de fun o em sistemas distribuidos industriais de medi o e controle suporta sistemas distribuidos com controle no campo IEC 61158 ISONEC 15926 Padroniza a integra o de informa es entre sistemas de informa o incluindo sistemas de gest o de ativos ferramentas CAE etc IEC PAS 82424 Est
146. o como por exemplo erros em um bit bits mensagens mensagens desordenadas e mensagens com ou m ltiplos inserc o omiss o retransmiss o de falsos endere os Tamb m poss vel que mensagens sejam empilhadas Black Channel impress o que est o sendo recebidas quando de em algum lugar no dando a fato informa o cr tica est sendo perdida ou atrasada Outro problema n o detectado pode ser a falha na sincroniza o de tempo no Black Channel de maneira que os blocos de fun o do sistema de controle n o estejam sendo executados Um sistema de seguran a FF SIF usa o protocolo H1 como Black Channel para conectar o controlador de seguran a e os equipamentos SIS Camada de Seguran a A camada de seguran a Inserida na rede e est localizada entre o stack de comunica o e a aplica o segura desenvolvida de acordo com a norma IEC 62280 1 Tecnologia para inovar o mundo Com solu es completas para o mercado automa o industrial e controle de processos a Altus oferece tecnologias desenvolvidas para ampliar a produtividade e disponibilidade da opera o possibilitando maior economia e efici ncia para seus clientes M m o Lom Rh pom e IS E AliralgsceHart HHE nal lt POET GNO Visite a Altus na Brazil Automation 2011 e conheca todas as nossas novidades Stand 8 n
147. o comissionamento da integra o destes dispositivos Foi gerado um relat rio de comissionamento mostrando que a integra o foi bem sucedida e garantindo o bom funcionamento dos dispositivos quando estes forem efetivamente colocados em opera o Atualmente o LEAD continua com boa parte dos esfor os voltados para comissionamento e certifica o da rede O objetivo gerar procedimentos bem detalhados para o comissionamento em diversos n veis incluindo inspe o al m de um relat rio padr o de certifica o de redes FF 30 InTech 137 O LEAD tamb m est aprofundando o n vel de suas aulas e pr ticas de instalac o e comissionamento para seus futuros cursos de certifica o de profissionais em FOUNDATION Fieldbus onde haver um m dulo espec fico voltado para este tema 6 CONCLUSAO Este artigo apresentou procedimentos rigorosos para a certifica o de redes de instrumenta o com protocolos digitais com foco em FOUNDATION Fieldbus atrav s de comissionamento nos diferentes n veis e etapas de um projeto Aqui tamb m foram descritas algumas boas pr ticas baseadas na experi ncia e nos estudos da equipe LEAD Constata se que apesar de mais de quinze anos de exist ncia de protocolos digitais erros ainda s o cometidos nas aplica es desta tecnologia Como evit los Para o LEAD os fatores cr ticos de sucesso s o e A capacita o dos usu rios especialmente as equipes de montagem e manuten o
148. o de comunica o entre os roteadores nos quais eles podem contar um ao outro quais sub redes IP eles anexaram Ao enviar estas atualiza es de tabelas de roteamento uns aos outros os roteadores constroem um mapa de como a rede est constru da na camada 3 Isto tamb m identifica os caminhos redundantes que estes roteadores podem manter em termos de conex es um com o outro se um roteador perder a conex o numa porta Se um roteador conhece um outro caminho para chegar a uma sub rede IP necess rio enviar dados e ele vai usar estes caminhos alternativos As Figuras 10 e 11 ilustram alguns exemplos destes Protocolos de roteamento OSPF considerado um Protocolo de roteamento do estado do link Os melhores caminhos de um roteador ao outro s o baseados na classe A dos algoritmos de roteamento na qual cada roteador transmite as informa es sobre InTech 137 75 InTech EUA cien a conex o para todos os outros roteadores numa rede da Internet Isto exime os roteadores de procurarem por todas as rotas dispon veis mas adiciona o requerimento de mem ria de armazenar todas as informa es sobre roteamento Este algoritmo diz respeito ao custo dos links entre os roteadores e n o o n mero de etapas Se o custo numa conex o mais barato isto indica uma maior largura de banda OSPF mant m a mem ria de todos das poss veis rotas e n o apenas os ativos OSPF padr o industrial que seleciona o caminho mais barato
149. o o projeto e medida a linha de base do OEE um programa de melhorias disparado e o OEE cresce 596 em seis meses Nestes projetos TA est entregando milh es de d lares ao neg cio Outro aspecto da medida do resultado da automa o medir como os gestores de TA est o mantendo o neg cio TA em funcionamento KPIs devem ser definidos para se ter uma imagem quantitativa do desempenho de TA seu status atual suas metas e de como os resultados est o evoluindo no tempo Por exemplo tomando a dimens o controle regulat rio deseja se saber o percentual de malhas operando em manual em uma planta o percentual de malhas saturadas de malhas oscilando ou de malhas com erros de regime em rela o ao set point offset Para a gest o da carteira de projetos interessa saber quantos projetos CONHECIMENTO E SEGURANCA Aprenda proteger as redes de automacao e sistemas SCADA de sua empresa No passado os sistemas de controle eram tipicamente compostos de hardware e software propriet rio e aseguranca de sistemas de controles criticos nao era um problema Com o surgimento dos sistemas de ERP e a amplia o do uso da Internet os sistemas de automa o se tornaram vulneraveis e expostos a ataques Baseada na norma ANSI ISA 99 forma o ensina como implementar um CSMS Cyber Security Manage ment System em uma rede de automa o para garantir a segu ran a e continuo monitoramento dos controles implementad
150. ogia est na amplia o da cobertura de diagn stico que permite detectar falhas perigosas em mais de 99 Com isso diminui se a fra o de falha perigosa respons vel pelas situa es perigosas potenciais APY e reduz se tamb m a 8 InTech 137 fra o de falha segura respons vel pela perda de produ o devido a paradas indesejadas quando a condi o de risco n o est presente AP No entanto se o protocolo fosse implementado hoje ainda existiriam restri es quanto ao n mero de dispositivos por segmento e quanto ao tempo de resposta alcan ado sendo essas suas maiores desvantagens muito importante ressaltar que diferente do FF SIF quando submetido aos requisitos da norma IEC 61508 o protocolo FF standard poderia atingir no m ximo ao SIL 1 no que diz respeito aos requisitos de comunica o ainda assim desde que implementadas verifica o de compara o e temporiza o de m ltiplas mensagens na aplica o necess rio um trabalho extra muito bem monitorado e testado para esta finalidade O protocolo FF SIF est em desenvolvimento h alguns anos e desde 2008 vem sendo testado por fabricantes e usu rios finais que se juntaram para criar projetos pilotos por m sem resultados publicamente divulgados excluem se aqui os relat rios desenvolvidos internamente para essas aplica es CONCLUS O Alguns estudos indicam que em instala es t picas do refino por conta de classifica o de reas
151. ojeto f sico do sistema de controle incluindo m dulos arm rios calhas cabeamento interno ao arm rio etc Para a implementa o do projeto l gico no software CAE utilizado o diagrama l gico Para a gerac o desse Y diagrama necess ria a utilizac o de blocos l gicos e de processamento padronizados Os blocos criados no software CAE devem ser mapeados com os blocos do sistema de controle Desse modo a l gica gerada no software CAE ser exportada e carregada no sistema de controle A exporta o para o sistema de controle poder ser feita atrav s de um arquivo padr o XML d Fm LA Pee dem ls e amp aria d em a m ET Dp aei oum XAR i ai Lacum E mom Um dh kB LN c m mq M EE sqa efe p E gets ines mit AE S G A FLA BR m R R E S i y _e rms eme pr 1 1 F L l corre y E gt mr rr Li A Har c LINE A e 1 EF mh rmm kar g VR jaam em a E ral Ps m de Fan pom 17 E Mim F tiret E Tm UM E IT iy Eme tain 1 1 F I dl font nes gio Fam m dcm as q pa e 7 a Fila doge d i T EIN I 1 d V ib atl Jh Pr bag cam lI Cr rem rat Ps h Bo fumo k Cum N Du mam nda Exo zm EF Fm tras FG HES um k Wd usum mes HI Sas F g sapu Guia Fis
152. olaborativa para truxure monitoramento e controle solu o PlantStruxure fornece informa es A arnquetetura PlantSiruxune uma solu o colaborativa que precisas e r pidas garantindo o desempenho otimizado de seu neg cio tende s necessidades de ardoima o das ind Obtenha produtividade eficiente com a arquitetura PlantStruxure samento de seu neg cio n s temas uma solu o que ir A arquitetura PlantStruxure permite a visualiza o de teda a instala o lomecendo ainda informa es em tempo real a quem precisar Garantindo um ambiente de trabalho seguro e sustent vel TRETEN Com a solu o Plantstruxure voc reduz os custos de projeto as despesas ie me Hardware lesde os controladores Mocdicon Y at drives operacionais e o consumo de energia sem comprometer os padr es nem a Unidade amina lida segurar Ca Oe sua Instalacao nosso hardware feoove rdi arme HOTT oB VOC esta em busca de reduzir as despesas e aprimorar a efici ncia Comunica o Com base em Ethernet e com pleno suport TN E 4 m n PIE cal i mv disnosTvos de processo garante ala Apo E de sua planta a arquitetura PlantStruxure a base que voce precisa para I i Anena eA Das Gma de rmx garantir uma instala o otimizada Make the most of your energy Conhe a nossas solu es para automa o na ISA Show SP Traga esse an ncio e ganhe um brinde especial Sch n eid
153. olhas de dados numera o de cabos numera o de desenhos identifica o de linhas etc Para abranger as novas unidades e unidades existentes a ferramenta CAE suporta a utilizac o de v rios padr es concomitantemente os padr es legados e o padr o mais moderno de consenso no Refino Futuramente os padr es legados poder o ser migrados para o padr o nico do Refino Na empresa grande que emprega padr es e m todos de trabalhos j estabelecidos a implanta o de um software que integra e automatiza padr es e fluxos de trabalho demanda um esfor o pr vio de parametriza o ou de prepara o do software Ap s a parametriza o vem a etapa de implanta o do software quando ser necess ria uma fase de acultura o ou de reeduca o interna visando incorporar o novo sistema aos ambientes de trabalho Visando implementar a interface entre sistema CAE e sistemas de controle ser necess ria a Incorpora o dos padr es de fabricantes desses sistemas tais como SDCDs CLPs e outros 6 A IMPORT NCIA DA PADRONIZA O V rias Iniciativas para a defini o de padr es para sistemas de controle sistemas distribu dos de controle de processo e de gest o de ativos tem surgido ultimamente Esses padr es s o diversos e abrangem a programa o dos sistemas a troca de informa o entre sistemas e a sua integra o Os mais importantes est o sumarizados na Tabela 1 Alguns dos padr es da tabela por exempl
154. oltamos para Niter i Houve uma passagem pelo Rio de Janeiro de 1971 a 1973 per odo em que estudei no Col gio Piedade no sub rbio do Rio de Janeiro que tem esse mesmo nome Eu praticava nata o e tinha uma bolsa de estudos nessa escola que hoje se chama Col gio Gama Filho Depois disso quando eu entrei na Petrobras fui para Curitiba para a REPAR ap s terminar o curso de forma o de engenheiros da Petrobras simultaneamente ao curso de Engenharia Eletr nica da Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ O meu desejo naquele in cio de 1979 era ter ido para a REGAP refinaria pr xima de Belo Horizonte onde eu j havia morado e tamb m tinha parentes para dar algum apoio se necess rio Como n o havia vaga por l escolhi a para morar em Curitiba cidade que eu j conhecia tamb m Isso porque no tempo em que fui nadador eu competi algumas vezes na capital paranaense nos jogos estudantis brasileiros no Trof u Wadih Helu hoje Trof u Jos Finkel e amistosos pela equipe da Gama Filho Parei de nadar para me dedicar ao vestibular para a universidade depois de quase dez anos e muitos quil metros de treinos todos os dias com sol chuva frio calor e paitroc nio Hoje trabalho no Rio de Janeiro e passo os finais de semana em Belo Horizonte INTECH AM RICA DO SUL Porque voc escolheu estudar engenharia eletr nica Havia algum hist rico familiar que influenciou a sua decis o RONALDO DE MAGALH
155. om capacidade de exibir forma de onda verific la utilizando oscilosc pio Caso contr rio pode se fazer essa verifica o na pr xima etapa com o m dulo de diagn stico A Figura 3 apresenta uma forma de onda t pica de uma comunica o normal FIGURA 3 Exemplo de uma forma de onda t pica de uma comunica o normal A pr xima etapa consiste na realiza o do primeiro diagn stico da rede Esta verifica o deve ser realizada utilizando um m dulo de diagn stico avan ado Por exemplo DMA ou ADU A maioria dos fabricantes possui dispon vel um cart o de diagn stico avan ado que instalado junto dos acopladores tamb m conhecidos como Fonte FF ou FBPS outra op o s o m dulos de diagn stico port teis A realiza o deste diagn stico permitir que primeiro se verifique o funcionamento de cada segmento e segundo se tenha um relat rio inicial da rede que poder ser utilizado para acompanhar seu comportamento com O passar do tempo e possibilitar manuten es preditivas devido a poss vel degrada o dos seus componentes Para esta etapa as configurac es dos instrumentos devem ter sido realizadas INSCRI ES GRATUITAS pelo site isarj org br ISA TEC RIO 2011 Evento T cnico GRATUITO com palestras e debates voltados para solu es efetivas em Instrumenta o Sistemas Automa o e Controle DEZEMBRO P blico Alvo T cnicos Dota 1 de dezembro Tecn logos Engenheiros de 2011 de 8h s 1
156. om o projeto utilizando FF SIF s o necess rios apenas dois canais de E S entrada discreta DI do bot o que comanda uma parada remota e interface H1 Os equipamentos FF SIF s o interconectados via caixa de jun o na rede H1 A redu o de oito para duas E S do controlador de seguran a reduz muito os investimentos iniciais para cada EIV SIF Com o fieldbus os diagn sticos s o comunicados diretamente para o controlador de seguran a Autodiag n sticos nos equipamentos de campo podem alertar os operadores que o SIF est operando em um estado degradado Os diagn sticos melhoram a seguran a da malha como um todo porque a possibilidade de falhas perigosas n o detectadas entre testes manuais reduzida Fieldbus Foundation informam o tempo no momento da Como os alarmes e tend ncias do amostragem as aplica es podem rastrear a sequ ncia de eventos numa parada do sistema Esta informa o pode ser utilizada para fazer melhorias no sistema e criar procedimentos para reduzir a taxa de paradas de emerg ncia 20 InTech 137 desnecess rias Os diagn sticos e as reduc es na taxa de parada de emerg ncia desnecess rias reduzem em muito os gastos operacionais CONCLUS O A tecnologia da Fieldbus Foundation muito mais que apenas um protocolo digital ou uma substitui o da tecnologia 4 20mA Ela uma infraestrutura unificada que gerencia dados comunica o ativos da planta e eventos
157. os CONTEUDD iJ HJ 4H a Introdu o s redes Industriais e sistemas SCADA Infraestruturas Criticas e Cyber terrorismo Normas para seguran a em redes industriais Analise de riscos em redes industriais e sistemas SCADA Malware em redes industriais e sistemas de controle Desinfec o de redes contaminadas por Malware Uso de firewalls em redes industriais Uso de Criptografia em redes industriais Seguran a no acesso remoto implementando o CSMS ANSI ISA 99 PROXIMAS TURMAS 2012 1 17 HJ dela3ddelevereiro H de de 22 24 de novembro de 30 11a Zoe dezembro ge l a 16 ge cezembro H E d RE n Realizamos tremament os fechados empresas com grupo minimo de 10 alunos Rio de Janeiro Centro Empresarial Citt America Barra da Tijuca Av das Am ricas n 700 bloco 01 sala 331 Y b da CEP 22640 100 Tug 21 2173 1159 E mas MIT Seguran a da Informa o Rua Dr Guilherme Bannitz n 126 2 andar Matricule se j cj 21 CV 9035 Bibi Acesse www tisafe com academia 04531 060 ou escreva para treinamentosgitisate com 11 3040 8656 artigo GOVERNAN A DE TA TA se prop s a implementar e quantos efetivamente implantou qual o percentual de atrasos projetos dentro do orcamento e projetos com resultado efetivo Interessa medir como os us
158. os de transfer ncia para a fase de detalhamento a nomea o de objetos padronizada numera o de desenhos tags e sem repeti o gera o de listas de equipamentos consistidas gera o padronizada e consistida de folha de dados gera o de consultas e pesquisas autom ticas pelo pr prio usu rio gerenciamento de documentos gerenciamento de revis es Os ganhos no projeto de detalhamento de instrumenta o e el trica utilizando uma ferramenta CAE incluem transfer ncia de dados entre especialidades departamentos comunica o entre instrumenta o e el trica corre o de erros de transfer ncia gera o de diagramas de malhas gera o de listas de equipamentos gera o de folhas de dados com detalhes t picos de montagem gera o de desenhos de cub culos CCM gera o de listas de equipamentos verifica o de consist ncia de sinais gera o de listas de entradas e sa das gera o de desenhos de arm rios de rearranjo gera o de desenhos de caixas de jun o refer ncia cruzada automatizada listas de cabos listas de cargas gerenciamento de conex es fia o gerenciamento de documentos gerenciamento de revis es A Figura 3 mostra alguns desenhos t picos de projeto gerados pelo sistema CAE atrav s de um banco de dados nico No sistema CAE por exemplo ao se alterar a vaz o nominal de uma bomba numa folha de dados essa informa o alterada em outros documentos Na verdade es
159. oto Divulga o Um dos treinamentos no Centro de Compet ncia Profibus Hoje a aten o da associa o est voltada para a capacita o da m o de obra nos fundamentos da tecnologia Profibus Temos forma o de profissionais trabalhado no aperfei oamento dos atuais cursos e no desenvolvimento de novos assuntos contemplando todos os aspectos da tecnologia outra preocupa o difundir os princ pios do desenvolvimento da tecnologia Profisafe Profidrive como Profinet Profienergy complementa Padovan Vale lembrar que a associac o tem buscado interagir com o usu rio final da tecnologia e mesmo com as empresas de servicos especialmente os integradores identificando os principais pontos de restri o para o uso da tecnologia Outro destaque lembrado pelo Diretor Presidente a forma o do Grupo de Trabalho de Verifica o de Cabos Profibus que visa identificar os fabricantes de cabos Profibus DP e PA que est o com produtos conforme as normas e especifica es da tecnologia novembro pr ximo A associa o tamb m constituiu o cujo projeto dever ser iniciado em Grupo de Trabalho para delibera o da Verifica o de Redes Profibus atenta necessidade do usu rio por Esta o Digital para Teste e Calibrac o em V lvulas de Seguranca Al vio e V lvulas Piloto Ru s gt a E AE A Caracteristicas Opera o informatizada Emiss o autom tica de relat rios
160. para o projeto e a implementa o de um sistema de controle baseado em EtherNet P que seja bem sucedido na sua opera o ao longo da sua vida til SOBRE O AUTOR Alain Grenier o tecn logo chefe da ODVA Ele pode ser contatado pelo e mail agrenier amp odva org InTech 137 77 exclusivo arc ADVISORY GROUP OS FORNECEDORES DE AUTOMACAO TIVERAM CRESCIMENTO SUSTENTADO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2011 Por Avery Allen ARC Advisory Group Estas informa es s o de propriedade do ARC Advisory Group e s o publicadas com direitos de Copyright Nenhuma parte delas pode ser reproduzida sem permiss o pr via da ARC Para informa es adicionais ou para qualquer coment rio entre em contato com mkurcgantQarcweb com em portugu s ou diretamente com o autor aaveryDarcweb com em ingl s PALAVRAS CHAVE Automa o Resultados Trimestrais dos Fornecedores sia Pac fico Europa Oriente M dio e frica Am rica Latina Am rica do Norte RESUMO Os fornecedores de automa o continuaram se beneficiando de um forte crescimento de dois d gitos nas receitas do segundo trimestre de 2011 As ind strias em geral continuaram aumentando sua capacidade de produ o e sua efici ncia e os pre os crescentes da energia impulsionaram as atividades no setor leo e g s Os projetos de energia e de infraestrutura continuaram a gerar neg cios particularmente na China e na ndia No entanto embora o mercado dev
161. puera 2 033 3 andar Fax 11 5033 4334 d ajag i EAM Moema Cep 04020 00 infofbrendress com n 55 u se S o Paulo SP Brasil www brendress com People for Process Automation artigo FF PARA SIS na minimizac o das chances de inc ndio ou explos o emerg ncia s o raramente cicladas no entanto sempre se tem a d vida se elas estar o aptas a operar no momento periodicamente excursionadas quase que garantido que elas n o responder o quando forem requisitadas Apesar da import ncia destas v lvulas na estrat gia de uma SIF ter recebido aten o especial no passado as normas do IEC est o for ando os t cnicos de instrumenta o a aumentar significativamente a frequ ncia dos procedimentos de testes das v lvulas de parada de emerg ncia Para se atingir e manter o n vel de seguran a SIL3 a norma exige v rios testes de excurs o durante o per odo de um ano Diante destas exig ncias de aumento de testes os usu rios perceberam que precisariam melhorar os m todos convencionais de testes das v lvulas de parada de emerg ncia para evitar os gastos recorrentes de m o de obra de parada de emerg ncia empregados pela maioria das empresas consiste em enviar um t cnico ao campo para anexar um dispositivo mec nico de limita o da excurs o emerg ncia Com estes dispositivos anexados o movimento limitado o que permite que elas sejam parcialmente excursionadas sem
162. quanto as receitas de vendas internacionais tamb m aumentaram 34 para US 1400 milh es Rockwell Automation As receitas da Rockwell Automation aumentaram em 20 para 1520 milh es de d lares no terceiro trimestre fiscal da companhia em 2011 comparado ao mesmo per odo no ano fiscal de 2010 As vendas de produtos de controle e solu es da Rockwell Automation cresceram 18 para 843 3 milh es de d lares americanos As vendas de arquitetura e de software cresceram 21 para 672 9 milh es de d lares InTech 137 81 exclusivo ARC ADVISORY GROUP Schneider A divis o Schneider Electric Industry viu suas receitas crescerem 1496 durante o segundo trimestre de 2011 A empresa informou que todas suas linhas de produtos conseguiram fortes vendas gracas expressiva demanda industrial global particularmente os acionadores de velocidade vari vel e as soluc es de controle de movimentos Lancamento de novos produtos voltados para as economias emergentes tiveram um grande sucesso Os neg cios de solu es da Schneider registraram um crescimento robusto devido demanda de fabricantes de m quinas e de investimentos de capital mais elevados nas reas de efici ncia energ tica e nos mercados de minera o leo e g s e cimento Siemens Industry Sector A Siemens Industry Sector tem tr s unidades de neg cios representadas na nossa cobertura Industry Automation Drive Technologies e Industry Solutions Como um todo as
163. rios tenham a capacidade de reunir grupos de portas entre switches para formar um nico link virtual com a largura de banda dos links membros LACP fornece v rias fun es e Largura de banda maior e Granularidade maior de largura de banda e Compartilhamento da carga ao longo dos links membros para balancear a largura de banda ao longo dos links membros e Toler ncia fornecida pelos dados de fora da carga para o funcionamento dos links membros quando um link membro falha LACP um m todo de fornecer largura de banda extra necess ria entre switches Ethernet que t m portas extras n o utilizadas sem comprar um switch ou switches com portas com uma largura de banda maior Por exemplo mudar de um switching de 100Mbps para um switch Ethernet de Gigabits 3 conex es f sicas 1 link virtual FIGURA 8 Exemplo de uma conex o Ethernet baseada em LACP entre switches Protocolos de redund ncia da camada 2 n o padr o Existe uma mir ade de Protocolos de redund ncia de rede identificados que n o s o padronizados e que s o para um fornecedor espec fico s o projetados para fornecer um mecanismo muito r pido de superac o de falhas para a rede dos controles Geralmente estes Protocolos fornecem uma recuperac o mais r pida do que Protocolos Spanning Tree por m eles n o s o padronizados Isto pode causar dificuldades de interoperabilidade ao menos em sistemas diferentes e redes que podem conter produtos de dif
164. rnos utilizam redes digitais para interconectar os sensores e atuadores inteligentes A maioria dos usu rios est familiarizada com as redes fieldbus e j desfruta dos seus benef cios que incluem menores gastos na fase de instala o e partida investimento inicial seguidos pela redu o de gastos operacionais gastos do dia a dia Estas economias operacionais s o constantes e significativas devido s melhorias obtidas atrav s de informa es adicionais sobre o processo agora dispon veis para os operadores aumento do tempo de opera o da planta gra as aos diagn sticos avan ados providos pelos equipamentos e melhoria na capacidade de gerenciamento dos ativos que possibilita a otimiza o dos ativos e aumento do tempo de opera o dos mesmos Um grupo de usu rios incluindo BP Chevron Dupont ExxonMobil Saudi Aramco e Shell Global Solutions solicitou a incorpora o do Foundation Fieldbus nos seus sistemas de seguran a para melhorar o gerenciamento de ativos dos seus sistemas e explorar as vantagens dos diagn sticos avan ados na redu o da frequ ncia dos intervalos de teste da Probabilidada da Falha e Operaz c PF DI Tradicional x FESP LIII HP FF UF uri m Pda segreta sarsa an eain 1 da Ta da 4 D 15 FIGURA 2 An lise feita pela Chevron indica que FF SIF reduz PFD quando comparado com sistemas de seguran a convencionais ARC White Paper Sep 2008
165. rodutor Consumidor aquisi o de dados c clicos e eventos notifica o de alarmes Cada mensagem do Foundation Fieldbus protegida por um m todo poderoso de checagem de erro conhecido por Checagem de Redund ncia C clica CRC O m todo de c lculo do CRC conhecido e tem sido empregado com sucesso ao longo dos anos nas redes de comunica o Para aplica es de controle suficiente detectar mensagens ruins utilizando o CRC e descartar as mesmas 12 InTech 137 PROTOCOLO SIS DA FIELDBUS FOUNDATION Black Channel Os dois conceitos para utilizar redes de comunica o White Channel transparente e o Black Channel caixa preta O White em sistemas de seguran a s o o Channel essencialmente um esquema onde toda a comunica o projetada de acordo com os requisitos de seguran a todas as camadas software e hardware Naturalmente todo este software e hardware projetados para seguran a passam por uma certifica o detalhada o que implica em custo elevado para a rede segura O conceito de Black Channel baseado na ideia da caixa preta usa um sistema normal de transmiss o solu o economicamente mais vi vel O fieldbus H1 31 25 kbits s incluindo o protocolo de comunica o o sistema de gerenciamento sincroniza o de tempo e o sistema de fios pode ser visto como um Black Channel caixa preta No Black Channel podem ocorrer erros n o detectados pelo CRC ou outro mecanism
166. ropagou para o seu primeiro trimestre fiscal Excluindo uma ordem de compra de uma grande central nuclear na China recebida no primeiro trimestre do ano anterior a entrada de encomendas se manteve acima do previsto em cada grande regi o e em cada um dos tr s setores de atividades da empresa controle e seguran a aplica es avan adas e equipamentos A acelera o dos trabalhos executados nos contratos de novas plantas alavancou o crescimento das receitas no trimestre Metso A Metso Energy and Environmental Technology obteve um aumento de 14 da receita comparada ao mesmo per odo de 2010 A atividade de entrada de novos pedidos cresceu 10 durante o trimestre As vendas no segmento de automa o tiveram um enorme aumento de 127 enquanto os neg cios de servi os cresceram 8 Nos dois primeiros trimestres do ano as receitas aumentaram 9 enquanto os neg cios de servi os da Metso aumentaram 19 ARC ADVISORY GROUP exclusivo Mitsubishi Electric As vendas de neg cios de automa o industrial da Mitsubishi Electric no primeiro trimestre de seu ano fiscal aumentaram 9 contra o mesmo trimestre de 2010 Os neg cios de sistemas de automa o de f bricas registraram aumentos tanto em pedidos como em novas vendas devido ao aumento da demanda no mercado asi tico Isto incluiu investimentos em m quinas industriais na China e em monitores de tela plana e em semicondutores na Cor ia e Taiwan O neg cio de equipamentos para
167. rumenta o digital 2 COMISSIONAMENTO EL TRICO E ELETR NICO Ao se tratar de instala es envolvendo protocolos digitais n o podemos esquecer que a camada f sica da rede os cabos n o respons vel apenas pela alimenta o dos dispositivos e transmiss o de sinais de corrente continua CC entre o controlador de campo e os Instrumentos As novas arquiteturas preveem uma quantidade enorme de dados trafegando por esta camada o que exige que seu projeto seja o de uma rede de comunica o e sendo assim todas as orienta es relativas a redes descritas na IEC 61158 devem ser consideradas durante seu projeto e instala o Ainda que todos os cuidados sejam levados em considera o durante a instala o a verifica o e certifica o dos segmentos e suas deriva es fundamental para garantir um bom desempenho Podemos dividir a verifica o e certifica o de segmentos com protocolos digitais de comunica o em cinco etapas 1 Verifica o da camada f sica 2 Comissionamento el trico 3 Comissionamento eletr nico e da configura o 4 Certifica o dos segmentos atrav s de um software de diagnostico da comunica o digital 5 Comissionamento da Integra o A primeira etapa exigida para a verifica o da camada f sica uma inspe o visual dos seus componentes e uma verifica o de suas caracter sticas Para Isso sugere se o seguinte procedimento Realizar uma Inspe o visual da bobina d
168. ry Floor Cisco Systems EMEA IEEE Manufacturing Engineer 2003 Bl O Sistema de Metrologia para DERIVA Controle amp Instrumenta o mais completo e dos mais avan ados de todo o mundo feito aqui mesmo no Brasil pela PRESYS empresa brasileira com tecnologia nacional Certificado de Calibra o PREF N 6 2007 EMPRESA Preen atrammenigs e INSTRUMENTO Tranter de Ternperalura H DE REGISTRO 072005 FUN O temperatura do Ausociave 2 Fada TT 14001 SETOR Sator 1 FE RHO DE INFORMA ES T CNICAS SONDEOS OPERA O MODELO TED Ea ENTRADA a 100 ENTRADA RHTD Prt 1ixi FAX A SA ITA dd SO dm SASA Loren CRITICIDADE A FAHFIECAMTE Presys t2 his CALIBRA O E Adu CALIBRA O PRELIMINAR as fn mi La Car Rh Cem Latina 1 EIE Mal 47 lc m irm A ire 0 00 4 0000 0 00 4 0000 4 0228 40220 _ 25 00 0000 25 00 50000 8 0680 Es FRA 1 AL 75 00 16 0000 75 00 16 000 ifran 10 030 RODO aX ARNO 1001 DD 2 NH 1E SOSED 19 875 D 100 00 0 0000 100 00 20 TABS i 15 00 T KERI 75 00 T IE RE 4 1600 DU 50 00 12 0000 PATHI D 1500 25 00 AA 25 00 BEN H 02 2 0 1500 B al D 4 OO a mua 0 1600 CALIBRA O FINAL Folorircia Wwww presys com br n reportagem PROFIBUS E FIELDBUS FOUNDATION NO BRASI
169. s abe PAT fede d bingo da planta em e pequenos gabinabes Pacoles de dados Finite de duros z nodes Transmiss o com r eremios programados de requmhes e respostas dos dados O comporamenio em tampo nemi recsss no s pstalmente cade A corea ho de raogvimarios e ada a Norma IEEE 1555 LETE THE de temperatura misto bamos ou mita nios Posira e vin So em alos pn bom de d n mec nicos problemas com quimicas am ambientes Altos meguis os conira As tr s principais reas de cobertura para assegurar redund ncia para sistemas industriais baseados em Ethernet s o f sica data link e da pr pria rede tal como mostrado na Figura 1 As falhas menores ocorrem no modelo OSI Por exemplo se voc perde um cabo que conecta um equipamento final a uma porta do switch n o h circula o de dados de nenhum tipo Neste caso existe agora um impacto em potencial ao longo do processo inteiro dependendo da import ncia do equipamento final Se o problema acontecer na camada 3 onde um roteador pode ter tido uma perda de energia ou da conex o ao backbone da planta outros processos localizados da planta poder o seguir operando normalmente Por m a opera o da planta ou dos processos comerciais poder demorar mais um tempo para ser conclu da FIGURA 1 reas de focos de redund ncia no modelo OS
170. s m os do operador 2 1 Topologia de aplica o com sistemas m veis Em um ambiente industrial podemos tipicamente diferenciar tr s importantes categorias de rede contendo equipamentos para sincronizar e sistemas que interagem entre si informa es e permitir uma vis o transparente de tudo que est ocorrendo Ver Figura 1 dl Sarai Bancos de Comoros Danos E E si as Fucrik osuzu Evian PLADA n m E ngenhuria L zl E i Da Avicna o TA Fi baga Hie Tableta Eguipamernos e de Profit hon Dei FIGURA 1 Topologia t pica de redes em um ambiente industrial A rede de campo respons vel por dar visibilidade aos dados provenientes de sensores que est o medindo grandezas em um ambiente de supervis o Equipamentos com conectividade TCP IP usam essa rede para disponibilizar esses dados para a rede de automa o onde consumidores como o sistema SCADA os coletam e publicam para bancos de dados presentes na rede corporativa e que posteriormente ser o consumidos por usu rios em suas estac es locais ou remotas Dentro desta topologia os Tablets entram como consumidores de informa o e atuadores remotos conectando se rede de automa o para acessar equipamentos e tornar se ferramenta para usu rios que antes s acessavam informa es a partir de suas esta es A mobilidade dos Tablets proporciona ao operador a oportunida
171. sa informa o nica e acessada pelas v rias vis es de um projeto tals como a lista de bombas os fluxogramas de processo a maquete eletr nica 3D etc Tamb m h integra o com outras especialidades por exemplo a pot ncia da bomba pode ser integrada ao acionador motor el trico definindo a sua pot ncia el trica A pot ncia ent o migrar para o digrama unifilar e trifilar do motor onde essa informa o poder definir caracter sticas do sistema de prote o e de partida do motor Desse modo conforme j foi dito o desenho uma consequ ncia e n o o fundamento de um sistema CAE FIGURA 3 Integra o de Informac es A orienta o a objetos um conceito importante utilizado em ferramentas CAE de ltima gera o Onde um objeto possui atributos e m todos Por exemplo um objeto bomba possui os seguintes atributos vaz o nominal press o de suc o press o de descarga pot ncia mec nica fluido tipo de bomba etc Os m todos da bomba s o as a es associadas ao objeto tais como redimensionar o s mbolo da bomba num diagrama P amp ID mover a bomba girar a bomba conectar se a outro objeto num desenho etc Um objeto como a bomba inicialmente definido numa biblioteca como uma classe bomba Desse modo todas as bombas criadas num projeto t m o mesmo conjunto de atributos e m todos por um processo de heran a Cada bomba num projeto uma inst ncia filha da classe bomba pa
172. sa norte americana fabricante de motores industriais adquirida pela ABB no primeiro trimestre de 2011 Os pedidos aumentaram em todos os mercados liderados pelas reas de rob tica de motores e geradores Excluindo o impacto da aquisi o da Baldor Electric os pedidos aumentaram em 25 em moedas locais em rela o ao mesmo trimestre de 2010 Incluindo a Baldor os pedidos aumentaram em 77 No final do trimestre a carteira de pedidos somou US 4 6 bilh es um aumento de 43 em compara o a 2010 ABB Process Automation As receitas da Process Automation da ABB aumentaram 21 contra o per odo equivalente do ano anterior A atividade de novos pedidos aumentou tamb m de forma significativa durante o trimestre a Process Automation registrou US 2 3 bilh es um aumento de 28 em InTech 137 79 exclusivo ARC ADVISORY GROUP rela o a 2010 O maior n mero de encomendas no trimestre deveu se ao crescimento de demanda nas reas naval e de leo e g s As ordens de compra tamb m foram superiores em segmentos chave da ABB como celulose e papel metais e turbo m quinas As ordens de compra foram menores no setor mineral em compara o com os excepcionais n veis do mesmo per odo do ano anterior Ordens de servi os de suporte ao ciclo de vida subiram mais de 20 no trimestre No que se refere distribui o regional o crescimento das ordens foi de mais de 50 na sia por conta de ordens para a forte rea naval na Cor ia do S
173. spec fico de instrumenta o Por m num empreendimento complexo necess ria a integra o das informa es e documentos gerados por v rias especialidades para minimizar inconsist ncias e retrabalhos Para uma empresa de projetos a abrang ncia CAE se desenvolvidas e ao porte dessa empresa de uma ferramenta limita as atividades InTech 137 61 artigo est o DE ATVOS A Petrobras basicamente uma empresa operadora mas que tamb m gera seus projetos no CENPES na ENGENHARIA nas Unidades de Neg cio ou atrav s de empresas contratadas Sendo basicamente uma operadora um software CAE dever atender bem n o s a fase de projeto mas durante toda a vida de uma unidade industrial do Refino 4 VANTAGENS DE UMA FERRAMENTA CAE O Refino da Petrobras utiliza diversas ferramentas CAD entre elas o AutoCAD Sendo comum a utiliza o conjunta de folhas de dados em MS Word ou MS Excel H pouco mais de dez anos o Refino padronizou o PDMS que um software gerenciador de maquetes eletr nicas desenhos 3D H pouco mais de dois anos foi escolhida uma ferramenta CAE orientada a objetos para a gera o e o gerenciamento de informa es 2D denominada COMOS PT Esse software permite incorporar informa es tais como folhas de dados fluxogramas de processo P amp ID listas nas reas de instrumenta o el trica est ticos din micos etc De forma totalmente integrada entre as especialidades e tamb
174. st es a serem respondidas se importante centralizar as decis es de TA A resposta sem d vida alguma TA deve ter uma gest o centralizada para todas as plantas e para todos os neg cios da empresa A pergunta mais pertinente qual deve ser o papel da gest o centralizada de TA Esse papel varia de empresa para empresa mas o papel normatizador o fundamental O papel operacional cabe muito mais aos centros de gest o regionais por geografia ou neg cio A estrutura central deve por exemplo definir as metodologias a serem adotadas deve contratar os planos diretores deve orientar a gest o do conhecimento deve definir fornecedores e a arquitetura t cnica sempre consultando os centros operacionais N o se pode cometer o erro de se definir para uma planta na Austr lia um fornecedor sem presenca significativa no continente australiano apenas a t tulo de padroniza o Atrav s da dire o central a automa o ir fazer a gest o da sua pr pria estrutura cobrando resultados independente da decis o de todos os projetos de or amento ser da unidade operacional ou da administra o central Uma vez que tenhamos uma Tl e uma TA organizadas voltamos quest o de onde fica a TI industrial Ela tanto pode estar constitu da como uma rea debaixo do CIO o que seria uma posi o natural como debaixo da automa o estruturada A pr pria automa o central tamb m poderia ser subordinada ao CIO ou a
175. sua posi o hier rquica e sua condi o de cumprir de forma eficiente a sua miss o Enquanto TI se estruturou e conquistou posi o de destaque nos organogramas das empresas recebendo investimentos maiores que 4 do faturamento l quido das empresas ref 10 refletindo o seu papel na agrega o de valor ao neg cio TA ainda n o tem um modelo de atua o bem definido atuando informal rela o s muitas vezes de maneira com quest es de governan a corporativa QUEM DEVE ASSUMIR O TI INDUSTRIAL Essa quest o se mostra central nas discuss es de governan a das empresas embora existam muitos outros problemas estruturais mais graves principalmente com rela o TA a serem resolvidos nodes jdu T EL 1 i i y Pu Bl pen E MI epa vento m Opera es Produtivas industrial PIMS MES LIMS AM Do E Nive a A ar ls cod TI Sistemas de Automa o Misi DOS PLC SCADA dm valen en FIGURA 1 TI Industrial est associado camada 3 da norma ISA 95 Fonte Accenture ISA 95 InTech 137 53 artigo GOVERNAN A DE TA Quando as empresas passaram a implantar de Manufacturing segundo a norma ISA MES WMS LIMS QMS Quality Management as solu es de n vel 3 ou Operations Management 95 representadas pelo PIMS Asset Management System e outras foi criado o dilema sobre quem deveria assumir o desenvolvimento a implanta o e a s
176. tamos algumas funcionalidades para fins de compara o Funcionalidades ScadaMobile WebAccess Mobile Autobase HMI SCADA Mi Mobile Lite Apenas visualizacao Autentica o Conex es ES E EM ooo MWAN A dx p _ F rmulas A oferta de aplicativos SCADA para os Tablets e Smart Phones mais populares do mercado ainda pequena e os j dispon veis ainda apresentam recursos limitados Uma forte amplia o da oferta esperada ao longo dos pr ximos anos somando se crescente oferta de vers es m veis para os sistemas de gest o de neg cios e opera es Dificuldades na integra o entre aplicativos instalados nos dispositivos m veis s o esperadas 2 4 Exemplos de telas de aplica es de sistemas m veis Em aplica es de Supervis o e Controle a funcionalidade de notifica o e reconhecimento de alarmes se destaca por sua import ncia e adequa o a plataformas m veis Aproveitando os mecanismos de notifica o visual t ctil e sonora existentes nos Tablets ocorr ncias s o facilmente identificadas e 52 InTech 137 rapidamente reconhecidas mesmo com o operador fora de seu posto de trabalho reduzindo o tempo de corre o e contribuindo para o aumento na disponibilidade do sistema A visualiza o das vari veis supervisionadas e controladas em gr ficos de tend ncia permite ao operador o acompanhamento da opera o do processo a qualquer momento e em qualquer local da
177. to efetuando uma s rie de perguntas do tipo se Atualmente n o h padr es IEC que atendam esse aspecto do projeto De qualquer modo essa funcionalidade implementada em sistemas distribu dos comerciais Al m dos aspectos apresentados h as fun es de Gerenciamento do Sistema que s o indispens veis para a configura o e a parametriza o do sistema de controle Alguns desses aspectos poderiam ser inclu dos nos cen rios 8 A INTEGRA O PADRONIZADA DAS FERRAMENTAS DE ENGENHARIA Para O interfaceamento entre ferramenta CAE e os sistemas de controle os padr es IEC apresentados abrangem apenas para os aspectos Logical View e Process View InTech 137 65 artigo s srAo pz Anvos Buscando uma integra o padronizada entre uma ferramenta CAE e as ferramentas de engenharia de um PCS o sistema CAE pode ser parametrizado para utilizar os padr es IEC Os blocos padronizados do sistema CAE podem ser exportados para o ambiente de engenharia do PCS e os blocos resultantes s o carregados no PCS Outras solu es de integra o ser o mostradas mais adiante Os fornecedores de sistemas de controle j disp em de ferramentas de engenharia para os seus sistemas que abrangem os aspectos apresentados Um resumo do que foi dito est mostrado na Tabela 2 Solu es de Engenharia de Sistema de Controle Solu o de Development Physical Logical View Process View View x View i und PCS ET PC
178. tos com MRO tamb m se mantiveram robustos A retomada dos investimentos dos clientes se atrasou durante a crise e os gastos nos pr ximos anos com MRO v o continuar aumentando Fanuc A Fanuc viu suas receitas subirem 32 no primeiro trimestre de seu ano fiscal Nos mercados asi ticos incluindo China a demanda por produtos da Factory Automation e do Robodrill permaneceram fortes Os rob s continuaram a se recuperar nos mercados americano e europeu As vendas do Robocut m quinas de corte com fio e Roboshot injetoras de pl stico tamb m foram excelentes O Grupo Fanuc Factory Automation registrou um aumento de 30 no trimestre O Grupo Robot registrou um crescimento de 7096 comparados a 2010 enquanto o Grupo Robomachine registrou um aumento de 20 A Fanuc relatou um aumento de 30 nas encomendas em rela o ao mesmo per odo de 2010 Flowserve As vendas da Divis o de Controle de Vaz o da Flowserve aumentaram 44 em compara o ao mesmo trimestre em 2010 O registro de novos pedidos cresceu 35 para US 324 milh es O lucro bruto subiu para US 132 milh es um aumento de 32 As margens ca ram ligeiramente para 34 1 A atividade de entrada de novos pedidos foi particularmente forte nos setores de leo e g s e produtos qu micos impulsionada pelos fortes investimentos de capital e com gastos de MRO A recente aquisi o da Valbart contribuiu significativamente tanto para as receitas como para os pedidos GE A
179. trav s do controlador de seguran a O transmissor de seguran a de press o diferencial utiliza um bloco funcional SIS Al que publica seus par metros na rede H1 para o FF PARA SIS artigo controlador de seguran a Se a press o for muito alta o controlador de seguran a ir publicar o valor de falha de seguran a para o bloco funcional SIS DO da v lvula de isolamento usando a rede H1 FIGURA 8 Prot tipos utilizados na valida o do Foundation Fieldbus para aplica es SIF Sua seguran a com nossa tecnologia V lvulas borboleta de 1 a 120 Lonstru o concentrica bexcentrica e triexcentnica www bray com br G IN JARA Lt AN mi V lvulas esfera de Va a 36 Construc o flutuante e trunnion Tel 18 3844 6161 artigo FF PARA SIS Oito canais de E S do controlador de seguranca seriam necess rios em uma implementa o convencional Entre eles est o entrada discreta do bot o que comanda uma parada remota entrada anal gica de press o diferencial entrada discreta do bot o que comanda o fechamento da v lvula local entrada discreta do bot o que comanda a abertura da v lvula local sa da discreta do indicador de reset sa da discreta do indicador de posi o de abertura da v lvula local sa da discreta do indicador de posi o de fechamento da v lvula local e sa da discreta da solenoide pneum tica C
180. u da e com uma import ncia vital RONALDO DE MAGALH ES Temos que cotejar custo e benef cio Um lado da quest o legal e este n o se discute como por exemplo a monitora o ambiental O outro lado otimiza o que a velha discuss o que vem at hoje como que se pode otimizar processo Por exemplo o analisador de oxig nio em fornos e caldeiras tem dois vieses um para economia de energia economizando se energia emite se menos e o outro para acompanhamento de emiss o S o duas miss es por um lado se otimiza e por outro atende se aos requisitos ambientais J quanto aos analisadores espec ficos para otimizar processos essa uma discuss o que ainda remete a um estudo de custo benef cio muito bem feito para n o se abandonar o sistema para se obter retorno preciso investir em manuten o A instrumenta o anal tica diferente das demais n o t o robusta quanto um transmissor de press o por exemplo pois requer calibra o e mesmo a calibra o autom tica requer a verifica o e a troca de padr es Para se fazer a valida o de um analisador temos que usar padr es especiais e fazer acompanhamentos estat sticos dos resultados Ent o tem todo um envolt rio que remete a custos porque vai impactar al m do pre o de compra preciso fazer an lise de ciclo de vida do ponto de vista t cnico e econ mico LCC Life Cycle Cost Quanto que custa a manuten o desses equipam
181. u rios de TA avaliam TA o suporte s aplica es e v rios outros processos S assim podemos medir a evolu o de TA Se TA prometeu migrar do estado de maturidade dois para quatro em qualquer dimens o de sua matriz de maturidade esse objetivo deve ser cobrado PROGRAMA DE GOVERNAN A Uma discuss o interessante como definir o projeto de governan a TA TI para resolver a quest o do TI Industrial Dada car ncia em que TA se encontra necess rio focar primeiro a governan a de TA independentemente do papel que TA ter em rela o camada 3 Esse programa pode ser implementado em sete passos conforme detalhado na Figura 4 Essa atividade exige conhecimento da metodologia e da ind stria alvo em que o processo se insere Basicamente a metodologia consiste em se definir todos OS processos a serem gerenciados pela automa o as responsabilidades o modelo operacional que ir determinar que atividades ser o centralizadas ou distribu das pelas reas operacionais e finalmente a estrutura organizacional A etapa mais dif cil consiste em se planejar a gest o de mudan a e implantar o modelo de governan a de forma a assegurar uma transi o confort vel e segura O sucesso depende muito da aceita o do modelo proposto In adul PME 27 2 4 8 Ex de TA Planejar EM FIGURA 4 Etapas de um projeto de governan a de TA Fonte Accenture 58 InTech 137 Uma das principais que
182. ul Cingapura e Jap o As ordens de compra foram quase 40 mais elevadas nas Am ricas alavancadas pelos setores de papel e celulose e de minerais na Am rica do Sul e ordens de servi o mais elevadas nos Estados Unidos As compras tiveram um decl nio no Oriente M dio e frica pois grandes encomendas no valor de mais de US 250 milh es do segundo trimestre de 2010 n o se repetiram A carteira de pedidos da Process Automation cresceu 22 para US 6 8 bilh es Aspentech A Aspentech registrou uma receita total de 52 6 milh es de d lares para o quarto trimestre do ano fiscal um aumento de 28 sobre o mesmo per odo em 2010 As receitas com subscri es somaram 19 7 milh es de d lares no trimestre um aumento de 13 8 milh es d lares frente a 2010 A receita de software que inclui todas as receitas n o baseadas em subscri o de licen as subiu para US 9 milh es contra 8 1 milh es de d lares ao ano anterior A receita de servi os da Aspentech que inclui servi os profissionais manuten o e outras receitas caiu para US 23 9 milh es abaixo dos 24 2 milh es de d lares ao ano anterior A entrada de novos pedidos durante o quarto trimestre foi aproximadamente de US 149 milh es e a Aspentech informou que o valor das entradas de caixa referentes a recebimentos futuros associados subscri es e contratos de m ltiplos anos ao fim do trimestre era de 795 milh es de d lares contra 625 milh es d lares no final
183. um VP industrial J a estrutura local da automa o de cada planta pode estar subordinada ao gerente geral da unidade mas sempre vinculada matricialmente automa o central Em artigos dessa natureza deve se evitar publicar qualquer organograma porque cada caso um caso A estrutura pode ser discutida em tese mas ela s pode ser determinada atrav s de um longo processo de an lise da organiza o alvo de seu porte cultura e objetivos de neg cio CONCLUSAO A converg ncia da informa o unindo o n vel de neg cio ao de manufatura ao longo de toda a cadeia de produ o a converg ncia das tecnologias for ando o uso de padr es dominantes da TI pela automa o e a converg ncia dos servi os em que a padroniza o do suporte melhora a experi ncia do usu rio e simplifica a organiza o est o exigindo uma nova defini o estrutural em que TA e TI devem cooperar para gerar as solu es de neg cio demandadas pela empresa Esse desafio muito maior para a TA que para a TI TA prescinde hoje de uma defini o de governan a formal e se v impotente para o tamanho do desafio que ter que enfrentar para implantar e sustentar projetos de melhoria A organiza o moderna quantitativa e conectada exige um n vel de coopera o sem precedentes e for a as empresas a reverem suas estruturas antiquadas e calcificadas a fim de adquirir a flexibilidade e responsividade exigidas pelo mercado Tecnologia organizac o e p
184. unidade GE Home amp Business Solutions unidade que inclui os neg cios da GE Appliances amp Lighting e da GE Intelligent Platforms reportou um ligeiro aumento na receita de 2 15 bilh es de d lares durante o trimestre 4 3 abaixo do mesmo per odo de 2010 O lucro do segmento caiu 2696 no trimestre Honeywell A Honeywell Automation and Control Solutions viu suas receitas subirem 20 em rela o ao segundo trimestre de 2010 com 896 devido a aquisic es e 696 pelo crescimento org nico gra as forte atividade em todas as regi es do mundo lan amentos de novos produtos e aumento da demanda de energia e de solu es de efici ncia energ tica A empresa tamb m colheu os benef cios de taxas de c mbio favor veis aumentando as receitas em 6 O lucro do segmento cresceu 24 impulsionado por maiores volumes e vendas de bons projetos Invensys A Invensys Operations Management apresenta seus resultados em uma base semestral mas emitiu uma declara o intercalada sobre seus neg cios durante o primeiro trimestre de seu ano fiscal Para o ano anterior a Invensys relatou um aumento de 1596 nas receitas atingindo 178 milh es de d lares A atividade de novas encomendas aumentou 2296 Os Investimentos de capital em automa o continuam acompanhando a melhora das condi es econ micas A empresa divulgou dispor de mais de US 1 7 bilh o de pedidos em carteira A Invensys informou que o forte desempenho do ano anterior se p
185. unto com a Europa considerada para l de remota O que se fala hoje em dia de o Brasil emprestar US 10 bi para o FMI socorrer OS pa ses europeus tornando se de vez um importante player na economia mundial cen rio quase inimagin vel para quem se lembra da conturbada relac o do Fundo com o pa s na d cada de 80 quando a gente se desdobrava para apenas quitar os juros da ent o impag vel d vida externa Indicadores de Endividamento Externo Tie di 125 100 Kl 117 111 dida de cano sensoo da dida dp de bar briga divida luu PIE Ber 1 asa 11 Farta BCE E m Aumento da Divida P blica Bruta Algumas conomias da Unido Europ ia destacam se pelo significativo aumento da mia o divida gt 108 0 z tod f a B e y rici irai Portal aparun nO Mall Fa AS FN kir ir CRISE MUNDIAL Feportagem No relat rio que o Ministro da Fazenda Guido Mantega apresentou em setembro no Encontro Anual do Fundo Monet rio Internacional em Washington EUA a descri o que o pa s possui forte mercado dom stico composto por uma classe m dia crescente mercado de cr dito s lido com taxas sustent veis de crescimento e baixa exposi o de empresas e setor p blico volatilidade da taxa de c mbio As economias emergentes entre elas o Brasil n o s o imunes aos efeitos dessa segu
186. ustenta o destas aplica es TI parece primeira vista muito mais preparada para assumir estas fun es j que TI Industrial como o pr prio nome indica Tl usa conceito e t cnicas de Tl Por m existem outros aspectos a serem considerados Os sistemas industriais s o aplica es de alta criticidade que devem operar 24 x 7 obedecendo a acordos de n vel de servi o mais exigentes do que o demandado por aplica es corporativas O desenvolvimento destes aplicativos tamb m requer um conhecimento muito grande dos processos de manufatura que n o s o muitas vezes familiares TI corporativa Ao pesquisar o assunto Bianca Scholten participante do comit da norma e autora de tr s livros sobre a ISA 95 colheu opini es bem desencontradas sobre quem deveria fazer a gest o do MES e sobre como TA e TI colaboram no dia a dia Na sua empresa Sua empresa Na sua o quanto IT e diferencia IT de empresa quem TA trabalham Demografia nivel 4 de nivel 37 pr ximos suporta o MES I T m T E Guaro nunca E Ti Hival 3 Engonharia El Basado am proio E Engenharia ES Aries iaria FIGURA 2 Pesquisa sobre quem deve gerir o MES Fonte Bianca Scholten IT or Engineering Which of them should support MES As opini es colhidas nas entrevistas revelam que nenhuma das duas partes parece ter todos os trunfos 54 InTech 137 e Na minha opini o TI e engenharia n o colaboram na minha empres
187. vimento de novas tecnologias n o tem limites em qualquer rea de aplicac o fato No que tange s disciplinas de automa o e instrumenta o simplesmente impressionante Para aqueles que iniciaram na rea quando o mundo era pneum tico at dif cil aceitar tantas mudan as Era sonho de muita gente montar uma Sala de Controle bem em frente praia de Ipanema Essa talvez ainda n o exista mas na praia do Flamengo existe sim e ainda por cima controlando unidades que nem no estado do Rio de Janeiro est o instaladas Comunica o via sat lite fibra tica etc tudo controlado do alto de um pr dio com uma vista invej vel Inova o tem se mostrado a chave de v rios neg cios Coisa de inventor coincid ncia ou como diria a professora Anne Marie Maculan Serendipity N o a tecnologia se inova na medida em que a demanda aparece Por outro lado a inova o da tecnologia tamb m empurra a demanda Da surgem tantas misturas do velho do n o t o velho e do novo A rea de seguran a funcional tem sido norteada por normas surgidas na d cada de 80 e que s o obviamente revisadas de tempos em tempos A partir de 98 foram propostas novas normas que apresentavam uma grande mudan a e aqui o foco volta se para a IEC 61508 IEC 61511 e ANSI ISA 84 01 que elas foram desenvolvidas com o intuito de avaliar o desempenho de seguran a das Fun es Instrumentadas de Seguran a no lugar da abordagem prescr
188. xas Filho Accenture Automation amp sejam Mais ainda no ambiente da automa o que convive diariamente com saltos tecnol gicos de muita grandeza rapidez assustadora e novidades surpreendentes preciso lembrar que informa o e conhecimento que n o s o divulgados n o possuem valor algum como o capital que n o circula Com o tempo se perde Se voc tem d vidas leia e questione os autores dos artigos que est o nas p ginas seguintes Se voc sabe ensine e compartilhe o seu conhecimento para que mais profissionais aprendam com a sua experi ncia Se voc ensina balize o seu profissionalismo pela realiza o fiel dos seus ensinamentos Compartilhe esta edi o seja voc participante do Brazil Automation ISA 2011 ou leitor ass duo da InTech Am rica do Sul E n o perca no pr ximo n mero a cobertura completa do 15 Congresso Internacional e Exposi o de Automa o Sistemas e Instrumenta o S lvia Bruin Pereira Editora Avenida Ibirapuera 2 120 16 andar sala 165 S o Paulo SP Brasil CEP 04028 001 Telefone Fax 55 11 5053 7400 e mail infoBisadistrito4 org br site www isadistrito4 org Industrial Solutions David Jugend Jugend Engenharia de Automa o David Livingstone Vilar Rodrigues Consultor Guilherme Rocha Lovisi Bayer Material Science Jim Aliperti Honeywell do Brasil Jo o Miguel Bassa Consultor Jos Jorge de Albuquerque Ramos Parker Hannifin
189. zados na Tabela 1 C level em geral inexistente N vel m ximo exercido por gerentes subordinados rea de produ o manuten o de cada site Processos bem definidos e gerenciados Entrega de valor ao Processo n o determinados Governan a em geral bem definida Aus ncia de defini o formal de governan a Gest o n o especializada de infraestrutura Ativos de automa o n o padronizados Mapa de ativos muito colorido Alto TCO Gest o de portf lio centralizada Gest o de portf lio distribu da por planta eleva diversidade Maior parte das empresas desenvolvem PDAIs Projetos muito alinhados ao neg cio Dificuldade de alinhar projetos ao neg cio Investimentos em TI representam cerca de 4 do faturamento das empresas Orcamentos bem definidos Dificuldade de negociar orcamentos Alto risco Ciclo de troca de ativos muito longo InTech 137 55 artigo GOVERNAN A DE TA Como que essa aus ncia de defini o formal de governanca afeta o neg cio de TA a A falta de padroniza o por exemplo leva a 56 altos custos de aquisic o j que os processos de compra n o possuem escala global Ter v rios fornecedores para cada tipo de item eleva o custo treinamento com manuten o sobressalentes e dificulta o interc mbio de m o de obra Esse fato tem se agravado com a compra de pacotes no exterior onde o comprador n o determina as marcas dos produtos que constituem os pa

Número 137

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Número 137